07 a 09 de junho de 2016 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB JEQUIÉ- BA

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1 07 a 09 de junho de 2016 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB JEQUIÉ- BA 1

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB REITOR Prof. Dr. Paulo Roberto Pinto dos Santos VICE-REITOR Prof. M.Sc. Fábio Félix Ferreira PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO Profa. Dra. Talamira Taita Rodrigues Brito PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Profª. Dra. Alexilda Oliveira de Souza PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS Profa. M.Sc. Maria Madalena Souza dos Anjos Neta PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Adriano Rodrigues Brandão Correia CHEFIA DE GABINETE DA REITORIA Profa. M.Sc. Regina Márcia Amorim de Souza ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO Andréia Yano DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS Prof. M. Sc. Francislene Cerqueira Alves COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS Prof. M. Sc. Marcos Salviano Bispo Queiroz 2

3 COMISSÃO ORGANIZADORA COORDENAÇÃO GERAL Rosely Costa Silva Gomes (Presidente) Marcia do Couto Auad (Vice- presidente) SECRETÁRIO Marcos Salviano Bispo Queiroz COMITÊ EXECUTIVO Coordenação de Comunicação Marivone Borges de Araújo Batista Coordenação de Publicações Jurgen Alves de Souza Maria Luzia Braga Landim Coordenação de Infraestrutura e Logística Carla da Silva Lima Coordenação de Promoção Cultural Domingos Ailton Ribeiro de Carvalho (Lançamento de livros) Valéria Lessa Mota (Sarau artístico-literário) Coordenação de Acessibilidade Marina Helena Chaves Silva COMITÊ CIENTÍFICO André Luiz Faria Adriana Maria de Abreu Barbosa Ana Sayonara Fagundes Britto Marcelo Anisio Assis Filho Carla da Silva Lima Cristiane Barreto Domingos Ailton Ribeiro de Carvalho Lilian Fonseca Lima Marcia do Couto Auad Maria Afonsina Ferreira Matos Marilete Calegari Cardoso Marivone Borges de Araújo Batista Marta Luciana Reis Rocha Rosely Costa Silva Gomes Sonilda Sampaio Santos Pereira Vivian Antonino 3

4 Caderno de Programação e Resumos Os resumos foram transcritos de acordo com os originais enviados à comissão organizadora do evento, sendo, portanto, de inteira responsabilidade de seus autores. 07 a 09 de junho de 2016 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB JEQUIÉ- BA 4

5 APRESENTAÇÃO A sentença proferida pela Esfinge a Édipo e aos habitantes da cidade de Tebas, quando da proposição do seu enigma, apresenta-se a nós como um convite à reflexão sobre esse objeto de mil facetas que a todo instante nos impele à decifração: a linguagem. Partindo da temática geral - Linguagem em ação - a VI Semana de letras da UESB - Jequié pretende explorar esse objeto na potencialidade de sua abrangência que comporta não apenas a linguagem verbal, mas movimentos faciais e corporais, gestos, olhares, cores, sons, traços e formas. Trata-se, pois, de uma proposta de reflexão sobre a linguagem em sua diversidade de manifestações, em seus variados níveis de análise e vieses teórico-metodológicos, bem como nos processos de ensino-aprendizagem. O evento pretende integrar estudantes de graduação e pós-graduação, professores da rede pública e privada de ensino, pesquisadores e profissionais de diversas áreas interessados na temática, por meio de mesas-redondas, palestras, debates, relatos de experiências, apresentações culturais, minicursos, oficinas, apresentações de trabalhos, etc. A VI Semana de Letras é uma ação do Colegiado do Curso de Letras em conjunto com suas respectivas áreas e do Departamento de Ciências Humanas e Letras da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Campus de Jequié. Agradecemos aos colegas do DCHL que, de forma generosa, nos ajudaram a construir esse evento, seja pela proposição de mesas-redondas e grupos temáticos, minicursos e oficinas, seja pela participação nas demais atividades que compõem a nossa programação. Agradecemos a participação de todos os pesquisadores cujos textos compõem este volume e os recebemos com satisfação. Desejamos que encontrem um ambiente propício para a troca de experiências. Saudações cordiais! A Comissão Organizadora 5

6 SUMÁRIO PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO GERAL...12 PROGRAMAÇÃO GRUPOS TEMÁTICOS...18 MESAS-REDONDAS S LITERATURA, CIDADE E EXÍLIO...31 LINGUAGEM EM AÇÃO: FUNCIONAMENTOS DISCURSIVOS LINGUAGEM JORNALÍSTICA: O USO DE TEXTOS DE JORNAIS E REVISTAS COMO SUPORTE PEDAGÓGICO NA SALA DE AULA...31 ADVÉRBIOS MODALIZADORES: DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO SINTÁTICO E SEMÂNTICO...31 DISCURSO, INTERPRETAÇÃO E SENTIDO...32 MINHA LÍNGUA EM SUA BOCA: ASPECTOS DA TRADUÇÃO/INTERPRETAÇÃO DA LIBRAS PARA A LÍNGUA PORTUGUESA...33 A ESCRITURA CRIATIVA E FICCIONAL PROSA E FICÇÃO: A LIBERDADE CRIATIVA E OS CUIDADOS TÉCNICOS...33 DECIFRANDO A LINGUAGEM DA LITERATURA DE CORDEL...33 GRUPOS TEMÁTICOS: LINGUÍSTICA S GT: LÍNGUA E SOCIEDADE: ESTUDOS SOCIOLINGUÍSTICOS...35 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UM ESTUDO DO PORTUGUÊS POPULAR...36 A VARIAÇÃO TU E VOCÊ NA FALA DE JEQUIÉ-BA...36 AS ESTRATÉGIAS DE RELATIVIZAÇÃO EM ANÚNCIOS DE JORNAIS BAIANOS DO SÉC. XIX...37 A CONCORDÂNCIA VERBAL DO PORTUGUÊS ORALIZADO DE FALANTES DA ZONA RURAL DE CACHOEIRA-BA...38 SOCIOLINGUÍSTICA QUANTITATIVA, CAMPO, CIDADE E A APLICAÇÃO DA REGRA DE CONCORDÂNCIA VERBAL COM A 3º PESSOA DO PLURAL...38 CONCORDÂNCIA DE NÚMERO NO SINTAGMA NOMINAL NO FALAR RURAL DE JEQUIÉ-BA...39 A ANÁLISE DO USO DO PRONOME OBLÍQUO SE EM ARTIGOS DE OPINIÃO EM ESCOLA DE NÍVEL MÉDIO...39 A VARIAÇÃO DA FORMA NOMINAL GERÚNDIO NO FALAR DA POPULAÇÃO URBANA DE CACHOEIRA NA BAHIA

7 A CONSTITUIÇÃO DO MUNICÍPIO DE CORDEIROS E ALGUNS ASPECTOS DO FALAR BAIANEIRO...40 A CONCORDÂNCIA VERBAL EM PRODUÇÕES TEXTUAIS DE GRADUANDOS DE I SEMESTRE...41 APAGAMENTO DE PRONOMES REFLEXIVOS NA CIDADE DE JEQUIÉ...41 MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA, BAHIA - UM ESTUDO SOB A PERSPECTIVA SÓCIO-HISTÓRICA...42 TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM LIVROS DIDÁTICOS...43 AFINAL, COMO SÃO TRATADAS AS VARIEDADES LINGUÍSTICAS NO LIVRO DIDÁTICO?...43 UM ESTUDO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA COMUNICAÇÃO DE JOVENS E ADOLESCENTES QUE JOGAM VIDEOGAME EM JEQUIÉ-BA: A EXISTÊNCIA DE UM DIALETO GAMER...44 A IMPORTÂNCIA DA ORALIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES PARA O APERFEIÇOAMENTO LINGUÍSTICO DOS ALUNOS...45 ATIVIDADE DIDÁTICA PARA O ESTUDO DO OBJETO DIRETO ANAFÓRICO: PRODUÇÃO TEXTUAL, ANÁLISE LINGUÍSTICA E VARIAÇÃO...45 A LINGUAGEM NAS REDES SOCIAIS...46 ESTUDO LINGUÍSTICO SOBRE OS FALARES REGIONAIS E SEUS VARIANTES PRESENTES NA MUSICA TIRANA DE ELOMAR FIGUEIRA MELLO...47 ESTUDO SOBRE OS FENÔMENOS LINGUÍSTICOS PRESENTES NA POESIA AI! SE SÊSSE, DO POETA ZÉ DA LUZ...47 ANÁLISE DE FENÔMENO LINGUÍSTICO NA OBRA DE XANGAI...48 ABC DO SERTÃO...49 ANÁLISE DA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL: TEORIA X PRÁTICA...49 AUTISMO EM FOCO: UMA REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DO AUTISTA NA ESCOLA...50 GT: PRÁTICAS ORAIS EM SALA DE AULA DA PESQUISA TEÓRICA AO LIVRO DIDÁTICO...51 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS A IMPORTÂNCIA DA ORALIDADE E A INEFICÁCIA DO TRABALHO COM GÊNEROS ORAIS NA ESCOLA...51 PRÁTICA DE OFICINAS COM ORALIDADE...51 PENSANDO EM ORALIDADE PARA A SALA DE AULA...52 A IMPORTÂNCIA DA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE: APRENDIZAGENS PARA FORMAÇÃO DOCENTE...53 GRUPOS TEMÁTICOS: LITERATURA S GT: LITERATURA, POESIA E CIDADE

8 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS A URBE SEDUTORA: UMA ANÁLISE DO COMPLEXO METAFÓRICO MULHER-CIDADE- ÁGUA EM JOÃO CABRAL DE MELO NETO...56 O TRIUNFO DA ESCRITA A PARTIR DAS NULIDADES: IMAGENS DA CIDADE NA POESIA DE WALY SALOMÃO...57 REALIDADE E PROCESSO DE CRIAÇÃO POÉTICA (MULHER PROLETÁRIA - JORGE DE LIMA)...58 UMA LEITURA À LUZ DA SEMIÓTICA DO TEXTO CIDADE AUTOMEDICADA...58 GT: MEMÓRIA E REGIONALISMO LITERÁRIO...59 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS A IMPORTÂNCIA DA MULHER NO CANGAÇO: ANÉSIA CAUAÇU...59 TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA COMO UM RECURSO DA ADAPTAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA CULTURA POPULAR EM HOJE É DIA DE MARIA, DE CARLOS ALBERTO SOFFREDINI...60 REIFICAÇÃO E METAMORFOSE: A INVASÃO DO OUTRO NO UNIVERSO DE PAULO HONÓRIO EM SÃO BERNARDO DE GRACILIANO RAMOS...60 ANESIA CAUAÇU E O CANGAÇO DE JEQUIÉ...61 MEMÓRIA E ESTÓRIA DOS CAUSOS DE UM SERTÃO QUE ESTÁ EM TODA PARTE EM JOÃO GUIMARÃES ROSA...62 GT5: FILIAÇÃO E EMANCIPAÇÃO NA LEITURA: 25 ANOS DO ESTALE...63 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS PÁGINAS FORMANDO LEITORES...63 EMILIA VAI À ESCOLA: UMA PESQUISA EXPERIMENTAL COM PRÁTICAS DE LEITURA DA OBRA ADULTA LOBATEANA NO ENSINO MÉDIO...64 GRUPO DE PESQUISA E EXTENSÃO EM LOBATO- GPEL 11 ANOS...64 EMÍLIA VAI À ESCOLA: EXPERIMENTOS COM PRÁTICAS DE LEITURA DA OBRA LOBATEANANO ENSINO FUNDAMENTAL I...65 PROJETO LETRAS DE NOSSA TERRA...66 PROJETO MEMÓRIAS DAS ESCRITORAS BRASILEIRAS NA ESCOLA...66 GRUPO DE ESTUDOS EM TEORIAS DO DISCURSO GETED...67 PROGRAMA ESTAÇÃO DA LEITURA...67 GT: QUESTÕES DE GÊNEROS: AUTORIA E PERSONAGENS NA LITERATURA INFANTIL E JUVENIL...68 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS INTERTEXTUALIDADE E ESTUDOS DE GÊNERO EM A MOÇA TECELÃ DE MARINA COLASANTI...69 LITERATURA BRASILEIRA NA ESCOLA: MEDIANDO A LEITURA DE AUTORIA FEMININA...69 ENSINANDO A SER MULHER: ROMANCES DE AUTORIA FEMININA NOS CATÁLOGOS DA CASA GARRAUX ( )...70 DESCONSTRUINDO O GÊNERO NAS OBRAS DE ANA MARIA MACHADO

9 S GRUPOS TEMÁTICOS: ENSINO GT7: ALÉM (E COM) DAS MATRIZES EPISTEMOLÓGICAS DA LINGUÍSTICA APLICADA A ALFABETIZAÇÃO, OS PILARES TÉCNICO-PEDAGÓGICOS DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA MATERNA ESCRITA...73 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS ALFABETIZAR LETRANDO A PARTIR DA LITERATURA INFANTIL...73 AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA E O DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA...74 ALFABETIZANDO E LETRANDO COM O MÉTODO SOCIOLINGÜÍSTICO A PARTIR DA PALAVRA GERADORA...75 DIAGNÓSTICO DO NÍVEL DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA...75 O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DA LEITURA E ESCRITA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL HISTÓRIA EM QUADRINHOS (HQS)...76 AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DA LEITURA DE CRIANÇAS DITAS NORMAIS...77 O GÊNERO RESENHA SOB A ÓTICA DA CRÍTICA GENÉTICA...77 RELATO DE EXPERIÊNCIA: UMA ABORDAGEM SOBRE O MÉTODO SOCIOLINGUÍSTICO...78 OS SABERES DOCENTES DOS PROFESSORES QUE ATUAM NAS TURMAS DE ALFABETIZAÇÃO: UM ESTUDO NA ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ AUGUSTO BARRETO EM JEQUIÉ BAHIA...79 GT8: ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA EM ESCOLAS PÚBLICAS REFLEXÕES E RELATOS DE EXPERIÊNCIAS...79 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CORDEIROS BAHIA...80 OS GÊNEROS TEXTUAIS DIGITAIS E O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NA ESCOLA PÚBLICA...81 GT9: FORMAS LÚDICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO COM CRIANÇAS PEQUENAS...82 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL: A RELEVÂNCIA DA LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO DA CRIANÇA...82 UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS ESPAÇOS ESCOLARES DA EDUCAÇÃO INFANTIL...83 UMA REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL EM UMA CRECHE NO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ/BA

10 RELATO DE EXPERIÊNCIA: TÉCNICAS LÚDICAS DE INCENTIVO A LEITURA E VALORIZAÇÃO DA CULTURA NEGRA E INDÍGENA VIVENCIADA COM EDUCADORES DE SERIES INICIAIS E FUNDAMENTAL I...84 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A APLICAÇÃO DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA LETRAMENTO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL...85 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A LUDICIDADE COMO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM...86 A PRÁTICA FORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E A CONSTRUÇÃO DE SABERES LÚDICOS...87 BRINCAR COM AS PALAVRAS E IMAGENS: RELATO DO PROJETO BRINCA SOL UESB RELATO DE EXPERIÊNCIA ACERCA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS PARA ANÁLISE DAS HIPÓTESES DE ESCRITA DE CRIANÇAS...87 LUDICIDADE COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO ENSINO DA LEITURA E ESCRITA PARA CRIANÇAS MENORES DE 06 ANOS DE IDADE...89 O LÚDICO NAS EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS ADQUIRIDAS EM ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE PÚBLICA DE JEQUIÉ...89 A LUDICIDADE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL...90 PRÁTICAS DE LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DA ESCOLA TAYLOR EGÍDIO...91 GT10: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS: UM OLHAR E MÚLTIPLAS LINGUAGENS...91 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS LEITURA, LEITOR E INCLUSÃO: UMA RELAÇÃO DE AMOR...92 A LITERATURA E O OLHAR MIDIÁTICO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA DO COLÉGIO DA POLICIA MILITAR DE JEQUIÉ-BA...92 TEORIA E PRÁTICA: REFLEXÕES SOBRE A DOCÊNCIA...93 A LITERATURA E O OLHAR MIDIÁTICO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO, DA ESCOLA ESTADUAL MARIA JOSÉ DE LIMA SILVEIRA, DA CIDADE DE JEQUIÉ/BA...94 PROJETO DE ESTÁGIO MOSTRA DE CINEMA CINE 5 MINUTOS - A LITERATURA E O OLHAR MIDIÁTICO DOS ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES...94 POETAS DA TERRA DO SOL...95 GT11: ANÁLISE DAS COMPETÊNCIAS LEITORAS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA...96 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS A CONTRIBUIÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO PORTUGUÊS - LÍNGUA E CULTURA PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE...96 ANÁLISE DE ATIVIDADES DE LEITURA EM LIVRO DIDÁTICO...97 ANÁLISE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO GUIA DE ESTUDO DE LÍNGUA PORTUGUESA DO PROGRAMA FEDERAL PROJOVEM URBANO...97 DISCUSSÃO ACERCA DA CONCEPÇÃO DE LINGUAGEM NO CONTEXTO DO LIVRO DIDÁTICO...97 MODELOS DE INVESTIGAÇÃO DA LINGUÍSTICA COGNITIVA COMO ELEMENTOS PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES PROFICIENTES

11 O GÊNERO CHARGE NO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA...99 O GESTAR II DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA INVESTIGAÇÃO DAS ATIVIDADES DE COMPREENSÃO TEXTUAL...99 PORTUGUÊS LINGUAGENS: LITERATURA, PRODUÇÃO DE TEXTO E GRAMÁTICA: UMA BREVE ANÁLISE GRUPOS TEMÁTICOS: ARTES S GT12: ENSINO DE DRAMATURGIA NO AMBIENTE ESCOLAR COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS ARREMESSOS DO (POSSÍVEL) LUGAR DO TEXTO DRAMÁTICO: ENSINO DA CONSTRUÇÃO DRAMATÚRGICA NO PIBID UM OLHAR NO ESPELHO: POSSÍVEIS REFLEXÕES SOBRE AS MEMÓRIAS DOS ESTUDANTES NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DRAMATÚRGICA DA SALA DE ENSAIO À SALA DE AULA: PERCURSOS INOVADORES PARA O ENSINO DE DRAMATURGIA NA ESCOLA DRAMATURGIA NO PIBID: NOVOS CONTATOS DRAMATÚRGICOS DRAMATURGIA EM SALA: REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS DE ESCRITAS DRAMÁTICAS DRAMATURGIA COMO REPRESENTAÇÃO DO EU: REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DE CRIAÇÃO DRAMATÚRGICA NA REDE DE ENSINO BÁSICA S MINICURSOS LÍNGUA FRANCESA PARA INICIANTES CRIAÇÃO LITERÁRIA O PORQUÊ DE SE DISCUTIR GÊNERO: PROPOSTAS METODOLÓGICAS A LIBRAS E O ENSINO DE PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA SURDOS ASPECTOS DA CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA OFICINAS S CANOVACCIO: A DRAMATURGIA DA AÇÃO APRENDENDO A SER LEDOR: PRÁTICA DE LEITURA PARA PESSOAS CEGAS

12 PROGRAMAÇÃO 07/06/2016 (terça-feira) 18h30min CREDENCIAMENTO Local: Foyer do Auditório Waly Salomão 19h SOLENIDADE DE ABERTURA Local: Auditório Waly Salomão 19h30min Homenagem: 25 anos do Programa Estação da Leitura Coordenação: Profa. Dra. Maria Afonsina Ferreira Matos Local: Auditório Waly Salomão 20h MESA-REDONDA Literatura, Cidade e Exílio Palestrantes Adriana Maria de Abreu Barbosa (UESB) Ana Sayonara Fagundes Britto Marcelo (UESB) Anísio Assis Filho (UESB) Raimundo Lopes Matos (UESB) Local: Auditório Waly Salomão 18h às 22h EXPOSIÇÃO 1. Leitura, leitor e inclusão: uma relação de amor Coordenação: Márcia do Couto Auad Local: Foyer do Auditório Waly Salomão 08/06/2016 (quarta-feira) 8h às 12h MINICURSOS 1. Língua francesa para iniciantes CH: 8h Ministrante: Zilda de Oliveira Freitas (UESB) Nº de participantes: 15 (quinze) Local: Pavilhão Administrativo Professor Milton Almeida Rabello LELIN 2. Criação literária CH: 8h Ministrante: Raimundo Lopes Matos (UESB) Nº de participantes: 30 (trinta) Local: Laboratório e Memória LM 3. O porquê de se discutir gênero: propostas metodológicas CH: 8h Ministrantes: Jeane da Silva Rosário (UESB); Mariana Tane Neves Vasconcelos (UESB) 12

13 Nº de participantes: 30 (trinta) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala A libras e o ensino de português como segunda língua para surdos CH: 8h Ministrantes: Thamires Oliveira de Souza (NAIPD/UESB); Léia Silva Santos (IFBA); Jaiara Farias (NAIPD/UESB) Nº de participantes: 40 (quarenta) Local: Anfiteatro do Pavilhão Manoel Soares Sarmento Filho 5. Aspectos da constituição da autoria CH: 4h Ministrante: Carla da Silva Lima Nº de participantes: 20 (vinte) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 03 8h às 12h OFICINAS 1. Canovaccio: a dramaturgia da ação CH: 8h Ministrante: Alda Fátima de Souza (UESB) Nº de participantes: 15 (quinze) Local: Auditório Waly Salomão 2. Aprendendo a ser ledor: prática de leitura para pessoas cegas CH: 8h Ministrante: Erijane Ferreira (NAIPD/UESB); Fernanda Marcelo (NAIPD/UESB); Sally da Conceição Soares (NAIPD/UESB) Nº de participantes: 20 (vinte) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 04 8h às 12h EXPOSIÇÕES 1. Leitura, leitor e inclusão: uma relação de amor Coordenação: Márcia do Couto Auad Local: Foyer do Auditório Waly Salomão 2. Produções em HQ: A construção histórica da disciplina Língua Portuguesa no Brasil Coordenação: Ítalo Chaves, Poliana Carvalho e Viviane Oliveira; Fabiana Oliveira, Islane Brito e Juliane Dias Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento 12h Intervalo para almoço 14h 18h MINICURSOS 1. Língua francesa para iniciantes CH: 8h Ministrante: Zilda de Oliveira Freitas (UESB) Nº de participantes: 15 (quinze) Local: Pavilhão Administrativo Professor Milton Almeida Rabello LELIN 2. Criação literária CH: 8h Ministrante: Raimundo Lopes Matos (UESB) Nº de participantes: 30 (trinta) Local: Laboratório e Memória LM 3. O porquê de se discutir gênero: propostas metodológicas CH: 8h Ministrantes: Jeane da Silva Rosário (UESB); Mariana Tane Neves Vasconcelos (UESB) Nº de participantes: 30 (trinta) 13

14 Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala A libras e o ensino de português como segunda língua para surdos CH: 8h Ministrantes: Thamires Oliveira de Souza (NAIPD/UESB); Léia Silva Santos (IFBA); Jaiara Farias (NAIPD/UESB) Nº de participantes: 40 (quarenta) Local: Anfiteatro do Pavilhão Manoel Soares Sarmento Filho 14h 18h OFICINAS 1. Canovaccio: a dramaturgia da ação Ministrante: Alda Fátima de Souza (UESB) Nº de participantes: 15 (quinze) Local: Auditório Waly Salomão 2. Aprendendo a ser ledor: prática de leitura para pessoas cegas Ministrante: Erijane Ferreira (NAIPD/UESB); Fernanda Marcelo (NAIPD/UESB); Sally da Conceição Soares (NAIPD/UESB) Nº de participantes: 20 (vinte) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 06 18h30min MESA-REDONDA Minha língua em sua boca: aspectos da tradução/interpretação da Libras para a Língua Portuguesa 1. Da Língua Brasileira de Sinais à Língua Portuguesa: os desafios da tradução/interpretação Palestrante: Ana Paula Piedade Melo Sacramento (NAIPD) 2. A função do Tradutor/Intérprete Palestrante: Márcio Gonçalves dos Santos (NAIPD) 3. O processo de interação sob a ótica do surdo Palestrante: Manoel de Jesus Santos (UESB) Mediadora: Francislene Cerqueira (UESB) Local: Auditório Waly Salomão 18h30min às 22h EXPOSIÇÕES 1. Leitura, leitor e inclusão: uma relação de amor Coordenação: Márcia do Couto Auad Local: Foyer do Auditório Waly Salomão 2. Produções em HQ: A construção histórica da disciplina Língua Portuguesa no Brasil Coordenação: Ítalo Chaves, Poliana Carvalho e Viviane Oliveira; Fabiana Oliveira, Islane Brito e Juliane Dias Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento 20h SESSÕES DE COMUNICAÇÃO ORAL (GTS) Sessão 1 Língua e Sociedade: Estudos Sociolinguísticos I 14

15 Coordenadora: Vivian Antonino (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 01 Sessão 2 Práticas Orais em Sala de Aula da Pesquisa Teórica ao Livro Didático Coordenador: André Luiz Faria (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 02 Sessão 3 Literatura, Poesia e Cidade Coordenador: Anisio Assis Filho (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 03 Sessão 4 Memória e Regionalismo Literário Coordenador: Domingos Ailton (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 04 Sessão 5 Análise das Competências Leitoras nos Livros Didáticos de Língua Portuguesa Coordenadora: Rosely Costa Silva Gomes (UESB) Local: Seminário II - CAP Sessão 6 Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa e Literaturas: Um Olhar e Múltiplas Linguagens Coordenadora: Marcia do Couto Auad (UESB) Local: Anfiteatro do Pavilhão Manoel Soares Sarmento Filho 09/06/2016 (quinta-feira) 8h30min MESA-REDONDA Linguagem em ação: funcionamentos discursivos Palestrantes: Marivone Borges Domingos Ailton Carvalho Rosely Costa Silva Gomes Local: Auditório Waly Salomão 10h às 12h SESSÕES DE COMUNICAÇÃO ORAL (GTS) Sessão 7 Língua e Sociedade: Estudos Sociolinguísticos II Coordenadora: Vivian Antonino (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 01 Sessão 8 Filiação e Emancipação na Leitura: 25 Anos do Estale Coordenadoras: Maria Afonsina Ferreira Matos (UESB) e Carla da Silva Lima (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 02 Sessão 9 Ensino de Língua Estrangeira em Escolas Públicas Reflexões e Relatos de Experiências Coordenadora: Marta Luciana Reis Rocha (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 03 Sessão 10 Questões de Gêneros: Autoria e Personagens na Literatura Infantil e Juvenil Coordenadoras: Adriana Maria de Abreu Barbosa (UESB); Ana Sayonara Fagundes Britto Marcelo (UESB) 15

16 Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 04 10h EXPOSIÇÕES 3. Leitura, leitor e inclusão: uma relação de amor Coordenação: Márcia do Couto Auad Local: Foyer do Auditório Waly Salomão 4. Produções em HQ: A construção histórica da disciplina Língua Portuguesa no Brasil Coordenação: Ítalo Chaves, Poliana Carvalho e Viviane Oliveira; Fabiana Oliveira, Islane Brito e Juliane Dias 12h Intervalo para almoço 14h 18h SESSÕES DE COMUNICAÇÃO ORAL (GTS) Sessão 11 Língua e Sociedade: Estudos Sociolinguísticos III Coordenadora: Vivian Antonino (UESB) Local: LM Laboratório e Memória Sessão 12 Além (e com) das Matrizes Epistemológicas da Linguística Aplicada a Alfabetização, Os Pilares Técnico-Pedagógicos do Ensino e da Aprendizagem da Língua Materna Escrita Coordenadora: Sonilda Sampaio Santos Pereira (UESB) Local: Seminário II - CAP Sessão 13 Formas Lúdicas de Alfabetização e Letramento com Crianças Pequenas Coordenadoras: Lilian Fonseca Lima (UESB); Marilete Calegari Cardoso (UESB) Local: LABE Laboratório de Educação Sessão 14 Ensino de Dramaturgia no Ambiente Escolar Coordenadora: Cristiane Barreto (UESB) Local: Anfiteatro do Pavilhão Manoel Soares Sarmento Filho 18h MESA-REDONDA A escritura criativa e ficcional 1. Prosa e Ficção: a liberdade criativa e os cuidados técnicos Palestrante: Tom Lira (Escritor) 2. Decifrando a Linguagem da Literatura de Cordel Palestrante: José Valter Pires (Academia Brasileira de Literatura de Cordel) Mediador: Domingos Ailton Ribeiro de Carvalho (UESB) Local: Auditório Waly Salomão 19h30min SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO Sarau Artístico Literário Local: Auditório Waly Salomão LANÇAMENTO DE LIVROS Local: Auditório Waly Salomão 16

17 GRUPOS TEMÁTICOS PROGRAMAÇÃO 17

18 GRUPOS TEMÁTICOS PROGRAMAÇÃO 20h às 22h SESSÕES DE COMUNICAÇÃO ORAL Sessão 1 08/06/2015 (quarta-feira) GT: LÍNGUA E SOCIEDADE: ESTUDOS SOCIOLINGUÍSTICOS I Coordenadora: Vivian Antonino (UESB) Local: Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 01 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UM ESTUDO DO PORTUGUÊS POPULAR Vânia Raquel Santos Amorim (UESB); Valéria Viana Sousa (UESB); Jorge Augusto Alves da Silva (UESB) 2. A VARIAÇÃO TU E VOCÊ NA FALA DE JEQUIÉ-BA Priscila Sabrina Feitosa da Silva (UESB); Táila Porto dos Santos (UESB); Juvanete F. Alves Brito (UESB) 3. AS ESTRATÉGIAS DE RELATIVIZAÇÃO EM ANÚNCIOS DE JORNAIS BAIANOS DO SÉC. XIX Juvanete Ferreira Alves Brito (UESB) 4. A CONCORDÂNCIA VERBAL DO PORTUGUÊS ORALIZADO DE FALANTES DA ZONA RURAL DE CACHOEIRA-BA Karine Ribeiro de Souza (UESB); Luiz Eduardo Simões de Burgos (UESB) 5. SOCIOLINGUÍSTICA QUANTITATIVA, CAMPO, CIDADE E A APLICAÇÃO DA REGRA DE CONCORDÂNCIA VERBAL COM A 3º PESSOA DO PLURAL Catiele Maia Santana (UESB); Jamille Almeida Santos (UESB) 6. CONCORDÂNCIA DE NÚMERO NO SINTAGMA NOMINAL NO FALAR RURAL DE JEQUIÉ-BA Cristiano Conceição (UESB); Erivaldo Souza Andrade (UESB); Juvanete Ferreira Alves Brito (UESB) 7. UM ESTUDO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA COMUNICAÇÃO DE JOVENS E ADOLESCENTES QUE JOGAM VIDEOGAME EM JEQUIÉ-BA: A EXISTÊNCIA DE UM DIALETO GAMER Isadora de Almeida Quaresma (UESB) 18

19 Sessão 2 GT: PRÁTICAS ORAIS EM SALA DE AULA DA PESQUISA TEÓRICA AO LIVRO DIDÁTICO Coordenador: André Luiz Faria (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 02 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. A IMPORTÂNCIA DA ORALIDADE E A INEFICÁCIA DO TRABALHO COM GÊNEROS ORAIS NA ESCOLA Camila Aguiar (UESB/PIBID); Jaqueline Souza de Jesus (UESB/PIBID); Orientador: André Luiz Faria 2. PRÁTICA DE OFICINAS COM ORALIDADE Ângela Souza Silva (UESB/PIBID); Thaís dos Santos Nascimento (UESB/PIBID); Orientador: André Luiz Faria 3. PENSANDO EM ORALIDADE PARA A SALA DE AULA Maria Estela Sousa Gomes (SUPERVISORA PIBID/UESB); Maria de Fátima Nunes (SUPERVISORA PIBID/UESB); Orientador: André Luiz Faria 4. A IMPORTÂNCIA DA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE: APRENDIZAGENS PARA FORMAÇÃO DOCENTE Jéssica Rodrigues Souza (UESB/PIBID); Taires de Jesus Costa (UESB/PIBID); Orientador: André Luiz Faria Sessão 3 GT: LITERATURA, POESIA E CIDADE Coordenador: Anisio Assis Filho (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 03 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. A URBE SEDUTORA: UMA ANÁLISE DO COMPLEXO METAFÓRICO MULHER-CIDADE-ÁGUA EM JOÃO CABRAL DE MELO NETO Edelvito Almeida do Nascimento (UESB) 2. O TRIUNFO DA ESCRITA A PARTIR DAS NULIDADES: IMAGENS DA CIDADE NA POESIA DE WALY SALOMÃO Vanessa Caroline Silva Santos (UESB); Anísio Assis Filho (UESB) 3. REALIDADE E PROCESSO DE CRIAÇÃO POÉTICA (MULHER PROLETÁRIA - JORGE DE LIMA) Raimundo Lopes Matos (UESB) 4. UMA LEITURA À LUZ DA SEMIÓTICA DO TEXTO CIDADE AUTOMEDICADA Criscilene Pereira Santos (UESB); Erivaldo Souza Andrade (UESB) Sessão 4 19

20 GT: MEMÓRIA E REGIONALISMO LITERÁRIO Coordenador: Domingos Ailton (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 04 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. A IMPORTÂNCIA DA MULHER NO CANGAÇO: ANÉSIA CAUAÇU Talita Cordeiro Rocha 2. TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA COMO UM RECURSO DA ADAPTAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA CULTURA POPULAR EM HOJE É DIA DE MARIA, DE CARLOS ALBERTO SOFFREDINI João Gabriel Carvalho Marcelino 3. REIFICAÇÃO E METAMORFOSE: A INVASÃO DO OUTRO NO UNIVERSO DE PAULO HONÓRIO EM SÃO BERNARDO DE GRACILIANO RAMOS Roseli Meira Gomes Rocha (UNEB) 4. ANESIA CAUAÇU E O CANGAÇO DE JEQUIÉ Kalyane Bárbara Oliveira Novaes 5. MEMÓRIA E ESTÓRIA DOS CAUSOS DE UM SERTÃO QUE ESTÁ EM TODA PARTE EM JOÃO GUIMARÃES ROSA Jeanne Cristina Barbosa Paganucci (UESC) Sessão 5 GT: ANÁLISE DAS COMPETÊNCIAS LEITORAS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA Coordenadora: Rosely Costa Silva Gomes (UESB) Local: Seminário II - CAP COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. A CONTRIBUIÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO PORTUGUÊS - LÍNGUA E CULTURA PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE Edmila Silva de Oliveira (UESB); Jaile Barbosa Bomfim (UESB) 2. ANÁLISE DE ATIVIDADES DE LEITURA EM LIVRO DIDÁTICO Alicelma Meira (UESB); Jamile Cristiane Oliveira Santos (UESB) 3. ANÁLISE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO GUIA DE ESTUDO DE LÍNGUA PORTUGUESA DO PROGRAMA FEDERAL PROJOVEM URBANO Maria do Carmo Almeida Souza (UESB); Vania Raquel Santos Amorim (UESB) 4. DISCUSSÃO ACERCA DA CONCEPÇÃO DE LINGUAGEM NO CONTEXTO DO LIVRO DIDÁTICO Barbara Santana Cardoso (UESB) 5. MODELOS DE INVESTIGAÇÃO DA LINGUÍSTICA COGNITIVA COMO ELEMENTOS PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES PROFICIENTES 20

21 Samuel dos Santos Calheira (UESB) 6. O GÊNERO CHARGE NO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA Rafaele Menezes Galvão (UESB) 7. O GESTAR II DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA INVESTIGAÇÃO DAS ATIVIDADES DE COMPREENSÃO TEXTUAL Adriano Rodrigues Santa Cruz (UFBA) 8. PORTUGUÊS LINGUAGENS: LITERATURA, PRODUÇÃO DE TEXTO E GRAMÁTICA: UMA BREVE ANÁLISE Filipe Almeida (UESB) Sessão 6 GT: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS: UM OLHAR E MÚLTIPLAS LINGUAGENS Coordenadora: Marcia do Couto Auad (UESB) Local: Anfiteatro do Pavilhão Manoel Soares Sarmento Filho COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. LEITURA, LEITOR E INCLUSÃO: UMA RELAÇÃO DE AMOR Almir Santos Oliveira (UESB); Leandro Silva de Almeida (UESB); Thiena Miranda Santos (UESB) 2. A LITERATURA E O OLHAR MIDIÁTICO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA DO COLÉGIO DA POLICIA MILITAR DE JEQUIÉ-BA Carlos Felício de Jesus Valverde (UESB); Catiele Maia Santana (UESB) 3. TEORIA E PRÁTICA: REFLEXÕES SOBRE A DOCÊNCIA Daniel Santos dos Santos (UESB); Mariana Tane Neves Vasconcelos (UESB) 4. A LITERATURA E O OLHAR MIDIÁTICO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO, DA ESCOLA ESTADUAL MARIA JOSÉ DE LIMA SILVEIRA, DA CIDADE DE JEQUIÉ/BA Adriane Santos Almeida (UESB) 5. PROJETO DE ESTÁGIO MOSTRA DE CINEMA CINE 5 MINUTOS - A LITERATURA E O OLHAR MIDIÁTICO DOS ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES Quellen Brenda Ferraro Santana (UESB) 6. POETAS DA TERRA DO SOL Maria Beatriz Duarte Miranda (UESB) 10h às 12h SESSÕES DE COMUNICAÇÃO ORAL 09/06/2015 (quinta-feira) 21

22 Sessão 7 GT: LÍNGUA E SOCIEDADE: ESTUDOS SOCIOLINGUÍSTICOS II Coordenadora: Vivian Antonino (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 01 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. A ANÁLISE DO USO DO PRONOME OBLÍQUO SE EM ARTIGOS DE OPINIÃO EM ESCOLA DE NÍVEL MÉDIO Carlos Felício de Jesus Valverde (UESB) 2. A VARIAÇÃO DA FORMA NOMINAL GERÚNDIO NO FALAR DA POPULAÇÃO URBANA DE CACHOEIRA NA BAHIA Mariana Tane Neves Vasconcelos 3. A CONSTITUIÇÃO DO MUNICÍPIO DE CORDEIROS E ALGUNS ASPECTOS DO FALAR BAIANEIRO Lóide Luz Gusmao Ribeiro (UESB) 4. A CONCORDÂNCIA VERBAL EM PRODUÇÕES TEXTUAIS DE GRADUANDOS DE I SEMESTRE Dalila Fernandes Silva (UESB) 5. APAGAMENTO DE PRONOMES REFLEXIVOS NA CIDADE DE JEQUIÉ Jádilla Leite Moreira (UESB) 6. MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA, BAHIA - UM ESTUDO SOB A PERSPECTIVA SÓCIO-HISTÓRICA Kércia Rosario Fiuza Oliveira (UESB); Elisângela Gonçalves (UESB) Sessão 8 GT: FILIAÇÃO E EMANCIPAÇÃO NA LEITURA: 25 ANOS DO ESTALE Coordenadoras: Maria Afonsina Ferreira Matos (UESB) Carla da Silva Lima (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 02 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. PÁGINAS FORMANDO LEITORES Ana Sayonara Fagundes Britto Marcelo (UESB) 2. EMILIA VAI À ESCOLA: UMA PESQUISA EXPERIMENTAL COM PRÁTICAS DE LEITURA DA OBRA ADULTA LOBATEANA NO ENSINO MÉDIO Gizelen Santana Pinheiro (UESB) Orientadora: Maria Afonsina Ferreira Matos (UESB) 3. GRUPO DE PESQUISA E EXTENSÃO EM LOBATO- GPEL 11 ANOS Amanda Silva Cardoso(CEL/UESB) Ingrid Braga Souza(CEL/UESB) 22

23 Orientadora: Maria Afonsina Ferreira Matos (UESB) 4. EMÍLIA VAI À ESCOLA: EXPERIMENTOS COM PRÁTICAS DE LEITURA DA OBRA LOBATEANA NO ENSINO FUNDAMENTAL I Filipe Pereira Almeida (UESB) Amanda Silva Cardoso (UESB) Gizelen Santana Pinheiro (UESB) Orientadora: Maria Afonsina Ferreira Matos (UESB) 5. PROJETO LETRAS DE NOSSA TERRA Amanda Silva Cardoso (CEL/UESB) Gizelen Santana pinheiro (CEL/UESB) Orientadora: Maria Afonsina Ferreira Matos (UESB) 6. PROJETO MEMÓRIAS DAS ESCRITORAS BRASILEIRAS NA ESCOLA Manuela de Jesus (UESB) Orientadora: Adriana Maria de Abreu Barbosa (UESB) 7. GRUPO DE ESTUDOS EM TEORIAS DO DISCURSO GETED Adriana Maria de Abreu Barbosa (UESB) 8. PROGRAMA ESTAÇÃO DA LEITURA Gizelen Santana Pinheiro (UESB) Sâmia Lima (UESB) Orientadora: Maria Afonsina Ferreira Matos (UESB) Sessão 9 GT: ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA EM ESCOLAS PÚBLICAS REFLEXÕES E RELATOS DE EXPERIÊNCIAS Coordenadora: Marta Luciana Reis Rocha (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 03 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CORDEIROS BAHIA Sérgio Cordeiro da Silva (UESB); Marta Luciana Reis Rocha(UESB) 2. OS GÊNEROS TEXTUAIS DIGITAIS E O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NA ESCOLA PÚBLICA Marildo de Oliveira Lopes (UESB); Márcia Helena de Melo Pereira (UESB) Sessão 10 GT: QUESTÕES DE GÊNEROS: AUTORIA E PERSONAGENS NA LITERATURA INFANTIL E JUVENIL Coordenadoras: Adriana Maria de Abreu Barbosa(UESB); Ana Sayonara Fagundes Britto Marcelo (UESB) Local: Pavilhão Manoel Soares Sarmento Sala 04 COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 23

24 1. INTERTEXTUALIDADE E ESTUDOS DE GÊNERO EM A MOÇA TECELÃ DE MARINA COLASANTI Jeanne Cristina Barbosa Paganucci (UESC); Gildélia Gurunga Sóglia (UESC) 2. LITERATURA BRASILEIRA NA ESCOLA: MEDIANDO A LEITURA DE AUTORIA FEMININA Manuela de Jesus (UESB); Orientadora: Adriana Maria de Abreu Barbosa (UESB); Co- Orientadora: Ana Sayonara Fagundes Britto Marcelo (UESB) 3. ENSINANDO A SER MULHER: ROMANCES DE AUTORIA FEMININA NOS CATÁLOGOS DA CASA GARRAUX ( ) Clara Carolina Souza Santos (Unicamp); Márcia Abreu (Unicamp) 4. DESCONSTRUINDO O GÊNERO NAS OBRAS DE ANA MARIA MACHADO Adriana Maria de Abreu Barbosa (UESB) 12h Intervalo para almoço 14h 18h SESSÕES DE COMUNICAÇÃO ORAL (GTS) Sessão 11 GT: LÍNGUA E SOCIEDADE: ESTUDOS SOCIOLINGUÍSTICOS III Coordenadora: Vivian Antonino (UESB) Local: Local: LM Laboratório e Memória COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM LIVROS DIDÁTICOS Didimari Santana dos Santos (UESB); Rafaela Santtos Jandiroba (UESB); Vivian Antonino (UESB) 2. AFINAL, COMO SÃO TRATADAS AS VARIEDADES LINGUÍSTICAS NO LIVRO DIDÁTICO? Mariana Neves Lima (UESB) 3. A IMPORTÂNCIA DA ORALIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES PARA O APERFEIÇOAMENTO LINGUÍSTICO DOS ALUNOS Jéssica Rodrigues Souza (UESB); Taires de Jesus Costa (UESB); Vívian Antonino (UESB) 4. ATIVIDADE DIDÁTICA PARA O ESTUDO DO OBJETO DIRETO ANAFÓRICO: PRODUÇÃO TEXTUAL, ANÁLISE LINGUÍSTICA E VARIAÇÃO Josiane dos Anjos Guimarães Silva (UESC) 5. A LINGUAGEM NAS REDES SOCIAIS Ana Caroline Oliveira Souza (Colégio Batista Taylor-Egídio); Jésica Santos Almeida (Colégio Batista Taylor-Egídio); Hildacy da Silva Mota Dias (UESB/Colégio Batista Taylor-Egídio) 24

25 6. ESTUDO LINGUÍSTICO SOBRE OS FALARES REGIONAIS E SEUS VARIANTES PRESENTES NA MUSICA TIRANA DE ELOMAR FIGUEIRA MELLO Anselmo Nascimento (UESB); Camila Aguiar (UESB); Josineide Mello (UESB); Narailma Santanta (UESB); Manoel Sena (UESB) 7. ESTUDO SOBRE OS FENÔMENOS LINGUÍSTICOS PRESENTES NA POESIA AI! SE SÊSSE, DO POETA ZÉ DA LUZ Ângela Souza Silva (UESB); Camila Teixeira Garcia (UESB); Gabriela Machado Silveira (UESB); Jeandson Palma Oliveira (UESB); Laiana Brito Silva (UESB) 8. ANÁLISE DE FENÔMENO LINGUÍSTICO NA OBRA DE XANGAI Claudelice Carvalho (UESB); Debora Amaro (UESB); Ednalva Santos (UESB); Gecilda Luz (UESB); Meirilande Souza (UESB) 9. ABC DO SERTÃO Izana Caires Melo (UESB); Lívia da Guarda Araújo (UESB); Maria Beatriz Duarte Miranda (UESB); Marta Luiza Sampaio Meira (UESB); Tainá Santos Oliveira(UESB) 10. ANÁLISE DA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL: TEORIA X PRÁTICA Vilma Oliveira Da Silva (UESB); Chaene de Souza Dias Araújo (UESB); Vivian Antonino da Silva (UESB) 11. AUTISMO EM FOCO: UMA REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DO AUTISTA NA ESCOLA Geronice Lima Santos (UESB); Rosana Ferreira Alves (UESB) Sessão 12 GT7: ALÉM (E COM) DAS MATRIZES EPISTEMOLÓGICAS DA LINGUÍSTICA APLICADA A ALFABETIZAÇÃO, OS PILARES TÉCNICO-PEDAGÓGICOS DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA MATERNA ESCRITA Coordenadora: Sonilda Sampaio Santos Pereira (UESB) Local: Local: Seminário II - CAP COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. ALFABETIZAR LETRANDO A PARTIR DA LITERATURA INFANTIL Carolina Silva Lima (UESB); Daiane de Jesus Andrade Pereira (UESB); Jaqueline dos Santos Silva (UESB); Jessica Santos Fonseca (UESB); Poliana dos Santos Silva (UESB) 2. AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA E O DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA Débora Santos de Oliveira (UESB); Pollianna Pinheiro da Silva (UESB); Micaella Rodrigues dos Santos (UESB); Vírgilio Sena de Oliveira Filho (UESB); Rosely Galvão (UESB) 3. ALFABETIZANDO E LETRANDO COM O MÉTODO SOCIOLINGÜÍSTICO A PARTIR DA PALAVRA GERADORA Gervanilda Silva Santos (UESB); Maria da Paz dos Santos Sodré da Silva (UESB); Simone Souza Silva (UESB); Ivana Conceição de Deus Nogueira (UESB) 25

26 4. DIAGNÓSTICO DO NÍVEL DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA Maria da Glória Santos Vidal (UESB) 5. O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DA LEITURA E ESCRITA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL HISTÓRIA EM QUADRINHOS (HQS) Naiana de Souza Ferreira (UESB); Rosana Ferreira Alves (UESB) 6. AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DA LEITURA DE CRIANÇAS DITAS NORMAIS Patrícia Santos Aguiar (UESB); Elizete Souza (UESB) 7. O GÊNERO RESENHA SOB A ÓTICA DA CRÍTICA GENÉTICA Anne Carolline Dias Rocha Prado (UESB); Juliana Araújo Oliveira (UESB); Márcia Helena de Melo Pereira (UESB) 8. RELATO DE EXPERIÊNCIA: UMA ABORDAGEM SOBRE O MÉTODO SOCIOLINGUÍSTICO Celma de Souza Dormande (UESB); Monique Pereira Cabral (UESB) 9. OS SABERES DOCENTES DOS PROFESSORES QUE ATUAM NAS TURMAS DE ALFABETIZAÇÃO: UM ESTUDO NA ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ AUGUSTO BARRETO EM JEQUIÉ BAHIA. Daiane de Oliveira Valasques (UESB); Conceição Maria Alves Sobral (UESB) Sessão 13 GT9: FORMAS LÚDICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO COM CRIANÇAS PEQUENAS Coordenadoras: Lilian Fonseca Lima (UESB); Marilete Calegari Cardoso (UESB) Local: Local: LABE Laboratório de Educação COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL: A RELEVÂNCIA DA LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO DA CRIANÇA Sara de Jesus Santos (UESB); Verônica Nascimento de Jesus (UESB) 2. UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS ESPAÇOS ESCOLARES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Cleane de Jesus Oliveira (UESB); Daiane Soares Santos (UESB); Danilo de Oliveira Dias (UESB); Mileide de Jesus Santos (UESB) 3. UMA REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL EM UMA CRECHE NO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ/BA Joelma Gomes Orrico (UESB); Marlene Gomes Dos Santos (UESB) 4. RELATO DE EXPERIÊNCIA: TÉCNICAS LÚDICAS DE INCENTIVO A LEITURA E VALORIZAÇÃO DA CULTURA NEGRA E INDÍGENA VIVENCIADA COM EDUCADORES DE SERIES INICIAIS E FUNDAMENTAL I Mariane de Jesus Santos (UESB) 26

27 5. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A APLICAÇÃO DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA LETRAMENTO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Sally da Conceição Soares Oliveira (UESB); Vanusa Souza Correa (UESB) 6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A LUDICIDADE COMO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Flávia Oliveira Encarnação (UESB); Gervanilda Silva Santos (UESB) 7. A PRÁTICA FORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E A CONSTRUÇÃO DE SABERES LÚDICOS Juliana Ferreira Oliveira (UESB); Maria da Paz dos Santos Sodré da Silva (UESB) 8. BRINCAR COM AS PALAVRAS E IMAGENS: RELATO DO PROJETO BRINCA SOL UESB Lilian Fonseca Lima (UESB); Marilete Calegari Cardoso (UESB) 9. RELATO DE EXPERIÊNCIA ACERCA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS PARA ANÁLISE DAS HIPÓTESES DE ESCRITA DE CRIANÇAS Adriana Ribeiro Ferreira (UESB) 10. LUDICIDADE COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO ENSINO DA LEITURA E ESCRITA PARA CRIANÇAS MENORES DE 06 ANOS DE IDADE Adriana Ribeiro Ferreira (UESB) 11. O LÚDICO NAS EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS ADQUIRIDAS EM ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE PÚBLICA DE JEQUIÉ Jussara Guimarães do Nascimento (UESB); Maria da Paz dos Santos Sodré da Silva (UESB); Rosangela de Jesus (UESB) 12. A LUDICIDADE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria da Glória Santos Vidal (UESB); Vanusa Silva de Souza (UESB) 13. PRÁTICAS DE LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DA ESCOLA TAYLOR EGÍDIO Amanda Nery da Silva(UESB); Darciane Vieira Barros (UESB); Evelyn Oliveira Correia (UESB); Ivigne Silva Pontes (UESB); Luan Micael Bispo Santos (UESB); Patricia Soares Oliveira(UESB); Talita Costa Oliveira (UESB) Sessão 14 GT: ENSINO DE DRAMATURGIA NO AMBIENTE ESCOLAR Coordenadora: Cristiane Barreto (UESB) Local: Local: Anfiteatro do Pavilhão Manoel Soares Sarmento Filho COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS 1. ARREMESSOS DO (POSSÍVEL) LUGAR DO TEXTO DRAMÁTICO: ENSINO DA CONSTRUÇÃO DRAMATÚRGICA NO PIBID Emanuelle Sousa Nascimento (UESB) 27

28 2. UM OLHAR NO ESPELHO: POSSÍVEIS REFLEXÕES SOBRE AS MEMÓRIAS DOS ESTUDANTES NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DRAMATÚRGICA Nágela de Jesus Almeida (UESB) 3. DA SALA DE ENSAIO À SALA DE AULA: PERCURSOS INOVADORES PARA O ENSINO DE DRAMATURGIA NA ESCOLA Uillian Pereira de Jesus (UESB) 4. DRAMATURGIA NO PIBID: NOVOS CONTATOS DRAMATÚRGICOS Lincoln Aguiar Santos (UESB) 5. DRAMATURGIA EM SALA: REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS DE ESCRITAS DRAMÁTICAS Leonam Carvalho Sandes (UESB) 6. DRAMATURGIA COMO REPRESENTAÇÃO DO EU: REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DE CRIAÇÃO DRAMATÚRGICA NA REDE DE ENSINO BÁSICA Joadson do Prado Brito Silva (UESB) 28

29 Resumos 07 a 09 de junho de 2016 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB JEQUIÉ- BA 29

30 MESAS-REDONDAS 30

31 LITERATURA, CIDADE E EXÍLIO Adriana Maria de Abreu Barbosa (UESB) Ana Sayonara Fagundes Britto Marcelo (UESB) Anísio Assis Filho (UESB) Raimundo Lopes Matos (UESB) Na outra noite sonhei que estava sentada no meio-fio com papel, lápis e assobios vazios me dizendo... Desta visão de Ana Cristina Cesar (ou de Jack Kerouac) emerge uma cidade entre o sonho e a (hiper)realidade, entre a solitude e a multitude. A literatura tem se constituído como uma linguagem dos medos, dos desejos, dos horrores, das surpresas, alegrias e belezas também ofertados pelas práticas do viver, do dizer e do ser citadinos. Esta mesa propõe discutir as tessituras destes falares, dos processos de insulamento e exílio que produzem a cidade que nos habita e que nós habitamos. A cidade e seus sítios de signos advindos da solidão de sua escrita são o fulcro que nos reúne e de parte da literatura moderna/contemporânea. Estas abordagens pretendem trazer alguns aspectos do imenso painel criado por um exercício daquela solitude urbana. Este painel é imenso, advertimos, mas as falas, que o acionam e compõem esta mesa, querem apenas recuperar alguns exemplos desta parcela da literatura, o que é uma tarefa difícil, pois é sempre mais difícil/ancorar um navio no espaço. LINGUAGEM EM AÇÃO: FUNCIONAMENTOS DISCURSIVOS LINGUAGEM JORNALÍSTICA: O USO DE TEXTOS DE JORNAIS E REVISTAS COMO SUPORTE PEDAGÓGICO NA SALA DE AULA Domingos Ailton Ribeiro de Carvalho (UESB) Os jornais e as revistas são uma importante fonte para pesquisa e obtenção de informação sobre o mundo atual e para formação de leitores.. A utilização de jornais e revistas possibilita também a produção textual, estimulando o uso de diferentes gêneros textuais de imprensa (artigo, reportagem, fotojornalismo); o conhecimento de diferentes funções e níveis de linguagem presentes nos jornais; noções gramaticais diversas; recursos de pesquisa, do trabalho coletivo e interdisciplinar; estratégias que ajudem a firmar a identidade dos alunos. O jornal e a revista permitem não somente a leitura da palavra, mas também a leitura do mundo, através da grande variedade de informações neles contida. Além de discutir os fatos com os alunos, o professor poderá comparar a leitura do jornal e da revista impressos com sua versão na internet, discute a diagramação (o motivo pelo qual uma notícia aparece em cima e outra embaixo da página, em títulos com letras maiores ou menores) e aborda as diferentes maneiras de tratar o mesmo tema comparando com outras publicações ou com telejornais. Os alunos passam também a conhecer a linguagem jornalística utilizada nas redações, compreendo assim jargões como lide, manchete, nota, pauta, reportagem dentre outros. ADVÉRBIOS MODALIZADORES: DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO SINTÁTICO E SEMÂNTICO Marivone Borges de Araújo Batista (UESB) 31

32 As gramáticas tradicionais descrevem o advérbio como uma palavra invariável que modifica o verbo, o adjetivo e o advérbio, acrescentando-lhe uma circunstância. Tal conceito, entretanto, se confirma em apenas algumas ocorrências, pois, comumente, defrontamo-nos com advérbios que podem aplicar-se à sentença e ao discurso. Da mesma maneira, muitos advérbios classificados como de modo não qualificam uma ação ou um estado, mas funcionam como modalizadores do conteúdo da asserção. Os advérbios modalizadores têm como característica expressar alguma intervenção do falante na definição de validade de seu enunciado: modalizar quanto ao dever, restringir o domínio, definir a atitude e até, avaliar a própria formulação linguística. Assim, o presente estudo discute o comportamento sintático-semântico dos advérbios modalizadores presentes em 16 entrevistas das páginas amarelas da revista Veja concedidas em 2009 e 2010, por homens e mulheres que ocupam, ou não, cargos políticos. Insere-se na linha de estudo funcionalista, cujos pressupostos básicos são encontrados em Castilho e Castilho (1993), Ilari et al (1990) entre outros. DISCURSO, INTERPRETAÇÃO E SENTIDO Rosely Costa Silva Gomes (UESB) Propomo-nos na presente comunicação, em consonância com a temática geral dessa VI Semana de letras, refletir sobre uma questão controversa que vem mobilizando estudos desde os tempos mais remotos: a interpretação. Posicionamentos discordantes marcam a constituição teórica desse conceito que se encontra orientado ora pela tentativa de fechamento à equivocidade, ora pela total liberdade de atribuição de sentidos. Assim, há quem defenda uma abertura ao infinito na liberdade do sujeito no diz respeito à atribuição de sentidos às produções discursivas, mas há aqueles que afirmam: alguma coisa existe que a mensagem efetivamente não pode dizer (ECO, 2000, p.xvii). Essa constatação nos remete a um questionamento: é possível fixar limites à interpretação, a quem cabe determinar o sentido verdadeiro? Longe de ser uma questão esgotada, a produção dos sentidos é, como podemos observar, terreno aberto a especulações. Em suas reflexões sobre a temática da interpretação, Orlandi destaca que diante de qualquer objeto simbólico, somos instados a dar sentido, a significar (ORLANDI, 2004, p. 89). Alerta, entretanto, para o fato de que os sentidos nunca estão soltos. Há sempre, na injunção a significar, condições para que eles sejam x e não y, para que eles tenham uma direção, que constitua uma posição do sujeito. Há, pois, mecanismos de controle dos sentidos. A injunção à interpretação tem sua forma e suas condições. (ORLANDI, 2004, p. 89). A partir dessas considerações, busca-se nesta comunicação discutir como a análise dos procedimentos discursivos utilizados na elaboração das materialidades discursivas pode contribuir para a explicitação dos processos de significação, haja vista que conforme Pêcheux (2002), todo enunciado é intrinsecamente suscetível de tornar-se outro, diferente de si mesmo, se deslocar discursivamente de seu sentido para derivar para um outro. A reflexão tomará como materialidade uma propaganda de lenços umedecidos veiculada pela TV aberta e fechada, a partir de que se pretende identificar quais os mecanismos utilizados pela instância de produção a fim de constituir um suposto efeito de evidência a respeito da finalidade do objeto apresentado aos consumidores. 32

33 MINHA LÍNGUA EM SUA BOCA: ASPECTOS DA TRADUÇÃO/INTERPRETAÇÃO DA LIBRAS PARA A LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula Piedade Melo Sacramento (NAIPD) Márcio Gonçalves dos Santos (NAIPD) Manoel de Jesus Santos ( UESB) Esta mesa-redonda foi idealizada para estimular a reflexão e o debate sobre aspectos relativos à Língua Brasileira de Sinais, a sua importância no processo de construção de identidade e cultura Surdas. Ao contrário da Língua Portuguesa que se caracteriza por ser oral-auditiva, a Libras possui uma estrutura linguística própria, constituindo-se como visuo-gestual. O uso dessa língua é cada vez maior entre pessoas surdas, possibilitando o diálogo, a aprendizagem, enfim trocas significativas entre elas, bem como com as pessoas ouvintes que a conhecem e a utilizam como meio de comunicação. Outro aspecto que será tratado nessa mesa: a tradução e a interpretação da Língua Brasileira de Sinais para a Língua Portuguesa e vice-versa. Numa sociedade fortemente opressora e excludente, pautada nos padrões de normalidade, as pessoas surdas ainda enfrentam muitas barreiras, sobretudo as atitudinais, em função dos estigmas e estereótipos presentes no imaginário social. Esses e outros aspectos serão tratados pelos expositores, a partir do lugar que ocupam, seja pela condição de ser surdo ou profissional intérprete de Libras. Daí o tema dessa mesa-redonda: Minha Língua em sua Boca. A ESCRITURA CRIATIVA E FICCIONAL PROSA E FICÇÃO: A LIBERDADE CRIATIVA E OS CUIDADOS TÉCNICOS Tom Lira (Escritor) A apresentação terá por finalidade discutir a produção de textos ficcionais, abordando cada uma das fases do processo construtivo, com especial atenção à liberdade criativa e às necessárias ponderações relacionadas aos cuidados de ordem técnica na elaboração textual: concepção da ideia central e construção mental (apresentação, problematização e desfecho); pesquisa (ambientação, cenário, cronologia, história etc...); conhecimento de mundo; construção dos personagens; trabalho produtivo; inspiração ou transpiração; possibilidades e mudanças de percurso durante a produção textual; escolha vocabular; verossimilhança; a visão especial sobre as coisas comuns como essência fundamental à produção artística. DECIFRANDO A LINGUAGEM DA LITERATURA DE CORDEL José Walter Pires (Academia Brasileia de Literatura de Cordel) 33

34 O cordel, oriundo de além-mar, aqui chegando a bordo de caravelas, em elementar manifestação, só ganhou a forma atual tempos depois no Brasil. Tendo ancorado inicialmente na Bahia, daí velejou para Pernambuco, onde encontrou solo propício para a semeadura, mas frutificou na Paraíba, com Leandro Gomes de Barros, considerado o pai do cordel brasileiro, ao final do século XIX, consolidando-se pelo século XX. Criação genuína, sem quaisquer influências, cultivou a sua linguagem própria, como intérprete da nossa brasilidade, em forma e conteúdo intrínsecos, para contar as histórias de um povo nos seus diversos matizes, suas lendas, seu folclore, o mundo encantado e misterioso dos episódios de outras plagas, além de ter sido a cartilha do sertão, através da qual muitos aprenderam a leitura e recebiam as notícias vindas de longe e recitadas aos costumes sertanejos, através desses livretos, vendidos nas feiras, passados de mão em mão, nas quermesses, nos festejos, pelos inúmeros poetas que se aventuravam sertão a dentro ou por pessoas afeitas a essa cultura popular que, aos poucos, ia se enraizando pelos povoados, vilas e cidades nordestinas. O cordel tornou-se a crônica popular do século XX, em toda a sua grandeza, porque expressa a cosmovisão das nossas origens e as raízes nordestinas na linguagem do povo, como diz Mark Curran, um francês pesquisador do cordel. Nenhuma outra linguagem teve essa função no Brasil. Os poetas cordelistas, os cantadores, os repentistas foram se multiplicando, e o cordel teve um momento áureo, sobretudo nas regiões nordestinas, onde as cantorias ocorriam e alguns poetas chegaram a conseguir um animador patamar de vendas, consideradas as intempéries. Só não podemos entender, diz Aderaldo Luciano, poeta pesquisador, em seu clamor pela verdade, porque Leandro Gomes de Barros, João Martins de Ataíde, Francisco das Chagas Batista, José Camelo de Melo Resende, Antônio Teodoro dos Santos, Manuel de Almeida Filho, Joaquim Batista de Sena Apolônio Alves e outros tantos poetas não figuram nos manuais de literatura brasileira. O cordel sempre enfrentou dificuldades. Sofreu preconceitos, foi estigmatizado como literatura de menor valor, contudo resistiu heroicamente e se tornou atemporal. Espalhou-se pelo Brasil. Chegou ao sudeste, São Paulo e Rio de Janeiro, surgiram inúmeras academias regionais, foi criada a Academia Brasileira de Literatura de Cordel ABLC, em setembro de 1988, com o objetivo de difundir e perenizar o cordel pelo Brasil e o Mundo, lutando para abrir outros espaços, até chegar às soleiras das Faculdades de Letras, na atualidade, sendo objeto de trabalhos acadêmicos, ensejando a pesquisa sobre a produção e as perspectivas do que se chama de novo cordel, sem fugir das suas características básicas, centradas na métrica, no ritmo, na rima, na oração, diante da diversidade da temática experimentada no dia a dia. A grande luta do momento é o tombamento do Cordel como Patrimônio Cultural do Brasil, objetivo já em curso através das ações do IPHAN e dos poetas encampados nessa luta, consagrando de vez a importância dessa literatura por ser de inteiro reconhecimento e, sobretudo, Justiça. 34

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