CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos"

Transcrição

1 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS DE VISTAS

2 2 UGI OESTE Nº de Ordem 1 Processo/Interessado PR-267/2017 Relator LEANDRO REIS VIEIRA ALEXANDRE SAYEG FREIRE/VISTOR: DANIEL CARDOSO Proposta INFORMAÇÕES Trata-se do relato de vistas dos autos que se referem a pedido de revisão de atribuições profissional do geólogo Leandro Reis Vieira graduado em geologia pela Unesp EM O profissional baseia o pedido apresentando informações das disciplinas cursadas por ele na graduação (fls. 05 a 136 dos autos) onde consta também o conteúdo programático de cada disciplina.. CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO A atribuição profissional referente à lavra e ao tratamento de minérios, está definida pelo artigo 14 da Resolução CONFEA 218/77: Art Compete ao ENGENHEIRO DE MINAS: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à prospecção e à pesquisa mineral; lavra de minas; captação de água subterrânea; beneficiamento de minérios e abertura de vias subterrâneas; seus serviços afins e correlatos. (grifamos) Assim sendo, a solicitação do profissional em questão, trata-se de uma extensão de atribuição. De acordo com as informações constantes nos autos, há uma única disciplina em todo o curso de graduação em geologia na Unesp de Rio Claro denominada Lavra de minas e tratamento de minérios cujo conteúdo programático abrange: planejamento de uma lavra; perfuração; explosivos; desenvolvimento mineiro; lavra a céu aberto; lavra subterrânea; tratamento de minérios (fl 124). A carga horária total é de 120 h/aula e a disciplina é ministrada durante um ano. No objetivo da mesma, consta: tornar o aluno, no final do curso, apto a trabalhar no planejamento de lavra e na caracterização de minérios no beneficiamento, em uma empresa de mineração. O Planejamento de lavra e a caracterização de minérios são atividades que fazem parte da lavra e do beneficiamento de minérios, mas para que um profissional tenha condições de ser responsável técnico tanto pela lavra como pelo tratamento de minérios, é necessário que ele tenha conhecimento amplo de todas as disciplinas que fazem parte da formação do engenheiro de minas, No Estado de São Paulo há somente um curso de engenharia de minas, o da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e, portanto, o currículo da graduação em geologia da Unesp de Rio Claro será comparado ao da USP a fim de embasar a análise da revisão de atribuição feita pelo geólogo Leandro Reis Vieira. De acordo com informação de pelo menos alguns anos atrás, o currículo da engenharia de minas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo conta com as seguintes disciplinas perfuração e desmonte, lavra a céu aberto e tratamento de minérios: ASSUNTODISCIPLINACARGA HORÁRIA (h/aula) Tratamento de minériosintrodução ao tratamento de minério s30 Tratamento de minérios e operações auxiliares60 Tratamento de minérios: cominuição e classificação90 Tratamento de minérios: concentração por flotação60 Tratamento de minérios: métodos densitários e outros processos de concentração60 Lavra a céu abertolavra de minas. Mineração a Ceu aberto60 Escavação mecânica e transporte em mineração60 Introdução à lavra e geomecânica30 Perfuração e desmonte de rocha45 Planejamento na lavra de minas60 Desmonte de rochaperfuração e desmonte de rocha45 Mecânica de rochas aplicada à mineração60 Introdução à lavra e geomecânica30

3 3 Resistência dos materiais60 Diante das informações apresentadas, podemos observar que no curso de engenharia de minas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo o assunto lavra a céu aberto é contemplado por um hall de disciplinas que perfazem, no mínimo, uma carga horária correspondente a 210 horas/aula. Desmonte de rocha é tratado em disciplinas que somam 195 horas/aula e tratamento de minérios, em disciplinas que somam 300 horas/aula. Destacamos que nesta análise não foram apresentadas as disciplinas classificadas como pré-requisito para as matérias acima descritas. O Curso de geologia da Unesp de Rio Claro trata de todos estes assuntos (lavra a céu aberto,desmonte de rochas e tratamento de minérios, além de lavra subterrânea, em 120 horas/aula apenas. A análise comparativa entre os currículos da geologia de Rio Claro e da engenharia de minas da USP nos permite afirmar que o geólogo egresso da Unesp de Rio Claro pode, sim, ter um conhecimento destes assuntos. No entanto, trata-se de um conhecimento superficial das matérias e, portanto, entendemos que ele não poderia ter as mesmas atribuições que um profissional egresso da Escola Politécnica que teve uma carga horária tão densa e profunda dos assuntos mencionados. Anexo a este parecer, segue uma tabela com a atual estrutura do curso de engenharia de minas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Estão destacadas na referida tabela pelas cores verde e azul, as matérias relacionadas à lavra e ao beneficiamento de minérios que totalizam 17 matérias relacionada à lavra e 17 matérias relacionadas ao beneficiamento de minérios, totalizando uma carga horária de, respectivamente, 690 e 615 horas. Na tabela anexa, destacamos ainda em amarelo matérias do curso de engenharia de minas que apresentam conceitos mais amplos incluindo aspectos gerenciais e administrativos de fundamental importância para que o profissional tenha uma visão global da atividades de mineração. Neste destaque estão alencadas 18 matérias que totalizam uma carga horária de 1035 horas. CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUESTÃO LEGAL PARA EXTENSÃO DE ATRIBUIÇÕES As atribuições dos geólogos e dos engenheiros geólogos estão prescritas no Art. 6º da Lei 4.076/62. Lei 5.194/66 regulou o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo e estabeleceu que o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (atualmente Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) é o órgão competente para baixar e fazer publicar as resoluções previstas para sua regulação (da Lei). A Resolução 218/73 do Confea resolveu que compete aos geólogos e aos engenheiros geólogos o desempenho das atividades de que trata a Lei nº 4.076/62. A PL-1.799/2009 do Confea recorre à PL /99: a PL-1.758/99, do Confea, ao discorrer sobre as atribuições dos engenheiros civil e arquiteto em atividades inerentes à engenharia elétrica, eletrônica e de comunicação estabeleceu que os instrumentos administrativos sobre atribuições profissionais estão fora da capacidade normativa dos conselhos regionais, não podendo os mesmos, portanto, pretender sua concessão e/ou interpretação casuística através dos atos normativos que lhe são próprios (grifamos). Na PL-1.758/99 do Confea tem-se que Atribuições Profissionais, é matéria de competência exclusiva das Resoluções do CONFEA, e consequentemente, quaisquer Atos Normativos de CREAs que pretendam fixar, conceder, interpretar ou modificar Atribuições Profissionais deverão ser rejeitadas "in limine". (grifamos) Mais recentemente, a Resolução 1073 do CONFEA de 19/04/216, em seu artigo 70 estabelece procedimentos para extensão das atribuições profissionais que dependem, de acordo com parágrafo 30 do artigo 30 da mesma resolução de níveis de formação que tratam incisos II, V, VI e VII de referida Resolução cujo conteúdo segue abaixo: Art. 3º Para efeito da atribuição de atividades, de competências e de campos de atuação profissionais para os diplomados no âmbito das profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea, consideram-se os níveis de formação profissional, a saber: I formação de técnico de nível médio; II especialização para técnico de nível médio; III superior de graduação tecnológica; IV superior de graduação plena ou bacharelado;

4 4 V pós-graduação lato sensu (especialização); VI pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado); e VII sequencial de formação específica por campo de saber. 1º Os cursos regulares de formação profissional nos níveis discriminados nos incisos deste artigo deverão ser registrados e cadastrados nos Creas para efeito de atribuições, títulos, atividades, competências e campos de atuação profissionais. 2º Os níveis de formação profissional discriminados nos incisos I, III e IV habilitam o diplomado, em cursos reconhecidos pelo sistema oficial de ensino brasileiro, ao registro profissional no Crea na forma estabelecida nos normativos do Confea que regulam o assunto. 3º Os níveis de formação de que tratam os incisos II, V, VI e VII possibilitam ao profissional já registrado no Crea, diplomado em cursos regulares e com carga horária que atenda os requisitos estabelecidos pelo sistema oficial de ensino brasileiro, a requerer extensão de atribuições iniciais de atividades e campos de atuação profissionais na forma estabelecida nesta resolução. Art. 7º A extensão da atribuição inicial de atividades, de competências e de campo de atuação profissional no âmbito das profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea será concedida pelo Crea aos profissionais registrados adimplentes, mediante análise do projeto pedagógico de curso comprovadamente regular, junto ao sistema oficial de ensino brasileiro, nos níveis de formação profissional discriminados no art. 3º, cursados com aproveitamento, e por suplementação curricular comprovadamente regular, dependendo de decisão favorável das câmaras especializadas pertinentes à atribuição requerida. 1º A concessão da extensão da atribuição inicial de atividades e de campo de atuação profissional no âmbito das profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea será em conformidade com a análise efetuada pelas câmaras especializadas competentes do Crea da circunscrição na qual se encontra estabelecida a instituição de ensino ou a sede do campus avançado, conforme o caso. 2º A extensão de atribuição é permitida entre modalidades do mesmo grupo profissional. 3º A extensão de atribuição de um grupo profissional para o outro é permitida somente no caso dos cursos stricto sensu previstos no inciso VI do art. 3º, devidamente reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES e registrados e cadastrados nos Creas. 4º Os cursos previstos no parágrafo anterior quando realizados no exterior deverão ser revalidados na forma da legislação em vigor. 5º No caso de não haver câmara especializada relativa ao campo de atuação profissional do interessado ou câmara especializada compatível à extensão de atribuição de campo de atuação profissional pretendida pelo interessado, a decisão caberá ao Plenário do Crea, embasada em relatório fundamentado da Comissão de Educação e Atribuição Profissional do Crea, quando houver, ou em relatório e voto fundamentado de conselheiro representante de instituição de ensino da modalidade. 6º Em todos os casos, será exigida a prévia comprovação do cumprimento das exigências estabelecidas pelo sistema oficial de ensino brasileiro para a validade e a regularidade dos respectivos cursos, bem como o cadastro da respectiva instituição de ensino e dos seus cursos no Sistema Confea/Crea. 7º É vedada a alteração do título profissional inicial em função exclusivamente de extensão de atribuição. O profissional Leandro Reis Vieira não apresentou essa formação adicional necessária para atender as atribuições solicitadas. Concluímos, assim, que não há base técnica ou mesmo legal, para esta Camâra Especializada conceder a extensão das atribuições do profissional em questão. PARECER E VOTO CONSIDERANDO que, conforme exposto neste relato, o geólogo Leando Reis Vieira não possui conhecimento técnico suficiente compatível com os dos engenheiros de minas na matérias relacionadas às operações de desmonte, lavra e beneficiamento de minérios, dada a diferença de cargas horárias relativas

5 5 a estas disciplinas entre os cursos de engenharia de minas e de geologia; CONSIDERANDO que o instrumento normativo que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em vigor é a Resolução 218/73 e que, de acordo com esta que ela, compete ao engenheiro geólogo ou geólogo o desempenho das atividades de que trata a Lei nº 4.076/62 (Artigo 11, Res. 218/73 Confea); CONSIDERANDO, ainda, que, de acordo com a Resolução Confea 1073, o profissional em questão não comprovou ter os conhecimentos complementares alencados no parágrafo 30 do artigo 30 da referida Resolução, não estando apto, portanto, a uma eventual extensão de suas atribuições profissionais; VOTAMOS: 1.Pelo indeferimento do pedido de extensão das atribuições previstas no Artigo 6 da Lei n 4.076/72, ao geólogo Leandro Reis Vieira. PARECER DO VISTOR:

6 6 UGI OESTE Nº de Ordem 2 Processo/Interessado PR-288/2017 Relator MARCO ANTONIO BATTONI ALEXANDRE SAYEG FREIRE/VISTOR: DANIEL CARDOSO Proposta INFORMAÇÕES Trata-se do relato de vistas dos autos que se referem a pedido de revisão de atribuições profissional do geólogo Marco Antônio Battoni graduado em geologia pela USP em O profissional baseia o pedido apresentando informações das disciplinas cursadas por ele na graduação (fls. 06 a 07 dos autos). Entre as fls 10 e 18 estão apresentados os programas das seguintes matérias do curso: Topografia geral, Geofísica aplicada, Elementos de geomecânica, Gênese de depósitos minerais, Geologia econômica, Geologia de Engenharia, Avaliação de recursos minerais, Exploração mineral e Microscopia de minérios. CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO A atribuição profissional do geólogo é amparada na LEI Nº 4.076/62, com o seguinte conteúdo: Art. 1º - O exercício da profissão de geólogo será somente permitido: a) aos portadores de diploma de Geólogo, expedido por curso oficial; b) aos portadores de diploma de Geólogo ou de Engenheiro Geólogo expedido por estabelecimento estrangeiro de ensino superior, depois de revalidado. Art. 4º - A fiscalização do exercício da profissão de Geólogo será exercida pelo Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e pelos Conselhos Regionais. Art. 6º - São da competência do geólogo ou engenheiro geólogo: a) trabalhos topográficos e geodésicos; b) levantamentos geológicos, geoquímicos e geofísicos; c) estudos relativos às ciências da terra; d) trabalhos de prospecção e pesquisa para cubação de jazidas e determinação de seu valor econômico; e) ensino das ciências geológicas nos estabelecimentos de ensino secundário e superior; f) assuntos legais relacionados com suas especialidades; g) perícias e arbitramentos referentes às matérias das alíneas anteriores. Parágrafo único - É também da competência do geólogo ou engenheiro-geólogo o disposto no item IX, artigo 16, do Decreto-Lei nº 1.985, de 29 JAN 1940 (Código de Minas). Já o CONFEA usando as atribuições que lhe conferem o artigo 270 da Lei 5194/66, define, através da Resolução CONFEA 218/77, em seu artigo 14: Art Compete ao ENGENHEIRO DE MINAS: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à prospecção e à pesquisa mineral; lavra de minas; captação de água subterrânea; beneficiamento de minérios e abertura de vias subterrâneas; seus serviços afins e correlatos. (grifamos) Assim sendo, a solicitação do profissional em questão, trata-se de uma extensão de atribuição. De acordo com as informações constantes nos autos, não há uma única disciplina em todo o curso de graduação em geologia do pleiteante qualquer matéria relacionada à lavra de minas. Há uma matéria intitulada Exploração mineral, cujo termo exploração tem significado de pesquisa mineral e não de lavra, conforme se pode observar na fl17 dos autos. Por outro lado, o Planejamento de lavra e a caracterização de minérios são atividades que fazem parte da lavra e do beneficiamento de minérios, mas para que um profissional tenha condições de ser responsável técnico tanto pela lavra como pelo tratamento de minérios, é necessário que ele tenha conhecimento amplo de todas as disciplinas que fazem parte da formação do engenheiro de minas, No Estado de São Paulo há somente um curso de engenharia de minas, o da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e, portanto, o currículo da graduação em geologia da Unesp de Rio Claro será comparado ao da USP a fim de embasar a análise da revisão de atribuição feita pelo geólogo Marco

7 7 Antônio Battoni. O currículo recente da engenharia de minas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo conta com as seguintes disciplinas perfuração e desmonte, lavra a céu aberto e tratamento de minérios: ASSUNTODISCIPLINACARGA HORÁRIA (h/aula) Tratamento de minériosintrodução ao tratamento de minérios30 Tratamento de minérios e operações auxiliares60 Tratamento de minérios: cominuição e classificação90 Tratamento de minérios: concentração por flotação60 Tratamento de minérios: métodos densitários e outros processos de concentração60 Lavra a céu abertolavra de minas. Mineração a Ceu aberto60 Escavação mecânica e transporte em mineração60 Introdução à lavra e geomecânica30 Perfuração e desmonte de rocha45 Planejamento na lavra de minas60 Desmonte de rochaperfuração e desmonte de rocha45 Mecânica de rochas aplicada à mineração60 Introdução à lavra e geomecânica30 Resistência dos materiais60 Diante das informações apresentadas, podemos observar que no curso de engenharia de minas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo o assunto lavra a céu aberto é contemplado por um hall de disciplinas que perfazem, no mínimo, uma carga horária correspondente a 210 horas/aula. Desmonte de rocha é tratado em disciplinas que somam 195 horas/aula e tratamento de minérios, em disciplinas que somam 300 horas/aula. Destacamos que nesta análise não foram apresentadas as disciplinas classificadas como pré-requisito para as matérias acima descritas. CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUESTÃO LEGAL PARA EXTENSÃO DE ATRIBUIÇÕES As atribuições dos geólogos e dos engenheiros geólogos estão prescritas no Art. 6º da Lei 4.076/62. Lei 5.194/66 regulou o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo e estabeleceu que o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (atualmente Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) é o órgão competente para baixar e fazer publicar as resoluções previstas para sua regulação (da Lei). A Resolução 218/73 do Confea resolveu que compete aos geólogos e aos engenheiros geólogos o desempenho das atividades de que trata a Lei nº 4.076/62. A PL-1.799/2009 do Confea recorre à PL /99: a PL-1.758/99, do Confea, ao discorrer sobre as atribuições dos engenheiros civil e arquiteto em atividades inerentes à engenharia elétrica, eletrônica e de comunicação estabeleceu que os instrumentos administrativos sobre atribuições profissionais estão fora da capacidade normativa dos conselhos regionais, não podendo os mesmos, portanto, pretender sua concessão e/ou interpretação casuística através dos atos normativos que lhe são próprios (grifamos). Na PL-1.758/99 do Confea tem-se que Atribuições Profissionais, é matéria de competência exclusiva das Resoluções do CONFEA, e consequentemente, quaisquer Atos Normativos de CREAs que pretendam fixar, conceder, interpretar ou modificar Atribuições Profissionais deverão ser rejeitadas "in limine". (grifamos) Mais recentemente, a Resolução 1073 do CONFEA de 19/04/216, em seu artigo 70 estabelece procedimentos para extensão das atribuições profissionais que dependem, de acordo com parágrafo 30 do artigo 30 da mesma resolução de níveis de formação que tratam incisos II, V, VI e VII de referida Resolução cujo conteúdo segue abaixo: Art. 3º Para efeito da atribuição de atividades, de competências e de campos de atuação profissionais para os diplomados no âmbito das profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea, consideram-se os níveis de formação profissional, a saber: I formação de técnico de nível médio; II especialização para técnico de nível médio; III superior de graduação tecnológica;

8 8 IV superior de graduação plena ou bacharelado; V pós-graduação lato sensu (especialização); VI pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado); e VII sequencial de formação específica por campo de saber. 1º Os cursos regulares de formação profissional nos níveis discriminados nos incisos deste artigo deverão ser registrados e cadastrados nos Creas para efeito de atribuições, títulos, atividades, competências e campos de atuação profissionais. 2º Os níveis de formação profissional discriminados nos incisos I, III e IV habilitam o diplomado, em cursos reconhecidos pelo sistema oficial de ensino brasileiro, ao registro profissional no Crea na forma estabelecida nos normativos do Confea que regulam o assunto. 3º Os níveis de formação de que tratam os incisos II, V, VI e VII possibilitam ao profissional já registrado no Crea, diplomado em cursos regulares e com carga horária que atenda os requisitos estabelecidos pelo sistema oficial de ensino brasileiro, a requerer extensão de atribuições iniciais de atividades e campos de atuação profissionais na forma estabelecida nesta resolução. Art. 7º A extensão da atribuição inicial de atividades, de competências e de campo de atuação profissional no âmbito das profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea será concedida pelo Crea aos profissionais registrados adimplentes, mediante análise do projeto pedagógico de curso comprovadamente regular, junto ao sistema oficial de ensino brasileiro, nos níveis de formação profissional discriminados no art. 3º, cursados com aproveitamento, e por suplementação curricular comprovadamente regular, dependendo de decisão favorável das câmaras especializadas pertinentes à atribuição requerida. 1º A concessão da extensão da atribuição inicial de atividades e de campo de atuação profissional no âmbito das profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea será em conformidade com a análise efetuada pelas câmaras especializadas competentes do Crea da circunscrição na qual se encontra estabelecida a instituição de ensino ou a sede do campus avançado, conforme o caso. 2º A extensão de atribuição é permitida entre modalidades do mesmo grupo profissional. 3º A extensão de atribuição de um grupo profissional para o outro é permitida somente no caso dos cursos stricto sensu previstos no inciso VI do art. 3º, devidamente reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES e registrados e cadastrados nos Creas. 4º Os cursos previstos no parágrafo anterior quando realizados no exterior deverão ser revalidados na forma da legislação em vigor. 5º No caso de não haver câmara especializada relativa ao campo de atuação profissional do interessado ou câmara especializada compatível à extensão de atribuição de campo de atuação profissional pretendida pelo interessado, a decisão caberá ao Plenário do Crea, embasada em relatório fundamentado da Comissão de Educação e Atribuição Profissional do Crea, quando houver, ou em relatório e voto fundamentado de conselheiro representante de instituição de ensino da modalidade. 6º Em todos os casos, será exigida a prévia comprovação do cumprimento das exigências estabelecidas pelo sistema oficial de ensino brasileiro para a validade e a regularidade dos respectivos cursos, bem como o cadastro da respectiva instituição de ensino e dos seus cursos no Sistema Confea/Crea. 7º É vedada a alteração do título profissional inicial em função exclusivamente de extensão de atribuição. O profissional Marco Antonio Battoni não apresentou essa formação adicional necessária para atender as atribuições solicitadas. Concluímos, assim, que não há base técnica ou mesmo legal, para esta Câmara Especializada conceder a extensão das atribuições do profissional em questão. PARECER E VOTO CONSIDERANDO que, conforme exposto neste relato, o geólogo Marco Antônio Battoni não possui conhecimento técnico para as atribuições de lavra a céu aberto para bens minerais em geral por meio de escavação mecânica ou dragagem, sem uso de explosivo.

9 9 diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em vigor é a Resolução 218/73 e que, de acordo com esta que ela, compete ao engenheiro geólogo ou geólogo o desempenho das atividades de que trata a Lei nº 4.076/62 (Artigo 11, Res. 218/73 Confea); CONSIDERANDO que a Decisão Normativa 63/99 refere-se a aplicação de mecânica de rochas em obras de geotecnia e que o referida Decisão não cita e não tem qualquer relação com atividades de lavra em mineração. CONSIDERANDO, ainda, que, de acordo com a Resolução Confea 1073, o profissional em questão não comprovou ter os conhecimentos complementares alencados no parágrafo 30 do artigo 30 da referida Resolução, não estando apto, portanto, a uma eventual extensão de suas atribuições profissionais; VOTAMOS: 1.Pelo indeferimento do pedido de extensão das atribuições previstas no Artigo 6 da Lei n 4.076/72, ao geólogo Marco Antônio Battoni. PARECER DO VISTOR:

10 10 UGI SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Nº de Ordem 3 Processo/Interessado F-20142/2000 V2 Relator THEODORO, THEODORO & CIA LTDA ALEXANDRE SAYEG FREIRE/ VISTOR: DANIEL CARDOSO Proposta INFORMAÇÕES Trata da indicação do Geólogo Reginaldo Carlos Silvestre para ser anotado como responsável técnico pela empresa Theodoro, Theodoro & Cia.. A atribuição do profissional apresentada às fls 274 e 275 como geólogo está definida pelo artigo 06 da Lei 4076 de 23/06/1962: Art. 6º - São da competência do geólogo ou engenheiro geólogo: a) trabalhos topográficos e geodésicos; b) levantamentos geológicos, geoquímicos e geofísicos; c) estudos relativos às ciências da terra; d) trabalhos de prospecção e pesquisa para cubação de jazidas e determinação de seu valor econômico; e) ensino das ciências geológicas nos estabelecimentos de ensino secundário e superior; f) assuntos legais relacionados com suas especialidades; g) perícias e arbitramentos referentes às matérias das alíneas anteriores. Parágrafo único - É também da competência do geólogo ou engenheiro-geólogo o disposto no item IX, artigo 16, do Decreto-Lei nº 1.985, de 29 JAN 1940 (Código de Minas). PARECER A empresa Theodoro, Theodoro & Cia apresenta em seu objetivo social o ramo de EXTRAÇÃO DE AREIA E OUTROS MINERAIS NÃO METÁLICOS, TRANSPORTE E NAVEGAÇÃO INTERIOR FLUVIAL LACUSTRE NO TRANSPORTE DE AREIA E PEDREGULHOS E MATERIAIS CORRELATOS E SERVIÇOS DE TERRAPLENÀGEM. A formação de geólogo não apresenta, base curricular para que o profissional tenha a função de responsabilidade técnica pela lavra ou extração de minérios entre os quais a areia e outros minerais não metálicos, o próprio resumo do profissional contido nos autos deixa claro que o mesmo não possui atribuição de lavra de minérios. VOTO Diante das considerações apresentadas, meu voto é: - pelo indeferimento do pedido de anotação do geólogo Reginaldo Carlos Silvestre como responsável técnico pela empresa Theodoro,Theodoro & Cia Ltdaa; e - pela notificação para que a empresa apresente um novo responsável técnico legalmente habilitado no prazo de 30 dias contados a partir de sua comunicação oficial. PARECER DO VISTOR:

11 11 UOP SÃO ROQUE Nº de Ordem 4 Processo/Interessado PR-8296/2017 Relator GUILHERME DENZIN - GEÓLOGO ALEXANDRE SAYEG FREIRE/VISTOR: DANIEL CARDOSO Proposta IINFORMAÇÕES Trata-se do relato de vistas dos autos que se referem a pedido de revisão de atribuições profissional do geólogo Guilherme Denzin graduado em geologia pela Unesp EM O profissional baseia o pedido apresentando informações das disciplinas cursadas por ele na graduação (fls. 09 a 37 dos autos) onde consta também o conteúdo programático de cada disciplina. CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO A atribuição profissional referente à lavra e ao tratamento de minérios, está definida pelo artigo 14 da Resolução CONFEA 218/77: Art Compete ao ENGENHEIRO DE MINAS: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à prospecção e à pesquisa mineral; lavra de minas; captação de água subterrânea; beneficiamento de minérios e abertura de vias subterrâneas; seus serviços afins e correlatos. (grifamos) Assim sendo, a solicitação do profissional em questão, trata-se de uma extensão de atribuição. De acordo com as informações constantes nos autos, há uma única disciplina em todo o curso de graduação em geologia na Unesp de Rio Claro denominada Lavra de minas e tratamento de minérios cujo conteúdo programático abrange: planejamento de uma lavra; perfuração; explosivos; desenvolvimento mineiro; lavra a céu aberto; lavra subterrânea; tratamento de minérios (fl 24). A carga horária total é de 120 h/aula e a disciplina é ministrada durante um ano. No objetivo da mesma, consta: tornar o aluno, no final do curso, apto a trabalhar no planejamento de lavra e na caracterização de minérios no beneficiamento, em uma empresa de mineração. O Planejamento de lavra e a caracterização de minérios são atividades que fazem parte da lavra e do beneficiamento de minérios, mas para que um profissional tenha condições de ser responsável técnico tanto pela lavra como pelo tratamento de minérios, é necessário que ele tenha conhecimento amplo de todas as disciplinas que fazem relacionadas à lavra e ao tratamento de minérios e que fazem parte da formação do engenheiro de minas, No Estado de São Paulo há somente um curso de engenharia de minas, o da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e, portanto, o currículo da graduação em geologia da Unesp de Rio Claro será comparado ao da USP a fim de embasar a análise da revisão de atribuição feita pelo geólogo Guilherme Denzin. O currículo recente da engenharia de minas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo conta com as seguintes disciplinas perfuração e desmonte, lavra a céu aberto e tratamento de minérios: ASSUNTODISCIPLINACARGA HORÁRIA (h/aula) Tratamento de minériosintrodução ao tratamento de minérios30 Tratamento de minérios e operações auxiliares60 Tratamento de minérios: cominuição e classificação90 Tratamento de minérios: concentração por flotação60 Tratamento de minérios: métodos densitários e outros processos de concentração60 Lavra a céu abertolavra de minas. Mineração a Ceu aberto60 Escavação mecânica e transporte em mineração60 Introdução à lavra e geomecânica30 Perfuração e desmonte de rocha45 Planejamento na lavra de minas60 Desmonte de rochaperfuração e desmonte de rocha45 Mecânica de rochas aplicada à mineração60 Introdução à lavra e geomecânica30

12 12 Resistência dos materiais60 Diante das informações apresentadas, podemos observar que no curso de engenharia de minas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo o assunto lavra a céu aberto é contemplado por um hall de disciplinas que perfazem, no mínimo, uma carga horária correspondente a 210 horas/aula. Desmonte de rocha é tratado em disciplinas que somam 195 horas/aula e tratamento de minérios, em disciplinas que somam 300 horas/aula. Assim as áreas de lavra e tratamento de minérios perfazem o total de 750 horas/aula. Destacamos que nesta análise não foram apresentadas as disciplinas classificadas como prérequisito para as matérias acima descritas. O Curso de geologia da Unesp de Rio Claro trata de todos estes assuntos (lavra a céu aberto,desmonte de rochas e tratamento de minérios, além de lavra subterrânea, em 120 horas/aula apenas. A análise comparativa entre os currículos da geologia de Rio Claro e da engenharia de minas da USP nos permite afirmar que o geólogo egresso da Unesp de Rio Claro pode, sim, ter um conhecimento destes assuntos. No entanto, trata-se de um conhecimento superficial das matérias e, portanto, entendemos que ele não poderia ter as mesmas atribuições que um profissional egresso da Escola Politécnica que teve uma carga horária tão densa e profunda dos assuntos mencionados. Anexo a este parecer, segue uma tabela com a atual estrutura do curso de engenharia de minas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Estão destacadas na referida tabela pelas cores verde e azul, as matérias relacionadas à lavra e ao beneficiamento de minérios que totalizam 17 matérias relacionada à lavra e 17 matérias relacionadas ao beneficiamento de minérios, totalizando uma carga horária de, respectivamente, 690 e 615 horas. Na tabela anexa, destacamos ainda em amarelo matérias do curso de engenharia de minas que apresentam conceitos mais amplos incluindo aspectos gerenciais e administrativos de fundamental importância para que o profissional tenha uma visão global da atividades de mineração. Neste destaque estão alencadas 18 matérias que totalizam uma carga horária de 1035 horas. Assim as matérias relacionadas à lavra e tratamento de minérios e aspectos gerais administrativos e gerenciais totalizam atualmente 2340 horas/aula. CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUESTÃO LEGAL PARA EXTENSÃO DE ATRIBUIÇÕES As atribuições dos geólogos e dos engenheiros geólogos estão prescritas no Art. 6º da Lei 4.076/62. Lei 5.194/66 regulou o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo e estabeleceu que o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (atualmente Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) é o órgão competente para baixar e fazer publicar as resoluções previstas para sua regulação (da Lei). A Resolução 218/73 do Confea resolveu que compete aos geólogos e aos engenheiros geólogos o desempenho das atividades de que trata a Lei nº 4.076/62. A PL-1.799/2009 do Confea recorre à PL /99: a PL-1.758/99, do Confea, ao discorrer sobre as atribuições dos engenheiros civil e arquiteto em atividades inerentes à engenharia elétrica, eletrônica e de comunicação estabeleceu que os instrumentos administrativos sobre atribuições profissionais estão fora da capacidade normativa dos conselhos regionais, não podendo os mesmos, portanto, pretender sua concessão e/ou interpretação casuística através dos atos normativos que lhe são próprios (grifamos). Na PL-1.758/99 do Confea tem-se que Atribuições Profissionais, é matéria de competência exclusiva das Resoluções do CONFEA, e consequentemente, quaisquer Atos Normativos de CREAs que pretendam fixar, conceder, interpretar ou modificar Atribuições Profissionais deverão ser rejeitadas "in limine". (grifamos) Mais recentemente, a Resolução 1073 do CONFEA de 19/04/216, em seu artigo 70 estabelece procedimentos para extensão das atribuições profissionais que dependem, de acordo com parágrafo 30 do artigo 30 da mesma resolução de níveis de formação que tratam incisos II, V, VI e VII de referida Resolução cujo conteúdo segue abaixo: Art. 3º Para efeito da atribuição de atividades, de competências e de campos de atuação profissionais para os diplomados no âmbito das profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea, consideram-se os níveis de formação profissional, a saber: I formação de técnico de nível médio; II especialização para técnico de nível médio; III superior de graduação tecnológica;

13 13 IV superior de graduação plena ou bacharelado; V pós-graduação lato sensu (especialização); VI pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado); e VII sequencial de formação específica por campo de saber. 1º Os cursos regulares de formação profissional nos níveis discriminados nos incisos deste artigo deverão ser registrados e cadastrados nos Creas para efeito de atribuições, títulos, atividades, competências e campos de atuação profissionais. 2º Os níveis de formação profissional discriminados nos incisos I, III e IV habilitam o diplomado, em cursos reconhecidos pelo sistema oficial de ensino brasileiro, ao registro profissional no Crea na forma estabelecida nos normativos do Confea que regulam o assunto. 3º Os níveis de formação de que tratam os incisos II, V, VI e VII possibilitam ao profissional já registrado no Crea, diplomado em cursos regulares e com carga horária que atenda os requisitos estabelecidos pelo sistema oficial de ensino brasileiro, a requerer extensão de atribuições iniciais de atividades e campos de atuação profissionais na forma estabelecida nesta resolução. Art. 7º A extensão da atribuição inicial de atividades, de competências e de campo de atuação profissional no âmbito das profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea será concedida pelo Crea aos profissionais registrados adimplentes, mediante análise do projeto pedagógico de curso comprovadamente regular, junto ao sistema oficial de ensino brasileiro, nos níveis de formação profissional discriminados no art. 3º, cursados com aproveitamento, e por suplementação curricular comprovadamente regular, dependendo de decisão favorável das câmaras especializadas pertinentes à atribuição requerida. 1º A concessão da extensão da atribuição inicial de atividades e de campo de atuação profissional no âmbito das profissões fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea será em conformidade com a análise efetuada pelas câmaras especializadas competentes do Crea da circunscrição na qual se encontra estabelecida a instituição de ensino ou a sede do campus avançado, conforme o caso. 2º A extensão de atribuição é permitida entre modalidades do mesmo grupo profissional. 3º A extensão de atribuição de um grupo profissional para o outro é permitida somente no caso dos cursos stricto sensu previstos no inciso VI do art. 3º, devidamente reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES e registrados e cadastrados nos Creas. 4º Os cursos previstos no parágrafo anterior quando realizados no exterior deverão ser revalidados na forma da legislação em vigor. 5º No caso de não haver câmara especializada relativa ao campo de atuação profissional do interessado ou câmara especializada compatível à extensão de atribuição de campo de atuação profissional pretendida pelo interessado, a decisão caberá ao Plenário do Crea, embasada em relatório fundamentado da Comissão de Educação e Atribuição Profissional do Crea, quando houver, ou em relatório e voto fundamentado de conselheiro representante de instituição de ensino da modalidade. 6º Em todos os casos, será exigida a prévia comprovação do cumprimento das exigências estabelecidas pelo sistema oficial de ensino brasileiro para a validade e a regularidade dos respectivos cursos, bem como o cadastro da respectiva instituição de ensino e dos seus cursos no Sistema Confea/Crea. 7º É vedada a alteração do título profissional inicial em função exclusivamente de extensão de atribuição. O profissional Leandro Reis Vieira não apresentou essa formação adicional necessária para atender as atribuições solicitadas. Concluímos, assim, que não há base técnica ou mesmo legal, para esta Camâra Especializada conceder a extensão das atribuições do profissional em questão. PARECER E VOTO CONSIDERANDO que, conforme exposto neste relato, o geólogo Guilherme Denzina não possui conhecimento técnico suficiente compatível com os dos engenheiros de minas na matérias relacionadas às

14 14 operações de desmonte, lavra e beneficiamento de minérios, dada a diferença de cargas horárias relativas a estas disciplinas entre os cursos de engenharia de minas e de geologia; CONSIDERANDO que o instrumento normativo que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em vigor é a Resolução 218/73 e que, de acordo com esta que ela, compete ao engenheiro geólogo ou geólogo o desempenho das atividades de que trata a Lei nº 4.076/62 (Artigo 11, Res. 218/73 Confea); CONSIDERANDO, ainda, que, de acordo com a Resolução Confea 1073, o profissional em questão não comprovou ter os conhecimentos complementares alencados no parágrafo 30 do artigo 30 da referida Resolução, não estando apto, portanto, a uma eventual extensão de suas atribuições profissionais; VOTAMOS: 1.Pelo indeferimento do pedido de extensão das atribuições previstas no Artigo 6 da Lei n 4.076/72, ao geólogo Guilherme Denzin. PARECER DO VISTOR:

15 15 II - PROCESSOS DE ORDEM F II. I - REQUER REGISTRO

16 16 ARARAQUARA Nº de Ordem 5 Proposta HISTÓRICO Processo/Interessado F-12114/2004 V2 Relator TECNOÁGUA INDUSTRIA, COMÉRCIO E MANUTENÇÃO DE BOMBAS LTDA.-EPP. RONALDO MALHEIROS FIGUEIRA O presente processo é encaminhado a esta Câmara Especializada para que esta se manifeste quanto à Indicação do GEÓLOGO JOSÉ ZITO NOGUEIRA DOS SANTOS, CREA/SP Nº , como RESPONSÁVEL TÉCNICO da empresa TECNOAGUA INDÚSTRIA E COMÉRCIO E MANUTENÇÃO DE BOMBAS LTDA.-EPP. À fl. 220 e verso, consta o protocolo , em 22/11/2017, referente à anotação do Responsável Técnico acima referido, com Horário de Trabalho Segunda Feira das 8:00 às 17:00 horas, com 02 horas de intervalo e Quarta Feira das 8:00 às 17:00 horas com 02 horas de intervalo, perfazendo, assim, 14 (catorze) horas semanais e a Remuneração Mensal de R$ 5.580,00. O OBJETIVO SOCIAL da empresa, conforme o INSTRUMENTO PARTICULAR DE ALTERAÇÃO CONTRATUAL DE SOCIEDADE LIMITADA SOB DENOMINAÇÃO SOCIAL DE TECNOAGUA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MANUTENÇÃO DE BOMBAS LTDA-EPP é: A) Perfuração e Construção de Poços de Água. B) Indústria e Manutenção de Bombas Hidráulicas. C) Comércio Atacadista de Bombas e Carneiros Hidráulicos. D) Comércio Varejista de Materiais de Construção Geral (fl. 202). Às fls. 221 e 222, consta o CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO entre a Interessada e o profissional citado. À fl. 223, está a ART Nº , de Cargo ou Função, Registra pelo referido profissional. À fl. 224, consta a DECLARAÇÃO da Empresa HIDROMAP POÇOS E EQUIPAMENTOS LTDA. no sentido de que não tem Objeção para que o Geólogo José Zito Nogueira dos Santos, seu Responsável Técnico, responda pelo mesmo cargo em outra empresa. À fl. 225, verifica-se a mesma Declaração da empresa JCB POÇOS ARTESIANOS, no sentido de que não fará objeção a que o referido profissional seja Responsável Técnico por outra empresa. À fl. 226, verifica-se a DECLARAÇÃO DE ATIVIDADES do mesmo profissional a respeito das suas atividades nas empresas JCB Poços Artesianos Ltda. e empresa Hidromap Poços e Equipamentos Ltda. e outras atividades que realiza. À fl. 227, consta a DECLARAÇÃO DAS EMPRESAS PELAS QUAIS RESPONDE COMO ASSISTENTE TÉCNICO. À fl. 228, verifica-se a DECLARAÇÃO DAS OBRAS A SEREM REALIZADAS SOB SUA RESPONSABILIDADE. {A fl. 229, est[a op Resumo de Profissional do Geólogo José Zito Nogueira dos Santos, CREA/SP Nº À fl. 231, consta o Resumo de Empresa da Interessada.

17 17 À fl. 233, verifica-se a Manutenção de Responsabilidade Técnica da empresa JCB POÇOS ARTESIANOS. Em 06/12/2017, em Despacho, o Chefe da UGIARARA Decide encaminhar o processo para análise da CAGE (fl. 241). PARECER Considerando os artigos 7º, 8º, 45, 46 (alínea d ) e 59 da Lei nº 5.194/66; Considerando artigo 1º da Lei Federal nº 6.839/80; Considerando os artigos 4º e 6º da Lei nº 4.076/62; Considerando os artigos 1º, 8º, 9º, 13 e 18 da Resolução nº 336/89 do Confea; Considerando as Instruções nº 2.141/91, 2.203/93 e 2.234/94 do CREA-SP; Considerando as atividades desenvolvidas pela empresa e as atribuições do profissional indicado como responsável técnico; Considerando a INFORMAÇÃO de fls. 242 a 244. VOTO FAVORÁVEL à anotação do GEÓLOGO JOSÉ ZITO NOGUEIRA DOS SANTOS, CREA/SP Nº , como RESPONSÁVEL TÉCNICO da empresa TECNOAGUA INDÚSTRIA E COMÉRCIO E MANUTENÇÃO DE BOMBAS LTDA.-EPP, com prazo de revisão de 02 (dois) anos conforme a Instrução nº do CREA-SP. Encaminhar ao Plenário do CREA/SP, por se tratar de TRIPLA RESPONSABILIDADE TÉCNICA.

18 18 MOCOCA Nº de Ordem 6 F-2282/2015 SOLUM PERFURAÇÃO E LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EIRELI-ME. Proposta HISTÓRICO O presente processo é encaminhado a esta Câmara Especializada para que esta se manifeste quanto à Indicação do GEÓLOGO SILVIO ANTONIO CANEVARE POMARO, CREA/SP Nº , como RESPONSÁVEL TÉCNICO da empresa SOLUM PERFURAÇÃO E LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EIRELI-ME. Às fls. 88 a 91, verifica-se a DELIBERAÇÃO DE TITULAR E ALTERAÇÃO DE ATO CONSTITUTIVO SOLUM PERFURAÇÃO E LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EIRELI-ME, onde, na CLÁUSULA QUARTA, consta seu OBJETIVO SOCIAL, qual seja, A empresa tem como objeto social a exploração do ramo de prestação de serviços na construção civil, promovendo perfurações e sondagens do solo destinadas à construção, perfuração e construção de poços de água, comércio varejista de materiais hidráulicos e elétricos para construção, comércio varejista de materiais de construção em geral; aluguel de máquinas e equipamentos para construção, sem operador. À fl. 100 e verso, consta o protocolo , em 11/12/17, referente à anotação do Responsável Técnico acima referido, com Horário de Trabalho de Segunda a Quinta Feira, das 7:30 às 17:30, com intervalo de 01 hora para almoço perfazendo, assim, 12 (doze) horas semanais e Salário Mensal pró-labore. À fl. 101, está a folha informativa da Manutenção de Responsabilidade Técnica da Interessada. À fl. 102, verifica-se a DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA da empresa Sondaterra no sentido de que seu sócio e Responsável Técnico Geólogo Silvio Antonio Canevare Pomaro pretende assumir a Responsabilidade Técnica da empresa Solum Perfuração e Locação de Equipamentos Eireli ME. À fl. 03, consta a DECLARAÇÃO DETALHADA DE OBRAS E SERVIÇOS que o referido profissional desenvolverá nas empresas citadas. À fl. 04, verifica-se a DECLARAÇÃO DE ATIVIDADES PROFISSIONAIS do Geólogo Silvio Antonio Canevare Pomaro referente ao campo de atuação em que as exercerá. À fl. 105, consta o Resumo de Empresa da SOLUM PERFURAÇÃO E LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EIRELI-ME. À fl. 106, está a Lista de Responsabilidade Técnica da Empresa SOLUM PERFURAÇÃO E LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EIRELI-ME. À fl. 107, consta a Manutenção de Responsabilidade Técnica da mesma. Em 13/12/2017, em Despacho, o Chefe da UGI Ribeirão Preto, em Despacho, encaminha o processo para análise da CAGE. PARECER Processo/Interessado Relator RONALDO MALHEIROS FIGUEIRA Considerando os artigos 7º, 8º, 45, 46 (alínea d ) e 59 da Lei nº 5.194/66; Considerando artigo 1º da Lei Federal nº 6.839/80;

19 19 Considerando os artigos 4º e 6º da Lei nº 4.076/62; Considerando os artigos 1º, 8º, 9º, 13 e 18 da Resolução nº 336/89 do Confea; Considerando as Instruções nº 2.141/91, 2.203/93 e 2.234/94 do CREA-SP; Considerando as atividades desenvolvidas pela empresa e as atribuições do profissional indicado como responsável técnico; Considerando a INFORMAÇÃO de fls. 112 a 115. VOTO FAVORÁVEL à anotação do GEÓLOGO SILVIO ANTONIO CANEVARE POMARO, CREA/SP Nº , como RESPONSÁVEL TÉCNICO da empresa SOLUM PERFURAÇÃO E LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EIRELI-ME, com prazo de revisão de 02 (dois) anos conforme a Instrução nº do CREA-SP. Encaminhar ao Plenário do CREA/SP, por se tratar de DUPLA RESPONSABILIDADE TÉCNICA.

20 20 SOROCABA Nº de Ordem 7 Processo/Interessado F-22071/1993 V2 Relator DNP TERRAPLENAGEM E PAVIMENTADORA FORESTO LTDA RONALDO MALHEIROS FIGUEIRA Proposta HISTÓRICO O presente processo é encaminhado a esta Câmara Especializada para que esta se manifeste quanto à Indicação do GEÓLOGO DAVES JOSÉ DOS SANTOS, CREA/SP Nº , como RESPONSÁVEL TÉCNICO da empresa DNP TERRAPLENAGEM E PAVIMENTADORA FORESTO LTDA., sendo seu Horário de Trabalho de Segunda a Sexta Feira, das 8:00 às 12:00 Horas, perfazendo, assim, 20 (vinte) horas semanais, com a REMUNERAÇÃO de R$ 2.342,50 (fls. 64 e 65). Às fls. 03 a 11, consta o INSTRUMENTO PARTICULAR DE ALTERAÇÃO CONTRATUAL DE SOCIEDADE LIMITADA da Interessada, onde se vê, na CLÁSULA SEGUNDA, seu OBJETIVO SOCIAL, qual seja, PAVIMENTAÇÃO, TERRAPLENAGEM, CONSTRUÇÕES DE ESTRADAS e FERROVIAS, PINTURA VIÁRIA, OBRAS DE ARTES ESPECIAIS, REDE DE ÁGUA E ESGOTO, REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS, DRENAGEM, INFRAESTRUTURAS EM GERAL, CONSTRUÇÃO CIVIL,PLANEJAMENTO DE OBRAS E DE TODAS ATIVIDADES LIGADAS AO RAMO DE ENGENHARIA CIVIL, COMÉRCIO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO E USINAGEM DE MASSA ASFÁLTICA E CONCRETO, LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, PESQUISA DE LAVRA, EXTRAÇÃO E BRITAMENTO DE PEDRAS E OUTROS MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO E BENEFICIAMENTO ASSOCIADO, EXTRAÇÃO DE AREIA, CASCALHO OU PEDREGULHO, BENEFICIAMENTO ASSOCIADO E COMERCIALIZAÇÃO E INCORPORAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS. Às fls. 65 a 67, está o Contrato de Prestação de Serviços de Geologia entre a Interessada e o Responsável Técnico indicado. À fl. 68, verifica-se a ART Nº , de Cargo ou Função do profissional referente à citada Responsabilidade Técnica. À fl. 70, está a DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA da empresa DNP TERAPLENAGEM E PAVIMENTADORA FORESTO LTDA. de que está ciente do vínculo entre o Geólogo Daves José dos Santos e a MANGA LARGA, GEOLOGIA, MEIO AMBIENTE E COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA. À fl. 71, consta a DECLARAÇÃO da empresa MANGA LARGA, GEOLOGIA, MEIO AMBIENTE E COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA. de que seu sócio o Geólogo Daves José dos Santos, seu Responsável Técnico, respondendo pela atuação nas áreas de Geologia e Meio Ambiente. À fl. 72, consta o CHECK-LIST-EMPRESA, preenchido pela área administrativa da UGI SOROCABA. Às fls. 74/75 está o Resumo de Empresa referente à Interessada. À fl. 76, verifica-se o Resumo de Profissional do Responsável Técnico apresentado. OBSERVAÇÃO: O profissional formou-se GEÓLOGO, pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, em 1976, registrando-se neste Conselho em 07/04/1980, possuindo as seguintes ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: DA RESOLUÇÃO 218-ARIGO 11; POSSUI ATRIBUIÇÃO PARA EXECUTAR SERVIÇOS DE PLANEJAMENTO, PESQUISA, LOCAÇÃO, PERFURAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO DE POÇOS

21 21 TUBULARES PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA CONFORME DISPÕE A DN Nº 59 de 09/05/1997, DO CONFEA. POSSUI NATRIBUIÇÃO PARA ELABORAR: 1-DEMONSTRAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE LAVRA, CONFORME LETRA G DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 6º DA LEI Nº 4.076/1962;2-RESULTADO DOS ENSAIOS DE BENEFICIAMENTO, CONFORME A LETRA F DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART 6º DA LEI Nº 4.076/ NO CASO DE JAZIDAS DE CLASSE XI, ESTUDO ANALÍTICO DAS ÁGUAS, DO PONTO DE VISTA DE SUAS QUALIDADES QUÍMICAS, FÍSICAS, FÍSICO-QUÍMICAS, ALÉM DAS EXIGÊNCIAS SUPRA REFERIDAS QUE LHES SEJAM APLICÁVEIS, CONFORME LETRA H DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART DO ART 6º DA LEI 4.076/1962.POSSUI ATRIBUIÇÃO PARA: ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE DESMONTE DE ROCHAS COM UTILIZAÇÃO DE EXPLOSIVOS NOS TRABALHOS DE PROSPEÇÃO GEOFÍSICA, DE PESQUISA E EXTRAÇÃO DE BENS MINERAIS E DE OBRAS CIVIS. Em 04/12/2017, em Despacho, o Chefe da UGI Sorocaba encaminha o processo para análise da CAGE (fl. 81). II LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARECER Considerando os artigos 7º, 8º, 45, 46 (alínea d ) e 59 da Lei nº 5.194/66; Considerando artigo 1º da Lei Federal nº 6.839/80; Considerando os artigos 4º e 6º da Lei nº 4.076/62; Considerando os artigos 1º, 8º, 9º, 13 e 18 da Resolução nº 336/89 do Confea; Considerando as Instruções nº 2.141/91, 2.203/93 e 2.234/94 do CREA-SP; Considerando as atividades desenvolvidas pela empresa e as atribuições do profissional indicado como responsável técnico; Considerando a INFORMAÇÃO de fls. 83 a 86. VOTO FAVORÁVEL à anotação do GEÓLOGO DAVES JOSÉ DOS SANTOS, CREA/SP Nº , como RESPONSÁVEL TÉCNICO da empresa DNP TERRAPLENAGEM E PAVIMENTADORA FORESTO LTDA., para ATIVIDADES RESTRITAS À ÁREA DE GEOLOGIA, com prazo de revisão de 02 (dois) anos conforme a Instrução nº do CREA-SP. Encaminhar ao Plenário do CREA/SP, por se tratar de DUPLA RESPONSABILIDADE TÉCNICA.

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM F I. I - REQUER REGISTRO 2 ARAÇATUBA Nº de Ordem 1 Proposta HISTÓRICO Processo/Interessado F-11037/2001 V2 Relator EDILSON PISSATO MILTON M DE SOUZA & SOUZA LTDA O presente processo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP

RESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP RESOLUÇÃO Nº 1073/2016 Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP Resolução nº 473/2002 - Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências. Organização

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos REUNIÃO N.º 440 ORDINÁRIA DE 11/02/2019

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos REUNIÃO N.º 440 ORDINÁRIA DE 11/02/2019 1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - REGISTRO DE ENTIDADE DE CLASSE 2 SUPCOL 1 C-682/2018 C4 ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS E AGRÔNOMOS DE CAJAMAR - AEAC ALEXANDRE SAYEGE FREIRE Histórico: A Associação dos Engenheiros

Leia mais

SÚMULA DA 430ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 430ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 05 de fevereiro de 2018. Início: 14h00 horas. Término: 17:00 horas. Local: Edifício "NEW ENGLAND Avenida Angélica, 2364, 4º andar Higienópolis, São Paulo / SP. --------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - REGISTRO DE ENTIDADE DE CLASSE SUPCOL Nº de Ordem 1 Proposta Processo/Interessado C-682/2018 C4 Relator ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E AGRÔNOMOS DE CAJAMAR - AEAC SEBASTIÃO

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS DE VISTAS 2 CENTRO 1 PR-404/2017 PARECER DO RELATOR: I-HISTÓRICO JOSE ROBERTO PIERRE DE PROENCA RICARDO CABRAL DE AZEVEDO - VITOR: DANIEL CARDOSO O presente processo

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos NÚMERO DE ORDEM : 1 PROCESSO Nº: F-64/2014 ASSUNTO: REQUER REGISTRO NOME DO INTERESSADO: TREVISI & TREVISI LTDA-ME ORIGEM: U.OPER. INSPET. LINS - UOP O presente processo é encaminhado para esta Câmara

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM F I. I - REQUER REGISTRO 2 BARRETOS 1 HISTÓRICO F-20041/2001 V2 PERFURAÇÃO DE POÇOS PADRE CICERO O presente processo é encaminhado para esta Câmara Especializada para que esta

Leia mais

Resolução nº 1073, de 19 de abril de 2016

Resolução nº 1073, de 19 de abril de 2016 Resolução nº 1073, de 19 de abril de 2016 (Publicada no D.O.U. de 22 de abril de 2016 Seção 1, págs. 245 a 249) Regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campos de atuação profissionais

Leia mais

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/4/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/4/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1 Nesta seção os seguintes assuntos serão abordados: Filosofia Tabela de Títulos Decreto 23.569 Lei 5194 Resolução 218 e correlatas Resolução

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS JULGAMENTO DE PROCESSOS REUNIÃO ORDINÁRIA DE 04/06/ N.º 434

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS JULGAMENTO DE PROCESSOS REUNIÃO ORDINÁRIA DE 04/06/ N.º 434 NÚMERO DE ORDEM : 1 PROCESSO DE VISTA PROCESSO Nº: F-4874/2017 ASSUNTO: REQUER REGISTRO INTERESSADO: A.H.M ROCCI EPP ORIGEM: UGI - JUNDIAI VISTOR: EDILSON PISSATO. DO RELATOR: Este processo, que trata

Leia mais

A RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 2005, FOI REVOGADA PELA NOVA RESOLUÇÃO?

A RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 2005, FOI REVOGADA PELA NOVA RESOLUÇÃO? PRINCIPAIS MUDANÇAS 1. Em relação à atribuição inicial: a nova Resolução traz o reconhecimento, seguindo a mesma linha da 1.048, de 2013, de que os Decretos nº 23.569 e 23.196, ambos de 1933, estão em

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM F I. I - REQUER REGISTRO 2 UGI SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 1 F-613/2016 TERSON FABIANO MAGALHÃES - EPP RONALDO MALHEIROS FIGUEIRA I HISTÓRICO Processo com encaminhamento à Câmara Especializada

Leia mais

SÚMULA DA 434ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 434ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 04 de junho de 2018. Início: 14h00 horas. Término: 17:00 horas. Local: Edifício "NEW ENGLAND Avenida Angélica, 2364, 4º andar Higienópolis, São Paulo / SP. --------- PRESENTES: Eng. de Minas Alexandre

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - EXAME DE ATRIBUIÇÕES UGI CAMPINAS 1 C-175/2013 UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO - ITATIBA Histórico Trata-se do referendo das atribuições, do título profissional e das atividades

Leia mais

SÚMULA DA 432ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 432ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 02 de abril de 2018. Início: 14h00 horas. Término: 17:00 horas. Local: Edifício "NEW ENGLAND Avenida Angélica, 2364, 4º andar Higienópolis, São Paulo / SP. --------- PRESENTES: Eng. de Minas Alexandre

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP Data de Impressão: 06/09/2016 14:23:21 Página: 1 de 10 Número da Relação A400415 Câmara ESP.DE GEOLOGIA E ENG.DE MINAS Informações da Unidade que Incluiu a Responsabilidade Técnica Descrição da Unidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP Fls. ~. j~ CP) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ProcessoN : PR-560/2015 ÀCEEA Histórico: o profissional registrado neste Conselho com atribuições do Decreto 90.922/1985, circunscritas ao âmbito da Agrimensura,

Leia mais

Processo no: PR 972/08 Interessado: EDNALDO VICENTE GONZAGA Assunto: Revisão de Atribuições. Histórico: Consta no presente processo:

Processo no: PR 972/08 Interessado: EDNALDO VICENTE GONZAGA Assunto: Revisão de Atribuições. Histórico: Consta no presente processo: fl.n.q 2-3 Arq,uro.Di~amizu,AssistenteTéci\icaGEATiSUPTEC Reg, 3998 5061452673 PortariaSUPTECN" I Histórico: Consta no presente processo: A fi. 02, o pedido de revisão de atribuição (protocolo nº 020-68309

Leia mais

SÚMULA DA 382ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 382ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 23 de setembro de 2013 Local: Auditório Rebouças - Edifício "Santo Antônio de Sant'Anna Galvão" Av. Rebouças, 1028 2º andar Jardim Paulista São Paulo / SP Coordenação: Geólogo Fábio Augusto Gomes

Leia mais

NORMA nº 01/ CEGM

NORMA nº 01/ CEGM NORMA nº 01/2009 - CEGM Dispõe sobre a fiscalização da quantidade de serviços técnicos desenvolvidos simultaneamente por profissionais vinculados à Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas,

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM F I. I - REQUER REGISTRO DUPLA RESPONSABILIDADE 2 UGI ITAPEVA Nº de Ordem 1 Proposta Processo/Interessado F-1764/1990 V2 Relator MINERAÇÃO HORICAL LTDA RONALDO MALHEIROS FIGUEIRA

Leia mais

Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE Plano de Fiscalização

Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE Plano de Fiscalização Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE Plano de Fiscalização - 2019 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Conforme previsto no artigo 45, e alínea e do artigo 46 da Lei nº 5.194/66 e do artigo

Leia mais

Considerando que a Lei n 6.664, de 26 de junho de 1979, disciplina a profissão. de geógrafo;

Considerando que a Lei n 6.664, de 26 de junho de 1979, disciplina a profissão. de geógrafo; 1 PROJETO DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre as atividades, atribuição de títulos e competências profissionais para os diplomados nos campos profissionais abrangidos pelas diferentes Modalidades das Categorias

Leia mais

CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Superintendência Técnica - SUPTEC Superintendente Técnico Geol. João Batista Novaes Gerente GEAC Arq. Urb. Gustavo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP Impressão: 29/11/2016 12:07:00 Página: 1 de 19 Rel A400418 Câmara ESP.DE GEOLOGIA E ENG.DE MINAS Informações Unide que Incluiu a Responsabilide Descrição Unide UGI LESTE Descrição Unide Pai REG. 7ª REG.

Leia mais

Sistema Profissional X Sistema Educacional. O que inovar na Educação em Engenharia?

Sistema Profissional X Sistema Educacional. O que inovar na Educação em Engenharia? Sistema Profissional X Sistema Educacional O que inovar na Educação em Engenharia? CEAP COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS CONFEA Exercício 2017 Cons. Fed. Eng. Civil Osmar Barros Júnior

Leia mais

SÚMULA DA 433ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 433ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 07 de maio de 2018. Início: 14h00 horas. Término: 17:00 horas. Local: Edifício "NEW ENGLAND Avenida Angélica, 2364, 4º andar Higienópolis, São Paulo / SP. --------- PRESENTES: Eng. de Minas Alexandre

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM A I. I - REGULARIZAÇÃO DE OBRAS/SERVIÇOS SEM ART 2 UGI OESTE Nº de Ordem 1 Proposta Processo/Interessado A-25/1987 V6 T1 Relator VALTER GALDIANO GONÇALES (GEÓLOGO) SEBASTIÃO GOMES

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM A I. I - REGULARIZAÇÃO DE OBRAS/SERVIÇOS SEM ART 2 UGI CENTRO Nº de Ordem 1 Proposta A-124/1994 V8 T2 ANDRE MARCELINO REBOUÇAS Histórico: O presente processo foi encaminhado à

Leia mais

CURRÍCULO PROFISSIONALIZANTE PARA OS CURSOS DE GEOLOGIA

CURRÍCULO PROFISSIONALIZANTE PARA OS CURSOS DE GEOLOGIA 14º CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA Rio de Janeiro, dezembro de 2013 CURRÍCULO PROFISSIONALIZANTE PARA OS CURSOS DE GEOLOGIA LUIZ FERREIRA VAZ TALITA DE OLIVEIRA MUZZI Artigo original apresentado

Leia mais

SÚMULA DA 421ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 421ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 10 de abril de 2017. Local: Auditório Rebouças - Edifício "Santo Antônio de Sant'Anna Galvão" Av. Rebouças, 1028 2º andar Jardim Paulista São Paulo / SP. Início: 14:00 horas Termino: 16h30 min. PRESENTES:

Leia mais

PAUTA COMPLEMENTAR DA SESSÃO PLENÁRIA N 1937 DE 14 DE JULHO DE 2011 (ORDINÁRIA) ORDEM DO DIA ITEM 1 JULGAMENTO DOS PROCESSOS I - PROTOCOLO

PAUTA COMPLEMENTAR DA SESSÃO PLENÁRIA N 1937 DE 14 DE JULHO DE 2011 (ORDINÁRIA) ORDEM DO DIA ITEM 1 JULGAMENTO DOS PROCESSOS I - PROTOCOLO 1 PAUTA COMPLEMENTAR DA SESSÃO PLENÁRIA N 1937 DE 14 DE JULHO DE 2011 (ORDINÁRIA) DO DIA ITEM 1 JULGAMENTO DOS PROCESSOS I - PROTOCOLO PROTOCOLO/ INTERESSADO 58 Protocolo nº 108070/2011 Associação dos

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS JULGAMENTO DE PROCESSOS REUNIÃO ORDINÁRIA DE 07/05/ N.º 433

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS JULGAMENTO DE PROCESSOS REUNIÃO ORDINÁRIA DE 07/05/ N.º 433 NÚMERO DE ORDEM : 1 PROCESSO Nº: A-178/2018 ASSUNTO: CANCELAMENTO DE ART INTERESSADO: GUILHERME DE MORAIS PERPETUO ORIGEM: UGI - BOTUCATU O presente processo foi encaminhado para esta Câmara Especializada

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP INFORMAÇÃO 113/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 179163/2012 176799/2012 INTERESSADO: FRANCISCO JOSÉ VELA ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O profissional Engenheiro Civil Francisco José

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÂO 016/2013 - DAP PROTOCOLO Nº. 1585/2013 INTERESSADO: Alexandre da Rocha Corrêa ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O Sr. Alexandre da Rocha Corrêa questiona se a atividade

Leia mais

Atribuição e Titulação

Atribuição e Titulação Atribuição e Titulação 1.1 Legislação Federal Lei n. 2.800, de 18 de junho de 1956 Cria os Conselhos Federais e Regionais de Química dispõe sobre a profissão do químico e dá outras providências. Lei n.

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS "VISTA" CONCEDIDA 2 Nº de Ordem 1 Processo/Interessado PR-148/2017 Relator GUILHERME MURGO CHAVES RELATOR: JOÃO LUIZ BRAGUINI /// VISTOR:

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM A I. I - CANCELAMENTO ART SANTOS 1 A-473/2017 HISTÓRICO CAROLINE DE CASSIA GOMES DA SILVA O presente processo foi encaminhado para esta Câmara Especializada de Geologia e Engenharia

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - REGISTRO DE ENTIDADE DE CLASSE 2 SUPCOL Nº de Ordem 1 Processo/Interessado C-682/2018 C4 Relator ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS E AGRÔNOMOS DE CAJAMAR - AEAC RONALDO MALHEIROS

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - EXAME DE ATRIBUIÇÕES UGI SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 1 C-547/2017 UNIVERSIDADE BRASIL CAMPUS FERNANDÓPOLIS VÍVIAN KARINA BIANCHINI O presente processo trata do exame das atribuições

Leia mais

SÚMULA DA 419ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 419ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 06 de fevereiro de 2017. Local: Auditório Rebouças - Edifício "Santo Antônio de Sant'Anna Galvão" Av. Rebouças, 1028 2º andar Jardim Paulista São Paulo / SP. Início: 14h30min. Termino: 16h30 min.

Leia mais

ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL FRENTE AOS CURRÍCULOS DE AGRONOMIA

ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL FRENTE AOS CURRÍCULOS DE AGRONOMIA ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL FRENTE AOS CURRÍCULOS DE AGRONOMIA ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS Decreto Federal 23.196 de 12/10/1933 Resolução 218/73 do CONFEA Resolução 1073/16 do CONFEA CEAGRO Ω sombreamentos entre

Leia mais

Cada qual vê o que quer,

Cada qual vê o que quer, Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar Porque eu sou do tamanho do que vejo E não do tamanho da minha Altura (Fernando Pessoa) ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS Eng. Civil e Advogado JOSÉ TADEU DA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP j DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Decisão CAGE/SP nº 89/2018 Processo nº A-282/2018 CLEBERSON CARLOS FERREIRA DA SILVA EMENTA: DEFERE o CANCELAMENTO DA ART Nº 28027230180456762

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Legislação Profissional / Confea/Crea Prof. Ederaldo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÂO 109/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº. 157785/2012 INTERESSADO: Antonio de Sousa Neto ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO Consulta realizada pelo Senhor Antonio de Sousa Neto -

Leia mais

ANEXO ÚNICO. Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas:

ANEXO ÚNICO. Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas: ANEXO ÚNICO Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas: 1. perícias e arbitramentos técnicos-legais: 30 horas/perícia

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO nº /2016 NO CREA-PR. Geol. Paulo Cesar Sartor de Oliveira Facilitador DAT Departamento de Assessorias Técnicas

OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO nº /2016 NO CREA-PR. Geol. Paulo Cesar Sartor de Oliveira Facilitador DAT Departamento de Assessorias Técnicas OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO nº. 1.073/2016 NO CREA-PR Geol. Paulo Cesar Sartor de Oliveira Facilitador DAT Departamento de Assessorias Técnicas ESCLARECIMENTOS INICIAIS FORMAS DE ANÁLISE DE PROTOCOLOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP INFORMAÇÃO 041/2013 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 45787/2013 INTERESSADO: FLÁVIO BOSKOVITZ ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O sr. Flávio Boskovitz, protocolou junto ao CREA-SP consulta

Leia mais

SÚMULA DA 439ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 439ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS 0 0 0 0 Data: 0 de novembro de 0 Local: Auditório - Av. Angélica, º andar Higienópolis São Paulo/SP Coordenação: Geólogo Ronaldo Malheiros Figueira Início: h0 Término: Término: h00 Presentes: Geólogo Ronaldo

Leia mais

SÚMULA DA 435ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 435ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 13 de julho de 2018 Local: Auditório - Av. Angélica, 2364 4º andar Higienópolis São Paulo/SP Coordenação: Geólogo Ronaldo Malheiros Figueira Início: 9:00 horas. Término: Término: 12:00 horas Presentes:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÂO 046/2013 - DAP PROTOCOLO Nº. 74324/2013 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de Jacupiranga ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO A Prefeitura Municipal de Jacupiranga questiona

Leia mais

SÚMULA DA 426ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 426ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 11 de setembro de 2017. Início: 14h00 horas Término: 17:00 horas. Local: Edifício "NEW ENGLAND Avenida Angélica, 2364, 4º andar Higienópolis, São Paulo / SP. PRESENTES: geólogo Edilson Pissato, Eng.

Leia mais

REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR

REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR Organização dos Títulos Profissionais Resolução 473/2002 Institui Tabela de Títulos Profissionais

Leia mais

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017 2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída Auditório da FIEC 25 a 26 de outubro de 2017 SISTEMA CONFEA / CREA É o sistema que fiscaliza o exercício das profissões na área tecnológica. Lei Federal 5.194/66

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006.

RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre os procedimentos para registro das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais

Leia mais

Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas

Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas NORMA n.º 1/2015 - CEGM Dispõe sobre a fiscalização da quantidade de serviços técnicos desenvolvidos simultaneamente por profissionais vinculados à Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas,

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 II - PROCESSOS DE ORDEM F II. I - REQUER REGISTRO DEPTO. CAD. E ATE 1 F-413/1996 HISTÓRICO MINERAÇÃO MARIA ROSA LTDA Em sua Reunião Ordinária Nº 419, realizada em 06/02/2017, esta Câmara Especializada,

Leia mais

SÚMULA DA 427ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 427ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 09 de outubro de 2017. Início: 14h00 horas Término: 17:00 horas. Local: Edifício "NEW ENGLAND Avenida Angélica, 2364, 4º andar Higienópolis, São Paulo / SP. PRESENTES: Eng. de Minas Alexandre Sayeg

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS DE VISTAS RIBEIRÃO PRETO 1 E-46/2015 CONTEÚDO SIGILOSO M.A.C. MÁRCIO ROBERTO GONÇALVES VIEIRA (CPEP) - VISTOR: ALEXANDRE SAYEG FREIRE 2 IV - PROCESSOS DE ORDEM

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.010/05

OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.010/05 OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.010/05 MATERIAL ELABORADO A PARTIR DE APRESENTAÇÃO DO ENCONTRO DE LIDERANÇAS CONFEA, DE 12 DE MARÇO DE 2007, FEITA POR RUY CARLOS DE CAMARGO VIEIRA E MARCIUS

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM A I. I - CANCELAMENTO ART ARARAQUARA 1 Histórico A-267/2016 GUSTAV HAWLITSCHEK O presente processo foi encaminhado à Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas para

Leia mais

CREA-SC. Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC);

CREA-SC. Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC); CREA-SC Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC); Congrega atualmente 50.000 profissionais registrados (37.000 de nível superior e 13.000 de nível técnico) e 12.700

Leia mais

FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS

FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS Promoção Realização 21 a 25 de setembro de 2009 Hotel Maksoud Plaza São Paulo FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS Ericson Dias Mello 1 Comunicados

Leia mais

CREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ATO NORMATIVO 056/2013 Dispõe sobre registro e fiscalização de atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO Crea-ES, no uso das atribuições

Leia mais

I PROCESSOS QUE RETORNAM AO PLENÁRIO EM VIRTUDE DE VISTA CONCEDIDA NOS TERMOS DO INCISO V DO ARTIGO 27 E DO ARTIGO 28 DO REGIMENTO

I PROCESSOS QUE RETORNAM AO PLENÁRIO EM VIRTUDE DE VISTA CONCEDIDA NOS TERMOS DO INCISO V DO ARTIGO 27 E DO ARTIGO 28 DO REGIMENTO 1 ITEM 1 JULGAMENTO DOS S DA SESSÃO PLENÁRIA N 1932 DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011 (ORDINÁRIA) I S QUE RETORNAM AO PLENÁRIO EM VIRTUDE DE VISTA CONCEDIDA NOS TERMOS DO INCISO V DO ARTIGO 27 E DO ARTIGO 28

Leia mais

Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas

Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas NORMA DE FISCALIZAÇÃO n.º 1/2018 - CEGM Dispõe sobre a fiscalização da quantidade de serviços técnicos desenvolvidos simultaneamente por profissionais vinculados à Câmara Especializada de Geologia e Engenharia

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - ATRIBUIÇÃO - NÍVEL PLENO 2 UGI PIRACICABA Nº de Ordem 1 Proposta Processo/Interessado C-892/2014 Relator FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PIRACICABA - FATEP JOÃO FERNANDO CUSTÓDIO

Leia mais

REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA. Especialidades

REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA. Especialidades REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA Especialidades OBJETIVO: A padronização dos procedimentos de inclusão, alteração e cancelamento de registros, em todas as UGI s, UOP s e UPS s, visando o melhoramento contínuo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 4796, DE (Da Sra. Jandira Feghali) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº 4796, DE (Da Sra. Jandira Feghali) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº 4796, DE 2005. (Da Sra. Jandira Feghali) Regula o exercício profissional de Geofísico. O Congresso Nacional decreta: I- É livre, em todo o território nacional, o exercício da profissão

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP Câmara Especializada de Engenharia Civil CEEC ANEXOS DA PAUTA ORDEM 86 SF 8/2015 ORDEM 117 R 48/2015 HISTÓRICO: O presente processo trata de pedido de REGISTRO DEFINITIVO

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS JULGAMENTO DE PROCESSOS REUNIÃO ORDINÁRIA DE 13/07/ N.º 435

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS JULGAMENTO DE PROCESSOS REUNIÃO ORDINÁRIA DE 13/07/ N.º 435 NÚMERO DE ORDEM : 1 PROCESSO Nº: A-282/2018 ASSUNTO: CANCELAMENTO DE ART INTERESSADO: CLEBERSON CARLOS FERREIRA DA SILVA ORIGEM: ITATIBA HISTÓRICO O presente processo foi encaminhado à esta Câmara Especializada

Leia mais

SÚMULA DA 413ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 413ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 18 de julho de 2016. Local: Auditório Rebouças - Edifício "Santo Antônio de Sant'Anna Galvão" Av. Rebouças, 1028 2º andar Jardim Paulista São Paulo / SP. Início: 15h00min. Termino: 16h50min. PRESENTES:

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM A I. II - REGULARIZAÇÃO DE OBRA/SERVIÇO SEM ART 2 DEPTO. DE CAD. E ATE. 1 Histórico A-472/1993 V33 T2 JACINTO COSTANZO JUNIOR O presente processo foi encaminhado à Câmara Especializada

Leia mais

Aspectos Legais para o pleno exercício profissional no Brasil

Aspectos Legais para o pleno exercício profissional no Brasil Aspectos Legais para o pleno exercício profissional no Brasil O Programa Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia,

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001.

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001. *) **) ***) ****) RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,

Leia mais

Manual. Loteamentos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XVIII

Manual. Loteamentos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XVIII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Loteamentos Anexo XVIII LOTEAMENTOS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como loteamento o empreendimento que trata da subdivisão de gleba em lotes destinados

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS PERÍCIA AGRONÔMICA IMPORTÂNCIA PERÍCIA AGRONÔMICA Atuação como perito judicial; Ação de desapropriação de imóvel rural; Ação de inventário de imóvel rural; VALORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO 2 UGI MARILIA 1 C-180/1971 V7 SEGUE ABAIXO PARECER ORIGINAL I : CENTRO UNIVERSITÁRIO DE LINS - UNILINS

Leia mais

1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012

1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012 1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012 ASSUNTO: PL-1.025/2002 - dispõe sobre o exercício da profissão de Físico e dá outras providências

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos 1 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO 2 UGI MOGI GUAÇU Nº de Ordem 1 Proposta CAT (fl.17) Processo/Interessado A-868/1995 V3 Relator JOSÉ FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO

Leia mais

SÚMULA DA 373ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

SÚMULA DA 373ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS Data: 22 de outubro de 2012 Local: Auditório Rebouças - Edifício "Santo Antônio de Sant'Anna Galvão" Av. Rebouças, 1028 2º andar Jardim Paulista São Paulo / SP Coordenação: Técnico em Mineração José Barbosa

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA MECÂNICA E METALÚRGICA. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA MECÂNICA E METALÚRGICA. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSO DE VISTA Nº de Ordem 1 Processo/Interessado SF-1347/2016 Relator Proposta RELATO ORIGINAL: AYSSO GROUP LTDA. JOSÉ JÚLIO JOLY JUNIOR / VISTOR: PAULO PENELUPPI A

Leia mais

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia Introdução PROFISSÕES REGULAMENTADAS O QUE SÃO? POR QUE EXISTEM? CONSELHOS PROFISSIONAIS O QUE SÃO? O QUE FAZEM? Profissões regulamentadas * Medicina

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS "VISTA" CONCEDIDA 2 Nº de Ordem 1 PR-7/2016 Proposta PARECER DO RELATOR: LUCAS EDSON ALBERGUINE Processo Nº: PR-00007/2016 Interessado:

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 01/03-CEA EMISSÃO: 01/12/2003

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 01/03-CEA EMISSÃO: 01/12/2003 CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 01/03-CEA EMISSÃO: 01/12/2003 ASSUNTO: NORMATIVA REFERENTE AO REGISTRO DE ART PARA ATIVIDADES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA E PARÂMETROS DE FISCALIZAÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÃO 050/2012 - DAP PROTOCOLO Nº. 101535/2012 INTERESSADO: Sr Cláudio José Dellasta ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O Eng. Sanitarista Cláudio José Dellasta protocolou consulta

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização.

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM A I. I - CANCELAMENTO/NULIDADE DE ART 2 UGI CAMPINAS Nº de Ordem 1 Proposta Processo/Interessado A-651/2018 Relator EDSON ROGERIO BATELLO SEBASTIÃO GOMES DE CARVALHO Histórico

Leia mais

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1 Nesta seção os seguintes assuntos serão abordados: O Decretão A lei 5.194/66 O Salário Mínimo profissional 2 Decreto 23.569/33 Criados em 1933

Leia mais

Manual. Extração e beneficiamento de recursos minerais e/ ou fósseis. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VII

Manual. Extração e beneficiamento de recursos minerais e/ ou fósseis. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Extração e beneficiamento de recursos minerais e/ ou fósseis Anexo VII EXTRAÇÃO E BENEFICIAMENTO DE RECURSOS MINERAIS E/OU FÓSSEIS 1- Empreendimento Descrição: Trata-se

Leia mais

Apresentação de Informações para a Criação da Câmara Especializada em Engenharia de Segurança do Trabalho

Apresentação de Informações para a Criação da Câmara Especializada em Engenharia de Segurança do Trabalho Apresentação de Informações para a Criação da Câmara Especializada em Engenharia de Segurança do Trabalho Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 2º vice-presidente do CREA-RJ sherique@gbl.com.br

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS DE VISTAS 2 DEPTO. DE REG. CAD E ATE 1 RELATOR: HISTÓRICO F-29130/2003 V2 MINERAÇÃO ZILMAR LTDA - ME Em sua Reunião Ordinária Nº 417, realizada em 21/11/2016,

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos NÚMERO DE ORDEM : 1 PROCESSO Nº:C-601/1980 V3 ASSUNTO: EXAME DE ATRIBUIÇÕES NOME DO INTERESSADO: ETE DR. DEMETRIO AZEVEDO JUNIOR ORIGEM:DEPTO. CAD. E ATE. RELATOR:RONALDO MALHEIROS FIGUEIRA HISTÓRICO O

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE VISTA I. I - PROCESSO DE VISTA 2 UGI CAMPINAS 1 PR-12139/2016 THIAGO ALEXANDRE MUSSATO JAN NOVAES RECICAR/VISTOR: PAULO ROBERTO BOLDRINI HISTÓRICO Trata o presente processo de pedido

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA. Julgamento de Processos 1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - ATRIBUIÇÃO - NÍVEL PLENO 2 JACARÉI Nº de Ordem 1 C-286/2015 FACULDADE INESP Proposta O Instituto Nacional de Ensino e Pesquisa INESP solicitou, em 12/03/2015, o cadastramento

Leia mais