Justificação de integração de novas receitas para o ano de 2016
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- Bruna Caires Prado
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1 Justificação de integração de novas receitas para o ano de 2016 Segundo a alínea a) do ponto 3.3 do POCAL, "as importâncias relativas aos impostos, taxas e tarifas a inscrever no orçamento não podem ser superiores à média aritmética simples das cobranças efetuadas nos últimos 24 meses que precedem o mês da sua elaboração". Tendo em observância esta regra, é tido como prática aceite, que a proposta de orçamento inicial para o ano seguinte, pode, excecionalmente, inscrever novos impostos, taxas e tarifas, no caso de existência de deliberação prévia. Assim, tendo em conta o anteriormente exposto, bem como, a aprovação pelos órgãos municipais competentes das propostas de deliberação n.º 293/2015, 310/2015 e 307/2015 relativas ao "Projeto de Alteração do Regulamento de Taxas Municipais", "Lançamento da Ecotaxa Turística", e Lançamento da Derrama respetivamente, consideram os membros do executivo municipal em regime de permanência, a inscrição/reforço de rubricas e valores do orçamento da receita, em seguida expostos: 1- Proposta de deliberação n.º 293/2015: Projeto de Alteração do Regulamento de Numa breve síntese e tendo em conta: Taxas Municipais Que a 29 de outubro de 2014, o órgão deliberativo municipal, aprovou a proposta de deliberação n.º 194/2014, e consequentemente, a saída do Município de Santa Cruz da Associação IPM - Iluminação Pública da Madeira; Que dessa deliberação resultou a faturação em conformidade com o Regulamento Municipal então em vigor; Que pela aplicação do Regulamento, tempestivamente alterado, resultou uma faturação excessiva, sem equiparação a práticas semelhantes aplicadas por outros municípios; Que a aprovação da deliberação n.º 293/2015, veio alterar o modo e o cálculo de apuramento dos valores da tabela de taxas, nomeadamente as taxas constantes do Artigo 16.º, e dar forma para que, sem qualquer tipo de hesitação se proceda a faturação, liquidação e cobrança efetiva, inclusivamente, via coerciva, da ocupação do espaço do domínio público municipal e considerando o estudo económico-financeiro P á g i n a 1 8
2 entretanto realizado, expõe-se que, no que toca às taxas de ocupação do domínio publico constantes no artigo 16.º do Regulamento de Taxas Municipais: Esta taxa enquadra-se no âmbito da gestão de bens de utilização coletiva, pelo que o seu custo não determinado com base no processo administrativo e operacional, mas sim pelo apuramento do valor do bem utilizado. Não sendo viável avaliação de todo o espaço territorial do município, utilizou-se como padrão de custo o último de valor de mercado obtido pelo município para arrendamento de terreno rústico em zona considerada sem especulação imobiliária, fator essencial no registo fidedigno das considerações bases. Distingue-se na taxa de ocupação do domínio público o conceito de subsolo, solo e a ocupação aérea, tendo sido majoradas as situações que o executivo da autarquia considera que possam provocar maior prejuízo ao munícipe ou proporcionarem maior benefício económico para o particular. Conforme será definido em regulamento próprio, esta taxa deverá ser aplicável a qualquer tipo de infraestrutura, ligação, suporte ou equipamento que ocupe o espaço do domínio público municipal, independentemente da distância ou do sentido dimensional da área de ocupação, tendo-se para o efeito assumido o P á g i n a 2 8
3 mesmo valor base para as unidades de medida referenciais: metro linear e metro quadrado. 1.a) Simulação das taxas a liquidar por ocupação do domínio público municipal à empresa de EEM - Electricidade da Madeira, S.A., conforme alteração ao artigo 16.º do regulamento municipal de taxas: Extensão de rede Aéreo Subterrâneo 60 KV KM 8,70 0,00 Metros 8.700,00 0,00 30 KV KM 25,50 15,40 Metros , ,00 6,6 KV KM 67,20 108,70 Metros , ,00 BT KM 24,40 111,60 Metros , ,00 BT E IP KM 365,00 4,30 Metros , ,00 IP KM 25,90 131,20 Metros , ,00 TOTAIS KM 516,70 371,20 887,90 Metros , , ,00 Aéreo Subterrâneo APURAMENTO VALORES - ALTERAÇÃO AO 2, , ,00 Subterrâneo REGULAMENTO 7, , ,00 Aéreo TOTAL GERAL , ,00 Destaca-se que a saída da IPM e o início da gestão da iluminação pública do concelho de Santa Cruz acarretará um novo tipo de despesa, cuja estimativa, tendo por base as contas prestadas pela IPM do ano de 2014, será de cerca de ,13, valor inscrito no orçamento da despesa para Realça-se que o novo paradigma de gestão da iluminação pública do concelho, por avocação de competências entretanto cedidas à IPM, trará, obrigatoriamente, uma reestruturação dos serviços municipais. P á g i n a 3 8
4 1.b) Simulação das taxas a liquidar por ocupação do domínio público municipal à ARM Águas e Resíduos da Madeira, S.A., conforme alteração ao artigo 16.º do regulamento municipal de taxas municipais: Taxa a aplicar - Novo Artigo n.º 16 Total de metros lineares (conforme informação interna n.º de 20/10/2014) da Divisão de Águas e Saneamento, do município e considerando que toda a extensão de condutas ocupa o solo: 12, , ,00 Quanto ao ponto 1, o apuramento do valor a inscrever no orçamento da receita na proposta inicial do orçamento para 2016 é de ,00. Este foi o valor considerado na rubrica orçamental ocupação Via Pública. P á g i n a 4 8
5 2- Proposta de Lançamento da Ecotaxa Turística. Que a proposta de deliberação n.º 310/2015 vem proporcionar o lançamento de uma nova taxa municipal, direcionada para a redistribuição de custos associados à gestão, utilização e desgaste de diversas infraestruturas municipais, garantindo uma mais justa repartição de custos entre todos os utilizadores, deixando de uma vez, o ónus todo para os residentes do concelho, solicitando uma pequena contribuição a quem nos visita e escolhe como destino de eleição. Através do estudo económico-financeiro realizado, atendendo às isenções previstas no regulamento e ao número de dormidas expectáveis, considerou-se que o valor da receita a arrecadar seria de 750 mil euros, o que cobre os custos em aproximadamente 14,2%, contributo que o executivo da autarquia considera ser adequado para o setor do turismo. E ainda que A contribuição em causa vem assim tornar mais equitativa a assunção e partilha das despesas tidas, não alocando e onerando apenas os munícipes. Pelo número de camas e de dormidas anuais, a população flutuante do Município de Santa Cruz representa uma parte significativa dos utilizadores sendo economicamente explicável a sua aplicação, como demonstra os dados do quadro abaixo. Quanto ao ponto 2, o valor a inscrever na proposta inicial do orçamento da receita para 2016, nomeadamente na rubrica Outros é de ,00. P á g i n a 5 8
6 3- Lançamento da derrama Que a proposta de deliberação n.º 307/2015 vem proporcionar o lançamento da Derrama somente sobre as empresas que apresentam uma tipologia de lucros tributáveis e acima dos 150 mil euros e no percentual máximo de 1,5%. Tendo em conta os termos da alínea b) do art. 14º da Lei n.º 73/2013, de 03 de Setembro, que estabelece o regime financeiro das autarquias locais e constitui como receita dos municípios o produto de derramas lançadas nos termos do art. 18º do mesmo diploma legal. De acordo com o disposto nos n.ºs 1 e do artigo 18º da Lei nº. 73/2013, de 03 de Setembro, os municípios podem lançar anualmente uma derrama até ao limite máximo de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), que proporcionalmente corresponda ao rendimento gerado na sua área geográfica por sujeitos passivos residentes em território português que exerçam, a título principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e não residentes com estabelecimento estável nesse território. E considerando: Que a 03 de outubro de 2012, a Assembleia Municipal reconheceu a situação de desequilíbrio financeiro estrutural ou rutura financeira; Que o Plano de Ajustamento Financeiro afeto ao Programa de Apoio à Economia Local, (PAEL), aprovado pelos órgãos municipais do anterior mandato, a 03 de outubro de 2012, conjugado com a alínea h) do n.º 1.º do artigo n.º 11.º do Decreto-Lei n.º 38/2008 de 07 de março, relativos ao saneamento e reequilíbrio financeiros, empurra para o lançamento de derrama sobre o lucro tributável sujeito e não isento de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), no limite máximo de 1,5%, nos termos balizados e referidos no preambulo anterior; Que o lançamento da derrama terá sempre somente influência sobre empresas que apresentem lucro tributável e não isento; Que, tendo em observância o n.º 2.º do artigo n.º 18.º da Lei n.º 73/2013 de 03 de setembro, a aplicação da derrama terá impacto sobre empresas com lucro, cuja sede não se estabelecerá no concelho, tendo somente representação no concelho e que na maioria já pagam este imposto, sendo que somente a sua repartição passará a ser P á g i n a 6 8
7 diferente, não voando exclusivamente para outros municípios que detenham sede ou representação; Que a maioria dos Municípios no País e Região aplica uma derrama e que tal fato não tem conduzido a uma relocalização do tecido empresarial para o município de Santa Cruz; Que foi solicitada informação sobre o tecido empresarial com implantação no Concelho ao Serviço de Finanças Regionais, e que mesmo com intimação judicial tal informação não foi recebida, encontrando-se a decorrer processo judicial sobre a matéria; Que o Município tem intenção de sair da situação de rutura financeira em que se encontra o mais rápido possível, demonstrando à tutela e aos munícipes de Santa Cruz, que estão a ser desenvolvidas medidas e politicas financeiras que permitem o cumprimento de objetivos que a atual equipa do executivo municipal, referendou à população nas últimas eleições, nomeadamente os objetivos de consolidação Financeira do Município, o fomento da coesão social e económica, a promoção de políticas no âmbito do desenvolvimento sustentável do Município e a transparência dos processos e resultados, através da afirmação de uma administração aberta, direta, dialogante e sistemática; Assim, e visto não existirem dados que permitam uma previsão fidedigna, optou-se pelo critério de respeitar o previsto e inscrito no Plano de Ajustamento Financeiro, do PAEL, para o ano de 2016, isto é, inscrever na rubrica orçamental Derrama o valor de ,00, muito embora exista a expetativa que o valor seja superior e com maior incidência das empresas que já pagam derrama nos outros concelhos que albergam a sua sede. Paços do Município, aos 14 de Outubro de 2015 O Presidente da Câmara Filipe Martiniano Martins de Sousa P á g i n a 7 8
8 O Vice-Presidente José Miguel Velosa Barreto Ferreira Alves A Vereadora Élia Luísa Dias Gonçalves Ascensão O Vereador Dúlio Gil Alves Freitas P á g i n a 8 8
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