Manual do usuário. Switches gerenciáveis Ethernet Stratix 5700

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1 Manual do usuário Switches gerenciáveis Ethernet Stratix 5700

2 Informações importantes para o usuário Leia este documento e os documentos listados na seção de recursos adicionais a respeito da instalação, configuração e operação do equipamento antes de instalar, configurar, operar ou realizar manutenção no produto. É necessário que os usuários se familiarizem com as instruções de instalação e fiação, bem como com as especificações de todos os códigos, todas as leis e todos os padrões aplicáveis. Atividades como a instalação, os ajustes, o início de serviço, o uso, a montagem, a desmontagem e a manutenção devem ser realizadas por pessoas adequadamente treinadas e em conformidade com o código de práticas aplicável. Se este produto for utilizado de maneira não especificada pelo fabricante, a proteção fornecida pelo equipamento poderá ser prejudicada. Em nenhum caso, a Rockwell Automation, Inc. será responsável por danos indiretos ou resultantes do uso ou da aplicação deste equipamento. Os exemplos e os diagramas presentes neste manual se destinam unicamente a fins ilustrativos. A Rockwell Automation, Inc. não se responsabiliza pelo uso real com base nos exemplos e nos diagramas, devido a variações e especificações diversas associadas a qualquer instalação específica. Nenhuma responsabilidade de patente será assumida pela Rockwell Automation, Inc. no que diz respeito ao uso de informação, circuitos, equipamentos ou software descritos neste manual. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do conteúdo deste manual sem a permissão por escrito da Rockwell Automation, Inc. Ao longo deste manual, sempre que necessário, serão utilizadas notas para alertá-lo sobre tópicos de segurança. ADVERTÊNCIA: Identifica informações sobre práticas ou circunstâncias que podem causar uma explosão na área classificada, o que pode levar a ferimentos pessoais ou morte, danos a propriedades e prejuízo econômico. ATENÇÃO: Identifica informações sobre práticas ou circunstâncias que podem levar a ferimentos pessoais ou morte, danos a propriedades ou prejuízo econômico. Os símbolos de atenção ajudam você a identificar e evitar os perigos e reconhecer as consequências. IMPORTANTE Identifica informações essenciais para a aplicação e a compreensão bem-sucedidas do produto. As etiquetas também podem estar sobre ou dentro do equipamento, para informar sobre precauções específicas. PERIGO DE CHOQUE: As etiquetas podem estar dentro do equipamento, por exemplo, em um inversor ou um motor, para alertar sobre a presença de tensão perigosa. PERIGO DE QUEIMADURA: As etiquetas podem estar dentro do equipamento, por exemplo, em um inversor ou um motor, para alertar sobre o fato de que as superfícies podem alcançar temperaturas perigosas. PERIGO DE ARCO ELÉTRICO: As etiquetas podem estar dentro do equipamento, por exemplo, em um centro de controle de motores, para alertar sobre a possibilidade de arcos elétricos. Os arcos elétricos podem causar danos sérios ou morte. Use equipamento de proteção individual (EPI). Siga TODAS as especificações de regulamentação a respeito das práticas de trabalho seguro e do equipamento de proteção individual (EPI). Allen-Bradley, Logix5000, Rockwell Automation, Rockwell Software, RSLinx, RSLogix, RSNetWorx, Stratix 2000, Stratix 5700, Stratix 8000, Stratix 8300, Studio 5000 e Studio 5000 Logix Designer são marcas comerciais da Rockwell Automation, Inc. As marcas registradas não pertencentes à Rockwell Automation são de propriedade de suas respectivas empresas.

3 Resumo das alterações Esse manual contém informações novas e atualizadas. Informações novas e atualizadas Esta tabela contém as alterações feitas nesta revisão. Tópico Página Requisitos de hardware e software do Device Manager atualizados 24, 52 Nova janela Configuração expressa 54, 54 Novo processo para habilitar o roteamento 93 Nova interface da Web do DeviceManager Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

4 Resumo das alterações Observações: 4 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

5 Sumário Prefácio Ambiente do Studio Acessar notas da versão do produto Recursos adicionais Capítulo 1 Sobre os switches Código de catálogo de switches Recursos do software do switch Dimensões do switch Painel frontal do switch Recursos do hardware de switch Arquivos de configuração Cartão SD Sincronização do cartão SD Alocação de memória do switch Interface da Web do Device Manager Requisitos de hardware Requisitos de software Ambiente do Studio Requisitos de hardware Cisco Network Assistant Interface da linha de comando Capítulo 2 Instalação do switch Orientação para a instalação Instalação ou remoção do cartão SD (opcional) Verifique a operação do switch Conecte o terra de proteção e a alimentação de CC Aterramento do Switch Conecte a fonte de alimentação de CC do switch Engate os conectores de alimentação do switch Conecte a fonte de alimentação de CC Power over Ethernet (opcional) Engate o conector de alimentação PoE (opcional) Instale o switch Instalação do switch em um trilho DIN Remoção do switch de um trilho DIN Instalar um módulo SFP (opcional) Remoção dos módulos SFP dos slots para módulos SFP Conexão dos alarmes externos Engate o conector do relé de alarme do switch Conexão das portas de destino Conexão às portas 10/100 e 10/100/ Conectar a portas 10BASE-T, 100BASE-TX ou 1000BASE-T Conexão às portas PoE Conexão aos módulos SFP Conexão a uma porta de propósito-duplo Ajuste inicial do Switch com o Express Setup Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

6 Sumário Capítulo 3 Recursos do software do switch Numeração de porta Macro global Smartports Otimizar as portas usando as funções de portas Smartport Funções Smartport personalizadas Evite diferenças de Smartport Power over Ethernet (PoE) Detecção de dispositivo energizado e alocação de alimentação inicial Modos de gerenciamento de energia VLANs Isolar tráfego e usuários Isolar tipos de tráfego diferentes Usuários de grupo Rastreamento IGMP com gerador de consultas Spanning Tree Protocol Limites de porta Recebimento (controle de storm) Saída (limitador de taxa) Configuração de limites de porta padrão Segurança da porta Endereço MAC (MAC ID) seguro e dinâmico Endereço MAC (MAC ID) seguro e estático Violações de segurança EtherChannels Persistência de DHCP Sincronização de tempo CIP Sync (Protocolo de tempo de precisão) Network Address Translation (NAT) Características gerais de configuração Atribuições de VLAN Considerações de configuração Permissões e fixações de tráfego Protocolo de Ethernet resiliente Segmento aberto REP Segmento de anel REP Topologias de anel de acesso Integridade de link SNMP MIBs com suporte Espelhamento de portas Roteamento Gerenciamento de configuração Sincronização do cartão SD Alarmes Software de criptografia IOS (opcional) Diagnóstico de cabo Recursos de software avançados Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

7 Sumário Gerenciamento do switch pela Interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Acesso à interface da Web do Device Manager Características gerais do painel Painel frontal e indicadores de status Informações do switch Integridade do switch Utilização de portas Configuração de Smartports Personalização de atributos de função da porta Macros de gerenciamento de Smartport personalizado Configurações da porta Configuração de limites de porta Configuração de EtherChannels Configuração de DHCP Configure o servidor DHCP Configuração de um pool de endereços IP DHCP Reserva de endereços IP através de persistência de DHCP Configuração de VLANs Atribuir portas às VLANs Configuração de alimentação nas portas Ethernet (PoE) Configuração da sincronização de tempo PTP Habilitação e configuração de roteamento Habilitação apenas do roteamento conectado Habilitação do roteamento estático e conectado Configuração de STP Configurações globais Configurações de PortFast Configuração de REP Configurar NAT Criação de instâncias NAT para o tráfego roteado através de um roteador ou switch de camada Criação de instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada Configuração de permissões e correções de tráfego Configurar segurança de portas Configuração de rastreamento IGMP Configuração do SNMP Uso de aplicações de gerenciamento de SNMP Definição de configurações de alarme Configurações de relé de alarme Alarmes globais Alarmes de porta Configuração de perfis de alarme Monitoração de tendências Monitoração de estatísticas de portas Monitoração de estatísticas NAT Monitoração de topologia REP Monitoraração de status do CIP Diagnóstico de problemas de cabeamento Visualização de mensagens de log do sistema Use o Express Setup para mudar as configurações do switch Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

8 Sumário Gerenciamento de usuários Realocação de memória do switch para roteamento Reinicialização do switch Atualização do firmware do switch Utilize o cartão SD para sincronizar a configuração ou os arquivos do IOS Carregamento e download de arquivos de configuração Upgrade dos arquivos de licença Gerenciar o switch pelo ambiente do Studio 5000 Capítulo 5 Interface CIP EtherNet/IP Conexões de rede CIP Suporte ao software RSLinx e Rede Who Arquivos da folha de dados eletrônica (EDS) Dados acessíveis com CIP Adicionar um switch à árvore de configuração de E/S Configurar as propriedades gerais Propriedades da conexão Informações do módulo Propriedades de configuração do switch Status do switch Configuração da porta Smartports e VLANs Limites de porta Segurança da porta Status da porta Diagnóstico da porta Diagnóstico de cabos Exibição do pool DHCP Atribuição de endereço DHCP Configuração de sincronização do tempo Configuração NAT Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 3 ou roteador Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada Configurar permissões de tráfego e correções Exibir conversões de endereços no software RSLinx Diagnóstico NAT Diagnósticos de conversão de privada para pública Diagnósticos de conversão de pública para privada Sincronização do SD Flash Salvar e restaurar a configuração do switch Capítulo 6 Localização de falhas no switch Verificação da reinicialização rápida Problemas em endereços IP Problemas na interface da Web do Device Manager Desempenho do switch Acesso ao modo Direct Managed Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

9 Sumário Reiniciar ou fazer reset do switch Reiniciar o switch com a interface da Web do Device Manager Reiniciar o switch a partir da aplicação Logix Designer Redefinir o switch para os ajustes de fábrica Recuperar o firmware do switch e restaurar ajustes de fábrica Localizar a falha no upgrade do firmware Tipos de dados definidos pelo módulo Apêndice A Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches Gb de 6 portas) Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 6 portas) Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches de 6 portas) Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches de 6 portas) Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches Gb de 10 portas) Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 10 portas) Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches de 10 portas) Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 10 portas) Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches Gb de 20 portas) Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches Gb de 18 portas) Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 18 portas) Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches Gb de 20 portas) Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 20 portas) Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches de 20 portas) Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 20 portas) Apêndice B Atribuições de porta Apêndice C para dados CIP Cabos e conectores Portas 10/100 e 10/100/ Conexão a dispositivos compatíveis com 10BASE-T e 100BASE-TX Portas de propósito duplo (portas de combinação) Porta de console Porta de alarme Especificações de cabos e adaptadores Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

10 Sumário Especificações do cabo para módulo SFP Especificações do cabo da porta PoE Pinagem dos adaptadores Apêndice D Histórico de alterações 1783-UM004C-EN-P, dezembro de UM004B-EN-P, junho de Índice 10 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

11 Prefácio Essa publicação descreve os recursos e ferramentas de software incorporados para configurar e gerenciar os switches de Ethernet gerenciáveis Stratix Além disso, esta publicação oferece informações sobre a localização de falhas para ajudálo a solucionar questões básicas do switch e da rede. Use esse manual para configurar e monitorar os switches gerenciáveis Stratix 5700 Ethernet. Esse manual pressupõe a compreensão dos seguintes conceitos: Questões fundamentais sobre switches em rede local (Local area network, LAN) Conceitos e terminologia do protocolo Ethernet e de redes de área local Ambiente do Studio 5000 O ambiente Studio 5000 Engineering and Design combina elementos de engenharia e projeto em um ambiente comum. O primeiro elemento no ambiente Studio 5000 é a aplicação Logix Designer. A aplicação Logix Designer é a nova versão do software RSLogix 5000, e continua sendo o produto para programação de controladores Logix5000 para soluções discretas, de processo, de batelada, de controle de movimento, de segurança e com base em inversor. O ambiente do Studio 5000 é a base do futuro das ferramentas e recursos de projeto de engenharia da Rockwell Automation. O ambiente é um lugar integrado para engenheiros de projetos desenvolverem todos os elementos de seu sistema de controle. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

12 Prefácio Acessar notas da versão do produto As notas da versão do produto estão disponíveis online em Product Compatibility e Download Center. 1. Na lista Links rápidos em selecione Product Compatibility e Download Center. 2. Na guia Compatibility Scenarios ou na guia Get Downloads, procure e selecione seu produto. 3. Clique no ícone de download para acessar as notas da versão do produto. 12 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

13 Prefácio Recursos adicionais Estes documentos contêm informações adicionais a respeito de produtos relacionados da Rockwell Automation. Recurso Stratix Ethernet Managed Switches Technical Data, publicação 1783-TD001 Ethernet Design Considerations Reference Manual, publicação ENET-RM002 Ajuda online da interface da Web do Device Manager (fornecida com o switch) Industrial Automation Wiring and Grounding Guidelines, publicação Site de certificações de produtos, Descrição Fornece informações de especificações sobre os switches. Fornece informações sobre a implementação de um sistema com base na plataforma EtherNet/IP. Fornece informações contextuais sobre a configuração e o uso do switch, incluindo mensagens do sistema. Fornece orientações gerais para a instalação de um sistema industrial da Rockwell Automation. Fornece declarações de conformidade, certificados e outros detalhes de certificação. É possível visualizar ou fazer download das publicações da Rockwell Automation em Para solicitar cópias impressas da documentação técnica, entre em contato com o distribuidor da Allen-Bradley ou o representante de vendas da Rockwell Automation de sua região. Para obter informações sobre recursos de software adicionais ou sobre configurações mais avançadas, consulte as publicações Cisco em Cisco IE-2000 Command Line Reference Manual Cisco IE-2000 Software Configuration Guide Cisco IE-2000 Switch System Message Guide Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

14 Prefácio Observações: 14 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

15 Capítulo 1 Sobre os switches Tópico Página Código de catálogo de switches 16 Recursos do software do switch 17 Dimensões do switch 18 Painel frontal do switch 20 Recursos do hardware de switch 20 Cartão SD 21 Alocação de memória do switch 22 Interface da Web do Device Manager 23 Ambiente do Studio Cisco Network Assistant 25 Interface da linha de comando 25 Os switches gerenciáveis Ethernet Stratix 5700 oferecem uma infraestrutura segura de comutação para ambientes desfavoráveis. É possível conectar esses switches a dispositivos de rede, como servidores, roteadores e outros switches. Em ambientes industriais, é possível conectar dispositivos de comunicação industrial habilitados para Ethernet, incluindo controladores lógicos programáveis (CLPs), interfaces homem-máquina (IHMs), unidades, sensores e E/S. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

16 Capítulo1 Sobre os switches Código de catálogo de switches Esses switches Stratix 5700 estão disponíveis com firmware lite ou completo. Código de catálogo 1783-BMS06SL 1783-BMS06SA 1783-BMS06TL 1783-BMS06TA 1783-BMS06SGL 1783-BMS06SGA 1783-BMS06TGL 1783-BMS06TGA 1783-BMS10CL 1783-BMS10CA 1783-BMS10CGL 1783-BMS10CGA 1783-BMS10CGN 1783-BMS10CGP 1783-BMS12T4E2CGNK 1783-BMS12T4E2CGP 1783-BMS12T4E2CGL 1783-BMS20CL 1783-BMS20CA 1783-BMS20CGL 1783-BMS20CGN 1783-BMS20CGP 1783-BMS20CGPK Módulos SFP 1783-SFP100FX 1783-SFP1GSX 1783-SFP100LX 1783-SFP1GLX Fonte de alimentação Série 1606-XL (recomendado) Série 1606-XLP (recomendado) ou equivalente Descrição Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots SFP); firmware lite Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots SFP); firmware completo Switch gerenciável de 6 portas (6 portas Ethernet); firmware lite Switch gerenciável de 6 portas (6 portas Ethernet); firmware completo Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit SFP); firmware lite Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit SFP); firmware completo Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit); firmware completo Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit); firmware completo Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas combo); firmware lite Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas combo); firmware completo Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware lite Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware completo Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; Network Address Translation (NAT) Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; Precision Time Protocol (PTP) Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; NAT; proteção contra ambientes agressivos Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit combo); firmware completo, PTP Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit combo); firmware lite Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas combo); firmware lite Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas combo); firmware completo Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware lite Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; NAT Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; PTP Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; PTP; proteção contra ambientes agressivos Transceptor de fibra multimodo 100BASE-FX Transceptor de fibra multimodo 1000BASE-SX Transceptor de fibra de modo único 100BASE-LX Transceptor de fibra de modo único 1000BASE-LX Fontes de alimentação com saída de 24 Vcc Cartão SD 1784-SD1 Cartão SD industrial de 1 GB 16 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

17 Sobre os switches Capítulo 1 Recursos do software do switch Estes recursos de software estão disponíveis nos switches Stratix Recurso Firmware lite Firmware completo CIP Sync (IEEE 1588) Opção separada Resilient Ethernet Protocol (REP) FlexLinks Qualidade de serviço (QoS) STP, RSTP, MST (instâncias) IGMP Snooping Querier VLANs com entroncamento EtherChannel (agregação de links) Limite de porta (controle de storm e modelagem de tráfego) Suporte a IPv6 Listas de controle de acesso (ACL) Roteamento estático e intervlan Controle de porta CIP e detecção de falhas Segurança de porta MAC ID Segurança IEEE 802.1x Autenticação RADIUS TACACS+ Criptografia (SSH, SNMPv3, HTTPS) Firmware IOS separado disponível como item separado no catálogo Espelhamento de portas Syslog Detecção de fio quebrado Detecção de endereço IP duplicado SNMP Smartports DHCP por porta Interface da linha de comando (CLI) Compatível com ferramentas da Cisco: Cisco Network Assistant (CNA); CiscoWorks Interface EtherNet/IP (CIP) Network Address Translation (NAT) Opção separada Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

18 Capítulo1 Sobre os switches Dimensões do switch Esses diagramas representam os switches Stratix Faceplates reais variam de acordo com o código de catálogo. Switches de 6 portas 1783-BMS06SL, 1783-BMS06SA, 1783-BMS06TL, 1783-BMS06TA, 1783-BMS06SGL, 1783-BMS06SGA, 1783-BMS06TGL, 1783-BMS06TGA Switches de 10 portas 1783-BMS10CL, 1783-BMS10CA, 1783-BMS10CGL, 1783-BMS10CGA 7,48 cm (2,94 pol.) 9,14 cm (3,6 pol.) 12,95 cm (5,1 pol.) 12,95 cm (5,1 pol.) 11,67 cm (4,59 pol.) 10,92 cm (4,3 pol.) 0,75 cm (0,29 pol.) 11,67 cm (4,59 pol.) 10,92 cm (4,3 pol.) 0,75 cm (0,29 pol.) 18 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

19 Sobre os switches Capítulo 1 Switch de 10 portas 1783-BMS10CGP, 1783-BMS10CGN 9,14 cm (3,6 pol.) Switches de 18 e 20 portas 1783-BMS12T4E2CGNK, 1783-BMS12T4E2CGP, 1783-BMS12T4E2CGL, 1783-BMS20CL, 1783-BMS20CA, 1783-BMS20CGL, 1783-BMS20CGP, 1783-BMS20CGN, 1783-BMS20CGPK 12,70 cm (5,0 pol.) 12,95 cm (5,1 pol.) 12,95 cm (5,1 pol.) 13,58 cm (5,345 pol.) 12,83 cm (5,05 pol.) 0,75 cm (0,29 pol.) 13,58 cm (5,345 pol.) 12,83 cm (5,05 pol.) 0,75 cm (0,29 pol.) Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

20 Capítulo1 Sobre os switches Painel frontal do switch O painel frontal do switch contém as portas, os indicadores de status e os conectores de alimentação e de relés. Recursos do hardware de switch Estes recursos de hardware estão disponíveis nos switches Stratix Recurso Conectores de alimentação e de relé Porta do console Portas de uplink com função dupla Portas 10/100 Portas PoE Auto-MDIX Descrição Você conecta a alimentação CC e os sinais de alarme ao switch através de dois conectores do painel frontal. Um conector fornece alimentação CC primária (Pwr A) e um segundo conector (Pwr B) fornece alimentação secundária. Os dois conectores são fisicamente idênticos e estão no lado direito do painel frontal. O conector de alarme de 6 pinos fornece uma interface para um relé de alarme de saída e dois alarmes de entrada. O alarme de saída pode ser ativado para condições de alarme de status ambiental, de fonte de alimentação e de portas, podendo ser configurado para indicar um alarme com um normalmente aberto e outro normalmente fechado (forma C). Na CLI, é possível configurar o alarme de saída que será normalmente energizado ou desenergizado. Os terminais do alarme de entrada podem ser usados para ativar alarmes para todas as condições externas ao switch. O switch pode funcionar com uma única fonte de alimentação ou com fontes de alimentação duplas. Quando ambas as fontes de alimentação estiverem em funcionamento, o switch receberá alimentação da fonte CC com a tensão mais elevada. Se uma das duas fontes de alimentação falhar, a outra continuará alimentando o switch. Para configurar, monitorar e gerenciar o switch, você poderá conectar um switch a um computador através da porta do console e um cabo adaptador RJ45 para DB-9 ou um cabo mini USB (os cabos não são fornecidos com o switch). O mini driver USB está disponível na seção de download do firmware em As portas de uplink com função dupla disponíveis em alguns modelos podem ser configuradas para os tipos de mídia RJ45 (cobre) ou SFP (fibra). Apenas uma dessas conexões em cada uma das portas de dupla função pode estar ativa de cada vez. Se ambas as portas estiverem conectadas, a porta do módulo SFP terá prioridade. Você pode configurar as portas RJ45 de cobre operar a 10, 100 ou Mbps (1.000 Mbps não é suportado em todos os módulos com portas combo), full-duplex ou half duplex. É possível configurá-las como portas Ethernet fixas de 10, 100 ou Mbps (Gigabit) e definir a configuração duplex. É possível usar módulos Ethernet Gigabit (ou 100 Mbps) SFP aprovados para estabelecer conexões de fibra óptica a outros switches. Estes módulos de transceptor são substituíveis em campo, fornecendo as interfaces de uplink quando inseridos em um slot de módulo SFP. É possível usar cabos de fibra óptica com conectores LC para conectar-se a um módulo SFP de fibra óptica. Essas portas operam apenas em full-duplex. Você pode definir as portas 10/100 para operar a 10 ou 100 Mbps, full-duplex ou half duplex. Também é possível definir essas portas para velocidade e negociação automática duplex em conformidade com o padrão IEEE (A configuração padrão é negociação automática.) Quando configurada para negociação automática, a porta detectará as configurações de velocidade e duplex do dispositivo conectado. Se o dispositivo conectado também oferecer suporte à negociação automática, a porta do switch negociará a melhor conexão (ou seja, a velocidade de linha mais rápida suportada por ambos os dispositivos e transmissão full-duplex, se suportada pelo dispositivo conectado) e será configurada de acordo. Em todos os casos, o dispositivo deverá estar conectado a 100 m (328 pés) do switch. As portas PoE disponíveis em alguns modelos podem ser configuradas para PoE (IEEE 802.3af) ou PoE+ (IEEE 802.3af Tipo 2): Para a configuração de PoE, as portas PoE exigem uma fonte de alimentação externa de 2 fios com 48 Vcc de entrada. Para a configuração de PoE+, as portas PoE exigem uma fonte de alimentação externa de 2 fios com 54 Vcc de saída. Ao conectar o switch a estações de trabalho, servidores e roteadores, os cabos planos normalmente são utilizados. No entanto, o recurso MDIX (Medium-Dependent Interface Crossover) automático do switch está habilitado por padrão e reconfigura automaticamente as portas para usar um cabo plano ou cruzado. O recurso Auto-MDIX está habilitado por padrão. Quando o recurso auto-mdix estiver habilitado, o switch detectará o tipo de cabo necessário (plano ou cruzado) para conexões Ethernet de cobre e configurará as interfaces de acordo. Você pode usar a interface de linha de comando (CLI) para desabilitar o recurso auto-mdix. Consulte a ajuda online para obter mais informações. 20 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

21 Sobre os switches Capítulo 1 Arquivos de configuração O arquivo de configuração do switch (config.txt) está em formato legível ASCII. Este arquivo de configuração será armazenado na memória não volátil e lido na memória de acesso aleatório (RAM) dos switches como a configuração em execução quando o interruptor for ligado. Quando qualquer alteração for feita na configuração, as alterações terão efeito imediato na configuração atual. A interface da Web do Device Manager e o Add-on Profile (AOP) da aplicação Logix Designer grava automaticamente as alterações na memória flash para que essas sejam mantidas para o próximo ciclo de inicialização. As alterações feitas através da CLI devem ser gravadas manualmente na memória flash para que sejam mantidas para o próximo ciclo de inicialização. Cartão SD O switch é equipado com um slot para um cartão SD (Secure Digital) opcional, além da memória flash integrada. O cartão SD pode ser usado no lugar da memória flash integrada para restaurar facilmente a configuração do switch em caso de falha ou para duplicar facilmente as configurações quando você estiver implantando uma nova rede. Se o cartão SD estiver instalado no switch, esse iniciará o IOS e a configuração presente no cartão SD. Se o cartão SD não estiver instalado, ou os arquivos estiverem ausentes, o switch fará a leitura dos parâmetros de inicialização do sistema integrado e reiniciará a partir da imagem especificada do IOS na memória flash integrada. Use o cartão SD disponível no Rockwell Automation (código de catálogo 1784-SD1) com o switch. ATENÇÃO: A Rockwell Automation reserva-se o direito de suspender o suporte se um cartão SD diferente do Rockwell for usado neste produto. Se você começar a partir do cartão SD e, em seguida, removê-lo enquanto o switch estiver em execução, as seguintes condições são aplicáveis: A interface da Web do Device Manager não será mais acessível. As alterações feitas usando a CLI ou o AOP entrarão em vigor, mas não serão salvas quando o switch for reiniciado. Se o cartão SD for inserido novamente no slot, as alterações não serão salvas no cartão a não ser que novas alterações sejam feitas. Portanto, toda a configuração é salva no cartão. ATENÇÃO: Cartões SD normalmente têm um switch físico de bloqueio somente leitura. Se essa opção for ativada, o switch será iniciado a partir do cartão SD com sucesso. As alterações feitas usando a interface da Web da CLI, o AOP ou do Device Manager entrarão em vigor, mas não serão salvas quando o interruptor for reiniciado. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

22 Capítulo1 Sobre os switches Sincronização do cartão SD É possível usar a interface da Web do Device Manager ou do AOP para a aplicação Logix Designer para sincronizar o cartão SD para configuração e atualizações do IOS. O processo de sincronização de configuração sincroniza o config.text e o vlan.dat da origem escolhida para o destino selecionado. O processo de sincronização da imagem do IOS sincroniza a imagem atual do IOS inicializável da origem escolhida para o destino selecionado. Esse processo leva cerca de cinco minutos para ser concluído. Se outros arquivos, como configurações de backup, estiverem presentes no cartão SD, eles não serão sincronizados. ATENÇÃO: Ao sincronizar, esteja ciente da origem de inicialização; assim, você saberá qual caminho deve ser sincronizado. O Device Manager fornece essa informação na guia SD Card Sync. Se você sincronizar na direção incorreta, será possível substituir a configuração. Alocação de memória do switch A tabela a seguir fornece detalhes sobre a alocação de memória padrão para os switches. Você pode usar modelos SDM para configurar os recursos do sistema no switch para otimizar o suporte para recursos específicos, dependendo de como o switch é usado na rede. É possível selecionar um modelo para proporcionar a utilização máxima do sistema para algumas funções; por exemplo, usar o modelo padrão para equilibrar os recursos e usar o modelo de acesso para obter a utilização máxima da ACL. Para alocar recursos de hardware para diferentes usos, os modelos SDM de switch priorizam os recursos do sistema para otimizar o suporte a determinados recursos. Os seguintes modelos SDM estão disponíveis: Padrão Roteamento IPv4 e IPv6 duplo Se você habilitar o roteamento estático ou se tiver mais de 180 grupos IGMP ou rotas multicast, considere o uso do modelo de roteamento. Se você estiver usando IPv6, considere o uso do modelo de IPv4 e IPv6 duplos. 22 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

23 Sobre os switches Capítulo 1 Você pode selecionar modelos de SDM para IP versão 4 (IPv4) para otimizar esses recursos. Recurso Alocação de memória Padrão Roteamento IPv4 e IPv6 duplo Endereços MAC unicast 8 K 4 K 7,5 K Grupos IPv4 IGMP + rotas multicast 0,25 K 0,25 K 0,25 K Rotas unicast IPv4 0 4,25 K 0 Grupos multicast IPv ,375 K Hosts IPv4 diretamente conectados 0 4 K Endereços IPv6 diretamente conectados 0 0 o Rotas IPv4 indiretas 0 0,25 K Rotas IPv6 indiretas Aces de roteamento baseados em políticas IPv4 0 0 Aces QoS IPv4/MAC 0,375 K 0,375 K 0,375 K Aces de segurança IPv4/MAC 0,375 K 0,375 K 0,375 K Aces de roteamento baseados em políticas IPv Aces QoS IPv Aces de segurança IPv ,125 K Interface da Web do Device Manager Você pode gerenciar o switch usando a interface da Web do Device Manager para configurar e monitorar o switch. A interface da Web do Device Manager é uma ferramenta gráfica de gerenciamento de dispositivo para configurar, monitorar e localizar falhas em switches individuais. A interface da Web do Device Manager exibe visualizações em tempo real da configuração e do desempenho do switch. Ele simplifica as tarefas de configuração com recursos como Smartports para configurar rapidamente o switch e suas portas. Ela usa telas gráficas codificadas por cores, como a tela do painel frontal, gráficos e indicadores animados para simplificar as tarefas de monitoramento. Ela oferece ferramentas de alerta para ajudá-lo a identificar e resolver problemas de comunicação em redes. Você pode exibir a interface da Web do Device Manager a partir de qualquer lugar em sua rede por meio de um navegador da Web, como o Microsoft Internet Explorer. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

24 Capítulo1 Sobre os switches Requisitos de hardware Atributo Requisito Velocidade do processador 1 GHz ou mais rápido (32ou 64 bits) RAM 1 GB (32 bits) ou 2 GB (64 bits) Espaço disponível em disco rígido 16 GB (32 bits) ou 20 GB (64 bits) Número de cores 256 Resolução 1024 x 768 Tamanho da fonte Pequeno Requisitos de software Navegador da Web Microsoft Internet Explorer Mozilla Firefox Versão 9.0, 10.0 ou 11.0 com JavaScript habilitado 25 ou 26 com JavaScript habilitado A interface da Web do Device Manager verifica a versão do navegador ao iniciar uma sessão para ter certeza de que o navegador é suportado. DICA Para que a interface da Web do Device Manager seja executada corretamente, desabilite qualquer bloqueador de pop-up ou configurações de proxy em seu navegador e quaisquer os clientes sem fio em execução em seu computador ou laptop. Ambiente do Studio 5000 Você pode gerenciar o switch usando a aplicação Logix Designer no ambiente do Studio A aplicação Logix Designer é compatível com IEC e oferece lógica ladder de relés, texto estruturado, bloco de funções e controle sequencial de funções para que você possa desenvolver programas aplicativos. Requisitos de hardware Atributo Velocidade do processador RAM Espaço livre no disco rígido Unidades ópticas Requisitos de vídeo Resolução Requisito Pentium II 450 MHz mín. Pentium III 733 MHz (ou superior) recomendado 128 MB mín. 256 MB recomendado 3 GB DVD Adaptador gráfico VGA 256 cores 800 x 600 resolução mín. (True Color 1024 x 768 recomendado) 800 x 600 resolução mín. (True Color 1024 x 768 recomendado) 24 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

25 Sobre os switches Capítulo 1 Cisco Network Assistant O Cisco Network Assistant é uma interface da Web que você obtém por download no site da Cisco e executa em seu computador. Ele oferece opções avançadas para configurar e monitorar vários dispositivos, inclusive switches, grupos de switches, pilhas de switches, roteadores e pontos de acesso. Para usar o software, siga estas etapas. 1. Acesse Você deve ser um usuário registrado, mas não precisa de outros privilégios de acesso. 2. Encontre o instalador do Network Assistant. 3. Faça o download do instalador Network Assistant e execute-o. Você poderá executá-lo diretamente da Web caso seu navegador ofereça essa opção. 4. Quando executar o programa de instalação, siga as instruções exibidas. 5. No painel final, clique em Finish para concluir a instalação do Network Assistant. 6. Consulte a ajuda online do Network Assistant para obter mais informações. Interface da linha de comando É possível gerenciar o switch pela interface da linha de comando (CLI) conectando seu computador pessoal diretamente à porta do console do switch ou pela rede usando Telnet. Para acessar a CLI pela porta do console, siga estas etapas. 1. Conecte-se à porta do console de uma das seguintes maneiras: Use um cabo adaptador RJ45 para DB-9 (não fornecido com o switch) para se conectar à porta serial de 9 pinos padrão em um computador pessoal. Use um cabo mini USB padrão (não fornecido com o switch) para se conectar à porta mini USB em um computador pessoal. Se você estiver usando o cabo USB, faça o download dos drivers para o computador MicrosoftWindows 2. Conecte a outra extremidade do cabo à porta do console do switch. ADVERTÊNCIA: A porta do console é destinada apenas para fins de programação local temporária e não a uma conexão permanente. Se você conectar ou desconectar o cabo do console com a alimentação aplicada a este módulo ou ao dispositivo de programação na outra extremidade do cabo, um arco elétrico poderá ocorrer. Isso pode causar uma explosão em instalações em áreas classificadas. Certifique-se de que a alimentação foi removida ou de que a área não é classificada antes de prosseguir. 3. Inicie um programa de emulação de terminal no computador pessoal. 4. Configure o software de emulação de terminal do computador pessoal para bps, 8 bits de dados, sem paridade, 1 bit de parada e sem controle de vazão. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

26 Capítulo1 Sobre os switches Observações: 26 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

27 Capítulo 2 Instalação do switch Tópico Página Orientação para a instalação 28 Instalação ou remoção do cartão SD (opcional) 29 Verifique a operação do switch 31 Conecte o terra de proteção e a alimentação de CC 32 Conecte a fonte de alimentação de CC do switch 34 Engate os conectores de alimentação do switch 37 Conecte a fonte de alimentação de CC Power over Ethernet (opcional) 38 Engate o conector de alimentação PoE (opcional) 39 Instale o switch 40 Instalar um módulo SFP (opcional) 42 Conexão dos alarmes externos 45 Engate o conector do relé de alarme do switch 48 Conexão das portas de destino 48 Conexão às portas PoE 50 Conexão aos módulos SFP 50 Conexão a uma porta de propósito-duplo 51 Ajuste inicial do Switch com o Express Setup 52 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

28 Capítulo2 Instalação do switch Orientação para a instalação ATENÇÃO: Este equipamento é adequado para o uso somente em áreas classificadas como Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C e D ou não classificadas. Ao fim da vida útil desse equipamento, ele deve ser descartado em local apropriado, diferente do resíduo comum. Ao determinar onde colocar o switch, observe as orientações a seguir: O fluxo de ar ao redor do switch deve ser irrestrito. Para evitar o sobreaquecimento do switch, observe as seguintes distâncias mínimas: Acima e abaixo: 50,8 mm (2,0 pol.) Nas laterais: 50,8 mm (2,0 pol.) Na frente: 50,8 mm (2,0 pol.) Para portas 10/100 e portas 10/100/1000, o comprimento do cabo de um switch até o dispositivo conectado não pode exceder 100 m (328 pés). O comprimento do cabo de fibra óptica de um switch até o dispositivo conectado não pode exceder a distância especificada no Apêndice C. Para a imunidade a ruído máxima, cabos blindados devem ser usados nas portas de uplink RJ45 (Gi1/1 e Gi1/2) para estes switches: 1783-BMS06TGL 1783-BMS06TGA 1783-BMS10CGL 1783-BMS10CGA 1783-BMS10CGN 1783-BMS10CGP 1783-BMS12T4E2CGNK 1783-BMS12T4E2CGP 1783-BMS12T4E2CGL 1783-BMS20CGL 1783-BMS20CGN 1783-BMS20CGP 1783-BMS20CGPK A temperatura ao redor da gaveta não deve exceder 60 C (140 F). IMPORTANTE Quando o switch estiver instalado em um gabinete industrial, a temperatura dentro deste será maior do que a temperatura ambiente normal do lado de fora. A temperatura dentro do gabinete não deve exceder os 60 C (140 F), que é a temperatura ambiente máxima dentro do gabinete do switch. 28 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

29 Instalação do switch Capítulo2 O espaço para os painéis frontal e traseiro atendem a estas condições: Os indicadores de status do painel frontal podem ser lidos facilmente. O acesso às portas é suficiente para o cabeamento irrestrito. Os conectores de alimentação de corrente (CC) do painel frontal e o conector do relé de alarme estão ao alcance do conector com a fonte de alimentação de CC. O cabeamento está afastado das fontes de ruído elétrico, como rádios, linhas de alimentação e gabaritos de iluminação fluorescente. Conecte a gaveta somente a uma fonte de alimentação de CC de Classe 2. Instalação ou remoção do cartão SD (opcional) Para instalar ou substituir o cartão SD, faça o seguinte. 1. Na frente do switch, localize a porta que protege o slot do cartão SD. 2. Solte o parafuso de aperto manual prisioneiro na parte superior da porta usando uma chave de fenda para abri-la. a. Para instalar um cartão, deslize-o para dentro do slot, e mantenha-o pressionado ao local até que ele trave no mecanismo armado por mola. O cartão é codificado de maneira a não ser possível inseri-lo inteiramente de forma incorreta. b. Para remover o cartão, empurre o para dentro e deixe-o saltar para fora devido ao mecanismo armado por mola. c. Agarre a parte superior do cartão e puxe-o para fora. Coloque-o em uma sacola antiestática para protegê-lo de descargas estáticas. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

30 Alarm IN1 IN2 OUT Capítulo2 Instalação do switch Setup EIP EIP Net Mod M 3. Após a instalação do cartão, feche a porta protetora e aperte o parafuso prisioneiro usando uma chave de fenda para manter a porta posicionada. 30 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

31 Instalação do switch Capítulo2 Verifique a operação do switch Antes de instalar o switch em seu local de destino, energize-o e verifique se ele inicia. O tempo necessário para a inicialização do switch está diretamente relacionado à configuração deste. O tempo de inicialização é afetado negativamente pelas situações a seguir: Modo Spanning Tree Learning Número de arquivos ou de imagens na memória flash integrada Para testar o switch, faça o seguinte: 1. Energize o switch. Para aplicar alimentação a um switch que está diretamente conectado a uma fonte de alimentação de CC, localize o disjuntor no painel que atende o circuito de CC e coloque-o na posição LIGADO. 2. Verifique a sequência de partida. Ao energizar o switch, ele automaticamente começa a rotina de partida rápida. O indicador de status do Sistema pisca em verde enquanto a imagem do software IOS é carregada. Se a rotina falhar, o indicador de status do Sistema ficará vermelho. ATENÇÃO: Falhas de partida geralmente são fatais para o switch. Entre em contato com seu representante da Rockwell Automation imediatamente se seu switch não completar com êxito a sequência de partida. IMPORTANTE É possível desabilitar a inicialização rápida do sistema e executar o teste automático de energização (POST) usando a CLI do IOS. Consulte a documentação apropriada em para obter mais informações. 3. Após executar esse teste com sucesso, faça o seguinte: a. Desligue a alimentação do switch. b. Desconecte os cabos. c. Decida onde deseja instalar o switch. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

32 Capítulo2 Instalação do switch Conecte o terra de proteção e a alimentação de CC Estas seções descrevem os passos necessários para conectar o terra de proteção e a alimentação de CC ao switch. Para conexões de alimentação de CC, use fios de material de fiação de aparelhos (AWM) de cobre de par-trançado, de estilo 1007 ou 1569 e classificados como UL ou CSA, tais como o Belden, número de peça Aterramento do Switch ATENÇÃO: Este equipamento deve estar aterrado. Nunca anule o condutor aterrado nem opere o equipamento na falta de um condutor aterrado propriamente instalado. Contate a autoridade de inspeção elétrica apropriada ou um eletricista se não tiver certeza de que o aterramento adequado está disponível. Este equipamento deve ser aterrado para estar em conformidade com requisitos de imunidade e de emissões. Certifique-se de que o terminal de terra funcional do switch está conectado à terra durante seu uso normal. ATENÇÃO: Para se certificar de que o equipamento está conectado ao terra com confiança, siga as instruções do procedimento de aterramento e use um terminal de anel listado em UL adequado para fios de material de fiação de aparelhos (AWG) de números 10 a 12, tais como o Thomas & Betts número de peça 10RCR ou equivalente. Use no mínimo um fio de 4 mm 2 (12 AWG) para conectar ao parafuso de aterramento externo. O terminal de terra não é fornecido junto com o switch. É possível usar uma destas opções: Terminal de anel simples Dois terminais de anel simples Para aterrar o switch à terra, faça o seguinte: Certifique-se de seguir todos os requisitos de aterramento de seu local. 1. Use uma chave de fenda Phillips ou uma chave de torque de catraca com cabeçote Phillips para remover o parafuso de aterramento do painel frontal do switch. Guarde o parafuso de aterramento para uso posterior. 2. Use as orientações do fabricante para determinar o comprimento de fio a ser desencapado. 32 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

33 32273-M Instalação do switch Capítulo2 3. Insira o fio terra no terminal de anel e use uma ferramenta de engaste para crispar o terminal ao fio. Se estiver usando dois terminais de anel, repita essa ação para o segundo terminal de anel. 4. Deslize o parafuso de aterramento no terminal. 5. Insira o parafuso de aterramento na abertura para o parafuso de aterramento funcional no painel frontal M Terminal de anel (terminal simples exibido) 6. Use a uma chave de torque de catraca para apertar os parafusos de aterramento e os terminais de anel ao painel frontal do switch a 0,4 N m (3,5 libras pol.). Não exceda o torque recomendado. 7. Engate a outra extremidade do fio terra a uma superfície de metal nu aterrada, como uma barra de terra, um trilho DIN aterrado ou um rack nu aterrado. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

34 Capítulo2 Instalação do switch Conecte a fonte de alimentação de CC do switch Para conectar a fonte de alimentação de CC ao switch, faça o seguinte: ATENÇÃO: Antes de realizar qualquer uma das operações seguintes, certifiquese de que a alimentação foi removida do circuito de CC ou de que a área não é classificada: Esse produto deve ser alimentado por uma fonte de alimentação de Classe 2, marcada como Classe 2 e classificada para 12, 24 ou 48 Vcc e 2,5 A. Para estar de acordo com a Diretriz de Baixa Tensão CE (LVD), este equipamento deve ser alimentado com uma fonte em conformidade com a Tensão Extrabaixa de Segurança (SELV) ou com a Tensão Extrabaixa Protegida (PELV). Um dispositivo de dois polos facilmente acessível deve ser incorporado à fiação fixa. Esse produto depende das instalações da construção para proteção contra curto-circuito (sobrecorrente). Certifique-se de que o dispositivo de proteção não tenha classificações superiores a 3 A. A instalação do equipamento deve estar em conformidade com os códigos elétricos local e nacional. Deixe que somente pessoal qualificado e treinado instale, substitua ou faça a manutenção deste equipamento. ATENÇÃO: Para conexões de fiação à alimentação e ao conector do relé, use fios de material de fiação de aparelhos (AWM) de cobre de par trançado, de estilo 1007 ou 1569 e classificados como UL ou CSA (tais como o Belden, número de peça 9318). 1. Localize o conector de alimentação M 2. Identifique as conexões da alimentação de CC positiva e de retorno. A conexão de alimentação de CC positiva tem um registro DC+ e a conexão de alimentação de CC negativa adjacente tem um registro DC-. 3. Meça um comprimento de fio de cobre de 0,82 a 0,52 mm 2 (18 a 20 AWG) longo o suficiente para conectar a fonte de alimentação de CC. 4. Use uma ferramenta de desencapamento de fio de bitola 18 para desencapar cada um dos dois fios a 6,3 mm (0,25 pol.) ± 0,5 mm (0,02 pol.). Não desencape mais de 6,8 mm (0,27 pol.) de isolamento do fio. Desencapar mais do que a quantidade de fio recomendada pode deixar o fio exposto após a instalação. 6,3 mm (0,25 pol.) ± 0,5 mm (0,02 pol.) M 34 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

35 Instalação do switch Capítulo2 5. Solte os dois parafusos prisioneiros que engatam o conector de alimentação ao switch e remova o conector de alimentação. Remova ambos os conectores se estiver conectando a duas fontes de alimentação M 6. Insira a parte exposta do fio positivo na conexão de registro DC+ e a parte exposta do fio de retorno à conexão de registro DC-. Certifique-se de não poder ver o condutor do fio. Apenas fios com isolamento podem ser estendidos do conector. ATENÇÃO: Um condutor de fio exposto de uma fonte de alimentação de entrada de CC pode conduzir níveis nocivos de eletricidade. Certifiquese de que nenhuma parte exposta do fio da fonte de alimentação de entrada de CC se estende do(s) conector(es) ou dos bornes M Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

36 Capítulo2 Instalação do switch 7. Use uma chave de torque de catraca para fazer o torque dos parafusos prisioneiros do conector de alimentação (acima dos condutores do fio instalado) a 0,23 N m (2,0 libras pol.). Não exceda o torque recomendado M 8. Conecte a outra extremidade do fio positivo ao terminal positivo da fonte de alimentação de CC e conecte a outra extremidade do fio de retorno ao terminal de retorno da fonte alimentação de CC. Ao testar o switch, uma conexão de alimentação será suficiente. Se estiver instalando o switch e usando uma segunda fonte de alimentação, repita este procedimento com o segundo conector de alimentação. A figura a seguir mostra a fiação de entrada de CC completa em um conector de alimentação de uma fonte de alimentação primária e de uma fonte de alimentação secundária opcional M 36 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

37 Instalação do switch Capítulo2 Engate os conectores de alimentação do switch Para engatar os conectores de alimentação do switch ao painel frontal do switch, faça o seguinte: 1. Insira um conector de alimentação ao receptáculo Pwr A no painel frontal do switch e outra ao receptáculo Pwr B. Receptáculo Pwr A Receptáculo Pwr B M 2. Use uma chave de torque de catraca de cabeçote chato para apertar os parafusos prisioneiros nas laterais dos conectores de alimentação M Ao testar o switch, uma fonte de alimentação será suficiente. Se estiver instalando o switch e usando uma segunda fonte de alimentação, repita este procedimento com o segundo conector de alimentação (Pwr B), a qual é instalada logo abaixo do conector de alimentação primária (Pwr A). 3. Ao instalar o switch, fixe os fios que vêm dos conectores de alimentação ao rack usando cintas. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

38 Capítulo2 Instalação do switch Conecte a fonte de alimentação de CC Power over Ethernet (opcional) Este procedimento se aplica somente a switches com portas PoE. ADVERTÊNCIA: A porta do console é destinada apenas para fins de programação local temporária e não a uma conexão permanente. Se você conectar ou desconectar o cabo do console com a alimentação aplicada a este módulo ou ao dispositivo de programação na outra extremidade do cabo, um arco elétrico poderá ocorrer. Isso pode causar uma explosão em instalações em áreas classificadas. Certifique-se de que a alimentação foi removida ou de que a área não é classificada antes de prosseguir. ATENÇÃO: Para estar de acordo com a Diretriz de Baixa Tensão CE (LVD), este equipamento deve ser alimentado com uma fonte em conformidade com a Tensão Extrabaixa de Segurança (SELV) ou com a Tensão Extrabaixa Protegida (PELV). Para estar em conformidade com as restrições da UL, este equipamento deve ser alimentado por uma fonte em conformidade com a Classe 2 ou ter Tensão/ Corrente Limitada. Este equipamento deve estar conectado e aterrado. Os requisitos da fonte de alimentação dependem de sua aplicação. Aplicação Somente PoE IEEE 802.3af PoE e PoE + IEEE 802.3at de Tipo 2 Fonte de alimentação por porta De 44 a 57 Vcc (48 Vcc nominal) De 50 a 57 Vcc (54 Vcc nominal) Consumo de energia Produtos da Allen-Bradley 15,4 W, máx. Fontes de alimentação de modo alternado: 15,4 W, máx. para PoE 30 W, máx. para PoE XL Padrão 1606-XLE Essencial 1606-XLP Compacta 1606-XLS Desempenho ADVERTÊNCIA: Antes de realizar qualquer uma das operações seguintes, certifique-se de que a alimentação foi removida do circuito de CC ou de que a área não é classificada. 1. Meça um comprimento de fio de cobre de 0,82 a 0,52 mm 2 (18 a 20 AWG) longo o suficiente para conectar a fonte de alimentação de CC. 2. Usando uma ferramenta de desencapamento de fio de bitola 18, desencape cada um dos dois fios a 6,3 mm (0,25 pol.) ± 0,5 mm (0,02 pol.). Não desencape mais de 6,8 mm (0,27 pol.) de isolamento do fio. Desencapar mais do que a quantidade de fio recomendada pode deixar o fio exposto após a instalação. 6,3 mm (0,25 pol.) ± 0,5 mm (0,02 pol.) 3. Localize o conector de alimentação M 38 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

39 PoE Input Pwr 48VDC, 1.2A Instalação do switch Capítulo2 4. Insira a parte exposta do fio positivo na conexão DC+ e a parte exposta do fio de retorno na conexão DC-. Certifique-se de não poder ver o condutor do fio. Apenas fios com isolamento podem ser estendidos do conector. DC- DC+ 5. Use uma chave de torque de catraca para fazer o torque dos parafusos prisioneiros do conector de alimentação (acima dos condutores do fio instalado) a 0,23 N m (2,0 libras pol.). 6. Conecte a outra extremidade do fio positivo (o fio conectado a DC+) ao terminal positivo da fonte de alimentação de CC e conecte a outra extremidade do fio de retorno (o fio conectado a DC-) ao terminal de retorno da fonte alimentação de CC. ATENÇÃO: Se várias fontes de alimentação forem usadas, não exceda a tensão de isolamento especificada. Engate o conector de alimentação PoE (opcional) 1. Insira o conector de alimentação no borne de entrada de CC no painel frontal do switch. 2. Use uma chave de fenda para apertar os parafusos prisioneiros nas laterais os conectores de alimentação. ATENÇÃO: A exposição a alguns produtos químicos pode reduzir as propriedades de vedação dos materiais usados no relé. Inspecione periodicamente o relé e verifique-o para ver se há qualquer redução. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

40 Capítulo2 Instalação do switch Instale o switch Esta seção descreve como instalar o switch. ATENÇÃO: Este equipamento é fornecido como um equipamento de tipo aberto. Ele deve ser montado em um gabinete projetado adequadamente para as condições ambientais específicas e de forma apropriada para evitar danos pessoais resultantes da acessibilidade a partes energizadas. O interior do gabinete deve ser acessível somente por meio do uso de uma ferramenta. O gabinete deve atender às normas de classificação de gabinetes mínimas do tipo 4 NEMA ou IP 54. ATENÇÃO: Para evitar o sobreaquecimento do switch, certifique-se das seguintes distâncias mínimas: Acima e abaixo: 50,8 mm (2,0 pol.) Lado exposto (não conectado ao módulo): 50,8 mm (2,0 pol.) Na frente: 50,8 mm (2,0 pol.) Instalação do switch em um trilho DIN O switch é enviado com uma trava de acionamento por mola no painel traseiro para montagem em um trilho DIN. ATENÇÃO: Ao usar a montagem em um trilho DIN, aterramento adicional é realizado por meio do trilho DIN para o aterramento do rack. Use um trilho DIN de aço cromado-amarelo revestido de zinco para auxiliar no aterramento adequado. O uso de outros materiais para o trilho DIN (por exemplo, alumínio ou plástico) que podem sofrer corrosão, oxidação, ou que são condutores ruins pode impedir o aterramento apropriado. Fixe o trilho DIN à superfície de montagem a cada 200 mm (7,8 pol.) aproximadamente usando postes adequadamente e uma placa de arruelas ao longo de toda a extensão do trilho DIN. 40 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

41 Instalação do switch Capítulo2 Para engatar o switch ao trilho DIN, faça o seguinte. 1. Posicione o painel traseiro do switch diretamente em frente do trilho DIN, certificando-se de que o trilho DIN se ajusta no espaço entre as duas presilhas próximas à parte superior do switch e à trava de acionamento por mola próxima da base. 2. Mantendo a base do switch afastada do trilho DIN, coloque as duas presilhas na traseira do switch na parte superior do trilho DIN M 3. Empurrar o switch na direção do trilho DIN fará com que a trava de acionamento por mola na parte inferior traseiro do switch se mova para baixo e encaixe em seu lugar. Remoção do switch de um trilho DIN Para remover o switch do trilho DIN, faça o seguinte. 1. Retire a alimentação do switch e desconecte todos os cabos e conectores do painel frontal do switch. 2. Insira uma ferramenta, como, por exemplo, uma chave de fenda de cabeça chata, no slot na parte inferior da trava de acionamento por mola, usando-a para soltar a trava do trilho DIN M 3. Remova o switch do trilho DIN. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

42 Capítulo2 Instalação do switch Instalar um módulo SFP (opcional) Nos switches com códigos de catálogo que dão suporte à comunicação por cabo de fibra óptica, módulos SFP são inseridos em slots para módulos SFP na parte frontal do switch. Estes módulos substituíveis em campo fornecem as interfaces ópticas de uplink, de envio (TX) e de recebimento (RX). É possível usar qualquer combinação de módulos SFP robustos. Cada módulo SFP deve ser do mesmo tipo que o módulo SFP na outra extremidade do cabo. O cabo não pode exceder o comprimento de cabo estipulado para comunicações confiáveis. Ao usar módulos SFP comerciais, tais como o CWDM e o 1000BX-U/D, reduza a temperatura em operação máxima para 15 C (59 F). A temperatura em operação mínima é de 0 C (32 F). Para obter instruções detalhadas sobre a instalação, remoção e cabeamento do módulo SFP, consulte a documentação do módulo. ATENÇÃO: Recomendamos fortemente que módulos SFP não sejam instalados ou removidos com os cabos de fibra óptica engatados devido ao dano potencial aos cabos, ao conector do cabo ou à interface óptica do módulo SFP. Desconecte todos os cabos antes de remover ou instalar um módulo SFP. IMPORTANTE Instalar ou remover um módulo SFP pode reduzir sua vida útil. Não remova ou insira módulos SFP com frequência maior do que a necessária. Para inserir um módulo SFP no slot para módulos SFP, faça o seguinte: 1. Prenda uma pulseira de descarga eletrostática ao seu pulso e a uma superfície de metal nua aterrada. 2. Segure o módulo SFP de ambos os lados e alinhe o módulo lateralmente à abertura do slot. ATENÇÃO: Se o módulo SFP não puder ser inserido completamente, pare. Não force o módulo para dentro do slot. Gire o módulo SFP em 180º e tente novamente. 42 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

43 Instalação do switch Capítulo2 3. Insira o módulo SFP no slot conforme mostrado na figura a seguir até sentir que o conector do módulo se encaixa no lugar na parte traseira do slot. Módulo SFP (trava do tipo de fardo mostrada) M 4. Remova os plugues de poeira das portas ópticas do módulo SFP e guardeos para uso futuro. IMPORTANTE Não remova os plugues de poeira da porta do módulo SFP ou as tampas de borracha do cabo de fibra óptica até estar pronto para conectar o cabo. Os plugues e as tampas protegem as portas do módulo SFP e os cabos da contaminação e da luz ambiente. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

44 Capítulo2 Instalação do switch Remoção dos módulos SFP dos slots para módulos SFP Para remover um módulo SFP do receptáculo do módulo, faça o seguinte: 1. Prenda uma pulseira de descarga eletrostática ao seu pulso e a uma superfície de metal nua aterrada. 2. Desconecte o conector LC de fibra do módulo SFP. 3. Insira um plugue de poeira nas portas ópticas do módulo SFP e mantenha as interfaces ópticas limpas. 4. Destrave e remova o módulo SFP. Se o módulo tiver uma trava de presilha de fardo, gire a trava na sua direção e puxe-a gentilmente para ejetar o módulo. Se a trava de presilha de fardo estiver obstruída e se não for possível usar seu dedo indicador para abri-la, use uma chave de fenda pequena com cabeçote chato ou outro instrumento estreito e comprido para abrir a trava de presilha de fardo M 5. Agarre o módulo SFP entre seu polegar e indicador e remova-o cuidadosamente do slot do módulo. 6. Coloque o módulo SFP removido em uma sacola antiestática ou em outro ambiente protetor. 44 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

45 Instalação do switch Capítulo2 Conexão dos alarmes externos O switch tem circuitos de duas entradas de alarme e de relé de saída de alarme de formato em C (polo único, dupla posição) para alarmes externos. Os circuitos de relé de alarme de entrada são projetados para sentir se a entrada do alarme está aberta ou fechada com relação ao pino de referência de entrada do alarme. O circuito de relé do alarme de saída tem um relé único em formato de C, com um contato normalmente aberto (NA) e um contato normalmente fechado (NF). É possível configurar o relé de alarme de saída como normalmente energizado ou normalmente desenergizado usando a CLI. Consulte o Apêndice C para ver um exemplo de conexão de alarme. Os sinais de alarme são conectados ao switch pelo conector de relé de alarme de 6 caminhos. Três conexões são dedicadas aos circuitos de entrada dos dois alarmes. Entrada de alarme 1 (IN1) Entrada de alarme 2 (IN2) Aterramento de referência isolado Uma entrada de alarme e a conexão de fiação de aterramento são necessárias para completar um circuito de alarme de entrada único. É preciso fornecer um contato seco NO ou NC para completar o circuito do alarme entre o aterramento de referência e IN1 ou IN2. ATENÇÃO: Não aplique uma fonte de tensão externa às entradas de alarme IN1 ou IN2. Limite a fiação de saída do alarme a 48 Vcc, 0,5 A. As três conexões restantes para o circuito do alarme de saída em forma de C são as seguintes: saída NA saída NF comum Uma saída de alarme e a conexão de fiação comum são necessárias para completar um circuito de alarme de saída único. O relé de alarme de saída em forma de C fornece um contato seco NA e um NF. ATENÇÃO: Conexões de fiação à alimentação e ao conector do relé devem ser de fios de material de fiação de aparelhos (AWM) de cobre de par trançado, de estilo 1007 ou 1569 e classificados como UL ou CSA (tais como o Belden, número de peça 9318). Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

46 Capítulo2 Instalação do switch Os registros do conector de relé de alarme estão no painel do switch. Tabela 1 - Registros de conector do relé de alarme Registro Conexão NA Conexão normalmente aberta (NA) de saída do alarme COM Conexão comum de saída do alarme NF Conexão normalmente fechada (NF) de saída do alarme IN2 Entrada de alarme 2 REF Conexão de aterramento de referência de entrada do alarme IN1 Entrada de alarme 1 Para conectar o switch a um dispositivo de alarme externo, faça o seguinte: 1. Solte os parafusos prisioneiros que prendem o conector de relé do alarme ao switch e remova o conector do rack do switch M 2. Meça dois fios de par trançado (18 a 20 AWG) longos o suficiente para conectar ao dispositivo de alarme externo. Escolha entre configurar um circuito de entrada ou de saída de alarme externo. 3. Use uma ferramenta de desencapamento para remover o revestimento de cada um dos fios a 6,3 mm (0,25 pol.) ± 0,5 mm (0,02 pol.). Não desencape mais de 6,8 mm (0,27 pol.) de isolamento dos fios. Desencapar mais do que a quantidade de fio recomendada pode deixar fiação o conector do relé do alarme exposta após a instalação. 4. Insira os fios expostos do dispositivo de alarme externo nas conexões com base na configuração de circuito de alarme de entrada ou de saída. Consulte a Tabela 1 na página Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

47 Instalação do switch Capítulo2 5. Use uma chave de torque de catraca de cabeçote chato para fazer o torque do parafuso prisioneiro do conector do relé do alarme (acima dos condutores do fio instalado) a 0,23 N m (2,0 libras pol.). Não exceda o torque recomendado. IN1 - Conexão de dispositivo externo 1 REF Conexão de dispositivo externo M 6. Repita o procedimento acima para inserir os fios de entrada e de saída de um dispositivo de alarme externo adicional no conector do relé do alarme. A figura a seguir mostra a fiação completa de dois dispositivos de alarme externos. O primeiro circuito de dispositivo de alarme é conectado como um circuito de entrada do relé de alarme as conexões IN1 e REF completam o circuito. O segundo circuito de dispositivo de alarme é conectado como um circuito de saída do relé de alarme usando o lado normalmente aberto dos contatos do relé em forma de C. As conexões NA e COM completam o circuito. REF Conexão de dispositivo externo 2 IN1 Conexão de dispositivo externo 1 COM Conexão cabeada NA Conexão cabeada M Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

48 Capítulo2 Instalação do switch Engate o conector do relé de alarme do switch Para engatar o conector do relé de alarme ao painel frontal do switch, siga estes passos: 1. Insira o conector do relé do alarme no receptáculo no painel frontal do switch. 2. Use uma chave de torque de catraca de cabeçote chato para apertar os parafusos prisioneiros nas laterais do conector do relé do alarme. Conector do relé de alarme Parafuso prisioneiro superior M Conexão das portas de destino Para conectar as portas de destino, siga os procedimentos abaixo. Conexão às portas 10/100 e 10/100/1000 As portas 10/100/1000 do switch configuram-se automaticamente para operar na velocidade dos dispositivos conectados. Se as portas conectadas não forem compatíveis com a autonegociação, é possível definir explicitamente os parâmetros de velocidade e de duplex. Conectar dispositivos que não fazem autonegociação ou que tenham seus parâmetros de velocidade e de duplex definidos manualmente pode reduzir o desempenho e resultar em ausência de conexão. O recurso auto-mdix está habilitado por padrão. A menos que esse recurso seja desabilitado, é possível usar cabos planos ou cruzados para se conectar a outros dispositivos na rede. Para maximizar o desempenho, escolha um destes métodos para configurar as portas de Ethernet: Deixar que as portas negociem automaticamente velocidade e duplex Definir os parâmetros de velocidade e de duplex da porta em ambas as extremidades da conexão 48 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

49 Instalação do switch Capítulo2 Conectar a portas 10BASE-T, 100BASE-TX ou 1000BASE-T Para conectar a portas 10BASE-T, 100BASE-TX ou 1000BASE-T, siga estes passos: ATENÇÃO: Para impedir danos por descarga eletrostática (ESD), siga os procedimentos recomendados para o manuseio de placas e componentes. 1. Escolha uma das opções a seguir para conectar o dispositivo. Ao conectar com estações de trabalho, servidores e roteadores, conecte um cabo plano ao conector RJ45 no painel frontal. Ao conectar com dispositivos compatíveis com 1000BASE-T, use um cabo de quatro pares trançados de Categoria 5e ou superior. Porta 10/ M Porta 10/100/ Conecte a outra extremidade do cabo ao conector RJ45 no outro dispositivo. O indicador do status da porta é ligado quando o switch e o dispositivo conectado estabeleceram um link. O indicador do status da porta fica da cor do âmbar enquanto o Spanning Tree Protocol (STP) descobre a topologia e pesquisa a malha. Isto pode levar até 30 segundos e, então, o indicador do status da porta fica verde. As condições a seguir podem impedir o acionamento do indicador do status da porta. O dispositivo na outra extremidade não está ligado. Há um problema com o cabo ou com o adaptador instalado no dispositivo conectado. 3. Reconfigure e reinicie o dispositivo conectado, se necessário. 4. Repita este procedimento para conectar cada um dos dispositivos. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

50 PoE Input Pwr 48VDC, 1.2A Capítulo2 Instalação do switch Conexão às portas PoE Switches com portas PoE necessitam de uma fonte de alimentação separada. Para saber os requisitos da fonte de alimentação com base em sua aplicação, consulte página Insira um cabo plano de quatro pares trançados de Categoria 5e ou superior com um conector RJ45 na porta PoE. Porta PoE 2. Insira a outra extremidade do cabo no conector RJ45 no outro dispositivo alimentado por PoE. Conexão aos módulos SFP Para conectar um cabo de fibra óptica ao módulo SFP, siga estes passos: ATENÇÃO: Não remova os plugues de borracha da porta do módulo SFP ou as tampas de borracha do cabo de fibra óptica até estar pronto para conectar o cabo. Os plugues e as tampas protegem as portas do módulo SFP e os cabos da contaminação e da luz ambiente. 1. Remova os plugues de borracha da porta do módulo e do cabo de fibra óptica e guarde-os para uso futuro. 2. Insira a outra extremidade do cabo de fibra óptica na porta do módulo SFP. Conector LC 3. Insira a outra extremidade do cabo no receptáculo de fibra óptica no dispositivo alvo. 50 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

51 Instalação do switch Capítulo2 4. Observe os indicadores de status da porta: O indicador do status da porta fica da cor do âmbar enquanto o SFP descobre a topologia da rede e pesquisa a malha. Este processo leva cerca de 30 segundos e, então, o indicador do status da porta fica verde. O indicador do status da porta fica verde quando o switch e o dispositivo alvo estabeleceram um link. O indicador de status desliga quando o dispositivo alvo não está ligado ou quando há um problema com o cabo ou com o adaptador instalado no dispositivo alvo. Se necessário, reconfigure e reinicie o switch ou o dispositivo alvo. Conexão a uma porta de propósito-duplo Uma porta de propósito duplo é uma porta única com duas interfaces, uma para o cabo RJ45 e outra para um módulo SFP aprovado. Apenas uma interface pode estar ativa por vez. Se ambas as interfaces estiverem conectadas, o módulo SFP tem prioridade. ATENÇÃO: Não remova os plugues de borracha da porta do módulo SFP ou as tampas de borracha do cabo de fibra óptica até estar pronto para conectar o cabo. Os plugues e as tampas protegem as portas do módulo SFP e os cabos da contaminação e da luz ambiente. Para conectar uma porta de propósito duplo, faça o seguinte: 1. Engate um conector RJ45 à porta 10/100/1000 ou instale um módulo SFP no slot para módulos SFP e conecte um cabo ao módulo SFP. Conector LC Conector RJ M 2. Conecte a outra extremidade do cabo ao outro dispositivo. Por padrão, o switch detecta se um conector RJ45 ou se um módulo SFP está conectado à porta de propósito duplo e configura a porta de acordo com isso. É possível mudar essa definição e configurar a porta para reconhecer somente um conector RJ45 ou somente um módulo SFP usando o comando de configuração de interface de tipo de mídia. Para obter mais informações, consulte a documentação apropriada em Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

52 Capítulo2 Instalação do switch Ajuste inicial do Switch com o Express Setup Ao ajustar o switch pela primeira vez, use o Express Setup para inserir o endereço IP inicial. Fazer isso permite que o switch seja usado como um switch gerenciado. Então, é possível acessar o switch através de um endereço IP para as configurações adicionais. IMPORTANTE Não execute o Express Setup com um cartão SD inserido no switch. Os seguintes equipamentos são necessários para ajustar o switch: Um microcomputador com sistema operacional Windows 2000, Windows XP, Windows 2003 ou Windows Vista instalado Um navegador da web compatível (Internet Explorer 9.0, 10.0 e 11.0 ou Firefox 25, 26) com JavaScript habilitado Um cabo Ethernet plano ou cruzado de Categoria 5 para conectar seu microcomputador ao switch Faça o seguinte para configurar seu computador: Desabilite todas as interfaces sem fio executadas em seu microcomputador. Desabilite outras redes em seu sistema. Configure seu computador para determinar automaticamente o endereço IP (DHCP) em vez de configurá-lo estaticamente. Desabilite qualquer servidor estático DNS. Desabilite as definições de proxy do navegador. Normalmente, as definições do navegador se encontram em Ferramentas > Opções da Internet > Conexões > Definições de LAN. Para executar o Express Setup, faça o seguinte: 1. Certifique-se de que pelo menos uma porta Ethernet do switch está disponível para o Express Setup. IMPORTANTE Não use a porta do console para o Express Setup. Durante o Express Setup, o switch atua como um servidor DHCP. Se o microcomputador tiver um endereço IP estático, mude as configurações dele antes de começar a usar temporariamente o DHCP. 2. Energize o switch. Quando o switch ligar, ele iniciará a sequência de energização. A sequência de energização leva aproximadamente 60 segundos para ser completada. 3. Certifique-se de que a sequência de energização terminou verificando se os indicadores de status EIP Mod e Setup estão piscando em cor verde. Se houver uma falha na sequência de energização do switch, o indicador de status EIP Mod fica vermelho. 52 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

53 Instalação do switch Capítulo2 4. Aperte e solte o botão Express Setup. Aguarde alguns segundos até que o indicador de status em uma das portas do switch não conectadas pisque em cor verde. Este botão é embutido 16 mm (0,63 pol.) atrás do painel frontal. Use uma ferramenta pequena, como um clipe de papel, para alcançar o botão. Botão Express Setup 5. Conecte um cabo Ethernet de Categoria 5 (não fornecido) da porta do switch que está piscando à porta Ethernet de seu microcomputador. DICA Se esperar demais para conectar o cabo, o indicador de status Setup se apagará. Os indicadores de status da porta de seu microcomputador e do switch piscarão enquanto o switch configura a conexão. 6. Enquanto o indicador de status Setup piscar em verde, inicie uma sessão do navegador da Internet no microcomputador e navegue até Se tiver uma página inicial configurada, a configuração do switch será carregada em vez da página inicial normal. O switch solicita o nome de usuário e a senha padrão do switch. 7. Insira a senha padrão do switch: switch. O nome de usuário padrão é admin. IMPORTANTE Em alguns cenários, o switch pede que você insira a senha do switch diversas vezes antes de aceitá-la. 8. Se a janela do Express Setup não aparecer, faça o seguinte: Insira a URL de um site bem conhecido em seu navegador e certifiquese de que seu navegador está funcionando corretamente. Seu navegador redirecionará automaticamente para a página da web do Express Setup. Verifique se as definições de proxy e se os bloqueadores de pop-up estão desabilitados em seu navegador. Verifique se as interfaces sem fio estão desabilitadas em seu microcomputador. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

54 Capítulo2 Instalação do switch 9. Complete os campos. Para visualizar os campos com o Common Industrial Protocol (CIP), é preciso clicar em Advanced Settings. Campo Host Name Management Interface (VLAN ID) IP Assignment Mode IP Address Descrição O nome do dispositivo. Configurações da rede O nome e o ID do gerenciamento de VLAN com os quais é feito o gerenciamento do switch. Escolha uma VLAN existente para ser a VLAN de gerenciamento. O ID padrão é 1. O nome padrão para a VLAN de gerenciamento é default. O número pode ser de 1 a Certifique-se de que o switch e sua estação de gerenciamento de rede estejam na mesma VLAN. Caso contrário, você perderá a conectividade de gerenciamento para o switch. A VLAN de gerenciamento é o domínio de transmissão pelo qual o tráfego de gerenciamento é enviado entre usuários ou dispositivos específicos. Ela fornece controle de transmissão e segurança para o tráfego de gerenciamento que deve ser limitado a um grupo específico de usuários, tais como os administradores de rede. Ela também fornece acesso administrativo seguro a todos os dispositivos da rede em todos os momentos. O modo IP Assignment determina se as informações de IP do switch são atribuídas manualmente (estático) ou automaticamente por um servidor DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). O padrão é Static. Recomendamos clicar em Static e atribuir manualmente o endereço IP para o switch. Você poderá então usar o mesmo endereço IP sempre que quiser acessar a interface da Web do Device Manager. Se você clicar em DHCP, o servidor DHCP atribuirá automaticamente um endereço IP, uma máscara de sub-rede e um conversor de protocolos padrão ao switch. Desde que o switch não seja reiniciado, ele continuará a usar as informações do IP atribuído, e você poderá usar o mesmo endereço IP para acessar a interface da Web do Device Manager. Se você atribuir manualmente o endereço IP do switch e sua rede usar um servidor DHCP, certifique-se de que o endereço IP fornecido ao switch não está dentro do intervalo de endereços que o servidor DHCP atribui automaticamente a outros dispositivos. Isso impede conflitos de endereço IP entre o switch e outro dispositivo. O endereço IP e a máscara de sub-rede associada são identificadores únicos para o switch em uma rede: O formato do endereço IP é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255. A máscara de sub-rede é o endereço de rede que identifica a sub-rede à qual pertence o switch. As sub-redes são usadas para segmentar os dispositivos de uma rede em grupos menores. O padrão é Este campo será habilitado somente se o modo IP Assignment for estático. Certifique-se de que o endereço IP que você atribuiu ao switch não está sendo usado por outro dispositivo em sua rede. O endereço IP e o conversor de protocolos padrão não podem ser iguais. 54 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

55 Instalação do switch Capítulo2 Campo Default Gateway (optional) NTP Server User Password, Confirm Password Descrição O endereço IP do conversor de protocolos padrão. Um conversor de protocolos é um roteador ou um dispositivo de rede dedicado que permite que o switch se comunique com dispositivos em outras redes ou sub-redes. O endereço IP do conversor de protocolos padrão deve ser parte da mesma sub-rede que o endereço IP do switch. O endereço IP do switch e o endereço IP do conversor de protocolos padrão não podem ser iguais. Se todos os dispositivos estiverem na mesma rede e o conversor de protocolos padrão não for usado, não será necessário inserir um endereço IP neste campo. Este campo será habilitado somente se o modo IP Assignment for estático. Especifique um conversor de protocolos padrão caso sua estação de gerenciamento de rede e o switch estejam em redes ou subredes diferentes. Caso contrário, o switch e sua estação de gerenciamento de rede não poderão se comunicar um com o outro. O endereço IP do servidor NTP (Network Time Protocol). O NTP é um protocolo de comunicação em redes para a sincronização de relógios entre os sistemas de computador em redes de dados de switches em pacotes com latência variável. Insira o nome do usuário. A senha do switch pode ter até 63 caracteres alfanuméricos, podendo começar por um número. Ela distingue maiúsculas de minúsculas e pode ter espaços incorporados. A senha não pode ter apenas um dígito nem conter um? ou uma tabulação, assim como não são permitidos espaços no começo ou no fim. O padrão é switch. Para completar as definições iniciais, é preciso mudar a senha padrão, switch. Essa senha também é usada como senha de segurança do Control Industrial Protocol (CIP). Recomendamos que você forneça uma senha ao switch para garantir acesso ao Device Manager. Configurações avançadas CIP VLAN IP Address Same As Management VLAN Telnet, CIP and Enable Password (optional), Confirm Password Same As Admin Password A VLAN na qual o CIP (Common Industrial Protocol) está habilitado. A CIP da VLAN pode ser a mesmo que a da VLAN de gerenciamento ou você pode isolar o tráfego CIP em outra VLAN que já esteja configurada no dispositivo. O endereço IP e a máscara de sub-rede para a CIP VLAN se ela for diferente da VLAN de gerenciamento. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito em quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255. Certifique-se de que o endereço IP que você atribuiu a este dispositivo não está sendo usado por outro dispositivo em sua rede. Indica se as configurações da VLAN do CIP são iguais às configurações da VLAN de gerenciamento. A senha usada para a segurança Telnet e CIP. Define a senha usada para segurança Telnet e CIP como sendo a mesma senha de usuário especificada nas Configurações de rede. 10. Clique em Submit. O switch inicializa sua configuração para as aplicações de EtherNet/IP industriais típicas. O switch, então, redireciona-o à página de login para a interface da web do Device Manager. É possível continuar a executar a interface da web do Device Manager para mais configurações ou sair da aplicação. 11. Desligue a alimentação de CC na fonte, desconecte todos os cabos do switch e instale o switch em sua rede. 12. Após completar o Express Setup, atualize o endereço IP de seu microcomputador: Para obter um endereço IP atribuído dinamicamente, desconecte o microcomputador do switch e reconecte-o à rede. O servidor DHCP de rede atribui um novo endereço IP ao computador. Para obter um endereço IP atribuído estaticamente, mude-o para o endereço IP configurado anteriormente. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

56 Capítulo2 Instalação do switch Observações: 56 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

57 Capítulo 3 Recursos do software do switch Tópico Página Numeração de porta 58 Macro global 63 Smartports 64 Power over Ethernet (PoE) 66 VLANs 71 Rastreamento IGMP com gerador de consultas 74 Spanning Tree Protocol 75 Limites de porta 76 Segurança da porta 78 EtherChannels 79 Persistência de DHCP 81 Sincronização de tempo CIP Sync (Protocolo de tempo de precisão) 81 Network Address Translation (NAT) 82 Protocolo de Ethernet resiliente 87 SNMP 91 Espelhamento de portas 93 Roteamento 93 Sincronização do cartão SD 94 Alarmes 94 Software de criptografia IOS (opcional) 94 Recursos de software avançados 95 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

58 Capítulo3 Recursos do software do switch Numeração de porta O ID da porta consiste no tipo de porta (Gigabit Ethernet para portas Gigabit e Fast Ethernet para portas de 10/100 Mbps), número da gaveta (sempre 1) e número da porta (1-2 para portas Gigabit e 1-18 para todas as outras, dependendo dos códigos de catálogo). Gigabit Ethernet é abreviado como Gi e Fast Ethernet como Fa. A tabela seguinte mostra a numeração de portas para o switch. Tabela 2 - Numeração de porta Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch 1783-BMS06SL 1783-BMS06SA 1783-BMS06TL 1783-BMS06TA 1783-BMS06SGL 1783-BM06SGA 1783-BMS06TGL 1783-BMS06TGA Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots SFP); firmware lite Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots SFP); firmware completo Switch gerenciável de 6 portas (6 portas Ethernet); firmware lite Switch gerenciável de 6 portas (6 portas Ethernet); firmware completo Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit SFP); firmware lite Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit SFP); firmware completo Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit); firmware completo Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit); firmware completo Numeração de porta no arquivo config.text Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Gi1/1 Gi1/2 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Gi1/1 Gi1/2 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Gi1/1 Gi1/2 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Gi1/1 Gi1/2 58 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

59 Recursos do software do switch Capítulo 3 Tabela 2 - Numeração de porta (continua) Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch 1783-BMS10CL 1783-BMS10CA 1783-BMS10CGL 1783-BMS10CGA 1783-BMS10CGN Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas combo); firmware lite Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas combo); firmware completo Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware lite Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware completo Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit de combinação); versão completa de firmware; NAT Numeração de porta no arquivo config.text Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Fa1/9 Fa1/10 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Fa1/9 Fa1/10 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Gi1/1 Gi1/2 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Gi1/1 Gi1/2 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Gi1/1 Gi1/2 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

60 Capítulo3 Recursos do software do switch Tabela 2 - Numeração de porta (continua) Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch 1783-BMS10CGP BMS12T4E2CGNK 1783-BMS12T4E2CGP Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit de combinação); versão completa de firmware; PTP Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; NAT; proteção contra ambientes agressivos Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit de combinação); versão completa de firmware Numeração de porta no arquivo config.text Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Gi1/1 Gi1/2 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Fa1/9 Fa1/10 Fa1/11 Fa1/12 Fa1/13 Fa1/14 Fa1/15 Fa1/16 Gi1/1 Gi1/2 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Fa1/9 Fa1/10 Fa1/11 Fa1/12 Fa1/13 Fa1/14 Fa1/15 Fa1/16 Gi1/1 Gi1/2 60 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

61 Recursos do software do switch Capítulo 3 Tabela 2 - Numeração de porta (continua) Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch 1783-BMS12T4E2CGL 1783-BMS20CL 1783-BMS20CA Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit combo); firmware lite Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas combo); firmware lite Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas combo); firmware completo Numeração de porta no arquivo config.text Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Fa1/9 Fa1/10 Fa1/11 Fa1/12 Fa1/13 Fa1/14 Fa1/15 Fa1/16 Gi1/1 Gi1/2 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Fa1/9 Fa1/10 Fa1/11 Fa1/12 Fa1/13 Fa1/14 Fa1/15 Fa1/16 Fa1/17 Fa1/18 Fa1/19 Fa1/20 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Fa1/9 Fa1/10 Fa1/11 Fa1/12 Fa1/13 Fa1/14 Fa1/15 Fa1/16 Fa1/17 Fa1/18 Fa1/19 Fa1/20 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

62 Capítulo3 Recursos do software do switch Tabela 2 - Numeração de porta (continua) Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch 1783-BMS20CGL 1783-BMS20CGN 1783-BMS20CGP Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware lite Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; NAT Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; PTP Numeração de porta no arquivo config.text Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Fa1/9 Fa1/10 Fa1/11 Fa1/12 Fa1/13 Fa1/14 Fa1/15 Fa1/16 Fa1/17 Fa1/18 Gi1/1 Gi1/2 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Fa1/9 Fa1/10 Fa1/11 Fa1/12 Fa1/13 Fa1/14 Fa1/15 Fa1/16 Fa1/17 Fa1/18 Gi1/1 Gi1/2 Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Fa1/9 Fa1/10 Fa1/11 Fa1/12 Fa1/13 Fa1/14 Fa1/15 Fa1/16 Fa1/17 Fa1/18 Gi1/1 Gi1/2 62 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

63 Recursos do software do switch Capítulo 3 Tabela 2 - Numeração de porta (continua) Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch 1783-BMS20CGPK Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; PTP; proteção contra ambientes agressivos Numeração de porta no arquivo config.text Fa1/1 Fa1/2 Fa1/3 Fa1/4 Fa1/5 Fa1/6 Fa1/7 Fa1/8 Fa1/9 Fa1/10 Fa1/11 Fa1/12 Fa1/13 Fa1/14 Fa1/15 Fa1/16 Fa1/17 Fa1/18 Gi1/1 Gi1/2 Macro global Ao completar o Express Setup, conforme descrito na página 52, o switch executa a macro global (ab-global). Esta macro configura o switch para aplicações de automação industrial típicas que usam o protocolo Ethernet/IP. Esta macro define vários parâmetros, incluindo as seguintes definições importantes: Habilitar rastreamento IGMP e gerador de consultas Habilitar CIP Configurar definições de QoS e classificar os tráfegos de CIP, PTP e outros (não se aplica a switches com versões lite de firmware) Habilitar notificações de alarmes, SYSLOG e SNMP Habilitar Rapid Spanning Tree (RSTP), BPDU Guard, BPDU Filtering e proteção contra loops Se não estiver executando o Express Setup para inicializar o switch, a macro global não é executada. É possível usar a CLU para executar a macro global. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

64 Capítulo3 Recursos do software do switch Smartports As Smartports são configurações recomendadas para as portas do switch. Estas configurações, referidas como funções das portas, otimizam as conexões do switch e fornecem segurança, qualidade de transmissão e confiabilidade para o tráfego das portas do switch. As funções das portas também ajudam a impedir erros de configuração das portas. DICA Use as funções Smartport imediatamente após a configuração inicial do switch para configurar as portas do switch antes delas se conectarem a dispositivos. Otimizar as portas usando as funções de portas Smartport As funções de portas descritas na Tabela 3 são baseadas no tipo de dispositivos a serem conectados às portas switch. Por exemplo, a função de porta Área de trabalho para automação é especificamente para conectar portas do switch a computadores desktop e laptop. Funções Smartport personalizadas Tabela 3 - Funções Smartport Função de porta Dispositivo de automação Dispositivo de automação Multiport Área de trabalho para automação Área de trabalho virtual para automação Switch para automação Roteador para automação Os switches Stratix 5700 permitem a criação e a modificação de até 10 funções Smartport personalizadas para uma variedade de aplicações personalizadas. Somente é possível importar ou exportar funções Smartport personalizadas se você estiver usando o navegador da web Mozilla Firefox, versão 3.6 ou superior. Por padrão, as portas do switch estão definidas com a função de porta Nenhuma. Descrição Aplique esta função a portas a serem conectadas aos dispositivos EtherNet/IP (Protocolo Industrial Ethernet). Ela pode ser usada em dispositivos de automação industrial, tais como controladores lógicos e de E/S: A porta está definida no modo Access. A segurança da porta dá suporte somente a um MAC ID. Otimize o gerenciamento da fila para o tráfego de CIP. Aplique esta função a portas conectadas por dispositivos Multiport EtherNet/IP, como os dispostos em topologia linear ou de ligação em cadeia, o módulo 1783-ETAP (para conexão somente com a porta do dispositivo), switches não gerenciados (como o Stratix 2000 ) e switches gerenciados com Remote Spanning Tree Protocol (RSTP) desabilitado: A porta está definida no modo Access. Sem segurança de porta. Gerenciamento da fila otimizada para o tráfego de CIP. Aplique esta função a portas conectadas a dispositivos com área de trabalho, como computadores desktop, notebooks, estações de trabalho e outros hosts baseados em clientes: A porta está definida no modo Access. Portfast habilitado. A segurança da porta dá suporte somente a um MAC ID. Não a aplique a portas conectadas aos switches, roteadores e pontos de acesso. Aplique esta função a portas conectadas a computadores executando software de virtualização. Ela pode ser usada com dispositivos executando até dois endereços MAC: A porta está definida no modo Access. O Portfast está habilitado. A segurança da porta dá suporte a dois MAC IDs. IMPORTANTE: Não aplique a função de Área de trabalho virtual para automação a portas conectadas aos switches, roteadores e pontos de acesso. Aplique esta função a portas a serem conectadas aos switches com Spanning Tree habilitado. A porta está definida com o modo Trunk. Aplique esta função a portas a serem conectadas aos roteadores ou switches de Camada 3 com serviços de roteamento habilitados. 64 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

65 Recursos do software do switch Capítulo 3 Tabela 3 - Funções Smartport (continua) Função de porta Telefone para automação Sem fio para automação Espelhamento de portas Nenhuma CS1 a CS10 Descrição Aplique esta função a portas conectadas a telefones IP. Um dispositivo de área de trabalho, como um computador, pode ser conectado ao telefone IP. Tanto o telefone IP quanto o computador conectado têm acesso à rede pela porta. A porta está definida com o modo Trunk. A segurança da porta dá suporte a três MAC IDs para esta porta. Esta função prioriza o tráfego de voz sobre o tráfego de dados em geral para proporcionar a recepção de voz clara nos telefones IP. Aplique esta função a portas conectadas a pontos de acesso sem fio. O ponto de acesso pode fornecer acesso à rede a até 30 usuários sem fio. Aplique esta função a portas monitoradas por um analisador de rede. Para obter mais informações sobre espelhamento de portas, consulte Espelhamento de portas na página 93. Aplique esta função a portas em que não deseja uma função Smartport especializada. Esta função pode ser utilizada em conexões com qualquer dispositivo, inclusive dispositivos nas funções descritas acima. Funções Smartport personalizadas. É possível criar uma função de porta personalizada com um nome definido pelo usuário. Consulte o Capítulo 4, Gerenciamento do switch pela Interface da Web do Device Manager, para saber mais informações sobre a criação de funções Smartport personalizadas. Evite diferenças de Smartport Uma diferença de Smartport ocorre quando um dispositivo conectado não corresponde à função Smartport aplicada à porta do switch. As diferenças podem ter efeitos adversos em dispositivos e na rede. As diferenças podem resultar nas seguintes condições: Afetar o comportamento do dispositivo conectado Diminuir o desempenho da rede (reduzir o nível de qualidade de serviço [QoS]) no tráfego da CIP, de voz, sem fio, do switch e do roteador Reduzir as restrições de acesso dos convidados à rede Reduzir a proteção contra ataques de negação de serviço (DoS) na rede Desabilitar ou encerrar a porta Recomendamos que você sempre verifique a função Smartport aplicada à porta antes de conectar um dispositivo à porta ou a dispositivos de reconexão. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

66 Capítulo3 Recursos do software do switch Power over Ethernet (PoE) Switches com portas PoE são configuráveis por software e fornecem estes recursos: Suporte a dispositivos em conformidade com IEEE 802.3af (PoE). Suporte a IEEE 802.3at Tipo 2 (PoE+), o que aumenta a alimentação disponível que pode ser consumida por dispositivos energizados de 15,4 para 30 W por porta. Detecção automática e plano de alimentação. O switch mantém um plano de alimentação, monitora e acompanha solicitações de alimentação e a fornece quando esta se encontra disponível. Alimenta dispositivos da Cisco pré-norma e dispositivos energizados em conformidade com a norma IEEE 802.3af se o switch detectar que não há alimentação no circuito. Suporte ao protocolo de descoberta da Cisco (CDP) com consumo de energia. Este recurso é aplicável somente ao utilizar os switches com dispositivos finais da Cisco. O dispositivo final da Cisco energizado notifica o switch sobre a quantidade de alimentação que ele consome. O switch pode fornecer alimentação para a porta PoE ou deligá-la. Suporte ao gerenciamento de energia inteligente da Cisco. Um dispositivo final da Cisco energizado e o switch negociam por meio de mensagens de negociação de alimentação em CDP para encontrar um nível de consumo de energia em concordância. A negociação permite que um dispositivo de alta energização consumindo mais de 7 W opere em seu modo de energização mais alto. O dispositivo energizado, primeiramente, faz a inicialização em modo Low-power, consumindo menos de 7 W, e negocia para obter alimentação suficiente para operar em modo High-power. O dispositivo somente muda para o modo High-power ao receber confirmação do switch. O gerenciamento de energia inteligente da Cisco é compatível com versões anteriores de CDP com consumo de energia. O módulo responde de acordo com a mensagem de CDP que recebe. O CDP não tem suporte em dispositivos energizados de terceiros. Assim, o módulo usa a classificação IEEE para determinar o uso de alimentação do dispositivo. 66 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

67 Recursos do software do switch Capítulo 3 Detecção de dispositivo energizado e alocação de alimentação inicial Um switch detecta um dispositivo energizado quando os recursos de PoE estão habilitados, o PoE está habilitado (padrão) e o dispositivo conectado não está sendo alimentado por outra fonte de alimentação. Após a detecção do dispositivo, o switch determina o consumo de energia do dispositivo com base em seu tipo. O switch classifica o dispositivo em conformidade com af/at detectado em uma classe de consumo de energia. Com base na alimentação disponível no plano de alimentação, o switch determina se uma porta PoE pode ser energizada. A tabela abaixo lista estes níveis. Tabela 4 - Classificações de alimentação IEEE Classe 0 (status de classe desconhecido) 15,4 W 1 4 W 2 7 W 3 15,4 W Alimentação fornecida por porta, máx W, somente para dispositivos PoE+ Um dispositivo energizado pré-norma da Cisco não fornece requisitos de alimentação quando o switch o detecta. Uma porta não configurada para PoE+ aloca inicialmente 15,4 W para o plano de alimentação. Uma porta configurada para um switch PoE+ aloca 30 W. A alocação de alimentação inicial é a quantidade máxima de alimentação requerida por um dispositivo energizado. O switch aloca inicialmente essa quantidade de alimentação ao detectar e alimentar o dispositivo energizado. À medida que o switch recebe mensagens CDP do dispositivo energizado e que este negocia níveis de alimentação com o módulo por meio de mensagens CDP de-negociação de alimentação, a alocação de alimentação inicial pode ser ajustada. O switch monitora e acompanha solicitações de alimentação e a fornece quando esta se encontra disponível. O switch acompanha o plano de alimentação, que é a quantidade de alimentação disponível em cada porta PoE. O switch realiza cálculos de alimentação quando a porta recebe alimentação ou a tem negada para manter o plano de alimentação atualizado. Após aplicar alimentação à porta PoE, o switch usa o CDP (se houver suporte ao CDP pelo dispositivo final energizado da Cisco) para determinar o requisito de consumo de energia real dos dispositivos energizados conectados e ajusta o plano de alimentação de acordo com isso. O switch processa uma solicitação e fornece ou nega a alimentação. Se a solicitação é atendida, o switch atualiza o plano de alimentação. Se a solicitação é negada, o switch verifica se a alimentação da porta está desligada, gera uma mensagem de syslog e atualiza os indicadores de status. Dispositivos energizados também podem negociar com o módulo por mais alimentação. Se o switch detecta uma falha causada por subtensão, sobretensão, sobretemperatura, falha do oscilador ou condição de curto-circuito, ele desliga a alimentação da porta, gera uma mensagem de syslog e atualiza o plano de alimentação e os indicadores de status. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

68 Capítulo3 Recursos do software do switch Modos de gerenciamento de energia As portas PoE dão suporte aos seguintes modos: Automático (padrão) A porta detecta automaticamente se o dispositivo conectado necessita de alimentação. Este é o modo padrão. Se a porta descobre um dispositivo energizado conectado e se o módulo tem alimentação o suficiente, ele a fornece, atualiza o plano de alimentação, ativa a alimentação da porta por ordem de chegada e atualiza os indicadores de status. Se houver alimentação suficiente disponível para todos os dispositivos energizados conectados ao switch, a alimentação é ligada em todos os dispositivos. Se não houver alimentação suficiente para acomodar todos os dispositivos conectados e se um dispositivo for desconectado e reconectado enquanto os outros dispositivos estão aguardando alimentação, não é possível determinar quais dispositivos receberão alimentação ou a terão negada. Se o fornecimento de alimentação exceder o plano de alimentação do sistema, o switch nega a alimentação, verifica se a alimentação da porta está desligada, gera uma mensagem de syslog e atualiza os indicadores de status. Após negar a alimentação, o switch verifica novamente de forma periódica o plano de alimentação e continua tentando atender a solicitação de alimentação. Se o dispositivo energizado pelo switch for conectado a uma alimentação de parede, o switch pode continuar a alimentar o dispositivo. O switch pode continuar a relatar que está alimentando o dispositivo se este estiver sendo energizado pelo switch e recebendo alimentação de uma fonte de alimentação de CA. Se o dispositivo energizado for removido, o switch automaticamente detecta a desconexão e remove a alimentação da porta. É possível conectar um dispositivo não energizado sem danificá-lo. É possível especificar o máximo de potência permitido na porta. Se a potência máxima de classe IEEE do dispositivo energizado for maior que o valor máximo configurado, o switch não fornece alimentação à porta. Se o switch alimentar um dispositivo final da Cisco energizado e este, mais tarde, solicitar por meio de mensagens CDP mais do que o valor máximo configurado, o switch remove a alimentação da porta. A alimentação que foi alocada para o dispositivo energizado é solicitada pelo plano de alimentação global. Caso você não especifique uma potência, o switch fornece o valor máximo. Estático O switch pré-aloca alimentação para a porta mesmo quando nenhum dispositivo energizado estiver conectado e garante que há alimentação disponível para a porta. O switch aloca a potência máxima configurada na porta e esta quantidade não é ajustada pela classe IEEE ou por mensagens CDP de um dispositivo final da Cisco energizado. Pelo fato de a alimentação ser pré-alocada, qualquer dispositivo energizado que utilizar potência máxima inferior ou igual receberá alimentação quando estiver conectado à porta estática. A porta, então, deixa de participar do modelo de ordem de chegada. 68 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

69 Recursos do software do switch Capítulo 3 Entretanto, se a classe IEEE do dispositivo energizado for maior que o valor máximo de potência, o switch não fornece alimentação a ele. Se o switch descobrir por mensagens CDP que um dispositivo final da Cisco necessita mais do que a potência máxima, o dispositivo energizado é desligado. Caso você não especifique uma potência, o switch pré-aloca o valor máximo. O switch alimenta a porta somente ao descobrir um dispositivo energizado. Use a definição estática em interfaces de alta prioridade. Desligado O switch desabilita a detecção de dispositivos energizados e não alimenta a porta PoE, mesmo quando um dispositivo não energizado estiver conectado. Use este modo somente quando quiser ter certeza de que a alimentação jamais será aplicada à porta PoE, tornando-a uma porta somente para dados. Alocação de alimentação máxima (alimentação de corte) em uma porta PoE O switch determina a alimentação de corte em uma porta PoE nesta ordem: 1. Manualmente, quando você configura o nível de alimentação a ser planejado para a porta 2. Manualmente, quando você configura o nível de alimentação que limita a alimentação alocada para a porta 3. Automaticamente, quando o switch define o uso de alimentação por um dispositivo usando a classificação IEEE e as negociações de alimentação LLDP e CDP Se você não configurar manualmente o valor de alimentação de corte, o switch pode determinar automaticamente o valor usando a negociação de alimentação CDP quando estiver conectado a um dispositivo final da Cisco. Se o switch não puder determinar o valor usando um destes métodos, ele usa o valor padrão de 15,4 W. Com PoE+, se você não configurar manualmente o valor de alimentação de corte, o switch determinará automaticamente o valor usando a classificação IEEE do dispositivo e as negociações de alimentação LLDP ou CDP quando estiver conectado a um dispositivo final da Cisco. Se CDP ou LLDP não estiverem habilitados, o valor padrão de 30 W é aplicado. Entretanto, sem CDP ou LLDP, o switch não permite que os dispositivos consumam mais do que 15,4 W de potência porque os valores de a mw são alocados somente com base em solicitações CDP ou LLDP. Se um dispositivo energizado consumir mais do que 15,4 W sem a negociação CDP ou LLDP, ele poderá estar violando a limitação de corrente máxima e pode sofrer uma falha por consumir mais corrente do que o máximo. A porta permanece em estado de falha por um tempo antes de tentar energizar novamente. Se a porta continuar consumindo mais do que 15,4 W, o ciclo se repete. Valores de consumo de energia É possível configurar a alocação de alimentação inicial e máxima em uma porta. No entanto, esses são somente valores configurados que determinam quando o switch liga ou desliga a alimentação da porta PoE. A alocação de alimentação máxima não é igual ao consumo de energia real do dispositivo energizado. Ao definir manualmente a alocação de alimentação máxima, é preciso considerar a perda de potência pelo cabo que vai da porta ao dispositivo energizado. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

70 Capítulo3 Recursos do software do switch A alimentação de corte é a soma do consumo de energia classificado do dispositivo energizado e da perda de potência pelo cabo no pior cenário. A quantidade de alimentação real consumida por um dispositivo energizado em uma porta PoE é o valor de corte de alimentação mais um fator de calibração de 500 mw (0,5 W). O valor real de corte é aproximado e difere do valor configurado por uma porcentagem deste. Por exemplo, se a alimentação de corte configurada é de 12 W, o valor de corte real é de 11,4 W, que representa 0,05% a menos do que o valor configurado. Como o switch dá suporte a fontes de alimentação externas removíveis para PoE/PoE+ e pode configurar o plano de acordo com a fonte de alimentação usada, a quantidade total de alimentação disponível para os dispositivos energizados varia de acordo com a configuração da fonte de alimentação: Se uma fonte de alimentação for removida e substituída por uma nova com menos alimentação e se o módulo não tiver alimentação suficiente para os dispositivos energizados, o switch nega alimentação para as portas PoE que estão em modo Auto em ordem descendente de numeração de porta. Se o switch ainda não tiver alimentação suficiente, ele nega alimentação para as portas em modo Estático em ordem descendente de numeração de porta. Se a nova fonte de alimentação der suporte a mais alimentação do que a anterior, o switch agora terá mais alimentação disponível e a fornecerá às portas PoE em modo Estático em ordem ascendente de numeração de porta. Se ele ainda tiver alimentação suficiente, ele fornecerá alimentação para as portas em modo Auto em ordem ascendente de numeração de porta. IMPORTANTE Para que a alimentação seja atribuída de modo preciso, a potência total da fonte de alimentação deve ser configurada manualmente pela interface da web do Device Manager ou pela CIP. 70 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

71 Recursos do software do switch Capítulo 3 VLANs Uma rede local virtual (VLAN) é um segmento lógico de usuários e recursos de rede agrupados por função, equipe ou aplicação. Esta segmentação não considera a localização física dos usuários e recursos. Por exemplo, as VLANs podem ter como base os departamentos de sua empresa ou conjuntos de usuários que se comunicam mais uns com os outros. O switch é enviado com uma VLAN padrão a qual cada porta do switch pertence inicialmente. O switch dá suporte a um máximo de 255 VLANs, incluindo a VLAN padrão. Cada VLAN é identificada por seu nome e número de ID. A VLAN padrão é chamada de default. O ID pode ser de 1 a 1001 e de 1005 a 4094, onde 1 é o ID padrão. É possível atribuir portas do switch para a VLAN padrão ou para as VLANs criadas. Apenas a VLAN padrão pode ser suficiente com base no tamanho e nos requisitos de sua rede. Recomendamos que você primeiramente determine as necessidades da VLAN antes de criar outras. Com Smartports personalizados, é possível especificar o tipo de VLAN que se deseja implementar em uma porta determinada. A VLAN padrão também é a VLAN de gestão. Após a configuração inicial, é possível criar VLANs e designar qualquer uma delas no switch como a VLAN de gerenciamento. A VLAN de gerenciamento fornece acesso administrativo ao switch. É preciso atribuir uma das portas do switch à VLAN de gerenciamento. Do contrário, você não terá acesso administrativo ao switch. Inicialmente, todas as portas estão atribuídas à VLAN de gerenciamento. É possível atribuir todas as portas, não importando a função Smartport, à VLAN padrão (default). Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

72 Capítulo3 Recursos do software do switch Isolar tráfego e usuários Usando VLANs, é possível isolar diferentes tipos de tráfego, como o tráfego de voz e de dados, para preservar a qualidade de transmissão e minimizar o excesso de tráfego entre segmentos lógicos. Também é possível usar VLANs para isolar tipos diferentes de usuários. Por exemplo, é possível restringir a transmissão de dados de grupos de trabalho lógicos específicos por questões de segurança, como manter as informações sobre os salários dos funcionários somente em dispositivos de uma VLAN criada para comunicações relacionadas a contracheques. Um benefício adicional do uso das VLANs é reduzir a quantidade de esforço administrativo necessária para examinar constantemente solicitações de recursos da rede. As VLANs isolam partes da rede. Portanto, dispositivos que estão conectados a portas do switch da mesma VLAN (usuários da rede na mesma VLAN) podem se comunicar somente uns com os outros e podem compartilhar os mesmos dados. Dispositivos conectados a portas do switch de VLANs diferentes não podem se comunicar uns com os outros pelo switch a menos que ele esteja configurado para roteamento. Um switch Stratix 5700, um roteador ou um switch de Camada 3 deve estar configurado para habilitar o roteamento através das VLANs (roteamento entre VLANs) e políticas de segurança adicionais devem ser definidas. Se sua rede também estiver usando um servidor DHCP, verifique se ele está acessível aos dispositivos em todas as VLANs. A figura a seguir é um exemplo de rede que usa as VLANs com base em tráfegos e usuários da rede diferentes. Organizar uma rede em torno destes fatores ajuda a definir as dimensões e associações das VLANs na rede. Figura 1 - Exemplo de VLAN 72 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

73 Recursos do software do switch Capítulo 3 Isolar tipos de tráfego diferentes O isolamento de tráfego de dados a partir de tráfego sensível a atrasos, como o tráfego de voz, aumenta a qualidade da transmissão de voz. Na figura acima, as portas do switch conectadas aos telefones IP pertencem à VLAN 3, uma VLAN que está configurada para fornecer serviços de Voice over IP (VoIP) nestas conexões, o que significa que é dada prioridade ao tráfego de voz em vez do tráfego de dados regulares por IP. O tráfego de voz por telefone e o serviço por telefone IP requerem a um servidor IP PBX a prioridade sobre o tráfego de dispositivos de área de trabalho conectados aos telefones IP. Para isolar ainda mais o tráfego de dados e o de voz, o tráfego de dados dos dispositivos de área de trabalho conectados podem ser atribuídos a uma VLAN separada. Usuários de grupo A rede mostrada na Figura 1 fornece acesso a três tipos de usuários da rede: Funcionários em redes com fio Funcionários em redes sem fio Visitantes da empresa com ou sem fio Cada tipo de usuário requer diferentes níveis de acesso à rede da empresa. As VLANs e políticas de segurança de um roteador ou de um switch de Camada 3 podem garantir privilégios e restrições a diferentes tipos de usuários. Consulte a Figura 1 na página 72: A VLAN 5 oferece acesso em nível de funcionários aos recursos da empresa. Este tipo de acesso à rede requer uma conexão direta com as portas do switch específicas. A VLAN 7 oferece acesso somente à Internet aos visitantes da empresa. Visitantes com conexões com ou sem fio às portas do switch são atribuídos a esta VLAN, a qual restringe automaticamente o acesso a convidados apenas à Internet. A VLAN 9, que tem uma ou mais portas de switch conectadas ao ponto de acesso sem fio, garante as políticas de segurança para identificar os usuários sem fio (por exemplo, funcionários ou convidados) e para determinar o que os usuários podem fazer na rede (por exemplo, acessar somente à Internet ou acessar outros recursos da rede). Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

74 Capítulo3 Recursos do software do switch Rastreamento IGMP com gerador de consultas Os switches de Camada 2 podem usar o rastreamento IGMP para restringir o alagamento de tráfego multicast configurando dinamicamente as interfaces de Camada 2 de forma que o tráfego multicast seja encaminhado somente àquelas interfaces associadas com dispositivos multicast IP. Como o próprio nome indica, o rastreamento IGMP requer que o switch de LAN rastreie as transmissões de IGMP entre o host e o roteador e que mantenha um registro dos grupos de multicast e de portas dos membros. Quando o switch recebe um relatório de IGMP de um host para um grupo de multicast específico, ele adiciona o número de porta do host à entrada da tabela de avanço. Quando ele recebe uma mensagem IGMP Leave Group de um host, ele remove a porta do host da entrada da tabela. Ele também apaga periodicamente as entradas se não receber relatórios de associação IGMP dos clientes multicast. O roteador multicast envia consultas gerais periódicas a todas as VLANs. Todos os hosts interessados neste tráfego multicast enviam solicitações de inclusão e são adicionados à entrada da tabela de avanço. O switch cria uma entrada por VLAN na tabela de avanço multicast do rastreamento IGMP para cada grupo do qual recebe uma solicitação de inclusão IGMP. O switch dá suporte à formação de ponte baseada em grupos multicast IP em vez de em grupos baseados em endereços MAC. Com grupos baseados em endereço MAC multicast, se um endereço IP sendo configurado converte (atribuindo-lhes um alias) os endereços MAC configurados anteriormente ou qualquer endereço MAC multicast reservado (na faixa xxx), o comando falhará. Como o switch usa grupos de multicast IP, não há questões de atribuição de alias aos endereços. 256 é o número padrão de grupos de multicast suportados pelos switches. Ao exceder 180 grupos de multicast, recomendamos a troca para o modelo SDM de roteamento usando a CLI. Os grupos de multicast IP captados através de rastreamento IGMP são dinâmicos. Caso especifique associação de grupo a um endereço de grupo de multicast de forma estática, sua definição substituirá qualquer manipulação automática do rastreamento IGMP. Listas de associação aos grupos de multicast podem consistir em definições feitas pelo usuário ou captadas pelo rastreamento IGMP. Endereços IP multicast usados pela rede Ethernet/IP para o tráfego de E/S são captadas pelo switch. A implementação de IGMP no switch é a IGMP V2. Esta versão é retro-compatível com switches executando IGMP V1. O switch tem uma função de gerador de consultas incorporada e a macro global habilita o rastreamento IGMP e o consultante. 74 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

75 Recursos do software do switch Capítulo 3 Spanning Tree Protocol Spanning Tree Protocol (STP) é um protocolo de gerenciamento de links de Camada 2 que fornece redundância de caminhos ao mesmo tempo em que impede loops na rede. Para que uma rede Ethernet de Camada 2 funcione adequadamente, pode existir somente um caminho ativo entre duas estações. Caminhos ativos diversos entre estações finais podem causar loops na rede. Se um loop existe em uma rede, as estações finais podem receber mensagens duplicadas. Os switches também captam endereços MAC de estações finais em interfaces de Camada 2 múltiplas. Estas condições resultam em uma rede instável. As operações spanning-tree são transparentes para as estações finais, as quais não podem detectar se estão conectadas a um único segmento de LAN ou a segmentos múltiplos de LAN com switch. O STP usa um algoritmo de spanning-tree para selecionar um switch de uma rede conectada de forma redundante como raiz da spanning tree. O algoritmo calcula o melhor caminho sem loops por meio da rede de Camada 2 com switch atribuindo uma função a cada porta com base na função da porta na topologia ativa: Raiz Uma porta de avanço eleita para a topologia spanning-tree Designada Uma porta de avanço eleita para cada segmento da LAN com switch Alternada Uma porta bloqueada fornecendo um caminho alternativo para a ponte de raiz na spanning tree Backup Uma porta bloqueada em uma configuração de loopback O switch que tem todas as suas portas com função designada ou com função de backup é o switch raiz. O switch que tem pelo menos uma de suas portas com função designada é chamado de switch designado. A spanning tree força caminhos de dados redundantes a entrarem em estado de espera (bloqueados). Se um segmento de rede na spanning tree falhar e houver um caminho redundante, o algoritmo da spanning tree recalcula a topologia de spanning tree e ativa o caminho de espera. Os switches enviam e recebem frames de spanning tree, chamados de unidades de dados de protocolo de ponte (BPDUs), em intervalos regulares. Os switches não encaminham estes frames, mas os utilizam para construir um caminho livre de loops. As BPDUs contêm informações sobre o switch de envio e suas portas, incluindo endereços MAC e de switch, prioridade do switch, prioridade das portas e custo do caminho. A spanning tree usa estas informações para escolher o switch e a porta raiz para a rede com switch e as portas raiz e designada para cada segmento com switch. É possível escolher uma destas opções: O Rapid Spanning Tree Protocol (RSTP) padrão (também conhecido como Multiple Spanning Tree Protocol [MST]) Per-VLAN Spanning Tree Protocol (PVST+) Rapid Per-VLAN Spanning Tree Protocol (RPVST+) DICA Se estiver conectando o switch ao switch da rede da Cisco, o padrão típico é PVST+ em vez de RSTP. Para fornecer compatibilidade, um dos dois switches deve ser modificado. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

76 Capítulo3 Recursos do software do switch Limites de porta Limites de porta impedem que o tráfego em uma LAN seja interrompido por um storm multicast, unicast ou de transmissão em uma das interfaces físicas. Os limites de porta não se aplicam a switches com firmware de versão lite. Um storm de LAN ocorre quando há um alagamento de pacotes na LAN, criando tráfego excessivo e diminuindo o desempenho da rede. Erros de implementação de pilhas de protocolos, falhas nas configurações das redes ou usuários enviando ataques de negação de serviço podem causar um storm. Recebimento (controle de storm) Os limites de entrada de porta (ou supressão de tráfego) monitoram pacotes que passam de uma interface para a via de comutação e determinam se o pacote é unicast, multicast ou de transmissão. O switch conta o número de pacotes de um tipo especificado recebidos no intervalo de um segundo e compara a medida com um limite de nível de supressão predefinido. Os limites de porta usam um destes métodos para medir a atividade de tráfego: Largura de banda como uma porcentagem da largura de banda total disponível para a porta que pode ser usada como tráfego unicast, multicast e de transmissão. Taxas de tráfego em pacotes por segundo nas quais pacotes unicast, multicast e de transmissão são recebidos. Taxas de tráfego em bits por segundo nas quais pacotes unicast, multicast e de transmissão são recebidos. Em cada método, a porta bloqueia o tráfego quando o limite de crescimento é alcançado. A porta permanece bloqueada até que a taxa de tráfego seja menor que o limite de decrescimento e então volta ao avanço normal. Em geral, quanto maior o nível, menos efetiva será a proteção contra storms de transmissão. IMPORTANTE Quando o limite de porta para tráfego multicast é alcançado, todo o tráfego multicast exceto o tráfego de gerenciamento de rede, como, por exemplo, frames de unidade de dados de protocolo de ponte (BDPU) e de protocolo de descoberta da Cisco (CDP), é bloqueado. O gráfico mostra padrões de tráfego de transmissão em uma interface durante certo período de tempo. O exemplo também pode ser aplicado aos tráfegos multicast e unicast. Neste exemplo, o tráfego de transmissão sendo encaminhado excedeu o limite configurado entre os intervalos de tempo T1 e T2 e entre T4 e T5. Quando a quantidade de tráfego especificado excede o limite, todo o tráfego daquele tipo cai até o próximo período de tempo. Assim, o tráfego de transmissão é bloqueado durante os intervalos T2 e T5. No próximo intervalo de tempo (por exemplo, T3), se o tráfego de transmissão não exceder o limite, ele é novamente encaminhado. 76 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

77 Recursos do software do switch Capítulo 3 Figura 2 - Exemplo de limites de porta Tráfego encaminhado Tráfego bloqueado Número total de pacotes ou bytes transmitidos Limite 0 T1 T2 T3 T4 T5 Tempo A combinação do nível de supressão de controle de storm e o intervalo de um segundo controlam a forma de funcionamento do algoritmo de limites de porta. Um limite maior permite a passagem de mais pacotes. Um valor limite de 100% representa que não há limite imposto ao tráfego. Um valor de 0,0 significa que todo o tráfego multicast, unicast e de transmissão naquela porta está bloqueado. IMPORTANTE Como os pacotes não chegam em intervalos uniformes, o intervalo de um segundo durante o qual a atividade de tráfego é medida pode afetar o comportamento dos limites de porta. Saída (limitador de taxa) Os limites de porta de saída restringem a taxa na qual o switch se comunica com um dispositivo do cliente como uma porcentagem da velocidade do fio (a quantidade do limite de taxa como uma porcentagem do total). A limitação da largura de banda para usuários e portas específicas ajuda a controlar o congestionamento de rede, habilita o alto desempenho, cria redes eficientes e impede um pequeno número de dispositivos de monopolizar a largura de banda da rede. Ela também aprimora a confiabilidade ao limitar a largura de banda máxima para dispositivos finais que não são capazes de lidar com grandes quantidades de tráfego. Na interface da web do Device Manager ou na aplicação AOP do Logix Designer, é possível habilitar ou desabilitar a limitação da taxa com base em cada porta. Configuração de limites de porta padrão Por padrão, os limites de porta unicast, multicast e de transmissão de entrada estão desabilitados. Os limites de porta de saída também estão desabilitados. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

78 Capítulo3 Recursos do software do switch Segurança da porta Os switches Stratix 5700 implementam segurança de porta com base em endereços MAC. Um endereço MAC é um endereço único atribuído a cada dispositivo com recurso Ethernet. Isso significa que o switch pode forçar a comunicação estática ou dinamicamente pelo endereço MAC. Com a segurança de porta dinâmica, a porta do switch se comunica com um determinado número de dispositivos (endereços MAC). A porta acompanha somente o número de dispositivos em vez de seus endereços MAC. A segurança de porta estática adiciona dispositivos à tabela de segurança da porta com base em endereços MAC. Com a segurança de porta dinâmica/estática, apenas dispositivos com os endereços MAC na tabela de segurança podem se comunicar com aquela porta. Um dos dois métodos (ou, mesmo, os dois) pode ser usado nos switches Stratix 5700 com versão de firmware completa com base nas portas. A segurança de porta não se aplica a switches com firmware de versão lite. Endereço MAC (MAC ID) seguro e dinâmico Muitas funções Smartport têm um número máximo de MAC IDs que podem usar aquela porta. Por exemplo, a função Smartport Dispositivo de automação define a porta com um máximo de um MAC ID. O MAC ID é dinâmico, o que significa que o switch capta a primeira fonte de MAC ID e a usa na porta. Tentativas de acessar a porta com qualquer outro MAC ID são negadas. Se o link ficar inativo, o switch faz novamente a captura dinâmica do MAC ID a receber segurança. O número padrão dos MAC IDs pode ser mudado na guia Segurança de Porta na interface da web do Device Manager ou na aplicação Logix Designer. A tabela a seguir mostra a função Smartport e o número máximo de MAC IDs suportados. Tabela 5 - Número máximo de MAC IDs por função Smartport Função Smartport Dispositivo de automação 1 Área de trabalho para automação 1 Switch para automação Roteador para automação Telefone para automação 3 Sem fio para automação Dispositivos de automação Multiport Área de trabalho virtual para automação 2 Espelhamento de portas Nenhuma Número de MAC IDs (máx.) Irrestrito Irrestrito Irrestrito Irrestrito Irrestrito Irrestrito 78 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

79 Recursos do software do switch Capítulo 3 Endereço MAC (MAC ID) seguro e estático O outro método de limitar as MAC IDs é configurar uma ou mais delas estaticamente para uma porta definindo-as pela segurança de porta na interface da web do Device Manager. Estes endereços se tornam parte da configuração salva do switch. Este método oferece forte segurança. Entretanto, se você substituir qualquer dispositivo conectado à porta, é preciso reconfigurar os MAC IDs, pois os novos dispositivos têm MAC IDs diferentes daqueles de dispositivos anteriores. Violações de segurança Uma violação de segurança ocorre em uma das seguintes situações: O número máximo de endereços MAC seguros que foram configurados para uma porta foram adicionados à tabela de endereços e uma estação cujo endereço MAC não está na tabela de endereços tenta acessar a interface. Um endereço captado ou configurado em uma interface segura é visto em outra interface segura na mesma VLAN. Quando ocorre uma violação, a porta entra em modo Restrito. Neste modo, pacotes de endereços fonte desconhecidos são descartados e você é notificado de que ocorreu uma violação de segurança. Uma armadilha SNMP é enviada, é feito o registro de uma mensagem syslog e o contador de violações é incrementado. EtherChannels Um EtherChannel (ou grupo de portas) é um grupo com duas ou mais portas de switch Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet unidas em um único link lógico, criando um link de largura de banda maior entre dois switches. O switch suporta até seis EtherChannels. Cada EtherChannel pode consistir em até oito portas Ethernet configuradas e compatíveis. Os EtherChannels não se aplicam a switches com firmware de versão lite. A figura a seguir mostra dois EtherChannels. Duas portas de 10/100/1000 Mbps full-duplex nos switches A e C criam um EtherChannel com largura de banda de até 4 Gbps entre os switches. Do mesmo modo, duas portas de 10/100/1000 Mbps full-duplex nos switches B e D criam um EtherChannel com largura de banda de até 400 Mbps entre os switches. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

80 Capítulo3 Recursos do software do switch Se uma das portas do EtherChannel ficar indisponível, o tráfego é enviado através das portas restantes do EtherChannel. Figura 3 - Exemplo de EtherChannel É possível configurar um EtherChannel usando um destes modos: Protocolo de agregação de portas (PAgP) Protocolo de controle de agregação de links (LACP) Ligado Configure ambas as extremidades do EtherChannel no mesmo modo: Ao configurar uma extremidade do EtherChannel em modo PAgP ou LACP, o sistema negocia com a outra extremidade do canal para determinar as portas que ficarão ativas. Portas incompatíveis são suspensas. Em vez de um estado de suspensão, a porta local é colocada em um estado independente e continua a carregar tráfego de dados como qualquer outro link simples. A configuração da porta não muda, mas a porta não participa do EtherChannel. Ao configurar um EtherChannel no modo Ligado, não ocorre negociação. O switch força todas as portas compatíveis a se tornarem ativas no EtherChannel. A outra extremidade do canal (ou o outro switch) também deve estar configurada no modo Ligado; do contrário, perdas de pacote podem ocorrer. Se um link com um EtherChannel falhar, o tráfego anteriormente carregado por meio daquele link com falha é movido para os links restantes do EtherChannel. Se armadilhas estiverem habilitadas, uma delas é enviada para a falha que identifica o switch, o EtherChannel e o link com falha. Pacotes multicast e de transmissão de entrada em um link do EtherChannel são bloqueados de retornar a qualquer outro link do EtherChannel. 80 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

81 Recursos do software do switch Capítulo 3 Persistência de DHCP Cada dispositivo em uma rede baseada em IP deve ter um endereço IP único. O Protocolo de configuração de host dinâmico (DHCP) automaticamente atribui informações de endereços IP de um pool de endereços disponíveis aos dispositivos que acabaram de ser conectados (clientes DHCP) na rede. Se o dispositivo deixa a rede e se junta a ela novamente, o dispositivo recebe o próximo endereço IP disponível, o qual pode ou não ser o mesmo endereço que ele tinha antes. O switch pode ser definido para operar como um servidor DHCP para fornecer persistência de DHCP. Com a persistência de DHCP, é possível atribuir um endereço IP específico a cada porta para garantir que o dispositivo conectado a uma porta específica receba o mesmo endereço IP. Este recurso funciona somente com um dispositivo único conectado a cada porta configurada com a persistência DHCP. IMPORTANTE Para se certificar de que a persistência DHCP funciona corretamente, siga as regras da aplicação. Sincronização de tempo CIP Sync (Protocolo de tempo de precisão) A norma IEEE 1588 define um protocolo chamado Protocolo de tempo de precisão (PTP) que habilita a sincronização precisa de relógios em sistemas de controle e de medida. Referimo-nos a ela como sincronização de tempo CIP Sync. Os relógios são sincronizados na rede de comunicação Ethernet/IP. O PTP habilita a sincronização de sistemas que incluem relógios de precisão, resolução e estabilidade variados. O PTP gera uma relação de mestre-escravo entre os relógios do sistema. Todos os relógios, no fim, derivam seu tempo de um relógio selecionado como o Grande Mestre. Três modos de PTP estão disponíveis para os switches: Relógio de escala Relógio transparente Avanço (o PTP está desabilitado quando o modo Forwarding está selecionado) Para obter mais informações sobre esses modos, consulte Converged Plantwide Ethernet Design and Implementation Guide, publicação ENET-TD001. O modo PTP padrão é o modo Avanço. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

82 Capítulo3 Recursos do software do switch Network Address Translation (NAT) A NAT é um serviço que converte um endereço IP em outro por um switch configurado-nat. O switch converte os endereços de origem e de destino nos pacotes de dados como passagens de tráfego entre as sub-redes. Este serviço é útil caso seja preciso reutilizar os endereços IP em uma rede. Por exemplo, a NAT torna possível que dispositivos compartilhem um único endereço IP em uma sub-rede privada a ser segmentada em várias sub-redes privadas ao passo em que mantêm identidades únicas na sub-rede pública. (1) A implementação da NAT no switch Stratix 5700 é diferente das seguintes formas: NAT de um para outro O switch usa NAT de um para outro, em vez de NAT de um-para-vários. NAT de um-para-outro requer que cada endereço da fonte se converta em um único endereço de destino. Diferente da NAT de um-para-muitos, endereços diversos de origem não podem compartilhar o mesmo endereço de destino. Implementação da Camada 2 A implementação da NAT no switch opera no nível da Camada 2 (MAC). Neste nível, o switch pode substituir somente endereços IP e não age como um roteador. Características gerais de configuração Para configurar a NAT, crie uma ou mais instâncias NAT únicas. Em uma implementação típica, apenas uma instância é necessária. Uma instância NAT contém entradas que definem cada conversão de endereço, bem como outros parâmetros de configuração. As conversões definidas dependem do tráfego a ser roteado por um switch de Camada 2, de Camada 3 ou por um roteador: Se o tráfego for roteado por um switch de Camada 3 ou por um roteador (Figura 4), defina o seguinte: Uma conversão de privado para público para cada dispositivo na subrede privada que necessita se comunicar com a sub-rede pública. Uma conversão do conversor de protocolos para o switch de Camada 3 ou para o roteador. Não é preciso configurar a NAT para todos os dispositivos da sub-rede privada. Por exemplo, é possível escolher omitir alguns dispositivos da NAT para aumentar a segurança, diminuir o tráfego ou conservar espaço de endereços públicos. IMPORTANTE Como prática recomendada, sugerimos o roteamento do tráfego por um switch de Camada 3 ou roteador. Se o tráfego for roteado por um switch de Camada 2 (Figura 5), defina o seguinte: Uma conversão de privado para público para cada dispositivo na subrede privada que necessita se comunicar com a sub-rede pública. Uma conversão de público para privado para cada dispositivo na subrede pública que necessita se comunicar com a sub-rede privada. (1) Observe que usamos os termos público e privado para diferenciar duas redes de cada lado do dispositivo NAT. Isto não quer dizer que a rede pública seja roteável pela internet. 82 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

83 Recursos do software do switch Capítulo 3 Figura 4 - Exemplo da Camada 3 HMI VLAN 200 VLAN 200 Controle de linha (CL) C1 a CL Dispositivo camada 3 (Stratix 8300) VLAN 10: (NAT GW) VLAN 200: C2 a CL VLAN 10 VLAN 10 Máquina 1 (M1) Máquina 2 (M2) Stratix 5700 NAT (NAT1) Stratix 5700 NAT (NAT2) VLAN 10 VLAN 10 Controlador (C1) E/S Unidade Controlador (C2) E/S Unidade Figura 5 - Exemplo da Camada 2 HMI VLAN 10 VLAN 10 Controle de linha (CL) C1 a CL Dispositivo camada 2 (Stratix 8000) VLAN 10: C2 a CL VLAN 10 VLAN 10 Máquina 1 (M1) Máquina 2 (M2) Stratix 5700 NAT (NAT1) Stratix 5700 NAT (NAT2) VLAN 10 VLAN 10 Controlador (C1) E/S Unidade Controlador (C2) E/S Unidade Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

84 Capítulo3 Recursos do software do switch Uma conversão de endereço pode ser de três tipos. O tipo de conversão determinará o número de entradas de conversão. Um switch pode ter um máximo de 128 entradas de conversão. Tabela 6 - Número de entradas de conversão por tipo de conversão Tipo de conversão Entradas de conversão Descrição Simples 1 Converte um endereço IP simples. Consiste no seguinte: Um endereço IP privado Um endereço IP público Faixa Múltipla Converte uma faixa de endereços IP. Consiste no seguinte: Um endereço IP privado inicial Um endereço IP público inicial Entradas múltiplas baseadas na faixa que você especificar Sub-rede 1 Converte todos os endereços IP em uma sub-rede ou porção de uma sub-rede. Consiste no seguinte: Um endereço IP privado inicial Um endereço IP público inicial alinhado a escalas de sub-rede válidas Máscara de sub-rede EXEMPLO Os tipos de conversão a seguir contam como 10 entradas de conversão: Conversão simples para um dispositivo Conversão de faixa para oito dispositivos Conversão de sub-rede para todos os dispositivos da sub-rede Os tipos de conversões simples e de faixa têm uma relação de um para um entre entradas de conversão e endereços a serem convertidos. Entretanto, conversões de sub-rede têm uma relação de um para muitos, permitindo uma conversão para vários endereços. 84 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

85 Recursos do software do switch Capítulo 3 Atribuições de VLAN Ao configurar a NAT, é possível atribuir uma ou mais VLANs a uma instância NAT. Ao atribuir uma VLAN a uma instância NAT, o tráfego associado àquela VLAN está sujeito aos parâmetros de configuração da instância NAT. Os parâmetros de configuração incluem se o tráfego é convertido, fixo, bloqueado ou ultrapassado. IMPORTANTE Defina todas as funções Smartport e as VLANs antes de criar as instâncias NAT. Se você mudar uma função Smartport ou a VLAN nativa de uma porta associada a uma instância NAT, reatribua VLANs à instância NAT. Ao atribuir VLANs a uma instância NAT, considere o seguinte: A NAT tem suporte a portas de tronco e a portas de acesso. A NAT não muda tags de VLAN. É possível atribuir um máximo de 128 VLANs a uma ou mais instâncias. É possível atribuir a mesma VLAN a várias instâncias, contanto que a VLAN esteja associada a portas diferentes. Por exemplo, é possível atribuir a VLAN 1 às instâncias A e B, contanto que a VLAN 1 esteja associada com a porta Gi1/1 na instância A e com a porta Gi1/2 na instância B. Por padrão, cada instância é atribuída a todas as VLANs na porta Gil/1 e nenhuma instância é atribuída à porta Gil/2. As VLANs associadas a uma porta de tronco podem ou não ser atribuídas a uma instância NAT: Se a VLAN for atribuída a uma instância NAT, seu tráfego estará sujeito aos parâmetros de configuração da instância NAT. Se a VLAN não for atribuída a uma instância NAT, seu tráfego permanecerá não convertido e poderá sempre ultrapassar a porta de tronco. Interface de gerenciamento e as VLANs A interface de gerenciamento pode estar associada a uma VLAN atribuída ou não a uma instância NAT: Se sua VLAN associada estiver atribuída a uma instância NAT, a interface de gerenciamento residirá na sub-rede privada por padrão. Para gerenciar o switch de uma sub-rede privada, nenhuma configuração adicional é necessária. Para gerenciar o switch de uma sub-rede pública, é preciso configurar uma conversão de privado para público. Se a VLAN associada não for atribuída a uma instância NAT, o tráfego da interface de gerenciamento permanecerá não convertido e poderá sempre ultrapassar a porta tronco. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

86 Capítulo3 Recursos do software do switch Considerações de configuração Considere as seguintes orientações e limitações ao configurar a NAT: Um switch pode converter somente endereços IPv4. Um switch pode ter um máximo de 128 instâncias NAT, 128 VLANs-associadas à NAT e 128 entradas de conversão. Uma conversão de sub-rede conta como apenas uma entrada de conversão, mas inclui conversões para vários dispositivos. É possível configurar a NAT em uma ou em ambas as portas de uplink do switch. IMPORTANTE Algumas configurações da NAT podem resultar em cargas de tráfego superiores às esperadas nas sub-redes privada e pública. Além disso tráfego não intencional será visível. A NAT não substitui um firewall. Certifique-se de que sua configuração é qualificada para desempenho antes de usá-la em um ambiente de produção. As portas configuradas para NAT não dão suporte aos seguintes por toda a escala NAT pelo fato dos endereços IP incorporados não serem fixos ou criptografados, ou confiarem em tráfego multicast: Protocolos de verificação de integridade e de criptografia de tráfego geralmente incompatíveis com a NAT, incluindo o modo IPsec Transport (módulo 1756-EN2TSC) Aplicações que usam iniciadores de sessão dinâmica, como o NetMeeting Protocolo de transferência de arquivos (FTP) Microsoft Distributed Component Object Model (DCOM), o qual é usado em comunicações de plataforma aberta (OPC) Tráfego multicast, incluindo aplicações que usem multicast, tais como CIP Sync (IEEE1588) e redundância CLX Permissões e fixações de tráfego Ainda que uma porta configurada para NAT possa converter vários tipos de tráfego, somente tráfego unicast e de transmissão possuem suporte. É possível escolher entre bloquear ou deixar passar os seguintes tipos de tráfego que não são tratados pela NAT: Tráfego unicast não convertido Tráfego multicast Tráfego IGMP Por padrão, todos os tráfegos acima são bloqueados. Alguns tipos de tráfego devem ser fixos para funcionarem adequadamente com a NAT porque seu pacotes contém endereços IP incorporados. O switch dá suporte à fixação destes tipos de tráfego: Protocolo de resolução de endereços (ARP) Protocolo de mensagens de controle da Internet (ICMP) Por padrão, as fixações estão habilitadas para ambos, ARP e ICMP. 86 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

87 Recursos do software do switch Capítulo 3 Protocolo de Ethernet resiliente O Protocolo de Ethernet resiliente (REP) fornece uma alternativa ao Spanning Tree Protocol (STP) para controlar anéis e loops de rede, lidar com falhas de link e aprimorar o tempo de convergência. O REP controla um grupo de portas conectadas em um segmento, garante que o segmento não crie loops de formação de ponte e responde a falhas de link no segmento. O REP fornece uma base para a construção de redes mais complexas e dá suporte ao balanceamento de carga emvlans. O REP é um protocolo de segmentos. Um segmento REP é uma cadeia de portas conectadas umas às outras e configuradas com um ID de segmento. Cada segmento consiste em portas de segmento (trânsito) padrão e duas portas de borda configuradas pelo usuário. Um switch não pode ter mais de duas portas pertencendo ao mesmo segmento e cada porta do segmento pode ter apenas um vizinho externo. Um segmento pode passar por um meio compartilhado. No entanto, seja qual for o link, apenas duas portas podem pertencer ao mesmo segmento. O REP dá suporte somente a interfaces tronco de Camada 2. Selecionar o switch para Smartport de automação habilita o entroncamento de Camada 2. O REP é suportado pelos EtherChannels, mas não em uma porta individual pertencente a um EtherChannel. É possível construir quase qualquer tipo de rede baseada em segmentos REP. O REP também dá suporte ao balanceamento de carga de VLAN, controlado pela porta de borda primária, que pode ocorrer em qualquer porta do segmento. Estes tipos de portas REP são reguláveis na interface da web do Device Manager: Primary Esta é a porta de borda primária. Esta porta sempre participa do balanceamento de carga de VLAN no segmento REP. Edge Esta é a porta de borda secundária. Ela também participa do balanceamento de carga de VLAN no segmento REP. As portas de borda são pontos de terminação em um segmento REP. O usuário deve configurar duas portas de borda, incluindo uma porta de borda primária, para cada segmento REP. Inserir a porta de borda sem definir a porta primária configura-a como porta de borda secundária. As portas de borda primária e secundária devem ser configuradas mesmo que o suporte ao balanceamento de VLAN não seja necessário. Transit Esta é uma porta que não é de borda em um segmento REP. No-Neighbor Primary Esta é uma porta de borda primária conectada a um switch não REP. No-Neighbor Esta é uma porta de borda secundária conectada a um switch não REP. As portas de borda não vizinhas contém todas as propriedades de portas de borda regulares. Estas portas habilitam a construção de anéis REP contendo um switch que não dê suporte ao protocolo REP. None Esta porta não é parte do segmento REP. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

88 Capítulo3 Recursos do software do switch REP e STP podem coexistir no mesmo switch, mas não na mesma porta. O REP não interage com o STP. Por exemplo, se uma porta for configurada como uma porta REP, o STP é desabilitado naquela porta. As unidades de dados de protocolo de ponte (BDPUs) STP não são aceitos ou enviados das portas REP do segmento. Entretanto, anéis ou domínios REP e STP adjacentes podem compartilhar um link comum. Este link comum pode ser usado para passar tráfego nivelador de data REP e STP ou para o tráfego nivelador de controle STP. A Figura 6 mostra um exemplo de segmento consistindo em seis portas distribuídas por quatro switches. As portas E1 e E2 estão configuradas como portas de borda. Quando todas as portas estão operacionais (como no segmento à esquerda), uma única porta está bloqueada, mostrada na linha diagonal. Quando há uma falha na rede, conforme mostrado no diagrama à direita, a porta bloqueada retorna ao estado de avanço para minimizar o distúrbio da rede. Segmento aberto REP O segmento mostrado na Figura 6 é um segmento aberto. Não há conectividade entre duas portas de borda. O segmento REP não pode causar um loop de formação de ponte e é seguro conectar as bordas do segmento a qualquer rede. Todos os hosts conectados aos switches dentro do segmento têm duas conexões possíveis com o resto da rede através das portas de borda, mas somente uma conexão está acessível por vez. Se uma falha fizer com que o host não possa acessar seu conversor de protocolos usual, o REP desbloqueia todas as portas para garantir que a conectividade está disponível por outro conversor de protocolos. No exemplo a seguir, E1 e E2 podem ser configuradas como a porta de borda primária. Figura 6 - Exemplo de segmento aberto E1 Porta de borda Porta bloqueada Falha de link E1 E2 E1 E Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

89 Recursos do software do switch Capítulo 3 Segmento de anel REP O segmento mostrado na Figura 7, com ambas as portas de borda no mesmo switch, é um segmento de anel. Nesta configuração, há conectividade entre as portas de borda pelo segmento. Com esta configuração, é possível criar uma conexão redundante entre dois switches do segmento. Na figura a seguir, E1 e E2 podem ser configuradas como a porta de borda primária. Figura 7 - Exemplo de segmento de anel E1 E Os segmentos REP têm as seguintes características: Se todas as portas no segmento estão operacionais, uma porta (considerada uma porta alternada) está em estado bloqueado para cada VLAN. Se o balanceamento de carga da VLAN estiver configurado, duas portas do segmento controlam o estado bloqueado das VLANs. Se uma ou mais portas em um segmento não estiverem operacionais, causando uma falha de link, todas as portas encaminham tráfego em todas as VLANs para dar suporte à conectividade contínua. Em caso de falha do link, as portas alternadas estarão desbloqueadas o mais rápido possível. Quando o link com falha retorna, uma porta bloqueada logicamente por meio da VLAN é selecionada com distúrbio mínimo para a rede. Topologias de anel de acesso Nas topologias de anel de acesso, o switch vizinho não pode dar suporte ao REP, conforme mostrado na Figura 8. Neste caso, é possível configurar as portas opostas não REP (E1 e E2) como portas não vizinhas de borda. Estas portas herdam todas as propriedades das portas de borda e é possível configurá-las da mesma forma que qualquer porta de borda, incluindo a configuração para enviar notificações de mudanças de topologia STP ou REP para o switch de agregação. Neste caso, a notificação de mudança de topologia (TCN) de STP enviada é uma mensagem de STP de spanning-tree múltipla (MST). Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

90 Capítulo3 Recursos do software do switch No exemplo a seguir, E1 e E2 podem ser configuradas como a porta não vizinha primária. Figura 8 - Exemplo de topologia de anel E1 REP não suportado E2 Portas REP configuradas nas portas de trânsito O REP tem as seguintes limitações: É preciso configurar cada porta de segmento. Uma configuração incorreta pode causar loops de avanço nas redes. O REP pode gerenciar apenas uma única porta com falha no segmento. Falhas de porta múltiplas em um segmento REP causam perda da conectividade em rede. Configure o REP somente em redes com redundância. A configuração do REP em uma rede sem redundância causa a perda da conectividade. Integridade de link O REP não usa um mecanismo de coleta de dados de uma extremidade a outra entre duas portas de borda para verificar a integridade do link. Ele implementa a detecção de falha de link no local. A Camada de status de link (LSL) do REP detecta seu vizinho compatível com REP e estabelece conectividade com o segmento. Todas as VLANs estão bloqueadas em uma interface até que o vizinho seja detectado. Após a identificação do vizinho, o REP determina a porta vizinha que se tornará a porta alternada e quais portas encaminham tráfego. Cada porta em um segmento tem um ID de porta único. O formato de ID de porta é similar ao usado pelo algoritmo de spanning tree: um número de porta (único na ponte), associado a um endereço MAC (único na rede). Quando uma porta do segmento está se aproximando, seu LSL começa a enviar pacotes que incluem o ID de segmento e o ID da porta. A porta é considerada operacional após realizar um reconhecimento em três vias com o vizinho no mesmo segmento. 90 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

91 Recursos do software do switch Capítulo 3 SNMP O switch dá suporte ao Protocolo de gerenciamento de rede única (SNMP), versões 1, 2C e 3. O SNMP habilita o switch a ser gerenciado remotamente por outro software de gerenciamento de rede. Este recurso está desabilitado por padrão. O SNMP baseia-se em três conceitos: Gestores SNMP (software do cliente) Agentes SNMP (software da rede) Base de informações de gerenciamento (MIB) Consulte MIBs com suporte na página 92 para saber as MIBs com suporte no switch. O gestor de SNMP executa o software de gerenciamento de SNMP. Dispositivos de rede que devem ser geridos, tais como pontes, roteadores, servidores e estações de trabalho, têm um módulo de software agente. O agente fornece acesso ao MIB local dos objetos, o qual reflete os recursos e a atividade do dispositivo. O agente também é responsável pelos comandos do gestor para recuperar valores do MIB e definir valores nele. O agente e o MIB estão no switch. Para configurar o SNMP no switch, defina a relação entre o gestor e o agente. Tanto a versão SNMPv1 quanto a v2c usam uma forma de segurança baseada em comunidades. Os gestores de SNMP podem acessar o MIB do agente por meio de senhas conhecidas como strings da comunidade. O SNMPv1 e o v2c são, em geral, usados para a monitoração de rede sem controle desta. O SNMPv3 fornece monitoração e controle de rede. Ele fornece acesso seguro a dispositivos por uma combinação de pacotes de autenticação e criptografia na rede. O modelo de segurança usado no SNMPv3 é uma estratégia de autenticação definida por um usuário e pelo grupo de usuários. Um nível de segurança é o nível permitido de segurança dentro de um modelo de segurança. Uma combinação de um modelo e de um nível de segurança determina qual mecanismo de segurança é usado por um pacote SNMP. Aqui estão algumas orientações sobre objetos SNMPv3: IMPORTANTE O SNMPv3 só está disponível na versão criptografada do firmware do switch. Cada usuário pertence a um grupo. Um grupo define a política de acesso para um conjunto de usuários. Uma política de acesso define quais objetos SNMP podem ser acessados para leitura, gravação e criação. Um grupo determina uma lista de notificações que seus usuários podem receber. Um grupo também define o modelo e o nível de segurança para seus usuários. Uma visualização de SNMP é uma lista de MIBs que um grupo pode acessar. Dados podem ser coletados com segurança de dispositivos SNMP sem receio de os dados serem manipulados ou corrompidos. Informações confidenciais, como, por exemplo, pacotes de comando SNMP Set que modificam a configuração do roteador, podem ser criptografados para impedir que os conteúdos sejam expostos na rede. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

92 Capítulo3 Recursos do software do switch MIBs com suporte Tabela 7 - MIBs com suporte O switch Stratix 5700 suporta os seguintes MIBs. Nome do MIB BRIDGE-MIB CISCO-MEMORY-POOL-MIB IP-MIB CALISTA-DPA-MIB CISCO-PAE-MIB LLDP-EXT-MED-MIB CISCO-ACCESS-ENVMON-MIB CISCO-PAGP-MIB LLDP-MIB CISCO-ADMISSION-POLICY-MIB CISCO-PING-MIB NETRANGER CISCO-AUTH-FRAMEWORK-MIB CISCO-PORT-QOS-MIB NOTIFICATION-LOG-MIB CISCO-BRIDGE-EXT-MIB CISCO-PORT-SECURITY-MIB OLD-CISCO-CHASSIS-MIB CISCO-BULK-FILE-MIB CISCO-PORT-STORM-CONTROL-MIB OLD-CISCO-CPU-MIB CISCO-CABLE-DIAG-MIB CISCO-PRIVATE-VLAN-MIB OLD-CISCO-FLASH-MIB CISCO-CALLHOME-MIB CISCO-PROCESS-MIB OLD-CISCO-INTERFACES-MIB CISCO-CAR-MIB CISCO-PRODUCTS-MIB OLD-CISCO-IP-MIB CISCO-CDP-MIB CISCO-RESILIENT-ETHERNET-PROTOCOL-MIB OLD-CISCO-MEMORY-MIB CISCO-CIRCUIT-INTERFACE-MIB CISCO-RTTMON-ICMP-MIB OLD-CISCO-SYS-MIB CISCO-CLUSTER-MIB CISCO-RTTMON-IP-EXT-MIB OLD-CISCO-SYSTEM-MIB CISCO-CONFIG-COPY-MIB CISCO-RTTMON-MIB OLD-CISCO-TCP-MIB CISCO-CONFIG-MAN-MIB CISCO-RTTMON-RTP-MIB OLD-CISCO-TS-MIB CISCO-DATA-COLLECTION-MIB CISCO-SNMP-TARGET-EXT-MIB RMON-MIB CISCO-DHCP-SNOOPING-MIB CISCO-STACK-MIB RMON2-MIB CISCO-EMBEDDED-EVENT-MGR-MIB CISCO-STACKMAKER-MIB SMON-MIB CISCO-ENTITY-ALARM-MIB CISCO-STP-EXTENSIONS-MIB SNMP-COMMUNITY-MIB CISCO-ENTITY-VENDORTYPE-OID-MIB CISCO-SYSLOG-MIB SNMP-FRAMEWORK-MIB CISCO-ENVMON-MIB CISCO-TCP-MIB SNMP-MPD-MIB CISCO-ERR-DISABLE-MIB CISCO-UDLDP-MIB SNMP-NOTIFICATION-MIB CISCO-FLASH-MIB CISCO-VLAN-IFTABLE-RELATIONSHIP-MIB SNMP-PROXY-MIB CISCO-FTP-CLIENT-MIB CISCO-VLAN-MEMBERSHIP-MIB SNMP-TARGET-MIB CISCO-IF-EXTENSION-MIB CISCO-VTP-MIB SNMP-USM-MIB CISCO-IGMP-FILTER-MIB ENTITY-MIB SNMP-VIEW-BASED-ACM-MIB CISCO-IMAGE-MIB ETHERLIKE-MIB SNMPv2-MIB CISCO-IP-STAT-MIB HC-RMON-MIB TCP-MIB CISCO-LAG-MIB IEEE8021-PAE-MIB UDP-MIB CISCO-LICENSE-MGMT-MIB IEEE8023-LAG-MIB CISCO-MAC-AUTH-BYPASS-MIB IF-MIB CISCO-MAC-NOTIFICATION-MIB IP-FORWARD-MIB 92 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

93 Recursos do software do switch Capítulo 3 Espelhamento de portas O espelhamento de portas serve para usuários com experiência em localização de falhas em tráfego e questões de protocolo em redes. O recurso de espelhamento de portas copia (ou espelha) o tráfego em uma porta para uma porta de monitoração onde o pacote pode ser capturado por uma ferramenta de análise de protocolo de rede. Use o espelhamento de portas como uma ferramenta de diagnóstico e como recurso de depuração. O espelhamento de portas não afeta a comutação do tráfego da rede na porta monitorada. É preciso dedicar uma porta de monitoração para o uso do espelhamento de portas. Com exceção do tráfego sendo copiado para a sessão de espelhamento de portas, a porta de monitoração não recebe ou encaminha tráfego. É possível configurar o espelhamento de portas atribuindo a função Smartport de Espelhamento de portas em uma porta do switch com a interface da web do Device Manager. Roteamento O switch suporta as seguintes formas de roteamento: Roteamento estático Define caminhos explícitos entre os dois dispositivos (roteadores e switches). É preciso definir manualmente as informações da rota, incluindo o endereço IP de destino, a máscara de subrede de destino e o próximo endereço IP de salto entre redes do roteador. Roteamento conectado Habilita todos os dispositivos em qualquer VLAN que use o switch para se comunicarem entre si se eles usarem o switch como o conversor de protocolos padrão. O roteamento conectado é habilitado automaticamente caso o roteamento estático seja habilitado. Para desabilitar o roteamento conectado e impedir a comunicação entre VLANs, é preciso configurar listas de controle de acesso (ACLs) usando a CLI. Habilitar o roteamento é um processo em duas etapas na interface da web do Device Manager. 1. Realoque memória do switch para roteamento mudando o modelo de Gerenciamento do banco de dados do switch (SDM) do modelo padrão para o modelo de Roteamento Lanbase. 2. Habilite somente o roteamento conectado. ou Habilite e configure o roteamento estático, o qual habilita o roteamento conectado por padrão. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

94 Capítulo3 Recursos do software do switch Gerenciamento de configuração O switch pode armazenar sua configuração na memória interna ou em um cartão SD externo. Por padrão, o cartão SD sempre tem precedência sobre a memória interna. Se você tiver uma imagem IOS válida e arquivos de configuração no cartão SD e se iniciar o switch com o cartão SD inserido, o switch carrega os arquivos do cartão SD. Em geral, o método de início do switch se torna a fonte para quaisquer mudanças feitas na configuração. Por exemplo, se você iniciar a partir do cartão SD, todas as mudanças que fizer serão salvas no cartão SD. Se iniciar o switch a partir da memória interna, mesmo que você insira um cartão SD ao iniciar o sistema, as mudanças serão salvas na memória interna. Para determinar o método de início, clique na guia SD Sync da interface da web do Device Manager. Os arquivos de configuração (config.text e vlan.dat) estão em formato legível para humanos ASCII. É possível fazer download dos arquivos para um computador usando um destes métodos: FTP AOP Usando um computador para ler um cartão SD Também é possível armazenar os arquivos de configuração como parte de seu projeto de controlador na aplicação Logix Designer. A interface da web do Device Manager permite a sincronização da sua imagem IOS e de seus arquivos de configuração automaticamente ou mediante solicitação. Sincronização do cartão SD O recurso de sincronização do cartão SD permite sincronizar o cartão SD com a memória flash embutida. É possível sincronizar os arquivos de configuração ou a imagem IOS. Se o cartão SD estiver presente, o switch inicia do cartão SD com sua configuração. Se o cartão SD não estiver presente, o switch lê os parâmetros iniciais da imagem IOS especificada armazenada na memória interna. IMPORTANTE Se você sincronizar na direção incorreta, será possível substituir a configuração. Alarmes É possível conectar até duas entradas de alarme de dispositivos externos em seu ambiente, tais como uma porta ou um medidor de temperatura, à porta de entrada de alarme no painel frontal do switch. Os contatos do alarme de saída podem ser configurados usando a CLI. A saída padrão também é acionada por um alarme de sub ou sobretemperatura ou uma condição de porta não encaminhando. O relé de alarme de saída pode ser configurado como normalmente energizado ou normalmente desenergizado usando a CLI. Software de criptografia IOS (opcional) O IOS criptográfico do Stratix 5700 (disponível com um código de catálogo separado para download) fornece segurança de rede ao criptografar o tráfego do administrador durante sessões Telnet e SNMP. O IOS criptográfico dá suporte a todos os recursos do IOS padrão, bem como aos seguintes protocolos: Protocolo Secure Shell (SSH) v2 SNMPv3 HTTPS 94 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

95 Recursos do software do switch Capítulo 3 Diagnóstico de cabo O recurso de Diagnóstico de cabo permite executar um teste em cada porta do switch para determinar a integridade do cabo conectado às portas RJ45 (de cobre). Este recurso não está disponível para as portas de fibra. O teste determina a distância até a interrupção desde o switch para cada cabo com um valor de erro para mais ou para menos individualmente listado. Recursos de software avançados Recursos de software mais avançados estão disponíveis, alguns dos quais são configurados pela macro global ou pelos Smartports para as aplicações de automação típicas descritas neste manual. Para obter mais informações sobre como configurar recursos não disponíveis na interface da web do Device Manager ou na aplicação Logix Designer, consulte os seguintes locais: Cisco IE2000 Switch Software Configuration Manual, disponível em Cisco IE2000 Switch Command-Line Interface Manual, disponível em Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

96 Capítulo3 Recursos do software do switch Observações: 96 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

97 Capítulo 4 Gerenciamento do switch pela Interface da Web do Device Manager Tópico Página Acesso à interface da Web do Device Manager 98 Características gerais do painel 99 Configuração de Smartports 104 Configurações da porta 111 Configuração de limites de porta 113 Configuração de EtherChannels 114 Configuração de DHCP 116 Configuração de VLANs 120 Configuração de alimentação nas portas Ethernet (PoE) 121 Configuração da sincronização de tempo PTP 123 Habilitação e configuração de roteamento 126 Configuração de STP 127 Configuração de REP 129 Configurar NAT 131 Configurar segurança de portas 140 Configuração de rastreamento IGMP 141 Configuração do SNMP 142 Definição de configurações de alarme 143 Configuração de perfis de alarme 145 Monitoração de tendências 147 Monitoração de estatísticas de portas 148 Monitoração de estatísticas NAT 149 Monitoração de topologia REP 150 Monitoraração de status do CIP 151 Diagnóstico de problemas de cabeamento 153 Visualização de mensagens de log do sistema 154 Use o Express Setup para mudar as configurações do switch 155 Gerenciamento de usuários 157 Realocação de memória do switch para roteamento 158 Reinicialização do switch 159 Atualização do firmware do switch 160 Utilize o cartão SD para sincronizar a configuração ou os arquivos do IOS 161 Carregamento e download de arquivos de configuração 163 Upgrade dos arquivos de licença 163 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

98 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Depois de concluir a instalação Express, você pode gerenciar o switch usando a interface da Web do Device Manager fornecida com o switch. Para simplificar, a maioria das ilustrações neste capítulo mostram um switch de 6portas. Acesso à interface da Web do Device Manager Siga estas etapas para acessar a interface da Web do Device Manager. 1. Inicie um navegador da Web em sua estação de trabalho. 2. Digite o endereço IP do switch no navegador da Web e pressione Enter. 3. Digite o nome de usuário e a senha. 98 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

99 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Características gerais do painel Você pode usar o painel para monitorar o status do switch e o desempenho. A janela Dashboard é semelhante à janela Monitor > Trends. A janela Dashboard exibe o status instantâneo enquanto a janela Trends mostra o status histórico. Ao usá-las juntos, você pode reunir as condições detalhadas do switch e suas portas. Para obter informações sobre a janela Trends, consulte página 147. Painel frontal e indicadores de status A visualização do painel frontal é uma exibição gráfica dos painéis frontais do switch. Os componentes do switch no painel frontal são codificados por cores pelo status. As cores ajudam a ver rapidamente se há uma falha ou condição de erro. Os indicadores de status de nível do-sistema e de nível de porta mostrados na visualização do painel frontal correspondem aos do switch físico. Tabela 8 - Indicadores de status do painel frontal Indicador Status Descrição EIP Mod DC_A DC_B O indicador de status EIP Mod mostra o status do switch. Desligado Verde sólido Verde intermitente Vermelho intermitente Vermelho sólido Verde e vermelho intermitentes Desligado Verde sólido Vermelho sólido A alimentação do switch está desligada ou conectada incorretamente. O switch está operando corretamente. O switch não está configurado (por exemplo, o switch não tem um endereço IP configurado). O switch detectou uma falha recuperável do sistema. O switch detectou uma falha irrecuperável do sistema. O switch está executando o autoteste de alimentação (POST). A alimentação do switch está desligada ou conectada incorretamente. A alimentação está presente no circuito associado. A alimentação não está presente no circuito associado e o switch está configurado para alimentação de entrada dupla. Saída de alarme Desligado Saída de alarme não configurada ou o switch está desligado. Alarme em 1 Alarme em 2 Verde sólido Vermelho intermitente Desligado Verde sólido Vermelho intermitente Vermelho sólido Saída de alarme está configurada; nenhum alarme detectado. O switch detectou um alarme importante. Entrada de alarme não configurada. Entrada de alarme configurada; nenhum alarme detectado. Alarme importante detectado. Alarme secundário detectado. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

100 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Tabela 8 - Indicadores de status do painel frontal (continua) Indicador Status Descrição Instalação Desligado O switch está configurado como um switch gerenciável. Verde sólido Verde intermitente Vermelho sólido O switch está na configuração inicial. O switch está na configuração inicial, em recuperação de falhas ou a configuração inicial está incompleta. O switch falhou ao iniciar a instalação inicial ou a recuperação porque não há portas de switch disponíveis para se conectar à estação de gerenciamento. Desconecte um dispositivo de uma porta do switch e, em seguida, pressione o botão Express Setup no switch. Portas Cada porta combo tem dois indicadores de status: um para o módulo SFP e outro para o conector RJ45. O indicador de status apropriado está ativo para a porta ativa. Desligado Verde sólido Nenhum link presente na porta. Link de porta; nenhuma atividade. Verde intermitente e desligado O link está ativo e íntegro. Alternando entre verde e âmbar Há uma falha ou um erro no link. Âmbar sólido A porta está desabilitada. EIP Net O indicador de status EIP Net mostra o status da rede do switch. Desligado A alimentação do switch está desligada ou conectada incorretamente. Verde sólido O switch tem uma conexão estabelecida ao CIP para um ou mais dispositivos conectados. Verde intermitente O switch tem um endereço IP, mas não tem uma conexão estabelecida a um ou mais dispositivos conectados. Vermelho intermitente Uma ou mais conexões com os dispositivos conectados atingiu o tempo limite. Vermelho sólido O switch detectou que o endereço IP já está em uso por outro dispositivo na rede. Verde e vermelho intermitentes O switch está executando o autoteste de alimentação (POST). Status Neste modo, os indicadores de status da porta mostram o status das portas. Este é o modo padrão. Desligado Nenhum link. Verde sólido Nenhuma atividade no link. Verde intermitente Atividade do link. Marrom sólido A porta foi desabilitada. Amarelo Um erro desabilitou a porta. Verde e âmbar intermitentes Link com defeito. Âmbar intermitente Incompatibilidade de configuração de SmartPorts na porta. Âmbar sólido A porta está com defeito, foi desabilitada devido a um erro, ou está em um estado de bloqueio por STP. Smartports Neste modo, cada imagem de porta mostra a função da porta aplicada. Para obter informações sobre Smartports, consulte Otimizar as portas usando as funções de portas Smartport na página Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

101 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Você pode alterar o comportamento do indicador de status da porta escolhendo um modo Port na lista View do painel frontal. Mova o ponteiro sobre uma porta para exibir informações específicas sobre a porta e seu status. DICA Se você mover o ponteiro sobre uma porta com intermitência verde e âmbar, o status será: O link está com defeito O link tem colisões Em qualquer desses estados, a porta está recebendo e enviando tráfego. Observe o seguinte: A velocidade e o modo Duplex para uma porta só aparecem quando um dispositivo está conectado à porta. Para portas de dupla função, o campo Type exibe 10/100/1000BaseTX para a porta uplink de cobre independentemente de a porta estar ativa. O campo Type também exibe o tipo de módulo SFP instalado ou exibirá Empty se um módulo não estiver instalado. O tipo de Smartport e o tipo e o nome de VLAN serão exibidos quando o modo Smartport Port estiver marcado. O campo Uptime mostra há quanto tempo o switch está em funcionamento desde a última vez que foi ligado ou reiniciado. O status será atualizado automaticamente a cada 60 segundos ou quando você clicar em Refresh. O contador de atualização mostra o número de segundos que restam antes do início do próximo ciclo de atualização. Informações do switch A área de informações do switch no painel que apresenta informações sobre o switch, tal como descritas na tabela a seguir. Campo Host Name IP Address MAC Address Product ID License Level CIP Revision CIP Serial Number Serial Number Version ID Software Contact Location Descrição Um nome descritivo do switch. O nome padrão é Switch. Você pode definir este parâmetro na janela Admin > Express Setup. O endereço IP deste switch. Você pode definir essa configuração na janela Admin > Express Setup. O endereço MAC deste switch. Esta informação não pode ser modificada. O modelo deste switch. Esta informação não pode ser modificada. O tipo de licença que está instalada. Esta informação não pode ser modificada. A versão de Common Industrial Protocol (CIP) que é compatível com esse switch. Esta informação não pode ser modificada. O número de série do CIP. Esta informação não pode ser modificada. O número de série deste switch. Esta informação não pode ser modificada. A versão do hardware. Esta informação não pode ser modificada. A versão do IOS executada por esse switch. Essa informação será atualizada quando você atualizar o firmware do switch. A pessoa que é o contato administrativo desse switch. Você pode definir este parâmetro na janela Configure > SNMP. A localização física deste switch. Você pode definir este parâmetro na janela Configure > SNMP. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

102 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Integridade do switch Você pode usar os indicadores de integridade para monitorar o switch. Utilização da CPU O indicador de utilização da CPU mostra o percentual de capacidade de processamento da CPU que está em uso no switch. Os dados são coletados a cada atualização de 60 segundos do sistema. O indicador muda à medida que o interruptor experimenta atividade de rede dos dispositivos que enviam dados através da rede. Conforme aumenta a atividade da rede, também aumenta a contenção do envio de dados entre os dispositivos através da rede. Enquanto você monitorar a utilização do switch, observe se o percentual de uso é esperado durante esse momento de atividade da rede. Se a utilização for alta quando você espera que ela seja baixa, pode haver um problema. Quando você monitorar o switch, observe se a utilização da largura de banda é consistentemente elevada. Isso pode significar que há congestionamento na rede. Se o switch atingir sua largura de banda máxima (utilização acima de 90%) e seus buffers ficarem cheios, comece a rejeitar os pacotes de dados que ele recebe. Alguma perda de pacotes na rede não é considerada incomum, e o switch está configurado para ajudar a recuperar pacotes perdidos, como sinalizando a outros dispositivos para reenviar os dados. No entanto, a perda de pacotes em excesso pode criar erros de pacotes, o que pode prejudicar o desempenho geral da rede. Para reduzir o congestionamento, considere segmentar a rede em sub-redes que são conectadas por outros switches ou roteadores. Procure por outras causas, como dispositivos ou conexões com falha, que também podem aumentar a utilização da largura de banda no switch. Temperatura O indicador de temperatura mostra a temperatura interna do switch. Para obter informações sobre a faixa de temperatura do switch e as orientações do ambiente de operação, consulte Stratix Ethernet Device Specifications Technical Data, publicação 1783-TD Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

103 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Utilização de portas Você pode escolher quais tipos de tráfego de rede serão exibidos mostrar e em qual formato: Tipos de tráfego Por padrão, todo o tráfego é exibido para todas as interfaces. Clique nos links acima da área de visualização para exibir todo o tráfego, os erros ou o tráfego recebido ou transmitido. Formatos Clique nos botões abaixo da área de visualização para exibir os dados no modo Chart ou Grid. Detalhes do gráfico Ao exibir um gráfico, posicione o ponteiro do mouse sobre uma barra ou um ponto no gráfico para ver os dados. Quando você monitorar o uso nas portas, observe se o percentual é o esperado durante esse tempo específico de atividade da rede. Se o uso for alto quando você espera que ele seja baixo, poderá haver um problema. A alocação de largura de banda também pode ser baseada em se a conexão está operando no modo halfduplex ou full-duplex. Estas são algumas das razões para erros recebidos ou enviados das portas do switch: Conexão de cabos incorreta Portas com defeito Problemas de software Problemas de driver Os dados são coletados a cada atualização de 60 segundos do sistema. Consulte Monitoração de tendências na página 147 para visualizar um gráfico com padrões por porta em relação a instâncias incrementais no tempo (por 60 segundos, 1 hora, 1 dia ou 1 semana). Consulte Monitoração de estatísticas de portas na página 148 para obter detalhes sobre os erros de porta específicos detectados em cada porta. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

104 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Configuração de Smartports Para atribuir funções Smartport às portas do switch, no menu Configure, selecione Smartports. Siga estas orientações ao usar funções Smartport: Antes de usar funções Smartport, decida qual porta do switch será conectada a qual tipo de dispositivo. Para conectar um dispositivo à porta ou reconectar os dispositivos que foram movidos, verifique qual função Smartport será aplicada a uma porta. IMPORTANTE Recomendamos que você não altere as configurações da porta após habilitar uma função Smartport em uma porta. Quaisquer alterações de configuração de portas podem alterar a eficácia da função Smartport. Quando o usuário tentar aplicar uma função de porta a uma porta roteada na janela Smartports, esta mensagem de erro será exibida: Não é possível configurar uma função de porta em uma porta roteada. Para aplicar uma função Smartport, siga este procedimento. 1. No menu Configure, selecione Smartports. 2. Selecione uma porta. 3. Escolha uma função Smartport no menu suspenso, na coluna Role. 4. Clique em Save. 104 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

105 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Personalização de atributos de função da porta Cada porta do switch é membro de uma VLAN. Dispositivos conectados a portas do switch que pertencem à mesma VLAN compartilham as mesmas transmissões de dados e os mesmos recursos do sistema. Dependendo dos seus requisitos de rede, pode ser suficiente atribuir todas as portas à VLAN p padrão, que é chamada default. Uma VLAN pode ser suficiente para uma rede pequena. Antes de mudar as associações da rede local (VLAN), entenda o que é uma VLAN, qual a sua finalidade e como criar uma VLAN. Consulte página 71 para obter mais informações sobre VLANs. Atribuir uma porta a uma VLAN (associações de VLAN) Cada porta do switch é membro de uma VLAN. Dispositivos conectados a portas do switch que pertencem à mesma VLAN compartilham as mesmas transmissões de dados e os mesmos recursos do sistema. A comunicação entre VLANs requer um dispositivo de camada 3 (como um roteador ou um switch de camada 3). Dependendo dos requisitos de rede, pode ser suficiente atribuir todas as portas à VLAN padrão, chamada de padrão. Se VLANs adicionais foram criadas, você deverá decidir as portas mais adequadas para cada VLAN. Para alterar uma atribuição de VLAN, siga estas etapas. 1. No menu Configure, selecione Smartports. 2. Marque a caixa de seleção ao lado da porta para a qual a VLAN será modificada. 3. Clique em Edit. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

106 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager 4. Modifique as atribuições de VLAN conforme o necessário: Para portas aplicadas com a função de porta Automation Device with QoS, Switch For Automation, Router For Automation ou Wireless For Automation, escolha uma VLAN na lista Native VLAN. Para portas aplicadas com a função de porta Automation Device, Desktop For Automation, Phone For Automation ou None, escolha uma VLAN na lista Access VLAN. Para portas aplicadas com a função de porta Phone For Automation, escolha uma VLAN na lista Voice VLAN. Para portas aplicadas com a função de porta Port Mirroring, escolha uma VLAN na lista Ingress VLAN e escolha a porta que será monitorada na lista Source Interface. 5. Clique em Submit. Macros de gerenciamento de Smartport personalizado Para criar uma macro de Smartports personalizada, siga estas etapas. 1. Clique na guia Custom Smartports. 2. Clique em Add. 3. Digite o nome da macro. Os nomes da macro diferenciam maiúsculas de minúsculas. A sequência pode ter até 31 caracteres alfanuméricos. A sequência não pode conter um sinal?, um espaço nem uma tabulação. 4. Escolha um ícone de macro (CS1 a CS10). 5. Digite uma definição de macro. A definição pode conter até caracteres. Digite os comandos de macro com um comando por linha. Use o caractere # no início de uma linha para inserir texto de comentário na macro. Os parâmetros disponíveis para a macro são $native_vlan, $access_vlan e $voice_vlan. 106 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

107 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 6. Digite uma definição antimacro. A definição antimacro é a parte da macro aplicada que removerá a macro quando você alterá-la para outra macro ou removê-la com a função None Smartport. Para aplicar a definição de macro à porta, o primeiro defina a antimacro com os comandos apropriados para definir a porta de volta ao seu estado original. A definição pode conter até caracteres. Digite os comandos de antimacro com um comando por linha. Use o para finalizar a macro. Use o caractere # no início de uma linha para inserir texto de comentário na macro. 7. Clique em Submit. 8. Para rejeitar as alterações não salvas, clique em Cancel. Modificar a definição de uma macro Smartports personalizada Não é possível modificar uma macro Smartports personalizada que esteja atualmente em uso. 1. No menu Configure, selecione Smartports. 2. Clique na guia Custom Smartports. 3. Marque a caixa de seleção ao lado da macro para modificá-la. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

108 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager 4. Clique em Edit. 5. Altere as definições conforme necessário. 6. Clique em Submit. Excluir uma macro Smartports personalizada Não é possível apagar uma macro Smartports personalizada que esteja atualmente em uso. 1. No menu Configure, selecione Smartports. 2. Clique na guia Custom Smartports. 3. Marque a caixa de seleção ao lado da macro para apagá-la. 4. Clique em Delete. 108 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

109 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Importar uma macro Smartports personalizada Use o Firefox 3.6 ou superior para importar uma macro Smartports personalizada. 1. No menu Configure, selecione Smartports. 2. Clique na guia Custom Smartports. 3. Clique em Import. 4. Clique em Browse. 5. Selecione o arquivo da macro no computador ou na unidade de rede. Esse deve ser um arquivo.xml devidamente formatado. 6. Clique em Import Macros. 7. Clique em OK. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

110 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Exportar uma macro Smartports personalizada Use o Firefox 3.6 ou superior para exportar uma macro Smartports personalizada. 1. No menu Configure, selecione Smartports. 2. Clique na guia Custom Smartports. 3. Marque a caixa de seleção ao lado da macro para exportá-la. 4. Clique em Export. 5. Salve o arquivo resultante. 110 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

111 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Configurações da porta As configurações básicas da porta determinam como os dados são recebidos e enviados entre o switch e o dispositivo conectado. Você pode alterar essas configurações para atender às suas necessidades da rede e localizar falhas de rede. As configurações em uma porta de switch devem ser compatíveis com as configurações de porta do dispositivo conectado. Para mudar as configurações básicas da porta, no menu Configure, selecione Port Settings. A Tabela 9 relaciona as configurações básicas das portas do switch. Para alterar essas configurações, clique no botão de opção, ao lado do nome da porta, e clique em Edit para exibir a janela Edit Physical Port. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

112 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Tabela 9 - Configurações de porta Campo Port Name Description Port Status Descrição O número da porta do switch, inclusive o tipo de porta, como Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet, e o número de porta específico: Gi/1 é a porta gigabit 1 do switch. Fa1/1 é a porta 1 do Fast Ethernet no switch. A descrição da porta do switch. Recomendamos fornecer uma descrição da porta para ajudar a identificar a porta durante a monitoração e a localização de falhas. A descrição pode ser o local do dispositivo conectado ou o nome da pessoa que utiliza o dispositivo conectado. O estado da porta do switch. O padrão é Habilitado. Você pode alterar essa configuração na janela Edit Physical Port, marcando ou desmarcando a caixa de seleção Administrative. Recomendamos desabilitar a porta se ela não estiver em uso e não estiver conectada a um dispositivo. Speed Um exemplo de quando alterar essa configuração é durante a localização de falhas. Você pode localizar falhas de uma conexão não autorizada suspeita desabilitando administrativamente a porta. A velocidade de operação da porta do switch. Você pode escolher Auto (negociação automática) se o dispositivo conectado puder negociar a velocidade do link com a porta do switch. O padrão é Auto. Recomendamos usar o padrão para que a configuração de velocidade na porta do switch corresponda automaticamente à configuração no dispositivo conectado. Altere a velocidade da porta do switch se o dispositivo conectado precisar de uma velocidade específica. Duplex Um exemplo de quando alterar essa configuração é durante a localização de falhas. Se estiver localizando uma falha de conectividade, você poderá alterar essa configuração para verificar se a porta do switch e o dispositivo conectado têm incompatibilidade de velocidade. O modo Duplex da porta do switch: Auto (negociação automática) se o dispositivo conectado puder negociar com o switch. Completa (modo Full-duplex) se ambos os dispositivos puderem enviar dados ao mesmo tempo. Metade (modo Half-duplex) se um ou ambos os dispositivos não puderem enviar dados ao mesmo tempo. O padrão é Auto. Em portas Gigabit Ethernet, você não poderá definir a porta para o modo Half-duplex se a velocidade da porta estiver definida como Auto. Recomendamos usar o padrão para que a configuração duplex na porta do switch corresponda automaticamente à configuração no dispositivo conectado. Mude o modo Duplex na porta do switch se o dispositivo conectado necessitar de um modo específico. Auto-MDIX Media Type Um exemplo de quando alterar essa configuração é durante a localização de falhas. Se estiver localizando uma falha de conectividade, você poderá alterar essa configuração para verificar se a porta do switch e o dispositivo conectado têm incompatibilidade de duplex. Se o recurso MDIX (Medium-Dependent Interface Crossover) automático pode detectar automaticamente o tipo de conexão a cabo necessário (plano ou cruzado) e configurar a conexão de maneira adequada. O padrão é Habilitar. Esta definição não está disponível nas portas do módulo SFP. O tipo de porta ativa (a porta RJ45 ou a porta do módulo SFP) de uma porta de uplink de dupla função. Por padrão, o switch detecta se a porta RJ45 ou o módulo SFP de uma porta de dupla função está conectado e usa a porta de acordo. Apenas uma porta pode estar ativa de cada vez. Se ambas as portas estiverem conectadas, a porta do módulo SFP terá prioridade. Você não pode alterar a definição de prioridades. Escolha um dos seguintes tipos de mídia: SFP A porta do módulo SFP está ativa. Se você escolher esta opção, a velocidade e duplex exibirão as configurações atuais e o auto-mdix exibirá N/A. RJ45 A porta RJ45 está ativa. Se escolher esta opção, você poderá definir os valores de duplex, auto-mdix e de velocidade da porta. Auto (negociação automática) Qualquer porta pode estar ativa. Se você escolher esta opção, a velocidade e duplex serão definidos como auto e auto-mdix exibirá N/A. O padrão é Auto. 112 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

113 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Tabela 9 - Configurações de porta (continua) Campo Operational Mode Access VLAN Administrative Mode Descrição O estado operacional da porta. Exibe o modo de administração ou desligado (se desabilitado). A VLAN à qual uma interface pertence e para a qual o tráfego é transportado quando o link está configurado ou agindo como uma interface de não entroncamento. Exibe um dos seguintes modos administrativos: Access A interface está no modo de não entroncamento permanente e negociará para converter o link vizinho em link de não entroncamento mesmo se a interface vizinha for de entroncamento. Se você escolher esta opção, escolha também escolher uma VLAN de acesso. Uma porta de acesso pertence e transporta o tráfego de apenas uma VLAN (a menos que esteja configurada como uma porta VLAN de voz). Trunk A interface está em modo de entroncamento permanente e negocia a conversão do link vizinho em um link de tronco, mesmo que a interface vizinha não seja uma interface de tronco. Se você escolher essa opção, escolha também se quer permitir todas as VLANs ou IDs de VLANs específicas. Dynamic Auto A interface converterá o link para um link de tronco se a interface vizinha estiver definida no modo desejável ou de tronco. Este modo é a configuração padrão. Se você escolher essa opção, especifique uma VLAN de acesso que será usada quando o link estiver no modo de acesso. Especifique também se deseja permitir todas as VLANs ou IDs de VLAN específicas quando o link estiver no modo de tronco. Dynamic Desirable A interface converterá o link para um link de tronco se a interface vizinha estiver definida no modo Trunk, Dynamic Desirable ou Auto. Se você escolher essa opção, especifique uma VLAN de acesso que será usada quando o link estiver no modo de acesso. Selecione também se deseja permitir todas as VLANs ou IDs de VLAN específicas quando o link estiver no modo Trunk. Configuração de limites de porta Configure limites de porta para impedir que o tráfego em uma LAN seja interrompido por uma storm de transmissão, multicast ou unicast em uma das interfaces físicas. Para configurar os limites da porta, no menu Configure, selecione Port Thresholds. Tabela 10 - Campos de limite de porta Campo Incoming Unicast Multicast Broadcast Outgoing All Traffic Descrição Para cada porta, faça o seguinte: 1. Marque ou desmarque a caixa de seleção Enable. 2. Digite o valor limite. 3. Escolha uma das seguintes unidades: PPS (O a 10 bilhões) BPS (O a 10 bilhões) % (0 a 100) Para cada porta, faça o seguinte: 1. Marque ou desmarque a caixa de seleção Enable. 2. Digite o valor limite. 3. Clique em Save. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

114 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Configuração de EtherChannels Um grupo EtherChannel, ou grupo de portas, é um grupo de duas ou mais portas de switch incluídas em um único link lógico para criar um link de maior largura de banda entre dois switches. Por exemplo, quatro portas de switch 10/100 podem ser atribuídas a um EtherChannel para fornecer largura de banda full-duplex de até 800 Mb/s. Se uma das portas EtherChannel ficar indisponível, o tráfego será realizado ao longo das portas restantes no EtherChannel. Todas as portas em um EtherChannel devem ter as mesmas características: Todas são aplicadas com a função de porta Smartports IE Switch e pertencem à mesma VLAN. Todas são portas 10/100 ou 10/100/1000. Você não pode agrupar uma combinação de portas 10/100 e 10/100/1000 em um EtherChannel. Todas são habilitadas. Uma porta desabilitada em um EtherChannel será tratada como uma falha de link e seu tráfego será transferido para uma das portas restantes no EtherChannel. IMPORTANTE Não habilite endereços da camada 3 nas interfaces físicas do EtherChannel. Para criar, modificar e apagar Etherchannels, no menu Configure, selecione EtherChannels. 114 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

115 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Tabela 11 - Campos EtherChannel Campo Channel Group Number Channel Mode Ports Channel Status Descrição Um número de 1 a 6 que identifica este EtherChannel. Você pode configurar até seis EtherChannels. Determina como as portas tornam-se ativas. Com todas as opções, exceto On, as negociações ocorrem para determinar quais portas tornam-se ativas. Portas incompatíveis são colocados em estado independente e continuam a transportar o tráfego de dados, mas não participam no EtherChannel. IMPORTANTE: certifique-se de que todas as portas em um EtherChannel estejam configuradas com a mesma velocidade e modo duplex. Estes são os modos disponíveis: Static Todas as portas participam do EtherChannel, sem negociações. Este modo pode ser útil se o dispositivo remoto não suportar os protocolos exigidos pelos outros modos (ver abaixo). Os switches em ambas as extremidades do link deve ser configurados no modo On. PAgP Este modo permite o Port Aggregation Protocol (PAgP), um protocolo proprietário da Cisco. A porta responde a solicitações para criar EtherChannels, mas não inicia essas negociações. Este modo silencioso é recomendado quando uma porta está conectada a um dispositivo, tal como um servidor de arquivos ou um analisador de pacotes, que tem pouca probabilidade de enviar pacotes PAgP. Uma porta no modo Auto pode formar um EtherChannel com outra porta no modo Desirable. PAgP (non-silent) Este modo é o mesmo que o modo Auto, mas é recomendado quando a porta estivá conectada a um dispositivo que é esperado estar ativo em iniciar os Etherchannels. Uma porta no modo Auto pode formar um EtherChannel com outra porta no modo Desirable. PAgP Desirable Este modo permite o Port Aggregation Protocol (PAgP), um protocolo proprietário da Cisco. A porta inicia negociações para formar Etherchannels enviando pacotes PAgP para outras portas. Este modo silencioso é recomendado quando uma porta está conectada a um dispositivo, tal como um servidor de arquivos ou um analisador de pacotes, que tem pouca probabilidade de enviar pacotes PAgP. Uma porta no modo Desirable pode formar um EtherChannel com outra porta que está no modo Desirable ou Auto. PAgP Desirable (non-silent) Este modo é o mesmo que o modo Desirable, mas é recomendado quando a porta estivá conectada a um dispositivo que é esperado estar ativo em iniciar os Etherchannels. LACP (Active) Este modo permite o Link Aggregation Control Protocol (LACP) incondicionalmente. A porta envia pacotes LACP para outras portas para iniciar as negociações para a criação de Etherchannels. Uma porta em modo Active pode formar um EtherChannel com outra porta que está no modo Active ou Passive. As portas devem ser configuradas para full-duplex. LACP (Passive) Este modo permitirá o Link Aggregation Control Protocol somente se um dispositivo LACP for detectado na outra extremidade do link. A porta responde a solicitações para criar EtherChannels, mas não inicia essas negociações. As portas devem ser configuradas para full-duplex. As portas que podem participar neste EtherChannel. O status do grupo. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

116 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Configuração de DHCP Para usar persistência de DHCP, primeiro habilite o DHCP e configure o pool de endereços IP. Em seguida, atribua um endereço IP específico para cada porta. Configure o servidor DHCP Para habilitar o modo DHCP Server no switch, faça o seguinte. 1. No menu Configure, selecione DHCP. 2. Marque a opção Enable DHCP. 3. Para habilitar o rastreamento de DHCP, marque a caixa de seleção DHCP Snooping. O rastreamento de DHCP restringe a transmissão de solicitações DHCP além do switch conectado. Isso significa que os dispositivos apenas recebem atribuições de endereços do switch conectado. Esta opção está disponível apenas em interfaces de VLAN. Para habilitar o rastreamento de DHCP em uma VLAN específica, marque a caixa de seleção DHCP Snooping para a VLAN específica na tabela de pool DHCP. 4. Para reservar um pool de endereços para apenas os dispositivos que estão especificados na tabela de persistência de DHCP, marque a caixa de seleção Reserved Only na tabela de pool DHCP. Solicitações DHCP de portas que não estejam na tabela de persistência ou de outro dispositivo (switch) serão ignoradas. Por padrão, essa opção está desabilitada e a caixa de seleção Reserved Only está desmarcada. 5. Clique em Submit. 116 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

117 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Configuração de um pool de endereços IP DHCP Quando o DHCP estiver habilitado, você poderá criar o pool de endereços DHCP. Para configurar um pool de endereços IP DHCP, siga estas etapas: 1. No menu Configure, selecione DHCP. 2. Clique em Add. 3. Preencha os campos conforme descrito abaixo e clique em OK. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

118 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Campo DHCP Pool Name DHCP Pool Network Subnet Mask Starting IP Ending IP Default Router Domain Name DNS Server CIP Instance [Lease Length] Descrição O nome do pool de endereços IP DHCP configurado no switch. O nome pode ter até 31 caracteres alfanuméricos. O nome não pode conter um? ou uma guia. Este campo é obrigatório. Um pool de endereços IP DHCP é uma faixa (ou pool) de endereços IP disponíveis que o switch pode atribuir aos dispositivos conectados. O endereço IP da sub-rede do pool de endereços IP DHCP. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada numeração pode ser de 0 a 255. Este campo é obrigatório. O endereço de rede que identifica a sub-rede do pool de endereços IP DHCP. As sub-redes segmentam os dispositivos em uma rede em grupos menores. O padrão é Este campo é obrigatório. O endereço IP inicial que define o intervalo de endereços no pool de endereços IP DHCP. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255. Certifique-se de que nenhum dos endereços IP que você atribuir esteja sendo usado por outro dispositivo em sua rede. O endereço IP final que define a faixa de endereços no pool de endereços IP DHCP. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255. Certifique-se de que nenhum dos endereços IP que você atribui estão sendo utilizados por outros dispositivos em sua rede. Este campo é obrigatório. O endereço IP do roteador padrão para o cliente DHCP que utiliza este servidor. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255. O nome de domínio para o cliente DHCP. O nome pode ter até 31 caracteres alfanuméricos. O nome não pode conter um? ou uma guia. Os endereços IP dos servidores IP Domain Name System (DNS) disponíveis para um cliente DHCP. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255. Um número de 1 a 15 para identificar o pool de endereços. A duração da concessão de um endereço IP que está atribuído a um cliente DHCP. Clique em uma das seguintes opções: Never Expires User Defined Se você clicar em User Defined, digite a duração da concessão, em número de dias, horas e minutos. Essa duração da User Defined é utilizada para todas as atribuições. Reserva de endereços IP através de persistência de DHCP Você pode reservar e atribuir previamente um endereço IP do pool de endereços IP a uma porta específica do switch, de modo que um dispositivo conectado à porta do switch receba sempre o mesmo endereço IP, independentemente de seu endereço MAC. Persistência de DHCP é útil em redes configuradas com antecedência, nas quais existam dependências nos endereços IP exatos de alguns dispositivos. Use persistência de DHCP quando o dispositivo conectado tiver uma função específica a desempenhar e quando outros dispositivos conhecerem seu endereço IP. Se o dispositivo for substituído, o dispositivo de substituição será atribuído ao mesmo endereço IP, e os outros dispositivos na rede não necessitarão de reconfiguração. Quando o recurso de persistência de DHCP estiver habilitado, o switch atuará como um servidor DHCP para outros dispositivos na mesma sub-rede, inclusive dispositivos conectados a outros switches. Se o switch receber uma solicitação DHCP, ele responderá com qualquer endereço IP não atribuídos em seu pool. Para impedir que isso aconteça, selecione a caixa Reserve Only na janela DHCP. Isso impede que o switch responda quando receber uma solicitação. 118 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

119 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Quando a persistência de DHCP estiver habilitada em uma porta e uma solicitação DHCP for feita a partir de um dispositivo conectado a essa porta, o switch atribuirá o endereço IP a essa porta na janela DHCP. Ele também transmitirá a solicitação DHCP para o restante da rede. Se outro servidor DHCP com endereços disponíveis estiver na rede e receber essa solicitação, ele poderá tentar responder. Isso pode substituir o endereço IP inicial atribuído pelo switch, dependendo de como o dispositivo final se comportar (obtiver a primeira ou a última resposta do endereço IP). Para impedor que o endereço IP seja substituído, habilite o rastreamento de DHCP na VLAN apropriada. Isso bloqueará a transmissão desta solicitação DHCP; assim, nenhum outro servidor, inclusive outro switch Stratix com persistência de DHCP habilitada, responderá. Se você estiver usando persistência de DHCP, recomendamos atribuir inicialmente endereços IP estáticos aos dispositivos finais. Se um dispositivo final falhar e for substituído, o recurso de persistência de DHCP atribuirá um endereço IP da tabela de persistência de DHCP. O dispositivo funciona corretamente com este endereço IP, mas recomendamos que você transfira um endereço IP estático aos dispositivos substituídos. A figura e a tabela a seguir ilustram o comportamento da persistência de DHCP. Switch 1 Switch 2 FA1 FA2 FA3 FA7 FA4 FA5 FA6 FA8 Tabela 12 - Comportamento da persistência de DHCP Se O Switch 1 tiver portas FA1... FA3 em sua tabela de persistência O Switch 2 tiver portas FA4, FA5, FA6 e FA8 em sua tabela de persistência Reserve Only não estiver selecionado e o rastreamento de DHCP estiver desligado O Switch 1 tiver portas FA1... FA3 em sua tabela de persistência O Switch 2 tiver portas FA4, FA5, FA6 e FA8 em sua tabela de persistência Reserve Only estiver selecionado em ambos os switches e o rastreamento de DHCP estiver desligado O Switch 1 tiver portas FA1... FA3 em sua tabela de persistência O Switch 2 tiver portas FA4, FA5, FA6 e FA8 em sua tabela de persistência Reserve Only estiver selecionado no switch 1 e o rastreamento de DHCP estiver desligado, mas não o switch 2 quando o rastreamento de DHCP estiver desligado O Switch 1 tiver portas FA1... FA3 em sua tabela de persistência O Switch 2 tiver portas FA4, FA5, FA6 e FA8 em sua tabela de persistência O rastreamento DHCP estiver selecionado Reserved Only estiver marcado O Switch 1 tiver portas FA1... FA3 em sua tabela de persistência O Switch 2 tiver portas FA4, FA5, FA6 e FA8 em sua tabela de persistência O rastreamento DHCP estiver selecionado Reserved Only não estiver marcado Então Um novo dispositivo conectado ao switch1 FA1 receberá um endereço IP da tabela de persistência do Switch 1. Uma solicitação de transmissão também será enviada através da rede. O Switch 2 responderá se houver um endereço atribuído em seu pool. Isso poderá substituir a atribuição feita pelo switch 1. Um novo dispositivo conectado ao switch1 FA1 receberá um endereço IP da tabela de persistência do switch 1. Uma solicitação de transmissão também será enviada através da rede. O Switch 2 não responderá à solicitação Observe que, se o dispositivo estiver conectado a FA7 do switch 1, ele não receberá um endereço IP do pool do switch, pois não ele não está definido na tabela de persistência e os endereços não utilizados no pool estão bloqueados. Um novo dispositivo será conectado a FA1 e receberá um endereço IP da tabela de persistência. Uma solicitação de transmissão também será enviada através da rede. O Switch 2 não responderá à solicitação Além disso, um dispositivo conectado a FA4 receberá um endereço IP da tabela persistência do switch 2. Uma solicitação de transmissão será enviada e o switch 1 responderá com um endereço IP não utilizado de seu pool. Isso poderá substituir a porta atribuída. Um novo dispositivo conectado ao switch1 FA1 receberá um endereço IP da tabela de persistência do Switch 1. A solicitação de transmissão não é enviada através da rede, portanto, o Switch 2 não responde. Observe que, se um dispositivo estiver conectado a FA7 (não definido na tabela de persistência de DHCP) do Switch 1, ele não receberá um endereço IP do pool do switch, pois ele não está definido na tabela de persistência e os endereços não utilizados no pool são bloqueados. Um novo dispositivo conectado ao switch1 FA1 receberá um endereço IP da tabela de persistência do Switch 1. A solicitação de transmissão não é enviada através da rede, portanto, o Switch 2 não responde. Observe que, se um dispositivo estiver conectado a FA7 (não definido na tabela de persistência de DHCP) do Switch 1, ele receberá um endereço IP atribuído do pool do Switch 1. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

120 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Para atribuir, modificar ou apagar um endereço IP da porta do switch, clique na guia DHCP Persistence. Tabela 13 - Campos de persistência de DHCP Campo Interface Pool Name IP Address Descrição O número da porta do switch, inclusive o tipo de porta (como Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número de porta específico: Por exemplo, Fa1/1 é a porta 1 do Fast Ethernet no switch. O nome do pool de endereços IP DHCP configurado no switch. O endereço IP atribuído à porta do switch. O endereço IP que você atribuir será reservado para a porta selecionada e não estará disponível para a atribuição dinâmica normal de DHCP. O endereço IP deve ser um endereço pool especificado no campo DHCP Pool Name. Configuração de VLANs Para criar, modificar e apagar VLANs, no menu Configure, selecione VLAN Management. O ID de VLAN padrão é 1 e o nome da VLAN de gerenciamento é o padrão. Apenas a VLAN padrão pode ser suficiente com base no tamanho e nos requisitos de sua rede. Recomendamos que você determine as necessidades da VLAN antes de criar VLANs. Para criar uma VLAN, dê à VLAN um nome e um número de ID único. Você pode modificar o nome de uma VLAN, mas não o seu número. Não é possível modificar ou apagar a VLAN padrão. Depois de criar VLANs, você poderá atribuir portas às VLANs. Antes de atribuir portas às VLANs, certifique-se de que cada porta tenha a função de porta apropriada. 120 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

121 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Atribuir portas às VLANs Para atribuir portas às VLANs, use a janela Edit Physical Ports, conforme descrito em página 111. Configuração de alimentação nas portas Ethernet (PoE) Os recursos PoE e PoE+ serão suportados em switches com portas PoE quando a fonte de alimentação correta estiver conectada ao switch. Para obter os requisitos de alimentação, consulte página 38. Você pode fazer o seguinte na janela PoE: Limitar a potência total suportada. Definir o modo e as configurações de alimentação para portas individuais. Na maioria das aplicações, a configuração padrão (modo Auto) é suficiente e nenhuma configuração adicional é necessária. No entanto, você pode personalizar as configurações para atender às suas necessidades. Por exemplo, para dar maior prioridade de alimentação a uma porta PoE, defina o modo Static e aloque a alimentação que será utilizada. Outro exemplo, para não permitir dispositivos de alta potência em uma porta, defina o modo Auto e especifique um limite máximo de potência. IMPORTANTE Quando você fizer alterações de configuração de PoE em uma porta, a porta perderá potência. Se a porta voltará a ser ligada dependerá da nova configuração, do estado das outras portas PoE e do estado do plano de alimentação. Por exemplo, se a porta 1 estiver no modo Auto e no estado On, e você configurá-la para o modo Static, o switch removerá a alimentação da porta 1, detectará o dispositivo ligado e voltará a ligar a porta Se a porta 1 estiver no modo Auto e no estado On e você configurá-la com uma potência máxima de 10 W, o switch removerá alimentação da porta e, em seguida, detectará novamente o dispositivo ligado. O switch voltará a ligar a porta apenas se o dispositivo ligado for da Classe 1, da Classe 2 ou for um dispositivo ativado apenas por Cisco. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

122 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Para configurar portas PoE, no menu Configure, selecione Power Management. Tabela 14 - Campos de gerenciamento de energia Campo Total Power Supported Total Power Used Total Power Available Interface Mode Status Power (Watts) Max Power (Watts) Override Power (Watts) Device Class Descrição Para limitar o plano total de alimentação do PoE, digite um valor apropriado com base na fonte de alimentação: A fonte de alimentação de 48 V suporta o máximo de 65 W. A fonte de alimentação de 54 V suporta o máximo de 130 W. Quando você salvar essa configuração, ela mudará o plano total de alimentação do PoE e redefinirá os dispositivos ligados para atender ao novo plano. IMPORTANTE: a diferença entre a alimentação total suportada e a fonte de alimentação pode causar danos ao switch. Tome cuidado para não saturar a fonte de alimentação: Se você pretende conectar o switch a uma fonte de alimentação que permite mais potência do que o configurado, primeiro mude a fonte de alimentação e, em seguida, especifique a alimentação total suportada. Se você pretende conectar o switch a uma fonte de alimentação que permite menos potência do que o configurado, primeiro mude a alimentação total suportada para um valor apropriado e, em seguida, mude a fonte de alimentação. Exibe a quantidade de energia que o módulo está usando atualmente. Exibe a quantidade de energia não utilizada disponível para o módulo. Exibe o número da porta. Exibe o modo Power Management da porta: Auto Permite a detecção de dispositivos ligados e aloca automaticamente a alimentação à porta PoE se um dispositivo estiver conectado. Esta configuração está selecionada por padrão. Para limitar a alimentação utilizada por esta porta, ajuste a configuração Max Power. Static Reserva alimentação para esta porta, mesmo quando nenhum dispositivo está conectado, para garantir o fornecimento de alimentação após a detecção do dispositivo. Você também pode escolher o modo Static para priorizar uma porta. O switch alocará alimentação às portas no modo Static antes de atribuir alimentação às portas no modo Auto. Off PoE está desabilitado. Para obter mais informações, consulte Modos de gerenciamento de energia na página 68. Exibe se o PoE está habilitado (on) ou desabilitado (off) na porta. Mostra a quantidade de alimentação atribuída à porta. Exibe a quantidade máxima de alimentação disponível para a porta: Portas PoE: 4 a 15,4 W Portas PoE+: 4 a 30 W Indica a substituição de alimentação configurada para a porta. Esta configuração substitui a classificação IEEE mostrada na coluna Class e a negociação de alimentação. Se nenhuma substituição for configurada, o campo exibirá N/A. Você pode configurar uma substituição de alimentação apenas usando a interface de linha de comando (CLI). Para obter mais informações, consulte o Guia de Configuração de Software Cisco IE EXEMPLO: um administrador pode optar por configurar uma substituição quando o requisito de alimentação de um dispositivo conectado for conhecido e inferior ao valor máximo para a classe. Por exemplo, se um dispositivo exigir apenas 5 W, mas estiver na classe 0, o que permite o máximo de 15,4 W, a configuração de uma substituição permitirá mais alimentação a outros dispositivos. Exibe o dispositivo conectado à porta. Se nenhum dispositivo estiver conectado à porta, o campo exibirá N/A. Apresenta a classificação de alimentação do dispositivo alimentado (PD). Para obter descrições de classificação de alimentação, consulte Tabela 4 na página Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

123 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Configuração da sincronização de tempo PTP A norma IEEE 1588 define um protocolo, chamado Precision Time Protocol (PTP), que permite a sincronização precisa dos relógios dos sistemas de medição e controle. Os relógios comunicam-se uns com os outros através da rede de comunicação Ethernet/IP. O protocolo PTP permite que os sistemas heterogêneos, que incluem relógios de diversas precisões, resoluções e estabilidades inerentes, sejam sincronizados. O PTP gera uma relação de mestre-escravo entre os relógios do sistema. Em última análise, todos os relógios têm seu tempo originado de um relógio selecionado como relógio mestre principal. Por padrão, o PTP está desabilitado em todas as portas Fast Ethernet e Gigabit Ethernet do switch. O switch suporta os seguintes modos de sincronização do relógio: End-to-End Transparent mode O switch sincroniza de maneira transparente todos os relógios escravos com o relógio mestre conectado ao switch. O switch corrige o atraso incorrido por todos os pacotes que passam pelo switch (chamados de tempo de permanência). Este modo resulta em menor acúmulo de variação e erros em relação ao modo Boundary. No modo End-to-End Transparent, todas as portas do switch estão habilitadas por padrão. Modo Boundary O switch torna-se o relógio-paicom o qual os outros dispositivos conectados ao switch sincronizarão seus relógios internos. O switch e os dispositivos conectados trocam constantemente mensagens de temporização para corrigir a distorção de tempo causada por diferenças no relógio e atrasos na rede. Este modo pode eliminar os efeitos das flutuações de latência. Como variações e erros podem se acumular em topologias em cascata, use esse modo para redes com menos de quatro camadas de dispositivos em cascata. No modo Boundary, uma ou mais portas do switch podem ser habilitadas para PTP. Modo Forward (padrão) O tráfego é encaminhado através do switch (enquanto está sendo priorizado pelo QoS), mas o switch não atua sobre ele. IMPORTANTE Quando alterar as configurações de mensagens de temporização de PTP, lembre-se de que o sistema não funcionará corretamente a menos que todos os dispositivos do sistema tenham os mesmos valores. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

124 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Para configurar o PTP, no menu Configure, selecione PTP. Depois de escolher um modo, você poderá editar as configurações de cada porta. Os parâmetros dependem do modo selecionado. Você pode configurar o PTP por porta quando o switch estiver no modo Boundary ou no modo End-to-end Transparent. Tabela 15 - Campos PTP Campo Mode Priority 1 Priority 2 Clock Identity Offset from Master (ns) Port Name State Enable Descrição Escolha um modo PTP: Boundary Sincroniza todas as portas com o relógio mestre principal usando o mecanismo de relógio Boundary da IEEE 1588 versão 2. End-to-End Transparent Calcula e acrescenta o atraso do switch ao pacote PTP usando o mecanismo de relógio End-to-End Transparent da IEEE 1588 versão 2. Neste modo, todas as portas de switch são habilitadas para PTP. No modo Boundary, uma ou mais portas do switch podem ser habilitadas para PTP. Você pode habilitar ou desabilitar o PTP em cada porta. Forward (padrão) Transfere pacotes PTP sem interferências. O switch usado para substituir os critérios padrões, como a qualidade ou classe do relógio, para a melhor a seleção do relógio mestre. O switch usado como critério de desempate entre dois dispositivos que, de outra forma, são combinados igualmente nos critérios padrão. Por exemplo, você pode dar prioridade a um switch específico em relação a outros switches idênticos. A faixa é de 0 a 255. Valores mais baixos têm precedência. O padrão é 128. A fonte do relógio. A precisão em nanossegundos do relógio mestre principal. O número da porta do switch, inclusive o tipo de porta (como Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet), o número do switch de base (1) e o número de porta específico: Por exemplo: Fa1/1 é a porta 1 do Fast Ethernet no switch de base. (Somente no modo Boundary). O estado de sincronização na porta do switch com o relógio-pai ou o relógio mestre principal: Listening A porta do switch está esperando enquanto um relógio-pai ou um relógio mestre principal é selecionado. Pre-master A porta do switch está em transição para mudar para o estado Master. Master O switch está atuando como um relógio-pai para os dispositivos conectados a essa porta de switch. Passive O switch detectou um caminho redundante para um relógio-pai ou relógio mestre principal Por exemplo, duas portas de switch diferentes reivindicam o mesmo relógio-pai ou relógio mestre principal. Para impedir um loop na rede, uma das portas muda para o estado Passive. Uncalibrated A porta do switch não consegue sincronizar com o relógio-pai ou relógio mestre principal. Slave A porta do switch está conectada e sincronizando com o relógio-pai ou relógio mestre principal. Faulty O PTP não está funcionando corretamente nessa porta do switch. Disabled O PTP não está habilitado na porta do switch. Quando pelo menos uma porta de switch for habilitada para PTP, o modo Forward será selecionado por padrão: Você pode habilitar ou desabilitar o PTP em cada porta. 124 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

125 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Tabela 15 - Campos PTP (continua) Campo Delay Request Interval Announce Timeout Announce Interval Sync Interval Sync Fault Limit Descrição O intervalo de tempo recomendado para que os dispositivos conectados enviem mensagens de solicitação de atraso quando a porta do switch estiver no estado Master: -1 significa meio segundo 0 significa 1 segundo 1 significa 2 segundos 2 significa 4 segundos 3 significa 8 segundos 4 significa 16 segundos 5 significa 32 segundos 6 significa 64 segundos O padrão é 5 (32 segundos). O número de intervalos de anúncio que deve passar sem o recebimento de uma mensagem de anúncio do relógio mestre principal antes de o switch selecionar um novo relógio mestre principal. O número pode ser de 2 a 10. O padrão é 3. O intervalo de tempo para o envio de mensagens de anúncio: 0 significa 1 segundo 1 significa 2 segundos 2 significa 4 segundos 3 significa 8 segundos 4 significa 16 segundos O padrão é 1 (2 segundos). O intervalo de tempo para o envio de mensagens de sincronização: -1 significa meio segundo 0 significa 1 segundo 1 significa 2 segundos O padrão é 0 (1 segundo). A diferença máxima do relógio antes que o PTP tente readquirir a sincronização. O valor pode ser de 50 a 500 milhões de nanossegundos. O padrão é de nanossegundos. Não é recomendável configurar o limite de sincronização abaixo do padrão ( nanosegundos). Apenas use valores abaixo de nanossegundos em redes com um relógio mestre principal de altíssima precisão. Estas redes têm uma necessidade fundamental de manter dispositivos muito sensíveis sincronizados. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

126 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Habilitação e configuração de roteamento Para habilitar o roteamento, é necessário realocar a memória do switch para roteamento, conforme descrito na página 158. Para habilitar o roteamento, no menu Configure, selecione Routing. Na janela Routing, você pode habilitar apenas o roteamento conectado ou o roteamento estático e conectado. Quando o roteamento estático for habilitado, o roteamento conectado será habilitado por padrão. Para obter mais informações sobre esses tipos de roteamento, consulte Roteamento na página 93. Habilitação apenas do roteamento conectado Para habilitar apenas o roteamento conectado, marque Enable Routing e clique em Submit. Nenhuma outra configuração é necessária para o roteamento conectado. Habilitação do roteamento estático e conectado Para habilitar o roteamento estático e conectado, siga estas etapas. 1. Marque Enable Routing e clique em Submit. 2. Configure as informações de rota estática conforme descrito abaixo. Campo Destination Network Destination Mask Next Hop Router Descrição O endereço IP do destino. A máscara de sub-rede do destino. O endereço IP do roteador de onde este dispositivo enviará os pacotes para o destino especificado. 126 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

127 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Configuração de STP Os modos Spanning Tree Protocol (STP) incluem: Multiple Spanning Tree (MST): impede loops de rede, permitindo apenas um caminho ativo para o tráfego. O MST também fornece um caminho redundante se o caminho ativo torna-se indisponível. Este é o modo STP padrão. Per VLAN Spanning Tree Plus (PVST+): é executado em cada VLAN no switch até o máximo suportado, garantindo caminho livre de loop na rede. Rapid Per VLAN Spanning Tree Plus (RPVST+): apaga imediatamente entradas de endereços MAC aprendidas dinamicamente ao receber uma mudança de topologia. Por outro lado, o PVST+ usa um tempo de envelhecimento curto para endereços MAC aprendidos dinamicamente. Recomendamos deixar o STP habilitado para impedir loops de rede e fornecer um caminho redundante caso o caminho ativo torne-se indisponível. IMPORTANTE Desabilitar o STP pode afetar a conectividade à rede. Para definir as configurações de Spanning Tree Protocol, no menu Configure, selecione STP. Configurações globais Para escolher o modo STP para o switch ou para configurar o STP em VLANs individuais, clique na guia Global. Na guia Global, você pode adicionar, editar ou apagar instâncias. Se você escolher o modo PVST+ ou Rapid PVST+, será possível habilitar ou desabilitar o STP em cada instância. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

128 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Configurações de PortFast Para habilitar PortFast e os recursos relacionados, clique na guia PortFast. Na guia PortFast, você pode mudar a maneira que o STP é implementado em portas individuais. Os recursos do PortFast normalmente são habilitados somente em portas de acesso, que se conectam a dispositivos como computadores pessoais, pontos de acesso e servidores que não são se espera que enviem unidades de dados de protocolo de ponte (BPDUs). Esses recursos normalmente não estão habilitados nas portas que se conectam aos switches, pois podem ocorrer loops de estrutura estendida. Características da BPDU Os switches trocam frames especiais chamados BPDUs para comunicar informações sobre a rede, acompanhar as mudanças e criar a topologia STP. Como as BPDUs transmitidas revelam informações sobre a rede e as BPDUs recebidas pode influenciar a topologia de STP, você pode achar que é útil permitir a filtragem e proteção de BPDUs em suas portas de acesso. Estas características impedem que um dispositivo não autorizado interfira em sua topologia STP. No entanto, recomendamos usar esses recursos com cautela: BPDU Filtering Este recurso do PortFast bloqueia o envio e o recebimento de BPDUs através de todas as portas PortFast habilitadas. Este recurso efetivamente desabilita o STP nessas portas, podendo resultar em loops. Se uma BPDU for recebida, o PortFast será desabilitado na porta e as configurações globais do STP serão aplicadas. Para habilitar a filtragem de BPDU em todas as portas habilitadas para PortFast, selecione Enable. BPDU Guard Este recurso do PortFast fechará uma porta se receber uma BPDU. Para habilitar o BPDU Guard em todas as portas habilitadas para PortFast, selecione Enable. Observe que, se você habilitar que esses dois recursos, o BPDU Guard não terá efeito, pois o BPDU Filtering impedirá que a porta receba qualquer BPDU. 128 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

129 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Per Interface PortFast Table A estrutura estendida requer uma interface para avançar pelos estados de escuta e aprendizagem, trocar informações e estabelecer um caminho livre de loops antes que possa encaminhar frames. Em portas que se conectam a dispositivos como estações de trabalho e servidores, você pode permitir uma conexão imediata. O PortFast faz imediatamente a transição da porta em modo de encaminhamento STP sobre linkup. Para habilitar o PortFast em uma interface e aplicar os recursos de BPDU selecionados à interface, selecione a interface e, em seguida, selecione Enable Port Fast. Configuração de REP Para configurar o Resilient Ethernet Protocol (REP), no menu Configure, selecione REP. Para criar um segmento REP, defina um ID de segmento e um tipo de porta nas portas desejadas. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

130 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Tabela 16 - Campos REP Campo Descrição REP Admin VLAN A VLAN administrativa. A faixa é de 2 a O padrão é VLAN 1. As portas REP são atribuídas à mesma REP Admin VLAN. Se REP Admin VLAN mudar, todas as portas REP serão atribuídas automaticamente à nova REP Admin VLAN. Port Name Mode Segment ID Port Type STCN Interface Segmento STCN STP STCN O número da porta do switch, incluindo o tipo de porta (como Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet). O modo administrativo. Para definir este modo, no menu Configure, selecione Port Settings. O ID do segmento. A faixa de IDs de segmento é de 1 a Se nenhum ID de segmento for definido, o REP será desabilitado. Cada segmento REP deve ter exatamente duas portas primárias de borda e pode ter portas secundárias para serem utilizadas quando uma porta principal falhar. Você pode especificar portas primárias e secundárias preferenciais. A configuração de uma porta como preferencial não garante que ela se torne o porta alternativa, mas lhe dá uma ligeira vantagem entre contendores iguais. Você também pode indicar que a porta está conectada a switches que não suportam REP. Escolha um destes tipos de porta: Edge Uma porta secundária de borda que participa do balanceamento de carga da VLAN. Edge no-neighbor Uma porta secundária de borda conectada a um switch diferente de REP. Edge no-neighbor preferred Uma porta secundária de borda conectada a um switch diferente de REP e que é a porta alternativa preferencial para o balanceamento de carga da VLAN. Edge no-neighbor primary Uma porta secundária de borda que sempre participa do balanceamento de carga da VLAN neste segmento REP e está conectada a um switch diferente de REP. Edge no-neighbor primary preferred Uma ponta de borda que sempre participa do balanceamento de carga da VLAN neste segmento REP, está conectada a um switch diferente de REP e é a porta preferencial para balanceamento de carga da VLAN. Edge preferred Uma porta secundária de borda que é a porta alternativa preferencial para o balanceamento de carga da VLAN. Edge Uma porta de borda que sempre participa do balanceamento de carga da VLAN neste segmento REP. Edge primary preferred Uma porta principal de borda que sempre participa do balanceamento de carga da VLAN neste segmento REP e é a porta preferencial para balanceamento de carga da VLAN. None Esta porta não é parte do segmento REP. O padrão é None. Preferred Uma porta secundária de borda que é a porta alternativa preferencial para o balanceamento de carga da VLAN. Configurar avisos de modificação de topologia de segmentos (STCNs) para uma porta. O padrão é None. Os TCNs são usados n o segmento para notificar os vizinhos do REP sobre mudanças na topologia. Na ponta do segmento, REP pode propagar a notificação ao STP ou para os outros segmentos REP. Configurar STCNs para um ID de segmento. O padrão é um campo em branco. Os TCNs são usados n o segmento para notificar os vizinhos do REP sobre mudanças na topologia. Na ponta do segmento, REP pode propagar a notificação ao STP ou para os outros segmentos REP. Configurar STCNs para uma rede STP. O padrão é uma caixa de seleção desmarcada. Os TCNs são usados n o segmento para notificar os vizinhos do REP sobre mudanças na topologia. Na ponta do segmento, REP pode propagar a notificação ao STP ou para os outros segmentos REP. 130 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

131 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Configurar NAT Para configurar o NAT, siga um destes procedimentos com base em sua aplicação: Criação de instâncias NAT para o tráfego roteado através de um roteador ou switch de camada 3 Para consultar um exemplo desta aplicação, consulte Figura 4 na página 83. Criação de instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 2 Para consultar um exemplo desta aplicação, consulte Figura 5 na página 83. IMPORTANTE Configure todas as funções Smartport e VLANs antes de criar instâncias NAT. Se você mudar uma função Smartport ou a VLAN nativa de uma porta associada a uma instância NAT, reatribua VLANs à instância NAT. IMPORTANTE Como resultado do encaminhamento da camada 2, as sessões de tráfego atuais permanecerão estabelecidas até que sejam desconectadas manualmente. Se você alterar uma conversão existente, deverá desconectar manualmente todas as sessões de tráfego associadas antes da nova conversão poder entrar em vigor. Criação de instâncias NAT para o tráfego roteado através de um roteador ou switch de camada 3 Para criar uma instância NAT para o tráfego roteado através de um roteador ou switch de camada 3, siga estas etapas. 1. No menu Configure, selecione NAT para exibir a janela NAT. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

132 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager 2. Clique em Add para exibir a guia General da janela Add/Edit NAT Instance. 3. No campo Name, digite um nome exclusivo para identificar a instância. O nome da instância não pode incluir espaços nem exceder 32 caracteres. 4. Na lista VLANs, no lado direito, marque a caixa de seleção ao lado de cada VLAN para atribuí-la à instância. Para obter mais informações sobre as atribuições de VLAN, consulte página Na área Private to Public, clique em Add Row, preencha os campos e clique em Save. 132 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

133 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Campo Private IP Address Public IP Address Type Range Subnet Mask Descrição Digite um endereço IP privado: Para converter um único endereço, digite o endereço existente para o dispositivo na sub-rede privada. Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais. Para converter os endereços em uma sub-rede, digite o endereço inicial de um dispositivo existente na sub-rede privada. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo. Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Digite um endereço IP público: Para converter um único endereço, digite um endereço público único para representar o dispositivo. Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais. Para converter os endereços em uma sub-rede, digite um endereço público inicial único para representar os dispositivos. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo. Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede pública Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Escolha um dos seguintes valores: Single Converter um único endereço. Range Converter um intervalo de endereços. Subnet Converter todos os endereços na sub-rede privada ou uma parte da sub-rede privada. Digite o número de endereços para converter. Este campo estará disponível apenas se você selecionar Range no campo Type. Valores válidos: Valor padrão = 1 IMPORTANTE: cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão. Digite a máscara de sub-rede dos endereços que serão convertidos. Valores válidos: Classe B: Classe C: Parte da classe C: (fornece 128 endereços por entrada de conversão) (fornece 64 endereços por entrada de conversão) (fornece 32 endereços por entrada de conversão) (fornece 16 endereços por entrada de conversão) Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

134 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager 6. Na área Gateway Translation, clique em Add Row, preencha os campos e clique em Save. A conversão do conversor de protocolos permite que os dispositivos na sub-rede pública se comuniquem com os dispositivos na sub-rede privada. Campo Public Private Descrição Digite o endereço do conversor de protocolos padrão do roteador ou do switch da camada 3 conectado à porta de uplink do switch. Digite um endereço IP único para representar o roteador ou switch da camada 3 na rede privada. 7. (Opcional). Para configurar permissões de tráfego e correções de pacotes, consulte Configuração de permissões e correções de tráfego na página Clique em Submit. Criação de instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 2 Para criar uma instância NAT para o tráfego encaminhado através de um switch de camada 2, siga estas etapas. 1. No menu Configure, selecione NAT para exibir a janela NAT. 134 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

135 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 2. Clique em Add para exibir a guia General da janela Add/Edit NAT Instance. 3. No campo Name, digite um nome exclusivo para identificar a instância. O nome da instância não pode incluir espaços nem exceder 32 caracteres. 4. Na lista VLANs, no lado direito, marque a caixa de seleção ao lado de cada VLAN para atribuí-la à instância. Para obter mais informações sobre as atribuições de VLAN, consulte página Na área Private to Public, clique em Add Row, preencha os campos e clique em Save. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

136 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Campo Private IP Address Public IP Address Type Range Subnet Mask Descrição Digite um endereço IP privado: Para converter um único endereço, digite o endereço existente para o dispositivo na sub-rede privada. Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais. Para converter os endereços em uma sub-rede, digite o endereço inicial de um dispositivo existente na sub-rede privada. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo. Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Digite um endereço IP público: Para converter um único endereço, digite um endereço público único para representar o dispositivo. Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais. Para converter os endereços em uma sub-rede, digite um endereço público inicial único para representar os dispositivos. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo. Máscara de sub-rede Endereço inicial da sub-rede pública Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Escolha um dos seguintes valores: Single Converter um único endereço. Range Converter um intervalo de endereços. Subnet Converter todos os endereços na sub-rede privada ou uma parte da sub-rede privada. Digite o número de endereços para converter. Este campo estará disponível apenas se você selecionar Range no campo Type. Valores válidos: 1 a 128 Valor padrão = 1 IMPORTANTE: cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão. Digite a máscara de sub-rede dos endereços que serão convertidos. Valores válidos: Classe B: Classe C: Parte da classe C: (fornece 128 endereços por entrada de conversão) (fornece 64 endereços por entrada de conversão) (fornece 32 endereços por entrada de conversão) (fornece 16 endereços por entrada de conversão) 136 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

137 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 6. Clique na guia Public to Private. 7. Clique em Add Row, preencha os campos e clique em Save. Campo Public IP Address Descrição Digite um endereço IP público: Para converter um único endereço, digite o endereço existente para o dispositivo na sub-rede pública. Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais. Para converter os endereços em uma sub-rede, digite o endereço inicial existente para a faixa de dispositivos na sub-rede pública. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo. Máscara de subrede Endereço inicial da sub-rede pública Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

138 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Campo Private IP Address Type Range Subnet Mask Descrição Digite um endereço IP privado: Para converter um único endereço, digite um endereço privado único para representar o dispositivo. Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais. Para converter os endereços em uma sub-rede, digite um endereço privado inicial único para representar os dispositivos. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo. Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Escolha um dos seguintes valores: Single Converter um único endereço. Range Converter um intervalo de endereços. Subnet Converter todos os endereços na sub-rede pública ou uma parte da sub-rede pública. Digite o número de endereços para converter. Este campo estará disponível apenas se você selecionar Range no campo Type. Valores válidos: Valor padrão = 1 IMPORTANTE: cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão. Digite a máscara de sub-rede dos endereços que serão convertidos. Valores válidos: Classe B: Classe C: Parte da classe C: (fornece 128 endereços por entrada de conversão) (fornece 64 endereços por entrada de conversão) (fornece 32 endereços por entrada de conversão) (fornece 16 endereços por entrada de conversão) 8. (Opcional). Para configurar permissões de tráfego e correções de pacotes, vá para Configuração de permissões e correções de tráfego, abaixo. 9. Na janela NAT, clique em Submit. 138 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

139 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Configuração de permissões e correções de tráfego Tenha cuidado ao configurar permissões e correções de tráfego. Recomendamos a utilização dos valores padrão. Para configurar permissões ou correções de tráfego, siga estas etapas. 1. Clique na guia Advanced. 2. Escolha uma destas opções para pacotes de entrada e saída que não são tratados pelo NAT: Pass-through Permitir que os pacotes atravessem o limite NAT. Blocked Descartar os pacotes. 3. Na área Fix up Packets, marque ou desmarque as caixas de seleção para habilitar ou desabilitar as correções para ARP e ICMP. Por padrão, as correções estão habilitadas para ARP e ICMP. 4. Clique em Submit. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

140 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Configurar segurança de portas Configure a segurança da porta para limitar os endereços MAC (MAC IDs) que podem acessar uma determinada porta. A segurança da porta é baseada no número de endereços MAC suportados (nenhum dos quais é definido estaticamente). A segurança de porta estática permite especificar se os endereços MAC são aprendidos de modo automático ou definidos manualmente. Para configurar a segurança da porta, no menu Configure, selecione Port Security. A segurança da porta limita e identifica os endereços MAC dos dispositivos que podem enviar tráfego pela porta do switch. A porta do switch não encaminha o tráfego de dispositivos fora do grupo de dispositivos definido. Haverá uma violação de segurança quando qualquer uma das seguintes condições ocorrer: Um dispositivo, que tem um endereço MAC diferente de quaisquer endereços MAC seguros identificados, tenta acessar a porta do switch. O número de endereços MAC na porta excede o número máximo suportado na porta. A segurança da porta suporta vários níveis de segurança: A capacidade de definir o número de dispositivos conectados a uma determinada porta. Estes são atribuídos de acordo com a ordem de chegada e atingem o tempo limite após um período de inatividade específico. Capacidade de armazenar facilmente a configuração atual do endereço MAC selecionando Add Learned MAC Addresses na tabela Static MAC Address. Capacidade de adicionar e remover manualmente endereços MAC por porta. Para alterar a tabela Static MAC Addresses para uma porta, faça o seguinte: 1. Clique no botão de opção ao lado da porta para configurá-la. 2. Clique em Edit. 3. Desmarque ou marque a caixa de seleção Enable. 4. Configure os endereços MAC da seguinte forma: Para adicionar os atuais endereços MAC dos dispositivos conectados a uma porta, clique em Add Learned MAC Addresses. Para adicionar um endereço MAC específico à tabela, digite um endereço MAC nos campos de formatação e clique em Add. 140 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

141 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Para remover um endereço MAC da tabela, selecione o endereço MAC e clique em Remove. Para limpar a tabela de endereços MAC, clique em Remove All. 5. Clique em OK. Configuração de rastreamento IGMP O rastreamento do Internet Group Management Protocol (IGMP) reduz o tráfego duplicado e excessivo na rede, encaminhando o tráfego IP de multicast para portas de switch específicas ao invés de alagar todas as portas. Com o rastreamento IGMP, as portas que são membros apenas de grupos IP de multicast específicos recebem mensagens multicast. O resultado é uma utilização mais eficiente da largura de banda. Para configurar o rastreamento IGMP, no menu Configure, selecione IGMP Snooping: Para habilitar o rastreamento IGMP para todos os IDs da VLAN, selecione Enable, ao lado de IGMP Snooping. Para habilitar o gerador de consultas de IGMP para todos os IDs da VLAN, selecione Enable, ao lado de IGMP Querier. Para habilitar ou desabilitar o rastreamento IGMP em uma VLAN, selecione a VLAN e marque ou desmarque a caixa de seleção Enable IGMP Snooping. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

142 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Configuração do SNMP Se você pretende ter o switch gerenciável por meio de outra aplicação de gerenciamento de rede, habilite o SNMP. Por padrão, o SNMP está desabilitado. Outras configurações gerais do SNMP incluem o nome do switch ou o administrador da rede e a localização do switch. O nome do sistema e as informações de contato do sistema aparecem na área Switch Information, em Dashboard. Para configurar o SNMP, no menu Configure, selecione SNMP. As sequências de comunidade são senhas do Management Information Base (MIB) do switch. Você pode criar sequências de comunidade que forneçam um gerenciador remoto somente leitura ou com acesso de leitura e gravação ao switch. Para criar, modificar e apagar sequências da comunidade, clique na guia Community Strings. A sequência de comunidade somente leitura permite que o switch valide solicitações Get (somente leitura) de uma estação de gerenciamento de rede. Se você definir a comunidade de leitura do SNMP, os usuários poderão acessar objetos MIB, mas não poderão alterá-los. A sequência de comunidade de leitura e gravação permite que o switch valide solicitações Set (leitura e gravação) de uma estação de gerenciamento de rede. 142 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

143 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Uso de aplicações de gerenciamento de SNMP Você pode usar aplicações de gerenciamento de SNMP, como IntraVue ou HP OpenView para configurar e gerenciar o switch. Consulte SNMP na página 91 para obter mais informações. Definição de configurações de alarme O software do switch monitora as condições em cada porta ou globalmente. Se as condições não corresponderem aos parâmetros definidos, um alarme ou uma mensagem do sistema será acionado. Por padrão, o switch envia as mensagens do sistema para um recurso de registro. Você pode configurar o switch para enviar interceptações de SNMP para um servidor SNMP. Também é possível configurar o switch para acionar um dispositivo de alarme externo usando os dois relés de alarme independentes. Configurações de relé de alarme Você pode configurar o switch para acionar um dispositivo de alarme externo. O switch suporta duas entradas e uma saída de alarme. O software do switch é configurado para detectar falhas que são usadas para energizar a bobina do relé e alterar o estado em ambos os contatos do relé. Os contatos normalmente abertos são fechados, e aqueles normalmente fechados são abertos. Para definir as configurações de relé de alarme, no menu Configure, selecione Alarm Settings. Na guia Alarm Relay Setup, clique em uma destas opções para cada tipo de relé de alarme: Normally Opened A condição normal é que nenhuma corrente flua através do contacto. O alarme será gerado quando a corrente fluir. Normally Closed A condição normal tem corrente que flui através do contato. O alarme será gerado quando a corrente parar de fluir. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

144 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Alarmes globais Para configurar alarmes globais, também conhecidos como alarmes de instalação, no menu Configure, selecione Alarm Settings e clique na guia Global. Campo FCS Hysteresis (1-10) Alarm Name DM Alarms SNMP Trap HW Relay Syslog Thresholds (MAX) in C Thresholds (MIN) in C Descrição O limite de histerese de erro de sequência de verificação de frames (FCS) é usado para determinar quando uma condição de alarme é removida. Este valor é expresso como uma percentagem da flutuação da taxa de erros de bit da FCS. A configuração padrão é de 8%. Você pode ajustar a porcentagem para evitar a alternância da condição de alarme quando a taxa de erro de bits de FCS oscilar perto da taxa de erro de bits configurada. Percentagens válidas para as configurações globais são 1 a 10. Esta configuração também pode ser definida em uma porta individual clicando na guia Port. Estes tipos de alarmes podem ser habilitados ou desabilitados: Dual Power Supply O switch monitora os níveis de alimentação CC. Se o sistema estiver configurado para operar em um modo de alimentação dupla, um alarme será acionado se a fonte de alimentação falhar ou estiver ausente. O alarme será desativado automaticamente quando as fontes de alimentação estiverem presentes ou funcionando. Você pode configurar o alarme de alimentação para que esse seja conectado aos relés de hardware. Temperature-Primary Estes alarmes são acionados quando a temperatura do sistema for maior ou menor do que os limites configurados. Por padrão, o alarme de temperatura primário está associado ao relé principal. Temperature-Secondary Estes alarmes são acionados quando a temperatura do sistema for maior ou menor do que os limites configurados. License-File-Corrupt Um alarme é acionado quando o arquivo de licença está corrompido. Input-Alarm 1 Um alarme é acionado com base em um alarme de entrada externa. Input-Alarm 2 Um alarme é acionado com base em um alarme de entrada externa. A informação de alarme aparece no painel da interface da Web do Device Manager. Se o SNMP estiver habilitado na janela Configure > Security > SNMP, as interceptações de alarme serão enviadas para um servidor SNMP. O relé do alarme do switch é acionado, enviando um sinal de falha a um dispositivo de alarme externo conectado, como um sino, luz ou outro dispositivo de sinalização que você tiver configurado. As interrupções de alarme são registradas no syslog. Você pode ver o syslog na janela Monitor > Syslog. O limite máximo de temperatura para o alarme Temperature-Primary ou Temperature-Secondary correspondente, se habilitado. O limite mínimo de temperatura para o alarme Temperature-Primary ou Temperature-Secondary correspondente, se habilitado. 144 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

145 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Alarmes de porta Para criar perfis de alarme para portas individuais, no menu Configure, selecione Alarm Settings e clique na guia Port. Para cada porta, selecione um Alarm Profile e defina o limite de FCS. O limite de histerese de erro de sequência de verificação de frames (FCS) é expresso como uma percentagem da flutuação da taxa de erros de bit da FCS. A configuração padrão é de 8%. Você pode ajustar a porcentagem para evitar a alternância da condição de alarme quando a taxa de erro de bits de FCS oscilar perto da taxa de erro de bits configurada. Percentagens válidas para as configurações de porta são 6 a 11. Configuração de perfis de alarme Você pode usar perfis de alarme para aplicar um grupo de configurações de alarme a várias interfaces. Estes perfis de alarme estão criados para você: defaultport ab-alarm (criado durante a instalação expressa) Para criar, modificar ou apagar perfis de alarme, no menu Configure, selecione Alarm Profiles. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

146 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Na janela Add/Edit Profile Instance, é possível configurar os alarmes e as ações para um perfil de alarme. Campo Name Alarm Name DM Alarms SNMP Trap HW Relay Descrição Um nome exclusivo para o perfil de alarme. Estes tipos de alarme podem acionar uma ação. A informação de alarme aparece no painel da interface da Web do Device Manager. Se o SNMP estiver habilitado na janela Configure > Security > SNMP, as interceptações de alarme serão enviadas para um servidor SNMP. O relé do alarme do switch é acionado, enviando um sinal de falha a um dispositivo de alarme externo conectado, como um sino, luz ou outro dispositivo de sinalização que você tiver configurado. Syslog As interrupções de alarme são registradas no syslog. Você pode ver o syslog na janela Monitor > Syslog. 146 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

147 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Monitoração de tendências Você pode visualizar os dados históricos para ajudá-lo a analisar padrões de tráfego e identificar problemas. Os dados podem ser exibidos em intervalos de segundos, minutos, horas ou dias. Para visualizar os dados em uma tabela, clique no botão Grid Mode, abaixo da área. Para exibir um gráfico, clique no botão Chart Mode. Utilize os links 60s, 1h, 1d e 1w para exibir os dados em incrementos de 60 segundos, 1 hora, 1 dia ou 1 semana. Para monitorar as tendências, no menu Monitor, selecione Trends. Tabela 17 - Gráficos de tendências Gráfico Bandwidth Utilization Packet Error Port Utilization/Errors PoE Utilization Descrição O gráfico Bandwidth Utilization indica a percentagem de utilização da largura de banda disponível que foi utilizada. O gráfico pode mostrar os padrões de utilização de largura de banda em instâncias incrementais ao longo do tempo (60 segundos, 60 minutos, 24 horas ou 14 dias). Este gráfico também marca o pico mais alto atingido. O padrão é 60 segundos. Você pode usar esses dados para determinar quando a utilização da rede é alta ou baixa. O gráfico Packet Error mostra a percentagem de erros de pacotes coletados em instâncias incrementais ao longo do tempo (60 segundos, 60 minutos, 24 horas ou 14 dias). O padrão é 60 segundos. Utilize este gráfico para auditar os efeitos que os dispositivos conectados têm sobre o desempenho do switch ou da rede. Por exemplo, se suspeitar que um dispositivo conectado está enviando pacotes de erro, você poderá verificar se os dados do gráfico são alterados quando você desconecta e reconecta o dispositivo suspeito. O gráfico Port Utilization/Errors mostra os padrões de utilização de uma porta específica em instâncias incrementais ao longo do tempo (60 segundos, 60 minutos, 24 horas ou 14 dias). O padrão é 60 segundos. Para exibir as tendências de uma porta específica, selecione uma porta na lista Port. Utilize esses gráficos para observar o desempenho de uma porta específica. Por exemplo, se um usuário da rede tiver conectividade de rede intermitente, utilize o gráfico Port Utilization para observar os padrões de tráfego na porta à qual o microcomputador do usuário está conectado e utilize o gráfico Port Errors para verificar se a porta está recebendo ou enviando pacotes de erro. Para switches PoE, o gráfico PoE Utilization mostra a alimentação que está atribuída aos dispositivos conectados. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

148 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Monitoração de estatísticas de portas Você pode visualizar as estatísticas de dados enviados e recebidos pelas portas do switch desde que o switch foi ligado pela última vez, ou desde que as estatísticas foram removidas pela última vez. Para monitorar as estatísticas da porta, no menu Monitor, selecione Port Statistics. Consulte a ajuda on-line da interface da Web do Device Manager para obter mais informações. Os tipos de estatísticas de porta coletadas e exibidas são agrupados nestas guias, na janela Port Statistics da interface da Web do Device Manager: Guia Overview Utilize essa guia para exibir os números específicos de pacotes de erros recebidos e enviados pela porta, com um nível de detalhes não disponível nos gráficos do painel. O número de pacotes de erros pode significar uma incompatibilidade duplex, incompatibilidades com a porta e seu dispositivo conectado, ou ainda cabos ou dispositivos conectados com falha. Qualquer um desses problemas pode reduzir o desempenho da rede, resultar em perda de dados ou em falta de conectividade. Guia Transmit Detail Utilize essa guia para localizar falhas de alterações anormais no tráfego da rede. Essa guia exibe estas estatísticas: Pacotes unicast, multicast e de transmissão enviados de cada porta Estatísticas detalhadas de erros enviados para cada porta Se uma porta estiver enviando uma quantidade anormalmente elevada de tráfego (como pacotes multicast ou de transmissão), monitore o dispositivo conectado para verificar se esse padrão de tráfego é normal ou se pode indicar um problema. Guia Transmit Detail Utilize essa guia para localizar falhas de alterações anormais no tráfego da rede. Essa guia exibe estas estatísticas: Pacotes unicast, multicast e de transmissão recebidos em cada porta Estatísticas detalhadas de erros recebidos em cada porta Se uma porta estiver recebendo uma quantidade anormalmente elevada de tráfego (como pacotes multicast ou de transmissão), monitore o dispositivo conectado para verificar se esse padrão de tráfego é normal para o dispositivo conectado ou se pode indicar um problema. 148 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

149 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Monitoração de estatísticas NAT Você pode monitorar estes tipos de estatísticas NAT: Estatísticas globais para todas as instâncias Estatísticas por instância Conversões privadas detalhadas por instância Conversões públicas detalhadas por instância Para exibir a janela NAT Statistics, no menu Monitor, selecione NAT Statistics. Tabela 18 - Estatísticas NAT globais Campo Current Active Translations Total Translations Total NAT Translated Packets Total Dropped Packets Descrição O número de endereços IP que foram convertidos nos últimos 90 segundos em todas as instâncias NAT. O número total de conversões em todas as instâncias NAT. O número total de pacotes em todas as instâncias NAT. O número total de pacotes que foram perdidos em todas as instâncias NAT. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

150 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Tabela 19 - Estatísticas de instâncias Campo Selected Instance Current Active Translations Total NAT Translated Packets Total Dropped Packets Total Private to Public Address Translations Total Public to Private Address Translations Total Translations ARP Fixup ICMP Fixup Total Fixups Non-Translated Unicast Traffic Multicast Traffic IGMP Traffic Descrição No menu suspenso, selecione a instância para a qual serão visualizadas as estatísticas. O número de conversões que ocorreram nos últimos 90 segundos para a instância. O número total de pacotes que foram convertidos para a instância. O número total de pacotes que foram perdidos para a instância. O número total de conversões configuradas para dispositivos na sub-rede privada. O número total de conversões configuradas para dispositivos na sub-rede pública. O número total de conversões configuradas para a instância. O número de pacotes ARP que foram corrigidos para a instância. O número de pacotes ICMP que foram corrigidos para a instância. O número total de pacotes ARP e ICMP que foram corrigidos para a instância. O número de pacotes com tráfego unicast não convertido para a instância. O número de pacotes com tráfego multicast não convertido para a instância. O número de pacotes com tráfego IGMP para a instância. Monitoração de topologia REP Para analisar a topologia REP para um ou todos os segmentos de rede, no menu Monitor menu, selecione REP. Para exibir uma topologia REP arquivada, clique na guia Archived Topology e selecione o ID do segmento. 150 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

151 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Monitoraração de status do CIP O Common Industrial Protocol (CIP) é um protocolo de mensagens de camada de aplicação usado por diversos dispositivos de automação e controle industrial para comunicação como parte de um sistema de controle. O CIP é a camada de aplicação para a rede EtherNet/IP. Os switches Stratix contêm um servidor EtherNet/IP que permite que o switch faça parte do sistema de automação e controle industrial para gerenciamento e monitoração básicos. A janela CIP Status exibe informações sobre o status (campo Overview) e as estatísticas (campo Request Details) do CIP desde a última vez que o switch foi ligado ou reiniciado ou desde a última redefinição dos contadores. Para localizar falhas, redefina os contadores do CIP e verifique se os contadores mostram que o problema ainda existe. IMPORTANTE Exceto para grupos de multicast ativos, todas as outras categorias são relacionadas ao servidor CIP no switch, ou seja, pertencente ao tráfego CIP especificamente direcionado ao switch como um dispositivo de destino CIP. Elas não se referem ao fluxo do tráfego CIP (EtherNet/IP) através do switch entre vários controladores CIP, dispositivos IHM, ferramentas de configuração ou outros dispositivos de destino CIP, como unidades, módulos E/S, partidas de motor, sensores e válvulas. Para monitorar o status do CIP, no menu Monitor, selecione CIP Status. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

152 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Tabela 20 - Campos de status do CIP Campo State Vlan CIP I/O Connection Owner CIP Config Session Owner Management CPU Utilization (%) Active Explicit Msg Connections Active I/O Connections Active Multicast Groups Open Requests Close Requests Open Format Rejects Close Format Rejects Open Resource Rejects Close Other Rejects Open Other Rejects Connection Timeouts Descrição Características gerais O estado da conexão CIP (habilitada ou desabilitada). O ID da VLAN. O endereço IP do dispositivo de e para o qual os dados de saída E/S específicos à aplicação são enviados e recebidos. O endereço IP do dispositivo que controla a sessão de configuração do CIP. Percentagem da CPU de gerenciamento utilizada para funções de gerenciamento. Funções do switch têm ASICs dedicados que não são afetados por funções de gerenciamento. O número de conexões de mensagens explícitas e ativas ao switch como destino. O número de conexões E/S ativas ao switch como destino. O número de grupos de multicast, incluindo grupos CIP multicast que fluem através do switch. Connection Details O número de solicitações Forward Open recebidas pelo switch para estabelecer uma conexão com o switch. O número de solicitações Forward Close recebidas pelo switch depois que uma conexão foi estabelecida com sucesso ao switch. O número de solicitações Forward Open direcionadas ao switch que falhou porque a solicitação não está no formato adequado. O número de solicitações Forward Close direcionadas ao switch que falhou porque a solicitação não está no formato adequado. O número de solicitações Forward Open que não conseguiram estabelecer uma nova conexão por motivos como falta de memória. O número de solicitações Forward Close com falha por razões como codificação eletrônica incompatível. O número de solicitações Forward Open com falha por razões como codificação eletrônica incompatível. O número de conexões CIP que atingiram o tempo limite devido à inatividade. 152 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

153 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Diagnóstico de problemas de cabeamento Utilize a janela Diagnostics para executar o teste de detecção de fio partido, que usa a detecção TDR (Time Domain Reflectometry) para identificar, diagnosticar e resolver problemas de cabeamento. A detecção TDR é suportada em portas de cobre Ethernet 10/100 e 10/100/1000. A TDR não é compatível com portas de módulo de módulo conectável com fator de forma pequeno (SFP). O teste de link pode interromper o tráfego entre a porta e o dispositivo conectado. Apenas execute o teste em uma porta que tenha um problema suspeito. Antes de executar o teste de link, use a visualização Front Panel e as janelas Port Status e Port Statistics para reunir informações sobre um possível problema. IMPORTANTE Para executar um teste válido em portas gigabit, primeiro configure a porta gigabit como um tipo de mídia RJ45, conforme descrito em Configurações da porta na página 111. Para diagnosticar o cabeamento, no menu Monitor, selecione Diagnostics. Para executar um teste, selecione uma porta e depois clique em Start. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

154 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Visualização de mensagens de log do sistema O registo do sistema exibe eventos que ocorreram no dispositivo e em suas portas, com base nas definições de alarme configuradas na janela > Alarm Settings. Para visualizar as mensagens de log do sistema, no menu Monitor, selecione Syslog. Para filtrar eventos históricos, selecione um filtro de gravidade ou um tipo de filtro: Debugging Mensagens de depuração. Informational Mensagens informativas. Notifications O switch está funcionando normalmente, mas tem uma condição importante. Warnings O switch tem uma condição de aviso. Errors O switch tem uma condição de erro. Critical O switch tem uma condição crítica. Alerts O switch requer ação imediata. Emergencies O switch não é utilizável. Clique em Clear Log para reconhecer que você leu os alertas. Clicar em Clear Log não resolverá o problema. Tabela 21 - Campos Syslog Campo Time Stamp Severity Level Description Descrição A data e a hora de ocorrência do evento. Use a janela Express Setup para conectar o dispositivo a um servidor NTP. As configurações de hora serão perdidas se o switch ficar sem alimentação. O tipo e a severidade do evento. A descrição do problema, incluindo a porta na qual o problema foi detectado. 154 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

155 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Use o Express Setup para mudar as configurações do switch As definições de rede habilitam o switch a operar com suas definições padrão e a ser gerenciado pela interface da Web do Device Manager. Estas configurações foram definidas durante o ajuste inicial. Mude estas configurações se quiser mover o switch para outra rede ou VLAN de gerenciamento. Para atualizar as informações de IP do switch, no menu Admin, selecione Express Setup. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

156 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Campo Host Name Management Interface (VLAN ID) IP Assignment Mode IP Address Default Gateway (optional) NTP Server CIP VLAN IP Address Same As Management VLAN Telnet, CIP and Enable Password (optional) Confirm Password Descrição Configurações da rede O nome do dispositivo. O nome e o ID do gerenciamento de VLAN com os quais é feito o gerenciamento do switch. Escolha uma VLAN existente para ser a VLAN de gerenciamento. O ID padrão é 1. O nome padrão para a VLAN de gerenciamento é default. O número pode ser de 1 a Certifique-se de que o switch e sua estação de gerenciamento de rede estejam na mesma VLAN. Caso contrário, você perderá a conectividade de gerenciamento para o switch. A VLAN de gerenciamento é o domínio de transmissão pelo qual o tráfego de gerenciamento é enviado entre usuários ou dispositivos específicos. Ela fornece controle de transmissão e segurança para o tráfego de gerenciamento que deve ser limitado a um grupo específico de usuários, tais como os administradores de rede. Ela também fornece acesso administrativo seguro a todos os dispositivos da rede em todos os momentos. O modo IP Assignment determina se as informações de IP do switch são atribuídas manualmente (estático) ou automaticamente por um servidor DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). O padrão é Static. Recomendamos clicar em Static e atribuir manualmente o endereço IP para o switch. Você poderá então usar o mesmo endereço IP sempre que quiser acessar a interface da Web do Device Manager. Se você clicar em DHCP, o servidor DHCP atribuirá automaticamente um endereço IP, uma máscara de sub-rede e um conversor de protocolos padrão ao switch. Desde que o switch não seja reiniciado, ele continuará a usar as informações do IP atribuído, e você poderá usar o mesmo endereço IP para acessar a interface da Web do Device Manager. Se você atribuir manualmente o endereço IP do switch e sua rede usar um servidor DHCP, certifique-se de que o endereço IP fornecido ao switch não está dentro do intervalo de endereços que o servidor DHCP atribui automaticamente a outros dispositivos. Isso impede conflitos de endereço IP entre o switch e outro dispositivo. O endereço IP e a máscara de sub-rede associada são identificadores únicos para o switch em uma rede: O formato do endereço IP é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255. A máscara de sub-rede é o endereço de rede que identifica a sub-rede à qual pertence o switch. As sub-redes são usadas para segmentar os dispositivos em uma rede em grupos menores. O padrão é Este campo será habilitado somente se o modo IP Assignment for estático. Certifique-se de que o endereço IP que você atribuiu ao switch não está sendo usado por outro dispositivo em sua rede. O endereço IP e o conversor de protocolos padrão não podem ser iguais. O endereço IP do conversor de protocolos padrão. Um conversor de protocolos é um roteador ou um dispositivo de rede dedicado que permite que o switch se comunique com dispositivos em outras redes ou sub-redes. O endereço IP do conversor de protocolos padrão deve ser parte da mesma sub-rede que o endereço IP do switch. O endereço IP do switch e o endereço IP do conversor de protocolos padrão não podem ser iguais. Se todos os dispositivos estiverem na mesma rede e o conversor de protocolos padrão não for usado, não será necessário inserir um endereço IP neste campo. Este campo será habilitado somente se o modo IP Assignment for estático. Especifique um conversor de protocolos padrão caso sua estação de gerenciamento de rede e o switch estejam em redes ou subredes diferentes. Caso contrário, o switch e sua estação de gerenciamento de rede não poderão se comunicar um com o outro. O endereço IP do servidor NTP (Network Time Protocol). O NTP é um protocolo de comunicação em redes para a sincronização de relógios entre os sistemas de computador em redes de dados de switches em pacotes com latência variável. Configurações avançadas A VLAN na qual o CIP (Common Industrial Protocol) está habilitado. A CIP da VLAN pode ser a mesmo que a da VLAN de gerenciamento ou você pode isolar o tráfego CIP em outra VLAN que já esteja configurada no dispositivo. O endereço IP e a máscara de sub-rede para a CIP VLAN se ela for diferente da VLAN de gerenciamento. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255. Certifique-se de que o endereço IP que você atribuiu a este dispositivo não está sendo usado por outro dispositivo em sua rede. Indica se as configurações da VLAN do CIP são iguais às configurações da VLAN de gerenciamento. A senha usada para segurança Telnet e CIP. A mesma senha acima. 156 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

157 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Gerenciamento de usuários Para criar, modificar ou apagar usuários e informações de login dos usuários no switch, no menu Admin, escolha Users. Para cada usuário, é possível especificar as informações na tabela abaixo. Tabela 22 - Campos de adição de usuários Campo Name Privilege Password Confirm Password Descrição O nome de usuário. O nível de acesso deste usuário. Todos os usuários recebem privilégios de administrador e podem mudar todos os parâmetros. A senha necessária para acessar com este nome de usuário. A mesma senha acima. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

158 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Realocação de memória do switch para roteamento Os gabaritos do Switch Management Database (SDM) otimizam a maneira pela qual a memória do switch é alocada para recursos específicos, como o roteamento. Para habilitar o roteamento, mude o gabarito SDM padrão para o gabarito Lanbase Routing. Para aplicar um gabarito SDM, siga estas etapas. 1. No menu Admin, selecione SDM-Template. 2. Escolha um gabarito do menu pull down: Default Fornece equilíbrio a todas as funções de camada 2 Lanbase Routing Maximiza os recursos do sistema para roteamento unicast IPv4, necessário para habilitar o roteamento Unknown Configurável pelo usuário por meio da CLI 3. Clique em Submit. 4. Quando uma mensagem for exibida solicitando que você continue, clique em OK. IMPORTANTE O processo de mudar o gabarito faz com que o switch reinicie automaticamente. Uma mensagem será exibida quando o processo estiver concluído. 5. Para habilitar o roteamento, consulte Habilitação e configuração de roteamento na página Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

159 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Reinicialização do switch Reiniciar e redefinir o switch interrompe a conectividade de seus dispositivos à rede. Para reiniciar ou redefinir o switch, no menu Admin, selecione Restart/Reset. Tabela 23 - Campos Restart/Reset Campo Save running configuration and then restart the switch. Restart the switch without saving running configuration. Reset the switch to factory defaults, and then restart the switch. Descrição Garante que todas as mudanças na configuração em execução sejam salvas antes de reiniciar o switch. Reinicia o switch com suas definições de configuração salvas anteriormente. Redefine o dispositivo para os valores ajustados de fábrica, apagando as definições de configuração atuais e reinicia-o. Você perderá a conectividade com o dispositivo e precisará iniciar o Express Setup para voltar a configurá-lo. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

160 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Atualização do firmware do switch É preciso ter acesso à Internet para fazer o download do firmware do switch em para o computador ou a unidade da rede. Para atualizar o switch com os recursos e mudanças mais recentes do software, no menu Admin, selecione Software Update. Na interface da Web do Device Manager, é possível fazer o upgrade dos switches um de cada vez. Com a revisão de firmware ou posterior, o upgrade de firmware é instalado no local da memória não volátil em execução: Se você iniciar o switch com um cartão SD inserido, o upgrade será instalado no cartão SD. Se você iniciar o switch com a memória embutida sem o cartão SD inserido, o upgrade será instalado na memória flash embutida. IMPORTANTE Aguarde a conclusão do processo de upgrade. Não use nem feche a sessão do navegador com a interface da Web do Device Manager ativa. Não acesse a interface da Web do Device Manager de outra sessão do navegador. Quando o processo de upgrade estiver concluído, uma mensagem de sucesso será exibida e o switch reiniciará automaticamente. Pode levar alguns minutos para o switch reiniciar com o novo firmware. Verifique se a revisão de firmware mais recente é exibida no switch, no campo Software, na área Switch Information do painel. Consulte a ajuda online da interface da Web do Device Manager para obter orientações e procedimentos adicionais. 160 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

161 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Utilize o cartão SD para sincronizar a configuração ou os arquivos do IOS Utilize a janela Sync para sincronizar o cartão SD com a memória embutida. Na guia Manual Sync, é possível visualizar o seguinte: Se há um cartão presente Status do cartão Se estiver presente, a origem a partil da qual o switch foi iniciado É possível escolher sincronizar a configuração ou o software IOS do cartão SD para a memória embutida ou da memória embutida para o cartão SD. IMPORTANTE Você pode substituir sua configuração caso sincronize na direção incorreta. A guia Auto Sync permite que você ajuste as opções padrão de como a interface da Web do Device Manager solicita ações ao usuário após uma mudança de configuração ou atualização do IOS. Para exibir esta janela, no menu Admin, selecione Sync. Tabela 24 - Campos da guia Manual Sync Campo SD Card Status SD to Flash Sync Flash to SD Sync Descrição Indica se o cartão SD está presente, o status do cartão e de onde a configuração foi iniciada. Escolha uma destas opções: Sincronizar a configuração do cartão SD para a memória embutida Sincronizar a imagem do IOS do cartão SD para a memória embutida Escolha uma destas opções: Sincronizar a configuração da memória embutida para o cartão SD Sincronizar a imagem do IOS da memória embutida para o cartão SD Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

162 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Tabela 25 - Campos da guia Auto Sync Campo Configuration Image (IOS) Descrição Auto Sync Sincroniza automaticamente a configuração quando uma mudança é feita na interface da Web do Device Manager. Esta é a configuração padrão. Prompt to Sync Após o envio pelo usuário de uma mudança de configuração, ele receberá uma mensagem perguntando se deseja confirmar a sincronização. Manual Sync Não haverá sincronização quando houver alguma mudança de configuração, exceto se o usuário realizar a sincronização manualmente. Auto Sync (After firmware upgrade) Sincroniza automaticamente a configuração modificada quando é feito o upgrade do firmware. Prompt to Sync (After upgrade) Após o upgrade do firmware, o usuário receberá uma mensagem perguntando se deseja confirmar a configuração. Esta é a configuração padrão. Manual Sync Não haverá sincronização após o upgrade do firmware, exceto se o usuário a realizar manualmente. 162 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

163 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4 Carregamento e download de arquivos de configuração Para copiar um arquivo de configuração de um arquivo em outro dispositivo, como um microcomputador, para a memória embutida, insira o nome do diretório da pasta no switch, navegue até o arquivo selecionado e clique em Upload. Para fazer o download de um arquivo de configuração da memória embutida para seu computador, clique com o botão direito no link e selecione Salvar link como. Upgrade dos arquivos de licença Após obter um arquivo de licença, use a janela License Upgrade para instalá-lo no switch. 1. Clique em Browse para selecionar o arquivo de licença. 2. Clique em Upgrade License para iniciar o processo de upgrade. Serão exibidas mensagens indicando o progresso. Quando o upgrade for concluído, o switch reiniciará. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

164 Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Observações: 164 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

165 Capítulo 5 Gerenciar o switch pelo ambiente do Studio 5000 Tópico Página Interface CIP EtherNet/IP 166 Adicionar um switch à árvore de configuração de E/S 169 Configurar as propriedades gerais 170 Propriedades da conexão 172 Informações do módulo 173 Propriedades de configuração do switch 174 Status do switch 176 Configuração da porta 177 Smartports e VLANs 178 Limites de porta 180 Segurança da porta 181 Status da porta 182 Diagnóstico da porta 183 Diagnóstico de cabos 184 Exibição do pool DHCP 185 Atribuição de endereço DHCP 187 Configuração de sincronização do tempo 188 Configuração NAT 189 Diagnóstico NAT 201 Sincronização do SD Flash 205 Salvar e restaurar a configuração do switch 206 Depois de concluir a instalação expressa, você pode gerenciar o switch usando a aplicação Logix Designer no ambiente do Studio Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

166 . Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Interface CIP EtherNet/IP Os switches Stratix 5700 contêm uma interface de rede Ethernet/IP. Uma rede EtherNet/IP é uma especificação de rede de automação industrial mantida pelo Open DeviceNet Vendor Association (ODVA). Ela usa o CIP (Protocolo Industrial Comum) em sua camada da aplicação e TCP/UDP/IP nas camadas de transporte e de rede. Esta interface é acessível através de qualquer uma das portas Ethernet do switch usando o endereço IP do mesmo. Conexões de rede CIP CIP é um protocolo baseado em conexão orientada a objeto que suporta dois tipos básicos de mensagens: conexões (E/S) explícitas e implícitas. Um máximo de 32 conexões está disponível. Os dois tipos de conexão devem usar a senha do switch antes de gravar qualquer parâmetro do switch. A senha é a mesma que você insere durante a instalação expressa. Tabela 26 - Conexões de rede CIP Conexão Mensagens explícitas E/S (mensagens implícitas) Descrição Conexões de mensagens explícitas fornecem caminhos genéricos de comunicação e de uso múltiplo entre dois dispositivos. Essas conexões são muitas vezes chamadas de conexões de mensagens. Mensagens explícitas fornecem comunicação de rede orientada à -solicitação/resposta. Cada pedido é geralmente dirigido a um item de dados diferente. Mensagens explícitas podem ser usadas para configuração, monitoração e localização de falhas do switch. A interface Mensagens explícitas é utilizada pela aplicação Logix Designer. As conexões de E/S fornecem caminhos de comunicação dedicados e com finalidade especial entre uma aplicação de produção e uma ou mais aplicações de consumo. Os dados de E/S específicos da aplicação que se movem através dessas conexões são normalmente uma estrutura cíclica fixa. O switch suporta duas opções de conexão de E/S. Entrada apenas Proprietário exclusivo Ambas as conexões são cíclicas e ajustáveis entre 300 e ms. A conexão Entrada apenas contém uma estrutura de dados com informações de status sobre o switch em geral e status específico em cada uma das portas. Esta conexão é multicast e pode ser compartilhada por vários controladores (originadores de conexão). A conexão do proprietário exclusiva utiliza a mesma estrutura de dados de entrada que a conexão entrada apenas, mas acrescenta uma estrutura de dados de saída. Os dados de saída contém um bit para cada porta que lhe permite habilitar ou desabilitar cada porta separadamente. Embora os dados de entrada sobre essa conexão possam ser compartilhados (via multicast) por vários controladores, apenas um controlador pode possuir os dados de saída. Se um segundo controlador tentar abrir essa conexão, ela será rejeitada. IMPORTANTE Como os dados de saída são enviados ciclicamente pelo controlador, eles substituem qualquer outra tentativa de habilitar ou desabilitar uma porta de outras ferramentas de software ou estações de visualização. Suporte ao software RSLinx e Rede Who A interface de rede Ethernet/IP também suporta o comando List Identity utilizado por ferramentas de rede baseadas em CIP, como a função RSWho do software RSLinx. O RSWho permite localizar e identificar o switch na rede usando os arquivos da folha de dados eletrônica (EDS). Para acessar a função RSWho na barra de ferramentas do software RSLinx, clique em Communications > RSWho. IMPORTANTE Após usar a função RSWho, se você acessar o switch e visualizar os contadores de link Ethernet, você verá a contagem apenas para a primeira porta (Porta Gi1/1). 166 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

167 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Arquivos da folha de dados eletrônica (EDS) Os arquivos da EDS (Folha de dados eletrônica) são arquivos de texto simples, usados por ferramentas de configuração de rede, tais como RSNetWorx para software Ethernet/IP, para ajudá-lo a identificar os produtos e facilmente comissioná-los em uma rede. Os arquivos da EDS contêm detalhes sobre os parâmetros legíveis e configuráveis do dispositivo. Eles também fornecem informações sobre as conexões de E/S que o dispositivo suporta e sobre os conteúdos das estruturas de dados associadas. Se você estiver usando o switch em um sistema que não tem um controlador baseado em Logix da Rockwell Automation para monitorar ou controlar seu switch, não será possível usar o AOP fornecido com controladores Logix. Você deve usar as informações dos arquivos da EDS para configurar a conexão de E/S. O servidor OPC incluído no software RSLinx Classic também usa arquivos da EDS para lhe fornecer uma lista de parâmetros ao adicionar itens (Tags OPC) a um tópico (o switch). Os arquivos da EDS para os switches Stratix 5700 estão incluídos com os seguintes pacotes de software: Software RSLinx, versão 2.54 ou superior Software RSLogix 5000, versão 16 ou posterior, ou a aplicação Logix Designer, versão ou superior RSNetWorx para software EtherNet/IP, versão 9.0 ou superior Você também pode obter os arquivos da EDS em qualquer uma destas duas maneiras: Em DICA Para localizar um arquivo da EDS específico, faça o seguinte: Escolha Ethernet/IP no campo Network type. Digite Stratix 5700 no campo Keyword. Deixe os outros campos com suas entradas padrão. No switch, usando a ferramenta de instalação de hardware EDS do RSLinx. Para fazer o upload dos arquivos da EDS diretamente do switch através da rede, siga estes passos: 1. No menu Iniciar, selecione Programas > Rockwell Software > RSLinx >Tools > EDS Hardware Installation Tool. 2. Clique em Add para iniciar o EDS Wizard e adicione a descrição do hardware selecionado e os arquivos associados. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

168 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Dados acessíveis com CIP A interface CIP permite que você acesse as seguintes informações: Dados de entrada através da conexão de E/S Status do link por porta: não conectado, conectado Dispositivo não autorizado por porta: OK, não OK Limite de unicast excedido por porta: OK, excedido Limite multicast excedido em cada porta: OK, excedido Limite de transmissão excedido em cada porta: OK, excedido Utilização da largura de banda por porta: valor em % Relé de alarme principal: OK, desarmado Grupos multicast ativos: quantidade Dados de saída através da conexão de E/S Desabilitação de porta por porta: habilitada, desabilitada Outros dados de status Temperatura interna do switch: graus centígrados Fonte de alimentação A presente: sim, não Fonte de alimentação B presente: sim, não Informações de identidade: ID do fornecedor, tipo de dispositivo, código do produto, nome do produto, revisão e número de série Versão IOS Disponibilidade do switch desde a última reinicialização Utilização da CPU de gerenciamento: em porcentagem Contadores de conexão CIP: abrir/fechar pedidos, abrir/fechar rejeições, tempo limite Status do alarme da porta por porta: OK, não encaminhando, não operacional, excesso de erros FCS Status de falha da porta por porta: Desabilitação de erro, erro SFP, incompatibilidade de VLAN nativa, condição de sobreposição de endereço MAC, violação de segurança Contadores de diagnóstico de porta por porta: Contadores de interface Ethernet (10), contadores de mídia Ethernet (12) Dados de configuração (requer senha) Método de endereço IP: DHCP, estático Endereço IP, máscara de sub-rede, conversor de protocolos padrão (todos se estático) Nome do host Nome de contato Localização geográfica Configuração da porta por porta: habilitar/desabilitar, negociação automática, velocidade forçada/duplex 168 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

169 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 MAC ID autorizado por porta Limite da taxa unicast por porta: em pacotes por segundo, bits por segundo ou porcentagem Limite de taxa multicast: em pacotes por segundo, bits por segundo ou porcentagem Limite da taxa de transmissão: em pacotes por segundo, bits por segundo ou porcentagem Atribuição Smartport por porta: função e VLAN Salvar e restaurar a configuração do switch (via Obj. Arq.) Adicionar um switch à árvore de configuração de E/S Para adicionar o switch à árvore de E/S do controlador, siga estes passos: IMPORTANTE Essas etapas são necessárias antes que você possa se conectar para configurar e monitorar o switch. 1. Abra o arquivo de projeto do controlador que monitora o switch. 2. Selecione o módulo Ethernet através do qual o controlador se comunica com o switch. Neste exemplo, o switch se comunica através de um controlador 1769-L32E CompactLogix EtherNet/IP. 3. Clique com o botão direito do mouse na porta Ethernet criada e selecione New Module. 4. Clique em Communications. 5. Clique no sinal de + e role para baixo até ver o switch que deseja configurar. Se você não vê o switch na lista, você pode obter o AOP no site de suporte da Rockwell Automation. a. Acesse b. Clique em Downloads/RSLogix 5000 I/O Modules Add-on Profiles. c. Escolha 1783-Stratix 5700 Managed Switches Add-on Profile. 6. Clique em OK para exibir a caixa de diálogo Module Properties. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

170 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Configurar as propriedades gerais Para configurar as propriedades gerais, siga estes passos: 1. Na caixa de diálogo Module Properties, preencha os campos descritos a seguir: Campo Name Description Ethernet Address Descrição O nome que você escolher para o switch. Uma descrição que o ajude a se lembrar de algo importante sobre o switch. Escolha uma das seguintes opções: Private Network a rede privada em que reside o switch. IP Address o endereço IP que você digitou quando executou a instalação expressa. O controlador utiliza o endereço IP para se comunicar. Host Name o nome do host fornecido na configuração inicial quando você executou a instalação expressa. O nome do host requer que você tenha um servidor DNS configurado na rede para o módulo de interface Ethernet do controlador. IMPORTANTE: Certifique-se de que o endereço IP e o nome do host sejam idênticos aos fornecidos durante a execução da instalação expressa. 2. Clique em OK. 3. Conecte-se com o switch selecionando Communications > Go online. 4. Clique duas vezes no switch para exibir a caixa de diálogo Module Properties. 5. Clique em Change. 170 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

171 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 6. Preencha os campos na caixa de diálogo Module Definition. Campo Revision Descrição A revisão principal e secundária do switch: Revisão principal: um número de 1 a 128 Revisão secundária: um número de 1 a 255 Electronic Keying Módulo compatível (padrão) Correspondência exata Desabilitar codificação Connection Dados de entrada (padrão): Habilita somente a conexão de dados de entrada Dados: Habilita a conexão de dados de entrada e saída ATENÇÃO: Esta seleção habilita tags de saída, que podem desabilitar portas e interromper as conexões com e através do switch. É possível desabilitar uma porta do switch, ajustando o bit correspondente no tag de saída. Os bits de saída serão aplicados toda vez que o switch receber os dados de saída do controlador, quando o controlador estiver no modo Run. Quando o controlador está no modo Program, os bits de saída não são aplicados. A porta está habilitada se o bit de saída correspondente é 0. Se você habilitar ou desabilitar uma porta usando a interface da Web do Device Manager ou a CLI, a configuração da porta poderá ser substituída pelos bits de saída do controlador na próxima atualização cíclica da conexão de E/S. Os bits de saída sempre têm prioridade, não importando se foi usada a interface da Web do Device Manager ou a CLI para habilitar ou desabilitar a porta. Data Connection Password Digite a senha para acessar o switch. Necessário apenas para a conexão de dados. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

172 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Propriedades da conexão Você pode definir as propriedades de conexão para o switch na guia Connection. Tabela 27 - Campos da guia Connection Campo Descrição Requested Packet Interval (RPI) Insira um valor entre 300 e Inhibit Module Major Fault on Controller If Connection Fails While in Run mode Use Unicast Connections over EtherNet/IP Module Fault Marque para desabilitar a comunicação entre o controlador e o switch. Desmarque a caixa de seleção para restaurar a comunicação. Marque para que o controlador crie uma falha grave se a conexão falhar no modo Run. Marque para usar conexões Unicast com a rede Ethernet/IP. Exibe o código de falha retornado do controlador (relacionado ao switch que você está configurando), e o texto que detalha a ocorrência da falha do módulo. 172 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

173 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Informações do módulo Você pode monitorar e reiniciar o switch a partir da guia Module Info. Tabela 28 - Campos da guia Module Info Campo Identification Status Refresh Reset Module Descrição Exibe as seguintes informações sobre o switch: Fornecedor Tipo de produto Código do produto Revisão Número de série Nome do produto Exibe o status do seguinte: Status de falha grave/de advertência: Nenhum Recuperável Irrecuperável Configuração: Configuração não padrão Configuração padrão Proprietária. Indica se há uma conexão de E/S: Sim Não Identidade do módulo: Correspondência. Concorda com o que está especificado na guia General. Para que a condição de correspondência exista, o fornecedor, tipo de produto, código do produto e revisão principal devem combinar. Incompatibilidade. Não combina com o que está especificado na guia General. O campo Identificação do módulo não leva em conta a codificação eletrônica ou as seleções de revisão secundária para o switch que foram especificadas na guia General. Clique para atualizar a guia com novos dados do módulo. Clique para executar a reinicialização do switch (desligar e ligar) com o arquivo de configuração atual. A caixa de diálogo Password Confirmation pode aparecer. ATENÇÃO: A reinicialização de um módulo faz com que todas as conexões com ou através do módulo sejam fechadas. Isso pode resultar na perda de controle. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

174 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Propriedades de configuração do switch Você pode configurar as definições de IP e parâmetros administrativos a partir da guia Switch Configuration. Você deve estar on-line para executar essas configurações. No modo Off-line nada é exibido nesta guia. O endereço IP pode ser atribuído manualmente (estático) ou pode ser atribuído automaticamente por um servidor DHCP (Protocolo de configuração dinâmica de host). O padrão é Static. Recomendamos que você escolha estático e atribua manualmente o endereço IP para o switch. Você pode então usar o mesmo endereço IP sempre que quiser acessar o switch. Estático insira manualmente o endereço IP, a máscara de sub-rede e o conversor de protocolos. DHCP o switch obtém automaticamente um endereço IP, conversor de protocolos padrão e uma máscara de sub-rede a partir do servidor DHCP. Enquanto o switch não for reiniciado, ele continuará usando as informações de IP atribuídas. 174 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

175 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Tabela 29 - Campos da guia Switch Configuration Campo IP Address Subnet Mask Gateway Address Descrição Este valor deve corresponder ao endereço IP na guia General. Se você reconfigurar o switch com um endereço IP diferente, poderá perder a comunicação com o switch quando clicar em Set. Para corrigir esse problema, você deve voltar para a instalação expressa e guia General, definir o novo endereço IP e fazer o download para o controlador. Digite a máscara de sub-rede apropriada para o switch. A máscara de sub-rede é um número de 32 bits. Defina cada octeto entre 0 e 255. O padrão é Um conversor de protocolos é um roteador ou outro dispositivo de rede através do qual o switch se comunica com dispositivos em outras redes ou sub-redes. O endereço IP do conversor de protocolos deve fazer parte da mesma sub-rede que o endereço IP do switch. O endereço IP do switch e o endereço IP do conversor de protocolos padrão não podem ser iguais. IMPORTANTE: A comunicação é interrompida quando você altera a porta (IP) do conversor de protocolos. Primary DNS Server Address Digite o endereço IP do DNS (Servidor de Nomes de Domínio) primário. Defina cada octeto entre 0 e 255. O primeiro octeto não pode ser 127 ou um número superior a 223. Secondary DNS Server Address Domain Name Host Name Contact Geographic Location Spanning Tree Mode Dual-Power Supply Alarm Refresh Set Digite o endereço IP do DNS (Servidor de Nomes de Domínio) secundário. Defina cada octeto entre 0 e 255. O primeiro octeto não pode ser 127 ou um número superior a 223. Digite o nome do domínio no qual reside o módulo. O nome de domínio consiste em uma sequência de rótulos de nomes separados por pontos, como exemplo.com. O nome de domínio tem um limite de 48 caracteres e é restrito a letras ASCII de a a z, dígitos de 0 a 9 e pontos e hífens. (Opcional). Digite um nome que ajude a identificar o switch ao monitorar ou localizar uma falha. O nome pode ter até 64 caracteres e pode incluir caracteres alfanuméricos e especiais (vírgula e traço). (Opcional). Digite as informações de contato do switch, com até 200 caracteres. As informações de contato podem incluir caracteres alfanuméricos e especiais (traço e vírgula) e um retorno de carro. (Opcional). Digite uma localização geográfica do switch, com até 200 caracteres. A localização geográfica pode incluir caracteres alfanuméricos e especiais (traço e vírgula) e um retorno de carro. Escolha uma das seguintes opções: RSTP/MST PVST + RPVST + RSTP/MST é o padrão. Marque a caixa de seleção para habilitar o recurso. O recurso é desabilitado por padrão. Clique para atualizar a guia com novos dados do switch. Clique para salvar as configurações no switch e no cartão SD, se instalado. Uma vez que a senha foi digitada corretamente, as alterações podem ser feitas no prazo de 10 minutos sem que a caixa de diálogo Enter Password solicite uma senha. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

176 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Status do switch Na guia Switch Status, é possível visualizar vários parâmetros de status para o switch. Tabela 30 - Campos da guia Switch Status Campo Active Alarms Major Alarm Relay Active Faults Traffic Threshold Exceeded on Any Port Switch Uptime Switch Temperature Bandwidth Utilization Descrição Exibe um destes valores: Nenhum Alarme da porta Alarme da fonte de alimentação de modo duplo Alarme de temperatura primário Exibe um destes valores: Aberto Fechado Exibe um destes valores: Nenhum Falha na porta Falha de hardware Se as falhas de portas e hardware estiverem ativas, será exibido o status de falha de hardware. Exibe um valor sim ou não que indica se os limites atuais de unicast, multicast e transmissão foram ultrapassados em alguma porta. Para visualizar o status das portas ativas, clique na guia Port Status. Para ver os valores de limite, clique em Advanced - guia Port Threshold. Exibe os dias, horas e minutos que o switch tem funcionado desde a última reinicialização. Exibe a temperatura interna atual (em graus Celsius) do switch. Exibe a porcentagem total da largura de banda do switch que está sendo usado. Power Present on Terminal A Exibe um valor sim ou não que indica se há alimentação no Terminal A. Power Present on Terminal B Exibe um valor sim ou não que indica se há alimentação no Terminal B. Number of Active Multicast Groups IOS Release Exibe o número de grupos multicast ativos. Exibe a versão atual do sistema operacional do switch. 176 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

177 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Configuração da porta As definições de configuração da porta determinam como os dados são recebidos e enviados entre o switch e o dispositivo conectado. Você deve estar on-line para configurar os recursos da porta. A maioria das informações nesta guia não será exibida se você estiver off-line. Tabela 31 - Campos da guia Port Configuration Campo Port Enable Auto-negotiate Speed Duplex Descrição A porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1. Marque a caixa de seleção para habilitar a porta. Desmarque a caixa de seleção para desabilitar manualmente (desligar) a porta. É recomendável que você desabilite a porta se ela não estiver em uso e não estiver ligada a um dispositivo. Você pode solucionar uma conexão não autorizada suspeita desabilitando manualmente a porta. Marque a caixa de seleção se quiser que a porta e o dispositivo final façam a negociação automática da velocidade de link e modo duplex. Desmarque a caixa de seleção para especificar manualmente a velocidade da porta desejada e o modo duplex. Recomendamos que você use o padrão (negociação automática) para que as configurações de velocidade e duplex na porta do switch correspondam automaticamente à configuração no dispositivo conectado. Altere a velocidade da porta do switch e duplex se o dispositivo conectado exigir uma velocidade e duplex específicos. Se você definir a velocidade e duplex para a porta do switch, o dispositivo conectado também deverá ser configurado para exatamente a mesma velocidade e duplex, e não para a negociação automática, caso contrário, haverá incompatibilidade de velocidade/duplex. Interfaces de fibra óptica não suportam a negociação automática. Escolha a velocidade de operação da porta. Gigabit (Gi): 10 Mbps 100 Mbps 1 Gbps Fast Ethernet (Fa): 10 Mbps 100 Mbps Escolha um destes modos duplex: Half-Duplex os dois dispositivos não podem enviar dados ao mesmo tempo. Half-duplex não estará disponível quando a velocidade estiver definida como 1 Gbps. Full-duplex os dois dispositivos podem enviar dados ao mesmo tempo. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

178 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Smartports e VLANs Na guia Smartports & VLANs, é possível atribuir funções Smartport e VLANs às portas do switch. Também é possível criar, editar e excluir VLANs. Você deve estar on-line para configurar esses recursos da porta. A maioria das informações nesta guia não será exibida se você estiver off-line. 178 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

179 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Tabela 32 - Campos da guia Smartports & VLANs Campo Port Smartport VLAN Configuration Descrição A porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1. As funções Smartport são configurações recomendadas para as portas. Estas configurações são chamadas de funções da porta. Elas otimizam as conexões do switch e garantem segurança, qualidade da transmissão e confiabilidade ao tráfego a partir das portas do switch. Estas configurações também evitam vários problemas causados por erros de configuração de portas. As funções de porta são baseadas no tipo de dispositivo que está conectado à porta do switch. Certifique-se de decidir qual a porta está conectada a qual tipo de dispositivo antes de escolher uma função Smartport. Escolha uma dessas funções Smartport para aplicar à porta conectada: Automation Device aplique esta função para que as portas sejam conectadas a dispositivos Ethernet/IP. Ele pode ser usado para dispositivos de automação industrial, como controladores lógicos e E/S. A porta está definida no modo Access. A segurança da porta dá suporte somente a um MAC ID. Otimize o gerenciamento da fila para o tráfego de CIP. Desktop for Automation aplique esta função para que as portas sejam conectadas a dispositivos de desktop, tais como computadores desktop, estações de trabalho, laptops e outros hosts baseados em cliente. Não aplique esta função para que as portas sejam conectadas a switches, roteadores ou pontos de acesso. A porta está definida no modo Access. Portfast habilitado. A segurança da porta dá suporte somente a um MAC ID. Switch for Automation aplique esta função para que as portas sejam conectadas a outros switches. A porta está definida no modo Trunk. Portfast habilitado. Router for Automation aplique esta função a roteadores ou portas para que sejam conectados a switches da Camada 3 com serviços de roteamento habilitados. Phone for Automation aplique esta função para que as portas sejam conectadas a telefones IP. Um dispositivo de área de trabalho, como um computador, pode ser conectado ao telefone IP. Tanto o telefone IP quanto o computador conectado têm acesso à rede através da porta. Esta função prioriza o tráfego de voz sobre o tráfego de dados em geral para proporcionar a recepção de voz clara nos telefones IP. A porta está definida no modo Trunk. A segurança da porta dá suporte a três MAC IDs para esta porta. Wireless For Automation aplique esta função para que as portas sejam conectadas a pontos de acesso sem fio. O ponto de acesso pode fornecer acesso à rede para até 30 usuários móveis (sem fio). Port Mirroring aplique esta função para que as portas sejam monitoradas por um analisador de rede. Para obter mais informações sobre o espelhamento de portas, consulte Espelhamento de portas na página 93. None aplique essa função às portas se não quiser uma função Smartport especializada na porta. Esta função pode ser utilizada em conexões com qualquer dispositivo, inclusive dispositivos nas funções descritas acima. Custom crie essas funções para sua aplicação. Você pode definir que tipo de VLAN será implementado, se houver. Digite o nome da macro. Os nomes da macro diferenciam maiúsculas de minúsculas. A sequência pode ter até 31 caracteres alfanuméricos. A sequência não pode conter um sinal?, um espaço nem uma tabulação. Escolha um ícone de macro (CS1 a CS10). Exibe o ID da VLAN e o nome: VLAN ID o identificador único (em uma escala de ; reservada) para uma VLAN que você cria clicando em Add New VLAN. VLAN ID 1 é o padrão. Name o nome exclusivo para a VLAN (máximo de 20 caracteres) que você cria, clicando em Add New VLAN. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

180 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Limites de porta Você pode configurar limites para tráfego unicast, multicast e de transmissão para cada porta ativa na guia Port Thresholds. Este recurso estará disponível apenas com o firmware completo. O número de pacotes que estão sendo enviados é comparado com o valor limite. Esses limites ajudam a evitar que um único dispositivo envie muito tráfego. Para obter mais informações sobre esse recurso, consulte Limites de porta na página 76. Tabela 33 - Campos da guia Port Threshold Campo Port Incoming Threshold Settings Outgoing Threshold Settings Descrição A porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1. Habilite limites de entrada e defina os valores limite para o tráfego unicast, multicast e de transmissão para cada porta. Valores válidos para unidades: Pacotes por segundo (pps) Percentual de largura de banda total (%) Bits por segundo (bps) Habilite limites de saída e defina os valores limite para o tráfego em cada porta. % unidades = porcentagem da largura de banda total 180 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

181 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Segurança da porta O recurso Port Security se aplica somente a firmware completo. Para obter mais informações, consulte Segurança da porta na página 78. Tabela 34 - Guias do campo Port Security Campo Port Enable MAC Addresses Descrição A porta em que você deseja habilitar ou desabilitar a segurança. Marque a caixa de seleção para habilitar a segurança da porta. O número de endereços MAC dinâmicos ou estáticos aceitos. Allowed 1 a 80. Dynamic o número de endereços MAC (dispositivos) atualmente conectados à porta que não são definidos manualmente (estaticamente). Static o número de endereços MAC (dispositivos) estaticamente definidos através da interface da Web do Device Manager. Observe que este número deve ser maior do que a soma de estático + dinâmico para uma determinada porta. Se você deseja definir o número para menos, desconecte os dispositivos apropriados e deixe suas entradas no tempo limite da tabela de segurança da porta. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

182 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Status da porta A guia Port Status permite monitorar alarmes, status, limites e utilização da largura da banda. Você também pode visualizar os diagnósticos da porta e do cabo. Tabela 35 - Campos da guia Port Status Campo Port Port Alarm Status Link Status Port Fault Status Threshold Exceeded Bandwidth Utilization Percent Port Diagnostics Cable Diagnostics Descrição Exibe a porta selecionada. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1. Exibe o status atual do alarme da porta. Valores válidos: Alarme de falha do link A porta não encaminha o alarme O alarme da porta não funciona Alarme alto da taxa de erro de bits Nenhum alarme Exibe se o link está ativo ou inativo. Exibe o status atual do alarme da porta. Valores válidos: Erro Desabilitar evento Erro SFP Desabilitado Incompatibilidade VLAN nativa CDP Sobreposição de endereço MAC Violação de segurança da porta Sem falha Apresenta alterações incomuns para estes tipos de tráfego de rede: Unicast Exibe um valor sim ou não indicando se o tráfego unicast atual excedeu o valor limite. Multicast Exibe um valor sim ou não indicando se o tráfego multicast atual excedeu o valor limite. Broadcast Exibe um valor sim ou não indicando se o tráfego de transmissão atual excedeu o valor limite. Mostra a porcentagem da largura de banda que está sendo utilizada. Observe se o percentual de uso é o que você espera durante o determinado tempo de atividade da rede. Se o uso é maior do que o esperado, pode haver um problema. Clique para exibir a caixa de diálogo Port Diagnostics para a porta correspondente. A caixa de diálogo Port Diagnostics fornece informações para diagnosticar um problema de desempenho da rede. Clique para exibir a caixa de diálogo Cable Diagnostics para a porta correspondente. A caixa de diálogo Cable Diagnostics fornece informações para diagnosticar um problema de cabo. 182 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

183 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Diagnóstico da porta Use a caixa de diálogo Port Diagnostics para exibir o status do desempenho do link: Exibir contadores de octetos e pacotes Exibir colisões no link Exibir erros no link Restaurar e limpar todos os contadores de status Tabela 36 - Campos da caixa de diálogo Port Diagnostics Campo Port Interface Counters Media Counters Descrição A porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1. Estes contadores permitem exibir o status de octetos recebidos e enviados e de pacotes recebidos e enviados: Octets In o número de octetos recebidos pela porta. Octets Out o número de octetos enviados pela porta. Ucast Packets In o número de pacotes unicast recebidos pela porta. Ucast Packets Out o número de pacotes unicast recebidos pela porta. NUcast packets In o número de pacotes multicast recebidos pela porta. NUcast packets Out o número de pacotes multicast enviados pela porta. Discards In o número de pacotes de entrada que foram descartados. Discards Out o número de pacotes de saída que foram descartados. Errors In o número de pacotes de entrada que contêm erros. Errors Out o número de pacotes de saída que contêm erros. Unknown Protos (Protocols) In o número de pacotes de entrada com protocolos desconhecidos. Estes contadores permitem que você visualize o número de colisões em um link: Single o número de colisões únicas. Multiple o número de colisões múltiplas. Late o número de colisões tardias. Excessive o número de quadros nos quais a transmissão falha devido ao excesso de colisões. Estes contadores permitem visualizar os erros: Alignment o número de quadros recebidos que não são um número inteiro de octetos em comprimento. FCS (Frame Check Sequence) o número de quadros recebidos que não passam na verificação de FCS. SQE Test Errors o número de vezes que a mensagem SQE TEST ERROR é gerada. Deferred Transmissions a contagem de transmissões negadas por rede ocupada. MAC Xmit Errors o número de quadros que não puderam ser transmitidos devido a um erro interno de transmissão da subcamada MAC. MAC Recv Errors o número de quadros que não puderam ser recebidos devido a um erro interno de recepção da subcamada MAC. Carrier Sense o número de vezes que a condição de detecção do transportador foi perdida ou jamais determinada ao tentar transmitir um quadro. Frame Too Long o número de quadros recebidos que excedem o tamanho máximo permitido do quadro. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

184 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Diagnóstico de cabos A caixa de diálogo Cable Diagnostics fornece informações para diagnosticar um problema de cabo. DICA As informações contidas nesta guia não serão exibidas se você estiver off-line. Tabela 37 - Campos da caixa de diálogo Cable Diagnostics Port Campo Port Test last run on Pair Status Distance to Break Diagnose Cable Descrição A porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1. A hora em que o teste foi executado pela última vez. O formato de data e hora é mm/dd/aa hh:mm:ss tt (AM ou PM). Se o teste nunca foi executado, a hora e todas as informações de distância e status estarão em branco. Cada par (par de cabos na rede) listados individualmente. Se o par não existir ou o teste nunca tiver sido executado, isso estará em branco. Especifica o estado do link da última vez que o teste foi executado. Se o par não existe ou o teste nunca foi executado, o status estará em branco. Para a distância, se o par apresenta status Normal, será exibido No Break Detected. Nenhuma distância é exibida. A distância para a interrupção do switch em cada par estimado com um valor de erro de mais ou menos, listada individualmente. Um valor é exibido somente quando o status de um par existente não é Normal. Isso está em branco se o teste nunca foi executado antes. Se um par não existir, será exibido???. Clique para executar o teste de diagnóstico de cabos. Uma advertência de interrupção de conexão será exibida: Se você tem certeza de que deseja continuar com o teste, clique em Yes. Esteja preparado para digitar uma senha válida para executar o teste. Se não deseja executar o teste, clique em No ou feche a janela. IMPORTANTE: Para executar um teste válido em portas gigabit, primeiro você deve configurar a porta gigabit como um tipo de mídia RJ45 na interface da Web do Device Manager, conforme descrito em Configurações da porta na página 111. IMPORTANTE: Este teste pode interromper conexões com o módulo e com qualquer outro módulo conectado através deste. Além disso, a conexão entre a estação de trabalho e o controlador pode ser interrompida. Você deve ter o privilégio correto para executar este teste. 184 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

185 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Exibição do pool DHCP Você pode visualizar as informações do pool de endereços DHCP para o switch na guia DHCP Pool Display. É possível visualizar de 0 a 15 pools. Essas informações são coletadas diretamente do switch. Cada linha representa uma única instância, e os valores de instância não podem ser consecutivos. DICA As informações contidas nesta guia não serão exibidas se você estiver off-line. Tabela 38 - Campos da guia DHCP Pool Display Campo Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) Pool Name Starting IP Address Ending IP Address Delete Pool Descrição Habilita ou desabilita pools. Se marcado, todos os controles na grade são definidos para on-line e os valores apropriados são obtidos do switch e exibidos. Se desmarcado, todos os controles na grade definidos para off-line. No teclado, pressione Alt - D. Exibe o nome do pool de endereços IP DHCP configurado no switch. Um pool de endereços IP DHCP é uma faixa (ou pool) de endereços IP disponíveis que o switch pode atribuir aos dispositivos conectados. O nome pode ter até 31 caracteres alfanuméricos. O nome não pode conter um? ou uma guia. Exibe o endereço IP inicial que define a faixa de endereços no pool de endereços IP DHCP. O formato é um endereço numérico de 32-bits escrito como quatro números separados por pontos (por exemplo, ). Cada número pode ser de 0 a 255. Exibe o endereço IP final que define a faixa de endereços no pool de endereços IP DHCP. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos (por exemplo, ). Cada número pode ser de 0 a 255. Clique para excluir a linha do pool DHCP selecionado atualmente. Depois, se você clicar em Set, uma caixa de diálogo de confirmação será exibida e todos os endereços persistentes associados à linha do pool DHCP selecionado também serão excluídos. O comando Delete Pool estará disponível apenas quando o switch estiver on-line, a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) estiver marcada e quando a respectiva linha estiver preenchida. Delete Pool fica esmaecido quando o switch está off-line e a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) está desmarcada. Refresh Clique para atualizar o controle da grade com os novos dados obtidos diretamente do switch. No teclado, pressione Alt - R. Se você tiver alterado um valor na grade e clicado em Refresh antes de clicar em Set, todos os valores na grade serão retornados aos valores definidos anteriormente. Refresh estará disponível apenas quando o switch estiver on-line. O botão Refresh fica esmaecido quando o switch está off-line. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

186 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Tabela 38 - Campos da guia DHCP Pool Display (continua) Campo Edit Pool Properties New Pool Set Descrição Clique para exibir a caixa de diálogo DHCP Pool Definition and Edit e preencha-a com os valores da instância correspondente à linha atual. O botão Edit column estará disponível apenas quando o switch estiver on-line, a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) estiver marcada e quando a respectiva linha estiver preenchida. O botão Edit column fica esmaecido quando o switch está off-line e a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) está desmarcada. Clique para exibir a caixa de diálogo DHCP Pool Definition and Edit (todos os campos estão em branco e o botão de opção Custom não está selecionado). Além disso, uma nova linha/instância é adicionada à grade da caixa de diálogo Module Properties - DHCP Pool Display. No teclado, pressione Alt - N. O botão New só ficará disponível quando o switch estiver on-line e a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) estiver marcada. O botão New fica esmaecido quando o switch está off-line e a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) está desmarcada. Clique para aplicar as alterações de atributos nesta caixa de diálogo ao switch. Apenas os atributos que foram modificados são aplicados ao switch. A caixa de diálogo Enter Password pode ser exibida. Se ocorrer um erro durante a definição de um atributo, a operação Set é encerrada e todos os valores de atributos subsequentes não são aplicados ao switch. Além disso, o botão Set permanece disponível. O botão Set estará disponível somente quando o switch estiver on-line e um dos valores de atributos for alterado. O botão Set ficará esmaecido quando o switch estiver off-line. 186 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

187 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Atribuição de endereço DHCP É possível exibir e configurar a persistência de DHCP na guia DHCP Address Assignment. Com a persistência de DHCP, é possível atribuir um endereço IP específico para cada porta, de modo que o dispositivo conectado a uma porta específica receba o mesmo endereço IP. DICA As informações contidas nesta guia não serão exibidas se você estiver off-line. Tabela 39 - Campos da guia DHCP Address Assignment Campo Port Pool IP Address Descrição Exibe as portas disponíveis para a configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet), o número do switch (1) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1. Fa1/1 é a porta Fast Ethernet 1. Exibe os nomes do pool de endereços IP DHCP que correspondem às instâncias disponíveis no switch. Se você excluir todas as linhas que contêm pools na guia DHCP Pool Display na caixa de diálogo Module Properties e clicar em Refresh, o campo Pool ficará em branco. O campo Pool estará disponível quando o switch estiver on-line e aparecerá esmaecido quando o switch estiver off-line. Exibe o endereço IP atribuído à porta do switch. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos (por exemplo, ). Cada número pode ser de 0 a 255. O endereço IP estará disponível somente quando o switch estiver on-line e ficará esmaecido quando o switch estiver off-line. Refresh Clique para atualizar o controle da grade com os novos dados obtidos diretamente do switch. No teclado, pressione Alt - R. Se você tiver alterado um valor na grade e clicado em Refresh antes de clicar em Set, todos os valores na grade serão retornados aos valores definidos anteriormente. O botão Refresh só ficará disponível quando o switch estiver on-line. O botão Refresh fica esmaecido quando o switch está off-line. Set Clique para aplicar as alterações nesta caixa de diálogo ao switch. A caixa de diálogo Enter Password pode ser exibida. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

188 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Configuração de sincronização do tempo Use esta função para sincronizar as portas através de PTP. O PTP sincroniza com precisão de nanossegundos os relógios em tempo real dos dispositivos em uma rede. Usando a melhor seleção de relógio mestre, o switch identifica a porta de switch que está conectada a um dispositivo com a melhor fonte de relógio. O switch então sincroniza seu relógio interno com a melhor fonte de relógio e a porta do switch é definida para o estado mestre. A fonte de relógio mais precisa na rede é chamada de relógio grande mestre. Para obter mais informações sobre esse recurso, consulte Sincronização de tempo CIP Sync (Protocolo de tempo de precisão) na página 81. DICA As informações contidas nesta guia não serão exibidas se você estiver off-line. Tabela 40 - Campos da guia Time Sync Configuration Campo Switch PTP Enable Port Port Enable Port State Refresh Set Descrição Marque permitir o PTP no dispositivo. Por padrão, o PTP está habilitado em todas as portas Fast Ethernet e Gigabit Ethernet do switch. Desmarque a caixa de seleção para desabilitar o PTP no dispositivo. Os recursos Port Enable e Port State aparecem esmaecidos quando a caixa de seleção Switch PTP Enable está desmarcada. Exibe a porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1. Marque para habilitar a configuração da porta do dispositivo. Desmarque a caixa de seleção para desabilitar a configuração da porta no dispositivo. O recurso Port Enable aparece esmaecido quando a caixa de seleção Switch PTP Enable está desmarcada. Exibe o estado atual da porta PTP no dispositivo. Valores válidos: Initializing Faulty Disabled Listening Pre-Master Master Uncalibrated Slave O campo Port State está em branco e esmaecido quando a caixa de seleção Switch PTP Enable está desmarcada. Clique para atualizar a guia com novos dados do switch. Clique para enviar as configurações para o switch. A caixa de diálogo Enter Password pode ser exibida. Esteja preparado para digitar uma senha válida para definir as configurações. O botão Set aparece esmaecido quando o switch está off-line. 188 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

189 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Configuração NAT É possível criar instâncias NAT na guia NAT. Tabela 41 - Campos da guia NAT Campo Name Gi1/1 VLANs Gi1/2 VLANs Delete Edit Descrição Exibe o nome exclusivo da instância NAT. Apresenta as VLANs atribuídas a cada instância NAT na porta Gi1/1. Apresenta as VLANs atribuídas a cada instância NAT na porta Gi1/2. Clique para excluir permanentemente uma instância NAT. O switch exclui a instância quando você clica em Set. Clique para modificar a configuração de uma instância NAT. Diagnostics Clique para exibir o diagnóstico de conversão de uma instância. Consulte página 201. New Instance Clique para criar uma instância NAT. Consulte página 190. Current Active Translations Total Translations Total Translated Packets Total Untranslated Packets Refresh Communication Set Exibe o número total de conversões que ocorreram nos últimos 90 segundos em todas as instâncias NAT. Exibe o número total de conversões em todas as instâncias NAT. Exibe o número total de pacotes de conversão em todas as instâncias NAT. Exibe o número total de pacotes que foram ignorados em todas as instâncias NAT. Clique para atualizar todos os dados da guia. Clique para excluir uma instância NAT do switch após clicar no ícone Trash ao lado da instância. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

190 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Para configurar a NAT, siga um destes procedimentos com base na sua aplicação: Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 3 ou roteador Para obter um exemplo desta aplicação, consulte Figura 4 na página 83. Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 2 Para obter um exemplo desta aplicação, consulte Figura 5 na página 83. IMPORTANTE Configure todas as funções Smartport e VLANs antes de criar instâncias NAT. Se você mudar uma função Smartport ou a VLAN nativa de uma porta associada a uma instância NAT, reatribua VLANs à instância NAT. IMPORTANTE Como resultado do encaminhamento de camada 2, as sessões de tráfego atuais permanecerão estabelecidas até que sejam desconectadas manualmente. Se você alterar uma conversão existente, deverá desconectar manualmente todas as sessões de tráfego associadas antes da nova conversão poder entrar em vigor. Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 3 ou roteador Para criar uma instância NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 3 ou roteador, siga estes passos. 1. Na guia NAT, clique em New Instance para exibir a guia General da caixa de diálogo NAT Instance. 2. No campo Name, digite um nome exclusivo para identificar a instância. O nome da instância não pode incluir espaços nem exceder 32 caracteres. 190 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

191 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 3. Na área VLAN Association, marque a caixa ao lado de cada VLAN a ser atribuída à instância. Para obter mais informações sobre as atribuições de VLAN, consulte página Clique em New Entry para exibir a caixa de diálogo New Entry. 5. Realize uma das ações a seguir: Para converter um único endereço para um dispositivo na sub-rede privada que precisa se comunicar na sub-rede pública, preencha os campos abaixo. Campo Type of Entry Starting Private IP Address Starting Public IP Address Effective Private Addresses Effective Public Addresses Descrição Selecione Single. Este é o valor padrão. Digite o endereço existente do dispositivo na sub-rede privada. Digite um endereço público único para representar o dispositivo. Exibe o endereço existente para o dispositivo na sub-rede privada que está configurado para a conversão. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Exibe o endereço público único que representa o dispositivo. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

192 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Para converter uma faixa de endereços para dispositivos na sub-rede privada que precisam se comunicar na sub-rede pública, preencha os campos abaixo. Campo Type of Entry Starting Private IP Address Starting Public IP Address Range Effective Private Addresses Effective Public Addresses Descrição Selecione Range. Digite o endereço inicial existente do dispositivo na sub-rede privada. Digite um endereço inicial público único para representar o dispositivo. Digite o número de endereços a serem incluídos na faixa. Valores válidos: 1 a 128 Valor padrão = 1 IMPORTANTE: Cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão. Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede privada que são configurados para conversão. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Exibe a faixa de endereços públicos únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Para converter todos os endereços na sub-rede privada ou uma parte da sub-rede privada, preencha os campos abaixo. Campo Type of Entry Starting Private IP Address Descrição Selecione Subnet. Digite o endereço inicial existente de um dispositivo na sub-rede privada. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo. Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

193 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Campo Starting Public IP Address Descrição Digite um endereço inicial público único para representar os dispositivos. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo. Máscara de sub-rede Endereço inicial da sub-rede pública Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Subnet Mask Effective Private Addresses Effective Public Addresses Nos menus suspensos, escolha a máscara de sub-rede para os endereços a serem convertidos. Valores válidos: Classe B: Classe C: Parte da classe C: (fornece 128 endereços por entrada de conversão) (fornece 64 endereços por entrada de conversão) (fornece 32 endereços por entrada de conversão) (fornece 16 endereços por entrada de conversão) Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede privada que são configurados para conversão. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Exibe a faixa de endereços públicos únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. 6. Clique em OK. 7. Preencha os campos Gateway Translation para permitir que dispositivos na sub-rede pública se comuniquem com os dispositivos na sub-rede privada: Public digite o endereço padrão do conversor de protocolos do switch da camada 3 ou roteador conectado à porta de uplink do switch. Private digite um endereço IP único para representar o switch da camada 3 ou roteador na rede privada. 8. Para configurar permissões de tráfego e ajustes de pacotes, consulte Configurar permissões de tráfego e correções na página Clique em Set. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

194 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 2 Para criar uma instância NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 2, siga estas etapas: 1. Na guia NAT, clique em New Instance para exibir a caixa de diálogo NAT Instance. 2. No campo Name, digite um nome exclusivo para identificar a instância. O nome da instância não pode incluir espaços nem exceder 32 caracteres. 3. Na lista de VLANs no lado direito, marque a caixa ao lado de cada VLAN para atribuir à instância. Para obter mais informações sobre as atribuições de VLAN, consulte página Clique em New Entry para exibir a caixa de diálogo New Entry. 194 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

195 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 5. Realize uma das ações a seguir: Para converter um único endereço para um dispositivo na sub-rede privada que precisa se comunicar na sub-rede pública, preencha os campos abaixo. Campo Type of Entry Starting Private IP Address Starting Public IP Address Effective Private Addresses Effective Public Addresses Descrição Selecione Single. Este é o valor padrão. Digite o endereço existente do dispositivo na sub-rede privada. Digite um endereço público único para representar o dispositivo. Exibe o endereço existente para o dispositivo na sub-rede privada que está configurado para a conversão. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Exibe o endereço público único que representa o dispositivo. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Para converter uma faixa de endereços para dispositivos na sub-rede privada que precisam se comunicar na sub-rede pública, preencha os campos abaixo. Campo Type of Entry Starting Private IP Address Starting Public IP Address Range Effective Private Addresses Effective Public Addresses Descrição Selecione Range. Digite o endereço inicial existente do dispositivo na sub-rede privada. Digite um endereço inicial público único para representar os dispositivos. Digite o número de endereços a serem incluídos na faixa. Valores válidos: 1 a 128 Valor padrão = 1 IMPORTANTE: Cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão. Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede privada que são configurados para conversão. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Exibe a faixa de endereços públicos únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

196 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Para converter todos os endereços na sub-rede privada ou uma parte da sub-rede privada, preencha os campos conforme descrito na tabela abaixo. Campo Type of Entry Starting Private IP Address Starting Public IP Address Subnet Mask Effective Private Addresses Effective Public Addresses Descrição Selecione Subnet. Digite o endereço inicial existente de um dispositivo na sub-rede privada. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo. Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Digite um endereço inicial público único para representar os dispositivos. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo. Máscara de Endereço inicial da sub-rede pública sub-rede Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Nos menus suspensos, escolha a máscara de sub-rede para os endereços a serem convertidos. Valores válidos: Classe B: Classe C: Parte da classe C: (fornece 128 endereços por entrada de conversão) (fornece 64 endereços por entrada de conversão) (fornece 32 endereços por entrada de conversão) (fornece 16 endereços por entrada de conversão) Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede privada que são configurados para conversão. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Exibe a faixa de endereços públicos únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. 196 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

197 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 6. Clique em OK. 7. Clique na guia Public to Private. 8. Clique em New Entry para exibir a caixa de diálogo New Entry. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

198 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix Realize uma das ações a seguir: Para converter um único endereço para um dispositivo na sub-rede pública que precisa se comunicar na sub-rede privada, preencha os campos abaixo. Campo Type of Entry Starting Public IP Address Starting Private IP Address Effective Public Addresses Effective Private Addresses Descrição Selecione Single. Este é o valor padrão. Digite o endereço existente do dispositivo na sub-rede pública. Digite um endereço privado único para representar o dispositivo. Exibe o endereço existente para o dispositivo na sub-rede pública que está configurado para a conversão. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Exibe o endereço privado único para representar o dispositivo. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Para converter uma faixa de endereços para dispositivos na sub-rede pública que precisam se comunicar na sub-rede privada, preencha os campos abaixo. Campo Type of Entry Starting Public IP Address Starting Private IP Address Range Effective Public Addresses Effective Private Addresses Descrição Selecione Range. Digite o endereço inicial existente do dispositivo na sub-rede pública. Digite um endereço inicial privado único para representar os dispositivos. Digite o número de endereços a serem incluídos na faixa. Valores válidos: 1 a 128 Valor padrão = 1 IMPORTANTE: Cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão. Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede pública que são configurados para conversão. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Exibe a faixa de endereços privados únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. 198 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

199 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Para converter todos os endereços na sub-rede pública ou uma parte da sub-rede pública, preencha os campos conforme descrito na tabela abaixo. Campo Type of Entry Starting Public IP Address Starting Private IP Address Subnet Mask Effective Public Addresses Effective Private Addresses Descrição Selecione Subnet. Digite o endereço inicial existente de um dispositivo na sub-rede pública. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo. Máscara de Endereço inicial da sub-rede pública sub-rede Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Digite um endereço inicial privado único para representar os dispositivos. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo. Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada Os dois últimos octetos devem terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0. EXEMPLO: O último octeto deve terminar em 0 ou 128. EXEMPLO: ou O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224. EXEMPLO: O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240. EXEMPLO: Nos menus suspensos, escolha a máscara de sub-rede para os endereços a serem convertidos. Valores válidos: Classe B: Classe C: Parte da classe C: (fornece 128 endereços por entrada de conversão) (fornece 64 endereços por entrada de conversão) (fornece 32 endereços por entrada de conversão) (fornece 16 endereços por entrada de conversão) Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede pública que são configurados para conversão. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Exibe a faixa de endereços privados únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

200 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix Clique em OK. 11. (Opcional). Para configurar permissões de tráfego e ajustes de pacotes, consulte Configurar permissões de tráfego e correções na página Clique em Set. Configurar permissões de tráfego e correções Tenha cuidado ao configurar permissões de tráfego e correções. Recomendamos a utilização dos valores padrão. Para configurar permissões de tráfego ou correções de pacotes, siga estes passos: 1. Clique na guia Advanced. 2. Na grade Traffic Permits, escolha uma destas opções para os pacotes de entrada e saída que não são abordados pela NAT: Pass-Through permitir que os pacotes atravessem o limite NAT. Blocked descartar os pacotes. 3. Na área Fix-up Packets, marque ou desmarque as caixas de seleção para habilitar ou desabilitar correções de protocolo para ARP e ICMP. Por padrão, as correções são habilitadas tanto para ARP quanto para ICMP. 200 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

201 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Exibir conversões de endereços no software RSLinx O driver Ethernet no software RSLinx aceita dispositivos com conversões de endereço. Se o endereço de um dispositivo é configurado para conversão, seu endereço de sub-rede pública aparece na caixa de diálogo principal do software RSLinx. No entanto, seu endereço de sub-rede privada aparece nas propriedades de configuração do dispositivo. Figura 9 - Endereços de sub-rede pública e privada no software RSLinx Endereço de sub-rede pública Endereço de sub-rede privada Diagnóstico NAT Para cada instância NAT, é possível monitorar estes diagnósticos: Diagnóstico para ambas as conversões pública e privada Diagnóstico apenas para conversões privadas Diagnóstico apenas para conversões públicas Para acessar o diagnóstico de uma instância, a partir da guia NAT, clique na elipse na coluna Diagnostics. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

202 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 A caixa de diálogo NAT Diagnostics exibe diagnósticos para a instância selecionada. Tabela 42 - Diagnóstico NAT por instância Campo Current Active Translations Total NAT Translated Packets Total Private to Public Address Translations Total Public to Private Address Translations ARP Fixup ICMP Fixup Total Fixups Incoming Non Translated Traffic (Pass-Through) Outgoing Non Translated Traffic (Blocked) Incoming Multicast Traffic (Blocked) Outgoing Multicast Traffic (Pass-Through) Incoming IGMP Traffic (Blocked) Outgoing IGMP Traffic (Blocked) Private to Public Translations Public to Private Translations Refresh Communication Descrição Exibe o número de conversões que ocorreram nos últimos 90 segundos em todas as instâncias NAT. Exibe o número total de pacotes que foram convertidos para esta instância. Exibe o número total de conversões de privadas em públicas nesta instância. Exibe o número total de conversões de públicas para privadas nesta instância. Exibe o número de pacotes ARP que foram corrigidos para esta instância. Exibe o número de pacotes ICMP que foram corrigidos para esta instância. Exibe o número de pacotes ARP e ICMP que foram corrigidos para esta instância. Exibe o número de pacotes recebidos com tráfego não convertido que a NAT passou para esta instância. Exibe o número de pacotes de saída com tráfego não convertido que a NAT bloqueou para esta instância. Exibe o número de pacotes de entrada com tráfego multicast que a NAT bloqueou para esta instância. Exibe o número de pacotes de saída de tráfego multicast que a NAT passou para esta instância. Exibe o número de pacotes de entrada com tráfego IGMP que a NAT bloqueou para esta instância. Exibe o número de pacotes de saída com tráfego IGMP que a NAT bloqueou para esta instância. Clique para visualizar o diagnóstico de conversão de privada para pública na instância. Consulte Diagnósticos de conversão de privada para pública na página 203. Clique para visualizar o diagnóstico de conversão de privada para pública na instância. Consulte Diagnósticos de conversão de pública para privada na página 204. Clique para atualizar todos os diagnósticos para esta instância. 202 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

203 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Diagnósticos de conversão de privada para pública Na caixa de diálogo Private to Public Translations para uma instância, é possível visualizar uma lista de endereços IP que foram alterados pela NAT nos últimos 90 segundos. Tabela 43 - Diagnósticos de conversão de privada para pública Campo Private Public Subnet Number of Packets Descrição Exibe o endereço existente para um dispositivo na sub-rede privada. Exibe um endereço público único que representa o dispositivo correspondente na sub-rede privada. Indica se a conversão faz parte de um tipo de entrada de sub-rede. Exibe o número de pacotes que contêm a conversão. Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

204 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Diagnósticos de conversão de pública para privada Na caixa de diálogo Public to Private Translations para uma instância, é possível visualizar uma lista de endereços IP que foram alterados pela NAT nos últimos 90 segundos. Tabela 44 - Diagnósticos de conversão de pública para privada Campo Public Private Subnet Number of Packets Descrição Exibe o endereço IP único na sub-rede pública que representa o endereço IP correspondente na sub-rede privada. Exibe o endereço IP na sub-rede privada que foi alterado para um endereço IP único na sub-rede pública. Indica se a conversão faz parte de um tipo de entrada de sub-rede. Exibe o número de pacotes que contêm a conversão. 204 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

205 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5 Sincronização do SD Flash Você pode sincronizar o cartão SD tanto com o arquivo de configuração quanto com a imagem inteira. IMPORTANTE Você pode substituir sua configuração caso sincronize na direção incorreta. Tabela 45 - Campos da guia SD Flash Sync Campo SD Flash Status Synchronization Status Copy from SD Flash to Switch Copy from Switch to SD Flash Descrição Indica se o cartão SD está presente e o status do cartão. Indica se os arquivos de configuração e o IOS estão sincronizados ou não. Escolha uma destas opções: Copy Configuration Copy IOS Image Escolha uma destas opções: Copy Configuration Copy IOS Image Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março

206 Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Salvar e restaurar a configuração do switch Use esta guia para fazer o seguinte: Salvar a configuração do switch em um arquivo para arquivamento Restaurar uma configuração de switch armazenada localmente no computador ou no projeto da aplicação Logix Designer. Você deve estar on-line para salvar e restaurar os arquivos de configuração. A maioria das configurações aparece esmaecida quando o switch está off-line. Esteja preparado para digitar uma senha de switch válida para salvar e restaurar a configuração de um switch. A configuração do switch é composta por estes dois arquivos: Arquivo de texto contendo os parâmetros de configuração Arquivo binário contendo informações da VLAN Uma vez que a configuração do switch é enviada para o arquivo de projeto na aplicação Logix Designer, a configuração do switch pode ser exportada como arquivos de computador usando o botão Export. É possível importar uma configuração de switch dos arquivos apropriados no seu computador para o projeto usando o botão Import no AOP do switch. Você pode então fazer download da configuração para o switch usando o botão Download no AOP. Consulte Salvar e restaurar a configuração do switch na página 206 para mais informações sobre o recurso Save and Restore. 206 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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