ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE SETÚBAL CONSELHO DE ARBITRAGEM

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1 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE SETÚBAL CONSELHO DE ARBITRAGEM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO ÁRBITROS E OBSERVADORES FUTSAL 2014/2015 Entrada em vigor 04 de Julho de 2014

2 ÍNDICE I CAPÍTULO NORMAS GENÉRICAS II CAPÍTULO CLASSIFICAÇÃO DOS ÁRBITROS DAS CATEGORIAS C3a Promoção, Níveis 3, 2 e C3b Ascensão, Nível Critérios 2 - Observações dos Observadores 3 - Pontuação dos testes escritos e provas físicas 4 - Pedidos de dispensa 5 - Formação 6 - Sanções disciplinares 7 - Envio de relatórios 8 - Índice da massa corporal 9 Teste de Inglês 10 Determinação da pontuação final III CAPÍTULO CLASSIFICAÇÃO DOS ÁRBITROS DAS SUBCATEGORIAS C3a Promoção Nível 1 e C4a Promoção. 1 Índices de classificação 2 Determinação da pontuação final IV CAPÍTULO CLASSIFICAÇÃO DOS ÁRBITROS DAS SUBCATEGORIAS C3B Ascensão Nível 1, C3c Manutenção, C4b Ascensão, C4c Manutenção, CJ2 e CJ1 1 Índices de classificação 2 Determinação da pontuação final V CAPÍTULO CLASSIFICAÇÃO DOS OBSERVADORES DISTRITAIS NIVEIS 2 e Critérios 2 - Sistema de Classificação dos Observadores 3 - Pedidos de dispensa 4 - Sanções Disciplinares 5 - Envio de relatórios 6 - Formação 7 - Determinação da pontuação final 2

3 VI CAPÍTULO ENTRADA EM VIGOR 1 Entrada em vigor I CAPÍTULO - NORMAS GENÉRICAS 1. Todos os árbitros vão ser classificados no decorrer da época em conformidade com a sua respetiva categoria. 2. Para efeitos classificativos os árbitros das categorias C3a Promoção em Formação Avançada Nível 3. Categoria C3a Promoção Nível 2 e C3b Ascensão Nível 2, C3a Promoção Nível 1, C3b Ascensão Nível 2, C4a Promoção têm de realizar 3 (três) testes escritos sobre as Leis de Jogo e Regulamentos, 2 (duas) provas físicas e 1 (um) Teste de Inglês. Para os árbitros das categorias C3a Promoção Nível 1 e C4a Promoção, serão ainda considerados os testes escritos a realizar nas sessões dos Núcleos coordenadas pela CAT da AFS. 3. Para efeitos classificativos os árbitros das categorias, C3b Ascensão Nível 1, C3c Manutenção, C4b Ascensão, C4c Manutenção, CJ2 e CJ1, têm de realizar (dois) testes escritos sobre as Leis do Jogo e Regulamento, 2 (duas) provas físicas e os testes escritos a realizar nas sessões dos Núcleos coordenadas pela CAT da AFS. 4. Para efeitos classificativos os observadores têm de realizar 3 (três) testes escritos sobre as Leis de Jogo e Regulamentos e 3 (três) testes práticos de um relatório de observação após visionamento de parte de um jogo ou ser substituído por apontamentos para relatório técnico. 5. Caso isso não aconteça, fica o mesmo elemento referido nos pontos 2, 3 e 4, sem classificação. 6. A insuficiência de elementos classificativos recolhidos durante a época, para apuramento da classificação final, determinará a baixa de categoria ou subcategoria. Nas situações em que não seja possível aplicar esta norma de despromoção, o árbitro fica impedido de concorrer aos quadros de Promoção na época seguinte. Pode não ser aplicada a norma referida no número anterior desde que tal insuficiência resulte de incapacidade para atuar por motivo de saúde, lesão (em jogo oficial) ou gravidez, comprovada por relatório médico e aceite pelo Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal. 7. No que respeita a reclamações e recursos sobre o teor dos relatórios técnicos dos observadores, da correção dos testes escritos e dos resultados das provas físicas, o Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal é considerado como última instância. 8. Para efeitos de validação de classificação do relatório técnico do observador, considera-se como mínimo a conclusão da primeira parte do respetivo jogo. 3

4 9. A falta injustificada a qualquer curso de formação bem como a qualquer prova de avaliação para o qual tenham sido convocados, dará origem a procedimento disciplinar. 10. O Conselho de Arbitragem da AFS pode, a todo o momento, solicitar parecer à Comissão de Análise e Recurso, de qualquer situação técnica que entenda, com as eventuais repercussões classificativas sobre os agentes de arbitragem envolvidos, como se de uma reclamação se tratasse. 11. Qualquer tentativa, concretizada ou não, de utilização de meios ilícitos em qualquer das provas classificativas mencionadas nas presentes normas, acarretará a anulação da prova em causa, considerando-se para todos os efeitos que a mesma não foi atingida. Por exemplo, se em qualquer das provas escritas for detetada a utilização de qualquer documento ou equipamento que não tenha sido expressamente autorizado, a referida prova será anulada e considerar-se-á como tenha sido obtida a classificação de zero (0) na mesma. 1. Nos casos de igualdade pontual na classificação final, será utilizado o critério da idade mais baixa, se ainda assim subsistir empate será usado o critério de maior antiguidade na categoria em causa. 2. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal. II CAPÍTULO CLASSIFICAÇÃO DOS ÁRBITROS DAS CATEGORIAS, C3a Promoção, Níveis 3 e 2, C3b Ascensão, Nível 2. 1 CRITÉRIOS 1.1 Pontuação atribuída em função dos relatórios dos observadores, depois de corrigida pelos respetivos coeficientes, bem como pelos pareceres da Comissão de Análise e Recurso quando esta tenha sido chamada a pronunciar-se e haja alterado a classificação atribuída, após aprovação do Conselho de Arbitragem. 1.2 Pontuações de 3 (três) testes escritos, 2 (duas) provas físicas e 1 (um) teste de inglês, prestados pelos árbitros ao longo da época. 1.3 Sanções disciplinares. 1.4 Penalizações. 1.5 Sanções disciplinares. 1.6 Determinação do coeficiente do observador: 4

5 O Coeficiente do observador, (CO) será obtido pela fórmula CO = MG/MO, em que MG é a média aritmética geral das pontuações atribuídas por todos os observadores e MO a média aritmética das pontuações atribuídas pelo observador. 1.7 Qualquer reclamação sobre o preenchimento dos relatórios dos observadores ou da classificação dos testes escritos deverá efetuar-se no prazo de três dias úteis, após a receção da notificação, para o Conselho de Arbitragem, que os submeterá a parecer da Comissão de Análise e Recurso, tendo para o efeito de efetuar uma caução de 15 (quinze euros), junto dos serviços do CA da AFS. Este valor deverá ser devolvido ao recorrente caso lhe seja dada razão na sua reclamação. Para este efeito o Conselho de Arbitragem será o último recurso. 2 - OBSERVAÇÕES DOS OBSERVADORES Os árbitros das subcategorias abaixo serão observados de acordo com os seguintes indicadores: Árbitro da Subcategoria C3a Promoção em Formação Avançada Nível É observado em jogos das competições distritais de acordo com o Regulamento de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal É observado com caráter classificativo em 5 (cinco) jogos de Seniores Masculinos Árbitro da Subcategoria C3a Promoção Nível É observado em jogos das competições distritais de acordo com o Regulamento de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal É observado com caráter classificativo em 3 (três) jogos de Seniores Masculinos Árbitro da Subcategoria C3b Ascensão Nível É observado em jogos das competições distritais de acordo com o Regulamento de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal É observado com caráter classificativo em 4 (quatro) jogos de Seniores Masculinos Pontuação da componente de Observação A pontuação da componente de observação feita pelos observadores (00) é obtida de acordo com a seguinte fórmula: 1 MM / 5

6 em que: ROi: é a pontuação atribuída no jogo FOi: é o fator de observação do jogo n: número de observações O cálculo de RO é efetuado de acordo com a seguinte fórmula: ROi = PRi * COi em que: PR: é a pontuação atribuída pelo Observador no jogo depois de corrigida pela Comissão de Análise e Recurso quando esta tenha sido chamada a pronunciar-se e haja alterado a classificação atribuída, após aprovação pelo Conselho de Arbitragem da AFS. COi: é o coeficiente do observador do jogo i. O fator de observação do jogo (FO) é um número determinado da seguinte forma: Árbitro da Subcategoria C3a Promoção em Formação Avançada Nível 3 FO = 1,0 nas duas primeiras observações FO = 1,5 na 3ª e 4ª observação FO = 2,0 na 5ª observação Árbitro da Subcategoria C3a Promoção Nível 2 e C3b Ascensão Nível 2 FO = 1,0 nas duas primeiras observações FO = 1,5 na 3ª observação FO = 2,0 na 4ª observação Para efeitos de classificação final, todos os árbitros têm de ser observados na totalidade dos jogos, conforme acima indicado. 2.5 Num jogo em que exista observação, está será sempre efetuada ao 1º árbitro. 6

7 3 PONTUAÇÃO DOS TESTES ESCRITOS E PROVAS FISICAS 3.1 Teste Escrito Os testes escritos 3 (três) sobre as Leis de Jogo e Regulamentos consistem na formulação de 20 (vinte) perguntas de escolha múltipla e são pontuados de 0 a 100 pontos. A cotação das perguntas será de 5 (cinco) pontos por cada resposta certa, 0 (zero) pontos por ausência de resposta e ( 2 menos dois ) pontos por resposta errada. A pontuação final dos testes escritos (PE) é obtida através da seguinte fórmula: ]/ 3 *0,05 Em que: PEi: é a nota obtida na prova FBi: é um fator de bonificação obtido de acordo com a seguinte escala: FBi = 1,10 se a nota obtida na prova i 90 pontos FBi = 1,05 se a nota obtida na prova i 80 pontos e < 90 pontos FBi = 1,00 se a nota obtida na prova i 70 pontos e < 80 pontos FBi = 0,80 se a nota obtida na prova i < 70 pontos Se não obtiver (70) pontos considera-se que falhou o teste escrito 3.2 Prova Física À prova física a realizar 2 (duas) vezes por época, com carater classificativo, aplicar-se-ão os tempos e distâncias mencionadas nas presentes normas. Prova de Resistência Consiste em corrida de metros que deve ser percorrido no tempo máximo de 4,10 para homens e de 4 20 para mulheres. Será atribuída uma pontuação (PR) na prova de acordo com as tabelas seguintes (em que t representa o tempo). 7

8 Homens Mulheres t < 3,30 5,0 t < 3,40 5,0 3,30 <t< 3,45 4,5 3,40 <t< ,5 3,45 <t< 4,00 4,0 3,55 <t< ,0 t > 4,10 2,0 t > 4,20 2,0 Observações: a) Se não cumprir o tempo máximo considera-se que falhou a prova física; b) Se se lesionar no decorrer da prova considera-se que falhou a prova física. Prova de velocidade Consiste num percurso de 4X10 metros, executado duas vezes, que deve ser percorrido no tempo máximo de 11,00 para homens e de 12 para mulheres. Será atribuída uma pontuação para cada execução de acordo com as tabelas seguintes (em que t representa o tempo). Homens Mulheres t < 9,5 5,0 t < 10,5 5,0 9,5 <t< 10,0 4,5 10,5 < t < 11,0 4,5 10,0 <t< 11,0 4,0 11,0 <t< 12,0 4,0 t > 11,0 2,0 t > 12,0 2,0 A pontuação na prova (PV) é obtida através da média das pontuações das execuções. Observações: a) Se cair ou tropeçar durante um sprint poderá repetir a prova (4 X 10m); b) Se não cumprir o tempo considera-se que falhou a prova física; c) Se se lesionar no decorrer dos sprints considera-se que falhou a prova física. 8

9 Prova de agilidade Consiste num percurso de corrida, com extensão de 30 metros e diversos tipos de movimentação, executados duas vezes, que deve ser percorrido no tempo máximo de 21,5 para homens e de 22,5 para mulheres. Será atribuída uma pontuação para cada execução de acordo com as tabelas seguintes (em que t representa o tempo). Homens Mulheres t < 18,0 5,0 t < 19,0 5,0 18,0 < t < 19,0 4,5 19,0 < t < 20,0 4,5 19,0 < t < 21,5 4,0 20,0 < t < 22,5 4,0 t > 21,5 2,0 t > 22,5 2,0 A pontuação na prova (PA) é obtida através da média das pontuações das execuções. Observações: a) Se não cumprir o tempo máximo considera-se que falhou a prova física; b) Se se lesionar no decorrer da prova considera-se que falhou a prova física. A pontuação final das provas físicas (PF) é o resultado da média aritmética das pontuações das duas provas físicas realizadas no decorrer da época. A pontuação de cada prova é obtida através do resultado da média aritmética das 3 (três) provas realizadas em cada teste: (PV+PR+PA)/ Prova não concluída O árbitro ou árbitra que na prova escrita obtenha pontuação inferior a 70 (setenta) pontos ou na prova física não a conclua no tempo e distância exigidos, é suspenso da atividade até à prestação de nova prova, o mesmo acontecendo àquele que apresente justificação médica. Se na prova de repetição se voltar a verificar incumprimento da pontuação mínima no teste escrito ou prova física, o árbitro ou árbitra fica impedido (a) de atuar até à próxima ação de avaliação ou até final da época, se se verificar na 2ª ação de avaliação. 9

10 Para efeitos classificativos no previsto em 3.1 e 3.2, é considerado o resultado dos testes escritos e provas físicas realizados, sendo que o resultado da repetição apenas é considerado para efeitos de habilitação para retomar a atividade. Nos casos em que não se torne possível a realização das provas de repetição, considerase que a prova não foi realizada, aplicando-se o previsto no ponto 3.4 Prova Não Realizada. 3.4 Prova não realizada Quando, por motivo de saúde ou lesão, o árbitro ou árbitra não realizar a prova física e/ou escrita regulamentar, é-lhe atribuída a nota de 2 (dois) pontos. Se o impedimento respeitar à primeira prova regulamentar, considera-se que não realizou se esse impedimento se mantiver até ao dia anterior da realização das segundas. 4 PEDIDOS DE DISPENSA Os árbitros podem efetuar pedidos de dispensa de atuação, desde que este seja solicitado com uma antecedência mínima de 10 dias. O não cumprimento da disposição anterior acarretará uma penalização de 0,05 (cinco centésimos) por cada violação desse disposto, na classificação final. Os pedidos de dispensa chegados aos serviços da AFS depois de recebida a nomeação, serão penalizados com 0,50 (cinquenta centésimos). Nesta situação a penalização não acumula com o descrito no parágrafo anterior. Durante a época desportiva o árbitro que solicite dispensa de atuação até um máximo de 7 (sete) fins-de-semana, não tem qualquer penalização desde que satisfaça os requisitos do primeiro parágrafo. Os árbitros que solicitarem dispensa de atuação para mais de 7 (sete) fins-de-semana, terão uma penalização de 0,15 (quinze centésimos). As dispensas que surjam no período compreendido entre a nomeação e o jogo, deverão ser apresentadas por escrito, as quais serão analisadas pelo CA, que as considerará justificadas ou injustificadas. As penalizações referidas no segundo, terceiro e quinto parágrafo são de dedução direta na classificação final. 10

11 Se durante a época não solicitar nenhuma dispensa, terá uma bonificação de 0,20 (vinte centésimos). Se tiver disponível para ser nomeado para jogos de todas as categorias, sem exclusão de datas e horários terá uma bonificação de 0,15 (quinze centésimos). 5 FORMAÇÃO A participação nas sessões de formação nos núcleos coordenadas pela CAT da AFS, serão bonificadas em 0,015 ( centésimo e meio ) por cada presença. As faltas às sessões de formação nos núcleos coordenadas pela CAT da AFS, serão penalizadas em 0,01 ( um centésimo ) por cada sessão As faltas às ações de formação de caráter obrigatório que constam do Plano de Atividades e /ou as que venham a ser agendadas pelo CA ao longo da época (Exceto as sessões nos Núcleos) e que não constam do Plano de Atividades, terão como consequência a não classificação no final da época. 6 SANÇÕES DISCIPLINARES Qualquer sanção disciplinar que vier a ser aplicada a cada árbitro acarretará uma penalização de 0,075 (sete centésimos e meio) por cada jogo de suspensão conforme punição aplicada pelos órgãos disciplinares da Associação de Futebol de Setúbal. Qualquer repreensão por escrito aplicada a cada árbitro acarretará uma penalização de 0,05 ( cinco centésimos ). A penalização sofrida será adicionada às já existentes se as houver e será descontada diretamente na pontuação final. Caso a suspensão seja aplicada sob a forma de dias de calendário, a sua conversão, para efeito de enquadramento neste regulamento, far-se-á considerando as jornadas das competições distritais de seniores que aconteçam durante o período em que vigorar essa punição e para as quais o árbitro ou árbitra possa regulamentarmente ser nomeado. Para esse efeito considera-se que uma jornada decorre ao sábado e domingo. Se um jogo for mandado repetir por erro do árbitro este terá 1 ( um ) ponto de penalização. 7 ENVIO DE RELATÓRIOS Os árbitros cujos relatórios de jogo sejam rececionados nos serviços da AFS com carimbo dos correios em que a data seja superior ao 2º dia útil após a realização do mesmo, serão penalizados em 0,10 (dez centésimos), por cada envelope. 11

12 8 INDICE DE MASSA CORPORAL Todos os árbitros dos Quadros C3a Promoção Avançada Níveis, 3 e 2, bem como, do Quadro C3b Ascensão Nível 2, vão ser submetidos à avaliação do Índice da Massa Corporal e terão bonificação ou penalização, conforme tabela abaixo indicada: Para determinar o IMC será necessário a introdução dos dados de altura e peso Cálculo IMC Situação Bonificação Penalização Abaixo de 18,5 Você está abaixo do peso 0 0 ideal Entre 18,5 e Você está no peso normal 0, ,9 Entre 25 e 29 Você está acima do seu peso 0,05 0 Entre 30 e 34,9 Obesidade grau 1 0 0,05 Entre 36 e 39,9 Obesidade grau 2 0 0, e acima Obesidade grau 3 0 0,10 A avaliação da massa corporal será efetuada no dia das provas físicas, imediatamente antes da realização das mesmas. 9 TESTE DE INGLÊS O teste de inglês é composto por 10 (dez) perguntas de resposta múltipla sobre as Leis de Jogo e Regulamentos, valendo o mesmo um máximo de 100 (cem) pontos e será realizado conjuntamente com o terceiro teste escrito. A duração do mesmo será de 30 (trinta) minutos. A pontuação obtida será convertida numa nota com o coeficiente de 0,015 que será considerada como bonificação. Exemplo: 90 pontos (90 X 0,015) = 0, DETERMINAÇÃO DA PONTUAÇÃO FINAL A pontuação final é determinada através da seguinte fórmula de cálculo: 12

13 PF = (00 * 0,7) + (A * 0,15) + (B * 0,15) +(BN) (PN) 00: pontuação resultante das observações dos observadores A: pontuação resultante dos testes escritos B: pontuação resultante das provas físicas BN: bonificações PN: penalizações Exemplo: 00 Observações dos Observadores = 2,713 A - Testes escritos = 1,114 B Provas físicas = 0,669 Bonificações IMC 0,10 Teste Inglês 0,15 Disponibilidade 0,15 Sessões núcleos (9) 0,135 Dispensas 0,20 Total (Bnf) 0,735 Penalizações Relatórios atrasados 0,20 Sanção disciplinar 0,15 Total (Pen) 0,35 PONTUAÇÃO FINAL (4, ,735 0,35) = 4,881 III CAPÍTULO CLASSIFICAÇÃO DOS ÁRBITROS DAS SUBCATEGORIAS C3a Promoção Nível 1 e C4a Promoção. 1 - Índices classificativos 13

14 1.1 - Idêntico ao descrito no II CAPÍTULO no ponto 1, alínea 1.2, 1.3, 1.4 e 1.5, ponto 3, alínea 3.3 e 3.4 e pontos 4, 5, 6, 7, 8 e Teste Escrito. A pontuação de 3 (três) testes escritos sobre as Leis de Jogo e Regulamentos (de 0 a 100 pontos) será convertida numa nota semelhante à de um relatório técnico, pela aplicação do coeficiente de 0,05; A nota final é a resultante da média aritmética dos 3 (três) testes; A cotação das perguntas será de 5 (cinco) pontos por cada resposta certa, 0 (zero) pontos por cada resposta errada ou ausência de resposta. Se não obtiver 70 (setenta) pontos, considera-se que falhou a Prova Escrita 1.3 Prova Física À prova física a realizar 2 (duas) vezes por época, com carater classificativo, aplicar-se-ão os tempos e distâncias mencionadas nas presentes normas. Prova de Resistência Consiste em corrida de metros que deve ser percorrido no tempo máximo de 4,10 para homens e de 4,20 para mulheres. Será atribuída uma pontuação na prova de acordo com as tabelas seguintes (em que t representa o tempo). Homens Mulheres t 4, 10 4,0 t 4,20 4,0 t > 4,10 2,0 t > 4,20 2,0 Observações: c) Se não cumprir o tempo máximo considera-se que falhou a prova física; d) Se se lesionar no decorrer da prova considera-se que falhou a prova física. 14

15 Prova de velocidade Consiste num percurso de 4X10 metros, executado duas vezes, que deve ser percorrido no tempo máximo de 11,00 para homens e de 12,00 para mulheres. Será atribuída uma pontuação para cada execução de acordo com as tabelas seguintes (em que t representa o tempo). Homens Mulheres t 11,0 4,0 t 12,0 4,0 t > 11,0 2,0 t > 12,0 2,0 A pontuação na prova (PV) é obtida através da média das pontuações das execuções. Observações: d) Se cair ou tropeçar durante um sprint poderá repetir a prova (4 X 10m); e) Se não cumprir o tempo considera-se que falhou a prova física; f) Se se lesionar no decorrer dos sprints considera-se que falhou a prova física. Prova de agilidade Consiste num percurso de corrida, com extensão de 30 metros e diversos tipos de movimentação, executados duas vezes, que deve ser percorrido no tempo máximo de 21,5 para homens e de 22,5 para mulheres. Será atribuída uma pontuação para cada execução de acordo com as tabelas seguintes (em que t representa o tempo). Homens Mulheres t 21, 5 4,0 t 22,5 4,0 t > 21,5 2,0 t > 22,5 2,0 A pontuação na prova (PA) é obtida através da média das pontuações das execuções. Observações: c) Se não cumprir o tempo máximo considera-se que falhou a prova física; d) Se se lesionar no decorrer da prova considera-se que falhou a prova física. A pontuação final das provas físicas (PF) é o resultado da média aritmética das pontuações das duas provas físicas realizadas no decorrer da época. A pontuação de cada prova é obtida através do resultado da média aritmética das 2 (duas provas realizadas em cada teste: (PV+PR+PA)/3. 15

16 2- DETERMINAÇÃO DA PONTUAÇÃO FINAL A pontuação final é determinada através da seguinte fórmula de cálculo: PF = ((A) + ( B) / N1)) + ((Bnf) ( Pen)), sendo que: A = soma da média dos testes escritos (3+10) = 13 B = soma do total das provas físicas ( 2 ) N1 = número de provas ( ) = 15 Nota : Os testes ( 10 ) a realizar nas ações dos Núcleos são de 10 ( dez ) perguntas valendo o máximo de 50 (cinquenta ) pontos transformados através do fator de correção (0,10) na nota para a soma da media dos testes escritos. Exemplo: a) Soma dos testes escritos =» 37 b) Soma do total das provas físicas =» 8 pontos a) + b) = = 45 Número de provas efetuadas 15 c) = 45 / 15 = 3,000 Bonificações Disponibilidade 0,15 Sessões núcleos 0,15 Dispensas 0,15 IMC 0,05 Teste Inglês 0,15 Total (Bnf) 0,65 Penalizações Relatórios atrasados 0,10 Sanção disciplinar 0,15 Total (Pen) 0,25 PONTUAÇÃO FINAL (3, ,65 0,25) = 3,497 16

17 IV CAPÍTULO CLASSIFICAÇÃO DOS ÁRBITROS DAS CATEGORIAS/SUBCATEGORIAS C3b Ascensão Nível 1, C3c Manutenção, C4b Ascensão, C4c Manutenção, CJ2 e CJ1. 1- Índices classificativos 1.1 Pontuações de 2 (dois) testes escritos, 2 (duas) provas físicas, prestadas pelos árbitros ao longo da época Idêntico ao descrito no II CAPÍTULO no ponto 1, alínea 1.3, 1.4 e 1.5, ponto 3, alínea 3.3 e 3.4 e pontos 4, 5, 6, 7 e 8 e do III CAPÍTULO no ponto 1, alínea 1.2 e Determinação da pontuação final A pontuação final é determinada através da seguinte fórmula de cálculo: PF = ((A) + ( B) / N1)) + ((Bnf) ( Pen)), sendo que: A = soma da média dos testes escritos (2+10) = 12 B = soma do total das provas físicas ( 2 ) N1 = número de provas ( ) =14 Nota : Os testes (10) a realizar nas ações dos Núcleos são de 10 ( dez ) perguntas valendo o máximo de 50 (cinquenta ) pontos transformados através do fator de correção (0,10) na nota para a soma da media dos testes escritos. Exemplo: a) - Soma dos testes escritos =» 37 b) - Soma do total das provas físicas =» 8 pontos a)+ b) = = 45 Número de provas efetuadas 14 c) = 45 / 14 = 3,214 Bonificações Disponibilidade - 0,15 Sessões núcleos - 0,15 Dispensas - 0,15 IMC - 0,05 Total (Bnf) - 0,50 Penalizações Relatórios atrasados - 0,20 Sanção disciplinar - 0,15 Total (Pen) - 0,35 PONTUAÇÃO FINAL (3, ,50 0,35) = 3,364 17

18 V CAPÍTULO CLASSIFICAÇÃO DOS OBSERVADORES DISTRITAIS NIVEIS 2 e 1 Ao abrigo do Regulamento de Arbitragem do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal, as presentes normas aplicar-se-ão aos Observadores Distritais, cujo quadro de classificação é único. 1 CRITÉRIOS 1.1 A classificação do observador incide sobre quatro aspetos: a) A avaliação dos conhecimentos sobre as Leis de Jogo e Regulamentos; b) A avaliação do teste prático; c) A avaliação de desempenho da sua função. d) Presenças nas ações de formação realizadas nos núcleos coordenadas pelas CAT da AFS 1.2 A classificação dos observadores será constituída numa escala de 0 a 90 (zero a noventa). 1.3 A avaliação dos seus conhecimentos será aferida através de 3 (três) testes escritos e 3 (três) testes práticos, realizados no decurso de cada época. A avaliação de desempenho de cada observador é realizada pela análise contínua dos seus relatórios e ainda pela avaliação das reclamações dos árbitros e sobre o teor dos seus relatórios técnicos. 1.4 A avaliação contínua dos relatórios dos observadores é da competência do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal, que os submete à apreciação da Comissão de Análise e Recurso, com base no preenchimento da ficha de avaliação. 1.5 O teste prático consiste na elaboração de um relatório técnico após visualização de parte de um jogo, pela elaboração de um vídeo teste e ou em suporte de papel. 1.6 As reclamações dos árbitros ou árbitras, serão analisadas através da Comissão de Análise e Recurso, carecendo o referido parecer da aprovação do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal. 1.7 A classificação dos observadores dependerá ainda da subtração dos pontos em que foi penalizado nas fichas de avaliação. 1.8 Para efeitos de classificação cada observador deverá efetuar um mínimo de 6 (seis ) jogos. 1.9 Serão contabilizadas para a classificação final, as bonificações e penalizações resultantes das presenças nas sessões realizadas pelas CATS da AFS nos Núcleos de acordo com os valores descritos no ponto 6. 18

19 1 - SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS OBSERVADORES TESTES ESCRITOS A pontuação de 3 (três) testes escritos sobre as Leis de Jogo e Regulamentos (de 0 a 100 pontos). Obtenção de 85 a 100 pontos no teste escrito =» 0 (zero) pontos penalização. Obtenção de 70 a 84 pontos no teste escrito =» -1 (um ponto) penalização. Obtenção inferior a 70 pontos teste escrito =» -3 (três pontos) penalização. A cotação das perguntas será de 5 (cinco) pontos por cada resposta certa, 0 (zero) pontos por ausência de resposta e 2 pontos negativos (-2) por cada resposta errada. 2.2 PROVA SEM APROVEITAMENTO O observador que na prova escrita obtenha pontuação inferior a 70 (setenta) pontos, é suspenso da atividade até à prestação de nova prova, o mesmo acontecendo àquele que apresente justificação médica. Se na prova de repetição se voltar a verificar incumprimento da pontuação mínima no teste escrito, o observador fica impedido de atuar até à próxima ação de avaliação ou até final da época, se se verificar na 2ª ação de avaliação. Para efeitos classificativos é considerado o resultado dos testes escritos, sendo que o resultado da repetição apenas é considerado para efeitos de habilitação para retomar a atividade. Se o impedimento respeitar à primeira prova regulamentar, considera-se que não realizou se esse impedimento se mantiver até ao dia anterior da realização da segunda. Se no teste de repetição se voltar a verificar o incumprimento da pontuação mínima exigida, o observador fica impedido de atuar até à próxima ação de avaliação ou até ao final da época caso se verifique na 2ª ação de avaliação. No caso previsto no número anterior para além dos normativos regulamentares aplicáveis cada período de inatividade (2 por época) corresponderá uma penalização direta na pontuação final de 1 (um) ponto. 19

20 2.3 - PROVA NÃO REALIZADA Se o observador faltar à 1ª ação de avaliação, fica impossibilitado de integrar o Quadro. Os observadores que não realizem a 2ª ou 3ª ação ficam sem classificação final. Os observadores que fiquem sem classificação ou que reprovem em pelo menos 2 ( dois ) dos 6 ( seis ) testes ( escritos e/ou práticos ) a realizar ao longo da época ficam impedidos de ser indicados aos quadros da FPF na época seguinte TESTES PRÁTICOS A pontuação de 3 (três) testes práticos de visionamento de parte de um jogo, através da elaboração de relatório técnico de observação, de um vídeo teste e /ou em suporte de papel (de 0 a 100 pontos). Obtenção de 85 a 100 pontos no teste prático =» 0 pontos penalização Obtenção de 70 a 84 pontos no teste prático =» -1 (um ponto) penalização Obtenção inferior a 70 pontos teste prático =» -3 (três pontos) penalização. O observador que no teste prático obtenha pontuação inferior a 70 (setenta) pontos, é suspenso da atividade até à prestação de nova prova, o mesmo acontecendo àquele que apresente justificação médica. Se na prova de repetição se voltar a verificar incumprimento da pontuação mínima no teste prático, o observador fica impedido de atuar até à próxima ação de avaliação ou até final da época, se tiver lugar na 2ª ação de avaliação. Para efeitos classificativos é considerado o resultado dos testes práticos, sendo que o resultado da repetição apenas é considerado para efeitos de habilitação para retomar a atividade. Se o impedimento respeitar à primeira prova regulamentar, considera-se que não realizou se esse impedimento se mantiver até ao dia anterior da realização da segunda. Se no teste de repetição se voltar a verificar o incumprimento da pontuação mínima exigida, o observador fica impedido de atuar até à próxima ação de avaliação ou até ao final da época caso se verifique na 2ª ação de avaliação. No caso previsto no número anterior para além dos normativos regulamentares aplicáveis, a cada período de inatividade (2 por época) corresponderá uma penalização direta na pontuação final de 1 (um) ponto. 20

21 2.5 - AVALIAÇÃO TÉCNICA Avaliação de todos os relatórios técnicos elaborados pelo observador ao longo da época nos diversos parâmetros da Ficha de Avaliação do Relatório Técnico ; Por cada reclamação em que for dada razão ao árbitro ou árbitra, o observador será penalizado com 1,5 (um ponto e meio). Por cada falha nos parâmetros da Ficha de Avaliação do Relatório Técnico, será penalizada de acordo com os pontos seguintes: Itens 1, 2, 3, 5 e 6 =» - 0,25 (zero vinte cinco) pontos Item 4 Item 7 =» - 1 (um) ponto =» - 2 (dois) pontos Ficha de Avaliação do Relatório Técnico 1. Desconhecimento das Leis de Jogo e Regulamentação; 2. Preenchimento incorreto (outros casos) 3. Descrições pouco claras, despropositadas ou incompletas 4. Omissão de factos importantes 5. Envio tardio do relatório 6. Deficiente preenchimento do relatório 7. Erros observação que respeitem a decisões que condicionaram ou pudessem ter condicionado as notas, com efetiva afetação das mesmas (participação do CA ou árbitros). 3 - PEDIDOS DE DISPENSA Os observadores podem efetuar pedidos de dispensa de atuação, desde que este seja solicitado com uma antecedência mínima de 10 dias. O não cumprimento da disposição anterior acarretará uma penalização de 0,10 (dez centésimos) por cada violação desse disposto, na classificação final. 21

22 Os pedidos de dispensa chegados aos serviços da AFS depois de recebida a nomeação, serão penalizados com 0,50 (cinquenta centésimos). Nesta situação a penalização não acumula com o descrito no parágrafo anterior. Durante a época desportiva, o observador que solicite dispensa de atuação até um máximo de 4 (quatro) fins-de-semana, não tem qualquer penalização desde que satisfaça os requisitos do primeiro parágrafo. Os observadores que solicitarem dispensa de atuação para mais de 4 (quatro) fins-desemana, terão uma penalização de 1 (um) ponto. As dispensas que surjam no período compreendido entre a nomeação e o jogo, deverão ser apresentadas por escrito, as quais serão analisadas pelo CA, que as considerará justificadas ou injustificadas. As penalizações referidas no segundo, terceiro e quinto parágrafo são de dedução direta na classificação final. 4 - SANÇÕES DISCIPLINARES Qualquer sanção disciplinar que vier a ser aplicada a cada observador acarretará uma penalização de 0,15 (quinze centésimos) por cada jogo de suspensão conforme punição aplicada pelos órgãos disciplinares da Associação de Futebol de Setúbal. Qualquer repreensão por escrito aplicada a cada observador acarretará uma penalização de 0,05 ( cinco centésimos ). A penalização sofrida será adicionada às já existentes. Caso a suspensão seja aplicada sob a forma de dias de calendário, a sua conversão, para efeito de enquadramento neste regulamento, far-se-á considerando as jornadas das competições distritais de seniores que aconteçam durante o período em que vigorar essa punição e para as quais o observador possa regulamentarmente ser nomeado. Para esse efeito considera-se que uma jornada decorre ao sábado e domingo. 5 - ENVIO DE RELATÓRIOS Os observadores cujos relatórios de jogo sejam rececionados no dos serviços da AFS, numa data posterior ao 2º dia útil após a realização do mesmo, serão penalizados em 0,10 (dez centésimos). 22

23 6 FORMAÇÃO As presenças nas sessões dos Núcleos coordenadas pelas CATS da AFS contarão para a classificação final. A participação nas sessões de formação nos núcleos coordenadas pela CATs da AFS, serão bonificadas em 0,10 ( dez centésimos ) por cada presença. As faltas às sessões de formação nos núcleos coordenadas pela CATs da AFS, serão penalizadas em 0,10 ( dez centésimos ) por cada sessão. As faltas às ações de formação de caráter obrigatório que constam do Plano de Atividades e /ou as que venham a ser agendadas pelo CA ao longo da época ( excepto as sessões nos Núcleos ) e que não constam do Plano de Atividades terão como consequência a não classificação no final da época. 7 - DETERMINAÇÃO DA PONTUAÇÃO FINAL A pontuação final é determinada através da seguinte fórmula de cálculo: PF = (PM) - ((A + B) + Bnf1 Pen1 / N1)) + (Bnf2 Pen2), sendo que: A = soma aritmética dos 3 testes escritos. B = soma aritmética dos 3 testes práticos. N1 = número de jogos realizados. PM = pontuação máxima (90 pontos). Bnf1 = soma das bonificações dos testes Pen1 = soma das penalizações (Ficha de Avaliação e testes) Bnf2= Bonificação das sessões dos Núcleos Pen2= Penalização das sessões dos Núcleos Exemplo: Cálculo de A + B = C A Soma aritmética dos testes escritos =» 286 B Soma aritmética dos testes práticos =» 286 C - A+B= 572 Bonificações - 1 ponto Testes escritos - 1 ponto Penalizações - 1 ponto Fichas de Avaliação - 3,50 pontos 23

24 Relatórios atrasados - 0,10 pontos Total Penalizações - 3,50 pontos Bonificações 2-0,70 pontos ( 7 presenças ) Penalizações 2-0,3 pontos ( 3 faltas ) ,50 = 569,50 N1 = número de jogos realizados 7 569,50 / 7 = 81,36 PM = Pontuação máxima 90 81,36 = 8,64 PONTUAÇÃO FINAL (90) (( ,85 / 7) = ((8,64 + 0,7-0,3))= 9,04 VI CAPÍTULO ENTRADA EM VIGOR As presentes normas entram em vigor no dia 04 de Julho de 2014, tendo sido aprovadas em reunião do CA de 03 de Julho de

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