BD II (SI 587) Técnicas de Recuperação. Josenildo Silva.
|
|
- João Batista Chaves Barroso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BD II (SI 587) Técnicas de Recuperação Josenildo Silva
2 Nota Estes slides são baseados nos slides disponibilizados pelos autores ELMASRI e NAVATHE, para o livro Sistemas de Banco de Dados, 6ª. Edição, Ed. Pearson Brasil. Capítulo 23. Técnicas de Recuperação de Banco da Dados.
3 Shit Happens! Dados são valiosos. O que pode acontecer? Falhas de software, hardware infra-estrutura, catástrofes naturais... Precisamos de mecanismos de proteção
4 Gerenciamento de Recuperação O gerenciamento de Recuperação garante principalmente: Atomicidade (devido a possibilidade rollback nas transações) Durabilidade: O que fazer se o SGBD parar de funcionar?
5 Gerenciamento de Recuperação read(b) write(b) read(a) Crash! T1 T2 read(b) write(b) read(d) write(d) T3 read(a) read(d) write(d) T1 deve ser desfeita: não alcançou o commit T2 deve ser desfeita: leu o valor de b gravado por T1 T3 deve permanecer Tempo
6 Conceitos de recuperação A recuperação de falhas de transação em geral significa que o banco de dados é restaurado ao estado consistente mais recente antes do momento da falha
7 Conceitos de recuperação Para fazer isso, o sistema precisa manter informações sobre as mudanças que foram aplicadas aos itens de dados pelas diversas transações.
8 Estratégia geral Se houver dano extensivo devido à falha catastrófica, como uma falha de disco, o método de recuperação restaura uma cópia backup
9 Estratégia geral Quando o banco de dados no disco não está danificado fisicamente, a estratégia de recuperação é identificar quaisquer mudanças que possam causar uma inconsistência no banco de dados
10 Tipos de Falha Não catastrófica: sem dano físico ao BD Queda do sistema (perda de conectividade) Um erro de transação ou sistema Imposição do controle de concorrência Catastrófica: com dano físico ao BD Falha de disco Problemas físicos
11 Cache Baseado em páginas do disco mantidas pelo sistema operacional Um diretório de cache é usado para manter os itens que estão nos buffers da memória principal Uma tabela com as entradas: <ender_de_pag_no_disco, loc_no_buffer > O SGBD invoca rotinas de baixo nível do SO
12 Buffer de blocos de disco Várias páginas de disco com os itens de dados a serem atualizados são mantidas em cache nos buffers da memória principal São atualizados na memória antes de serem gravados de volta no disco.
13 Bits de Buffer Bit sujo: indica se a página relacionada foi ou não modificado. 0 - não foi modificado; 1 - modificado. Ao esvaziar o buffer, os dados com bit igual a 1 são gravados no disco. Bit preso-solto 0 página pode ser gravada 1 página ainda não pode ser gravada
14 Estratégia de gravação In-place updating: sobrescreve o valor antigo do item no disco. Gravando no Log. Shadowing: escreve um novo item em uma diferente localização no disco, múltiplas cópias do item de dado podem ser mantidas. Log não estritamente necessário.
15 Log do Sistema O sistema mantem informações sobre as atualizações do BD em uma estrutura em separado: o log de operações do SGBD
16 Log do Sistema Mantém o registro sequencial das operações de transação que afetam itens do BD Necessário para: Desfazer uma transação que sofreu rollback ou abort Recuperar o sistema de falha Auditoria
17 Log do Sistema O log deve ser mantido em disco Deve ser afetado apenas pelas falhas em disco ou catastróficas É desejável usar um disco separado
18 Valores no Log O valor antigo (antes da alteração) é chamado de before image (BFIM) O novo valor obtido depois da alteração é chamado de after image (AFIM)
19 Valores no Log Before Image (BFIM) Usado para operações de UNDO After Image (AFIM) Usado para operações de REDO
20 Tipos de registro de Log [start_transaction, T] [write_item, T, X, valor_antigo, novo_valor] [read_item, T, X] [commit, T] [abort, T] [checkpoint]
21 Exemplo de Log Fonte:
22 Checkpoint Um registro [checkpoint, lista de transações ativas] é gravado no log periodicamente no ponto em que o sistema grava, no banco de dados em disco, todos os buffers do SGBD que foram modificados.
23 Checkpoint O gerenciador de recuperação de um SGBD precisa decidir em qual interval realizar um check point. O intervalo pode ser m minutos ou o número t de transações confirmadas desde o último check point Os valores de m ou t são parâmetros do sistema.
24 Operações em um Checkpoint
25 Fuzzy Checkpoint O passo 2 pode atrasar o processamento da transação por causa do passo 1. Para reduzir este atraso, uma técnica chamada fuzzy checkpoint pode ser usada. Transações continuam após um registro de checkpoint ser gravado no LOG, sem esperar o passo 2 terminar.
26 Fuzzy Checkpoint Usa-se [begin-checkpoint] no início do processo e libera para outros processos [end-checkpoint] no final Não é válido até chegar a este ponto.
27 Rollback em Cascata Elsmasri, 2011
28 Rollback em Cascata Elsmasri, 2011
29 Rollback em Cascata Elsmasri, 2011
30 Checkpoint Elsmasri, 2011
31 Técnicas para recuperação As duas técnicas principais para recuperação de falhas de transação não catastróficas são: atualização adiada atualização imediata
32 Recuperação por atualização adiada Posterga a atualização em disco até que o sucesso da transação Grava registro de operação no disco de log antes que a modificação do item seja gravada em disco Após a confirmação, o log é forçado a gravar no disco modificando o BD Esse processo geralmente é conhecido como write-ahead logging (WAL)
33 Recuperação por atualização adiada Em caso de falha Não é necessário UNDO, pois só grava em disco no BD após a confirmação. REDO é necessário, usa-se o log Garante atomicidade durabilidade
34 Recuperação por atualização imediata Quando uma transação emite um comando de atualização, o BD no disco pode ser atualizado imediatamente, sem que a transação seja confirmada É apenas possível que algumas atualizações sejam aplicadas ao disco antes que a transação seja confirmada
35 Recuperação por atualização imediata Pode ser necessário fazer UNDO Não é necessário REDO Tais algoritmos são conhecidos como UNDO/NO-REDO Algorimto ARIES Paginação de sombra
36 Recuperação por atualização imediata Paginação de sombra Para as páginas atualizadas pela transação, duas versões são mantidas. A versão antiga é referenciada pelo diretório de sombra e a nova versão, pelo diretório atual.
37 Recuperação por atualização imediata
38 Gravação em disco As regras para gravação de páginas do cache para o disco são conhecidas como: steal/no-steal force/no-force
39 Gravação em disco Steal: permite gravação antes do commit Force: força gravação dos itens alterados no disco (antes do commit)
40 Gravação em disco Vantagens Steal (roubada) Evita a necessidade de um espaço buffer muito grande, para armazenar as páginas No-Force(Não-forçada) Uma página atualizada de uma transação confirmada ainda pode estar no buffer quando outra transação precisar usar, eliminando os gastos E/S, para páginas muito atualizadas.
41 Steal e No-Steal Se uma página em cache atualizada por uma transação não puder ser gravada antes do commit, diz que é uma abordagem no steal, caso contrário chamada steal. UNDO não é necessário na política No-Steal
42 Force e No-Force Se todas as páginas atualizadas por uma transação forem imediatamente escritas no disco quando a transação se efetivar, ela será chamada de abordagem forçada, caso contrário será não-forçada. REDO não é necessário na política force.
43 Combinação das técnicas Steal / No-Force (UNDO/REDO) Atualização imediata geral Steal / Force (UNDO/NO-REDO) Variação da atualização imediata sem REDO No-Steal/No-force (NO-UNDO/REDO) Atualização adiada No-Steal / Force (NO-UNDO/NO-REDO) Paginação de sombra
44 Combinação das técnicas Force No-Force Steal Undo/No-Redo Undo/Redo No-Steal No-Undo/No-Redo No-Undo/Redo
45 Registro de Log (Método WAL) Método WAL (write-ahead logging, log prévio de escrita) As entradas no Log são gravadas no disco antes das mudanças serem aplicadas ao BD Fornece a atomicidade e durabilidade. Trabalha com UNDO e REDO
46 Registro de Log (Método WAL)
Contato. professorluisleite.wordpress.com
BD II Recuperação de Falhas Professor: Luis Felipe Leite Contato luisleite@recife.ifpe.edu.br professorluisleite.wordpress.com Ciclo de três aulas Processamento de transações. Controle de Concorrência.
Leia maisTécnica UNDO/REDO. Checkpoint
Técnica UNDO/REDO Quando se percorre o Log forward para fazer REDO, é possível que um dado X tenha sido atualizado por mais de uma transação committed Variante da técnica UNDO/REDO detectar que X é atualizado
Leia maisBanco de Dados I. Aula 18 - Prof. Bruno Moreno 22/11/2011
Banco de Dados I Aula 18 - Prof. Bruno Moreno 22/11/2011 Plano de Aula Introdução SPT Sistemas monousuários e multiusuários Sistemas multiprogramados Transação - Definição Concorrência de Transações Log
Leia maisPROCESSAMENTO DE TRANSAÇÕES
UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROCESSAMENTO DE TRANSAÇÕES Profº Erinaldo Sanches Nascimento Objetivos Discutir a necessidade de controle de concorrência e
Leia maisProcessamento de Transações
Processamento de Transações Processamento de Transações Transações Atômicas: Unidades lógicas de processamento sobre um banco de dados. Controle de Concorrência: Garantia de que múltiplas transações ativadas
Leia maisControle de Transação
Curso: Ciência da Computação Disciplina: Banco de Dados Campus Lages Controle de Transação Prof. Edjandir C. Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Agenda Conceitos de transação e sistema Propriedades desejáveis
Leia maisProcessamento de Transações. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Processamento de Transações Banco de Dados Introdução Ambiente multiusuário vários usuários utilizam o mesmo sistema ao mesmo tempo múltiplos programas (transações) compartilham a mesma CPU Forma de execução
Leia maisBD II (SI 587) Algoritmos de recuperação Avançado e ARIES. Josenildo Silva.
BD II (SI 587) Algoritmos de recuperação Avançado e ARIES Josenildo Silva jcsilva@ifma.edu.br Nota Estes slides são baseados nos slides disponibilizados pelo autor SILBERSCHATZ, para o livro Sistemas de
Leia maisSumário. Recuperação de Falhas
Sumário 1 Processamento de Consultas 2 Introdução a Transações 3 Recuperação de Falhas 4 Controle de Concorrência 5 Banco de Dados Distribuído Recuperação de Falhas Garantia de atomicidade e durabilidade
Leia maisRecuperação de Falhas
Recuperação de Falhas Prof. Márcio Bueno {bd2tarde,bd2noited}@marciobueno.com Material do Prof. Paulo Pires Recuperação de Falhas Garantia de atomicidade e durabilidade de Transações requer um SGBD tolerante
Leia maisBases de Dados 2013/2014 Gestão de Recuperação. Helena Galhardas. Sumário
Bases de Dados 2013/2014 Gestão de Recuperação Helena Galhardas Sumário Classificação de Falhas Estrutura de Armazenamento Recuperação e Atomicidade Recuperação Baseada em Diário O Algoritmo do Sistema
Leia maisPCS3413. Engenharia de So-ware e Banco de Dados. Aula 21. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
PCS3413 Engenharia de So-ware e Banco de Dados Aula 21 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 1 TRANSAÇÃO E CONTROLE DE CONCORRÊNCIA Transação unidade de execução de programa que acessa e, possivelmente,
Leia maisProcessamento de Transações
Processamento de Transações Banco de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM é
Leia maisBanco de Dados I 6 Transações e Controle de Concorrência
Banco de Dados I 6 Transações e Controle de Concorrência Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo( grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas * Material com créditos
Leia maise c d o o r B s s n i : l e F s
e d o t n e m a s s e c o r P I I D B s e õ ç a s n a Tr Leite pe i l e F s i Lu : r o s s e Prof Contato luisleite@recife.ifpe.edu.br Professorluisleite.wordpress.com Ciclo de três aulas Processamento
Leia maisTRANSAÇÕES E CONTROLE DE CONCORRÊNCIA Em resumo: Transações: clientes podem necessitar que um servidor execute uma sequência de requisições de forma a
Transações Transações Uma transação é um conjunto de operações que deve ser executado de forma atômica Atômica : se um erro ocorre no meio da transação, devemos voltar ao estado consistente anterior. Atômica
Leia maisSumário. Introdução a Transações
Sumário 1 Introdução ao Processamento de Consultas 2 Otimização de Consultas 3 Plano de Execução de Consultas 4 Introdução a Transações 5 Recuperação de Falhas 6 Controle de Concorrência 7 Fundamentos
Leia maisConceitos. Gestão de Transacções. Transacção. Conceitos e Propriedades. Controlo de Concorrência. Recuperação. Transacções no SGBD Oracle
Conceitos e Propriedades Recuperação Transacções no SGBD Oracle Conceitos Transacção Uma acção ou um conjunto de acções, realizadas por um único utilizador ou programa de aplicação que acedem ou alteram
Leia maisBanco de dados. Prof. Emiliano S. Monteiro
Banco de dados Prof. Emiliano S. Monteiro Processamento de transações Sistema monousuário x multiusuário Um SGBD é monousuário se no máximo um usuário puder utilizá-lo de cada vez. Um SGBD é multiusuário
Leia maisGerenciamento de Transações em Banco de Dados
Gerenciamento de Transações em Banco de Dados Daniela Barreiro Claro MAT A60 Aula 13 Introdução à Transação 2 Transação É uma coleção de operações que formam uma única unidade lógica As transações acessam
Leia maisde Bases de Dados Exame 1
Ano lectivo 009/0 o semestre Administração e Optimização de Bases de Dados Exame Regras O exame tem a duração de horas. O exame é individual e com consulta Só poderá abandonar a sala ao fim de hora, mediante
Leia maisAULA SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
AULA 05-06 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS Curso: Informática (Integrado) Disciplina: Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes abrahao.lopes@ifrn.edu.br Conceitos Banco de Dados Coleção de dados
Leia maisCapítulo 9: Memória Virtual. Operating System Concepts 8 th Edition
Capítulo 9: Memória Virtual Silberschatz, Galvin and Gagne 2009 Objetivos Descrever os benefícios de um sistema de memória virtual Explicar os conceitos de paginação sob demanda, algoritmo de substituição
Leia maisSISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS Curso: Técnico em Informática Disciplina: Banco de Dados / Programação Prof. Abrahão Lopes abrahao.lopes@ifrn.edu.br Conceitos Dado um fato qualquer armazenado.
Leia maisCapítulo 11 Sistemas de Arquivos
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo Sistemas de s Introdução O armazenamento e a recuperação de informações
Leia maisTécnica UNDO/REDO. detectar que X é atualizado mais de uma vez e realizar apenas a última atualização técnica UNDO/REDO com REDO único para cada dado
Técnica UNDO/REDO Quando se percorre o Log forward para fazer REDO, é possível que um dado X tenha sido atualizado por mais de uma transação committed Variante da técnica UNDO/REDO detectar que X é atualizado
Leia maisBanco de Dados. Introdução. Profa. Flávia Cristina Bernardini
Banco de Dados Introdução Profa. Flávia Cristina Bernardini * Slides Baseados no material elaborado pelos professores Eduardo R. Hruschka, Cristina D. A. Ciferri e Elaine Parros Machado Motivação Operações
Leia maisBanco de Dados. Controle de Concorrência e Recuperação de Transação. Prof. João Eduardo Ferreira Prof. Osvaldo Kotaro Takai
Banco de Dados Controle de Concorrência e Recuperação de Transação Última atualização: 20 de janeiro de 2006 Prof. João Eduardo Ferreira Prof. Osvaldo Kotaro Takai Tópicos Modelo Transacional Clássico
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014
Bancos de Dados Distribuídos Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014 Sumário Introdução; Vantagens e Desvantagens; Regras Básicas; Tipos de BDDs; Processamento de Transações; Recuperação de Falhas;
Leia maisIntrodução a Banco de Dados
Introdução a Banco de Dados Prof. Mário A. Nascimento, Ph.D. mario@dcc.unicamp.br http://www.dcc.unicamp.br/~mario Material de autoria original de Raghu Ramakrishnan. 1 Bibliografia Ramakrishnan R., Database
Leia maisProcessamento de Transações
Arquitetura de Banco de Dados Processamento de Transações Carolina Nogueira Marcelo Eduardo Cardoso Rodrigo Dlugokenski Vítor De Araújo Bancos de dados Single-users versus Multiusers classificação baseada
Leia maisCurso: Banco de Dados I. Conceitos Iniciais
Curso: Conceitos Iniciais Discussão inicial O que são Bancos de Dados? Quais os programas de Bancos de Dados mais conhecidos no mercado? Quais as vantagens do uso de Bancos de Dados nas empresas? Como
Leia maisSistemas de Gerência de Bancos de Dados. Módulo 1 - Armazenamento
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados Módulo 1 - Armazenamento Tópicos Introdução Gerência do Buffer Pool Armazenamento em SGBDs Convencionais Armazenamento em SGBDs Orientados a Objeto Introdução Etapas
Leia maisContato. professorluisleite.wordpress.com
BD II Controle de Concorrência Professor: Luis Felipe Leite Contato luisleite@recife.ifpe.edu.br professorluisleite.wordpress.com Ciclo de três aulas Processamento de transações. Controle de Concorrência.
Leia maisSistemas de arquivos distribuídos. ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos
Sistemas de arquivos distribuídos ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos Sistemas de arquivos distribuídos - Daniel Nogueira 20938 - Felipe Castro Simões 21525 Sumário 1. Introdução 2. Sistemas de
Leia maisA instância Oracle é composta de :
Conceitos básicos da arquitetura do Oracle Uma instância Oracle consiste na System Global Area (SGA) e um conjunto de processos de segundo plano (background processes). Quando uma instância é iniciada,
Leia maisSistemas de Arquivos
Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Bacharelado em Sistemas de Informação Sistemas de Arquivos Macilon Araújo Costa Neto macilon@ufac.br Capítulo 6 do livro do Tanenbaum
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Transações atômicas Conteúdo O modelo transacional Armazenamento estável Primitivas transacionais Propriedades das transações Transações aninhadas Implementação Área de trabalho privada
Leia maisGerenciamento de memória
Gerenciamento de memória O que faz? Controla o uso dos espaços em memória Controla os modos de endereçamento dos processos Como funciona a memória? Hierarquia de memória A falta de desempenho A velocidade
Leia maisMemória Cache. Adriano J. Holanda. 12 e 16/5/2017
Memória Cache Adriano J Holanda 12 e 16/5/2017 Memória: princípios físicos Revisão: Hierarquia de memória; Memória RAM: estática, dinâmica; Memória ROM: PROM, EPROM, EEPROM; Memória flash Memória: fundamentos
Leia maisSGBD. Definição. Funções básicas
Definição Sistema cujo objetivo principal é gerenciar o acesso e a correta manutenção dos dados armazenados em um banco dados. Funções básicas Métodos acesso Integrida Semântica Segurança Concorrência
Leia maisNoSQL Apache Cassandra para DBAs. Conceitos básicos que todo DBA deve conhecer sobre Apache Cassandra.
NoSQL Apache Cassandra para DBAs Conceitos básicos que todo DBA deve conhecer sobre Apache Cassandra. Apresentação Pessoal Ronaldo Martins: Há mais de 14 anos dedicado à tecnologias Oracle, passando pelas
Leia maisUso de Índices na Otimização e Processamento de Consultas. Otimização e Processamento de Consultas. Otimização e Processamento de Consultas
usuário processador de E/S gerador de respostas Uso de Índices na Otimização e Processamento de Consultas Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri analisador controle de autorização verificador de
Leia maisDDL). O resultado da compilação dos parâmetros DDLs é
Banco Dados Aula 2 Linguagens de Banco de Dados e Tipos de Usuários 1. Linguagens de Banco de Dados Um sistema de banco de dados proporciona dois tipos de linguagens: uma específica para os esquemas do
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 8 Suporte do sistema operacional slide 1 Objetivos e funções Conveniência: Tornar o computador mais fácil de usar. Eficiência:
Leia maisConceitos Básicos. Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI. Disciplina: Banco de Dados
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI Conceitos Básicos Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp Manaus - AM ROTEIRO Introdução Dados
Leia maisScheduler Baseado em Timestamp
Scheduler Baseado em Timestamp Técnica na qual toda transação Tx possui uma marca timestamp (TS(Tx)) Princípio de funcionamento (TS-Básico) no acesso a um item de dado D por operações conflitantes, a ordem
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Memória Memória virtual Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Slides baseados nas apresentações dos prof. Tiago Ferreto e Alexandra Aguiar
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 3 Visão de alto nível da função e interconexão do computador slide 1 Conceito de programa Sistemas hardwired são inflexíveis.
Leia maisOs textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 3 Visão de alto nível da função e interconexão do computador Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert
Leia maisSistemas Operacionais. Interrupção e Exceção
Sistemas Operacionais Interrupção e Exceção Interrupção e Exceção Durante a execução de um programa podem ocorrer alguns eventos inesperados, ocasionando um desvio forçado no seu fluxo de execução. Estes
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisGBC053 Gerenciamento de Banco de Dados. Plano de Curso e Introdução. Ilmério Reis da Silva UFU/FACOM/BCC
GBC053 Gerenciamento de Banco de Dados Plano de Curso e Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/gbd UFU/FACOM/BCC Plano de Curso Ementa Arquitetura de um Sistema de Gerenciamento
Leia maisBanco de Dados II. Administrador de Banco de Dados - DBA. Portela
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA Banco de Dados II Administrador de Banco de Dados - DBA Portela * DBA Introdução Atuação Responsabilidades 2 Atuação O Administrador de Banco de Dados (DBA) é o
Leia maisProcessamento de Transações II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA Banco de Dados II Processamento de Transações II Carlos Eduardo Portela Serra de Castro * Processamento de Transações II Sumário Definindo Plano de Execução Baseado
Leia maisSistemas Operacionais. BC Sistemas Operacionais
BC 1518 - Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos (aula 10 Parte 2) Prof. Marcelo Z. do Nascimento 1 Estrutura do Sistema de Arquivo Gerência de espaço em disco Roteiro Cópia de segurança do sistema
Leia maisSistemas de Gerência de Bancos de Dados
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados 4 - Consultas e Transações 4.4 - Gerência de Transações 1 Conceito de Transação Transação: seqüência de ações elementares que deverão ser executadas como se fossem
Leia maisBDII SQL TRANSAÇÃO Revisão 2
exatasfepi.com.br BDII SQL TRANSAÇÃO Revisão 2 André Luís Duarte Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra.(ef 6:2,3)
Leia maisProtocolos de Coerência de Memória Cache
Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Informática DCC/IM - NCE/UFRJ Arquiteturas de Sistemas de Processamento Paralelo Protocolos de Coerência de Memória Cache Introdução Em sistemas
Leia maisResolução dos exercícios da lista BD01
Resolução dos exercícios da lista BD01 Pedro Losco Takecian Monitor João Eduardo Ferreira Professor 4 de abril de 2006 1. Quando faz sentido utilizar um SGBD ao invés de simplesmente utilizar o sistema
Leia maisOracle oferece ferramentas para consultas ocasional, geração de relátorios e analise de dados, incluindo o OLAP. O Oracle Application Server
Oracle oferece ferramentas para consultas ocasional, geração de relátorios e analise de dados, incluindo o OLAP. O Oracle Application Server Discoverver é uma ferramenta de aplicação web para consultas
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 5ª e 6ª Aulas Revisão de Hierarquia de Memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Memória Memória Todo componente capaz de armazenar bits de informação
Leia maisSISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI SISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp.
Leia maisSUMÁRIO. 1.3 CONCEITOS DE SISTEMA OPERACIONAL Processos Arquivos O shell 42
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 21 1.1 O QUE É O SISTEMA OPERACIONAL? 23 1.1.1 O sistema operacional como uma máquina estendida 23 1.1.2 O sistema operacional como gerenciador de recursos 24 1.2 HISTÓRIA DOS SISTEMAS
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br
Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados
Leia maishttp://www.ic.uff.br/~debora/fac! 1 Capítulo 4 Livro do Mário Monteiro Introdução Hierarquia de memória Memória Principal Organização Operações de leitura e escrita Capacidade 2 Componente de um sistema
Leia maisFormação de DBAs SQL Server 2008
Formação de DBAs SQL Server 2008 Parte 8: Banco de Dados Distribuído Computação Distribuída Um grupo de elementos autônomos de processamento (não necessariamente homogêneos) que estão interconectados por
Leia maisCurso PostgreSQL - Treinamento PostgreSQL - Fundamental
Curso PostgreSQL - Treinamento PostgreSQL - Fundamental Sobre PostgreSQL PostgreSQL é um sistema gerenciador de banco de dados objeto relacional (SGBDOR), desenvolvido como projeto de código aberto.hoje,
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 17ª Aula Hierarquia de memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Memória Memória Todo componente capaz de armazenar bits de informação Características
Leia maisAlgoritmos de Substituição de Páginas. Igor Gustavo Hoelscher Renan Arend Rogério Corrêa Medeiros
Algoritmos de Substituição de Páginas Igor Gustavo Hoelscher Renan Arend Rogério Corrêa Medeiros 2 Introdução No momento em que ocorre uma page fault o sistema operacional precisa escolher uma página a
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Capítulo 10 Gerência de Memória Virtual Cap 10 Gerência de Memória Virtual 1 Sumário Introdução Espaço de Endereçamento Virtual
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I BARRAMENTO Slide 1 Sumário Introdução Componentes de Computador Funções dos Computadores Estruturas de Interconexão Interconexão de Barramentos Slide 2 Introdução
Leia maisMemória Principal. Tiago Alves de Oliveira
Memória Principal Tiago Alves de Oliveira tiago@div.cefetmg.br Memória Principal Capítulo 4 Livro do Mário Monteiro Introdução Hierarquia de memória Memória Principal Organização Operações de leitura e
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores. 8ª aula
SSC510 Arquitetura de Computadores 8ª aula ARQUITETURAS MIMD COM MEMÓRIA COMPARTILHADA COERÊNCIA DE CACHE PROFA. SARITA MAZZINI BRUSCHI Memórias Cache Políticas de Atualização As memórias caches possuem
Leia maisPrincipais componentes de hardware de um computador. Processador; Entrada; Saída; Barramento; Memória.
Aula 02 Principais componentes de hardware de um computador Processador; Entrada; Saída; Barramento; Memória. Hierarquia Memória Memória RAM Do inglês Random Access Memory (Memória de acesso aleatório
Leia maisBackup. É um cópia de segurança de dados de um dispositivo para outro, para que possam ser restaurados em caso de perda acidental.
Professor Gedalias Valentim Informática para Concursos É um cópia de segurança de dados de um dispositivo para outro, para que possam ser restaurados em caso de perda acidental. Porque fazer Perda acidental
Leia maisOracle Comandos para Processamento de Transações
Oracle Comandos para Processamento de Transações Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Transação Unidade lógica de trabalho contém um ou mais comandos SQL para manipulação
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais. Subsistema de Arquivos
Introdução aos Sistemas Operacionais Subsistema de Arquivos Eleri Cardozo FEEC/Unicamp Subsistema de Arquivos O subsistema de arquivos deve prover soluções para as seguintes questões: Como a informação
Leia maisPrincípio da Localidade Apenas uma parte relativamente pequena do espaço de endereçamento dos programas é acessada em um instante qualquer Localidade
Memória Cache Princípio da Localidade Apenas uma parte relativamente pequena do espaço de endereçamento dos programas é acessada em um instante qualquer Localidade Temporal Um item referenciado tende a
Leia mais