13 - Estágios avançados da evolução estelar (a par8r de The Horizontal Branch) e Aglomerados estelares. J. Meléndez AGA293
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- Luiz Raminhos Henriques
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1 13 - Estágios avançados da evolução estelar (a par8r de The Horizontal Branch) e Aglomerados estelares J. Meléndez AGA293
2 Escalas de tempo de evolução estelar Colapso da nuvem: escala de tempo free-fall ~10 5 anos Escala de tempo da fusão nuclear. Para o Sol ~ anos Colapso da proto-estrela: escala de tempo de Kelvin-Helmholtz ~ 10 7 anos
3 A estrutura e tamanho das estrelas muda durante a sua evolução M > Queima de hidrogênio pelo ciclo CNO à núcleo convec8vo Estrelas com M < queimam hidrogênio pelo ciclo próton-próton M < < M < Envelope convec8vo Totalmente convec8vas devido à alta opacidade
4 Tempo (Myr) a par8r da ZAMS Supergiants Giants Subgiants
5 Cosmic Perspec8ve L = 4π R 2 σt e 4
6 Figure A schema8c diagram of the evolu8on of a low-mass star of from the zero-age main sequence to the forma8on of the white dwarf star (Sec8on 16.1). The doced phase represents rapid evolu8on following the He core flash. Evolu2onary Phases: ZAMS: Zero-Age Main Sequence SGB: Sub-Giant Branch RGB: Red Giant Branch E-AGB: Early Asympto8c Giant Branch TP-AGB: Thermal Pulse AGB Post-AGB: Post-AGB PN-forma2on: Planetary Nebula forma8on Evolução de 1 M Sol
7 Evolução de 5 MSol
8 O ramo das subgigantes Quando o limite de Schönberg Chandrasekhar é a8ngido, a estrela entra em rápida contração, evoluindo muito mais rapidamente, na escala de tempo de Kelvin-Helmholtz. Devido à energia liberada pela contração o envelope se expande à temperatura diminui. Estrelas nesse estágio são chamadas de subgigantes L = 4π R 2 σt e 4
9 Ponto 4 a 5: ramo das subgigantes
10 5 M Sol : T decresce devido à expansão do envelope. L decresce pois envelope absorve muita energia 1 M sol : L pequeno aumento. T decresce devido à expansão do envelope SGB: sub-giant branch Ramo das subgigantes
11 O ramo das gigantes: núcleo con8nua a se contrair e envelope con8nua expandindo Como T diminui em subgigante à opacidade interior aumenta (H - ) à Convecção Estrela da Sequência principal convecção Estrela gigante. A convecção alcança regiões próximas ao núcleo (pode levar para a superlcie material processado no interior)
12 Fim do ramo das gigantes (RGB): início da queima de He Para M > 2 M Sol a queima de He no núcleo acontece mais suavemente Para M < 2 M Sol o início da queima de He é explosiva
13 O ramo horizontal Estrelas de massa intermediaria tem um ramo horizontal extenso Estrelas de baixa massa como o Sol tem um ramo horizontal pequeno
14 Estrela no lado azul do ramo horizontal O envelope ainda estão em contração à aumenta a produção de energia pela shell (H à He). No centro do núcleo de He temos a queima de He em C e O, e se desenvolve uma zona convec8va H H à He Heà C
15 No percurso para o lado azul (quente) do ramo horizontal, temos queima do He similar à queima de H na SP. No ponto mais azul, peso molecular é muito alto à núcleo de He entra em contração. à Expansão do envelope e percurso para o vermelho
16 Estrela no lado vermelho do ramo horizontal Peso molecular é muito alto à núcleo de He entra em contração e o envelope em expansão à temperatura diminui H H à He He C, O L / 4π R 2 = σt 4
17 Diagrama HR do aglomerado globular M5 Estrelas pulsantes RR Lyrae se encontram na faixa de instabilidade horizontal Sequência principal
18 Cosmic Perspec8ve Polaris
19 Type I Classical Cepheids Type II Cepheids (W Virginis) Delta Scu8
20 Founda8ons of Astronomy
21 P = 5,4 dias Magnitude Dias Curva de luz de Delta Cephei Founda8ons of Astronomy
22 No lado azul sequência principal de queima do He, depois µ muito alto à núcleo He em contração. à Expansão do envelope e percurso para o vermelho Estrela sobe ramo gigante assimptó2co (AGB) e temos um second dredge-up
23 Camada de queima de He domina a produção de energia Estrutura de estrela de 5 M Sol no começo do ramo gigante assimptó2co (early AGB)
24 No começo do AGB a produção de energia é dominada pela camada de queima de He, porem ela pode desligar e a queima de H ser a8vada. Depois a camada de He é rea8vada (porem com He degenerado) e temos um He shell flash Pulsos térmicos no AGB: The Thermal-Pulse AGB
25 Pulsos térmicos: Da ordem de 100 mil anos para estrelas de ~1 M Sol e de 10 3 anos para ~5 M Sol
26
27 Pulsos térmicos em estrela de 7 M Sol
28 Terceira dragagem: Third dredge-up Material rico em carbono é dragado para a superlcie
29 Fluxo rela8vo Carbon stars: 8po espectral C
30 hcp://mais-ccd-spectroscopy.com/stellar.htm Tc-99 é o isótopo mais abundante de Tc. Tempo de vida é de apenas ~ anos. Tc é observado em estrelas AGB à foi produzido recentemente
31 Produção de outros elementos pesados por captura de nêutrons (processo-s [slow]) em estrelas AGB
32 Perda de massa na fase AGB A perda de massa é acentuada nos pulsos térmicos à formação de nebulosa planetária e núcleo degenerado fica exposto à anã branca à anã negra
33 Evolução TP-AGB e post-agb de estrela de 0,6 M Sol 10 pulso térmico à fim do AGB. 11 pulso térmico à anã branca
34 Helix Planetary Nebula
35 Cat s eye Planetary Nebula
36 Cat's Eye Nebula (NGC 6543) by HST The image from Hubble's Advanced Camera for Surveys (ACS) shows a bull's eye pacern of eleven or even more concentric shells around the Cat's Eye. Each 'ring' is actually the edge of a spherical bubble seen projected onto the sky. Pulses ~1500 years
37 Aglomerados estelares e Populações estelares População III: Z = 0 (hypothe8cal) População II: estrelas muito an8gas e pobres em metais (Z <<< 0,02). Estrelas do Halo da Galáxia. Aglomerados globulares. População I: estrelas mais jovens e com metalicidade próxima da solar (Z ~ 0,02). Estrelas do disco da Galáxia. Aglomerados abertos.
38 M80 Aglomerado globular e aberto Pleiades
39 Turn-off
40 Determinação de idades Idade por ser determinada pela posição to Turn-off
41
42 Blue Straggler: two channels: - Collision or - Mass transfer ( cannibalism ) Em aglomerado é fácil iden8ficar Blue Stragglers. Como iden8ficar Blue Stragglers de campo?
43 Trabalho de IC de Lucas Schirbel: iden8ficar sistema Blue Straggler em estrela gêmea do Sol
44 A gêmea solar HIP tem uma rotação maior à esperada para a idade dela. A alta rotação talvez é devida à transferência de momento angular da an8ga companheira AGB. A estrela HIP não apresenta berílio. O aumento da rotação pode ter resultado em dragagem de material pobre em Be
45 Gêmea solar rica em elementos de captura de nêutrons (processo-s) à provavelmente a an8ga companheira AGB pode ter transferido material rico em elementos do processo-s
46 Velocidade radial (km/s) Data Variação em velocidade radial causada provavelmente por companheira anã branca (o que restou da AGB).
47 Evolução Estelar no Brasil Estrutura e evolução estelar (em par8cular anãs brancas) Kepler Oliveira (UFRGS) Alejandra Romero (UFRGS) Estrutura e evolução estelar (em par8cular nucleossíntese de Li e Be em estrelas de 8po solar): José-Dias do Nascimento (UFRN) Machieu Castro (UFRN)
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