ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ACRE

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1 1. FINALIDADE Estabelecer as condições gerais para a Reforma da Câmara Municipal de Porto Acre, no Município de Porto Acre. 2. DISPOSIÇÕES GERAIS Para um melhor esclarecimento da situação dos serviços que serão executados, as licitantes deverão fazer uma visita técnica no local da referida obra, antes da apresentação das propostas. Mediante ao surgimento de qualquer tipo de duvida em relação aos detalhes construtivos, serviços descriminados, dupla interpretação ou informação considerada omissa nestas Especificações, devem ser levadas a FISCALIZAÇÃO por qualquer tipo de comunicação escrita, e esses devem ser solucionados, antes do Processo Licitatório. Qualquer duvida que venha a surgir após a conclusão dessa etapa só será considera quando apresentada pela FISCALIZAÇÃO Objeto Reforma da Câmara Municipal de Porto Acre, no Município de Porto Acre 2.2. Regime de Execução Empreitada por preço global Prazo O prazo para execução da obra será de 90 (noventa) dias corridos, contados a partir da data de emissão da respectiva Ordem de Serviço e / ou assinatura do contrato, devendo a CONTRATADA submeter à aprovação da Prefeitura Municipal a sua proposta de cronograma físico-financeiro para a execução da obra Abreviaturas No texto destas especificações técnicas serão usadas, além de outras consagradas pelo uso, as seguintes abreviaturas: FISCALIZAÇÃO Engenheiro ou preposto credenciado pela Prefeitura. CONTRATANTE Prefeitura Municipal de Porto Acre CONTRATADA Empresa Particular, ganhadora do processo Licitatório. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. CREA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. ART Anotação de Responsabilidade Técnica Materiais Todos os materiais necessários serão fornecidos pela CONTRATADA. Deverão ser de primeira qualidade e obedecer às normas técnicas específicas. As marcas citadas nestas especificações constituem apenas referência, admitindo-se outras previamente aprovadas pela FISCALIZAÇÃO Condições de Similaridades 1

2 Qualquer dos materiais aqui utilizados poderá ser substituído por outro desde que previamente aprovado pela FISCALIZAÇÃO, e apresente em relação ao citado: Mesma qualidade, reconhecida ou testada. Equivalência técnica, tipo, função, resistência, estética e apresentação. Mesma ordem de grandeza e de preço Mão-de-obra e Administração da Obra Deverá ser utilizada somente mão de obra qualificada na execução de todo e qualquer serviço a ser executado. É de inteira responsabilidade da CONTRATADA, todos os custos referentes às leis sociais, seguros, vigilância, transporte, alojamento e alimentação do pessoal, durante todo o período da obra. Ao final da obra, será obrigatória, a apresentação da guia de recolhimento das obrigações com o INSS, como também, os documentos relacionados a obra: Certidão Negativa de Débitos do INSS; Certidão de Regularidade de Situação perante o FGTS; Certidão de Quitação do ISS, referente ao contrato Responsabilidade Técnica e Garantia A CONTRATADA deverá apresentar, antes do início dos trabalhos, as ART referentes à execução da obra e aos projetos, incluindo os fornecidos pela CONTRATANTE. A guia da ART deverá ser mantida no local dos serviços. Com relação ao disposto no Art. 618 do Código Civil Brasileiro, entende-se que o prazo de 5 (cinco) anos, nele referido, é de garantia e não de prescrição. O prazo prescricional para intentar ação civil é de 10 anos, conforme Art. 205 do Código Civil Brasileiro Projetos O Projeto de Arquitetura será fornecido pela CONTRATANTE. Se algum aspecto destas especificações estiver em desacordo com normas vigentes da ABNT, CREA e Governo do Estado, Corpo de Bombeiros e Prefeitura Municipal, prevalecerá à prescrição contida nas normas desses órgãos Divergências Quando houver divergências entre estas especificações, os projetos apresentados e outros documentos apresentados deverão ser seguidos à ordem de prevalência: As normas técnicas prevalecem sobre as especificações técnicas e projetos apresentados; As cotas apresentadas prevalecem sobre as dimensões, medidas em escala; Os desenhos de maior escala prevalecem sobre os de menor escala; Os desenhos de datas mais recentes prevalecem sobre os de datas mais antigas. 2

3 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS Todos os serviços que deverão ser executados devem seguir as especificações aqui descritas, seguir o caderno de encargos apresentado e respeitar as normas técnicas, plantas, dimensões. Será executada uma reforma na parte interna, contemplando, pintura geral do prédio, substituição de 1 porta, indicada em projeto, demolição e troca do piso existente na sala de atendimento ao público. Deverá ser executado também reboco, em algumas áreas onde apresentar a necessidade. Foi considerado em planilha a execução de 25% da alvenaria total existente. 1. Canteiro de Obras A CONTRATADA deverá elaborar, antes do início das obras e mediante ajuste com a FISCALIZAÇÃO, o projeto do canteiro de obras, dentro dos padrões exigidos pelas concessionárias de serviços públicos e Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (NR 18). A construção do canteiro está condicionada à aprovação de seu projeto pela FISCALIZAÇÃO Barracão de Obras: O barracão de obra será construído em madeira, incluindo instalações hidro-sanitárias e instalações elétricas. O barracão foi previsto nas dimensões 2,00 x 5,00m Placa da Obra A CONTRATADA deverá fornecer e instalar a placa padrão do Ministério dos Esporte. A placa deverá ser instalada em posição de destaque no canteiro de obras, devendo a sua localização ser, previamente, aprovada pela FISCALIZAÇÃO. Tamanho mínimo exigido, 1,5 x 3,00m. 2. Serviços Preliminares: 2.1. Demolições e Retiradas: Conforme apresentado em orçamento, os serviços de demolições compreendem em: Demolição de parede em alvenaria, para a ampliação da sala de atendimento ao público; Demolição de piso existente sala de atendimento ao público; Retiradas de folhas de porta e janelas porta de madeira e janelas da sala de atendimento. Obs: as janelas serão reaproveitadas. Remoção de toda a pintura existente, incluindo a textura. Todo o serviço de demolição deve ser feito com atenção e cuidado, e todo o entulho deverá ser retirada com destino final em local indicado pela FISCALIZAÇÃO. 3. Ampliação Sala de atendimento ao público: A sala de atendimento ao público deverá ser ampliada, conforme apresentado em projeto. Serão reaproveitadas as esquadrias existentes. 3

4 3.1. Movimento de Terra Normas A execução dos serviços de movimentação de terra deverão satisfazer às normas da ABNT atinentes ao assunto, especialmente: ABNT NBR 9.061/85 Segurança de Escavação a Céu Aberto. ABNT MB 3388 Norma A Solo Determinação do índice de vazios mínimos de solos não coesivos. ABNT NB00501/NBR05681 Controle Tecnológico da execução de aterros em obras de edificações. ABNT MB00033/NBR07182 Solo Ensaio de Compactação. ABNT MB00238/NBR07185 Solo Determinação da massa específica aparente, in situ, com frasco de areia. Correrá por conta da CONTRATADA a execução de todos os escoramentos julgados necessários Escavação Manual de Valas As valas terão largura de 40,00 cm e profundidade média igual a 40,00 cm, para a execução da alvenaria de embasamento. Definição Tratam-se das aberturas em solo para a implantação de blocos de fundação, sapatas isoladas ou corridas, reservatórios enterrados ou qualquer outra estrutura abaixo do nível natural do terreno. Podem ser executadas mecânica ou manualmente. a) Materiais O material procedente da escavação do terreno natural, geralmente, é constituído por solo, alteração de rocha, rocha ou associação destes tipos. Método Executivo a) Interferências Antes de ser iniciada a escavação, deverá ser feita a pesquisa das interferências existentes no trecho a ser escavado, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, postes ou outra estrutura que esteja na zona atingida pela escavação ou em suas proximidades. As sondagens poderão ser executadas por processo manual ou mecanizado, devendo-se observar cautela extrema, principalmente quando houver expectativa de interferência de rede de energia elétrica, rede telefônica ou redes de água e adutoras. Ao se proceder as sondagens, a Contratada deverá estar de posse das plantas de possíveis interferências de outros serviços públicos. Se possível, deverá fazer-se acompanhar dos técnicos das empresas responsáveis, durante sua execução. Na ausência dos projetos de serviços públicos existentes, as sondagens deverão ser executadas nos pontos extremos da escavação e a cada 20 m. 4

5 As interferências deverão ser cadastradas, com pontos de amarração suficientes para a fácil detecção pela equipe de produção, quando da execução da escavação propriamente dita, devendo ser apresentado à Fiscalização, croquis das localizações, antes do início dos serviços. Caso o serviço de escavação não tenha início imediato, as cavas executadas para as sondagens deverão ser reaterradas e o pavimento reconstituído, conforme Especificações próprias. As áreas onde estiverem sendo executados serviços de sondagem deverão estar devidamente protegidas e sinalizadas ao tráfego de veículos e pedestres. Quando existir cabo subterrâneo de energia nas proximidades das escavações, as mesmas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado. Na impossibilidade de desligar o cabo, devem ser tomadas medidas especiais junto à concessionária. Ocorrendo interferência com instalações de outros serviços públicos, não identificada nos serviços de sondagem, a FISCALIZAÇÃO deverá ser comunicada e o serviço paralisado até que sejam autorizados e efetuados os respectivos remanejamentos. Se a escavação interferir com galerias ou tubulações deverá ser executado o escoramento para a sustentação das mesmas. b) Escavação A adoção da escavação manual dependerá da natureza do solo, das características do local (topografia, espaço livre, interferências) e do volume a ser escavado, ficando sua autorização a critério da Fiscalização. Deverão ser seguidos os projetos e as Especificações no que se refere a locação, profundidade e declividade da escavação. Entretanto, em alguns casos, as escavações poderão ser levadas até uma profundidade superior à projetada, até que se encontrem as condições necessárias de suporte para apoio das estruturas, a critério da Fiscalização. Nas escavações executadas próximas a prédios ou edifícios, vias públicas ou servidões, deverão ser empregados métodos de trabalho que evitem as ocorrências de qualquer perturbação oriunda dos fenômenos de deslocamento, tais como: Escoamento ou ruptura das fundações; Descompressão do terreno da fundação; Descompressão do terreno pela água. Quando necessário, os locais escavados deverão ser isolados, escorados e esgotados por processo que assegure proteção adequada. As escavações com mais de 1,25 m de profundidade deverão dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas aos postos de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores, independentemente da adoção de escoramento. As áreas sujeitas a escavações em caráter permanente deverão ser estabilizadas de maneira a não permitir movimento das camadas adjacentes. Em caso de valas, deverão ser observadas as imposições do local do trabalho, principalmente as concernentes ao trânsito de veículos e pedestres. As grelhas, bocas de lobo e os tampões das redes dos serviços públicos, junto às escavações, deverão ser mantidos livres e desobstruídos. c) Material Proveniente da Escavação 5

6 Quando o material for considerado, a critério da Fiscalização, apropriado para utilização no reaterro, será ele, a princípio, estocado ao longo da escavação, a uma distância equivalente à profundidade escavada, medida a partir da borda do talude. Em vias públicas onde a deposição do material escavado puder acarretar problemas de segurança ou maiores transtornos à população, poderá a Fiscalização, a seu critério, solicitar a sua remoção e estocagem para local adequado, para posterior utilização. Materiais não reutilizáveis serão encaminhados aos locais de bota-fora. Critérios de Medição Os serviços serão medidos por volume (m³) escavado e aprovado, por categoria de material, calculado conforme o projeto. No caso de escavações sem projeto, o volume será medido no local, admitindo-se os valores máximos constantes nas tabelas desta Especificação Aterros / Reaterro / Compactação de Valas Após a execução das fundações, deverão iniciar-se os serviços de reaterro, e só poderão ser utilizados exclusivamente os materiais isentos de solo orgânico. A camada de aterro obedecerá ao especificado em projeto, será executada com material escolhido, constituído de solo homogêneo, isento de detritos orgânicos, copiosamente molhadas e energicamente apiloadas, evitando-se posteriores fendas, trincas e desníveis, por recalque, das camadas aterradas. Definição a) Reaterro Consiste no preenchimento ou recomposição de escavações, utilizando-se o próprio material escavado. b) Aterro Consiste no preenchimento ou recomposição de escavações, utilizando-se material de empréstimo, para elevação de greide ou de cotas de terraplenos Os serviços complementares que se fizerem necessárias para compensar irregularidades da superfície do terreno, junto à obra, também encontram-se neste grupo de serviços. Os aterros e reaterros poderão ser compactados ou não, a depender das características do serviço, e do fim a que se destinam. O aterro da área de piso da ampliação da sala de atendimento ao público, deverá ter compactação reforçada. c) Compactação Consiste na redução do índice de vazios, manual ou mecanicamente, do material de aterro ou reaterro, com energia suficiente para atingir graus de eficiência previstos em projeto. Método Executivo As operações de execução de aterros ou reaterros compreendem a descarga, espalhamento, homogeneização, conveniente umedecimento ou aeração, e compactação quando 6

7 prevista em projeto, do material selecionado procedente de empréstimo de outras escavações, de empréstimos de jazidas ou da própria escavação. Sua execução obedecerá rigorosamente aos elementos técnicos fornecidos pela Fiscalização e constantes das notas de serviço apresentadas no projeto executivo. A operação será precedida da remoção de entulhos, detritos, pedras, água e lama, do fundo da escavação. Deverá ser feita a determinação da umidade do solo, para definir a necessidade de aeração ou umedecimento. Quando necessária, deverá ser procedida, também, a escarificação e ou umedecimento da camada existente, visando-se sua boa aderência à camada de aterro. O lançamento do material deverá ser feito em camadas sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e em extensões tais, que permitam seu umedecimento e compactação, quando especificada. A espessura da camada solta (não compactada) não deverá ultrapassar 0,30 m. Para as camadas finais essa espessura não deverá ultrapassar 0,20 m. A homogeneização da camada será feita através da remoção ou fragmentação de torrões secos, remoção de material conglomerado, de blocos ou de matacões de rocha alterada e de matéria orgânica. Em caso de aterro e reaterro compactado, todas as camadas do solo deverão sofrer compactação de maneira conveniente até se obter, na umidade ótima, a massa específica aparente seca correspondente ao Grau de Compactação de projeto 95 % ou 100 % da massa específica aparente máxima seca (Ensaio de Proctor Normal) mais ou menos 3 % de tolerância. Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação deverão ser escarificados, homogeneizados, levados à umidade adequada e novamente compactados, de acordo com a massa específica aparente seca exigida. Em regiões onde houver ocorrência predominante de materiais rochosos será admitida a execução de aterros com o emprego destes, desde que previsto em projeto. Deverá ser obtido um conjunto livre de grandes vazios e engaiolamentos. O diâmetro máximo das pedras será limitado pela espessura da camada. O tamanho admitido para a maior dimensão da pedra será de 2/3 da espessura da camada. Em regiões onde houver ocorrência predominante de areia será admitida a execução de aterros com o emprego da mesma, desde que previsto em projeto. a) Estruturas de Concreto Junto a estruturas em concreto, os aterros ou reaterros só poderão ser iniciados após decorrido o prazo previsto para o desenvolvimento de sua resistência de projeto, devendo ser executados após ou em paralelo com a remoção dos escoramentos. 4. Infraestrutura e Estruturas: Para a infraestrutura e superestrutura da ampliação, será executado, estacas, d=30cm, alvenaria de embasamento, vigas inferiores, pilares e vigas superiores. Para a platibanda deverá ser executado pilares e vigas superiores. As dimensões das peças estruturais são: Alvenaria de embasamento: perímetro x 0,4 x 0,2; Estacas: d=30cm, h = 1,00m Vigas inferiores: perímetro x 0,2 x 0,2 7

8 Pilares: 8 x 3,55 x 0,15 x 0,20 Vigas superiores: perímetro x 0,15 x 0,20 Para a platibanda, segue as seguintes peças: Pilares: 5 x 1,65 x 0,15 x 0,15 Vigas superiores: perímetro x 0,15 x 0,20 Normas A execução das fundações e estruturas deverão satisfazer às normas da ABNT atinentes ao assunto, especialmente: ABNT NBR 6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado Procedimento. ABNT NBR 6122 Projeto e execução de fundações. ABNT NBR 6489 Prova de Carga Direto sobre Terreno de Fundação. ABNT NBR 6122/86 (NB-51) Projeto e Execução de Fundações. ABNT NBR 6118/80 (NB-01) Projeto e execução de obras de concreto armado. Materiais Aço Conforme NBR-6118/2003 ABNT: As barras de aço não apresentarão excesso de ferrugem, manchas de óleo, argamassa aderente ou qualquer outra substância que impeça uma perfeita aderência ao concreto. Caso apresentem algum dos danos citados, deverá ser feita limpeza adequada e a sua deverá ser avaliada e liberada pela FISCALIZAÇÃO. Antes e durante o lançamento do concreto as plataformas de serviço estarão dispostas de modo a não provocar deslocamentos das armaduras. Deverá fazer uso de espaçadores de armadura para manter os cobrimentos necessários pedidos em projeto. A armadura não deverá ficar em contato direto com a fôrma, observando-se, para isto, o cobrimento previsto pela NBR-6118/2003, indicado na tabela 7.2 da Norma. Serão adotadas providências no sentido de evitar a oxidação excessiva das barras de espera. Antes do reinicio da concretagem deverão estar limpas e isentas de quaisquer impurezas. A FISCALIZAÇÃO deverá avaliar as esperas antes de sua reutilização. O aço comum destinado a armar concreto, vulgarmente denominado ferro, obedecerá ao disposto na EB-3/85 (NBR-7480). As barras de aço torcidas a frio para concreto armado obedecerão também à EB-3 / ABNT. O aço será do tipo CA50 e CA60. Aglomerantes De cimento, tipo: Portland. Branco. Comum. De alta resistência inicial. 8

9 Serão de fabricação recente, só podendo ser aceito na obra com a embalagem e a rotulagem de fábrica intactas. O cimento Portland comum para concretos, pastas e argamassas, satisfará rigorosamente à EB-1, MB-1 e MB-516 / ABNT e ao TB-76 / ABNT. Agregados (Areia e Brita) a) Areia Será isenta de substâncias nocivas em proporções prejudiciais, tais como: torrões de argila, gravetos, grânulos tenros e friáveis, impurezas orgânicas, cloreto de sódio, outros sais deliqüescentes, etc. A areia para concreto satisfará à EB-4 / ABNT e às necessidades da dosagem para cada caso. b) Brita A pedra britada para confecção de concreto deverá satisfazer à EB-4 / ABNT Agregados para Concreto - e às necessidades das dosagens adotadas para cada caso. Deverá ser evitado o uso de seixo rolado na execução do concreto. Arame SWG. a) De Aço Galvanizado Será o fio de aço estirado, brando e galvanizado a zinco, de bitola adequada a cada caso. b) De Aço Recozido O arame para armaduras de concreto armado será fio de aço recozido preto n.º 16 ou 18 Concreto Disposições Gerais O concreto será o produto final resistente e artificialmente obtido pela mistura racional dos seus componentes. Quando o concreto for usinado, a dosagem ficará sob responsabilidade da concreteira. No caso do concreto ser preparado na concreteira, deverá ser observado: A concreteira apresentará, obrigatoriamente, guias e Notas Fiscais dos materiais fornecidos e dos serviços executados explicitando, além da quantidade de concreto, a hora do seu carregamento, a tensão (mínima 20 MPa) e sua consistência, esta expressa pelo abatimento do Tronco de Cone; A concreteira deverá apresentar laudo com as resistências características do concreto e suas respectivas idades (usualmente 7, 14 e 21 dias). Para isso será necessária a retirada de corpos de prova para estudo em laboratório especializado. A compactação será obtida pôr vibração esmerada. A agulha do vibrador será introduzida rapidamente e retirada com lentidão, sendo de três para um até cinco para um, a relação entre as duas velocidades. O período mínimo de vibração é de 20 min/m³ de concreto. As fôrmas serão mantidas úmidas desde o início do lançamento até o endurecimento do concreto e protegidas da ação dos raios solares com sacos, lonas, ou filme opaco de polietileno. 9

10 Na hipótese de fluir aguada de cimento pôr abertura de junta de fôrma e que essa aguada venha a depositar-se sobre superfícies já concretadas, a remoção será imediata, o que se processará pôr lançamento com mangueira de água sob pressão. O endurecimento da aguada de cimento sobre o concreto aparente acarretará diferenças de tonalidades. Dosagem O estabelecimento do traço do concreto será função da dosagem experimental, conforme preconizado na NBR-6118/2003ABNT. Caso não haja conhecimento do desvio padrão Sn, a CONTRATADA indicará, para efeito da dosagem inicial, o modo como pretende conduzir a construção de acordo com o qual será fixada a resistência média à compressão Fck, seguindo um dos três critérios estabelecidos no item da NBR-6118/2003ABNT. Processo Executivo A execução de qualquer parte da estrutura implica a integral responsabilidade da CONTRATADA pôr sua resistência e estabilidade. A execução das fôrmas, dos escoramentos e da armadura, as tolerâncias a serem respeitadas, o preparo do concreto, a concretagem, a cura, a retirada das fôrmas e do escoramento, o controle da resistência do concreto e a aceitação da estrutura obedecerão ao estipulado na 3ª parte da NBR-6118/2003/ABNT. Disposições Gerais Nenhum conjunto de elementos estruturais cintas, vigas, pilares, etc., poderá ser demolido ou concretado sem primordial e minuciosa verificação, pôr parte da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO, da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das fôrmas e armaduras correspondentes, bem assim como sem prévio exame da correta colocação de canalizações elétricas, hidráulicas e outras, que devam ficar embutidas na massa do concreto; As furações para passagem de canalizações através de vigas ou outros elementos estruturais, quando inteiramente inevitáveis, serão asseguradas pôr buchas ou caixas, adrede localizadas nas fôrmas, de acordo com o projeto. A localização e dimensões de tais furos serão de atento estudo pôr parte da CONTRATADA no sentido de evitar-se enfraquecimento prejudicial à segurança da estrutura; Não deverão ser executados furos para passagem de tubulações superiores a 10 cm, sem previsão em projeto. Reparos no Concreto Correrá pôr conta da CONTRATADA as despesas provenientes de reparos que se façam necessários em concreto endurecido provocados pôr erros ou inobservância das normas aplicáveis à espécie. Na ocorrência de falhas de concretagem, o reparo consistirá na remoção do concreto defeituoso até que se atinja a parte em bom estado. As cavidades eventualmente formadas serão limpas e tratadas com adesivo estrutural após o que, sob a supervisão da FISCALIZAÇÃO, os vazios serão preenchidos com argamassa adequada. Lançamento de Concreto 10

11 Toda e qualquer concretagem somente será levada a efeito após expressa liberação da FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA não iniciará a concretagem sem que, previamente, a FISCALIZAÇÃO tenha procedido a verificação da conformidade das formas, armaduras, peças embutidas e superfícies das juntas de concretagem. Não será permitido o lançamento de concreto de altura superior a dois metros. Para evitar segregação em quedas livres maiores que a mencionada, utilizar-se-ão calhas apropriadas. Em peças de alta densidade de armadura o lançamento do concreto diretamente de encontro às mesmas será evitado. Neste caso o lançamento será efetuado pela parte lateral das formas, através de aberturas executadas com tal finalidade. O concreto será aplicado em lances contínuos com espessura em torno de 30 cm. O concreto será lançado próximo à sua posição definitiva evitando-se, desta forma, transportá-lo no interior da forma pôr meio de vibradores ou outro meio qualquer. Adensamento do Concreto Deverão ser utilizados vibradores de imersão, com energia suficiente para o rápido adensamento do concreto. O adensamento será cuidadoso, de forma que o concreto ocupe todos os recantos da fôrma. Cura do Concreto Qualquer que seja o processo empregado para cura do concreto, a aplicação iniciar-se-á tão logo termine a pega. A superfície do concreto deverá ser mantida permanentemente úmida, inclusive as fôrmas de madeira, com água de qualidade igual à utilizada no preparo do concreto. Para o concreto preparado com cimento Portland comum, o período de cura não deverá ser inferior a 7 (sete) dias. Desforma A retirada das fôrmas obedecerá ao disposto na NBR-6118/2003, devendo-se atentar para os prazos recomendados: Faces laterais: 3 dias; Faces inferiores: 14 dias; Faces inferiores sem pontaletes: 21 dias. Após a desforma, as superfícies do concreto serão inspecionadas visando a identificação de defeitos de concretagem, tais quais: ninhos de abelha, ausência de argamassa, rugosidades, entre outros. Na inspeção, a FISCALIZAÇÃO verificará, ainda, a ocorrência de trincas, fissuras e outras lesões provocadas por cura mal processada ou recalques de fundação. Qualquer tratamento destinado às superfícies do concreto desmoldado somente será permitido após este exame. Os custos referentes a desformas das peças estruturais estão inclusos no Item Forma em chapa de madeira compensada plastificada, presente no orçamento. Formas e Escoramentos As fôrmas serão de chapa de madeira compensada resinada, de 1,10 x 2,20, espessura = 12 mm, com reuso recomendado de cinco vezes, conforme EM-13/

12 A posição das fôrmas - prumo e nível - será objeto de verificação rigorosa e permanente, especialmente durante o processo de lançamento do concreto. Quando necessária, a correção será efetuada imediatamente, com o emprego de cunhas, escoras, etc. Deverão ser previstas aberturas convenientemente dimensionadas para o lançamento eficaz e vibração do concreto. Quando for o caso, estas aberturas serão fechadas imediatamente após o lançamento e vibração do concreto, de modo a assegurar a perfeita continuidade do perfil desejado para a peça. Para garantir a estanqueidade das juntas poderá ser empregado o processo de sambladuras, do tipo mecha e encaixe. Esse processo só se recomenda quando não estiver previsto o reaproveitamento de fôrma. A abertura correta das formas será mantida, preferencialmente, com a utilização de esticadores de concreto executados com a mesma dosagem do concreto que será lançado. Caso contrário, a estanqueidade das juntas será obtida com o ar e / ou preferencialmente elastômero, do tipo silicone, conforme EM-05/01.E. O emprego de gesso, para esse fim, não será permitido. Para obter superfícies lisas, os pregos serão rebatidos de modo a ficarem embutidos nas fôrmas, sendo o rebaixo calafetado com o elastômero referido no item anterior. Para paredes armadas, a ligação das fôrmas internas e externas será efetuada por meio de tubos separadores e tensores atravessando a espessura do concreto. Os tubos separadores, preferencialmente de plástico PVC, garantirão a espessura da parede sob o efeito da compressão e os tensores, preferencialmente metálicos, terão a mesma finalidade na hipótese de esforços de tração. A localização dos tubos separadores e dos respectivos tensores será definida pelo autor do projeto de estrutura, com a interveniência da FISCALIZAÇÃO. Como regra geral, os tubos separadores serão dispostos em alinhamentos verticais e horizontais, sendo de 5 mm o erro admissível em sua localização. Sempre que possível estarão situados em juntas rebaixadas (2 cm no mínimo), o que contribuirá para disfarçar a sua existência na superfície do concreto aparente. Na hipótese de composições plásticas, a matriz negativa das esculturas será executada em gesso, em poliestireno expandido ou ainda em fibra de vidro, procedendo-se em seguida a sua incorporação à forma. As precauções a serem tomadas nas juntas de concretagem ou de trabalho e relacionadas com as fôrmas estão descritas no item 4 do tópico ES Concreto, considerando a correlação existente entre os dois assuntos. Armaduras O recobrimento das armaduras será igual a 25 mm, no caso de exposição ao ar livre e a 20 mm, no caso contrário. Vide NBR 6118/2003, Tabela 7.2; Para garantir os recobrimentos recomendados, serão empregados afastadores de armadura do tipo clips plásticos, ou similares, cujo contato com as formas se reduz a um ponto; O emprego de clips plásticos será objeto de exame prévio, caso o concreto venha a ser submetido a tratamento de vapor, pois a elevada temperatura poderá acarretar a sua fusão; Como os sinais de óxido de ferro nas superfícies de concreto aparente são de difícil remoção, as armaduras serão recobertas com aguada de cimento ou protegidas com filme de 12

13 polietileno, o que as protegerá da ação atmosférica no período entre a sua colocação na fôrma e o lançamento do concreto; No desenho das armaduras serão previstos "canais" que possibilitem a imersão do vibrador; Os furos abertos para a colagem das ferragens nas paredes deverão ser rigorosamente limpos e isentos de poeira; O produto especificado para a colagem dos ferros nas paredes estruturais deve ser de qualidade comprovada Estacas a Trado Deverão ser moldadas in loco as estacas a trado. Terão diâmetro 0,30 m e comprimento de 1,00 m. O concreto terá um Fck 15 MPa. Todas as brocas serão armadas longitudinal e transversalmente prolongando-se esta armadura até o interior do bloco de coroamento. Definição: Compreende o fornecimento dos materiais, os equipamentos e a mão-de-obra especializada necessários à cravação de estacas pré-moldadas em concreto armado como elemento de fundação profunda. São largamente aplicadas nos casos de cargas acentuadas associadas a solos com alto nível do lençol freático e baixa capacidade de carga. As estacas podem ser fabricadas na obra ou adquiridas de terceiros Método Executivo: Dimensionamento A determinação da seção transversal, o comprimento (profundidade a ser atingida) bem como as seções de aço, será dimensionada pelo engenheiro calculista e constarão do projeto de fundações. Seu dimensionamento será de acordo com a NBR-6118/80 projeto e execução de obras de concreto armado (NB-1/78) e NBR-6122/96 projeto e execução de fundações. Fabricação na Obra A fabricação se dará por firmas especializadas, a nível industrial, e deverá ocorrer em lotes, sendo que todas as estacas de um lote deverão ser do mesmo tipo (dimensões e capacidade). Durante o processo de produção a FISCALIZAÇÃO poderá manter, nas instalações da CONTRATADA, um preposto, que acompanhará a execução das formas, da concretagem e da cura das estacas. Cada lote deverá ser identificado por número e data de fabricação. As formas utilizadas na fabricação deverão ser conservadas em bom estado e montadas com chapas de compensado devidamente reforçadas ou com chapas de aço. Não será admitida a utilização de formas em condições precárias, que apresentem possíveis problemas de estanqueidade, o que pode permitir a fuga da nata de cimento. 13

14 A concretagem das estacas deverá ser feita de maneira contínua, perfeitamente vibrada, de modo a evitar o aparecimento de vazios, nichos de agregados graúdos e outros defeitos de concretagem. Durante a concretagem e respectiva vibração deverão ser tomadas precauções no sentido de se evitar que a armadura seja deslocada. O recobrimento mínimo da armadura deverá ser de 3,00 cm. O concreto a ser usado apresentará Fck mínimo de 22 MPa. Imediatamente após a concretagem, a superfície exposta da estaca deverá ser regularizada de modo a adquirir textura idêntica à das faces em contato com as formas. As formas não deverão ser retiradas antes de decorridos três dias do término da concretagem. Esse prazo poderá ser reduzido através do emprego de aditivos adequados, de cimento de Alta Resistência Inicial ou de processos de cura a vapor. Entretanto, esse prazo nunca poderá ser inferior a 24 horas, ficando a autorização de redução de prazo de retirada de formas a critério da FISCALIZAÇÃO, com base nos resultados dos rompimentos dos Corpos de Prova. A cura deverá ser cuidadosa, evitando-se a movimentação e os choques nas formas durante esse período. Transporte e Armazenamento O manuseio das estacas só se dará após a aferição da evolução da resistência do concreto, medida através do rompimento de corpos de prova com pelo menos 80 % de sua tensão de ruptura prevista para os 28 dias. Neste caso, as mesmas poderão ser transportadas para o local de armazenamento. O armazenamento será feito por empilhamento com separação por calços apropriados de madeira. O período de cura poderá se estendido mesmo após o transporte. O sistema a ser utilizado para transporte, empilhamento e posterior colocação no bate estacas, deverá evitar danos nas mesmas, como choques, vibrações, estilhaçamentos de concreto, quebra de arestas etc. As estacas deverão ser suspensas por ganchos previstos pelo calculista e posicionados de forma a facilitar sua movimentação. Estacas danificadas no seu manuseio, deverão ser substituídas, por outras em perfeitas condições de utilização. Cravação Primeiramente, será feita a locação, sobre o terreno, dos pontos de cravação das estacas. Através de gabarito de madeira serão marcados os eixos das estacas. Nos cruzamentos destes eixos estarão os pontos de cravação. Na cravação serão utilizados bate-estacas dimensionados para as seções das estacas e as profundidades a serem atingidas, equipados com martelo apropriado para esse fim. Na escolha de um bate-estaca por gravidade deverá ser observado que a altura máxima de queda não pode ser superior a 1,50 m e que o martelo deverá ter peso máximo igual a 1,5 vezes o peso da estaca. 14

15 Durante a cravação, o topo das estacas será protegido por um cabeçote de aço. Deverão ser obedecidas, rigorosamente, as definições de projeto quanto às seções e quantidades de estacas por bloco, às inclinações das mesmas, às condições de nega e às profundidades de cravação. Na cravação das estacas, o operador não deverá cingir-se rigorosamente à profundidade prevista no projeto, porém realizar a cravação até onde ocorrer a nega, indicando a presença de camadas suficientemente resistentes para a obra em execução. Quando da cravação de estacas próximas, sobretudo aquelas locadas a distâncias inferiores a 5 (cinco) vezes o diâmetro, serão tomados cuidados maiores no sentido de evitar-se a danificação das estacas circunvizinhas. Emendas As estacas terão o comprimento especificado no projeto, evitando-se emendá-las salvo se previsto. Havendo necessidade de emendas, essas terão resistência correspondente à da estaca e deverão ser executadas sem prejuízo da parte cravada. Corte das Estacas Após a cravação e verificada a nega em todas as estacas de um mesmo bloco de fundação, será efetuado o corte das mesmas a uma altura definida em projeto, acima da cota de arrasamento, deixando as correspondentes armaduras livres e limpas, para possibilitar a ancoragem no interior do bloco de coroamento. Esse corte deverá ser efetuado normalmente ao eixo da estaca, por meio de ponteiros apropriados. Blocos de Coroamento As extremidades superiores das estacas serão ligadas entre si por vigas e blocos de fundação de coroamento, de concreto armado, conforme detalhes do projeto. Na ocasião da concretagem do bloco de coroamento o concreto das estacas acima da cota de arrasamento deverá estar removido Critérios de Controle: Controle da Locação Nenhuma estaca será cravada sem que toda a locação tenha sido concluída e constatado que as estacas, os blocos de coroamento e vigas baldrame se situem dentro dos limites do terreno. Controle da Fabricação Todo o concreto produzido será controlado tecnologicamente. O controle a ser adotado será do tipo sistemático. O controle tecnológico abrangerá pelo menos o seguinte: Verificação da dosagem utilizada Pelo menos uma vez por dia ou sempre que houver alteração do traço ou modificação das características dos constituintes, será feita a verificação das quantidades utilizadas por ocasião da sua colocação na betoneira. 15

16 Verificação da Trabalhabilidade Terá freqüência diária e a finalidade de comprovar se a consistência do concreto produzido corresponde à prevista. A determinação da consistência poderá ser feita pelo ensaio de abatimento. Verificação das características dos constituintes Além dos ensaios iniciais de caracterização de todos os materiais componentes, deverão ser realizados ensaios periódicos ou sempre que houver alteração de materiais e de acordo com a EB-1 e EB-4. Verificação da resistência mecânica Deverá obedecer aos métodos de ensaio MB- 2 e MB-3 e à norma NBR A idade de ruptura será aos 7 e aos 28 dias. Diariamente serão coletadas amostras do concreto produzido, que serão relacionadas com as estacas confeccionadas e receberão numeração de fácil identificação. Controle da Cravação A nega a ser obedecida na cravação será determinada pelo projetista das fundações, em função do tipo de solo, do tipo de equipamento utilizado, do peso do martelo, do tipo de estaca e de sua seção. Se a estaca for danificada durante sua cravação, ou atingir a nega abaixo da cota de arrasamento a FISCALIZAÇÃO poderá: Exigir sua remoção e substituição; Exigir a cravação de uma ou mais estacas adjacentes, com função de reforço; Ou, ainda, autorizar sua emenda em uma extensão suficiente para obter a correção total do defeito ocorrido. Deverá ser mantido um controle e registro de cravação, no qual deverão constar, no mínimo, as seguintes informações: Data da cravação (início e fim); Identificação da estaca, através de seu número, bloco, pilar, etc; Dimensões da estaca (diâmetro, lado, comprimento, etc.); Cota do terreno no local da cravação; Comprimento da parte da estaca não cravada (acima da cota do terreno); Nº de golpes que caracterizou a nega da estaca. Intervalos de tempo de interrupção da cravação, com indicação das suas causas e a hora em que ocorram; Descrição do bate-estaca, e respectivo martelo, incluindo tipo, modelo, peso e altura de queda; Outras observações relevantes. Tolerâncias O espaçamento mínimo entre os eixos de duas estacas será de 2,5 (duas e meia) vezes o seu diâmetro ou o diâmetro do círculo de área equivalente. 16

17 A tolerância admissível para o desvio do centro dos topos das cabeças das estacas em relação à locação do projeto será, no máximo, de 10 % do seu diâmetro ou de 0,07 m, adotando-se o valor menor. No caso de estacas inclinadas, a tolerância máxima de diferença de inclinação, em relação à projetada, será de 1 cm para cada metro (1/100) de estaca cravada. As verificações deverão ser feitas antes do início da cravação e após ter sido cravado metade do comprimento total previsto. Se a FISCALIZAÇÃO observar que os limites de tolerância foram ultrapassados, poderá, a seu critério: Rejeitar a estaca, que deverá ser removida e substituída por outra que atenda às exigências do projeto; Determinar a cravação de estacas adicionais; Ou, ainda, aceitá-la, desde que baseada em parecer do projetista das fundações. Controle das Emendas As emendas das estacas, quando previstas, deverão ser objeto de detalhe específico do projeto. Relatório Final Deverá ser elaborado um relatório com as seguintes informações: Comprimento real, abaixo do arrasamento, de todas as estacas; Características do equipamento de cravação; Desvios de locação; Características das estacas cravadas; Anormalidades de execução; Anotação rigorosa dos horários de início e fim das cravações; carga. Deverão ser apresentados, também, os gráficos e as informações referentes às provas de Critérios de Medição: A unidade será o metro (m) da estaca pré-moldada cravada e aceita pela FISCALIZAÇÃO, conforme seu diâmetro ou seção Documentos de Referência: ABNT NBR-6118 Projeto e execução de obras de concreto armado. ABNT NBR-6121 Estacas Prova de Carga. ABNT NBR-6122 Projeto e execução de fundações. 5. Paredes e Painéis: Normas A execução dos serviços de alvenaria de vedação deverão satisfazer às normas da ABNT atinentes ao assunto, especialmente: ABNT NBR 6460/80 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria verificação na resistência a compressão. 17

18 ABNT NBR 7170/83 Tijolo cerâmico maciço para alvenaria. ABNT NBR 8041/83 Tijolo maciço cerâmico para alvenarias formas e dimensões. ABNT NBR 8042/83 Bloco cerâmico para alvenaria formas e dimensões. ABNT NBR 8545/84 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos Definição: Alvenaria em tijolo cerâmico 1 vez: Sistema de assentamento em que a espessura da parede coincide com a maior dimensão do tijolo ou bloco. No mesmo exemplo, a espessura seria de 20,0 cm. A alvenaria de 1 vez será executado com bloco cerâmicos (tijolos) de 8 furos. Terá a função embassamento, e será executada em todo o perímetro da mureta da quadra Alvenaria Singela ou ½ Vez Sistema de assentamento em que a espessura da parede coincide com a dimensão intermediária do bloco ou tijolo. No exemplo anterior, a espessura seria de 9,0 cm. No caso de alvenaria com blocos cerâmicos 06 e 08 furos, que não podem ser assentados com os furos voltados para fora, considera-se como assentamento singelo aquele que confere à parede a espessura de 9,0 cm Método Executivo Especificações Gerais: a) Assentamento O assentamento será iniciado pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da edificação. Como guia das juntas, será utilizado o escantilhão. Após o levantamento dos cantos, será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada, para que o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos. A partir de, aproximadamente, 1,50m de altura, deverá ser providenciado um sistema de cavaletes com andaimes, para que o pedreiro possa trabalhar de forma adequada. As fiadas deverão ser individualmente niveladas e aprumadas com a utilização de nível de bolha e prumo. Todas as juntas entre os tijolos ou blocos deverão ser rebaixadas com a ponta da colher para que o emboço adira fortemente; Os tijolos cerâmicos deverão ser previamente molhados, devendo estar úmidos quando do assentamento; Sobre os vãos de portas e janelas deverão ser executadas vergas de concreto armado convenientemente dimensionadas, com engastamento lateral mínimo de 30,0 cm ou de 1,5 vezes a espessura da parede, prevalecendo o maior; Quando os vãos forem relativamente próximos e na mesma altura, recomenda-se uma única verga sobre todos; Sob os vão das janelas, serão colocadas contravergas, com seção de (10,0 x 10,0) cm e engastamento lateral mínimo de 30,0 cm, para evitar o aparecimento de trincas. No caso de paredes não estruturais, em vãos acima de 5,0 m, sem contraventamento, para que as mesmas permaneçam auto-portantes, deverá ser executado um reforço longitudinal 18

19 com barras de ferro engastadas na argamassa de assentamento e em pilaretes de concreto armado com espessura idêntica à da parede, nela embutidos; Em paredes com altura superior a 3,0 m deverão ser embutidas cintas de amarração, também de concreto armado, a cada múltiplo desta medida. Para obras que não exijam estrutura de concreto armado, sobre as alvenarias deverá ser executada uma cinta de amarração, em concreto armado, para que estas possam receber as lajes. b) Amarração das Alvenarias A amarração das paredes de alvenaria deverá ser feita em todas as fiadas, de forma a se obter um perfeito engastamento. A amarração entre paredes de alvenaria e a estrutura de concreto deverá ser executada da seguinte forma: Nas juntas horizontais inferiores, o concreto deverá ser apicoado e ter sua superfície umedecida, quando do assentamento, para permitir a perfeita aderência da argamassa. Nas juntas verticais, deverá ser aplicado chapisco com traço T1 (1:3 de cimento e areia) na superfície do concreto que ficará em contato com a alvenaria. Nas paredes externas de vedação, a alvenaria deverá ser fixada aos pilares de concreto com barras de aço com diâmetro de 6,3 mm engastadas em 1,0m na argamassa de assentamento, em, pelo menos, dois pontos em cada extremidade do pano de parede. Entre o tijolo ou bloco e a superfície do concreto deverá ser deixado 1,5 cm de argamassa firmemente comprimida. Nas juntas horizontais superiores, a última fiada deverá ter um espaçamento constante da viga ou laje, compatível com as dimensões do material de cunhamento. Para o cunhamento poderão ser usados: a) Tijolo cerâmico maciço requeimado. Os tijolos serão colocados obliquamente, com altura de 15,0 cm, com argamassa de assentamento e posteriormente batidos com marreta, até ficarem firmemente presos; b) Tarugos de concreto com seção de triângulo retângulo, cuja altura seja da ordem de 70 % do espaço entre a alvenaria e a viga, e cuja hipotenusa tenha inclinação de aproximadamente 30 em relação à horizontal. A extremidade dos tarugos não deverá ser fina e o concreto deverá resistir aos esforços de cunhamento. Recomendam-se cunhas com altura de 8,0 cm. Os tarugos de concreto, devidamente curados, serão colocados de forma que as superfícies inclinadas do inferior e do superior fiquem em contato. O tarugo superior deverá ser energicamente batido até ficar firmemente preso; c) Argamassa com expansor, com altura de 3,0 cm. Outros materiais de resistência semelhante poderão ser utilizados, desde que previamente aprovados pela Fiscalização; O cunhamento somente poderá ser iniciado sete dias após o assentamento da última fiada de alvenaria. 19

20 Para obras com mais de um pavimento, o cunhamento das alvenarias será executado depois que as alvenarias do pavimento imediatamente superior tenham sido levantadas até igual altura. Nas juntas verticais com estruturas metálicas, a amarração entre a alvenaria e as colunas metálicas deverá ser feita por meio de barras retas de diâmetro 10 mm, com 1,0 m de comprimento, soldadas nas colunas a cada 0,60 m de altura e engastadas na argamassa de assentamento da alvenaria. No caso de juntas com a superfície superior metálica, deverá ser soldada uma tira de chapa na parte inferior da estrutura com, no mínimo, 3 mm de espessura e 25 mm de largura, no eixo da alvenaria, em todo seu comprimento. O respaldo da alvenaria deverá ficar entre 25 mm e 60 mm da superfície metálica, sendo esse espaço preenchido com argamassa de assentamento. c) Instalações Elétricas Os cortes na alvenaria para a colocação de tubos, eletrodutos, caixas e elementos de fixação em geral, deverão ser executados com a utilização de disco de corte, para evitar danos e impactos que possam danificá-la; Após a colocação da tubulação, realização dos testes na rede hidráulica e passagem de sondas nos eletrodutos, serão preenchidos todos os buracos e aberturas com argamassa de assentamento, pressionada firmemente, de modo a ocupar todos os vazios Critérios de Controle As alvenarias de vedação, em tijolos ou blocos, serão executadas de maneira a se obter um paramento correto, de acordo com as seguintes diretrizes: O tipo de tijolo ou bloco, a sua espessura e a sua locação deverão obedecer às dimensões e aos alinhamentos determinados no projeto; As paredes deverão ser perfeitamente alinhadas e aprumadas, tanto nos paramentos verticais quanto nos cantos. A verificação deverá ser periódica, durante o levantamento, com comprovação após sua conclusão. Para tal, deverá ser utilizada uma régua de metal ou de madeira, posicionando-a em diversos pontos da parede. Não serão admitidas distorções superiores a 0,5 cm. As juntas verticais do tipo mata-junta deverão ser aprumadas; O controle geométrico será feito através da verificação in loco Critérios de Medição Os serviços serão medidos pela área de alvenaria executada, em metros quadrados, obtida em apenas uma das faces do plano da parede (inclusive para alvenaria aparente). Serão descontados todos os vãos, quaisquer que sejam as suas dimensões. 6. Revestimentos e Tratamentos de Superfícies Chapisco e Reboco Normas 20

21 A execução dos revestimentos deverá satisfazer às normas da ABNT atinentes ao assunto, especialmente à ABNT NBR 7200/82 (NB-231) Revestimento de paredes e tetos com argamassa materiais, preparo, aplicação e manutenção Chapisco Trata-se da camada de argamassa constituída de cimento, areia grossa, água e, eventualmente, aditivo, possuindo baixa consistência, destinada a promover maior aderência entre a base e a camada de revestimento. O chapisco será executado no traço 1:4 (cimento e areia), e = 1cm Método Executivo: O chapisco deverá ser aplicado sobre qualquer base a ser revestida. Para aplicação do chapisco, a base deverá estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos ou quaisquer produtos que venham a prejudicar a aderência. Os processos para limpeza da base poderão ser os seguintes: Para remoção de pó e de materiais soltos - Escovar e lavar a superfície com água ou aplicar jato de água sob pressão. Para remoção de óleo desmoldante, graxa e outros contaminantes gordurosos - Escovar a superfície com solução alcalina de fosfato trisódico (30g de Na3PO4 em um litro de água) ou soda cáustica, enxaguando, em seguida, com água limpa em abundância. Pode-se, ainda, saturar a superfície com água limpa, aplicar solução de ácido muriático (5 a 10% de concentração) durante cinco minutos e escovar em abundância. Poderão ser empregados, na limpeza, processos mecânicos (escovamento com escova de cerdas de aço, lixamento mecânico ou jateamento de areia) sendo a remoção da poeira feita através de ar comprimido ou lavagem com água, em seguida. Quando a base apresentar elevada absorção, deverá ser pré-molhada suficientemente. A execução do chapisco deverá ser realizada através de aplicação vigorosa da argamassa, continuamente, sobre toda a área da base que se pretende revestir Quando a temperatura for elevada ou a aeração for intensa, a cura deverá ser feita através de umedecimentos periódicos, estabelecidos pela Fiscalização Critério de Controle: A argamassa de chapisco deverá ter consistência fluida e ser constituída de areia, predominantemente grossa, com dimensão máxima entre 2,4 e 6,3 mm. O chapisco deverá apresentar espessura máxima de 5 mm, textura aberta com superfície irregular e descontínua, de forma a permitir a visualização de pequenas áreas da base Critério de Medição e Pagamento: O chapisco será medido em metro quadrado. O pagamento será por preço unitário contratual e conforme medição aprovada pela Fiscalização Reboco: Método Executivo: 21

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