O IPEI VISÃO. Ser reconhecido como importante

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2 O IPEI Criado em 1975, o IPEI Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais da FEI busca integrar o Centro Universitário FEI com o meio empresarial, utilizando as competências dos docentes e a infraestrutura existentes nos Departamentos de Ensino. Além disso, o IPEI presta serviços tecnológicos em laboratórios especializados por meio de equipe própria, com a máxima excelência. Em 2015, após dois anos desenvolvendo uma série de atividades de um núcleo de inovação tecnológica, foi criada junto ao IPEI a Agência FEI de inovação AGFEI contribuindo desta forma com o desenvolvimento econômico, social e tecnológico do País. O IPEI se destaca pela sua avançada infraestrutura laboratorial e pela qualidade dos pesquisadores vinculados à FEI, que possuem competências em diversas áreas da Engenharia, Ciência da Computação e Administração. O continuado treinamento para o aprimoramento profissional de seus colaboradores e a constante capacitação de seus docentes pesquisadores, possibilitam a prestação de serviços para indústrias, associações, institutos, fundações e órgãos governamentais, o que tem contribuído significativamente para o crescimento, aumento de produtividade, modernização e inovação em diferentes setores. Isto tem levado o IPEI ao recebimento de vários prêmios, tais como: Desempenho Empresarial (Destaque do Ano e Melhores do Ano) e Excelência em Metrologia. 2

3 O IPEI MISSÃO Estabelecer uma rede de relacionamento com o setor produtivo proporcionando a satisfação de nossos clientes, por meio da melhoria contínua dos serviços tecnológicos prestados e da execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. VALORES VISÃO POLÍTICA DA QUALIDADE Os valores do IPEI estão estritamente ligados àqueles do Centro Universitário FEI, entre os quais destacamos: Ética; Respeito à Pessoa e ao Meio Ambiente; Responsabilidade Social; Res peito, Atenção e Dedicação ao Cliente; Qualidade nos Serviços Prestados; Garantia de Confidencialidade; Competência e Criatividade. Ser reconhecido como importante facilitador nas parcerias de pesquisa, desenvolvimento e inovação entre o setor público, o setor produtivo e o Centro Universitário FEI. Manter níveis elevados no atendimento aos seus clientes, aperfeiçoando continuamente seus serviços de calibração, ensaios e análises, comprometendo-se com a qualidade e boas práticas profissionais, por meio da aplicação das políticas e procedimentos da qualidade do Instituto. Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais da FEI 3

4 ATUAÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA FEI/IPEI Com mais de 40 anos, o Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais - IPEI foi criado para ser um elo entre o Centro Universitário FEI e o setor produtivo para desenvolver projetos, serviços, ensaios e análises nas áreas de Eletroeletrônica, Mecânica, Química, Têxtil, Produção e Metalurgia. A força socioeconômica da sociedade moderna se caracteriza pela sua capacidade de difundir e utilizar o conhecimento científico e tecnológico gerado em suas instituições de pesquisa. A inovação tecnológica, apoiada nesses conhecimentos, é a base na qual reside a competitividade e o desenvolvimento econômico das empresas. O Centro Universitário FEI tem uma longa tradição na busca pela inovação tecnológica e pela interação com o setor produtivo. Isto tem ocorrido de duas formas distintas: pela disponibilização do conhecimento gerado pelos seus pesquisadores para a solução de problemas existentes e pelo atendimento de demandas específicas das empresas, o que gera novas pesquisas. O IPEI é um dos destaques da agenda do futuro, passando agregar a Agência FEI de Inovação AGFEI. A finalidade da AGFEI é organizar e fortalecer as interações entre o Centro Universitário, o setor produtivo, órgãos do governo e demais instituições comprometidas com a inovação tecnológica, por meio do gerenciamento das políticas institucionais de inovação, gestão da proteção da propriedade intelectual, transferência de tecnologias e incentivo ao empreendedorismo. Existem diversos editais que são publicados periodicamente por órgãos Estaduais e Federais (CNPq, FINEP e FAPESP, entre outras), para os quais existe a oportunidade de financiamento e/ou fomento de projetos de PD&I. As empresas que desejarem desenvolver projetos de inovação encontrarão na FEI/IPEI uma Instituição capacitada a buscar, de forma conjunta, a captação deste tipo de recurso. O IPEI, por intermédio da AGFEI é o setor voltado para a prospecção destas oportunidades. Este setor além de identificar e divul- 4

5 ATUAÇÃO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA FEI/IPEI gar editais de interesse, é também o responsável pelo auxílio na preparação das propostas de colaboração. Faz parte ainda das atribuições da AGFEI o acompanhamento, a gestão e a prestação de contas de todos os projetos Institucionais com as agências de fomento e empresas, apoiando também os pesquisadores da FEI no caso de projetos individuais com o CNPq e a FAPESP. INCENTIVOS FISCAIS PARA PD&I EM INFORMÁTICA (LEI DE INFORMÁTICA) Conforme dispõe o decreto 5.906/06 que regulamenta a lei da Informática, as empresas que invistam em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação poderão pleitear isenção ou redução do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI para bens de informática e automação. A FEI/IPEI é credenciada pelo MCTI/SEPIN/CATI para desenvolver projetos com recursos provenientes de isenção ou redução de IPI, obtidos pelas empresas produtoras de bens de informática e de automação. 5

6 ÁREAS DE COMPETÊNCIA DA FEI E LABORATÓRIOS DISPONÍVEIS ADMINISTRAÇÃO Elaboração de Planos Estratégicos; Elaboração de Mapas Estratégicos; Desenvolvimento e Implantação de Balance Score Card; Elaboração de Cenários; Elaboração de Planos de Negócios; Implementação do Gerenciamento por Projetos; Implementação do Gerenciamento por Processos (Business Process Management); Elaboração de Planos de Marketing; Desenvolvimento e Implantação de Indicadores de Desempenho da Área de Vendas; Desenvolvimento e Implantação de Políticas de Pessoal; Desenvolvimento e Implantação de Planos de Carreira; Implantação de Sistemas de Avaliação de Pessoas, Diagnóstica e Programa sobre Clima Organizacional; Treinamentos para Trabalho em Equipes; Elaboração e Implantação de Sistemas de Custeio; Estabelecimentos de Políticas e Processos para Formação de Preços; Elaboração de Projetos de Investimentos para Uso Decisório e Obtenção de Financiamento; Desenvolvimento e Implantação de Sistemas para Administração do Fluxo de Caixa; Treinamento de Gerenciamento do Capital de Giro; Elaboração e Implantação de Projetos de Reorganização de Empresas; Implantação de Programa de Qualificação de Fornecedores; Treinamentos; Avaliação de Empresas; Elaboração e Implantação de Projetos de Reorganização de Empresas. 6 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Inteligência Artificial; Robótica; Engenharia de Usabilidade; Interação Humano-Máquina; Interação Humano-Robô; Realidade Virtual e Realidade Aumentada; Engenharia de Software; Visão Computacional Cognitiva; Reconhecimento de Imagens; Redes Complexas; Computação Gráfica; Redes de Computadores; Internet das Coisas; Segurança Cibernética e Sistemas Bionspirados. LABORATÓRIOS Laboratório de Robótica e Inteligência Artificial; Laboratório de Inteligência Artificial Aplicada à Automação; Laboratório de Engenharia de Usabilidade; Laboratório de Iot Vivo/Telefônica. ENGENHARIA CIVIL Construção Civil Predial e de Infraestrutura; Materiais de Construção; Otimização de Tráfego e Transporte Público Urbano; Planejamento de Sistemas Integrados de Transporte de Carga de Passageiros; Análise estrutural e de fundações.

7 ÁREAS DE COMPETÊNCIA DA FEI E LABORATÓRIOS DISPONÍVEIS LABORATÓRIOS Laboratório de Mecânica dos Solos; Laboratório de Controle Tecnológico de Materiais (concreto, aço e alvenaria). ENGENHARIA DE MATERIAIS Comportamento Mecânico, Fadiga e Mecânica da Fratura de Materiais Estruturais; Simulação de Processamento Mecânico de Materiais Metálicos; Comportamento Mecânico de Materiais Poliméricos e Compósitos; Tecnologia de Materiais Particulados; Sinterização de Materiais Cristalinos; Produção, Conformação e Caracterização de Materiais Metálicos, Cerâmicos, Poliméricos, Compósitos e Nanomateriais; Fundição e Materiais de Moldagem; Materialografia; Metalurgia do Pó; Materiais Cerâmicos; Materiais Poliméricos; Corrosão; Tratamentos Térmicos; Caracterização Microestrutural de Metais, Ligas Metálicas e Cerâmicas; Análise de Falha em Componentes. Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), Dilatometria, Análise de Partículas, Densimetria; Metalurgia do Pó; Materiais Cerâmicos; de Moldagem; Materialografia; Metalurgia do Pó; Materiais Cerâmicos; Materiais Poliméricos; Corrosão; Tratamentos Térmicos; Caracterização Microestrutural de Metais, Ligas Metálicas e Cerâmicas. Análise de Falha em Componentes. Materiais Poliméricos; Corrosão; Tratamentos Térmicos; Análise de Falha em Componentes. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Estratégia; Organização e Gestão de Operações; Modelagem, Otimização e Controle de Processos; Gestão Estratégica da Inovação; Logística. LABORATÓRIOS Laboratório de Simulação; Laboratório de Simulação de Controle de Processo; Laboratório de Tecnologia da Manufatura; Laboratório de Jogos de Empresa. LABORATÓRIOS Ensaios Mecânicos; Fundição e Materiais de Moldagem; Caracterização Microestrutural: Microscopia Óptica e Eletrônica de Varredura, Difratometria de Raios -X, 7

8 ENGENHARIA ELÉTRICA Caracterização Elétrica de Dispositivos MOS; Simulação e Modelagem de Estruturas MOS Avançadas; Projeto de Circuitos Integrados Dedicados; Dispositivos Semicondutores de Escala Nanométrica; Planejamento e Aprendizado de Máquina; Interface humano-computador Adaptativa; Navegação de Robôs Móveis; Reconhecimento de Padrões em Estatística; Processamento Digital de Sinais; Processamento de Imagens e Visão Computacional; Automação e Inteligência Artificial; Robótica; Sistemas digitais e Microprocessadores; Dispositivos para Operação em Microgravidade; Injeção Eletrônica; Engenharia Biomédica; Dispositivos Eletrônicos Integrados. LABORATÓRIOS Laboratórios de Microeletrônica; Laboratórios de Robótica e Inteligência Artificial; Laboratório de Processamento de Imagens; Laboratório de Eletrônica de Potência; Laboratório Eletroeletrônica (diversos); Laboratório de Telecomunicações. ENGENHARIA MECÂNICA Simulação Numérica Avançada de Estruturas (MEF) e de Sistemas Fluidomecânicos (CFD); Ensaios Mecânicos, incluindo Resistência à Fadiga e à Fratura de Materiais Estruturais, Simulação de Processos de Fabricação; Sistemas Energéticos e de Controle; Sistemas de Mobilidade (propulsão, energia, dinâmica e controle). LABORATÓRIOS Soldagem; Motores; Metrologia; Máquinas Operatrizes; Resistência dos Materiais; Mecânica dos Fluidos; Máquinas Hidráulicas; Desenvolvimento de Veículos; Refrigeração e Ar Condicionado; Oficina Mecânica. ENGENHARIA QUÍMICA Projeto de Equipamentos e Instalações para Indústria Química e Petroquímica; Integração, Automação e Controle de Processos; Síntese de Nanomateriais; Nanotecnologia; Escoamento de Sólidos; Cristalização e Precipitação Industrial; Caracterização de Materiais Granulados; Métodos Miscíveis de Recuperação de Pe- 8

9 ÁREAS DE COMPETÊNCIA DA FEI E LABORATÓRIOS DISPONÍVEIS tróleo; Injeção de CO2; Asphaltenes, Petróleo e Emulsões; Interface Óleo/água; Reologia; Caracterização de Petróleos por meio de Análises SARA, HTGC, RMN, GC, GPC e DSC; Biocombustíveis (análise e produção); Estudo Experimental e Modelagem de Propriedades Termofísicas de Sistemas Líquidos; Sistemas Líquidos contendo Líquidos Iônicos; Dados PVT a Altas Pressões; Aplicação de Calorimetria; Bioprocessos; Catálise; Biocatálise; Purificação e Obtenção de Produtos Naturais. LABORATÓRIOS Química Geral, Química Orgânica, Química Inorgânica; Combustíveis; Termodinâmica; Análise Instrumental; Bioquímica; Físico/Química; Química Analítica; Laboratório de Automação; Cinética e Catálise; Fenômeno de Transportes; Termodinâmica e Processos de Separação; Modelagem, Simulação e Controle; Bioprocessos. ENGENHARIA TÊXTIL Desenvolvimento de Produtos: Análise e definição de requisitos e funcionalidades; Concepção e desenvolvimento de produtos e protótipos; Validação em laboratório e em utilização real; Conforto de materiais têxteis: Avaliação e otimização de funcionalidades chave do conforto, permeabilidade, isolamento térmico, gerenciamento de umidade, etc.; Identificação e Análise de Defeitos: Identificação, análise, esclarecimento e pareceres no âmbito de problemas técnicos e de produção em materiais têxteis para as mais diversas aplicações. Análises e pareceres para fins legais; Desenvolvimento de acabamentos especiais / novas funcionalidades: Desenvolvimento e aplicação de novas funcionalidades em materiais têxteis, desde a escala laboratorial (amostras) até o acompanhamento da pilotagem industrial. Elaboração e otimização de receituário e condições de aplicação. Sustentabilidade da produção e dos produtos têxteis. LABORATÓRIOS Laboratório de Malharia e Meias; Laboratório de Fiação e Nãotecidos; Laboratório de Tecelagem; Laboratório de Controle de Qualidade Têxtil; Laboratório de Confecção; Laboratório Químico Têxtil. FÍSICA Análise de Materiais por Difração de Raios X; Análise 9

10 de Materiais por Espectroscopia de Raios Gama; Análise de Materiais por Microscopia de Força Atômica (AFM); Análise de Materiais por Microscopia Eletrônica; Análise de Propriedades de Transporte Eletrônico (resistividade); Análise de Propriedades Magnéticas (magnetização); Análise dos Efeitos da Radiação Ionizante em Componentes Eletrônicos e Fotônicos; Estudo, Caracterização e Aplicações de Materiais TNORM (Technologically Enhanced Naturally Occurring Radioactive Materials); Estudos de Descargas Atmosféricas; Estudos de Radiação Natural; Modelagem e Simulação de Sistemas Físicos. MATEMÁTICA Tratamento de Dados utilizando Estatística Paramétrica, Não-paramétrica e Multivariada; Consultoria em Bioestatística; Consultoria na Elaboração de Programas de Cursos nas Áreas da Matemática; Aplicações de Matemática em Áreas de Engenharia e Finanças. LABORATÓRIOS Laboratórios de Informática. LABORATÓRIOS Laboratório de Análise de Materiais por Microscopia de Força Atômica; Laboratório de Propriedades de Transporte Eletrônico; Laboratório de Física das Radiações; Laboratório de Descargas Atmosféricas. 10

11 ÁREA MECÂNICA Serviços Prestados Análise de falha/fratura SERVIÇO Análise de superfície por microscopia eletrônica de varredura Análise metalográfica NORMA Procedimento interno Procedimento interno ASTM E45, ASTM E112 e ASTM E3 Balanceamento estático e dinâmico até kg ISO Calibração de balança (capacidade 10 kg) Procedimento interno Calibração de dinamômetro de uso geral (capacidade 200 kn) NBR ISO 376 Calibração de durômetro Rockwell (HRB / HRC) - método indireto NRR NM ISO Calibração de durômetro Shore NBR Calibração de Máquina Universal de Ensaios (capacidade 500 kn) NBR NM ISO Calibração de torquímetro (capacidade 1800 Nm) NBR Calibração de transdutor de pressão (capacidade 300 bar) NBR Ensaio de carga em peças diversas Ensaio de compressão ASTN E 9 Ensaio de determinação da anisotropia plástica e do expoente de encruamento NBR 8164 Procedimento interno Ensaio de dobramento ASTM E 290 Ensaio de dureza Brinell NBR Ensaio de dureza Rockwell NBR Ensaio de dureza Vickers NBR Ensaio de fadiga ASTM 466 E ASTM 606 Ensaio de impacto Charpy NBR 6157 Ensaio de tração ASTM E 8 11

12 ÁREA MECÂNICA Principais equipamentos EQUIPAMENTO Máquina de balanceamento de rotores LOSS-HOFFMANN modelo LH-30 Máquina de balanceamento de rotores SHENCK modelo H30M Máquina de balanceamento de rotores LOSS-HOFFMANN modelo LH-3000 Difração de raios-x Durômetros Universais Máquinas Universais de Ensaios Microscopia óptica Microscopia eletrônica de varredura com espectroscopia de energia dispersiva (EDS) Padrões de força SERVIÇO EXECUTADO Balanceamento de rotores até 30 kg Balanceamento de rotores até 200 kg Balanceamento de rotores até kg Análise de estruturas cristalinas e medição de tensões residuais Determinação da dureza de materiais metálicos: escalas Brinell, Vickers e Rockwell Caracterização completa do comportamento mecânico de materiais: ensaios de tração, compressão, flexão, dobramento e fadiga uniaxial Análises micrográficas (determinação de microestrutura de metais ferrosos e não ferrosos, determinação de tratamentos térmicos, determinação de tamanho de grão, determinação de espessuras de camada, etc.) Análise de superfície e identificação localizada de elementos químicos. Em conjunto com outras análises e ensaios fornece evidências conclusivas para análise de falhas em componentes mecânicos Calibração de escalas de força na faixa de 0,2 a 500 kn Mais Informações Laboratório de Balanceamento lb@ipei.com.br (11) Laboratório de Ensaios Mecânicos/Metalurgia lem@ipei.com.br ramal

13 ÁREA QUÍMICA Serviços Prestados Analisador de gasolina SERVIÇO Análise química de varredura qualitativa e determinação quantitativa dos elementos mais representativos via ICP/AES elementos pesquisados (Li, Na, K, Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ti, Zr, V, Nb, Cr, Mo, Mn, Co, Ni, Cu, Zn, Cd, Al, C, Si, Pb, Bi, S, Fe) Composição Orgânica Condutividade ms/cm * Determinação da pressão de vapor Determinação de carbono e enxofre (leco) Determinação de massa específica Determinação do ponto de fulgor Determinação do teor de cinzas Destilação em gasolina e diesel Eletrodeposição Ensaio de corrosão em câmara salina (salt spray) Ensaio de corrosão p/ combustíveis Ensaio de lubricidade HFRR para diesel e biodiesel Ensaio de período de indução para oxidação de gasolina Ensaio de ponto de entupimento CFPP para diesel e biodiesel PH 0 14 * NORMA ASTM D5845 ASTM D6277 ASTM E1097 ASTM D1971 Diversas ASTM D5191 ASTM E1019 ASTM E1915 ASTM D4052 ASTMD 2002 ASTM D92 ASTM D93 ASTM D3174 ASTM D482 ASTM D86 ASTM E53 ASTM B117 ASTM B287 ASTM B368 ASTM D130 ASTM D6079 ASTM D525 ASTM D6371 Teor de álcool via proveta NBR Teor de umidade Viscosidade e índice de viscosidade ASTM E203 ASTM D

14 ÁREA QUÍMICA Principais equipamentos EQUIPAMENTO Cromatógrafo gasoso ICP (Plasma) Karl Fischer LECO Salt Spray SERVIÇO EXECUTADO Determinação de compostos orgânicos Determinação de 72 elementos, em especial de metais Teor de umidade Determinação de carbono e enxofre em ligas metálicas Corrosão por exposição à névoa salina LACOM - LABORATÓRIO DE COMBUSTÍVEIS Corrosão ao cobre Densímetro Destilador automático Lubricidade HFRR Pressão de Vapor Período de Indução Viscosímetro Ensaio em óleos e lubrificantes - ASTM D130 Massa Especifica conforme ASTM D4052 Destilação de Gasolina e óleo Diesel Lubricidade de óleo diesel ASTM D6079 Pressão de vapor de gasolina e álcool Estabilidade a oxidação de gasolina Viscosidade conforme ASTM D Mais Informações Laboratório de Ensaios Químicos leq@ipei.com.br (11) ramal 2080

15 ÁREA TÊXTIL Serviços Prestados SERVIÇO Abrasão de tecidos - diafragma inflado até 1000 ciclos NORMA ASTM D3886 Absorção por capilaridade JIS L 1096 Alongamento e recuperação Alteração dimensional Amarelamento Fenólico - Método de Courtaulds ASTM D2594 AATCC 96 - NBR NBR NBR NBR AATCC 135 Procedimento interno Amarrotamento AATCC 124 Análise qualitativa Análise qualitativa de materiais têxteis Artigo confeccionado em malha - Tolerância de medidas NBR Avaliação coloirmétrica / Diferença de cor por espectrofotômetria AATCC 173 Caimento AATCC 20 - ASTM D276 NBR AATCC 20A - ASTM D629 - NBR NBR ASTM D1388 Comprimento da fibra (limite de 20 mm) AFNOR NF G Consumo de fio por malha AFNOR G Consumo do fio de elastano Defeitos em tecido de malha por trama NBR Determinação das características de queima NBR 9178 Desvio de malha Procedimento interno AATCC ASTM D3882 Determinação da elasticidade e alongamento em tecidos de malha NBR Determinação da hidrofilidade de tecidos NBR Determinação da retorção de fios ASTM D ASTM D1422 Determinação de repelência a água de nãotecido NBR Determinação de repelência a óleo AATCC 118 Determinação de torção em tecidos de malha NBR Determinação do ph do extrato aquoso ISO NBR NBR AATCC 81 Determinação do título de fios NBR NBR Dimensões de artigos confeccionados para vestuário NBR

16 ÁREA TÊXTIL Serviços Prestados 16 SERVIÇO NORMA Encolhimento de fios NBR Ensaio de atlas Esgarçamento da costura Espessura Procedimento interno ISO ASTM D434 - NBR 9925 ASTM D NBR NBR Extração de material não fibroso - soxhlet AFNOR G Flamabilidade Gramatura ASTM D ISO MVSS ASTM D6413 ASTM D NBR NBR Hidrofilidade AATCC 79 Identificação de corantes AATCC 94 Instruções de lavagem Lagura Laudo de caracterização de tecidos Lavagem doméstica simples em máquina horizontal (até 12 kg) Lavagem doméstica simples em máquina vertical (até 9 kg) Ligamento de tecido Número de crimps ISO3758 ASTM D NBR Procedimento interno Procedimento interno Procedimento interno NBR NBR ASTM D3937 Número de filamentos CMP Número de fios Permeabilidade ao ar Permeabilidade ao vapor de água Permeação de tecidos a produtos químicos Porcentagem de contração em tecidos planos Porcentagem de retração de fios Porcentagem de umidade ASTM D NBR NBR ASTM D737 - NBR ASTM E96 ASTM F1407 ASTM D3883 ASTM D2259 ASTM D2495

17 ÁREA TÊXTIL Serviços Prestados SERVIÇO NORMA Recuperação de vinco AFNOR NF G Repelência a água - spray test AATCC 22 Resistência a abrasão - martindale ASTM D4966 Resistência a delaminação AATCC 136 Resistência a propagação do rasgo em nãotecidos NBR Resistência a ruptura e porcentagem de alongamento Resistência ao estouro - método diafragma Resistência ao pilling - ICI Resistência ao pilling - martindale Resistência ao pilling - random tumble Resistência ao rasgamento trapezoidal Resistência ao rasgo - elmendorf Resistência ao rasgo iniciado - EMIC ISO ISO NBR ASTM D ASTM D NBR NBR NBR ASTM D5034 NBR ASTM D3786 JIS L 1076A ASTM D NBR ASTM D3512 ASTM D1117 ASTM D1424 ASTM D2261 Resistência ao snagging JIS L 1058 Resistência da costura em materiais têxteis confeccionados ou não NBR Solidez da cor à ação do ferro de passar a quente NBR AATCC 133 Solidez da cor à água NBR ISO105 E01 - AATCC NBR Solidez da cor à água clorada NBR ISO105 E03 - NBR AATCC 162 Solidez da cor à água do mar NBR ISO105 E02 - AATCC NBR Solidez da cor à fricção NBR ISO105 X12 - AATCC 8 - NBR

18 ÁREA TÊXTIL Serviços Prestados Solidez da cor à lavagem Solidez da cor à lavagem a seco SERVIÇO NORMA NBR NBR ISO105 C07 - AATCC 61 - NBR ISO105 C10 - NBR ISO105 C09 NBR ISO105 D01 - AATCC NBR 9398 Solidez da cor à lavagem doméstica sem cloro AATCC 172 Solidez da cor à lavagem industrial Solidez da cor à luz - xenostest 150-S NBR ISO105 C12 NBR ISO105 B02 - AATCC 16 - NBR NBR Solidez da cor à mercerização NBR Solidez da cor à vulcanização ar quente NBR Solidez da cor ao alvejamento Solidez da cor ao manchamento com ácidos, água e alcalino Solidez da cor ao suor NBR NBR NBR ISO105 E05 - NBR NBR NBR NBR ISO105 E04 - NBR AATCC 15 Taxa convencional de condicionamento NBR Título de fibras Título de fios ASTM D1577 ASTM D1907M - ASTM D1059 Tolerância de medidas em artigos confeccionados em tecidos de malha NBR Tolerância na gramatura em tecidos de malha por trama e confeccionado NBR

19 ÁREA TÊXTIL Principais equipamentos EQUIPAMENTO Abrasímetro Universal Crockmeter Dinamômetro Espectrofotômetro Mullen Tester Pilling Random Tumble Pilling Martindale Pilling Box Relogio Comparador Torciômetro Xenotest Wash Tester SERVIÇO EXECUTADO Resistência à abrasão Solidez da cor à fricção Resistência (tração, rasgo e esgarçamento) em fios, malhas e tecidos planos Análise de cor e receita de tingimento Resistência ao estouro (ruptura) Formação de pilling (bolinhas) Formação de pilling (bolinhas) e resistência à abrasão Formação de pilling (bolinhas) e resistência ao snagging (fio puxado) Espessura Título e torção de fios Solidez da cor à luz Solidez da cor (lavagens, água clorada e piscina) e tingimentos Mais Informações Laboratório de Ensaios Químicos let@ipei.com.br (11) ramal

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