TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO

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1 TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Língua Portuguesa Raciocínio Lógico Matemático Direito Constitucional Direito Administrativo Direito Previdenciário Direito Penal Direito Processual Penal Direito Processual Civil Direito Tributário Noções de Sustentabilidade

2 2016 FOCUS CONCURSOS APOSTILA PREPARATÓRIA PARA TÉCNICO JUDICIÁRIO - SEM ESPECIALIDADE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 2ª REGIÃO Índice Geral Língua Portuguesa...11 Raciocínio Lógico Matemático Direito Constitucional Direito Administrativo Direito Previdenciário Direito Penal Direito Processual Penal Direito Processual Civil Direito Tributário Noções de Sustentabilidade Questoes Gabaritadas TTÉCNICO JUDICIÁRIO - SEM ESPECIALIDADE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 2ª REGIÃO NÍVEL MÉDIO Conhecimentos Gerais e Específicos Publicado em Dezembro/2016 1ª Edição

3 LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR Priscila de Sá Monteiro Professora de Língua Portuguesa em cursos preparatórios para concursos. Professora de Português na rede estadual de Santa Catarina. Formada em Letras - Habilitação em Português e Inglês, pela Universidade do Extremo Sul Catarinense - Unesc. Especialização em Educação para Jovens e Adultos. Fui instrutora de Cursos Profissionalizantes na Empresa Sest Senat, em Criciúma. Atualmente, atuo também em atividades como: aulas particulares de Português; ministração de aulas de Português em grupos de estudos focais; revisões de textos acadêmicos e empresariais.

4 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. PRONOME Pronomes Pessoais...15 Caso Reto...16 Caso Oblíquo...16 Pronomes de Tratamento...17 Emprego dos Pronomes de Tratamento...18 Pronomes Demonstrativos...18 Pronomes Relativos...19 Pronomes Interrogativos...19 Pronomes Indefinidos...20 Pronomes Possessivos...20 Colocação Pronominal CONJUNÇÃO...23 Conjunções Coordenativas e Subordinativas...23 Resumo da Aula FLEXÃO NOMINAL E VERBAL Flexão Nominal...30 Flexão Verbal VOZES DO VERBO Flexão de Voz...40 Resumo da Aula CONCORDÂNCIA NOMINAL E VERBAL...46 Concordância Nominal...46 Concordância Verbal REGÊNCIA Regência Nominal e Verbal...62 Regência com Pronome Interrogativo...71 Regência com Pronome Relativo Regência com Pronome Pessoal do Caso Oblíquo Átono Verbos que Pedem Dois Complementos Sujeito e Regência CRASE...77 Ocorrência de Crase Crase com Pronome Demonstrativo Crase com Artigo Diante de Pronomes...80 Outros Casos CONSTRUÇÃO FRASAL...82 Sintaxe da Oração e do Período Construção Frasal Resumo da Aula PONTUAÇÃO...87 Vírgula Ponto e Vírgula...90 Dois-Pontos...91 Ponto-Final...92 Ponto de Interrogação...92 Ponto de Exclamação...92 Reticências...92 Parênteses...92 Travessão...93 Aspas...93 Resumo da Aula SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS...96 Sinônimo...96 Antônimo...96 Homônimos...96 Parônimos Polissemia...99

5 SUMÁRIO Denotação e Conotação TIPOLOGIA TEXTUAL Tipologia Textual COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS REDAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIAS OFICIAIS Correspondência Oficial Características da Redação Oficial Padrão Ofício Comunicações Oficiais

6 CAPÍTULO 01 - Pronome Introdução Neste capítulo iremos abordar mais um assunto: Pronome: emprego, formas de tratamento e colocação. Para adentrarmos nesse assunto, importante lembrar do nosso quadro esquemático: Singular 1ª pessoa 2ª pessoa 3ª pessoa Pessoas do discurso Pronomes pessoais retos eu tu ele / ela Pronomes pessoais oblíquos Átonos me te se, o, a, lhe Tônicos mim, comigo, ti, contigo si, ele, consigo Plural 1ª pessoa 2ª pessoa 3ª pessoa nós vós eles /elas nos vos se, os, as, lhes nós, conosco vós, convosco si, eles, consigo Com base no quadro acima, os pronomes pessoais são aqueles que indicam: - quem fala: EU (1ª pessoa do singular) e NÓS (1ª pessoa do plural); 1. PRONOME Como se vê no quadro esquemático acima, o pronome é uma classe de palavras variáveis que acompanha ou substitui o substantivo e que dá indicações sobre aquilo que este expressa, limitando ou concretizando o seu significado. Os pronomes concordam em gênero e número com o substantivo a que se referem. Exemplos: Márcio chegou cedo. Márcio: substantivo ou nome próprio. Ele chegou cedo. ele: pronome substantivo, pois substitui um substantivo ou um nome, neste caso, Marcio. Meu pai chegou cedo. meu: pronome adjetivo, pois acompanha um substantivo, neste caso, pai. Pronomes Pessoais Os pronomes pessoais são termos pertencentes a uma classe de palavras que representam no discurso as três pessoas gramaticais, indicando, por isso, quem fala, com quem se fala e de quem se fala. Exemplos: Eu tenho estudado todos os dias. (EU= pronome pessoal 1ª pessoa do singular) Nós temos estudado todos os dias. (NÓS= pronome pessoal 1ª pessoa do plural) - com quem se fala: TU (2ª pessoa do singular) e VÓS (2ª pessoa do plural); Exemplos: Tu não virás à reunião amanhã? (TU=pronome pessoal 2ª pessoa do singular) Vós não vistes tudo (VÓS= pronome pessoal 2ª pessoa do plural) - de quem se fala: ele / ELA (3ª pessoa do singular) e ELES / elas (3ª pessoa do plural) Exemplos: Ele/Ela tem estudado muito nesses últimos meses. (ELE=pronome pessoal 3ª pessoa do singular) Eles / Elas não são brasileiros. (ELES = pronome pessoal 3ª pessoa do plural) 15

7 LÍNGUA PORTUGUESA 16 Caso Reto Observando o quadro abaixo, os pronomes do caso reto são: EU, TU, ELE/ELA, NÓS, VÓS, ELES/ELAS. Singular Plural Pessoas do discurso 1ª pessoa 2ª pessoa 3ª pessoa 1ª pessoa 2ª pessoa 3ª pessoa Pronomes caso reto eu tu ele / ela nós vós eles /elas São do caso reto os pronomes que nas orações desempenham a função de sujeito ou predicativo do sujeito. Exemplos: Eu desejo sorte a você. (EU= pronome reto> sujeito) Tu não desejaste sorte para mim. (TU= pronome reto > sujeito) Ele/Ela não pediu desculpas para sua colega ainda. (TU= pronome reto> sujeito) Nós chegamos cedo para a prova. (NÓS= pronome reto> sujeito) Eles/Eles saíram antes de nós. (ELES= pronome reto> sujeito) Nota: na primeira frase o pronome do caso reto NÓS por estar no plural está concordando com o verbo VAMOS. Já na segunda sentença, o pronome do caso reto foi substituído por A GENTE que está no singular, por isso está concordando também com o verbo vai no singular. Caso Oblíquo São do caso oblíquo os pronomes que, nas orações, desempenham funções de complemento verbal ou complemento nominal. As formas dos pronomes pessoais do caso oblíquo variam de acordo com a tonicidade com que são pronunciados, dividindo se em átonos e tônicos. Pronomes pessoais do caso reto e oblíquo Caso reto Caso oblíquo átono Caso oblíquo tônico Eu Tu Ele/ela Nós Vós Eles/elas Me Te Se o/a/se/lhe nos vos os/as/se/lhes Mim/comigo Ti/contigo Ele/ela/si/consigo Nós/conosco Vós Convosco Eles/elas/si/consigo Os pronomes oblíquos átonos só podem aparecer ao lado do verbo (próclise, mesóclise ou ênclise): Dica Focus: esses pronomes não costumam ser usados como complementos verbais na língua-padrão. Frases como Vi ele na rua, Encontrei ela na praça, Trouxeram eu até aqui, comuns na língua oral cotidiana, devem ser evitadas na língua formal escrita ou falada. Na língua formal, devem ser usados os pronomes oblíquos correspondentes: Vi-o na rua, Encontrei-a na praça, Trouxeram-me até aqui. Na linguagem coloquial, o pronome nós é, muitas vezes, substituído por A GENTE. Exemplos: Nós vamos visitar Maria no domingo. A gente vai visitar Maria no domingo. Observação: Jamais me abandonará. (próclise antes do verbo) Abandonar-me- á? (mesóclise meio do verbo) Abandonou-me. (ênclise final do verbo) Os pronomes oblíquos tônicos podem aparecer em qualquer lugar da frase: Para mim, estudar Português é fácil. Estudar Português, para mim, é fácil. Estudar Português é, para mim, fácil. Estudar Português é fácil para mim. Mais adiante, veremos a colocação dos pronomes com mais detalhe. O pronome oblíquo átono lhe é o único que já se apresenta na forma contraída, ou seja, o ou a e preposição a ou para já se encontram unidos na forma lhe. Por ser constituído diretamente por uma preposição, o pronome lhe exerce sempre a função de objeto indire-to

8 RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO PROFESSOR Altevir Rossi PROFESSOR Jhoni Zini Formado em Matemática pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Especialista em Ensino da Matemática pela Universidade Paranaense UNIPAR. Mestrando em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Professor de Matemática, Matemática Financeira, Estatística e Raciocínio Lógico, atua desde 1998 em cursos preparatórios para concursos e pré-vestibulares. Formado em Matemática pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Professor de Matemática, Matemática Financeira e Raciocínio Lógico, atuando em cursos preparatórios para concursos e pré-vestibulares.

9 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. ESTRUTURAS LÓGICAS; ASSOCIAÇÃO LÓGICA Questões Gabaritadas Sequências de Letras Sequências Fora da Ordem Alfabética Sequências Respeitando a Ordem Alfabética Questões Gabaritadas Sequências Lógicas Sequências de Números Questões Gabaritadas CONJUNTOS NUMÉRICOS: OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS, FRACIONÁRIOS E DECIMAIS. FRAÇÕES ORDINÁRIAS E DECIMAIS Conjunto dos Números Naturais (N) Mínimo Múltiplo Comum (mmc) Máximo Divisor Comum (mdc) Conjunto dos Números Inteiros (Z) Conjunto dos Números Racionais (Q) Frações Conjunto dos Números Racionais (Q) Conjunto dos Números Irracionais (Q ou I) Conjunto dos números reais (R) Questões Gabaritadas LÓGICA PROPOSICIONAL Proposição Simples Sentença Aberta Princípio do Terceiro Excluído Princípio da Não Contradição Proposição Composta Conectivos Sinônimos do conectivo E Sinônimos do conectivo Se..., então Simbolização de Expressões TABELA VERDADE DOS CONECTIVOS LÓGICOS Tabela Verdade E Tabela Verdade OU Tabela Verdade OU...OU Tabela Verdade Se...Então Tabela Verdade se, e somente se Questões Gabaritadas Número de Linhas da Tabela Verdade Questões Gabaritadas Tautologia, Contingência e Falácia Questões Gabaritadas NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÕES Negação Simples Negação de Proposições Compostas Negação de Condicional Negação de Proposições Compostas Negação Conectivo Se, e somente se Questões Gabaritadas EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS Questões Gabaritadas Linguagem na Condicional Suficiente X Necessário Condição Suficiente e Necessária

10 1. ESTRUTURAS LÓGICAS; ASSOCIAÇÃO LÓGICA Modelo CAPÍTULO 01 - Estruturas Lógicas; Associação Lógica Maccorte Mac tex Macval Macmais Trata-se de questões de organização que trazem muitas informações, normalmente sobre três personagens e duas ou três características. Não há mentiras, todas as informações são confiáveis, bastando uma boa organização. Questão Comentada Quatro empresas (Maccorte, Mactex, Macval, Macmais) participam de uma concorrência para compra de certo tipo de máquina. Cada empresa apresentou um modelo diferente do das outras (Thor, Hércules, Netuno, Zeus) e os prazos de entrega variavam de 8, 10, 12 e 14 dias. Sabe-se que: Sobre os prazos de entrega, Macval apresentou o menor e Mactex o maior. O modelo Zeus foi apresentado pela Maccorte, com prazo de entrega de 2 dias a menos do que a Mactex. O modelo Hércules seria entregue em 10 dias. Macval não apresentou o modelo Netuno. Nessas condições, o modelo apresentado pela empresa Modelo prazo a. Macval foi o Hércules. b. Mactex foi o Thor. c. Macmais foi o Thor. d. Mactex foi o Netuno e. Macval foi o Netuno Gabarito: D Comentário: Na montagem da tabela, seguiremos o seguinte procedimento: Os personagens da questão serão as colunas de uma tabela e as características (aquilo que desejamos saber) serão as linhas: Maccorte Mac tex Macval Macmais Com a tabela pronta, basta fazer a leitura e ir preenchendo: 1) Sobre os prazos de entrega, Macval apresentou o menor e Mactex o maior. prazo 14 8 Modelo 2) O modelo Zeus foi apresentado pela Maccorte, com prazo de entrega de 2 dias a menos do que a Mactex. Maccorte Mac tex Macval Macmais Zeus prazo ) O modelo Hércules seria entregue em 10 dias. Maccorte Mac tex Macval Macmais Modelo Zeus Hércules prazo ) Macval não apresentou o modelo Netuno. Maccorte Mac tex Macval Macmais Modelo Zeus Netuno Thor Hércules prazo Questões Gabaritadas 1) Certo dia, três técnicos distraídos, André, Bruno e Carlos, saíram do trabalho e cada um foi a um local antes de voltar para casa. Mais tarde, ao regressarem para casa, cada um percebeu que havia esquecido um objeto no local em que havia estado. Sabe-se que: - um deles esqueceu o guarda-chuva no bar e outro, a agenda na pizzaria; - André esqueceu um objeto na casa da namorada; - Bruno não esqueceu a agenda e nem a chave de casa. É verdade que a. Carlos foi a um bar. b. Bruno foi a uma pizzaria. c. Carlos esqueceu a chave de casa. d. Bruno esqueceu o guarda-chuva. e. André esqueceu a agenda. 2) Três técnicos: Amanda, Beatriz e Cássio trabalham no banco - um deles no complexo com- 125

11 RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO 126 putacional, outro na administração e outro na segurança do Sistema Financeiro, não respectivamente. A praça de lotação de cada um deles é: São Paulo, Rio de Janeiro ou Porto Alegre. Sabe-se que: -Cássio trabalha na segurança do Sistema Financeiro. -O que está lotado em São Paulo trabalha na administração. - Amanda não está lotada em Porto Alegre e não trabalha na administração. É verdade que, quem está lotado em São Paulo e quem trabalha no complexo computacional são, respectivamente, a. Cássio e Beatriz. b. Beatriz e Cássio. c. Cássio e Amanda. d. Beatriz e Amanda. e. Amanda e Cássio. 3) Em 2010, três Técnicos Judiciários, Alfredo, Benício e Carlos, viajaram em suas férias, cada um para um local diferente. Sabe-se que: seus destinos foram: uma praia, uma região montanhosa e uma cidade do interior do Estado; as acomodações por ele utilizadas foram: uma pousada, um pequeno hotel e uma casa alugada; o técnico que foi à praia alojou-se em uma pousada; Carlos foi a uma cidade do interior; Alfredo não foi à praia; quem hospedou-se em um hotel não foi Carlos. Nessas condições, é verdade que a) Alfredo alugou uma casa. b) Benício foi às montanhas. c) Carlos hospedou-se em uma pousada. d) aquele que foi à cidade hospedou-se em uma pousada. e) aquele que foi às montanhas hospedou-se em um hotel. 4) Alcides, Ferdinando e Reginaldo foram a uma lanchonete e pediram lanches distintos entre si, cada qual constituído de um sanduíche e uma bebida. Sabe-se também que: os tipos de sanduíches pedidos eram de presunto, misto quente e hambúrguer; Reginaldo pediu um misto quente; um deles pediu um hambúrguer e um suco de laranja; Alcides pediu um suco de uva; um deles pediu suco de acerola. Nessas condições, é correto afirmar que a) Alcides pediu o sanduíche de presunto. b) Ferdinando pediu o sanduíche de presunto. c) Reginaldo pediu suco de laranja. d) Ferdinando pediu suco de acerola. e) Alcides pediu o hambúrguer. 5) Um agente de viagens atende três amigas. Uma delas é loira, outra é morena e a outra é ruiva. O agente sabe que uma delas se chama Anna, outra se chama Bruna e a outra se chama Carine. Sabe, ainda, que cada uma delas fará uma viagem a um país diferente da Europa: uma delas irá à Alemanha, outra à França e a outra irá à Inglaterra. Ao agente de viagens, que queria identificar o nome e o destino de cada uma, elas deram as seguintes informações: A loira: Não vou à França nem à Inglaterra A morena: Eu e Bruna, visitaremos Carine em outra viagem A ruiva: Nem eu nem Bruna vamos à França O agente de viagens concluiu, então, acertadamente, que: a) A loira é Carine e vai à Alemanha. b) A ruiva é Carine e vai à França. c) A ruiva é Anna e vai à Inglaterra. d) A morena é Anna e vai à Inglaterra. e) A loira é Bruna e vai à Alemanha. 6) Três amigos Ari, Beto e Carlos - se encontram todos os fins de semana na feira de carros antigos. Um deles tem um Chevett, outro tem um Landau e o terceiro, um Fusca. Os três moram em bairros diferentes (Buritis, Praia Grande e Cruzeiro) e têm idades diferentes (45, 50 e 55 anos). Além disso, sabe-se que: Ari não tem um Chevett e mora em Buritis; Beto não mora na Praia Grande é 5 anos mais novo que o dono do Fusca; O dono do Chevett não mora no Cruzeiro é o mais velho do grupo. A partir das informações acima, é correto afirmar que: a) Ari mora em Buritis, tem 45 anos de idade e é proprietário do Landau. b) Beto mora no Cruzeiro, tem 50 anos de idade e é proprietário do Chevett. c) Carlos mora na Praia Grande, tem 50 anos de idade e é proprietário do Chevett. d) Ari mora em Buritis, tem 50 anos de idade e é proprietário do Fusca.

12 NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL PROFESSOR Willian Prates Professor de Direito Constitucional, Administrativo, Tributário e Processo Civil em diversos preparatórios para concursos públicos. Foi coordenador pedagógico de diversos preparatórios para concursos. Palestrante sobre planejamento e técnicas de estudos. Palestrante motivacional. Foi Cadete do Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais aprovado no concurso aos 17 anos de idade. Aprovado em mais de 13 concursos públicos e vestibulares de universidades públicas, entre os quais: Ministério Público da União, Banco Central do Brasil, Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais e Polícia Civil do Estado de Minas Gerais.

13 SUMÁRIO SUMÁRIO Apresentação do Material PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Análise dos Artigos 1º-4º Formas de Governo Formas de Estado Regime Político Regime ou Sistema de Governo Fundamentos da República Federativa Brasil Tripartição dos Poderes Objetivos Fundamentais Princípios das Relações Internacionais Objetivos Internacionais Questões Gabaritadas EFICÁCIA DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS Tipos de Eficácia Espécies de Normas de Eficácia Limitada Definidoras de Princípios Programáticos DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS Diferença entre Direitos e Garantias Titularidade dos Direitos e Garantias Fundamentais Gerações ou Dimensões de Direitos Fundamentais Características dos Direitos Fundamentais Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Direito à Igualdade Origem Possíveis Nomes Remédios Constitucionais DIREITOS SOCIAIS Direitos Sociais em Espécie Direito Individual do Trabalho Direitos Coletivo do Trabalho Direito Sindical DIREITOS DA NACIONALIDADE Nacionalidade Primária ou Originária Nacionalidade Secundária ou Adquirida Distinções entre Brasileiro Nato e Naturalizado Hipóteses de Perda da Nacionalidade Idioma e Símbolos Nacionais Questões Gabaritadas DIREITOS POLÍTICOS O Voto Como Forma de Democracia Indireta Instrumentos de Democracia Direta Capacidade Eleitoral Ativa Capacidade Eleitoral Passiva Direitos Políticos Negativos Princípio da Anualidade da Lei Eleitoral Partidos Políticos Questões Gabaritadas ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO ESTADO Reorganização dos Limites Territoriais Autonomia x Soberania Principais Garantias da Federação Repartição de Competências e Cláusula Pétrea Diferença entre Competências Administrativas e Legislativas Competências da União Competência dos Estados-Membros Competência do Distrito Federal Competência dos Municípios Competência Administrativa Comum da União, Estados, Distrito Federal e Municípios Competência Legislativa Concorrente da União, Estados e Distrito Federal ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípios Admistrativos

14 SUMÁRIO Administração Pública Autarquias Questões Gabaritadas AGENTES PÚBLICOS Classificação Normas Constitucionais PODER LEGISLATIVO Considerações Gerais Estrutura e Funcionamento do Poder Legislativo Atribuições do Poder Legislativo Estatuto dos Congressistas Incompatibilidades dos Parlamentares Perda do Mandato PODER EXECUTIVO Atribuições do Presidente da República Responsabilidade do Presidente da República Questões Gabaritadas PODER JUDICIÁRIO Generalidades As Garantias do Poder Judiciário Garantias dos Magistrados Vedações aos Magistrados Estrutura do Poder Judiciário Questões Gabaritadas DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Ministério Público Advocacia Pública Defensoria Pública Advocacia Privada Questões Gabaritadas ORDEM SOCIAL Seguridade Social Meio-Ambiente Educação Cultura Desporto Família, Criança, Adolescente, Jovem e Idoso Ciência e Tecnologia Comunicação Social Índios...273

15 DIREITO ADMINISTRATIVO PROFESSOR Robson Fachini Experiência em concursos públicos desde 1999, tendo sido aprovado nos cargos de agente administrativo da prefeitura de Rancharia SP, recenciador do IBGE, agente de escolta e vigilância penitenciária SP, agente de segurança penitenciária SP, agente penitenciário PR, agente penitenciário federal MJ, analista do tribunal de contas do DF e atualmente aprovado para o cargo de auditor de controle externo do tribunal de contas dos municípios do estado de Goiás. Formado em tecnologia em gestão pública pelo instituto tecnológico da Universidade Federal do Paraná e pós graduando em MBA em gestão pública. Professor de direito administrativo em cursos preparatórios para concursos desde 2010.

16 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO, ESTADO E GOVERNO Conceito de Direito Ramos do Direito Conceito de Direito Administrativo Objeto do Direito Administrativo Fontes do Direito Administrativo Sistemas Administrativos Noções de Estado Formas de Estado Poderes do Estado Noções de Governo Sistemas de Governo Formas de Governo NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS Conceito de Administração Pública Classificação da Administração Pública Comparação entre Governo e Administração Pública Administração Pública Direta Administração Pública Indireta Organização Administrativa da União Técnicas Administrativas Criação dos Entes da Administração Indireta Autarquia Fundação Pública Empresas Estatais (Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista) Empresa Pública Sociedade de Economia Mista Entidades Paraestatais ÓRGÃOS PÚBLICOS E AGENTES PÚBLICOS Órgão Público Agentes Públicos REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.299 Regime Jurídico Administrativo Princípios Fundamentais da Administração Pública PODERES ADMINISTRATIVOS Poder Hierárquico Poder Disciplinar Poder de Polícia Poder Regulamentar Abuso de Poder ATOS ADMINISTRATIVOS Conceito de Atos Administrativos Características de Atos Administrativos Outros Conceitos Pertinentes ao Tema Elementos ou Requisitos de Validade dos Atos Administrativo Atributos dos Atos Administrativos Classificações de Atos Administrativos Espécies de Atos Administrativos Extinção dos Atos Administrativos / Desfazimento do Ato Administrativo Convalidação CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Classificação do Controle da Administração Pública Espécies de Controle da Administração Pública RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Responsabilidade Civil (Direito Civil) Classificação da Responsabilidade Civil Responsabilidade Civil do Estado em Decorrência da Atuação da Administração Pública Responsabilidade Civil do Estado em Decorrência de Atos Legislativos Responsabilidade Civil do Estado em Decorrência de Atos Judiciais Ação de Reparação de Danos Ação Regressiva

17 SUMÁRIO 9. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Conceito de Improbidade Administrativa Fundamento Constitucional Lei 8.429/ LICITAÇÃO Base Constitucional Competência Legislativa LEI 8.666/ Contratação Direta Situações Especiais LEI / Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Execução Descentralizada Decreto 6.170/ LEI 8.112/90 ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA UNIÃO Título I Das Disposições Preliminares Título II - Do Provimento, Vacância, Remoção, Reditribuição e Substituição Título III Dos Direitos e Vantagens Título IV Do Regime Disciplinar Processo Administrativo Disciplinar Da Seguridade Social do Servidor CÓDIGO DE CONDUTA DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA FEDERAL - RESOLUÇÃO Nº 147/

18 1. NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO, ESTADO E GOVERNO O direito administrativo é o conjunto de regras que orientam a atuação da administração pública e o exercício das atividades administrativas do Estado. Sendo assim, o direito administrativo é a espécie de direito que tem por objetivo definir as regras que orientam a atuação do Estado como administrador da coisa pública. Sendo o direito administrativo uma espécie de direito, para o bom entendimento da matéria, neste bloco iremos conhecer o conceito de direito, os ramos do direito, o conceito e objetos do direito administrativo, as fontes do direito administrativo e os sistemas administrativos. Conceito de Direito Para uma boa compreensão do conceito de direito administrativo, ou seja, do que é o direito administrativo, e também qual a finalidade do direito administrativo, é importante, em primeiro, plano compreender de forma objetiva o que é o direito. Direito é um conjunto de normas impostas coativamente pelo Estado, que vão regular a vida em sociedade, possibilitando a coexistência pacífica das pessoas. Ramos do Direito O direito é dividido em dois ramos distintos, são eles: o direito privado e o direito público. Direito Privado O direito privado é caracterizado pela regulamentação de interesses PRIVADOS. Neste ramo do direito, existe um conflito entre particulares, ou seja, em um dos lados da disputa tem um particular, seja este uma pessoa física, ou uma pessoa jurídica, e do outro lado tem-se outro particular, tanto faz se ele é pessoa física ou pessoa jurídica. Em regra, o direito privado não regula relações entre particulares e o Estado. Eventualmente o Estado pode integrar um dos polos regulados pelo direito privado, conforme veremos logo adiante. Característica marcante do direito privado é a relação jurídica de igualdade estabelecida entre as partes. Essa relação jurídica de igualdade também é chamada de relação jurídica horizontal. O direito administrativo não faz parte do ramo do direito privado, e como exemplos desse ramo do direito tem-se o direito civil o direito empresarial, dente outros. Direito Público O direito público é caracterizado pela regulamentação dos interesses públicos e o seu objetivo é a resolução CAPÍTULO 01 - Noções de Direito Administrativo, Estado e Governo de conflitos que envolvam tais interesses contra os interesses dos particulares. Nestes casos, em um dos lados do conflito está o Estado, representante dos interesses da coletividade, e do outro lado da disputa tem-se o particular (tanto faz esse particular ser pessoa física ou pessoa jurídica), representando os seus próprios interesses. No direito público, o Estado tem um tratamento privilegiado diante do particular, ou seja, as normas que regulam o direito público conferem prerrogativas especiais ao Estado diante do particular, o que impede um tratamento igualitário entre as partes. A característica marcante do direito público é a relação jurídica de desigualdade estabelecida entre os polos. Assim sendo, no direito público as partes são tratadas com distinção de direitos, obrigações e responsabilidades. Essa relação jurídica de desigualdade também é chamada de relação jurídica vertical. O fundamento dessa relação jurídica vertical entre o Estado e o particular, arbitrada pelo direito público é encontrado no princípio da supremacia do interesse público, tal princípio preconiza que os interesses públicos (da coletividade) se sobrepõem aos interesses privados, e sendo o Estado o procurador dos interesses da sociedade, a ele são conferidos poderes especiais para conseguir defender o interesse da coletividade. O direito administrativo faz parte do ramo do direito público, e como outros exemplos do direito público temos o direito constitucional, penal, processual penal, tributário, dentre outras searas do direito. Conceito de Direito Administrativo O professor Hely Lopes Meirelles conceitua o direito administrativo como sendo o conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem órgãos, agentes e atividades públicas que tendem a realizar concreta, direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado. A professora Maria Sylvia Di Pietro define o Direito Administrativo como o ramo do direito público que tem por objeto os órgãos, agentes e pessoas jurídicas administrativas que integram a Administração Pública, a atividade jurídica não contenciosa que exerce e os bens de que se utiliza para a consecução de seus fins, de natureza política. Objeto do Direito Administrativo O direito administrativo tem dois objetos, a administração pública e o exercício das atividades administrativas do Estado. O direito administrativo tem por objetivo regular as relações da administração pública, sejam estas relações de natureza interna entre as entidades que a compõe, seus órgãos e agentes; ou relações de natureza externa entre a administração e os administrados. Além de ter por objeto a administração pública, também é foco do direito administrativo o desempenho das atividades públicas, tanto exercidas pelo próprio estado, por meio da administração pública, ou exercidas por algum particular, como no caso das concessões, permis- 279

19 DIREITO ADMINISTRATIVO 280 sões e autorizações de serviços públicos. Resumidamente, pode-se dizer que o direito administrativo tem por objeto a administração pública e também as atividades administrativas, independente de quem as exerça. Fontes do Direito Administrativo O termo fonte dá ideia do lugar onde algo começa a surgir. Sendo assim, por fontes do direito administrativo, deve-se entender os lugares onde encontramos as suas regras. Todavia o direito administrativo não é codificado, dessa forma, não é possível encontrarmos um código que contemple as normas de direito administrativo como acontece com o direito penal, civil, processual penal, dentre outros. Para encontrarmos as normas de direito administrativo temos que recorrer a diversas fontes. São fontes do direito administrativo a lei, a jurisprudência, a doutrina e os costumes (praxe administrativa). Veja a seguir as características de cada uma das fontes. Lei Em decorrência do princípio fundamental da legalidade, que orienta todo o direito administrativo, a lei é a fonte primária e principal do direito administrativo. A lei vincula a atuação da administração pública dos três poderes e de todas as esferas da federação. No entanto, para entendermos melhor o significado do termo lei e da sua finalidade, é importante classificá- -la em dois tipos: Lei em sentido estrito e Lei em sentido amplo. Lei em sentido estrito são os atos legislativos que inovam o ordenamento jurídico, tais como as leis complementares, ordinárias e delegadas. Lei em sentido amplo é um termo mais amplo que inclui qualquer tipo de norma aplicada à administração pública, independente do órgão estatal que a produziu. Neste caso, entende-se por lei a própria Constituição Federal, as leis ordinárias, complementares, delegadas, medidas provisórias, decretos, resoluções, portarias e qualquer outro ato que seja de obediência obrigatória pela administração pública. O direito administrativo adota como fonte principal a lei em seu sentido amplo. Jurisprudência A jurisprudência é o resultado de vários julgados realizados pelo poder judiciário sobre determinada matéria que caminham num mesmo sentido, serve como paradigma para o julgamento de novas ações judiciais referentes aos mesmos temas. Em regra, a jurisprudência não vincula a atuação da administração pública, somente serve como ponto de orientação, mas como exceção tem-se as súmulas vinculantes que foram introduzidas no ordenamento jurídico brasileiro pela emenda constitucional nº 45. As súmulas vinculantes são publicadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) depois de reiteradas decisões num mesmo sentido e seu conteúdo vincula a administração pública dos poderes legislativo, executivo e judiciário da União, Estados, DF e municípios. Doutrina A doutrina é o resultado do trabalho dos estudiosos do direito administrativo. São livros que têm a finalidade de tentar sistematizar e melhor explicar o conteúdo das normas de direito administrativo, os quais podem ser utilizados como critério de interpretação de normas, bem como auxiliar a produção normativa. A doutrina não vincula a atuação da administração pública, ela é só uma fonte de orientação. Devido ao fato de a doutrina representar o entendimento do seu autor sobre as regras do direito administrativo, essa fonte do direito apresenta várias contradições, pois é comum que em alguns pontos os autores tenham entendimentos distintos de um ou outro instituto jurídico. Costumes Administrativos (Praxe Administrativa) Os costumes são práticas reiteradas observadas pelos agentes administrativos diante de determinada situação quando há lacuna da norma. Os costumes somente podem ser utilizados para orientar a atuação da administração pública na falta de lei determinando o que deve ser feito. Sendo assim, o costume não pode substituir a lei, mas somente pode ser utilizado para tampar uma lacuna deixada na lei pelo legislador. Sistemas Administrativos São os regimes que dispõe o Estado para realizar o controle de legalidade dos seus atos administrativos. E estes podem ser classificados em sistema francês ou inglês. Veja a seguir. Sistema Francês / Dualidade da Jurisdição / Contencioso Administrativo Pelo sistema francês, o poder judiciário não tem competência para fazer controle de legalidade dos atos da administração pública. Neste caso existe duas justiças, uma justiça comum para julgar os particulares e uma justiça administrativa que tem a competência de julgar os atos da administração pública. Neste sistema, os atos praticados pela administração pública não podem ser anulados pelo poder judiciário. Existem tribunais de natureza administrativa que têm a competência de realizar o controle de legalidade dos atos administrativos e caso seja necessário, anulá-los. As decisões desses tribunais administrativos têm efeito de coisa julgada, pois não podem ser revistas pelo poder judiciário, haja vista o fato de o poder judiciário

20 DIREITO PREVIDENCIÁRIO PROFESSOR Fernando Andrade Procurador da Fazenda Nacional desde 2008, ex-delegado de Polícia Civil do Paraná e ex-técnico Judiciário da Justiça Federal do Paraná. Aprovado em 11 concursos públicos: Copel, Oficial de Promotoria do Estado do Paraná, Banco do Brasil, Técnico Judiciário da Justiça Federal da 4ª Região, Analista Judiciário - Área Judiciária da Justiça Federal 4ª Região, Analista Judiciário- Execução de Mandados da Justiça Federal 3ª Região, Analista Judiciário - Execução de Mandados da Justiça Federal 1ª Região, Analista Judiciário - Ministério Público da União, Delegado de Polícia Civil do Estado do Paraná, Procurador do Estado do Paraná, Procurador da Fazenda Nacional Graduado em Direito pela UNIPAR-Umuarama/PR Especialista em Direito Constitucional e Direito Tributário pela Universidade ANHANGUERA-UNIDERP. Especialista em Direito Público pela Universidade de Brasília- -UnB. Professor das disciplinas de Direito Tributário, Direito Administrativo e Direito Previdenciário.

21 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. SEGURIDADE SOCIAL Introdução Princípios da Seguridade Social Princípios Específicos de Custeio Princípios Específicos da Previdência Social Da Previdência Complementar Questões Gabaritadas RELAÇÕES JURÍDICAS COM A PREVIDÊNCIA SOCIAL Beneficiários da Previdência Social Segurados Obrigatórios Questões Gabaritadas PLANO DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Disposições Gerais dos Benefícios Benefícios Previdenciários em Espécie Decadência e Prescrição em Matéria de Benefícios Recursos Administrativos na Relação de Benefícios Questões Gabaritadas DO FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL Empresa e Empregador Doméstico Da Relação de Custeio Da Contribuição dos Segurados Contribuições Previdenciárias a Cargo das Empresas Salário de Contribuição Arrecadação e Recolhimento das Contribuições Destinadas à Seguridade Social Decadência e Prescrição das Contribuições Previdenciárias Recursos Administrativos na Relação de Custeio REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR LEI /

22 1. SEGURIDADE SOCIAL Introdução O Direito Previdenciário tem por objetivo realizar o estudo da relação traçada entre o particular e a Previdência Social, bem como a sua organização e forma de funcionamento. É importante destacar, neste início, que a Previdência Social se constitui em um dos braços da Seguridade Social, que engloba ainda a Assistência Social e a Saúde. Nosso estudo se concentrará, sem prejuízo de outros diplomas legais, na Constituição Federal, mais especificamente nos artigos 194 a 204, nas Leis n /91 (plano de custeio da seguridade social) e 8.213/91 (plano de benefícios da previdência social), e no Decreto n /99 o Regulamento da Previdência Social, que pretende compilar toda a legislação que trata do assunto. O conceito de Seguridade Social pode ser extraído da redação do art. 194 da Constituição Federal, que estabelece: Art A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Vale repisar, portanto, que a Seguridade Social é gênero, do qual são espécies a Saúde, a Assistência Social e a Previdência Social. Serão vistos na sequência os principais aspectos constitucionais relativos à seguridade social. Princípios da Seguridade Social O estudo dos princípios, em qualquer ramo do direito, demonstra-se de extrema importância, tendo em vista que tais normais jurídicas são consideradas mandamentos basilares que norteiam tanto a atuação do legislador, como do aplicador do direito. As situações concretas, bem como os dispositivos legais devem ser interpretados à luz desses preceitos, que, por sua relevância, são muito cobrados nos certames públicos. Os princípios da Seguridade Social são extraídos do texto constitucional, no qual são denominados de objetivos e reproduzidos no art. 1º, parágrafo único da Lei n /91, como princípios e diretrizes. O parágrafo único do artigo 194 da Constituição Federal conta com a seguinte redação: Art (...) Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos: I - universalidade da cobertura e do atendimento; II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; IV - irredutibilidade do valor dos benefícios; V - equidade na forma de participação no custeio; VI - diversidade da base de financiamento; VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) CAPÍTULO 01 - Seguridade Social Os princípios acima transcritos serão estudados um a um. Vale destacar que os preceitos se referem à Seguridade Social, abrangendo, portanto, a saúde, a previdência social e a assistência social. Princípio da Universalidade da Cobertura e do Atendimento O princípio da universalidade da cobertura e do atendimento, como seu próprio nome denota, se desdobra em dois subprincípios: universalidade da cobertura; e universalidade do atendimento. A universalidade da cobertura se apresenta como um objetivo a ser perseguido pelo legislador, com a pretensão de que sejam alcançados pela proteção social todos os riscos sociais existentes. É evidente que não se apresenta como um princípio de fácil concretização, pois a gama de riscos sociais é muito extensa. A despeito das dificuldades, tal intuito deve sempre ser buscado na criação e implementação da proteção social. Trata-se da vertente objetiva do princípio da universalidade da cobertura e do atendimento. Por seu turno, a universalidade do atendimento se apresenta como sua vertente subjetiva, pois se refere aos sujeitos, determinando a entrega das prestações benefícios e serviços a todos os que dela necessitarem. Esse mandamento é igualmente destinado ao legislador que deve promover a inclusão do máximo de pessoas em situação de necessidade como beneficiárias da seguridade social. O princípio da filiação compulsória, específico da previdência social, que impõe a vinculação obrigatória à previdência social de todos os que desempenhem alguma das atividades descritas na lei, é decorrência do princípio da universalidade do atendimento. Uniformidade e Equivalência dos Benefícios e Serviços às Populações Urbanas e Rurais Previamente à promulgação da Constituição Federal de 1988, as populações urbanas e rurais recebiam tratamento distinto, o que foi expressamente vedado pela nova ordem constitucional. O princípio também conta com dois desdobramentos: uniformidade dos benefícios e serviços; e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais. Pela norma da uniformidade, há a imposição de que sejam legalmente previstos os mesmos benefícios e serviços à disposição das populações urbanas e rurais. Já pela equivalência, determina que haja a cobertura para os mesmos eventos sociais. A equivalência não implica, necessariamente, o mesmo valor entre os benefícios urbanos e rurais, mas apenas que sejam cabíveis nas mesmas hipóteses e observados requisitos similares. Seletividade e Distributividade na Prestação dos Benefícios e Serviços Novamente, o princípio possui duas vertentes. Primei- 395

23 DIREITO PREVIDENCIÁRIO 396 ramente, impõe a seletividade na prestação dos benefícios e serviços, o que implica dizer que a lei deverá conceder as prestações a quem deles efetivamente necessitar, mediante a fixação de requisitos. Assim, somente poderá haver previsão de salário-maternidade, por exemplo, a quem tenha dado à luz, ou adote ou tenha a guarda para fins de adoção de uma criança, nos termos legais. A distributividade objetiva a utilização das prestações da seguridade social como forma de promoção do bem- -estar e da implementação da justiça social. Esse princípio tem maior expressão na previdência e na assistência sociais, pois, como a CF determina, a saúde é direito de todos. Irredutibilidade do Valor dos Benefícios O princípio é autoexplicativo, vedando a redução do valor dos benefícios. No entanto, cabe destacar que essa irredutibilidade se refere ao seu valor nominal. Muito cuidado para não confundir com o princípio específico de previdência social que determina o reajustamento do valor dos benefícios para preservar-lhe o valor real. Dessa forma, a imposição constitucional, segundo entendimento do STF, proíbe apenas que o valor do benefício seja reduzido nominalmente. Por exemplo: um benefício pago em 2010, no valor de R$1.000,00, não poderá ser reduzido para R$900,00. No entanto, se em 2016 seu valor ainda for mantido em R$1.000,00, independentemente da inflação no período, o princípio estará observado. Equidade na Forma de Participação no Custeio A equidade no custeio da seguridade social impõe que as despesas para o seu funcionamento sejam arcadas por toda a sociedade, conforme imposição do art. 195 da CF, mediante a divisão dos custos de maneira mais justa. Se assemelha ao princípio tributário da capacidade contributiva, que determina o pagamento mais elevado por parte das pessoas que possuam maior capacidade contributiva. Por conta do princípio da equidade na forma de participação no custeio as empresas se sujeitam a pagamento mais elevado de contribuições à seguridade social em relação aos segurados. Apresenta-se como uma decorrência do princípio da igualdade. Diversidade da Base de Financiamento O princípio da diversidade da base de financiamento complementa o anterior, determinando a distribuição dos custos entre todas os entes públicos União, Estados, DF e Municípios -, bem como entre toda a sociedade, independentemente de se caracterizar como beneficiário da seguridade social. Caráter Democrático e Descentralizado da Administração Gestão Quadripartite Trata-se de imposição constitucional para que os órgãos colegiados de deliberação vinculados à seguridade social sejam compostos por representantes de todas as classes envolvidas, ou seja, com a participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do governo. Assim o é na gestão, por exemplo, do Conselho Nacional da Previdência Social CNPS, Conselho Nacional de Assistência Social CNAS e Conselho Nacional de Saúde CNS. Princípios Específicos de Custeio A relação de seguridade social pode ser de benefício, na qual o particular pessoa física possui o direito de perceber benefícios e serviços da seguridade social, desde que se enquadre em alguma das hipóteses legalmente autorizadoras, ou de custeio, em que passa a ser do Estado o direito de exigir do particular (agora pessoas físicas ou jurídicas) o pagamento de contribuições estabelecidas na lei. Na relação de benefício o particular ocupa o polo ativo e o Estado o passivo, sendo a prestação devida o benefício que aquele faz jus. Já na relação de custeio, o Estado é o sujeito ativo, sendo o particular o passivo. Nesta hipótese, a prestação que vincula os dois sujeitos é de natureza tributária, consistente numa contribuição de seguridade social. Feitas essas rápidas observações, passa-se à análise dos princípios constitucionais envolvidos especificamente na relação de custeio da seguridade social. Orçamento Diferenciado Nos termos da Constituição Federal, especialmente, nos art. 165, 5º, III, e art. 195, a Seguridade Social contará com orçamento próprio que não se confunde com o orçamento fiscal da União. Essa norma determina a vinculação dos recursos destinados à seguridade social, como, por exemplo, a receita das contribuições de seguridade social, para o pagamento de suas despesas. O princípio tem por objetivo evitar que as prestações da seguridade social sofram desfalque em benefício de outras áreas de menor relevância, bem como que fiquem sujeitas a anseios meramente políticos. Precedência da Fonte de Custeio Também conhecido como princípio da contrapartida, impõe que não haja a criação, majoração ou extensão de nenhum benefício ou serviço da seguridade social, sem a previsão da respectiva fonte de custeio total. Assim, para que um benefício ou serviço seja criado ou aumentado, deve o legislador informar de onde sairão os recursos para o pagamento das despesas decorrentes. Questão Comentada Ano: 2016Banca: FCCÓrgão: Prefeitura de São Luiz - MAProva: Procurador do Município O princípio da contrapartida: a. pode ser definido como a diretriz que impõe a existência de prévia fonte de custeio para que um benefício ou serviço da seguridade social seja

24 DIREITO PENAL PROFESSOR Paulo Coen Advogado e Médico. Mestre em Direitos Fundamentais e Democracia. Além de Professor de Medicina Legal do FOCUS, é Professor de Direito Penal, Direito Processual Penal, Criminologia e Medicina Legal no Centro Universitário Autônomo do Brasil - UniBrasil; Membro do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa (CONSEPE) e do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Direito do Centro Universitário Autônomo do Brasil - UniBrasil. Professor de Medicina Legal no Curso de Direito - PUC/PR; Professor de Direito Penal e Medicina Legal em Cursos de Belo Horizonte/MG e Rio de Janeiro/RJ. Advogado com atuação na área criminal em Curitiba-PR. Na área médica possui Pós-Graduação em Cardiologia, Medicina do Trabalho e Especialização em Patologia.

25 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. APLICAÇÃO DA LEI PENAL Princípio da Legalidade e da Anterioridade Lei Penal Espaço e no Tempo Eficácia da Sentença Estrangeira e Pena Cumprida no Estrangeiro Contagem de Prazo Interpretação da Lei Penal Argumento Analógico TEORIA DO DELITO Introdução à Teoria do Delito Teorias da Conduta Ausência de Conduta Humana TEORIA DA TIPICIDADE Exclusão da Tipicidade Penal - Princípio da Adequação Social Criação dos Tipos (E. Beling ) Teoria do Tipo Avalorado Teorias - Fase Neokantiana Tipos Ativos Dolosos Teoria da Imputação Objetiva Tipicidade Subjetiva Dolo Tendência Interna dos Tipos Erros de Tipo (Erro de Tipo Essencial) Tipos Culposos Crimes Culposos e Finalismo Teoria da Antijuridicidade Excesso das Excludentes da Antijuridicidade Teoria da Culpabilidade Imputabilidade Penal e Sistemas de Inimputabilidade Erro de Proibição (Erro Sobre a Ilicitude) CRIMES CONTRA A PESSOA Dos Crimes Contra a Vida Das Lesões Corporais Da Periclitação da Vida e da Saúde Da Rixa Dos Crimes Contra a Honra Dos Crimes Contra a Liberdade Pessoal Dos Crimes Contra a Inviolabilidade do Domicílio Dos Crimes Contra a Inviolabilidade da Correspondência Dos Crimes Contra a Inviolabilidade dos Segredos CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Dos Crimes Praticados por Funcionário Público Contra a Administração em Geral CRIMES RESULTANTES DE PRECONCEITO DE RAÇA OU COR Criminalização das Condutas Imprescritibilidade ABUSO DE AUTORIDADE Condutas Criminalizadas Sanções Processamento dos Crimes de Abuso de Autoridade

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