VALORES DE GR ADIENTE TIMPANOMÉTRICO EM CRIANÇAS COM FAIXA ETÁRIA DE 4 A 10 ANOS TYMPANOMETRIC GRADIENT VALUES IN CHILDREN BETWEEN AGES 4 AND 10.

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1 ORIGINAL VALORES DE GR ADIENTE TIMPANOMÉTRICO EM CRIANÇAS COM FAIXA ETÁRIA DE 4 A 10 ANOS TYMPANOMETRIC GRADIENT VALUES IN CHILDREN BETWEEN AGES 4 AND 10. Graziela Bianchi Zorsi 1 Ana Cláudia Mirândola Barbosa Reis 2 1 Fonoaudióloga Especialista em Audiologia Clínica. 2 Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela UNIFESP/EPM e Professora do Curso de Fonoaudiologia da Universidade de Franca. RESUMO: o presente estudo foi realizado com o objetivo de colaborar com a prática da audiologia clínica, no que diz respeito ao diagnóstico precoce das alterações do sistema tímpano-ossicular. Para isso, foram analisadas as medidas do gradiente timpanométrico, que combinadas com os dados da timpanometria, possibilitam a obtenção de informações mais precisas sobre as condições da orelha média. Com o intuito de estabelecer as medidas do gradiente timpanométrico para alcançar o objetivo citado acima, optou-se pela realização de uma pesquisa, tendo como população, crianças de ambos os gêneros, com idade variando de quatro a dez anos, que apresentaram integridade do sistema tímpano-ossicular e que não possuíam queixa otológica no momento da avaliação. O procedimento utilizado para coleta de dados foi: questionários aplicados aos pais; inspeção dos meatos acústicos externos das crianças envolvidas; realização da imitanciometria (curva timpanométrica, pesquisa do reflexo contra-lateral e a medida do gradiente timpanométrico). Foram analisadas 134 orelhas, através das quais pode-se obter um valor médio do gradiente timpanométrico. O resultado encontrado foi 0,48ml, sendo este, portanto, o valor do gradiente timpanométrico em crianças com integridade do sistema tímpano-ossicular, na faixa etária estudada. O gradiente timpanométrico associado ao tipo de curva timpanométrica é um valor que pode auxiliar de maneira efetiva no diagnóstico de alterações no sistema tímpano-ossicular. Trabalhos precisam ser realizados em indivíduos com alterações de orelha externa e média, para obter-se valores de gradiente timpanométrico em diferentes alterações encontradas neste sistema. Palavras-chave: audiologia; gradiente timpanométrico; sistema tímpano-ossicular. ABSTRACT: this study aimed at collaborating with the audiology clinical practice particularly as concerns the early diagnosis of the tympanum-ossicle system. The tympanometric gradient measures were analyzed and combined with the tympanometry data, making it possible to obtain more information regarding the middle ear conditions. Intending to establish the tympanometric gradient measures to achieve the objective mentioned above, we opted to conduct the study with children of both sexes and ages between 4 and 10, who presented integrity of the tympanum-ossicle system and did not have any otological complaints at the evaluation moment. The data collected procedures were: questionnaire applied to parents; inspection of the external acoustic meatus of the involved children, performance of imitanciometry (tympanometric curve, evaluation of the contra lateral reflex and the tympanometric gradient measure). After analyzing 134 ears, we were able to obtain a mean value of the tympanometric gradient. The result was 0.48 ml, which means the value of the tympanometric gradient in children with integrity of the tympanumossicle system between ages of 4 and 10. The tympanometric gradient associated with the type of tympanometric curve is a value that can effectively help to diagnose alterations in the tympanum-ossicle system. Studies on individuals with alterations in the external and middle ear are required in order to obtain tympanometric gradient values for different alterations that were found in the system. Key words: audiology; tympanometry; osteotympanic system. 223

2 INTRODUÇÃO O trabalho em questão teve como objetivo apresentar uma colaboração para a prática da audiologia clínica, contribuindo especificamente para realização de diagnósticos mais precisos, que possam tanto prevenir como promover uma intervenção precoce, no que diz respeito às alterações do sistema da audição em sua totalidade e, principalmente, em relação às patologias que acometem a orelha média. Estas alterações podem influenciar no funcionamento do sistema tímpanoossicular e de todo o sistema auditivo, acabando por afetar tanto físico como socialmente, a vida do indivíduo. Para que se possa obter informações exatas sobre a orelha média e assim, atingir as metas previstas neste estudo, se fez-se necessário o conhecimento da anatomofisiologia da orelha e do sistema tímpano-ossicular, através da avaliação audiológica. A avaliação do sistema tímpano-ossicular pode ser realizada através da imitanciometria que, segundo Santos e Russo (1993) constitui um indispensável e valioso método fisiológico para a avaliação dos distúrbios auditivos. A bateria imitanciométrica básica compreende a timpanometria (complacência estática e gradiente timpanométrico) e a pesquisa dos reflexos estapedianos. Durante a prática audiológica, pode-se observar que apenas o tipo de curva encontrada não contribuía para o diagnóstico precoce e preventivo das alterações do sistema tímpano-ossicular e que outros achados não têm sido valorizados no processo diagnóstico, tal como o valor do gradiente timpanométrico. Ao se reportar à literatura, notou-se poucos estudos realizados sobre o gradiente timpanométrico e, portanto, verificou-se a necessidade de um trabalho que valorizasse a contribuição deste exame para a prática clínica. O gradiente timpanométrico tem como função complementar o exame timpanométrico, dando informações diagnósticas adicionais (CARVALLO, 1997, p. 75). Resultados rebaixados de gradiente timpanométrico podem indicar que há algum comprometimento no que diz respeito ao sistema tímpano-ossicular, como efusão de orelha média (SILVERMAN; SILMAN, 1997). Segundo Hunter e Margolis (1999), a timpanometria tem sido amplamente utilizada nos programas de triagem, principalmente para identificar patologias de orelha média na população pediátrica. A maior parte dos programas combina a triagem audiométrica para detectar perdas auditivas neurossensoriais e patologias de orelha média. Em relação à timpanometria, as variáveis que têm sido utilizadas nos programas de triagem incluem avaliação qualitativa das formas timpanométricas, a admitância estática, a largura do timpanograma e o volume equivalente. A falha na admitância estática ou na largura do timpanograma requer uma segunda testagem. A falha em ambas as situações resulta em um encaminhamento para outras especialidades. Para Carvallo (1997), o gradiente relativo é determinado pela divisão de G (altura do timpanograma desde o pico até a linha horizontal traçada entre pontos de intersecção no timpanograma, localizados a mais ou menos 50daPa do pico) por C (a admitância total medida desde a base até o pico timpanométrico). Os equipamentos que fazem esta medida automaticamente, calculam o G como sendo a média dos valores de admitância entre mais ou menos 50daPa distante do pico, como ilustra a Figura 1. De acordo com Brooks, Smith e Bluestone Figura 1 - Cálculo do gradiente timpanométrico Fonte: CARVALLO, 1997, p

3 (apud SILVERMAN; SILMAN, 1997), um gradiente é pequeno se for menor ou igual a 0,15ml. De acordo com Fiellau-Nikolajsen (apud SILVERMAN; SILMAN; 1997), um gradiente é pequeno se for menor ou igual a 0,01ml. Gradientes pequenos ocorrem quando o espaço da orelha média é quase ou completamente preenchido com efusão de orelha média, tanto em crianças quanto em adultos. Algumas sugestões para a medição do gradiente timpanométrico foram descritas por Jonge (1986): - o cálculo para a obtenção dos resultados do gradiente poderia ser mais simplificado, não consumindo tanto tempo no trabalho clínico; - a medida poderia apresentar novas informações sobre a curva timpanométrica e também relacionar-se com outras medidas; - a distribuição do gradiente no ouvido com e sem fluído poderia ter pequenas sobreposições, produzindo alta sensibilidade e especificidade; - a variabil1idade da diferença entre as orelhas poderia ser pequena, para uma melhor interpretação nos casos de patologia unilateral. OBJETIVO O estudo teve como objetivo verificar as medidas do gradiente timpanométrico em uma população de crianças de ambos os gêneros, com idade variando de quatro a dez anos, que não possuíssem queixa otológica no momento da avaliação e apresentassem, assim, curva timpanométrica tipo A, sugerindo desta forma, a integridade de orelha média. MÉTODOS Participaram deste estudo crianças de ambos os gêneros, sendo a amostra composta por cem sujeitos com faixa etária de quatro a dez anos, sem queixa otológica no momento da avaliação. A coleta de dados foi realizada em um Colégio particular de Franca, no mês de outubro de O procedimento de coleta de dados foi dividido em etapas. Para iniciar a coleta de dados, foi obtida a autorização do Colégio para a realização da pesquisa. Após terem assinado uma autorização, permitindo a participação do filho na presente pesquisa, os pais das crianças, responderam a um questionário dirigido e estruturado, com o objetivo de colher informações, quanto aos antecedentes patológicos auditivos, queixas otológicas, antecedentes hereditários auditivos e comportamento auditivo da criança. Posteriormente, as crianças foram submetidas à inspeção dos meatos acústicos externos, com o objetivo de verificar condições para a realização do exame. As crianças que não apresentaram condições para a realização do exame foram encaminhadas ao médico otorrinolaringologista. A seguir, foi realizado o exame timpanométrico, com a obtenção da curva timpanométrica e dos valores de Complacência estática, Complacência dinâmica e Gradiente timpanométrico. A pesquisa do reflexo acústico estapediano contralateral também foi realizada, porém estes resultados não foram analisados neste estudo. Após a realização do exame, os pais foram informados sobre os resultados obtidos, recebendo orientação fonoaudiológica e encaminhamento ao otorrinolaringologista, se necessário. Para a realização do questionário, o registro foi feito no próprio roteiro, pelos pais e este foi cursivo. O otoscópio utilizado para a inspeção do conduto auditivo externo foi HEINI MINI 2000 e o registro também foi cursivo, na folha do questionário. Para a obtenção dos valores de complacência estática, complacência dinâmica, gradiente timpanométrico e reflexo acústico estapediano, foi utilizado o analisador de orelha média ZODIAC 901, MADSEN, tom teste 226Hz, o qual realiza a medida do gradiente timpanométrico automaticamente, calculando o G como sendo a média dos valores de admitância entre mais ou menos 50daPa distante do pico. O registro destas medidas foi realizado pela impressão das mesmas pelo próprio equipamento utilizado. O procedimento de análise de dados para a 225

4 primeira etapa, obtidos por meio de questionário, foi análise do conteúdo das respostas obtidas e o agrupamento das mesmas por similaridade. Os dados obtidos com a inspeção do conduto auditivo externo foram agrupados seguindo a classificação de orelha em condições para a realização do exame e orelha sem condições para a realização do exame. Vale ressaltar que as crianças que apresentaram orelha sem condições para a realização do exame foram encaminhadas ao médico otorrinolaringologista e excluídas do presente estudo. Os valores obtidos na realização do exame timpanométrico foram categorizados seguindo a classificação de Jerger (1970). Neste estudo optou-se por trabalhar com o pico de admitância entre 0 a 100 dapa. Foram consideradas como curva tipo As, as curvas que apresentaram o pico de máxima complacência até 0,3ml, como curva Ad as curvas que apresentaram pico superior a 1,75ml e curva tipo C, as que apresentaram pico abaixo de 100 dapa. As crianças que apresentaram exames com curvas timpanométricas do tipo B, C, As, Ad foram excluídas da presente pesquisa, pois não atendiam aos critérios de elegibilidade. Após o término das etapas de coleta, os dados foram digitados no programa de computador, Sistema EPI-INFO, Versão 6.04 para, posteriormente, receber análise estatística pertinente. RESULTADOS No trabalho em questão, foram analisados os dados referentes à caracterização da população quanto ao gênero; idade; à presença de alguma queixa otológica pregressa; ao tipo de curva timpanométrica e ao valor do gradiente timpanométrico encontrado. Na faixa etária de sete anos, foram avaliadas 25 crianças, sendo esta idade a de maior ocorrência na pesquisa; seguida pela idade de oito anos, na qual foram avaliadas 21 crianças e na faixa etária de seis anos, 15 crianças. O restante da população pesquisada se distribuiu nas demais faixas etárias, que estão expressas na Figura 3. As idades foram selecionadas a partir do objetivo do trabalho, ou seja, o estabelecimento do gradiente timpanométrico em crianças. A distribuição das crianças pesquisadas em relação às possíveis queixas otológicas está demonstrada na Figura 4. Verificou-se que a maioria das crianças, 57, não apresentou queixas otológicas pregressas, 33 crianças apresentaram casos de perda auditiva na família, sendo esta, a queixa otológica de maior ocorrência; sete crianças apresentaram queixa de otalgias freqüentes e três crianças apresentaram queixa relacionada à perfuração de membrana timpânica. Figura 2 - Distribuição das crianças, segundo o gênero (N= 100) Figura 3 - Distribuição da amostra, segundo a idade (N=100) Figura 4 - Distribuição das queixas otológicas pregressas encontradas na pesquisa (N=100) 226

5 Figura 5 Distribuição das curvas timpanométricas encontradas no estudo (N= 184) Figura 6 Valores encontrados para o gradiente timpanométrico Os tipos de curva timpanométrica encontrados nesta pesquisa estão expressos na Figura 5. Na Figura 5, estão demonstrados os resultados de 184 orelhas, pois em 16 orelhas não foi conseguido o vedamento necessário para a realização do exame. Foi encontrada curva timpanométrica do tipo A em 134 orelhas; curva tipo C em 27 orelhas; curva As em 12 orelhas; 6 orelhas apresentaram curva tipo Ad e foram encontradas 5 orelhas com curva timpanométrica do tipo B, como já justificado, as orelhas que apresentaram curva timpanométrica do tipo C, As, Ad e B foram eliminadas da pesquisa, conforme critério pré-estabelecido para a coleta de dados, sendo encaminhadas ao otorrinolaringologista e as mães das mesmas foram orientadas pela fonoaudióloga da escola. Os valores encontrados para a medida do gradiente timpanométrico podem ser observados na Figura 6. A maioria das orelhas pesquisadas, 24 orelhas, apresenta valores de gradiente timpanométrico de 0,43-0,46 ml; já em 21 das orelhas analisadas, foi observado o valor de 0,47-0,50 ml e o terceiro valor de maior ocorrência na pesquisa esteve entre 0,51-0,54 ml, com 20 orelhas. O restante das orelhas pesquisadas tem seus valores expressos na figura referida. O valor médio encontrado para o gradiente timpanométrico foi de 0,48ml, com desvio padrão de 0,096 e valor mínimo e máximo de 0,23ml e 0,70ml, respectivamente. DISCUSSÃO Na presente pesquisa encontramos 0,48ml como valor médio de gradiente timpanométrico para crianças sem queixas otológicas e com integridade do sistema tímpano- ossícular, o que vem de encontro com os valores identificados por Tompinkin e Hall (apud HALL III; CHANDLER, 1999), que encontraram valores médios em torno de 0,53ml para indivíduos com função de orelha média normal. No estudo realizado por Zorzi, Nogueira e Reis (2000), foram obtidos valores de 0,39 a 0,78ml como normativos para o gradiente timpanométrico em jovens. Comparando estes valores com os encontrados na presente pesquisa, pode-se observar que as medidas do gradiente timpanométrico aumentam com a idade cronológica. Considerando os achados de Brooks, Smith e Bluestone (apud SILVERMAN, SILMAN; 1997) e de Fiellau-Nikolajsen (1983, apud SILVERMAN; SILMAN, 1997), embora tenham levantado os valores apenas para gradientes timpanométricos baixos, 0,15ml e 0,01ml respectivamente, coincidiram com os valores que não estão dentro dos valores considerados normais neste trabalho. Consideram-se estes valores muito baixos para o uso no diagnóstico clínico de alterações de orelha média, pois apesar das orelhas patológicas neste estudo terem sido excluídas, os valores do gradiente timpanométrico das mesmas foram superiores aos encontrados por estes autores, mas inferiores ou dentro dos estabelecidos neste trabalho. Contudo, verificou-se a necessidade de estudos com orelhas que apresentam alterações de orelha média, a fim de estabelecer estes valores. Koebsell e Margolis (1989) também consideraram a importância do valor do gradiente 227

6 timpanométrico para o diagnóstico clínico das patologias de orelha média em crianças; embora não tenham descrito em seu trabalho os valores encontrados, sugeriram que dessas medidas, o intervalo de pressão definido com 50% de redução de admitância da orelha, parece ser o procedimento escolhido. Associam ainda este valor (gradiente timpanométrico) com os de admitância estática e efeito. Block e Wiley (1999) também encontraram em seus trabalhos o valor do gradiente timpanométrico para indivíduos sem alterações de orelha média e/ou externa, enquanto que para indivíduos com história de perfuração de membrana timpânica encontraram diferença de pressão anormalmente pequena. Vale a pena retomar as considerações de Jonge (1986), ao se referir à validade do cálculo do Grátio para o gradiente timpanométrico, quando levantou a questão da independência dos resultados do volume do canal auditivo, pois observou que duas orelhas idênticas, com canais auditivos diferentes, podem apresentar resultados de gradiente timpanométrico diferentes, o que se confirmou na presente pesquisa. Nozza et al. (1992, apud HUNTER; MARGOLIS, 1999) trouxeram algumas contribuições importantes em suas pesquisas sobre imitância acústica em populações infantis, demonstrando a funcionalidade de medidas, como gradiente timpanométrico na detecção de alterações de orelha média. Estas considerações estão de acordo com o objetivo deste trabalho, no que diz respeito ao diagnóstico precoce das alterações do sistema tímpano-ossicular. CONCLUSÃO Neste trabalho, pode-se concluir que o valor médio do gradiente timpanométrico para crianças, sem queixa otológica e sem alterações de orelha externa e média foi de 0,48 ml. CARVALLO, R. M. M. Medidas de imitância acústica em crianças. In: LICHTIG, I., CARVALLO, R. M..M. (Orgs). Audição: abordagens atuais. Carapicuíba: Pró-Fono, cap. 4, p HALL III, J. W.; CHANDLER, D. Timpanometria na audiologia clínica. In: KATZ, J. Tratado de audiologia clínica. São Paulo: Manole, cap. 20, p HUNTER, L. L.; MARGOLIS, R. H. Tympanometry: basic principles and clinical applications. In: RINTELMANN, W. F; MUSIEK. E. F. Contemporary perspectives in hearing assessment. London: Allan and Bacon, cap. 4, p JERGER, J. Clinical experience with impedance audiometry. Arch Otolaryngol., v. 92, p , JONGE, R. de. Normal tympanometric gradient: a comparison of three methods. Audiology, v. 25, p , July KOEBSELL, K. A.; MARGOLIS, R. H. Tympanometric gradient measured from normal preschool children. Audiology, v. 25, p , SANTOS, T. M..M.; RUSSO, I. C. P. A prática da audiologia clínica. 4. ed. São Paulo: Cortez, SILVERMAN, C. A.; SILMAN, S. Auditory diagnosis principles and aplications. San diego London: Singular Publishing Group, ZORZI, G. B.; NOGUEIRA, M. M.; REIS, A. C. M. B. Normatização dos valores do gradiente timpanométrico em jovens com idade entre 18 e 25 anos p. Trabalho de Conclusão de curso (Graduação em Fonoaudiologia) - Universidade de Franca, Franca. REFERÊNCIAS BLOCK, G. M.; WILEY, L. T. Visão geral e princípios básicos da imitância acústica. In: KATZ, J. Tratado de audiologia clínica. São Paulo: Manole, cap. 19, p

7 INVESTIGAÇÃO REVISTA CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES 1. DAS NORMAS GERAIS 1.1 INVESTIGAÇÃO Revista Científica da Universidade de Franca, quadrimestral, é um periódico dedicado à publicação de artigos resultantes de trabalhos de pesquisa básica e aplicada, artigos de divulgação, de revisão e de atualização na área de saúde. 1.2 INVESTIGAÇÃO Revista Científica da Universidade de Franca, receberá para publicação trabalhos redigidos em português, inglês e espanhol, ficando os textos dos mesmos sob inteira responsabilidade dos autores, bem como a permissão de uso de ilustrações publicadas em outras fontes. 1.3 Os trabalhos enviados para a publicação devem ser inéditos, não sendo permitida a sua apresentação simultânea em outros periódicos. Reservam-se os direitos de publicação, inclusive de tradução, permitindo-se publicações posteriores com transcrição e a devida citação da fonte. Um ofício assinado por todos os autores contendo essa permissão e assegurando a originalidade deverá ser encaminhado junto com o trabalho. É importante frisar que todos os autores concordam com o conteúdo do artigo enviado. Este ofício configurar-se-á em documento de transferência de direitos autorais. 1.4 INVESTIGAÇÃO Revista Científica da Universidade de Franca, reserva o direito de submeter todos os originais à apreciação do Conselho Editorial e das Comissões Permanente e Consultiva de Publicação que dispõem de plena autoridade para decidir sobre a conveniência de sua aceitação, podendo, inclusive reapresentá-los aos auto- res com sugestões para que sejam feitas as alterações necessárias e/ou para que os adaptem às normas editoriais da revista. Os trabalhos não selecionados poderão ser novamente apreciados por ocasião das edições seguintes ou serão devolvidos aos autores. Os artigos serão avaliados por pareceristas, cujos nomes permanecerão em sigilo absoluto. 1.5 Com relação à responsabilidade ideológica, os conceitos emitidos nos trabalhos publicados serão de responsabilidade exclusiva dos autores, não refletindo obrigatoriamente a opinião do Conselho Editorial e da Comissão de Publicação. 1.6 O senso ético deve prevalecer em todos os artigos de qualquer natureza ou categoria, atendendo a Resolução n. 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Elementos ou fotografias que identifiquem o paciente, só serão publicados mediante autorização por escrito do próprio paciente ou do responsável legal quando este for menor. Uma cópia da autorização deverá ser enviada junto com o artigo. Resultados de pesquisas que envolvam seres humanos, deverão ter anexadas aos artigos, cópias de aprovação da Comissão de Ética da Universidade de Franca ou de outra instituição, quando for o caso. Em trabalhos de experimentação animal deverão ser explicitados que estão de acordo com a legislação internacional de uso de animais de laboratório em pesquisa. 2 TIRAGEM INVESTIGAÇÃO Revista Científica da Universidade de Franca tem uma tiragem de

8 exemplares. É distribuída gratuitamente às bibliotecas ligadas às instituições científicas, aos órgãos de fomento à pesquisa e para todos que solicitam. 3 NORMAS DE ELABOR AÇÃO DOS TRABALHOS 3.1 Os originais destinados à INVESTIGA- ÇÃO Revista Científica da Universidade de Franca, deverão ser redigidos conforme a NBR 14724/ ABNT; as citações segundo a NBR 10520/ABNT e as referências conforme a NBR 6023/ABNT, considerando as mais recentes. 3.2 Os autores deverão manter uma cópia do original em seu poder, para possíveis solicitações num eventual extravio, pelo qual a Revista Investigação não se responsabilizará. Encaminhar em duas vias acompanhadas de cópia eletrônica contendo gravação do texto no programa Word for Windows. Os originais serão devolvidos desde que solicitados em 60 dias. 3.3 As ilustrações (fotografias, gráficos, desenhos etc) deverão ser apresentadas em folhas separadas e numeradas consecutivamente em algarismos arábicos. As respectivas legendas deverão ser claras, concisas e localizadas abaixo das ilustrações e precedidas da numeração correspondente. Deverão ser indicados os locais aproximados no texto, onde as ilustrações serão intercaladas como figuras. As ilustrações deverão ser colocadas em envelopes, sem nenhuma rasura no verso. No caso de fotos, enviar as originais para publicação. 3.4 As tabelas e quadros deverão ser numerados consecutivamente em algarismos arábicos. As tabelas (dados numéricos) e quadros (dados textuais) não são fechados por linhas laterais. A legenda será colocada na parte superior dos mesmos. 3.5 As notas de rodapé explicativas serão indicadas por números consecutivos. 4 FORMATAÇÃO DO TEXTO 4.1 Originais: deverão ser redigidos na ortografia oficial e digitados em folhas de papel tamanho A4, espaço 1,5 entrelinhas, margem de 2 cm de cada um dos lados, perfazendo o total de, no máximo 12 páginas, incluindo as ilustrações (gráficos, tabelas, fotografias etc). O corpo do texto deverá estar em caixa alta e baixa, tamanho/fonte 12, tipo Times New Roman. 4.2 Título e subtítulo: deverão estar de acordo com o conteúdo do artigo, levando em consideração o caráter da revista saúde. O título e subtítulo deverão estar em caixa alta e baixa, respectivamente, tamanho/fonte 14, negrito, tipo Times New Roman. 4.3 Nome dos autores: por extenso sem abreviaturas, abaixo do título do artigo. 4.4 Identificação dos autores: a qualificação, titulação e Instituição de procedência deverão ser colocadas depois do título do artigo, autor por autor. O endereço completo, telefone e dos autores para o encaminhamento de correspondência deverá vir após a identificação dos mesmos, destacando o autor responsável por contatos pré-publicação. 4.5 Financiamento: indicar a fonte financiadora da pesquisa e/ou fornecedora de equipamento e material, quando for o caso. 4.6 Resumo: deverá conter a apresentação concisa do trabalho destacando as informações de maior importância, ou seja, os objetivos, os procedimentos metodológicos e conclusões. Permite avaliar o interesse do artigo prescindindo da sua leitura na íntegra. Deve-se dar destaque ao Resumo como tópico (250 palavras), digitado em parágrafo único. 4.7 Palavras-chave: descritores que identifiquem o conteúdo do artigo e que estejam, preferencialmente, no título do mesmo e também em Index da área. Para escolha dos descritores (de três a cinco) consultar a relação DeCs Descritores em Ciências da Saúde, disponível em Abstract: versão do resumo para a língua inglesa, devendo ser precedido pelo título do trabalho também em inglês. Caso o trabalho seja escrito em inglês, a versão deverá ser em português. 4.9 Key words: palavras-chave em inglês. 230

9 4.10 Tipos de trabalho: indicar, em qualquer caso, se o trabalho consiste em publicação original, relato de caso, revisão ou atualização, sendo que os artigos deverão ser organizados segundo a estrutura formal: Artigos originais (trabalhos de investigação científica): Introdução, Material e Métodos, Resultados, Discussão, Conclusão, Referências (não deverá exceder a 30) Artigos de relatos de casos: Introdução (breve), Descrição (Relato clínico), Comentários, Referências (atuais, no máximo 15) Artigos de revisão: Introdução, Revisão de Literatura, Discussão, Conclusão, Referências (atuais e em número mínimo de 15) Conflitos de interesse: identificar no final do trabalho se houve ou não conflitos de interesses de qualquer natureza (econômicos, pessoais, científicos, assistenciais, educacionais, religiosos e sociais) que possam ter interferido nos resultados da pesquisa. 5 CITAÇÕES 5.1 No inicio da citação: autor em caixa alta, seguido do ano entre parênteses. Ex: SOUSA (1998). 5.2 No final da citação: autor em caixa alta e ano ambos entre parênteses e separados por vírgula. Ex: (SOUSA, 1998). 5.3 Citação textual: acrescentar a página. Ex: (SOUSA, 1998, p. 23). 6 REFERÊNCIAS 6.1 Serão baseadas na NBR 6023/2002 da ABNT, ordenadas alfabeticamente pelo sobrenome do autor e evitando-se o uso do et al. 7 AGRADECIMENTOS 7.1 Aos órgãos fomentadores da pesquisa (quando houver); a algum apoio financeiro e/ou técnico; à colaboração de pessoas que mereçam reconhecimento, mas que não justifiquem sua inclusão como autores (essas pessoas deverão fornecer uma autorização por escrito). 8 ESCLARECIMENTOS 8.1 Para a publicação dos trabalhos, os autores deverão cumprir, rigorosamente, as instruções acima. Portanto, o artigo, antes de ser encaminhado, deverá passar por um exame minucioso para verificar o cumprimento das normas, evitando-se a devolução para que seja reformulado. 8.2 Pequenas alterações na estrutura formal poderão ser realizadas pelos editores. Outros tipos de alterações que forem julgadas convenientes, serão solicitadas aos autores. 8.3 Os artigos aprovados serão incluídos em uma lista por ordem de chegada, que será obedecida para posterior publicação. 8.4 Para a publicação será necessário o envio de um ofício citado no item 1.3 (modelo a seguir): Os autores abaixo assinados asseguram que o manuscrito TÍTULO DO ARTIGO trata-se de artigo original, não tendo sido publicado completo ou em parte, tanto no formato impresso como no eletrônico, e não será encaminhado para publicação em nenhum outro periódico científico nacional e internacional caso seja aceito para publicação na Investigação Revista Científica da Universidade de Franca (ISSN ). Transferem, portanto, os direitos autorais do referido artigo para a Universidade de Franca, permitindo publicações posteriores com transcrição, desde que a fonte seja citada. Assumem responsabilidade pública pelo artigo, certificando que todos participaram da concepção, análise e interpretação dos dados, redação ou revisão e aprovação da versão final que contém fatos reais, concordando, portanto, com o conteúdo do manuscrito enviado. Certificam que não foram omitidos conflitos de interesse que possam ter interferido nos resultados da pesquisa e quaisquer ligações ou acordos de financiamentos com órgãos, instituições ou companhias que possam ter interesse na publicação do artigo. 231

10 9 ENCAMINHAMENTO 1 Os originais deverão ser encaminhados para: Pró-Reitoria Adjunta de Pesquisa Av. Dr. Armando Salles Oliveira, 201 Pq. Universitário CEP: Franca/SP Tel.: (0xx16) ou Fax: (0xx16)

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