Atos do Poder Legislativo

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1 <!ID > ISSN Ano CXLIII 238 Brasília - DF, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Poder Legislativo... Atos do Poder Executivo... Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 4 Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde... 0 Ministério das Cidades... 3 Ministério das Comunicações... 5 Ministério de Minas e Energia... 4 Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 5 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Transportes Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 23. Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO <!ID > DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Julgamentos MED. CAUT. EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIO- NALIDADE () PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDE- RAL E TERRITÓRIOS REQDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA INTDO.(A/S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD- VOGADOS DO BRASIL A D V. ( A / S ) : MARCELO MELLO MARTINS Decisão: O Tribunal, por unanimidade, deferiu a cautelar, nos termos do voto da Relatora. Votou o Presidente. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie (Presidente). Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Gilmar Mendes (Vice-Presidente). Falou pelo Ministério Público Federal, o Dr. Antônio Fernando Barros e Silva de Souza, Procurador-Geral da República. Plenário, Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS Secretária Atos do Poder Legislativo LEI COMPLEMENTAR 22, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Altera o art. 33 da Lei Complementar n o 87, de 3 de setembro de 996, que dispõe sobre o imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, para prorrogar os prazos previstos em relação à apropriação dos créditos do ICMS. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. o O art. 33 da Lei Complementar n o 87, de 3 de setembro de 996, passa a vigorar com a seguinte redação: Art I - somente darão direito de crédito as mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento nele entradas a partir de o de janeiro de 20; II d) a partir de o de janeiro de 20, nas demais hipóteses;... IV c) a partir de o de janeiro de 20, nas demais hipóteses. (NR) Art. 2 o Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de dezembro de 2006; 5 o da Independência e o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega. <!ID >DECRETO N Atos do Poder Executivo o , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Amplia os valores constantes dos arts. 4 o e 5 o do Decreto n o 5.86, de 28 de julho de 2006, e altera os Anexos VIII, IX, X e XI do Decreto n o 5.780, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre a programação orçamentária e financeira e estabelece o cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo para o exercício de 2006, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no o do art. 9 o da Lei Complementar n o 0, de 4 de maio de 2000, e no o do art. 75 da Lei n o.78, de 20 de setembro de 2005, D E C R E T A : Art. o Os valores constantes dos arts. 4 o e 5 o do Decreto n o 5.86, de 28 de julho de 2006, ficam acrescidos em R$ ,00 (dois bilhões, duzentos e cinqüenta e nove milhões, quatrocentos e setenta e nove mil, cento e cinqüenta e seis reais). Art. 2 o Os Anexos VIII, IX, X e XI do Decreto n o 5.780, de 9 de maio de 2006, passam a vigorar na forma dos Anexos I, II, III e IV deste Decreto, respectivamente. Art. 3 o A demonstração da compatibilidade entre os limites de pagamento e o cumprimento da meta de superávit primário, de que trata o art. 75, o, inciso IV, da Lei n o.78, de 20 de setembro de 2005, consta do Anexo IV deste Decreto. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de dezembro de 2006; 5 o da Independência e o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega Paulo Bernardo Silva

2 2 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ANEXO I (Anexo VIII ao Decreto n o 5.780, de 9 de maio de 2006) ARRECADAÇÃO/PREVISÃO DAS RECEITAS FEDERAIS LÍQUIDA DE RESTITUIÇÕES E INCENTIVOS FISCAIS R$ milhões R E C E I TA S REALIZADA P R E V I S TA TO TA L o Bim. 2 o Bim. 3 o Bim. 4 o Bim. 5 o Bim. 6 o Bim. IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO IMPOSTO SOBRE A EXPORTAÇÃO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS I.P.I. - FUMO I.P.I. - BEBIDAS I.P.I. - AUTOMÓVEIS I.P.I. - VINCULADO À IMPORTAÇÃO I.P.I. - OUTROS IMPOSTO SOBRE A RENDA I.R. - PESSOA FÍSICA I.R. - PESSOA JURÍDICA I.R. - RETIDO NA FONTE I.R.R.F. - RENDIMENTOS DO TRABALHO I.R.R.F. - RENDIMENTOS DO CAPITAL I.R.R.F. - REMESSAS PARA O EXTERIOR I.R.R.F. - OUTROS RENDIMENTOS I.O.F. - IMPOSTO S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS I.T.R. - IMPOSTO TERRITORIAL RURAL CPMF - CONTRIB. MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA COFINS - CONTRIBUIÇÃO SEGURIDADE SOCIAL CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP CSLL - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO CIDE - COMBUSTÍVEIS CONTRIBUIÇÃO PARA O FUNDAF OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS RECEITAS DE LOTERIAS CIDE-APOIO TECNOLÓGICO DEMAIS RECEITA ADMINISTRADA ANEXO II (Anexo IX ao Decreto n o 5.780, de 9 de maio de 2006) PREVISÃO DA RECEITA DO GOVERNO CENTRAL RECEITA POR FONTE DE RECURSOS (*) R$ milhões DISCRIMINAÇÃO REALIZADA P R E V I S TA To t a l o Bim. 2 o Bim. 3 o Bim. 4 o Bim. 5 o Bim. 6 o Bim. RECEITA ARRECADADA PELO TESOURO NACIONAL ADMINISTRADA PELA SRF (*) CONTRIBUIÇÃO SEGURIDADE SERVIDORES DEMAIS RECEITA ARRECADADA POR OUTROS ÓRGÃOS CONTRIBUIÇÃO DOS EMP. E TRAB. P/SEG. SOCIAL CONTRIBUIÇÃO PARA O SALÁRIO EDUCAÇÃO CONTRIBUIÇÃO AO FGTS (LC 0/0) DEMAIS TO TA L (*) LIQUIDA DE RESTITUIÇÕES E INCENTIVOS FISCAIS

3 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ANEXO III (Anexo X do Decreto n o 5.780, de 9 de maio de 2006) - RESULTADO PRIMÁRIO DAS EMPRESAS ESTATAIS FEDERAIS -R$ mil DISCRIMINAÇÃO ACUMULADO ATÉ III QUADRIMESTRE A - Grupo ELETROBRÁS (I-II+III-IV) I - Receitas II - Despesas Investimentos Demais Despesas III - Ajuste Competência/Caixa IV - Juros B - Grupo PETROBRÁS (I-II+III-IV) I - Receitas II - Despesas Investimentos Demais Despesas III - Ajuste Competência/Caixa IV - Juros C - ITAIPU (I-II+III-IV) I - Receitas II - Despesas Investimentos Demais Despesas III - Ajuste Competência/Caixa IV - Juros ( ) D - Demais empresas (I-II+III-IV) ( ) I - Receitas II - Despesas Investimentos Demais Despesas III - Ajuste Competência/Caixa (26.548) IV - Juros RESULTADO PRIMÁRIO EMPRESAS ESTATAIS (A+B+C+D) ANEXO IV (Anexo XI ao Decreto n o 5.780, de 9 de maio de 2006) RESULTADO PRIMÁRIO DOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL E DAS EMPRESAS ESTATAIS FEDERAIS R$ bilhões DISCRIMINAÇÃO Jan-Dez. RECEITA TOTAL 426,7.. Receita Administrada pela SRF 362,3.2. Receitas Não Administradas 6,4.3. Contribuição ao FGTS (LC 0/0) 3,0 2. TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS E MUNICÍPIOS 9,4 2.. FPE/FPM/IPI-EE 7, Demais 20, 3. RECEITA LÍQUIDA (-2) 335,3 4. DESPESAS 247,8 4.. Pessoal e Encargos Sociais 07, 4.2. Outras Correntes e de Capital 40, Contribuição ao FGTS (LC 0/0) 3, Não Discricionárias 49, Discricionárias - LEJU + MPU 5, Discricionárias - Poder Executivo 83,5 5. RESULTADO DO TESOURO (3-4) 87,5 6. RESULTADO DA PREVIDÊNCIA (6.-6.2) (42,) 6.. Arrecadação Líquida INSS 23, Benefícios da Previdência 66,0 7. AJUSTE METODOLÓGICO - ITAIPU - 8. DISCREPÂNCIA ESTATÍSTICA - 9. RESULTADO PRIMÁRIO DO OF E DO OSS ( ) 45,4 0. RESULTADO PRIMÁRIO DAS EMPRESAS ESTATAIS FEDERAIS 6,8. RESULTADO PRIMÁRIO DO GOVERNO FEDERAL (9+0) 62, 2. AÇÕES SELECIONADAS NOS TERMOS DO ART.3 o DA LEI N o.78, DE ,0 3. RESULTADO PRIMÁRIO PARA FINS CUMPRIMENTO LDO-2006 (+2) 65,

4 <!ID > DECRETO 4 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Promulga o Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal entre a República Federativa do Brasil e a Ucrânia, celebrado em Kiev, em 6 de janeiro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando que a República Federativa do Brasil e a Ucrânia celebraram, em Kiev, em 6 de janeiro de 2002, o Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal; Considerando que o Congresso Nacional aprovou esse Acordo por meio do Decreto Legislativo n o 67, de de abril de 2006; Considerando que o Acordo entrou em vigor internacional em 24 de outubro de 2006, nos termos do parágrafo 2 o de seu Artigo XXI; D E C R E T A : Art. o O Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal entre a República Federativa do Brasil e a Ucrânia, celebrado em Kiev, em 6 de janeiro de 2002, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, assim como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de dezembro de 2006; 5 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim ACORDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA EM MATÉRIA PENAL ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UCRÂNIA A República Federativa do Brasil e A Ucrânia, (doravante denominadas Partes ), Desejosos de facilitar a execução das tarefas dos órgãos competentes pelo cumprimento da lei de ambos os países, na investigação, inquérito, ação penal e prevenção do crime por meio de cooperação e assistência judiciária mútua em matéria penal, Acordam o seguinte: ARTIGO I Alcance da Assistência.As Partes se obrigam a prestar assistência mútua, nos termos do presente Acordo, em matéria de investigação, inquérito, ação penal, prevenção de crimes e processos relacionados a delitos de natureza criminal. 2.A assistência incluirá: a) tomada de depoimentos ou declarações de pessoas; b) fornecimento de documentos, registros e bens; c) localização ou identificação de pessoas físicas ou jurídicas ou bens; d) entrega de documentos; e) transferência de pessoas sob custódia para prestar depoimento ou outros fins; f) execução de pedidos de busca e apreensão; g) assistência em procedimentos relacionados a imobilização e confisco de bens, restituição, cobrança de multas; e h) qualquer outra forma de assistência não proibida pelas leis da Parte Requerida. 3.A assistência será prestada ainda que o fato sujeito a investigação, inquérito ou ação penal não seja punível na legislação de ambas as Partes. 4.O presente Acordo destina-se tão-somente à assistência judiciária mútua entre as Partes. Seus dispositivos não darão direito a qualquer indivíduo de obter, suprimir ou excluir qualquer prova ou impedir que uma solicitação seja atendida. ARTIGO II Autoridades Centrais.As Partes designarão Autoridades Centrais para enviar e receber solicitações em observância ao presente Acordo. 2.Para a República Federativa do Brasil, a Autoridade Central será o Ministério da Justiça. Para a Ucrânia, as Autoridades Centrais serão o Ministério da Justiça, em caso de processos judiciais, e a Procuradoria-Geral em caso de investigações ou inquéritos. 3.As Autoridades Centrais se comunicarão diretamente para as finalidades estipuladas neste Acordo. ARTIGO III Restrições à Assistência.A Autoridade Central da Parte Requerida poderá negar assistência se: a) a solicitação referir-se a delito previsto na legislação militar, sem contudo constituir crime comum; b) o atendimento à solicitação prejudicar a segurança ou interesses essenciais semelhantes da Parte Requerida; ou c) a solicitação não for feita de conformidade com o Acordo. 2.Antes de negar a assistência com base no disposto neste Artigo, a Autoridade Central da Parte Requerida deverá consultar a Autoridade Central da Parte Requerente para avaliar se a assistência pode ser prestada sob as condições consideradas necessárias. Caso a Parte Requerente aceite essa assistência condicionada, tais condições deverão ser respeitadas. 3.Caso a Autoridade Central da Parte Requerida negue a assistência, deverá informar à Autoridade Central da Parte Requerente das razões dessa denegação. ARTIGO IV Forma e Conteúdo das Solicitações.A solicitação de assistência deverá ser feita por escrito, a menos que a Autoridade Central da Parte Requerida acate solicitação sob outra forma, em situações de urgência. Nesse caso, se a solicitação não tiver sido feita por escrito, deverá ser a mesma confirmada, por escrito, no prazo de dez dias, a menos que a Autoridade Central da Parte Requerida concorde que seja feita de outra forma. A solicitação será acompanhada de tradução para o idioma da Parte Requerida. 2.A solicitação deverá conter as seguintes informações: a) o nome da autoridade que conduz a investigação, o inquérito, a ação penal ou o procedimento relacionado com a solicitação; b) descrição da matéria e da natureza da investigação, do inquérito, da ação penal ou do procedimento, incluindo, até onde for possível determiná-lo, o delito específico em questão; c) descrição da prova, informações ou outra assistência pretendida; e d) declaração da finalidade para a qual a prova, as informações ou outra assistência são necessárias. conter: 3.Quando necessário e possível, a solicitação deverá também a) informação sobre a identidade e a localização de qualquer pessoa física ou jurídica de quem se busca uma prova; b) informação sobre a identidade e a localização de uma pessoa física ou jurídica a ser intimada, o seu envolvimento com o processo e o procedimento de intimação cabível; c) informação sobre a identidade e a localização de uma pessoa física ou jurídica ou de um objeto a ser encontrado; d) descrição precisa do local ou pessoa física ou jurídica a ser revistados e dos bens a serem apreendidos; e) descrição da forma sob a qual qualquer depoimento ou declaração deva ser tomado e registrado; f) lista das perguntas a serem feitas às pessoas mencionadas na solicitação; g) descrição de qualquer procedimento especial a ser seguido no cumprimento da solicitação; h) informações quanto à ajuda de custo e ao ressarcimento de despesas a que a pessoa tem direito quando convidada a comparecer perante a Parte Requerente; e i) qualquer outra informação que possa ser levada ao conhecimento da Parte Requerida, para facilitar o cumprimento da solicitação. ARTIGO V Cumprimento das Solicitações.A Autoridade Central da Parte Requerida atenderá imediatamente à solicitação ou a transmitirá, quando oportuno, à autoridade que tenha jurisdição para fazê-lo. As autoridades competentes da Parte Requerida envidarão todos os esforços no sentido de atender à solicitação. A justiça da Parte Requerida deverá emitir intimações, mandados de busca e apreensão ou outras ordens necessárias ao cumprimento da solicitação. 2.A Autoridade Central da Parte Requerida providenciará tudo o que for necessário e arcará com as despesas de representação da Parte Requerente na Parte Requerida, em quaisquer procedimentos originados de uma solicitação de assistência, nos termos deste Acordo. 3.As solicitações serão executadas de acordo com as leis da Parte Requerida, a menos que os termos deste Acordo disponham de outra forma. O método de execução especificado na solicitação deverá, contudo, ser seguido, exceto no que tange às proibições previstas nas leis da Parte Requerida. 4.Caso a Autoridade Central da Parte Requerida conclua que o atendimento a uma solicitação interferirá no curso de uma investigação, inquérito, ação penal ou procedimento em curso naquela Parte, poderá determinar que se adie o atendimento àquela solicitação, ou optar por atendê-la sob as condições julgadas necessárias após consultas com a Autoridade Central da Parte Requerente. Caso a Parte Requerente aceite essa assistência condicionada, deverá respeitar as condições estipuladas. 5.Quando solicitado pela Autoridade Central da Parte Requerente, a Parte Requerida se empenhará ao máximo no sentido de manter o caráter confidencial da solicitação e de seu conteúdo. Se a solicitação não puder ser atendida sem a quebra dessa confidencialidade, a Autoridade Central da Parte Requerida disso informará a Autoridade Central da Parte Requerente, que então decidirá se ainda assim deve ou não ser executada a solicitação. 6.A Autoridade Central da Parte Requerida responderá a indagações razoáveis efetuadas pela Autoridade Central da Parte Requerente com relação ao andamento de uma assistência solicitada. 7.A Autoridade Central da Parte Requerida deverá informar imediatamente a Autoridade Central da Parte Requerente sobre o resultado do atendimento à solicitação. Caso a solicitação seja negada, retardada ou adiada, a Autoridade Central da Parte Requerida informará a Autoridade Central da Parte Requerente das razões da denegação, do atraso ou do adiamento. ARTIGO VI Custos A Parte Requerida arcará com todos os custos relacionados ao atendimento da solicitação, com exceção dos honorários devidos ao perito, as despesas de tradução, interpretação e transcrição, bem como ajudas de custo e despesas resultantes do transporte de pessoas, de acordo com os Artigos X e XI do presente Acordo, casos em que caberão à Parte Requerente. ARTIGO VII Restrições ao Uso.A Autoridade Central da Parte Requerida pode solicitar que a Parte Requerente deixe de usar qualquer informação ou prova obtida por força deste Acordo em investigação, inquérito, ação penal ou procedimentos outros que não aqueles descritos na solicitação, sem o prévio consentimento da Autoridade Central da Parte Requerida. Nesses casos, a Parte Requerente respeitará as condições estabelecidas. 2.A Autoridade Central da Parte Requerida poderá solicitar que as informações ou provas produzidas por força do presente Acordo sejam mantidas confidenciais ou usadas apenas sob os termos e condições por ela especificadas. Caso a Parte Requerente aceite as informações ou provas sujeitas a essas condições, ela respeitá-las-á. 3.Nenhum dos dispositivos contidos neste Artigo constituirá impedimento ao uso ou revelação das provas ou informações, na medida em que haja obrigação legal nesse sentido na Parte Requerente, no âmbito de uma ação penal. A Parte Requerente deve notificar previamente a Parte Requerida do possível uso ou revelação de tais informações ou provas. 4.Informações ou provas que tenham sido tornadas públicas na Parte Requerente, nos termos do parágrafo ou 2, podem, daí por diante, ser usadas para qualquer fim. ARTIGO VIII Depoimento ou Produção de Prova na Parte Requerida.Uma pessoa intimada a depor ou a apresentar prova, nos termos deste Acordo, será obrigada, quando necessário, a apresentarse e testemunhar ou exibir documentos, registros e bens.

5 <!ID > DECRETO Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN Mediante solicitação, a Autoridade Central da Parte Requerida antecipará informações sobre data e local da tomada de depoimento ou produção de prova, de acordo com o disposto neste Artigo. 3.A Parte Requerida permitirá a presença de pessoas indicadas na solicitação, no decorrer do seu atendimento, e permitirá que apresentem perguntas a serem dirigidas à pessoa que dará testemunho ou apresentará prova. 4.Caso a pessoa mencionada no parágrafo alegue condição de imunidade, incapacidade ou privilégio prevista nas leis da Parte Requerente, o depoimento ou prova deverá, não obstante, ser tomado, e a alegação, por escrito, será levada ao conhecimento da Autoridade Central da Parte Requerente. 5.As pessoas mencionadas no parágrafo que gozarem de privilégio, imunidade ou inviolabilidade na Parte Requerida somente poderão ser obrigadas a testemunhar e apresentar documentos, registros e bens, na medida em que for permitido pela legislação da Parte Requerida. 6.Os depoimentos e documentos recebidos na Parte Requerida, caso estejam devidamente certificados, manterão seu valor de prova na Parte Requerente. ARTIGO IX Registros Oficiais.A Parte Requerida fornecerá à Parte Requerente cópias de documentos de acesso geral, inclusive documentos ou informações de qualquer natureza, disponíveis nos órgãos e entidades estatais da Parte Requerida. 2.A Parte Requerida pode fornecer cópias de quaisquer registros, incluindo documentos ou informações que estejam sob a guarda de autoridades naquela Parte, na mesma medida e nas mesmas condições em que estariam disponíveis às suas próprias autoridades policiais ou judiciais. A Parte Requerida pode, a seu critério, negar, no todo ou em parte, uma solicitação referente a documentos não disponíveis ao público em geral. ARTIGO X Depoimento e prova na Parte Requerente.Quando a Parte Requerente solicitar o comparecimento de uma pessoa naquela Parte para depoimento ou prova, a Parte Requerida deverá convidar essa pessoa para comparecer perante a autoridade competente na Parte Requerente. A Parte Requerente determinará o montante das despesas a ser coberto. A Autoridade Central da Parte Requerida informará imediatamente à Autoridade Central da Parte Requerente da resposta da pessoa. 2.A Autoridade Central da Parte Requerente poderá, a seu critério, determinar que a pessoa convidada a comparecer perante a Parte Requerente, de acordo com o estabelecido neste Artigo, não estará sujeita a intimação, detenção ou qualquer restrição de liberdade pessoal, resultante de quaisquer atos ou condenações anteriores à sua partida da Parte Requerida. 3.O salvo-conduto fornecido com base neste Artigo perderá a validade sete dias após a notificação, pela Autoridade Central da Parte Requerente à Autoridade Central da Parte Requerida, de que a presença da pessoa não é mais necessária, ou quando a pessoa, já tendo deixado a Parte Requerente, a ela retorne voluntariamente. A Autoridade Central da Parte Requerente poderá, a seu critério, prorrogar esse período por até quinze dias. ARTIGO XI Traslado de Pessoas sob Custódia.Uma pessoa sob custódia da Parte Requerida, cuja presença na Parte Requerente seja solicitada para fins de assistência, nos termos do presente Acordo, será trasladada da Parte Requerida à Parte Requerente para aquele fim, caso a pessoa consinta, e se as Autoridades Centrais de ambas as Partes também concordarem. 2.Uma pessoa sob custódia da Parte Requerente, cuja presença na Parte Requerida seja solicitada para fins de assistência, nos termos do presente Acordo, poderá ser trasladada da Parte Requerente para a Parte Requerida, caso a pessoa consinta, e se as Autoridades Centrais de ambas os Partes também concordarem. 3.Para fins deste Artigo: a) a Parte receptora terá competência e obrigação de manter a pessoa trasladada sob custódia, salvo autorização em contrário pela Parte remetente; b) a Parte receptora devolverá a pessoa trasladada à custódia da Parte remetente tão logo as circunstâncias assim o permitam, ou conforme entendimento contrário acordado entre as Autoridades Centrais de ambas as Partes; c) a Parte receptora não requererá à Parte remetente a abertura de processo de extradição para o regresso da pessoa trasladada; e d) o tempo em que a pessoa for mantida sob custódia na Parte receptora será computado no cumprimento da sentença a ela imposta na Parte remetente. ARTIGO XII Trânsito de Pessoas sob Custódia.A Parte Requerida pode autorizar trânsito por seu território de pessoa mantida sob custódia de uma terceira parte e cujo comparecimento pessoal foi exigido pela Parte Requerente para depoimento, provas ou prestar outra assistência na investigação, perseguição ou processo criminal relacionado com o crime. 2.A Parte Requerida estará autorizada e obrigada a manter essa pessoa sob custódia durante seu trânsito. 3.Cada Parte poderá recusar o trânsito de seus cidadãos. ARTIGO XIII Localização ou Identificação de Pessoas ou Bens A Parte Requerida se empenhará ao máximo no sentido de precisar a localização ou a identidade de pessoas físicas ou jurídicas ou bens discriminados na solicitação. ARTIGO XIV Entrega de Documentos.A Parte Requerida se empenhará ao máximo para providenciar a entrega de documentos relativos, no todo ou em parte, a qualquer solicitação de assistência pela Parte Requerente, de conformidade com os dispositivos deste Acordo. 2.Qualquer documento solicitando o comparecimento de uma pessoa perante autoridade da Parte Requerente deverá ser emitido com a devida antecedência em relação à data prevista para o comparecimento. 3.A Parte Requerida deverá apresentar o comprovante da entrega dos documentos na forma especificada na solicitação. ARTIGO XV Busca e Apreensão.A Parte Requerida executará o mandado de busca, apreensão e entrega de qualquer bem à Parte Requerente, desde que o pedido contenha informação que justifique tal ação, segundo as leis da Parte Requerida. 2.A Autoridade Central da Parte Requerida poderá solicitar que a Parte Requerente aceite termos e condições julgados necessários à proteção de interesses de terceiros quando da transferência de um bem. ARTIGO XVI Devolução de Bens e Documentos A Autoridade Central da Parte Requerida pode solicitar à Autoridade Central da Parte Requerente a devolução, com a urgência possível, de quaisquer documentos, registros ou bens, a ela entregues em decorrência do atendimento à solicitação objeto deste Acordo. ARTIGO XVII Assistência em Processos de Perda de Bens.Caso a Autoridade Central de uma das Partes tome conhecimento da existência de produtos ou instrumentos de crime localizados no território da outra Parte e passíveis de confisco ou apreensão, de acordo com a legislação da Parte Requerida, poderá informar à Autoridade Central da outra Parte a respeito dessa circunstância. Se esta Parte tiver jurisdição sobre a matéria, poderá repassar essa informação às suas autoridades para que se avalie a providência mais adequada a tomar. Essas autoridades basearão sua decisão nas leis de seus respectivos países e incumbirão sua Autoridade Central de informar a outra Parte quanto à providência tomada. 2.As Partes prestarão assistência mútua na medida em que seja permitida pelas respectivas leis que regulam o procedimento para os casos de apreensão de produtos e instrumentos de crime, de restituição às vítimas do crime, e de cobrança de multas impostas por sentenças penais. Pode-se incluir entre as ações previstas neste parágrafo a indisponibilidade temporária desses produtos ou instrumentos do crime, enquanto se aguarda julgamento de outro processo. 3.A Parte que tem custódia dos produtos ou instrumentos de crime deles disporá de acordo com sua lei. Qualquer Parte pode transferir esses bens, total ou parcialmente, ou o produto de sua venda para a outra Parte, de acordo com a lei da Parte que transferir e nos termos que julgar adequados. ARTIGO XVIII Compatibilidade com Outros Acordos Os termos de assistência e demais procedimentos contidos neste Acordo não constituirão impedimento a que uma Parte preste assistência à outra com base em dispositivos de outros acordos internacionais aplicáveis, ou de conformidade com suas leis nacionais. As Partes podem também prestar-se assistência nos termos de qualquer acordo, ajuste ou outra prática bilateral cabível. ARTIGO XIX Consultas As Autoridades Centrais das Partes realizarão consultas, em intervalos de tempo acertados mutuamente, no sentido de promover o uso mais eficaz deste Acordo. As Autoridades Centrais podem também estabelecer acordo quanto a medidas práticas que se tornem necessárias com vistas a facilitar a implementação deste Acordo. ARTIGO XX Aplicação Este Acordo será aplicado a qualquer solicitação apresentada após a data de sua entrada em vigor, ainda que os atos ou omissões que constituam o delito tenham ocorrido antes daquela data. ARTIGO XXI Procedimento de Ratificação, Vigência e Denúncia.O presente Acordo estará sujeito a ratificação e os seus instrumentos de ratificação serão trocados o mais brevemente possível. 2.O presente Acordo entrará em vigor na data da troca dos instrumentos de ratificação. 3.As Partes poderão modificar o presente Acordo por consentimento mútuo e tais emendas entrarão em vigor por meio da troca de notas, por escrito, entre as Partes, através dos canais diplomáticos, informando que as formalidades internas para sua entrada em vigor foram completadas. 4.Cada uma das Partes poderá denunciar este Acordo por meio de notificação, por escrito, através dos canais diplomáticos, à outra Parte. A denúncia produzirá efeito 6 (seis) meses da data da notificação. Feito em Kiev, em 6 de janeiro de 2002, em dois exemplares originais, nos idiomas português e ucraniano, sendo ambos os textos igualmente autênticos. PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CELSO LAFER Ministro das Relações Exteriores PELO GOVERNO DA UCRÂNIA YURY SMIRNOV Ministro do Interior DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Educação, crédito suplementar no valor de R$ ,00 para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização constante do art. 4 o, incisos I, alíneas a, c e d, II, IX e XV, alíneas a e b, da Lei n o.306, de 6 de maio de 2006, D E C R E T A : Art. o Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei n o.306, de 6 de maio de 2006), em favor do Ministério da Educação, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (cinqüenta e um milhões, setecentos e cinqüenta e um mil, oitocentos e quarenta e nove reais) para atender às programações constantes do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: I - excesso de arrecadação, no valor R$ ,00 (vinte e quatro milhões, cinqüenta e sete mil, setenta e oito reais), sendo: a) R$ ,00 (vinte e um milhões, quinhentos e oitenta e um mil, quatrocentos e trinta reais) de Recursos Próprios Não- Financeiros; b) R$ ,00 (um milhão, trezentos e um mil, quinhentos e vinte reais) de Taxas por Serviços Públicos; e c) R$.74.28,00 (um milhão, cento e setenta e quatro mil, cento e vinte e oito reais) de Recursos de Convênios; e II - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (vinte e sete milhões, seiscentos e noventa e quatro mil, setecentos e setenta e um reais), conforme indicado no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de dezembro de 2006; 5 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva

6 6 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : MINISTERIO DA EDUCACAO TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL FD D E ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE CAMPOS ANEXO I 067 GESTAO DA POLITICA DE EDUCACAO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, GERENCIAMENTO DAS POLITICAS DA EDUCACAO A D I S TA N C I A GERENCIAMENTO DAS POLITICAS DA EDUCACAO A DIS- TANCIA - NACIONAL GERENCIAMENTO DAS POLITICAS DE EDUCACAO CON- TINUADA, ALFABETIZACAO E DIVERSIDADE GERENCIAMENTO DAS POLITICAS DE EDUCACAO CON- TINUADA, ALFABETIZACAO E DIVERSIDADE - NACIO- NAL F F UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FD D E 062 DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTURA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PRO- FISSIONAL - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F TOTAL - FISCAL COMPLEMENTACAO PARA O FUNCIONAMENTO DAS INS- TITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR COMPLEMENTACAO PARA O FUNCIONAMENTO DAS INS- TITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR - NACIONAL F TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DO PARA TOTAL - GERAL ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : COLEGIO PEDRO II ANEXO I FD D E PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA FD D E 378 DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MEDIO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO PARA F TOTAL - FISCAL FUNCIONAMENTO DO ENSINO MEDIO NA REDE FEDE- RAL FUNCIONAMENTO DO ENSINO MEDIO NA REDE FEDE- RAL - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

7 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA ANEXO I ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE F FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO CEARA F F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO ANEXO I ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SAO FRANCISCO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I FD D E PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI ASSISTENCIA AO EDUCANDO DO ENSINO DE GRADUA- CAO ASSISTENCIA AO EDUCANDO DO ENSINO DE GRADUA- CAO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO F MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F TOTAL - FISCAL ASSISTENCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL A POPU- LACAO ASSISTENCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL A POPULA- CAO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO S F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL.3.374

8 <!ID > 8 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI UNIVERSIDADE DO SECULO XXI MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DE GOIAS F TOTAL - FISCAL FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO PARA MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DO PA R A F F TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA ANEXO I ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO PARANA F F FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO RIO DE JANEIRO F TOTAL - FISCAL MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DO PA R A N A F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

9 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO RIO DE JANEIRO F FD D E TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE UNIVERSIDADE DO SECULO XXI TOTAL - GERAL FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DE PERNAMBUCO F ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA TOTAL - FISCAL ANEXO I TOTAL - SEGURIDADE 0 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FD D E ANEXO I 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DE SANTA CATARINA F UNIVERSIDADE DO SECULO XXI TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO RIO GRANDE DO SUL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO TOTAL - GERAL ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO 477.3

10 <!ID > 0 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DE PERNAMBUCO F FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE POS-GRADUACAO - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO JEQUITINHONHA E MUCURI ANEXO I ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I FD D E PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DE MINAS GERAIS F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DE MINAS GERAIS F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS TOTAL - GERAL ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO FD D E ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, UNIVERSIDADE DO SECULO XXI MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DA POS-GRADUACAO E DA PESQUISA CIENTIFICA FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DE SAO PAULO F FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE POS-GRADUACAO ASSISTENCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL A POPU- LACAO

11 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ASSISTENCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL A POPULA- CAO - NO ESTADO DE SAO PAULO S TOTAL - FISCAL MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DO AMAZONAS F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ARIDO ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA ANEXO I ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO RIO GRANDE DO NORTE F TOTAL - FISCAL FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO DISTRITO FEDERAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - RS ANEXO I ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO AMAZONAS F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO TOTAL - GERAL 38.84

12 2 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS ANEXO I ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO ACRE.23 F TOTAL - FISCAL.23 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO RIO GRANDE DO SUL MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F F TOTAL - FISCAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI ANEXO I 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA AO EDUCANDO DO ENSINO DE GRADUA- CAO ASSISTENCIA AO EDUCANDO DO ENSINO DE GRADUA- CAO - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO PIAUI F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

13 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO CARLOS ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI ANEXO I ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI UNIVERSIDADE DO SECULO XXI MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DE SAO PAULO F TOTAL - FISCAL MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPA ANEXO I ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO FACULDADE FEDERAL DE CIENCIAS MEDICAS DE PORTO ALEGRE PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I FD D E PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO AMAPA F F FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO RIO GRANDE DO SUL F TOTAL - FISCAL MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DO A M A PA F F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

14 4 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO ANEXO I ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI BRASIL ESCOLARIZADO OPERACOES ESPECIAIS AVALIACAO DE INSTITUICOES E CURSOS DE EDUCA- CAO SUPERIOR AVALIACAO DE INSTITUICOES E CURSOS DE EDUCACAO SUPERIOR - NACIONAL F TOTAL - FISCAL APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA - NACIONAL F DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA P R O J E TO S TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO JOAQUIM NABUCO IMPLANTACAO E RECUPERACAO DE CENTROS ESCOLA- RES DE EDUCACAO PROFISSIONAL - PROEP IMPLANTACAO E RECUPERACAO DE CENTROS ESCOLA- RES DE EDUCACAO PROFISSIONAL - PROEP - NACIONAL F F F DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL ANEXO I OPERACOES ESPECIAIS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E APOIO AO TRANSPORTE ESCOLAR NO ENSINO FUNDA- M E N TA L APOIO AO TRANSPORTE ESCOLAR NO ENSINO FUNDA- MENTAL - NACIONAL F F GESTAO DA POLITICA DE EDUCACAO TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL PROMOCAO DE CURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO LO- CAL SUSTENTAVEL PROMOCAO DE CURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO LO- CAL SUSTENTAVEL - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F ENGENHO DAS ARTES ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE BARREIROS - PE ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PROMOCAO E INTERCAMBIO DE EVENTOS EDUCACIO- NAIS E CULTURAIS PROMOCAO E INTERCAMBIO DE EVENTOS EDUCACIO- NAIS E CULTURAIS - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F FD D E TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL

15 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO PARA F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE BENTO GONCALVES - RS ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE JANUARIA ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 062 DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE MANAUS - AM ANEXO I ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE CASTANHAL - PA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 062 DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO AMAZONAS F FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO PARA F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL TOTAL - GERAL

16 6 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE MUZAMBINHO - MG ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO F FD D E TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA TOTAL - GERAL FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F TOTAL - FISCAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SAO JOAO EVANGELISTA NELSON DE SENNA - MG ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL FD D E 062 DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE PETROLINA ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F FD D E TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA TOTAL - GERAL FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SATUBA - AL ANEXO I TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL FD D E 062 DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SANTA TERESA- ES ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL FUNCIONAMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DE ALAGOAS F FD D E TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA TOTAL - GERAL

17 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS CU 000 APOIO A VALORIZACAO DA DIVERSIDADE NO ACESSO E NA PERMANENCIA NA UNIVERSIDADE - NACIONAL F ANEXO I TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DO PARA P R O J E TO S EM IMPLANTACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRAN- DE DOURADOS EM 0054 IMPLANTACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRAN- DE DOURADOS - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL F F ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E TOTAL - FISCAL DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA TOTAL - SEGURIDADE 0 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : MINISTERIO DA EDUCACAO TOTAL - GERAL ACERVO BIBLIOGRAFICO PARA AS INSTITUICOES DA RE- DE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL ACERVO BIBLIOGRAFICO PARA AS INSTITUICOES DA RE- DE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTA- DO DO PARA F TOTAL - FISCAL ANEXO II TOTAL - SEGURIDADE 0 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL FD D E ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO 067 GESTAO DA POLITICA DE EDUCACAO ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, GERENCIAMENTO DAS POLITICAS DA EDUCACAO A D I S TA N C I A GERENCIAMENTO DAS POLITICAS DA EDUCACAO A DIS- TANCIA - NACIONAL F FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI UNIVERSIDADE DO SECULO XXI COMPLEMENTACAO PARA O FUNCIONAMENTO DAS INS- TITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR COMPLEMENTACAO PARA O FUNCIONAMENTO DAS INS- TITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR - NACIONAL F EDUCACAO PARA A DIVERSIDADE E CIDADANIA FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO ESPIRITO SANTO F TOTAL - FISCAL OPERACOES ESPECIAIS TOTAL - SEGURIDADE CU APOIO A VALORIZACAO DA DIVERSIDADE NO ACESSO E NA PERMANENCIA NA UNIVERSIDADE TOTAL - GERAL.3.374

18 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA ANEXO II ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI UNIVERSIDADE DO SECULO XXI FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DE GOIAS F FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO PARA F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ANEXO II ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI UNIVERSIDADE DO SECULO XXI MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

19 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA ANEXO II ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI UNIVERSIDADE DO SECULO XXI MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F TOTAL - FISCAL MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO DISTRITO FE- DERAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBA ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - RS ANEXO II ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI UNIVERSIDADE DO SECULO XXI MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DA INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DAS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SU- PERIOR E DOS HOSPITAIS DE ENSINO - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F ASSISTENCIA AO EDUCANDO DO ENSINO DE GRADUA- CAO ASSISTENCIA AO EDUCANDO DO ENSINO DE GRADUA- CAO - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO RIO GRANDE DO SUL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL 9.84 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL 9.84

20 <!ID > 20 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO CARLOS FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DE MINAS GERAIS.378 F ANEXO II TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPA ANEXO II ACERVO BIBLIOGRAFICO DESTINADO AS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR E HOSPITAIS DE ENSI- NO ACERVO BIBLIOGRAFICO DESTINADO AS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR E HOSPITAIS DE ENSI- NO - NO ESTADO DE SAO PAULO F PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DE SAO PAULO F UNIVERSIDADE DO SECULO XXI TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO - NO ES- TADO DO AMAPA F F F TOTAL - FISCAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI TOTAL - SEGURIDADE 0 ANEXO II TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO JOAQUIM NABUCO FD D E ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, GESTAO DA POLITICA DE EDUCACAO 2.07 FD D E CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICACAO E REQUALIFICACAO CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICACAO E REQUALIFICACAO - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F DIREITOS HUMANOS, DIREITOS DE TODOS UNIVERSIDADE DO SECULO XXI RESGATE DA CIDADANIA DA CRIANCA E DO ADOLES- CENTE EM SITUACAO DE RISCO RESGATE DA CIDADANIA DA CRIANCA E DO ADOLES- CENTE EM SITUACAO DE RISCO - NO ESTADO DE PER- NAMBUCO S ACERVO BIBLIOGRAFICO DESTINADO AS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR E HOSPITAIS DE ENSI- NO ACERVO BIBLIOGRAFICO DESTINADO AS INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR E HOSPITAIS DE ENSI- NO - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUACAO.378 TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL

21 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F ANEXO II TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 FD D E TOTAL - GERAL BRASIL ALFABETIZADO E EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE CASTANHAL - PA OPERACOES ESPECIAIS ANEXO II APOIO A AMPLIACAO DA OFERTA DE VAGAS DO ENSI- NO FUNDAMENTAL A JOVENS E ADULTOS - FAZENDO ES- COLA APOIO A AMPLIACAO DA OFERTA DE VAGAS DO ENSI- NO FUNDAMENTAL A JOVENS E ADULTOS - FAZENDO ES- COLA - NACIONAL F F BRASIL ESCOLARIZADO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E 062 DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA OPERACOES ESPECIAIS APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA - NACIONAL F DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL CAPACITACAO DE DOCENTES DA EDUCACAO PROFISSIO- NAL CAPACITACAO DE DOCENTES DA EDUCACAO PROFISSIO- NAL - NO ESTADO DO PARA F GESTAO DA POLITICA DE EDUCACAO DISTRIBUICAO DE LIVROS DIDATICOS PARA O ENSINO F U N D A M E N TA L DISTRIBUICAO DE LIVROS DIDATICOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL - NACIONAL F CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICACAO E REQUALIFICACAO CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICACAO E REQUALIFICACAO - NO ESTADO DO PARA F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE BARREIROS - PE ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE MANAUS - AM ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 062 DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA VEICULOS E TRANSPORTE ESCOLAR PARA AS INSTITUI- COES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL VEICULOS E TRANSPORTE ESCOLAR PARA AS INSTITUI- COES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ES- TADO DO AMAZONAS MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL

22 22 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO AMAZONAS F F MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTADO DE PERNAMBUCO F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE SATUBA - AL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE MUZAMBINHO - MG ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 067 GESTAO DA POLITICA DE EDUCACAO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA ASSISTENCIA AO EDUCANDO DA EDUCACAO PROFISSIO- NAL ASSISTENCIA AO EDUCANDO DA EDUCACAO PROFISSIO- NAL - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F TOTAL - FISCAL CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICACAO E REQUALIFICACAO CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICACAO E REQUALIFICACAO - NO ESTADO DE ALAGOAS F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE PETROLINA ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 073 UNIVERSIDADE DO SECULO XXI P R O J E TO S 062 DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA ACERVO BIBLIOGRAFICO PARA AS INSTITUICOES DA RE- DE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL ACERVO BIBLIOGRAFICO PARA AS INSTITUICOES DA RE- DE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL - NO ESTA- DO DE PERNAMBUCO F EM IMPLANTACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRAN- DE DOURADOS EM 0054 IMPLANTACAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRAN- DE DOURADOS - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE MODERNIZACAO E RECUPERACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA FISICA DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL TOTAL - GERAL

23 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Declara de interesse social os imóveis rurais que menciona, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 5 o, inciso XXIV, e nos termos do art. 2 o, inciso III, da Lei n o 4.32, de 0 de setembro de 962, e Decreto n o 5.0, de de março de 2004, D E C R E T A : Art. o Ficam declarados de interesse social, para fins de estabelecimento e a manutenção de colônias ou cooperativas de povoamento e trabalho agrícola, nos termos do art. 2 o, inciso III, da Lei n o 4.32 de 0 de setembro de 962, os seguintes imóveis rurais: I - Fazenda Zanini, com área de oitocentos e vinte e nove hectares, cinqüenta e quatro ares e noventa e seis centiares, situado no Município de São Luiz Gonzaga, objeto das Matrículas n os , Livro 2; e , Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de São Luiza Gonzaga, Estado do Rio Grande do Sul (Processo INCRA/SR-/n o /2006-6); II - Estância Dom Camilo II, com área de duzentos e quarenta hectares, trinta ares e dezesseis centiares, situado no Município de Santana do Livramento, objeto dos Registros n os R , fls. 02, Livro 2; R , fls. 02, Livro 2; e R , fls. 0v., Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Santana do Livramento, Estado do Rio Grande do Sul (Processo INC R A / S R - / n º /2006-9); e III - Estância Dom Camilo I, com área de novecentos e quarenta e nove hectares, noventa e sete ares e cinqüenta e cinco centiares, situado no Município de Santana do Livramento, objeto dos Registros nºs. R , fls. 2v, Livro 2; R , fls. 4v., Livro 2; R , fls. 05, Livro 2; R , fls. 05, Livro 2; R , fls. 05, Livro 2; R , fls. 0, Livro 2; e Matrícula nº ,, fls. 0, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Santana do Livramento, Estado do Rio Grande do Sul (Processo INCRA/SR-/nº / ). Art. 2 o Este Decreto, independentemente de discriminação ou arrecadação, não outorga efeitos indenizatórios a particular, relativamente a áreas de domínio público constituído por lei ou registro, e a áreas de domínio privado colhido por nulidade, prescrição, comisso ou ineficácia configurados em favor de qualquer pessoa jurídica de direito público, excetuando-se as benfeitorias de boa-fé nelas existentes anteriormente à ciência do início do procedimento administrativo, excluindo-se ainda de seus efeitos os semoventes, as máquinas, implementos agrícolas e qualquer benfeitoria introduzida por quem venha a ser beneficiado com a sua destinação. Art. 3 o O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, atestada a legitimidade dominial privada das mencionadas matrículas, fica autorizado a promover e executar as desapropriações dos imóveis rurais de que trata este Decreto, na forma prevista na Lei n o 4.32, de 0 de setembro de 962, e Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de 94, e a manter a área de Reserva Legal e preservação permanente prevista na Lei n o 4.77, de 5 de setembro de 965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Parágrafo único. A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao INCRA, poderá, para efeito de imissão de posse, alegar a urgência a que se refere o art. 5 do Decreto-Lei n o 3.365, de 94. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de dezembro de 2006; 5 o da Independência e o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guilherme Cassel DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Declara de interesse social os imóveis rurais que menciona, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 5 o, inciso XXIV, e nos termos do art. 2 o, inciso III, da Lei n o 4.32, de 0 de setembro de 962, e Decreto n o 5.0, de de março de 2004, D E C R E T A : Art. o Ficam declarados de interesse social, para fins de estabelecimento e a manutenção de colônias ou cooperativas de povoamento e trabalho agrícola, nos termos do art. 2 o, inciso III, da Lei n o 4.32, de 0 de setembro de 962, os seguintes imóveis rurais: I - Granja Pelentir, com área de quatrocentos e onze hectares, cinqüenta e quatro ares e dois centiares, situado no Município de Bossoroca, objeto dos Registros n os R-46-97, Ficha, Livro 2; R-50-97, Ficha 2, Livro 2; e R , Ficha 08, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Bossoroca, Estado do Rio Grande do Sul (Processo INCRA/SR-/n o / ); e II - Granja Nossa Senhora Aparecida, com área de duzentos e treze hectares, cinco ares e quinze centiares, situado no Município de Bossoroca, objeto das Matrículas n os 4.490, Ficha 0, Livro 2; 4.49, Ficha 0, Livro 2; e 4.492, Ficha 0, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de São Luiz Gonzaga, Estado do Rio Grande do Sul (Processo INCRA/SR-/n o / ). Art. 2 o Este Decreto, independentemente de discriminação ou arrecadação, não outorga efeitos indenizatórios a particular, relativamente a áreas de domínio público constituído por lei ou registro, e a áreas de domínio privado colhido por nulidade, prescrição, comisso ou ineficácia configurados em favor de qualquer pessoa jurídica de direito público, excetuando-se as benfeitorias de boa-fé nelas existentes anteriormente à ciência do início do procedimento administrativo, excluindo-se ainda de seus efeitos os semoventes, as máquinas, implementos agrícolas e qualquer benfeitoria introduzida por quem venha a ser beneficiado com a sua destinação. Art. 3 o O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, atestada a legitimidade dominial privada das mencionadas matrículas, fica autorizado a promover e executar as desapropriações dos imóveis rurais de que trata este Decreto, na forma prevista na Lei n o 4.32, de 0 de setembro de 962, e Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de 94, e a manter a área de Reserva Legal e preservação permanente prevista na Lei n o 4.77, de 5 de setembro de 965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Parágrafo único. A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao INCRA, poderá, para efeito de imissão de posse, alegar a urgência a que se refere o art. 5 do Decreto-Lei n o 3.365, de 94. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de dezembro de 2006; 5 o da Independência e o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guilherme Cassel DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Abre ao Orçamento de Investimento para 2006, em favor da empresa Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRÁS, crédito suplementar no valor total de R$ ,00, para os fins que especifica. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no inciso I do art. 8 o da Lei n o.306, de 6 de maio de 2006, D E C R E T A : Art. o Fica aberto ao Orçamento de Investimento, aprovado pela Lei n o.306, de 6 de maio de 2006, crédito suplementar no valor total de R$ ,00 (cento e cinqüenta milhões, oitocentos e trinta e dois mil e oitocentos e noventa reais), em favor da empresa Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRÁS, para atender à programação constante do Anexo I a este Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à execução do disposto no art. o são oriundos de cancelamento de parte de dotações aprovadas para outros projetos/atividades constantes do Anexo II a este Decreto. ANEXO I Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de dezembro de 2006; 5 o da Independência e o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$,00 QUADRO SINTESE POR FUNCOES 22 INDÚSTRIA ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES TOTAL - GERAL ENERGIA ELÉTRICA PETRÓLEO TRANSPORTES ESPECIAIS QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES TOTAL - GERAL INDÚSTRIA PETRÓLEO ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA PETRÓLEO TRANSPORTES ESPECIAIS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS TOTAL - GERAL INDÚSTRIA PETROQUÍMICA OFERTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL REFINO DE PETRÓLEO TRANSPORTE DUTOVIÁRIO DE PETRÓLEO E DERIVADOS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS ÁREAS DE PETRÓLEO E GÁS NATU- RAL ENERGIA ALTERNATIVA RENOVÁVEL BRASIL COM TODO GÁS QUADRO SINTESE POR ORGAO TOTAL - GERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO I TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 22 INDÚSTRIA ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA PETRÓLEO TRANSPORTES ESPECIAIS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0285 INDÚSTRIA PETROQUÍMICA OFERTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL REFINO DE PETRÓLEO TRANSPORTE DUTOVIÁRIO DE PETRÓLEO E DERIVADOS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS ÁREAS DE PETRÓLEO E GÁS NATU- RAL

24 24 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ENERGIA ALTERNATIVA RENOVÁVEL BRASIL COM TODO GÁS QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS PETROLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS REFINO DE PETRÓLEO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA OPE- RACIONAL DO PARQUE DE REFINO MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA OPERACIONAL DO PARQUE DE REFINO - NACIONAL P R O J E TO S I 4 - INV ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 22 INDÚSTRIA ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA PETRÓLEO TRANSPORTES ESPECIAIS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0285 INDÚSTRIA PETROQUÍMICA OFERTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL REFINO DE PETRÓLEO TRANSPORTE DUTOVIÁRIO DE PETRÓLEO E DERIVADOS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS ÁREAS DE PETRÓLEO E GÁS NATU- RAL ENERGIA ALTERNATIVA RENOVÁVEL BRASIL COM TODO GÁS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L MODERNIZACAO E ADEQUACAO DO SISTE- MA DE PRODUCAO DA REFINARIA DE PAU- LINIA - REPLAN (SP) MODERNIZACAO E ADEQUACAO DO SIS- TEMA DE PRODUCAO DA REFINARIA DE PAULINIA - REPLAN (SP) - NO MUNICIPIO DE PAULINIA - SP REFINARIA ADAPTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV TRANSPORTE DUTOVIÁRIO DE PETRÓLEO E DERIVADOS MANUTENCAO DOS SISTEMAS DE CONTRO- LE AMBIENTAL, DE SEGURANCA INDUS- TRIAL E DE SAUDE OCUPACIONAL NAS ATIVIDADES DE TRANSPORTE DUTOVIARIO MANUTENCAO DOS SISTEMAS DE CON- TROLE AMBIENTAL, DE SEGURANCA IN- DUSTRIAL E DE SAUDE OCUPACIONAL NAS ATIVIDADES DE TRANSPORTE DUTO- VIARIO - NACIONAL 0480 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS ÁREAS DE PETRÓLEO E GÁS N AT U R A L I 4 - INV ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R F D D E PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLO- GICO NAS ATIVIDADES DE REFINO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNO- LOGICO NAS ATIVIDADES DE REFINO - NA- CIONAL PESQUISA REALIZADA (UNIDADE) I 4 - INV ENERGIA ALTERNATIVA RENOVÁVEL INDÚSTRIA PETROQUÍMICA P R O J E TO S P R O J E TO S C62 MODERNIZACAO DO SISTEMA DE PRODU- CAO DE UREIA E AMONIA DA FABRICA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS - FAFEN (BA) C MODERNIZACAO DO SISTEMA DE PRODU- CAO DE UREIA E AMONIA DA FABRICA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS - FA- FEN (BA) - NO ESTADO DA BAHIA PROJETO IMPLANTADO (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV OFERTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL WG IMPLANTACAO DE UNIDADES PARA GERA- CAO DE ENERGIA TERMICA UTILIZANDO ENERGIA SOLAR WG 000 IMPLANTACAO DE UNIDADES PARA GERA- CAO DE ENERGIA TERMICA UTILIZANDO ENERGIA SOLAR - NACIONAL CAPACIDADE INSTALADA (KW EQUI- VA L E N T E ) I 4 - INV BRASIL COM TODO GÁS P R O J E TO S MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE EXPLORACAO E PRODUCAO DE OLEO E GAS NATURAL MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE EXPLORACAO E PRODUCAO DE OLEO E GAS NATURAL - NACIONAL I 4 - INV Y6 IMPLANTACAO DO GASODUTO URUCU-COA- RI-MANAUS - IMOBILIZACOES PETROBRAS Y6 003 IMPLANTACAO DO GASODUTO URUCU- COARI-MANAUS - IMOBILIZACOES PETRO- BRAS - NO ESTADO DO AMAZONAS OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO

25 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$,00 QUADRO SINTESE POR FUNCOES 22 INDÚSTRIA ENERGIA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA PETRÓLEO TRANSPORTES ESPECIAIS TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES 22 INDÚSTRIA PETRÓLEO ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA PETRÓLEO TRANSPORTES ESPECIAIS TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA PETRÓLEO TRANSPORTES ESPECIAIS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0285 INDÚSTRIA PETROQUÍMICA OFERTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL REFINO DE PETRÓLEO TRANSPORTE DUTOVIÁRIO DE PETRÓLEO E DERIVADOS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS ÁREAS DE PETRÓLEO E GÁS NATU- RAL ENERGIA ALTERNATIVA RENOVÁVEL BRASIL COM TODO GÁS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0285 INDÚSTRIA PETROQUÍMICA OFERTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL REFINO DE PETRÓLEO TRANSPORTE DUTOVIÁRIO DE PETRÓLEO E DERIVADOS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS ÁREAS DE PETRÓLEO E GÁS NATU- RAL ENERGIA ALTERNATIVA RENOVÁVEL BRASIL COM TODO GÁS QUADRO SINTESE POR ORGAO TOTAL - GERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA TOTAL - GERAL ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R F D D E 0285 INDÚSTRIA PETROQUÍMICA P R O J E TO S ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 22 INDÚSTRIA ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA PETRÓLEO TRANSPORTES ESPECIAIS QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0285 INDÚSTRIA PETROQUÍMICA OFERTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL REFINO DE PETRÓLEO TRANSPORTE DUTOVIÁRIO DE PETRÓLEO E DERIVADOS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS ÁREAS DE PETRÓLEO E GÁS NATU- RAL ENERGIA ALTERNATIVA RENOVÁVEL BRASIL COM TODO GÁS QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS PETROLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, C6 MODERNIZACAO DO SISTEMA DE PRODU- CAO DE UREIA E AMONIA DA FABRICA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS - FAFEN (SE) C MODERNIZACAO DO SISTEMA DE PRODU- CAO DE UREIA E AMONIA DA FABRICA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS - FA- FEN (SE) - NO ESTADO DE SERGIPE PROJETO IMPLANTADO (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV OFERTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL MANUTENCAO E RECUPERACAO DOS SIS- TEMAS DE PRODUCAO DE OLEO E GAS NA- TURAL NA REGIAO SUDESTE MANUTENCAO E RECUPERACAO DOS SIS- TEMAS DE PRODUCAO DE OLEO E GAS NATURAL NA REGIAO SUDESTE - NA RE- GIAO SUDESTE I 4 - INV REFINO DE PETRÓLEO MANUTENCAO DOS SISTEMAS DE CONTRO- LE AMBIENTAL, DE SEGURANCA INDUS- TRIAL E DE SAUDE OCUPACIONAL NAS ATIVIDADES DE REFINO MANUTENCAO DOS SISTEMAS DE CON- TROLE AMBIENTAL, DE SEGURANCA IN- DUSTRIAL E DE SAUDE OCUPACIONAL NAS ATIVIDADES DE REFINO - NACIONAL P R O J E TO S I 4 - INV TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 22 INDÚSTRIA ENERGIA MODERNIZACAO E ADEQUACAO DO SISTE- MA DE PRODUCAO DA REFINARIA PRESI- DENTE BERNARDES DE CUBATAO - RPBC (SP)

26 <!ID > DECRETO 26 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de MODERNIZACAO E ADEQUACAO DO SIS- TEMA DE PRODUCAO DA REFINARIA PRE- SIDENTE BERNARDES DE CUBATAO - RPBC (SP) - NO MUNICIPIO DE CUBATAO - SP REFINARIA ADAPTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) MODERNIZACAO E ADEQUACAO DO SISTE- MA DE PRODUCAO DA REFINARIA PRESI- DENTE GETULIO VARGAS - REPAR (PR) MODERNIZACAO E ADEQUACAO DO SIS- TEMA DE PRODUCAO DA REFINARIA PRE- SIDENTE GETULIO VARGAS - REPAR (PR) - NO ESTADO DO PARANA REFINARIA ADAPTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV I 4 - INV TRANSPORTE DUTOVIÁRIO DE PETRÓLEO E DERIVADOS WE 000 IMPLANTACAO DE UNIDADES DE GERA- CAO DE ENERGIA ELETRICA UTILIZANDO BIOMASSA COMO COMBUSTIVEL - NACIO- NAL OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV BRASIL COM TODO GÁS P R O J E TO S IMPLANTACAO DO GASODUTO DE INTE- GRACAO SUDESTE-NORDESTE - IMOBILIZA- COES PETROBRAS IMPLANTACAO DO GASODUTO DE INTE- GRACAO SUDESTE-NORDESTE - IMOBILI- ZACOES PETROBRAS - NACIONAL OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE DUTOVIARIO DE PETROLEO E DERIVADOS MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE DUTOVIARIO DE PETROLEO E DERIVADOS - NACIONAL P R O J E TO S I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios dos Transportes, do Meio Ambiente, da Integração Nacional e das Cidades, crédito suplementar no valor global de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente C22 AMPLIACAO DA CAPACIDADE DO SISTEMA DE ESCOAMENTO DE PETROLEO E DERIVA- DOS DA REFINARIA DE PAULINEA - RE- PLAN PARA M3/DIA C AMPLIACAO DA CAPACIDADE DO SISTE- MA DE ESCOAMENTO DE PETROLEO E DERIVADOS DA REFINARIA DE PAULINEA - REPLAN PARA M3/DIA - NO ESTA- DO DE SAO PAULO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) C24 AMPLIACAO DA CAPACIDADE DO SISTEMA DE ESCOAMENTO DE PETROLEO E DERIVA- DOS DA REFINARIA ALBERTO PASQUALINI - REFAP PARA M3/DIA C AMPLIACAO DA CAPACIDADE DO SISTE- MA DE ESCOAMENTO DE PETROLEO E DERIVADOS DA REFINARIA ALBERTO PASQUALINI - REFAP PARA M3/DIA - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) C59 REFORMULACAO DA MALHA DUTOVIARIA DA GRANDE SAO PAULO C REFORMULACAO DA MALHA DUTOVIA- RIA DA GRANDE SAO PAULO - NO ESTA- DO DE SAO PAULO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no art. 4 o, incisos I, alínea a, e II, da Lei n o.306, de 6 de maio de 2006, D E C R E T A : Art. o Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei n o.306, de 6 de maio de 2006), em favor dos Ministérios dos Transportes, do Meio Ambiente, da Integração Nacional e das Cidades, crédito suplementar no valor global de R$ ,00 (três milhões, quinhentos e oitenta e oito mil, quinhentos e oitenta reais), para atender às programações constantes do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de anulação parcial de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de dezembro de 2006; 5 o da Independência e o da República. ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : MINISTERIO DOS TRANSPORTES ANEXO I LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS ÁREAS DE PETRÓLEO E GÁS N AT U R A L FD D E PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLO- GICO NAS DEMAIS ATIVIDADES DA AREA DE PETROLEO E GAS NATURAL PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNO- LOGICO NAS DEMAIS ATIVIDADES DA AREA DE PETROLEO E GAS NATURAL - NACIONAL PESQUISA REALIZADA (UNIDADE) I 4 - INV ENERGIA ALTERNATIVA RENOVÁVEL GESTAO DA POLITICA DOS TRANSPORTES PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA - NACIONAL F TOTAL - FISCAL P R O J E TO S TOTAL - SEGURIDADE WE IMPLANTACAO DE UNIDADES DE GERA- CAO DE ENERGIA ELETRICA UTILIZANDO BIOMASSA COMO COMBUSTIVEL TOTAL - GERAL

27 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F FD D E TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - GERAL ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS - DNOCS TOTAL - FISCAL ANEXO I TOTAL - SEGURIDADE 0 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE FD D E 038 TRANSFERENCIA DA GESTAO DOS PERIMETROS PUBLICOS DE IRRIGACAO ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F NACIONAL DE FLORESTAS TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 ORGAO : MINISTERIO DAS CIDADES UNIDADE : MINISTERIO DAS CIDADES TOTAL - GERAL ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : AGENCIA NACIONAL DE AGUAS - ANA ANEXO I FD D E PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, URBANIZACAO, REGULARIZACAO FUNDIARIA E INTEGRACAO DE ASSENTAMENTOS PRECA- RIOS FD D E OPERACOES ESPECIAIS 047 DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTAVEL DO SEMI-ARIDO - CONVIVER APOIO A PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ASSENTAMENTOS PRECARIOS (PAT/PROSANEAR)

28 28 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de APOIO A PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ASSENTAMENTOS PRECARIOS (PAT/PROSANEAR) - NA RE- GIAO CENTRO-OESTE S ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : AGENCIA NACIONAL DE AGUAS - ANA TOTAL - FISCAL 0 ANEXO II TOTAL - SEGURIDADE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : MINISTERIO DOS TRANSPORTES FD D E 047 DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTAVEL DO SEMI-ARIDO - CONVIVER ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F GESTAO DA POLITICA DOS TRANSPORTES TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS - DNOCS ANEXO II ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 038 TRANSFERENCIA DA GESTAO DOS PERIMETROS PUBLICOS DE IRRIGACAO NACIONAL DE FLORESTAS P R O J E TO S CERTIFICACAO FLORESTAL DE PRODUTOS EXTRATI- V I S TA S CERTIFICACAO FLORESTAL DE PRODUTOS EXTRATIVIS- TAS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TRANSFERENCIA DA GESTAO DO PERIMETRO DE IRRI- GACAO VAZA-BARRIS COM.796 HA NO ESTADO DA BA- HIA TRANSFERENCIA DA GESTAO DO PERIMETRO DE IRRI- GACAO VAZA-BARRIS COM.796 HA NO ESTADO DA BA- HIA - NO ESTADO DA BAHIA F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

29 <!ID > DECRETO Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DAS CIDADES UNIDADE : MINISTERIO DAS CIDADES ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE RECURSOS DA PRE- VIDENCIA SOCIAL FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE RECURSOS DA PRE- VIDENCIA SOCIAL - NACIONAL S FD D E TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTAVEL DO SEMI-ARIDO - CONVIVER TOTAL - GERAL OPERACOES ESPECIAIS APOIO A PROJETOS DE SANEAMENTO INTEGRADO EM MUNICIPIOS COM POPULACAO DE ATE 20 MIL HABI- TANTES NA REGIAO DO SEMI-ARIDO APOIO A PROJETOS DE SANEAMENTO INTEGRADO EM MUNICIPIOS COM POPULACAO DE ATE 20 MIL HABITAN- TES NA REGIAO DO SEMI-ARIDO - NACIONAL S ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDACAO OSWALDO CRUZ ANEXO I TOTAL - FISCAL 0 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL FD D E DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Previdência Social, da Saúde, do Trabalho e Emprego, da Cultura e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, crédito suplementar no valor global de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista as autorizações constantes do art. 4 o, incisos I, alíneas a e b, II e IX, e o, incisos I e III, da Lei n o.306, de 6 de maio de 2006, e do art. 62, o, da Lei n o. 7 8, de 20 de setembro de 2005, D E C R E T A : Art. o Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei n o.306, de 6 de maio de 2006), em favor dos Ministérios da Previdência Social, da Saúde, do Trabalho e Emprego, da Cultura e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, crédito suplementar no valor global de R$ ,00 (quinhentos e cinqüenta e seis milhões, novecentos e oitenta e um mil, seiscentos e três reais), para atender às programações constantes do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: 0750 APOIO ADMINISTRATIVO ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL I - excesso de arrecadação de Recursos de Convênios, no valor de R$ ,00 (duzentos e oitenta mil reais); e II - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (quinhentos e cinqüenta e seis milhões, setecentos e um mil, seiscentos e três reais), conforme indicado no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de dezembro de 2006; 5 o da Independência e o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO S.A. ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL ANEXO I FD D E PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ATENCAO HOSPITALAR E AMBULATORIAL NO SISTEMA UNICO DE SAUDE FD D E 0083 PREVIDENCIA SOCIAL BASICA ATENCAO A SAUDE NOS HOSPITAIS DA REDE PUBLICA FEDERAL

30 30 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ATENCAO A SAUDE NOS HOSPITAIS DA REDE PUBLICA FEDERAL - NO MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE - RS ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE SAUDE ANEXO I S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E 24 ATENCAO BASICA EM SAUDE INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DE GOIAS ATENDIMENTO ASSISTENCIAL BASICO NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS ATENDIMENTO ASSISTENCIAL BASICO NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS - NO ESTADO DO PARA ATENDIMENTO ASSISTENCIAL BASICO NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS - NO ESTADO DA BAHIA ATENDIMENTO ASSISTENCIAL BASICO NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS ATENDIMENTO ASSISTENCIAL BASICO NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ATENDIMENTO ASSISTENCIAL BASICO NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS - NO ESTADO DE SAO PAULO ATENDIMENTO ASSISTENCIAL BASICO NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS - NO ESTADO DE SANTA CATARINA ATENDIMENTO ASSISTENCIAL BASICO NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS - NO ESTADO DO MATO GROSSO S S S S S S S S S OPERACOES ESPECIAIS INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DE RONDO- NIA INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DO AMAZO- NAS INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DO AMAPA INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DE TOCAN- TINS INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DO MARA- NHAO INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DO CEARA INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DE PERNAM- BUCO INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DE SERGIPE INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DA BAHIA S S S S S S S S S INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DE MINAS GE- RAIS S INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DE SAO PAU- LO S INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA A SAUDE DA FAMILIA - NO ESTADO DE SANTA C ATA R I N A ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE - NO ESTADO DE RONDONIA S ATENCAO ESPECIALIZADA EM SAUDE ESTRUTURACAO DE UNIDADES DE ATENCAO ESPECIA- LIZADA EM SAUDE ESTRUTURACAO DE UNIDADES DE ATENCAO ESPECIA- LIZADA EM SAUDE - NO ESTADO DE SAO PAULO S ATENCAO HOSPITALAR E AMBULATORIAL NO SISTEMA UNICO DE SAUDE ATENCAO A SAUDE NOS HOSPITAIS DA REDE PUBLICA FEDERAL ATENCAO A SAUDE NOS HOSPITAIS DA REDE PUBLICA FEDERAL - INSTITUTO NACIONAL DO CANCER - RJ S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DE RONDONIA S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DO AMAZONAS S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DE RORAIMA S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DE ALAGOAS S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DE MINAS GERAIS S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

31 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DE SAO PAULO S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DE SANTA CATARINA S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DO MATO GROSSO S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DE GOIAS S ATENCAO A SAUDE DA POPULACAO NOS MUNICIPIOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTAO PLENA/AVANCADA - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL S ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSUMOS ESTRATEGICOS OPERACOES ESPECIAIS INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DE RONDONIA INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DO PARA INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DO MARANHAO INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DO PIAUI INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DO RIO GRANDE DO NORTE INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DA PARAIBA INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DE PERNAMBUCO INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DE ALAGOAS INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DE SERGIPE INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DA BAHIA INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DO ESPIRITO SANTO S S S S S S S S S S S INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DO RIO DE JANEIRO INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DE SAO PAULO INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DO PARANA INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DE SANTA CATARINA INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DO RIO GRANDE DO SUL INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DO MATO GROSSO INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DE GOIAS INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO DIS- TRITO FEDERAL INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIAVEL DO PISO DE ATENCAO BASICA - PAB PARA ASSISTENCIA FARMACEUTICA BASICA - NO ESTA- DO DO MATO GROSSO DO SUL ASSISTENCIA FINANCEIRA PARA AQUISICAO E DISTRI- BUICAO DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS ASSISTENCIA FINANCEIRA PARA AQUISICAO E DISTRI- BUICAO DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS - NO ESTA- DO DE SAO PAULO FOMENTO A PRODUCAO FARMACEUTICA E INSUMOS E S T R AT E G I C O S FOMENTO A PRODUCAO FARMACEUTICA E INSUMOS ESTRATEGICOS - NACIONAL 306 VIGILANCIA, PREVENCAO E ATENCAO EM HIV/AIDS E OUTRAS DOENCAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS S S S S S S S S S S S S PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA - NACIONAL S VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DA MALARIA E DA DENGUE PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA - NACIONAL S S

32 <!ID > 32 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ATENCAO A SAUDE DE POPULACOES ESTRATEGICAS E EM SITUACOES ESPECIAIS DE A G R AVO S RESIDUOS SOLIDOS URBANOS OPERACOES ESPECIAIS ATENCAO A SAUDE DO IDOSO ATENCAO A SAUDE DO IDOSO - NACIONAL S TOTAL - FISCAL APOIO PARA ORGANIZACAO E DESENVOLVIMENTO DE COOPERATIVAS ATUANTES COM RESIDUOS SOLIDOS APOIO PARA ORGANIZACAO E DESENVOLVIMENTO DE COOPERATIVAS ATUANTES COM RESIDUOS SOLIDOS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO UNIDADE : MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO ORGAO : MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO UNIDADE : FUNDACAO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO ANEXO I ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 33 ECONOMIA SOLIDARIA EM DESENVOLVIMENTO SEGURANCA E SAUDE NO TRABALHO OPERACOES ESPECIAIS ESTIMULO A CONSTITUICAO E CONSOLIDACAO DE PO- LITICAS PUBLICAS DE ECONOMIA SOLIDARIA ESTIMULO A CONSTITUICAO E CONSOLIDACAO DE PO- LITICAS PUBLICAS DE ECONOMIA SOLIDARIA - NACIO- NAL F QUALIFICACAO EM SEGURANCA E SAUDE NO AMBIEN- TE DE TRABALHO QUALIFICACAO EM SEGURANCA E SAUDE NO AMBIEN- TE DE TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL A84 SISTEMA NACIONAL DE INFORMACOES EM ECONOMIA SOLIDARIA A SISTEMA NACIONAL DE INFORMACOES EM ECONOMIA SOLIDARIA - NACIONAL F TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL A85 CAPACITACAO DE AGENTES DE DESENVOLVIMENTO SO- LIDARIO A CAPACITACAO DE AGENTES DE DESENVOLVIMENTO SO- LIDARIO - NACIONAL F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL FOMENTO A GERACAO DE TRABALHO E RENDA EM ATIVIDADES DE ECONOMIA SOLIDARIA FOMENTO A GERACAO DE TRABALHO E RENDA EM ATI- VIDADES DE ECONOMIA SOLIDARIA - NACIONAL FOMENTO A REDES DE PRODUCAO E COMERCIALIZA- CAO DE BENS E SERVICOS PRODUZIDOS PELA ECONO- MIA SOLIDARIA FOMENTO A REDES DE PRODUCAO E COMERCIALIZA- CAO DE BENS E SERVICOS PRODUZIDOS PELA ECONO- MIA SOLIDARIA - NACIONAL F F F ORGAO : MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO UNIDADE : FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E 0099 INTEGRACAO DAS POLITICAS PUBLICAS DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA RECUPERACAO DE EMPRESAS POR TRABALHADORES ORGANIZADOS EM AUTOGESTAO RECUPERACAO DE EMPRESAS POR TRABALHADORES OR- GANIZADOS EM AUTOGESTAO - NACIONAL F RELACAO ANUAL DE INFORMACOES SOCIAIS - RAIS RELACAO ANUAL DE INFORMACOES SOCIAIS - RAIS - NA- CIONAL S

33 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN REDE DE PROTECAO AO TRABALHO P R O J E TO S SISTEMA DE INFORMACOES SOBRE A INSPECAO DO TRA- BALHO - SFIT SISTEMA DE INFORMACOES SOBRE A INSPECAO DO TRA- BALHO - SFIT - NACIONAL S MODERNIZACAO DA CINEMATECA BRASILEIRA MODERNIZACAO DA CINEMATECA BRASILEIRA - NO ES- TADO DE SAO PAULO F F GESTAO DA POLITICA DE CULTURA TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : FUNDACAO CULTURAL PALMARES COORDENACAO E MANUTENCAO DOS MECANISMOS DE INCENTIVO A CULTURA PREVISTOS NA LEI Nº PRO- NAC COORDENACAO E MANUTENCAO DOS MECANISMOS DE INCENTIVO A CULTURA PREVISTOS NA LEI Nº PRO- NAC - NACIONAL F ENGENHO DAS ARTES ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E 072 CULTURA AFRO-BRASILEIRA FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA - NACIO- NAL FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA - NO ES- TADO DE SAO PAULO F F F TOTAL - FISCAL GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME UNIDADE : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME ANEXO I ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE CULTURA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E 0750 APOIO ADMINISTRATIVO FD D E 069 BRASIL, SOM E IMAGEM AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL SERVIDOR BENEFICIADO (UNIDADE) 50 S FOMENTO A PROJETOS CINEMATOGRAFICOS E AUDIO- VISUAIS FOMENTO A PROJETOS CINEMATOGRAFICOS E AUDIOVI- SUAIS - NACIONAL F AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL SERVIDOR BENEFICIADO (UNIDADE) 20 S

34 34 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de OPERACOES ESPECIAIS: CUMPRIMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS.55 OPERACOES ESPECIAIS CUMPRIMENTO DE DEBITOS JUDICIAIS PERIODICOS VIN- CENDOS DEVIDOS PELA UNIAO, AUTARQUIAS E FUNDA- COES PUBLICAS FEDERAIS CUMPRIMENTO DE DEBITOS JUDICIAIS PERIODICOS VIN- CENDOS DEVIDOS PELA UNIAO, AUTARQUIAS E FUNDA- COES PUBLICAS FEDERAIS - NACIONAL S CONCESSAO DE BOLSA PARA JOVENS EM SITUACAO DE VULNERABILIDADE SOCIAL - NO ESTADO DO RIO DE JA- NEIRO CONCESSAO DE BOLSA PARA JOVENS EM SITUACAO DE VULNERABILIDADE SOCIAL - NO ESTADO DE SAO PAU- LO S S S ACESSO A ALIMENTACAO OPERACOES ESPECIAIS X APOIO A PROJETO DE MELHORIA DAS CONDICOES SO- CIOECONOMICAS DAS FAMILIAS X 000 APOIO A PROJETO DE MELHORIA DAS CONDICOES SO- CIOECONOMICAS DAS FAMILIAS - NACIONAL APOIO A INSTALACAO DE RESTAURANTES POPULARES PUBLICOS APOIO A INSTALACAO DE RESTAURANTES POPULARES PUBLICOS - NACIONAL S S TRANSFERENCIA DE RENDA COM CONDICIONALIDADES - BOLSA FAMILIA A60 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA AS FAMILIAS A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA AS FAMILIAS - NACIONAL S S A6 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA A6 002 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DO MARANHAO A SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DA BAHIA S S TOTAL - FISCAL 0 OPERACOES ESPECIAIS TOTAL - SEGURIDADE O TRANSFERENCIA DE RENDA DIRETAMENTE AS FAMI- LIAS EM CONDICAO DE POBREZA E EXTREMA POBRE- ZA (LEI Nº 0.836, DE 2004) O 0020 TRANSFERENCIA DE RENDA DIRETAMENTE AS FAMI- LIAS EM CONDICAO DE POBREZA E EXTREMA POBREZA (LEI Nº 0.836, DE 2004) - NA REGIAO NORDESTE S TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL FD D E ANEXO I 0750 APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E 384 PROTECAO SOCIAL BASICA ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 OPERACOES ESPECIAIS CONCESSAO DE BOLSA PARA JOVENS EM SITUACAO DE VULNERABILIDADE SOCIAL CONCESSAO DE BOLSA PARA JOVENS EM SITUACAO DE VULNERABILIDADE SOCIAL - NO ESTADO DE MINAS GE- RAIS TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL

35 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDACAO OSWALDO CRUZ 24 ATENCAO BASICA EM SAUDE ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE ATENCAO BASICA DE SAUDE - NO ESTADO DE RONDONIA S ATENCAO ESPECIALIZADA EM SAUDE APOIO ADMINISTRATIVO P R O J E TO S IMPLANTACAO DE CENTROS DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA - CACON ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S IMPLANTACAO DE CENTROS DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA - CACON - NACIONAL S S AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL S ESTRUTURACAO DE UNIDADES DE ATENCAO ESPECIA- LIZADA EM SAUDE ESTRUTURACAO DE UNIDADES DE ATENCAO ESPECIA- LIZADA EM SAUDE - NO ESTADO DE SAO PAULO S TOTAL - FISCAL ATENCAO HOSPITALAR E AMBULATORIAL NO SISTEMA UNICO DE SAUDE TOTAL - SEGURIDADE ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE SAUDE TOTAL - GERAL FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA GESTAO, REGU- LACAO, CONTROLE E AVALIACAO DA ATENCAO A SAU- DE NO SISTEMA UNICO DE SAUDE FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA GESTAO, REGULA- CAO, CONTROLE E AVALIACAO DA ATENCAO A SAUDE NO SISTEMA UNICO DE SAUDE - NACIONAL S ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSUMOS ESTRATEGICOS ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E 6 PREVENCAO E CONTROLE DAS DOENCAS IMUNOPREVENIVEIS GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL S VACINACAO DA POPULACAO VACINACAO DA POPULACAO - NACIONAL S VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA E CONTROLE DE DOENCAS TRANSMISSIVEIS PROMOCAO DA OFERTA E DA COBERTURA DOS SERVI- COS DE ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSUMOS ES- TRATEGICOS NO SISTEMA UNICO DE SAUDE PROMOCAO DA OFERTA E DA COBERTURA DOS SERVI- COS DE ASSISTENCIA FARMACEUTICA E INSUMOS ES- TRATEGICOS NO SISTEMA UNICO DE SAUDE - NACIO- NAL MANUTENCAO E FUNCIONAMENTO DAS FARMACIAS PO- PULARES MANUTENCAO E FUNCIONAMENTO DAS FARMACIAS PO- PULARES - NACIONAL S S INVESTIMENTO PARA HUMANIZACAO E AMPLIACAO DO ACESSO A ATENCAO A SAUDE CARTAO NACIONAL DE SAUDE CARTAO NACIONAL DE SAUDE - NACIONAL S P R O J E TO S GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL S INVESTIMENTO PARA A QUALIFICACAO DA ATENCAO A SAUDE E GESTAO DO SUS INVESTIMENTO PARA A QUALIFICACAO DA ATENCAO A SAUDE E GESTAO DO SUS - NACIONAL S

36 <!ID > 36 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de VIGILANCIA, PREVENCAO E ATENCAO EM HIV/AIDS E OUTRAS DOENCAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS A SISTEMA NACIONAL DE INFORMACOES EM ECONOMIA SOLIDARIA - NACIONAL F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL S CONTROLE DA TUBERCULOSE E ELIMINACAO DA HANSENIASE FOMENTO A REDES DE PRODUCAO E COMERCIALIZA- CAO DE BENS E SERVICOS PRODUZIDOS PELA ECONO- MIA SOLIDARIA FOMENTO A REDES DE PRODUCAO E COMERCIALIZA- CAO DE BENS E SERVICOS PRODUZIDOS PELA ECONO- MIA SOLIDARIA - NACIONAL F PRIMEIRO EMPREGO GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL S VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DA MALARIA E DA DENGUE OPERACOES ESPECIAIS A23 QUALIFICACAO DE JOVENS COM VISTAS A INSERCAO NO MUNDO DO TRABALHO A QUALIFICACAO DE JOVENS COM VISTAS A INSERCAO NO MUNDO DO TRABALHO - NACIONAL F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL S ESTIMULO FINANCEIRO AO EMPREGADOR PARA GERA- CAO DO PRIMEIRO EMPREGO DESTINADO A JOVENS ESTIMULO FINANCEIRO AO EMPREGADOR PARA GERA- CAO DO PRIMEIRO EMPREGO DESTINADO A JOVENS - NA- CIONAL F ATENCAO A SAUDE DE POPULACOES ESTRATEGICAS E EM SITUACOES ESPECIAIS DE A G R AVO S TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE ATENCAO A SAUDE DO IDOSO ATENCAO A SAUDE DO IDOSO - NACIONAL S TOTAL - GERAL VIGILANCIA E PREVENCAO DE DOENCAS E AGRAVOS NAO TRANSMISSIVEIS GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL S TOTAL - FISCAL 0 ORGAO : MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO UNIDADE : FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL FD D E ORGAO : MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO UNIDADE : MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO 0099 INTEGRACAO DAS POLITICAS PUBLICAS DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E SISTEMA DE INTEGRACAO DAS ACOES DE QUALIFICA- CAO PROFISSIONAL COM A INTERMEDIACAO DO EMPRE- GO E SEGURO-DESEMPREGO - SIGAE SISTEMA DE INTEGRACAO DAS ACOES DE QUALIFICA- CAO PROFISSIONAL COM A INTERMEDIACAO DO EMPRE- GO E SEGURO-DESEMPREGO - SIGAE - NACIONAL S ECONOMIA SOLIDARIA EM DESENVOLVIMENTO TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE A84 SISTEMA NACIONAL DE INFORMACOES EM ECONOMIA SOLIDARIA TOTAL - GERAL

37 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : MINISTERIO DA CULTURA ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE CULTURA ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FD D E 069 BRASIL, SOM E IMAGEM GESTAO DA POLITICA DE CULTURA SISTEMA NACIONAL DE INFORMACOES GERENCIAIS E C U LT U R A I S SISTEMA NACIONAL DE INFORMACOES GERENCIAIS E CULTURAIS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL FOMENTO A PROJETOS CINEMATOGRAFICOS E AUDIO- VISUAIS FOMENTO A PROJETOS CINEMATOGRAFICOS E AUDIOVI- SUAIS - NACIONAL P R O J E TO S F MODERNIZACAO DA CINEMATECA BRASILEIRA MODERNIZACAO DA CINEMATECA BRASILEIRA - NO ES- TADO DE SAO PAULO F TOTAL - SEGURIDADE GESTAO DA POLITICA DE CULTURA TOTAL - GERAL GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : FUNDACAO CULTURAL PALMARES 42 ENGENHO DAS ARTES ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA - NACIO- NAL FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA - NO ES- TADO DE SAO PAULO F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE CULTURA AFRO-BRASILEIRA TOTAL - GERAL GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME UNIDADE : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME ANEXO II TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL FD D E 0750 APOIO ADMINISTRATIVO

38 38 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI- DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL S FD D E 006 GESTAO DA POLITICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME ECONOMIA SOLIDARIA EM DESENVOLVIMENTO OUVIDORIA GERAL DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME OUVIDORIA GERAL DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME - NACIONAL S PROMOCAO DA INCLUSAO PRODUTIVA PROMOCAO DA INCLUSAO PRODUTIVA - NACIONAL S PROTECAO SOCIAL BASICA ACESSO A ALIMENTACAO OPERACOES ESPECIAIS X APOIO A PROJETO DE MELHORIA DAS CONDICOES SO- CIOECONOMICAS DAS FAMILIAS X 000 APOIO A PROJETO DE MELHORIA DAS CONDICOES SO- CIOECONOMICAS DAS FAMILIAS - NACIONAL APOIO A INSTALACAO DE RESTAURANTES POPULARES PUBLICOS APOIO A INSTALACAO DE RESTAURANTES POPULARES PUBLICOS - NACIONAL S S B30 ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA B ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NACIONAL SERVICOS DE CONCESAO E REVISAO DE BENEFICIOS DE PRESTACAO CONTINUADA SERVICOS DE CONCESAO E REVISAO DE BENEFICIOS DE PRESTACAO CONTINUADA - NACIONAL S S PROTECAO SOCIAL ESPECIAL TRANSFERENCIA DE RENDA COM CONDICIONALIDADES - BOLSA FAMILIA OPERACOES ESPECIAIS O TRANSFERENCIA DE RENDA DIRETAMENTE AS FAMI- LIAS EM CONDICAO DE POBREZA E EXTREMA POBRE- ZA (LEI Nº 0.836, DE 2004) O 0030 TRANSFERENCIA DE RENDA DIRETAMENTE AS FAMI- LIAS EM CONDICAO DE POBREZA E EXTREMA POBREZA (LEI Nº 0.836, DE 2004) - NA REGIAO SUDESTE O 0040 TRANSFERENCIA DE RENDA DIRETAMENTE AS FAMI- LIAS EM CONDICAO DE POBREZA E EXTREMA POBREZA (LEI Nº 0.836, DE 2004) - NA REGIAO SUL O 0050 TRANSFERENCIA DE RENDA DIRETAMENTE AS FAMI- LIAS EM CONDICAO DE POBREZA E EXTREMA POBREZA (LEI Nº 0.836, DE 2004) - NA REGIAO CENTRO-OESTE S S S A65 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A FAMILIA A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A FAMILIA - NO ESTADO DA BAHIA A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A FAMILIA - NO ESTADO DE MINAS GERAIS A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A FAMILIA - NO ESTADO DE SAO PAULO A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A FAMILIA - NO ESTADO DO PARANA A SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A FAMILIA - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S S S S S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

39 <!ID > DECRETO <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ISSN ORGAO : RESERVA DE CONTINGENCIA UNIDADE : RESERVA DE CONTINGENCIA OPERACOES ESPECIAIS ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E EQUALIZACAO DE JUROS E DE OUTROS ENCARGOS FI- NANCEIROS EM OPERACOES DE INVESTIMENTO RURAL E AGROINDUSTRIAL (LEI Nº 8.427, DE 992) EQUALIZACAO DE JUROS E DE OUTROS ENCARGOS FI- NANCEIROS EM OPERACOES DE INVESTIMENTO RURAL E AGROINDUSTRIAL (LEI Nº 8.427, DE 992) - NACIONAL F TOTAL - FISCAL RESERVA DE CONTINGENCIA TOTAL - SEGURIDADE 0 OPERACOES ESPECIAIS TOTAL - GERAL RESERVA DE CONTINGENCIA RESERVA DE CONTINGENCIA - FISCAL F TOTAL - FISCAL ORGAO : OPERACOES OFICIAIS DE CREDITO UNIDADE : RECURSOS SOB A SUPERVISAO DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - MINISTERIO DA FA Z E N D A TOTAL - SEGURIDADE 0 ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor de Operações Oficiais de Crédito, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista as autorizações contidas no art. 4 o, inciso I, alínea a, da Lei n o.306, de 6 de maio de 2006, e no art. 62, o, da Lei n o.78, de 20 de setembro de 2005, D E C R E T A : Art. o Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei n o.306, de 6 de maio de 2006), em favor de Operações Oficiais de Crédito, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (dezesseis milhões de reais), para atender à programação constante do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de anulação parcial de dotação orçamentária, conforme indicado no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de dezembro de 2006; 5 o da Independência e o da República. FD D E 0352 ABASTECIMENTO AGROALIMENTAR OPERACOES ESPECIAIS EQUALIZACAO DE JUROS DECORRENTES DO ALONGA- MENTO DA DIVIDA DO CREDITO RURAL (LEI Nº 9.866, DE 999) EQUALIZACAO DE JUROS DECORRENTES DO ALONGA- MENTO DA DIVIDA DO CREDITO RURAL (LEI Nº 9.866, DE 999) - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva ORGAO : OPERACOES OFICIAIS DE CREDITO UNIDADE : RECURSOS SOB A SUPERVISAO DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - MINISTERIO DA FA Z E N D A ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 MINISTÉRIO DO ESPORTE DECRETO DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso XXI, da Constituição, e tendo em vista o disposto no Decreto n o , de 5 de outubro de 954, resolve CONCEDER FD D E 0352 ABASTECIMENTO AGROALIMENTAR a Medalha do Mérito Desportivo ao atleta EMANUEL FERNANDO SCHEFFER REGO, pelas vitórias alcançadas. Brasília, 2 de dezembro de 2006; 5 o da Independência e o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Orlando Silva de Jesus Junior

40 40 ISSN Presidência da República Adolescente - Lei Federal n / 90, e a deliberação do Conanda, na Assembléia Ordinária n 40, realizada no dia 07 e 08 de junho de 2006, resolve: DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Artigo - Aprovar o Sistema de Atendimento Sócio Educativo - Sinase.. <!ID > MENSAGEM Nº.070, de 2 de dezembro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei complementar que, sancionado, se transforma na Lei Complementar nº 22, de 2 de dezembro. Nº.07, de 2 de dezembro de Solicita ao Congresso Nacional a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 4.745, de 2005, enviado à Câmara dos Deputados com a Mensagem nº 23, de Nº.072, de 2 de dezembro de Solicita ao Congresso Nacional a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 4.99, de 2005, enviado à Câmara dos Deputados com a Mensagem nº 78, de Nº.073, de 2 de dezembro de Proposta ao Senado Federal para que seja autorizada a contratação de operação de crédito externo, com garantia da República Federativa do Brasil, entre o Governo do Estado do Piauí e o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, destinado ao financiamento do Projeto de Combate à Pobreza Rural no Estado do Piauí. CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO <!ID > DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Entidade: MAXXDATTA SOLUTIONS AND TECHNOLOGY LTDA CNPJ: / Processo nº: / Consoante parecer exarado pela Procuradoria Federal Especializada do ITI (fls. 5/2), RECEBO a solicitação de credenciamento da Autoridade de Registro AR MAXXDATA, operacionalmente vinculada à AC SERPRO SRF, com fulcro nos arts. º e 2º da Resolução CG ICP-Brasil nº 2, de 4 de fevereiro de 2002 e no art. 4º, º, da Portaria ITI nº 02, de 05 de novembro de Encaminhe-se o processo às diligências da Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização. Publique-se. Em de dezembro de RENATO DA SILVEIRA MARTINI ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL o- PORTARIA N 48, DE DE DEZEMBRO DE 2006 <!ID8768-0> A PROCURADORA-GERAL FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o 2º do art. da Lei nº 0.480, de 02 de julho de 2002, e tendo em vista o contido nos Processos nº / e / , resolve: Art. º A representação judicial da Caixa de Construção de Casa para o Pessoal da Marinha, relativamente às ações que esta seja parte ou de qualquer forma interessada, perante a Justiça Federal da Seção Judiciária do Estado do Rio de Janeiro, Tribunal Regional Federal da 2ª Região,Tribunal Regional do Trabalho da ª Região e Justiça Estadual do Rio de Janeiro, passa a ser exercida pela Procuradoria Regional Federal - 2ª Região. Art. 2º Cabe ao responsável pela Procuradoria Regional Federal - 2ª Região, nos termos da Portaria AGU nº 220, de 26 de abril de 2004, designar Procuradores Federais ali em exercício para acompanharem as ações correspondentes à representação de que trata o art. º. Art. 3º Determinar que, no caso de interposição de eventuais recursos, seja efetuada a imediata comunicação à Procuradoria Geral Federal da subida do processo, para fins de acompanhamento junto ao Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça e Tribunal Superior do Trabalho. CÉLIA MARIA CAVALCANTI RIBEIRO SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE RESOLUÇÃO N o- 9, DE DE DEZEMBRO DE 2006 <!ID8734-0> Dispõe sobre o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CONANDA, no uso das atribuições legais estabelecidas na Lei n.º 8.242, de 2 de outubro de 99 e no Decreto n de 20 de maio de 2004, em cumprimento ao que estabelecem o artigo 227 caput e 7 da Constituição Federal e os artigos 88, incisos II e III, 90, parágrafo único, 9, 39, 260, 2 e 26, parágrafo único, do Estatuto da Criança e do Artigo 2 - O Sinase constitui-se de uma política pública destinada à inclusão do adolescente em conflito com a lei que se correlaciona e demanda iniciativas dos diferentes campos das políticas públicas e sociais. Artigo 3 - O Sinase é um conjunto ordenado de princípios, regras e critérios, de caráter jurídico, político, pedagógico, financeiro e administrativo, que envolve desde o processo de apuração de ato infracional até a execução de medidas socioeducativas. Artigo 4 - O Sinase inclui os sistemas nacional, estaduais, distrital e municipais, bem como todas as políticas, planos e programas específicos de atenção ao adolescente em conflito com a lei. Artigo 5 - O Sinase encontra-se protocolado na Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República / Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Processo N / , folhas 0 a 22, e a sua versão completa está disponível no site Artigo 6 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ FERNANDO DA SILVA Presidente ATA DA ELEICAO DO CONANDA <!ID > GESTAO No dia 09 de novembro de 2006, das 9.30h as 4h, reuniram-se no auditório Nacib Chehab, Bloco R, Subsolo do Edifício Sede, Esplanada dos Ministérios, em Brasília/DF, as entidades habilitadas para o processo de eleição da Gestão 2007 e 2008, conforme edital publicado no DOU, no dia 0 de novembro de Houve oportunidade das entidades candidatas apresentarem seus argumentos para a candidatura. Registramos a ausência do Congresso Nacional Afro-Brasileiro na fase de apresentação. Aconteceram dois momentos de votação, o primeiro definiu as 3 entidades titulares, e devido ao empate entre três entidades, o segundo momento definiu a 4a titular. Esteve ausente a entidade Caritas Brasileira nos dois processos de votação. No segundo momento de votação esteve ausente também CIEE/SP. Os empates entre os suplentes foram resolvidos entre as entidades, de comum acordo. Encerrado o processo de votação, a mesa diretora apresentou o resultado a plenária a ao representante do Ministério Público Federal, Sra Denise Vinci Túlio, conforme a lista anexa das entidades, considerando as 4 titulares e as 4 suplentes: Todos os documentos do processo eleitoral compõem os anexos da presente ata. Estando de acordo com estas informações a Mesa Diretora e a Mesa Coletora e a representante do Ministério Público Federal assinam a presente ata: Brasília, 9 de novembro de 2006 ANEXO Titulares:. Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços 2. Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil 3. Fundação Fé e Alegria do Brasil 4. Conselho Federal de Psicologia 5. Inspetoria São João Bosco - Salesianos 6. Confederação Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB Pastoral do Menor 7.União Brasileira de Educação e Ensino - UBEE (Marista) 8. Federação Nacional dos Empregados em Instituições Beneficientes, Religiosas e Filantrópicas - FENATIBREF 9. Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua 0. Sociedade Brasileira de Pediatria - SBP. Movimento Nacional de Direitos Humanos 2. Pastoral da Criança - CNBB 3. Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança 4. Central única dos Trabalhadores - CUT Suplentes: 5. Associação Brasileira de Magistrados e Promotores de Justiça da Infância e da Juventude - ABMP: 6. Pontifícia Universitária Católica de São Paulo PUC 7. Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente - ANCED. Conselho Federal de Serviço Social - CFESS 9. Federação Nacional das Apaes 20. Sociedade Literária e Caritativa Santo Agostinho 2. Aldeias Infantis SOS do Brasil 22. Instituto Brasileiro de Inovações em Saúde Social - IBISS 23. Visão Mundial 24. Assembléia Espiritual Nacional dos Baha'is do Brasil 25. Associação da Igreja Metodista 26. Fundo Cristão para Crianças 27. Centro de Integração Empresa Escolar - CIEE / SP 28. Congresso Nacional Afro-Brasileiro - CNAB JOSÉ FERNANDO DA SILVA E CARLOS NICODEMOS OLIVEIRA SILVA Mesa Diretora CLÓVIS BOUFLEUR, LODI UPTMOOR PAULY, FRANCISCO JOSÉ SADECK FILHO Mesa Coletora DENISE VINCI TÚLIO Representante do Ministério Público Federal Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006

41 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES <!ID >ATO N o - 4 INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ERVILHA (Pisum sativum L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para as avaliações de distingüibilidade, homogeneidade e estabilidade (DHE), a fim de uniformizar o procedimento técnico de comprovação de que a cultivar apresentada é distinta de outra(s) cujos descritores sejam conhecidos, é homogênea quanto às suas características dentro de uma mesma geração e é estável quanto à repetição das mesmas características ao longo de gerações sucessivas. Aplicam-se às cultivares de ervilha (Pisum sativum L.). II. AMOSTRA VIVA. Para atender ao disposto no art. 22 e seu parágrafo único da Lei de 25 de abril de 997, o requerente do pedido de proteção obrigar-se-á a manter e a apresentar ao SNPC, amostras vivas da cultivar objeto da proteção, como especificado a seguir: kg de sementes como amostra de manipulação (apresentar ao SNPC); kg de sementes como germoplasma (apresentar ao SNPC); e kg de sementes mantidas pelo obtentor. As sementes não devem ser tratadas, salvo em casos opcionais, devidamente justificados. 2. O material deve apresentar boas condições sanitárias, e não estar afetado por doenças ou pragas significativas. 3. A amostra deverá ser disponibilizada ao SNPC após a obtenção do Certificado de Proteção. Entretanto, sempre que durante a análise do pedido for necessária a apresentação da amostra para confirmação de informações, o solicitante deverá disponibilizá-la. III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDA- DE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE. As sementes não poderão ter sofrido nenhum tipo de tratamento que possa influenciar na manifestação de características da cultivar que sejam relevantes para o exame de DHE, a menos que autorizado ou recomendado pelo SNPC. Em caso de tratamento já realizado, o mesmo deve ser informado com detalhes ao SNPC. 2. Os testes normalmente têm a duração mínima de dois ciclos independentes de crescimento. 3. Os ensaios deverão ser conduzidos em um único local. Caso neste local não seja possível a visualização de todas as características da cultivar, a mesma poderá ser avaliada em um local adicional. 4. Os ensaios deverão ser conduzidos em condições que assegurem o desenvolvimento normal das plantas. 5. Os métodos recomendados de observação das características são indicados na primeira coluna da Tabela de características, segundo a legenda abaixo: MG: Mensuração simples de um grupo de plantas ou partes de plantas; MS: Mensuração de um número de plantas individuais ou partes de plantas; VG: Avaliação visual a partir de uma observação simples de um grupo de plantas ou partes de plantas; VS: Avaliação visual a partir a partir da observação uma planta individual ou partes de plantas. 6. Cada teste deve ter um mínimo de 00 plantas, divididos em duas ou mais repetições. 7. A menos que seja indicado outro modo, as observações devem ser feitas em 20 plantas ou partes tiradas de cada uma das 20 plantas. 7. O tamanho das parcelas deverá possibilitar que plantas, ou suas partes, possam ser removidas para avaliações sem que isso prejudique as observações que venham a ser feitas até o final do ciclo de crescimento. 8. Testes adicionais para a avaliação de características relevantes poderão ser estabelecidos. 9. Para a avaliação de Homogeneidade a tolerância máxima de plantas atípicas é de % da população com 95% de probabilidade de ocorrência. No caso de uma amostra com 00 plantas, serão permitidas, no máximo, 3 plantas atípicas. IV. Legendas (*): Característica que faz parte da exigência mínima da União para Proteção das Obtenções Vegetais; (+): Ver item OBSERVAÇÕES E FIGURAS ; QL: Característica qualitativa; QN: Característica quantitativa; PQ: Característica Pseudoqualitativa; #: Chave para os estágios de crescimento V. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA TABELA DE DESCRITORES Ver instruções na página da Internet. VI. TABELA DE DESCRITORES DE ERVILHA (Pisum sativum L.) Nome proposto para a cultivar : Característica. Planta: pigmentação antociânica (*) (+) Caule: fasciação (+) Caule: comprimento (*) (+) 4. Caule: número de nós até o primeiro nó fértil, inclusive (*) Caule: pigmentação antociânica da axila Somente cultivares com pigmentação antociânica da axila. Caule: tipo de pigmentação antociânica da axila Folhagem: cor (*) Identificação da característica #ausente presente ausente presente curto médio longo baixo médio alto ausente presente anel simples anel duplo 8. Somente para cultivares com cor clara da folhagem verde: Folhagem: intensidade da coloração escura média Folha: folíolo (*) Somente para cultivares com folíolo. Folíolo: comprimento Somente para cultivares com folíolo. Folíolo: largura Somente para cultivares com folíolo. Folíolo: denteamento (+) amarela esverdeada verde azul esverdeada ausente presente curto médio longo estreita média l a rg a ausente ou muito fraco fraco médio forte muito forte 3. Estípula: comprimento (*) (+) Estípula: largura (*) (+) Estípula: aerênquima (*) (+) Estípula: densidade dos aerênquimas (+) Ciclo até o florescimento (*) (+) 24. Somente para cultivares não fasciadas: Planta: número máximo de flores por nó curto médio longo estreita média l a rg a ausente presente esparsa média densa precoce médio tardio um dois três (*) quatro ou mais 4 9. Somente para cultivares com pigmentação antociânica: Flor: cor da ala (*) Somente para cultivares sem antocianina: Flor: cor do estandarte (+) Flor: forma da base do estandarte (*) (+) Vagem: comprimento (*) Vagem: largura (*) (+) Vagem: ressecamento (*) (+) (c) branca com rosa avermelhado rosa Código de cada descrição roxo avermelhado 3 branca creme esbranquiçada creme 2 3 fortemente levantada 3 moderadamente levantada 5 fortemente arqueada plana moderadamente arqueada curto médio longo estreita média l a rg a ausente ou parcial total Código da cultivar 25. Somente para cultivares com ressecamento total: Vagem: engrossamento da parede ausente presente (*) (+) (c) 26. Somente para cultivares sem engrossamento da parede: Vagem: for- rombuda pontuda ma da parte distal (*) (+) (c) 27. Vagem: grau de curvatura (*) (+) Vagem: cor (*) Vagem: intensidade da cor verde Somente para cultivares com ressecamento ausente ou parcial: Vagem: fio da sutura (*) (+) 3. Vagem: número de óvulos (*) Semente imatura: intensidade da coloração verde (*) Semente: forma Semente: tipo de amido do grão (*) (+) Semente: enrugamento dos cotilédones (*) (+) Semente: intensidade do enrugamento nos cotilédones (*) 320 ausente ou muito fraco fraco médio forte muito forte amarela verde azul esverdeada roxa 4 clara média escura ausente ou rudimentar presente pouco médio muito clara média escura esférico ovóide cilíndrico quadrada triangular irregular simples composto ausente presente fraca média forte 37. Somente para cultivares sem enrugamento dos cotilédones e tipo presente ausente de amido simples: Semente: depressão nos cotilédones (*) (+) Semente: cor do cotilédone (*) (+) Somente para cultivares com antocianina na planta: Semente: marmoreado da testa verde amarela laranja ausente presente (*) Somente para cultivares com antocianina na planta: Semente: pintas tênue ausente violetas ou rosas na testa intensa (*) Semente: cor do hilo (*) Somente para cultivares com antocianina na planta: Semente: cor da testa Semente: peso (*) (+) 320 não colorido colorido marrom avermelhada marrom verde amarronzada baixo médio alto VI.2. Características Adicionais 44. Resistência a Fusarium oxysporum f. sp. Pisi 45. Resistência ao oídio (Erysiphe pisi Syd) ausente presente ausente presente <!ID > VII. OBSERVAÇÕES E FIGURAS Ver as explicações na página da internet. VII. CULTIVARES SEMELHANTES E DIFERENÇAS EN- TRE ELAS E A CULTIVAR A SER PROTEGIDA Para efeito de comparação, pode ser utilizada mais de uma cultivar, desde que sejam indicados: a denominação da cultivar; a(s) característica(s) utilizada(s) para diferenciação; os diferentes níveis de expressão da característica escolhida entre as cultivares. Utilizar, preferencialmente, como característica de distinção entre as duas cultivares, alguma característica constituinte da Tabela de Descritores Mínimos da espécie em questão. Se, para diferenciação entre as duas cultivares, houver uma característica relevante que não conste na Tabela de Descritores Mínimos, a mesma deverá ser mencionada

42 42 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 As diferenças consideradas para diferenciação devem ser necessariamente significativas do ponto de vista estatístico ou visual, quando se tratarem se características qualitativas. A(s) cultivar(es) mais parecida(s) deverá(ão) ser, preferencialmente, cultivar(es) protegida(s) ou, ao menos inscrita(s) no Registro Nacional de Cultivares - RNC. No caso de estrangeiras, deverão constar na listagem nacional no país de origem. <!ID > VIII. DIFERENÇA(S) ENTRE A(S) CULTIVAR(ES) MAIS PARECIDA(S) E A CULTIVAR APRESENTADA Denominação da(s) cultivar(es) mais parecidas(s) Característica(s) que a(s) diferencia(m) Expressão da característica na(s) cultivar(es) mais parecida(s) Expressão da característica na cultivar apresentada DANIELA DE MORAES AVIANI Coordenadora SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA <!ID >PORTARIA N o - 332, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o Artº 42, do Anexo I do Decreto nº 5.35 de 2 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA nº 2, de 7 de março de 2003, Art. 3 o - da Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. o - Renovar o Credenciamento da empresa RACIONAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA, sob o número BR SC 58, CNPJ nº /000-67, Inscrição Estadual nº , localizada na Rua Fernando Nunes Audibert, nº 284, Área Industrial, Lages/SC, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar o seguinte tratamento: a) Ar Quente Forçado (AQF) Art. 2 o - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 2 (doze) meses, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado ao Serviço de Fiscalização Agropecuária. Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIE <!ID > PORTARIA 333, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o Artº 42, do Anexo I do Decreto nº 5.35, de 2 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA nº 2, de 7 de março de 2003, Art. 3 o - da Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. o - Renovar o Credenciamento da empresa CERES AGRONEGÓCIOS E SERVIÇOS LTDA, sob o número BR BA 38, CNPJ nº /000-80, localizada na Rua Conselheiro Dantas nº 57, Edifício Paraguaçu, sala 70, Bairro Comércio, Salvador/BA, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tratamentos: a) Fumigação em Containeres (FEC); b) Fumigação em Câmaras de Lona (FCL); c) Fumigação em Porões de Navios (FPN) Art. 2 o - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 2 (doze) meses, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado ao Serviço de Fiscalização Agropecuária. Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >PORTARIA N GABRIEL ALVES MACIEL o - 336, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o Artº 42, do Anexo I do Decreto nº 5.35, de 2 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA nº 2, de 7 de março de 2003, Art. 3º da Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. o - Renovar o Credenciamento da empresa CONTRO- LINSET LTDA, sob o número BR SP 063, CNPJ nº /000-3, localizada na Rua do Trabalho nº 880, Vila Independência, Piracicaba/SP, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tratamentos: a) Fumigação em Containeres (FEC); b) Fumigação em Silos Herméticos - Silo Pulmão (FSH); c) Fumigação em Câmaras de Lona (FCL); d) Ar Quente Forçado (AQF) Art. 2 o - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 2 (doze) meses, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado ao Serviço de Fiscalização Agropecuária. Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL <!ID >PORTARIA N o - 337, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o Artº 42, do Anexo I do Decreto nº 5.35, de 2 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA nº 2, de 7 de março de 2003, Art. 3º da Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. o - Renovar o Credenciamento da empresa FRUITRADE COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO LTDA, sob o número BR BA 095, CNPJ nº / , localizada no Projeto Curaçá, lote nº 47, Galpão A, Zona Rural, Juazeiro/BA, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar o seguinte tratamento: a) Tratamento Hidrotérmico (THT). Art. 2 o - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 2 (doze) meses, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado ao Serviço de Fiscalização Agropecuária. Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >PORTARIA N GABRIEL ALVES MACIEL o - 338, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o Artº 42, do Anexo I do Decreto nº 5.35, de 2 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA nº 2, de 7 de março de 2003, Art. 3º da Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. o - Renovar o Credenciamento da empresa MB LO- GISTICA E TRANSPORTE LTDA-ME, sob o número BR SP 66, CNPJ nº /000-93, localizada na Praça Correia de Melo, nº 3, sala 28/29, Bairro Centro, Santos/SP, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tratamentos: a) Fumigação em Containeres (FEC); b) Fumigação em Câmaras de Lona (FCL). Art. 2 o - O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 2 (doze) meses, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado ao Serviço de Fiscalização Agropecuária. Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL 66, DE 27 DE NOVEMBRO DE <!ID8762-0>INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.35, de 2 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto no Decreto nº 24.4, de 2 de abril de 934, na Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº.355, de 30 de dezembro de 994, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002,na Lei nº 0.83, de 23 de dezembro de 2003, na Instrução Normativa Conjunta nº 0, de 4 de fevereiro de 2003, e o que consta do Processo n /2004-8, resolve: Art. o - Aprovar o regulamento para credenciamento de Empresas para realização de tratamentos fitossanitários com fins quarentenários, no trânsito internacional de vegetais, seus produtos, subprodutos e embalagens de madeira, conforme os anexos que integram esta Instrução Normativa. Art. 2º O Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas proporá a regulamentação desta Instrução Normativa, complementando-a no que couber e submetendo-a formalmente à aprovação da Secretaria de Defesa Agropecuária. Art.3º O uso de agrotóxicos e afins, em tratamentos quarentenários e fitossanitários realizados no trânsito internacional de produtos vegetais, seus produtos, subprodutos e embalagens de madeira, fica submetido às regras e procedimentos estabelecidos nesta Instrução Normativa, sem prejuízo do disposto na legislação pertinente, não isentando as Empresas credenciadas de eventuais registros, cadastramentos ou licenciamentos junto a órgãos públicos municipais, estaduais e federais. Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Fica revogada a Instrução Normativa SDA nº 2, de 7 de março de NELMON OLIVEIRA DA COSTA ANEXO I Regulamento para credenciamento de empresas para realização de tratamentos fitossanitários com fins quarentenários, no trânsito internacional de vegetais, seus produtos, subprodutos e embalagens de madeira. CAPÍTULO I Do Credenciamento Art. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA credenciará, para fins de utilização de agrotóxicos e afins em tratamentos fitossanitários com fins quarentenários realizados no trânsito internacional de vegetais, seus produtos, subprodutos e embalagens de madeira, as Empresas que estejam habilitadas a executar trabalho de aplicação de agrotóxicos e afins, devidamente cadastradas nos órgãos competentes da Unidade da Federação. º Agrotóxicos e afins, utilizados em tratamentos fitossanitários com fins quarentenários são produtos e agentes de processos físicos, químicos e biológicos com a finalidade de alterar composição da flora e fauna, objetivando preservar os materiais tratados da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como evitar a introdução destes organismos no país. 2 A solicitação para o credenciamento deverá ser requerida pelo interessado a representação do MAPA na Unidade da Federação onde a Empresa pretenda atuar. 3 Caberá à representação do MAPA na Unidade da Federação analisar a documentação apresentada, bem como vistoriar instalações, avaliar as condições de uso dos equipamentos relacionados no requerimento e emitir parecer conclusivo sobre o funcionamento e operação da Empresa. 4º O primeiro credenciamento das Empresas terá caráter provisório por um ano, e, em não constatando nenhuma irregularidade neste período, este será convertido em definitivo pelo prazo normal estipulado por esta Instrução Normativa; 5º Caso sejam detectadas irregularidades no período inicial descrito no 5º, a Empresa fica impedida de ser credenciada por um ano e deve apresentar novo plano de trabalho. Art. 2 A representação do MAPA na Unidade da Federação, outorgará à Empresa habilitada o credenciamento, de acordo com os tipos de tratamentos que esteja apta a realizar, através da publicação no Diário Oficial da União. 3 O credenciamento terá validade de 5 (cinco) anos, e poderá ser revalidado por igual período, mantido o mesmo número do credenciamento inicial, devendo a Empresa requerer a renovação até 20 (cento e vinte) dias antes do vencimento do mesmo. Art. 3º Para o credenciamento previsto no parágrafo 2º do art. º do presente Regulamento será exigida a apresentação dos documentos citados nos incisos I a XIII deste artigo: I - Requerimento para o credenciamento, conforme modelo (Anexo II); II - Comprovantes de regularidade fiscal (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, Receita Federal, INSS e FGTS); III - Cópia do registro da Empresa no Conselho Regional Profissional, acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica -ART; V - Cópia do registro dos Responsáveis Técnicos da Empresa no Conselho Regional Profissional, acompanhados das respectivas ARTs; V - Copia da ficha de registro dos aplicadores/operadores acompanhadas de certificado de treinamento na aplicação de agrotóxicos e afins, para todas modalidades requeridas; VI - Cópia do registro da Empresa junto à Secretaria de Agricultura do Estado; VII - Cópia da Licença de Operação expedida pelo Órgão Ambiental do Estado, ou declaração de isenção, quando for o caso; VIII - Cópia de registro da Empresa junto ao Centro de Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal; IX - Planta baixa e memorial descritivo, assinadas por responsável habilitado; X - Relação de equipamentos e instrumentos, acompanhados de nota fiscal de aquisição; XI - Relação dos equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC), acompanhados de nota fiscal de aquisição. XII - Plano de Emergência e Atendimento de Primeiros Socorros, assinado por responsável habilitado; XIII - Atestado de vistoria do Corpo de Bombeiros. º O requerimento e toda documentação deverão ser protocolados pelo interessado junto à representação do MAPA na Unidade da Federação na forma de procedimento administrativo. 2º No caso da constatação do não atendimento das exigências regulamentares para o credenciamento, o interessado será notificado do fato e concedido o prazo de 30 dias, prorrogável, por igual período, para as correções necessárias. 3º Na renovação do credenciamento ou na inclusão de novos tratamentos solicitados pela Empresa requerente, a representação do MAPA na Unidade da Federação procederá a analise da documentação apresentada, vistoria das instalações, avaliação das condições de uso dos equipamentos relacionados no requerimento e emissão de parecer técnico conclusivo. 4º Para renovação do credenciamento ou inclusão de novos tratamentos solicitados pela Empresa, o MAPA terá prazo de 20 dias para analise e emissão do parecer conclusivo. 5º Os documentos requeridos neste artigo, quando não emitidos pelos órgãos estaduais e/ou municipais responsáveis, deverão ser substituídos por declaração de isenção dos mesmos, quando for o caso. 6 Será necessária a autorização, valida pelo prazo maximo de 30 dias, da representação do MAPA na Unidade da Federação local para a realização de tratamentos em Unidades da Federação diferentes daquela aonde se encontra estabelecida a Empresa. 7º Para atendimento do parágrafo 6º a Empresa deverá apresentar: I - Requerimento solicitando autorização para atuar no estado, conforme modelo (Anexo II); II - Visto da Empresa no Conselho Regional Profissional do Estado; III - Visto dos Responsáveis Técnicos da Empresa no Conselho Regional Profissional, acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica -ART; IV - Cópia do registro da Empresa junto à Secretaria de Agricultura do Estado;

43 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN V - Cópia da Licença de Operação expedida pelo Órgão Ambiental do Estado; VI - Cópia de registro da Empresa junto ao Centro de Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal; VII - Relação de equipamentos e instrumentos; VIII - Relação dos equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC), acompanhados de nota fiscal de aquisição. IX - Plano de Emergência e Atendimento de Primeiros Socorros. X - Protocolo de informação de operação para o Corpo de Bombeiros mais próximo do local de realização do tratamento. Art. 4 No Certificado de Credenciamento deverá constar o nome e razão social, endereço e o número do CNPJ da Empresa credenciada, com a identificação alfanumérica do cadastramento, composta pela sigla BR, pela sigla da Unidade da Federação, numeração seqüencial em 04 (quatro) dígitos e relação das modalidades de tratamento para as quais a Empresa esteja apta a realizar. O Certificado de Credenciamento seguirá o modelo constante do Anexo III; 2 A numeração seqüencial constante no certificado de credenciamento e terá caráter nacional e os respectivos números serão fornecidos pelo Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas; 3 A emissão do Certificado de Credenciamento deverá ser feita em 3 (três) vias, pela representação do MAPA na Unidade da Federação sendo a primeira destinada à Empresa, a segunda para constar do processo administrativo e a terceira a ser encaminhada ao Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária. CAPÍTULO II Dos Tratamentos Art. 5 A Empresa poderá optar por um ou mais tipos de tratamentos fitossanitários com fins quarentenários realizados no trânsito internacional, conforme relação a seguir: I - Fumigação em Câmara a Vácuo (FCV) II - Fumigação em Contêineres (FEC) III - Fumigação em Silos Herméticos - Silos Pulmão Fosfina (FSH) IV - Fumigação em Silos Herméticos - Silos Pulmão BrMe (FSH) V - Fumigação em Porões de Navios Fosfina (FPN) VI - Fumigação em Porões de Navios BrMe (FPN) VII - Fumigação em Câmaras de Lona Fosfina (FCL) VIII - Fumigação em Câmaras de Lona BrMe (FCL) IX - Tratamento Térmico (HT) X - Secagem em Estufa (KD) XI - Tratamento Hidrotérmico (THT) XII - Tratamento por Ar Quente Forcado (AQF) XIII - Incineração (INC) º Outras modalidades de tratamentos fitossanitários com fins quarentenários realizados no trânsito internacional, decorrentes de evolução científica e tecnológica e comprovada sua eficiência, poderão ser autorizados pelo órgão competente da Secretaria de Defesa Agropecuária, para fins de inclusão na lista constante no caput deste Artigo. 2º A descrição dos equipamentos, instalações físicas, procedimentos operacionais, bem como as medidas de segurança necessárias para cada tipo de tratamento estão contidas no Manual de Procedimentos de Tratamentos Fitossanitarios - MPTF. 3º Os tratamentos efetuados através de fumigação devem utilizar produtos registrados no MAPA, devendo ser adotados procedimentos operacionais específicos para cada tipo de tratamento, de acordo com o MPTF. CAPITULO III Das Obrigações da Empresa Credenciada Art. 6º À Empresa credenciada compete: I - Atender as exigências contidas nesta IN, seus anexos e MPTF quanto aos parâmetros dos equipamentos, instalações físicas e procedimentos técnico-operacionais, e as medidas de segurança necessárias para cada tipo de tratamento. II - Manter atualizada toda documentação relativa ao seu processo de credenciamento e à disposição da fiscalização federal agropecuária, sempre que solicitada, bem como a relação de produtos e equipamentos utilizados nos tratamentos fitossanitários com fins quarentenários realizados no trânsito internacional para os quais está credenciada; III - Comunicar a representação do MAPA na Unidade da Federação, no prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos, as alterações nas informações apresentadas em seu credenciamento, para análise e atualização, bem como manifestação, quando for o caso. IV - Manter atualizados os registros e os controles utilizados para a rastreabilidade dos tratamentos realizados, de forma a garantir a identidade do produto ou material tratado e a conformidade fitossanitária. V - Observar e cumprir o que determina a Lei nº 7.802, de de julho de 989, o Decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002, a Lei nº 0.83, de 23 de dezembro de 2003, e as determinações desta Instrução Normativa. VI - Garantir a presença do Responsável Técnico, munido do respectivo contrato de prestação de serviço firmado entre a Empresa e o interessado, para supervisionar diretamente, in loco, a realização dos tratamentos fitossanitários com fins quarentenários realizados no trânsito internacional, prescritos pela fiscalização federal agropecuária ou exigidos pelo país importador, conforme parâmetros descritos no MPTF; VII - Utilizar equipamentos e infra-estrutura próprios para realização dos tratamentos autorizados no certificado de credenciamento, conforme parâmetros descritos no MPTF; VIII - No caso dos tratamentos fitossanitários por tratamento térmico que sejam realizados de forma contínua, a empresa deve apresentar um plano de trabalho com os tratamentos que serão realizados no período de um mês; IX - Emitir certificado de tratamento em até 3 (três) dias úteis após o tratamento realizado de acordo com o modelo constante do MPTF; X - Identificar as embalagens de madeira tratadas de acordo com a norma internacional. XI - Encaminhar à representação do MAPA na Unidade da Federação onde foi realizado o tratamento, relatório dos tratamentos realizados no período, até o 0º dia útil do mês subseqüente, conforme modelo contido no MPTF; XII - Comunicar, conforme modelo contido no MPTF, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, a representação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Corpo de Bombeiros e Autoridade Portuária mais próximas do local em que o tratamento prescrito ou exigido será realizado. XIII - Manter atualizados, junto ao MAPA, os documentos exigidos para credenciamento cuja validade expire durante a vigência do credenciamento. O Certificado de Tratamento deverá ser emitido em três vias com a seguinte destinação: I - ª via original, para acompanhar a remessa da carga ou embalagens tratadas, quando exigido. II - 2ª via para o arquivo da empresa credenciada emitente; e III - 3ª via para a representação do MAPA na UF mais próximo do local em que o tratamento prescrito ou exigido foi realizado. 2 Excepcionalmente poderão ser realizados tratamentos com prazo inferior a 24 horas desde que autorizados pela representação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento na Unidade da Federação, pelo Corpo de Bombeiros e pela Autoridade Portuária mais próximo do local em que o tratamento prescrito ou exigido será realizado. 3 Em casos de tratamentos a serem realizados em sábados, domingos e feriados as comunicações serão realizadas no ultimo dia útil antes da aplicação. CAPÍTULO IV Das Obrigações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Art. 7º. São responsabilidades do MAPA: º Compete a Secretaria de Defesa Agropecuária: I - Emitir parecer, após análise de laudo técnico-científico, quanto à inclusão de novos tratamentos neste regulamento, com vistas a atender as exigências do comércio internacional e a proteção do patrimônio vegetal do país, consultando, quando a legislação exigir, os órgãos federais dos setores de saúde e meio ambiente; II - Realizar auditorias nas Empresas credenciadas quanto à eficácia dos tratamentos fitossanitários com fins quarentenários realizados no trânsito internacional, de forma a garantir a qualidade e confiabilidade do sistema de certificação. III - Analisar e aprovar, através de suas áreas competentes, os requisitos técnicos a serem adotados, bem como o sistema de controle a ser utilizado para garantir a eficácia e rastreabilidade dos tratamentos; IV - Disponibilizar e manter atualizado no portal eletrônico do MAPA o MPTF para a realização de tratamentos fitossanitários com fins quarentenários realizados no trânsito internacional. V - Promover treinamento e capacitação dos fiscais federais agropecuários que atuam na representação do MAPA nas UFs e em outras áreas da fiscalização agropecuária relacionadas com trânsito internacional; VI - Manter no portal eletrônico do MAPA, lista atualizada das Empresas credenciadas com seu(s) respectivo(s) responsável(eis) técnico(s) e tratamento (s) para os quais se encontram habilitadas. VII - Conceder numeração seqüencial para preenchimento dos certificados de credenciamento em nível nacional. 2º Compete a representação do MAPA nas UFs: I - Analisar a documentação, verificando se a mesma atende as exigências regulamentares, inspecionar as instalações físicas e equipamentos da Empresa solicitante e elaborar parecer técnico sobre a capacidade operacional da Empresa. II - conceder credenciamento/renovação/inclusão das Empresas postulantes, publicados através de portarias no Diário Oficial da União. III- Emitir Certificado de Credenciamento, conforme modelo constante do Anexo; IV - Supervisionar a realização dos tratamentos fitossanitários com fins quarentenários realizados pelas Empresas credenciadas. V - Manter, de forma sistematizada e consolidada os relatórios mensais encaminhados pelas Empresas e encaminhando-os à Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins até o dia 20 do mês subseqüente; VI - Realizar auditorias, fiscalizações e inspeções nas Empresas credenciadas, verificando os sistemas de controle e registro que assegurem a ras - treabilidade dos tratamentos fitossanitários com fins quarentenários realizados; VII - Verificar o atendimento, por parte das Empresas credenciadas, das prescrições, condições e especificações dos equipamentos utilizados, procedimentos técnico-operacionais específicos como dosagens, duração dos tratamentos, medidas de segurança individual e coletiva para autorizar a execução do tratamento; VIII - Proibir ou suspender a execução do tratamento caso a Empresa credenciada não cumpra as exigências descritas neste Regulamento. 3º Os tratamentos serão supervisionados pela fiscalização federal agropecuária, conforme programa de supervisão e acompanhamento das unidades do MAPA comunicadas sobre a realização dos tratamentos. 4º. No caso de não atendimento das exigências regulamentares para a concessão do credenciamento, o interessado será notificado e concedido prazo de até 30 (trinta) dias para as correções necessárias e, se devidamente justificado, prorrogável por igual período. CAPÍTULO V Das Inspeções e Fiscalização Art. 8º. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por intermédio de sua representação nas UFs, deverá realizar fiscalizações periódicas nas Empresas credenciadas, verificando: o funcionamento do sistema de cada tratamento habilitado, os procedimentos específicos (doses, tempos de exposição, etc.), eficiência e eficácia dos tratamentos, medidas de resguardo do(s) tratamento(s), isolamento da área e equipamentos de segurança de acordo com o Manual de Procedimentos de Tratamentos Fitossanitários - MPTF. º. Os relatórios das fiscalizações deverão ser arquivados em pastas individuais para cada Empresa, devendo qualquer irregularidade objeto de emissão de Auto de Infração. 2º Caso verificada, na ação de fiscalização, desrespeito às condições de preservação ambiental e de proteção ao trabalhador, o Fiscal Federal Agropecuário deverá notificar os órgãos de saúde e de meio ambiente competentes; Art. 9º. As prerrogativas e as atribuições dos Fiscais Federais Agropecuários, no exercício de suas funções referentes ao uso de agrotóxicos, seus componentes e afins em tratamentos quarentenários e fitossanitários realizados no trânsito internacional de vegetais e suas partes, são as seguintes: I - ter livre acesso aos locais onde se realizem tratamentos quarentenários e fitossanitários, bem como aos estabelecimentos abrangidos por esta Instrução Normativa, podendo utilizar-se de registros fotográficos, com vistas ao melhor desempenho de sua ação fiscalizatória; II - executar visitas rotineiras de inspeção e vistoria nos estabelecimentos, nas instalações e equipamentos; III - verificar o atendimento das condições de preservação ambiental e de proteção ao trabalhador, notificando ao órgão do trabalho ou ambiental ocorrências graves, quando for o caso; IV - lavrar auto de infração para início do processo administrativo, bem como os demais termos previstos no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002; V - executar as sanções decorrentes da aplicação do Decreto nº 4.074, de 2002, quando assim determinado por autoridade competente, nos termos do julgamento prolatado no âmbito do processo administrativo; VI - verificar o registro, a procedência e as condições dos agrotóxicos e afins utilizados nos tratamentos quarentenários e fitossanitários, observando, inclusive, se tais agrotóxicos estão regidos pela legislação em vigor; VII - solicitar, via documento fiscal próprio, no âmbito de sua competência funcional, a adoção de providências corretivas necessárias ao desempenho das ações das Empresas credenciadas, podendo, inclusive, suspender execução de tratamento, por falta de condições técnicas e de segurança satisfatórias, peculiares a cada procedimento de caráter quarentenário ou fitossanitário. CAPÍTULO VI Das Infrações e Sanções Art. 0. Constitui infração toda ação ou omissão que importe na inobservância do disposto na Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e nas determinações deste Regulamento. º - Constitui fraude que, independente das sanções administrativas, civis e penais cabíveis, será punível cumulativamente com o cancelamento do credenciamento: I - Emissão certificado de tratamento sem que o mesmo tenha efetivamente sido realizado; II - Utilizar dose ou tempo de tratamento inferior àquele recomendado para o tratamento realizado; III-Adulterar, destruir ou omitir relatórios ou certificados de forma a impedir a comprovação da realização dos tratamentos; IV - Realizar tratamentos fitossanitários com fins quarentenários sem estar habilitado para tal tratamento; 2º Constitui irregularidade que, independente das sanções administrativas, civis e penais cabíveis, será punível cumulativamente com a suspensão do credenciamento da Empresa: I - Ausência de instrumentos, de equipamentos de aplicação, de equipamentos de proteção individual e coletiva necessários à realização dos tratamentos fitossanitários com fins quarentenários conforme descritos no MPTF; II - Ausência do responsável técnico durante a realização dos tratamentos, quando esta for determinada pelo MPTF; III - Ausência de relação detalhada de estoque, programa de treinamento de aplicadores, nome comercial dos produtos e quantidades aplicadas acompanhadas dos respectivos receituários e guias de aplicação, conforme o tratamento; IV - Não envio em tempo hábil do relatório mensal sobre os tratamentos realizados no período; V - Constatação de irregularidade fiscal da Empresa perante Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, Receita Federal, INSS e FGTS; VI - Constatação de pragas vivas em material tratado pela Empresa, quando atribuída a ineficácia do tratamento. Art.. Sem prejuízo das penalidades civis e penais cabíveis, o descumprimento às disposições previstas neste Regulamento acarretará cumulativamente a aplicação das sanções previstas nos art. 5, 6 e 7 da Lei nº 7.802, de 989, no art. 86 e seus parágrafos do Decreto nº 4.074, de 2002, e, no que couber, no art 6º da Lei nº 0.83, de Parágrafo único. As penalidades, inclusive o cancelamento do credenciamento da Empresa por inobservância do disposto na Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro

44 <!ID > 44 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 de 2002, na Lei nº 0.83, de 23 de dezembro de 2003, e nas determinações deste Regulamento deverão ser comunicadas oficialmente ao Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária. Art. 2. Os Fiscais Federais Agropecuários deverão lavrar os autos de infração em 3 (três) vias (processo, infrator e fiscal), que serão tramitados na representação do MAPA nas UFs onde ocorreu a infração, para a devida autuação e início de processo administrativo. Art. 3. Aplica-se a este Regulamento, no que couber, as disposições do Decreto nº 4.074, de 2002, da Lei nº 7.802, de 989, da Lei nº 0.83, de 2003, e subsidiariamente da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. CAPÍTULO VII Das Disposições Finais e Transitórias Art. 4. As exigências relacionadas às instalações e equipamentos, bem como as especificações, características de materiais e produtos, componentes de equipamentos e procedimentos para a realização de cada tratamento e medidas para garantir a eficácia e a segurança dos mesmos, estão descritas no MPTF. Parágrafo único. O Manual de Procedimentos que poderá sofrer inclusões, alterações e atualizações, à medida que forem sendo disponibilizadas novas informações e ocorrendo inovações tecnológicas. Art. 5. As Empresas que já atuam na área de tratamentos quarentenários e fitossanitários, contemplados por esta Instrução Normativa, deverão providenciar a regularização do credenciamento, seguindo as normas estabelecidas. Parágrafo único. À medida que forem renovados os credenciamentos, a representação do MAPA nas UFs editará novas portarias habilitando as Empresas. ANEXO II MODELO DE REQUERIMENTO PARA CREDENCIA- MENTO DE EMPRESA PARA A REALIZAÇÃO DE TRATAMEN- TO FITOSSANITÁRIO COM FINS QUARENTENÁRIOS (nome da empresa requerente) vem requerer junto à Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento/ (UF), com base no disposto na Instrução Normativa nº, de / / 2005, e no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, seu credenciamento para a realização de tratamentos fitossanitários com fins quarentenários, apresentando, para tanto, as seguintes informações e documentação:. REQUERENTE.. Nome (razão social):.2. Inscrição no CNPJ:.3. Inscrição Estadual:.4. Inscrição Municipal:.5. Registro na Junta Comercial:.6. Endereço da empresa(escritório):.7. Bairro:.8. Cidade:.9. UF:.0.CEP:..Endereço eletrônico:.2. Telefone:.3. Endereço do depósito de agrotóxicos:.4. Bairro:.5. Cidade:.6. UF:.7. CEP:.. Endereço da área de operação (somente no caso de equipamentos fixos):.9. Bairro:.20. Cidade:.2. UF:.22. CEP: 2. REPRESENTANTE(S) LEGAL(IS) 2.. Nome: 2.2. Identidade/RG/Órgão Emissor: 2.3. CPF: 3. RESPONSÁVEL(EIS) TÉCNICO(S) (RT) 3.. Nome: 3.2. CPF: 3.3. Identidade/RG/Órgão Emissor: 3.4. Conselho Regional Profissional: 3.5. Nº do registro: 3.6. Região: 3.7. Endereço eletrônico: 3.8. Telefone: 4.REGISTRO DA EMPRESA NO CONSELHO REGIO- NAL PROFISSIONAL 4.. Nome do Conselho: 4.2. Região: 4.3. Número de Registro: 5.TRATAMENTOS PARA OS QUAIS ESTÁ REQUERENDO O CREDENCIAMENTO 5.. TRATAMENTOS POR FUMIGAÇÃO Fumigação em Câmara a Vácuo (FCV) Fumigação em Contêineres (FEC) ( ) Fumigação em Silos Herméticos (FSH) ( ) ( ) Fumigação em Porões de Navio (FPN) Fumigação sob Câmara de Lona (FCL) ( ) 5.2. TRATAMENTOS COM CALOR ( ) ( ) Tratamento Térmico - (HT)(Heat Treatment) ( ) Secagem em Estufa(KD) Tratamento Hidrotérmico (HID) Tratamento por Incineração (INC) ( ) 6. LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE 6..( ) Próprio 6.2.( ) Não Utiliza 6.3.( ) De Terceiros (nome): 7- DEPENDÊNCIAS EXISTENTES NA EMPRESA OU LOCAL DE TRATAMENTO (em caso afirmativo preencher item.) 7..( ) Depósito de Agrotóxicos e Afins 7.2.( ) Local de Tratamento 7.3.( ) Câmaras Frias 7.4. ( ) Almoxarifado 7.5.( ) Dependências Administrativas7.6. ( ) Amb Médico 7.7.( ) Refeitório7.8. ( ) Outros 8. Local da realização dos tratamentos: 09. OBSERVAÇÕES Informações adicionais que a empresa julgar relevante e que não estejam contempladas nos itens anteriores 0-ANEXOS (relação dos documentos exigidos pelo artigo 3º da IN),,de de 200 Declaramos conhecer os procedimentos a serem adotados na realização dos tratamentos de acordo com o Manual de Procedimentos para Tratamentos Quarentenários do MAPA e nos propomos a cumpri-lo integralmente. Nome e Assinatura do Representante Legal Nome e Assinatura do Responsável Técnico SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO <!ID >PORTARIA N o - 229, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁ- RIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº, de 29 de agosto de 2006, da Secretária de Política Agrícola, publicada no Diário Oficial da União, de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de milho 2ª safra no Estado de Minas Gerais, ano-safra 2006/2007, conforme anexo. Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no Art. º e entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO. NOTA TÉCNICA Dentro da evolução mundial de produção de milho (Zea Mays L.), o Brasil, nos últimos anos tem se destacado como terceiro maior produtor, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da China. O milho é um dos mais importantes produtos do setor agrícola no Brasil e, especialmente, em Minas Gerais. A sua importância não está apenas na produção de uma cultura anual, mas em todo o relacionamento que essa cultura tem na produção agropecuária brasileira, tanto no que diz respeito a fatores econômicos e sociais. A produtividade do milho é função de vários fatores integrados, sendo os mais importantes a disponibilidade de água para a cultura, a interceptação de radiação pelo dossel, a eficiência metabólica e a eficiência de translocação de fotossintatos para os grãos. A época mais critica da falta de água para o milho situa-se próximo ao pendoamento e espigamento. Objetivou-se com o zoneamento agrícola caracterizar as épocas de semeadura mais apropriadas para o cultivo do milho nos diferentes municípios do Estado de Minas Gerais. Para identificar os melhores períodos para a semeadura da cultura do milho no Estado, utilizou-se um modelo de balanço com o espaço de tempo de dez dias, mediante o uso das seguintes variáveis: a) precipitação pluviométrica: obtidas das estações disponíveis na região com, no mínimo, anos de dados diários; b) evapotranspiração potencial estimada para períodos decendiais a partir das estações climatológicas disponíveis na área; c) coeficientes culturais obtidos para períodos decendiais e para todo o ciclo das cultivares; d) ciclo e fases fenológicas: consideraram-se cultivares de ciclos superprecoce, semiprecoce, precoce, médio e semitardio, perfeitamente adaptadas às condições termofotoperiódicas da região. Considerou-se a semeadura, o crescimento, o florescimento e enchimento de grãos e a colheita como as fases fenológicas da cultura; e) disponibilidade máxima de água no solo - estimada em função da profundidade efetiva das raízes. Consideraram-se os solos Tipo (textura arenosa), Tipo 2 (textura média) e Tipo 3 (textura argilosa), com capacidade de armazenamento de água de 20 mm, 40 mm e 60 mm, respectivamente. Foram realizadas simulações para 9 períodos de semeadura, espaçados de 0 dias, entre os meses de janeiro e março. Para cada data, o modelo estimou os índices de satisfação da necessidade de água (ISNA), definidos como sendo a relação existente entre evapotranspiração real (ETr) e a evapotranspiração máxima (ETm) para cada fase fenológica da cultura e para cada estação pluviométrica. Em seguida, aplicaram-se funções freqüenciais para obtenção do nível de 80% de ocorrência dos ISNA's. Posteriormente, esses valores foram georeferenciados por meio da latitude e longitude e, com a utilização de um sistema de informações geográficas (SIG), foram espacializados e interpolados para a determinação dos mapas temáticos que representam as melhores datas de semeadura da cultura do milho no Estado de Minas Gerais. Para isso, foram adotados os seguintes critérios: a) ISNA = 0,45): áreas inaptas (alto risco); a) 0,45 < ISNA = 0,55: áreas intermediárias (médio risco); e c) ISNA = 0,55: áreas favoráveis (baixo risco). Com base nas análises realizadas, observou-se que as cultivares de milho de ciclos superprecoce, semiprecoce e precoce podem ser semeadas em períodos diferentes das de ciclo médio e semitardio nos dois tipos de solos recomendados. Os Solos Tipo, de textura arenosa, não foram recomendados para o plantio, por apresentarem baixa capacidade de retenção de água e alta probabilidade de quebra de rendimento das lavouras por ocorrência de déficit hídrico. A seguir estão relacionados os tipos de solos, bem como os municípios aptos ao cultivo e os respectivos períodos de semeadura mais favoráveis para a cultura do milho no Estado de Minas Gerais sob o ponto de vista hídrico. Plantando nos períodos indicados, o produtor diminui a probabilidade de perdas das suas lavouras por ocorrência de déficit hídrico e aumenta suas chances de obtenção de maiores rendimentos. ( )

45 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zoneamento agrícola de risco climático para o Estado de Minas Gerais, contempla como aptos ao cultivo de milho 2ª safra, os solos Tipos 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 0, de 4 de junho de 2005, publicada no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, página 2, alterada para Instrução Normativa nº. 2, através de retificação publicada no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, página 6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila entre 5 e 35% e menos de 70% areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 5% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm. Nota - áreas/solos não indicados para o plantio: áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.77 do Código Florestal; solos que apresentem teor de argila inferior a 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 5% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 28 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 Meses Maio Junho Julho Agosto Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 30 º a 0 a 20 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Superprecoce: DELTA - DG 23 e DG 63; AGRO- MEN - AGN 30A03, AGN 30A06, AGN 202, AGN 34A, AGN 300, AGN 3050, AGN 350, AGN 30A05, AGN 35A42 e AGN 30A00; AGOESTE - AS 548; SYNGENTA - SPEED e ADVAN- CED; NIDERA - A2555; EMBRAPA - BRS 2223; GENEZE - GNZ 2005; IAC - IAC 2 e IAC 25; DOW - Dow 2B50 e Dow 2B50CL; MONSANTO - DKB 950, DKB 330, AG 900, AG 6040, AG 7000 e DKB 979; SANTA HELENA - SHS 4050, SHS 5050 e SHS 5070; Ciclo Semiprecoce: CATI - AL 25, AL 34, AL Bandeirante, AL Bianco, AL Manduri e Cativerde 02; AGROMEN - AGN 25A23; AGROESTE - AS 567; EMBRAPA - BRS 3060 (áreas acima de 700 m de altitude) e BR 06; MONSANTO - DKB 789, AG 6020 e BD 792; SANTA HELENA - SHS 4070; Ciclo Precoce: PRIMAIZ - PZ 677 e PZ 242; DELTA - DG 50; AGRO- MEN - AGN 30A09, AGN 20A20, AGN 3A3, e AGN 30A75; AGROESTE - AS 570, AS 575, AS 533, AS 3430, AS 32 e AS 3466 Top; SYNGENTA - Maximus, Somma, CD 304, CD 308, Impacto, NB 7443, Garra, Balu 78, Balu4, Balu 55, Balu 76, Pointer, Savana 33, Savana 5, Farroupilha 25, Polato 2602, Exceler, Traktor, Tork, Fort, Attack e Master; COODETEC - CD 306, CD 32, JS 0 e OCEPAR 705; NIDERA - A00, A05, A2288, BX98, BX990, A3663, A4450, A4454, A4545 e BX974; EMBRA- PA - BRS 00, BRS 00, BRS 030, BRS 03, BRS 035, BR 20, BR 205, BR 206, BRS 2020, BRS 20, BRS 3003, BR 323, BRS 350 (áreas acima de 650 m de altitude), BRS 35 e BRS Sol da Manhã; GENEZE - GNZ 2004; IAC - IAC 8333; DOW - Dow 2B70, Dow 2C605, Dow 2C520, Dow 9560, Dow 2C577, Dow 2C599, Dow CO 32, Dow 2B69, Dow 8420, Dow 8460, Dow 8480, Dow 657, Dow 766, Dow SwB55, Dow 2A525, Dow 2B688, Dow 2B689 e Dow 2B587; MONSANTO - DKB 499, DKB 9, AG 8088, BD 892, BD 882, AG 2060, AG 7575, AG 22, AG 2020, AG 405, AG 50, AG 303, DKB 566, DKB 455, DKB 350, DKB 747, AG 9090, C 435, AG 8060, AG 5020, AG 2040 e DKB 466; SANTA HELENA - SHS 4040, SHS 4060, SHS 4080, SHS 5060, SHS 5080, SHS 5090, SHS 7070, SHS 7080 e SHS 303; Ciclo Médio: MONSANTO - DKB 390, DKB 393 e BD 9607; SYN- GENTA - Tropical-Plus e RB 6324; Ciclo Tardio: MONSANTO - AG 05, AG 405 e DKB RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relação de municípios do Estado de Minas Gerais aptos ao cultivo de milho 2ª safra, suprimidos todos os outros, onde a cultura não é indicada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as indicações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. A época de plantio indicada para cada município, não será prorrogada ou antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. 2 a 30 2 a 3 º a 0 º a 0 º a 0 a 20 a 20 a 20 2 a 3 2 a 3 2 a 30 º a 0 º a 0 º a 0 a 20 a 20 a 20 2 a 30 2 a 3 2 a 3 MUNICÍPIOS CICLOS: SUPERPRECOCE, SEMIPRECOCE e PRE- COCE. SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abadia dos Dourados a 3 a 4 Abaeté a 2 Abre Campo a 3 Acaiaca 2 a 4 a 6 Açucena a 3 Água Boa a 2 Água Comprida a 3 a 5 Aguanil a 2 a 4 Aiuruoca a 5 a 6 Alagoa a 5 a 6 Albertina a 4 a 5 Além Paraíba a 5 Alfenas a 4 a 5 Alfredo Vasconcelos a 4 a 6 Alpinópolis a 4 a 5 Alterosa a 5 a 6 Alto Caparaó 2 a 5 Alto Jequitibá 2 a 5 Alto Rio Doce a 4 a 6 Alvinópolis 2 a 3 Alvorada de Minas a 5 Amparo do Serra 2 a 3 a 5 Andradas a 5 a 7 Andrelândia a 4 a 5 Angelândia a 2 Antônio Carlos a 4 a 6 Antônio Dias 2 a 4 Antônio Prado de Minas 2 a 3 a 7 Araçaí 2 Aracitaba a 4 a 6 Araguari a 4 a 5 Arantina a 5 a 6 Araponga 2 a 3 a 5 Araporã a 3 a 4 Arapuá a 3 a 5 Araújos 2 Araxá a 4 a 6 A r c e b u rg o a 3 a 6 Arcos 2 a 5 Areado a 5 a 6 A rg i r i t a 3 a 4 a 6 Aricanduva a 3 Arinos Astolfo Dutra 2 a 4 2 a 6 Ataléia 2 a 3 Augusto de Lima 2 a 3 Baependi a 5 a 6 Baldim a 2 Bambuí a 4 a 5 Bandeira do Sul a 5 a 7 Barãode Cocais a 3 Barão de Monte Alto 2 a 4 a 6 Barbacena a 4 a 6 Barra Longa 3 2 a 5 Barroso a 4 a 6 Bela Vista de Minas 2 a 3 Belmiro Braga a 5 a 6 Belo Horizonte 2 a 6 Belo Oriente a 3 Belo Vale a 4 a 5 Bertópolis 6 a 7 Betim a 4 Bias Fortes a 5 a 7 Bicas 2 a 5 a 7 Biquinhas a 3 Boa Esperança a 3 a 4 Bocaina de Minas a 6 a 8 Bocaiúva a 2 Bom Despacho 2 Bom Jardim de Minas a 5 a 7 Bom Jesus da Penha a 5 a 6 Bom Jesus do Amparo a 3 Bom Jesus do Galho a 3 Bom Repouso a 5 a 7 Bom Sucesso a 3 a 4 Bonfim a 4 a 4 Bonfinópolis de Minas a 2 Borda da Mata a 5 a 7 Botelhos a 5 a 7 Botumirim a 2 Brás Pires 2 a 4 a 6 Brasilândia de Minas Brasópolis a 5 a 7 Braúnas a 3 Brumadinho a 4 a 4 Bueno Brandão a 5 a 6 Buenópolis 6 a 7 Bugre a 3 Buritis Cabeceira Grande Cabo Verde a 5 a 7 Cachoeira da Prata 2 Cachoeira de Minas a 5 a 7 Cachoeira Dourada a 4 a 5 Caetanópolis 2 Caeté 2 a 4 Caiana 3 2 a 5 Cajuri a 3 a 6 Caldas a 5 a 7 Camacho a 2 a 5 Camanducaia a 6 a 7 Cambuí a 5 a 7 Cambuquira a 3 a 5 Campanário a 2 Campanha a 4 a 5 Campestre a 5 a 7 Campina Verde a 4 a 5 Campo Belo a 2 a 5 Campo do Meio a 3 a 5 Campo Florido a 4 a 5 Campos Altos a 4 a 5 Campos Gerais a 3 a 4 Cana Verde a 3 a 5 Canaã a 3 a 4 Canápolis a 4 a 5 Candeias a 2 a 5 Cantagalo 2 Caparaó 3 a 5 Capela Nova a 4 a 6 Capelinha a 2 Capetinga a 3 a 4 Capim Branco a 3 Capinópolis a 4 a 5 Capitólio a 3 a 5 Caputira a 3 Caranaíba a 5 a 7 Carandaí a 5 a 7 Carangola 2 a 6 Caratinga a 3 Carbonita a 2 Careaçu a 5 a 6 Carlos Chagas 2 a 3 Carmésia a 6 Carmo da Cachoeira a 3 a 4 Carmo da Mata a 3 a 6 Carmo de Minas a 4 a 5 Carmo do Cajuru a 3 a 4 Carmo do Paranaíba a 4 a 5 Carmo do Rio Claro a 4 a 5 Carmópolis de Minas a 3 a 5 Carneirinho a 3 a 5 Carrancas a 4 a 5 Carvalhópolis a 5 a 6 Carvalhos a 5 a 7 Casa Grande a 4 a 6 Cascalho Rico a 2 a 4 Cássia a 3 a 5 Cataguases 3 a 5 2 a 7 Catas Altas 2 a 3 Catas Altas da Noruega a 5 a 6 Catuji 2 a 3 Caxambu a 5 a 6 Cedro do Abaeté a 2 a 5 Central de Minas a 2 Centralina a 4 a 5 Chácara 2 a 5 a 7 Chalé a 3 Chapada Gaúcha Chiador a 4 a 5 Cipotânea a 4 a 6 Claraval a 4 a 5 Cláudio a 3 a 5 Coimbra 2 a 3 a 6 Coluna a 2 Comendador Gomes a 5 a 6 Conceição da Aparecida a 5 a 6 Conceição da Barra de Minas a 3 a 4 Conceição das Alagoas a 3 a 5 Conceição das Pedras a 5 a 7 Conceição de Ipanema a 3 Conceição do Mato Dentro a 6 Conceição do Pará a 4 Conceição do Rio Verde a 3 a 5

46 46 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Conceição dos Ouros a 5 a 7 Confins a 2 Congonhal a 5 a 6 Congonhas a 3 a 6 Congonhas do Norte a 2 Conquista a 3 a 5 Conselheiro Lafaiete a 3 a 6 Consolação a 5 a 7 Contagem 2 a 4 Coqueiral a 2 a 4 C o r d i s b u rg o 2 Cordislândia a 4 a 5 Corinto a 2 Coroaci a 2 Coromandel a 3 a 4 Coronel Fabriciano 3 Coronel Pacheco 2 a 5 a 7 Coronel Xavier Chaves a 4 a 5 Córrego Danta a 4 a 6 Córrego do Bom Jesus a 5 a 7 Córrego Fundo a 2 a 5 Córrego Novo a 3 Couto de Magalhães de Minas a 2 Crisólita 2 a 3 Cristais a 2 a 5 Cristiano Otoni e 4 a 6 Cristina a 5 a 7 Crucilândia a 4 a 6 Cruzeiro da Fortaleza a 4 a 5 Cruzília a 4 a 5 Curvelo a 2 Datas a 2 Delfim Moreira a 6 a 7 Delfinópolis a 4 a 5 Delta a 2 a 6 Descoberto 3 a 4 a 6 Desterro de Entre Rios a 3 a 5 Desterro do Melo a 4 a 7 Diamantina a 2 Diogo de Vasconcelos 2 a 4 a 6 Dionísio a 3 Divinésia 2 a 3 a 6 Divino 2 a 3 Divinolândia de Minas a 2 Divinópolis 2 a 3 Divisa Nova a 5 a 7 Dom Bosco a 2 Dom Cavati a 3 Dom Joaquim a 6 Dom Silvério 3 Dom Viçoso a 5 a 6 Dona Eusébia 3 a 4 2 a 6 Dores de Campos a 4 a 6 Dores de Guanhães a 4 Dores do Indaiá 2 a 3 Dores do Turvo 2 a 4 a 6 Doresópolis a 2 a 4 Douradoquara a 3 a 4 Durandé a 5 Elói Mendes a 3 a 5 Entre Folhas a 3 Entre Rios de Minas a 3 a 5 Ervália 2 a 3 a 7 Esmeraldas a 3 Espera Feliz 3 2 a 6 Espírito Santo do Dourado a 5 a 6 Estiva a 5 a 7 Estrela Dalva a 4 a 5 Estrela do Indaiá a 4 a 5 Estrela do Sul a 3 a 3 Eugenópolis 2 a 4 a 7 Ewbank da Câmara a 5 a 7 Extrema a 6 a 7 Fama a 3 a 5 Faria Lemos 2 a 3 Felício dos Santos a 2 Felixlândia a 2 Ferros 2 a 4 Fervedouro 2 a 3 a 7 Florestal a 2 a 3 Formiga a 2 a 5 Formoso Fortaleza de Minas a 4 a 5 Fortuna de Minas 2 Franciscópolis a 2 Frei Gaspar 2 a 3 Frei Inocêncio a 2 Frei Lagonegro a 2 Fronteira a 2 a 4 Frutal a 4 a 5 Funilândia a 2 Goianá 2 a 5 a 8 Gonçalves a 6 a 7 Gonzaga a 3 Gouveia a 2 Grupiara a 2 a 3 Guanhães a 3 Guapé a 3 a 5 Guaraciaba 2 a 4 a 6 Guaranésia a 5 a 8 Guarani a 3 a 6 Guarará 2 a 4 a 7 Guarda-Mor a 4 Guaxupé a 5 a 9 Guidoval 3 e 4 2 a 7 Guimarânia a 3 a 4 Guiricema 3 a 5 a 7 Gurinhatã a 4 a 5 Heliodora a 5 a 6 Iapu a 3 Ibertioga a 5 a 7 Ibiá a 4 a 5 Ibiraci a 4 a 5 Ibirité a 3 a 5 Ibitiúra de Minas a 5 a 6 Ibituruna a 3 a 4 Igarapé 2 a 3 a 4 Igaratinga a 2 a 4 Iguatama 2 a 4 Ijaci a 3 a 4 Ilicínea a 3 a 5 Imbé de Minas a 3 Inconfidentes a 4 a 6 Indianópolis a 3 a 3 Ingaí a 3 a 4 Inhapim a 3 Inhaúma a 3 Inimutaba a 2 Ipaba a 3 Ipanema a 3 Ipatinga 3 Ipiaçu a 4 a 5 Ipuiúna a 5 a 6 Iraí de Minas a 4 a 5 Itabira a 3 Itabirinha de Mantena 2 a 3 Itabirito a 4 a 5 Itaguara a 5 a 6 Itaipé 2 a 3 Itajubá a 5 a 7 Itamarandiba a 2 Itamarati de Minas 3 e 4 2 a 6 Itambacuri 2 a 3 Itambé do Mato Dentro a 4 Itamogi a 3 a 5 Itamonte a 5 a 7 Itanhandu a 4 a 5 Itapagipe a 5 a 5 Itapecerica a 3 a 5 Itapeva a 6 a 7 Itatiaiuçu a 3 a 5 Itaú de Minas a 4 a 6 Itaúna a 3 a 4 Itaverava a 5 a 6 Ituiutaba a 4 a 5 Itumirim a 3 a 4 Iturama a 3 a 5 Itutinga a 3 a 4 Jaboticatubas a 2 Jacuí a 4 a 6 Jacutinga a 4 a 6 Jaguaraçu a 3 Jampruca a 2 Japaraíba 2 a 3 Jeceaba 2 a 3 a 5 Jequeri 2 a 4 Jequitibá a 2 Jesuânia a 5 a 6 Joanésia 2 a 3 João Monlevade 2 a 3 João Pinheiro a 2 Joaquim Felício 6 a 7 José Raydan a 2 Juatuba a 2 a 4 Juiz de Fora a 6 a 7 Juruaia a 5 a 7 Ladainha a 2 Lagamar a 2 a 3 Lagoa da Prata 2 a 3 Lagoa Dourada a 4 a 6 Lagoa Formosa a 4 a 5 Lagoa Grande a 3 Lagoa Santa a 3 Lajinha a 3 Lambari a 5 a 6 Lamim a 5 a 6 Laranjal 2 a 4 a 6 Lassance a 2 Lavras a 3 a 4 Leandro Ferreira 2 Leopoldina 3 a 4 a 6 Liberdade a 5 a 6 Lima Duarte a 5 a 8 Limeira do Oeste a 3 a 5 L u i s b u rg o 2 a 3 Luminárias a 3 a 4 Luz 2 a 3 a 4 Machacalis 6 a 7 Machado a 5 a 7 Madre de Deus de Minas a 5 a 5 Malacacheta a 2 Manhuaçu a 3 Manhumirim 2 a 4 Mantena 2 a 3 Mar de Espanha a 6 a 7 Maravilhas 2 Maria da Fé a 5 a 7 Mariana 2 a 4 a 5 Marilac a 2 Mário Campos 2 a 3 a 4 Maripá de Minas 3 a 4 a 7 Marliéria a 3 Marmelópolis a 5 a 7 Martinho Campos a 2 Martins Soares 3 a 5 Materlândia a 2 Mateus Leme a 3 a 4 Mathias Lobato a 2 Matias Barbosa 2 a 5 a 6 Matipó a 3 Matozinhos a 2 Matutina a 4 a 5 Medeiros a 4 a 5 Mendes Pimentel 2 a 3 Mercês a 4 a 6 Mesquita 3 Minduri a 4 a 5 Miradouro a 5 a 7 Miraí 3 a 6 2 a 7 Moeda a 4 a 4 Moema a 3 Monjolos a 2 Monsenhor Paulo a 4 a 5 Monte Alegre de Minas a 5 a 6 Monte Belo a 5 a 6 Monte Carmelo a 3 a 4 Monte Santo de Minas a 3 a 6 Monte Sião a 4 a 6 Morada Nova de Minas a 2 Morro da Garça a 2 Morro do Pilar 2 a 3 a 6 Munhoz a 5 a 7 Muriaé 2 a 4 a 7 Mutum a 3 Muzambinho a 5 a 7 Nacip Raydan a 2 Nanuque 2 a 3 Naque a 3 Natalândia a 3 Natércia a 5 a 7 Nazareno a 3 a 4 Nepomuceno a 3 a 4 Nova Belém 2 a 3 Nova Era 2 a 3 Nova Lima a 4 a 5 Nova Módica 2 a 3 Nova Ponte a 3 a 4 Nova Resende a 5 a 6 Nova Serrana a 3 Nova União 2 a 3 Olaria a 5 a 7 Olhos d Água a 2 Olímpio Noronha a 5 a 6 Oliveira a 4 a 5 Oliveira Fortes a 4 a 6 Onça de Pitangui a 3 Oratórios 3 2 a 5

47 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Orizânia 2 a 3 Ouro Branco a 5 a 6 Ouro Fino a 4 a 6 Ouro Preto a 4 a 6 Ouro Verde de Minas 2 a 3 Paineiras a 3 Pains a 2 a 5 Paiva a 4 a 6 Palma a 4 a 6 Palmópolis 6 a 7 Papagaios a 2 Pará de Minas a 2 a 4 Paracatu a 5 Paraguaçu a 3 a 5 Paraisópolis a 5 a 7 Paraopeba 2 Passa Quatro a 5 a 5 Passa Tempo a 3 a 5 P a s s a - Vi n t e a 5 a 6 Passabém 2 a 3 Passos a 4 a 5 Patos de Minas a 4 a 5 Patrocínio a 4 a 5 Patrocínio do Muriaé a 4 a 6 Paula Cândido 2 a 3 a 6 Paulistas a 2 Pavão 2 a 3 Peçanha a 2 Pedra Bonita a 3 Pedra do Anta a 3 a 5 Pedra do Indaiá a 2 a 3 Pedra Dourada 2 a 3 a 7 Pedralva a 5 a 7 Pedrinópolis a 3 a 4 Pedro Leopoldo a 2 Pedro Teixeira a 5 a 7 Pequeri 2 a 5 a 7 Pequi 2 Perdigão 2 Perdizes a 4 a 5 Perdões a 3 a 4 Pescador 2 a 3 Piau 2 a 5 a 7 Piedade de Caratinga a 3 Piedade de Ponte Nova a 5 Piedade do Rio Grande a 4 a 6 Piedade dos Gerais a 4 a 5 Pimenta a 2 a 6 Pingod`Água a 3 Piracema a 4 a 6 Pirajuba a 3 a 5 Piranga 2 a 5 a 6 Piranguçu a 6 a 7 Piranguinho a 5 a 7 Pirapetinga a 3 a 4 Piraúba 3 a 6 Pitangui a 2 Piumhi a 3 a 5 Planura a 3 a 5 Poço Fundo a 5 a 7 Poços de Caldas a 6 a 8 Pompéu a 2 Ponte Nova 3 2 a 5 Porto Firme 2 a 5 a 6 Poté a 2 Pouso Alegre a 5 a 6 Pouso Alto a 5 a 5 Prados a 4 a 5 Prata a 4 a 5 Pratápolis a 3 a 4 Pratinha a 4 a 6 Presidente Bernardes 2 a 4 a 6 Presidente Juscelino a 2 Presidente Kubitschek a 2 Presidente Olegário a 3 a 4 Prudente de Morais a 2 Quartel Geral a 2 a 5 Queluzito a 3 a 6 Raposos 2 a 4 Raul Soares a 3 Recreio a 4 a 5 Reduto 2 a 3 Resende Costa a 3 a 5 Ressaquinha a 4 a 6 Riachinho Ribeirão das Neves a 3 Ribeirão Vermelho a 3 a 4 Rio Acima 2 a 4 a 5 Rio Casca a 5 Rio Doce 3 e 4 Rio Espera a 4 a 6 Rio Manso a 4 a 5 Rio Novo 2 a 5 a 8 Rio Paranaíba a 4 a 5 Rio Piracicaba 2 a 3 Rio Pomba 3 a 7 Rio Preto a 5 a 7 Rio Vermelho a 2 Ritápolis a 3 a 5 Rochedo de Minas 2 a 4 a 7 Rodeiro 3 e 4 2 a 6 Romaria a 3 a 4 Rosário da Limeira 3 a 6 2 a 7 Sabará 2 a 3 Sabinópolis a 3 Sacramento a 5 a 6 Salto da Divisa 7 Santa Bárbara 2 a 4 Santa Bárbara do Leste a 3 Santa Bárbara do Monte Verde a 5 a 7 Santa Bárbara do Tugúrio a 4 a 6 Santa Cruz de Minas a 4 a 5 Santa Cruz do Escalvado 3 e 4 Santa Efigênia de Minas a 3 Santa Juliana a 3 a 5 Santa Luzia a 3 Santa Margarida 2 a 3 Santa Maria de Itabira 2 a 4 Santa Maria do Suaçuí a 2 Santa Rita de Caldas a 5 a 7 Santa Rita de Ibitipoca a 5 a 7 Santa Rita de Jacutinga a 5 a 7 Santa Rita de Minas a 3 Santa Rita do Sapucaí a 5 a 8 Santa Rosa da Serra a 4 a 5 Santa Vitória a 4 a 5 Santana da Vargem a 2 a 4 Santana de Cataguases 3 a 5 2 a 6 Santana de Pirapama a 2 Santana do Deserto 2 a 5 a 6 Santana do Garambéu a 5 a 7 Santana do Jacaré a 2 a 5 Santana do Manhuaçu a 5 Santana do Paraíso a 3 Santana do Riacho a 3 Santana dos Montes a 5 a 6 Santo Antônio do Amparo a 3 a 5 Santo Antônio do Aventureiro a 6 Santo Antônio do Grama a 4 Santo Antônio do Itambé a 2 Santo Antônio do Monte a 2 a 3 Santo Antônio do Rio Abaixo a 6 Santo Hipólito a 2 Santos Dumont a 4 a 6 São Bento Abade a 3 a 4 São Brás do Suaçuí 2 a 3 a 5 São Domingos das Dores a 3 São Domingos do Prata 2 a 3 São Félix de Minas 2 a 3 São Francisco de Paula a 3 a 5 São Francisco de Sales a 4 a 5 São Francisco do Glória a 6 a 8 São Geraldo 2 a 3 a 6 São Geraldo da Piedade a 3 São Gonçalo do Abaeté a 2 São Gonçalo do Pará 2 a 4 São Gonçalo do Rio Abaixo 2 a 3 São Gonçalo do Rio Preto a 2 São Gonçalo do Sapucaí a 4 a 5 São Gotardo a 4 a 5 São João Batista do Glória a 3 a 5 São João da Mata a 5 a 6 São João del Rei a 4 a 5 São João do Manhuaçu 2 a 3 São João do Manteninha 2 a 3 São João do Oriente a 3 São João Evangelista 2 São João Nepomuceno 2 a 4 a 7 São Joaquim de Bicas 2 a 3 a 4 São José da Barra a 3 a 5 São José da Lapa a 2 São José da Safira 2 São José da Varginha a 3 São José do Alegre a 5 a 7 São José do Divino 2 a 3 São José do Goiabal a 3 São José do Jacuri a 2 São José do Mantimento a 3 São Lourenço a 5 a 5 São Miguel do Anta a 3 a 4 São Pedro da União a 5 a 7 São Pedro do Suaçuí a 2 São Pedro dos Ferros a 3 São Roque de Minas a 4 a 6 São Sebastião da Bela Vista a 5 a 7 São Sebastião da Vargem Alegre 3 a 6 2 a 7 São Sebastião do Anta a 3 São Sebastião do Maranhão a 2 São Sebastião do Oeste 2 a 4 São Sebastião do Paraíso a 3 a 5 São Sebastião do Rio Preto a 4 a 5 São Sebastião do Rio Verde a 4 a 5 São Thomé das Letras a 3 a 5 São Tiago a 3 a 5 São Tomás de Aquino a 3 a 5 São Vicente de Minas a 4 a 5 Sapucaí-Mirim a 6 a 8 Sardoá a 2 Sarzedo 2 a 3 a 4 Sem-Peixe 3 Senador Amaral a 5 a 7 Senador Cortes 2 a 4 a 6 Senador Firmino 2 a 4 a 6 Senador José Bento a 5 a 6 Senador Modestino Gonçalves a 2 Senhora de Oliveira 2 a 5 a 6 Senhora do Porto a 4 Senhora dos Remédios a 4 a 6 Sericita a 3 Seritinga a 5 a 6 Serra Azul de Minas a 2 Serra da Saudade a 4 a 5 Serra do Salitre a 4 a 5 Serra dos Aimorés 2 a 3 Serrania a 5 a 6 Serranos a 5 a 5 Serro a 3 Sete Lagoas a 2 Setubinha a 2 Silveirânia 3 a 6 Silvianópolis a 5 a 6 Simão Pereira 2 a 5 a 6 Simonésia a 3 Soledade de Minas a 5 a 6 Ta b u l e i r o 3 a 6 Ta p a r u b a a 3 Ta p i r a a 5 a 6 Ta p i r a í a 4 a 5 Taquaraçu de Minas a 3 Te i x e i r a s 2 a 3 a 6 Teófilo Otoni a 2 Ti m ó t e o a 3 Ti r a d e n t e s a 4 a 5 Ti r o s a 3 a 4 To c a n t i n s 3 e 4 a 6 Tocos do Moji a 5 a 6 To l e d o a 5 a 7 To m b o s 2 a 7 Três Corações a 3 a 5 Três Marias 2 a 2 Três Pontas a 2 a 4 Tu p a c i g u a r a a 4 a 5 Tu r v o l â n d i a a 5 a 6 Ubá 3 e 4 a 6 Ubaporanga a 3 Uberaba a 4 a 5 Uberlândia a 5 a 6 Umburatiba 2 a 3 Unaí a 2 União de Minas a 3 a 5 Uruana de Minas Urucânia a 5 Urucuia Vargem Alegre a 3 Vargem Bonita a 3 a 6 Va rg i n h a a 2 a 5 Varjão de Minas a 3 Va z a n t e a 3 Ve r e d i n h a a 2 Ve r í s s i m o a 4 a 5 Vermelho Novo a 3 Ve s p a s i a n o a 2 Vi ç o s a 2 a 3 a 6 Vi e i r a s 2 a 4 a 7 Vi rg í n i a a 5 a 6 Vi rg i n ó p o l i s a 3

48 48 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Vi rg o l â n d i a a 2 Visconde do Rio Branco 2 a 3 a 6 Volta Grande 2 a 4 a 6 Wenceslau Braz a 6 a 7 MUNICÍPIOS CICLOS: MÉDIO e TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abadia dos Dourados a 3 Abaeté Abre Campo a 3 Acaiaca a 3 a 5 Açucena 2 Água Comprida a 2 a 4 Aguanil a 4 Aiuruoca a 4 a 5 Alagoa a 4 a 5 Albertina a 3 a 5 Além Paraíba a 4 Alfenas a 3 a 5 Alfredo Vasconcelos a 3 a 6 Alpinópolis a 2 a 5 Alterosa a 4 a 5 Alto Caparaó a 5 Alto Jequitibá a 5 Alto Rio Doce a 3 a 6 Alvinópolis a 3 Alvorada de Minas a 5 Amparo do Serra a 2 a 5 Andradas a 4 a 9 Andrelândia a 3 a 4 Antônio Carlos a 3 a 6 Antônio Dias a 4 Antônio Prado de Minas a 2 a 6 Aracitaba a 3 a 7 Araguari a 3 a 4 Arantina a 3 a 5 Araponga a 2 a 5 Araporã a 2 a 3 Arapuá a 2 a 4 Araújos a 2 Araxá a 3 a 5 A r c e b u rg o a 2 a 5 Arcos a 4 Areado a 4 a 5 A rg i r i t a 2 a 3 a 6 Arinos 2 Astolfo Dutra a 3 a 7 Baependi a 3 a 5 Bambuí a 3 a 4 Bandeira do Sul a 4 a 9 Barão de Cocais a 3 Barãode Monte Alto a 3 a 5 Barbacena a 3 a 6 Barra Longa a 2 a 4 Barroso a 3 a 6 Bela Vista de Minas a 2 Belmiro Braga a 4 a 5 Belo Horizonte a 5 Belo Vale a 3 a 4 Bertópolis 5 Betim a 3 Bias Fortes a 4 a 7 Bicas a 3 a 7 Biquinhas a 2 Boa Esperança a 2 a 4 Bocaina de Minas a 5 a 7 Bom Despacho a 2 Bom Jardim de Minas a 4 a 6 Bom Jesus da Penha a 3 a 5 Bom Jesus do Amparo a 2 Bom Jesus do Galho 4 Bom Repouso a 4 a 6 Bom Sucesso a 3 a 4 Bonfim a 3 a 4 Bonfinópolis de Minas Borda da Mata a 4 a 6 Botelhos a 4 a 9 Brás Pires a 3 a 5 Brasópolis a 4 a 6 Braúnas a 4 Brumadinho a 3 a 4 Bueno Brandão a 4 a 5 Buritis a 2 Cabeceira Grande a 3 Cabo Verde a 4 a 9 Cachoeira de Minas a 4 a 7 Cachoeira Dourada a 3 a 4 Caetanópolis Caeté a 3 Caiana a 3 a 6 Cajuri a 2 a 5 Caldas a 4 a 9 Camacho a 4 Camanducaia a 5 a 7 Cambuí a 4 a 8 Cambuquira a 2 a 4 Campanha a 3 a 4 Campestre a 4 a 9 Campina Verde a 3 a 4 Campo Belo a 4 Campo do Meio a 2 a 4 Campo Florido a 3 a 4 Campos Altos a 3 a 5 Campos Gerais a 3 a 4 Cana Verde a 2 a 4 Canaã a 2 a 5 Canápolis e 3 a 4 Candeias a 4 Caparaó 2 a 5 Capela Nova a 4 a 6 Capetinga a 2 a 3 Capinópolis a 3 a 4 Capitólio a 2 a 4 Caputira a 2 Caranaíba 4 a 6 Carandaí a 4 a 6 Carangola a 6 Careaçu a 4 a 6 Carmésia a 5 Carmo da Cachoeira a 2 a 3 Carmo da Mata a 2 a 5 Carmo de Minas a 3 a 5 Carmo do Cajuru a 2 a 3 Carmo do Paranaíba a 2 a 4 Carmo do Rio Claro a 3 a 4 Carmópolis de Minas a 3 a 4 Carneirinho a 2 a 4 Carrancas a 3 a 4 Carvalhópolis a 3 a 5 Carvalhos a 4 a 5 Casa Grande a 2 a 5 Cascalho Rico a 3 Cássia a 2 a 4 Cataguases 2 a 4 a 8 Catas Altas a 3 Catas Altas da Noruega a 4 a 5 Caxambu a 4 a 5 Cedro do Abaeté a 4 Centralina a 3 a 4 Chácara a 4 a 7 Chiador a 3 a 5 Cipotânea a 3 a 5 Claraval a 3 a 4 Cláudio a 2 a 4 Coimbra a 2 a 5 Comendador Gomes a 4 a 6 Conceição da Aparecida a 3 a 5 Conceição da Barra de Minas e2 a 3 Conceição das Alagoas a 3 a 4 Conceição das Pedras a 4 a 6 Conceição do Mato Dentro a 5 Conceição do Pará a 3 Conceição do Rio Verde a 3 a 4 Conceição dos Ouros a 4 a 6 Confins a 2 Congonhal a 3 a 5 Congonhas a 2 a 5 Congonhas do Norte a 2 Conquista a 2 a 4 Conselheiro Lafaiete a 6 Consolação a 4 a 7 Contagem a 4 Coqueiral a 3 Cordislândia a 3 a 4 Corinto Coromandel a 2 a 3 Coronel Fabriciano a 4 Coronel Pacheco a 4 a 8 Coronel Xavier Chaves a 3 a 5 Córrego Danta a 3 a 5 Córrego do Bom Jesus a 5 a 8 Córrego Fundo a 5 Córrego Novo 4 Cristais a 4 Cristiano Otoni 4 a 6 Cristina a 4 a 6 Crucilândia a 3 a 5 Cruzeiro da Fortaleza a 3 a 4 Cruzília a 3 a 4 Datas a 4 Delfim Moreira a 5 a 6 Delfinópolis a 3 a 5 Delta a 5 Descoberto a 3 a 7 Desterro de Entre Rios a 3 a 5 Desterro do Melo a 3 a 6 Diogo de Vasconcelos a 3 a 5 Dionísio 2 Divinésia a 3 a 5 Divino a 5 Divinópolis a 4 Divisa Nova a 4 a 9 Dom Joaquim a 5 Dom Silvério a 4 Dom Viçoso a 4 a 5 Dona Eusébia a 3 a 7 Dores de Campos a 3 a 6 Dores de Guanhães a 5 Dores do Indaiá a 3 Dores do Turvo a 3 a 5 Doresópolis a 2 a 5 Douradoquara a 3 Durandé 2 Elói Mendes a 2 a 4 Entre Rios de Minas a 2 a 5 Ervália a 4 a 6 Esmeraldas a 3 Espera Feliz a 2 a 7 Espírito Santo do Dourado a 4 a 5 Estiva a 4 a 6 Estrela Dalva a 3 a 4 Estrela do Indaiá a 3 a 5 Estrela do Sul a 3 Eugenópolis a 3 a 6 Ewbank da Câmara a 4 a 7 Extrema a 5 a 7 Fama a 3 a 4 Faria Lemos a 4 Felixlândia Ferros a 4 Fervedouro a 4 a 7 Florestal a 3 Formiga a 5 Fortaleza de Minas a 3 a 4 Fortuna de Minas Fronteira a 4 Frutal a 3 a 5 Goianá a 4 a 7 Gonçalves a 6 a 7 Gouveia a 4 Grupiara a 3 Guanhães a 5 Guapé a 2 a 4 Guaraciaba a 3 a 5 Guaranésia a 3 a 9 Guarani 2 a 6 Guarará a 3 a 7 Guarda-Mor a 3 Guaxupé a 3 a 9 Guidoval 2 a 4 a 7 Guimarânia a 2 a 4 Guiricema a 4 a 6 Gurinhatã a 3 a 4 Heliodora a 4 a 5 Ibertioga a 4 a 9 Ibiá a 3 a 4 Ibiraci a 4 Ibirité a 3 a 4 Ibitiúra de Minas a 4 a 9 Ibituruna a 2 a 4 Igarapé a 2 a 4 Igaratinga a 2 a 3 Iguatama a 4 Ijaci a 2 a 3 Ilicínea a 2 a 4 Inconfidentes a 3 a 5 Indianópolis a 3 Ingaí a 2 a 3 Inimutaba a 2 Ipatinga 2 Ipiaçu a 3 a 4 Ipuiúna a 4 a 5 Iraí de Minas a 3 a 4 Itabira a 4 Itabirito a 3 a 4 Itaguara a 3 a 5

49 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Itajubá a 4 a 6 Itamarati de Minas 2 a 3 a 7 Itambé do Mato Dentro a 5 Itamogi a 2 a 5 Itamonte a 4 a 6 Itanhandu a 3 a 4 Itapagipe a 3 a 4 Itapecerica a 2 a 4 Itapeva a 5 a 7 Itatiaiuçu a 3 a 4 Itaú de Minas a 3 a 5 Itaúna a 3 a 3 Itaverava a 3 a 6 Ituiutaba a 3 a 4 Itumirim a 2 a 3 Iturama a 2 a 4 Itutinga a 2 a 3 Jaboticatubas Jacuí a 3 a 5 Jacutinga a 4 a 5 Jaguaraçu 2 Japaraíba a 4 Jeceaba a 2 a 5 Jequeri a 4 Jesuânia a 4 a 5 Joanésia a 4 João Monlevade a 4 João Pinheiro Juatuba a 3 Juiz de Fora a 6 a 7 Juruaia a 4 a 9 Lagamar a 3 Lagoa da Prata a 3 Lagoa Dourada a 3 a 5 Lagoa Formosa a 3 a 4 Lagoa Grande a 2 Lagoa Santa a 3 Lajinha 2 Lambari a 4 a 5 Lamim a 4 a 5 Laranjal a 3 a 5 Lavras a 2 a 3 Leandro Ferreira a 3 Leopoldina 2 a 3 a 6 Liberdade a 4 a 5 Lima Duarte a 4 a 8 Limeira do Oeste a 2 a 4 L u i s b u rg o a 4 Luminárias a 2 a 3 Luz a 2 a 4 Machado a 4 a 6 Madre de Deus de Minas a 3 a 5 Manhuaçu a 2 Manhumirim a 4 Mar de Espanha a 5 a 7 Maravilhas a 2 Maria da Fé a 4 a 6 Mariana a 3 a 5 Mário Campos a 2 a 3 Maripá de Minas a 3 a 7 Marmelópolis a 4 a 6 Martinho Campos a 2 Martins Soares a 5 Materlândia a 2 Mateus Leme a 2 a 4 Matias Barbosa a 4 a 5 Matipó a 2 Matutina a 3 a 4 Medeiros a 3 a 5 Mercês a 3 a 7 Mesquita a 4 Minduri a 3 a 4 Miradouro a 4 a 7 Miraí 2 a 5 a 7 Moeda a 3 a 4 Moema a 2 Monjolos Monsenhor Paulo a 3 a 4 Monte Alegre de Minas a 4 a 5 Monte Belo a 4 a 5 Monte Carmelo a 2 a 3 Monte Santo de Minas a 2 a 5 Monte Sião a 3 a 5 Morada Nova de Minas Morro da Garça Morro do Pilar a 2 a 6 Munhoz a 4 a 6 Muriaé a 4 a 6 Muzambinho a 4 a 9 Natalândia a 3 Natércia a 4 a 6 Nazareno a 2 a 3 Nepomuceno a 2 a 3 Nova Era a 4 Nova Lima a 3 a 4 Nova Ponte a 2 a 4 Nova Resende a 4 a 5 Nova Serrana a 3 Nova União a 2 Olaria a 4 a 7 Olímpio Noronha a 4 a 5 Oliveira a 3 a 4 Oliveira Forte a 3 a 6 Onça de Pitangui a 3 Oratórios a 5 Orizânia a 4 Ouro Branco a 3 a 5 Ouro Fino a 3 a 5 Ouro Preto a 3 a 5 Paineiras a 2 Pains a 5 Paiva a 3 a 7 Palma a 3 a 5 Palmópolis 4 a 9 Papagaios a 2 Pará de Minas a 3 Paracatu a 4 Paraguaçu a 3 a 4 Paraisópolis a 4 a 7 Paraopeba Passa Quatro a 3 a 4 Passa Tempo a 3 a 4 P a s s a - Vi n t e a 6 a 5 Passabém a 5 Passos a 3 a 5 Patos de Minas a 3 a 4 Patrocínio a 3 a 4 Patrocínio do Muriaé a 3 a 7 Paula Cândido a 2 a 5 Pedra Bonita a 4 Pedra do Anta a 2 a 4 Pedra do Indaiá a 4 Pedra Dourada a 2 a 6 Pedralva a 4 a 6 Pedrinópolis a 2 a 4 Pedro Teixeira a 4 a 7 Pequeri a 3 a 7 Pequi a 2 Perdigão a 2 Perdizes a 3 a 4 Perdões a 2 a 4 Piau a 4 a 9 Piedade de Ponte Nova a 4 Piedade do Rio Grande a 3 a 5 Piedade dos Gerais a 3 a 4 Pimenta a 2 a 5 Piracema a 3 a 5 Pirajuba a 3 a 4 Piranga a 4 a 5 Piranguçu a 5 a 7 Piranguinho a 4 a 6 Pirapetinga a 2 a 4 Piraúba 2 a 6 Pitangui a 2 Piumhi a 2 a 5 Planura a 3 a 4 Poço Fundo a 4 a 9 Poços de Caldas a 6 a 9 Pompéu Ponte Nova a 2 a 5 Porto Firme a 4 a 5 Pouso Alegre a 4 a 6 Pouso Alto a 3 a 5 Prados a 3 a 5 Prata a 3 a 5 Pratápolis a 2 a 3 Pratinha a 3 a 5 Presidente Bernardes a 3 a 5 Presidente Juscelino a 2 a 2 Presidente Kubitschek a 4 Presidente Olegário a 3 Quartel Geral a 4 Queluzito a 2 a 5 Raposos a 3 Recreio a 2 a 5 Reduto a 4 Resende Costa a 3 a 4 Ressaquinha a 3 a 6 Ribeirão das Neves a 3 Ribeirão Vermelho a 2 a 3 Rio Acima a 3 a 4 Rio Casca a 4 Rio Doce a 4 Rio Espera a 4 a 6 Rio Manso a 3 a 4 Rio Novo a 3 a 7 Rio Paranaíba a 3 a 4 Rio Piracicaba a 4 Rio Pomba 2 a 3 a 7 Rio Preto a 4 a 6 Ritápolis a 3 a 4 Rochedo de Minas a 3 a 7 Rodeiro a 3 a 7 Romaria a 2 a 3 Rosário da Limeira a 5 a 7 Sabará a 3 Sabinópolis a 5 Sacramento a 3 a 5 Salto da Divisa 5 a 9 Santa Bárbara a 3 Santa Bárbara do Monte Verde a 4 a 6 Santa Bárbara do Tugúrio a 3 a 6 Santa Cruz de Minas a 3 a 4 Santa Cruz do Escalvado a 4 Santa Helena de Minas 5 Santa Juliana a 2 a 4 Santa Luzia a 2 Santa Margarida a 4 Santa Maria de Itabira 2 a 4 Santa Maria do Salto 5 a 9 Santa Rita de Caldas a 6 a 9 Santa Rita de Ibitipoca a 4 a 9 Santa Rita de Jacutinga a 4 a 6 Santa Rita do Sapucaí a 6 a 7 Santa Rosa da Serra a 3 a 5 Santa Vitória a 3 a 4 Santana da Vargem a 2 a 3 Santana de Cataguases a 4 a 6 Santana do Deserto a 3 a 5 Santana do Garambéu a 4 a 7 Santana do Jacaré a 4 Santana do Paraíso 2 Santana do Riacho a 4 Santana dos Montes a 2 a 6 Santo Antônio do Amparo a 2 a 4 Santo Antônio do Aventureiro 2 a 5 Santo Antônio do Grama a 4 Santo Antônio do Itambé a 2 Santo Antônio do Jacinto 5 Santo Antônio do Monte a 3 Santo Antônio do Rio Abaixo a 2 a 6 Santo Hipólito Santos Dumont a 3 a 7 São Bento Abade a 2 a 3 São Brás do Suaçuí a 2 a 5 São Domingos do Prata a 2 São Francisco de Paula a 4 São Francisco de Sales a 3 a 4 São Francisco do Glória a 5 a 7 São Geraldo a 2 a 5 São Gonçalo do Abaeté a 2 São Gonçalo do Pará a 3 São Gonçalo do Rio Abaixo a 3 São Gonçalo do Sapucaí a 3 a 5 São Gotardo a 3 a 4 São João Batista do Glória a 2 a 5 São João da Mata a 4 a 5 São João del Rei a 3 a 4 São João do Manhuaçu a 2 São João Evangelista São João Nepomuceno a 3 a 7 São Joaquim de Bicas a 2 a 3 São José da Barra a 2 a 4 São José da Lapa 2 São José da Varginha a 3 São José do Alegre a 4 a 6 São José do Goiabal 2 São Lourenço a 3 a 5 São Miguel do Anta a 2 a 4 São Pedro da União a 3 a 8 São Pedro dos Ferros a 2 São Roque de Minas a 3 a 5 São Sebastião da Bela Vista a 4 a 6 São Sebastião da Vargem Alegre 2 a 5 a 7 São Sebastião do Oeste a 4 São Sebastião do Paraíso a 2 a 4

50 50 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 São Sebastião do Rio Preto a 2 a 5 São Sebastião do Rio Verde a 3 a 4 São Thomé das Letras a 2 a 4 São Tiago a 3 a 4 São Tomás de Aquino a 2 a 4 São Vicente de Minas a 3 a 4 Sapucaí-Mirim a 6 a 7 Sarzedo a 2 a 4 Sem-Peixe a 2 Senador Amaral a 4 a 6 Senador Cortes a 3 a 6 Senador Firmino a 3 a 5 Senador José Bento a 3 a 5 Senhora de Oliveira a 3 a 5 Senhora do Porto a 5 Senhora dos Remédios a 3 a 6 Sericita a 4 Seritinga a 4 a 5 Serra Azul de Minas Serra da Saudade a 3 a 4 Serra do Salitre a 3 a 4 Serrania a 4 a 6 Serranos a 3 a 5 Serro a 4 Silveirânia a 3 a 6 Silvianópolis a 4 a 6 Simão Pereira a 4 a 5 Soledade de Minas a 4 a 5 Ta b u l e i r o 2 a 7 Ta p i r a a 4 a 5 Ta p i r a í a 3 a 5 Taquaraçu de Minas a 2 Te i x e i r a s a 2 a 5 Ti r a d e n t e s a 3 a 4 Ti r o s a 3 To c a n t i n s a 3 a 6 Tocos do Moji a 4 a 6 To l e d o a 4 a 6 To m b o s a 6 Três Corações a 2 a 4 Três Marias Três Pontas a 2 a 3 Tu p a c i g u a r a a 3 a 5 Tu r v o l â n d i a a 4 a 5 Ubá a 3 a 6 Uberaba a 3 a 4 Uberlândia a 4 a 5 Unaí a 3 União de Minas a 2 a 4 Urucânia a 4 Vargem Bonita a 2 a 5 Va rg i n h a a 2 a 5 Varjão de Minas a 2 Va z a n t e a 3 Ve r í s s i m o a 3 a 4 Ve s p a s i a n o a 2 Vi ç o s a a 2 a 5 Vi e i r a s a 4 a 7 Vi rg í n i a a 4 a 5 Vi rg i n ó p o l i s a 2 Visconde do Rio Branco a 4 a 5 Volta Grande a 3 a 5 Wenceslau Braz a 5 a 7 Nota: Informações complementares sobre as características agronômicas, região de adaptação, reação a fatores adversos das cultivares de milho 2ª safra indicadas, estão especificadas e disponibilizadas na Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário, localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646, CEP Brasília - DF e no endereço eletrônico u l t u r a. g o v. b r. <!ID >PORTARIA 230, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº, de 29 de agosto de 2006, da Secretária de Política Agrícola, publicada no Diário Oficial da União, de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de milho 2ª safra no Estado do Paraná, ano-safra 2006/2007, conforme anexo. Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no Art. º e entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO. NOTA TÉCNICA No Paraná, o milho cultivado na 2ª safra fica restrito às regiões cujas limitações climáticas, do ponto de vista hídrico e térmico, são menores ao seu cultivo. A cultura do milho não tolera geada durante todo o seu ciclo de desenvolvimento. Portanto, o risco de geadas deve ser considerado como fator restritivo ao cultivo da espécie. A cultura também é pouco tolerante à deficiência hídrica, principalmente nos períodos de florescimento e na formação dos grãos. Esse fator tem contribuído para a grande variação nas produtividades obtidas no Paraná nos últimos anos, principalmente nas regiões Norte e Noroeste do Estado. O risco de geadas para a cultura do milho 2ª safra no Estado do Paraná foi calculado utilizando-se séries históricas de temperaturas mínimas de abrigo inferiores a º C. Este limite corresponde à ocorrência de geadas severas, com temperaturas de superfície do solo menores que - 2º C. Foram calculadas as probabilidades de ocorrência dessas temperaturas por decêndio, para semeaduras efetuadas nos meses de janeiro a março, e os valores obtidos foram correlacionados com altitude e latitude, obtendo-se regressões lineares múltiplas para cada decêndio. A partir dessas regressões foram mapeados os riscos de geadas em função da altitude e latitude para todo o Paraná. A freqüência de deficiência hídrica foi calculada em dois períodos importantes: ) entre a emergência e 30 dias após fase de estabelecimento da cultura; e 2) no período compreendido entre 0 dias antes e 0 dias após o florescimento. Para estimar o período de florescimento, foram utilizados dados experimentais coletados nos últimos 0 anos, a partir dos quais se estimou os totais de unidades de calor (U.C.), entre 0 o C e 30 o C, necessários para completar o período compreendido entre a emergência e o florescimento, para todos os híbridos recomendados. Com base nessa análise, os híbridos foram divididos em três grandes grupos: Grupo I - necessita até 780 U.C; Grupo II - necessita entre 780 e 860 U.C; e Grupo III - necessita mais que 860 U.C. O cálculo da deficiência hídrica foi efetuado para os três grupos, que engloba os cultivares de ciclo superprecoce, precoce, semiprecoce, médio e tardio, através de um modelo adaptado para a cultura do milho. Este modelo considera a capacidade de armazenamento de água dos solos, a camada de solo explorada pelo sistema radicular da planta e o grau de tolerância do milho ao estresse hídrico. Há condição favorável ao cultivo quando o Índice de Satisfação da Necessidade de Água (ISNA), definido como sendo a relação existente entre evapotranspiração real (ETr) e a evapotranspiração máxima (ETm) no período critico for superior a 0,55. Os balanços hídricos foram simulados a cada 0 dias, no período entre 20 de dezembro e 30 de abril, cobrindo todos os locais em que o milho é cultivado no Paraná. Em seguida aplicaram-se funções freqüênciais para obtenção da freqüência de 80% de ocorrência dos ISNA's favoráveis. Os Solos Tipo, de textura arenosa, não foram recomendados para o plantio, por apresentarem baixa capacidade de retenção de água e alta probabilidade de quebra de rendimento das lavouras por ocorrência de déficit hídrico. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zoneamento agrícola de risco climático para o Estado do Paraná, contempla como aptos ao cultivo de milho 2ª safra, os solos Tipos 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 0, de 4 de junho de 2005, publicada no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, página 2, alterada para Instrução Normativa nº. 2, através de retificação publicada no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, página 6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila entre 5 e 35% e menos de 70% areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 5% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm. Nota - áreas/solos não indicados para o plantio: áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.77 do Código Florestal; solos que apresentem teor de argila inferior a 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 5% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 28 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 Meses Maio Junho Julho Agosto Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 30 º a 0 a 20 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 2 a 30 2 a 3 º a 0 º a 0 º a 0 a 20 a 20 a 20 2 a 3 2 a 3 2 a 30 º a 0 º a 0 º a 0 a 20 a 20 a 20 2 a 30 2 a 3 2 a 3 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Superprecoce: DELTA - DG 23 e DG 60; AGRO- MEN - AGN 30A03, AGN 30A06, AGN 202, AGN 34A, AGN 34A2, AGN 20A, AGN 300, AGN 3050, AGN 350, AGN 30A05, AGN 35A42 e AGN 30A00; AGOESTE - AS 548; SYN- GENTA - Sprint, Advance e Speed; NIDERA - A2555 (Região Norte); EMBRAPA - BRS 2223 (Região Norte, Noroeste e Oeste - áreas abaixo de 700m de altitude); GENEZE - GNZ 2005; IAC - IAC 2; DOW - Dow 2B50 e Dow 2B50CL; MONSANTO - DKB 950, DKB 330, AG 900, AG 6040, AG 7000 e DKB 979; SANTA HELENA - SHS 4050, SHS 5050 e SHS 5070; Ciclo Semiprecoce: CATI - AL 25, AL 34, AL Bandeirante, AL Bianco, AL Manduri e Cativerde 02; AGROMEN - AGN 25A23; AGROESTE - AS 567; EMBRAPA - BRS 3060 e BR 06; MONSANTO - DKB 789, AG 6020 e 792; SANTA HELENA - SHS 4070; Ciclo Precoce: PRI- MAIZ - PZ 677 e PZ 242; DELTA - DG 50; AGROMEN - AGN 30A09, AGN 20A20, AGN 3A3, e AGN 30A75; AGROESTE - AS 570, AS 575, AS 533, AS 3430, AS 32 e AS 3466 Top; FUNDACEP - FUNDACEP 34 e FUNDACEP 35; SYNGENTA - Penta, Maximus, Somma, CD 304, CD 308, Impacto, NB 7443, Premium Flex, Garra, Balu 78, Balu4, Balu 55, Balu 76, Pointer, Savana 33, Savana 5, SG 50, SG 64, Farroupilha 25, Polato 2602, Exceler, Traktor, Tork, Fort, Attack e Máster; COO- DETEC - CD 306, CD 32, JS 0 e Ocepar 705; NIDERA - A00, A05, A2288 e BX 98, A44, A3663, A4454, A4545 e BX974; EMBRAPA - BRS 00 (Região Norte, Noroeste e Oeste), BRS 00 (Região Norte, Noroeste e Oeste), BRS 030 (Região Norte, Noroeste e Oeste), BRS 03 (Região Norte, Noroeste e Oeste), BRS 035 (Região Norte, Noroeste e Oeste), BR 20, BR 205, BR 206, BRS 2020 (Região Norte, Noroeste e Oeste), BRS 20, BRS 3003, BR 323, BRS 350 (áreas acima de 650m de altitude), BRS 35 ( Região Norte, Noroeste e Oeste) e BRS Sol da Manhã; GENEZE - GNZ 2004; IAC - IAC 8333; DOW - Dow 2B70, Dow 2C605, Dow 2C520, Dow 9560, Dow 2C577, Dow 2C599, Dow CO 32, Dow 2B69, Dow 8420, Dow 8460, Dow 8480, Dow 657, Dow 766, Dow SwB55, Dow 2A525, Dow 2B688, Dow 2B689 e Dow 2B587; MONSANTO - DKB 499, DKB 9, AG 8088, BD 892, BD 882, AG 2060, AG 7575, AG 22, AG 2020, AG 405, AG 50, AG 303, DKB 566, DKB 455, DKB 350, DKB 747, AG 9090, C 435, AG 8060, AG 5020, AG 2040 e DKB 466; SANTA HELENA - SHS 4040, SHS 4060, SHS 4080, SHS 5060, SHS 5080, SHS 5090, SHS 7070, SHS 7080 e SHS 303; Ciclo Médio: MONSANTO - DKB 390, DKB 393 e BD 9607; SYNGENTA - TROPICAL-PLUS e RB 6324; Ciclo Tardio: MONSANTO - AG 05, AG 405 e DKB RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relação de municípios do Estado do Paraná aptos ao cultivo de milho 2ª safra, suprimidos todos os outros, onde a cultura não é indicada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as indicações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. A época de plantio indicada para cada município, não será prorrogada ou antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. MUNICÍPIOS CICLOS: SUPERPRECOCE, PRECOCE, SEMIPRECO- CE, MÉDIO e TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abatia 4 a 7 4 a 7 Altamira do Paraná a 5 a 5 Alto Paraná 4 a 7 4 a 7 Alto Piquiri a 5 a 5 Alvorada do Sul 4 a 7 4 a 7 Ampere a 3 a 3 Anahy a 5 a 5 Andirá 4 a 7 4 a 7 Ângulo 4 a 7 4 a 7 Apucarana 4 a 7 4 a 7 Arapongas 4 a 7 4 a 7 Arapoti a 4 a 4 Arapuã a 3 a 3 Araruna a 5 a 5 Ariranha do IvaÍ a 5 a 5 Assaí 4 a 7 4 a 7 Assis Chateaubriand a 5 a 5 A s t o rg a 4 a 7 4 a 7 Atalaia 4 a 7 4 a 7 Bandeirantes 4 a 7 4 a 7 Barbosa Ferraz 4 a 7 4 a 7 Barra do Jacaré 4 a 7 4 a 7 Barracão a 3 a 3 Bela Vista da Caroba a 5 a 5 Bela Vista do Paraíso 4 a 7 4 a 7 Boa Esperança a 5 a 5 Boa Esperança do Iguaçu a 5 a 5 Boa Ventura de São Roque a 3 a 3 Boa Vista da Aparecida a 5 a 5 Bom Jesus do Sul a 3 a 3 Bom Sucesso 4 a 7 4 a 7

51 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Bom Sucesso do Sul a 3 a 3 Borrazópolis 4 a 7 4 a 7 Braganey a 5 a 5 Brasilândia do Sul a 5 a 5 Cafelândia a 5 a 5 Califórnia 4 a 7 4 a 7 Cambará 4 a 7 4 a 7 Cambé 4 a 7 4 a 7 Cambira 4 a 7 4 a 7 Campina da Lagoa a 5 a 5 Campo Bonito a 5 a 5 Campo Mourão a 5 a 5 Cândido de Abreu a 3 a 3 Candói a 3 a 3 Capanema a 5 a 5 Capitão Leônidas Marques a 5 a 5 Carlópolis 4 a 7 4 a 7 Cascavel a 3 a 3 Catanduvas a 3 a 3 Centenário do Sul 4 a 7 4 a 7 Céu Azul a 5 a 5 Chopinzinho a 3 a 3 Cianorte 4 a 7 4 a 7 Congonhinhas 4 a 7 4 a 7 Conselheiro Mairinck 4 a 7 4 a 7 Corbélia a 5 a 5 Cornélio Procópio 4 a 7 4 a 7 Coronel Vivida a 3 a 3 Corumbataí do Sul a 5 a 5 Cruzmaltina a 5 a 5 Cruzeiro do Iguaçu a 5 a 5 Curiúva a 4 a 4 Diamante D'Oeste a 6 a 6 Diamante do Sul a 3 a 3 Dois Vizinhos a 5 a 5 Doutor Camargo 4 a 7 4 a 7 Enéas Marques a 3 a 3 Engenheiro Beltrão 4 a 7 4 a 7 Entre Rios do Oeste a 6 a 6 Espigão Alto do Iguaçu a 3 a 3 Farol a 5 a 5 Faxinal a 5 a 5 Fênix 4 a 7 4 a 7 Figueira a 4 a 4 Flor da Serra do Sul a 3 a 3 Floraí 4 a 7 4 a 7 Floresta 4 a 7 4 a 7 Florestópolis 4 a 7 4 a 7 Flórida 4 a 7 4 a 7 Formosa do Oeste a 5 a 5 Foz do Iguaçu a 6 a 6 Foz do Jordão a 3 a 3 Francisco Beltrão a 3 a 3 Godoy Moreira a 5 a 5 Goioerê a 5 a 5 Grandes Rios a 5 a 5 Guaíra a 6 a 6 Guapirama 4 a 7 4 a 7 Guaraci 4 a 7 4 a 7 Guaraniaçu a 3 a 3 Ibaiti 4 a 7 4 a 7 Ibema a 3 a 3 Ibiporã 4 a 7 4 a 7 Iguaraçu 4 a 7 4 a 7 Iguatu a 5 a 5 Indianópolis 4 a 7 4 a 7 Iracema do Oeste a 5 a 5 Iretama a 5 a 5 Itaipulândia a 6 a 6 Itambaracá 4 a 7 4 a 7 Itambé 4 a 7 4 a 7 Itapejara d'oeste a 3 a 3 Ivaiporã a 5 a 5 Ivatuba 4 a 7 4 a 7 Jaboti 4 a 7 4 a 7 Jacarezinho 4 a 7 4 a 7 Jaguapitã 4 a 7 4 a 7 Jaguariaíva a 4 a 4 Jandaia do Sul 4 a 7 4 a 7 Janiópolis a 5 a 5 Japira 4 a 7 4 a 7 Japurá 4 a 7 4 a 7 Jardim Alegre a 5 a 5 Jataizinho 4 a 7 4 a 7 Jesuítas a 5 a 5 Joaquim Távora 4 a 7 4 a 7 Jundiaí do Sul 4 a 7 4 a 7 Juranda a 5 a 5 Jussara 4 a 7 4 a 7 Kaloré 4 a 7 4 a 7 Laranjal a 5 a 5 Laranjeiras do Sul a 3 a 3 Leópolis 4 a 7 4 a 7 Lidianópolis a 5 a 5 Lindoeste a 3 a 3 Lobato 4 a 7 4 a 7 Londrina 4 a 7 4 a 7 Luiziana a 5 a 5 Lunardelli 4 a 7 4 a 7 Mamborê a 5 a 5 Mandaguaçu 4 a 7 4 a 7 Mandaguari 4 a 7 4 a 7 Manfrinópolis a 3 a 3 Mangueirinha a 3 a 3 Manoel Ribas a 3 a 3 Marechal Cândido Rondon a 6 a 6 Maria Helena a 5 a 5 Marialva 4 a 7 4 a 7 Marilândia do Sul a 4 a 4 Mariluz a 5 a 5 Maringá 4 a 7 4 a 7 Maripá a 5 a 5 Marmeleiro a 3 a 3 Marquinho a 3 a 3 Marumbi 4 a 7 4 a 7 Matelândia a 5 a 5 Mato Rico a 3 a 3 Mauá da Serra a 4 a 4 Medianeira a 5 a 5 Mercedes a 6 a 6 Mirador 4 a 7 4 a 7 Miraselva 4 a 7 4 a 7 Missal a 6 a 6 Moreira Sales a 5 a 5 Munhoz de Melo 4 a 7 4 a 7 Nova Aliança do Ivaí 4 a 7 4 a 7 Nova América da Colina 4 a 7 4 a 7 Nova Aurora a 5 a 5 Nova Cantu a 5 a 5 Nova Esperança 4 a 7 4 a 7 Nova Esperança do Sudoeste a 3 a 3 Nova Fátima 4 a 7 4 a 7 Nova Laranjeiras a 3 a 3 Nova Prata do Iguaçu a 5 a 5 Nova Santa Bárbara a 4 a 4 Nova Santa Rosa a 5 a 5 Nova Tebas a 5 a 5 Novo Itacolomi 4 a 7 4 a 7 Ortigueira a 4 a 4 Ourizona 4 a 7 4 a 7 Ouro Verde do Oeste a 5 a 5 Paiçandu 4 a 7 4 a 7 Palmital a 3 a 3 Palotina a 6 a 6 Paraíso do Norte 4 a 7 4 a 7 Pato Bragado a 6 a 6 Pato Branco a 3 a 3 Peabiru 4 a 7 4 a 7 Pérola d'oeste a 5 a 5 Pinhal de São Bento a 3 a 3 Pinhalão a 4 a 4 Pitanga a 3 a 3 Pitangueiras 4 a 7 4 a 7 Planalto a 5 a 5 Porecatu 4 a 7 4 a 7 Porto Barreiro a 3 a 3 Prado Ferreira 4 a 7 4 a 7 Pranchita a 3 a 3 Presidente Castelo Branco 4 a 7 4 a 7 Primeiro de Maio 4 a 7 4 a 7 Prudentópolis a 3 a 3 Quarto Centenário a 5 a 5 Quatiguá 4 a 7 4 a 7 Quatro Pontes a 5 a 5 Quedas do Iguaçu a 5 a 5 Quinta do Sol 4 a 7 4 a 7 Ramilândia a 5 a 5 Rancho Alegre 4 a 7 4 a 7 Rancho Alegre D'Oeste a 5 a 5 Realeza a 5 a 5 Renascença a 3 a 3 Reserva a 4 a 4 Reserva do Iguaçu a 3 a 3 Ribeirão Claro 4 a 7 4 a 7 Ribeirão do Pinhal 4 a 7 4 a 7 Rio Bom a 4 a 4 Rio Bonito do Iguaçu a 5 a 5 Rio Branco do Ivaí a 5 a 5 Rolândia 4 a 7 4 a 7 Roncador a 5 a 5 Rosário do Ivaí a 5 a 5 Sabáudia 4 a 7 4 a 7 Salgado Filho a 3 a 3 Salto do Itararé 4 a 7 4 a 7 Salto do Lontra a 5 a 5 Santa Amélia 4 a 7 4 a 7 Santa Cecília do Pavão a 4 a 4 Santa Fé 4 a 7 4 a 7 Santa Helena a 6 a 6 Santa Izabel do Oeste a 5 a 5 Santa Lúcia a 5 a 5 Santa Tereza do Oeste a 3 a 3 Santa Terezinha de Itaipu a 6 a 6 Santana do Itararé 4 a 7 4 a 7 Santo Antônio da Platina 4 a 7 4 a 7 Santo Antônio do Paraíso 4 a 7 4 a 7 Santo Antônio do Sudoeste a 4 a 4 São Carlos do Ivaí 4 a 7 4 a 7 São Jerônimo da Serra a 4 a 4 São João a 5 a 5 São João do Ivaí 4 a 7 4 a 7 São Jorge do Ivaí 4 a 7 4 a 7 São Jorge d'oeste a 5 a 5 São José da Boa Vista a 4 a 4 São José das Palmeiras a 6 a 6 São Manoel do Paraná 4 a 7 4 a 7 São Miguel do Iguaçu a 6 a 6 São Pedro do Iguaçu a 5 a 5 São Pedro do Ivaí 4 a 7 4 a 7 São Sebastião da Amoreira 4 a 7 4 a 7 São Tomé 4 a 7 4 a 7 Sapopema a 4 a 4 Sarandi 4 a 7 4 a 7 Saudade do Iguaçu a 5 a 5 Sengés a 4 a 4 Serranópolis do Iguaçu a 6 a 6 Sertaneja 4 a 7 4 a 7 Sertanópolis 4 a 7 4 a 7 Siqueira Campos 4 a 7 4 a 7 Sulina a 5 a 5 Ta m b o a r a 4 a 7 4 a 7 Ta m a r a n a a 4 a 4 Telêmaco Borba a 4 a 4 Terra Boa 4 a 7 4 a 7 Terra Roxa a 6 a 6 To l e d o a 5 a 5 To m a z i n a 4 a 7 4 a 7 Três Barras do Paraná a 5 a 5 Tuneiras do Oeste a 5 a 5 Tu p ã s s i a 5 a 5 Tu r v o a 3 a 3 Ubiratã a 5 a 5 Uraí 4 a 7 4 a 7 Ve n t a n i a a 4 a 4 Vera Cruz do Oeste a 5 a 5 Ve r ê a 3 a 3 Vi r m o n d a 3 a 3 Vi t o r i n o a 3 a 3 Wenceslau Braz a 4 a 4 Nota: Informações complementares sobre as características agronômicas, região de adaptação, reação a fatores adversos das cultivares de milho 2ª safra indicadas, estão especificadas e disponibilizadas na Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário, localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646, CEP Brasília - DF e no endereço eletrônico u l t u r a. g o v. b r. <!ID >PORTARIA 23, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº, de 29 de agosto de 2006, da Secretária de Política Agrícola, publicada no Diário Oficial da União, de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de milho 2ª safra no Estado do Rio de Janeiro, ano-safra 2006/2007, conforme anexo. Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no Art. º e entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI

52 52 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ANEXO. NOTA TÉCNICA O milho (Zea mays L.) é cultivado em quase todas as regiões brasileiras e está difundido de forma homogênea na maior parte do Estado do Rio de Janeiro, tendo em vista a multiplicidade de usos da propriedade rural e a tradição de cultivo deste cereal. O cultivo do milho safrinha, como mais uma alternativa de receita para o produtor, assume acentuada importância no contexto do agronegócio do Estado por aproveitar épocas de semeadura marginais para a maioria das culturas, com maior tempo de ocupação de áreas agrícolas. Porém, assume também maiores riscos por ser uma lavoura de baixo uso de tecnologia e, por ser semeada do meio para o fim da estação chuvosa, época com grande probabilidade de ocorrência de déficit hídrico. Como se sabe, a produtividade do milho é função de vários fatores integrados, sendo o mais importante a disponibilidade de água para a cultura na fase próxima ao pendoamento e espigamento que pode reduzir sensivelmente o seu rendimento final. Objetivou-se com o zoneamento agrícola caracterizar as épocas de semeadura mais apropriadas para o cultivo do milho nos diferentes municípios do Estado do Rio de Janeiro. Para delimitação das regiões e determinação das épocas de semeadura, com vistas a minimizar os riscos de perdas decorrentes de eventos climáticos, utilizou-se um banco de dados climático composto das estações climatológicas e pluviométricas disponíveis no Estado e realizou-se o balanço hídrico da cultura, mediante o uso das seguintes variáveis: a) precipitação pluviométrica: utilizaram-se dados diários das estações que dispunham de série históricas mínima de 5 anos; b) evapotranspiração de referência: foi estimada para períodos decendiais; c) coeficientes culturais: obtidos para períodos de dez dias, durante o ciclo da cultura; d) ciclo e fases fenológicas: consideraram-se cultivares de ciclos superprecoce, precoce, semiprecoce e médio, perfeitamente adaptadas às condições termofotoperiódicas da região. Considerou-se a semeadura, o crescimento, o florescimento e enchimento de grãos e a colheita como as fases fenológicas da cultura; e e) disponibilidade máxima de água no solo - estimada em função da profundidade efetiva das raízes. Consideraram-se os solos Tipo (textura arenosa), Tipo 2 (textura média) e Tipo 3 (textura argilosa), com capacidade de armazenamento de água de 20 mm, 40 mm e 60 mm, respectivamente. Foram realizadas simulações para 6 períodos de semeadura, espaçados de 0 dias, entre os meses de fevereiro e março. Para cada data, o modelo estimou os índices de satisfação da necessidade de água (ISNA), definidos como sendo a relação existente entre evapotranspiração real (ETr) e a evapotranspiração máxima (ETm) para cada fase fenológica da cultura e para cada estação pluviométrica. Em seguida aplicaram-se funções freqüenciais para obtenção do nível de 80% de ocorrência dos ISNA's. Posteriormente, esses valores foram georeferenciados por meio da latitude e longitude e, com a utilização de um sistema de informações geográficas (SIG), foram espacializados, interpolados para a determinação dos mapas temáticos que representam as melhores datas de semeadura da cultura do milho no Estado do Rio de Janeiro. Para isso, foram adotados os seguintes critérios: a) ISNA > 0,55 - favorável, com baixo risco climático; b) 0,45 < ISNA < 0,55 - intermediária, com médio risco; e c) ISNA < 0,45 - desfavorável, com alto risco climático. Foram recomendados somente os municípios que apresentaram, no máximo, 20% da área pertencente à classe de baixo risco climático. Com base nas análises realizadas, observou-se que as cultivares de milho de ciclos superprecoce, precoce e semiprecoce apresentaram datas de semeadura diferentes das de ciclo médio nos tipos de solos recomendados. A seguir estão relacionados os tipos de solos, bem como os municípios aptos ao cultivo e os respectivos períodos de semeadura mais favoráveis para a cultura do milho no Estado do Rio de Janeiro sob o ponto de vista hídrico. Plantando nos períodos indicados, o produtor diminui a probabilidade de perdas das suas lavouras por ocorrência de déficit hídrico e aumenta suas chances de obtenção de maiores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zoneamento agrícola de risco climático para o Estado do Rio de Janeiro, contempla como aptos ao cultivo de milho 2ª safra, os solos Tipos, 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 0, de 4 de junho de 2005, publicada no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, página 2, alterada para Instrução Normativa nº. 2, através de retificação publicada no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, página 6, que apresentam as seguintes características: Tipo : solos com teor de argila maior que 0% e menor ou igual a 5%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; ou Teor de argila entre 5 e 35% e com menos de 70% areia, que apresentam diferença de textura ao longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidade igual ou superior a 50 cm. Tipo 2: solos com teor de argila entre 5 e 35% e menos de 70% areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 5% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm. Nota - áreas/solos não indicados para o plantio: áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.77 do Código Florestal; solos que apresentem teor de argila inferior a 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 5% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 28 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 Meses Maio Junho Julho Agosto Períodos Datas º a 0 a 20 2 a 30 º a 0 a 20 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Superprecoce: AGROMEN - AGN 30A03, AGN 30A06, AGN 202, AGN 34A, AGN 300, AGN 3050, AGN 350, AGN 30A05, AGN 35A42 e AGN 30A00; EMBRAPA - BRS 2223 ( áreas abaixo de 700m de altitude); MONSANTO - DKB 950, DKB 330, AG 900, AG 6040, AG 7000 e DKB 979; SANTA HELENA - SHS 4050, SHS 5050 e SHS 5070; Ciclo Semiprecoce: CATI - AL 25, AL 34, AL Bandeirante, AL Bianco, AL Manduri e Cativerde 02; AGROMEN - AGN 25A23; EMBRAPA - BRS 3060 e BR 06; MONSANTO - DKB 789, AG 6020 e BD 789; Ciclo Precoce: PRIMAIZ - PZ 677 e PZ 242; AGROMEN - AGN 30A09, AGN 20A20, AGN 3A3e AGN 30A75; NIDERA - A00, A05, A2288 e BX 98, BX990, A3663, A4450, A4454, A4545 e BX974; EMBRAPA - BRS 00, BRS 00, BRS 030, BRS 03, BRS 035, BR 20, BR 205, BR 206, BRS 2020, BRS 20, BRS 3003, BR 323, BRS 350 (áreas acima de 650m de altitude), BRS 35 e BRS Sol da Manhã; MONSANTO - DKB 499, DKB 9, AG 8088, BD 892, BD 882, AG 2060, AG 7575, AG 22, BKB 350 AG 405, AG 50, AG 303, DKB 455, DKB 747, AG 9090, C 435, AG 8060, AG 5020, AG 2040 e DKB 466; : SANTA HELENA - SHS 4040, SHS 4060, SHS 4080, SHS 5060, SHS 5080, SHS 5090, SHS 7070 e SHS 303; Ciclo Médio MONSANTO - DKB 390, DKB 393 e BD 9607; Ciclo Tardio: MONSANTO - AG 05, AG 405 e DKB RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relação de municípios do Estado do Rio de Janeiro aptos ao cultivo de milho 2ª safra, suprimidos todos os outros, onde a cultura não é indicada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as indicações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. A época de plantio indicada para cada município, não será prorrogada ou antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. MUNICÍPIOS CICLO: SUPERPRECOCE, PRECOCE e SEMIPRE- COCE SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Angra dos Reis 4 a 5 4 a 7 4 a 9 Araruama 4 a 7 4 a 9 Areal 4 4 a 5 Armação dos Búzios 4 4 a 8 Arraial do Cabo 4 a 7 4 a 9 Barra do Piraí 4 a 5 4 a 7 Barra Mansa 4 a 5 4 a 7 Bom Jardim 4 4 a 6 Cabo Frio 4 a 5 4 a 8 Cachoeiras de Macacu 4 a 5 4 a 8 4 a 9 Cantagalo 4 a 5 Casimiro de Abreu 4 4 a 8 4 a 9 Comendador Levy Gasparian 4 a 5 4 a 5 Conceição de Macabu 4 a 5 Cordeiro 4 a 5 Duque de Caxias 4 4 a 7 4 a 8 Engenheiro Paulo de Frontin 4 a 5 4 a 6 Guapimirim 4 a 5 4 a 8 4 a 9 Iguaba Grande 4 a 7 4 a 9 Itaboraí 4 a 5 4 a 8 Itaguaí 4 4 a 7 4 a 8 Itatiaia 4 a 5 4 a 6 4 a 7 Japeri 4 a 5 4 a 7 Macaé 4 a 5 4 a 8 Macuco 4 a 5 Magé 4 a 5 4 a 8 4 a 9 Mangaratiba 4 a 5 4 a 8 4 a 8 Maricá 6 4 a 9 Mendes 4 a 5 4 a 6 2 a 30 2 a 3 º a 0 º a 0 º a 0 a 20 a 20 a 20 2 a 3 2 a 3 2 a 30 º a 0 º a 0 º a 0 a 20 a 20 a 20 2 a 30 2 a 3 2 a 3 Miguel Pereira 4 a 5 4 a 7 Niterói 6 a 7 Nova Friburgo 4 4 a 8 4 a 9 Nova Iguaçu 4 a 6 4 a 7 Paracambi 4 a 6 4 a 7 Paraíba do Sul 4 4 a 5 Parati 4 a 5 4 a 7 4 a 8 Paty do Alferes 4 4 a 6 Petrópolis 4 4 a 7 4 a 8 Pinheiral 4 a 6 4 a 7 Piraí 4 4 a 6 4 a 8 Porto Real 4 a 6 4 a 7 Quatis 4 4 a 5 4 a 7 Resende 4 4 a 5 4 a 7 Rio Bonito 4 a 7 4 a 8 Rio Claro 4 a 6 4 a 8 4 a 8 Rio das Flores 4 4 a 5 Rio das Ostras 5 a 6 Rio de Janeiro 4 a 6 4 a 7 Santa Maria Madalena 4 4 a 6 São Gonçalo 4 a 8 São José do Vale do Rio Preto 4 4 a 6 São Pedro da Aldeia 4 a 7 4 a 9 São Sebastião do Alto 4 a 5 Sapucaia 4 4 a 5 Saquarema 5 a 7 4 a 8 Seropédica 4 a 6 4 a 7 Silva Jardim 4 4 a 8 4 a 9 Sumidouro 4 a 5 Ta n g u á 5 a 7 4 a 8 Te r e s ó p o l i s 4 4 a 7 4 a 8 Trajano de Morais 4 a 5 4 a 8 Três Rios 4 4 a 5 Va l e n ç a 4 a 5 4 a 6 Va s s o u r a s 4 4 a 5 Volta Redonda 4 a 6 4 a 7 CICLO MÉDIO SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Angra dos Reis 4 4 a 6 4 a 7 Araruama 5 a 6 4 a 7 Armação dos Búzios 5 4 a 7 Arraial do Cabo 5 a 6 4 a 7 Barra do Piraí 4 a 5 Barra Mansa 4 a 5 Bom Jardim 4 a 5 Cabo Frio 5 4 a 7 Cachoeiras de Macacu 4 4 a 7 4 a 8 Casimiro de Abreu 4 4 a 7 4 a 8 Conceição de Macabu 4 a 5 Duque de Caxias 5 4 a 7 Engenheiro Paulo de Frontin 4 a 5 Guapimirim 4 4 a 6 4 a 8 Iguaba Grande 5 a 6 4 a 7 Itaboraí 5 4 a 6 Itaguaí 4 4 a 5 4 a 6 Itatiaia 4 a 5 Japeri 4 a 5 Macaé 5 4 a 7 Magé 4 a 5 4 a 7 4 a 8 Mangaratiba 4 a 6 4 a 7 Maricá 5 a 7 4 a 8 Mendes 4 a 5 Miguel Pereira 4 a 6 Niterói 4 a 6 Nova Friburgo 4 4 a 7 4 a 8 Nova Iguaçu 4 a 6 Paracambi 4 a 6 Parati 4 4 a 5 4 a 7 Petrópolis 5 4 a 7 Pinheiral 4 a 5 Piraí 5 4 a 6 Porto Real 4 a 5 Quatis 4 a 5 Queimados 4 a 5 Resende 4 a 5 Rio Bonito 5 a 6 4 a 7 Rio Claro 4 a 5 4 a 6 4 a 7 Rio das Ostras 4 a 5 Rio de Janeiro 4 a 6 Santa Maria Madalena 4 a 6 São Gonçalo 4 a 6 São José do Vale do Rio Preto 4 a 5 São Pedro da Aldeia 5 a 6 4 a 7 São Sebastião do Alto 4 a 5 Saquarema 5 4 a 7 Seropédica 5 4 a 6 Silva Jardim 4 4 a 7 4 a 8

53 <!ID > PORTARIA <!ID8723-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Ta n g u á 5 4 a 7 Te r e s ó p o l i s 5 4 a 7 Trajano de Morais 4 a 7 Va l e n ç a 4 a 5 Volta Redonda 4 a 5 Nota: Informações complementares sobre as características agronômicas, região de adaptação, reação a fatores adversos das cultivares de milho 2ª safra indicadas, estão especificadas e disponibilizadas na Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário, localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646, CEP Brasília - DF e no endereço eletrônico u l t u r a. g o v. b r.. Ministério da Ciência e Tecnologia GABINETE DO MINISTRO 938, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 Revoga a Portaria MCT n o 0, de 5 de março de 2004, que aprovou o Programa de Desenvolvimento Tecnológico Industrial - PDTI de titularidade da empresa MEDA- BIL VARCO-PRUDEN S.A. e lhe concedeu incentivos fiscais instituídos pela Lei n o 8.66, de 2 de junho de 993. o Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto nos arts. 30 e 40 do Decreto n o 949, de 5 de outubro de 993, no art. 25 da Lei n o. 96, de 2 de novembro de 2005, no art. 5 do Decreto n o 5.798, de 7 de junho de 2006, e considerando o que consta no Processo MCT n o / , de 23 de novembro de 2006, resolve: Art. o Revogar, a pedido da interessada, a Portaria MCT n o 0, de 5 de março de 2004, publicada no Diário Oficial da União de 7 de março de 2004, que aprovou o Programa de Desenvolvimento Tecnológico Industrial - PDTI de titularidade da empresa MEDABIL VARCO-PRUDEN S.A., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o n o /000-62, e lhe concedeu incentivos fiscais instituídos pela Lei n o 8.66, de 2 de junho de 993, com as alterações trazidas pela Lei n o 9.532, de 0 de dezembro de 997, com efeitos a partir de o de janeiro de Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SERGIO MACHADO REZENDE 95, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, considerando a Portaria Interministerial n o 597, de 6 de setembro de 2006, e no uso de suas atribuições, resolve: Art o Priorizar temas destinados ao desenvolvimento de produtos ou processos para concessão de recursos financeiros sob a forma de subvenção econômica a empresas nacionais a partir da Chamada Pública MCT/FINEP/Subvenção Econômica à Inovação, de janeiro de 2006 considerando, em especial: o Semicondutores e software para TV Digital, compreendendo: I - sistemas transmissores e receptores, ou partes de, compatíveis com o Sistema de TV Digital adotado pelo Brasil (SBTVD), incluindo amplificadores de potência, multiplexadores, demultiplexadores, moduladores, demoduladores, codificadores e decodificadores de sinais (codećs), antenas transmissoras e receptoras de sinais digitais, terminais de acesso (unidades receptoras ou set-top-boxes ); II - sistemas de software para as diversas camadas do SBTVD (middlewares, operacionais e aplicativos); III - desenvolvimento e testes de circuitos integrados dedicados para terminais de acesso (receptores) de sinais digitais compatíveis com o SBTVD; 2 o Semicondutores e software para aplicações mobilizadoras e estratégicas destinadas ao desenvolvimento de tecnologias e protótipos que respondam a problemas de escala nacional no acesso e uso de tecnologias de informação e comunicação, prioritariamente com software em código aberto, para aplicação em governo eletrônico, educação e inclusão digital, compreendendo: I - suporte a educação à distância no ensino formal e informal, ferramentas para suporte a necessidades especiais e conteúdos para o ensino fundamental; jogos eletrônicos e sua aplicação em educação; ferramentas especiais para alunos com necessidades especiais; conteúdos inovadores para o ensino básico; sistemas de visualização; II - informatização de serviços de governo, em particular envolvendo tributação, previdência e saúde; gestão de cadastros e extração de dados e inteligência; III - sistemas aplicados à segurança pública: identificação automática de pessoas, individualmente e em movimento, reconhecimento de imagens e padrões; sistemas de captação, armazenamento, recuperação e identificação de dados biométricos; bloqueio de comunicações móveis em presídios e outros locais; detecção de objetos perigosos como armas, bombas etc; III - componentes, partes e softwares de computadores e outros dispositivos para acesso individual/coletivo de menor custo a redes, serviços públicos e bases de conhecimento; IV - desenvolvimento e testes de sistemas de rastreabilidade de animais e alimentos da pauta de exportação brasileira, do produtor rural até o consumidor final, integrados aos sistemas e padrões oficiais brasileiros e internacionais de segurança alimentar; V - tecnologias para simulação e sofware embarcado em aeronaves. 3 o Fármacos e medicamentos, com foco em AIDS e Hepatite visando à obtenção de novas rotas de síntese que possibilitem avanços tecnológicos na produção do fármaco AZT, Desenvolvimento de moléculas inéditas (análogos), farmacologicamente ativas e comparáveis aos fármacos Lopinavir, Nelfinavir, Efavirenz e Tenofovir bem como ao desenvolvimento de moléculas inéditas, farmacologicamente ativas e que se destinem ao tratamento de Hepatite C. 4 o Bens de capital, com foco na cadeia produtiva de biocombustíveis e de combustíveis sólidos equipamentos ou sistemas para recuperação da lavoura, recepção, processamento e utilização da palha da cana-de-açúcar em unidades industriais visando ao seu aproveitamento energético e o seguinte: I - equipamentos ou sistemas alternativos para o tratamento e/ou aproveitamento de efluentes nos processos de produção de biocombustíveis. II - sistemas de extração de óleos vegetais de alto rendimento e apropriado à agricultura familiar; III - equipamentos ou sistemas para ganho de produtividade e competitividade na produção de biodiesel via rota etílica; IV - adaptação ou desenvolvimento de novos equipamentos ou sistemas mais eficientes que o estado da arte atual para produção de etanol; V - equipamento ou sistemas de gaseificação por meio de processos termoquímicos utilizando combustíveis sólidos fósseis e/ou renováveis com o objetivo de produzir energia elétrica, gases, óleos ou combustíveis líquidos. 5 o Adensamento tecnológico da cadeia aeroespacial, conquanto projetos voltados para o desenvolvimento de: I - sistema de controle de atitude e supervisão de bordo ( Attitude Control and Data Handling - ACDH) para satélite estabilizado em três eixos, compreendendo o desenvolvimento de computador de bordo, de software de supervisão e controle, integração de sensores e atuadores, teste e validação do sistema integrado. II - câmara de imageamento óptico com características similares àquelas das embarcadas no satélite americano LANDSAT-7, com resolução na faixa de 30 metros, capaz de atingir uma largura imageada de 900 km. III - sistemas de navegação, controle, guiamento; aerodinâmica e propulsão de artefatos aeroespaciais. 6 o Nanotecnologia, compreendendo: I - nanocompósitos em especial para o setor aeronáutico; II - semicondutores orgânicos para a fabricação de mostradores (OLEDs), sensores e dispositivos de identificação eletrônica; III - materiais nanoestruturados para aplicações no setor têxtil e cosméticos; IV - nanosensores para aplicações sensíveis (defesa); V - encapsulamento de nanofármacos; VI - berâmica nanoestruturada. 7 o Biotecnlogia, compreendendo: I - vacinas animais (doença de Gumboro, doença de Marek, carrapato, babesia, anaplasma) e kits diagnósticos para doenças animais; II - enzimas industriais (celulase, xilanase, amilase, betaglucosidase, invertase, lipase); Enzimas especiais (streptoquinase, plasmina, asparaginase, fibrinuclease); III - biolímeros (PLA, PHA, PA, PAA, Pululana e Xantana); IV - novos produtos e processos que incorporem nanotecnologia, terapia celular, engenharia tecidual e polímeros carregadores de proteínas e fármacos; V - proteínas recombinantes e suas aplicações no tratamento do câncer e doenças cardiovasculares. 8 o Biomassa e energias alternativas, conquanto projetos voltados para o desenvolvimento de: I - novas variedades de plantas oleíferas de alta produtividade e apropriadas ao cultivo pela agricultura familiar e cana-deaçúcar para novas fronteiras; II - novos processos e produtos para aproveitamento dos coprodutos (glicerina, torta, farelo etc.) obtidos na produção do biodiesel em pequena, média ou grande escala; III - processos de produção de álcool a partir de material celulósico ou lignocelulósico, por meio da hidrólise; IV - processos alternativos para extração do álcool do vinho da cana de açúcar com o intuito de redução do consumo energético. Art. 2 o Ficam convalidados os atos praticados em decorrência da Portaria n o 558, de 30 de agosto de Art 3 o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4 o Revoga-se a Portaria n o 558, de 30 de agosto de SERGIO MACHADO REZENDE 952, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece as condições de financiamento dos empréstimos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT à Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, e revoga a Portaria n o 4, de 07 de julho de O Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, tendo em vista o disposto na Lei n o 8.72, de 9 de janeiro de 99, e no art. 27 da Lei Complementar n o 0, de 04 de maio de 2000, e: Considerando a possibilidade de serem utilizados recursos do FNDCT para operações de financiamento de projetos de desenvolvimento tecnológico de empresas; Considerando que a FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos, além de ser a Secretaria-Executiva do FNDCT, é a agência financeira federal qualificada para implementar a concessão de financiamentos diretamente voltados às empresas nacionais; Considerando que o financiamento ao setor produtivo é um dos principais instrumentos para ampliação dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento tecnológico no País, resolve: Art. o Autorizar que as operações de financiamento de projetos de desenvolvimento tecnológico de empresas com recursos sob supervisão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico - FNDCT do Ministério da Ciência e Tecnologia, seja efetuada unicamente através da Financiadora de Estudos e Projetos - F I N E P. Art. 2 o Estabelecer que as operações de que trata o artigo o sejam implementadas mediante a concessão de empréstimos a FINEP, que assumirá integralmente o risco da aplicação dos recursos, observando as seguintes condições. o Os juros a serem pagos pela FINEP serão calculados com base na Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), aplicados sobre o saldo devedor dos empréstimos. 2 o Os juros de que trata o parágrafo anterior vencerão no 5 o (décimo quinto) dia dos meses de junho e dezembro, e serão pagos até o 5º (quinto) dia útil subseqüente ao seu vencimento. 3 o Determinar que o prazo de pagamento dos empréstimos concedidos pelo FNDCT à FINEP seja de 5 (quinze) anos, de acordo com as seguintes condições: I - a carência seja de 5 (cinco ) anos, contados a partir da data de repasse da primeira parcela autorizada no orçamento anual; II - a amortização seja efetuada em 2 (vinte e uma) parcelas semestrais iguais, vencendo a primeira na data do término do prazo de carência, sendo quitada até o 0 (décimo) dia útil subseqüente ao seu encerramento. Art. 3 o Estabelecer que a liberação dos recursos financeiros do FNDCT à FINEP terá por base o cronograma de desembolso definido em Plano de Aplicação Anual previamente aprovado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5 o Fica revogada a Portaria n o 4, de 07 de julho de SERGIO MACHADO REZENDE N o 955, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, no uso das atribuições que lhe confere o art. 9 o do Decreto n o , de 5 de janeiro de 990, e o item 39 da Portaria MCT n o 55, de 4 de março de 990, resolve: Art. o Prorrogar a autorização concedida pela Portaria/MCT n o 653, de 24 de outubro de 2005, ao representante da contraparte brasileira, Dr. JORGE DE ANDRADE PINTO, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), para dar continuidade à remessa de amostras de sangue de seres humanos, no âmbito da projeto de Pesquisa Científica intitulado Um estudo fase II/III randomizado, aberto, da combinação de regimes antiretrovirais e estratégias de troca de tratamento antiretroviral em crianças com idade = 30 dias e = anos, virgens de tratamento - PENPACT /PACTG390", Processo RMC-009/05, para a Dra. LYNNE MERYL MOFENSON, contraparte estrangeira, do NICHD/NIH - USA, pelo prazo de dois anos, contado a partir de 24 de outubro de Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SERGIO MACHADO REZENDE 956, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, no uso das atribuições que lhe confere o art. 2 o do Decreto n o , de 5 de janeiro de 990, resolve: Art. o Prorrogar a autorização concedida pela Portaria/MCT n o 652, de 24 de outubro de 2005, ao representante da contraparte brasileira, Dr. MARCELO DINIZ VITORINO, da Universidade Regional de Blumenau, para dar continuidade à Pesquisa Científica que vem sendo desenvolvida no âmbito do projeto intitulado Estabelecimento de estação de campo na Universidade Regional de Blumenau para levantamento de potenciais agentes de controle biológico de plantas indesejáveis presentes na Africa do Sul, Processo CMC 03/05, em parceria com a Agricultural Research Council, South África, representada pelo Dr. ARNE BALDER RODERICH WITT, contraparte estrangeira, por mais um ano, contado a partir de 24 de outubro de Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SERGIO MACHADO REZENDE

54 <!ID > <!ID > PORTARIA 54 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL Em 2 de dezembro de ª RELAÇÃO DE CANCELAMENTO DE COTA PARA IMPORTAÇÃO - LEI 8.00/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 0007/990 Fundação Universitária José Bonifácio ,00 005/990 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul ,00 009/990 Fundação Universidade Federal do Rio Grande , /990 Universidade Federal de Alagoas , /990 Fundação de Ciência e Tecnologia , /990 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais , /990 Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras , /990 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia , /990 Universidade Federal Fluminense , /990 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais , /990 Fundação Ezequiel Dias ,00 00/990 Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein ,00 004/990 Universidade Federal da Paraíba ,00 006/990 Universidade Federal da Bahia ,00 0 / 990 Universidade Federal de Pernambuco ,00 03/990 Universidade Tecnológica Federal do Paraná ,00 052/990 Pontifícia Universidade Católica do Paraná ,00 063/990 Centro Universitário Feevale ,00 067/990 Instituto Agronômico do Paraná ,00 023/99 Fundação Parque Tecnológico da Paraíba , /99 Universidade Federal de Sergipe , /99 Universidade Estadual do Ceará , /99 Fundação J. Duprat F. de Segurança e Medicina do Trabalho , /99 Universidade do Estado de Santa Catarina , /992 Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná ,00 03 / 992 Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e ,00 Pesquisa 032/992 Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da ,00 Fonseca 0325/992 Universidade Federal do Maranhão , /992 Universidade Estadual do Oeste do Paraná , /992 Associação Técnico-Científica Engenheiro Paulo de Frontin ,00 045/992 Universidade Federal do Piauí ,00 043/993 Centro Internacional de Tecnologia de Software , /993 Fund. Centro Brasileiro de P. e Pesquisa das Tartarugas Marinhas , /993 Universidade Federal de Alfenas , /993 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte , /995 Fundo de Defesa da Citricultura , /995 Universidade Federal do Espírito Santo , /996 Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe , /996 Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão de Itajubá , /996 Clube Estudantil de Astronomia , /996 Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares , /996 Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico ,00 e Tecnológico 0692/997 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí , /997 Escola Politécnica , /997 Instituto de Química da Universidade de São Paulo , /997 Fundação Médica do Rio Grande do Sul , /997 Universidade de Uberaba ,00 072/997 Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos ,00 075/997 Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná , /998 Fundação de Apoio à Pesquisa, Extensão e Ensino em Ciências ,00 Agrárias 0737/998 Universidade Presbiteriana Mackenzie , /999 Instituto de Tecnologia e Desenvolvimento Econômico e Social , /999 Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia , /999 Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento , /2000 Fundação de Desenvolvimento e Apoio à Pesquisa, Ensino -8,96 e Extensão do Piauí 0779/2000 Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária e Ambiental , /2000 Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e a Cultura , /200 Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso , /200 Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada , /2002 Fundação Ulbra , /2003 Instituto Internacional de Pesquisas Farmacêuticas , /2003 Centro de Tecnologia em Materiais , /2004 Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João Del Rei , /2004 Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia e Informação , /2005 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/BA , /2005 Centro de Pesquisa do Pantanal , /2005 Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais , /2005 Fundação Ajuri de Apoio ao Desenvolvimento da UFRR , /2005 Associação Alberto Santos Dumont para Apoio à Pesquisa , /2006 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Educação de ,00 MS 0974/2006 Fundação Cândido Rondon ,00 098/2006 Fundação Cultural e de Fomento à Pesquisa, Ensino e Extensão ,00 <!ID > FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS SUPERINTENDENTE DA ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO DESPACHO DA SUPERINTENDENTE Em 2 de dezembro de 2006 OBJETO: COMPROMETIMENTO ORÇAMENTÁRIO DO FNDCT nº 5/06 A Superintendente da Área Financeira e de Captação, no uso de suas atribuições conferidas pela RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, na forma abaixo: CLÁUDIO DA SILVA LIMA BENEFICIÁRIO NUMERO CONVE- NUMERO VALOR EMPE- VIGENCIA NIO EMPENHO PTRES NHO CONVENIO Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos 3066/ ne ,70 08/06/2007 Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão 0458/ ne ,20 22/0/2007 Fundação Padre Leonel Franca 2884/ ne ,85 27/2/2007 Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo 0444/ ne ,00 29/0/2007 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí Professor 366/ ne ,00 06/2/2006 Afonso Sena CNPQ 36/ nc ,32 30/0/2008 Fundação de Desenvolvimento da UNICAMP 422/ ne ,00 22/06/2007 Fundação Padre Leonel Franca 2879/ ne ,00 29/ Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento ne ,00 30/03/ Fundação de Apoio à Universidade do Rio Grande 006/ ne ,00 2/04/2007. A eficácia do presente Extrato fica condicionada a sua publicação no Diário Oficial da União. Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA 69, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no 6º do artigo 9 da Lei n.º 833, de 23 de dezembro de 99, resolve: Art..o - Aprovar projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo e no artigo 26 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2.o - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I ÁREA: ARTE CÊNICAS - (ART., º) Santa Croce - Circulação Ada Luana Rodrigues de Almeida CNPJ/CPF: Processo: /06-50 DF - Brasília Valor do Apoio R$: 29.48,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto vai levar a três capitais brasileiras o espetáculo teatral, resgatar, através do exercício da narrativa, a troca de experiências entre atores e público FID Fórum internacional de dança Atômica Artes Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /06-24 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto visa a difusão, reflexão e formação de novos públicos e criadores no campo da dança contemporânea. A edição de 0 anos do FID pretende dar continuidade e aprofundamento a seus programas que se realizam ao longo do 2.º semestre de Um estranho no paraíso Alberto Bruno Produções e Promoções Artísticas Ltda. MARIA CRISTINA ZAGARI KOELER LIRA CNPJ/CPF: / Processo: /05-68 DF - Brasília Valor do Apoio R$: ,97 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O objetivo do projeto é incentivar a democratização e a popularização da cultura em Brasília, oferecendo seis apresentações teatrais da peça "Um Estranho no Paraíso, garantindo a exibição, utilização e circulação pública da produção e dos bens artísticos e culturais para o nosso povo Festival de Formas Animadas Boccanera Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /06-3 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: 7.623,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O objetivo do projeto é a apresentar um panorama do teatro de animação contemporâneo através de oficinas e debates com pesquisadores especializados na linguagem da animação. O evento acontecerá em um teatro da cidade do Rio de Janeiro. A programação vai reunir os espetáculos: Bichos do Brasil da Cia Pia Fraus/SP, Bonecos Aqui! do Grupo Sobrevento/SP, O Príncipe do Espanto do Grupo Morpheus Teatro/SP, O Fotógrafo do Grupo Caixa de Imagens/SP, 2 Números de Alexandre Boccanera/RJ e Filme Noir da Cia Pequod/RJ. E mais uma oficina de manipulação de bonecos com o Grupo Sobrevento/SP, uma oficina de confecção de bonecos com Fernando Sant'anna/RJ e debates mediados pela professora e pesquisadora Ana Maria Amaral/SP Teatro Florestar - Teatro Itinerante Amazon Books & Arts Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-68 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: É um projeto cultural que visa a realização de um teatro itinerante que compreende em uma apresentação cênica com o auxílio de arte educadores apresentar temas como consumo sustentável, reeducação e reutilização de materiais, valorização da água e recuperação das matas. Criação artística, direção e dramaturgia Gisela Arantes, entre outros Paladar Brasileiro Amazon Books & Arts Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-60 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006

55 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Resumo do Projeto: O objetivo deste projeto é resgatar e divulgar a Gastronomia Brasileira, atuará prioritariamente com crianças, fase de formação da personalidade e das raízes culturais. O resgate da Cultura Gastronômica Paulista, incluindo a recuperação de receitas típicas da região, algumas já em desuso, esquecidas, bem como a busca de seus procedimentos originais, realizando assim, um importante papel para a inclusão social e a cidadania. As apresentações terão a orientação e direção de Gisela Arantes Santana das Antas vai ao Teatro Conselho Escolar e Cultural Anapolino de Faria CNPJ/CPF: / Processo: /06-45 GO - Anapolis Valor do Apoio R$: 0.033,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O objetivo do projeto é fazer o espetáculo Santana das Antas vai ao Teatro, combinando política, poesia, humor e música e vem com a proposta de evidenciar as características mais marcantes do processo histórico social e cultural do centenário de Anápolis, fazendo uma analogia à história do Teatro Municipal de Anápolis, revivendo suas memórias Praga (A) - Temporada I Cristiano Sensi Figueiredo CNPJ/CPF: Processo: /06-6 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,50 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Este projeto visa colocar em discussão, através da representação artística, a presente relação do homem com o ambiente que o cerca. Realização da primeira temporada do espetáculo com 2 apresentações em São Paulo da peça " A Praga ", e uma série de debates sobre a temática ecológica da peça, bem como seu material de divulgação e uma tiragem de DVD's sobre o projeto Anti-Humanos Atacam! Os Seminários de Música Pro Arte CNPJ/CPF: / Processo: /06-05 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: 83.35,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Este projeto visa contribuir com a cena teatral brasileira contemporânea, através de um texto inédito onde se propõe discutir questões relevantes do dia-adia e nossa sociedade, promovendo cultura de forma inteligente e bem humorada Corso Alegórico da Festa da Uva Comissão Comunitária da Festa da Uva e Feiras Agroindustriais. CNPJ/CPF: / Processo: /06-5 RS - Caxias do Sul Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto tem como objetivo de realizar sete desfiles. Construir doze carros alegóricos contando parte da história dos imigrantes italianos e suas tradições Calota e Gasolina em Trânsito - Ano 04 Gelson Schimanski CNPJ/CPF: Processo: /06-5 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Continuar o trabalho de itinerância com o espetáculo teatral pelas cidades do interior do Brasil, com preços simbólicos. Promover a consciência quanto ao respeito que todos devem ter nas situações do trânsito Segunda Infância: Lugar de Criança É no Teatro Mãos e Meios Projetos e Produções Artísticos e Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-4 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,50 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Montar um espetáculo de teatro, com elenco composto por 20 atores/atrizes com idade entre e 3 anos Cultura na Escola 2007 Planeta Agência de Cultura Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-62 MG - Ouro Preto Valor do Apoio R$: ,08 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O objetivo do projeto é a programação artística destinada exclusivamente ao público infanto-juvenil, serão realizadas apresentações nas seguintes cidades: Belo Horizonte, João Monlevade, Sabará, Contagem, Itaúna, entre outras Charqueartes Festival de Teatro de Charqueadas Rodrigo Mello Lopes CNPJ/CPF: Processo: /06-85 RS - Arroio dos Ratos Valor do Apoio R$: 82.66,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realização de 7 espetáculos de artes cênicas no município de Charqueadas/RS, sendo 5 espetáculos de teatro adulto, espetáculo de teatro infantil e espetáculo de dança Guaíba Arte Solidária - Festival de Teatro de Guaíba 2006 Rodrigo Mello Lopes CNPJ/CPF: Processo: /06-58 RS - Arroio dos Ratos Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto tem por objetivo realizar 7 espetáculos de artes cênicas no Município de Guaíba, sendo 5 espetáculos de teatro adulto, espetáculo de teatro infantil e espetáculo de dança Pane (A) - segunda temporada Silvia Celeste Souza Monte CNPJ/CPF: Processo: /06-24 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: , Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Apresentações de espetáculo teatral, texto de Friedrich Dürreenmatt e direção de José Henrique, no Teatro SESI, no Rio de Janeiro Artes Cênicas no Parque Associação Pró-Cultura Palácio das Artes - APPA CNPJ/CPF: / Processo: /06-7 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,07 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto Artes Cênicas no Parque, cujo objetivo é a realização de oito espetáculso alternados entre apresentações circenses e de dança, em cinco domingos alternados Escola de Dança de Fortaleza Fundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza CNPJ/CPF:.333.2/ Processo: /06-0 CE - Fortaleza Valor do Apoio R$: ,20 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Tem como objetivo um conjunto de ações voltadas à formação técnica, artística e teórica em dança cênica na cidade de Fortaleza. Proporcionando espaços de aprendizagem, pesquisa e experimentação, com curso de prática e teoria aplicada em Dança Dançando para não dançar 2007 Associação Dançando Para Não Dançar CNPJ/CPF: / Processo: /06-2 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto tem por objetivo estimular o gosto pela dança, consciência de cidadania nas crianças carentes que vivem em áreas de risco social da cidade do Rio de Janeiro - RJ. Dando oportunidade de profissionalização como: ensinar balé, preparar crianças para um ingresso na escola de dança no Theatro Municipal da cidade e acompanhar o desenvolvimento físico, social, psicológico, dentário, médico e escolar das crianças atendidas será realizado uma apresentação pública dos alunos ao ar livre ou em um teatro. Serão encaminhadas 2 crianças para completarem o curso na escola estadual de balé de Berlim, na Alemanha, ou no Balé Nacional de Cuba, em Ravana Formação de plateia dançando para não dançar Associação Dançando Para Não Dançar CNPJ/CPF: / Processo: /06-6 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realizar o projeto Formação de Platéia Dançando Para Não Dançar que prevê 2 apresentações de dança em comunidade carentes, na forma de aula de dança compartilhada e em seguida um debate com público presente, na cidade do Rio de Janeiro Quando Nietzsche chorou - Setembro a Dezembro Ulisses Eliezer Simonetti Cohn. CNPJ/CPF: / Processo: /06-78 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,38 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O objetivo do projeto é a realização da temporada de apresentação do espetáculo multimídia "Quando Nietzsche Chorou", na cidade de São Paulo Desfile Temático na Fenavindima Associação Comunitária Fenavindima CNPJ/CPF: / Processo: /06-83 RS - Flores da Cunha Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Promover seis desfiles temáticos com a participação de.000 figurantes, com dez carros alegóricos montados em chassis tracionados. O desfile Temático da Vindima, será realizado na Av. principal de Flores da Cunha, estado do Rio Grande do Sul. ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART., º) Balada de um Anjo na Terra (A) C. W Produções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-77 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,55 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Gravação de um CD, reunindo instrumentistas consagrados e de longa experiência e posterior execução pelos grandes centros Moreninha (A) - Projeto bem me quer Paquetá Paquetá Produções Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-60 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realizar curso de capacitação em música, artes cênicas e artes visuais para 00 alunos das escolas municipais Pedro Bruno e Joaquim Manuel Macedo em Paquetá/RJ para montagem da opereta "A Moreninha" criado pelo núcleo artístico de crianças e adolescentes do Projeto Bem Me Quer Paquetá Casa de Arte Paquetá sob a regência de Tim Rescala Acorde Para o Meio Ambiente - 22 Pró Cultura Marketing Cultural, Eventos e Comunicação CNPJ/CPF: / Processo: /06- SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,90 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto tem como objetivo dar continuidade às apresentações dos concertos Acorde Para o Meio Ambiente, três concertos eruditos, sob regência do maestro Agenor Ribeiro Neto, com a Orquestra de Poços de Caldas, nos Parques de Porto Alegre/RS, Florianópolis/SC e Curitiba/PR Acorde para o Meio Ambiente - 9º Pró Cultura Marketing Cultural, Eventos e Comunicação CNPJ/CPF: / Processo: /06-83 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,77 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto tem por objetivo das continuidade às apresentações mensais dos concertos Acorde para o Meio Ambiente, objetivando produzir três concertos eruditos, sob regência do maestro Agenor Ribeiro Neto, com a orquestra de Poços de Caldas composta por 60 músicos, na Praia do Gonzaga em Santos/SP, Parque de Cubatão/SP e Parque de Santo André/SP Festival de Música Clássica 2007 MDA - International S/C Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06- SP - Sorocaba Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Tem como objetivo a realização de apresentações da Música Clássica Brasileira, na região de Sorocaba. Serão 0 concertos com artistas do cenário da música clássica, com diversas formações musicais recitais solos, duos, trios entre outros. As apresentações serão no Teatro Municipal de Sorocaba e no Teatro de Arena com dois concertos Todos os Sons Marcos Rocha Rabello CNPJ/CPF: Processo: /06-99 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,50 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto tem como objetivos a produção, gravação e prensagem do CD "Todos os Sons" com 2 faixas de músicas do próprio cantor. O mais novo trabalho do instrumentista Marcos Rabello. Serão realizados 05 shows nas seguintes capitais: Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Belo Horizonte Rio Branco Musical Clube do Choro de Rio Branco CNPJ/CPF: / Processo: /06-45 AC - Rio Branco Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006

56 56 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Resumo do Projeto: Tem como objetivo de reunir artistas de diferentes origens que realizem trabalhos vinculados ao Choro ou, pelo menos, influenciados por ele, por meio de apresentações musicais, palestras mesas-redondas e divulgação de trabalhos Concertos, um Natal Brasileiro Associação Cultural e Assistencial Vida Nova CNPJ/CPF: / Processo: /06-5 SP - São Caetano do Sul Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realizar uma série de concertos de Natal, compreendendo 9 apresentações, em espaço a ser definido, na cidade de São Paulo, com vistas a divulgar o trabalho do quarteto de Cordas "Quatro Cantos" e a banda Jazzmania Delicado Warley Henrique Dalmásio CNPJ/CPF: Processo: /06-83 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: 5.236,08 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Este projeto tem como objetivo, gravar e lançar o primeiro CD do instrumentalista e compositor Warley Henrique. ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. ) Escola do Olhar I - Exposição ImageMagica CNPJ/CPF: / Processo: /05-0 SP - São Paulo Valor do Apoio R$:.00,24 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realização de exposições fotográficas, em comemoração ao Dia Internacional da Fotografia, para mostrar o resultado de workshops culturais de fotografia realizados com jovens de escolas públicas. Os jovens participantes do projeto terão a oportunidade de construir suas próprias câmeras artesanais, revelarem suas fotos nos laboratórios que serão montados nas escolas e mapearem sua comunidade para mostrar para o resto da escola, seus familiares e comunidade Projeto de Inclusão Cultural - Circuito das Vacas no Rio de Janeiro Toptrends Tendências e Soluções em Comunicação Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-2 SP - São Paulo Valor do Apoio R$:.00.37,45 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Trata-se de exposição urbana de 00 vacas artisticamente elaboradas e que formarão, em pontos específicos da cidade do Rio de Janeiro, um roteiro para visitantes de todos os pontos do mundo Exposição 20 Anos A Turma do Dionisio Produção de Espetáculos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-09 RS - Santo Ângelo Valor do Apoio R$: 9.274,24 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Promover 09 exposições itinerantes sobre os 20 anos de atividade do Grupo A Turma do Dionísio, em 06 cidades do estado do Rio Grande do Sul. Realizar ciclo de debates composto por 08 palestras nos municípios. ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. ) Restauro da Escola Estadual Nossa Senhora da Penha - Fase I Associação de Pais e Mestres da Escola Estadual Nossa Senhora da Penha CNPJ/CPF: / Processo: /06-9 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,22 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Tem como objetivo realizar as obras emergênciais de restaurar a Escola Estadual Nossa Senhora da Penha, da cidade de São Paulo Musealização do Forte Defensor Perpétuo de Paraty EXPOMUS - Exposições, Museus, Projetos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-6 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Revitalização do Museu de Arte Sacra de Paraty, instalado na Igreja de Santa Rita, cujo conjunto arquitetônico compreende a igreja, a sacristia, o cemitério e o pátio Revitalização museológica do Museu de Arte Sacra de Paraty - Igreja Santa Rita EXPOMUS - Exposições, Museus, Projetos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-50 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Musicalização no Forte Defensor Perpétuo de Paraty, com o objetivo de transformá-lo em um pólo de articulação da cultura local Amigos da Gravura (Os) Associação Cultural dos Amigos dos Museus Castro Maya CNPJ/CPF: / Processo: /06-0 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: 4.900,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Desenvolvimento de esforço estratégico dos MCM na implantação de projetos culturais que tem como um de seus objetivos estimular artistas nacionais e difundir o gosto pela técnica da gravura; observação e acompanhamento dos trabalhos e atividades de artistas brasileiros contemporâneos, tanto os já consagrados como aqueles ainda pouco conhecidos; seleção de artistas por cmissão da qual fazem pare a direção dos Museus Castro Maya e dois historiadores da arte Artesão Cidadão III Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor CNPJ/CPF: / Processo: /06-50 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto visa a estruturação de 0 comunidades de artesãos de forma que sejam capazes de preservar a cultura artesanal existente, organizando-se de forma que garantam melhores rendas e garantir o escoamento da produção. ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. ) Livro 20 anos de Design de Interiores APS Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-26 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,92 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto visa retratar e imortalizar a história de sucesso dos últimos 20 anos do design de interiores, um livro de poucas palavras que vai mostrar um pouco sobre as influências da arte no design de interiores como a trajetória desse fenômeno que seduz, inspira e norteia, o morar deve ser contada por meio de fotos. Divididos em capítulos que capturam a essência de cada projeto, a obra proporciona um passeio visual fantástico. A idéia deste livro é mostrar que viver bem não é questão monetária, mas sim questão de cultura, cultura esta que pretende-se mostrar no livro Dolores Duran - Livro Verbo Virtual Comunicação e Marketing Ltda. CNPJ/CPF: /000-0 Processo: /06-42 RJ - Rio Bonito Valor do Apoio R$: ,0 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Consiste na edição e publicação de um livro sobre a vida da cantora Dolores Duran, é o projeto que a jornalista, escritora e profissional da comunicação Angela de Almeida iniciou há mais de cinco anos Supernova - Outras Conquistas Angelo Rocalli Lino de Azevedo CNPJ/CPF: Processo: /05-74 BA - Juazeiro Valor do Apoio R$: 48.25,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Lançar o segundo livro de poesias do poeta juazeirense, divulgando seu trabalho e visando dinamizar suas atividades culturais na região do Sub-Médio São Francisco Estrada Real Liberato Produções Culturais Ltda - ME CNPJ/CPF: / Processo: /06-63 BA - Salvador Valor do Apoio R$: 47.0,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Edição de livro com documentos e registros de um dos maiores patrimônios do Brasil, a Estrada Real, com informações histórias e fotografias dos principais monumentos ao longo desta importante via do século, construída pelos escravos para escoar a produção de extração de pedras preciosas extraídas na Chapada Diamantina Griots - Os Contadores de Histórias Associação Cultural Griots Os Contadores de Histórias CNPJ/CPF: / Processo: /06-9 SP - Campinas Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Promover a manutenção e a expansão das atividades da Associação "Griots, os Contadores de História", garantindo a realização de apresentações do grupo a crianças internadas em hospitais da região metropolitana de Campinas e: adquirir novas obras literárias para o acervo da associação; subsidiar o treinamento de novos voluntários; estimular a formação de contadores de histórias e divulgar o trabalho do grupo Livro Cosmococa - Programa in Progress Daniel Roesler de Castro e Silva CNPJ/CPF: Processo: /06-50 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: 0.538,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Produzir uma edição brasileira de um livro de arte que documenta a obra Cosmococa de Hélio Oiticica e Neville D'Almeida Literatura Popular em Versos na Casa de Rui Barbosa (A) Associação de Amigos da Casa de Rui Barbosa CNPJ/CPF: /000-5 Processo: /06-06 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Preservação, conservação e disponibilização da literatura de cordel coleção única no mundo Ilha de Boipeba Carvalho - Projetos & Desenvolvimentos Sociocultural CNPJ/CPF: / Processo: /06-03 DF - Brasília Valor do Apoio R$: ,06 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Produção de livro em três idiomas que retrata a história, a origem e o folclore da cidade, documentando, catalogando e expondo os seus pontos culturais Monumentos da Fé - Goiás Carvalho - Projetos & Desenvolvimentos Sociocultural CNPJ/CPF: / Processo: /06-74 DF - Brasília Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Documentar as primeiras igrejas dentro do estado do Goiás, retratar a história, para divulgar e abrir novas portas para o turismo cultural Baleia Franca no Litoral Sul do Brasil Editora Expressão Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-9 SC - Florianópolis Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Tem como objetivo de apresentar em forma de livro diversos aspectos relacionados à baleia franca e à região do litoral Sul de Santa Catarina Arquitetura Brasileira: produção e destino Lucinda Ferreira Prestes CNPJ/CPF: Processo: /06-4 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Editar um livro intitulado: "Arquitetura Brasileira: Produção e Destino", cujo conteúdo é apresentado por pesquisa realizada durante dez anos na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo. Trata-se de constituir importante registro da arquitetura contemporânea brasileira, contendo textos teóricos de cunho crítico e arquitetura internacional Bienal Internacional do Livro de São Paulo (20ª) Câmara Brasileira do Livro CNPJ/CPF: /000-8 Processo: /06-73 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realização da 20ª edição da Bienal Internacional do Livro que ocorre na cidade de São Paulo Água: A Substância da Vida Museu a Céu Aberto Cultura, Ecologia e Desenvolvimento CNPJ/CPF: / Processo: /06-83 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,46 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006

57 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Resumo do Projeto: Edição do livro "Água: A Substância da Vida", visa viabilizar, um trabalho profundo acerca da água, de suas propriedades, sua presença e de sua crescente importância histórico cultural e geopólítica no mundo atual. A obra de autoria de Cláudio Ricardo Hoehl Forjaz Maravilhas do Brasil - paisagens Escrituras Editora e Distribuidora de Livros Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-2 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,90 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Trata-se de um livro bilíngüe, com fotos e textos de Haroldo Palo Jr., que tem como objetivo mostrar a beleza de nossa terra Cinema falado no Brasil Quiron Comunicação & Conteúdo Sociedade Empresária Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-27 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,72 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto consiste na edição do Livro "Cinema Falado no Brasil", que será uma continuação do sucesso editorial "Cinema Falado" de Renzo Mora. O livro será ricamente ilustrado e relatará toda a história da sétima arte no Brasil, inclusive falando sobre os estúdios nacionais, como a Vera Cruz, os tempos de Ouro da Atlântida, o Cinema Novo entre outras fases do cinema no pais História da cerveja no Brasil (A) Quiron Comunicação & Conteúdo Sociedade Empresária Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-3 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,05 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto consiste na edição do livro "A História da Cerveja no Brasil", que traz ao público a raiz histórica da bebida. Através da edição deste livro, pretende-se tornar acessível todo o contexto histórico e de memória desta bebida ARCA Brasileira - Uma Viagem Pelo Brasil Quiron Comunicação & Conteúdo Sociedade Empresária Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-79 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,47 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Consiste na edição do livro Arca Brasileira - Uma Viagem Pelo Brasil, que traz ao público uma visão da influência dos animais no cotidiano e na formação da identidade do homem brasileiro Uma História Selada: O Cavalo e a Formação do Brasil Quiron Comunicação & Conteúdo Sociedade Empresária Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-96 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,5 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Consiste na edição do livro Uma História Selada: O Cavalo e a Formação do Brasil, que traz ao público a História do cavalo no Brasil, destacando o papel desse animal na formação do país Bienal Internacional do Livro de Pernambuco (VI) Eventos Produções Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-6 PE - Recife Valor do Apoio R$:.4.70,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realizar a VI Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, que visa divulgar e difundir a produção literária pernambucana e incentivar o mercado editorial em Pernambuco. Realizar uma série de seminários para discutir temas relacionados à literatura e a cultura em conceito geral Grandes personagens da história do cinema brasileiro a 959 (As) Fraiha Produções de Eventos e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-79 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,50 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Produzir a segunda edição do livro " As Grandes Personagens da História do Cinema Brasileiro a 959", escrito por Eduardo Giffoni Florido. Este é o primeiro volume da coleção editorial As Grandes Personagens da História do Cinema Brasileiro Grandes Personagens da História do Cinema Brasileiro a 979 (As) Fraiha Produções de Eventos e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-24 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,57 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Continuar a produção do livro "As Grandes Personagens da História do Cinema Brasileiro a 979", escrito por Eduardo Giffoni Florido. Este é o terceiro volume da coleção editorial "As Grandes Personagens da História do Cinema Brasileiro Grandes Personagens da História do Cinema Brasileiro a 969 (As) Fraiha Produções de Eventos e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-80 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,83 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Produzir a segunda edição do livro "As Grandes Personagens da História do Cinema Brasileiro a 969", escrito por Eduardo Giffoni Florido. Este é o segundo volume da coleção editorial "As Grandes Personagens da História do Cinema Brasileiro" Livro Francesca e Hugo Atelier Hugo França Comércio de Artes Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-8 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: 267.5,60 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O objetivo deste projeto é a produção de um livro de valor artístico sobre a artista italiana Francesca Romana e o artista brasileiro Hugo França. O projeto gráfico será de Guto Lacaz, o texto de um crítico de arte e as fotografias serão de Rômulo Fialdini Ébrio uma viagem pelas Américas William Augusto Bertotti CNPJ/CPF: Processo: /06- RS - Caxias do Sul Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Edição de livro "Ebrío uma viagem pelas Américas", conta uma grande aventura do autor que foi viajar por cada canto, de ônibus, trem ou e até a pé por nosso continente. Serão mostrados também folclores, política, pontos turísticos, hábitos e costumes e as muitas outras diferenças entre nosso país e nossos hermanos. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. ) Projeto Raízes 2007 Planeta Agência de Cultura Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-57 MG - Ouro Preto Valor do Apoio R$: ,82 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto Raízes objetiva contribuir para a melhoria das condições de criação e produção cultural em 3 municípios de Minas Gerais Rota da Arte - Cultura Itinerante Fundação Nova América CNPJ/CPF: / Processo: /06-45 SP - Assis Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realizar ciclos de apresentações musicais, culturais, mostras de ciência e preservação ambiental promovidos por escolas e entidades diversas, crianças e jovens do projeto Futuro - projeto social desenvolvido com 350 menores das cidades de Assis, Tarumã, Frutal do Campo e Maracaí, com atividade de banda musical, coral, teatro infanto-juvenil, educação ambiental e dança Carnaval de Rua: Resgate de um Tradição Tarcisio Jaques da Silveira CNPJ/CPF: Processo: /06-53 RS - Santo Augusto Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Revitalizar o Carnaval Regional, promover o carnaval de rua como forma de democratizar o acesso da população aos bens culturais, estimular a difusão da cultura, pela sua importância no desenvolvimento social das comunidades, tendo em vista as mensagens, vivências e ensinamentos que trazem, incentivar o surgimento de novas sociedades carnavalesca, (blocos), o que possibilitará a renovação constante. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) CD Catullo da Paixão ND Comunicação CNPJ/CPF: / Processo: /06-86 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: 2.60,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Produção de um CD contendo algumas das obras de Cattulo da Paixão Cearense, violinista, poeta e trovador popular, e que terá 2 faixas e gravado por um conjunto especialmente formado para o projeto, composto por grandes nomes da música popular brasileira e será encartado por um livreto de 2 páginas Bahia International Jazz Festival Liberato Produções Culturais Ltda - ME CNPJ/CPF: / Processo: /06-46 BA - Salvador Valor do Apoio R$: ,22 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Tem como objetivo de proporcionar ao público baiano o Festival de música instrumental, através do gênero de jazz, no Teatro Castro Alves, na cidade de Salvador, estado da Bahia Brasil de Baixo e Brasil de Cima Outras MPBS Francisco João da Silva CNPJ/CPF: Processo: /06-85 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: 43.40,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Gravar CD e realizar 5 shows no Rio, São Paulo, Porto Alegre, Recife e Fortaleza para divulgação do trabalho autoral do músico e compositor Francisco João Banda Querô Instituto Arte no Dique CNPJ/CPF: / Processo: /06-3 SP - Santos Valor do Apoio R$: ,48 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto Banda Querô, visa viabilizar melhores condições para a banda e para as oficinas de percussão do Instituto Arte no Dique; proporcionar a sustentabilidade financeira aos integrantes e produzir e distribui CD Dia da Família Instituto Brasil Com CNPJ/CPF: / Processo: /06-8 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,09 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realizar um grande concerto, no jardim Botânico de São Paulo e oferecer a boa música para diferentes faixas etárias, com a Orquestra Sinfônica de Poços de Caldas e após o evento show do Skank ou de outro artista nacional. Valorizando a música Erudita e o nisico brasileiro Consumidor é show 2007/4 (O) Instituto Brasil Com CNPJ/CPF: / Processo: /06-36 SP - São Paulo Valor do Apoio R$:.0.709,72 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realizar três shows para a população de Florianópolis, em comemoração ao Dia do Consumidor, em conjunto com demais atividades de caráter informativo à população, principalmente ao público da periferia de Florianópolis, carente de informações e atendimento adequados Mulheres do Sol Brasil Festeiro Produções Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-9 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Retratar a América do Sul, através das vozes femininas onde as artistas apresentaram um repertório influenciado pelo cancioneiro popular de cada região que representam. Da Serra da Mantiqueira- MG com Ceumar aos Andes Bolivianos com Luzmila Carpio; do Morro Carioca com Tereza Cristina a Colômbia Caribenha de Totó La Momposina; da música étnica brasileira com Kátya Texeira à étnica Venezuela com Soledad Bravo; das serestas, marchinhas e choros com Carmen Queiroz ao tango argentino com Adriana Verella Gravação CD Roby & Roger R.F. Produções e Promoções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-7 SP - Ribeirão Preto Valor do Apoio R$: 97.9,96 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006

58 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > DELIBERAÇÃO 58 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Resumo do Projeto: Gravação do CD da dupla Roby & Roger, com 4 canções inéditas, visando a divulgação da música sertaneja e da música de raiz Shows Roby & Roger R.F. Produções e Promoções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-59 SP - Ribeirão Preto Valor do Apoio R$: ,9 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realização de uma tourné de 5 shows pelo Brasil, com a dupla interpretando clássicos sertanejos e músicas inéditas. ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 26) Circuito de Artes e Ofícios Arte e Cultura Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /06-52 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: 8.689,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto pretende realizar uma oficina de artesanato em 4 cidades e Minas Gerais. As cidades escolhidas são Belo Horizonte, Juiz de Fora, São Lourenço e Diamantina Embarcações Tradicionais da Região de Laguna / SC - Projeto Piloto da Canoa de Convés Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL CNPJ/CPF: / Processo: /05-50 SC - Tubarão Valor do Apoio R$: 27.30,85 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Contribuir com a preservação do patrimônio naval brasileiro. Registrar a memória acerca de embarcações tradicionais da região de Laguna, tendo como prioridade as extintas ou em risco de extinção, por memória o saber fazer, as técnicas construtivas, apetrechos, contextos, percepções, valores e sentimentos atribuídos às embarcações e ao universo que elas compunham. Levantamento de mestres construtores navais. Construir em praça pública, uma em tamanho natural da canoa de convés, tendo como principal referência o modelo naval (maquete). Desenvolver atividades artísticas relacionadas ao universo da canoa de convés como: pintura, escultura, teatro, dança, poesia, fotografia, entre outras Plano Plurianual de Atividades do Museu Casa do Pontal 2005 a Terceiro Ano Associação dos Amigos da Arte Popular Brasileira - RJ CNPJ/CPF: /000-5 Processo: /06-87 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O objetivo deste projeto é realizar a manutenção e divulgação das atividades permanentes do Museu de Arte Popular Brasileira do Pontal, procurando construir estratégias de ampliação do público atendido pele museu Sepê Tiaraju e o povo Guarani Fundação de Desenvolvimento, Educação e Pesquisa da Região Celeiro CNPJ/CPF: / Processo: /06-06 RS - Braga Valor do Apoio R$:.079.0,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto tem por objetivo realizar o Segundo encontro Estadual Sepé Tiaraju "Sepé Tiaraju e o Povo Guarani" no município de São Gabriel/RS. Este encontro tem como objetivo, reforçar, legitimar e reafirmar as realizações e conquistas do encontro realizado em fevereiro de 2006, bem como continuar construindo junto ao povo do Estado, o imaginário dos povos indígenas e de Sepé Tiaraju. ÁREA : 6 HUMANIDADES - (ART26) Leitura livre Vide o Verso Comercio e Serviços Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 Processo: /05-80 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,67 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: O projeto Leitura Livre baseia-se em ação cultural de incentivo à leitura em 05 presídios femininos no estado de São Paulo. O projeto vai ao encontro da necessidade de criação de novas perspectivas, para a inclusão social no sistema penitenciário atual. Nestas circunstâncias, o projeto Leitura Livre visa despertar por meio da leitura a capacidade de aprendizado em sentenciadas. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Alvorada SOC. Recreativa Cult. e Carnavalesca Bloco Alvorada CNPJ/CPF: / Processo: /06-89 BA - Salvador Valor do Apoio R$: 56.20,00 Prazo de Captação: 2/2/2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Este projeto tem como objetivo, realizar seu 32 desfile no Carnaval de Salvador, garantindo seus ideais, proporcionando ao público presente mais uma atração fundamentada na preservação de sua missão. (*) N.COEJO: Publicada nesta data por ter sido omitida na edição nº 237, de , DE DE DEZEMBRO DE 2006(*) O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art. º - Aprovar o reequadramento dos projetos abaixo relacionados: PRONAC: "Projeto Respiração", portaria de aprovação n.º 006/05 de 3 de março de 2005 e publicado no D.O.U. do dia 4 de março de Onde se lê: Área: 4 Artes Plásticas - (Art. 26) Leia-se: Área: 4 Artes Plásticas - (Art. ) PRONAC: "Publicação - Gestão Contemporânea da Cultura", portaria de aprovação n.º 039/06 de 0 de agosto de 2006 e publicado no D.O.U. do dia de agosto de Onde se lê: Área: 6 Humanidades - (Art26) Leia-se: Área : 6 Humanidades : Livros de Valorartístico, Literário ou Humanístico (Art. ) PRONAC: "Programa Cif de Revitalização do Largo de São Francisco", portaria de aprovação n.º 066/04 de 08 de setembro de 2004 e publicado no D.O.U. do dia 0 de setembro de Onde se lê: Área: 7 Artes Integradas - (Art. 26) Leia-se: Área: 7 Artes Integradas - (Art. ) PRONAC: "Sinais GSC", portaria de aprovação n.º 0207/06 de 27 de abril de 2006 e publicado no D.O.U. do dia 28 de abril de Onde se lê: Área: 7 Artes Integradas - (Art. 26) Leia-se: Área: 7 Artes Integradas - (Art. ) PRONAC: "Eventos Carnavalescos de SP - ABASP", portaria de aprovação n.º 0582/06 de 24 de novembro de 2006 e publicado no D.O.U. do dia 27 de novembro de Onde se lê: Área: 7 Artes Integradas - (Art. ) Leia-se: Área: 7 Artes Integradas - (Art. 26) PRONAC: "Carnaval multicultural do Recife 2007", portaria de aprovação n.º 0500/06 de de outubro de 2006 e publicado no D.O.U. do dia 3 de outubro de Onde se lê: Área: 7 Artes Integradas - (Art. 26) Leia-se: Área: 7 Artes Integradas - (Art. ) Art. 2º - Aprovar a alteração do nome do projeto abaixo relacionado: PRONAC: "Projeto de Inclusão Cultural - Circuito das Vacas em Curitiba", portaria de aprovação n.º 0269/06 de 30 de maio de 2006 e publicado no D.O.U. em 3 de maio de 2006 para "Festival Viva o Brasil". Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA (*) Republicada por ter saído no DOU n o - 237, de , Seção, pág.5, com incorreções no original. 626, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto na Lei 8.33, de 23 de dezembro de 99, Decreto n.º 5.76, de 27 de abril de 2006, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº de 3 de maio de 2002 e Portaria n.º 500 de de dezembro de 998, resolve: Art. º Aprovar os projetos audiovisuais, relacionados no anexo I, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. da Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, com a redação dada pelo Art. 53, alínea f, da Medida Provisória nº , de 6 de setembro de 200. Art. 2º Aprovar os projetos audiovisuais, relacionados no anexo II, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 26 da Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I Preservação da obra de Moacyr Fenelon Instituto para a Preservação da Memória do Cinema Brasileiro CNPJ/CPF: / Processo: /06-60 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,53 Prazo de Captação: 08/2/2006 a 3/2/2006 Recuperação dos filmes da carreira de Fenelon, composta de 5 títulos realizados entre 948 e Cinesul 2007 Festival Ibero-Americano de Cinema e Vídeo Pulsar Artes e Produções CNPJ/CPF: / Processo: /06-79 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,27 Prazo de Captação: 08/2/2006 a 3/2/2006 Realização de exibição de filmes, vídeos entre ficção e documentário em mostras competitivas e paralelas no RJ, no período de 4 de abril a 30 de setembro de Florianópolis Audiovisual Mercosul - FAM 2007 ( ª ) Associação Cultural Panvision CNPJ/CPF: /000- Processo: /06-05 SC - Florianópolis Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 08/2/2006 a 3/2/2006 Realização de exibição de filmes e vídeo do Mercosul, com seminários, encontros e debates, no período entre 0 a 08 de junho de Cine Jardim Excelência em Consultoria Empresarial Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /06-9 MG - Itabira Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 08/2/2006 a 3/2/2006 Realização de exibições de filmes, em Betim/MG, no período de janeiro, julho e outubro de Somos Brasileiros e Responsáveis Fabiana Vicente de Carvalho CNPJ/CPF: Processo: /06- SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 08/2/2006 a 3/2/2006 Produção de documentário, média-metragem, com 60 minutos de duração São Paulo A Symphonia da Metrópole Cinema e Música ao Vivo Midiamental Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /06-86 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,50 Prazo de Captação: 08/2/2006 a 3/2/2006 Realização de 64 apresentações do filme, com música ao vivo, em escolas públicas, no período de agosto à novembro de Turma do Rabzóio em Animação (A) Luiz Augusto Gluck Rachwal CNPJ/CPF: Processo: /06-70 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 08/2/2006 a 3/2/2006 Produção de filme, curta metragem, em animação, com a duração de 5 minutos Rádio Nacional Business Telecom Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /06-50 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,66 Prazo de Captação: 08/2/2006 a 3/2/2006 Produção de documentário com duração de 50 minutos, sobre a história da Radio Nacional Xucuru de Ororubá Marcília Cavalcante Barros CNPJ/CPF: Processo: /06-06 BA - Salvador Valor do Apoio R$: , Prazo de Captação: 08/2/2006 a 3/2/2006 Produção de documentário, curta metragem, com a duração de 5 minutos, sobre a comunidade localizada na Serra do Ororubá.. ANEXO II Comunidade Integrada Davi Costa Plens CNPJ/CPF: Processo: /06-42 SP - Rio Claro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 08/2/2006 a 3/2/2006 Produção de programa de TV semanal, com a duração de 30 minutos (40 edições), a ser veiculado em TV Educativa Cultural Correr o Mundo Paulo Fernando Affonso de Miranda CNPJ/CPF: Processo: /06-65 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,05 Prazo de Captação: 08/2/2006 a 3/2/2006 Realização de um video clipe, com duração de 3 minutos, da canção Juliana. AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA 352, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04, de 25 de fevereiro de 2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº.8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº.8.685, de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº.0.454, de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e através da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Art. º e 3º da Lei nº.8.685, de 20 de julho de 993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº.8.33/9.

59 <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > PORTARIA <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Bonitinha, mas Ordinária Processo: / Proponente: Diler & Associados Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: /000-5 Valor total do orçamento aprovado: R$ ,40 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº.8.685/93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado no Artigo 3º da Lei nº.8.685/93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº.8.33/9: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Período de captação: até 3/2/2006. Aprovado na RDC nº. 203, realizada em 06//2006. Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL RETIFICAÇÕES Retificar os termos da Deliberação nº343, de 05 de dezembro de 2006, publicada no DOU nº 233 de 06 de dezembro de 2006, Seção, página 7, em relação ao projeto Andar Às Vozes, para considerar o seguinte: onde se lê: Valor Aprovado no Artigo 3º da Lei nº.8.685/93: de R$ 0,00 para R$ ,83. Banco: 00- Agência: Conta Corrente:, leia-se: Valor Aprovado no Artigo 3º da Lei nº.8.685/93: de R$ 0,00 para R$ ,83. Banco: 00- Agência: Conta Corrente: x. <!ID > Retificar os termos da Deliberação nº 90, de 7 de março de 2006, publicada no DOU nº 54 de 20 de março de 2006, Seção, página 5, em relação ao projeto É Proibido Fumar (A Guerra de todos nós), para considerar o seguinte: onde se lê: É Proibido fumar (a guerra de todos nós), leia-se: É Proibido fumar (a guerra de todos nós). <!ID > Retificar os termos da Deliberação nº 35, de de dezembro de 2006, publicada no DOU nº 237 de 2 dezembro de 2006, Seção, página 5, em relação ao projeto Herbert de Perto - Finalização, para considerar o seguinte: onde se lê: Herbert de Perto, leia-se: Herbert de Perto - Finalização. SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO 353, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº.72 de 25 de agosto de 2006 e em cumprimento ao disposto na Lei nº.8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº.8.685, de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº 0.454, de 3 de maio de 2002, e Decreto nº.4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº.8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº.8.33/9 e do art. 4 da Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, introduzido pelo art. 4 da Lei nº de 3 de maio de Budapeste Processo: / Proponente: Nexus Cinema e Vídeo Ltda. Cidade/UF: São Paulo /SP CNPJ: /000- Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº.8.685/93: R$ , 00 Banco: 00- Agência: 54-8 Conta Corrente: Valor Aprovado no Artigo 3º da Lei nº.8.685/93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: 54-8 Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº.8.33/9: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: 54-8 Conta Corrente: Valor Aprovado no Art. 4 da MP nº.2.228/0:r$ ,00 Banco: 00- Agência: 54-8 Conta Corrente: Prazo de captação: de 0/0/2006 até 3/2/2006. Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES 29, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O Presidente da Fundação Cultural Palmares, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo artigo º da Lei n.º de 22 de agosto de 988 e em conformidade com os parágrafos e 2 do artigo 2º e parágrafo 4 do artigo 3º, do Decreto nº de 20 de novembro de 2003 e com a Portaria /FCP n.º 06, de 0 de março de 2004, publicada no Diário Oficial da União n.º 43, de 04 de março de 2004, Seção, f. 07, resolve: Art REGISTRAR no Livro de Cadastro Geral n.º 02 e CERTIFICAR que, conforme Declarações de Auto-reconhecimento e os processos em tramitação nesta Fundação Cultural Palmares, as Comunidades a seguir, SÃO REMANESCENTE DE QUILOM- BOS: Comunidade de Caluete, localizada no município de Garanhuns, Estado de Pernambuco, Registro n 95, Fl. 00, em 02/03/2005. Art 2 REGISTRAR no Livro de Cadastro Geral n.º 06 e CERTIFICAR que, conforme Declarações de Auto-reconhecimento e os processos em tramitação nesta Fundação Cultural Palmares, as Comunidades a seguir, SÃO REMANESCENTE DE QUILOM- BOS: Comunidades de Contendas, Guaribas, Rancho de Casca e Laginha, localizadas no município de Piripá, Estado da Bahia, Registro 647, Fl. 57, em 9/06/2006; Comunidade de Ipiranga, localizada no município de Conde, Estado da Paraíba, Registro 688, Fl. 98, em 08/09/2006; Comunidade de Lagoa de Maria Clemência, composta pelos povoados (Poço de Aninha, Caldeirão, Oiteiro, Manuel Antônio, Riacho de Teófilo, Baixão, Tábua, Muritiba e Lagoa de Maria Clemência), Registro nº 670, Fl. 0, em /07/06; Comunidade de Machadinha, localizada no município de Quissamã, Estado do Rio de Janeiro, Registro 689, Fl. 99, em 08/09/2006; Comunidade de Juazeiro Grande, localizada no município de Mirandiba, Estado de Pernambuco, Registro 690, Fl. 200, em 08/09/2006; Art 3 REGISTRAR no Livro de Cadastro Geral n.º 07 e CERTIFICAR que, conforme Declarações de Auto-reconhecimento e os processos em tramitação nesta Fundação Cultural Palmares, as Comunidades a seguir, SÃO REMANESCENTE DE QUILOM- BOS: Comunidade de Manoel Ciriaco dos Santos, localizada no município de Guaíra, Estado do Paraná, Registro nº 69, Fl. 02, em 02/0/2006; Comunidade do Despraiado, localizada no município de Candói, Estado do Paraná, Registro nº 692, Fl. 03, em 02/0/2006; Comunidade de Campinas dos Morenos, localizada no município de Turvo, Estado do Paraná, Registro nº 693, Fl. 04, em 3/0/2006; Comunidade de Vila São Tomé, localizada no município de Candói, Estado do Paraná, Registro nº694, Fl.05, em 03/0/2006; Comunidade do Cavernoso 0, localizada no município de Candói, Estado do Paraná, Registro nº 695, Fl. 06, em 03/0/2006; Comunidade de Portão do Gelo, localizada no bairro de São Benedito - Olinda, Estado de Pernambuco, Registro nº 696, Fl. 07, em 5/09/2006; Comunidade de Apepú, localizada no município de São Miguel do Iguaçu, Estado do Paraná, Registro nº 697, Fl. 08, em 3/0/2006; Comunidade de São João, localizada no município de Adrianópolis, Estado do Paraná, Registro nº 698, Fl. 09, em 03/0/2006; Comunidade de Estreitinho,localizada no município de Adrianópolis, Estado do Paraná, Registro nº 699, Fl. 0, em 03/0/2006; Comunidade de Bairro Três Canais, localizada no município de Adrianópolis, Estado do Paraná, Registro nº 700, Fl., em 03/0/2006; Comunidade de Areia Branca, localizada no município de Adrianópolis, Estado do Paraná, Registro nº 70, Fl. 2 em 03/0/2006; Comunidade de Jurema, localizada no município de Araçás, Estado da Bahia, Registro nº 702, Fl. 3, em 03/0/2006; Comunidade de Umarizal, localizada no município de Baião, Estado do Pará, Registro nº 703, Fl. 4, em 03/0/2006; Comunidades de Alto Caititu e Muniz, localizadas no município de Berilo, Estado de Minas Gerais, Registro nº 704, Fl. 5, em 03/0/2006; Comunidade Costa da Lagoa, localizada no município de Capivari do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, Registro nº 705, Fl. 6, em 03/0/2006; Comunidade de Pedra Preta e Paraíso, localizada no município de Barra do Turvo, Estado de São Paulo, Registro nº 706, Fl. 7, em 03/0/2006; Comunidade de Cumaru - localizada no município de Inhangapi, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 07- Registro nº 708- Fl. 9, em 9/0/2006; Comunidade de Tucum, localizada no município de Tanhaçu, Estado da Bahia, Registro nº 707, Fl., em /0/2006; Comunidade de Camiranga, localizada no município de Cachoeira do Piriá, Estado do Pará, Registro nº 709, Fl. 20, em / 0 / ; Comunidade de Cana Brava, localizada no município de Ibitiara, Estado da Bahia, Registro nº 70, Fl. 2, em 3/0/2006; Comunidade de Água Preta de Cima, localizada no município de Ouro Verde de Minas, Estado de Minas Gerais, Registro nº 7, Fl. 22, em /0/2006; Comunidade de Aroeira, localizada no município de Pedro Avelino, Estado do Rio Grande do Norte, Registro nº72, Fl. 23, em 3/0/2006; Comunidade de Batuva, localizada no município de Guaraqueçaba, Estado do Paraná, Registro nº 73, Fl. 24, em 3/0/2006; Comunidade de Rio Verde, localizada no município de Guaraqueçaba, Estado do Paraná, Registro nº 74, Fl. 25, em / 0 / ; Comunidade de Peixes, localizada no município de Colinas, Estado do Maranhão, Registro nº 75, Fl. 26, em 29/09/2006; Comunidade de Praia do Peixe, localizada no município de Adrianópolis, Estado do Paraná, Registro nº 76, Fl. 27, em / 0 / ; Comunidade de Tronco, localizada no município de Castro, Estado do Paraná, Registro nº 77, Fl. 28, em /0/2006; Comunidade de Pé de Serra, localizada no município de Araçás, Estado da Bahia, Registro nº 79, Fl. 30, em /0/2006; Comunidade de Caitetu do Meio, localizada no município de Berilo, Estado de Minas Gerais, Registro nº 720, Fl. 3, em / 0 / ; Comunidade de Mocó dos Pretos, localizada no município de Berilo, Estado de Minas Gerais, Registro nº 72, Fl. 32, em /0/2006 ; Comunidade de Jatobá, localizada no município de Patu, Estado do Rio Grande do Norte, Registro nº 722, Fl. 33, em / 0 / ; Comunidade de Ribeirão Grande, localizada no município de Barra do Turvo, Estado de São Paulo, Registro nº 723, Fl. 34, em / 0 / ; Comunidade de Rosário, localizada no município de Salvaterra, Estado do Pará, Registro nº 724, Fl. 35, em 3/0/2006; Comunidade de Cruz do Riacho, localizada no município de Cabrobó, Estado de Pernambuco, Registro nº 725, Fl. 36, em / 0 / ; Comunidade de São Zacarias II, localizada no município de São João do Sóter, Estado do Maranhão, Registro nº 726, Fl. 37, em / 0 / ; Comunidade de Vila Santo Isidoro, localizada no município de Berilo, Estado de Minas Gerais, Registro nº 727, Fl. 38, em /0/2006; Comunidade de Bairro Córrego do Franco, localizada no município de Adrianópolis, Estado do Paraná, Registro nº 728, Fl. 39, em /0/2006; Comunidade de Guaxinin, localizada no município de Cacimbinhas, Estado de Alagoas, Registro nº 729, Fl. 40, em / 0 / ; Comunidade dos Vicentes, localizada no município de Xiquexique, Estado da Bahia, Registro nº 730, Fl. 4, em 3/0/2006; Comunidade de Água Limpa de Cima, localizada no município de Berilo, Estado de Minas Gerais, Registro nº73, Fl.42, em 3/0/06; Comunidade de Quilombolas, localizada no município de Berilo, Estado de Minas Gerais, Registro nº 732, Fl. 43, em 05/0/2006; Comunidade de Consciência Negra, localizada no município de Tauá, Estado do Ceará, Registro nº 733, Fl. 44, em 05/0/2006; Comunidade de Açude, localizada no município de Jaboticatubas, Estado de Minas Gerais, Registro n 734, Fl. 45, em 3/0/2006; Comunidade de Limoeiro, localizada em Bacupari, no município de Palmares do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, Registro n 735, Fl. 46, em 06/0/2006; Comunidade de Timbó, localizada no município de Esplanada, Estado da Bahia, Registro nº 736, Fl. 47, em 3/0/2006; Comunidade de Santo Amaro, localizada no município de Itacaré, Estado da Bahia, Registro nº 737, Fl. 48, em 3/0/2006; Comunidade de Remanso, localizada no município de Lençóis, Estado da Bahia, Registro n 738, Fl. 49, em 3/0/2006; Comunidade de Cedro, localizada no município de Barra do Turvo, Estado de São Paulo, Registro nº 739, Fl. 50, em 06/0/2006; Comunidade de Terra Seca, localizada no município de Barra do Turvo, Estado de São Paulo, Registro nº 740, Fl. 5, em 06/0/2006; Comunidade de Picada das Vassouras, localizada no município de Caçapava do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, Registro nº 74, Fl. 52, em 09/0/2006; Comunidade de Vila União/Campina, localizada no município de Salvaterra, Estado do Pará, Registro nº 742, Fl. 53, em 09/0/2006; Comunidade de Caminho Novo, localizada no município de Penalva, Estado do Maranhão, Registro n 743, Fl. 54, em 09/0/2006; Comunidade de Santo Antonio, localizada no município de Serrano do Maranhão, Estado do Maranhão, Registro nº 744, em 09/0/2006; Comunidade dos Bernardos, localizada no município de Raul Soares, Estado de Minas Gerais, Registro nº 745, em 7//2006; Comunidade de Roda D'Água, localizada no município de Conceição da Barra, Estado do Espírito Santo, Registro n 746, Fl. 57, em 3/0/2006; Comunidade de Nova Vista, localizada no município de São Mateus, Estado do Espírito Santo, Registro nº 747, Fl. 58, em 3/0/2006; Comunidade de Dilô Barbosa, localizada no município de São Mateus, Estado do Espírito Santo, Registro n 748, Fl. 59, em 3/0/2006; Comunidade de Cacimba, localizada no município de São Mateus, Estado do Espírito Santo, Registro n 749, Fl. 60, em 3/0/2006; Comunidade de Coxi, localizada no município de Conceição da Barra, Estado do Espírito Santo, Registro n 750, Fl. 6, em 3/0/2006; Comunidade de Chiado, localizada no município de São Mateus, Estado de São Mateus, Registro nº 75, Fl. 62, em 3/0/06; Comunidade de Córrego Seco, localizada no município de São Mateus, Estado do Espírito Santo, Registro n 752, Fl. 63, em 3/0/2006; Comunidade de Córrego do Sertão, localizada no município de Conceição da Barra, Estado do Espírito Santo, Registro n 753, Fl. 64, em 3/0/2006; Comunidade de Mata Sede, localizada no município de São Mateus, Estado do Espírito Santo, Registro nº 754, Fl. 65, em 3/0/2006;

60 60 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Comunidade de Beira-Rio Arural, localizada no município de São Mateus, Estado do Espírito Santo, Registro nº 755, Fl. 66, em 3/0/2006; Comunidade de Santaninha, localizada no município de São Mateus, Estado do Espírito Santo, Registro n 756, Fl. 67, em 3/0/2006; Comunidade de Santana, localizada no município de Conceição da Barra, Estado do Espírito Santo, Registro n 757,Fl. 68, em 3/0/2006; Comunidade de Córrego Santa Izabel, localizada no município de Conceição da Barra, Estado do Espírito Santo, Registro n 758, Fl. 69, em 3/0/2006; Comunidade de Palmito, localizada no município de São Mateus, Estado do Espírito Santo, Registro nº 759, Fl. 70, em 3/0/2006; Comunidade de Dona Guilherminda, localizada no município de Conceição da Barra, Estado do Espírito Santo, Registro nº 760, Fl. 7, em 3/0/2006; Comunidade de São Domingos de Itauninhas, localizada no município de São Mateus, Estado do Espírito Santo, Registro nº 76, Fl. 72, em 3/0/2006; Comunidade de Água Limpa de Baixo, localizada no município de Berilo, Estado de Minas Gerais, Registro nº 762, Fl. 73, em 3/0/2006; Comunidade de Timbaúba, localizada nos municípios de Coreaú e Moraújo, Estado do Ceará, Registro n 763, Fl. 74, em 20/0/2006; Comunidade de Mata Boi, localizada no município de Monção, Estado do Maranhão, Registro nº 764, Fl. 75, em 20/0/2006; Comunidade de Veredinha, localizada no município de Morro do Chapéu, Estado da Bahia, Registro nº 765, Fl. 76, em 3/0/2006; Comunidade de Gruta dos Brejões, localizada no município de Morro do Chapéu, Estado da Bahia, Registro nº 766, Fl. 77, em 3/0/2006; Comunidade de Morro do Fortunato, localizada no município de Garopaba, Estado de Santa Catarina, Registro nº 767, Fl. 78, em 26/0/2006; Comunidade de Lagoinha, localizada no município de Uibaí, Estado da Bahia, Registro nº 768, Fl. 79, em 3/0/2006; Comunidade de Barra II, localizada no município de Morro do Chapéu, Registro nº 769, Fl. 80, em 3/0/2006; Comunidade de Caldeirão, localizada no município de Uibaí, Estado da Bahia, Registro n 770, Fl. 8, em 3/0/2006; Comunidade do Jaó, localizada no município de Itapeva, Estado de São Paulo, Registro n 77, Fl.82, em 08//2006; Comunidade de Encantados de Bom Jardim, localizada no município de Tamboril, Estado do Ceará, Registro n 772, Fl.83, em 0 8 / / ; Comunidade de Montevidinha, localizada no município de Santa Maria da Vitória, Estado da Bahia, Registro n 773, Fl.84, em 0 8 / / ; Comunidade de Lagoa de Vitorino, localizada no município de Vitória da Conquista, Estado da Bahia, Registro n 774, Fl.85, em 0 8 / / ; Comunidade de Barro vermelho, localizada no município de Maraú, Estado da Bahia, Registro n 775, Fl.86, em 08//2006; Comunidade de Cachoeira do Rio Pardo, localizada no Distrito de Inhobim, Comarca de Vitória da Conquista, Estado da Bahia, Registro n 776, Fl.87, em 3//2006; Comunidade de Quizanga, localizada no município de Maragogipe, Estado da Bahia, Registro n 777, Fl.88, em 3//2006; Comunidade de Quenta Sol, localizada na zona rural, a 20Km da sede do município de Tremedal, Estado da Bahia, Registro n 778, Fl.89, em 3//2006; Comunidade de Vila Mariana, localizada no município de Viseu,Estado do Pará, Registro n 779, Fl.90, em 3//2006; Comunidade de Cariongo - localizada no município de Santa Rita, Estado do Maranhão - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 07 - Registro nº 780- Fl. 9, em 3//2006; Comunidade de Nossa Senhora da Conceição Caruperê, localizada no município de Concórdia do Pará, Estado do Pará, Registro n 78, Fl.92, em 3//2006; Comunidade de Nossa Senhora da Conceição Ipanema - localizada no município de Concórdia do Pará, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 07 - Registro nº 782- Fl. 93, em 3 / / ; Comunidade de Santo Antônio, localizada no município de Concórdia do Pará, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 07 - Registro nº 783- Fl. 94, em 3//2006; Comunidade de Igarapé Dona Caruperê - localizada no município de Concórdia do Pará, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 07 - Registro nº 784- Fl. 95, em 3//2006; Comunidade de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - localizada no município de Concórdia do Pará, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 07 - Registro nº 785- Fl. 96, em 3 / / ; Comunidade de Timboteua Cravo - localizada no município de Concórdia do Pará, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 07 - Registro nº 786- Fl. 97, em 3//2006; Comunidade de Campo verde - localizada no município de Concórdia do Pará, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 07 - Registro nº 787- Fl. 98, em 3//2006; Comunidade de Santa Terezinha - localizada no município de Irituia, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 07 - Registro nº 788- Fl. 99, em 3//2006; Comunidade de Tipitinga - localizada no município de Santa Luzia do Pará, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 07 - Registro nº Fl. 00, em 3//2006; Art 4 REGISTRAR no Livro de Cadastro Geral n.º 08 e CERTIFICAR que, conforme Declarações de Auto-reconhecimento e os processos em tramitação nesta Fundação Cultural Palmares, as Comunidades a seguir, SÃO REMANESCENTE DE QUILOM- BOS: Comunidade de Sítio Grossos - localizada no município de Bom Jesus, Estado do Rio grande do Norte - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº Fl. 02, em 3//2006; Comunidade de Vazante - localizada no município de Seabra, Estado da Bahia - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 79 - Fl. 03, em 4//2006; Comunidade de Jacarequara - localizada no município de Santa Luzia do Pará, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº Fl. 04, em 4//2006; Comunidade de Fazenda Santo Antônio da Laguna - localizada no município de Barro Alto, Estado de Goiás - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº Fl. 05, em 4 / / ; Comunidade de Brejo de São Félix - localizada no município de Parnarama, Estado do Maranhão - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº Fl. 06, em 4//2006; Comunidade de Sítio Pavilhão - localizada no município de Bom Jesus, Estado do Rio Grande do Norte - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº Fl. 07, em 4//2006; Comunidade de Medianeira das Graças - localizada no município de Irituia, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº Fl. 08, em 4//2006; Comunidade de Passagem - localizada no município de Monte Alegre, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº 797- Fl. 09, em 4//2006; Comunidade de Feixo - localizada no município de Lapa, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº 798- Fl. 0, em 4//2006; Comunidade de Restinga - localizada no município de Lapa, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº 799- Fl., em 4//2006; Comunidade de Vila Esperança - localizada no município de Lapa, Estado do Pará, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº Fl. 2, em 4//2006. Comunidade de Peafú - localizada no município de Monte Alegre, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº 80- Fl. 3, em 4//2006 Comunidade de Cipoal dos Pretos - localizada no município de Codó, Estado do Maranhão - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº 802- Fl. 4, em 4//2006. Comunidade Quilombola de Vereda Viana - localizada no município de São João da Ponte, Estado de Minas Gerais - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº 803- Fl. 5, em 4 / / Comunidade de Nossa Senhora do Carmo do Igarapé da Ponte - localizada no município de Irituia, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº Fl. 6, em 4 / / Comunidade de São Manoel - localizada no município de Moju, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº Fl. 7, em 4//2006 Comunidade de Jambuaçu - localizada no município de Moju, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº Fl., em 4//2006. Comunidade de Santa Maria do Mirindeua - localizada no município de Moju, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº Fl. 9, em 4//2006. Comunidade de Tigre - localizada no município de Garanhuns, Estado de Pernambuco - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº 808- Fl. 20, em 4//2006. Comunidade de Buracão - localizada na Fazenda Buracão, município de Mineiros, Estado de Goiás - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº 809- Fl. 2, em 4//2006. Comunidade de Curralinho/Jatobá - localizada no município de Catolé do Rocha, Estado da Paraíba - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 8- Fl. 23, em 6//2006. Comunidade de São Pedro dos Miguéis - localizada no município de Catolé do Rocha, Estado da Paraíba - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº 82 - Fl. 24, em 6//2006. Comunidade de Pirangi - localizada no município de Capela, Estado de Sergipe - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08- Registro nº 83- Fl. 25, em 7//2006. Comunidade de Gavião - localizada no município Quiterianópolis, Estado do Ceará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 84- Fl. 26, em 27//2006. Comunidade de Fidelis - localizada no município Quiterianópolis, Estado do Ceará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 85- Fl. 27, em 27//2006. Comunidade de Bebedouro - localizada no município Manga, Estado de Minas Gerais - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 86- Fl. 28, em 27//2006. Comunidade de São Raimundo do Pirativa - localizada no município Santana, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 87- Fl. 29, em 27//2006. Comunidade de Torrinhas - localizada no município Cairu, Estado da Bahia - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 89 - Fl. 3, em 27//2006. Comunidade de Brejo do Engenho da Guaíba - localizada no Distrito de Iguape, município de Cachoeira, Estado da Bahia - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº Fl. 32, em 2 7 / / Comunidade de Oiteiro - localizada no município Penedo, Estado de Alagoas - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 82- Fl. 33, em 27//2006. Comunidade de Lagoa da Serra - localizada no município Batalha, Estado do Piauí - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 822- Fl. 34, em 27//2006. Comunidade de Guaruçú - localizada no município de Maragogipe, Estado da Bahia - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 823- Fl. 35, em 27//2006. Comunidade de Ouricuri II - localizada no município de Morro do Chapéu, Estado da Bahia - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 824- Fl. 36, em 27//2006. Comunidade de Puxinanã - localizada no município de Major Izidoro, Estado de Alagoas - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 825- Fl. 37, em 27//2006. Comunidade de Bracinho - localizada no município de Irituia, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 826- Fl. 38, em 27//2006. Comunidade de Mameluco - localizada no município de Taquarana, Estado de Alagoas - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 827- Fl. 39, em 27//2006. Comunidade de Velho Expedito - localizada no município de Concórdia do Pará, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 828- Fl. 40, em 27//2006. Comunidade de Volta do Campo Grande - localizada no município de Campinas do Piauí, Estado do Piauí - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 829- Fl. 4, em 27//2006. Comunidade de Croatá - localizada no município de Quiterianópolis, Estado do Ceará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 830- Fl. 42, em 27//2006. Comunidade de Quilombo das Almas - localizada nas áreas do Pólo do Vai-Vi, no município de Virgem da Lapa, Estado de Minas Gerais - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 83- Fl. 43, em 27//2006. Comunidade de Ariramba - localizada no município de Óbidos, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 832- Fl. 44, em 27//2006. Comunidade de Nossa Senhora das Graças Vila do Cravo - localizada no município de Concórdia do Pará, Estado do Pará - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 833- Fl. 45, em 27//2006. Comunidade de São José da Serra - localizada no município de Valença, Estado do Rio de Janeiro - Registro no Livro de Cadastro Geral nº 08 - Registro nº 833- Fl. 45, em 27// UBIRATAN CASTRO DE ARAÚJO ESTADO-MAIOR DE DEFESA <!ID > DESPACHO DO MINISTRO Em 2 de dezembro de 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme disposto no Anexo I, Capítulo I, Art. º, Inciso VII, do Decreto nº 5.20, de 2 de setembro de 2004, e item 3.9 da Orientação Normativa do EMD Nº 00/2005/SC-2, de 7 de abril de 2005, ratifica a Ata da Quarta Reunião entre o Estado-Maior de Defesa do Brasil e o Estado- Maior Conjunto das Forças Militares da Colômbia (IV RCBC), realizada na cidade de Salvador (BA)-Brasil, no período de 20 a 24 de novembro de WALDIR PIRES COMANDO DA MARINHA DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS <!ID8736-0>PORTARIA N Ministério da Defesa o - 3, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2006 Altera as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação de Mar Aberto - NORMAM-0/DPC. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 56, do Comandante da Marinha, de 03 de junho de 2004, e de acordo com o contido no artigo 4º da Lei nº 9.537, de de dezembro de 997 (LESTA), resolve: Art. o - Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação de Mar Aberto - NOR- MAM-0/DPC, aprovada pela Portaria nº 45/DPC, de de maio de 2005, alterada pelas Portarias nº 88/DPC, de 25 outubro de 2005, nº 29/DPC, de 7 de março de 2006, nº 33/DPC, de 28 de março de 2006 e nº 54/DPC, de 22 de maio de 2006, publicadas, respectivamente, no Diário Oficial da União de 27 de junho de 2005, 07 de novembro de 2005, 27 de março de 2006, 30 de março de 2006 e 24 de maio de 2006, Seção I. Esta modificação é denominada Mod 5. Art. 2 o - Efetuar a seguinte alteração no Capítulo 2: Substituir o texto atual do item 025 pelo seguinte

61 <!ID876-0> PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES OU CERTI- DÃO SOBRE EMBARCAÇÕES a) Conceituação Certidões são documentos oriundos de autoridade ou agente do Poder Público, que nessa qualidade provem ou confirmem determinado ato ou fato; não se distinguindo entre as certidões, cópias ou fotocópias. Para a expedição da certidão requerida será utilizado o modelo do Anexo 2-F. b) Legitimidade do Requerente ) Toda pessoa titular de direito individual, ou coletivo perseguido, desde que demonstrada tal circunstância; 2) Além da prova de legitimidade, é imprescindível a prova de conexão com o possível direito que pretenda invocar o interessado; 3) As pessoas físicas ou jurídicas são capazes de direitos e deveres de ordem civil. Entretanto, as que não são capazes de exercer pessoalmente, ou não desejarem, podem nomear representantes ou mandatários por meio de procuração para trato de interesses particulares; assim como constituírem legalmente um advogado; 4) Requisições da Fazenda Pública Federal, na forma da Legislação do Imposto de Renda, do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), Ordem Judicial e Ministério Público da União (ver alínea e), subalínea 2) e Estados, Tribunal de Contas da União e Defensoria Pública da União; e 5) Autoridades diversas na forma da Lei. Em caso de dúvidas o titular da OM deverá consulta a DPC. c) Prazos ) Até 0 dias de sua apresentação para o indeferimento ou recusa ao acesso à informação; 2) Até 5 dias, contados a partir do registro do requerimento no órgão, para o fornecimento da Certidão; e 3) Até 5 dias, contados a partir do registro do requerimento no órgão, no caso de desatendidas as exigências do art. 2º da Lei 9.05/95, (por não ter esclarecido os fins e razões do pedido). d) Natureza do Requerimento ) Para defesa de direitos ou para esclarecimentos de situação de interesse pessoal; podendo ser indeferido na hipótese de inexistência, ou não apresentação adequada da justificativa do pedido, por ser imperativo os fins e razões do mesmo; 2) Ser específico, certo, determinado e não genérico; 3) Não ter amplitude exagerada, como todo um processo, pois atenta contra o princípio de razoabilidade. Há de se exigir que o interessado discrimine com clareza de qual ou quais atos deseja a certidão; daí a não expedir-se certidão de inteiro teor, quando o requerimento for desarrazoado; e 4) Não serem genéricos de modo a importarem em devassa dos direitos de terceiros. e) Consulta à DPC ) Quando versar sobre um conjunto de embarcações ou proprietários, pois há necessidade de se verificar a legitimidade, face à possível existência de um estatuto ou lei e, se for o caso, a filiação dos interessados; 2) As solicitações de órgãos do Ministério Público para análise de pretensão no que concerne à adequada formalização da prestação das informações requeridas; e 3) Quando houver dúvidas sobre uma aparente colisão de interesses. Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU. <!ID8737-0>PORTARIA N Vice-Almirante MARCOS MARTINS TORRES o - 4, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2006 Altera as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior - NORMAM-02/DPC. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 56, do Comandante da Marinha, de 03 de junho de 2004, e de acordo com o contido no artigo 4º da Lei nº 9.537, de de dezembro de 997 (LESTA), resolve: Art. o - Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior - NORMAM- 02/DPC, aprovada pela Portaria nº 85/DPC, de 4 de outubro de 2005, alterada pela Portaria nº 89/DPC, de 04 de setembro de 2006 e Portaria nº 03/DPC, de º de novembro de 2006 publicadas, respectivamente, no Diário Oficial da União de 2 de outubro de 2005, 6 de setembro de 2006 e 8 de novembro de 2006, Seção I. Esta modificação é denominada Mod 3. Art. 2 o - Efetuar a seguinte alteração no Capítulo 2: Substituir o texto do item 025 pelo seguinte: 025 FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES OU CER- TIDÃO SOBRE EMBARCAÇÕES a) Conceituação Certidões são documentos oriundos de autoridade ou agente do Poder Público, que nessa qualidade provem ou confirmem determinado ato ou fato; não se distinguindo entre as certidões, cópias ou fotocópias. Para a expedição da certidão requerida será utilizado o modelo do Anexo 2-F. b) Legitimidade do Requerente ) Toda pessoa titular de direito individual, ou coletivo perseguido, desde que demonstrada tal circunstância; 2) Além da prova de legitimidade, é imprescindível a prova de conexão com o possível direito que pretenda invocar o interessado; 3) As pessoas físicas ou jurídicas são capazes de direitos e deveres de ordem civil. Entretanto, as que não são capazes de exercer pessoalmente, ou não desejarem, podem nomear representantes ou mandatários por meio de procuração para trato de interesses particulares; assim como constituírem legalmente um advogado; 4) Requisições da Fazenda Pública Federal, na forma da Legislação do Imposto de Renda, do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), Ordem Judicial e Ministério Público da União (ver alínea e), subalínea 2) e Estados, Tribunal de Contas da União e Defensoria Pública da União; e 5) Autoridades diversas na forma da Lei. Em caso de dúvidas o titular da OM deverá consultar a DPC. c) Prazos ) Até 0 dias de sua apresentação para o indeferimento ou recusa ao acesso à informação; 2) Até 5 dias, contados a partir do registro do requerimento no órgão, para o fornecimento da Certidão; e 3) Até 5 dias, contados a partir do registro do requerimento no órgão, no caso de desatendidas as exigências do art. 2º da Lei 9.05/95, (por não ter esclarecido os fins e razões do pedido). d) Natureza do Requerimento ) Para defesa de direitos ou para esclarecimentos de situação de interesse pessoal; podendo ser indeferido na hipótese de inexistência, ou não apresentação adequada da justificativa do pedido, por ser imperativo os fins e razões do mesmo; 2) Ser específico, certo, determinado e não genérico; 3) Não ter amplitude exagerada, como todo um processo, pois atenta contra o princípio de razoabilidade. Há de se exigir que o interessado discrimine com clareza de qual ou quais atos deseja a certidão; daí a não expedir-se certidão de inteiro teor, quando o requerimento for desarrazoado; e 4) Não serem genéricos de modo a importarem em devassa dos direitos de terceiros. e) Consulta à DPC ) Quando versar sobre um conjunto de embarcações ou proprietários, pois há necessidade de se verificar a legitimidade, face à possível existência de um estatuto ou lei e, se for o caso, a filiação dos interessados; 2) As solicitações de órgãos do Ministério Público para análise de pretensão no que concerne à adequada formalização da prestação das informações requeridas; e 3) Quando houver dúvidas sobre uma aparente colisão de interesses.. Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU. <!ID8738-0>PORTARIA N Vice-Almirante MARCOS MARTINS TORRES o - 5, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2006 Altera as Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas Náuticas - NORMAM- 03/DPC. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 56, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido no artigo 4 o - da Lei n o , de de dezembro de 997 (LESTA), resolve: Art. º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas Náuticas - NORMAM-03/DPC, aprovadas pela Portaria nº 0/DPC, de 6 de dezembro de 2003 e alteradas pela Portaria n o - 4/DPC, de 26 de maio de 2004, Portaria n o 74/DPC, de 27 de setembro de 2004, Portaria n o - 37/DPC, de 27 de abril de 2005, Portaria n o - 60/DPC, de de agosto de 2005, Portaria n 3/DPC, de 2 de fevereiro de 2006 e Portaria n 76/DPC, de 03 de agosto de 2006, publicadas respectivamente, no Diário Oficial da União, Seção I, de de fevereiro de 2004, 0 de junho de 2004, 27 de setembro de 2004, 03 de maio de 2005, 30 de agosto de 2005, 08 de março de 2006 e 0 de agosto de Esta modificação é denominada Mod 7. Art. 2 o - Alterar o texto do item 024 para o seguinte: 024 FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES OU CER- TIDÃO SOBRE EMBARCAÇÕES a) Conceituação Certidões são documentos oriundos de autoridade ou agente do Poder Público, que nessa qualidade provem ou confirmem determinado ato ou fato; não se distinguindo entre as certidões, cópias ou fotocópias. Para a expedição da certidão requerida será utilizado o modelo do Anexo 2-F. b) Legitimidade do Requerente ) Toda pessoa titular de direito individual, ou coletivo perseguido, desde que demonstrada tal circunstância; 2) Além da prova de legitimidade, é imprescindível a prova de conexão com o possível direito que pretenda invocar o interessado; 3) As pessoas físicas ou jurídicas são capazes de direitos e deveres de ordem civil. Entretanto, as que não são capazes de exercer pessoalmente, ou não desejarem, podem nomear representantes ou mandatários por meio de procuração para trato de interesses particulares; assim como constituírem legalmente um advogado; 4) Requisições da Fazenda Pública Federal, na forma da Legislação do Imposto de Renda, do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), Ordem Judicial e Ministério Público da União (ver alínea e), subalínea 2) e Estados, Tribunal de Contas da União e Defensoria Pública da União; e 5) Autoridades diversas na forma da Lei. Em caso de dúvidas o titular da OM deverá consultar a DPC. c) Prazos ) Até 0 dias de sua apresentação para o indeferimento ou recusa ao acesso à informação; 2) Até 5 dias, contados a partir do registro do requerimento no órgão, para o fornecimento da Certidão; e 3) Até 5 dias, contados a partir do registro do requerimento no órgão, no caso de desatendidas as exigências do art. 2º da Lei 9.05/95, (por não ter esclarecido os fins e razões do pedido). d) Natureza do Requerimento ) Para defesa de direitos ou para esclarecimentos de situação de interesse pessoal; podendo ser indeferido na hipótese de inexistência, ou não apresentação adequada da justificativa do pedido, por ser imperativo os fins e razões do mesmo; 2) Ser específico, certo, determinado e não genérico; 3) Não ter amplitude exagerada, como todo um processo, pois atenta contra o princípio de razoabilidade. Há de se exigir que o interessado discrimine com clareza de qual ou quais atos deseja a certidão; daí a não expedir-se certidão de inteiro teor, quando o requerimento for desarrazoado; e 4) Não serem genéricos de modo a importarem em devassa dos direitos de terceiros. e) Consulta à DPC ) Quando versar sobre um conjunto de embarcações ou proprietários, pois há necessidade de se verificar a legitimidade, face à possível existência de um estatuto ou lei e, se for o caso, a filiação dos interessados; 2) As solicitações de órgãos do Ministério Público para análise de pretensão no que concerne à adequada formalização da prestação das informações requeridas; e 3) Quando houver dúvidas sobre uma aparente colisão de interesses. Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU. Vice-Almirante MARCOS MARTINS TORRES EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS <!ID > C.N.P.J /000-3 Destinação do lucro líquido do exercício de 2005 da EMGEPRON O Ministro de Estado da Fazenda por meio do Despacho datado de 6 de novembro de 2006 aprovou a destinação do lucro líquido do exercício de 2005, abaixo transcrita: Valores em R$,00 Resultado do Exercício ,7 (-)Reserva Legal ,66 (+)Reversão de Reservas de Lucros a Realizar ,23 (=)Base de Cálculo dos Dividendos , 74 (-)Dividendos sobre Capital Próprio 50% ,87 Saldo após a Destinação ,87 Vice-Almirante (RM)NAPOLEÃO B. GOMES Diretor-Presidente Vice-Almirante (RM)INDALECIO C. VILLA A LVA R E Z Diretor Administrativo-Financeiro Capitão-de-Corveta (T) EXPEDITO R. LEMOS Contador CRC RJ Assessor Financeiro CLÁUDIA R.FERNÁNDEZ Chefe do Departamento Financeiro AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE INFRA-ESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A 369, 27 DE OUTUBRO DE DE 2006(*) Classifica o aeroporto de Bonito (MS) - SJDB, para fins específicos de cobrança de Tarifas Aeroportuárias de Pouso e Permanência e de Preços Unificados. O SUPERINTENDENTE DE INFRA-ESTRUTURA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, com base no artigo 32, da Lei nº 7.565, de 9 de dezembro de 986; artigo 4º, inciso XXVI, do Anexo I do Decreto nº 5.73, de 20 de março de 2006; artigo 46, incisos XII e XIV do Regimento Interno da ANAC, aprovado pela Resolução nº 0/ANAC, de de abril de 2006; e nos termos da Portaria n o - 592/GM5, de 07 de novembro de 984, e, ainda do que consta do Processo nº /2006-9, resolve: Art. o - O Aeroporto de Bonito (MS) - SJDB fica classificado como de 4ª Categoria para fins específicos de cobrança de Tarifas Aeroportuárias de Pouso e de Permanência e de Preços Unificados. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor a partir de º de Novembro de LUIZ KAZUMI MIYADA (*) Republicada por ter saído no DOU Nº 208, de , Seção, página 6. com incorreção do original.

62 <!ID > RESOLUÇÃO 62 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO <!ID >PORTARIA N Ministério da Educação o - 5, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E ORÇA- MENTO, DA SECRETARIA EXECUTIVA, DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, tendo em vista o disposto do inciso II, º do Art. 4º combinado com o Art. 8º, inciso II da Lei nº 0.0 de 06 de fevereiro de 200e com o Art. 2º do Dec. nº 5.75, de 7 de março de 2006, resolve: Art. º - Estabelecer, conforme anexo, limites de gastos com despesas de Diárias e Passagens no âmbito do Ministério da Educação para o exercício º- Os limites estabelecidos nesta portaria, aplicam-se às despesas com diárias e passagens, especificamente das naturezas de despesas e e seus respectivos subelementos. 2º Os gastos com diárias e passagens, realizados por meio de créditos orçamentários oriundos de descentralizações de órgãos e/ou Unidades vinculadas ao MEC, impactará no limite da unidade executora do crédito, ou seja, aquela que proceder o empenho e a liquidação da despesa. 3º A utilização de créditos orçamentários recebidos de outros órgãos, não vinculados ao MEC, para o pagamento de diárias e passagens estará condicionada às definições do órgão concedente, não impactando os limites de que trata esta Portaria. Art. 2º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO EDUARDO NUNES DE MOURA ROCHA ANEXO I R$, Subsecretaria de Assuntos Administrativos Conselho Nacional de Educação Secretaria de Educação a Distância Secretaria de Educação Superior Secretaria de Educação Especial Secret. de Educ. Profissional etecnológica Secretaria de Educação Básica Secret. de Educ. Cont. Alf. e Diversidade Representação do MEC no Rio de Janeiro Representação do MEC em São Paulo Instituto Nacional de Educação de Surdos Instituto Benjamin Constant Colégio Pedro II Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso Centro Federal de Educação Tecnológica de Ouro Preto Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Centro Federal de Educação Tecnol. de Pelotas Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco Centro Federal de Educ. Tecnol. do Piauí Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Centro Federal de Educ. Tecnol de São Paulo Centro Federal de Educ. Tecnol. de Sergipe Centro Federal de Educ. Tecnol. de Roraima Escola Técnica Federal de Palmas Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco Universidade Federal de Alagoas Universidade Federal da Bahia Universidade Federal do Ceará Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal de Goiás Universidade Federal Fluminense Universidade Federal de Juiz de Fora Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal do Pará Universidade Federal da Paraíba Universidade Federal do Paraná Universidade Federal de Pernambuco Univer. Federal do Rio Grande do Norte Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal de Santa Catarina Universidade Federal de Santa Maria Universidade Federal Rural de Pernambuco Univer. Federal Rural do Rio de Janeiro Fundação Universidade Federal de Roraima Fundação Universidade Federal do Tocantins Universidade Federal de Campina Grande Universidade Federal Rural da Amazônia Universidade Federal do Triângulo Mineiro Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Centro Federal de Educ. Tecnol. do Paraná Universidade Federal de Alfenas Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Universidade Federal de São Paulo Universidade Federal de Lavras Universidade Federal Rural do Semi Árido Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão Fundação Universidade Federal de Rondônia Fundação Universidade do Rio de Janeiro Fundação Universidade do Amazonas Fundação Universidade de Brasília Fundação Universidade do Maranhão Fundação Universidade do Rio Grande - RS Fundação Univers. Federal de Uberlândia Fundação Universidade Federal do Acre Fundação Universid. Federal de Mato Grosso Fundação Univ. Federal de Ouro Preto Fundação Universidade Federal de Pelotas Fundação Universidade Federal do Piauí Fundação Univ. Federal de São Carlos Fundação Universidade Federal de Sergipe Fundação Universidade Federal de Viçosa Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre Fundação Univ. Federal de São João Del Rei Fundação Universidade Federal do Amapá Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Te i x e i r a 2629 Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Fundação Joaquim Nabuco Hospital de Clínicas de Porto Alegre Fundo Nacional de Desenvolv. da Educação Centro Federal de Educ. Tecnol. da Bahia Escola Agrotécnica Federal de Alegre - ES Escola Agrotécnica Federal de Alegrete - RS Escola Agrotécnica Federal de Araguatins Escola Agrotécnica Federal de Bambuí Escola Agrotécnica Federal de Barbacena Escola Agrotécnica Federal de Barreiros - PE Escola Agrotécnica Federal de Belo Jardim Centro Federal de Educação Tecnológica Bento Gonçalves Escola Agrotécnica Federal de Cáceres - MT Escola Agrotécnica Federal de Castanhal Escola Agrotécnica Federal de Catu - BA Escola Agrotécnica Federal de Colatina - ES Escola Agrotécnica Federal de Concórdia Escola Agrotécnica Federal de Crato - CE Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá Escola Agrotécnica Federal de Iguatu - CE Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes Centro Federal de Educ. Tecnol. de Januária Escola Agrotécnica Federal de Machado Escola Agrotécnica Federal de Manaus - AM Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina Centro Federal de Educ.ação Tecnológica de Rio Pomba Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde Escola Agrotécnica Federal de Salinas - MG Escola Agrotécnica Federal de Santa Teresa- ES Escola Agrotécnica Federal de São Cristóvão Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista - MG Escola Agrotécnica Federal de São Luís Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul Escola Agrotécnica Federal de Satuba - AL Escola Agrotécnica Federal de Sertão - RS Escola Agrotécnica Federal de Sousa - PB Centro Federal de Educ. Tecnol. de Uberaba Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia - MG Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí Escola Agrotéc. Federal de Vitória de Santo Antão Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira - AM Escola Agrotécnica Federal de Sombrio - SC Escola Agrotécnica Federal de Ceres - GO Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste - RO Escola Agrotécnica Federal de Codó - MA Escola Agrotécnica Federal Antônio José Teixeira - BA Escola Agrotécnica Federal do Rio do Sul Escola Agrotécnica Federal de Santa Inês Escola Agrotécnica Federal do Senhor do Bonfim - BA Fundação Univer. Fed. da Grande Dourados Univer. Federal do Recôncavo da Bahia Universidade Federal do ABC CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ <!ID8777-0>PORTARIA N o - 522, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR GERAL EM EXERCÍCIO DO CENTRO FE- DERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e considerando o teor da Portaria nº 79, de 06//2006 (DOU de 07//2006), resolve, Alterar a Estrutura Administrativa do CEFETCE, constante do Quadro Demonstrativo, anexo à Portaria nº 37/GDG, de 08/08/2006 (DOU 09/08/2006) mediante as seguintes transformações: -A Função Gratificada de Chefia de Gabinete, Código FG- 0 - passa a ser Cargo de Direção, Código CD-04; 2-A Coordenadoria de Projetos Tecnológicos passa a ser Coordenadoria da Incubadora de Empresas do CEFETCE - Código FG-04; 3-A Assessoria de Assuntos Internacionais passa de FG-02, para FG-0; 4-A Secretaria do Gabinete passa de FG-04 para FG-02; 5-Criar a Função Gratificada de Coordenadoria dos Centros de Informação Digital - Código FG-04; ANTÔNIO MOISÉS FILHO DE OLIVEIRA MOTA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO MARANHÃO <!ID >PORTARIA 2.032, DE o - DE DEZEMBRO DE 2006 O Diretor Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão, do Ministério da Educação, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e considerando o que consta no Artigo 2 da Portaria nº. 450 de do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, publicada no DOU de , resolve: Prorrogar por mais 0 (um) ano a validade dos Concursos Públicos efetivados por este CEFET-MA, conforme Editais de Homologação, abaixo discriminados: Edital de Homologação Va l i d a d e Prorrogação Validade Edital nº. 0, de 05/0/2006, publicado 0 ano, até 5/0/ ano, até no DOU de Edital nº. 2 de 23/2/2005, publicado no DOU de 28/2/ ano, até ano, até JOSÉ FERREIRA COSTA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO 8, DE 2 DE NOVEMBRO DE 2006 O Presidente do Conselho Diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais e considerando o que estabelece o Inciso I do Art. 6º do Regulamento Interno do Conselho Diretor, a Lei nº 9.394/94, Decretos nº 5.224/94 e nº 5.773/06, e tendo em vista a aprovação do Estatuto do CEFET MT, pela Portaria Ministerial nº 3.705, publicado no DOU de 2/0/2005, resolve: Artigo º - Aprovar o Regimento Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso, na forma do anexo; Artigo 2º - O Regimento Geral do CEFET MT contém 08 (oito) títulos, divididos em 35 (cento e trinta e cinco) artigos; Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. RUPERT CARLOS DE TOLEDO PEREIRA Substituto CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RORAIMA <!ID >RESOLUÇÃO 56, DE o - DE DEZEMBRO DE 2006 Aprova o plano do curso superior de formação do professor de educação básica em nível superior, licenciatura plena em língua espanhola e literaturas. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DO CEN- TRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RORAI- MA, no uso de sua atribuições legais e CONSIDERANDO a decisão do colegiado tomada em sessão realizada em de dezembro de 2006 e Parecer CONDIR/ CEFET-RR n.º 009/2006, resolve: Aprovar o Plano do Curso Superior de formação do Professor de Educação Básica em Nível Superior, Licenciatura Plena em Língua Espanhola e Literaturas, com duração mínima de 04 (quatro) anos, com uma carga horária anual média de 880 horas e 200 dias letivos, somando um total de horas. Conselho Diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Roraima - CONDIR/CEFET-RR, em Boa Vista - RR, de dezembro de EDVALDO PEREIRA DA SILVA

63 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8687-0> PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR 24, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PES- SOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPES, de acordo com as atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 4.63, 2/03/2003, publicado no Diário Oficial de 24/03/2003, e com os preceitos da IN nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional, de 5 de dezembro de 997, resolve: Art. º Descentralizar por destaque, para a SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINIS- TRATIVOS do MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, crédito orçamentário da ação Manutenção de Serviços Administrativos no valor total de R$ ,00 (Trinta e seis mil reais), para atender às despesas com a reforma dos sanitários dos anexos I e II do MEC, obedecendo à seguinte classificação orçamentária: I. Funcional Programática: II. Fonte: 000 III. Elemento de despesa: Processo nº: / Parágrafo Único: A transferência orçamentária e os recursos financeiros serão efetuadas em parcela única. Art. 2º - O saldo dos créditos orçamentários descentralizados não empenhados, deverá ser devolvido a Capes até 2 de dezembro de 2006 para o encerramento do correspondente exercício financeiro. Art. 3º - A prestação de contas dos créditos movimentados por esta Portaria deverá integrar as contas anuais do MEC a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo SFC/CGU, nos termos da legislação vigente, com cópia para a CAPES. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES 25, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O Presidente da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- Capes, no uso das atribuições conferidas pelo art. 20, inciso II, do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.63, de 2 de março de 2003, e tendo em vista o disposto no inciso II, art. 64 da Lei nº 0.934, de de agosto de 2004 e no inciso III do art. da Portaria MEC nº 488, de 4 de março de 2004, resolve: Art. º Promover a alteração da Modalidade de Aplicação de dotações orçamentárias consignadas na Lei.306, de 6 de maio de 2006, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º A presente alteração de modalidade se faz necessária para atender ao Programa de Demanda Social-DS, promovido por meio de convênios, de acordo com a legislação vigente. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES ANEXO Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior E Modalidade de Aplicação Programa de Trabalho S F ID USO FONTE CORRENTE SIT. ANTERIOR S I T. AT U A L DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DA PÓS - GRADUAÇÃO E DA PESQUISA CIENTÍFICA CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE ,67 BOLSAS DE ESTUDOS NO PAÍS , , , , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O Presidente da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- Capes, no uso das atribuições conferidas pelo art. 20, inciso II, do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.63, de 2 de março de 2003, e tendo em vista o disposto no inciso II, art. 64 da Lei nº 0.934, de de agosto de 2004 e no inciso III do art. da Portaria MEC nº 488, de 4 de março de 2004, resolve: Art. º Promover a alteração da Modalidade de Aplicação de dotações orçamentárias consignadas na Lei.306, de 6 de maio de 2006, conforme Anexo desta Portaria. Art. 2º A presente alteração de modalidade se faz necessária para atender ao Programa de Apoio a Eventos no País-PAEP, promovido por meio de convênios/saux, de acordo com a legislação vigente. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES ANEXO Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Programa de Trabalho E S F ID USO Modalidade de Aplicação FONTE CORRENTE SIT. ANTERIOR S I T. AT U A L DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DA PÓS - GRADUAÇÃO E DA PESQUISA CIENTÍFICA FOMENTO À PÓS-GRADUAÇÃO 23.99, , <!ID >RETIFICAÇÕES Na Portaria nº 25, de 08 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 2 de dezembro de 2006, Seção, página 9, segunda planilha, Programa de Apoio a Eventos no País - PAEP: onde se lê: PORTARIA Nº 25, leia-se: PORTARIA Nº 26 <!ID > Na Portaria nº 25, de 08 de dezembro de 2006, publicada no DOU de 2 de dezembro de 2006, Seção, página 9, segunda planilha, Programa de Apoio a Eventos no País - PAEP: onde se lê: PORTARIA Nº 25, leia-se: PORTARIA Nº 26 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA <!ID >PORTARIA N o - 8, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 Regulamenta as Disposições Gerais do Programa de Formação Continuada para Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores do PROFORMAÇÃO. O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA usando das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria GM n.º 089, de 04 de abril de 2005, publicada no Diário Oficial da União, Seção 2, de 06 de abril de 2005, e considerando a necessidade de estabelecer as Disposições Gerais do Programa de Formação Continuada para Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores do PROFORMAÇÃO resolve:. A P R E S E N TA Ç Ã O O Programa de Formação Continuada para Professores Formadores, Tutores e Supervisores de Curso do PROFORMAÇÃO é um programa de capacitação continuada para os colaboradores que atuam no Serviço de Apoio à aprendizagem do Programa de Formação de Professores em Exercício-PROFORMAÇÃO. O PROFORMAÇÃO ministra um curso de magistério, em nível médio na modalidade Normal, que proporciona aos professores sem habilitação, atuando nas quatro séries iniciais, classes de alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos das escolas das redes públicas de todo o país, mais do que um título, o domínio dos conteúdos do Ensino Médio e a capacitação pedagógica necessários para a melhoria da qualidade de sua prática na sala de aula. Alem de atividades individuais e atividades coletivas presenciais, o cursista do PROFORMAÇÃO conta com um Serviço de Apoio à Aprendizagem composto pelas equipes das Agências Formadoras (Supervisores de Curso e Professores Formadores) e pelos tutores. 2.NATUREZA DO PROGRAMA O Programa de Formação Continuada para Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores do PROFORMAÇÃO é composto de três tipos de cursos modulares específicos para cada uma das funções que compõem o Serviço de Apoio à Aprendizagem do PROFORMAÇÃO. O Programa conferirá certificado específico para Supervisor de Curso, Professor e Tutor de cada módulo cursado. 3. P Ú B L I C O - A LV O O Programa é destinado a professores das redes estaduais e municipais em exercício no PROFORMAÇÃO que atuam no Serviço de Apoio à Aprendizagem do Programa, no exercício das seguintes funções: Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores. Para ser matriculado e permanecer no curso o professor deverá, ainda: Ter sido selecionado para atuar em uma das três funções do Serviço de Apoio à Aprendizagem do PROFORMAÇÃO; Estar disponibilizado para o Programa, cumprindo a carga horária mínima definida nas Diretrizes do PROFORMAÇÃO; Permanecer em exercício, em uma das três funções do Serviço de Apoio á Aprendizagem durante a realização do PROFOR- MAÇÃO, mantendo o vínculo estabelecido com a rede de ensino estadual ou municipal. 4. BASE LEGAL Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 996. Lei nº 9.424/96, de 24 de dezembro de 996. Lei nº 0.72, de 09 de janeiro de 200. Lei nº.78, de 20 de setembro de Lei nº.273, de 06 de fevereiro de 2006 Lei nº.306, de 6 de maio de Parecer CEB/CNE nº 5/98. Resolução CNE/CEB nº 2/99 Resolução CNE/CEB nº 0/03 Parecer CNE/CEB nº 03/2003. Decreto 5.622/ OBJETIVOS GERAIS São objetivos gerais do curso: promover uma formação continuada específica para os colaboradores que atuam no Serviço de Apoio à Aprendizagem do PROFORMAÇÃO (Professores Formadores, Tutores e Supervisores de Curso); fornecer subsídios teórico-metodológicos para a implementação do curso a distância PROFORMAÇÃO; Elevar o nível de conhecimento e aprimorar a prática pedagógica dos docentes em exercício no PROFORMAÇÃO; favorecer a troca de experiências pedagógicas e a socialização de temas que permeiam a educação contemporânea. fomentar a prática da pesquisa e da produção de material didático e pedagógico por parte dos professores matriculados no programa de formação continuada; valorizar o Magistério pela profissionalização da função docente e melhoria da qualidade de ensino. 6. M E TO D O L O G I A O Programa é constituído de três cursos específicos, de acordo com a função exercida no PROFORMAÇÃO. Cada curso organiza-se de forma modular, na modalidade de educação a distância e tem como possibilidade se constituir de um ou mais módulos. Cada módulo é composto de capacitação teórica presencial, estudos teóricos a distância, atividades práticas, utilização de materiais autoinstrucionais impressos e serviço de apoio ao participante do curso. 6. Curso de Formação Continuada para Supervisores de Curso do PROFORMAÇÃO: Capacitação Teórica Presencial: Encontro de Supervisores de Cursos: 8 horas de atividades presenciais, orientadas pela Equipe Estadual de Gerenciamento e, quando necessário, pela Coordenação Nacional do PROFORMAÇÃO. Capacitação da AGF: 24 horas (3dias) de atividades presenciais, orientadas pela Coordenação Nacional do PROFORMAÇÃO e, quando necessário, também por consultores contratados especificamente para essa Capacitação. Duração prevista: 6 meses Estudos Teóricos a distância: Estudo individual: efetuado pelo Supervisor de Curso com base nos seguintes documentos: - Diretrizes Gerais do PROFORMAÇÃO; - Guia Geral do PROFORMAÇÃO; - Manual de Operacionalização do PROFORMAÇÃO; - Texto de Apoio da AGF; - Manual do Tutor do PROFORMAÇÃO; - Vídeo de Capacitação do Tutor; - Textos de Apoio do Tutor Nº, 2, 3 e 4; - 34 Guias de Estudo. Duração prevista: 64 horas c) Atividades Práticas: As atividades práticas visam possibilitar ao participante do curso colocar em prática os conteúdos propostos na capacitação teórica presencial e nos estudos teóricos a distância. I.Fase Presencial: 76 horas de atividades práticas no inicio do módulo, junto aos professores cursistas e tutores do PROFOR- MAÇÃO; II.Reforço das Provas Bimestrais: 20 horas de atividades práticas. As 0 horas são distribuídas, no módulo, em dois encontros que antecedem as provas bimestrais dos professores cursistas do PROFORMAÇÃO; III.Reuniões Mensais: quatro encontros de 8 horas, junto aos tutores; IV.Relatórios Técnicos da AGF: um relatório técnico, referente ao módulo cursado, desenvolvido em grupo pela equipe da AGF, conforme documento em anexo. Duração prevista: 6 meses d) Serviço de Apoio ao Particiante: Serviço de Apoio: acompanhamento sistemático das atividades dos Supervisores de Curso realizado pelo Assessor Técnico do PROFORMAÇÃO (ATP) - quando disponível no estado, pela Equipe Estadual de Gerenciamento (EEG) e pela Coordenação Nacional do PROFORMAÇÃO (CNP). Serviço de Comunicação: elo de comunicação, incluindo o agendamento de encontro para atendimento realizado pelo ATP ou EEG e as chamadas telefônicas, permitindo o fluxo de informações e o esclarecimento de duvidas junto a EEG e a CNP. e)duração e carga horária do curso:

64 64 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 <!ID > Cada módulo corresponde a 234 horas, assim distribuídas: Carga horária da Formação Continuada para Supervisores de Curso do PROFORMAÇÃO Nome da atividade Carga horária Percentual mínimo de presença a ser cumprida Capacitação Teórica Encontro de Supervisores de Curso 8h 00% Capacitação da AGF 24h 00% Estudos teóricos à distância 64h Não se aplica Atividades Práticas Fase Presencial 76h 75% Reforço Das Provas Bimestrais 20h 75% Reuniões Mensais 32h 75% Relatório Técnico da AGF 0h Não se aplica f) Avaliação: A avaliação da Formação Continuada para Supervisores de Curso do PROFORMAÇÃO será feita por meio dos critérios descritos no QUADRO GERAL DAS ATIVIDADES AVALIADAS. Para cada atividade avaliada será atribuída pontuação (um) se for cumprido o mínimo exigido e pontuação 0 (zero) se não for cumprido o mínimo exigido: Quadro Geral das Atividades Avaliadas Formação Continuada para Supervisores de Curso Atividade Avaliada Critério de Avaliação Pontuação. Encontro de Supervisores de Curso Cumpriu 00% de freqüência. Não cumpriu 00% de freqüência 0 2. Capacitação da AGF Cumpriu 00% de freqüência. Não cumpriu 00% de freqüência 0 3. Fase Presencial Cumpriu o mínimo de 75% de freqüência. Não cumpriu o mínimo de 75% de freqüência 0 4. Reforço das Provas Bimestrais Cumpriu o mínimo de 75% de freqüência. Não cumpriu o mínimo de 75% de freqüência 0 5. Reuniões Mensais Cumpriu 75% de freqüência. Não cumpriu 75% de freqüência 0 6. Relatório Técnico Entrega do Relatório Técnico completo Obrigatório para aprovação Serão consideradas para efeitos de avaliação, as atividades realizadas a partir da assinatura do Termo de Adesão do Bolsista. Caso tenham ocorrido atividades anteriormente, estas não serão pontuadas. 6.2 Curso de Formação Continuada para Professores Formadores do PROFORMAÇÃO: a) Capacitação Teórica Presencial: I.Capacitação da AGF: atividades presenciais para o Professor Formador, orientadas pela Coordenação Nacional do PROFORMAÇÃO e, quando necessário, também por consultores contratados especificamente para essa Capacitação. Duração prevista: 24 horas b) Estudos Teóricos a distância: Estudo individual: efetuado pelo Professor Formador com base nos materiais auto-instrucionais: Diretrizes Gerais do PROFORMAÇÃO; Guia Geral do PROFORMAÇÃO; Manual de Operacionalização do PROFORMAÇÃO; Texto de Apoio da AGF; Manual do Tutor do PROFORMAÇÃO; Vídeo de Capacitação do Tutor; Textos de Apoio do Tutor nº, 2, 3 e 4; 34 Guias de Estudo. Duração prevista: 64 horas c)atividades Práticas: As Atividades Práticas visam possibilitar ao participante do curso colocar em prática os conteúdos propostos na capacitação teórica presencial e nos estudos teóricos a distância: Fase Presencial: 36 horas de atividades práticas no início do módulo, junto aos professores cursistas e tutores do PROFORMAÇÃO; Reforço das Provas Bimestrais: 8 horas de atividades práticas. As 8 horas são distribuídas, no módulo, em dois encontros que antecedem as provas bimestrais dos professores cursistas do PRO- FORMAÇÃO; Reuniões Mensais: quatro encontros de 8 horas, com a participação mínima de 4 horas pelo Professor Formador em cada encontro, junto aos tutores. Relatórios Técnicos da AGF: um relatório técnico, referente ao módulo cursado, desenvolvido em grupo pela equipe da AGF, conforme modelo a ser fornecido pelo MEC. Duração prevista: 6 meses d) Serviço de Apoio ao Participante: Serviço de Apoio: acompanhamento sistemático das atividades dos Professores Formadores realizado pelo Assessor Técnico do PROFORMAÇÃO (ATP) - quando disponível no estado, pela Equipe Estadual de Gerenciamento (EEG) e pela Coordenação Nacional do PROFORMAÇÃO (CNP). Serviço de Comunicação: elo de comunicação, incluindo o agendamento de encontros para atendimento realizado pelo ATP ou EEG e as chamadas telefônicas, permitindo o fluxo de informações e o esclarecimento de dúvidas a EEG e a CNP. e) Duração e carga horária: Cada módulo é composto de 58 horas, assim distribuídas: Carga horária da Formação Continuada para Professores Formadores do PROFORMAÇÃO Nome da atividade Carga horária Percentual mínimo de presença a ser cumprida Capacitação Teórica Capacitação da AGF 24h 00% Estudos teóricos à distância 64h Não se aplica Atividades Práticas Fase Presencial 36h 75% Reforço Das Provas Bimestrais 8h 75% Reuniões Mensais 6h 75% Relatório Técnico da AGF 0h Não se aplica f) Avaliação: A avaliação da Formação Continuada para Professores Formadores do PROFORMAÇÃO será feita por meio dos critérios descritos no QUADRO GERAL DAS ATIVIDADES AVALIADAS. Para cada atividade avaliada será atribuída pontuação (um) se for cumprido o mínimo exigido e pontuação 0 (zero) se não for cumprido o mínimo exigido: Quadro Geral das Atividades Avaliadas Formação Continuada para Professor Formador do Proformação Atividade Avaliada Critério de Avaliação Pontuação. Capacitação da AGF Cumpriu 00% de freqüência. Não cumpriu 00% de freqüência 0 2. Fase Presencial Cumpriu o mínimo de 75% de freqüência. Não cumpriu o mínimo de 75% de freqüência 0 3. Reforço das Provas Bimestrais Cumpriu o mínimo de 75% de freqüência. Não cumpriu o mínimo de 75% de freqüência 0 4. Reuniões Mensais Cumpriu 75% de freqüência. Não cumpriu 75% de freqüência 0 6. Relatório Técnico Entrega do Relatório Técnico completo Obrigatório para aprovação Serão consideradas para efeitos de avaliação, as atividades realizadas a partir da assinatura do Termo de Adesão do Bolsista. Caso tenham ocorrido atividades anteriormente, estas não serão pontuadas. 6.3 Curso de Formação Continuada para Tutores do PROFORMAÇÃO: a) Capacitação Teórica Presencial: I. Capacitação do Tutor: 24 horas de atividades presenciais para o Tutor, orientadas pela equipe da AGF, da EEG e/ou da Coordenação Nacional do PROFORMAÇÃO, e, quando necessário, também por consultores contratados especificamente para essa Capacitação; II. Fase Presencial: 76 horas de atividades práticas no início do módulo, sob a orientação da Agência Formadora; III. Reforço das Provas Bimestrais: 20 horas de atividades práticas. As 20 horas são distribuídas, no módulo, em dois encontros que antecedem as provas bimestrais dos professores cursistas do PROFORMAÇÃO, sob a orientação da Agência Formadora; IV. Reuniões Mensais: quatro encontros de 8 horas, sob a orientação da equipe da Agência Formadora. Duração prevista: 6 meses b) Estudos Teóricos à Distância: Estudo individual: efetuado pelo Tutor com base nos seguintes documentos: I. Diretrizes Gerais do PROFORMAÇÃO; II. Guia Geral do PROFORMAÇÃO; III. Manual de Operacionalização do PROFORMAÇÃO IV. Manual do Tutor do PROFORMAÇÃO; V. Vídeo de Capacitação do Tutor; VI. Textos de Apoio do Tutor nº, 2, 3 e 4 VII. 34 Guias de Estudo. Duração prevista: 64 horas c) Atividades Práticas: As atividades Práticas visam possibilitar ao participante do curso colocar em prática os conteúdos propostos na capacitação teórica presencial e nos estudos teóricos à distância. Encontros Quinzenais: 8 encontros de 8 horas, junto aos professores cursistas do PROFOR- MAÇÃO. Observação da prática pedagógica do professor cursista do PROFORMAÇÃO: uma observação por mês, da prática pedagógica de cada professor cursista que o tutor orienta. Relatório Técnico do Tutor: um relatório técnico, referente ao módulo cursado desenvolvido individualmente, conforme modelo a ser fornecido pelo MEC. Duração prevista: 6 meses d) Serviço de Apoio ao Participante: I. Serviço de Apoio: acompanhamento sistemático das atividades dos Tutores realizado pela equipe da Agência Formadora, pelo Assessor Técnico do PROFORMAÇÃO (ATP) - quando disponível no estado, pela Equipe Estadual de Gerenciamento (EEG) e pela Coordenação Nacional do PRO- FORMAÇÃO (CNP). II. Serviço de Comunicação: elo de comunicação, incluindo o agendamento de encontros para atendimento realizado pela equipe da Agência Formadora, permitindo o fluxo de informações e o esclarecimento de dúvidas. e) Duração e carga horária <!ID > Cada módulo é composto de 290 horas, assim distribuídas: Carga horária da Formação Continuada para Tutores do PROFORMAÇÃO Nome da atividade Carga horária Percentual mínimo de presença a ser cumprida Capacitação Teórica Capacitação do Tutor 24h 00% Fase Presencial 76h 75% Estudos teóricos à distância 64h Não se aplica Atividades Práticas Reforço Das Provas Bimestrais 20h 75% Reuniões Mensais 32h 75% Encontros Quinzenais 64h 00% Relatório Técnico do Tutor 0h Não se aplica f ) Av a l i a ç ã o : A avaliação da Formação Continuada para Tutores do PROFORMAÇÃO será feita por meio dos critérios descritos no QUADRO GERAL DAS ATIVIDADES AVALIADAS. Para cada atividade avaliada será atribuída pontuação (um) se for cumprido o mínimo exigido e com 0 (zero) se não for cumprido o mínimo exigido: Quadro Geral das Atividades Avaliadas Formação Continuada para Tutores do Proformação Atividade Avaliada Critério de Avaliação Pontuação. Capacitação do Tutor Cumpriu 00% de freqüência. Não cumpriu 00% de freqüência 0 2. Fase Presencial Cumpriu o mínimo de 75% de freqüência. Não cumpriu o mínimo de 75% de freqüência 0 3. Reforço das Provas Bimestrais Cumpriu o mínimo de 75% de freqüência. Não cumpriu o mínimo de 75% de freqüência 0 4. Reuniões Mensais Cumpriu o mínimo de 75% de freqüência. Não cumpriu o mínimo de 75% de freqüência 0 5. Encontros Quinzenais Cumpriu 00% de freqüência. Não cumpriu 00% de freqüência 0 6. Relatório Técnico Entrega do Relatório Técnico completo Obrigatório para aprovação

65 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN APROVAÇÃO NO MÓDULO Em todos os cursos, para a aprovação no módulo o participante deverá entregar o Relatório Técnico completo e não poderá obter pontuação ZERO em mais de uma atividade avaliada. Embora os módulos possam ser cursados independentemente da seqüência estipulada, a participação em novos módulos está condicionada a aprovação em módulos anteriormente cursados. <!ID >PORTARIA N RONALDO MOTA o - 82, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 Regulamenta os critérios para a concessão, manutenção, suspensão temporária e cancelamento de pagamento das bolsas de estudo para os integrantes do Programa de Formação Continuada para Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores do PRO- FORMAÇÃO, nos termos do disposto na Lei nº.273/2006 e Resolução/FNDE/CD nº 40 de º de dezembro de O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA usando das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria GM n.º 089, de 04 de abril de 2005, publicada no Diário Oficial da União, Seção 2, de 06 de abril de 2005, e considerando a necessidade de estabelecer critérios para a concessão, manutenção, suspensão temporária e cancelamento de pagamento das bolsas auxilio para os integrantes do Programa de Formação de Professores em Exercício- PROFORMAÇÃO resolve: CAPÍTULO I - QUANTO À CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Art. º. Será concedida bolsa de estudo para os participantes do Programa de Formação Continuada para Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores do Programa de Formação de Professores em Exercício - PROFORMAÇÃO, que forem considerados regulares. º. Serão considerados participantes regulares do Programa de Formação Continuada para Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores do PROFORMAÇÃO aqueles que atenderem os seguintes critérios: I. Ter sido selecionado para atuar em uma das três funções do Serviço de Apoio à Aprendizagem do PROFORMAÇÃO; II. Estar disponibilizado para o Programa, cumprindo a carga horária mínima definida de acordo com as Diretrizes do PROFOR- MAÇÃO; III. Ter vínculo estabelecido com a rede de ensino estadual ou municipal; IV. Ter assinado Termo de Compromisso do Bolsista, requerendo a concessão de bolsa de estudo; V. Permanecer em exercício, em uma das três funções do Serviço de Apoio à Aprendizagem durante a realização do PRO- FORMAÇÃO, mantendo o vínculo estabelecido com a rede de ensino estadual ou municipal; VI. Cumprir as atividades descritas nas Disposições Gerais do Programa de Formação Continuada para Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores do PROFORMAÇÃO. CAPÍTULO II - QUANTO À SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DA BOLSA DE ESTUDO Art. 2º. A bolsa de estudo para os participantes do Programa de Formação Continuada para Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores do Programa de Formação de Professores em Exercício - PROFORMAÇÃO será suspensa temporariamente nos seguintes casos: I. Quando o participante apresentar atestado médico superior a 5 dias. II. Quando a participante solicitar afastamento por licença gestante. III. Durante a realização de sindicância no âmbito do Programa para apurar procedimentos ou condutas em desacordo com as diretrizes do PROFORMAÇÃO. º. O bolsista que necessitar se afastar por motivos de saúde de qualquer atividade do Programa por período superior a quinze dias deverá apresentar atestado médico do serviço de saúde que o atendeu e também cópia autenticada de Relatório Médico do Serviço Oficial de Saúde de seu órgão empregador indicando a necessidade de afastamento também de suas atividades profissionais. 2º. A Cópia do Atestado Médico e do Relatório Médico que comprovam a licença saúde ou a licença gestante deverá ser entregue para o órgão competente (Agência Formadora no caso dos Tutores e Professores Formadores, e para a Equipe Estadual de Gerenciamento no caso de Supervisor de Curso), no prazo máximo de 5 dias a contar do inicio da licença. Caberá ao órgão competente preencher o formulário de Registro de Ocorrência (TD.04.0) e entregar ao participante o Comprovante de Pedido de Afastamento do PROFOR- MAÇÃO, devidamente preenchido. 3º. Atestados médicos inferiores a 5 dias não acarretarão a suspensão da bolsa de estudo e serão considerados para justificar a ausência em atividades do Programa, se entregues para o órgão competente (Agência Formadora no caso dos Tutores e Professores Formadores, e para a Equipe Estadual de Gerenciamento no caso de Supervisor de Curso), no prazo máximo de 5 dias a contar do início da licença. Art. 3º. O pagamento da bolsa de estudo será retomado no momento em que o participante retornar às atividades descritas nas Disposições Gerais do Programa de Formação Continuada para Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores do PRO- FORMAÇÃO. CAPÍTULO III - QUANTO AO CANCELAMENTO DA BOLSA DE ESTUDO Art.4º. A bolsa de estudo para os participantes do Programa de Formação Continuada para Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores do Programa de Formação de Professores em Exercício - PROFORMAÇÃO será cancelada nos seguintes casos: I. Deixar de atender qualquer um dos critérios para a concessão de bolsas de estudo listados no Art.º; II. Após a realização de sindicância no âmbito do Programa cujo parecer final solicita o cancelamento da bolsa do bolsista ao FNDE; III. Quando o participante não for aprovado em módulo cursado anteriormente no Programa de Formação Continuada para Supervisores de Curso, Professores Formadores e Tutores do Programa de Formação de Professores em Exercício - PROFORMAÇÃO. Art.5º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Ministério da Educação. Art.6º. Esta Portaria entra em vigor na data da publicação. RONALDO MOTA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA <!ID >PORTARIA N o - 22, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de setembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 30 de setembro de 2005, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: artigo 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000, a Lei nº.78, de 20 de setembro de 2005, a Lei.306, de 6 de Maio de 2006, o Decreto nº 5.59, de 28 de julho de 2004, o Decreto nº 5.780, de 9 de maio de 2006, o artigo 2 da IN nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional/STN/MF, de 5 de janeiro de 997 e a Súmula da Coordenação Geral de Normas e Avaliação e Execução da Despesa - CONED nº 04/2004/STN/MF, resolve: Art..º - Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário da ação Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional, para fins de apoio ao desenvolvimento da educação profissional nas instituições federais de educação profissional e tecnológica, de acordo com o Anexo I desta Portaria, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional - PTRES 00744; Fonte de Recursos: Art. 2º - A descentralização do crédito orçamentário será efetuada em parcela única e o recurso financeiro será liberado mediante a liqüidação dos empenhos emitidos à conta do crédito descentralizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.780, de 9/05/2006. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a SETEC, no exercício financeiro de Art. 3.º - O monitoramento da execução referente à ação 6380, será realizado por equipe designada pela SETEC. Parágrafo Único - A instituição deverá, ao fim da execução física e financeira, apresentar à Coordenação Geral de Orçamento, Planejamento e Gestão, relatório gerencial nos moldes de formulários disponibilizados por esta SETEC. Art. 4º - A prestação de contas dos créditos descentralizados por destaque deverá integrar as contas anuais das Instituições Federais de Educação Tecnológica a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo, nos termos da legislação em vigor. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. ELIEZER MOREIRA PACHECO ANEXO I INSTITUIÇÃO BENEFICIADA PROCESSO NOTA DE C R É D I TO VA L O R Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia // ,32 '2 Escola Agrotécnica Federal de Sertão - RS / ,00 3 Escola Agrotécnica Federal de Iguatu-CE / ,00 4 Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão -PE / ,44 5 Escola Agrotécnica Federal de Santa Teresa- ES / ,39 6 Escola Agrotécnica Federal de São Cristóvão / ,35 7 Escola Agrotécnica Federal de São Gabiel da Cachoeira - AM 8 Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina- SC / , / ,00 9 Universidade Federal de Pelotas - RS / ,00 0 Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso / ,00 Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo / ,00 2 Universidade Federal Rural de Pernambuco / ,00 TO TA L ,50 <!ID >PORTARIA N o - 27, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de setembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 30 de setembro de 2005, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: artigo 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000, a Lei nº.78, de 20 de setembro de 2005, a Lei.306, de 6 de Maio de 2006, o Decreto nº 5.59, de 28 de julho de 2004, o Decreto nº 5.780, de 9 de maio de 2006, o artigo 2 da IN nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional/STN/MF, de 5 de janeiro de 997 e a Súmula da Coordenação Geral de Normas e Avaliação e Execução da Despesa - CONED nº 04/ / S T N / M F, resolve: Art..º - Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário da ação 8383, para fins de apoio ao desenvolvimento da educação profissional nas instituições federais de educação profissional e tecnológica, de acordo com o Anexo I desta Portaria, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Ampliação dos Alojamentos das Escolas Agrotécnicas Federais e Centros Federais de Educação Tecnológica - PTRES 00745; Fonte de Recursos: Art. 2º - A descentralização do crédito orçamentário será efetuada em parcela única e o recurso financeiro será liberado mediante a liqüidação dos empenhos emitidos à conta do crédito descentralizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.780, de 9/05/2006. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a SETEC, no exercício financeiro de Art. 3.º - O monitoramento da execução referente à ação 8383, será realizado por equipe designada pela SETEC. Parágrafo Único - A instituição deverá, ao fim da execução física e financeira, apresentar à Coordenação Geral de Orçamento, Planejamento e Gestão, relatório gerencial nos moldes de formulários disponibilizados por esta SETEC. Art. 4º - A prestação de contas dos créditos descentralizados por destaque deverá integrar as contas anuais das Instituições Federais de Educação Tecnológica a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo, nos termos da legislação em vigor. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. ELIEZER MOREIRA PACHECO ANEXO I INSTITUIÇÃO BENEFICIADA PROCESSO NOTA DE C R É D I TO VA L O R Escola Agrotécnica Federal de Araguatins-TO / ,92 2 Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão - PE / ,00 3 Escola Agrotécnica Federal de Sertão-RS / ,00 4 Escola Agrotécnica Federal de Guanambi-BA / ,95 5 Escola Agrotécnica Federal de Codó-MA / ,00 TO TA L ,87

66 66 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 <!ID >PORTARIA N o - 2, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de setembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 30 de setembro de 2005, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: artigo 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000, a Lei nº.78, de 20 de setembro de 2005, a Lei.306, de 6 de Maio de 2006, o Decreto nº 5.59, de 28 de julho de 2004, o Decreto nº 5.780, de 9 de maio de 2006, o artigo 2 da IN nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional/STN/MF, de 5 de janeiro de 997 e a Súmula da Coordenação Geral de Normas e Avaliação e Execução da Despesa - CONED nº 04/ / S T N / M F, resolve: Art..º - Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário da ação Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional, para fins de apoio ao desenvolvimento da educação profissional nas instituições federais de educação profissional e tecnológica, de acordo com o Anexo I desta Portaria, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional - PTRES 00744; Fonte de Recursos: Art. 2º - A descentralização do crédito orçamentário será efetuada em parcela única e o recurso financeiro será liberado mediante a liqüidação dos empenhos emitidos à conta do crédito descentralizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.780, de 9/05/2006. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a SETEC, no exercício financeiro de Art. 3.º - O monitoramento da execução referente à ação 6380, será realizado por equipe designada pela SETEC. Parágrafo Único - A instituição deverá, ao fim da execução física e financeira, apresentar à Coordenação Geral de Orçamento, Planejamento e Gestão, relatório gerencial nos moldes de formulários disponibilizados por esta SETEC. Art. 4º - A prestação de contas dos créditos descentralizados por destaque deverá integrar as contas anuais das Instituições Federais de Educação Tecnológica a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo, nos termos da legislação em vigor. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. ELIEZER MOREIRA PACHECO ANEXO I INSTITUIÇÃO BENEFICIADA PROCESSO NOTA DE C R É D I TO VA L O R Escola Agrotécnica Federal de Guanambi-BA // ,05 '2 Escola Agrotécnica Federal de Codó-MA / ,00 3 Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo / ,00 4 Escola Agrotécnica Federal de Castanhal- PA / ,00 5 Escola Agrotécnica Federal de Crato - CE / ,00 TO TA L ,05 <!ID >PORTARIA N o - 248, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de setembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 30 de setembro de 2005, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: artigo 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000, a Lei nº.78, de 20 de setembro de 2005, a Lei.306, de 6 de Maio de 2006, o Decreto nº 5.59, de 28 de julho de 2004, o Decreto nº 5.780, de 9 de maio de 2006, o artigo 2 da IN nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional/STN/MF, de 5 de janeiro de 997 e a Súmula da Coordenação Geral de Normas e Avaliação e Execução da Despesa - CONED nº 04/ / S T N / M F, resolve: Art..º - Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário da ação 2C7 - Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional, para fins de apoio ao desenvolvimento da educação profissional nas instituições federais de educação profissional e tecnológica, de acordo com o Anexo I desta Portaria, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: C Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional (Crédito Extraordinário) - PTRES 03406; Fonte de Recursos: Art. 2º - A descentralização do crédito orçamentário será efetuada em parcela única e o recurso financeiro será liberado mediante a liquidação dos empenhos emitidos à conta do crédito descentralizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.780, de 9/05/2006. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a SETEC, no exercício financeiro de Art. 3.º - O monitoramento da execução referente à ação 2C7, será realizado por equipe designada pela SETEC. Parágrafo Único - A instituição deverá, ao fim da execução física e financeira, apresentar à Coordenação Geral de Orçamento, Planejamento e Gestão, relatório gerencial nos moldes de formulários disponibilizados por esta SETEC. Art. 4º - A prestação de contas do crédito descentralizado por destaque deverá integrar a Tomada de Contas anual da Instituição Federal de Educação Tecnológica a ser apresentada aos órgãos de controle interno e externo, nos termos da legislação em vigor. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. ELIEZER MOREIRA PACHECO ANEXO I INSTITUIÇÃO BENEFICIADA PROCESSO Nº NOTA DE C R É D I TO VA L O R Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí - MG / ,00 2 Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves - RS / ,00 3 Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí - GO / ,00 4 Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba - MG / ,95 5 Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde - GO / ,00 6 Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina - PE / ,00 7 Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba - MG / ,82 8 Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária - MG / ,00 9 Centro Federal de Educação Profissional de Cuiabá - MT / ,00 0 Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul - RS Centro Federal de Educação Tecnológica de Ouro Preto - MG / , / ,00 TO TA L ,77 <!ID >PORTARIA N o - 249, DE o - DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de setembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 30 de setembro de 2005, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: artigo 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000, a Lei nº.78, de 20 de setembro de 2005, a Lei.306, de 6 de Maio de 2006, o Decreto nº 5.59, de 28 de julho de 2004, o Decreto nº 5.780, de 9 de maio de 2006, o artigo 2 da IN nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional/STN/MF, de 5 de janeiro de 997 e a Súmula da Coordenação Geral de Normas e Avaliação e Execução da Despesa - CONED nº 04/ / S T N / M F, resolve: Art..º - Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário da ação Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional, para fins de apoio ao desenvolvimento da educação profissional nas instituições federais de educação profissional e tecnológica, de acordo com o Anexo I desta Portaria, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional - PTRES 00744; Fonte de Recursos: Art. 2º - A descentralização do crédito orçamentário será efetuada em parcela única e o recurso financeiro será liberado mediante a liqüidação dos empenhos emitidos à conta do crédito descentralizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.780, de 9/05/2006. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a SETEC, no exercício financeiro de Art. 3.º - O monitoramento da execução referente à ação 6380, será realizado por equipe designada pela SETEC. Parágrafo Único - A instituição deverá, ao fim da execução física e financeira, apresentar à Coordenação Geral de Orçamento, Planejamento e Gestão, relatório gerencial nos moldes de formulários disponibilizados por esta SETEC. Art. 4º - A prestação de contas dos créditos descentralizados por destaque deverá integrar as contas anuais das Instituições Federais de Educação Tecnológica a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo, nos termos da legislação em vigor. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. ELIEZER MOREIRA PACHECO ANEXO I INSTITUIÇÃO BENEFICIADA PROCESSO NOTA DE VA L O R C R É D I TO Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba / ,00 2 Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso / ,00 3 Universidade Federal do Rio Grande do Sul / ,00 4 Universidade Tecnológica Federal do Paraná / ,00 TO TA L ,00 <!ID >PORTARIA N o - 252, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de setembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 30 de setembro de 2005, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: artigo 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000, a Lei nº.78, de 20 de setembro de 2005, a Lei.306, de 6 de Maio de 2006, o Decreto nº 5.59, de 28 de julho de 2004, o Decreto nº 5.780, de 9 de maio de 2006, o artigo 2 da IN nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional/STN/MF, de 5 de janeiro de 997 e a Súmula da Coordenação Geral de Normas e Avaliação e Execução da Despesa - CONED nº 04/ / S T N / M F, resolve: Art..º - Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário da ação Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais - TEC NEP, para fins de apoio ao desenvolvimento da educação profissional nas instituições federais de educação profissional e tecnológica, de acordo com o Anexo I desta Portaria, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais - TEC NEP - PTRES 00747; Fonte de Recursos: Art. 2º - A descentralização do crédito orçamentário será efetuada em parcela única e o recurso financeiro será liberado mediante a liquidação dos empenhos emitidos à conta do crédito descentralizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.780, de 9/05/2006. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a SETEC, no exercício financeiro de Art. 3.º - O monitoramento da execução referente à ação 6302, será realizado por equipe designada pela SETEC. Parágrafo Único - A instituição deverá, ao fim da execução física e financeira, apresentar à Coordenação Geral de Orçamento, Planejamento e Gestão, relatório gerencial nos moldes de formulários disponibilizados por esta SETEC. Art. 4º - A prestação de contas dos créditos descentralizados por destaque deverá integrar as contas anuais das Instituições Federais de Educação Tecnológica a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo, nos termos da legislação em vigor. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. ELIEZER MOREIRA PACHECO

67 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ANEXO I INSTITUIÇÃO BENEFICIADA PROCESSO NOTA DE VA L O R C R É D I TO Centro Federal de Educação Tecnológica de Roraima / ,00 2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Cornélio / ,00 Procópio TO TA L 9.800,00 <!ID >PORTARIA Nº o - 253, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de setembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 30 de setembro de 2005, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: artigo 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000, a Lei nº.78, de 20 de setembro de 2005, a Lei.306, de 6 de Maio de 2006, o Decreto nº 5.59, de 28 de julho de 2004, o Decreto nº 5.780, de 9 de maio de 2006, o artigo 2 da IN nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional/STN/MF, de 5 de janeiro de 997 e a Súmula da Coordenação Geral de Normas e Avaliação e Execução da Despesa - CONED nº 04/2004/STN/MF, resolve: Art..º - Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário da ação 2C7 - Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional, para fins de apoio a implementação do Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, nas Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica, de acordo com o Anexo I desta Portaria, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: C Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional (Crédito Extraordinário) - PTRES 03406; Fonte de Recursos: Art. 2º - A descentralização do crédito orçamentário será efetuada em parcela única e o recurso financeiro será liberado mediante a liquidação dos empenhos emitidos à conta do crédito descentralizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.780, de 9/05/2006. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a SETEC, no exercício financeiro de Art. 3.º - O monitoramento da execução referente à ação 2C7, será realizado por equipe designada pela SETEC. Parágrafo Único - A instituição deverá, ao fim da execução física e financeira, apresentar à Coordenação Geral de Orçamento, Planejamento e Gestão, relatório gerencial nos moldes de formulários disponibilizados por esta SETEC. Art. 4º - A prestação de contas dos créditos descentralizados por destaque deverá integrar as contas anuais das Instituições Federais de Educação Tecnológica a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo, nos termos da legislação em vigor. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. ELIEZER MOREIRA PACHECO ANEXO I INSTITUIÇÃO BENEFICIADA PROCESSO Nº NOTA DE VA L O R C R É D I TO Escola Agrotécnica Federal de Ceres-GO / ,00 2 Escola Agrotécnica Federal de Manaus- AM / ,83 3 Centro Federal de Educação Tecnológica de Ouro Preto-MG / ,32 4 Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte / ,67 5 Escola Agrotécnica Federal de Barreiros - PE / ,57 6 Universidade Federal Fluminense- Colégio Agrícola Nilo Peçanha / ,00 - RJ 7 Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste-RO / ,00 8 Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagaos / ,00 TO TA L ,39 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR <!ID >PORTARIA N o -.078, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 48, de 0 de fevereiro de 2004, publicada no Diário Oficial da União de de fevereiro de 2004, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: o art. 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº. 0, de 04 de maio de 2000, a Lei nº..78, de 20 de setembro de 2005, a Lei nº.306, de 6 de maio de 2006, o Decreto nº , de 9 de maio de 2006, o art. 2 da IN nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional /STN/MF, de 5 de janeiro de 997 e a Súmula da Coordenação Geral de Normas, Avaliação e Execução de Despesa - CONED n 04/2004/ STN/MF, resolve: Art. º - Descentralizar as despesas correntes correspondentes à parcela do Ministério da Educação, por destaque, crédito orçamentário da ação Complementação para o Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior, destinado ao Programa Interministerial criado pela Portaria nº.093, para consolidação dos novos cursos de Medicina das Instituições abaixo relacionadas, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Complementação para o Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior - Nacional Fonte: PTRES: Art. 2º - A descentralização de crédito orçamentário será efetuada em parcela única e o recurso financeiro será liberado à conta do crédito descentralizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.780, de 9/05/2006. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a Secretaria de Educação Superior, no exercício financeiro de Art. 3º - O monitoramento da execução, referente à ação Complementação para o funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior, será realizado pelo Departamento de Desenvolvimento de Educação Superior - DEDES. Art. 4º - Os créditos descentralizados por destaque integrarão as prestações de contas anuais das Instituições Federais de Ensino Superior, a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo nos termos da legislação vigente. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. NELSON MACULAN FILHO ANEXO I Processo nº Instituição beneficiada Nota Valor R$ de Crédito / Universidade Federal do Acre NC00755 R$ , / Universidade Federal de Grande Dourados NC00726 R$ , / Universidade Federal de Roraima NC00756 R$ 93.36, / Universidade Federal de Rondônia NC00725 R$ 4.372,00 <!ID >PORTARIA N o -.077, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 48, de 0 de fevereiro de 2004, publicada no Diário Oficial da União de de fevereiro de 2004, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: o art. 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº. 0, de 04 de maio de 2000, a Lei nº..78, de 20 de setembro de 2005, a Lei nº.306, de 6 de maio de 2006, o Decreto nº , de 9 de maio de 2006, o art. 2 da IN nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional /STN/MF, de 5 de janeiro de 997 e a Súmula da Coordenação Geral de Normas, Avaliação e Execução de Despesa - CONED n 04/2004/ STN/MF, resolve: Art. º - Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário das ações Complementação para o Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior e Serviços à Comunidade por meio da Extensão Universitária, para fins de apoio às Instituições abaixo relacionadas, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: I - Funcional Programática: Complementação para o Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior - Nacional Fonte: PTRES: II - I - Funcional Programática: Serviços à Comunidade por meio da Extensão Universitária - Nacional Fonte: PTRES: Art. 2º - A descentralização de crédito orçamentário será efetuada em parcela única e o recurso financeiro será liberado à conta do crédito descentralizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.780, de 9/05/2006. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a Secretaria de Educação Superior, no exercício financeiro de Art. 3º - O monitoramento da execução, referente às ações Complementação para o Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior e Serviços à Comunidade por meio da Extensão Universitária, será realizado pelo Departamento de Desenvolvimento de Educação Superior - DEDES. Art. 4º - Os créditos descentralizados por destaque integrarão as prestações de contas anuais das Instituições Federais de Ensino Superior, a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo nos termos da legislação vigente. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. NELSON MACULAN FILHO ANEXO I Processo nº Instituição beneficiada Objeto Nota de Crédito /2006- Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Universidade Federal de Minas Gerais / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro <!ID >PORTARIA N Apoio financeiro destinado ao Projeto Universidades Cidadãs da UFRN. NC Apoio financeiro destinado ao Projeto: PIN- NC GIFES - Evolução da Plataforma da UFMG. Apoio financeiro destinado à Implantação de Infra-Estrutura Lógica. Apoio financeiro destinado à manutenção Geral da UNIRIO. o -.078, DE DE DEZEMBRO DE 2006 NC NC Valor R$ R$75.600,00 R$74.894,9 R$80.000,00 R$ ,00 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 48, de 0 de fevereiro de 2004, publicada no Diário Oficial da União de de fevereiro de 2004, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: o art. 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº. 0, de 04 de maio de 2000, a Lei nº..78, de 20 de setembro de 2005, a Lei nº.306, de 6 de maio de 2006, o Decreto nº , de 9 de maio de 2006, o art. 2 da IN nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional /STN/MF, de 5 de janeiro de 997 e a Súmula da Coordenação Geral de Normas, Avaliação e Execução de Despesa - CONED n 04/2004/ STN/MF, resolve: Art. º - Descentralizar, por destaque, créditos orçamentários provenientes de emendas parlamentares para fins de apoio às Instituições abaixo relacionadas, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: I - Funcional Programática: Complementação para o Funcionamento dos Hospitais de Ensino Federais - Belo Horizonte - MG Fonte: PTRES: II - Funcional Programática: Complementação para o Funcionamento dos Hospitais de Ensino Federais - No Estado de Minas Gerais Fonte: PTRES: Art. 2º - A descentralização de crédito orçamentário será efetuada em parcela única e o recurso financeiro será liberado à conta do crédito descentralizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.780, de 9/05/2006. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a Secretaria de Educação Superior, no exercício financeiro de Art. 3º - O monitoramento da execução, referente à ação supracitada será realizada pelo Departamento de Desenvolvimento de Educação Superior - DEDES. Art. 4º - Os créditos descentralizados por destaque integrarão as prestações de contas anuais das Instituições Federais de Ensino Superior, a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo nos termos da legislação vigente. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. NELSON MACULAN FILHO ANEXO I Processo nº Instituição beneficiada Objeto Nota de Crédito / Universidade Federal de Minas Gerais / Universidade Federal de Minas Gerais Valor R$ Apoio financeiro destinado à ampliação do NC R$50.000,00 Hospital Universitário São Geraldo da UFMG. Apoio financeiro destinado à ampliação do NC Hospital Universitário São Geraldo da UFMG. R$50.000,00

68 <!ID > PORTARIA 68 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 <!ID >PORTARIA N o -.079, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: o Art. 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar nº. 0, de 04 de maio de 2000, a Lei nº..78, de 20 de setembro de 2005, a Lei nº.306, de 6 de maio de 2006, o Decreto nº , de 9 de maio de 2006, o art. 2 da IN nº 0 nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional/STN/MF, de 5 de janeiro de 997, a Súmula da Coordenação Geral de Normas, Avaliação e Execução de Despesa - CONED n 04/2004/ STN/MF, a Lei nº.0, de 23 de Setembro de 2005, e a Portaria nº 3.385, de 29 de Setembro de 2005, resolve: Art. º - Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário da ação Treinamento Especial para Alunos de Graduação de Entidades de Ensino Superior, com o objetivo de assegurar a continuidade e manutenção do Programa de Educação Tutorial - PET, exercício de 2006, das Instituições Federais de Ensino Superior - IFES, de acordo com o Anexo I desta Portaria, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Treinamento Especial para Alunos de Graduação de Entidades de Ensino Superior - Nacional Fonte: PTRES: Processo: / Art. 2º - A descentralização de crédito orçamentário e financeiro observará as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.780, de 9/05/2006. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a Secretaria de Educação Superior, no exercício financeiro de Art. 3º - O monitoramento da execução, referente à ação Treinamento Especial para Alunos de Graduação de Entidades de Ensino Superior, será realizado pelo Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior - DEPEM/SESu. Art. 4º - Os créditos descentralizados por destaque integrarão as prestações de contas anuais das IFES, a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo nos termos da legislação vigente. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. NELSON MACULAN FILHO ANEXO I - Secretaria de Educação Superior Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior - DEPEM Programa de Trabalho: Treinamento Especial para Alunos de Graduação de Entidades de Ensino Superior - Nacional Fonte: NC Instituição Elementos de Despesa TO TA L /790 Universidade Federal do Ceará , ,00. SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 504, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 A SUBSECRETÁRIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 62, inciso II da Lei n o.78, de 20 de setembro de 2005, e a delegação de competência de que trata a Portaria GMF n o 66, de de julho de 2006, resolve: Art. o Promover, na forma dos Anexos I e II a esta Portaria, alteração na Modalidade de Aplicação da dotação orçamentária consignada à unidade orçamentária Ministério da Fazenda, aprovada nos termos da Lei n o.306, de 6 de maio de Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILDENORA BATISTA DANTAS MILHOMEM ANEXO J U S T I F I C AT I VA O remanejamento de crédito da Modalidade de Aplicação 50 - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos para 90 - Aplicações Diretas tem como finalidade adequar dotação orçamentária às reais necessidades do Órgão Ministério da Fazenda Ministério da Fazenda ANEXO - I DECRÉSCIMO FUNCIONAL PROGRAMÁTICA AÇÃO/ SUBTÍTULO E S F G N D R P M D O I U F T E Va l o r Em R$, Administração da Unidade F Ministério da Fazenda Ministério da Fazenda TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ANEXO -II ACRÉSCIMO FUNCIONAL PROGRAMÁTICA AÇÃO/ SUBTÍTULO E S F G N D R P M D O I U F T E Va l o r Em R$, Administração da Unidade F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM PERNAMBUCO <!ID >ATO DECLARATÓRIO Ministério da Fazenda EXECUTIVO, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2006 Exclui pessoas físicas e jurídicas do parcelamento especial (Paes), de que trata o art. º da lei nº de 30 de maio de 2003 A PROCURADORA DA PROCURADORIA DA FAZEN- DA NACIONAL DE PERNAMBUCO, tendo em vista o disposto nos arts. º e 7º da lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, no art. 2 da lei nº 033, de 2 de dezembro de 2004, nos arts, 9º a 7º da portaria conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, na portaria conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004 e no memorando-circular nº 07/2006 PGFN/CDA de 24 de maio de 2006, declara: Art. º Ficam excluídas do parcelamento especial (Paes), de que trata o art. º da lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, as pessoas físicas e jurídicas, relacionadas no anexo Único a este ato declaratório, tendo em vista constatação da ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da lei nº 0.684, de Art. 2º É facultado ao sujeito passivo no prazo de 0 dias, contando da data de publicação deste ato declaratório executivo, apresentar recurso administrativo dirigido, nos termos do art 4, 2º da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3/2004 ao PROCURADOR CHEFE DA FAZENDA NACIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no endereço Avenida Agamenon Magalhães, º andar, Boa Vista, CEP , Recife/PE, mencionando o numero do processo administrativo respectivo. Art. 3º Não havendo apresentação de recurso ao prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 4º Este ato declaratório entra em vigor na data de sua publicação. BRUNA VALENÇA DILETIERI DE BARROS E SILVA ANEXO ÚNICO Ato Declaratório Executivo PFN/PE nº 0, de 6 de novembro de 2006 Relação das pessoas excluídas do Parcelamento especial (Paes). Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º e 4º da art. º da lei 0.684, de Relação dos CNPJ excluídos / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /465/ / / / Relação dos CPF excluídos

69 <!ID > ATO Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM SÃO PAULO <!ID >PORTARIA N o - 94, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBPROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIO- NAL NO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, letras o e r do art. 52 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria n 38, de º de julho de 997, do Ministro do Estado da Fazenda, e tendo em vista os art. e 2 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 967, e o Decreto nº , de 6 de setembro de 979, e considerando a r. sentença prolatada nos autos do Mandado de Segurança n , em curso perante a 6ª Vara Cível Federal em São Paulo, ª Subseção Judiciária do Estado de São Paulo, resolve: Art.. Revogar a certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a tributos federais e à Dívida Ativa da União, emitida sob o código de controle n. 68D0.2BA AA96, em favor de JAIME PINHEIRO PARTICIPAÇÕES S/A, CNPJ nº / datada de de agosto de Art. 2. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ROBERTO MARQUES COUTO SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO EM BELO HORIZONTE <!ID >PORTARIA Nº o - 27, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DE JULGA- MENTO EM BELO HORIZONTE(MG) SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 252 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, do Ministro do Estado da Fazenda, resolve: Distribuir, em caráter eventual, os processo abaixo relacionados, para julgamento na Quarta Turma: / PIS / COFINS ÁLVARO LUIZ PIRES DOS SANTOS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA-PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK DECLARATÓRIO EXECUTIVO 74, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2006 O INSPETOR SUBSTITUTO DA ALFÂNDEGA NO AE- ROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA - PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art., 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo n.º / e com fundamento no art. 30 combinado com o art. 23 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto n.º 4.543, de 26/2/2002, DECLARA: face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no Diário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência de propriedade o veículo marca BMW, modelo X-5, cor prata, ano de fabricação 2002, chassi WBAFA502LM33070, desembaraçado pela Declaração de Importação n.º 02/ , de 29/04/2002, pela Alfândega no Porto de Vitória-ES, de propriedade da Embaixada da República Gabonesa, CNPJ /000-66, para Guilherme de Karam Curi, CPF Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante o Departamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no Diário Oficial da União. ALEXANDRE MARTINS ANGOTI DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM ANÁPOLIS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 32, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O Delegado Substituto da Receita Federal em Anápolis-GO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo artigo 250 do Regimento Interno da SRF, aprovado pela Portaria MF n 30, de 25 de fevereiro de 2005, e Instrução Normativa SRF n 504, de 3 de fevereiro de 2005, considerando o contido no processo administrativo n / , resolve CONCEDER O REGISTRO ES- PECIAL PARA PRODUTOR DE BEBIDAS N 0202/0022, para o estabelecimento DESTILARIA PIRES GONCALVES LTDA, CNPJ: / HIROSHIMI NAKAO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 33, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM ANÁPOLIS-GO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo artigo 250 do Regimento Interno da SRF, aprovado pela Portaria MF n 30, de 25 de fevereiro de 2005, e Instrução Normativa SRF n 504, de 3 de fevereiro de 2005, considerando o contido no processo administrativo n / , resolve CONCEDER O RE- GISTRO ESPECIAL PARA ENGARRAFADOR DE BEBIDAS N 0202/0023, para o estabelecimento DESTILARIA PIRES GON- CALVES LTDA, CNPJ: / HIROSHIMI NAKAO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM GOIÂNIA <!ID8760-0>ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 76, DE o - DE DEZEMBRO DE 2006 Declara cancelada inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM GOIÂ- NIA/GO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n o , de 25 de fevereiro de 2005, e tendo em vista o disposto no art. 5, da Instrução Normativa SRF n o - 46, de de outubro de 2004, e face ao constante no processo n o /2006-3, declara: Art. o - NULA a inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF, abaixo relacionada, tendo em vista haver sido atribuído um número de inscrição por meio de fraude em nome de pessoa física inexistente. CPF FABRÍCIO JOSÉ DE OLIVEIRA. Art. 2 o - O presente Ato Declaratório Executivo 0076 de 0 de dezembro de 2006, entra em vigor na data de sua publicação. SERGIO LUIZ MESSIAS DE LIMA 2ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELÉM <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 65, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 Concessão de registro especial para estabelecimento que realiza operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, na atividade: gráfica. A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL EM BELÉM, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030 de 25/02/05, publicada no DOU de 04/03/05 e tendo em vista o disposto na IN SRF Nº 7, de 24 de agosto de 200, com as alterações introduzidas pela IN SRF Nº 0, de 2 de dezembro de 200, declara: Art. º Inscrito no Registro Especial GP-020/00057, o estabelecimento abaixo indicado, que realiza operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, oficinas de impressão próprias, atividade de gráfica nos termos do artigo º, º, inciso V da IN SRF nº 7/200, alterada pela IN SRF nº 0/200, e tendo em vista o que consta do processo / : Empresa: GRÁFICA E EDITORA BOOS LTDA ME CNPJ: / Endereço: Trav. Francisco Monteiro, 23 Bairro: Marco, Bel é m - PA. Art. 2º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. MARIA LENORA NAZARÉ DOS SANTOS MENDONÇA 4ª REGIÃO FISCAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 35, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE ADJUNTO DA RECEITA FEDE- RAL NA 4ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe confere o parágrafo º, do artigo 5º, da Instrução Normativa DpRF nº 09, de 02 de outubro de 992 e com fundamento nos artigos 47 e 50, do Decreto nº 646, de 09 de setembro de992, resolve: Incluir no Registro de Ajudante de Despachante Aduaneiro as seguintes pessoas: Nº DE NOME CPF Nº DO PROCESSO INSCRIÇÃO 4A RENATA FERNANDA DE / MELO SILVA 4A CYNARA MENDES DE / BARROS 4A CYBELLE MENDES DE / BARROS 4A ALESSANDRO JOSE DE / SOUZA 4A MINASSON ARAUJO DE MORAES JUNIOR / Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. HERALDO JOSÉ SANTIAGO DE SOUSA 5ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM FEIRA DE SANTANA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 52, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Torna sem efeito Ato Declaratório Executivo. O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM FEIRA DE SANTANA - BA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, com fundamento no art. 30, º, da Instrução Normativa RFB nº 568, de 08 de setembro de 2005, observado o que ficou decidido no processo administrativo nº /2005-0, declara: Fica sem efeito o Ato Declaratório Executivo nº 04, de 3 de dezembro de 2005, publicado no Diário Oficial da União de 5 de dezembro de 2005, na página 6 da Seção, que anulou a inscrição no CNPJ nº / em nome de UBIRANEY ADVO- CACIA. <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS MAURÍCIO SOUZA ARGOLLO EXECUTIVOS DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Cancelam, de ofício, no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR, a inscrição dos imóveis que mencionam. O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM FEIRA DE SANTANA - BA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, com fundamento no art. 2 e seu parágrafo único, da Instrução Normativa SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, declara: Nº 53 - Ficam canceladas de ofício, no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR, as inscrições NIRF , vinculada ao imóvel denominado Fazenda Primavera, com área total de.200,0 hectares, NIRF , vinculada ao imóvel denominado Fazenda Eldorado, com área total de.000,7 hectares, NIRF , vinculada ao imóvel denominado Fazenda Santa Maria, com área total de 746,0 hectares, NIRF , vinculado ao imóvel denominado Fazenda Quinta das Lagoas, com área total de.753,9 hectares, NIRF , vinculada ao imóvel denominado Fazenda Passaredo, com área total de.200,0 hectares e NIRF , vinculada ao imóvel denominado Fazenda Camaçari, com área total de.300,0 hectares, todos situados no município de Cotegipe, Estado da Bahia, por motivo de inscrição indevida, com fundamento no inciso IV do art. 2, da Instrução Normativa SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, observado o que ficou decidido no processo administrativo nº / Nº 54 - Art. º - Fica cancelada de ofício, no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR, a inscrição NIRF , vinculada ao imóvel denominado Irmãos Fernandes, com área total de 700,0 hectares, situado no município de São Desidério, Estado da Bahia, por motivo de anexação ao imóvel NIRF , com fundamento no inciso II do art. 2, da Instrução Normativa SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, observado o que ficou decidido no processo administrativo nº / Art. 2º - O cancelamento da inscrição retroage ao ano de Nº 55 - Art. º - Fica cancelada de ofício, no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR, a inscrição NIRF , vinculada ao imóvel denominado Imóvel Desmembrado da Fazenda Gaivota, com área total de 70,5 hectares, situado no município de São Desidério, Estado da Bahia, por motivo de anexação ao imóvel NIRF , com fundamento no inciso II do art. 2, da Instrução Normativa SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, observado o que ficou decidido no processo administrativo nº / Art. 2º - O cancelamento da inscrição retroage ao ano de Nº 56 - Art. º - Fica cancelada de ofício, no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR, a inscrição NIRF , vinculada ao imóvel denominado Vista Alegre, com área total de.476,0 hectares, situado no município de São Desidério, Estado da Bahia, por motivo de anexação ao imóvel NIRF , com fundamento no inciso II do art. 2, da Instrução Normativa SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, observado o que ficou decidido no processo administrativo nº / Art. 2º - O cancelamento da inscrição retroage ao ano de Nº 57 - Art. º - Fica cancelada de ofício, no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR, a inscrição NIRF , vinculada ao imóvel denominado Fazenda União, com área total de 306,8 hectares, situado no município de Jussara, Estado da Bahia, por motivo de duplicidade de inscrição com o NIRF , com fundamento no inciso III do art. 2, da Instrução Normativa SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, observado o que ficou decidido no processo administrativo nº / Art. 2º - O cancelamento da inscrição retroage ao ano de 200. MAURÍCIO SOUZA ARGOLLO

70 70 ISSN ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CURVELO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 39, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM CURVELO-MG, no uso das atribuições contidas nas Instruções Normativas da Secretaria da Receita Federal Nº 504 de 03 de fevereiro de 2005 e tendo em vista o que consta nos autos do processo administrativo nº /2006-9, resolve declarar:. Inscrito no Registro Especial nº 0602/04, como engarrafador, o estabelecimento da empresa Engenho Velho Indústria e Comércio de Bebidas Ltda, CNPJ nº /000-59, situada à Rua Asteca, Bairro Santa Maria - Curvelo - MG, não alcançando qualquer outro estabelecimento da mesma empresa. 2. O estabelecimento interessado deverá cumprir as obrigações referidas na Instrução Normativa nr. 504 de 03/02/2005 sob pena de suspensão de sua inscrição no REGISTRO ESPECIAL ou de cancelamento, se ocorrer qualquer das hipóteses previstas no artigo 8º da mesma Instrução Normativa. 3. A referida empresa exerce a atividade de engarrafadora de aguardente do código da TIPI, das marcas Engenho Velho que será vendida em recipientes de 50 ml, 300 ml, 600 ml, 700 ml e 750 ml e Caetana que será vendida em recipientes de 50 ml, 300 ml, 0 ml, 600 ml e 700 ml. 4. Este Ato Declaratório somente terá validade após a sua publicação no Diário Oficial da União. 5. Este Ato Declaratório revoga o ADE de nº 02 de 20 fevereiro de SUERDMAR JOSÉ LELIS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM GOVERNADOR VALADARES <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 76, DE 2 DE NOVEMBRO DE 2006 A DELEGADA RECEITA FEDERAL EM GOVERNADOR VALADARES/MG, no uso da sua competência que lhe é conferida pelo artigo 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria Ministerial nº 259, de 24 de agosto de 200, publicada no D.0.U. de 29 de agosto de 200, e tendo em vista o que consta do processo administrativo nº / resolve declarar:. Inscrita no Registro Especial sob o Nº 0603/2 a empresa Cachaça dos Januários Ind. e Com. Ltda CNPJ n.º /000-32, estabelecida ao Córrego do Jacutinga, sn, Zona Rural em Caratinga/MG, não alcançando este registro qualquer outro estabelecimento da mesma empresa. A referida empresa exerce a atividade de produtor do produto Cachaça, marca comercial dos Januários. 2. O estabelecimento interessado deverá cumprir as obrigações citadas na IN/SRF Nº 504/05, sob pena de cancelamento desta inscrição. 3. Este Ato Declaratório somente terá validade após a sua publicação no Diário Oficial da União. MARIA ÂNGELA ERTHAL COLLIER SIMÕES INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 28, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 Habilitação para utilização do procedimento especial estabelecido na IN SRF nº 346, de 28 de julho de A INSPETORA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HO- RIZONTE, no uso de suas atribuições regimentais, considerando o estabelecido nos arts. 2º e 3º da Instrução Normativa SRF n.º 346, de 28 de julho de 2003, e tendo em vista o que consta do processo administrativo MF n.º / , declara: Art.º Fica a empresa CIDA SANTOS COMERCIAL LT- DA., CNPJ /000-72, habilitada a utilizar os procedimentos simplificados de despacho aduaneiro de exportação em consignação de pedras preciosas ou semipreciosas e de jóias previstos na Instrução Normativa SRF nº 346, de 28 de julho de Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. ELZA SERRÃO DE VASCONCELOS 7ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM NOVA IGUAÇU <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 92, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 Contribuinte: JL BARROS COMERCIO DE CIMENTO LTDA CNPJ: /000-0 Processo: / O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM NOVA IGUAÇU, de acordo com o disposto nos artigos 9 a 6, da Lei n 9.37, de 05 de dezembro de 996, e alterações promovidas pela Lei n 9.732, de de dezembro de 998, Lei n 9.779, de 9 de janeiro de 999, Lei n 0.034, de 24 de outubro de 2000, combinado com o preceituado na Instrução Normativa SRF n 34, de 30 de março de 200, declara: Art. º - o contribuinte acima identificado fica EXCLUIDO da sistemática, denominada SIMPLES, de pagamento dos impostos e contribuições de que trata o artigo 3º da Lei supracitada, pelo motivo infraposto: I - No curso dos trabalhos de fiscalização amparados pelo Mandado de Procedimento Fiscal n o , foi constatada, pela análise do Livro Registro de Entrada nº 004, a prática habitual de omissão de receita, nos meses de janeiro a dezembro de 2003, caracterizada pela falta de registro de compras. Observe-se que a receita total auferida durante o ano-calendário de 2003, foi superior ao limite máximo para permanência SIMPLES, hipótese prevista no inciso I, do art. 4, da Lei 937/96, como suficiente para a exclusão do SIMPLES. Art. 2º - As opções já exercidas serão mantidas até 3 de dezembro de 2002 à luz do estatuído no bojo do artigo 5, inciso V, da Lei 9.37/96. Art. 3º - Consoante o disposto no artigo 5, inciso IV, combinado com artigo 3, n a, da Lei 9.37/96, tal exclusão surtirá efeito a partir do ano-calendário seguinte àquela em que não se satisfizeram as condições legais para a manutenção no regime, ou seja, 0/0/2004. Art. 4º - O contribuinte, caso não se conforme, poderá, no prazo de 30 (trinta) dias da cientificação deste ato, manifestar-se, por escrito, nos termos do artigo 5, do Decreto nº /72, com redação dada pelo artigo º, da Lei nº 8.748/93, combinado com o preceituado no item II, da Portaria SRF nº 3.608/94, contra o presente procedimento. Art. 5º - Não havendo manifestação nesse prazo, a exclução tornar-se-á definitiva. Art. 6º - Este ato entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. <!ID >ATO DECLARATÓRIO CLÁUDIO RODRIGUES RIBEIRO EXECUTIVO 94, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2006 Contribuinte: CLIMATROL RIO COMERCIO E INSTALAÇÕES LT D A CNPJ: / Processo: / O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM NOVA IGUAÇU, de acordo com o disposto nos artigos 8 e 82, da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 996, combinado com o preceituado no artigo 4, inciso, IV, da Instrução Normativa RFB nº 568, de 08 setembro de 2005, DECLARA: Art. º - o contribuinte acima identificado fica com a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) enquadrada, quanto à situação cadastral, em INAPTA pelos motivos infrapostos: I - No curso dos trabalhos de fiscalização amparados pelo Mandado de Procedimento Fiscal - Fiscalização n o , a pessoa jurídica acima identificada não foi localizada no endereço informado ao CNPJ/MF; II - Seus titulares, embora devidamente intimados, não, compareceu para atender o solicitado; e III - Finalmente, o contribuinte em tela, não atendeu à intimação constante do Edital nº 36, publicado no DOU de 27 de setembro de 2006, às folhas 36, seção 3, para regularizar sua situação perante o CNPJ/MF. Art. 2º - Serão considerados tributariamente ineficazes, a partir de 5/03/2006, os documentos emitidos pela pessoa jurídica em epígrafe em razão de haver sido constatado que houve paralisação de suas atividades. Art. 3º - Este ato entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. CLÁUDIO RODRIGUES RIBEIRO INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL NO RIO DE JANEIRO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 43, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2006 O INSPETOR SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL NO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, com base na Delegação de Competência que lhe foi atribuída pela Portaria IRF/RJO nº 77, de 7/06/2005, publicada no DOU de 23/06/2005, e tendo em vista o que consta no processo nº / , bem como o disposto na Instrução Normativa SRF nº 5/0 e, ainda, a Delegação de Competência conferida pela Portaria SRRF07 nº 00, de Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 /0/2002, declara que fica habilitada ao Regime Especial de Admissão e de Exportação Temporária, para.200 (mil e duzentas) caixas plásticas com tampa plástica, Tote Bines, medindo 62cm x 42cmx 29cm sem números de séries, valor unitário: US$ 4,00. Unidades de Despacho: Alfândega do Porto do Rio de Janeiro, Alfândega do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, Alfândega do Porto de Itaguaí e Inspetoria da Receita Federal no Rio de Janeiro, a empresa LABORATÓRIOS B. BRAUN S/A, inscrita no CNPJ sob o nº /000-02, estabelecida na Avenida Eugênio Borges, nº.092, Arsenal, São Gonçalo-RJ. SAMUEL DA SILVEIRA CERQUEIRA 8ª REGIÃO FISCAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 09, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2006 A SUPERINTENDENTE REGIONAL ADJUNTA DA RE- CEITA FEDERAL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso da delegação de competência estabelecida pela Portaria SRRF08/G nº 94, de 22//2006, combinada com a competência estabelecida pelo inciso II do art. 25 da Portaria SRF nº 969, de 22/09/2006, e considerando o que consta no processo nº / , declara:. Fica retificado o item do Ato Declaratório Executivo SRRF08 nº 4, de 2 de novembro de 2002, publicado no D.O.U. de 26//2002, o qual passa a vigorar com a seguinte redação:. Ficam alfandegados, a título permanente, até 07/03/202, os silos verticais nºs 0 a 06, 2 a 6, e os entre-silos nºs 23 a 27, localizados em área contígua à zona primária do Porto Organizado de Santos, situada na Praça Guilherme Aralhe, 20 - Bairro Estuário - Santos/SP, de propriedade e administrados pela empresa MOINHO PACÍFICO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , destinados ao armazenamento e à movimentação de trigo e outros cereais a granel, próprios e de terceiros. 2. Este alfandegamento não dispensa o seu beneficiário do cumprimento do disposto no art. 34 da Portaria SRF nº 969, de 22 de setembro de permanecem inalteradas e em vigor as demais disposições contidas no retro referido Ato Declaratório Executivo SRRF08 nº 4, de 2 de novembro de 2002, publicado no D.O.U. de 26 / / Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. DIVA ALVES KODAMA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 4, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência estabelecida pela Portaria SRF nº 3, de 09 de janeiro de 2002, declara:. Alfandegado, em caráter eventual e a título extraordinário, apenas e tão-somente no dia 09/2/2006, o AEROPORTO INTER- NACIONAL DE CONGONHAS/SP para fins de pouso da aeronave da Força Aérea Brasileira, tipo A39, prefixo 20, procedente da Bolívia, transportando o Senhor Presidente da República e respectiva comitiva. 2. Para esta situação, os procedimentos fiscais serão efetuados pela ALF/AISP/Guarulhos. 3. Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PAULO JAKSON DA SILVA LUCAS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE FISCAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 208, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Cancela inscrição de contribuinte no Registro Especial destinado a estabelecimentos que realizam operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. O CHEFE DA DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIA- ÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE FISCAL DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 4º, da Portaria Defic/SPO nº 70, de 28 de novembro de 2005, publicado no Diário Oficial da União de 6 de dezembro de 2005, considerando o disposto na Instrução Normativa SRF nº 7, de 24 de agosto de 200, alterada pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, declara: Art º - Cancelado, a pedido do contribuinte, Registro Especial de USUÁRIO DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número UP 0890/23, concedido por intermédio do Ato Declaratório Executivo nº 3, de 9 de novembro de 2006, para o estabelecimento da empresa ACACIA EDITORA E DISTRIBUIDORA LTDA - ME, inscrito no CNPJ sob o número /000-67, localizado na Rua Dr. Gabriel Piza, 5 - Santana - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Art. 2º - O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALBERTO PEREIRA DA SILVA

71 <!ID > CARTA-CIRCULAR <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN <!ID >ATO DECLARATÓRIO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BAURU EXECUTIVO 27, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Declara anuladas por vício as inscrições no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda. A RESPONSÁVEL PELO EXPEDIENTE DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BAURU/SP, no uso das atribuições que lhe confere o art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, e considerando o disposto no artigo 30, inciso II, º e 2º, da Instrução Normativa RFB nº 568, de 08 de setembro de 2005, resolve: Art. º - Anular por vício a inscrição no CNPJ do Ministério da Fazenda abaixo relacionada: E m p re s a CNPJ Processo Administrativo Nivaldo Alves Pereira / / José Carlos dos Reis Cafelândia ME / / Donizete José - Cafelândia / / Agência de Marketing Millenium Group Company of Brazil Ltda / /2006- e / J.R. Souza Distribuidora de Produtos Químicos EPP / / Moraes & Silva Mercadão de Bauru Ltda / / RED Comércio de Produtos Hospitalares LTDA ME / / e / Art. 2 º - Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir das datas de abertura das empresas. 0ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM RIO GRANDE <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 0, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Cancela de ofício inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF por multiplicidade na inscrição. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL NO RIO GRAN- DE/RS, no exercício das atribuições conferidas no inciso II do artigo 250 do Regimento Interno da SRF, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no D.O.U. de 04 de março de 2005, e considerando o disposto no artigo 46 e 47, da Instrução Normativa SRF nº 46, de de outubro de 2004, publicada no D.O.U. de 28 de outubro de 2004, e tendo em vista o que consta no processo nº /2006-2, declara: Artigo único. Cancela a inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, do NI-CPF nº , de EVANTONIA DE OLIVEIRA RODRIGUES, por ter sido constatado mais de um número de inscrição para a mesma pessoa física. JOÃO CARLOS GONÇALVES COUTINHO Delegado Substituto BANCO CENTRAL DO BRASIL DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMBATE A ILÍCITOS FINANCEIROS E SUPERVISÃO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS 3.254, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 Divulga leiaute das informações de que trata a Circular 3.290, de Em conformidade com o contido no parágrafo único do artigo 5º da Circular 3.290, de , divulgamos leiaute a ser adotado para prestação das informações ali previstas: Seq Campo Ti p o Ta m a n h o Decimais Descrição Observações Nome do cliente A 30 Sem acentuações e cedilha. 2 Ti p o A Tipo do pagador ou recebedor: Pessoa Física () ou Pessoa Jurídica (2) 3 CPF/CNPJ do cliente 4 Código Sisbacen 5 Agência (se for o caso) A 4 CPF ou CNPJ ou CPF CNPJ do sem ponto, traço cliente. ou barra, com alinhamento à direita. Código com 5 dígitos, sem A 5 Código Sisbacen da instituição ponto, barra ou do clien- dependência. te A 0 Código da Código sem traço agência e sem dígito detentora MARINA SARTOR CHAUVIN 6 Conta (se for o caso) da conta, verificador alinhado quando à direita. se tratar de cliente. A 20 Número da Número completo da conta conta quando se de tratar cliente. de Relacionamento, com dígito v e r i f i c a d o r, sem pontos ou traços, alinhado à direita. 8 D/C A Informar se o evento é de débito D = Pagamento (Débito) 7 Data D 8 Data da movimen-tação DDMMAAAA. dos recursos. (pagamento) C = Recebimento ou crédito (Crédito) (recebimento). 9 Histórico A 30 Descrição do débito ou do crédito. 0 Documento (se for o caso) A 0 Número do documento do débito ou do crédito. Va l o r N 5 2 Valor do débito Duas casas deci- ou do mais incluídas crédito. no tamanho do campo, sem ponto ou vírgula, alinhado à direita. 2 Nome do pagador A 30 Nome do Sem acentuacebedor ou re- destinatário ções e cedilha. ou dos recursos recebedor dos recursos (no caso de débito), ou do depositante ou remetente (no caso de crédito). 3 Ti p o A Tipo do pagador ou recebedor: Pessoa Física (), Pessoa Jurídica (2) ou Não-residente (3) 4 CPF/CNPJ/Passaporte do pagador ou recebedor 5 Código Sisbacen 6 Agência da instituição depositária ou remetente (se for o caso) 7 Conta na instituição depositária ou remetente (se for o caso) A 4 CPF, CNPJ CNPJ ou CPF ou número sem ponto, traço do ou barra, passaporte com alinhamento à direita. do destinatário ou recebedor dos recursos (no caso de débito), ou do depositante ou remetente dos recursos (no caso de crédito). A 5 Código Sisbacen Código com 5 da dígitos, sem instituiçã ponto, barra ou dependência. o do destinatário ou recebedor dos recursos (no caso de débito), ou do depositante ou remetente dos recursos (no caso de crédito). A 0 Código da Código sem traço e sem dígito. agência destinatária ou recebedora verificador, alisos dos recurnhado à direita no caso de débito, ou da agência depositante ou remetente dos recursos no caso crédito A 20 Número da Número completo da conta conta de relaciona-mentmento de, relaciona- destinatá- com dígito verificador ria/recebedo- sem ra dos recursoços, pontos ou tra- (no caso de alinhado à direita. débito), ou da conta de relacionamento do depositante /remetente dos recursos (no caso de crédito). 2. Os arquivos devem ser preparados em formato texto (extensão.txt), com registros de tamanho fixo, padrão ASCII, para utilização em microcomputadores do tipo PC, ser gerados sem cabeçalho e sem filler, e os campos numéricos devem ser no formato decimal externo ("display", descompactado ou zonado ). No caso de ausência de informação, preencher com brancos os campos do tipo alfa (A) e com zeros à esquerda os campos do tipo numérico (N). 3. Havendo débito e/ou crédito composto por dois ou mais valores (por exemplo, depósito constituído por vários cheques e/ou parte em espécie, ou um débito autorizado para emissão de cheques administrativos ou DOC's), o lançamento deverá ser desmembrado em tantas linhas quantas forem as parcelas, devendo constar em cada linha a identificação completa do depositante/remetente ou do dest i n a t á r i o / r e c e b e d o r. RICARDO LIAO Chefe do Departamento BANCO DO BRASIL S/A ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 2 DE MAIO DE 2006 Em doze de maio de dois mil e seis, às nove horas e trinta minutos, em Brasília (DF), sob a presidência do Sr. Bernard Appy, realizou-se reunião ordinária do Conselho de Administração do Banco do Brasil S.A. (CNPJ: /000-9; NIRE: ), encontrando-se presentes os Conselheiros Rossano Maranhão Pinto (Vice-Presidente), Carlos Augusto Vidotto, Francisco Augusto da Costa e Silva, João Carlos Ferraz, José Carlos Rocha Miranda e Tarcísio José Massote de Godoy; e, na secretaria dos trabalhos, o Sr. Vicente Ferreira da Costa Neto. Compareceram também o Diretor Jurídico, em exercício, Sr. Maurício Doff Sotta e o Diretor de Es-

72 <!ID8708-> ATO <!ID > DECISÃO <!ID8708-2> <!ID > 72 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 tratégia e Organização, Sr. Glauco Cavalcante Lima. Durante a reunião, o Conselho de Administração decidiu:. Homologar: a) o despacho do presidente ad referendum do Conselho, de , aprovando a distribuição de R$ ,00 (setecentos e sessenta milhões de reais), a título de dividendos, referentes a Lucros Acumulados decorrentes de reversão de Reserva para Expansão não utilizada; b) a designação, em virtude da aposentadoria do Sr. Miguel Oscar Viana Peixoto, do Sr. Izaías Batista de Araújo, para responder, como substituto, pela Diretoria Jurídica, de 03 a , e do Sr. Maurício Doff Sotta a partir de , até a posse do substituto que vier a ser eleito; c) os votos ad referendum do Conselho de Administração, ambos de , aprovando alterações nos artigos 0,, 50, 5 e 52, visando adequar o Estatuto Social do Banco do Brasil ao regulamento do Novo Mercado (NM) da Bovespa; e a inclusão do artigo 50-A no Estatuto Social a fim de inserir dispositivo com vista à implantação de seguro de responsabilidade civil para administradores e conselheiros, bem como o encaminhamento dos assuntos à próxima Assembléia Geral de Acionistas, como segue: Art. 0 (...) Incisos I a IV : (...) Parágrafo Ùnico. A deliberação para a escolha da instituição ou empresa especializada pela determinação do Valor Econômico da Companhia, na hipótese prevista no art. 52 deste Estatuto, deverá ser tomada, não se computando os votos em branco, pela maioria dos votos dos acionistas representantes das Ações em Circulação, presentes na respectiva Assembléia Geral, a qual, se instalada em primeira convocação, deverá contar com a presença de acionistas que representem, no mínimo, 20% (vinte por cento) do total das Ações em Circulação ou, se instalada em segunda convocação, poderá contar com a presença de qualquer número de acionistas representantes dessas ações. Art.. O Conselho de Administração será composto por acionistas, eleitos pela Assembléia Geral, e terá sete membros, com mandato unificado de dois anos, dentre os quais um Presidente e um Vice-Presidente, permitida a reeleição até o limite de oito anos consecutivos. O conselheiro poderá retornar após um ano. O prazo de gestão estender-se-á até a investidura dos novos membros..º - (...) 2.º - (...) Incisos I a IV - (...) 3 e 4 - (...) 5.º Na composição do Conselho de Administração, observar-se-ão, ainda, as seguintes regras: I - no mínimo, dois dos conselheiros deverão ser Conselheiros Independentes; II - considera-se Conselheiro Independente aqueles assim definidos no Regulamento de Listagem do Novo Mercado da Bovespa, compreendido que também serão considerados Conselheiros Independentes aqueles eleitos nos termos do. deste artigo; III - a condição de Conselheiro Independente será expressamente declarada na Ata da Assembléia Geral que o eleger. Art. 50. Serão resolvidas por meio de arbitragem perante a Câmara de Arbitragem do Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo - Bovespa, nos termos do seu Regulamento: I - as disputas ou controvérsias referentes às relações entre o Banco, seus acionistas, administradores e conselheiros fiscais, resultantes da lei ou do presente estatuto; e II - as disputas ou controvérsias entre essas pessoas ou entre elas e a Bovespa relacionadas ou oriundas do Regulamento de Listagem, do Contrato de Participação no Novo Mercado, das cláusulas compromissórias, em especial, quanto à sua aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos. Art. 50-A O Banco, na forma definida pelo Conselho de Administração, assegurará aos integrantes e ex-integrantes do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal, da Diretoria Executiva, bem como do Comitê de Auditoria e de outros órgãos técnicos ou consultivos criados por este Estatuto, a defesa em processos judiciais e administrativos contra eles instaurados pela prática de atos no exercício de cargo ou função, desde que não tenha sido constatado fato que dê causa a ação de responsabilidade e que não haja incompatibilidade com os interesses da companhia, ou de suas subsidiárias e sociedades controladas e coligadas. Parágrafo Único. O Conselho de Administração poderá, ainda, na forma por ele definida e observado, no que couber, o disposto no caput deste artigo, autorizar a contratação de seguro em favor dos integrantes e ex-integrantes dos órgãos estatutários relacionadas no caput para resguardá-los de responsabilidade por atos ou fatos pelos quais eventualmente possam vir a ser demandados judicial ou administrativamente, cobrindo todo o prazo de exercício dos seus respectivos mandatos. Art (...).º e 2 - (...) 3º O acionista controlador alienante somente transferirá a propriedade de suas ações se o comprador subscrever o Termo de Anuência dos Controladores. O Banco somente registrará a transferência de ações para o comprador, ou para aquele(s) que vier(em) a deter o Poder de Controle, se este(s) subscrever(em) o Termo de Anuência dos Controladores. 4º O Banco somente registrará acordo de acionistas que disponha sobre o exercício do Poder de Controle se os seus signatários subscreverem o Termo de Anuência dos Controladores. Art (...).º A obrigatoriedade de que trata o caput aplica-se também à hipótese de saída do Banco do Novo Mercado da Bovespa nos casos de registro de ações do Banco para negociação fora do Novo Mercado, ou de reestruturação societária em que a empresa resultante não seja registrada no Novo Mercado. A oferta pública deverá ocorrer no prazo de 90 dias contados da respectiva rescisão. 2.º - (...); d) o despacho do presidente ad referendum do Conselho, de , aprovando a convocação de Assembléia Geral Extraordinária para tratar das alterações estatutárias. 2. Aprovar: a) a eleição dos seguintes membros para comporem o Conselho Curador da Fundação Banco do Brasil - FBB: Conselheiro Suplente Indicação Mandato até Luiz Oswaldo Carlos Eduardo Leal Setor Público Sant'iago Moreira de Néri Souza Sandra Maria Carvalho de Souza Gabriel Rangel Visconti Setor Público Lúcia de Fátima Guerra Ferreira Targino de Araújo Filho Setor Privado b) a assinatura do contrato entre o Banco do Brasil S.A. e a Bovespa para ingresso no Novo Mercado. Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrada a reunião ordinária, da qual eu, ass.) Vicente Ferreira da Costa Neto, Secretário, mandei lavrar esta ata que, lida e achada conforme, vai assinada pelos Srs. Membros do Conselho de Administração. Ass.) Bernard Appy, Rossano Maranhão Pinto, Carlos Augusto Vidotto, Francisco Augusto da Costa e Silva, João Carlos Ferraz, José Carlos Rocha Miranda e Tarcísio José Massote de Godoy. Este documento é cópia fiel transcrita do Livro Próprio. Junta Comercial do Distrito Federal: Certifico o registro em , sob o número ANTONIO CELSON G. MENDES Secretário-Geral COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS COLEGIADO DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O Superintendente de Relações com Empresas com base no disposto no artigo 4º da Instrução CVM n.º287/98, de 07 de agosto de 998, decide tornar público que, em , o Colegiado da CVM cancelou de ofício o registro de que trata o artigo 2 da Lei 6385/76, das seguintes companhias abertas, que se encon - tram em pelo menos uma das hipóteses previstas no artigo 2º da citada Instrução: DENOMINAÇÃO SOCIAL CNPJ UF BETUMARCO S/A ENGENHARIA IN / SP DÚSTRIA E COMÉRCIO 2 CIA COMERCIAL BORBA CAMPO / SP 3 FRUTOS TROPICAIS S/A / SE 4 GEOTÉCNICA S/A /000-0 RJ 5 IND ÓLEOS PACAEMBU S/A / PR 6 INDS MINERVA S/A /000-0 PE 7 MAISA PARTICIPAÇÕES S/A / RN 8 MARCOVAN S/A /000-7 RJ 9 MOVEIS DE AÇO ANGELO FIG S/A / CE 0 SEHBE S/A HOTEIS E TURISMO / RS Alerta-se, ainda, nos termos do artigo 7 da referida Instrução, que o cancelamento de ofício do registro não exime a companhia, seus controladores e administradores da responsabilidade administrativa, civil e criminal, decorrente da eventual infringência da legislação aplicável, enquanto aberta a companhia. Eventuais interessados podem manifestar-se nos seguintes endereços da Comissão de Valores Mobiliários, em atenção da Superintendência de Relações com Empresas: - Rua Sete de Setembro n /33 andar - Centro Rio de Janeiro - RJ - TEL.: (02) / Rua Cincinato Braga, nº 340, 2º, 3º e 4º andares - São Paulo - SP 3- Quadra 02, bloco A, 4 andar, Edifício Corporate Financial Center - Brasília - SCN ELIZABETH LOPEZ RIOS MACHADO Superintendente de Relações com Empresas FERNANDO SOARES VIEIRA Gerente de Acompanhamento de Empresas - 3 COORDENAÇÃO DE CONTROLE DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS PAUTA DE JULGAMENTOS Pauta de julgamentos, abertos ao público, de processos administrativos sancionadores - julgamento retirado de pauta e exclusão de indiciados por aprovação de Termo de Compromisso. I - Tendo em vista o julgamento publicado no Diário Oficial da União em 7//2006, seção, pág. 35, comunicamos, nos termos do disposto nos artigos 24 a 33 da Deliberação CVM nº 457, de 23/2/2002, e alterações, a seguinte modificação: a) PAS CVM nº 29/03: o julgamento, que iria ocorrer em 2/2/2006 às 6h, foi retirado de pauta. b) PAS CVM nº 09/93: os indiciados José Antonio Fernandes Martins, Paulo Pedro Bellini, Raul Tessari e Valter Antonio Gomes Pinto tiveram proposta de celebração de Termo de Compromisso aprovada em reunião do Colegiado de nº 47/06, ocorrida em 05/2/2006. Por esta razão, não serão julgados na sessão que ocorrerá em 4/2/2006, às 5h. Rio de Janeiro, 2 de dezembro de NILZA PINTO NOGUEIRA Assistente da Coordenação CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA SECRETARIA EXECUTIVA COTEPE/ICMS 65, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 (*) Registro ECF n 079. Revisão de registro do ECF de marca ZPM, tipo ECF-IF, modelo KIT ZPM/2EFC, com versão 3.00 de Software Básico. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 2, XIII, do Regimento da COTEPE/ICMS, de 2 de dezembro de 997, por este ato torna público que a Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, na sua 27ª reunião ordinária, realizada nos dias 28 a 30 de novembro de 2006, em Brasília, DF, com base na cláusula quarta do Convênio ICMS 6/03, de 4 de abril de 2003, e observada a necessidade de correção dos equipamentos já autorizados, decidiu aprovar a revisão de registro do equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) com as seguintes características:. IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE.. RAZÃO SOCIAL CNPJ ZPM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA / IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO M a rc a Ti p o Modelo Ve r s ã o Checksum Memória ZPM ECF-IF KIT ZPM/2EFC CA4 hex 27C020 ou equivalente 3.. OPERAÇÃO DE CANCELAMENTO, ACRÉSCIMO E DESCONTO: C A N C E L A M E N TO ACRÉSCIMO D E S C O N TO Item Cupom Emitido Cupom em Emissão Item Subtotal Item Subtotal ICMS ISSQN ICMS ISSQN ICMS ISSQN ICMS ISSQN ICMS ISSQN ICMS ISSQN ICMS ISSQN Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Não Sim Não Sim Não Observação: Admite desconto e acréscimo em valor 3.2 TOTALIZADOR QTD TO TA L I Z A D O R IDENTIFICAÇÃO Totalizador Geral "GT Final" na Leitura X, Redução Z e "GT" na Leitura da Memória Fiscal Venda Bruta Diária Venda Bruta 7 Parciais de Operações e Prestações Tributadas pelo ICMS e pelo ISSQN Isento ICMS Isenção Substituição Tributária ICMS Substituição Tributária Não Incidente ICMS Não Tributadas Desconto Subtotal ICMS Desconto Subtotal Desconto Item ICMS Descontos de Itens Acréscimo ICMS Acréscimos Cancelamento ICMS Total Cancelamentos Total de ISSQN ISS Para o ICMS: Tnn,nn%, onde nn,nn é o valor da carga tributária correspondente;para o ISSQN: Snn,nn%, onde nn,nn é o valor da carga tributária correspondente; 3.3. CONTADOR C O N TA D O R Contador de Reinício de Operação Final Contador de Reinício de Operação Inicial Contador de Reduções Z Contador de Ordem de Operação Final Contador de Ordem de Operação Inicial Geral de Operação Não-Fiscal Final IDENTIFICAÇÃO Contador de Reinício Final e também CRO na LMF Contador de Reinício Inicial Contador de Reduções Z e também CRZ na LMF Contador de Ordem de Oper. Final e COO Contador de Ordem de Oper. Inicial Contador Geral Não Fiscal Final e GNF

73 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Geral de Operação Não-Fiscal Inicial Cupom Fiscal Cancelado Específicos de Operações Não Fiscais Contador de Leitura X Contador Geral Não Fiscal Inicial Cont. de Cupons Fiscais Cancelados (5 contadores) CNF Contador de Leitura X. IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE.. RAZÃO SOCIAL CNPJ ZPM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA / CARACTERISTICAS DO EQUIPAMENTO CONFERIDAS PELO HARDWARE: LACRAÇÃO Quantidade: 0 Local: na lateral, através de um do pino de lacração que atravessa o gabinete da impressora. PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO Material: Alumínio Fixação: Rebitada Local: Parte lateral direita MECANISMO IMPRESSOR Marca: EPSON Modelo: TM-U375 Impressão: Matricial Colunas: 42 SENSOR DE PAPEL: Ótico 2. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO M a rc a Ti p o Modelo Ve r s ã o Checksum Memória ZPM ECF-IF ZPM/2EFC CA4 hex 27C020 ou equivalente 4.. PORTA: LOCAL IDENTIFICAÇÃO TIPO FUNÇÃO Interna CM DB-25 Macho Comunicação serial com a impressora EPSON Interna CM2 Barra de Pinos 7x2 Conexão da Memória Fiscal Interna CM3 Barra de Pinos 4x Conexão com a placa ZPM0 (teclado) Interna CF DB-09 Fêmea Montagem do conector externo COM Externa COM DB-09 Fêmea Comunicação Serial (RS-232) p/ comunicação c/ o computador Interna CF2 R J Montagem do conector externo da gaveta DK Externa DK R J Conexão com a Gaveta Interna CF3 Power 5 pinos Montagem do conector externo da Fonte de Alimentação externa, 5V, 24V, Terra, GND, 5V (power failure) Externa DC IN DIN 5 Pinos Conexão com a fonte de alimentação Interna J Barra de Pinos 2x jumper para Intervenção Técnica Interna J2 Barra de Pinos 2x Não utilizado Interna J3 Barra de Pinos 2x Configuração do sinal CTS da porta serial principal Interna J4 Barra de Pinos 3x Configuração da saída da gaveta Interna J5 Barra de Pinos Configuração dos dados para relógio serial 3.. OPERAÇÃO DE CANCELAMENTO, ACRÉSCIMO E DESCONTO: C A N C E L A M E N TO ACRÉSCIMO D E S C O N TO Item Cupom Emitido Cupom em Emissão Item Subtotal Item Subtotal ICMS ISSQN ICMS ISSQN ICMS ISSQN ICMS ISSQN ICMS ISSQN ICMS ISSQN ICMS ISSQN Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Não Sim Não Sim Não Observação: Admite desconto e acréscimo em valor 4.2. MEMÓRIA FISCAL TIPO IDENTIFICAÇÃO CAPACIDADE RECEPTÁCULO ADICIONAL EPROM 27C040 ou equivamente dois 5. PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE LEITURAS NO ECF: 5.. Leitura X diretamente no equipamento; 5... ligar o ECF e manter a tecla X, localizada na parte traseira do ECF, pressionada até o início da impressão; 5.2. Leitura da Memória Fiscal diretamente do equipamento: ligar o ECF e manter a tecla MF, localizada na parte traseira do ECF, pressionada até o início da impressão; 5.3. Leitura da Memória Fiscal para meio magnético: com o ECF desligado, conectar o cabo serial na porta serial do mesmo; conectar a outra extremidade do cabo serial em uma das portas seriais disponíveis no PC; ligar o ECF; os requisitos necessários para Leitura da Memória Fiscal são: PC com processador Pentium II 250 Mhz ou superior, mínimo 64 Mb de RAM (28 Mb recomendado); Sistema Operacional Windows 95/98; a partir do diretório onde estiver instalado o programa DEMO2EFC.EXE, digitar demo2efc, onde entrará no programa; através da seta para baixo do teclado do micro, selecionar a opção F - Le Memoria Fiscal e em seguida pressionar ENTER; selecione a opção 0 - Por intervalo de datas, se desejar emitir por intervalo de datas; selecione a opção 0 - Por intervalo de reduções, se desejar emitir por intervalo de reduções; O arquivo gerado será MFISCAL.TXT. 6. LEGISLAÇÃO ATENDIDA: LEGISLAÇÃO Convênio ICMS 56/94 de 07/2/94 SITUAÇÃO Atende 7. DISPOSIÇÕES GERAIS: 7.. a alteração de registro foi apresentada pelo fabricante para corrigir o parque instalado, tendo em vista Processo Administrativo ECF; 7.2. Ficam vedadas novas autorizações de uso do referido equipamento, sendo que a presente versão somente poderá ser autorizada para correção dos equipamentos já em uso; 7.3. A substituição da versão de software básico 2.00 pela indicada neste ato de registro deverá ocorrer até ou na primeira intervenção técnica, a que ocorrer primeiro; 7.4. este registro poderá ser cassado nos termos do Convênio ICMS no 6/03; 7.5. sempre que ocorrer alteração no equipamento, deverá ser solicitada alteração deste registro nos termos do Convênio ICMS no 6/03. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA (*) Republicado por ter saído, no DOU de , Seção, págs. 57 e 58, com incorreção no original. <!ID87089->ATO COTEPE/ICMS 66, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 (*) Registro ECF n 080. Revisão de registro do ECF de marca ZPM, tipo ECF- IF, modelo ZPM/2EFC, com versão 3.00 de Software Básico. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 2, XIII, do Regimento da COTEPE/ICMS, de 2 de dezembro de 997, por este ato torna público que a Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, na sua 27ª reunião ordinária, realizada nos dias 28 a 30 de novembro de 2006, em Brasília, DF, com base na cláusula quarta do Convênio ICMS 6/03, de 4 de abril de 2003, e observada a necessidade de correção dos equipamentos já autorizados, decidiu aprovar a revisão de registro do equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) com as seguintes características: 3.2 TOTALIZADOR QTD TO TA L I Z A D O R IDENTIFICAÇÃO Totalizador Geral "GT Final" na Leitura X, Redução Z e "GT" na Leitura da Memória Fiscal Venda Bruta Diária Venda Bruta 7 Parciais de Operações e Prestações Tributadas pelo ICMS e pelo ISSQN Isento ICMS Isenção Substituição Tributária ICMS Substituição Tributária Não Incidente ICMS Não Tributadas Desconto Subtotal ICMS Desconto Subtotal Desconto Item ICMS Descontos de Itens Acréscimo ICMS Acréscimos Cancelamento ICMS Total Cancelamentos Total de ISSQN ISS 3.3. CONTADOR C O N TA D O R Contador de Reinício de Operação Final Contador de Reinício de Operação Inicial Contador de Reduções Z Contador de Ordem de Operação Final Contador de Ordem de Operação Inicial Geral de Operação Não-Fiscal Final Geral de Operação Não-Fiscal Inicial Cupom Fiscal Cancelado Específicos de Operações Não Fiscais Contador de Leitura X Para o ICMS: Tnn,nn%, onde nn,nn é o valor da carga tributária correspondente;para o ISSQN: Snn,nn%, onde nn,nn é o valor da carga tributária correspondente; IDENTIFICAÇÃO Contador de Reinício Final e também CRO na LMF Contador de Reinício Inicial Contador de Reduções Z e também CRZ na LMF Contador de Ordem de Oper. Final e COO Contador de Ordem de Oper. Inicial Contador Geral Não Fiscal Final e GNF Contador Geral Não Fiscal Inicial Cont. de Cupons Fiscais Cancelados (5 contadores) CNF Contador de Leitura X 4. CARACTERISTICAS DO EQUIPAMENTO CONFERIDAS PELO HARDWARE: LACRAÇÃO Quantidade: 0 Local: na lateral, através de um do pino de lacração que atravessa o gabinete da impressora. PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO Material: Alumínio Fixação: Rebitada Local: Parte lateral direita MECANISMO IMPRESSOR Marca: EPSON Modelo: TM-U375 Impressão: Matricial Colunas: 42 SENSOR DE PAPEL: Ótico 4.. PORTA: LOCAL IDENTIFICAÇÃO TIPO FUNÇÃO Interna CM DB-25 Macho Comunicação serial com a impressora EPSON Interna CM2 Barra de Pinos 7x2 Conexão da Memória Fiscal Interna CM3 Barra de Pinos 4x Conexão com a placa ZPM0 (teclado) Interna CF DB-09 Fêmea Montagem do conector externo COM Externa COM DB-09 Fêmea Comunicação Serial (RS-232) p/ comunicação c/ o computador Interna CF2 R J Montagem do conector externo da gaveta DK Externa DK R J Conexão com a Gaveta Interna CF3 Power 5 pinos Montagem do conector externo da Fonte de Alimentação externa, 5V, 24V, Terra, GND, 5V (power failure) Externa DC IN DIN 5 Pinos Conexão com a fonte de alimentação Interna J Barra de Pinos 2x jumper para Intervenção Técnica Interna J2 Barra de Pinos 2x Não utilizado Interna J3 Barra de Pinos 2x Configuração do sinal CTS da porta serial principal Interna J4 Barra de Pinos 3x Configuração da saída da gaveta Interna J5 Barra de Pinos Configuração dos dados para relógio serial

74 <!ID87257-> 74 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de MEMÓRIA FISCAL TIPO IDENTIFICAÇÃO CAPACIDADE RECEPTÁCULO ADICIONAL EPROM 27C040 ou equivamente dois 5. PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE LEITURAS NO ECF: 5.. Leitura X diretamente no equipamento; 5... ligar o ECF e manter a tecla X, localizada na parte traseira do ECF, pressionada até o início da impressão; 5.2. Leitura da Memória Fiscal diretamente do equipamento: ligar o ECF e manter a tecla MF, localizada na parte traseira do ECF, pressionada até o início da impressão; 5.3. Leitura da Memória Fiscal para meio magnético: com o ECF desligado, conectar o cabo serial na porta serial do mesmo; conectar a outra extremidade do cabo serial em uma das portas seriais disponíveis no PC; ligar o ECF; os requisitos necessários para Leitura da Memória Fiscal são: PC com processador Pentium II 250 Mhz ou superior, mínimo 64 Mb de RAM (28 Mb recomendado); Sistema Operacional Windows 95/98; a partir do diretório onde estiver instalado o programa DEMO2EFC.EXE, digitar demo2efc, onde entrará no programa; através da seta para baixo do teclado do micro, selecionar a opção F - Le Memoria Fiscal e em seguida pressionar ENTER; selecione a opção 0 - Por intervalo de datas, se desejar emitir por intervalo de datas; selecione a opção 0 - Por intervalo de reduções, se desejar emitir por intervalo de reduções; O arquivo gerado será MFISCAL.TXT. 6. LEGISLAÇÃO ATENDIDA: LEGISLAÇÃO Convênio ICMS 56/94 de 07/2/94 SITUAÇÃO Atende 7. DISPOSIÇÕES GERAIS: 7.. a alteração de registro foi apresentada pelo fabricante para corrigir o parque instalado, tendo em vista Processo Administrativo ECF; 7.2. Ficam vedadas novas autorizações de uso do referido equipamento, sendo que a presente versão somente poderá ser autorizada para correção dos equipamentos já em uso; 7.3. A substituição da versão de software básico 2.00 pela indicada neste ato de registro deverá ocorrer até ou na primeira intervenção técnica, a que ocorrer primeiro; 7.4. este registro poderá ser cassado nos termos do Convênio ICMS no 6/03; 7.5. sempre que ocorrer alteração no equipamento, deverá ser solicitada alteração deste registro nos termos do Convênio ICMS no 6/03. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA (*) Republicado por ter saído, no DOU de , Seção, págs. 58 e 59, com incorreção no original. PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 8ª CÂMARA ATA DA.077ª SESSÃO ORDINÁRIA Aos dezenove dias do mês de outubro dois mil e cinco, às oito horas e trinta minutos, na sala das Sessões do Primeiro Conselho de Contribuintes, de número trezentos e dois, localizada no terceiro andar do Edifício Alvorada, Quadra, Bloco J, no Setor Comercial Sul, nesta cidade de Brasília, Distrito Federal, reuniram-se os Membros da Oitava Câmara deste Conselho, estando presentes os Conselheiros Dorival Padovan (Presidente), Nelson Lósso Filho, Luiz Alberto Cava Maceira, Ivete Malaquias Pessoa Monteiro, Margil Mourão Gil Nunes, José Carlos Teixeira da Fonseca, José Henrique Longo. e eu, Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, a fim de ser realizada a presente Sessão. Ausente, justificadamente, a Conselheira Karem Jureidini Dias de Mello Peixoto. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Durante o expediente, procedeu-se ao sorteio de recursos a serem relatados, resultando na seguinte distribuição: Relator(A) Conselheiro(A): NELSON LÓSSO FILHO Recurso nº: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DE BAINORTE ESPOR- TES LTDA. CNPJ /000-50) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ E OUTROS - Ex.: 999. Recurso nº: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DO NINO CALÇADOS E ROUPAS LTDA. CNPJ / Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER (SUCESSORA DA BAINORTE ESPOR- TES LTDA. CNPJ /000-50) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER (SUCESSORA DA BAINORTE ESPOR- TES LTDA. CNPJ /000-50) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA NINO CALÇADOS E ROUPAS LTDA.- CNPJ /000-34) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA BARISE ESPORTES LTDA.-CNPJ /000-07) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BE- LO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DA BARISE ES- PORTES LTDA CNPJ /000.07) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DE NINO CAL- ÇADOS E ROUPAS LTDA. CNPJ /000-34)) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DA BARISE ES- PORTS LTDA.- CNPJ / Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso nº Processo nº / Recorrente: ÉVORA S.A. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-SALVA- DOR/BA - CSL - Ex: Recurso nº Processo nº / Recorrente: ÉVORA S.A. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-SALVA- DOR/BA - IRPJ - Ex: Recurso nº Processo nº / Recorrente: UNIBANCO LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL (ATUAL DEN. DE BANDEIRANTES S.A. ARREN- DAMENTO MERCANTIL, SUC. POR INCORPORAÇÃO DA AN- TIGA UNIBANCO LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MER- CANTIL) - Recorrida: 8ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ - Exs: 200 e Recurso nº Processo nº / Recorrente: UNIBANCO LEASING S.A.- ARRENDAMENTO MER- CANTIL (POR INCORPORAÇÃO DE UNIBANCO LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL - CNPJ Nº / Recorrida: 8ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRF/ILL - Ex: 99 e 992. Relator (A): Conselheiro(A): LUIZ ALBERTO CAVA MA- CEIRA Recurso nº: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DE FLASH SPORTS CALÇADOS LTDA. CNPJ /000-09) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex.: 999. Recurso nº: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA FLASH SPORTS CALÇADOS LTDA. CNPJ /000-09) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA DF MASTER LTDA. CNPJ /000-26) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HO- RIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA FLASH SPORTS CALÇADOS LTDA. CNPJ /000-09) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DA DF MASTER LTDA.- CNPJ /000-26) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ- BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA DF MASTER LTDA.) CNPJ / Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HO- RIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex.: 999. Recurso nº Processo nº / Recorrente: CLH - DISTRIBUIDORA DE JORNAIS E REVISTAS LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - IRPJ - Ex: 997. Recurso nº Processo nº / Recorrente: COMETA DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE - COFINS - Exs: 999 a Recurso nº Processo nº / Recorrente: COMETA DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE - IRPJ E OUTRO - Exs: 999 a Recurso nº Processo nº / Recorrente: COMETA DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE - PIS/PASEP - Exs: 999 a Recurso nº Processo nº / Recorrente: MCD COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA. - Recorrida: 6ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ E OUTROS - Exs: 998 a 200. Relator(A): Conselheiro(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO Recurso nº Processo nº / Recorrente: COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE AGUAÍ - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - CSL - Ex.: 994. Recurso nº: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DE GAMA CALÇADOS E CONFECÇÕES LTDA. - CNPJ / Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA GAMA CALÇADOS E CONFECÇÕES LTDA. - CNPJ /000-89) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex.999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA GAMA CALÇADOS E CONFECÇÕES LTDA.-CNPJ /000-89) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso n.º: Processo n.º: / Recorrente: CALÇADOS MASIERO LTDA. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-PORTO ALEGRE/RS - PIS/PASEP - Exs.: 997 a 200. Recurso n.º: Processo n.º: /94- - Recorrente: LUNA VILLAGE HOTEL LTDA. - Recorrida: 4ª TUR- MA/DRJ-FORTALEZA/CE - IRPJ - Ex.: 994. Recurso nº Processo nº /9-3 - Recorrente: TOYSA LICENCIAMENTO E COMÉRCIO LTDA. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ - Ex: 988. Recurso nº Processo nº / Recorrente: COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA-CEB - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF - IRPJ - Exs: 2000 e 200. Relator(A): Conselheiro(A) MARGIL MOURÃO GIL NU- NES Recurso nº: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA EUROSPORTS CAL- ÇADOS LTDA. CNPJ /000-82) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex.: 999. Recurso n:º: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA EUROSPORTS CAL- ÇADOS LTDA. CNPJ /000-82) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA SPORTS NEWS LT- DA. CNPJ /000-05) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DA EUROS- PORTS CALÇADOS LTDA.- CNPJ / Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DA SPORT NEWS LTDA.- CNPJ /000-05) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DA SPORT NEWS LTDA.- CNPJ /000-05) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso n.º: Processo n.º: / Recorrente: JAPARANDUBA FAZENDAS REUNIDAS LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - CSL - Ex.: 997. Recurso n.º: Processo n.º: / Recorrente: VALESCOL DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - CSL - Exs.: 994 e 995. Recurso n.º: Processo n.º: / Recorrente: NORCHEM HOLDINGS E NEGÓCIOS S.A. - Recorrida: 0ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ - Ex.: 996. Relator(A): Conselheira(A) KAREM JUREIDINI DIAS DE MELLO PEIXOTO Recurso nº: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DE JET SPORTS LTDA. CNPJ ) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HO- RIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DE JET SPORTS LTDA. CNPJ ) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HO- RIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA JET SPORTS LTDA.- CNPJ /000-30) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HO- RIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Relator(A): Conselheiro(A) JOSÉ CARLOS TEIXEIRA DA FONSECA Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA ANRIL ESPORTES LTDA. CNPJ /000-52) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BE- LO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999.

75 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA ANRIL ESPORTES LTDA.-CNPJ /000-52) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BE- LO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DA ANRIL ES- PORTES LTDA. CNPJ /000-52) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso n.º: Processo n.º: / Recorrente: FRIMAS-FRIGORÍFICO LTDA. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BRASÍLIA/DF - PIS/PASEP - Exs.: 200 a Recurso n.º: Processo n.º: / Recorrente: FRIMAS-FRIGORÍFICO LTDA. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BRASÍLIA/DF - CSL - Exs.: 200 a Recurso n.º: Processo n.º: / Recorrente: FRIMAS-FRIGORÍFICO LTDA. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BRASÍLIA/DF - COFINS - Exs.: 200 a Recurso n.º: Processo n.º: / Recorrente: FRIMAS FRIGORÍFICO LTDA. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BRASÍLIA/DF - IRPJ E OUTROS - Ex.: 200 a Recurso nº Processo nº / Recorrente: FRIMAS - FRIGORÍFICO LTDA - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BRASÍLIA/DF - IRPJ E OUTROS - Exs: 200 a 2004 Relator(A): Conselheiro(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO Recurso nº: Processo n.º: / Recorrente: MG MASTER (SUCESSORA DA BY SPORTS LTDA. (CNPJ /000-22) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA FLYBOYS CALÇA- DOS LTDA. CNPJ /000-27) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA COMERCIAL CEN- TAURO LTDA. - CNPJ /000-95) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ E OUTROS - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA BY SPORTS LTDA. - CNPJ /000-50) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA CATALÃO ESPOR- TES LTDA.-CNPJ /000-00) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ E OUTROS - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA FLYBOYS CALÇA- DOS LTDA.-CNPJ /000-27) - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DE COMERCIAL CENTAURO LTDA.- CNPJ /000-95) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DA CATALÃO ESPORTES LTDA.- CNPJ / Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DA CATALÃO ESPORTES LTDA.- CNPJ / Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DA BY SPORTS LTDA.- CNPJ / Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BE- LO HORIZONTE/MG - CSL - Ex.: 999. Recurso nº: Processo nº / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUCESSORA DA FLYBOYS CALÇADOS LTDA.- CNPJ /000-27) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex.: 999. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e relatados os recursos em pauta, e em decorrência foram prolatadas as seguintes decisões: RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NELSON LÓSSO FI- LHO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: OUROMINAS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VA- LORES MOBILIÁRIOS LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-SAL- VADOR/BA - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 99. Por unanimidade de votos, REJEITARAM a preliminar de nulidade suscitada pelo Recorrente, e, no mérito, por maioria de votos, NEGARAM provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Margil Mourão Gil Nunes e José Henrique Longo que afastavam as exigências sobre o item omissão de receitas. Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: SIG- NUS COMÉRCIO, REPRESENTAÇÃO E SER- VIÇOS LTDA. - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-BELO HORIZON- TE/MG - IRPJ - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM a preliminar suscitada pelo Recorrente, e, no mérito, NEGARAM provimento ao recurso. Acórdão nº RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ ALBERTO CA- VA MACEIRA Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: BANCO MERCANTIL DE SÃO PAULO S/A - Recorrida: DRJ-SÃO PAULO/SP I - CSL - Ex(s): 995. Retirado de pauta em face da juntada de novos documentos pelo Recorrente. Recurso nº: EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº: / Recorrentes: ª TURMA/DRJ- CAMPINAS/SP e ENGRAPLAST INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PLÁSTICOS LTDA. - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 998 a 200. Por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso de ofício e, quanto ao recurso voluntário, por maioria de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo Recorrente, e, no mérito, igualmente por maioria de votos, NEGARAM provimento ao recurso. Vencido o Conselheiro Margil Mourão Gil Nunes que acolhia a preliminar de decadência para os fatos geradores ocorridos em 997 e reduzia o percentual da multa de...% para...%. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: AVG SIDERURGIA LTDA. - Recorrida: 4ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 998. Pelo voto de qualidade, REJEITARAM a preliminar de decadência suscitada pelo recorrente, vencidos os Conselheiros Luiz Alberto Cava Maceira, Margil Mourão Gil Nunes, Débora Sabbá e José Henrique Longo, e, no mérito, por maioria de votos, NEGA- RAM provimento ao recurso, vencido o Conselheiro Luiz Alberto Cava Maceira que reduzia a multa para percentual de...%. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Leonardo Guimarães - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n Recurso nº: EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº: / Recorrentes: ª TURMA/DRJ- SALVADOR/BA e ITAGEM LAPIDAÇÃO E EXPORTAÇÃO LT- DA. - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 99 a 995. Por unanimidade de votos, NÃO CONHECERAM do recurso de ofício por se encontrar abaixo do limite de alçadas, e, quanto ao recurso voluntário, por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MARGIL MOURÃO GIL NUNES Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: SYD TRANSPORTES LTDA. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 999, Vista para o Conselheiro Dorival Padovan. Declarou-se impedido de participar do julgamento o Conselheiro José Henrique Longo. Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: SYD TRANSPORTES LTDA. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): 999 a Vista para o Conselheiro Dorival Padovan. Declarou-se impedido de participar do julgamento o Conselheiro José Henrique Longo. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) KAREM JUREIDINI DIAS DE MELLO PEIXOTO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: REFRATEC - PRODUTOS ELETROFUNDIDOS LTDA. - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OU- TRO - Ex(s): 2002, Retirado de pauta por ausência justificada da Relatora. Recurso nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 2ª TURMA/DRJ-CAMPI- NAS/SP - Interessado(a): IZZO MOTORCYCLES COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA. - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 998. Retirado de pauta por ausência justificada da Relatora. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ CARLOS TEI- XEIRA DA FONSECA Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: AGRÍCOLA E PASTORIL SANTA CRUZ S.A. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 993 e 994. Por unanimidade de votos, DERAM provimento ao recurso. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO Recurso nº: EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº: / Recorrentes: 7ª TURMA/DRJ- SÃO PAULO/SP I e EXPRESSO BRASILEIRO VIAÇÃO LTDA. - IRPJ - Ex(s): 994. Por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso de ofício e, quanto ao recurso voluntário, por unanimidade de votos, DERAM provimento PARCIAL para reduzir a alíquota para...%. Acórdão n Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata que, após lida e achada conforme, eu Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, assino com o Presidente. MOEMA NOGUEIRA SOUZA Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara DORIVAL PADOVAN Presidente da 8ª Câmara ATA DA.078ª SESSÃO ORDINÁRIA Aos dezenove dias do mês de outubro de dois mil e cinco, às quatorze horas e trinta minutos, na sala das Sessões do Primeiro Conselho de Contribuintes, de número trezentos e dois, localizada no terceiro andar do Edifício Alvorada, Quadra, Bloco J, no Setor Comercial Sul, nesta cidade de Brasília, Distrito Federal, reuniram-se os Membros da Oitava Câmara deste Conselho, estando presentes os Conselheiros Dorival Padovan (Presidente), Nelson Lósso Filho, Luiz Alberto Cava Maceira, Ivete Malaquias Pessoa Monteiro, Margil Mourão Gil Nunes, José Carlos Teixeira da Fonseca, José Henrique Longo. e eu, Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, a fim de ser realizada a presente Sessão. Ausente, justificadamente, a Conselheira Karem Jureidini Dias de Mello Peixoto. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e discutidos os recursos em pauta e, em decorrência, foram prolatadas as seguintes decisões: RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NELSON LÓSSO FI- LHO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: EMPRESA JORNALÍSTICA E EDITORA REGIONAL LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ - Ex(s): 993. Por unanimidade de votos, NÃO CONHECERAM do recurso por intempestivo. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ ALBERTO CA- VA MACEIRA Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: BANCO REDE S.A. - Recorrida: 8ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 2000 a Vista para o Conselheiro Nelson Lósso Filho. Fez sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Bruno Fajersztajn - OAB SP. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: FUNDAÇÃO MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA - FUMEC - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): 998 a Por unanimidade de votos, CONVERTERAM o julgamento em diligência. Fez sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Sacha Calmon Navarro Coêlho. OAB/MG Resolução n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: FUNDAÇÃO MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA - FUMEC - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): 2000 a Retirado de pauta em função da diligência decidida na apreciação do recurso n 434. Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: FUNDAÇÃO MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTU- RA- FUMEC - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 999. Retirado de pauta em função da diligência decidida na apreciação do recurso n 434. Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: FUNDAÇÃO MINEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA -FUMEC - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex(s): 2000 a Retirado de pauta em função da diligência decidida na apreciação do recurso n 434. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MARGIL MOURÃO GIL NUNES Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: HOSPITAL DE CLÍNICAS DOUTOR BALBINO LT- DA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 989. Por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) KAREM JUREIDINI DIAS DE MELLO PEIXOTO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: CGR COURO LTDA. - Recorrida: 2ªTURMA/DRJ- CAMPO GRANDE/MS - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 2000 a Retirado de pauta por ausência justificada da Relatora. Recurso nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - Interessado(a): EMPRESA JORNALISTÍCA E EDITORA REGIO- NAL LTDA. - IRPJ - Ex(s): 994. Retirado de pauta por ausência justificada da Relatora. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ CARLOS TEI- XEIRA DA FONSECA Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: TA YU LOCADORA DE MÁQUINAS E VEÍCULOS LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF - IRPJ e OU- TROS - Ex(s): 998 e 999. Por unanimidade de votos, CONVERTERAM o julgamento em diligência. Resolução n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: BANCO MERCANTIL DE SÃO PAULO S.A. - Recorrida: DRJ-SÃO PAULO/SP - CSL - Ex(s): 995 a 996. Retirado de pauta em face da juntada de novos documentos pelo recorrente. Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MÁQUINAS AGRÍCOLAS JACTO S.A. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 998 a Por unanimidade de votos, DERAM provimento ao recurso para afastar a exigência dos juros de mora. Acórdão n

76 <!ID > 76 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata que, após lida e achada conforme, eu Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, assino com o Presidente. MOEMA NOGUEIRA SOUZA Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara DORIVAL PADOVAN Presidente da 8ª Câmara ATA DA 079ª SESSÃO ORDINÁRIA Aos vinte dias do mês de outubro de dois mil e cinco, às oito horas e trinta minutos, na sala das Sessões do Primeiro Conselho de Contribuintes, de número trezentos e dois, localizada no terceiro andar do Edifício Alvorada, Quadra, Bloco J, no Setor Comercial Sul, nesta cidade de Brasília, Distrito Federal, reuniram-se os Membros da Oitava Câmara deste Conselho, estando presentes os Conselheiros Dorival Padovan (Presidente), Nelson Lósso Filho, Luiz Alberto Cava Maceira, Ivete Malaquias Pessoa Monteiro, Margil Mourão Gil Nunes, José Carlos Teixeira da Fonseca, José Henrique Longo. e eu, Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, a fim de ser realizada a presente Sessão. Ausente, justificadamente, a Conselheira Karem Jureidini Dias de Mello Peixoto. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e discutidos os recursos em pauta e, em decorrência, foram prolatadas as seguintes decisões: RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NELSON LÓSSO FI- LHO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ- BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, igualmente por unanimidade de votos, DERAM provimento PARCIAL ao recurso para excluir da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, os valores do PIS e da COFINS e os juros incidentes sobre estas contribuições até exigidos de ofício. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ- BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, por maioria de votos, NE- GARAM provimento ao recurso, vencidos os Conselheiros Margil Mourão Gil Nunes e Dorival Padovan que davam provimento ao recurso. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional.Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ- BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, ACOLHERAM a preliminar de decadência dos fatos geradores até novembro de 998, e, no mérito, por maioria de votos, NEGARAM provimento ao recurso, vencidos os Conselheiros Margil Mourão Gil Nunes que afastava integralmente a multa isolada e Dorival Padovan que limitava a multa isolada ao valor do imposto declarado. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional.Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ- BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex(s): 999. Por maioria de votos, ACOLHERAM a preliminar de decadência dos fatos geradores até novembro de 998, vencidos os Conselheiros Nelson Lósso Filho (Relator), Ivete Malaquias Pessoa Monteiro e José Carlos Teixeira da Fonseca, e, no mérito, por maioria de votos, NEGARAM provimento ao recurso, vencidos os Conselheiros Margil Mourão Gil Nunes que afastava integralmente a multa isolada e Dorival Padovan que limitava a multa isolada ao valor do imposto declarado. Designado o Conselheiro José Henrique Longo para redigir o voto vencedor. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ ALBERTO CA- VA MACEIRA Recurso nº: Processo nº: /00- - Recorrente: CARBOINDUSTRIAL S.A. - Recorrida: 6ª TUR- MA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 996 a Por unanimidade de votos, REJEITARAM a preliminar suscitada pelo recorrente, e, no mérito, NEGARAM provimento ao recurso. Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: GREEN FACTORING FOMENTO LTDA. - Recorrida: 8ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 998 a Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares de nulidade e de cerceamento de defesa suscitadas pelo recorrente e, por maioria de votos, ACOLHERAM a preliminar de decadência igualmente suscitada pelo recorrente, referente ano calendário de 997 e º, 2º e 3º trimestres de 998, vencidos os Conselheiros Nelson Lósso Filho, Ivete Malaquias Pessoa Monteiro e José Carlos Teixeira da Fonseca que rejeitavam a decadência da CSLL e da COFINS, e, no mérito, por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso para reduzir a multa de ofício para o percentual de...% relativa ao item 2 do auto de infração. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO Recurso nº: EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº: / Recorrentes: ª TURMA/DRJ- RIO DE JANEIRO/RJ I e MIRANDA COMÉRCIO EXPORTADO- RA E IMPORTADORA DE CAFÉ LTDA - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 999 a Por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso de ofício e, quanto ao recurso voluntário, por maioria de votos, ACOLHERAM a preliminar de decadência suscitada pelo recorrente para a CSLL do º, 2º e 3º trimestres de 998. Vencidos os Conselheiros Ivete Malaquias Pessoa Monteiro (Relatora), Nelson Lósso Filho e José Carlos Teixeira da Fonseca que não acolhiam a referida decadência e, quanto ao metério, por unanimidade de votos, NE- GARAM provimento ao recurso voluntário. Designado o Conselheiro Margil Mourão Gil Nunes para redigir o voto vencedor. Acórdão n Recurso nº: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - Processo nº: / Embargante: DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL/OSASCO - SP Embargada: OITAVA CÂMA- RA DO PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES - Interessada: UNIÃO DE COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES LTDA. - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 995 a 999. Retirado de pauta por despacho da Relatora. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MARGIL MOURÃO GIL NUNES Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: TECMA ENGENHARIA LTDA. Recorrida: ª TUR- MA/DRJ-SANTA MARIA/RS - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 999 a Por unanimidade de votos, CONVERTERAM o julgamento em diligência. Resolução n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: TECMA ENGENHARIA LTDA. - Recorrida: ª TUR- MA/DRJ-SANTA MARIA/RS - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 998. Por unanimidade de votos, DERAM provimento PARCIAL ao recurso para excluir da base de cálculo do IRPJ e da CSLL o valor de omissão de receitas e reduzir da glosa de custos o valor dos custos comprovados de R$...e reduzir a multa de ofício para...%. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) KAREM JUREIDINI DIAS DE MELLO PEIXOTO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: RGT INDÚSTRIA DE BEBIDAS LTDA. - ME - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC - IRPJ e OUTROS - Ex(s): Retirado de pauta por ausência justificada da Relatora. Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: VIAÇÃO PETRO ITA LTDA. - Recorrida: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ - IRPJ - Ex(s): 996. Retirado de pauta por ausência justificada da Relatora. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ CARLOS TEI- XEIRA DA FONSECA Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: TA YU LOCADORA DE MÁQUINAS E VEÍCULOS LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF - CSL - Ex(s): 998. Retirado de pauta por despacho do Relator. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: ACESITA PREVIDÊNCIA PRIVADA - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex(s): 999 a Por unanimidade de votos, DERAM provimento ao recurso. Acórdão n Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata que, após lida e achada conforme, eu Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, assino com o Presidente. MOEMA NOGUEIRA SOUZA Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara DORIVAL PADOVAN Presidente da 8ª Câmara ATA DA.080ª SESSÃO ORDINÁRIA Aos vinte dias do mês de outubro de dois mil e cinco, às quatorze horas e trinta minutos, na sala das Sessões do Primeiro Conselho de Contribuintes, de número trezentos e dois, localizada no terceiro andar do Edifício Alvorada, Quadra, Bloco J, no Setor Comercial Sul, nesta cidade de Brasília, Distrito Federal, reuniram-se os Membros da Oitava Câmara deste Conselho, estando presentes os Conselheiros Dorival Padovan (Presidente), Nelson Lósso Filho, Luiz Alberto Cava Maceira, Ivete Malaquias Pessoa Monteiro, Margil Mourão Gil Nunes, José Carlos Teixeira da Fonseca, José Henrique Longo. e eu, Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, a fim de ser realizada a presente Sessão. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Ausente, justificadamente, a Conselheira Karem Jureidini Dias de Mello Peixoto. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e discutidos os recursos em pauta e, em decorrência, foram prolatadas as seguintes decisões: RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NELSON LÓSSO FI- LHO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: BANCO PECÚNIA S.A. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ- BRASÍLIA/DF - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 998. Por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso. Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: BANCO PECÚNIA S.A. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ- BRASÍLIA/DF - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 995 a 999. Adiado o julgamento a pedido do Relator. Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MANÁ PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 997. Adiado o julgamento em face da ausência justificada da Relatora com vista do processo. Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA SULISE ESPORTES E COMÉRCIO LTDA.-CNPJ /000-02) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, por maioria de votos, DE- RAM provimento PARCIAL ao recurso para excluir da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, os valores do PIS e da COFINS e os juros incidentes sobre estas contribuições até outubro de 998 exigidos de ofício e cancelar a multa lançada de ofício, vencidos neste item os Conselheiros Nelson Lósso Filho (Relator), Ivete Malaquias Pessoa Monteiro e José Carlos Teixeira da Fonseca que a mantinham. Designado o Conselheiro Margil Mourão Gil Nunes para redigir o voto vencedor. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n Recurso nº: 44 - Processo nº: / Recorrente: MG MASTER (SUCESSORA DA SULISE ESPORTES E COMÉRCIO LTDA. CNPJ /000-02) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, por maioria de votos, DE- RAM provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Nelson Lósso Filho (Relator), Ivete Malaquias Pessoa Monteiro e José Carlos Teixeira da Fonseca. Designado o Conselheiro Margil Mourão Gil Nunes para redigir o voto vencedor. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA SULISE ESPORTES E COMÉRCIO LTDA.) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORI- ZONTE/MG - CSL - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, por maioria de votos, DE- RAM provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Nelson Lósso Filho (Relator), Ivete Malaquias Pessoa Monteiro e José Carlos Teixeira da Fonseca. Designado o Conselheiro Margil Mourão Gil Nunes para redigir o voto vencedor. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ ALBERTO CA- VA MACEIRA Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: IDIOMAS AMERICANA LTDA. - Recorrida: 5ª TUR- MA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - IRPJ - Ex(s): 2000 e 200. Por unanimidade de votos, REJEITARAM a preliminar suscitada pelo recorrente, e, no mérito, igualmente por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: DELTACRED CRÉDITO E COBRANÇA LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-SANTA MARIA/RS - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 998 a Por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso. Acórdão n Recurso nº: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - Processo nº: / Embargante: CONVAP EN- GENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A. Embargada - OITAVA CÂ- MARA DO PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, ACOLHERAM os Embargos para sanar a omissão apontada pelo sujeito passivo, mantendo-se, porém, a decisão constante do acórdão nº , de Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MARGIL MOURÃO GIL NUNES

77 <!ID > <!ID87258-> Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: CITC COMERCIAL EXPORTADORA LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-CURITIBA/PR - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 989. Por unanimidade de votos, REJEITARAM a preliminar suscitada pelo recorrente, e, no mérito, por unanimidade de votos, NE- GARAM provimento ao recurso. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) KAREM JUREIDINI DIAS DE MELLO PEIXOTO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: FRIVEL FRIBURGO VEÍCULOS S.A. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE - IRPJ - Ex(s): 997. Retirado de pauta por ausência justificada da Relatora. Recurso nº: 45 - Processo nº: / Recorrente: SAVEIROS CAMUYRANO SERVIÇOS MARÍTIMOS S.A. - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE - IRPJ e OU- TROS - Ex(s): 993. Retirado de pauta por ausência justificada da Relatora. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ CARLOS TEI- XEIRA DA FONSECA Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA RK SPORTS LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OU- TROS - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, por maioria de votos, DE- RAM provimento PARCIAL ao recurso para excluir da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, os valores do PIS e da COFINS e os juros incidentes sobre estas contribuições até agosto de 998 exigidos de ofício e cancelar a multa lançada de ofício, vencidos neste item os Conselheiros Nelson Lósso Filho, Ivete Malaquias Pessoa Monteiro e José Carlos Teixeira da Fonseca (Relator) que a mantinham. Designado o Conselheiro Margil Mourão Gil Nunes para redigir o voto vencedor. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA RK SPORTS LTDA.- CNPJ /000-24) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HO- RIZONTE/MG - CSL - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, por maioria de votos, DE- RAM provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros José Carlos Teixeira da Fonseca (Relator), Nelson Lósso Filho e Ivete Malaquias Pessoa Monteiro. Designado o Conselheiro Margil Mourão Gil Nunes para redigir o voto vencedor. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA.( SUCESSORA DA RK SPORTS LTDA.- CNPJ /000-03) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ- BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, por maioria de votos, DE- RAM provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros José Carlos Teixeira da Fonseca (Relator), Nelson Lósso Filho e Ivete Malaquias Pessoa Monteiro. Designado o Conselheiro Margil Mourão Gil Nunes para redigir o voto vencedor. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MULTIEIXO - COMERCIAL E TÉCNICA LTDA. - Recorrida: DRJ-SÃO PAULO/SP - PIS/DEDUÇÃO - Ex(s): 988. Por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso. Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MULTIEIXO - COMERCIAL E TÉCNICA LTDA. - Recorrida: DRJ-SÃO PAULO/SP - PIS/FATURAMENTO - Ex(s): 987. Por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) DORIVAL PADOVAN Recurso nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 4ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEI- RO/RJ I - Interessado(a): LOJAS MAGAL DE UTILIDADES LTDA. - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 995. Por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso de ofício. Acórdão n Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata que, após lida e achada conforme, eu Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, assino com o Presidente. MOEMA NOGUEIRA SOUZA Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara DORIVAL PADOVAN Presidente da 8ª Câmara ATA DA.08ª SESSÃO ORDINÁRIA Aos vinte e um dias do mês de outubro de dois mil e cinco, às oito horas e trinta minutos, na sala das Sessões do Primeiro Conselho de Contribuintes, de número trezentos e dois, localizada no terceiro andar do Edifício Alvorada, Quadra, Bloco J, no Setor Comercial Sul, nesta cidade de Brasília, Distrito Federal, reuniram-se os Membros da Oitava Câmara deste Conselho, estando presentes os Conselheiros Dorival Padovan (Presidente), Nelson Lósso Filho, Luiz Alberto Cava Maceira, Ivete Malaquias Pessoa Monteiro, Margil Mourão Gil Nunes, José Carlos Teixeira da Fonseca, José Henrique Longo. e eu, Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, a fim de ser realizada a presente Sessão. Ausente, justificadamente, a Conselheira Karem Jureidini Dias de Mello Peixoto. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e discutidos os recursos em pauta e, em decorrência, foram prolatadas as seguintes decisões: RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NELSON LÓSSO FI- LHO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA ZIK SPORTS LTDA.- CNPJ /000-0) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HO- RIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, por maioria de votos, DE- RAM provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Nelson Lósso Filho (Relator), Ivete Malaquias Pessoa Monteiro e José Carlos Teixeira da Fonseca. Designado o Conselheiro Margil Mourão Gil Nunes para redigir o voto vencedor. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA ZIK SPORTS LTDA.- CNPJ /000-0) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, por maioria de votos, DE- RAM provimento PARCIAL ao recurso para excluir da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, os valores do PIS e da COFINS e os juros incidentes sobre estas contribuições até agosto de 998 exigidos de ofício e cancelar a multa lançada de ofício, vencidos neste item os Conselheiros Nelson Lósso Filho (Relator), Ivete Malaquias Pessoa Monteiro e José Carlos Teixeira da Fonseca que a mantinham. Designado o Conselheiro Margil Mourão Gil Nunes para redigir o voto vencedor. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: MG MASTER LTDA. (SUC. DA ZIK SPORTS LTDA. - CNPJ /000-0) - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - CSL - Ex(s): 999. Por unanimidade de votos, REJEITARAM as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, por maioria de votos, DE- RAM provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Nelson Lósso Filho (Relator), Ivete Malaquias Pessoa Monteiro e José Carlos Teixeira da Fonseca. Designado o Conselheiro Margil Mourão Gil Nunes para redigir o voto vencedor. Fizeram sustentação oral pelo recorrente o advogado Dr. Rodrigo de Castro Lucas - OAB/MG e pela Fazenda Nacional o Dr. Sérgio de Moura - Procurador da Fazenda Nacional. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ ALBERTO CA- VA MACEIRA Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: LINAVE TRANSPORTES LTDA. - Recorrida: 7ª TUR- MA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 997. Por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: SEMIKRON ELETROMAGNÉTICA LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - IRPJ - Ex(s): 998. Por unanimidade de votos, NEGARAM provimento ao recurso. Acórdão n Recurso nº: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - Processo nº: / Embargante: FOGAL GALVA- NIZAÇÃO A FOGO LTDA. - Embargada: - OITAVA CÂMARA DO PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES - IRPJ - Ex(s): 992. Por unanimidade de votos, ACOLHERAM os Embargos para sanar a omissão apontada pelo sujeito passivo, mantendo-se, porém, a decisão constante do acórdão nº , de Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) KAREM JUREIDINI DIAS DE MELLO PEIXOTO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: ALUFER S.A. CONSTRUÇÕES - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ - Ex(s): 992. Retirado de pauta por ausência justificada da Relatora. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: DIMACAR DISTRIBUIDORA DE CARROS E MÁ- QUINAS AGRÍCOLAS LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-SAN- TA MARIA/RS - IRPJ - Ex(s): 998 a Por unanimidade de votos, CONHECERAM em parte do recurso para acolher a preliminar de decadência relativa aos fatos geradores até Acórdão n Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata que, após lida e achada conforme, eu Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, assino com o Presidente. MOEMA NOGUEIRA SOUZA Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara DORIVAL PADOVAN Presidente da 8ª Câmara ATA DA.082ª SESSÃO ORDINÁRIA Aos vinte e um dias do mês de outubro de dois mil e cinco, às quatorze horas e trinta minutos, na sala das Sessões do Primeiro Conselho de Contribuintes, de número trezentos e dois, localizada no terceiro andar do Edifício Alvorada, Quadra, Bloco J, no Setor Comercial Sul, nesta cidade de Brasília, Distrito Federal, reuniram-se os Membros da Oitava Câmara deste Conselho, estando presentes os Conselheiros Dorival Padovan (Presidente), Nelson Lósso Filho, Luiz Alberto Cava Maceira, Ivete Malaquias Pessoa Monteiro, Margil Mourão Gil Nunes, José Carlos Teixeira da Fonseca, José Henrique Longo. e eu, Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, a fim de ser realizada a presente Sessão. Ausente, justificadamente, a Conselheira Karem Jureidini Dias de Mello Peixoto. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, sendo lida e posta em discussão a ata da sessão anterior, que foi aprovada. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e discutidos os recursos em pauta e, em decorrência, foram prolatadas as seguintes decisões: Relator(A): Conselheiro(A): LUIZ ALBERTO CAVA M,ACEIRA Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: USINA DA BARRA S.A. - AÇÚCAR E ÁLCOOL - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - CSL - Ex(s): 992. Vista para o Conselheiro Dorival Padovan. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: AGROFRONTEIRA COMERCIAL AGRÍCOLA LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - IRPJ e OU- TROS - Ex(s): 998. Por unanimidade de votos, DERAM provimento PARCIAL ao recurso para reduzir a base tributada de dezembro de 997 de R$... para R$..., referente IRPJ, CSLL, PIS e COFINS. Acórdão n RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) KAREM JUREIDINI DIAS DE MELLO PEIXOTO Recurso nº: Processo nº: / Recorrente: CERVEJARIA DE BRASÍLIA S.A. CEBRASA - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF - IRPJ - Ex(s): 998. Retirado de pauta por ausência justificada da Relatora. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO Recurso nº: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - Processo nº: / Embargante: DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL/PASSO FUNDO - RS - Embargada: OITAVA CÂMARA DO PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES - Interessado: ARI BENJAMIN BATTISTI (FIRMA INDIVIDUAL) - IRPJ e OUTROS - Exs: 994 a 997. Por unanimidade de votos, ACOLHERAM os embargos para o efeito de constar que o cancelamento do lançamento do PIS a que se refere o Acórdão nº , de , abrange também o mês de fevereiro de 996. Acórdão n Finalmente, para constar, foi lavrada a presente ata que, após lida e achada conforme, eu Moema Nogueira Souza, Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara, assino com o Presidente. MOEMA NOGUEIRA SOUZA Chefe Substituta da Secretaria da 8ª Câmara DORIVAL PADOVAN Presidente da 8ª Câmara EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE OUTUBRO DE 2005 Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTROS - EX.: 999 Recorrente : CSH - ARTEFATOS DE COUROS S.A. Recorrida : 4ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG Sessão de : 20 DE OUTUBRO DE 2004 Acórdão nº. : IRPJ - DESAPROPRIAÇÃO DE IMÓVEL - Os lucros decorrentes da alienação por desapropriação de imóveis são tributáveis e somente se isentam se realizados na vigência de legislação que os beneficie com o favor fiscal. Ainda assim, a isenção, assim como o diferimento da tributação, só se aplica se forem obedecidas as condições legais necessárias ao reconhecimento da isenção ou do diferimento.

78 78 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 CSL - LANÇAMENTO DECORRENTE - O decidido no julgamento da exigência principal do Imposto de Renda Pessoa Jurídica faz coisa julgada no lançamento dela decorrente, no mesmo grau de jurisdição, ante a íntima relação de causa e efeito entre eles existente. Recurso negado. Por maioria de votos, NEGAR provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Luiz Alberto Cava Maceira (Relator), Karem Jureidini Dias de Mello Peixoto e José Henrique Longo. Designado para redigir o voto vencedor o Conselheiro Nelson Lósso Filho. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE NELSON LÓSSO FILHO - RELATOR DESIGNADO Processo nº. : /92-56 Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTROS - EXS.: 989, 99 Recorrente : F.K. PRODUTOS AUTOMOTIVOS LTDA. Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG Sessão de : 02 DE DEZEMBRO DE 2004 Acórdão nº. : PAF - PEREMPÇÃO - PRAZO RECURSAL - Considera-se perempto o recurso apresentado após o prazo de trinta dias contados da ciência do acórdão de primeiro grau, conforme previsto no art. 33, º do Decreto nº /72. Recurso não conhecido. Por unanimidade de votos, NÃO CONHECER do recurso por intempestivo. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE JOSÉ CARLOS TEIXEIRA DA FONSECA - RELATOR Processo nº. : /92-23 Recurso nº. : Matéria : CSL - EXS.: 989, 99 Recorrente : F.K. PRODUTOS AUTOMOTIVOS LTDA. Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG Sessão de : 02 DE DEZEMBRO DE 2004 Acórdão nº. : PAF - PEREMPÇÃO - PRAZO RECURSAL - Considera-se perempto o recurso apresentado após o prazo de trinta dias contados da ciência do acórdão de primeiro grau, conforme previsto no art. 33, º do Decreto nº /72. Recurso não conhecido. Por unanimidade de votos, NÃO CONHECER do recurso por intempestivo. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE JOSÉ CARLOS TEIXEIRA DA FONSECA - RELATOR Processo nº. : /92-8 Recurso nº. : Matéria : FINSOCIAL/FATURAMENTO - EXS.: 989, 99 Recorrente : F.K. PRODUTOS AUTOMOTIVOS LTDA. Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG Sessão de : 02 DE DEZEMBRO DE 2004 Acórdão nº. : PAF - PEREMPÇÃO - PRAZO RECURSAL - Considera-se perempto o recurso apresentado após o prazo de trinta dias contados da ciência do acórdão de primeiro grau, conforme previsto no art. 33, º do Decreto nº /72. Recurso não conhecido. Por unanimidade de votos, NÃO CONHECER do recurso por intempestivo. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE JOSÉ CARLOS TEIXEIRA DA FONSECA - RELATOR Processo nº. : /92-9 Recurso nº. : Matéria : PIS/FATURAMENTO - EXS.: 989, 99 Recorrente : F.K. PRODUTOS AUTOMOTIVOS LTDA. Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG Sessão de : 02 DE DEZEMBRO DE 2004 Acórdão nº. : PAF - PEREMPÇÃO - PRAZO RECURSAL - Considera-se perempto o recurso apresentado após o prazo de trinta dias contados da ciência do acórdão de primeiro grau, conforme previsto no art. 33, º do Decreto nº /72. Recurso não conhecido. Por unanimidade de votos, NÃO CONHECER do recurso por intempestivo. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE JOSÉ CARLOS TEIXEIRA DA FONSECA - RELATOR Processo nº. : /92-44 Recurso nº. : Matéria : IRF - ANOS: 988, 990 Recorrente : F.K. PRODUTOS AUTOMOTIVOS LTDA. Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG Sessão de : 02 DE DEZEMBRO DE 2004 Acórdão nº. : PAF - PEREMPÇÃO - PRAZO RECURSAL - Considera-se perempto o recurso apresentado após o prazo de trinta dias contados da ciência do acórdão de primeiro grau, conforme previsto no art. 33, º do Decreto nº /72. Recurso não conhecido. Por unanimidade de votos, NÃO CONHECER do recurso por intempestivo. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE JOSÉ CARLOS TEIXEIRA DA FONSECA - RELATOR Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTROS - EXS.: 997 a 200 Recorrente : DIÁRIOS DO PARÁ LTDA. Recorrida : ª TURMA/DRJ-BELÉM/PA Sessão de : 23 DE FEVEREIRO DE 2005 Acórdão nº. : NULIDADE DO LANÇAMENTO - INOCORRÊNCIA - MANDADO DE PROCEDIMENTO FISCAL - O MPF constitui-se em elemento de controle da administração tributária, disciplinado por ato administrativo. A eventual inobservância da norma infralegal não pode gerar nulidades no âmbito do processo administrativo fiscal. PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - NULIDADE DO LANÇAMENTO - CERCEAMENTO DO DIREITO DE DE- FESA - Rejeita-se preliminar de nulidade quando não configurado vício ou omissão de que possa ter decorrido o cerceamento do direito de defesa. IRPJ - CSL - DECADÊNCIA - Ao tributo sujeito à modalidade de lançamento por homologação, que ocorre quando a legislação impõe ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa, aplica-se a regra especial de decadência insculpida no parágrafo 4º do artigo 50 do CTN, refugindo à aplicação do disposto no art. 73 do mesmo Código. Nesse caso, o lapso temporal de cinco anos tem como termo inicial a data da ocorrência do fato gerador. Tendo a ciência do auto de infração acontecido em 9 de dezembro de 2002, incabível a decadência suscitada para os lançamentos efetuados nos anos de 998 a IRPJ - LUCRO ARBITRADO - A constatação de deficiências na escrituração contábil da pessoa jurídica, manifestada pela inexistência de livros auxiliares que possam suportar os lançamentos resumidos em partidas mensais no livro Diário, a falta de registro de movimentação bancária, bem como a ocorrência de vícios e erros insanáveis na escrita comercial, a torna imprestável para determinação do lucro líquido do exercício e, por conseqüência, inviabiliza a apuração do lucro real, restando como única forma de tributação o arbitramento do lucro tributável. CSL - LANÇAMENTO DECORRENTE - LUCRO ARBI- TRADO - A confirmação do mérito da exigência no julgamento do IRPJ faz coisa julgada no lançamento decorrente, no mesmo grau de jurisdição, ante a íntima relação de causa e efeito entre eles existente. Preliminares rejeitadas. Recurso negado. Por unanimidade de votos, REJEITAR as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, NEGAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE NELSON LÓSSO FILHO - RELATOR Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTRO - EXS.: 200, 2002 Recorrente : CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS DO IN- TERIOR PAULISTA - INTERVIAS Recorrida : 3ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Sessão de : 3 DE ABRIL DE 2005 Acórdão nº. : IRPJ - VARIAÇÕES MONETÁRIAS - DEDUTIBILIDADE - Legítima a dedução na determinação do Lucro Real, das despesas financeiras correspondentes às variações monetárias contratuais, apropriadas pelo regime de competência, incidentes sobre o passivo constituído pela dívida representativa do ônus fixo devido pelas concessionárias de serviços públicos. DEPRECIAÇÃO ACELERADA - Cabível a utilização de coeficiente de depreciação acelerada, quando resultar comprovada a utilização dos veículos e equipamentos em turno integral de 24 horas, por empresas concessionárias de serviços públicos (exploração de pedágios). COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS - Cabível a compensação da parcela prejuízos fiscais originária de ajuste pertinente à atualização monetária indevida de conta ativa em períodos anteriores TRIBUTAÇÃO REFLEXA - CSLL - Devido à estreita relação de causa e efeito existente, tornada insubsistente a exigência matriz de IRPJ, idêntica decisão estende à que dela decorre. Recurso provido. Por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE LUIZ ALBERTO CAVA MACEIRA - RELATOR Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : CSL - EXS.: 999 a 2002 Recorrente : BB - PREVIDÊNCIA FUNDO DE PENSÃO BANCO DO BRASIL Recorrida : 4ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF Sessão de : 0 DE AGOSTO DE 2005 Acórdão nº. : CSL - INSTITUIÇÕES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FE- CHADA - INCIDÊNCIA - O pressuposto básico para a incidência da Contribuição Social sobre o Lucro é a existência de lucro apurado segundo a legislação comercial. As entidades de previdência privada fechadas obedecem a uma planificação e normas contábeis próprias, impostas pela Secretaria de Previdência Complementar, segundo as quais não são apurados lucros ou prejuízos, mas superávits ou déficits técnicos, que têm destinação específica prevista na lei de regência. O superávit técnico apurado pelas instituições de previdência privada fechada de acordo com as normas contábeis a elas aplicáveis não se identifica com o lucro líquido do exercício apurado segundo a legislação comercial. O fato de as instituições de previdência privada fechada estarem incluídas entre as instituições financeiras arroladas no artigo 22, º, da Lei n 8.22/9, não implica a tributação do superávit técnico por elas apurados. Recurso provido. Por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE NELSON LÓSSO FILHO - RELATOR Processo nº. : /99-0 Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTROS - EX.: 996 Recorrente : SULACOM COMÉRCIO IMPORTAÇÃO EX- P O RTA Ç Ã O PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Recorrida : 0ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I Sessão de : 0 DE AGOSTO DE 2005 Acórdão nº. : PAF - NULIDADES - Não provada violação às regras do artigo 42 do CTN nem dos artigos 0 e 59 do Decreto /972, não há que se falar em nulidade, do lançamento, do procedimento fiscal que lhe deu origem, ou do documento que formalizou a exigência fiscal. PAF - PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO LANÇA- MENTO TRIBUTÁRIO - Os princípios são as diretrizes que devem ser observadas pelo administrador tributário. A constituição traz em si normas e princípios jurídicos vinculantes que apontam o sentido no qual a decisão deve seguir. PAF - PRINCÍPIO INQUISITÓRIO - O dever de investigação decorre da necessidade que tem o fisco em provar a ocorrência do fato constitutivo do seu direito de lançar. Sendo seu o encargo de provar a ocorrência do fato imponível, para exercício do direito de realizar o lançamento, a este corresponderá o dever de investigação com o qual deverá produzir as provas ou indícios, segundo determine a regra aplicável ao caso concreto. Nos autos o levantamento do fluxo financeiro demonstrou a ocorrência de saldo credor de caixa em todos os meses do ano calendário. Intimada a recorrente não apresentou qualquer explicação que justificasse tais resultados. IRPJ - OMISSÃO DE RECEITAS - SALDO CREDOR DE CAIXA - O fato de a escrituração indicar saldo credor de caixa, autoriza a presunção de omissão de receitas, quando o contribuinte não consegue justificar a diferença. PIS - COFINS - LANÇAMENTOS DECORRENTES - Reconhecida a ocorrência de omissão de receitas, pertinente sua inclusão na base de incidência das contribuições. Recurso negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA Processo nº. : /00-48 Recurso nº. : Matéria : IRPJ - EX.: 996 Recorrente : EBERLE BELLINI S.A. Recorrida : ª TURMA/DRJ-PORTO ALEGRE/RS Sessão de : 0 DE AGOSTO DE 2005 Acórdão nº. : IRPJ - LUCRO INFLACIONÁRIO - DECADÊNCIA - Não se aplica ao saldo do lucro inflacionário acumulado o instituto da Decadência, tendo em vista a inexistência de direito de a Fazenda Nacional constituir o crédito tributário sobre os valores cuja tributação foi diferida. IRPJ - LUCRO INFLACIONÁRIO ACUMULADO - REA- LIZAÇÃO - É de se considerar correto o saldo do lucro inflacionário constante dos sistemas de controle mantidos pela Secretaria da Receita Federal, extraído das declarações de rendimentos da contribuinte, devendo ser tributada a realização deste lucro nos percentuais previstos na legislação do Imposto de Renda. IRPJ - LANÇAMENTO - LUCRO INFLACIONÁRIO - DE- CADÊNCIA - REALIZAÇÃO MÍNIMA - O prazo decadencial do direito de lançar só se opera quando exista a possibilidade do lançamento. Na realização do lucro inflacionário acumulado, o prazo se conta a partir do final do período base no qual a adição ao lucro líquido é determinada por lei. Não obstante, o fisco deve considerar, no mínimo, para cálculo do lucro inflacionário acumulado de período ainda não decadente, o percentual mínimo de realização do lucro inflacionário nos períodos atingidos pela decadência, pois tais parcelas já não mais poderiam ser objeto de lançamento ex officio. INCONSTITUCIONALIDADE - Não cabe a este Conselho negar vigência a lei ingressada regularmente no mundo jurídico, atribuição reservada exclusivamente ao Supremo Tribunal Federal, em pronunciamento final e definitivo. TAXA SELIC - JUROS DE MORA - PREVISÃO LEGAL - Os juros de mora são calculados pela Taxa Selic desde janeiro de 995, por força da Medida Provisória nº.62. Cálculo fiscal em perfeita adequação com a legislação pertinente. MULTA DE OFÍCIO - CARACTERIZAÇÃO DE CONFIS- CO - A multa de ofício constitui penalidade aplicada como sanção de ato ilícito, não se revestindo das características de tributo, sendo inaplicável o conceito de confisco previsto no inciso V do artigo 50 da Constituição Federal. Recurso parcialmente provido. Por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso, para que, no saldo do lucro inflacionário acumulado em 0 de janeiro de 995, sejam deduzidas as parcelas de realização mínima nos anos de 993 e 994. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE NELSON LÓSSO FILHO - RELATOR Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTROS - EX.: 998 Recorrente : REPINGA - REPRESENTAÇÕES, PARTICI- PAÇÕES E COMÉRCIO LTDA. EPP Recorrida : ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Sessão de : DE AGOSTO DE 2005

79 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Acórdão nº. : PRELIMINAR - UTILIZAÇÃO DE DADOS DA CPMF - INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO - RETROATIVIDADE DA LEI 0.74/200- A alteração do 3º do art. da Lei 9.3/96 pelo art. º da Lei 0.74/200, permitindo a utilização de dados relativos à CPMF, retroage aos fatos pretéritos à sua vigência, por caracterizar mera ampliação dos instrumentos de fiscalização, estando em consonância com a regra do º do art. 44 do CTN. PRELIMINAR - CONTA BANCÁRIA TITULADA POR INTERPOSTA PESSOA - RETROATIVIDADE DA MP 66/2002 CONVERTIDA NA LEI 0.637/ Provada nos autos a interposição de pessoa para titular conta bancária que movimentava os recursos do contribuinte correta é a atribuição das implicações tributárias ao mesmo. A adição do 5º ao art. 42 da Lei 9.430/96 pela MP 66/2002 apenas explicitou o critério que já vinha sendo adotado de tributar o verdadeiro dono dos recursos, incorporando tal critério ao texto legal. OMISSÃO DE RECEITAS - DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA - BASE DE CÁLCULO - A falta de comprovação da origem dos recursos depositados em conta titulada por interposta pessoa autoriza a presunção legal de omissão de receitas. Por outro lado, só pode ser admitida no lançamento a conta bancária que comprovadamente recebia depósitos vinculados ao contribuinte, exonerando-se os demais valores tributados. LANÇAMENTOS CONEXOS - CSL - PIS - COFINS - Quando as infrações detectadas dependem dos mesmos elementos de prova, o decidido para o IRPJ se estende, por decorrência, aos tributos conexos. MULTA QUALIFICADA DE 50% - EVIDENTE INTUI- TO DE FRAUDE - A movimentação de recursos bancários de origem não comprovada em conta titulada por interposta pessoa caracteriza a intenção do contribuinte de descumprir, de forma deliberada, sua obrigação tributária. Provado o evidente intuito de fraude, sujeita-se o sujeito passivo aos lançamentos dos tributos devidos, acompanhados da multa qualificada de...%. PIS - COFINS - DECADÊNCIA - INOCORRÊNCIA - Provado nos autos o evidente intuito de fraude por parte do contribuinte no cometimento da infração o lançamento será regido pelo art. 73, inciso I do CTN, que dispõe que o direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos, contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado. Preliminares rejeitadas. Recurso parcialmente provido. pelo voto de qualidade, REJEITAR as preliminares suscitadas pelo Recorrente de (i) irretroatividade da Lei nº 0.74/200, (ii) não incidência da MP 66/2002 e da Lei nº 0.637/2002 e (iii) decadência do PIS e da COFINS suscitadas pelo Recorrente, e, no mérito, pelo voto de qualidade, DAR provimento PARCIAL ao recurso para afastar as exigências que tiveram como base de cálculo o montante de R$...,9. Vencidos os Conselheiros Luiz Alberto Cava Maceira, Margil Mourão Gil Nunes, Karem Jureidini Dias de Mello Peixoto e José Henrique Longo porque reduziam a multa de...% para...% e, conseqüentemente, em razão desta redução, acolhiam a preliminar de decadência do PIS e da COFINS, e também porque, no mérito, limitavam as exigências à base de cálculo de R$.... DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE JOSÉ CARLOS TEIXEIRA DA FONSECA - RELATOR Processo nº. : /00-7 Recurso nº. : EX OFFICIO Matéria : IRPJ - EX.: 998 Recorrente : 2ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF Interessado : LABORATÓRIO ENILA INDÚSTRIA E CO- MÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS S.A. Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : IRPJ - RECURSO DE OFÍCIO - RESERVA DE REAVA- LIAÇÃO - LAUDOS REALIZADOS POR EMPRESAS ESPECIA- LIZADAS - Legítimos os laudos realizados por empresas especializadas em avaliação de bens. No caso em tela estão presentes os requisitos do art. 8º, caput e º, da Lei nº 6.404/76 e art. 382 e, do RIR/994. Logo, incabível a tributação de reserva de reavaliação. Recurso de ofício negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso de ofício. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE LUIZ ALBERTO CAVA MACEIRA - RELATOR Processo nº. : /00-66 Recurso nº. : EX OFFICIO Matéria : IRPJ e OUTROS - EX.: 997 Recorrente : 2ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF Interessado : MARCELLINO MARTINS PARTICIPAÇÕES S.A. Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : PAF - PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO LANÇA- MENTO - Na atividade de lançamento a forma correta para preservação do crédito tributário obriga o autuante, ao tempo em preserva os interesses da fazenda pública, também proteger o direito do sujeito passivo, obrigação a qual se submete como agente público no exercício do Poder de Polícia. Deixar de considerar os valores pagos sobre uma mesma base de cálculo, mesmo em momento posterior ao nascimento do fato imponível, implicaria em tributar duas vezes um mesmo fato jurídico, significando exigir tributo como penalidade, sem previsão legal. IRPJ - REEXAME NECESSÁRIO -RECURSO DE OFÍCIO - O ato administrativo será revisto de ofício se o motivo nele inscrito não existiu. Súmula 473 do STF. IRPJ - REVISÃO DE LANÇAMENTO - As condições para revisão do lançamento estão contidas no artigo 49 do CTN. IRPJ - RES SPERATA. RECONHECIMENTO DA RE- CEITA - Conforme Instrução da CVM, os valores referentes à comercialização de pontos de negócios em shoppings (res sperata) são considerados rendimentos do investimento, devendo ser reconhecidos, como receita do empreendedor, ao longo dos períodos dos respectivos contratos iniciais de locação. IRPJ - BENS ATIVÁVEIS - Indevido o lançamento que se limita à glosa da despesa contabilizada, sem considerar a repercussão tributária do custo deduzido antecipadamente, pela inobservância do período-base de competência. LANÇAMENTOS DECORRENTES - As decisões relativas aos lançamentos decorrentes devem seguir o decidido no principal. Recurso de ofício negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso de ofício ḊORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA <!ID > Processo nº. : /97-06 Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTROS - EX.: 992 e 993 Recorrente : CONSTRUTORA HEMA LTDA. Recorrida : 3ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : PAF - DESPESAS ACOBERTADAS COM NOTAS FIS- CAIS INIDÔNEAS - PRODUÇÃO DE PROVAS/TERCEIRO DE BOA FÉ - Segundo o princípio da razoabilidade não se justifica a assertiva de que as declarações fornecidas pelos supostos prestadores dos serviços seriam todas falaciosas. A perícia realizada na fase impugnatória não comprovou a tese pretendida pela recorrente. PAF - NULIDADES - Incomprovada violação às regras do artigo 42 do CTN, dos artigos 0 e 59 do Decreto /972, não há que se falar em nulidade do lançamento, do procedimento que lhe deu origem, ou do documento que formalizou a exigência fiscal. PAF - CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA - Não prospera a premissa quando os autos demonstram a participação do sujeito passivo em todos os momentos processuais, compreensão do procedimento e conhecimento das causas de lançar. PAF - ÔNUS DA PROVA - Cabe à autoridade lançadora provar a ocorrência do fato constitutivo do direito de lançar do fisco. Comprovado o do direito de lançar do fisco cabe ao sujeito passivo alegar fatos impeditivos, modificativos ou extintivos e além de alegálos, comprová-los efetivamente, nos termos do Código de Processo Civil, que estabelece as regras de distribuição do ônus da prova aplicáveis ao PAF, subsidiariamente. IRPJ - CUSTOS/DESPESAS NÃO COMPROVADOS - O conceito de despesa no Regulamento do Imposto de Renda, (RIR/999, artigo 299 e Lei 4506/64, artigo 47), requer a comprovação da necessidade, efetividade e materialidade de sua realização, além de guardar compatibilidade com a receita produzida. À falta de qualquer um desses elementos sua dedutibilidade não se efetiva. Recurso negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA Processo nº. : / Recurso nº. : EX OFFICIO Matéria : IRPJ e OUTROS - EX.: 999 Recorrente : ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP Interessado : ITA INDUSTRIAL LTDA. Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : OMISSÃO DE RECEITA. DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA - Não subsiste a exigência se a autoridade lançadora, em sede de diligência fiscal, infirma o indício que suporta a presunção de omissão de receita. TRIBUTAÇÃO REFLEXA - CSLL - COFINS - CONTRI- BUIÇÃO AO PIS. Em se tratando de exigências reflexas de tributos e contribuições que têm por base os mesmos fatos que ensejaram o lançamento do imposto de renda, a decisão de mérito prolatada no principal constitui pré julgado na decisão dos decorrentes. Recurso de ofício negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso de ofício. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE MARGIL MOURÃO GIL NUNES - RELATOR Processo nº. : /00-2 Recurso nº. : Matéria : CSL - Ex.: 996 Recorrente : ITA INDUSTRIAL LTDA. Recorrida : ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : MULTA DE OFÍCIO. CONCORDATA - Na constituição de crédito tributário contra empresa em regime de concordata preventiva não há óbice para a inclusão da multa de ofício. A apreciação quanto à exclusão ou não da multa de ofício é de competência do juízo da execução, não cabendo à autoridade administrativa afastá-la. JUROS. TAXA SELIC - Nos termos das Leis nº 8.98/95 e 9.065/95, os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente. Embargos acolhidos. Por unanimidade de votos, ACOLHER os Embargos para sanar a omissão apontada pelo sujeito passivo, mantendo-se, porém, a decisão do acórdão embargado. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE MARGIL MOURÃO GIL NUNES - RELATOR Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTRO - EXS.: 999, 2000 Recorrente : MOCSUCAR INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TRANSPORTES LTDA. Recorrida : ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA - demonstrado de forma inequívoca que a sociedade é formalmente constituída por interpostas pessoas e identificados os sócios de fato, devem os mesmos ser arrolados como responsáveis solidários pelo crédito tributário constituído a teor dos artigos 24, I e 35, III, do C.T.N. Recurso negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE JOSÉ CARLOS TEIXEIRA DA FONSECA - RELATOR Processo nº. : /00-96 Recurso nº. : EX OFFICIO Matéria : IRPJ - EX.: 99 Recorrente : 2ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF Interessada : BB - ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO S.A Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : RECURSO DE OFÍCIO - VALOR DE ALÇADA - A Turma Julgadora da DRJ deve recorrer de ofício apenas quando sua decisão exonerar o sujeito passivo do pagamento do tributo e encargos de multa de valor total superior a R$.... Recurso de ofício não conhecido. Por unanimidade de votos, NÃO CONHECER do recurso de ofício. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE JOSÉ HENRIQUE LONGO - RELATOR Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ - EX.: 999 Recorrente : TELEMIG CELULAR S.A. Recorrida : 4ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : IRPJ - GRATIFICAÇÃO A FUNCIONÁRIOS - NECES- SIDADE DA DESPESA - A remuneração a todos os funcionários, a título de gratificação ou liberalidade, é considerada como despesa necessária e, portanto, dedutível na apuração do lucro real. IRPJ - COMPENSAÇÃO - RECOLHIMENTO SUFICIEN- TE - Considerando que foi homologada a compensação de crédito do próprio IRPJ para quitar toda a obrigação desse mesmo tributo, não há saldo que se exigir. Recurso parcialmente provido. Por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso para cancelar a exigência do item do Auto de Infração (participações não dedutíveis) e reduzir a exigência do item 2 (insuficiência de recolhimentos) no montante de R$.... DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE JOSÉ HENRIQUE LONGO - RELATOR Processo nº. : /98-33 Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTROS - EX.: 995 Recorrente : CASA DE SAÚDE SÃO SEBASTIÃO LT- DA. Recorrida : 3ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : IRPJ - PRELIMINAR - NULIDADE - REALIZAÇÃO DE DILIGÊNCIA. Não se vislumbrando qualquer irregularidade no processo administrativo e tendo sido respeitado o direito à ampla defesa nos autos, não há de se acolher a preliminar suscitada. Com relação à realização de diligência, fica comprovado nos autos que a contribuinte não preencheu os requisitos do art. 6, III, IV e º, do Decreto /972, que regula o processo administrativo fiscal, logo, não vislumbra tal direito. IRPJ - ARBITRAMENTO DO LUCRO - A desclassificação da escrita e o conseqüente arbitramento de lucros somente se legítima na ausência de elementos concretos que permitam a apuração do lucro real da empresa. TRIBUTAÇÃO REFLEXA. Deve ser desconstituída a tributação reflexa de PIS, IRRF e CSLL, dada a íntima relação de causa e efeito existente, uma vez tornada insubsistente a exigência principal de IRPJ. Preliminar de nulidade rejeitada. Recurso provido. Por unanimidade de votos, REJEITAR a preliminar de nulidade suscitada pelo recorrente, e, no mérito, DAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE LUIZ ALBERTO CAVA MACEIRA - RELATOR Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTROS - EX.: 999 a 200 Recorrente : KSK CONSTRUTORA E INCORPORADORA LT D A. Recorrida : 4ª TURMA/DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC

80 80 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : PAF - NULIDADES - Não provada violação das regras do artigo 42 do CTN nem dos artigos 0 e 59 do Decreto /972, não há que se falar em nulidade do lançamento, do procedimento fiscal que lhe deu origem, ou do documento que formalizou a exigência fiscal. PAF - CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA - Não prospera a premissa quando os autos demonstram a participação do sujeito passivo em todos os momentos processuais, compreensão do procedimento e conhecimento das causas de lançar. PAF - PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO LANÇA- MENTO TRIBUTÁRIO - Os princípios são as diretrizes que devem ser observadas pelo administrador tributário. A constituição traz em si normas e princípios jurídicos vinculantes que apontam o sentido no qual a decisão deve seguir. IRPJ EXCLUSÕES INDEVIDAS NÃO CONFIGURA POS- TERGAÇÃO DE IMPOSTO - LANÇAMENTO DE OFÍCIO - A exclusão não autorizada de valores que compuseram as receitas operacionais do período-base e não foram reconhecidos, não se inclui no conceito de postergação. O valor representativo dos bens imóveis recebidos como parte de pagamento deve ser incluído na base de cálculo dos tributos, juntamente com os valores recebidos em espécie. Os contratos celebrados pela recorrente são de compra e venda, não cabendo a tese de permuta com torna. O artigo 5º, I da INSRF 93/97 assim determina. TRIBUTAÇÃO REFLEXA - Aplica-se a exigência dita reflexa, o que foi decidido quanto à exigência matriz pela íntima relação de causa e efeito existente. Recurso negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ - EX.: 2002 Recorrente : BAGATINI PEDRAS LTDA. Recorrida : ª TURMA/DRJ-SANTA MARIA/RS Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : PAF - DENÚNCIA ESPONTÂNEA - EXTENSÃO DO CONCEITO - A denúncia espontânea acontece quando o contribuinte, sem qualquer conhecimento do administrador tributário, confessa fato tributário delituoso ocorrido e promove o pagamento do tributo e acréscimos legais correspondentes, nos termos do artigo 38 do CTN. IRPJ - ESTIMATIVAS - DIFERENÇAS APURADAS EM PROCEDIMENTO DE OFÍCIO - Verificando o agente fiscal que não houve recolhimento suficiente dos valores devidos a título de estimativas da contribuição social sobre o lucro, cabe o lançamento da multa isolada sobre o valor das diferenças devidas. Recurso negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : CSL - EXS.: 999 a 200 Recorrente : COOPERSUMO - COOPERATIVA DE CON- SUMO DOS FUNCIONÁRIOS E MÉDICOS COOPERADOS DA UNIMED DE FRANCA Recorrida : ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : CSL - COOPERATIVA DE CONSUMO - Não se alberga no manto da não incidência tributária as atividades inerentes às cooperativas de consumo. O artigo 69 da Lei 9532/992, foi editado em sentido contrário. Este dispositivo previu que as sociedades cooperativas que tivessem por objeto a compra de bens para revenda a seus associados passariam a se sujeitar às normas de incidência de tributos e contribuições, de competência da União, aplicáveis às demais pessoas jurídicas. Com essa medida, além de se corrigir a prática de concorrência desleal dessas sociedades para com as demais empresas que não gozavam de isenção nas suas operações, evitar-seia a ocorrência de significativa evasão de receitas, que, a partir da vigência da lei, seriam carreadas para o Tesouro Nacional e revertidas em benefício da comunidade. (Item 36 da exposição de motivos da MP 602, de 7//997). JUROS DE MORA E TAXA SELIC - Após o vencimento incidem juros moratórios sobre os valores dos débitos tributários não pagos. A Fazenda Pública tem nessa remuneração a indenização pela demora em receber o respectivo crédito, em cumprimento às prescrições de norma válida, vigente e eficaz, na busca de realizar a isonomia entre os sujeitos passivos da relação jurídico-tributária. A taxa Selic se assenta no princípio da legalidade sem nenhuma manifestação do STF em sentido contrário. MULTA DE OFÍCIO - PERTINÊNCIA - É cabível multa de ofício sobre créditos que estão sendo discutidos judicialmente, quando não há amparo em mandado de segurança. Recurso negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA Processo nº. : / Recurso nº. : EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO Matéria : IRPJ e OUTRO - EXS.: 200 a 2003 Recorrentes : 5ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP e RODOVIAS DAS COLINAS S.A. Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : DEPRECIAÇÃO DE BENS DO ATIVO IMOBILIZADO - USO EM TRÊS TURNOS ININTERRUPTOS. TAXA EM DOBRO - Uma vez comprovado o uso dos equipamentos de pedágio em 03(três) turnos ininterruptos, cabe a aplicação do fator 2,0 para o cálculo da depreciação de acordo com o artigo 32 do RIR/99, resultando na taxa de...%. Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica por excesso de taxa inexigível no caso. CSLL DECORRENTE - Estando a taxa de depreciação adequada à lei, também não cabe a cobrança da CSLL pela relação de causa e efeito. CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA - INOCOR- RÊNCIA - Exercendo o contribuinte ampla defesa com base nos elementos contidos no procedimento fiscal, no auto de Infração e demais documentos apensados aos autos, inocorre o cerceamento de defesa argüido pela contribuinte. NULIDADE. IMPROCEDÊNCIA - Não procedem as argüições de nulidade quando não se vislumbra nos autos qualquer das hipóteses previstas no art. 59 do Decreto nº /72. OFENSA AO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO - ARGÜI- ÇÃO INCABÍVEL - Não cabe a argüição de ofensa ao duplo grau de jurisdição, quando toda a matéria objeto do recurso foi apreciada em primeira instância. FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA E MOTIVAÇÃO DE DI- REITO DO AUTO DE INFRAÇÃO - ERRO DE DIREITO - Inexiste falta de fundamentação jurídica e de motivação de direito e tampouco erro de direito capaz de viciar o ato, mormente em se tratando de Auto de Infração estabelecido com base na legislação vigente, com as infrações devidamente enquadradas nos dispositivos legais nele declarados. LEVANTAMENTO FISCAL PRECÁRIO. AMOSTRAGEM - IRRELEVÂNCIA - É irrelevante se, ao efetuar o levantamento, o agente fiscal se baseou em amostragem para identificar as infrações cometidas. Importante observar que não é precário e não traduz em nulidade, o fato de que, pelas amostras obtidas, houve a perfeita caracterização das infrações pelo fisco. TAXA SELIC - ILEGALIDADE - O foro administrativo não é o adequado para questionamento da ilegalidade da taxa Selic, eis que, foi criada por lei, a qual estão submissos tanto o agente fiscal quanto o julgador. DILIGÊNCIAS E PERÍCIA - Quando existem elementos nos autos capazes de firmar o entendimento do julgador, não há falar em realização de diligências e perícia, eis que desnecessárias. VARIAÇÕES MONETÁRIAS PASSIVAS. DESPESAS FI- NANCEIRAS - ÍNDICE AJUSTADO EM CONTRATO - São dedutíveis pelo regime de competência, como despesas financeiras incorridas, as variações monetárias passivas decorrentes de reajustamento do valor financiado com base em índice contratualmente avencado, no caso de contrato de concessão para exploração de sistema rodoviário efetuado entre o particular e o ente público. CSLL RELATIVA À GLOSA DAS DESPESAS FINAN- CEIRAS - Uma vez declarada dedutível a despesa financeira, também não subsiste o lançamento da CSLL eis que decorrente. PREJUÍZOS COMPENSADOS - Sendo também decorrente da glosa das despesas financeiras lançadas, e tendo sido excluída a glosa matriz, não prevalece o lançamento correspondente. JUROS PAGOS OU CREDITADOS A TÍTULO DE RE- MUNERAÇÃO - ANO-CALENDÁRIO Erro de cálculo na apropriação de despesas de juros sobre o capital próprio, apropriado em excesso no ano-calendário de 200. É de se exigir a cobrança das importâncias objeto de auto de infração não impugnada. Recurso de ofício negado. Preliminares rejeitadas. Recurso voluntário parcialmente provido. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso de ofício e, quanto ao recurso voluntário, REJEITAR as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, DAR provimento PARCIAL ao recurso para excluir da tributação os itens (i) glosa de variação monetária passiva e (ii) glosa de prejuízos compensados indevidamente. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE MARGIL MOURÃO GIL NUNES - RELATOR Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTRO - EXS.: 2000 a 2002 Recorrente : DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS SÃO FRAN- CISCO LTDA. Recorrida : ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG Sessão de : 2 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : IRPJ - ARBITRAMENTO - DEFICIÊNCIAS NA ESCRI- TURAÇÃO - A constatação de deficiências na escrituração do contribuinte impede a apuração do lucro real, restando ao Fisco a adoção do regime do lucro arbitrado como única forma de tributação. PERÍCIA - DESNECESSIDADE - A clareza na apuração dos fatos descritos como infração torna desnecessária a realização de perícia para se apurar o lucro real do contribuinte, mesmo porque inexiste arbitramento condicional, conforme assentado na jurisprudência administrativa. LANÇAMENTO CONEXO - CSL - Quando as infrações detectadas dependem dos mesmos elementos de prova, o decidido para o IRPJ se estende, por decorrência, ao tributo conexo. MULTA QUALIFICADA - EVIDENTE INTUITO DE FRAUDE - A apresentação de declarações de informações com os campos em branco associada à omissão na apresentação das DCTF caracteriza a intenção do agente em descumprir, de forma deliberada, a obrigação tributária. Provado o evidente intuito de fraude, sujeita-se o sujeito passivo aos lançamentos dos tributos devidos, acompanhados da multa qualificada de...%. JUROS DE MORA - TAXA SELIC - A utilização da taxa SELIC no cálculo dos juros de mora decorre de expressa previsão legal (Lei nº 9.065/95, art. 3), estando também em consonância com o disposto no CTN (art. 6, º). Recurso negado. Pelo voto de qualidade, NEGAR provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Luiz Alberto Cava Maceira, Margil Mourão Gil Nunes, Karem Jureidini Dias de Mello Peixoto e José Henrique Longo, que reduziam a multa de...% (cento e cinqüenta por cento) para...% (setenta e cinco por cento). DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE JOSÉ CARLOS TEIXEIRA DA FONSECA - RELATOR Processo nº. : /00-74 Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTROS - EXS.: 996 a 999 Recorrente : A. MORENO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LT- DA. Recorrida : 3ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : IRPJ - OMISSÃO DE RECEITAS - Não logrando o sujeito passivo justificar diferenças apuradas no confronto entre a receita escriturada e a declarada, subsiste a imposição a esse título. TRIBUTAÇÃO REFLEXA - CSLL, COFINS e PIS - Devido à estreita relação de causa e efeito existente, uma vez mantida a exigência matriz, idêntica decisão estende-se aos procedimentos que dela decorrem. Recurso negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE LUIZ ALBERTO CAVA MACEIRA - RELATOR <!ID > Processo nº. : /00- Recurso nº. : 37. Matéria : IRPJ e OUTROS - EX.: 998 Recorrente : FOAD COMÉRCIO E NAVEGAÇÃO LTDA. Recorrida : ª TURMA/DRJ-BELÉM/PA Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : IRPJ - REVISÃO DE LANÇAMENTO - As condições para revisão do lançamento estão contidas no artigo 49 do CTN. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA - ERRO DE FATO - Comprovado que houve erro material no levantamento dos valores utilizados nas planilhas referente às origens e aplicações dos recursos, cancela-se o crédito tributário dai decorrente. Recurso provido. Por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ - EX.: 997 Recorrente : LAZAROTTO EMPREENDIMENTOS AGRO- PECUÁRIOS LTDA. Recorrida : ª TURMA/DRJ-SANTA MARIA/RS Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : PAF - REGRAS DE INTERPRETAÇÃO - PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS - VERDADE MATERIAL/FORMALISMO MODERADO - COMPROVAÇÃO - Confirmada, em diligência, que houve realização do lucro inflacionário em 993, embora não conste tal informação na DIRPJ/994, pelos princípios elementares que regem o processo administrativo (legalidade objetiva, oficialidade, informalidade e verdade material) respeitados os direitos e garantias individuais emanados da CF: art.5 o, XXXIV a, LIV e LV, é lícito rever o lançamento. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA - COMPEN- SAÇÃO DE PREJUÍZOS - PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS - LEI APLICÁVEL - ATIVIDADE RURAL - COMPROVAÇÃO - Alberga-se no comando do artigo 4 da Lei 8023/90 c/c 44 da Lei 8383/99 as compensações procedidas entre prejuízos acumulados e receitas decorrentes das atividades agro-pastoris. As outras receitas operacionais se sujeitam à restrição imposta na Lei 898 (artigos 42 e 58) e na Lei 9065/995 (artigos 5 e 6), na compensação de prejuízos fiscais e bases negativas. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA - COMPEN- SAÇÃO DE PREJUÍZOS - PRINCÍPIO DO DIREITO ADQUIRIDO - A restrição imposta na Lei 898 (artigos 42 e 58) e na Lei 9065/995 (artigos 5 e 6), na compensação de prejuízos e bases negativas, não representa nenhuma ofensa ao direito adquirido, posto que continuam passíveis de compensação integral. A forma de compensação dos prejuízos é matéria objeto de reserva legal, privativa do legislador. É concessão de um benefício, não é uma obrigação. O artigo 05 do CTN determina que a legislação aplicável aos fatos geradores futuros e pendentes será aquela vigente à época de sua conclusão, observadas às disposições dos incisos I e II do artigo 6 do mesmo diploma legal. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA - COMPENSA- ÇÃO DE PREJUÍZOS - LIMITE DE 30% DO LUCRO REAL - Para determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro, nos períodos de apuração (mensais ou anuais) do ano calendário de 995 e seguintes, o lucro líquido ajustado e a base de cálculo da contribuição, poderão ser reduzidos, por compensação de prejuízos acumulados e bases de cálculo negativas, em no máximo trinta por cento. Recurso parcialmente provido.

81 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso, para excluir da tributação o valor referente ao item 003 do lançamento de fls. 5. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA Processo nº. : /99-8 Recurso nº. : Matéria : CSL - EX.: 997 Recorrente : COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO RURAL DO ESPÍRITO SANTO LTDA. Recorrida : 0ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I. Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : CSL - INCIDÊNCIA NAS SOCIEDADES COOPERATI- VAS DE CRÉDITO - O resultado positivo obtido pelas sociedades cooperativas nas operações realizadas com seus associados, os chamados atos cooperados, não integram a base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Somente os resultados decorrentes da prática de atos com não associados estão sujeitos à tributação. Recurso provido. Por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ - EX.: 992 Recorrente : SAINT-GOBAIN CERÂMICAS & PLÁSTI- COS LTDA. Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : INCONSTITUCIONALIDADE - INSTÂNCIAS ADMINIS- TRATIVAS - COMPETÊNCIA - As autoridades administrativas estão obrigadas à observância da legislação tributária vigente no País, sendo incompetentes para a apreciação de argüições de inconstitucionalidade e ilegalidade, restringindo-se a instância administrativa ao exame da validade jurídica dos atos praticados pelos agentes do fisco. COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS - DIFEREN- ÇA IPC/BTNF - Tratando-se de prejuízos fiscais, a diferença da correção monetária entre o IPC/BTNF-90 será compensada em seis períodos-base, à razão de...% (vinte e cinco por cento) em 993 e de quinze por cento, ao ano, de 994 a 998. Serão exigidos de ofício os tributos não recolhidos em razão da antecipação do aproveitamento dessa parcela. TAXA SELIC - O legislador ordinário, face à permissão do CTN, fixou a utilização da taxa SELIC tanto para cobrança como para restituições, em nada contrariando o princípio da legalidade. MULTA DE OFÍCIO - Nos casos de lançamento de ofício será exigida a multa de...%, prevista no artigo 44 da Lei 9.430/96, por menos severa conforme Artigo 06 do CTN. Embargos acolhidos. Por unanimidade de votos, ACOLHER os Embargos para RETIFICAR a decisão do Acórdão nº , de 23/02/2005, para considerar tempestivo o recurso voluntário que apreciado foi negado provimento ao mesmo. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE MARGIL MOURÃO GIL NUNES - RELATOR Processo nº. : /00-89 Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTRO - EX.: 994 Recorrente : LACA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LT D A. Recorrida : 3ª TURMA/DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : RESTITUIÇÃO E COMPENSAÇÃO - CONTAGEM DO PRAZO - O prazo inicial para o pedido de restituição, de tributo ou contribuição pago indevidamente, quando se referir o lançamento decorrente de estimativas, será a data de encerramento do períodobase, quando o indébito se consolida. Recurso negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA Processo nº. : /00-04 Recurso nº. : Matéria : CSL - EX.: 999 Recorrente : CONSTRUTORA SERCEL LTDA. Recorrida : 4ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : RESTITUIÇÃO E COMPENSAÇÃO - VALORES RETI- DOS POR ÓRGÃOS PÚBLICOS - As retenções de fonte relativas às vendas realizadas para órgão públicos seguiram o comando do artigo 64 e parágrafos, da Lei 9430/996, sendo apropriadas nas proporções contidas naquele dispositivo. Recurso negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTROS - EXS.: 2000 a 2003 Recorrente : CASA DE CEREAIS PRISMA LTDA. Recorrida : 8ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I. Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : PAF - INCONSTITUCIONALIDADE DE LEIS OU ATOS NORMATIVOS - A argüição de inconstitucionalidade não pode ser oponível na esfera administrativa, por transbordar os limites de sua competência o julgamento da matéria, do ponto de vista constitucional. PAF - NULIDADES - Não provada violação às regras do artigo 42 do CTN nem dos artigos 0 e 59 do Decreto /972, não há que se falar em nulidade do lançamento, do procedimento fiscal que lhe deu origem ou do documento que formalizou a exigência fiscal. PAF - REALIZAÇÃO - A perícia tem por fim dirimir dúvidas quanto à matéria de fato, servindo para firmar o convencimento do julgador, não sendo o fórum para discussões jurídicas. A produção de provas que afastariam a materialidade detectada no procedimento fiscal caberia ao sujeito passivo que durante todo procedimento foi silente quanto à materialidade do ilícito. PAF - PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO LANÇA- MENTO TRIBUTÁRIO - Os princípios são as diretrizes que devem ser observadas pelo administrador tributário. A constituição traz em si normas e princípios jurídicos vinculantes que apontam o sentido no qual a decisão deve seguir. PAF - PRINCÍPIO INQUISITÓRIO - O dever de investigação decorre da necessidade que tem o fisco em provar a ocorrência do fato constitutivo do seu direito de lançar. Sendo seu o encargo de provar a ocorrência do fato imponível, para exercício do direito de realizar o lançamento, a este corresponderá o dever de investigação com o qual deverá produzir as provas ou indícios, segundo determine a regra aplicável ao caso concreto. Nos autos, a descoberta de conta bancária omitida do fisco, em valores superiores aqueles informados nas DIPJ referentes ao período, confirmam a ação fiscal. Intimada em todos os momentos procedimentais a recorrente não apresentou qualquer justificativa das diferenças. IRPJ E REFLEXOS - OMISSÃO DE RECEITAS OPERA- CIONAIS COM INTERPOSIÇÃO DE PESSOAS ESTRANHAS AO FATO - RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA - A regra geral da sujeição passiva é do contribuinte, aquele que tem relação direta com a situação que constitui o fato imponível da obrigação tributária. A utilização de interpostas pessoas não exime o autor da responsabilidade tributária e penal, mormente quando tal fato é silenciado nas razões oferecidas. IRPJ - ARBITRAMENTO - CABIMENTO - Constatada a utilização de interpostas pessoas na operacionalização de empresa comercial e não fornecendo o sujeito passivo ao fisco qualquer elemento (informação ou documentos) que permitissem apurar o resultado através do lucro real, correta a utilização do arbitramento, por expressa determinação legal. IRPJ - ARBITRAMENTO DO LUCRO - FORMA DE APU- RAÇÃO DE RESULTADO - O arbitramento do lucro não é penalidade, sendo apenas mais uma forma de apuração dos resultados. O Código Tributário Nacional, em seu artigo 44, prevê a incidência do IRPJ sobre três possíveis bases de cálculo: lucro real, lucro arbitrado e lucro presumido. A apuração do lucro real parte do lucro líquido do exercício, ajustando-o, fornecendo o lucro tributável. Na apuração do lucro presumido e do arbitrado, seu resultado decorre da aplicação de um percentual, previsto em lei, sobre a receita bruta conhecida, cujo resultado já é o lucro tributável. MULTA DE OFÍCIO - Nas infrações às regras instituídas pelo direito fiscal cabe a multa de ofício. É penalidade pecuniária prevista em lei, não se constituindo em tributo. Incabível a alegação de inconstitucionalidade, baseada na noção de confisco, por não se aplicar o dispositivo constitucional à espécie dos autos. MULTA DE OFÍCIO - No artigo 44 da Lei 9430/996 está o regramento jurídico tributário quanto à aplicação das multas em procedimento de ofício. Como norma penal em branco o tipo dependerá da conduta verificada. Nos autos é cabível o comando do inciso II deste artigo (multa qualificada). Frente ao descumprimento das reiteradas intimações fiscais, correto o agravamento do coeficiente aplicado, nos termos da letra 'a' do 2º. do artigo 44 da Lei 9430/996. JUROS DE MORA E TAXA SELIC - Incidem juros de mora e taxa Selic em relação aos débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional. LANÇAMENTOS REFLEXOS - decisão sobre o processo matriz faz coisa julgada para o decorrente. Recurso negado. Por unanimidade de votos, REJEITAR as preliminares suscitadas pelo recorrente, e, no mérito, NEGAR provimento ao recurso. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO - RELATO- RA Processo nº. : /00-76 Recurso nº. : Matéria : IRPJ - EX.: 996 Recorrente : DIVISA CONSTRUTORA E INCORPORA- DORA LTDA. Recorrida : 3ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : LUCRO INFLACIONÁRIO ACUMULADO - A opção pela realização incentivada prevista no artigo 3 da Lei 854/92, manifestada pelo pagamento é um marco para a contagem do prazo decadencial previsto no artigo 50 do CTN. Preliminar de decadência acolhida. Por unanimidade de votos, ACOLHER a preliminar de decadência suscitada pelo Relator. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE MARGIL MOURÃO GIL NUNES - RELATOR Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ - EX.: 998 Recorrente : HONDA COMPONENTES DA AMAZÔNIA LT D A Recorrida : ª TURMA/DRJ-BELÉM/PA Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : PROCESSO ADMINISTRATIVO - CONCOMITÂNCIA - Só existe concomitância quando no processo administrativo se discutir o mesmo objeto da ação judicial. Se isso não ocorrer, então não há concomitância e a autoridade administrativa julgadora deve conhecer o mérito do litígio. Por unanimidade de votos, ANULAR a decisão de primeira instância para que outra seja proferida para exame do mérito. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE JOSÉ HENRIQUE LONGO - RELATOR Processo nº. : / Recurso nº. : Matéria : IRPJ e OUTROS - EX.: 996 Recorrente : VALPLAST INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PLÁSTICOS LTDA. Recorrida : ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : MULTA DE OFÍCIO - AGRAVAMENTO - INAPLICABI- LIDADE - REDUÇÃO DO PERCENTUAL - Somente deve ser aplicada a multa agravada quando presentes os fatos caracterizadores de evidente intuito de fraude, como definido no artigo 72 da Lei n 4.502/64, fazendo-se a sua redução ao percentual normal de...%, para os demais casos, especialmente quando se referem à infrações apuradas por presunção. IRPJ - DECADÊNCIA ACOLHIDA. É cristalino o entendimento de que sendo o lançamento do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica por homologação, decai em 05 (cinco) anos o direito da Fazenda em procedê-lo, nos termos do 4º do art. 50 do CTN. Análise do mérito prejudicada. TRIBUTAÇÃO REFLEXA - IRRF, CSLL, PIS e COFINS - É de ser reconhecida a decadência, devido ao decurso do prazo superior a 5 (cinco) anos a contar do fato gerador desses tributos. Preliminar de decadência acolhida. Por maioria de votos, ACOLHER a preliminar de decadência suscitada pelo recorrente. Vencidos os Conselheiros Nelson Lósso Filho, Ivete Malaquias Pessoa Monteiro e José Carlos Teixeira da Fonseca que não acolhiam a decadência da CSL e da COFINS, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. DORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE LUIZ ALBERTO CAVA MACEIRA - RELATOR Processo nº. : / Recurso nº. : EX OFFICIO Matéria : IRPJ e OUTRO - EX.: 200 Recorrente : ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Interessado : MANUFATURAÇÃO DE PRODUTOS PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL PREMIX LTDA. Sessão de : 3 DE SETEMBRO DE 2005 Acórdão nº. : IRPJ - RECURSO DE OFÍCIO - NEGÓCIO JURÍDICO - SOCIEDADE LIMITADA - DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS - Cabível a distribuição de dividendos aos sócios de sociedade limitada através de cessão de direitos formalizada na Ata de Reunião de Quotistas. O momento da deliberação aos sócios é válido na data de sua realização, não importando a data em que os beneficiados resgatarem os valores a eles transferidos. TRIBUTAÇÃO REFLEXA - CSLL - A tributação reflexa deve ser ajustada na medida das exclusões procedidas em relação à exigência principal do IRPJ. Recurso de ofício negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso de ofício ḊORIVAL PADOVAN - PRESIDENTE LUIZ ALBERTO CAVA MACEIRA - RELATOR MOEMA NOGUEIRA SOUZA Chefe da Secretaria da 8ª Câmara Substituta SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL <!ID >PORTARIA N o - 95, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 3, de 3 de julho de 2003, e a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, e tendo em vista as condições gerais de oferta de títulos públicos previstas na Portaria STN n 40, de 04 de agosto de 2003, resolve: Art. º Tornar públicas as condições específicas a serem observadas na oferta pública de Letras do Tesouro Nacional - LTN, cujas características estão definidas no Decreto n 3.859, de 04 de julho de 200: I - data do acolhimento das propostas e do leilão: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 2h30 às 3h; III - quantidade máxima de propostas por instituição: 5 (cinco);

82 <!ID > 82 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 IV - divulgação do resultado do leilão: na data do leilão, a partir das 4h30, por intermédio do Banco Central do Brasil; V - data da emissão: ; VI - data da liquidação financeira: ; VII - critério de seleção das propostas: melhor preço para o Tesouro Nacional; VIII - sistema eletrônico a ser utilizado: exclusivamente o Sistema Oferta Pública Formal Eletrônica (OFPUB), nos termos do Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SE- LIC); e IX - características da emissão: Título Prazo a partir da liquidação (dias) Quantidade (em mil) Valor Nominal (em R$) Data do Ve n c i m e n t o Adquirente LT N , Público LT N , Público Art. 2º Na formulação das propostas deverá ser utilizado preço unitário com seis casas decimais, devendo o montante de cada proposta contemplar quantidades múltiplas de cinqüenta títulos. Art. 3º As instituições financeiras com propostas aceitas deverão vender ao Tesouro Nacional, no montante do valor financeiro da operação descrita no art. º, Letras do Tesouro Nacional - LTN e/ou Letras Financeiras do Tesouro - LFT, abaixo especificadas, pelo preço unitário com seis casas decimais e pela cotação do valor nominal atualizado, respectivamente, a serem divulgados em Portaria do Tesouro Nacional no dia do leilão. Código SELIC Título Data do Vencimento LT N LT N LFT Art. 4º As quantidades de LTN e LFT a serem entregues ao Tesouro Nacional no leilão corresponderão ao quociente, arredondado para o número inteiro imediatamente inferior, entre o valor financeiro dos títulos a serem emitidos e os preços unitários de LTN e LFT, respectivamente, a que se refere o artigo 3º. Art. 5º As instituições com propostas aceitas deverão: I - informar todos os dados das operações a que se refere o art. 3º ao Banco Central do Brasil e transmitir os respectivos comandos ao SELIC até as 4h do dia ; II - efetivar no SELIC, até as 4h30 do dia , todos os comandos necessários à liquidação da operação. Parágrafo único. Os comandos de que tratam os incisos I e II deste artigo são os previstos no item do Regulamento do SELIC e destinam-se ao registro e à liquidação das operações. Art. 6º O não cumprimento do disposto no artigo anterior implicará a perda do direito à compra e à venda de que trata esta Portaria. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >PORTARIA N PAULO FONTOURA VALLE o - 96, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 3, de 3 de julho de 2003, e a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, e tendo em vista as condições gerais de oferta de títulos públicos previstas na Portaria STN n 40, de 04 de agosto de 2003, resolve: Art. º Tornar públicas as condições específicas a serem observadas na presente oferta de Letras Financeiras do Tesouro - LFT, cujas características estão definidas no Decreto n 3.859, de 04 de julho de 200: I - data do acolhimento das propostas e do leilão: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 2h às 3h; III - quantidade máxima de propostas por instituição: 5 (cinco); IV - divulgação do resultado do leilão: na data do leilão, a partir das 4h30, por intermédio do Banco Central do Brasil; V - data da emissão: ; VI - data da liquidação financeira: ; VII - data-base das LFT: ; VIII - critério de seleção das propostas: serão aceitas todas as propostas com cotações iguais ou superiores à cotação mínima aceita, a qual será aplicada a todas as propostas vencedoras; IX - sistema eletrônico a ser utilizado: exclusivamente o Sistema Oferta Pública Formal Eletrônica (OFPUB), nos termos do Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SE- LIC); e X - quantidade para o público: até (três milhões e quinhentos mil) títulos, que serão distribuídos, a critério do Tesouro Nacional, entre os títulos listados abaixo; e XI - características da emissão: Título Prazo a partir da liquidação (dias) Quantidade (em mil) Valor Nominal na data-base (em R$) Data do Ve n c i m e n t o Adquirente LFT.90 Até , Público LFT. 9 Até , Público Art. 2º Na formulação das propostas deverá ser utilizado preço unitário com seis casas decimais, devendo o montante de cada proposta contemplar quantidades múltiplas de cinqüenta títulos. Art. 3º As instituições financeiras com propostas aceitas deverão vender ao Tesouro Nacional, no montante do valor financeiro da operação descrita no art. º, Letras Financeiras do Tesouro - LFT dentre as abaixo especificadas, com as respectivas cotações do valor nominal atualizado: Código SELIC Data do Vencimento Cotação (%) , , , , , , , , , ,0000 Art. 4º A quantidade de LFT a ser entregue ao Tesouro Nacional no leilão corresponderá ao quociente, arredondado para o número inteiro imediatamente inferior, entre o valor financeiro dos títulos a serem emitidos e o preço unitário das LFT a que se refere o artigo 3º Ȧrt. 5º As instituições com propostas aceitas deverão: I - informar todos os dados das operações a que se refere o art. 3º ao Banco Central do Brasil e transmitir os respectivos comandos ao SELIC até as 4h do dia ; e II - efetivar no SELIC, até as 4h30 do dia , todos os comandos necessários à liquidação das operações a que se referem os artigos º e 3º. Parágrafo único. Os comandos de que tratam os incisos I e II deste artigo são os previstos no item do Regulamento do SELIC e destinam-se ao registro e à liquidação das operações. Art. 6º O não cumprimento do disposto no artigo anterior implicará a perda do direito à compra e à venda de que trata esta Portaria. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >PORTARIA N PAULO FONTOURA VALLE o - 927, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 3, de 3 de julho de 2003, e a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, e tendo em vista as condições gerais de oferta de títulos públicos previstas na Portaria STN n 40, de 04 de agosto de 2003, resolve: Art. º Tornar públicas, em cumprimento ao disposto no art. 3º da Portaria STN nº 95, de 8 de dezembro de 2006, o preço unitário das Letras do Tesouro Nacional - LTN e as cotações do valor nominal atualizado das Letras Financeiras do Tesouro - LFT, a serem vendidas ao Tesouro Nacional, na oferta de Letras do Tesouro Nacional - LTN, a ser realizada em de dezembro de 2006: Código SELIC Título Prazo (dias) Art.2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Preço Unitário (em R$) / Cotação (%) Data do Ve n c i m e n t o LT N 9 994, LT N , LFT 7 00, PAULO FONTOURA VALLE SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÔMICO <!ID >PORTARIA N o - 63, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECO- NÔMICO - DECON, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, por meio da Portaria n 848, de de junho de 2000, tendo em vista o disposto no artigo 77 do Decreto-Lei n 73, de 2 de novembro de 966, e o que consta do Processo SUSEP n / , Resolve: Art. Homologar, na íntegra, as deliberações tomadas pelos acionistas da PORTO SEGURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A., CNPJ n /000-40, com sede social na cidade de São Paulo - SP, que, nas Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente em 3 de março de 2006, aprovaram, em especial, a reforma e a consolidação do Estatuto Social. Art.2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID8708-0>PORTARIA N LÉO MARANHÃO DE MELLO o - 64, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECO- NÔMICO - DECON, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, por meio da Portaria n 848, de º de junho de 2000, tendo em vista o disposto no artigo 77 do Decreto-Lei nº 73, de 2 de novembro de 966, e o que consta do processo SUSEP n / , resolve: Art. Homologar, na íntegra, as deliberações tomadas pelos acionistas da MAPFRE NOSSA CAIXA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A., CNPJ n /000-45, com sede social na cidade de São Paulo - SP, que, na Assembléia Geral Extraordinária realizada em 30 de Junho de 2006, aprovaram, em especial: I - O aumento do capital social em R$ ,00, elevando-o de R$ ,00 para R$ ,00, dividido em de ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal; e II - A alteração do artigo 5 do Estatuto Social. Art.2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >PORTARIA N LÉO MARANHÃO DE MELLO o - 65, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2006 O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECO- NÔMICO - DECON, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, por meio da Portaria n 848, de º de junho de 2000, tendo em vista o disposto no artigo 4º do Decreto-Lei nº 26, de 28 de fevereiro de 967, e o que consta do processo SUSEP n / , Resolve: Art. Homologar, na íntegra, as deliberações tomadas pelos acionistas da LIDERANÇA CAPITALIZAÇÃO S.A., CNPJ n /000-0, com sede social na cidade de São Paulo - SP, que, nas Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativamente em 3 de março de 2006, aprovaram, em especial: I - O aumento do capital social em R$ ,40, elevando-o de R$ ,60 para R$ ,00, divido e representado por ações ordinárias, nominativas, no valor nominal de R$ 700,00; e II - A alteração dos artigos 5, 6, 24 e 37 do Estatuto Social. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LÉO MARANHÃO DE MELLO TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES CONSELHO PLENO ATA DA ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 4 DE DEZEMBRO DE 2006 Aos quatro dias do mês de dezembro de dois mil e seis, às quatorze horas e trinta minutos, no Auditório do Edifício Órgãos Regionais do Ministério da Fazenda, localizado no Setor de Autarquias Sul, Quadra 3, décimo primeiro andar, nesta cidade de Brasília, Distrito Federal, reuniram-se os Membros do Conselho Pleno do Terceiro Conselho de Contribuintes, estando presentes os Conselheiros Otacílio Dantas Cartaxo (Presidente), Nilton Luiz Bartoli, José Luiz Novo Rossari, Luiz Roberto Domingo, Valmar Fonsêca de Menezes, Susy Gomes Hoffmann, Carlos Henrique Klaser Filho, Elizabeth Emílio de Moraes Chieregatto, Corintho Oliveira Machado, Rosa Maria de Jesus da Silva Costa de Castro, Mércia Helena Trajano D'Amorim, Luciano Lopes de Almeida Moraes, Luis Antonio Flora, Judith do Amaral Marcondes Armando, Zenaldo Loibman, Nanci Gama, Sérgio de Castro Neves, Sílvio Marcos Barcelos Fiúza, Marciel Eder Costa, Tarásio Campelo Borges e Anelise Daudt Prieto, e eu, Cíntia Alves Silva Rosito, Secretária-Executiva do Terceiro Conselho de Contribuintes, a fim de ser realizada a presente Sessão Extraordinária. Ausentes justificadamente os Conselheiros Atalina Rodrigues Alves, Irene Souza da Trindade Torres e Paulo Affonseca de Barros Faria Junior. Verificada a existência de quorum regimental, o Presidente declarou aberta a sessão, fazendo breve relato do funcionamento do Conselho Pleno, esclarecendo que a sua convocação se deu para o fim de votação e aprovação de enunciados de súmulas do Terceiro Conselho de Contribuintes, prevista no art. 29 do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes, aprovado pela Portaria MF nº 55, de 6 de março de 998, ressaltando os procedimentos estabelecidos na Portaria 3ºCC nº 02, de 06 de novembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União, Seção, de 09 de novembro de 2006, e destacando que, conforme o inciso IV do art. 30 do mesmo Regimento Interno, cada proposta deve ser aprovada pelo voto de, no mínimo, 2/3 (dois terços) do respectivo Conselho Pleno, correspondente a quatorze votos na presente sessão. Consignou ainda que não houve Conselheiros inscritos para apresentarem suas posições favoráveis ou contrárias à aprovação dos enunciados. Na ordem do dia, foram submetidos à votação oito enunciados de súmulas, tendo o Presidente, tomado, um a um, os votos sim, pela aprovação, ou não, pela rejeição de cada enunciado, votando por último e anunciando o seguinte resultado: I - Enunciado nº - É nula, por vício formal, a notificação de lançamento que não contenha a identificação da autoridade que a expediu. Decisão: APROVADO, por maioria, com vinte votos favoráveis e um voto contrário proferido pelo Conselheiro Zenaldo Loibman. Súmula 3ºCC nº. II - Enunciado nº 2 - É nulo o ato declaratório de exclusão do Simples que se limite a consignar a existência de pendências perante a Dívida Ativa da União ou do INSS, sem a indicação dos débitos inscritos cuja exigibilidade não esteja suspensa. Decisão: APROVADO, por unanimidade, com vinte e um votos favoráveis. Súmula 3ºCC nº 2. III - Enunciado nº 3 - A autoridade administrativa pode rever o Valor da Terra Nua mínimo (VTNm) que vier a ser questionado pelo contribuinte do imposto sobre a propriedade territorial rural

83 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN (ITR) relativo aos exercícios de 994 a 996, mediante a apresentação de laudo técnico de avaliação do imóvel, emitido por entidade de reconhecida capacidade técnica ou por profissional devidamente habilitado, que se reporte à época do fato gerador e demonstre, de forma inequívoca, a legitimidade da alteração pretendida, inclusive com a indicação das fontes pesquisadas. Decisão: APROVADO, por maioria, com vinte votos favoráveis e um voto contrário proferido pela Conselheira Nanci Gama. Súmula 3ºCC nº 3. IV - Enunciado nº 4-A partir de º de abril de 995 é legítima a aplicação/utilização da taxa Selic no cálculo dos juros moratórios incidentes sobre débitos tributários administrados pela Secretaria da Receita Federal. Decisão: APROVADO, por maioria, com quatorze votos favoráveis e sete votos contrários proferidos pelos Conselheiros Luiz Roberto Domingo, Susy Gomes Hoffmann, Carlos Henrique Klaser Filho, Rosa Maria de Jesus da Silva Costa de Castro, Luciano Lopes de Almeida Moraes, Nanci Gama e Marciel Eder Costa. Súmula 3ºCC nº 4. V - Enunciado nº 5 - Importa renúncia às instâncias administrativas a propositura, pelo sujeito passivo, de ação judicial por qualquer modalidade processual, antes ou depois do lançamento, com o mesmo objeto do processo administrativo, sendo cabível apenas a apreciação de matéria distinta da constante do processo judicial. Decisão: APROVADO, por maioria, com dezessete votos favoráveis e quatro votos contrários proferidos pelos Conselheiros Susy Gomes Hoffmann, Carlos Henrique Klaser Filho, Elizabeth Emilio de Moraes Chieregatto e Nanci Gama. Súmula 3ºCC nº 5. VI - Enunciado nº 6 - O Terceiro Conselho de Contribuintes não é competente para se pronunciar sobre a inconstitucionalidade de legislação tributária.decisão: REJEITADO, por maioria, com oito votos favoráveis proferidos pelos Conselheiros José Luiz Novo Rossari, Valmar Fonsêca de Menezes, Carlos Henrique Klaser Filho, Elizabeth Emilio de Moraes Chieregatto, Corintho Oliveira Machado, Mércia Helena Trajano D'Amorim, Judith do Amaral Marcondes Armando e Otacílio Dantas Cartaxo e treze votos contrários, proferidos pelos Conselheiros Luiz Roberto Domingo, Susy Gomes Hoffmann, Rosa Maria de Jesus da Silva Costa de Castro, Luciano Lopes de Almeida Moraes, Luis Antonio Flora, Zenaldo Loibman, Nanci Gama, Sérgio de Castro Neves, Silvio Marcos Barcelos Fiúza, Marciel Eder Costa, Tarásio Campelo Borges, Anelise Daudt Prieto e Nilton Luiz Bartoli. VII - Enunciado nº 7 - Não compete à Secretaria da Receita Federal promover a restituição de obrigações da Eletrobrás nem sua compensação com débitos tributários. Decisão: APROVADO, por unanimidade, com vinte e um votos favoráveis. Súmula 3ºCC nº 6. VIII - Enunciado nº 8 - São devidos juros de mora sobre o crédito tributário não integralmente pago no vencimento, ainda que suspensa sua exigibilidade, salvo quando existir depósito no montante integral.decisão: APROVADO, por unanimidade, com vinte e um votos favoráveis. Súmula 3ºCC nº 7. Para constar, foi lavrada a presente ata que, após lida e achada conforme, eu, Cíntia Alves Silva Rosito, Secretária-Executiva do Terceiro Conselho de Contribuintes, assino com o Presidente. Finalmente, determinou o Presidente a publicação da presente ata, por três vezes no Diário Oficial da União, para o fim estabelecido no parágrafo único do artigo 29 do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes, aprovado pela Portaria MF nº 55, de 6 de março de 998. Em 7 de dezembro de 2006 CÍNTIA ALVES SILVA ROSITO Secretária Executiva OTACÍLIO DANTAS CARTAXO Presidente do Conselho

84 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8748-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 84 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Ministério da Justiça GABINETE DO MINISTRO 2.75, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 73ª Sessão realizada no dia 0 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por NADYA DUARTE DE BARROS BAPTISTA. 2.76, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 atribuições legais, com fulcro no artigo 0 da Lei n.º 0.559, de 3 de Comissão de Anistia, na 73ª Sessão realizada no dia 0 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JOSÉ JULIÃO DA CRUZ anistiado político postmortem, concedendo em favor da Requerente JOAQUINA DA SIL- VA CRUZ reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 89ª Sessão realizada no dia 25 de setembro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar LEON NAVES BARCELLOS anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 75ª Sessão realizada no dia 5 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar LEANE FERREIRA DE ALMEIDA anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Agente Administrativo A-III da Legião Brasileira de Assistência - LBA / Porto Alegre, no valor de R$.359,79 (um mil, trezentos e cinqüenta e nove reais e setenta e nove centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ 58.2,57 (cento e cinqüenta e oito mil, duzentos e onze reais e cinqüenta e sete centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 47ª Sessão realizada no dia 0 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JAERSON LUCAS BEZERRA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 75ª Sessão realizada no dia 5 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de JOSÉ MAR- TINS, concedendo-lhe a reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 2.547,73 (dois mil, quinhentos e quarenta e sete reais e setenta e três centavos), em substituição a Aposentadoria Excepcional de Anistiado, que recebe no valor de R$ 2.329,35 (dois mil, trezentos e vinte e nove reais e trinta e cinco centavos), referente ao benefício do INSS nº 58/ , o que perfaz a diferença de R$ 2,38 (duzentos e dezoito reais e trinta e oito centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 24 (duzentos e quatorze) meses e 0 (dez) dias, perfazendo um total líquido de R$ ,76 (cinqüenta mil, seiscentos e noventa e nove reais e setenta e seis centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II, da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 33ª Sessão realizada no dia 26 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar RENO PASQUOTO anistiado político, concedendolhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 47ª Sessão realizada no dia 0 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar MANOEL PINTO DE SANTANA anistiado político post-mortem, concedendo em favor de MARIA NEVES DOS SANTOS, reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia na 8ª Sessão realizada no dia 30 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar FERNANDO BRASIL RODRIGUES anistiado político, reconhecendo o direito às promoções ao posto de Capitão com os proventos do posto de Major e as respectivas vantagens, concedendo-lhe a reparação econômica, em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 8.26,25 (oito mil, duzentos e dezesseis reais e vinte e cinco centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os do posto de Segundo-Tenente, que o anistiando já percebe no valor de R$ 5.227,66 (cinco mil, duzentos e vinte e sete reais e sessenta e seis centavos), o que perfaz a diferença de R$ 2.988,59 (dois mil, novecentos e oitenta e oito reais e cinqüenta e nove centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , completando 24 (duzentos e quatorze) meses e 25 (vinte e cinco) dias, totalizando o valor líquido de R$ ,32 (seiscentos e noventa e cinco mil, quinhentos e noventa e quatro reais e trinta e dois centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pelo Exército Brasileiro, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 64ª Sessão realizada no dia 7 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar WALDEMAR ANDREU anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 270 (duzentos e setenta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ ,00 (noventa e quatro mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 47ª Sessão realizada no dia 0 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ANTONIO LUIZ ALVES anistiado político postmortem, concedendo em favor de MARIA BARRETO ALVES, reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 26ª sessão realizada no dia de abril de 2006, no Requerimento de Anistia n.º , resolve: Declarar CÉLIA REGINA NUNES anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 20 (cento e vinte) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ ,00 (quarenta e dois mil reais), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 75ª Sessão realizada no dia 5 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar CARLOS GONZAGA TORNIER anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 atribuições legais, com fulcro no artigo 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, publicada no Diário Oficial de 4 de novembro de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Comissão de Anistia, na 24ª Sessão realizada no dia 07 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar SÔNIA VENÂNCIO CRUZ anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 20 (duzentos e dez) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ ,00 (setenta e três mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 75ª sessão, realizada no dia 5 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por DYO- NISIO PELLIZZARI. 2.90, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 70ª Sessão realizada no dia 02 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JOSÉ POSSIDÔNIO DA CRUZ anistiado político post-mortem, concedendo em favor de LINDAURIA SANTINO CRUZ, reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de 2002.

85 <!ID8749-0>Microsoft Word ;03f PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8753-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN N 2.9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 45ª Sessão realizada no dia 24 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar RICARDO PRATA SOARES anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 75ª Sessão realizada no dia 5 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar MARCO ANTÔNIO LIMA DOURADO anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Auxiliar Operacional de Serviços Diversos - Classe S - Padrão III - NI - Ministério da Saúde, no valor de R$.527,76 (um mil, quinhentos e vinte e sete reais e setenta e seis centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,28 (cento e setenta e seis mil, oitocentos e oitenta e nove reais e vinte e oito centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 33ª Sessão realizada no dia 26 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JORGE PAULO DE ABRANTES anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Supervisor de Manutenção Elétrica II - Companhia Siderúrgica Nacional, no valor de R$ 5.272,56 (cinco mil, duzentos e setenta e dois reais e cinqüenta e seis centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,6 (quinhentos e setenta e nove mil, trezentos e sessenta e seis reais e sessenta e um centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 56ª Sessão realizada no dia 2 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JULIANO HOMEM DE SIQUEIRA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 0 (cento e oitenta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ ,00 (sessenta e três mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 45ª Sessão realizada no dia 24 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ARIOLANDO TAVARES ARARUNA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cinqüenta e dois mil e quinhentos reais), bem como a contagem, para todos os efeitos, do tempo em que foi compelido ao afastamento de suas atividades laborais, em virtude de perseguição política no período de a , nos termos do artigo º, incisos I, II e III c.c artigo 4º, 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na ª Sessão realizada no dia 27 de março de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JOÃO SAMPAIO DE ALCANTARA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Mestre de Obras - Construtora Herman Klasing - Ltda, no valor de R$.588,00 (um mil, quinhentos e oitenta e oito reais), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,73 (duzentos e setenta e dois mil, novecentos e cinqüenta reais e setenta e três centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na ª Sessão realizada no dia 27 de março de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ADAIR TEREZINHA CHEVONIKA DE SOUZA anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Professora Classe C - Distrito Federal, no valor de R$ 3.97,04 (três mil, cento e noventa e sete reais e quatro centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,7 (trezentos e noventa mil, novecentos e quarenta e quatro reais e setenta e um centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 73ª Sessão realizada no dia 0 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar FLÁVIO DOMINGOS DE OLIVEIRA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 0, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 350,86 (trezentos e cinqüenta reais e oitenta e seis centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 24 (duzentos e quatorze) meses e 5 (cinco) dias, perfazendo um total de R$ 8.399,43 (oitenta e um mil, trezentos e noventa e nove reais e quarenta e três centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei. 2.99, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 57ª Sessão realizada no dia 26 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar VALMOR FERNANDES DEZANETT anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 70ª Sessão realizada no dia 02 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por PAULO PARIMÉ DE SOUZA CRUZ. 2.20, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 72ª Sessão realizada no dia 09 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar VITÓRIO BAÚ anistiado político post-mortem, concedendo em favor de GEMILDE GRACIOLLI BAÚ, reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 atribuições legais, com fulcro no artigo 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, publicada no Diário Oficial de 4 de novembro de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Comissão de Anistia, na 32ª Sessão realizada no dia 25 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por AR- MANDO ANTÔNIO DA SILVA , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Comissão de Anistia, na 49ª Sessão realizada no dia 05 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº e , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de JOÃO BLE- ME e substituir a Aposentadoria Excepcional de Anistiado, que recebe no valor de R$ 4.77,37 (quatro mil, setecentos e setenta e um reais e trinta e sete centavos) referente ao benefício do INSS nº 58/ , pelo regime de prestação mensal permanente e continuada, nos termos do art. º, inciso I c.c art. 9 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pelo Plenário da 80ª Sessão da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 29 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por SYLVIA MARIA DA COSTA, e reiterar a condição de anistiado político post mortem de JOÃO BAPTISTA DA COSTA, conforme decisão proferida pela Primeira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 02 de dezembro de 2004, nos termos do artigo º, inciso I, da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 35ª Sessão realizada no dia 03 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar SÉRGIO ANTONIO DALCIN LAGO anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 3ª Sessão realizada no dia 6 de março de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar SWAMI CUNHA anistiado político, concedendolhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 270 (duzentos e setenta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ ,00 (noventa e quatro mil e quinhentos reais), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III c.c artigo 4º, º, da Lei nº 0.559, 3 de novembro de 2002.

86 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8769-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8762-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 86 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 6ª Sessão realizada no dia 5 de fevereiro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar MARIO DA SILVA OLIVEIRA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$.859,33 (um mil, oitocentos e cinqüenta e nove reais e trinta e três centavos), correspondente a diferença entre os proventos correspondente ao cargo de Técnico em Comunicação em Radiodifusão, Classe III, Atividade de Manutenção, Referência 36 da Radiobrás, e o valor que já percebe pelo INSS, referente ao Benefício n.º 42/ , com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,85 (trezentos mil, cento e vinte e seis reais e oitenta e cinco centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 76ª Sessão realizada no dia 6 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar PAULO ROBERTO JABUR anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Engenheiro Pleno, no valor de R$ 5.723,00 (cinco mil, setecentos e vinte e três reais), com efeitos retroativos da data do julgamento em a.0.997, perfazendo um total retroativo de R$ ,00 (seiscentos e cinqüenta e oito mil, cento e quarenta e cinco reais), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 34ª Sessão realizada no dia 02 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar FLORIANO PEIXOTO PINTO anistiado político post-mortem, concedendo em favor de NORA THEREZINHA ARAÚJO PINTO, reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor correspondente a 60 (sessenta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 2.000,00 (vinte e um mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 73ª Sessão realizada no dia 0 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar OSVALDO FIÚZA DE OLIVEIRA anistiado político post-mortem, concedendo em favor de SERAFINA CHENTE DE OLIVEIRA, reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 75ª Sessão realizada no dia 5 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar MARIA LECTICIA LIGNEUL COTRIM anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 76ª Sessão realizada no dia 6 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar MANOEL DA COSTA BARROS anistiado político post-mortem, concedendo em favor de SANTA DA SILVA BAR- ROS, reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor correspondente a 20 (cento e vinte) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ ,00 (quarenta e dois mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 43ª Sessão realizada no dia 22 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ROBERTO DOMINGOS GABRIEL CHABO anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 70ª Sessão realizada no dia 02 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar OLIVO CONTE anistiado político post-mortem, concedendo em favor de ARMELINDA RAGNINI CONTE, reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia na 30ª Sessão realizada no dia 20 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar ALMIR RODRIGUES SALES anistiado político, reconhecendo o direito às promoções ao posto de Capitão com os proventos do posto de Major e as respectivas vantagens, concedendolhe a reparação econômica, em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 7.470,75 (sete mil, quatrocentos e setenta reais e setenta e cinco centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os do posto de Terceiro-Sargento, que o anistiando já percebe no valor de R$.930,95 (um mil, novecentos e trinta reais e noventa e cinco centavos), o que perfaz a diferença de R$ 5.539,80 (cinco mil, quinhentos e trinta e nove reais e oitenta centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , completando 20 (duzentos e dez) meses e 5 (quinze) dias, totalizando o valor líquido de R$ ,3 (um milhão, duzentos e sessenta e três mil, setenta e cinco reais e trinta e um centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pelo Exército Brasileiro, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia na 30ª Sessão realizada no dia 20 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar ROBERVAL FERNANDES anistiado político, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Segundo-Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, concedendo-lhe reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.380,85 (três mil, trezentos e oitenta reais e oitenta e cinco centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 86 (oitenta e seis) meses e 7 (dezessete) dias, perfazendo um total indenizável de R$ 37.0,08 (trezentos e dezessete mil, cento e oitenta reais e oito centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia na 62ª Sessão realizada no dia de julho de 2006, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar EDGARD JOSÉ JORGE anistiado político, reconhecendo o direito às promoções ao posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra com os proventos do posto de Contra-Almirante, concedendo-lhe a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 0.404,00 (dez mil, quatrocentos e quatro reais). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os do posto de Capitão-de-Fragata, que o anistiando já percebe no valor de R$ 7.23,84 (sete mil, duzentos e trinta e um reais e oitenta e quatro centavos), o que perfaz a diferença de R$ 3.72,6 (três mil, cento e setenta e dois reais e dezesseis centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , completando 23 (duzentos e treze) meses e 06 (seis) dias, totalizando o valor líquido de R$ ,35 (setecentos e trinta e dois mil, seiscentos e dez reais e trinta e cinco centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Marinha do Brasil, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 59ª Sessão - Plenário, realizada no dia 04 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Dar provimento ao Recurso interposto por FRANCISCO DAS CHAGAS CALDAS RODRIGUES anistiado político, concedendo-lhe a reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$.850,00 (onze mil, oitocentos e cinqüenta reais), devendo ser descontado desse valor a quantia de R$ 9.96,32 (nove mil, novecentos e sessenta e um reais e trinta e dois centavos), referente a Aposentadoria Excepcional de Anistiado que recebe do Ministério da Fazenda - cargo de Sub-Procurador Geral da Fazenda Nacional, o que perfaz a diferença de R$.888,68 (um mil, oitocentos e oitenta e oito reais e sessenta e oito centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 22 (duzentos e doze) meses e 29 (vinte e nove) dias, perfazendo um total líquido de R$ ,95 (quatrocentos e trinta e cinco mil, setecentos e quarenta e nove reais e noventa e cinco centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II, da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 89ª Sessão realizada no dia 25 de setembro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar NELSON MACHADO anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Contador Máster - Empresa César Peres e Cia - LTDA, no valor de R$.508,00 (um mil, quinhentos e oito reais), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ 3.573,87 (cento e oitenta e três mil, quinhentos e setenta e três reais e oitenta e sete centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 3ª Sessão - Plenário, realizada no dia 24 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve:

87 <!ID8763-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8758-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8769-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Dar provimento parcial ao recurso interposto por RAIMUN- DO NONATO DE MOURA, declarando-o anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 02, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 373,29 (trezentos e setenta e três reais e vinte e nove centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 20 (duzentos e dez) meses e 9 (dezenove) dias, perfazendo um total de R$ 85.90,46 (oitenta e cinco mil, cento e noventa reais e quarenta e seis centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , em que esteve compelido ao afastamento de suas atividades profissionais na ECT, nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei. 2.22, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 83ª Sessão - Plenário, realizada no dia 05 de setembro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Dar provimento ao recurso interposto por JOSÉ DE AN- CHIETA FERREIRA LOPES declarando-o anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 90 (noventa) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 3.500,00 (trinta e um mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pelo Plenário da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 04 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por EROLDINA SANTANA SANTOS COSTA, declarando-a anistiada política, e conceder a reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 02, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 390,83 (trezentos e noventa reais e oitenta e três centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 22 (duzentos e doze) meses e 29 (vinte e nove) dias, perfazendo um total de R$ 90.70,92 (noventa mil, cento e setenta reais e noventa e dois centavos), conforme decisão proferida pela Segunda Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 26 de julho de 2005, nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado a Anistiada acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 76ª Sessão realizada no dia 6 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar FRANCISCA EUGÊNIA GUIMARÃES SOARES anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Supervisora de Marketing - Bolsa de Salários - Data Folha do Estado São Paulo, no valor de R$ 5.075,00 (cinco mil e setenta e cinco reais), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ 59.94,7 (quinhentos e noventa e um mil, novecentos e quatorze reais e dezessete centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 82ª Sessão realizada no dia 04 de setembro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar HERMENEGILDO NUNES JÚNIOR anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 02, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 386,89 (trezentos e oitenta e seis reais e oitenta e nove centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 24 (duzentos e quatorze) meses e 30 (trinta) dias, perfazendo um total de R$ 90.2,77 (noventa mil, cento e doze reais e setenta e sete centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 49ª Sessão realizada no dia 05 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar LUZIANA DE ABREU E SOUZA anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 90 (noventa) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 3.500,00 (trinta e um mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 2 de julho de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar MANOELITO SANCHES SAPUCAIA anistiado político, reconhecendo o direito às promoções ao posto de Capitão- Tenente com os proventos do posto de Capitão-de-Corveta, concedendo-lhe a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 7.940,34 (sete mil, novecentos e quarenta reais e trinta e quatro centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os do posto de Segundo-Tenente, que o anistiando já percebe no valor de R$ 4.753,36 (quatro mil, setecentos e cinqüenta e três reais e trinta e seis centavos), o que perfaz a diferença de R$ 3.6,98 (três mil, cento e oitenta e seis reais e noventa e oito centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , completando 20 (duzentos e um) meses e 07 (sete) dias, totalizando o valor líquido de R$ ,52 (seiscentos e noventa e quatro mil, setecentos e oito reais e cinqüenta e dois centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Marinha do Brasil, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 95ª Sessão realizada no dia 05 de outubro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ARCINDO AUGUSTO DA SILVA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Gerente de Loja - Bolsa de Salários - Data Folha do Estado de São Paulo, no valor de R$ 2.986,00 (dois mil, novecentos e oitenta e seis reais), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,60 (trezentos e quarenta e três mil, seiscentos e oitenta e oito reais e sessenta centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 34ª Sessão realizada no dia 02 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JOSÉ MARIA GUILHERME anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 68ª Sessão realizada no dia 25 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JOSÉ CARLOS DE AQUINO anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Advogado do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil do Estado de São Paulo, no valor de R$ 5.775,62 (cinco mil, setecentos e setenta e cinco reais e sessenta e dois centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,60 (setecentos e vinte mil, quinhentos e oito reais e sessenta centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 46ª Sessão realizada no dia 3 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JOSÉ GOMES DE LIMA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 50 (cento e cinqüenta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ ,00 (cinqüenta e dois mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 63ª Sessão realizada no dia 2 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ROBERTO BERGAMO anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 0, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 38,90 (trezentos e oitenta e um reais e noventa centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 23 (duzentos e treze) meses e 7 (sete) dias, perfazendo um total de R$ 88.2,44 (oitenta e oito mil, duzentos e onze reais e quarenta e quatro centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei. 2.23, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 atribuições legais, com fulcro no artigo 0 da Lei n.º 0.559, de 3 de Comissão de Anistia, na 77ª Sessão realizada no dia 22 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia n.º , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de BENEDITO CER- QUEIRA post mortem, e conceder a requerente IRACEMA MELO CER- QUEIRA a substituição da pensão por morte de anistiado político que recebe no valor de R$.758,59 (um mil, setecentos e cinqüenta e oito reais e cinqüenta e nove centavos) referente ao benefício do INSS nº 59/ , pelo regime de prestação mensal, permanente e continuada, e reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais)nos termos do art. º, inciso I c.c art. 9 e II c.c art. 4º, º e 2º da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 74ª Sessão realizada no dia 4 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar EROS SUCENA MARTINS TEIXEIRA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Médico, equivalente a DAS 04, no valor de R$ 4.898,50 (quatro mil, oitocentos e noventa e oito reais e cinquenta centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,58 (quinhentos e trinta e três mil, seiscentos e noventa e um reais e cinqüenta e oito centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 2002.

88 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8770-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 88 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 32ª Sessão realizada no dia 25 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar WILSON GERALDELI anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Chefe de Seção - empresa Verolme - Ishibrás S/A, no valor de R$ 4.853,0 (quatro mil, oitocentos e cinqüenta e três reais e dez centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,82 (quinhentos e sessenta e sete mil, novecentos e setenta e quatro reais e oitenta e dois centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 atribuições legais, com fulcro no artigo 0 da Lei nº 0.559, de 3 de Comissão de Anistia, na 89ª Sessão realizada no dia 25 de setembro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JOÃO FRANCISCO DE SALES CASTRO GOMES anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Engenheiro - Área NS E-I- - Universidade de Brasília, no valor de R$ 2.999,94 (dois mil, novecentos e noventa e nove reais e noventa e quatro centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,28 (setecentos mil, novecentos e oitenta e cinco reais e vinte e oito centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 38ª Sessão realizada no dia 0 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por ANTO- NIO FAGUNDES DOS SANTOS , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 73ª Sessão realizada no dia 0 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de SEBASTIÃO HONÓRIO FILHO, concedendo-lhe a reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$.829,35 (um mil, oitocentos e vinte e nove reais e trinta e cinco centavos), em substituição a Aposentadoria Excepcional de Anistiado, que recebe no valor de R$.55,75 (um mil, quinhentos e quinze reais e setenta e cinco centavos), referente ao benefício do INSS nº 58/ , o que perfaz a diferença de R$ 33,60 (trezentos e treze reais e sessenta centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 24 (duzentos e quatorze) meses e 5 (cinco) dias, perfazendo um total líquido de R$ ,00 (setenta e dois mil, setecentos e cinqüenta e seis reais), nos termos do artigo º, incisos I e II, da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 75ª Sessão realizada no dia 5 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por BRU- NEL STEL PAZ , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 6ª Sessão realizada no dia 0 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por WEL- LITON DA CONCEIÇÃO LOBATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 57ª Sessão realizada no dia 26 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar CIRILO JOSÉ GOMES SANTOS anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 0, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 344,36 (trezentos e quarenta e quatro reais e trinta e seis centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 22 (duzentos e doze) meses e 2 (vinte e um) dias, perfazendo um total de R$ ,27 (setenta e nove mil, trezentos e cinqüenta e oito reais e vinte e sete centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 48ª Sessão realizada no dia 02 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de FERNANDO JUAREZ RAMOS e substituir a Aposentadoria Excepcional de Anistiado, que recebe no valor de R$ 9.2,48 (nove mil, cento e oitenta e dois reais e quarenta e oito centavos) referente ao benefício do INSS nº 58/ , pelo regime de prestação mensal, permanente e continuada, nos termos do art. º, inciso I c.c art. 9 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 2 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar LENI APARECIDA DE SOUZA PARAÍSO anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Vigilante da Universidade de São Paulo-USP, no valor de R$.224,86 (um mil, duzentos e vinte e quatro reais e oitenta e seis centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$.505,2 (cento e dezoito mil, quinhentos e cinco reais e vinte e um centavos), nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 60ª Sessão realizada no dia 05 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar CRISTÓVÃO TEIXEIRA DE CASTRO anistiado político post-mortem, concedendo em favor de MARIA AUGUS- TA MESQUITA LEMGRUBER DE CASTRO, reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor correspondente a 240 (duzentos e quarenta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ ,00 (oitenta e quatro mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 0ª Sessão realizada no dia 3 de março de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de RUI NEVES DA ROSA, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente a complementação do beneficio que já recebe a título de anistia - Ministério das Comunicações, no valor de R$ 22,03 (duzentos e vinte e um reais e três centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ 50.03,82 (cinqüenta mil, cento e três reais e oitenta e dois centavos), nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Segunda Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 24 de agosto de 2005, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por WAL- TER ALEIXO DA COSTA , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 48ª Sessão realizada no dia 02 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JOSÉ DE LIMA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Eletricista de Manutenção Industrial, no valor de R$.57,00 (um mil, quinhentos e dezessete reais), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,68 (cento e trinta e seis mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e oito centavos), nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 26ª Sessão realizada no dia de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar SERENO CHAISE anistiado político, concedendolhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 48ª Sessão realizada no dia 02 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por MARIA CONCEIÇÃO DE FÁTIMA , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 69ª Sessão realizada no dia 26 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar MARIA SAMPAIO TAVARES anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Arquiteta, no valor de R$ 3.456,00 (três mil, quatrocentos e cinqüenta e seis reais), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,40 (quatrocentos e oito mil, trezentos e vinte e seis reais e

89 <!ID > PORTARIA <!ID8770-0> PORTARIA <!ID877-0> PORTARIA <!ID8772-0> PORTARIA <!ID8773-0> PORTARIA <!ID8774-0> PORTARIA <!ID8775-0> PORTARIA <!ID8776-0> PORTARIA <!ID8777-0> PORTARIA <!ID877-0> PORTARIA <!ID8775-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN quarenta centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 25ª Sessão realizada no dia 0 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar AFRANIO FRANCISCO COSTA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Motorista, no valor de R$.3,00 (um mil, cento e oitenta e três reais), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,67 (cento e noventa e quatro mil, oitocentos reais e sessenta e sete centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 32ª Sessão realizada no dia 25 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JOÃO ALEXANDRE NETO anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 20 (cento e vinte) salários mínimos, equivalentes nesta data a R$ ,00 (quarenta e dois mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 73ª Sessão realizada no dia 0 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por MARIA DAS DORES PEREIRA DA SILVA , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 72ª Sessão realizada no dia 09 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar TASSO SOARES PERES post mortem anistiado político, nos termos do artigo º, inciso I, da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 atribuições legais, com fulcro no artigo 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, publicada no Diário Oficial de 4 de novembro de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Comissão de Anistia, na 49ª Sessão realizada no dia 05 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar AZILDO SCHUSTER anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 78ª Sessão realizada no dia 23 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por CAR- LOS ALBERTO PEREIRA DA SILVA , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 57ª Sessão realizada no dia 26 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por ANTO- NIO BARRETO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 72ª Sessão realizada no dia 09 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistianº , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de SINFRONIO DE SOUZA NUNES e substituir a Aposentadoria Excepcional de Anistiado, que recebe no valor de R$ 6.4,23 (seis mil, quatrocentos e dezoito reais e vinte e três centavos) referente ao benefício do INSS nº 58/ , pelo regime de prestação mensal, permanente e continuada, nos termos do art. º, inciso I c.c art. 9 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 27ª Sessão realizada no dia 2 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ROBERTO DAS CHAGAS E SILVA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 62ª Sessão realizada no dia de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por OLÍVIO ALCIDES HARTMANN , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 49ª Sessão realizada no dia 05 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar HENRIQUE OTTO SCHIRMBECK anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 24 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar IDOINA DE SOUZA RANGEL anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 240 (duzentos e quarenta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ ,00 (oitenta e quatro mil reais), a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , bem como reconhecer o direito de homologação do diploma do curso superior de Física, concluído na Bélgica, com a condição de que a requerente comprove, as autoridades competentes, e preencha os requisitos da determinação legal, nos termos do artigo º, incisos I, II, III e IV c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 72ª Sessão realizada no dia 09 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Ratificar a condição de anistiado político post mortem de VIRGÍLIO PREVIDI, nos termos do artigo º, inciso I, da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 49ª Sessão realizada no dia 05 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar SEBASTIÃO DE MOURA GARCEZ anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 atribuições legais, com fulcro no artigo 0 da Lei n.º 0.559, de 3 de Comissão de Anistia, na ª Sessão realizada no dia 4 de março de 2006, no Requerimento de Anistia n.º , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de JOÃO HO- NÓRIO DE CARVALHO post mortem, e conceder a requerente IZABEL LOPES DA SILVA CARVALHO, à reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 4.04,50 (quatro mil, cento e quatro reais e cinqüenta centavos), em substituição à pensão por morte de anistiado político, proveniente do INSS (NB 59/ ). Sendo que, os efeitos financeiros retroativos incidirão somente na diferença entre o valor ora concedido e o valor líquido de R$ 3.283,60 (três mil, duzentos e oitenta e três reais e sessenta centavos) que percebe. Assim, referida diferença equivale a R$ 820,90 (oitocentos e vinte reais e noventa centavos), com efeitos pretéritos a contar de até a data do julgamento em , perfazendo um total indenizável de R$ 6.,7 (cento e oitenta e seis mil, cento e onze reais e setenta e um centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 56ª Sessão realizada no dia 2 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar INÊS CORRÊA PADREDI anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Secretária Gerencia Bilíngüe, no valor de R$ 2.944,00 (dois mil, novecentos e quarenta e quatro reais), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,00 (trezentos e cinqüenta e seis mil, duzentos e vinte e quaro reais), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 34ª Sessão realizada no dia 02 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ROBERTO PRATEADO COSTA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de 2002.

90 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8776-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8777-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 90 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 57ª Sessão realizada no dia 26 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por ORLAN- DO MOREIRA DOS SANTOS THOMAZ , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 4ª Sessão realizada no dia 7 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ANTONIO WEINHARDT anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Professor Nível 5, Classe E - Estado do Paraná, no valor de R$ 3.446,28 (três mil, quatrocentos e quarenta e seis reais e vinte e oito centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,49 (trezentos e cinqüenta e oito mil, sessenta e oito reais e quarenta e nove centavos), nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 3ª Sessão realizada no dia 6 de março de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de IVO RO- DRIGUES DA SILVA e substituir a Aposentadoria Excepcional de Anistiado, que recebe no valor de R$ 6.459,67 (seis mil, quatrocentos e cinqüenta e nove reais e sessenta e sete centavos) referente ao benefício do INSS nº 58/ , pelo regime de prestação mensal, permanente e continuada, nos termos do art. º, inciso I c.c art. 9 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 47ª Sessão realizada no dia 0 de junho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de ULISSES OTAVIO SANTANA e substituir a Aposentadoria Excepcional de Anistiado, que recebe no valor de R$ 2.45,76 (dois mil, quatrocentos e cinqüenta e um reais e setenta e seis centavos) referente ao benefício do INSS nº 58/ , pelo regime de prestação mensal, permanente e continuada, nos termos do art. º, inciso I c.c art. 9 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 38ª Sessão realizada no dia 0 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por RAUL DO NASCIMENTO ATHAYDE DA ROSA. 2.27, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 32ª Sessão realizada no dia 25 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por ITAMAR GUERREIRO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 38ª Sessão realizada no dia 0 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de CÉLIO PAU- LO DE FARIA, concedendo-lhe a reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$.227,39 (um mil, duzentos e vinte e sete reais e trinta e nove centavos), em substituição a Aposentadoria Excepcional de Anistiado, que recebe no valor de R$ 540,05 (quinhentos e quarenta reais e cinco centavos), referente ao benefício do INSS nº 58/ , o que perfaz a diferença de R$ 687,34 (seiscentos e oitenta e sete reais e trinta e quatro centavos ), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 2 (duzentos e onze) meses e 05 (cinco) dias, perfazendo um total líquido de R$ ,9 (cento e cinqüenta e sete mil, duzentos e vinte e oito reais e dezenove centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II, da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 72ª Sessão realizada no dia 09 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar AYRTON CARDIM PRATES anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 60ª Sessão realizada no dia 05 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar CLAUDI COGO anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 83ª Sessão - Plenário, realizada no dia 05 de setembro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por CARIM DAHER SAAD , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 80ª Sessão - Plenário, realizada no dia 29 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por EDISON DE OLIVEIRA NUNES , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Comissão de Anistia, na 80ª Sessão - Plenário, realizada no dia 29 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por TEDDY RICARDO ELECTO DENIZ , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Comissão de Anistia, na 80ª Sessão - Plenário, realizada no dia 29 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por SILAS PINTO DE JESUS , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Comissão de Anistia, na 80ª Sessão Plenário, realizada no dia 29 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Dar provimento ao Recurso interposto por EDVALCIO RO- DRIGUES DOS SANTOS anistiado político, adicionando a Portaria n.º 0839 de 3 de maio de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 7 de maio de 2005, a contagem do tempo de serviço, para todos os efeitos, do período de a , nos termos do artigo º, incisos I e III da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Comissão de Anistia, na 80ª Sessão - Plenário, realizada no dia 29 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por JORGE LUIZ DA COS- TA MOREIRA. 2.28, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 42ª Sessão realizada no dia 9 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar TEMÍSTOCLES MAGALHÃES DE ANDRADE anistiado político Post Mortem, nos termos do artigo º, inciso I, da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 72ª Sessão realizada no dia 09 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar CARLOS ROBERTO LUCAS anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 60 (sessenta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 2.000,00 (vinte e um mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 da Comissão de Anistia, na 5ª Sessão realizada no dia 09 de fevereiro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de JOSÉ DEUS- DEDITH CHAVES, concedendo-lhe a reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 4.006,58 (quatro mil, seis reais e cinqüenta e oito centavos), em substituição a Aposentadoria Excepcional de Anistiado, que recebe no valor de R$ 3.663,6 (três mil, seiscentos e sessenta e três reais e dezesseis centavos), referente ao benefício do INSS nº 58/ , o que perfaz a diferença de R$ 343,42 (trezentos e quarenta e três reais e quarenta e dois centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 208 (duzentos e oito) meses e 4 (quatro) dias, perfazendo um total líquido de R$ ,04 (setenta e sete mil, quatrocentos e trinta reais e quatro centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II, da Lei nº 0.559, de 2002.

91 <!ID > PORTARIA <!ID8700-0> PORTARIA <!ID870-0> PORTARIA <!ID8702-0> PORTARIA <!ID8703-0> PORTARIA <!ID8704-0> PORTARIA <!ID8705-0> PORTARIA <!ID8706-0> PORTARIA <!ID8707-0> PORTARIA <!ID8708-0> PORTARIA <!ID8709-0> PORTARIA <!ID870-0> PORTARIA <!ID87-0> PORTARIA <!ID872-0> PORTARIA <!ID873-0> PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 2ª Sessão realizada no dia 5 de março de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar PAULO ROBERTO TEIXEIRA DA COSTA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 02, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 376,73 (trezentos e setenta e seis reais e setenta e três centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 209 (duzentos e nove) meses e 0 (dez) dias, perfazendo um total de R$ ,9 (oitenta e cinco mil, quatrocentos e vinte e quatro reais e dezenove centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 73ª Sessão realizada no dia 0 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar VALDOMIRO FAUSTINO DA SILVA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 0, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 344,36 (trezentos e quarenta e quatro reais e trinta e seis centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 24 (duzentos e quatorze) meses e 05 (cinco) dias, perfazendo um total de R$ ,03 (setenta e nove mil, oitocentos e noventa e dois reais e três centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na ª Sessão realizada no dia 4 de março de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Reconhecer a condição de anistiado político de PAULO CSEH e substituir a Aposentadoria Excepcional de Anistiado, que recebe no valor de R$ 6.06,59 (seis mil, dezesseis reais e cinqüenta e nove centavos) referente ao benefício do INSS nº 58/ , pelo regime de prestação mensal, permanente e continuada, nos termos do art. º, inciso I c.c art. 9 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 73ª Sessão realizada no dia 0 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar FRANCISCO XAVIER DA ROSA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 02, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 376,80 (trezentos e setenta e seis reais e oitenta centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 24 (duzentos e quatorze) meses e 05 (cinco) dias, perfazendo um total de R$ 87.47,87 (oitenta e sete mil, quatrocentos e dezessete reais e oitenta e sete centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na ª Sessão realizada no dia 4 de março de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ANISIO GOMES anistiado político, concedendolhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 87ª Sessão realizada no dia 20 de setembro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ADILSON ODAIR CITELLI anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada, correspondente ao cargo de Professor de Cursinho - Estado de São Paulo, no valor de R$ 8.740,62 (oito mil, setecentos e quarenta reais e sessenta e dois centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , perfazendo um total retroativo de R$ ,05 (novecentos e cinqüenta e nove mil, duzentos e oitenta e três reais e cinco centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 77ª Sessão realizada no dia 22 de agosto de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ANTÔNIO FERNANDO ROCHA CARDOSO anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 03, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 397,57 (trezentos e noventa e sete reais e cinqüenta e sete centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 24 (duzentos e quatorze) meses e 7 (dezessete) dias, perfazendo um total de R$ ,0 (noventa e dois mil, quatrocentos e vinte e oito reais e dez centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei. 2.29, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 2ª Sessão realizada no dia 5 de março de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar MARIA DA GRAÇA SILVA BARBOSA anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 03, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 406,3 (quatrocentos e seis reais e trinta e um centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 209 (duzentos e nove) meses e 0 (dez) dias, perfazendo um total de R$ 92.30,35 (noventa e dois mil, cento e trinta reais e trinta e cinco centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado a Anistiada acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia na 62ª Sessão realizada no dia de julho de 2006, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar AROLDO VILLARDO GUEIROS anistiado político, concedendo-lhe a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 6.694,04 (seis mil, seiscentos e noventa e quatro reais e quatro centavos), referente ao posto de Coronel do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, com efeitos financeiros retroativos a partir de até a data do julgamento em , totalizando 70 (setenta) meses e 22 (vinte e dois) dias, perfazendo um total de R$ , (quinhentos e treze mil, noventa e oito reais e onze centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pelo Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 atribuições legais, com fulcro no artigo 0 da Lei n.º 0.559, de 3 de Comissão de Anistia, na 27ª Sessão realizada no dia 2 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar DOWER MORAES CAVALCANTE anistiado político post-mortem, concedendo em favor da Requerente JULIANA MARIA SOARES CAVALCANTE reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia na 30ª Sessão realizada no dia 20 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar NILTON CARDOSO DE SOUSA anistiado político, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Segundo- Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, concedendo-lhe reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.360,36 (três mil, trezentos e sessenta reais e trinta e seis centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 78 (setenta e oito) meses e 23 (vinte e três) dias, perfazendo um total indenizável de R$ ,73 (duzentos e oitenta e seis mil, oitocentos e seis reais e setenta e três centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 83ª Sessão - Plenário, realizada no dia 05 de setembro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por ADAUTO GOMES DE BARROS , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 83ª Sessão - Plenário, realizada no dia 05 de setembro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por LAZARO CELIS MA- RIOSA , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 83ª Sessão - Plenário, realizada no dia 05 de setembro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por SIMEÃO CELSO DE OLIVEIRA , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 83ª Sessão - Plenário, realizada no dia 05 de setembro de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por MENIA MIRLA HY- MELGRIN.

92 <!ID874-0> PORTARIA <!ID875-0> PORTARIA <!ID876-0> PORTARIA <!ID877-0> PORTARIA <!ID87-0> PORTARIA <!ID879-0> PORTARIA <!ID8720-0> PORTARIA <!ID872-0> PORTARIA <!ID8740-0> PORTARIA <!ID874-0> PORTARIA <!ID8743-0> PORTARIA <!ID8745-0> PORTARIA <!ID8744-0> PORTARIA <!ID8742-0> PORTARIA 92 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 40ª Sessão - Plenário, realizada no dia 6 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o recurso interposto por VICTORIO ZANON, declarando-o anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), conforme decisão proferida pela Segunda Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 24 de fevereiro de 2005, nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 59ª Sessão - Plenário, realizada no dia 04 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Recurso interposto por LUIZ GALDINO DE CASTRO, declarando-o anistiado político, e conceder a reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 90 (noventa) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 3.500,00 (trinta e um mil e quinhentos reais) conforme decisão proferida pela Primeira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 20 de janeiro de 2005, nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 59ª Sessão - Plenário, realizada no dia 04 de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Dar provimento parcial ao recurso interposto por ALDECIR NOGUEIRA PORPINO, declarando-o anistiado político, concedendolhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 02, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 369,88 (trezentos e sessenta e nove reais e oitenta e oito centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 22 (duzentos e doze) meses e 29 (vinte e nove) dias, perfazendo um total de R$ ,65 (oitenta e cinco mil, trezentos e trinta e seis reais e sessenta e cinco centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , em que esteve compelido ao afastamento de suas atividades profissionais na ECT, nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 40ª Sessão - Plenário, realizada no dia 6 de maio de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Dar provimento parcial ao recurso interposto por MARIA ISABEL PULLEN PARENTE, declarando-a anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 02, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 367,59 (trezentos e sessenta e sete reais e cinqüenta e nove centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 2 (duzentos e onze) meses e (onze) dias, perfazendo um total de R$ 84.59,94 (oitenta e quatro mil, cinqüenta e nove reais e noventa e quatro centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , em que esteve compelido ao afastamento de suas atividades profissionais na ECT, nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 9ª Sessão - Plenário, realizada no dia 29 de março de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Dar provimento parcial ao recurso interposto por VERA LÚ- CIA ANA VILA NOVA, declarando-a anistiada política, concedendolhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 02, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 366,9 (trezentos e sessenta e seis reais e dezenove centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 209 (duzentos e nove) meses e 24 (vinte e quatro) dias, perfazendo um total de R$ ,5 (oitenta e três mil, duzentos e trinta e cinco reais e cinqüenta e um centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , em que esteve compelido ao afastamento de suas atividades profissionais na ECT, nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 3ª Sessão - Plenário, realizada no dia 24 de abril de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Dar provimento parcial ao recurso interposto por SEBAS- TIÃO RAIMUNDO, declarando-o anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 02, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 376,70 (trezentos e setenta e seis reais e setenta centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 20 (duzentos e dez) meses e 9 (dezenove) dias, perfazendo um total de R$ ,95 (oitenta e cinco mil, seiscentos e sessenta e oito reais e noventa e cinco centavos), e a contagem do tempo, para todos os efeitos, do período compreendido entre e , em que esteve compelido ao afastamento de suas atividades profissionais na ECT, nos termos do artigo º, incisos I, II e III da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Comissão de Anistia, na 65ª Sessão - Plenário, realizada no dia de julho de 2006, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Dar provimento ao recurso interposto por JOSÉ WILSON DA SILVA, declarando-o anistiado político e concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 20 (cento e vinte) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ ,00 (quarenta e dois mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Primeira Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 28 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar ATALIBIO SCHONARDIE anistiado político post-mortem, concedendo reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor correspondente a 30 (trinta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$ 0.500,00 (dez mil e quinhentos reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Primeira Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 6 de março de 2005, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Conceder a HERMANO DE DEUS NOBRE ALVES anistiado político, a contagem do tempo de serviço, para todos os efeitos, do período de a , nos termos do artigo º, incisos I e III da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Primeira Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 7 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar NELSON QUINTINO anistiado político post mortem, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única no valor correspondente a 60 (sessenta) salários mínimos, equivalente nesta data a R$.000,00 (dezoito mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE DEZEMBRO DE 2006 Primeira Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 5 de dezembro de 2005, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JOSÉ ALFREDO anistiado político, concedendolhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação única, no valor de R$ ,00 (cem mil reais), nos termos do artigo º, incisos I e II c.c artigo 4º, º e 2º, da Lei n.º 0.559, de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Segunda Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 26 de julho de 2005, nos Requerimentos de Anistia nº e , resolve: Declarar CARLOS ALBERTO DA SILVA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 06, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 485,2 (quatrocentos e oitenta e cinco reais e doze centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 20 (duzentos e um) meses e 30 (trinta) dias, perfazendo um total de R$ ,47 (cento e cinco mil, oitocentos e quarenta e quatro reais e quarenta e sete centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei. 2.3, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Segunda Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 06 de outubro de 2005, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por AMY ANTÔNIO GOMES DE FARIA. 2.32, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Segunda Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 09 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia nº , resolve:

93 <!ID8746-0> PORTARIA <!ID8747-0> PORTARIA <!ID8748-0> PORTARIA <!ID8749-0> PORTARIA <!ID8750-0> PORTARIA <!ID875-0> PORTARIA <!ID8752-0> PORTARIA <!ID8753-0> PORTARIA <!ID8754-0> PORTARIA <!ID8755-0> PORTARIA <!ID8756-0> PORTARIA <!ID8757-0> PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Declarar MARIA BERNARDETE DE MORAIS OLIVEIRA anistiada política, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 02, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 395,67 (trezentos e noventa e cinco reais e sessenta e sete centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 205 (duzentos e cinco) meses e 4 (quatro) dias, perfazendo um total de R$ ,54 (oitenta e sete mil, novecentos e vinte e cinco reais e cinqüenta e quatro centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado a Anistiada acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei. 2.33, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Segunda Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 26 de julho de 2005, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar PEDRO DE OLIVEIRA SILVA anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 02, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 394,2 (trezentos e noventa e quatro reais e doze centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 20 (duzentos e um) meses e 2 (vinte e um) dias, perfazendo um total de R$ 86.28,36 (oitenta e seis mil, cento e vinte e oito reais e trinta e seis centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei. 2.34, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Segunda Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 06 de dezembro de 2005, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar JORGE ALMEIDA DOS SANTOS anistiado político, concedendo-lhe reparação econômica, de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada referente a RS 03, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, no valor correspondente a R$ 393,99 (trezentos e noventa e três reais e noventa e nove centavos), com efeitos financeiros retroativos de a , totalizando 206 (duzentos e seis) meses e (um) dia, perfazendo um total de R$ ,90 (oitenta e sete mil, novecentos e trinta e sete reais e noventa centavos), nos termos do artigo º, incisos I e II da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de Fica assegurado ao Anistiado acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela empresa, em conformidade com o art. 4 da supracitada Lei. 2.35, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 22 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar POMPEU PEREIRA DE SOUZA anistiado político, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Segundo- Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, concedendo-lhe reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.39,38 (três mil, trezentos e dezenove reais e trinta e oito centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 63 (sessenta e três) meses e 04 (quatro) dias, perfazendo um total indenizável de R$ ,27 (duzentos e vinte e seis mil, novecentos e noventa reais e vinte e sete centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 22 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar AIRTON PINTO DE ARAÚJO anistiado político post mortem, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Segundo-Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, e conceder em favor da requerente SÔNIA MARIA MEIRELES ARAÚJO, a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 2.553,54 (dois mil, quinhentos e cinqüenta e três reais e cinqüenta e quatro centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 62 (sessenta e dois) meses e 06 (seis) dias, perfazendo um total indenizável de R$ ,48 (cento e setenta e dois mil, vinte e três reais e quarenta e oito centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 08 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar EDSON DA COSTA LEITE anistiado político, reconhecendo o direito às promoções a graduação de Suboficial com os proventos do posto de Segundo-Tenente, concedendo-lhe a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 4.809,2 (quatro mil, oitocentos e nove reais e doze centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os da graduação de Terceiro-Sargento, que o anistiando já percebe no valor de R$ 2.23,80 (dois mil, duzentos e treze reais e oitenta centavos), o que perfaz a diferença de R$ 2.595,32 (dois mil, quinhentos e noventa e cinco reais e trinta e dois centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , completando 205 (duzentos e cinco) meses e 03 (três) dias, totalizando o valor líquido de R$ ,85 (quinhentos e setenta e seis mil, seiscentos e trinta e seis reais e oitenta e cinco centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Marinha do Brasil, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 29 de março de 2004, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por REGI- NALDO MANOEL DE MOURA. 2.39, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 0 de dezembro de 2004, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Indeferir o Requerimento de Anistia formulado por JOA- QUIM WALTER DE SOUZA MENEZES , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 24 de setembro de 2004, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar CLÁUDIO NASCIMENTO PINHEIRO anistiado político, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Segundo-Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, concedendo-lhe reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.339,87 (três mil, trezentos e trinta e nove reais e oitenta e sete centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 70 (setenta) meses e 26 (vinte e seis) dias, perfazendo um total indenizável de R$ ,35 (duzentos e cinqüenta e seis mil, quatrocentos e quarenta e seis reais e trinta e cinco centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no dia 05 de maio de 2004, no Requerimento de Anistia nº , resolve: Declarar SYLVIO MUNIZ FERNANDES anistiado político e conceder os benefícios conforme o inciso I do artigo º, inciso XII do artigo 2, artigo 9º e 4 da Lei nº de 4 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 28 de maio de 2004, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar JOÃO LUIZ PEREIRA NETTO anistiado político post mortem, reconhecendo o direito às promoções à graduação de Suboficial com os proventos e as respectivas vantagens dessa graduação, e conceder em favor da requerente JACYRA CAETANO PEREIRA, a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 2.246,43 (dois mil, duzentos e quarenta e seis reais e quarenta e três centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 95 (noventa e cinco) meses e 7 (sete) dias, perfazendo um total indenizável de R$ 23.7,95 (duzentos e trinta e um mil, setecentos e dezoito reais e noventa e cinco centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Marinha do Brasil, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 05 de setembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar BEN HUR TEIXEIRA LESSA anistiado político post mortem, reconhecendo o direito às promoções ao posto de Capitão com os proventos do posto de Major e as respectivas vantagens, e conceder em favor da requerente IRANI GUEDES DO- MINGUES LESSA, a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 6.244,02 (seis mil, duzentos e quarenta e quatro reais e dois centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os da graduação de Subtenente, que a requerente já percebe no valor de R$ 3.2,3 (três mil, duzentos e dezoito reais e treze centavos), o que perfaz a diferença de R$ 3.025,89 (três mil, vinte e cinco reais e oitenta e nove centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , completando 203 (duzentos e três) meses, totalizando o valor líquido de R$ ,64 (seiscentos e sessenta e cinco mil, quatrocentos e quarenta e três reais e sessenta e quatro centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pelo Exército Brasileiro, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 atribuições legais, com fulcro no artigo 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, publicada no Diário Oficial de 4 de novembro de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 28 de setembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve:

94 <!ID8759-0> PORTARIA <!ID8760-0> PORTARIA <!ID876-0> PORTARIA <!ID8762-0> PORTARIA <!ID8763-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 94 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Declarar DAVI FRANCISCO DE LIMA anistiado político, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Segundo-Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, concedendo-lhe reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.339,87 (três mil, trezentos e trinta e nove reais e oitenta e sente centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 62 (sessenta e dois) meses e 09 (nove) dias, perfazendo um total indenizável de R$ ,90 (duzentos e vinte e cinco mil, trezentos e vinte e nove reais e noventa centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 9 de maio de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar ALBERTO RAVAGLIA anistiado político post mortem, reconhecendo o direito às promoções ao posto de Capitão- Tenente com os proventos do posto de Capitão-de-Corveta e as respectivas vantagens, e conceder em favor da requerente ALADIA LIMA RAVAGLIA, a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 7.556,3 (sete mil, quinhentos e cinqüenta e seis reais e treze centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os do posto de Segundo-Tenente, que a viúva já percebe no valor de R$ 4.697,44 (quatro mil, seiscentos e noventa e sete reais e quarenta e quatro centavos), o que perfaz a diferença de R$ 2.858,69 (dois mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), com efeitos pretéritos a contar de até a data do julgamento em , completando 99 (cento e noventa e nove) meses e 4 (quatorze) dias, totalizando o valor líquido de R$ 67.69,97 (seiscentos e dezessete mil, seiscentos e dezenove reais e noventa e sete centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Marinha do Brasil, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 22 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar BELI NASCIMENTO DA SILVA anistiado político, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Segundo- Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, concedendo-lhe reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.339,87 (três mil, trezentos e trinta e nove reais e oitenta e sete centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 76 (setenta e seis) meses e 28 (vinte e oito) dias, perfazendo um total indenizável de R$ ,6 (duzentos e setenta e oito mil, trezentos e setenta e oito reais e dezesseis centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 22 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar EVANDRO CANDIDO anistiado político post mortem, reconhecendo o direito às promoções à graduação de Segundo-Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, e conceder em favor da requerente RO- ZILDA VITÓRIO CÂNDIDO, a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.360,36 (três mil, trezentos e sessenta reais e trinta e seis centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 62 (sessenta e dois) meses e 02 (dois) dias, perfazendo um total indenizável de R$ ,20 (duzentos e vinte e cinco mil, novecentos e vinte e oito reais e vinte centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 08 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar JOSÉ MEDEIROS DANTAS anistiado político, reconhecendo o direito às promoções ao posto de Capitão-Tenente com os proventos do posto de Capitão-de-Corveta, concedendo-lhe a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 7.854,96 (sete mil, oitocentos e cinqüenta e quatro reais e noventa e seis centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os do posto de Segundo-Tenente, que o anistiando já percebe no valor de R$ 4.865,04 (quatro mil, oitocentos e sessenta e cinco reais e quatro centavos), o que perfaz a diferença de R$ 2.989,92 (dois mil, novecentos e oitenta e nove reais e noventa e dois centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , completando 205 (duzentos e cinco) meses e 03 (três) dias, totalizando o valor líquido de R$ ,39 (seiscentos e sessenta e quatro mil, trezentos e dez reais e trinta e nove centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Marinha do Brasil, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 28 de setembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar ALDEMIR FRANCISCO CORREA anistiado político, reconhecendo o direito às promoções ao posto de Capitão com os proventos do posto de Major, concedendo-lhe a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 7.940,34 (sete mil, novecentos e quarenta reais e trinta e quatro centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os da graduação de Suboficial, que o anistiando já percebe no valor de R$ 3.758,40 (três mil, setecentos e cinqüenta e oito reais e quarenta centavos), o que perfaz a diferença de R$ 4.,94 (quatro mil, cento e oitenta e um reais e noventa e quatro centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , completando 203 (duzentos e três) meses e 23 (vinte e três) dias, totalizando o valor líquido de R$ ,95 (novecentos e vinte e três mil, duzentos e trinta e dois reais e noventa e cinco centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 atribuições legais, com fulcro no artigo 0 da Lei nº 0.559, de 3 de novembro de 2002, publicada no Diário Oficial de 4 de novembro de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 28 de setembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar CLÓDES FURTADO MOREIRA anistiado político post mortem, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Suboficial com os proventos dessa graduação e as respectivas vantagens, e conceder em favor da requerente VERA LÚCIA TONNERA FURTADO, a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.687,93 (três mil, seiscentos e oitenta e sete reais e noventa e três centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos dessa graduação e os da graduação de Cabo, que a viúva já percebe no valor de R$.53,68 (um mil, cento e cinqüenta e três reais e sessenta e oito centavos), o que perfaz a diferença de R$ 2.534,25 (dois mil, quinhentos e trinta e quatro reais e vinte e cinco centavos), com efeitos pretéritos a contar de até a data do julgamento em , completando 203 (duzentos e três) meses e 23 (vinte e três) dias, totalizando o valor líquido de R$ ,93 (quinhentos e cinqüenta e nove mil, quatrocentos e setenta e sete reais e noventa e três centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Marinha do Brasil, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 08 de dezembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar WANDIR RIBEIRO anistiado político, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Segundo-Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, concedendo-lhe reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.339,87 (três mil, trezentos e trinta e nove reais e oitenta e sete centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 93 (noventa e três) meses e 0 (dez) dias, perfazendo um total indenizável de R$ ,9 (trezentos e trinta e sete mil, seiscentos e cinco reais e dezenove centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 24 de junho de 2004, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar JOSÉ MESSIAS NUNES anistiado político post mortem, reconhecendo o direito às promoções ao posto de Capitão com os proventos do posto de Major e as respectivas vantagens, e conceder em favor da requerente NELY MACHADO NUNES, a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 7.470,75 (sete mil, quatrocentos e setenta reais e setenta e cinco centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os do posto de Segundo-Tenente, que a requerente já percebe no valor de R$ 4.725,40 (quatro mil, setecentos e vinte e cinco reais e quarenta centavos), o que perfaz a diferença de R$ 2.745,35 (dois mil, setecentos e quarenta e cinco reais e trinta e cinco centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , completando 8 (cento e oitenta e oito) meses e 9 (dezenove) dias, totalizando o valor líquido de R$ 56.03,78 (quinhentos e sessenta e um mil, cento e três reais e setenta e oito centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pelo Exército Brasileiro, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 22 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar JOEL PAULO LOURO anistiado político, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Segundo-Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, concedendo-lhe reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.360,36 (três mil, trezentos e sessenta reais e trinta e seis centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 63 (sessenta e três) meses e 28 (vinte e oito) dias, perfazendo um total indenizável de R$ ,94 (duzentos e trinta e dois mil, setecentos e sessenta reais e noventa e quatro centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 3 de outubro de 2004, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar WILSON ALVES anistiado político, reconhecendo o direito as promoções ao posto de Capitão com os proventos do posto de Major e as respectivas vantagens, concedendo-lhe reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor

95 <!ID > PORTARIA <!ID8793-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN de R$ 7.940,34 (sete mil, novecentos e quarenta reais e trinta e quatro centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os da graduação de Suboficial, que o anistiando já percebe no valor de R$ 3.899,34 (três mil, oitocentos e noventa e nove reais e trinta e quatro centavos), o que perfaz a diferença de R$ 4.04,00 (quatro mil, quarenta e um reais), com efeitos pretéritos a contar de até a data do julgamento em , completando 92 (cento e noventa e dois) meses e 08 (oito) dias, totalizando o valor líquido de R$ ,60 (oitocentos e quarenta e um mil, seiscentos e cinco reais e sessenta centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 22 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar FÁBIO PEREIRA BORGES anistiado político, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Segundo-Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, concedendo-lhe reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.339,87 (três mil, trezentos e trinta e nove reais e oitenta e sete centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 63 (sessenta e três) meses e 28 (vinte e oito) dias, perfazendo um total indenizável de R$ 23.34,66 (duzentos e trinta e um mil, trezentos e quarenta e um reais e sessenta e seis centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 05 de maio de 2004, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar CLÁUDIO NASCIMENTO DE LIMA anistiado político post mortem, reconhecendo o direito às promoções à graduação de Marinheiro de ª Classe com os proventos e as respectivas vantagens dessa graduação, e conceder em favor da requerente JO- SEFA MARIA DE LIMA, a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 970,7 (novecentos e setenta reais e setenta e um centavos), com efeitos financeiros retroativos da data do julgamento em a , totalizando 82 (oitenta e dois) meses e 02 (dois) dias, perfazendo um total indenizável de R$ ,2 (oitenta e seis mil, duzentos e noventa e seis reais e doze centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Marinha do Brasil, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia de julho de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar JORGE VINHAS VASCONCELOS anistiado político post mortem, reconhecendo o direito às promoções a graduaçãor de Suboficial com os proventos do posto de Segundo-Tenente e as respectivas vantagens, e conceder em favor da requerente JOANA MA- RILDA OLIVEIRA VASCONCELOS, a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 4.78,6 (quatro mil, setecentos e oitenta e um reais e dezesseis centavos ), com efeitos financeiros retroativos a partir de até a data do julgamento em , totalizando 76 (cento e setenta e seis) meses e 22 (vinte e dois) dias, perfazendo um total de R$ 95.52,45 (novecentos e quinze mil, quinhentos e doze reais e quarenta e cinco centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Marinha do Brasil, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 22 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar MANOEL ARCHANJO anistiado político post mortem, reconhecendo o direito as promoções à graduação de Segundo-Sargento com os proventos da graduação de Primeiro-Sargento e as respectivas vantagens, e conceder em favor da requerente EU- NICE DE CARVALHO ARCHANJO, a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 3.40,34 (três mil quatrocentos e um reais e trinta e quatro centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos dessa graduação e os da graduação de Cabo, que a viúva já percebe no valor de R$.574,0 (um mil, quinhentos e setenta e quatro reais e dez centavos), o que perfaz a diferença de R$.827,24 (um mil, oitocentos e vinte e sete reais e vinte e quatro centavos), com efeitos pretéritos a contar de até a data do julgamento em , completando 62 (sessenta e dois) meses e 0 (dez) dias, totalizando o valor líquido de R$ ,70 (cento e vinte e três mil, trezentos e trinta e oito reais e setenta centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Força Aérea Brasileira, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo, incisos I e II, e artigo 9, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Terceira Câmara da Comissão de Anistia na sessão realizada no dia 08 de novembro de 2005, no Requerimento de Anistia n , resolve: Declarar JOSÉ BOMFIM FERREIRA DA SILVA anistiado político, reconhecendo o direito às promoções ao posto de Capitão- Tenente com os proventos do posto de Capitão-de-Corveta, concedendo-lhe a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada, no valor de R$ 7.983,03 (sete mil, novecentos e oitenta e três reais e três centavos). Os efeitos financeiros retroativos somente incidirão sobre a diferença de proventos desse posto e os do posto de Segundo-Tenente, que o anistiando já percebe no valor de R$ 4.753,20 (quatro mil, setecentos e cinqüenta e três reais e vinte centavos), o que perfaz a diferença de R$ 3.229,83 (três mil, duzentos e vinte e nove reais e oitenta e três centavos), com efeitos retroativos da data do julgamento em a , completando 205 (duzentos e cinco) meses e 03 (três) dias, totalizando o valor líquido de R$ ,83 (setecentos e vinte e nove mil, seiscentos e quarenta e oito reais e oitenta e três centavos), e conceder acesso a todos os benefícios indiretos mantidos pela Marinha do Brasil, em conformidade com o art. 4 da supracitada lei, bem como a isenção de Imposto de Renda, nos termos do artigo º, inciso I e II, e artigo 9º, Parágrafo Único da Lei nº de 3 de novembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002, resolve, nos termos do artigo 2º, º, da referida lei, conceder a contagem de tempo de serviço, correspondente ao período abaixo mencionado, para todos os efeitos, aos ex-vereadores constantes da listagem integrante desta portaria compelidos por força de Ato Institucional a exercerem gratuitamente seus mandatos, nos termos do despacho exarado pelo Presidente da Comissão de Anistia nos respectivos processos: QTD. NÚMERO ANISTIANDO PERÍODO JESUALDO CAVALCANTE BARROS a CÍCERO FERREIRA DE SOUZA a CIRO BATISTA DE ARAÚJO a LUIZ FERREIRA DA SILVA a NILO RIBEIRO DE FIGUEIREDO a WALLACE JONAS BUSSMANN a ANTONIO CARLOS DE ARAÚJO a FERNANDO LEAL FILHO a VALTER DE PÁDUA RESENDE a LUIZ GONÇALVES a JOÃO VIEIRA DA SILVA a FLORISVAL MENDES DOS REIS a PEDRO GUIMARÃES SILVA a RICARDO JOSE DOS SANTOS a JOSE VIEIRA DE ARAÚJO a MANOEL MESSIAS CRUZ FILHO a a ELIAS DIAS DA COSTA a RAIMUNDO NONATO MOREIRA a VALDIR CARDOSO DOS SANTOS a JOÃO GOMES SANTOS a JOÃO PEREIRA DE ARAÚJO a a DURVAL OLIVEIRA DOS SANTOS a ADEMAR DA SILVA CRUZ a FRANCISCO JOSE DA SILVA a ELICEU DA SILVA REIS a PEDRO ZORZIN a AILTON DE OLIVEIRA a JOSE CUTRIM CAMPOS a OLEGÁRIO DE MOURA FILHO a a JUVENTINO BARCELOS DE ARAÚJO a

96 <!ID >Microsoft Word ;03f PORTARIA <!ID > PORTARIA 96 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de MOISANIEL ALVES DE SOUSA a LINO ALVES DE OLIVEIRA a JOANICIO ÁLVARO DA SILVA a a EPAMINONDAS MENDES FERREIRA a ISMAR GONÇALVES TEIXEIRA a a a JOSE GUANABARA DE LIMA a PEDRO TEIXEIRA a a JOÃO DIAS DOS SANTOS a MAXIMIANO DE PAULA BRITO a OMITAIR JOSE DE DEUS a ANTONIO DE PÁDUA GOMIDE a JOÃO DE REZENDE a OZIRES VITAL FERREIRA a JOSE NOBRES DA SILVA a JAYME GUIOTTI a ALCIDOR TEODORO DE REZENDE a LAUDERICO MEIRELES DE MORAIS a RUY RODRIGUES NAVES a INORFA RODOVALHO DE OLIVEIRA a a ALOÍSIO MENEZES VIEIRA a , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002, resolve, nos termos do artigo 2º, º, da referida lei, conceder a contagem de tempo de serviço, correspondente ao período abaixo mencionado, para todos os efeitos, aos ex-vereadores constantes da listagem integrante desta portaria compelidos por força de Ato Institucional a exercerem gratuitamente seus mandatos, nos termos do despacho exarado pelo Presidente da Comissão de Anistia nos respectivos processos: QTD. NÚMERO ANISTIANDO PERÍODO FRANCISCO MATIAS DE OLIVEIRA a JOSE BENEDITO COURA a SILVIO BERALDO RIBEIRO a MANOEL CAIO SILVA a JOSE RIBEIRO CARVALHO a JOSE DUARTE GONÇALVES a JOSE MARIA COIMBRA a PEDRO ALVES DE SENE a JOÃO RIBEIRO DE SENNE a ALFREDO LUIZ DE FREITAS a CUSTODIO RIBEIRO DE CAMPOS FILHO a BENEDITO RIBEIRO DA MOTA a DEONÍSIO ORLANDELI a FRANCISCO GIMENES a JOSE ONIAS NUNES GOMES a FRANCISCO FOGAÇA DE ALMEIDA a ANÍBAL AUGUSTO FILHO a CONRADO RELLI a SEBASTIÃO GERVAZIO DA SILVEIRA a ANTONIO ALVES DE OLIVEIRA a ODINE NASCIMENTO GANDRA a a ARLETE BORTOLINE PAGNONCELLI a , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002, resolve, nos termos do artigo 2º, º, da referida lei, conceder a contagem de tempo de serviço, correspondente ao período abaixo mencionado, para todos os efeitos, aos ex-vereadores constantes da listagem integrante desta portaria compelidos por força de Ato Institucional a exercerem gratuitamente seus mandatos, nos termos do despacho exarado pelo Presidente da Comissão de Anistia nos respectivos processos: QTD. NÚMERO ANISTIANDO PERÍODO GERSON LINO SANTANA a JOSE ALVES CORREIA a ANTONIO AUGUSTO DE OLIVEIRA a JOSE FRANCISCO DE OLIVEIRA a a ORLANDO SEBASTIÃO RESENDE a FRANCISCO ANANIAS PEREIRA a MARIA LIBERTA RAMOS VASCONCELOS a MOACIR LOPES CARVALHO a MANOEL JACOME TEÓFILO a PEDRO JOSE DA SILVEIRA a GERALDO SILVEIRA ROCHA a GABRIEL ASSIS ARAÚJO VASCONCELOS a RAIMUNDO ERASMO MOURA a EDÍLSON CARVALLHEDO SAMPAIO a JOÃO EVANGELISTA DE MORAIS a JOÃO BATISTA DA ROCHA a FRANCISCO CIRINEU DAS CHAGAS a NORBERTO PEREIRA DUARTE a a JOSE DENA a JOÃO DE DEUS PIRES DA SILVA a JOSE CAVIQUIOLI MATIAS a MANOEL VIDAL DE ARRUDA a IVO BORGES DE SOUZA a JOSE ROMÃO DA SILVA a

97 <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ALTINO ALONSO QUINHONEIRO a JOSE PEREIRA BRITO a ANTENOR DEFENDI a ANTONIO GIMENEZ a ANTONIO RODRIGUES DE ALMEIDA a a PEDRO GUIMARÃES a JOÃO DE CASTRO OLIVEIRA a JOSE AUGUSTO FERREIRA a JOSE ANTONIO DE REZENDE a ARGEMIRO VITOR DA SILVA a JOÃO MARTINS FERREIRA a GERALDO MAGELA VILAÇA a FRANCISCO PINTO DE PAULA a VICENTE JOSE DE MORAIS a ANTONIO AUGUSTO RECH a EGIDIO ROVER a PEDRO ANTONIO DE BONI a NIVALDO SOARES DE SOUZA a ROBERTO SIMÕES PELLEGRINI a JOSE MANOEL DOS SANTOS a SEBASTIÃO COURA a WILSON GOMES DE ANDRADE a JOÃO CRISTIANISMO COSTA a JOÃO PEDRO ESTEVES SENA a PAULO FIAD a JOSE LUIS MARQUES a , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002, resolve, nos termos do artigo 2º, º, da referida lei, conceder a contagem de tempo de serviço, correspondente ao período abaixo mencionado, para todos os efeitos, aos ex-vereadores constantes da listagem integrante desta portaria compelidos por força de Ato Institucional a exercerem gratuitamente seus mandatos, nos termos do despacho exarado pelo Presidente da Comissão de Anistia nos respectivos processos: QTD. NÚMERO ANISTIANDO PERÍODO MARIO BARBOSA DE FARIAS a EDMILSON PEREIRA DA SILVA a MANOEL DEDEU GOMES a GERALDO GONÇALVES DE OLIVEIRA a REGINALDO BEZERRA DE ANDRADE a SILVINO ARAÚJO a JOSE AUGUSTO DE BRITO a EDEGAR CAMPOS DE OLIVEIRA a JOSE MARIA DE PAIVA a AUSTRICLINIO VIANA MENDES a MARIO BATISTA a FRANCISCO ANDRADE DE SOUZA a LUIZ TERTULIANO DA PAZ a a a ARSÊNIO SOBRINHO TRIGO a AGAMENON RIBEIRO DE ANDRADE a ANÉSIO GRANADO FERREIRA a MANOEL FRANCISCO DE MIRANDA a DELCIDES PACHECO PIRES a ADOLFO CARDOSO DOS SANTOS a JOSE AMÉRICO ARCHANJODOS SANTOS a JOSE AGRIPINO SANTOS a JOSE GONÇALO CRUZ a NICANOR DIAS DE ANDRADE a OLDEMAR BRANDÃO TELES a JUDITH LOPES DE SOUZA a JOSE MACEDO VIANA a OTAVIO BUENO DA FONSECA a URSULINO COSTA a FRANCISCO ARNALDO DA SILVA a JORGE GONÇALVES FIGUEIREDO a a PEDRO DE SENA ABREU a VAGNER MARTINS DOMINICI a WALTER MAGALHÃES MÁRMORE a ONEZIO RAZENTE a JOSE FERREIRA E SILVA a BENEDITO EGEA FEIJÓ a JOVELINO RODRIGUES DA COSTA a SANTO DAVID PICOLI a MARIO PILEGI a DÉCIO PERELI a ARNO BARBOSA a a JORGE DE CARVALHO GURJAO a a a RAIMUNDO FERREIRA MONTEIRO a SEBASTIÃO CARLOS DE MELO a LINDALVA DE JESUS PEREIRA DOS SANTOS a MIGDÔNIO GOMES DE ALMEIDA a JURANDIR JOSE DUARTE a RAIMUNDA GÓES DE OLIVEIRA a GILBERTO GÓES DE OLIVEIRA a a RICARDO AFONSO DE LIMA a

98 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 98 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002, resolve, nos termos do artigo 2º, º, da referida lei, conceder a contagem de tempo de serviço, correspondente ao período abaixo mencionado, para todos os efeitos, aos ex-vereadores constantes da listagem integrante desta portaria compelidos por força de Ato Institucional a exercerem gratuitamente seus mandatos, nos termos do despacho exarado pelo Presidente da Comissão de Anistia nos respectivos processos: QTD. NÚMERO ANISTIANDO PERÍODO JOSE EDIVALDO DA SILVA a JOAQUIM VIEIRA FILHO a a GABRIEL LIBERATO DA SILVA a EPAMINONDAS BEZERRA LEITE a VALDEMAR BARBOSA DE ALMEIDA a MANOEL NUNES DE OLIVEIRA a MANOEL EDUARDO NETO a MANOEL BINGA DA ROCHA a JOSE MARCOS DE LIMA a JOSE RUDIVAL DE MENEZES a ADAUTO PEREIRA DE SOUZA a ANTONIO LEONEL DE OLIVEIRA a FRANCISCO CASSEANO DE BRITO a GUMERCINDO PAIXÃO FERNANDES a SATURNINO MARTINS DE SOUZA a JOSE VASCO CAMPELO a ANTONIO ALVES MEIRA a EDMUNDO RIBEIRO SANTANA a PEDRO DIAS TEIXEIRA a AMÍLCAR PERES VEIGA a LOT INÁCIO DE SOUZA a PACIFICO TEIXEIRA RAMOS a FRANCISCO ALÍPIO DE SOUZA a CLETO CAÍRES BRITO a a a ANTONIO ROSA DE ANDRADE a SINVAL NOGUEIRA DE SANTANA a JOSE FRANCISCO DE ALMEIDA a JUAREZ CARNEIRO DOS REIS a AURINO DE MATOS SILVA a JOSE OROZIMBO DA SILVA a VALDO DANTAS a WALDEMAR BREGOLA a JOÃO MARQUES a TERCIO PELEGRINI a MARIO DA SILVA NUNES a ANTONIO FERMINO E SOUZA a PAULO SALVADEGO a ANDELINO LUCIANI a JOSE CUSTODIO VIEIRA a IDEO TOOKUNI a RAIMUNDO JOSE RODRIGUES JUNIOR a ANTONIO SANCHES a JOSE MARATTA a CUSTODIO DOMINGOS BORTOLUZZI a ANÉSIO PAVAN a CARLOS DE DEUS a PEDRO DE LORENA NEIA a NIRO JOSE DOS SANTOS a ANTONIO MANSANO a ANTONIO BENEDITO DONASAN a , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002, resolve, nos termos do artigo 2º, º, da referida lei, conceder a contagem de tempo de serviço, correspondente ao período abaixo mencionado, para todos os efeitos, aos ex-vereadores constantes da listagem integrante desta portaria compelidos por força de Ato Institucional a exercerem gratuitamente seus mandatos, nos termos do despacho exarado pelo Presidente da Comissão de Anistia nos respectivos processos: QTD. NÚMERO ANISTIANDO PERÍODO PACIFICO SILVA FILHO a LOURENÇO FERREIRA LIMA a CLODES ARAÚJO DOS SANTOS a EDUARDO FERREIRA DA SILVA a JOSE ABEL DA SILVA a JOAQUIM MOREIRA DO CARMO a MARIA CICERA ALVES GONÇALVES a MOACIR FRANCISCO DOS SANTOS a LUIZ ALVES DA CUNHA a MANOEL NUNES DA SILVA a VERDI CORTÊS a ADYR PEDRO FONTANA MACCAGNAN a ITAMAR TAVARES MACHADO a JOSE HERMIRO DA SILVA a WALDIR CORREIA DE CERQUEIRA a MANOEL MESQUITA NETO a JOSE JOÃO DE SA a BENEDITO LAGO a JOÃO MANOEL DE MELO a BENEVIDES ALVES CASTRO a JORGE DE OLIVEIRA MELA a

99 <!ID8794-0> PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN FRANCISCO PORFÍRIO MACHADO a LUCIANO ALVES DE SOUSA a MOACIR VIRGILIO DOS SANTOS a JOSE AMÉRICO FREIRE a a ANTONIO GRANZOTTO a JOSE LUIZ CAMARGO DE OLIVEIRA a SILVIO KOZEMPA a a LAZARO PIO DA SILVA a MAX ÁVILA RIBEIRO a FRANCISCO ANTONIO DE OLIVEIRA a CANDIDO NEIVA COSTA a a a ANTONIO GOMES DE OLIVEIRA a JOSE MACÁRIO DE SANTANA a MANOEL DAMIÃO a CASUO TANIKAWA a PAULO ZANELATO a JOSE MARIA DE JESUS a a LAURINDO PEDRO CAMILO a NELSON ENUMO a JESUÍNO JOAQUIM CIRIACO a WALDEMAR FREDERICO KRAUSE a ANDRÉA NATALIO NARESSI a ALFREDO KRAMER a CARMELO SEGUNDO BERNARDI a ORLANDO LUX a DILNEY HONORA a OSVALDO MELGAÇO DE MORAIS a JOAQUIM ESTEVES SENA a JOSUÉ DE ARECELI SILVA a , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 de 2002 e considerando o resultado do julgamento proferido pela Comissão de Anistia, na 80ª Sessão realizada no dia 29 de agosto de 2006, resolve indeferir os Recursos abaixo relacionados: Qtd. Nº do Requerimento Requerente MANOEL TADEU DE AVELAR GILDO BEZERRA GOMES ARNALDO BEZERRA DE ARAÚJO WILSON GOMES JARDIM DANIEL LUCAS DOS SANTOS LENILSON PEDRO DA SILVA MARCO ANTÔNIO ARÊAS ALVES RANES FERNANDES PENHA PEDRO ROBERTO GOMES ENELIO MATEUS DE SOUZA JORGE CARVALHO DOS SANTOS VALDECIR MOREIRA DE FREITAS VIVALDE DE OLIVEIRA JUNIOR LUIZ ANTÔNIO DE SOUZA HÉLIO CARNEIRO NAVARRO EDSON TAVARES JOSÉ CARLOS PIRES JORGE GILBERTO DOS SANTOS CELSO CARLOS DO NASCIMENTO DIRCEU DA COSTA SANTOS PAULO ROBERTO QUERIDO ANTONIO GUILHERME HAGEMEYER ANTÔNIO CARLOS ESTANISLAU LINS PEDRO PAULO DE OLIVEIRA TELES ÉRICO MANOEL MAIA GEODALDO BENEDITO SILVA DINONÍSIO DE SOUZA MATOS MÁRIO TOMAZELLI FILHO JOSÉ THEODORO DA SILVA JOARY CARLOS DE SOUZA HÉLIO ROMÃO DA SILVA FRANCISCO NUNES DA SILVA NETO ANTONIO CAROLINO BRANDÃO DA CRUZ JÚLIO ROSA FILHO JOÃO CARLOS DE SOUZA JOSÉ ALVES DE SOUZA ALFREDO MARQUES BATISTA NETO EDSON JOSÉ DO NASCIMENTO BARROS ERNESTO TAVARES DE SOUZA CARLOS ALBERTO DE ESPÍNDOLA EDSON TARCÍSIO TSCHÁ JOSÉ DE SOUZA CARRIÇO ISPERDIÃO GONÇALVES BARBOSA CLÊNIO ROBERTO DOS SANTOS COSTA SÉRGIO CÚLIO MEINICKE DA SILVA ADILSON CUSTODIO ALDENEI MACIEL DE MOURA JOSÉ ANSELMO DOS SANTOS MARCOS FERNANDES PARAMOS ADALBERTO RODRIGUES CARNEIRO

100 <!ID > 00 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA <!ID >RETIFICAÇÃO Na Resolução Nº 0, de 07/2/2006 publicada no DOU n.º 235, de 08/2/2006, Seção, pág. 339, onde se lê...xi Concurso Nacional de Monografias do CNPCP..., leia-se X Concurso Nacional de Monografias do CNPCP...: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO ATA DA 73ª SESSÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Em 06 de dezembro de 2006, o Conselho Superior da Defensoria Pública da União, reunido para sua 73ª Sessão Ordinária, presidido pelo Ex. mo Conselheiro Eduardo Flores Vieira e secretariado pelo Ex. mo Conselheiro Antonio de Maia e Pádua, com a presença de todos os seus membros, do primeiro suplente Ex. mo Dr. André do Nascimento Del Fiaco e da Dra. Tatiana Siqueira Lemos, representante da Associação Nacional dos Defensores Públicos da União, decidiu: ( / ) por maioria, indeferir o pleito de remoção do Ex. mo Defensor Público da União, Dr. Marcus Vinícius Rodrigues Lima, nos termos do voto do relator, Dr. Sander Gomes Pereira Júnior. Vencidos os Ex. mos Conselheiros Dr. Eduardo Flores Vieira e Dr. João Alberto S. Pires Franco. O Ex. mo Conselheiro Dr. Antonio de Maia e Pádua apresentou divergência parcial, acrescentando ao seu voto recomendação ao Defensor Público-Geral da União para que designe extraordinariamente o Dr. Marcus Vinícius Rodrigues Lima em Curitiba ou a Dra. Tathiane Menezes da Rocha Pinto em Guarulhos, por respeito ao princípio da unidade familiar, nos termos do decidido no processo nº / , no que foi acompanhado pela maioria, vencido o relator. Absteve-se de votar no que toca à recomendação o Presidente do Conselho. Sustentaram a requerente e a representante da Associação. ( / Matéria Sigilosa); ( /2006-2) após o voto-vista do Ex. mo Conselheiro Dr. João Alberto S. Pires Franco, que acompanhou o Ex. mo Conselheiro Relator, Dr. Antonio de Maia e Pádua, no sentido de deferir o pedido alternativo da Associação Nacional dos Defensores Públicos da União, pediu vista o Ex. mo Conselheiro Dr. Leonardo Lorea Mattar; ( / ) após voto-vista do Ex. mo Conselheiro Dr. Antonio de Maia e Pádua que propôs o regulamento do concurso e edital para convocação dos Defensores Públicos da União interessados em integrar as bancas examinadoras, pediu vista o Ex. mo Conselheiro Dr. Leonardo Lorea Mattar; ( / ) após o voto do Ex. mo Conselheiro Relator Dr. Antonio de Maia e Pádua, que apresentou proposta de regimento interno, acompanhado pelo Ex. mo Conselheiro Dr. João Alberto S. Pires Franco, pediu vista o Ex. mo Conselheiro Dr. Leonardo Lorea Mattar; ( / ) por unanimidade, acompanhar o Ex. mo Conselheiro Relator Dr. Antonio de Maia e Pádua, que atribuiu nota máxima ao avaliando, Dr. Fabrício da Silva Pires, no período avaliado; ( / ) por unanimidade, acompanhar o Ex. mo Conselheiro Relator Dr. Antonio de Maia e Pádua, que atribuiu nota máxima ao avaliando, Dr. Lafaiete Reis Franco, no período avaliado; ( / ) após o voto do Ex. mo Conselheiro Relator Dr. Antonio de Maia e Pádua, que atribuiu nota máxima à avalianda, Dra. Andréa Bulcão Terroso, no que foi acompanhado pelos Ex. mos Conselheiros Dr. João Alberto S. Pires Franco, Dr. Leonardo Lorea Mattar e Dr. Sander G. Pereira Júnior, pediu vista o Presidente do Conselho; ( /2006-6) por unanimidade, acompanhar o relator, Ex. mo Conselheiro Dr. Antonio de Maia e Pádua, que indeferiu a permuta requerida pelos Ex. mos Defensores Públicos da União, Dra. Sabrina Nunes Vieira e Dr. José Roberto Fani Tambasco, tendo em vista a desistência de uma das partes requerentes; ( / ) por unanimidade, acompanhar o Ex. mo Conselheiro Relator Dr. Sander G. Pereira Júnior, que atribuiu nota máxima à avalianda, Dra. Fabiana Nunes Henrique Silva, no período avaliado; ( / ) após o voto do Ex. mo Conselheiro Relator Dr. Sander G. Pereira Júnior, que atribuiu nota máxima ao avaliando, Dr. Geórgio Endrigo Carneiro da Rosa, acompanhado pelos Ex. mos Conselheiros Dr. João Alberto S. Pires Franco, Dr. Leonardo Lorea Mattar e Dr. Antonio de Maia e Pádua, pediu vista o Presidente do Conselho; ( /2006-) por maioria, indeferir o pedido da Dra. Maíra Santos Abrão, pois a Resolução nº impõe que a concessão de pontos se dê apenas em casos de efetivo exercício da chefia, de acordo com as decisões proferidas anteriormente por este Conselho. Vencidos o Ex. mo Conselheiro Relator Dr. João Alberto S. Pires Franco e o Ex. mo Conselheiro Dr. Sander G. Pereira Júnior, que deferiam o pedido concedendo os pontos requeridos pelo exercício da substituição da chefia; ( / ) por unanimidade, acompanhar o Ex. mo Conselheiro Relator Dr. João Alberto S. Pires Franco, que atribuiu nota máxima ao avaliando, Dr. Daniel de Macedo Alves Pereira, no período avaliado; ( /2006-9) por unanimidade, acompanhar o Ex. mo Conselheiro Relator Dr. João Alberto S. Pires Franco, que atribuiu nota máxima à avalianda, Dra. Alessandra Alves de Oliveira, no período avaliado; ( / ) por unanimidade, acompanhar o Ex. mo Conselheiro Relator Dr. Leonardo Lorea Mattar, que atribuiu nota máxima ao avaliando, Dr. Henrique Guimarães de Azevedo, no período avaliado e, por maioria, recomendou ao avaliando que, ao identificar a Instituição nas peças processuais, utilize apenas símbolos oficiais, vencido nessa parte o Ex. mo Conselheiro Dr. Antonio de Maia e Pádua; ( / ) por unanimidade, acompanhar o Ex. mo Conselheiro Relator Dr. Leonardo Lorea Mattar, que atribuiu nota máxima à avalianda, Dra. Nara de Souza Rivitti, no período avaliado; ( /2006-) após o voto do Ex. mo Conselheiro Relator Dr. João Alberto S. Pires Franco, no sentido de aprovar com as alterações sugeridas a proposta de resolução que regula as atribuições dos membros da carreira, acompanhado pelo Ex. mo Conselheiro Dr. Antonio de Maia e Pádua, pediu vista o Ex. mo Conselheiro Dr. Leonardo Lorea Mattar. Suspensa a reunião às 3:20h, reiniciaram-se os trabalhos às 0:00h do dia 07 de dezembro de Sob a presidência do Ex. mo Conselheiro Eduardo Flores Vieira e com a presença de todos os seus membros, o Conselho Superior da Defensoria Pública da União decidiu: ( / Matéria Sigilosa); ( / Matéria Sigilosa); ( / Matéria Sigilosa); ( / Matéria Sigilosa); ( / Matéria Sigilosa); ( / Matéria Sigilosa); ( / Matéria Sigilosa); ( / Questão de ordem - Matéria Sigilosa). Foram retirados de pauta os seguintes processos: /2006-7; /2006-2; / ; / e / E como nada mais resta a tratar, a presente reunião foi encerrada às 3:5h. EDUARDO FLORES VIEIRA Presidente do Conselho LEONARDO LOREA MATTAR Conselheiro Nato JOÃO ALBERTO SIMÕES PIRES FRANCO Conselheiro Efetivo SANDER GOMES PEREIRA JÚNIOR Conselheiro Efetivo ANTONIO DE MAIA E PÁDUA Conselheiro Efetivo Processo: / Assunto: Pedido de remoção por unidade familiar. Interessado: Excelentíssimo Sr. Marcus Vinícius Rodrigues Lima. Relator: Excelentíssimo Conselheiro Sander Gomes Pereira Júnior. I - RELATÓRIO O Exmo. Sr. Dr. Marcus Vinícius Rodrigues Lima, Defensor Público da União lotado e em exercício na Unidade da DPU de Guarulhos/SP, solicita sua remoção para a Unidade da DPU de Curitiba/PR, onde se encontra lotada sua esposa, a Exma. Sra. Dra. Tathiane Menezes da Rocha Pinto, também Defensora Pública da União, independentemente da existência de vaga, tendo por fundamento o princípio da unidade familiar. O requerente, narrando diversas dificuldades que ele e sua esposa vivenciaram em razão da aprovação, posse e exercício em concursos públicos federais, indo para diversas cidades do país sempre com a tentativa de permanecerem juntos, sustenta, em sumário, o seguinte: Na época em que ele e sua esposa prestaram o concurso para o cargo de Defensor Público da União ainda não se conheciam, motivo pelo qual acabaram por se inscrever para regiões diversas: ele para o Sudeste e ela para o Sul. Quando foram nomeados, optaram por tomar posse no cargo de Defensor Público da União, e conseguiram lotação em Unidades da DPU tão próximas quanto lhes foi possível, mas ainda assim distantes. Tal situação, segundo narra, vem provocando desgaste emocional e ônus financeiros ao casal. Aduz que o deferimento de seu pleito não causará prejuízos para a Administração Pública, mas sim atenderá ao interesse público haja vista a eminente (sic) promoção de dois Defensores Públicos da União lotados atualmente na Unidade da DPU de Curitiba/PR, o que conseqüentemente gerará duas vagas para remoção de Defensores Públicos da União da Segunda Categoria. Finaliza apontando que seu pedido encontra guarida na Lei 8.2/90 e na Constituição Federal, em seu art. 226, que deve ser interpretado de forma a proteger a unidade familiar, como alicerce de uma sociedade harmônica, e cita ainda jurisprudência para corroborar sua tese, inclusive do Pretório Excelso. Foram juntados documentos para prova dos fatos sustentados. Eis o sucinto relatório. Passo, pois, ao voto. II - VOTO Conquanto relevantes os fundamentos expendidos pelo nobre Requerente, com destaque para a delicada situação de separação em que o casal se encontra, à mingua de autorização legal, não vislumbro como deferir o pedido formulado nestes autos, e explico: De início, ressalta-se que o requerente e sua esposa já eram casados quando optaram por assumirem seus cargos como Defensores Públicos da União, mesmo sabedores de que seriam lotados necessariamente em Estados diversos da Federação. Assim sendo, quando assumiram, por provimento inicial, seus respectivos cargos, tornaram-se também cientes do dever de respeito às regras previstas no edital do concurso, e não se pode imputar à Administração Pública a responsabilidade pela situação de afastamento físico em que se encontram, mas sim a eles próprios. O pedido, decerto, não se amolda ao texto legal do art. 36, único, inciso III, alínea a da Lei 8.2/90, pois neste dispositivo está prevista a remoção a pedido para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração. Reitere-se que, no casal, ambos tomaram posse para o mesmo cargo, mas para regiões distintas, com conhecimento prévio e aceitação das condições para tanto, não havendo como considerar aplicável a hipótese legal descrita acima. Não há que se falar, por outro lado, que a remoção pretendida não traria prejuízos ao serviço público, e que seria até de interesse público, uma vez que o exíguo quadro de Defensores Públicos da União atualmente em exercício no país torna fortemente recomendável que não se deixe desguarnecida a Unidade da DPU de Guarulhos/SP, pois com o requerente removido independentemente da existência de vaga, não restaria outra alternativa que não levar para Curitiba/PR a vaga de Guarulhos/SP, já que não seria possível ocupar cargo público que não tenha sido criado e distribuído. O remédio poderia ser transferir, posteriormente, cargo de outra localidade para Guarulhos, mas subsistiria o prejuízo para o serviço público, que apenas sofreria efeito cascata. Se existe previsão de vagas futuras para a Unidade da DPU de Curitiba/PR, em razão da provável promoção de Defensores Públicos ali lotados, é somente admissível que o requerente pleiteie uma delas, com observância estrita aos critérios de provimento por remoção, previstos na Lei Complementar n.º 80/94. A título de ilustração, colaciono abaixo ementa de jurisprudência haurida no Tribunal Regional Federal da ª Região, que se coaduna com o entendimento ora esposado: Acórdão Origem: TRF - PRIMEIRA REGIÃO Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL Processo: UF: DF Órgão Julgador: PRI- MEIRA TURMA Data da decisão: 5/2/2006 Documento: TRF Fonte DJ DATA: 20/3/2006 PAGINA: 25 Relatoria DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ GONZA- GA BARBOSA MOREIRA Decisão A Turma, por unanimidade, negou provimento à apelação e à remessa oficial. Administrativo. Remoção de servidor público federal, a pedido, sem interesse da administração pública. fundamento na preservação da unidade familiar. inocorrência de deslocamento do cônjuge, no interesse da administração. art. 36, parágrafo único, III, a, da Lei n. 8.2/90, na redação da Lei N , de 0/2/97. Arts 226 e 227 da Constituição Federal. Inexistência de direito. remoção deferida por medida liminar há mais de seis anos. alteração fática notória. situação de fato já consolidada. ausência de interesse público à sua restauração. Apelação e remessa oficial improvidas.. O deferimento da remoção do impetrante, a pedido, nos moldes do art. 36, parágrafo único, II, da Lei n 8.2/90, sem interesse da Administração, é ato discricionário, restando condicionado à oportunidade e conveniência da Administração Pública. Só é compulsório quando ocorrentes as hipóteses previstas nas alíneas do inciso III do art. 36 da Lei n. 8.2/90, na redação dada pela Lei nº 9.527, de 0/2/97 - o que não é a hipótese do caso em exame. 2. Pretensão de Auditor Fiscal do Tesouro Nacional, fundada nos arts. 226 e 227 da CF/88, em ser removido de Maceió/AL, para a cidade do Rio de Janeiro, ao fundamento de que lá reside seu cônjuge e filho. 3. A remoção vindicada não se enquadra em qualquer das hipóteses previstas nas alíneas do inciso III do parágrafo único do art. 36 da Lei nº 8.2/90, na redação da Lei n , especialmente na alínea "a" que trata da hipótese de remoção do servidor, a pedido, independentemente do interesse da Administração, para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que foi deslocado no interesse da Administração. 4. A remoção para acompanhar cônjuge ou companheiro, prevista no art 36, parágrafo único, III, a, da Lei n. 8.2/90, na redação dada pela Lei n /97, pressupõe situação familiar alterada no interesse da Administração, à qual, por tal razão, impõe-se recompor o status quo ante, ou seja, exige aquele dispositivo legal que o cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, tenha-se deslocado no interesse da Administração - hipótese inocorrente, in casu. 5. "O princípio programático de proteção à família pelo Estado é dirigido, fundamentalmente, ao legislador, e foi este legislador que limitou o alcance da remoção. Não tem aquele, assim, como ser utilizado indistintamente em juízo, contra legem, para a prevalência de interesses privados sobre os coletivos, sabendo-se que a vinculação do servidor público com a entidade à qual pertence é regida por normas de direito administrativo, em que a vontade pública prepondera" (AMS n /AM. Rel. Des. Federal Aldir Passarinho Júnior). 6. Não obstante, o caso concreto em exame reclama análise sob enfoque diverso. Vê que o Autor já se encontra removido, de Maceió/AL para a cidade do Rio de Janeiro/RJ, desde (fls. 98), por força de liminar deferida e posteriormente confirmada. Portanto, há mais de seis anos. Durante este período a situação fática notoriamente se modificou, com a realização de diversos concursos, certamente precedidos de concursos de remoção, em face dos quais, não fosse o provimento judicial, teria o Autor conseguido se movimentar para o local inicialmente pretendido.trata-se de contexto fático, cuja alteração desatende também ao interesse público, recomendando, por este só fundamento, a confirmação da sentença.

101 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Apelação e remessa oficial improvidas. Data Publicação 20/03/2006 Observe-se que na ementa em tela o único fundamento para manutenção da remoção residiu em que esta, no caso concreto, já se havia efetivado, tratando-se de situação consolidada, pelo que o fato consumado e a segurança jurídica recomendaram sua manutenção. Alfim, destaca-se que a Administração Pública encontra-se adstrita ao princípio da estrita legalidade, não lhe cabendo posicionarse, na análise do caso concreto, contra expressa disposição legal, salvo em cumprimento a decisão judicial, via esta, aliás, que estará sempre ressalvada ao requerente como última ratio para tentar a prevalência da tese que defende. É como voto. Brasília, 6 de dezembro de SANDER GOMES PEREIRA JÚNIOR Conselheiro Processo: / Assunto: Avaliação das atividades institucionais do Excelentíssimo Sr. Fabrício da Silva Pires Relator: Excelentíssimo Conselheiro Antonio de Maia e Pádua. Relatório O Excelentíssimo Defensor Público Fabrício da Silva Pires submete ao Conselho relatório de suas atividades institucionais, jurídicas e administrativas, no período compreendido entre e Junta, ainda, cópia de algumas peças que elaborou. Vo t o Parece-me que o Excelentíssimo Defensor Público sob avaliação bem cumpriu suas funções. Além disso, não há qualquer registro de que sua conduta moral seja reprovável, de que tenha se portado de forma inadequada no trabalho nem de que não cumpre o expediente forense. Concluo, portanto, que este Conselho Superior deve atribuir pontuação máxima ao avaliado. É como voto. ANTONIO DE MAIA E PÁDUA Conselheiro Processo: / Assunto: Avaliação das atividades institucionais do Excelentíssimo Sr. Lafaiete Reis Franco Relator: Excelentíssimo Conselheiro Antonio de Maia e Pádua. Relatório O Excelentíssimo Defensor Público Lafaiete Reis Franco submete ao Conselho relatório de suas atividades institucionais, jurídicas e administrativas, no período compreendido entre e Junta, ainda, cópia de algumas peças que elaborou. Vo t o Parece-me que o Excelentíssimo Defensor Público sob avaliação bem cumpriu suas funções. Além disso, não há qualquer registro de que sua conduta moral seja reprovável, de que tenha se portado de forma inadequada no trabalho nem de que não cumpre o expediente forense. Concluo, portanto, que este Conselho Superior deve atribuir pontuação máxima ao avaliado. É como voto. ANTONIO DE MAIA E PÁDUA Conselheiro Processo: / Assunto: Avaliação das atividades institucionais da Excelentíssima Sra. Andréa Bulcão Terroso Relator: Excelentíssimo Conselheiro Antonio de Maia e Pádua. Relatório A Excelentíssima Defensora Pública Andréa Bulcão Terroso submete ao Conselho relatório de suas atividades institucionais, jurídicas e administrativas, no período compreendido entre e Junta, ainda, cópia de algumas peças que elaborou. Vo t o Parece-me que a Excelentíssima Defensora Pública sob avaliação bem cumpriu suas funções. Além disso, não há qualquer registro de que sua conduta moral seja reprovável, de que tenha se portado de forma inadequada no trabalho nem de que não cumpre o expediente forense. Concluo, portanto, que este Conselho Superior deve atribuir pontuação máxima à avaliada. É como voto. ANTONIO DE MAIA E PÁDUA Conselheiro Processo: / Assunto: Requerimento de permuta entre os Excelentíssimos Defensores Públicos José Roberto Fani Tambasco e Sabrina Nunes Vieira.Relator: Excelentíssimo Conselheiro Antonio de Maia e Pádua. Relatório Os Excelentíssimos Defensores Públicos José Roberto Fani Tambasco e Sabrina Nunes Vieira solicitaram o deferimento de permuta entre si, tendo o primeiro, contudo, desistido do pleito. Vo t o Diante do desaparecimento do requisito de consentimento mútuo necessário ao deferimento do pleito, nada pode este Conselho fazer senão rejeitá-lo. É como voto. ANTONIO DE MAIA E PÁDUA Conselheiro Processo: / Assunto: Avaliação das atividades institucionais do Excelentíssimo Sr. Daniel de Macedo Alves Pereira. Relator: Excelentíssimo Conselheiro João Alberto Simões Pires Franco. R E L AT Ó R I O Cuida-se de relatório de atividades desenvolvidas no exercício das funções institucionais pelo Excelentíssimo Senhor Doutor Daniel de Macedo Alves Pereira, Defensor Público da União de 2ª Categoria, lotado na Defensoria Pública da União em Guarulhos (SP), visando avaliação para fins de cumprimento do estágio confirmatório. Nota-se que todas as nove (9) peças encaminhadas pelo referido Defensor Público contém identificação de que foram protocoladas junto ao Poder Judiciário. Este o breve relatório. Passo ao voto. V O TO Da análise detida dos autos se verifica que o conteúdo das peças encaminhadas pelo Excelentíssimo Dr. Daniel de Macedo Alves Pereira é de muito boa qualidade técnica, revelando conhecimentos jurídicos apurados e correto uso do vernáculo. Das peças carreadas aos autos para apreciação deste colegiado se pode tranquilamente constatar a excelente qualidade técnica do colega, o que nos leva a considerar ótimo o trabalho realizado. Em face do exposto, e tendo em conta o conteúdo das peças trazidas aos autos, bem como os itens a avaliar (idoneidade moral, conduta profissional, eficiência e assiduidade), voto no sentido de atribuir nota cinco (5), que equivale a conceito ÓTIMO, em todos estes quesitos, ao Excelentíssimo Sr. Dr. Daniel de Macedo Alves Pereira, no que se refere ao período avaliado. É como voto. Brasília - DF, 4 de dezembro de JOÃO ALBERTO SIMÕES PIRES FRANCO Conselheiro Processo: / Assunto: Avaliação de atividades institucionais da Excelentíssima Sra. Alessandra Alves de Oliveira. Relator: Excelentíssimo Conselheiro João Alberto Simões Pires Franco. R E L AT Ó R I O Cuida-se de relatório trimestral de atividades desenvolvidas no exercício das funções institucionais pela Excelentíssima Senhora Doutora Alessandra Alves de Oliveira, Defensora Pública da União de 2ª Categoria, lotada na Defensoria Pública da União em São Paulo (SP), visando avaliação para fins de cumprimento do estágio confirmatório, compreendendo os meses de agosto, setembro em outubro de Nota-se que todas peças encaminhadas pela referida Defensora Pública contém identificação de que foram protocoladas junto ao Poder Judiciário. Destaque-se que, ao que parece, a ilustre colega encaminhou todas as peças por ela elaboradas no período, o que resultou num exagerado e volumoso processo. Este o breve relatório. Passo ao voto. V O TO Da análise detida dos autos se verifica que o conteúdo das peças encaminhadas pela Excelentíssima Drª Alessandra Alves de Oliveira é de muito boa qualidade técnica, revelando conhecimentos jurídicos apurados e correto uso do vernáculo. Do colossal volume de peças carreadas aos autos para apreciação deste colegiado se pode tranquilamente constatar a excelente qualidade técnica da colega, o que nos leva a considerar ótimo o trabalho realizado. Em face do exposto, e tendo em conta o conteúdo das peças trazidas aos autos, bem como os itens a avaliar (idoneidade moral, conduta profissional, eficiência e assiduidade), voto no sentido de atribuir nota cin - co (5), que equivale a conceito ÓTIMO, em todos estes quesitos, a Excelentíssima Drª Alessandra Alves de Oliveira, no que se refere ao trimestre que compreende os meses de agosto, setembro e outubro do corrente. É como voto. Brasília - DF, 4 de dezembro de 2006 JOÃO ALBERTO SIMÕES PIRES FRANCO Conselheiro Processo: /2006- Assunto: Recontagem de pontos para fins de promoção. Interessada: Excelentíssima Sra. Maíra Santos Abrão. Relator: Excelentíssimo Conselheiro João Alberto Simões Pires Franco. R E L AT Ó R I O A Excelentíssima Senhora Maíra Santos Abrão, Defensora Pública da União de 2ª Categoria, lotada na Defensoria Pública da União em São Paulo, formula requerimento pugnando que lhe sejam reconhecidos e atribuídos pontos para fins de promoção pelo critério de merecimento no concurso de promoção para a ª Categoria, visando sua reclassificação na lista de cinco (5) nomes para as três (3) vagas a serem preenchidas por esse critério em São Paulo. Aduz que exerce a função de Substituta da Defensora Pública- Chefe em São Paulo há mais de seis (6) meses, tendo sido designada pela Portaria nº 5/2005, de 05/0/2005, vigente até então, dando especial atenção a esse pedido. Requer ainda que lhe seja reconhecida pontuação por ter ocupado vagas de difícil provimento, em Campo Grande (MS) e Palmas (TO). Por fim, assevera que deve receber pontuação por haver exercido a função de Defensora Pública-Chefe em Palmas (TO) e Campo Grande (MS), ou que se lhe reconheça o exercício de Substituta da Defensora Pública-Chefe em Campo Grande (MS), vez que, por haver outro Defensor Público lotado nesta unidade, era ela quem respondia pelo então chamado Núcleo, mesmo na ausência de designação expressa. Consta nas folhas 3 e 4 certidão da Coordenadoria de Recursos Humanos dando conta do histórico de lotações e designações da ilustre colega. É o relatório. Passo a votar. V O TO Inicialmente, é mister deixar consignado que conheço do pedido como simples requerimento, e não como recurso, diante da revogação do art. 9 da própria Resolução nº, de 07/03/2006, do CSDPU, ocorrido na 5ª Reunião Extraordinária do Conselho, realizada em 6/08/2006. Atento ao mérito do requerimento, penso que cabe rechaçar a pretensão da ilustre peticionante no que tange à atribuição de pontos relativa à ocupação de vagas de difícil provimento, tendo em vista que este colegiado já se posicionou no sentido de que a Portaria DPU nº 255, de 6 de agosto de 2006, que elencou tais unidades, tem efeitos ex nunc. Portanto, indefiro o pedido quanto a este ponto. No que concerne ao pedido de reconhecimento de pontuação relativo ao exercício da Chefia da DPU em Palmas (TO) e em Campo Grande (MS), ou somente a de Substituta da Chefia nesta última unidade, tenho que o pedido não oferece condições de obter sucesso, tendo em conta que tanto numa quanto noutra unidade a douta colega não permaneceu por sequer seis (6) meses, tempo mínimo exigido pelo caput do art. 4 da Resolução que rege a matéria. Pelo exposto, indefiro também este pedido. <!ID > Entendo que o requerimento merece prosperar no que se refere ao exercício da função de Substituta da Defensora Pública- Chefe na Defensoria Pública da União em São Paulo, que continua sendo exercida. Digo isto depois de analisar detidamente a redação do art. 4 da Resolução nº, de 07/03/2006, deste colegiado. Dispõe o referido dispositivo, verbis: Art. 4. Ao exercício de cargos de confiança e funções a seguir discriminados, por no mínimo seis meses, contados da última promoção por merecimento, será atribuída a seguinte pontuação: a) Defensor Público-Geral da União : 0 (dez) pontos; b) Defensor Público-Chefe de Núcleo da Defensoria Pública da União nos Estados: 4 (quatro) pontos; c) Substituto do Defensor Público-Chefe de Núcleo da Defensoria Pública da União nos Estados em exercício: 2 (dois) pontos. Parágrafo único. Caso o candidato tenha exercido mais de um cargo de confiança por no mínimo 6 (seis) meses contados da última promoção por merecimento, será considerado, para fins desta, unicamente o mais elevado. (grifo nosso) Nota-se que a norma de regência em comento, em sua alínea 'c', considera que é merecedor de dois (2) pontos para fins de integrar lista de promoção pelo critério de merecimento o Defensor Público da União que exerce (ou exerceu) a função de Substituto do Defensor Público-Chefe por no mínimo seis (6) meses. Ora, a norma não dá conta de que o exercício deve ser o efetivo exercício da titularidade da chefia da unidade, em substituição imediata ao Defensor Público- Chefe, mas tão somente o exercício da função de Substituto, pouco importando que o chefe se encontre no seu efetivo exercício ou não. Resta claro que a redação da norma é por demais infeliz, pois deveria ter sido clara em consignar que os pontos seriam atribuídos quando houvesse, por parte do Defensor Público-Chefe Substituto, o efetivo exercício da titularidade da chefia, vale dizer, quando este substituísse aquele em suas faltas, impedimentos, licenças etc. Mas não é esta, em meu humilde entender, a interpretação que emerge do dispositivo. Repita-se: c) Substituto do Defensor Público-Chefe de Núcleo da Defensoria Pública da União nos Estados em Exercício: 2 (dois) pontos. Esta a redação. É inequívoco que quem exerceu a função de Substituto do Defensor Público-Chefe em unidade da DPU nos Estados, por no mínimo seis (6) meses, tem direito a ser agraciado com os dois (2) pontos. Para arrematar, repise-se que a requerente se encontra no exercício da função de Substituta da Defensora Pública-Chefe na Defensoria Pública da União em São Paulo desde 05/0/2005 (DOU), designada pela Portaria nº 5, de 04/0/2005. De acordo com a fundamentação acima, defiro o pedido da ilustre peticionante, tão só quanto a este aspecto, para atribuir-lhe dois (2) pontos para a composição da lista quíntupla para as três (3) vagas de São Paulo destinadas à promoção pelo critério de merecimento à ª Categoria da carreira de Defensor Público da União. É como voto. Brasília - DF, 29 de novembro de 2006 JOÃO ALBERTO SIMÕES PIRES FRANCO Conselheiro Processo: / Assunto: Pedido de remoção por unidade familiar. Interessado: Excelentíssimo Sr. Marcus Vinicius Rodrigues Lima. Relator: Excelentíssimo Conselheiro João Alberto Simões Pires Franco. R E L AT Ó R I O Trata-se de requerimento formulado pelo Excelentíssimo Sr. Dr. Marcus Vinicius Rodrigues Lima, Defensor Público da União de 2ª Categoria lotado na Defensoria Pública da União em Guarulhos (SP), visando o deferimento de sua remoção para a Defensoria Pública da União em Curitiba (PR), unidade de lotação atual de sua esposa, a Excelentíssima Srª Drª Tathiane Menezes da Rocha Pinto, também ocupante de cargo de Defensora Pública da União de 2ª Categoria, estando o pedido alicerçado no princípio constitucional da unidade familiar (art. 226 da CRFB), bem como no art. 36, III, da Lei nº 8.2/990. Votou o Excelentíssimo Senhor Conselheiro Relator da matéria, Dr. Sander Gomes Pereira Junior, pelo indeferimento do pedido. Este o breve relatório. Passo a decidir.

102 <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID8575-0> ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID8630-0> ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ 02 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 VOTO DIVERGENTE Este colegiado já teve oportunidade de decidir sobre matéria análoga, ou ao menos semelhante, quando do pedido de remoção para a Defensoria Publica da União no Rio de Janeiro formulado pela Excelentíssima Srª Drª Janete Zdanowski Ricci, Defensora Pública da União de Categoria Especial, em virtude de doença que acometia seu marido, que necessitava de sua indispensável presença. Naquela oportunidade, decidiu o colegiado, por maioria, em recomendar ao Excelentíssimo Sr. Defensor Público-Geral da União que avaliasse a possibilidade de designar extraordinariamente a referida colega para atuar no Rio de Janeiro, recomendação que foi acolhida pelo Chefe da Instituição. Em meu voto no caso descrito, em resumo, entendemos que o princípio constitucional da primazia da saúde (art. 96 da CRFB) se revelava preponderante sobre qualquer outro argumento, pelo que deferi o pedido tal como formulado, restando o voto vencido. Nesta seara, meu entendimento, basicamente, não discrepa do aventado naquele requerimento, com a diferença de que aqui o princípio constitucional que deve prevalecer é o da valorização, proteção e preservação da unidade familiar (art. 226 da CRFB). É que na espécie, ainda que haja entendimentos opostos na jurisprudência pátria, ora inclinando-se num sentido, ora noutro, comungo da corrente que entende preponderar o princípio da unidade familiar insculpido na Carta de Outubro. Na esteira deste entendimento invocamos os seguintes arestos, trazendo-os à ribalta: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL. REMOÇÃO PARA ACOMPANHAR O CÔNJUGE. PRESENÇA DOS PRESSUPOSTOS PARA CONCES- SÃO DE LIMINAR. I - Ainda que situação fática apresentada envolva deslocamento do cônjuge, decorrente de nomeação em virtude de aprovação em concurso público, amparada está mesma pelo princípio constitucional insculpido no art. 226 da Constituição Federal, que confere especial proteção à unidade familiar. II - A expressão deslocado no interesse da Administração, inserta na alínea a, inciso III, do art. 36, único, da Lei nº 8.2/90, com a redação dada pela Lei nº 9.527/97, que cuida da remoção de servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro, não reporta a tal ou qual espécie jurídica de provimento ou remoção, de forma a excluir as demais. A afastar a hipótese de primeira investidura em cargo ou função pública seria de se deduzir que a lei só está a proteger os casais servidores em que um dos membros foi sujeito a um específico modo de remoção, entendimento que confronta com os arts. 226 e 227 da Constituição Federal. III - Presentes o fumus boni juris e o periculum in mora, pressupostos para concessão de medida liminar. Agravo a que se nega provimento. (TRF4, 4ª Turma, Agravo de Instrumento nº /PR, 29/09/2004). CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. REMOÇÃO. ACOMPANHAMENTO DE CÔN- JUGE OU COMPANHEIRO. AUSÊNCIA DE VAGAS. INDEFE- RIMENTO DE PEDIDO ADMINISTRATIVO. ILEGALIDADE. ORDEM CONCEDIDA. Diante da impossibilidade de serem conciliados, como se tem na espécie, os interesses da Administração Pública, quanto à observância da lotação atribuída em lei para seus órgãos, com os da manutenção da unidade familiar, é possível, com base no art. 36 da Lei nº 8.2/90, a remoção do servidor-impetrante para o órgão sediado na localidade onde já se encontra lotada a sua companheira, independentemente da existência de vagas. Mandado de Segurança deferido. (STF, MS 293/DF, Rel. Min. Ilmar Galvão, 29/09/994). Ressalto também entender que o não acolhimento do pedido certamente afeta sobremaneira o princípio constitucional da primazia da saúde (art. 96 da CRFB), no que concerne ao aspecto psíquico, vez que o rompimento da convivência do casal e a conseqüente manutenção de seu distanciamento os levarão, ainda que inconscientemente, ao desestímulo e quiçá à relapsia no desempenho das atribuições institucionais, o que considero uma temeridade. Diante do exposto, filiando-me à tendência que concede, em casos que tais, primazia ao princípio constitucional da especial proteção à unidade familiar, é que voto no sentido de deferir o pedido de remoção formulado. De outro giro, acrescento que, restando vencido neste ponto da controvérsia, e visando tentar conferir efetividade ao citado princípio da unidade familiar, ainda que de forma precária, acompanho em parte o voto do Excelentíssimo Sr. Conselheiro Dr. Antonio Carlos Torres de Siqueira de Maia e Pádua na diretriz de recomendar ao Excelentíssimo Sr. Defensor Público-Geral da União que aquilate acerca da possibilidade de designar extraordinariamente o requerente para ter atuação na Defensoria Pública da União em Curitiba (PR), ou ainda em efetivar tal recomendação em relação à Excelentíssima Srª Drª Tathiane Menezes da Rocha Pinto, esposa do requerente, para atuar na Defensoria Pública da União em Guarulhos (SP). É como voto. Brasília - DF, 6 de dezembro de JOÃO ALBERTO SIMÕES PIRES FRANCO Conselheiro DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA 346, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/PI, declara: Revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa SERGESEG VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-22, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, tendo como sócios JAIRO DOS REIS FREITAS e VILMA GONÇALVES DIAS PIRES NASCIMENTO, para efeito de exercer suas atividades no estado do PIAUÍ. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 389, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DE- LESP/SP; resolve: Conceder autorização à empresa SOCIEDADE ALPHAVIL- LE RESIDENCIAL 5, CNPJ/MF nº /000-56, sediada no Estado de SÃO PAULO para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza: 46 (quarenta e seis) cartuchos de munição calibre 38. Esta autorização tem validade de 60 dias a contar de sua publicação. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 393, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/RS, declara: Revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa MD SERVIÇOS DE SEGURANÇA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-87, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, tendo como sócios ARI LUIZ FAVERO DAL BEM e SUELI DAL BEM ROST, para efeito de exercer suas atividades no estado do RIO GRANDE DO SUL. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 399, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº. 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº..592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem despacho exarado nos autos do Processo nº /2006--SR/DPF/SC, declara: Revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa DELTA LUX VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-05, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, tendo como sócios LÚCIA HELENA MILIOLI e DIOGO FRANCIS MILIOLI, para efeito de exercer suas atividades no estado de SANTA CATARINA. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 45, DE o - DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/PR; resolve: Conceder autorização à empresa BETRON TECNOLOGIA EM SEGURANÇA LTDA., CNPJ/MF nº /000-9, sediada no Estado do PARANÁ para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas e cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza: 07 (sete) revólveres calibre 38 e 74 (setenta e quatro) cartuchos de munição calibre 38. Esta autorização tem validade de 60 dias a contar de sua publicação. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 420, DE o - DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº. 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº..592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo nº /2005--DELESP/SR/DPF/SP, declara: Revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa M A N H AT TA N S SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-92, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, tendo como sócios IVANY DEGAN e JOSÉ CARLOS DEGAN, para efeito de exercer suas atividades no estado de SÃO PAULO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 426, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/DF; resolve: Conceder autorização à empresa PROTEGE S/A PROTE- ÇÃO E TRANSPORTE DE VALORES, CNPJ/MF nº /004-72, sediada no Estado no DISTRITO FEDERAL para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas e cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza: 46 (quarenta e seis) revólveres calibre 38; 93 (noventa e três) espingardas calibre 2, 02 (duas) pistolas calibre.380; 552 (quinhentos e cinquenta e dois) cartuchos de munição calibre 38;.302 (um mil, trezentos e dois) cartuchos de munição calibre 2 e 60 (sessenta) cartuchos de munição calibre.380. esta autorização tem validade de 60 dias a contar de sua publicação. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 434, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/PR; resolve: a) Revogar o Alvará nº 358 de 2 de novembro d e2006, publica no DOU em 04 de dezembro de 2006, Seção I, página 33 e; b) Conceder autorização à empresa SPORTCENTER ES- COLA DE SEGURANÇA LTDA., CNPJ/MF nº /000-44, sediada no Estado do PARANÁ para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas cartuchos de munições e petrechos para recarga nas seguintes quantidades e natureza: 0 (uma) pistola calibre.380; 02 (dois) revólveres calibre 38; (catorze mil) cartuchos de munição calibre 38;.600 (um mil e seiscentos) cartuchos de munição calibre.380; 740 (setecentos e quarenta) cartuchos de munição calibre 2;.750 (onze mil, setecentos e cinquenta) espoletas calibre 38; (doze mil setencentos e cinquenta) projéteis calibre 38; (três mil, quinhentos e sessenta e quatro) gramas de pólvora. Esta autorização tem validade de 60 dias a contar de sua publicação. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 436, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DPFB/NIG/RJ; resolve:

103 <!ID > PORTARIA <!ID > ALVARÁ Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Conceder autorização à empresa CTS VIGILÂNCIA E SE- GURANÇA LTDA., CNPJ/MF nº / , sediada no Estado do RIO DE JANEIRO para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas e cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza: 0 (dez) revólveres calibre 38 e 0 (cento e oitenta) cartuchos de munição calibre 38. esta autorização tem validade de 60 dias a contar de sua publicação. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 447, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº. 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº..592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem despacho exarado nos autos do Processo nº / SR/DPF/GO, declara: Revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa CONFEDERAL VIGILÂNCIA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA E TRANSPOR- TE DE VALORES e habilitada a exercer a atividade de ESCOLTA ARMADA, tendo como sócios EUNÍCIO LOPES DE OLIVEIRA e RICARDO LOPES AUGUSTO, para efeito de exercer suas atividades no estado de GOIÁS. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAL 2.72, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 A DIRETORA DE GESTÃO DE PESSOAL DO DEPAR- TAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXIII do art. 35 do Regimento Interno do DPF, aprovado pela Portaria MJ nº.825, de , publicada no DOU nº 98, em , e em face do que consta da Portaria nº 286-DG/DPF, de , publicada no Boletim de Serviço nº 85, de , resolve: Homologar o resultado final do XLIII CURSO DE FOR- MAÇÃO PROFISSIONAL DE AGENTE DE POLÍCIA FEDERAL - NACIONAL, instituído pela Portaria nº 400/ GAB/ANP/DGP, de , publicada no Boletim de Serviço nº 47, em , e realizado no período de 24.7 a , referente ao Edital nº 24/2004-DGP/DPF-NACIONAL, de , publicado no DOU nº 36, em , conforme lista de aprovados abaixo: ADAILTON DE LIMA GASPARI ADIB AMORIM MATOS JÚNIOR ADRIANO ANDRIANI APOLUCENO AGNALDO MENDONÇA ALVES ALAN BARBOZA COELHO ALBERICO TARCIANO DE SOUZA LACERDA ALBERTO ANTONIO DE MIRANDA FILHO ALBERTO DA SILVA DANTAS ALBERTO KAZUTOMI OZAKI ALESSANDRA PASSOS BOERI ALESSANDRO CORREA LEITE ALESSANDRO TRINDADE MELO ALEX DA SILVA LEITE ALEXANDRE CARLOS DE QUEIROZ ALEXANDRE JOSÉ MITIURA SILVA ALEXANDRE LINO DE SOUZA ALEXANDRE LUIS MACHADO PACHECO ALEXANDRE PEREIRA BENEVIDES DE ARAÚJO ALEXANDRE SOUZA PRADO AMANDA SOARES DIAS LAGO ANA CAROLINA MOREIRA DA COSTA ANA CLAUDIA DE FIGUEIREDO MEDINA ANA PATRÍCIA FEIJÓ LIMA ANDERSON MARENDAZ FERREIRA ANDERSON ROBERTO NADOLNY ANDRÉ ASFORA RABELO ANDRÉ DA SILVA MIGOTTO ANDRÉ DE JESUS ARAUJO ANDRÉ DIAS COSTA ANDRÉ GARCIA BARBOSA ANDRÉ LIMA LOGRADO ANDRÉ LUIZ CONRADO QUINTANEIRO ANDRÉ LUIZ FARINA LOPES ANDRÉ LUIZ GUIDA SANTOS ANDRÉ PERRONI FURTADO ANDRÉ RAMOS RUFFONI ANDRÉA CABALLERO CORRÊA ANDRÉA GONÇALVES FERRY ANTONIO ASTOLFO DOS SANTOS III ANTONIO CARLOS ALVES DA SILVA ARY PEIXOTO MIRANDA SJ SJ SJ SJ AUGUSTO CÉSAR OLIVEIRA MADUREIRA BARTOLOMEU CONCEIÇÃO NUNES SANTOS BEATRIZ PASZTERNAK BERNARDO CALDAS ROSSI BRUNO BEZERRA LUZ BRUNO DE WOLF OLIVEIRA BRUNO EDUARDO SAMEZIMA BRUNO VIANNA MEDEIROS CARLA MARIA MEDRADO VASCONCELOS CARLOS ALEXANDRE DE OLIVEIRA CARLOS ANDRÉ BARROS FIGUEIRO CARLOS AUGUSTO CARNEIRO DA SILVA CARLOS EDUARDO MENDES DE CARVALHO CARLOS FREDERICO FELÍCIO FAGUNDES CARLOS JOSÉ FACHINELLI DO PRADO CARLOS VINICIUS DE ASSIS LUZ CARY BUTINHOLI BAPTISTAO CÁSSIO DE OLIVEIRA CÉLIO VIGGIANO MENDES JÚNIOR CÉSAR ALBUQUERQUE E SILVA CÉSAR AUGUSTO SOARES DE ALMEIDA CHRISTIAN PEZZI CLÁUDIA MARIA POPA CLÁUDIO HENRIQUE COELHO MACIEL CLÁUDIO MENEZES CABRAL JÚNIOR CRISTIANO LIMA FAGUNDES DE MORAIS DANIEL ISONI DANIEL VIANA CONTAR DAVI GUIMARÃES ABREU DE OLIVEIRA DENILSON ANTONIO DE OLIVEIRA DENILSON OLIVEIRA DA SILVA DIEGO SOARES DOS SANTOS DOUGLAS ALBERTO KONDO EDÉSIO CARLOS DOS SANTOS EDUARDO DIAS RAMALHO EDUARDO GIULIANO TREGNAGO EDUARDO GUERRA DO ESPIRITO SANTO EDUARDO MARQUES SANTOS EDVANIA BELCHIOR DE FREITAS BRAGA EDVAR RODRIGUES DOS SANTOS ELIANE DA SILVA ULHOA ELIAS DUARTE DE AZEVEDO EMERSON DINIZ BRAZ DA SILVA ERICO RODRIGO GABRIEL ERIVAL CARNEIRO COSTA ERLON ALVES DE SOUZA FABIO ANDRÉ HERCULES MENDES LUNA FABIO TELLES DA SILVA FABRÍCIO DE OLIVEIRA ALVES FERNANDA DA SILVA SALES FERNANDO AITA DE OLIVEIRA FERNANDO PERDIGÃO FERNANDES CAIXETA FERNANDO PONATH FERNANDO XAVIER SILVA FLÁVIA LAMBERTUCCI DE ARAUJO ALBERTO FLÁVIO AUGUSTO DIAS PINHEIRO FLÁVIO POUBEL COELHO FLÁVIO SOARES BARRETO FRANCISCO GUILHERME MARQUES ROSA FRANKLIN MOREIRA DE ARAÚJO FREDERICO AUGUSTO DE PAOLA FREDERICO DA COSTA MARQUES FARIA FREDERICO DE MELO AGUIAR GABRIEL ARNAUD XAVIER GIANCARLO MAGALHÃES PINHO COELHO GILBERTO RODRIGUES DOS SANTOS GIOVANI LEMOS DE CARVALHO JÚNIOR GUSTAVO HENRIQUE DO REGO MONTEIRO FERREIRA GUSTAVO TAITSON RONDON HAROLDO ULISSES COSTA DO NASCIMENTO HELBERT SOARES BENTO HELEN MEYRE POLETTI SANTIAGO HELIO COSTA DE OLIVEIRA HELVIO LUIS VIEIRA ZUCON HERMANO NORONHA GONÇALVES JÚNIOR HIDEAKI IMAMURA ROCHA HILDEMAR FARIA VASILIASUSKAS HIROSHI TAMURA NETO JANAINA MENEZES NUNES ALVES JANARA MENDES CAMARA JAQUELINE DA SILVA KRONHARDT JEFERSON PEREIRA CARDOSO JOÃO BATISTA ARAÚJO BANDEIRA JOÃO FRANCO DE URZEDA JÚNIOR JOÃO GUILHERME LEAL DA COSTA ANTIQUEIRA ELIAS JOÃO PAULO DE HOLANDA TIMBO MARTINS JOEL MEDEIROS DE SOUZA JORGE RICARDO BARREDA JOSÉ CLAUDIO MOREIRA FILHO JOSÉ CURSINO DE MELO NETO SJ SJ SJ SJ JOSÉ FLÁVIO DA ROCHA MATTOS JOSÉ FORTES DO REGO JUNIOR JOSÉ LUIS SANTOS DE ALMEIDA JOSÉ NUNES DE OLIVEIRA NETO JOSÉ OTÁVIO MUNIZ DE QUEIROZ PEREIRA JOSÉ ROBERIO BANDEIRA DE MELO AMORIM JULIAN FERREIRA DOS LIRIOS ROCHA JULIANA DANTAS LIMA JULIANA SALGADO FARIA JULIANO COSTA SILVA JULIANO COSTENARO JULIANO SEIXAS DE MORAIS JULY NARDINO KARLA RODRIGUES DO AMARAL LEANDRO MIRANDA ERNESTO LEANDRO VITO COMINI LEOMAR VALER LEONARDO DE FARIA GADELHA VIEIRA LEONARDO MENDES BONFIM LEONARDO MILFONT DE ALMEIDA LEONARDO RIBEIRO PALMEIRA LETÍCIA LENZI DIAS LUCIANA HELENA SANTOS LUCIANA SANTOS DE ALBUQUERQUE MELO LUCIANO BARCELOS NEUMANN LUCIANO DA ROSA PERCHERON LUCIANO FERREIRA GUIMARÃES LUCIANO LADEIA PRATES LUCIANO NASSER REZENDE LUCIBRENO BARBOSA SOBRINHO LUISE XAVIER ASSAD LUIZ ANTONIO MATIAS RODRIGUES LUIZ CARLOS CALCIOLARI LUIZ FELIPE SELBACH MAICON DOS SANTOS AMARAL MANOEL CAMILO DE SOUSA NETTO MARCEL AUGUSTO VIEIRA MARCELLO PEREIRA DE SANTANA MARCELO AUGUSTO DA VITÓRIA MARCELO CANTINI SANTOS MARCELO FERNANDES MARCELO QUEIROZ BRAGA MARCELO RODRIGUES DA SILVA MARCELO TADEU DE ASSIS MARCIO VINICIUS BORGHEZANI MARCO GHANDI DE ASSIS OLIVEIRA MARCOS DZENKAUSKAS MARCOS ELY PEREIRA MATOS MARCOS FERRAZ SCHMIDT ROMEIRO MARCOS GALVÃO MACHADO MARCOS GIOVANNI LOPES GOMES MARCUS VINÍCIUS DE ANDRADE CUNHA MARCUS VINÍCIUS ROCHA DE OLIVEIRA MÁRIO CÉSAR BARBOSA DELGADO MAURICELIO CARVALHO DE FARIAS MAURICIO SANTOS LIMA MERCES DIAS JUNIOR MICHEL COSTA LONGA DE SOUSA MIGUEL ANGELO VALENTIM DE SOUZA NELSON ANDERSON COSTA NELSON AUGUSTO COSTA CAVALCA NICOLLE MARIA FERNANDES PEIXOTO NOÉ FERNANDO ROSEIRA OSMAR RODRIGUES REGIS OSVALDO SILVA BATISTA PATRÍCIA STUBERT AYMORE PAULO HENRIQUE DALLA VECHIA PAULO HENRIQUE FERRAZ LIMA PAULO MAURÍCIO LEITE PEREIRA PAULO ROBERTO KLEIN DOS SANTOS PAULO SAVERIO BRANDÃO DE SA PAULO SÉRGIO CARAMURU PAULO SÉRGIO OLIVEIRA DE AMORIM PAULO TITO ANDRADE MATOS PAULO VITOR BRAGA DO NASCIMENTO PEDRO BLOOMFIELD GAMA SILVA PETERSON SAN TIAGO RIBEIRO DE SOUZA PRISCILA DE OLIVEIRA DOS SANTOS RAFAEL SOUZA MACHADO RAPHAEL BODSTEIN BRANDÃO RAUL MOREIRA DOS REIS JÚNIOR RENATO CORREA SANTOS RICARDO ARNALDO REZENDE SOUZA RICARDO MATIAS RODRIGUES RICARDO PEREIRA NUNES RICARDO SANTANA MACIEL RICARDO SIQUEIRA DAMIÃO ROBERT PERES BASTOS ROBERTO AGUIAR MALTA ROBSON DA COSTA SANTOS SJ SJ SJ SJ

104 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 04 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 RODRIGO LUIZ BARROS PINTO RODRIGO NAHUM GONÇALVES RODRIGO OTÁVIO BARBOSA ARSÊNIO RODRIGO SILVA MULLER ROGER FREDERICO LEOPOLDO DE MENDONÇA ROGÉRIO JERONIMO RODRIGUES ROSANE MARIA ZUQUIM GONÇALVES RUBENI PAVAO PEREIRA RUY ALVES ARAÚJO JÚNIOR SANDRO AMOROSO PACHECO SARA SOUZA LEITE SAULO BARBOSA NOGUEIRA DE LELES SÉRGIO ALVES LEÃO SÉRGIO LUIS GOIS CAVALCANTI SÉRGIO PIAZZON SIDNEY LOPES SILVIA VANESSA DE OLIVEIRA E SOUZA TÁCITO JEFFERSON BISPO DE ALMEIDA TAME NOVO DAS CHAGAS THIAGO ALVES CHIECO THIAGO FRANCISCO SILVA THIAGO HAUTSCH WILLIG THYAGO JOSÉ ACCIOLY CALUMBY TIAGO DORIGO TONY ROBSON FARIA DE MORAIS UMBERTO PRADO SENSALES VAGNER FURQUIM DE TOLEDO VAINER DA SILVA ROSA VANESSA SCHUWARTZ DA SILVA VÂNIA CLAUDIA ALVINA DE SOUSA SILVA VÂNIA CRISTINA CAMPOS DA SILVA VICENTE DE PAULA CORREA JUNIOR VINÍCIUS PETRUCELLI XAVIER VINÍCIUS SAVIANO MENDES DA SILVA VITOR HARUKI TOYAMA WAGNER RODRIGUES DE LISBOA WAGNER VITORIO PERINE WALTER BELACHE FILHO WALTER HERMES TRICHES JUNIOR WELLINGTON SANTOS DA SILVA WEVERTON CORREA COUTINHO WILLIAM LOURENÇO BEZERRA YANDRA FIGUEIREDO MARIA DO SOCORRO SANTOS NUNES TINOCO 2.73, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 A DIRETORA DE GESTÃO DE PESSOAL DO DEPAR- TAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXIII do art. 35 do Regimento Interno do DPF, aprovado pela Portaria MJ nº.825, de , publicada no DOU nº 98, em , e em face do que consta da Portaria nº 286-DG/DPF, de , publicada no Boletim de Serviço nº 85, de , resolve: Homologar o resultado final do XLIV CURSO DE FOR- MAÇÃO PROFISSIONAL DE AGENTE DE POLÍCIA FEDERAL - REGIONAL, instituído pela Portaria nº 405/ GAB/ANP/DGP, de , publicada no Boletim de Serviço nº 47, em , e realizado no período de 24.7 a , referente ao Edital nº 25/2004-DGP/DPF-REGIONAL, de , publicado no DOU nº 36, em , conforme lista de aprovados abaixo: ALBERTO MAGNO BELLONI DE MEDEIROS ALDEMAR JOSE DE OLIVEIRA ALEXANDRE RABELO GONÇALVES COSTA ALEXEI ANDRADE LOPES ALEXSANDRO PEREIRA DE CARVALHO ALFREDO KENJI ITO ANA CAROLINA REZENDE RODRIGUES ANDRÉ COELHO CARVALHO ANDRÉ FABIANO FRANCIS GARCIA ANDRÉ LUIZ CORDEIRO AMARAL ANDRÉ LUIZ PASCHOAL BRUNO ASSIS AVELAR BRUNO DE ALMEIDA BESERRA BRUNO NASCIMENTO BARROS CARLOS EDUARDO HESSEL DE PAULA CLÁUDIO HENRIQUE CAMARA GODEIRO CLÁUDIO VITERBO NEVES SANTOS DANIELA ANDRADE ROSA DOS SANTOS DANIELE GONÇALVES DÉRCIO DA SILVA ARAUJO DIRCEU RODRIGUES MOREIRA JUNIOR EDUARDO DE FIGUEIREDO SOUZA EDUARDO HENRIQUE LIMA DE SOUZA EDUARDO TAVARES MENDES JÚNIOR ENRICO CORTES VILLELA DA SILVA ERIC DINIZ GONDIM ERICO VIEIRA SOARES FÁBIA ALEXSANDRA RAMOS SJ SJ SJ FABIANO GOMES BRAGA FÁBIO DOS SANTOS SILVA FÁBIO TAIAR HARA FELIPE ARLOTTA FREIRAS FELIPE DE CASTRO MOURÃO RANGEL FELIX DE JESUS MARTINS NEIVA FERNANDO LÚCIO TELES FERNANDO VARNER DOS SANTOS GERALDO LUCIANO DO AMARAL GILVAN AGUIAR COSTA GLEI DOS SANTOS SOUZA GUSTAVO LEÃO AUTÍLIO HEITZMANN HAMILTON MACEDO ALVES JAQUELINE COELHO SOBRINHO JOÃO BATISTA DOS REIS JÚNIOR JOSEANE SPESSATTO LAMARTINE JUNIOR DE OLIVEIRA ACIOLY LANA VIEITES CHU LAURA YUMI MIYAKAWA LEANDRO DUARTE MACHADO LEILA MARIA DE AZEREDO SANTANA LEONARDO JULIO HESSING LIANE CAMARGO GARBIN LÍVIA MARIA BIZZOTTO CORREA LUCIANO D ESCRAGNOLLE CARDOSO MARCELO CUCCINELLI VALENTE MARCELO RIGOLON DE BARROS MELLO MARCOS HIROCHI KIMURA MARCOS RANGEL FERREIRA MARCUS VINICIUS CAVALCANTE NOGUEIRA MARCUS VINICIUS QUEIROZ DE SÁ MAURICIO PRANDO SLUPPEK MAURÍLIO DE SOUSA JUNIOR MAURO FRANCISCO SANTOS DA SILVA MIKHAELA PAIM AZEVEDO MILTON FRANCISCO BARBOZA MIRIAN GUIMARÃES NAITO MULLER MARQUES SIQUEIRA NARCISO CARLOS SARAIVA CESAR NÉLIO GUIMARÃES FIGUEIRA NELSON PAULINO DA SILVA OSVALDO ESCÓRCIO DE MENESES FILHO PEDRO VITÓRIO DA SILVA VOLPE PÉRICLES ORLANDO BARROS DE ARAÚJO RAFAEL COUTINHO DOS SANTOS OLIVEIRA RÉDER MONTES DOS SANTOS RICARDO BISSOLI MAIA RICARDO JOSE DA MOTA MOREIRA ROBERTO DE MEDEIROS RODRIGUES ROBERVAL GOMES ANDRADE JÚNIOR RODRIGO ALVES DA FONSECA RODRIGO FERREIRA MEDEIROS RONI CLÁUDIO STERF PIRES SANDRO BRASIL DOS SANTOS THIAGO SANTOS VIOLA COELHO THIAGO VIANNA D ÁVILA GARCEZ VANDER LESSA CARVALHO VANDRÉ SANTOS DE SILOS VIRGÍLIO SARAIVA VALENTE WALMER LIRA PINHEIRO MARIA DO SOCORRO SANTOS NUNES TINOCO 2.74, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 A DIRETORA DE GESTÃO DE PESSOAL DO DEPAR- TAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXIII do art. 35 do Regimento Interno do DPF, aprovado pela Portaria MJ nº.825, de , publicada no DOU nº 98, em , e em face do que consta da Portaria nº 286-DG/DPF, de , publicada no Boletim de Serviço nº 85, de , resolve: Homologar o resultado final do XXX CURSO DE FOR- MAÇÃO PROFISSIONAL DE ESCRIVÃO DE POLÍCIA FEDE- RAL - NACIONAL, instituído pela Portaria nº 40/ GAB/ANP/DGP, de , publicada no Boletim de Serviço nº 47, em , e realizado no período de 24.7 a , referente ao Edital nº 24/2004-DGP/DPF-NACIONAL, de , publicado no DOU nº 36, em , conforme lista de aprovados abaixo: ADELSON CANDEO JÚNIOR ADRIANO PEREIRA VILELA ALAN DE FREITAS ROSETTI ALCIDES TEIXEIRA NETO ALEX SILVA BEZERRA ALTEMAR SALES PINHEIRO ALYSSON AMARAL DE MELO ANDERSON PEIXOTO DE SOUZA ANDRÉ BATALHA DOS SANTOS ANDRÉ CARLOS SANTANA DA SILVA E CONCEIÇÃO SJ SJ SJ SJ ANDRÉ LUIZ RICHTER NASCIMENTO ANDREA REGO NATALE ANGELO VINICIUS ALVES DO NASCIMENTO AZEVEDO RODA ANNA MÁRCIA MARTINS RELVAS ATTILA SABINO FAÇANHA BARRETO BRENO RODRIGO DE MORAIS BRUNO GIARDINI DE BARROS CARLOS ALBERTO PERRETTI CARLOS ALEXANDRE BELTRAO CANUTO CHRISTENSEN MARCULO RODRIGUES MARINHO CRISLAINE OLIVEIRA FARAH CRISTIANO BRAGANTE DENYS JOURDAN BARROS TORRES DIOGO DOS SANTOS ADELINO ELIJANIO SOARES DA SILVA ERANY TAVARES LINS EVERSON MARCIO PAZ DE SOUZA EVERTON VENÂNCIO DE SOUZA FERNANDA DANTAS FERNANDES FERNANDO JOSÉ MOSCON IMPERIAL GEORGE ADRIANO ALCÂNTARA SARAIVA GRACIELA MONTEIRO VON BORRIES GUILHERME ARAÚJO DE OLIVEIRA GUILHERME DAMASCENO SAMPAIO JAIME IGNÁCIO FERREIRA JÚNIOR JOÃO CARLOS EDUARDO DE PAULA GENICIO JOELCIO MONTEIRO DE OLIVEIRA FILHO JOSÉ ERMIVAL ALCÂNTARA DE SIQUEIRA JULIANA LAURA ALVES PEREIRA JULIANA RABELO MATOS LAERCIO APARECIDO GREJANIN LEANDRO ANTUNES DE OLIVEIRA LEO MARTINS DE SOUZA LEONARDO BRUNO FERREIRA GREGORIM LEONARDO GALDINO DE MORAIS LEONARDO HILARIÃO MESQUITA DE MENEZES LEONARDO TEIXEIRA FABRIS LISANI JOICE FALAVIGNA LUIS MOREIRA ROSA JÚNIOR MARCELO NEVES CAMERA MARCELO RODRIGUES PEIXOTO MARCOS PIASSI SIQUARA MILTON DE MONTALVAO XAVIER MURILO COIMBRA BIAR NADIA GRAZIELLE PEDRA PATRICIA SALEM BELLO PAULO CÉSAR DA SILVA MACHADO PAULO ENGLY SOUZA MATOS PEDRO NOLASCO DE OLIVEIRA FILHO PEDRO PEREIRA LEMOS PEDRO PONTE NEGRAES SIMÕES PLÍNIO ABREU ALÓ RAFAEL AUGUSTO DA SILVA OLIVEIRA REBECA KAZEMZADEH DARBAN REGINALDO BALDUINO DE CASTRO GONTIJO RENAN TORRES FABIANO ALVES RENATO SILVY TEIVE RICARDO DE SOUSA FONSECA RICARDO EMÍLIO RODRIGUES DE OLIVEIRA RICARDO HENRIQUE PEREIRA ROBERTO MAURO AMARAL FILHO ROBSON ANDRADE DA SILVA ROGER GUIMARÃES DE MELO BARRETO SANDRO LUIS GOMES MARTINS SILVIO CHENU DEORSOLA TIAGO KORBES VALESKA MÔNICA PINHEIRO MORAIS GÕES VICTOR DA SILVA DE SOUZA VINICIUS VILLELA LOUREIRO DA SILVA MARIA DO SOCORRO SANTOS NUNES TINOCO SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO <!ID > DESPACHOS DO SECRETÁRIO Em 2 de dezembro de Ref.: Processo Administrativo nº / Representante: Nellitex Indústria Têxtil Ltda. Representada: Têxtil J. Ser - rano Ltda.. Advogados: José Alexandre Buaiz Neto, Fabiano Jacomin e outros. Acolho a Nota Técnica da Coordenação-Geral de Assuntos Jurídicos, aprovada pela Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica, Mariana Tavares de Araujo, integrando suas razões à presente decisão. Declaro encerrada a instrução no âmbito desta SDE. Nos termos do art. 39 da Lei 8.884/94 e do art. 54 da Portaria n 4/2006, do Ministério da Justiça, apresente a Representada, em 5 (cinco) dias, suas alegações finais Ref.: Processo Administrativo nº / Representante: Federação Nacional de Distribuidores de Veículos Automotores - Fenabrave. Representada: Ford Motor Company Brasil Ltda. Advogados: Amadeu Carvalhaes Ribeiro e Outros (Fenabrave); SJ SJ SJ SJ

105 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Oscar Sant'Anna de Freitas e Castro e Outros (FORD). Acolho a manifestação da CGAJ, aprovada pela Sra. Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica, Dra. PersonNameMariana Tavares de Araujo, integrando suas razões à presente decisão, bem como sua motivação. Decido, pois, declarar encerrada a instrução do presente feito. Com base no art. 39 da Lei nº 8.884, de de junho de 994, apresente a Representada, no prazo de 05 (cinco) dias, suas alegações finais. DANIEL KREPEL GOLDBERG <!ID > DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENADENÇÃO GERAL DE CONTROLE DE MERCADO DESPACHOS DA COORDENADORA Em de dezembro de Ref: Ato de Concentração nº / Requerentes: Companhia Vale do Rio Doce; Votorantim Participações S.A; Camargo Corrêa S.A; Nippon Steel Corporation; Nipon Usiminas Co., Ltd; Metal One Corporation e MC Development do Brasil Ltda. Advs: Cristianne Saccab Zarzur, José Augusto Regazzini e Outros. Em conformidade com a Lei nº 8.884/94 e o Capítulo VIII da Portaria/MJ nº. 4, de 06 de janeiro de Defiro o pedido de tratamento confidencial solicitado. Dê-se ciência ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE e a Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE Ref: Ato de Concentração nº / Requerentes: Cana Empreendimentos e Participações Ltda e Companhia Alcoolquímica Nacional - Alcoolquímica. Advs: José Inácio Gonzaga Franceschini e Outros. Em conformidade com a Lei nº 8.884/94 e o Capítulo VIII da Portaria/MJ nº. 4, de 06 de janeiro de Defiro o pedido de tratamento confidencial solicitado. Dê-se ciência ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE e a Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE. CAMILA KULAIF SAFATLE SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS DIVISÃO DE PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS <!ID >DESPACHOS DO CHEFE Defiro o presente pedido de permanência por Reunião Familiar, nos termos da Resolução Normativa nº 36/99 do Conselho Nacional de Imigração e Portaria MJ nº 606/9. Processo Nº / Mike Bryant Tjeck Processo Nº / Rong Huanjin Processo Nº / Alex Lawrence George e Exton Lloyd George Processo Nº / Jaime Leonel Rengel Gonzales, Alex Andre Rengel Gonzales e Karol Andrea Rengel Gonzales Processo Nº / Abdul Rahim Derbas e Mounira Medhat Medhat Processo Nº / Meifang Zhang Face às diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o(a) estrangeiro(a) mantém a prole brasileira sob sua guarda e dependência econômica, assistindo-a social e moralmente. Processo Nº / Nancy Saida Flores Contreras DEFIRO o pedido de Transformação de Visto Temporário em permanente nos termos do Art.5º da RN-0/97. Processo Nº / Patricia Laure Gaulier INDEFIRO o pedido de permanência vez que o estrangeiro não reside no País com animus definitivo conforme Relatório Policial de fls.00, nos termos do Art.75, II, 2º da Lei 6.85/80. Processo Nº / Henry Arnold Kunath Face às diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, INDEFIRO o presente pedido, tendo em vista, que o estrangeiro não foi localizado no endereço fornecido nos autos, restando prejudicada a instrução do processo. Processo Nº / Antonio Loureiro da Silva Processo Nº / Yoshiaki Nakayama Processo Nº / Adelina Sousa da Silva Processo Nº / Karl Stokland Processo Nº / Hun Choul Park INDEFIRO o presente pedido de permanência, por falta de cumprimento de exigência junto ao Departamento de Polícia Federal, conforme fls. 20/2 dos autos. Processo Nº / Carmen Melania Calderon de Rocha INDEFIRO o presente pedido, tendo em vista que o (s) estrangeiro (s) encontra (m) fora do país Processo Nº / Maria do Carmo Medeiros INDEFIRO o presente pedido de permanência, por falta de cumprimento de exigência junto ao Departamento de Polícia Federal, conforme fls. 69 dos autos. Processo Nº / Branca Marques Pereira INDEFIRO o presente pedido de permanência, por falta de cumprimento de exigência junto ao Departamento de Polícia Federal, conforme fls. 50 dos autos. Processo Nº / Simone Batallas Bonilla INDEFIRO o presente processo por falta de amparo legal. Processo Nº / Dolores Carrasco Ferrer Face às diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, INDEFIRO o presente pedido de permanência, tendo em vista, que o estrangeiro não preenche os requisitos do art.75, II, 4, da Lei 6.85/80. INDEFIRO o pedido de Reunião Familiar, vez que o estrangeiro não permitiu o acesso dos Policiais até o apartamento, ficando assim prejudicada a diligência conforme Relatório de fls.37. Processo Nº / Keisuke Shimpo Recebo o pedido de Reconsideração, negando-lhe provimento, Face às diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o(a) estrangeiro(a) mantém a prole brasileira sob sua guarda e dependência econômica, assistindo-a social e moralmente. Processo Nº / Bladimir Rodriguez Mauris Processo Nº / Thorsten Nolte Processo Nº / Miguel Eduardo Otalora Rivera e Carolina Uribe Sanchez Processo Nº / Jose Fernando Rodrigo Hermosilla Venegas, Daniela Andrea Hermosilla Acevedo, Gloria Yanett Acevedo Oyarzua e Macarena Rayen Hermosilla Acevedo Processo Nº / Fausto Frugoli Processo Nº / Diego Valentin Ezequiel Enrique Sarano, Karina Ines Bergami e Lola Sarano Processo Nº / Jing Lin Processo Nº / Christian Clement Penda Eboa Processo Nº / Gregorio Fernandez Vega, Andrea Vanessa Fernandez Figueredo, Jorge Daniel Fernandez Figueredo, Jose David Fernandez Figueredo e Sara Idelina Figueredo de Fernandez Processo Nº / Orlando Humberto Gomez Ayoroa Processo Nº / Benjamin Ajacopa Ochoa e Justina Calle Humiri Processo Nº / Weiquan Chen e Meirong Wu Processo Nº / Yuqiao Zheng e Junju Fang Processo Nº / Fernando Manuel Rocha Teixeira Defiro o presente pedido de permanência por Reunião Familiar, nos termos da Resolução Normativa nº 36/99 do Conselho Nacional de Imigração e Portaria MJ nº 606/9. Processo Nº / Noh Ah Jeong, Eun Seon Jeong e Sam Jeong Processo Nº / Carmina Correia de Freitas Processo Nº / Maria Emilce de la Vega Processo Nº / Julia Rojas Lopez de Carballo Acolho o pedido de Recideração, torno insubisistente em parte o Ato Indeferitório publicado em 08/08/06-DOU pg.24, fls.93v do feito, DEFERINDO o pedido para RAUL ORLANDO JUSTIZ GONZALEZ. Processo Nº / Raul Valente Justiz Gonzalez, Zaira de La Caridad Gonzalez Brana e Raul Orlando Justiz Gonzalez Nos termos do Parecer CJ nº 066/85, constante do Processo MJ n º 02339/83, determino a REPUBLICAÇÃO do despacho deferitório, para que surta seus jurídicos e legais efeitos. Processo Nº / Ever Reynaldo Ferrufino Jarro e Jeaneth Claudia Chambi Chambi Face às diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, INDEFIRO o presente pedido de permanência, tendo em vista, que o estrangeiro não preenche os requisitos do art.75, II, b, da Lei 6.85/80. Processo Nº / Wandjie Siewe Jonathan INDEFIRO o presente pedido de permanência, por falta de cumprimento de exigência junto ao Departamento de Polícia Federal, conforme fls. 66 dos autos. Processo Nº / Pablo Alberto Yanez e Monica Alejandra Barbosa Defiro o presente pedido de permanência por Reunião Familiar, nos termos da Resolução Normativa nº 36/99 do Conselho Nacional de Imigração e Portaria MJ nº 606/9. Processo Nº / Fernando Barbosa INDEFERO mantendo o Ato Indeferitório publicado em 9/04/06-DOU pg.4, fls.34v do feito, considerando não haver nenhum fato novo que possa modificar a decisão anterior, bem como não haver amparo legal na Lei 6.85/80. Processo Nº / Mauricio Ernesto Godoy Diaz OLIMPIO GARCIA SOBRINHO Determino o arquivamento do presente processo, tendo em vista, o não cumprimento da (s) exigência(s) formuladas por esta Divisão. Processo Nº / Edgardo Elvio Sponton Espindola Processo Nº / Benjamin Johnson Jacob Processo Nº / Sean Timothy Mitchell Processo Nº / Maria Raquel Cristaldo Duarte Processo Nº / Amber Michelle Biggers Processo Nº / Salvador Jared Sanchez Carbajal Processo Nº / Roselda Massone Processo Nº / Laura Sanchez Pereira Processo Nº / Anselmo Estima Moura Gilberto Processo Nº / Getulio Marcio Adao Quemba Processo Nº / Keila Gerusa da Silva Barros Processo Nº / Dirk Michael Bohe Processo Nº / Sierra Kathleen Frost Smith Processo Nº / Patricia Antonieta Camacho Aramayo Processo Nº / Manuella Teixeira da Cruz Alves Processo Nº / Muriel Teixeira da Cruz Alves Processo Nº / Manuel Alexander Haas Processo Nº / Maria Fernanda Jacobo Processo Nº / Andres Leonardo Gomez Robayo Processo Nº / Jorge Luis Roig Ocampos Ramallo Processo Nº / Raimundo LLanio Navarro Processo Nº / Alberto Nunez Guaita Processo Nº / Jesus Antonio Garcia Sanchez Determino o arquivamento do presente processo, diante da solicitação da parte interessada. Processo Nº / Osvaldo Pasquali Processo Nº / Marcelo Massey Determino o arquivamento do presente processo, diante do término do curso. Processo Nº / Kayo Matsuse Processo Nº / Rosana Griselda Garri Processo Nº / Jair Perez Osorio Processo Nº / Marco Adriano Carrino Processo Nº / Nivaldo Santos Cuba Determino o arquivamento do(s) presente(s) processo(s), por já ter decorrido prazo(s) superior(s) ao da(s) estada(s) solicitada(s). Processo Nº / Laura Rebecca Murray Processo Nº / Ulla Krockel Processo Nº / Jackes Rieumont Briones Processo Nº / Nhanele Albertina Kayombo Processo Nº / Rosa Leny Carrillo Escudero, Dencer Joel Arteaga Carrillo e Ronal Arteaga Rivero Processo Nº / Emerson Carlos Ribeiro de Carvalho Processo Nº / Edgar Mauricio Camacho Galeano Processo Nº / Juan Jose Lopensino Processo Nº / Adys Gomez Montes de Oca Processo Nº / Badgujar Dipak Laxman Determino o arquivamento do(s) presente(s) processo(s), por ter(em) o(s) estrangeiro(s) retornado ao País de origem. Processo Nº / Osvaldo Proietti Processo Nº / Jean Renaud Vilmar Processo Nº / Emmanuel Bristol Processo Nº / Halin David Ramirez Samuel Processo Nº / Julien Yves Marie Dumay Sylvain Processo Nº / Vanessa Zulema Ccahuana Vasquez Determino o arquivamento do(s) presente(s) processo(s), por já se encontrar esgotado o prazo máximo de estada no País, autorizado pelo(s) visto(s) temporário que porta(m) nos termos do art.25 c/c o art.66, º, do Decreto 86.75/8. Processo Nº / Monica Montana Martinez Processo Nº / Harvey Markowitz FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA DA SILVA P/Delegação de Competência <!ID >RETIFICAÇÃO No Diário Oficial de 06/2/2006, pg. 56, onde se lê: Diante dos novos elementos constantes dos autos e, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei, DEFIRO o pedido de prorrogação de transformação de visto temporário em permanente. Processo Nº / Gideon William Ras e El Marie Ras Leia-se: Diante dos novos elementos constantes dos autos e, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei, DEFIRO o pedido de transformação de visto temporário em permanente. Processo Nº / Gideon William Ras e EL Marie Ras

106 06 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA, CLASSIFICAÇÃO, TÍTULOS E QUALIFICAÇÃO <!ID >PORTARIA N o - 43, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria MJ nº 796, de 08 de setembro de 2000, publicada no DOU de 3 de setembro de 2000, e na Portaria SNJ nº 08, de 06 de julho de 2006, publicada no DOU de 07 de julho de 2006, aprovando o Manual da Nova Classificação Indicativa, resolve classificar: Evento: PAUTA FUNARTE DE MÚSICA BRASILEIRA - HOMENAGEM AO CLUBE DA ESQUINA Produtor(es): Diretor(es): Classificação Pretendida: Livre Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Associação Cultural da Funarte Episódio: E AGORA (AND FOUND, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 30 Título da Série: LOST - ANO II Produtor(es): Sarah Caplan Diretor(es): Jack Bender Distribuidor(es): Globo Comunicação e Participações S/A Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 4 anos: inadequado para antes das vinte e uma horas Contém: Assassinato, Exposição de Cadáver e Agressão Física e Verbal Tema: Sobrevivência Processo: / Requerente: Globo Comunicação e Participações S/A Episódio: FOGO E ÁGUA (FIRE + WATER, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 37 Título da Série: LOST - ANO II Produtor(es): Sarah Caplan Diretor(es): Jack Bender Distribuidor(es): Globo Comunicação e Participações S/A Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Insinuação de Consumo de Drogas e Agressão Física e Verbal Tema: Sobrevivência Processo: / Requerente: Globo Comunicação e Participações S/A Filme: O MUNDO ENCANTADO DOS BRINQUEDOS (BABES IN TOYLAND, Estados Unidos da América - 997) Produtor(es): Toby Bluth/Charles Grosvenor Diretor(es): Toby Bluth/Charles Grosvenor Distribuidor(es): Rádio e Televisão Record S/A. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Desenho Animado/Infantil Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Veiculação em qualquer horário: livre Tema: Amizade Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: NOVAS DESCOBERTAS (ENOUGH IS ENOUGH, Estados Unidos da América ) Episódio(s): YCB28 Título da Série: FASHION HOUSE AMBIÇÕES E DESE- JOS - ANO I Produtor(es): Joan Etchells/Alex Wright/Brian Ladd Zagorski Diretor(es): Alex Wright/Jeremy Stanford/James Slocum/W.D. Hogan/Alex Hennech Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Linguagem Obscena e Agressão Física Tema: Moda Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: PROVA DE FOGO (STIRRING THE POT, Estados Unidos da América ) Episódio(s): YCB27 Título da Série: FASHION HOUSE AMBIÇÕES E DESE- JOS - ANO I Produtor(es): Joan Etchells/Alex Wright/Brian Ladd Zagorski Diretor(es): Alex Wright/Jeremy Stanford/James Slocum/W.D. Hogan/Alex Hennech Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Linguagem Obscena e Agressão Física Tema: Moda Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Filme: O NATAL DE ELOISE (ELOISE AT CHRISTMAS TIME, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Thomas D. Adelman Diretor(es): Kevin Lima Distribuidor(es): Globo Comunicação e Participações S/A Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Comédia Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Veiculação em qualquer horário: livre Tema: Natal Processo: / Requerente: Globo Comunicação e Participações S/A Filme: UM PRESENTE DE NATAL (A DISNEY CHRIST- MAS GIFT, Estados Unidos da América - 982) Produtor(es): William Yates Diretor(es): William Yates Distribuidor(es): Globo Comunicação e Participações S/A Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Infantil Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Veiculação em qualquer horário: livre Tema: Comemoração de Natal Processo: / Requerente: Globo Comunicação e Participações S/A Evento Teatral: WOODY ALLEN E ALMODÓVAR VÃO PARA O MÉXICO (Brasil ) Produtor(es): Anna Abbott/Maria Clara Hertz Diretor(es): Anna Abbott/Maria Clara Hertz Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 6 (dezesseis) anos Gênero: Comédia Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Não recomendada para menores de 6 (dezesseis) anos Contém: Temática Adolescente Processo: / Requerente: Andreza Bittencourt Cavalcanti Evento Teatral: OS ILUMINADOS (Brasil ) Produtor(es): Patricia Melo/Renato Borges Diretor(es): Patricia Melo/Renato Borges Classificação Pretendida: Livre Gênero: Cultural Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Renato de Oliveira Borges Evento Teatral: TRÊS PONTOS E UMA DOSE DE IN- TERROGAÇÃO (Brasil ) Produtor(es): Patricia Resende/Renato Borges Diretor(es): Patricia Resende/Renato Borges Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 4 (quartoze) anos Gênero: Cultural Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Não recomendada para menores de 4 (quartoze) anos Contém: Temática Adolescente Processo: / Requerente: Renato de Oliveira Borges Evento Teatral: OS BRINQUEDOS (Brasil ) Produtor(es): Luciana Ferreira Diretor(es): Luciana Ferreira Classificação Pretendida: Livre Gênero: Infantil Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Andreza Bittencourt Cavalcanti Evento Teatral: FOLK E LORE (Brasil ) Produtor(es): Luciana Ferreira/Patricia Resende Diretor(es): Luciana Ferreira/Patricia Resende Classificação Pretendida: Livre Gênero: Infantil Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Andreza Bittencourt Cavalcanti Evento Teatral: QUANTO TEMPO O TEMPO TEM (Brasil ) Produtor(es): Fabiano Fernandes Diretor(es): Fabiano Fernandes Classificação Pretendida: Livre Gênero: Drama Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Andreza Bittencourt Cavalcanti Evento Teatral: E SEM PERCEBER QUE FALTAVA UM DEN- TE SEGUI MINHA ROTINA RUMO AO INFERNO (Brasil ) Produtor(es): Andreza Bittencourt/Rodrigo de Roure Diretor(es): Andreza Bittencourt/Rodrigo de Roure Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 4 (quartoze) anos Gênero: Comédia Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Não recomendada para menores de 4 (quartoze) anos Contém: Temática Adolescente Processo: / Requerente: Andreza Bittencourt Cavalcanti <!ID8702-0>PORTARIA N JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO o - 44, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria SNJ nº 08, de 06 de julho de 2006, publicada no DOU de 07 de julho de 2006, aprovando o Manual da Nova Classificação Indicativa, e na Portaria MJ nº.00, de 4 de julho de 2006, publicada no DOU de 20 de julho de 2006, resolve classificar: Musical: OASIS - STOP THE CLOCK (Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Baillie Walsh Distribuidor(es): Sony BMG Music Entertainment Brasil Ltda Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 2 (doze) anos Gênero: Musical Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: DVD Classificação: Não recomendada para menores de 2 (doze) anos (Musical) Contém: Nudez e Consumo de Drogas Lícitas Tema: Show Musical Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Musical: MUTANTES - A CADEIA DAS SETE / O SEXTO DEDO (Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Distribuidor(es): Sony BMG Music Entertainment Brasil Ltda Classificação Pretendida: Livre Gênero: Musical Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Livre (Musical) Tema: Show Musical Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: MARCAS DE UM PASSADO (A RUNAWAY, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Al Klingenstein Diretor(es): Tim MacCann Distribuidor(es): Paramount Home Entertainment (Brazil), Ltda./ Videolar S/A. Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de (dezoito) anos Gênero: Ficção Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Não recomendada para menores de (dezoito) anos (Longa Metragem) Contém: Linguagem Obscena, Assassinato e Insinuação de Sexo Tema: Cárcere privado Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: O DRAMÁTICO REENCONTRO NO POSEIDON (BEYOND THE POSEIDON ADVENTURE, Estados Unidos da América - 979) Produtor(es): Irwin Allen Diretor(es): Irwin Allen Distribuidor(es): Warner Home Vídeo Ltda. Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 4 (quartoze) anos Gênero: Aventura/Suspense Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: DVD Classificação: Não recomendada para menores de 4 (quartoze) anos (Longa Metragem)

107 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Contém: Consumo de Drogas Lícitas, Assassinato e Agressão Física Tema: Naufrágio Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Série: ONE TREE HILL - LANCES DA VIDA - 2ª TEMPORA- DA (ONE TREE HILL SEASON 2, Estados Unidos da América ) Episódio(s): a 22 Produtor(es): Diretor(es): Distribuidor(es): Warner Home Vídeo Ltda. Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 2 (doze) anos Gênero: Drama Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: DVD Classificação: Não recomendada para menores de 4 (quartoze) anos (Série) Contém: Consumo de Drogas Lícitas, Assassinato, Agressão Física e Insinuação Sexual Tema: Relacionamentos Interpessoais Processo: /2006- Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: THE GRAVEDANCERS (Estados Unidos da América ) Produtor(es): Brent Emery Diretor(es): Mike Mendez Distribuidor(es): W Mix Distribuidora Ltda. Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 6 (dezesseis) anos Gênero: Suspense/Terror Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: DVD Classificação: Não recomendada para menores de 6 (dezesseis) anos (Longa Metragem) Contém: Assassinato, Agressão Física e Tortura Tema: Assombração Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: DEAD OR ALIVE (Japão - 999) Produtor(es): Katsumi Ono/Makoto Okada/Toshiki Kimura Diretor(es): Takashi Mike Distribuidor(es): Cannes Produções S/A Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de (dezoito) anos Gênero: Suspense/Drama Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Não recomendada para menores de (dezoito) anos (Longa Metragem) Contém: Consumo de drogas, Nudez, Relação Sexual, Assassinato, Agressão Física e Suicídio Tema: Máfia Japonesa Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Musical: YES - YES ACOUSTIC - CLASSIC PICTURES (Estados Unidos da América ) Produtor(es): Lyn Beardsall Diretor(es): Roberto Garofalo Distribuidor(es): Warner Music Brasil Ltda Classificação Pretendida: Livre Gênero: Musical Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: DVD Classificação: Livre (Musical) Tema: Show Musical Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: RUGRATS CRESCIDOS - ONDE ESTÁ MEU CA- VALO? (ALL GROWN UP - DUDE, WHERÈS MY HORSE?, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Sheila M. Anthony Diretor(es): Ron Noble Distribuidor(es): Paramount Home Entertainment (Brazil) Ltda. - Videolar S/A Classificação Pretendida: Livre Gênero: Desenho Animado Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Livre (Longa Metragem) Tema: Aventuras Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: SLINGSHOT (Estados Unidos da América ) Produtor(es): Jay Alaimo/Edward Bass/Matt Fiorello Diretor(es): Jay Alaimo Distribuidor(es): W Mix Distribuidora Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Drama Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: DVD Classificação: Não recomendada para menores de 0 (dez) anos (Trailer) Contém: Insinuação de Sexo Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Programa: ROBERTO CARLOS - DUETOS (Brasil ) Produtor(es): Central Globo de Produção Diretor(es): Roberto Talma Distribuidor(es): Globo Comunicação e Participações S/A Classificação Pretendida: Livre Gênero: Musical Veículo: DVD Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Livre Tema: Show Musical Processo: / Requerente: Globo Participação e Comunicações S/A Trailer: THE GRAVEDANCERS (Estados Unidos da América ) Produtor(es): Brent Emery Diretor(es): Mike Mendez Distribuidor(es): W Mix Distribuidora Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Suspense/Terror Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: DVD Classificação: Não recomendada para menores de 2 (doze) anos (Trailer) Contém: Agressão Física Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: DEU ZEBRA (RACING STRIPES, Estados Unidos da América / Africa do Sul ) Produtor(es): Steven P. Wagner Diretor(es): Frederick Du Chau Distribuidor(es): W Mix Distribuidora Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Aventura/Infantil Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Livre (Longa Metragem) Tema: Fábula Infantil Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: DÉJÀ VU (Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Tony Scott Distribuidor(es): Columbia Tristar Buena Vista Films of Brasil, Ltda Classificação Pretendida: Não recomendada para menores de 2 (doze) anos Gênero: Ação/Suspense Veículo: Cinema Tipo de Análise: Filme Classificação: Não recomendada para menores de 4 (quartoze) anos (Longa Metragem) Contém: Assassinato, Exposição de Cadáver e Nudez Velada Tema: Novas oportunidades Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: APOCALYPTO (Estados Unidos da América ) Produtor(es): Mel Gibson Diretor(es): Mel Gibson Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Aventura Veículo: Cinema Tipo de Análise: Filme Classificação: Não recomendada para menores de 0 (dez) anos (Trailer) Contém: Agressão Física Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. <!ID >PORTARIA N JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO o - 45, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria MJ nº 796, de 08 de setembro de 2000, publicada no DOU de 3 de setembro de 2000, e na Portaria SNJ nº 08, de 06 de julho de 2006, publicada no DOU de 07 de julho de 2006, aprovando o Manual da Nova Classificação Indicativa, resolve classificar: Episódio: SMALLVILLE - ANO I (Estados Unidos da América ) Episódio(s): 608 Título da Série: SMALLVILLE - ANO I Produtor(es): Alfred Gough/Miles Millar Diretor(es): Martha Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Canal 04 de São Paulo S/A./Warner Bros Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Assassinato e Agressão Física Tema: Super-poderes Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: SMALLVILLE - ANO I (Estados Unidos da América ) Episódio(s): 609 Título da Série: SMALLVILLE - ANO I Produtor(es): Alfred Gough/Miles Millar Diretor(es): Martha Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Canal 04 de São Paulo S/A./Warner Bros Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Linguagem Depreciativa e Agressão Física Tema: Super-poderes Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: SMALLVILLE - ANO I (Estados Unidos da América ) Episódio(s): 60 Título da Série: SMALLVILLE - ANO I Produtor(es): Alfred Gough/Miles Millar Diretor(es): Martha Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Canal 04 de São Paulo S/A./Warner Bros Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 4 anos: inadequado para antes das vinte e uma horas Contém: Linguagem Depreciativa, Agressão Física e Suicídio Tema: Super-poderes Processo: /2006- Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: SMALLVILLE - ANO I (Estados Unidos da América ) Episódio(s): 6 Título da Série: SMALLVILLE - ANO I Produtor(es): Alfred Gough/Miles Millar Diretor(es): Martha Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Canal 04 de São Paulo S/A./Warner Bros Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Agressão Física Tema: Super-poderes Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: SMALLVILLE - ANO I (Estados Unidos da América ) Episódio(s): 62 Título da Série: SMALLVILLE - ANO I Produtor(es): Alfred Gough/Miles Millar Diretor(es): Martha Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Canal 04 de São Paulo S/A./Warner Bros Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Consumo de Drogas Lícitas, Agressão Física e Morte Acidental Tema: Super-poderes Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: SMALLVILLE - ANO I (Estados Unidos da América ) Episódio(s): 63 Título da Série: SMALLVILLE - ANO I Produtor(es): Alfred Gough/Miles Millar Diretor(es): Martha Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Canal 04 de São Paulo S/A./Warner Bros Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 4 anos: inadequado para antes das vinte e uma horas Contém: Assassinato, Agressão Física e Tortura Tema: Super-poderes Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda.

108 08 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Episódio: SMALLVILLE - ANO I (Estados Unidos da América ) Episódio(s): 64 Título da Série: SMALLVILLE - ANO I Produtor(es): Alfred Gough/Miles Millar Diretor(es): Martha Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Canal 04 de São Paulo S/A./Warner Bros Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Agressão Física Tema: Super-poderes Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: THE CONTENDER - O DESAFIANTE (THE CONTENDER, Estados Unidos da América ) Episódio(s): Título da Série: THE CONTENDER - O DESAFIANTE Produtor(es): Mark Burnett/Jefrey Katzenberg/Sylvester Stallone Diretor(es): Distribuidor(es): TV omega Ltda. - Rede TV! Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Documentário/Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: DVD Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Agressão Física Tema: Luta de boxe Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: THE CONTENDER - O DESAFIANTE (THE CONTENDER, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 2 Título da Série: THE CONTENDER - O DESAFIANTE Produtor(es): Mark Burnett/Jefrey Katzenberg/Sylvester Stallone Diretor(es): Distribuidor(es): TV omega Ltda. - Rede TV! Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Documentário/Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: DVD Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Agressão Física Tema: Luta de boxe Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: THE CONTENDER - O DESAFIANTE (THE CONTENDER, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 3 Título da Série: THE CONTENDER - O DESAFIANTE Produtor(es): Mark Burnett/Jefrey Katzenberg/Sylvester Stallone Diretor(es): Distribuidor(es): TV omega Ltda. - Rede TV! Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Documentário/Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: DVD Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Agressão Física Tema: Luta de boxe Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: THE CONTENDER - O DESAFIANTE (THE CONTENDER, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 4 Título da Série: THE CONTENDER - O DESAFIANTE Produtor(es): Mark Burnett/Jefrey Katzenberg/Sylvester Stallone Diretor(es): Distribuidor(es): TV omega Ltda. - Rede TV! Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Documentário/Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: DVD Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Agressão Física Tema: Luta de boxe Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: THE CONTENDER - O DESAFIANTE (THE CONTENDER, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 5 Título da Série: THE CONTENDER - O DESAFIANTE Produtor(es): Mark Burnett/Jefrey Katzenberg/Sylvester Stallone Diretor(es): Distribuidor(es): TV omega Ltda. - Rede TV! Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Documentário/Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: DVD Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Agressão Física Tema: Luta de boxe Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: LEI E ORDEM - I - TRIAL BY JURY - COR- TINA DE FUMAÇA (LAW & ORDER - I - TRIAL BY JURY, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 0 Título da Série: LEI E ORDEM - I Produtor(es): Diretor(es): Dick Wolf Distribuidor(es): Rádio e Televisão Record S/A. Classificação Pretendida: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Gênero: Drama Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Contém: Linguagem Depreciativa e Descrição verbal do ato violento Tema: Investigação criminal Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: LEI E ORDEM - I - TRIAL BY JURY - DIA (LAW & ORDER - I - TRIAL BY JURY, Estados Unidos da América ) Episódio(s): Título da Série: LEI E ORDEM - I Produtor(es): Diretor(es): Dick Wolf Distribuidor(es): Rádio e Televisão Record S/A. Classificação Pretendida: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas Gênero: Drama Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 4 anos: inadequado para antes das vinte e uma horas Contém: Linguagem Depreciativa e Descrição verbal do ato violento Tema: Investigação criminal Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ I - O SILÊNCIO DE LAMB (VERONICA MARS I, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 5709 Título da Série: VERONICA MARS I, A JOVEM ESPIÃ I Produtor(es): Paul Kurta Diretor(es): Mark Pizmarski Distribuidor(es): TVSBT Canal 04 de São Paulo S/A./Warner Bros Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas (Versão Editada) Contém: Linguagem Depreciativa e Agressão Física Tema: Espionagem Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ I - O NATAL DA FAMÍLIA ECHOLS (VERONICA MARS I, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 570 Título da Série: VERONICA MARS I, A JOVEM ESPIÃ I Produtor(es): Paul Kurta Diretor(es): Mark Pizmarski Distribuidor(es): TVSBT Canal 04 de São Paulo S/A./Warner Bros Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Aventura Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 2 anos: inadequado para antes das vinte horas (Versão Editada) Contém: Linguagem Depreciativa, Agressão Física e Insinuação de Consumo de Drogas Lícitas Tema: Investigação Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS <!ID >DELIBERAÇÃO N o - 6, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Os Membros da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis - CONPORTOS, presentes na 59ª Reunião do Colegiado Nacional, realizada no dia 06 de dezembro de 2006, à luz dos Extratos de Relatório de Verificação, firmados pelos respectivos Coordenadores das Comissões Estaduais de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis - CESPORTOS, DELIBERARAM, na forma da Resolução nº 26/2004- CONPORTOS, de 08 de junho de 2004, pela expedição da DE- CLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO - DC, em nome das instalações portuárias abaixo citadas, por comprovarem ter implantado o Código Internacional de Proteção de Navios e Instalações Portuárias acordado pelo Governo Brasileiro na Organização Marítima Internacional - IMO e o Plano de Segurança Pública Portuária aprovado pela Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis - CONPORTOS: Nº RAZÃO SOCIAL/NOME/LOCALIZAÇÃO CNPJ/DC. ADMINISTRAÇÃO DOS P O RTO S DE PARANAGUÁ E A N TO N I N A PORTO DOM PEDRO II - PORTO DE PARANAGUÁ PA R A N A G U Á / P R CNPJ: /000-9 DC: 50/ ADMINISTRAÇÃO DOS P O RTO S DE PARANAGUÁ E A N TO N I N A PORTO BARÃO DE TEFFÉ A N TO N I N A / P R 3. COMPANHIA DOCAS DA PARAÍBA PORTO DE CABEDELO JOÃO PESSOA/PB <!ID >DELIBERAÇÃO N CNPJ: / DC: 5/2006 CNPJ: /000-4 DC: 52/2006 JOÃO CARLOS CARDOSO DE CAMPOS Ministério da Justiça - Presidente, em exercício CARLOS RADICCHI Ministério da Defesa - Marinha do Brasil PAULO EDUARDO DE AZEVEDO RIBEIRO Ministério das Relações Exteriores ARMANDO RIBEIRO MOREIRA Ministério dos Transportes VIRGÍNIA VALLADARES RODRIGUES MEDEIROS Ministério da Fazenda o - 7, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Os membros da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis - CONPORTOS, presentes na 59ª reunião realizada em 06 de dezembro de 2006, considerando as solicitações formais encaminhadas por meio dos Ofícios nº 0286/2006-DECON, de 03 de outubro de 2006 e GA459-06, de 26 de setembro de 2006, pelas ORGANIZAÇÕES DE SEGURANÇA CER- TIFICADAS abaixo relacionadas, DELIBERARAM pelo DESCRE- DENCIAMENTO dos Técnicos a seguir nominados pelas respectivas Organizações de Segurança, não sendo permitido a eles, a partir da presente data, atuar na elaboração dos Estudos de Avaliações de Risco e dos Planos de Segurança Pública das Instalações Portuárias das empresas requerentes. NOME CPF -SAGA SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E TRANSPORTES DE VALORES S/C LTDA. BENEDITO RANGEL FRANCÊS LOPES MAURO AUGUSTO CABEÇA DE SOUZA DTA ENGENHARIA SOCIEDADE CIVIL LTDA SERGIO FANG JOÃO CARLOS CARDOSO DE CAMPOS Ministério da Justiça - Presidente, em exercício CARLOS RADICCHI Ministério da Defesa - Marinha do Brasil PAULO EDUARDO DE AZEVEDO RIBEIRO Ministério das Relações Exteriores ARMANDO RIBEIRO MOREIRA Ministério dos Transportes VIRGÍNIA VALLADARES RODRIGUES MEDEIROS Ministério da Fazenda

109 <!ID > PROVIMENTO <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIAS Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Ministério da Previdência Social <!ID >PORTARIA N GABINETE DO MINISTRO o - 456, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 8.23, de 24 de julho de 99, com as alterações subseqüentes, especialmente da Lei nº 9.876, de 26 de novembro de 999; CONSIDERANDO o disposto no art. 3 da Lei nº 0.74, de º de outubro de 2003, resolve: Art. º Estabelecer que, para o mês de dezembro de 2006, os fatores de atualização: I - das contribuições vertidas de janeiro de 967 a junho de 975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de, Taxa Referencial-TR do mês de novembro de 2006; II - das contribuições vertidas de julho de 975 a julho de 99, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de, Taxa Referencial-TR do mês de novembro de 2006 mais juros; III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 99, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de, Taxa Referencial- TR do mês de novembro de 2006; e IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de, Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 75 do Regulamento da Previdência Social - RPS, no mês de dezembro, será feita mediante a aplicação do índice de, Art. 3º A atualização de que tratam os 2º a 5º do art. 54 do Regulamento da Previdência Social - RPS será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º. Art. 4º As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio página Legislação. Art. 5º O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACHADO CONSELHO DE RECURSOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 78, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece produção mínima mensal para Conselheiros das Unidades Julgadoras do CRPS. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE RECURSOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo o art. 0, incisos II e XIX do Regimento Interno aprovado pela Portaria MPS/GM n. º 088, de 22 de janeiro de 2004, e Considerando a necessidade de agilizar o julgamento dos recursos de interesse dos contribuintes e segurados da Previdência Social, e reduzir o tempo de permanência dos processos nos órgãos julgadores; Considerando que os Conselheiros, representantes do governo, que são servidores em atividade, na forma do art. 9 da Lei 82/90 não percebem gratificação de relatoria por participar de órgãos de deliberação coletiva, sendo recomendável fixar a produção mínima mensal; Considerando que as variações existentes entre a produtividade apresentada pelos Conselheiros, em cada Unidade Julgadora, demonstra a necessidade de se definir a produção mínima mensal; Considerando o que dispõe o art. 9º do Regimento Interno do Conselho de Recursos da Previdência Social e 7º do art. 303, do Decreto 3.048/99, resolve: Art. º - Os Conselheiros nomeados para atuar nas Juntas de Recursos e Câmaras de Julgamento de matéria de benefício no Conselho de Recursos da Previdência Social deverão apresentar, a partir de fevereiro de 2007, a produção mínima mensal de 65 (sessenta e cinco) processos, (onze) meses durante o ano. º - Os processos deverão ser apresentados com relatório e voto não sendo incluídas na produção as diligências prévias requisitadas pelos Conselheiros. 2º - Para avaliação do desempenho do Conselheiro, para os fins previstos no Regimento Interno do CRPS, será considerada a produção acumulada obtida no trimestre. 3º - Os Presidentes das Unidades Julgadoras, quando a situação exigir, poderão estabelecer produção mínima superior à fixada neste Provimento, considerando-se como parâmetro o desempenho de todos os Conselheiros da Junta de Recursos ou Câmara de Julgamento. 4º - Excepcionalmente, nos primeiros três meses do º mandato, poderá ser aceita produção individual mínima inferior, fixada pelo Presidente da Unidade Julgadora. Art. 2º - Nas Câmaras de Julgamento de matéria fiscal, ficam mantidos os critérios fixados pela Presidência do CRPS e pelo Presidente da Unidade Julgadora. Art. 3º - A Coordenação de Gestão Técnica do CRPS verificará o cumprimento das disposições contidas neste Provimento. Art. 4º - Este Provimento entra em vigor a partir de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. SALVADOR MARCIANO PINTO SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA C O M P L E M E N TA R DEPARTAMENTO DE ANÁLISE TÉCNICA 834, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das atribuições que lhe confere os incisos II e IV do art. 33, combinado com o art. 74, ambos da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200 e incisos III e V, do art., do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 3 de abril de 2006, e tendo em vista a Resolução CGPC nº 4 de º de outubro de 2004, considerando as manifestações técnicas exaradas no processo sob o comando nº /2006, resolve: Art. º Aprovar a cisão do Plano de Benefícios BD; Art. 2º Aprovar a Transferência de Gerenciamento da parte cindida do Plano de Benefícios BD, relativa à patrocinadora Lanxess Indústria de Produtos Químicos e Plásticos Ltda, administrado pela Previbayer - Sociedade de Previdência Privada para a Lanxessprev - Sociedade de Previdência Complementar. Art. 3º Autorizar a aplicação do Regulamento do Plano de Benefícios BD Lanxessprev. Art. 4º Inscrever o Plano referido no art. 3º no Cadastro Nacional de Planos de Benefícios - CNPB Art. 5º Aprovar o Convênio de Adesão firmado entre a Lanxessprev - Sociedade de Previdência Complementar e a patrocinadora Lanxess Indústria de Produtos Químicos e Plásticos Ltda. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA PORTARIA 835, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200 e inciso I, do art. do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 3 de abril de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPS nº , sob o Comando nº /2006 e juntada /2006. Art. º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Benefícios Multifuturo I, administrado pela FUSESC - Fundação CODESC de Seguridade Social. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA PORTARIA 836, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200 e inciso I, do art. do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 3 de abril de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPS nº , sob o Comando nº /2006 e juntada /2006. Art. º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Benefícios Multifuturo II, administrado pela FUSESC - Fundação CODESC de Seguridade Social. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA PORTARIA 837, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200 e inciso I, do art. do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 3 de abril de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPS nº /979, sob o comando nº /2006 e juntada nº /2006 resolve: Art. º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Benefícios Franprev, administrado pela Fundação Itaubanco. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA PORTARIA 838, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200 e inciso I, do art. do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 3 de abril de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPS n / , sob comando nº /2006 e juntada n /2006, resolve: Art. º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Benefícios Mongeral, administrado pelo Mongeral Fundo de Pensão. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA PORTARIA 839, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200 e inciso I, do art. do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 3 de abril de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPS nº / , sob o Comando nº /2006 e juntada /2006. Art. º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Aposentadoria RENAULT, administrado pela RENO- PREV - Sociedade de Previdência Complementar. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA PORTARIA 840, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art. 74, ambos da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200 e inciso I, do art. do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 3 de abril de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no processo MPAS n /988-97, sob o comando nº /2006 resolve: Art. º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Benefícios II FMC Technologies, administrado pela FMCPREV - Sociedade de Previdência Privada. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA PORTARIA 84, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200 e inciso I, do art. do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 3 de abril de 2006, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPS nº MPS nº / , sob o Comando nº /2006, resolve: Art. º Aprovar as alterações propostas para o Regulamento do Plano de Benefícios PREVIG, administrado pela PREVIG - Sociedade de Previdência Complementar. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA <!ID > DESPACHO DO DIRETOR Em 4 de dezembro de 2006 Processo MPAS / Interessado: TRE- VO -Instituto Bandeirantes de Seguridade Social. Assunto: Retirada de Patrocínio. Despacho: Tendo em vista o disposto no inciso III do art. 33 da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200, no inciso IV do artigo do Anexo I ao Decreto nº 5.755, de 3 de abril de 2006 e nos termos da Análise Técnica nº 788/2006/SPC/DE- TEC/CGAT, de 04 de dezembro de 2006, HOMOLOGO D'el Engenharia e Arquitetura Ltda, D'el Rey Artes Gráficas Indústria e Comércio Ltda, Trevo Car Locação, Comércio e Serviços Ltda, Bebece Planejamento, Consultoria e Empreendimento Ltda e Alvorada Mídia Exterior Ltda, dos Planos de Aposentadoria e Básico administrados pelo TREVO - Instituto Bandeirantes de Seguridade Social. CARLOS DE PAULA SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA DELEGACIA NO RIO DE JANEIRO - NORTE/RJ DE DE DEZEMBRO DE 2006 A Delegada da Receita Previdenciária em Rio de Janeiro - Norte/RJ, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXIII do artigo 73 da Portaria MPS nº.344, de /07/2005, publicada no DOU nº 37, de 9/07/2005, e Considerando o que dispõe o artigo 556 da Instrução Normativa SRP nº 03, de 4/07/2005,Resolve:

110 <!ID8704-0> PORTARIA <!ID8705-0> PORTARIA <!ID8706-0> PORTARIA <!ID8707-0> PORTARIA <!ID870-0> PORTARIA <!ID8709-0> PORTARIA 0 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Art. º Declarar sem efeito, a partir de 9 de Setembro de 2006 a Certidão Negativa de Débito nº , com data de emissão de 9 de Setembro de 2006, emitida indevidamente pelo INSS, em nome do contribuinte FUNDAÇÃO BENÇÃOS DO SENHOR, CNPJ / Art. 2º Desta forma, a contar de 9 de Setembro de 2006, ficam cancelados os efeitos da certidão discriminada no artigo anterior, devendo ser recusada por qualquer instituição pública ou privada à qual venha a ser apresentada. Art. 3º O ato eventualmente praticado, após a data mencionada no artigo 2º, para o qual a apresentação da Certidão Negativa de Débitos tenha servido de fato gerador de prova de inexistência de débito de contribuição previdenciária, é nulo, para todos os efeitos, de acordo com o disposto no caput do art. 48 da Lei nº 8.22, de 24 de julho de 99, e alterações posteriores Art. º Declarar sem efeito, a partir de 02 de Outubro de 2006 a Certidão Negativa de Débito nº , com data de emissão de 02 de Outubro de 2006, emitida indevidamente pelo INSS, em nome do contribuinte FUNDAÇÃO BENÇÃOS DO SENHOR, CNPJ / Art. 2º Desta forma, a contar de 02 de Outubro de 2006, ficam cancelados os efeitos da certidão discriminada no artigo anterior, devendo ser recusada por qualquer instituição pública ou privada à qual venha a ser apresentada. Art. 3º O ato eventualmente praticado, após a data mencionada no artigo 2º, para o qual a apresentação da Certidão Negativa de Débitos tenha servido de fato gerador de prova de inexistência de débito de contribuição previdenciária, é nulo, para todos os efeitos, de acordo com o disposto no caput do art. 48 da Lei nº 8.22, de 24 de julho de 99, e alterações posteriores.. DENISE ESTEVES FERNANDEZ Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO 3.4, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Altera a forma de repasse de recursos financeiros destinados ao Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica (IAFAB), do Município de Senges do Estado do Paraná. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria nº 2.084/GM, de 26 de outubro de 2005, que estabelece a Política de Assistência Farmacêutica Básica; e Considerando a Deliberação CIB/PR nº 44, de 7 de novembro de 2006 da Comissão Intergestores Bipartite do Estado do Paraná, resolve: Art. º Alterar a forma de repasse de recursos financeiros destinados ao Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica (IAFAB), do Município de Senges do Estado do Paraná. º Os recursos financeiros do Ministério da Saúde designados no caput, relativos ao Município de Sengés (PR), serão repassados do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Estadual de Saúde, conforme o Anexo a esta Portaria. 2º Os recursos financeiros, relativos à contrapartida do gestor estadual ao Incentivo de que trata o caput, serão acrescidos aos recursos federais para aplicação na aquisição de medicamentos para a atenção básica. 3º Os recursos financeiros relativos à contrapartida do gestor municipal deverão ser igualmente aplicados na aquisição de medicamentos para a atenção básica. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ESTADO: PARANÁ JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA ANEXO VALORES ANUAIS IBGE UF MUNICÍPIO VALOR PER CAPITA TETO ANUAL POP PR SENGÉS , , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Altera a forma de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde para o Município de Sengés do Estado do Paraná, destinados ao custeio de medicamentos dos Grupos de Hipertensão e Diabetes e Asma e Rinite. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria nº 2.084/GM, de 26 de outubro de 2005, que dispõe sobre as condições de descentralização de recursos para aquisição de medicamentos dos Grupos de Hipertensão e Diabetes e Asma e Rinite; e Considerando a Resolução CIB/PR nº 44/2006, de 7 de novembro de 2006, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado do Paraná, resolve: Art. º Alterar a forma de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde para o Município de Sengés, do Estado do Paraná, destinados ao custeio de medicamentos dos Grupos de Hipertensão e Diabetes e Asma e Rinite. Parágrafo único. Os recursos financeiros relativos ao município listado no Anexo a esta Portaria serão transferidos do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Estadual de Saúde, em parcelas mensais de /2 avos. Art. 2º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência dezembro de JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA ANEXO Nº UF IBGE MUNICÍPIOS RECURSOS HD,5 AR 0,95 TO TA L 6 PR Sengés ,90.245, ,60 PR Total ,90.245, , , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece recursos a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e considerando a Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de 2004, que cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e regulamenta o novo modelo de financiamento e alocação de recursos financeiros para a atenção à saúde, à gestão, ao ensino e à pesquisa, resolve: Art. º Estabelecer recursos, no montante de R$ ,44 (dois milhões, quatrocentos e três mil setecentos e oitenta e um reais e quarenta e quatro centavos), a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção do Hospital Geral César Cals, CNPJ / , CNES Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal correspondente a /2 (um doze avos) ao Fundo Municipal de Saúde de Fortaleza. Art. 3º Suspender o repasse do Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa em Saúde (FIDEPS) ao Hospital Geral César Cals, cujo valor passa a compor o montante de recursos destinados à implantação do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino, em conformidade com o estabelecido na Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de Art. 4º Estabelecer que os recursos orçamentários objeto desta Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População nos Municípios Habilitados em Gestão Plena do Sistema e nos Estados Habilitados em Gestão Plena/Avançada - no Estado do Ceará. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência novembro de JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA 3.44, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece recursos a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e considerando a Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de 2004, que cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e regulamenta o novo modelo de financiamento e alocação de recursos financeiros para a atenção à saúde, à gestão, ao ensino e à pesquisa, resolve: Art. º Estabelecer recursos, no montante de R$ ,00 (dois milhões, vinte e sete mil cento e quarenta e oito reais), a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção do Hospital de Messejana, CNPJ // , CNES Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal correspondente a /2 (um doze avos) ao Fundo Municipal de Saúde de Fortaleza. Art. 3º Suspender o repasse do Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa em Saúde (FIDEPS) ao Hospital de Messejana cujo valor passa a compor o montante de recursos destinados à implantação do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino, em conformidade com o estabelecido na Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de Art. 4º Estabelecer que os recursos orçamentários objeto desta Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População nos Municípios Habilitados em Gestão Plena do Sistema e nos Estados Habilitados em Gestão Plena/Avançada - no Estado do Ceará. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência novembro de JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA 3.45, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece recursos a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e considerando a Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de 2004, que cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS e regulamenta o novo modelo de financiamento e alocação de recursos financeiros para a atenção à saúde, à gestão, ao ensino e à pesquisa, resolve: Art. º Estabelecer recursos no montante de R$ ,68 (dois milhões, trezentos e quatro mil trezentos e trinta e um reais e sessenta e oito centavos), a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção do Hospital Albert Sabin, CNPJ // , CNES Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal correspondente a /2 (um doze avos) ao Fundo Municipal de Saúde de Fortaleza. Art. 3º Suspender o repasse do Fator de Incentivo ao Desenvolvimento de Ensino e da Pesquisa em Saúde (FIDEPS) ao Hospital Albert Sabin, cujo valor passa a compor o montante de recursos destinados à implantação do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino, em conformidade com o estabelecido na Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de Art. 4º Estabelecer que os recursos orçamentários objeto desta Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População nos Municípios Habilitados em Gestão Plena do Sistema e nos Estados Habilitados em Gestão Plena/Avançada - no Estado do Ceará. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência novembro de JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA 3.46, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece recursos a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e considerando a Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de 2004, que cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS e regulamenta o novo modelo de financiamento e alocação de recursos financeiros para a atenção à saúde, à gestão, ao ensino e à pesquisa, resolve: Art. º Estabelecer recursos, no montante de R$ ,72 (três milhões, sessenta e seis mil novecentos e cinqüenta e sete reais e setenta e dois centavos), a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema, conforme abaixo descrito: I - R$ ,72 (dois milhões, novecentos e noventa e oito mil cento e noventa e sete reais e setenta e dois centavos), correspondente ao Incentivo da Contratualização, e II - R$ ,00 (sessenta e oito mil setecentos e sessenta reais), correspondente ao Incentivo de Apoio e Diagnóstico Ambulatorial e Hospitalar à População Indígena (IAPI). Art. 2º O recurso de que trata o item II do artigo primeiro será remanejado do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC) para o teto financeiro de média e alta complexidade do Município de Fortaleza e passa a compor o montante de recursos destinados à implantação do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino, em conformidade com o art. 6º da Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção do Hospital Geral de Fortaleza, CNPJ /004-29, CNES

111 <!ID > PORTARIA <!ID8702-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8729-0> PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Art. 3º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal correspondente a /2 (um doze avos) ao Fundo Municipal de Saúde de Fortaleza. Art. 4º Suspender o repasse do Fator de Incentivo ao Desenvolvimento de Ensino e da Pesquisa em Saúde (FIDEPS) ao Hospital Geral de Fortaleza, cujo valor passa a compor o montante de recursos destinados à implantação do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino, em conformidade com o estabelecido na Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de Art. 5º Estabelecer que os recursos orçamentários objeto desta Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População nos Municípios Habilitados em Gestão Plena do Sistema e nos Estados Habilitados em Gestão Plena/Avançada - no Estado do Ceará. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência novembro de JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA 3.47, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece recursos a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e considerando a Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de 2004, que cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e regulamenta o novo modelo de financiamento e alocação de recursos financeiros para a atenção à saúde, à gestão, ao ensino e à pesquisa, resolve: Art. º Estabelecer recursos, no montante de R$ ,28 (quatro milhões, duzentos e cinqüenta mil oitocentos e cinqüenta e oito reais e vinte e oito centavos), a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção do Instituto Dr. José Frota, CNPJ /000-80, CNES Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal correspondente a /2 (um doze avos) ao Fundo Municipal de Saúde de Fortaleza. Art. 3º Suspender o repasse do Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa em Saúde (FIDEPS) ao Instituto Dr. José Frota, cujo valor passa a compor o montante de recursos destinados à implantação do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino, em conformidade com o estabelecido na Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de Art. 4º Estabelecer que os recursos orçamentários objeto desta Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População nos Municípios Habilitados em Gestão Plena do Sistema e nos Estados Habilitados em Gestão Plena/Avançada - no Estado do Ceará. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência novembro de JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA 3.48, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece recursos a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e considerando a Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de 2004, que cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS e regulamenta o novo modelo de financiamento e alocação de recursos financeiros para a atenção à saúde, à gestão, ao ensino e à pesquisa, resolve: Art. º Estabelecer recursos, no montante de R$ ,92 (quinhentos e trinta e sete mil, setecentos e vinte e um reais e noventa e dois centavos), a serem disponibilizados ao Estado do Ceará e ao Município de Fortaleza, habilitados em Gestão Plena de Sistema. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção do Hospital São José de Doenças Infecciosas, CNPJ // , CNES Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal correspondente a /2 (um doze avos) ao Fundo Municipal de Saúde de Fortaleza. Art. 3º Suspender o repasse do Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa em Saúde - FIDEPS ao Hospital São José de Doenças Infecciosas cujo valor passa a compor o montante de recursos destinados à implantação do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino, em conformidade com o estabelecido na Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de Art. 4º Estabelecer que os recursos orçamentários objeto desta Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População nos Municípios Habilitados em Gestão Plena do Sistema e nos Estados Habilitados em Gestão Plena/Avançada - no Estado do Ceará. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência novembro de JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA 3.49, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece recursos a serem disponibilizados ao Estado do Mato Grosso do Sul e ao Município de Campo Grande, habilitados em Gestão Plena de Sistema. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria nº.702/gm, de 7 de agosto de 2004, que cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e regulamenta o novo modelo de financiamento e alocação de recursos financeiros para a atenção à saúde, à gestão, ao ensino e à pesquisa; e Considerando a revisão do valor do convênio referente à ampliação dos serviços de média complexidade, resolve: Art. º Estabelecer recursos no montante de R$ ,96 (cinco milhões, quinhentos e nove mil trezentos e quarenta e um reais e noventa e seis centavos), a serem disponibilizados ao Estado do Mato Grosso do Sul e ao Município de Campo Grande, habilitados em Gestão Plena de Sistema. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção da Sociedade Beneficente de Campo Grande - Santa Casa, CNPJ / CNES Art. 2º Estabelecer que o Município de Campo Grande faça jus à parcela mensal correspondente a /2 (um doze avos) do valor descrito no artigo º desta Portaria. Art. 3º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência regular e automática ao Fundo Municipal de Saúde de Campo Grande no valor mensal correspondente a /2 (um doze avos) do valor descrito no artigo º desta Portaria. Art. 4º Estabelecer que os recursos orçamentários objeto desta Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População nos Municípios Habilitados em Gestão Plena do Sistema e nos Estados Habilitados em Gestão Plena/Avançada - no Estado de Mato Grosso do Sul. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência novembro de JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA 3.50, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Institui a Câmara Técnica em Controle da Dor e Cuidados Paliativos. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de uma instância técnica para subsidiar o Ministério da Saúde na área de controle da dor e cuidados paliativos; e Considerando o caráter interdisciplinar, multiprofissional e intersetorial do controle da dor e cuidados paliativos, resolve: Art. º Instituir a Câmara Técnica em Controle da Dor e Cuidados Paliativos, com a seguinte composição: I - três representantes da Secretaria de Atenção à Saúde - SAS/MS; II - um representante da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SGTES/MS; III - um representante do Instituto Nacional de Câncer - INCA/MS; IV - um representante da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor - SBED; V - um representante da Academia Nacional de Cuidados Paliativos - ANCP; VI - um representante da Sociedade Brasileira de Anestesiologia - SBA; VII - um representante da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia - SBN; VIII - um representante do Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS; e IX - um representante do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde - CONASEMS. º Os representantes acima mencionados deverão ser formalmente indicados pelas respectivas instituições, devendo a indicação ser renovada anualmente. 2º A Câmara Técnica em Controle da Dor e Cuidados Paliativos será coordenada pela Secretaria de Atenção à Saúde - SAS/MS. 3º A Câmara Técnica em Controle da Dor e Cuidados Paliativos, quando julgar necessário, poderá convidar participantes ad hoc, sempre de caráter institucional, interno ou externo ao Ministério da Saúde, nas áreas correlacionadas. 4º À Câmara Técnica em Controle da Dor e Cuidados Paliativos cabe pronunciar-se sobre: a) as diretrizes nacionais sobre controle da dor e cuidados paliativos; b) as ações de controle da dor e cuidados paliativos, levadas a cabo no âmbito coletivo ou individual na assistência pública; c) as recomendações para o desenvolvimento dessas ações nas entidades públicas e privadas que integram o SUS e, quando solicitado, o sistema de saúde suplementar; d) a atualização das normas e procedimentos do SUS referentes ao controle da dor e cuidados paliativos; e) a incorporação tecnológica para ações de controle da dor e cuidados paliativos, encaminhando parecer para a Comissão para Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde - CITEC; f) projetos de incentivo para ações de controle da dor e cuidados paliativos; g) a estruturação de redes de atenção na área de controle da dor e cuidados paliativos; e h) a formação e qualificação de profissionais para atuação em controle da dor e cuidados paliativos; e i) a avaliação de estudos e pesquisas na área de controle da dor e cuidados paliativos. Art. 2º Determinar à Secretaria de Atenção à Saúde que tome as providências cabíveis para a operacionalização dos trabalhos da referida Câmara. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art 4º Revogar a Portaria nº 9/GM, de 3 de janeiro de 2002, publicada no Diário Oficial da União nº 5, de 8 de janeiro de <!ID >PORTARIA N JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA SECRETARIA EXECUTIVA o - 34, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, por Delegação de Competência através da Portaria GM/MS nº 93, de 05/02/2003, publicada no Diário Oficial da União nº 27, pág. 4, seção II, de 06/02/2003, no uso de suas atribuições legais, e com base nas condições consignadas no Decreto n 825, de 28/05/93, com suas alterações, observadas as disposições do Decreto-lei n º 200, de , da Lei nº 8.666, de , com suas alterações, do Decreto nº , de , do Decreto nº 20, de ; das Leis nºs 0.522, de ,.78, de e.306, de ; da Lei Complementar nº. 0, de e da Instrução Normativa/STN nº 0, de , no que couber, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho, que faz parte integrante da presente Portaria, independentemente de transcrição, destinando recursos financeiros do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (duzentos mil reais), com a finalidade de CURSO, CONGRESSO, ENCONTRO,TREINAMENTO, SEMINÁ- RIO E EVENTOS - FORMACAO DE PROFISSIONAIS ESPECIA- LIZADOS EM ATENCAO A SAUDE DA MULHER NEGRA, conforme detalhamento a seguir: Processo nº / ÓRGÃO CEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE ÓRGÃO EXECUTOR: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO C.F.P DESPESAS CORRENTES = R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO Nº 48023, de 06/2/ R$ ,00 Art. 2º - O repasse dos recursos de que trata o artigo anterior será efetivado pelo Ministério da Saúde, de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o cronograma de desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que, esse período poderá ser alterado através de reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados através da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos.

112 <!ID > PORTARIA <!ID > RESOLUÇÃO 2 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Art. 7º - Os bens patrimoniais produzidos ou adquiridos com os recursos desta transferência, integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO, mediante a apresentação da respectiva declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >PORTARIA N JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR o - 40, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, por Delegação de Competência através da Portaria GM/MS nº 93, de 05/02/2003, publicada no Diário Oficial da União nº 27, pág. 4, seção II, de 06/02/2003, no uso de suas atribuições legais, e com base nas condições consignadas no Decreto n 825, de 28/05/93, com suas alterações, observadas as disposições do Decreto-lei n º 200, de , da Lei nº 8.666, de , com suas alterações, do Decreto nº , de , do Decreto nº 20, de ; das Leis nºs 0.522, de ,.78, de e.306, de ; da Lei Complementar nº. 0, de e da Instrução Normativa/STN nº 0, de , no que couber, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho, que faz parte integrante da presente Portaria, independentemente de transcrição, destinando recursos financeiros do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ 244.0,78 (duzentos e quarenta e quatro mil, cento e dez reais e setenta e oito centavos), com a finalidade de AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE - PROGRA- MA DE REESTRUTURACAO DOS HOSPITAIS DE ENSINO, conforme detalhamento a seguir: Processo nº / ÓRGÃO CEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE ÓRGÃO EXECUTOR: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO C.F.P DESPESAS DE CAPITAL = R$ 244.0,78 NOTA DE CRÉDITO Nº , de 24// R$ , 7 8 Art. 2º - O repasse dos recursos de que trata o artigo anterior será efetivado pelo Ministério da Saúde, de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o cronograma de desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que, esse período poderá ser alterado através de reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados através da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens patrimoniais produzidos ou adquiridos com os recursos desta transferência, integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO, mediante a apresentação da respectiva declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >PORTARIA N JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR o - 56, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Aprova Plano de Trabalho de apoio às ações de saúde do(a) FUNDACAO UNI- VERSIDADE DE BRASILIA. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, por Delegação de Competência através da Portaria GM/MS nº 93, de 05/02/2003, publicada no Diário Oficial da União nº 27, pág. 4, seção II, de 06/02/2003, no uso de suas atribuições legais, e com base nas condições consignadas no Decreto n 825, de 28/05/93, com suas alterações, observadas as disposições do Decreto-lei n º 200, de , da Lei nº 8.666, de , com suas alterações, do Decreto nº , de , do Decreto nº 20, de ; das Leis nºs 0.522, de ,.78, de e.306, de ; da Lei Complementar nº. 0, de e da Instrução Normativa/STN nº 0, de , no que couber, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho, que faz parte integrante da presente Portaria, independentemente de transcrição, destinando recursos financeiros do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00 (quatrocentos e oitenta e tres mil, quinhentos e vinte e quatro reais), com a finalidade de ESTUDO E PESQUISA - PARA O APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO CARTÃO DO ADOLESCENTE., conforme detalhamento a seguir: Processo nº / ÓRGÃO CEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE ÓRGÃO EXECUTOR: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA C.F.P DESPESAS CORRENTES = R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO Nº 4802, de 30// R$ ,00 Art. 2º - O repasse dos recursos de que trata o artigo anterior será efetivado pelo Ministério da Saúde, de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o cronograma de desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que, esse período poderá ser alterado através de reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados através da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens patrimoniais produzidos ou adquiridos com os recursos desta transferência, integrarão o patrimônio do(a) FUN- DACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA, mediante a apresentação da respectiva declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >PORTARIA N JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR o - 57, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, por Delegação de Competência através da Portaria GM/MS nº 93, de 05/02/2003, publicada no Diário Oficial da União nº 27, pág. 4, seção II, de 06/02/2003, no uso de suas atribuições legais, e com base nas condições consignadas no Decreto n 825, de 28/05/93, com suas alterações, observadas as disposições do Decreto-lei n º 200, de , da Lei nº 8.666, de , com suas alterações, do Decreto nº , de , do Decreto nº 20, de ; das Leis nºs 0.522, de ,.78, de e.306, de ; da Lei Complementar nº. 0, de e da Instrução Normativa/STN nº 0, de , no que couber, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Trabalho, que faz parte integrante da presente Portaria, independentemente de transcrição, destinando recursos financeiros do Orçamento do Ministério da Saúde, no valor de R$ 66.92,00 (sessenta e seis mil, cento e noventa e dois reais), com a finalidade de AQUISICAO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE, CURSO, CONGRESSO, ENCON- TRO,TREINAMENTO, SEMINARIO E EVENTOS - SIS - FRON- TEIRAS, ESTUDO E PESQUISA, conforme detalhamento a seguir: Processo nº / ÓRGÃO CEDENTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE ÓRGÃO EXECUTOR: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PA R A C.F.P DESPESAS CORRENTES = R$ ,00 DESPESAS DE CAPITAL = R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO Nº , de 07/2/ R$ 66.92,00 Art. 2º - O repasse dos recursos de que trata o artigo anterior será efetivado pelo Ministério da Saúde, de acordo com as suas disponibilidades financeiras e em conformidade com o cronograma de desembolso constante do Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º - O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que, esse período poderá ser alterado através de reformulação do Plano aprovado. Art. 4º - As dotações orçamentárias correspondentes serão descentralizadas de acordo com as normas vigentes, devendo os recursos financeiros serem repassados através da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedada a sua utilização de forma diversa da estabelecida no respectivo Plano de Trabalho, em conformidade com a legislação federal pertinente. Art. 5º - Os valores, porventura, não empenhados no corrente exercício, terão seus saldos anulados no final do exercício orçamentário. Art. 6º - Caberá ao Ministério da Saúde, ou a quem ele delegar, exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos. Art. 7º - Os bens patrimoniais produzidos ou adquiridos com os recursos desta transferência, integrarão o patrimônio do(a) UNI- VERSIDADE FEDERAL DO PARA, mediante a apresentação da respectiva declaração de incorporação. Art. 8º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR OPERACIONAL-RO 45, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a decretação do Regime de Liquidação Extrajudicial na Operadora CO- OPERATIVA DE CONSUMO E GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE - COOPE- SAÚDE. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXXIV do art. 4º da Lei n.º 9.96, de 28 de janeiro de 2000, o inciso III do art. 49 e a alínea b do inciso II do art. 64 ambos da RN n.º 8, de 2 de setembro de 2004, e na forma do disposto no art. 24 da Lei n.º 9.656, de 3 de junho de 998, em reunião ordinária de 2 de agosto de 2006, considerando as anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves, conforme constante do processo administrativo n.º / , adotou a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. º Fica decretado o regime de Liquidação Extrajudicial na operadora COOPERATIVA DE CONSUMO E GESTÃO DE SER- VIÇOS DE SAÚDE - COOPESAÚDE, inscrita no CNPJ sob o n.º /000-49, Registro Provisório nº , fixando-se, com fulcro no 2º, do art. 5, da Lei n.º 6.024, de 3 de março de 974, como Termo Legal da Liquidação da operadora o dia de junho de Art. 2º Esta Resolução Operacional - RO entra em vigor na data de sua publicação. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS Diretor-Presidente.878, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VI, do art. do Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 3.327, de 5 de janeiro de 2000, de acordo com o 2º do art. 20-D da Lei n.º 0.87, de 20 de maio de 2004, com redação dada pelo art. 4º da Lei n.º.292, de 26 de abril de 2006, considerando o Decreto n.º 5.827, de 29 de junho de 2006, bem como a Resolução Administrativa n.º 4, de 03 de agosto de 2006, e a Resolução Administrativa n.º 5, de 28 de setembro de 2006, resolve: Art. º - Divulgar o resultado das metas institucionais que foram fixadas pela Resolução Administrativa n.º 4, de 03/08/2006, para o desempenho institucional da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, proporcionais às medidas resumo dos indicadores do Contrato de Gestão da ANS, do segundo semestre de 2006, que atingiram o percentual de 00% (cem por cento), sendo este considerado o índice de desempenho institucional - IDI. Art. 2º - Aplicando-se o índice de desempenho institucional - IDI, indicado no art. º desta Portaria, na escala de pontuação contida na tabela do anexo IV, da Resolução Administrativa n.º 5, de 28/09/2006, têm-se que a pontuação final da avaliação institucional do º Ciclo de Avaliações, para fins de pagamento da Gratificação de Desempenho de Atividade de Regulação - GDAR, e da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Administrativa em Regulação - GDATR, será de 00% (cem por cento), Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS

113 <!ID > CONSULTA <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > <!ID > CONSULTA <!ID > DECISÕES <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DE 24 DE NOVEMBRO DE 2006 O Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o Artigo 6, III, 5º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 95, de 30/0/2002 e consoante o disposto no art. 5, V c/c art. 25, todos da RN n 48, de 9/09/2003, vem por meio deste DAR CIÊNCIA da decisão proferida em processos administrativos às Operadoras relacionadas no anexo. Número do Processo na ANS Nome da Operadora Número do Registro Provisório ANS Número do CNPJ Tipo de Infração (artigos infringidos pela Operadora) Valor da Multa (R$) / Sul América Seguro Saúde S/A / Ret. da dec. ex. em de maio de2006,pub. nodou,em20 de junho ,00 (cinqüenta mil reais) de2006,seção,pág.43,quanto a op. aut.neg. de cob. sob aleg. de pat. preexist.,sem prévio julg. da ANS.Art., único,da Lei9.656/98. EDUARDO MARCELO DE LIMA SALES RETIFICAÇÃO No D.O.U de 02 de setembro de 2005, seção, página 28, processo: / da operadora Odonto Life Plano Odontológico S/C: Onde consta 0.000,00 (dez mil) reais. Leia-se 0.000,00 (dez mil reais) diários. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 4.055, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 30 de junho de 2005, do Presidente da República, e o inciso X do art. 3 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n 3.029, de 6 de abril de 999, tendo em vista o disposto no inciso VII do art. 6 e no inciso I e no º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, considerando os artigos. 7º e 72, da Lei 6.360, de 23 de setembro de 976; considerando o art. 23 e seus parágrafos, da Lei 6.437, de 20 de agosto de 977; considerando, ainda, os Laudos de Análise Fiscal nºs /2006 e /2006 emitido pela Fundação Osvaldo Cruz - Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde - INCQS, cujas amostras analisadas apresentaram resultados insatisfatórios nos parâmetros de Ensaio de Potência de Eritromicina, determina: Art. ºComo medida de interesse sanitário, a interdição cautelar, em todo o território nacional, do produto ERITROMICINA ESTOLATO - LAFEPE ERITROMICINA 2,5%, lotes nº.s e , ambos com data de fabricação 0/0/2006 e validade para 0/0/2008, fabricado pela empresa LAFEPE - LABORATÓRIO FARMACÊUTICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO S.A. (CNPJ nº /000-3), com sede no Largo de Dois Irmãos, nº. 7 - Recife/PE, pelo prazo de 90 (noventa) dias a partir da publicação desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO PÚBLICA 88, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, em reunião realizada em 5 de dezembro de adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 5 (quinze) dias para que sejam apresentadas críticas e sugestões relativas à proposta de Regulamento Técnico, para o ingrediente ativo C59 - BETA-CIPERMETRINA, contido na Relação de Monografias dos Ingredientes Ativos de Agrotóxicos, domissanitários e Preservantes de Madeira. Art. 2º Informar que a proposta Regulamento Técnico estará disponível, na íntegra, durante o período de consulta no endereço eletrônico e que as sugestões deverão ser encaminhadas por escrito para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, SEPN 5, Bloco A Ed. Bittar II, Asa Norte, Brasília, DF, CEP ou Fax: (06) ou E- mail: toxicologia@anvisa.gov.br. Art. 3º Findo o prazo estipulado no art. º a Agência Nacional de Vigilância Sanitária articular-se-á com os Órgãos e Entidades envolvidos e aqueles que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. DIRCEU RAPOSO DE MELLO PÚBLICA 89, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de de agosto de 2006, republicada no DOU de 2 de agosto de 2006, em reunião realizada em de dezembro de adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas críticas e sugestões relativas à proposta de Resolução que dispõe sobre o aperfeiçoamento a do controle e fiscalização de substâncias psicotrópicas anorexígenas. Art. 2º Informar que a proposta de Resolução estará disponível, na íntegra, durante o período de consulta no sítio e que as sugestões deverão ser encaminhadas, por escrito, para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Gerência-Geral de Medicamentos, SEPN 55, Bloco B, Ed. Ômega, Asa Norte, Brasília, DF, CEP ; ou para o Fax: (06) ; ou para o e- mail: cp @ anvisa.gov.br. Art. 3º Findo o prazo estipulado no art. º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária poderá articular-se com os órgãos e entidades envolvidas e aqueles que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação de texto final. DIRCEU RAPOSO DE MELLO PROCURADORIA UNIDADE DE CONTENCIOSO A D M I N I S T R AT I V O - S A N I T Á R I O <!ID > DESPACHOS DA COORDENADORA Em 2 de dezembro de 2006 DECISÃO Administraçao dos Portos de Paranagua e Antonia / AIS: 059/03 - CVS/PR Penalidade de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) AGEMAR TRANSPORTES E EMPREENDIMENTOS LTDA / AIS: 039/99 - CVS/PE Penalidade de multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) CARGILL AGRICOLA S/A - SP / AIS: 072/05 - CVS/SP Penalidade de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) COMPANHIA DOCAS ESTADO DE SAO PAULO - CODESP / AIS: 034/05 - CVS/SP Penalidade de multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) COMPANHIA LIBRA DE NAVEGAÇÃO / AIS: 030/03 - CVS/PR Penalidade de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) FASAMED (DROGAMED) COMERCIO FARMACEUTICO S/A - I N K A FA R M A / AIS: 79/04 - GPROP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ ,00 (vinte mil reais), cumulativamente com proibição da propaganda, na forma veiculada, do medicamento BLUMEL. LABORATORIO SANOBIOL LTDA / AIS: 64/03 - GFIMP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ ,00 (quarenta mil reais) LABORATORIOS WYETH-WHITEHALL LTDA / AIS: 83/04 - GPROP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), cumulativamente com a proibição da propaganda, na forma veiculada, do medicamento EPOCLER LACSA LINEAS AEREAS COSTARRICENCES S/A / AIS: 00/06 - CVS/SP Penalidade de multa no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) OCEANO DRAGAGEM LTDA (HUDSON S DE SOUSA) / AIS: 008/05 - CVS/PE Penalidade de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA HELENA / AIS: 00/05 - CVS/PR Penalidade de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) SAA - SOUTH AFRICAN AIRWAYS / AIS: 36/05 - CVS/SP Penalidade de multa no valor de R$ 0.000,00 (dez mil reais) SANOFI - SYNTHELABO FARMACEUTICA LTDA / AIS: 395/04 - GPROP/ANVISA Penalidade de multa no valor de R$ ,00 (vinte e três mil reais), cumulativamente com a proibição da propaganda, na forma veiculada, do medicamento DORICO CHÁ TAM - LINHAS AEREAS S/A / AIS: 006/0 - CVS/PR Penalidade de multa no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) TAM - LINHAS AEREAS S/A / AIS: 00/06 - CVS/AL Penalidade de multa no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) TAM - LINHAS AEREAS S/A / AIS: 005/06 - CVS/AL Penalidade de multa no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) TAM - LINHAS AEREAS S/A / AIS: 006/06 - CVS/AL Penalidade de multa no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) TAM - LINHAS AEREAS S/A / AIS: 005/05 - CVS/AL Penalidade de multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) TRADE CENTER COMERCIAL LTDA / AIS: 00/05 - CVS/PE Penalidade de multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) VARIG LOGÍSTICA S/A / AIS: 020/05 - CVS/RS Penalidade de multa no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) VARIG S/A - VIACAO AEREA RIO GRANDENSE / AIS: 07/0 - CVS/PR Penalidade de multa no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) BIANCA ZIMON GIACOMINI RIBEIRO TITO SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 44, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 38, do Decreto nº , de 29 de novembro de 2006 e o Art. 3 da Portaria nº..72/gm, de 5 de junho de 2004 e considerando, resolve: Art. º Revogar a Portaria nº. 43/SVS e seu Anexo, de 6 de dezembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União nº. 234, de 7 de dezembro de 2006, Seção, págs. 85 e 86. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.. FABIANO GERALDO PIMENTA JÚNIOR Ministério das Cidades S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 66, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO-SUBSTITUTO- DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições e por delegação de competência conferida pela Portaria nº 383, de /08/2005, publicada no DOU, de 9/08/2005, e com base nas condições estabelecidas pelo Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, observadas as disposições do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, Lei nº 8.666, de 2/06/993, Lei nº.78, de 20/09/2005, Lei nº.306, de 6/05/2006, Lei Complementar nº 0, de 04/05/200, Decreto nº , de 23/2/986 e na Instrução Normativa nº 0/997, de 5/0/997, da Secretaria do Tesouro Nacional, no que couber, resolve:

114 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 4 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Art. o - Aprovar a descentralização de dotação orçamentária e de recursos financeiros do orçamento da Unidade Gestora Ministério das Cidades, destacados pela Unidade Gestora Fundação Nacional de Saúde-FUNASA/DF, Ação K Apoio para o Desenvolvimento Institucional de Operadores Públicos de Saneamento Ambiental em Municípios com População Superior a Nacional, em favor da Unidade Gestora Universidade Federal do Pará-UFPA, no valor de R$ ,00 (cinqüenta e sete mil e duzentos e seis reais), com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos de extensão que contribuam para o fortalecimento da gestão municipal urbana, comprometidos com a capacitação de quadros técnicos das administrações públicas e de agentes sociais para a gestão planejada e participativa, Projeto: Estruturação de modelo de gestão participativa para aprimorar o sistema de esgotamento sanitário da ETE- Sideral em Belém-PA, conforme Plano de Trabalho anexo, parte integrante desta Portaria. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. OCTAVIO LUIZ LEITE BITENCOURT Nº 662, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO-SUBSTITUTO- DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições e por delegação de competência conferida pela Portaria nº 383, de /08/2005, publicada no DOU, de 9/08/2005, e com base nas condições estabelecidas pelo Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, observadas as disposições do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, Lei nº 8.666, de 2/06/993, Lei nº.78, de 20/09/2005, Lei nº.306, de 6/05/2006, Lei Complementar nº 0, de 04/05/200, Decreto nº , de 23/2/986 e na Instrução Normativa nº 0/997, de 5/0/997, da Secretaria do Tesouro Nacional, no que couber, resolve: Art. o - Aprovar a descentralização de dotação orçamentária e de recursos financeiros do orçamento da Unidade Gestora Ministério das Cidades, destacados pela Unidade Gestora Fundação Nacional de Saúde-FUNASA/DF, Ação K Apoio para o Desenvolvimento Institucional de Operadores Públicos de Saneamento Ambiental em Municípios com População Superior a Nacional, em favor da Unidade Gestora Universidade Federal de Santa Maria/RS, no valor de R$ ,70 (cinqüenta e nove mil e seiscentos e noventa e seis reais e setenta centavos), com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos de extensão que contribuam para o fortalecimento da gestão municipal urbana, comprometidos com a capacitação de quadros técnicos das administrações públicas e de agentes sociais para a gestão planejada e participativa, Projeto: Monitoramento & Gestão ambiental de um Tributário Urbano-Rural do Rio VACACAÍ-MIRIM/RS, conforme Plano de Trabalho anexo, parte integrante desta Portaria. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. OCTAVIO LUIZ LEITE BITENCOURT 663, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO-SUBSTITUTO- DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições e por delegação de competência conferida pela Portaria nº 383, de /08/2005, publicada no DOU, de 9/08/2005, e com base nas condições estabelecidas pelo Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, observadas as disposições do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, Lei nº 8.666, de 2/06/993, Lei nº.78, de 20/09/2005, Lei nº.306, de 6/05/2006, Lei Complementar nº 0, de 04/05/200, Decreto nº , de 23/2/986 e na Instrução Normativa nº 0/997, de 5/0/997, da Secretaria do Tesouro Nacional, no que couber, resolve: Art. o - Aprovar a descentralização de dotação orçamentária e de recursos financeiros do orçamento da Unidade Gestora Ministério das Cidades, destacados pela Unidade Gestora Fundação Nacional de Saúde-FUNASA/DF, Ação K Apoio para o Desenvolvimento Institucional de Operadores Públicos de Saneamento Ambiental em Municípios com População Superior a Nacional, em favor da Unidade Gestora Universidade Federal de Santa Maria/RS, no valor de R$ 3.000,00 (trinta e um mil reais), com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos de extensão que contribuam para o fortalecimento da gestão municipal urbana, comprometidos com a capacitação de quadros técnicos das administrações públicas e de agentes sociais para a gestão planejada e participativa, Projeto: Reciclagem de garrafas PET, conforme Plano de Trabalho anexo, parte integrante desta Portaria. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. OCTAVIO LUIZ LEITE BITENCOURT 664, DE DE DEZEMBRO DE O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO-SUBSTITUTO- DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições e por delegação de competência conferida pela Portaria nº 383, de /08/2005, publicada no DOU, de 9/08/2005, e com base nas condições estabelecidas pelo Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, observadas as disposições do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, Lei nº 8.666, de 2/06/993, Lei nº.78, de 20/09/2005, Lei nº.306, de 6/05/2006, Lei Complementar nº 0, de 04/05/200, Decreto nº , de 23/2/986 e na Instrução Normativa nº 0/997, de 5/0/997, da Secretaria do Tesouro Nacional, no que couber, resolve: Art. o - Aprovar a descentralização de dotação orçamentária e de recursos financeiros do orçamento da Unidade Gestora Ministério das Cidades, destacados pela Unidade Gestora Fundação Nacional de Saúde-FUNASA/DF, Ação K Apoio para o Desenvolvimento Institucional de Operadores Públicos de Saneamento Ambiental em Municípios com População Superior a Nacional, em favor da Unidade Gestora Universidade Federal de Campina Grande- UFPB, no valor de R$ ,00 (trinta mil reais), com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos de extensão que contribuam para o fortalecimento da gestão municipal urbana, comprometidos com a capacitação de quadros técnicos das administrações públicas e de agentes sociais para a gestão planejada e participativa, Projeto: extensão da Coleta seletiva nos Bairros do Pedregal e Bela Vista em Campina Grande/PB, conforme Plano de Trabalho anexo, parte integrante desta Portaria. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. OCTAVIO LUIZ LEITE BITENCOURT <!ID > PORTARIA 665, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO-SUBSTITUTO- DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições e por delegação de competência conferida pela Portaria nº 383, de /08/2005, publicada no DOU, de 9/08/2005, e com base nas condições estabelecidas pelo Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, observadas as disposições do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, Lei nº 8.666, de 2/06/993, Lei nº.78, de 20/09/2005, Lei nº.306, de 6/05/2006, Lei Complementar nº 0, de 04/05/200, Decreto nº , de 23/2/986 e na Instrução Normativa nº 0/997, de 5/0/997, da Secretaria do Tesouro Nacional, no que couber, resolve: Art. o - Aprovar a descentralização de dotação orçamentária e de recursos financeiros do orçamento da Unidade Gestora Ministério das Cidades, destacados pela Unidade Gestora Fundação Nacional de Saúde-FUNASA/DF, Ação K Apoio para o Desenvolvimento Institucional de Operadores Públicos de Saneamento Ambiental em Municípios com População Superior a Nacional, em favor da Unidade Gestora Universidade Federal de Rondônia/RO, no valor de R$ ,00 (cinqüenta e cinco mil reais), com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos de extensão que contribuam para o fortalecimento da gestão municipal urbana, comprometidos com a capacitação de quadros técnicos das administrações públicas e de agentes sociais para a gestão planejada e participativa, Projeto: Capacitar agentes para assessorar grupos e/ou comunidades para a Incubação de empreendimentos solidários para a coleta seletiva e reciclagem de resíduos, e também elaborar propostas para a gestão de resíduos sólidos, conforme Plano de Trabalho anexo, parte integrante desta Portaria. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. OCTAVIO LUIZ LEITE BITENCOURT <!ID > PORTARIA 666, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO-SUBSTITUTO- DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições e por delegação de competência conferida pela Portaria nº 383, de /08/2005, publicada no DOU, de 9/08/2005, e com base nas condições estabelecidas pelo Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, observadas as disposições do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, Lei nº 8.666, de 2/06/993, Lei nº.78, de 20/09/2005, Lei nº.306, de 6/05/2006, Lei Complementar nº 0, de 04/05/200, Decreto nº , de 23/2/986 e na Instrução Normativa nº 0/997, de 5/0/997, da Secretaria do Tesouro Nacional, no que couber, resolve: Art. o - Aprovar a descentralização de dotação orçamentária e de recursos financeiros do orçamento da Unidade Gestora Ministério das Cidades, destacados pela Unidade Gestora Fundação Nacional de Saúde-FUNASA/DF, Ação K Apoio para o Desenvolvimento Institucional de Operadores Públicos de Saneamento Ambiental em Municípios com População Superior a Nacional, em favor da Unidade Gestora 5895-Universidade Federal de Campina Grande- UFPB, no valor de R$ 67.02,00 (sessenta e sete mil e doze reais), com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos de extensão que contribuam para o fortalecimento da gestão municipal urbana, comprometidos com a capacitação de quadros técnicos das administrações públicas e de agentes sociais para a gestão planejada e participativa, Projeto: Capacitação dos Catadores para triagem, beneficiamento e reciclagem de resíduos vítreos do município de Campina Grande/PB, conforme Plano de Trabalho anexo, parte integrante desta Portaria. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. OCTAVIO LUIZ LEITE BITENCOURT 667, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO-SUBSTITUTO- DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições e por delegação de competência conferida pela Portaria nº 383, de /08/2005, publicada no DOU, de 9/08/2005, e com base nas condições estabelecidas pelo Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, observadas as disposições do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, Lei nº 8.666, de 2/06/993, Lei nº.78, de 20/09/2005, Lei nº.306, de 6/05/2006, Lei Complementar nº 0, de 04/05/200, Decreto nº , de 23/2/986 e na Instrução Normativa nº 0/997, de 5/0/997, da Secretaria do Tesouro Nacional, no que couber, resolve: Art. o - Aprovar a descentralização de dotação orçamentária e de recursos financeiros do orçamento da Unidade Gestora Ministério das Cidades, destacados pela Unidade Gestora Fundação Nacional de Saúde-FUNASA/DF, Ação K Apoio para o Desenvolvimento Institucional de Operadores Públicos de Saneamento Ambiental em Municípios com População Superior a Nacional, em favor da Unidade Gestora Universidade Federal do Amapá- UNIFAP, no valor de R$ ,00 (cinqüenta e quatro mil e novecentos reais), com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos de extensão que contribuam para o fortalecimento da gestão municipal urbana, comprometidos com a capacitação de quadros técnicos das administrações públicas e de agentes sociais para a gestão planejada e participativa, Projeto: Universidade Federal do Amapá e os agentes sociais na orientação das populações ribeirinhas da cidade de Laranjal do Jarí: abordagem na área de saneamento ambiental, conforme Plano de Trabalho anexo, parte integrante desta Portaria. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. OCTAVIO LUIZ LEITE BITENCOURT 67, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO-SUBSTITUTO- DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições e por delegação de competência conferida pela Portaria nº 383, de /08/2005, publicada no DOU, de 9/08/2005, e com base nas condições estabelecidas pelo Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, observadas as disposições do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, Lei nº 8.666, de 2/06/993, Lei nº.78, de 20/09/2005, Lei nº.306, de 6/05/2006, Lei Complementar nº 0, de 04/05/200, Decreto nº , de 23/2/986 e na Instrução Normativa nº 0/997, de 5/0/997, da Secretaria do Tesouro Nacional, no que couber, resolve: Art. o - Aprovar a descentralização de dotação orçamentária e de recursos financeiros do orçamento da Unidade Gestora Ministério das Cidades, destacados pela Unidade Gestora Fundação Nacional de Saúde-FUNASA/DF, Ação K Apoio para o Desenvolvimento Institucional de Operadores Públicos de Saneamento Ambiental em Municípios com População Superior a Nacional, em favor da Unidade Gestora Universidade Federal de Tocantins/TO no valor de R$ ,00 (oitenta mil reais), com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos de extensão que contribuam para o fortalecimento da gestão municipal urbana, comprometidos com a capacitação de quadros técnicos das administrações públicas e de agentes sociais para a gestão planejada e participativa, Projeto: Cidadania e Meio Ambiente, conforme Plano de Trabalho anexo, parte integrante desta Portaria. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. OCTAVIO LUIZ LEITE BITENCOURT 672, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO-SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições e por delegação de competência conferida pela Portaria nº 383, de /08/2005, publicada no DOU, de 9/08/2005, e com base nas condições estabelecidas pelo Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, observadas as disposições do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, Lei nº 8.666, de 2/06/993, Lei nº.78, de 20/09/2005, Lei nº.306, de 6/05/2006, Lei Complementar nº 0, de 04/05/200, Decreto nº , de 23/2/986 e na Instrução Normativa nº 0/997, de 5/0/997, da Secretaria do Tesouro Nacional, no que couber, resolve: Art. o - Aprovar a descentralização de dotação orçamentária e de recursos financeiros do orçamento da Unidade Gestora Ministério das Cidades, destacados pela Unidade Gestora Fundação Nacional de Saúde-FUNASA/DF, Ação K Apoio para o Desenvolvimento Institucional de Operadores Públicos de Saneamento Ambiental em Municípios com População Superior a Nacional, em favor da Unidade Gestora Universidade Federal de Ouro Preto-UFOP, no valor de R$ ,00 (vinte e quatro mil e quinhentos e oitenta reais), com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos de extensão que contribuam para o fortalecimento da gestão municipal urbana, comprometidos com a capacitação de quadros técnicos das administrações públicas e de agentes sociais para a gestão planejada e participativa, Projeto: Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos-PGIRSU, conforme Plano de Trabalho anexo, parte integrante desta Portaria. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. OCTAVIO LUIZ LEITE BITENCOURT

115 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN , DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMEN- TO E ADMINISTRAÇÃO-SUBSTITUTO- DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições e por delegação de competência conferida pela Portaria nº 383, de /08/2005, publicada no DOU, de 9/08/2005, e com base nas condições estabelecidas pelo Decreto nº 825, de 28/05/993, com as alterações subseqüentes, observadas as disposições do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/967, Lei nº 8.666, de 2/06/993, Lei nº.78, de 20/09/2005, Lei nº.306, de 6/05/2006, Lei Complementar nº 0, de 04/05/200, Decreto nº , de 23/2/986 e na Instrução Normativa nº 0/997, de 5/0/997, da Secretaria do Tesouro Nacional, no que couber, resolve: Art. o - Aprovar a descentralização de dotação orçamentária e de recursos financeiros do orçamento da Unidade Gestora Ministério das Cidades, destacados pela Unidade Gestora Fundação Nacional de Saúde-FUNASA/DF, Ação K Apoio para o Desenvolvimento Institucional de Operadores Públicos de Saneamento Ambiental em Municípios com População Superior a Nacional, em favor da Unidade Gestora Universidade Federal de Roraima- UFRR, no valor de R$ 5.94,08 (cinqüenta e um mil e novecentos e quarenta um reais e oito centavos), com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de projetos de extensão que contribuam para o fortalecimento da gestão municipal urbana, comprometidos com a capacitação de quadros técnicos das administrações públicas e de agentes sociais para a gestão planejada e participativa, Projeto: desenvolvimento Urbano e Rural com Fortalecimento da Gestão municipal em Saneamento Ambiental no Município de Alto Alegre-RR, conforme Plano de Trabalho anexo, parte integrante desta Portaria. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. OCTAVIO LUIZ LEITE BITENCOURT RETIFICAÇÃO Na edição do DOU nº 237, seção, de 2 de dezembro de 2006, páginas 52 e 53, onde se Lê: PORTARIA Nº 653, DE DE DEZEMBRO DE 2006 PORTARIA Nº 656, DE DE DEZEMBRO DE 2006 PORTARIA Nº 657, DE DE DEZEMBRO DE 2006 PORTARIA Nº 655, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Leia-se: PORTARIA Nº 653, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 PORTARIA Nº 656, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 PORTARIA Nº 657, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 PORTARIA Nº 655, DE 8 DE DEZEMBRO DE Ministério das Comunicações GABINETE DO MINISTRO 994, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta do Processo nº /2005, resolve: Autorizar, de acordo com o artigo 6 do Decreto nº 5.37, de 7 de fevereiro de 2005, a RÁDIO E TV PORTOVISÃO LTDA, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, mediante utilização do canal 0 (dez), a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, no município de Capão da Canoa, Estado do Rio Grande do Sul, por meio do canal 4+ (quatorze decalado para mais), utilizando os sinais de televisão repetidos via terrestre, visando à retransmissão dos seus próprios sinais. HÉLIO COSTA Nosso Nº , Valor de R$ 79,52 - Pago em AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR <!ID >RESOLUÇÃO N o - 450, DE 7 DE DEZEMBRO 2006 Aprova Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória na modalidade local para implementação pelas Concessionárias do STFC e dá outras providências. O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei n.º 9.472, de 6 de julho de 997, e pelos artigos 7 e 35 do Regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações, aprovado pelo Decreto n.º 2.338, de 7 de outubro de 997, CONSIDERANDO o disposto no Decreto n.º 5.58, de 0 de novembro de 2005, que incumbiu o Ministério das Comunicações de formular e propor políticas, diretrizes, objetivos e metas, bem como exercer a coordenação da implementação dos projetos e ações respectivos, no âmbito do programa de inclusão digital; CONSIDERANDO o conteúdo da Norma para Alteração da Tarifação do Plano Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local, Prestado em Regime Público, aprovada pela Resolução n.º 423, de 6 de dezembro de 2005; CONSIDERANDO o disposto na cláusula.2, 6, dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC, prestado em regime público, na modalidade Local; CONSIDERANDO o disposto no art. 48,, do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC, aprovado pela Resolução n.º 426, de 9 de dezembro de 2005; CONSIDERANDO a oportunidade e conveniência de diversificação da oferta de planos de serviços do STFC na modalidade Local; CONSIDERANDO as contribuições recebidas em decorrência da Consulta Pública n.º 69, de 9 de abril de 2006, publicada no Diário Oficial da União, de 20 de abril de 2006, e as manifestações ocorridas nas Audiências Públicas realizadas no Rio de Janeiro/RJ, em 9 de maio de 2006; em São Paulo/SP, em de maio de 2006; e em Brasília/DF, em 6 de maio de 2006; CONSIDERANDO deliberação tomada em sua Reunião n.º 47, realizada em 6 de dezembro de 2006, resolve: Art. º Aprovar o estabelecimento de Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória (PASOO) na modalidade Local para implementação pelas Concessionárias do STFC, na forma dos anexos a esta Resolução. Parágrafo único. É vedada a cobrança pela Concessionária de qualquer tarifa quando da transferência do Plano Básico de Serviço para o PASOO, bem como quando da transferência do PASOO para o Plano Básico de Serviço. Art. 2º Determinar que o PASOO não pode ser alterado ou descontinuado por iniciativa da Concessionária, salvo a título de reajuste de preços, conforme previsto no Plano. É prerrogativa exclusiva desta Agência determinar alteração ou descontinuidade do PASOO. 2 O atendimento ao disposto no parágrafo anterior dependerá da edição de Resolução por parte do Conselho Diretor desta Agência, que deverá ser precedida de Consulta Pública aberta a comentários e sugestões do público em geral. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PLÍNIO DE AGUIAR JÚNIOR Presidente do Conselho ANEXO I PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 0 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,20 (trinta e seis reais e vinte centavos) 36,20 (trinta e seis reais e vinte centavos) 36,20 (trinta e seis reais e vinte centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,23 (vinte e sete reais e vinte e três centavos) 48,39 (quarenta e oito reais e trinta e nove centavos) 48,39 (quarenta e oito reais e trinta e nove centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02605 (dois mil seiscentos e cinco centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da Tarifa de Completamento é igual a R$ 0,042 (dez mil quatrocentos e vinte e um centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Telerj Celular S.A. 0, ,37544 ATL Telecom Leste S.A. 0,4722 0,33054 TNL PCS S.A. 0, ,3539 TIM Celular S.A. 0, , Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sexta-feira das 6h às Normal 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h às Normal 4h Sábados das 0h às Reduzido 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às 24h Reduzido Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento

116 6 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO II PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 02 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,65 (trinta e seis reais e sessenta e cinco centavos) 36,65 (trinta e seis reais e sessenta e cinco centavos) 36,65 (trinta e seis reais e sessenta e cinco centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,22 (vinte e sete reais e vinte e dois centavos) 46,6 (quarenta e seis reais e dezesseis centavos) 46,6 (quarenta e seis reais e dezesseis centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02599 (dois mil quinhentos e noventa e nove centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0397 (dez mil trezentos e noventa e sete centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Telemig Celular S.A. 0, ,37544 Maxitel S.A. 0, ,37544 TNL PCS S.A. 0,5022 0,35085 Telest Celular S.A. 0, ,37544 ATL Telecom Leste S.A. 0, ,37544 Telesp Celular S.A. 0, ,37544 Tess S.A. 0, ,37544 CTBC Celular S.A. 0, ,37544 TIM Celular S.A. 0,5022 0,35085 Stemar Telecomunicações S.A. 0,5069 0, Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sexta-feira Normal das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h às Normal 4h Sábados das 0h às Reduzido 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às 24h Reduzido Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO III PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 03 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Companhia de Telecomunicações do Brasil Central - CTBC TELECOM B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar.

117 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,32 (vinte e sete reais e trinta e dois centavos) 42,47 (quarenta e dois reais e quarenta e sete centavos) 42,47 (quarenta e dois reais e quarenta e sete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02605 (dois mil seiscentos e cinco centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0420 (dez mil quatrocentos e vinte centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Telemig Celular S.A. 0, ,37543 TNL PCS S.A. 0, ,37543 CTBC Celular S.A. 0, ,37544 Maxitel S.A. 0, , Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO IV PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 04 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,3 (trinta e seis reais e treze centavos) 36,3 (trinta e seis reais e treze centavos) 36,3 (trinta e seis reais e treze centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,3 (vinte e sete reais e trinta e um centavos) 46,43 (quarenta e seis reais e quarenta e três centavos) 46,43 (quarenta e seis reais e quarenta e três centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,0266 (dois mil seiscentos e dezesseis centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0466 (dez mil quatrocentos e sessenta e seis centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Telest Celular S.A. 0, ,37544 ATL Telecom Leste S.A. 0,477 0,33402 TNL PCS S.A. 0, ,35667 TIM Celular S.A. 0, ,35667 Telemig Celular S.A. 0, ,37544 Maxitel S.A. 0, , Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido 0, , 332

118 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sextafeira Normal Por Tarifa de Completamento das 6h às 24h e por Tempo de Utilização De Segunda a Sextafeira Reduzido Por Tarifa de Completamen- das 0h às 6h to Sábados das 6h às Normal Por Tarifa de Completamento 4h e por Tempo de Utilização Sábados das 0h às 6h e Reduzido Por Tarifa de Completamento das 4h às 24h Domingos e Feriados Reduzido Por Tarifa de Completamento Nacionais das 0h às 24h 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. <!ID > ANEXO V PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 05 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,38 (trinta e seis reais e trinta e oito centavos) 36,38 (trinta e seis reais e trinta e oito centavos) 36,38 (trinta e seis reais e trinta e oito centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,22 (vinte e sete reais e vinte e dois centavos) 47,75 (quarenta e sete reais e setenta e cinco centavos) 47,75 (quarenta e sete reais e setenta e cinco centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02622 (dois mil seiscentos e vinte e dois centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0489 (dez mil quatrocentos e oitenta e nove centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Telebahia Celular S.A. 0,553 0,3607 Maxitel S.A. 0,5078 0,35546 TNL PCS S.A. 0,5069 0,35433 Stemar Telecomunicações 0,5069 0,35433 S.A Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h às Normal 4h Sábados das 0h às Reduzido 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às 24h Reduzido Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO VI PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 06 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano..Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público.

119 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,90 (trinta e seis reais e noventa centavos) 36,90 (trinta e seis reais e noventa centavos) 36,90 (trinta e seis reais e noventa centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,24 (vinte e sete reais e vinte e quatro centavos) 45,58 (quarenta e cinco reais e cinqüenta e oito centavos) 45,58 (quarenta e cinco reais e cinqüenta e oito centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02552 (dois mil quinhentos e cinqüenta e dois centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0208 (dez mil duzentos e oito centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Telergipe Celular S.A. 0,5566 0,36096 Maxitel S.A. 0, ,35465 TNL PCS S.A. 0,5049 0,35343 Stemar Telecomunicações S.A. 0,5049 0, Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sexta-feira Normal Por Tarifa de Completamento das 6h às 24h e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento De Segunda a Sexta-feira Reduzido das 0h às 6h Sábados das 6h às 4h Normal Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Sábados das 0h às 6h e Reduzido das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às Reduzido 24h Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO VII PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 07 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,75 (trinta e seis reais e setenta e cinco centavos) 36,75 (trinta e seis reais e setenta e cinco centavos) 36,75 (trinta e seis reais e setenta e cinco centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,26 (vinte e sete reais e vinte e seis centavos) 46,09 (quarenta e seis reais e nove centavos) 46,09 (quarenta e seis reais e nove centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,0259 (dois mil quinhentos e noventa e um centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0366 (dez mil trezentos e sessenta e seis centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido TIM Nordeste Telecomunicações 0,567 0,3669 S.A. BSE S.A. 0,567 0,3669 TNL PCS S.A. 0,5023 0,3576 Horário Normal Horário Reduzido 0, , 332

120 20 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO VIII PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 08 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,78 (trinta e seis reais e setenta e oito centavos) 36,78 (trinta e seis reais e setenta e oito centavos) 36,78 (trinta e seis reais e setenta e oito centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,29 (vinte e sete reais e vinte e nove centavos) 47,77 (quarenta e sete reais e setenta e sete centavos) 47,77 (quarenta e sete reais e setenta e sete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,0265 (dois mil seiscentos e quinze centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0463 (dez mil quatrocentos e sessenta e três centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido TIM Nordeste Telecomunicações 0,567 0,3669 S.A. BSE S.A. 0,567 0,3669 TNL PCS S.A. 0, , Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sexta-feira Normal Por Tarifa de Completamento das 6h às 24h e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento De Segunda a Sexta-feira Reduzido das 0h às 6h Sábados das 6h às 4h Normal Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Sábados das 0h às 6h e Reduzido das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às Reduzido 24h Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO IX PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 09 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público.

121 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 37,78 (trinta e sete reais e setenta e oito centavos) 37,78 (trinta e sete reais e setenta e oito centavos) 37,78 (trinta e sete reais e setenta e oito centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,46 (vinte e sete reais e quarenta e seis centavos) 4,79 (quarenta e um reais e setenta e nove centavos) 4,79 (quarenta e um reais e setenta e nove centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02572 (dois mil quinhentos e setenta e dois centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0288 (dez mil duzentos e oitenta e oito centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido TIM Nordeste Telecomunicações 0,567 0,3669 S.A. BSE S.A. 0,567 0,3669 TNL PCS S.A. 0, ,35627 Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6..Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sextafeira Normal Por Tarifa de Completamento das 6h às 24h e por Tempo de Utilização De Segunda a Sextafeira Reduzido Por Tarifa de Completamen- das 0h às 6h to Sábados das 6h às 4h Normal Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Sábados das 0h às 6h e Reduzido Por Tarifa de Completamento das 4h às 24h Domingos e Feriados Reduzido Por Tarifa de Completamento Nacionais das 0h às 24h 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. <!ID > ANEXO X PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 0 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5..Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,70 (trinta e seis reais e setenta centavos) 36,70 (trinta e seis reais e setenta centavos) 36,70 (trinta e seis reais e setenta centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,20 (vinte e sete reais e vinte centavos) 45,94 (quarenta e cinco reais e noventa e quatro centavos) 45,94 (quarenta e cinco reais e noventa e quatro centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02599 (dois mil quinhentos e noventa e nove centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0398 (dez mil trezentos e noventa e oito centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido TIM Nordeste Telecomunicações 0,567 0,3669 S.A. BSE S.A. 0,567 0,3669 TNL PCS S.A. 0, , Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , 332

122 22 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sexta-feira Normal Por Tarifa de Completamento das 6h às 24h e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento De Segunda a Sexta-feira Reduzido das 0h às 6h Sábados das 6h às 4h Normal Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Sábados das 0h às 6h e Reduzido das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às Reduzido 24h Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XI PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,03 (trinta e seis reais e três centavos) 36,03 (trinta e seis reais e três centavos) 36,03 (trinta e seis reais e três centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,24 (vinte e sete reais e vinte e quatro centavos) 48,0 (quarenta e oito reais e dez centavos) 48,0 (quarenta e oito reais e dez centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02625 (dois mil seiscentos e vinte e cinco centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0503 (dez mil quinhentos e três centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido TIM Nordeste Telecomunicações 0,567 0,3669 S.A. BSE S.A. 0,567 0,3669 TNL PCS S.A. 0, , Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sextafeira Normal Por Tarifa de Completalização das 6h às 24h mento e por Tempo de Uti- De Segunda a Sexta- Reduzido Por Tarifa de Completa- feira das 0h às 6h Sábados das 6h às Normal 4h Sábados das 0h às 6h e Reduzido das 4h às 24h Domingos e Feriados Reduzido Nacionais das 0h às 24h mento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XII PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 2 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano..Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público.

123 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 37,66 (trinta e sete reais e sessenta e seis centavos) 37,66 (trinta e sete reais e sessenta e seis centavos) 37,66 (trinta e sete reais e sessenta e seis centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,38 (vinte e sete reais e trinta e oito centavos) 42,7 (quarenta e dois reais e dezessete centavos) 42,7 (quarenta e dois reais e dezessete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02582 (dois mil quinhentos e oitenta e dois centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0328 (dez mil trezentos e vinte e oito centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido TIM Nordeste Telecomunicações 0,567 0,3669 S.A. BSE S.A. 0,567 0,3669 TNL PCS S.A. 0,5048 0,35336 Amazônia Celular S.A. 0,567 0,3669 Norte Brasil Telecom S.A. 0,567 0,3669 Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normado Horário Reduzi- Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sexta-feira das 6h às Normal 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h às Normal 4h Sábados das 0h às Reduzido 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às 24h Reduzido Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XIII PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 3 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 37,06 (trinta e sete reais e seis centavos) 37,06 (trinta e sete reais e seis centavos) 37,06 (trinta e sete reais e seis centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,4 (vinte e sete reais e quarenta e um centavos) 44,3 (quarenta e quatro reais e treze centavos) 44,3 (quarenta e quatro reais e treze centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02654 (dois mil seiscentos e cinqüenta e quatro centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,069 (dez mil seiscentos e dezenove centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Amazônia Celular S.A. 0,53 0,3628 Norte Brasil Telecom S.A. 0, ,36573 TNL PCS S.A. 0, ,3598 TIM Celular S.A. 0, ,3598 Telepisa Celular S.A. 0,5209 0,36476 BSE S.A. 0, ,36573

124 24 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. <!ID > ANEXO XIV PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGA- TÓRIA - LOCAL 00 Setor 4 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,67 (trinta e seis reais e sessenta e sete centavos) 36,67 (trinta e seis reais e sessenta e sete centavos) 36,67 (trinta e seis reais e sessenta e sete centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,27 (vinte e sete reais e vinte e sete centavos) 47,37 (quarenta e sete reais e trinta e sete centavos) 47,37 (quarenta e sete reais e trinta e sete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02650 (dois mil seiscentos e cinqüenta centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,060 (dez mil seiscentos e um centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Amazônia Celular S.A. 0,5636 0,3645 Norte Brasil Telecom S.A. 0, ,36573 TNL PCS S.A. 0, ,35060 TIM Celular S.A. 0, , Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normado Horário Reduzi- Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sexta-feira das Normal Por Tarifa de Completamento 6h às 24h e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento De Segunda a Sexta-feira das Reduzido 0h às 6h Sábados das 6h às 4h Normal Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Sábados das 0h às 6h e das Reduzido 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às Reduzido 24h Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XV PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 5 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou.

125 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,98 (trinta e seis reais e noventa e oito centavos) 36,98 (trinta e seis reais e noventa e oito centavos) 36,98 (trinta e seis reais e noventa e oito centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,38 (vinte e sete reais e trinta e oito centavos) 43,03 (quarenta e três reais e três centavos) 43,03 (quarenta e três reais e três centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02656 (dois mil seiscentos e cinqüenta e seis centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0627 (dez mil seiscentos e vinte e sete centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Amazônia Celular S.A. 0, ,3649 Norte Brasil Telecom S.A. 0, ,36573 TNL PCS S.A. 0,5048 0,35336 TIM Celular S.A. 0,5048 0, Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sexta-feira Normal Por Tarifa de Completamento das 6h às 24h e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento De Segunda a Sexta-feira Reduzido das 0h às 6h Sábados das 6h às 4h Normal Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Sábados das 0h às 6h e das Reduzido 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às Reduzido 24h Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XVI PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 6 A. Empresa: Telemar Norte Leste S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,49 (trinta e seis reais e quarenta e nove centavos) 36,49 (trinta e seis reais e quarenta e nove centavos) 36,49 (trinta e seis reais e quarenta e nove centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,26 (vinte e sete reais e vinte e seis centavos) 46,93 (quarenta e seis reais e noventa e três centavos) 46,93 (quarenta e seis reais e noventa e três centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02638 (dois mil seiscentos e trinta e oito centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0552 (dez mil quinhentos e cinqüenta e dois centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP VC- (R$) de destino Horário Normal Horário Reduzido Amazônia Celular 0, ,36573 S.A. Norte Brasil Telecom 0, ,36573 S.A. TNL PCS S.A. 0,5023 0,3576 TIM Celular 0,5023 0,3576 S.A.

126 26 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XVII PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 7 A. Empresa: Brasil Telecom S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 36,60 (trinta e seis reais e sessenta centavos) 36,60 (trinta e seis reais e sessenta centavos) 36,60 (trinta e seis reais e sessenta centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,22 (vinte e sete reais e vinte e dois centavos) 43,94 (quarenta e três reais e noventa e quatro centavos) 43,94 (quarenta e três reais e noventa e quatro centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02587 (dois mil quinhentos e oitenta e sete centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0350 (dez mil trezentos e cinqüenta centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP VC- (R$) de destino Horário Normal Horário Reduzido Amazônia Celular 0, ,3649 S.A. Norte Brasil Telecom 0, ,36573 S.A. TNL PCS S.A. 0,5048 0,35336 TIM Celular 0,5048 0,35336 S.A Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Por Tarifa de Completamento e Sexta-feira das por Tempo de Utilização 6h às 24h De Segunda a Reduzido Por Tarifa de Completamento Sexta-feira das 0h às 6h Sábados das 6h Normal Por Tarifa de Completamento e às 4h por Tempo de Utilização Sábados das 0h Reduzido Por Tarifa de Completamento às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Reduzido Por Tarifa de Completamento Nacionais das 0h às 24h 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável.

127 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ANEXO XVII PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor A. Empresa: Brasil Telecom S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 34,40 (trinta e quatro reais e quarenta centavos) 34,40 (trinta e quatro reais e quarenta centavos) 34,40 (trinta e quatro reais e quarenta centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,37 (vinte e sete reais e trinta e sete centavos) 39,08 (trinta e nove reais e oito centavos) 39,08 (trinta e nove reais e oito centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,0275 (dois mil setecentos e cinqüenta e um centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,004 (onze mil e quatro centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Tim Sul S.A. 0, ,34842 Global Telecom S.A. 0, 484 0, Brasil Telecom Celular S.A. 0, ,35004 Telet S.A. 0, 50 0, s valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sexta-feira das 6h às Normal 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h às Normal 4h Sábados das 0h às Reduzido 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às 24h Reduzido Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XIX PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 9 A. Empresa: Brasil Telecom S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 6,78 (seis reais e setenta e oito centavos) 6,78 (seis reais e setenta e oito centavos) 6,78 (seis reais e setenta e oito centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,42 (vinte e sete reais e quarenta e dois centavos) 40,92 (quarenta reais e noventa e dois centavos) 40,92 (quarenta reais e noventa e dois centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02756 (dois mil setecentos e cinqüenta e seis centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,027 (onze mil e vinte e sete centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites.

128 <!ID > 28 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normado Horário Reduzi- Tim Sul S.A. 0, ,34932 Global Telecom S.A. 0, ,33968 TIM Celular S.A. 0,5022 0,35085 Sercomtel Celular S.A. 0, , Brasil Telecom Celular S.A. 0,5022 0,35085 Telet S.A. 0, , Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XX PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 20 A. Empresa: Sercomtel S.A. Telecomunicações - SERCOM- TEL B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 22,62 (vinte e dois reais e sessenta e dois centavos) 22,62 (vinte e dois reais e sessenta e dois centavos) 22,62 (vinte e dois reais e sessenta e dois centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,9 (vinte e sete reais e dezenove centavos) 45,3 (quarenta e cinco reais e treze centavos) 45,3 (quarenta e cinco reais e treze centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02794 (dois mil setecentos e noventa e quatro centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,79 (onze mil cento e setenta e nove centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Sercomtel Celular S.A. 0, ,35555 Global Telecom S.A. 0, , Brasil Telecom Celular S.A. 0,5023 0,3576 Telet S.A. 0,5023 0,3576 TIM Sul S.A. 0, ,35555 TIM Celular S.A. 0,5023 0, Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normado Horário Reduzi- Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sexta-feira Normal Por Tarifa de Completamento das 6h às 24h e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento De Segunda a Sexta-feira Reduzido das 0h às 6h Sábados das 6h às 4h Normal Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Sábados das 0h às 6h e Reduzido das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às Reduzido 24h Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável.

129 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ANEXO XXI PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 2 A. Empresa: Brasil Telecom S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 25,64 (vinte e cinco reais e setenta e oito centavos) 25,64 (vinte e cinco reais e setenta e oito centavos) 25,64 (vinte e cinco reais e setenta e oito centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,36 (vinte e sete reais e trinta e seis centavos) 4,50 (quarenta e um reais e cinqüenta centavos) 4,50 (quarenta e um reais e cinqüenta centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02750 (dois mil setecentos e cinqüenta centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,002 (onze mil e dois centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Telems Celular S.A. 0, ,36573 Americel S.A. 0,5450 0, Brasil Telecom Celular S.A. 0, ,35505 CTBC Celular S.A. 0, ,3847 TIM Celular S.A. 0, , Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Horário Reduzido Normal Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XXII À RESOLUÇÃO N. XXX DE 6 DE OUTUBRO DE 2006 PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 22 A. Empresa: Companhia de Telecomunicações do Brasil Central - CTBC TELECOM B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,32 (vinte e sete reais e trinta e dois centavos) 42,47 (quarenta e dois reais e quarenta e sete centavos) 42,47 (quarenta e dois reais e quarenta e sete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02605 (dois mil seiscentos e cinco centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0420 (dez mil quatrocentos e vinte centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada.

130 30 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Prestadora SMP VC- (R$) de destino Horário Normal Horário Reduzido CTBC Celular 0, ,37544 S.A. Americel S.A. 0,576 0,3620 TIM Celular 0,5659 0,366 S.A. Telems Celular 0, ,3692 S.A. 4 Brasil Telecom 0,5659 0,366 Celular S.A. Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XXIII PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 23 A. Empresa: Brasil Telecom S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 25,45 (vinte e cinco reais e quarenta e cinco centavos) 25,45 (vinte e cinco reais e quarenta e cinco centavos) 25,45 (vinte e cinco reais e quarenta e cinco centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,22 (vinte e sete reais e vinte e dois centavos) 43,38 (quarenta e três reais e trinta e oito centavos) 43,38 (quarenta e três reais e trinta e oito centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02736 (dois mil setecentos e trinta e seis centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0946 (dez mil novecentos e quarenta e seis centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Prestadora SMP de VC- (R$) destino Horário Normal Horário Reduzido Telemat Celular 0, ,36573 S.A. Americel S.A. 0,5636 0,3645 TIM Celular S.A. 0, , Brasil Telecom 0, ,35627 Celular S.A. Telegoiás Celular 0, ,36573 S.A. Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano.

131 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. <!ID > ANEXO XXIV PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGA- TÓRIA - LOCAL 00 Setor 24 A. Empresa: Brasil Telecom S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$),54 (dezoito reais e cinqüenta e quatro centavos),54 (dezoito reais e cinqüenta e quatro centavos),54 (dezoito reais e cinqüenta e quatro centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,38 (vinte e sete reais e trinta e oito centavos) 42,87 (quarenta e dois reais e oitenta e sete centavos) 42,87 (quarenta e dois reais e oitenta e sete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02753 (dois mil setecentos e cinqüenta e três centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,05 (onze mil e quinze centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Telegoiás Celular S.A. 0,5936 0,36355 Americel S.A. 0, ,35634 TIM Celular S.A. 0,5079 0,3525 Telemat Celular S.A. 0,5936 0,36355 CTBC Celular S.A. 0, , Brasil Telecom Celular 0,5079 0,3525 S.A. Tele Centro Oeste Celular Participação 0,5936 0,36355 S.A Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XXV PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 25 A. Empresa: Companhia de Telecomunicações do Brasil Central - CTBC TELECOM B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,32 (vinte e sete reais e trinta e dois centavos) 42,47 (quarenta e dois reais e quarenta e sete centavos) 42,47 (quarenta e dois reais e quarenta e sete centavos)

132 32 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02605 (dois mil seiscentos e cinco centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0420 (dez mil quatrocentos e vinte centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido CTBC Celular S.A. 0, ,37544 Americel S.A. 0,576 0,3620 TIM Celular S.A. 0,5659 0,366 Telegoiás Celular S.A. 0, , Brasil Telecom Celular 0,5659 0,366 S.A Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XXVI PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 26 A. Empresa: Brasil Telecom S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 2,38 (doze reais e trinta e oito centavos) 2,38 (doze reais e trinta e oito centavos) 2,38 (doze reais e trinta e oito centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,42 (vinte e sete reais e quarenta e dois centavos) 42,87 (quarenta e dois reais e oitenta e sete centavos) 42,87 (quarenta e dois reais e oitenta e sete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02756 (dois mil setecentos e cinqüenta e seis centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,027 (onze mil e vinte e sete centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Tele Centro Oeste Celular Participação 0, ,36573 S.A. Americel S.A. 0,5636 0,3645 TIM Celular S.A. 0, , Brasil Telecom Celular S.A. 0, ,35627 Telegoiás Celular S.A. 0, , Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Por Tarifa de Completamento e Sexta-feira das por Tempo de Utilização 6h às 24h De Segunda a Reduzido Por Tarifa de Completamento Sexta-feira das 0h às 6h Sábados das 6h Normal Por Tarifa de Completamento e às 4h por Tempo de Utilização Sábados das 0h Reduzido Por Tarifa de Completamento às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Reduzido Por Tarifa de Completamento Nacio- nais das 0h às 24h 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço.

133 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XXVII PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 27 A. Empresa: Brasil Telecom S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 04,24 (cento e quatro reais e vinte e quatro centavos) 04,24 (cento e quatro reais e vinte e quatro centavos) 04,24 (cento e quatro reais e vinte e quatro centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 24,9 (vinte e quatro reais e noventa e um centavos) 40,98 (quarenta reais e noventa e oito centavos) 40,98 (quarenta reais e noventa e oito centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02732 (dois mil setecentos e trinta e dois centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0929 (dez mil novecentos e vinte e nove centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Teleron Celular S.A. 0, ,36573 Americel S.A. 0,5752 0, Brasil Telecom Celular 0,5023 0,3576 S.A. TIM Celular S.A. 0,5023 0, Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , Horário Reduzido 5.4. A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. <!ID > ANEXO XXVIII PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 28 A. Empresa: Brasil Telecom S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 95,08 (noventa e cinco reais e oito centavos) 95,08 (noventa e cinco reais e oito centavos) 95,08 (noventa e cinco reais e oito centavos)

134 34 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 25,07 (vinte e cinco reais e sete centavos) 40,98 (quarenta reais e noventa e oito centavos) 40,98 (quarenta reais e noventa e oito centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,0275 (dois mil setecentos e cinqüenta e um centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,006 (onze mil e seis centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normado Horário Reduzi- Teleacre Celular S.A. 0, ,36573 Americel S.A. 0,5752 0, Brasil Telecom Celular S.A. 0,5023 0,3576 TIM Celular S.A. 0,5023 0, Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Sexta-feira das 6h às Normal 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Sábados das 6h às Normal 4h Sábados das 0h às Reduzido 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais das 0h às 24h Reduzido Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XXIX PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 29 A. Empresa: Brasil Telecom S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 63,59 (sessenta e três reais e cinqüenta e nove centavos) 63,59 (sessenta e três reais e cinqüenta e nove centavos) 63,59 (sessenta e três reais e cinqüenta e nove centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,9 (vinte e sete reais e dezenove centavos) 37,77 (trinta e sete reais e setenta e sete centavos) 37,77 (trinta e sete reais e setenta e sete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02735 (dois mil setecentos e trinta e cinco centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,094 (dez mil novecentos e quarenta e um centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino Nextel Telecomunicações Ltda. VC- (R$) Prestadora SMP VC- (R$) de destino Horário Normal Horário Reduzido Celular CRT 0, ,3527 S.A. Telet S.A. 0,4930 0,3450 TIM Celular 0,5069 0,35433 S.A. 4 Brasil Telecom 0,5069 0,35433 Celular S.A. TIM Sul S.A. 0, ,3527 Horário Normal Horário Reduzido 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento

135 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XXX PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 30 A. Empresa: Brasil Telecom S.A. B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 29,85 (vinte e nove reais e oitenta e cinco centavos) 29,85 (vinte e nove reais e oitenta e cinco centavos) 29,85 (vinte e nove reais e oitenta e cinco centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,52 (vinte e sete reais e cinqüenta e dois centavos) 37,77 (trinta e sete reais e setenta e sete centavos) 37,77 (trinta e sete reais e setenta e sete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02767 (dois mil setecentos e sessenta e sete centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,070 (onze mil e setenta centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido TIM Sul S.A. 0, ,35555 Telet S.A. 0, ,34794 TIM Celular S.A. 0,5023 0, Brasil Telecom Celular S.A. 0,5023 0,3576 Celular CRT S.A. 0, , Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Sábados das 6h às 4h Reduzido Normal Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XXXI PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 3 A. Empresa: Telecomunicações de São Paulo S.A. - TE- LESP B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço.

136 36 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 76,2 (setenta e seis reais e vinte e um centavos) 76,2 (setenta e seis reais e vinte e um centavos) 76,2 (setenta e seis reais e vinte e um centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,0 (vinte e sete reais e dez centavos) 46,47 (quarenta e seis reais e quarenta e sete centavos) 46,47 (quarenta e seis reais e quarenta e sete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,0267 (dois mil seiscentos e dezessete centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0469 (dez mil quatrocentos e sessenta e nove centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Telesp Celular S.A. 0,4835 0,33694 BCP S.A. 0, ,36703 Tess S.A. 0, ,32820 Telesp Celular S.A. (Ribeirão 0, ,33459 Preto) CTBC Celular S.A. 0, ,36703 TIM Celular S.A. 0,5022 0, Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XXXII PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 32 A. Empresa: Telecomunicações de São Paulo S.A. - TE- LESP B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 40,7 (quarenta reais e setenta e um centavos) 40,7 (quarenta reais e setenta e um centavos) 40,7 (quarenta reais e setenta e um centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,0 (vinte e sete reais e dez centavos) 43,7 (quarenta e três reais e dezessete centavos) 43,7 (quarenta e três reais e dezessete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02746 (dois mil setecentos e quarenta e seis centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0985 (dez mil novecentos e oitenta e cinco centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normado Horário Reduzi- Telesp Celular S.A. 0, ,3436 Telesp Celular S.A. (Ribeirão preto) 0, ,34082 CTBC Celular S.A. 0, ,36703 Tess S.A. 0, ,3345 TIM Celular S.A. 0,5023 0, Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Horário Reduzido Normal Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Sábados das 6h às 4h Reduzido Normal Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização

137 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Sábados das 0h às Reduzido 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacionais Reduzido das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. <!ID > ANEXO XXXIII PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 33 A. Empresa: Companhia de Telecomunicações do Brasil Central - CTBC TELECOM B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço. 5. Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 7,33 (setenta e um reais e trinta e três centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,32 (vinte e sete reais e trinta e dois centavos) 42,47 (quarenta e dois reais e quarenta e sete centavos) 42,47 (quarenta e dois reais e quarenta e sete centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02605 (dois mil seiscentos e cinco centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,0420 (dez mil quatrocentos e vinte centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido CTBC Celular S.A. 0, ,37544 Telesp Celular S.A. 0, ,34292 Telesp Celular S.A. (Ribeirão 0, ,34057 Preto) Tess S.A. 0, ,3349 TIM Celular S.A. - SP 0,53 0, Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. ANEXO XXXIV PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE OFERTA OBRIGATÓRIA - LOCAL 00 Setor 34 A. Empresa: Telecomunicações de São Paulo S.A. - TE- LESP B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória - Local 00 C. Identificação para a Anatel: PASOO - Local 00 D. Modalidade do STFC coberta: Modalidade Local E. Descrição:. Descrição do Plano.. Trata-se de Plano Alternativo de Serviço, do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime público, na modalidade Local, estabelecido pela Anatel, pós-pago e de oferta obrigatória por parte da Concessionária (PASOO)..2. Fazem parte deste Plano Alternativo de Serviço as demais condições de prestação do STFC na modalidade Local, previstas na regulamentação e que não contrariem o disposto neste Plano e na Resolução que o aprovou..3. Aplicam-se a este Plano os conceitos de Classe de Assinante, Classe Residencial, Classe Não-Residencial e Classe Tronco, constantes do Regulamento de Tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral Prestado no Regime Público..4. Nas chamadas locais a cobrar, recebidas por usuários deste Plano, são aplicados os mesmos critérios de tarifação das chamadas originadas neste Plano, excluídos os tempos característicos de aviso e aceitação de chamada a cobrar..5. As tarifas apresentadas são máximas e líquidas de tributos. 2. Vigência do Plano 2.. Este Plano tem vigência simultânea à do Contrato de Concessão do STFC na modalidade Local. 3. Prazo de Implementação 3.. Até 3 de julho de A implementação deste Plano deve ocorrer simultaneamente à implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço em cada Área Local. 4. Área de Abrangência 4.. As mesmas Áreas Locais alcançadas pela implementação da tarifação por tempo de utilização no Plano Básico de Serviço.

138 D I! < D I! < <!ID > 38 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Estrutura Tarifaria e Critérios de Tarifação 5.. Tarifa de Habilitação por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Habilitação (R$) 62,72 (sessenta e dois reais e setenta e dois centavos) 62,72 (sessenta e dois reais e setenta e dois centavos) 62,72 (sessenta e dois reais e setenta e dois centavos) 5.2. Tarifa de Assinatura mensal por Classe de Assinante: Classe de Assinante Residencial Não-Residencial Tr o n c o Assinatura (R$) 27,0 (vinte e sete reais e dez centavos) 45,24 (quarenta e cinco reais e vinte e quatro centavos) 45,24 (quarenta e cinco reais e vinte e quatro centavos) A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 400 (quatrocentos) minutos tarifados, para a Classe Residencial, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração A Tarifa de Assinatura do PASOO inclui franquia de 360 (trezentos e sessenta) minutos tarifados, para as Classes Não- Residencial e Tronco, que podem ser utilizados nas chamadas locais entre acessos do STFC, não cumulativos para o próximo período de apuração Critérios e Tarifas de Utilização Para chamadas locais entre acessos do STFC A utilização do STFC, por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada: a) por Tarifa de Completamento de chamada e por Tempo de Utilização, sendo a unidade de tarifação e o tempo de tarifação mínimo o décimo de minuto (seis segundos); ou b) por Tarifa de Completamento de chamada, independentemente de sua duração O valor máximo para o minuto de tarifação (MIN) é de R$ 0,02549 (dois mil quinhentos e quarenta e nove centésimos de milésimos de reais) O valor máximo da tarifa de completamento é igual a R$ 0,099 (dez mil cento e noventa e nove centésimos de milésimos de reais), que para efeitos de tarifação e de abatimento da franquia corresponde a 4 (quatro) minutos, e, nesta proporção, deve ser progressivamente deduzido da franquia a cada chamada Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME A utilização do serviço por parte dos assinantes das Classes Residencial, Não-Residencial e Tronco, é tarifada por Tempo de Utilização, respeitados os tempos limites Tempo de tarifação mínima: 30 (trinta) segundos Unidade de tempo de tarifação: décimo de minuto (seis segundos) Chamadas com duração até 3 (três) segundos não são faturáveis Os valores máximos de comunicação envolvendo o SMP (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SMP de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Telesp Celular S.A. 0, ,3436 BCP S.A. 0, ,36703 TIM Celular S.A. 0,5023 0, Os valores máximos de comunicação envolvendo o SME (VC-), por minuto, são os constantes da tabela a seguir: Prestadora SME de destino VC- (R$) Horário Normal Horário Reduzido Nextel Telecomunicações Ltda. 0, , A Tarifa de Mudança de Endereço é limitada ao valor da Tarifa de Habilitação da respectiva Classe de Assinante É obrigatório o truncamento da fração do centavo na apresentação do valor final de qualquer registro individual constante da fatura. 6. Modulação Horária 6.. Para chamadas entre acessos do STFC: Dias Período Sistema de Tarifação De Segunda a Normal Sexta-feira das 6h às 24h De Segunda a Sexta-feira das 0h às 6h Reduzido Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Sábados das 6h Normal às 4h Sábados das 0h Reduzido às 6h e das 4h às 24h Domingos e Feriados Nacio- Reduzido nais das 0h às 24h Por Tarifa de Completamento e por Tempo de Utilização Por Tarifa de Completamento Por Tarifa de Completamento 6.2. Para chamadas envolvendo acessos do SMP ou SME: - horário normal: de segunda a sábado, das 7h às 2h. - horário reduzido: de segunda a sábado, das 0h às 7h e das 2h às 24h; domingos e feriados nacionais, das 0h às 24h. 7. Informações Adicionais 7.. Os valores dos itens tarifários do PASOO somente podem ser reajustados na mesma data e pelos mesmos percentuais estabelecidos para o reajuste dos valores dos itens tarifários correspondentes do Plano Básico de Serviço A adesão a este Plano se dá nos termos da Resolução que o aprovou e do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local deve encaminhar a seus assinantes, em até 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, independentemente de solicitação e sem ônus, documentação com a comparação entre o Plano Básico de Serviço e o PASOO, conforme o disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado A Concessionária do STFC na modalidade Local, após 60 (sessenta) dias da entrada em vigor da Resolução que aprovou este Plano, deverá possibilitar o registro da manifestação de opção de seus assinantes pelo PASOO, que deverá ser efetivada no momento da implementação deste Plano A não opção do assinante do Plano Básico de Serviço pelo PASOO implica na permanência do mesmo no Plano Básico de Serviço definido no Contrato de Concessão, sem, contudo, trazer qualquer limitação, nem ônus, a uma posterior opção pelo PASOO A Concessionária deve fornecer cópia do contrato de prestação do serviço e do plano de opção do assinante, bem como informar as condições de prestação de serviço, em até 5 (cinco) dias da contratação, sem ônus e independentemente de solicitação do assinante Após a implementação do PASOO, o assinante poderá solicitar, sem ônus, documentação individualizada com a comparação entre o Plano Básico e o PASOO, conforme disposto no art. 46 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, que deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis a partir da solicitação Após 6 (seis) meses da implementação do PASOO, a entrega da documentação individualizada deverá ocorrer no momento da solicitação A contestação de débitos, devolução de valores e eventuais sanções ou penalidades se dão conforme a regulamentação aplicável. >CONSULTA PÚBLICA 754, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Proposta de revisão da Norma para Certificação e Homologação de Telefone de Uso Público O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei n.º de 6 de julho de 997 e pelo art. 35 do Regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações aprovado pelo Decreto n.º de 7 de outubro de 997, deliberou em sua Reunião n.º 47, de 6 de dezembro de 2006, submeter à Consulta Pública, para comentários do público em geral, nos termos do art. 42 da Lei n.º 9.472, de 6 de julho de 997, e do art. 67 do Regulamento da Anatel, proposta de revisão da Norma para Certificação e Homologação de Telefone de Uso Público, nos termos do Anexo à presente Consulta Pública. O texto completo da proposta em epígrafe estará disponível na Biblioteca da Anatel, no endereço abaixo e na página da Anatel na Internet, a partir das 4 h da data da publicação desta Consulta Pública no Diário Oficial da União. As contribuições e sugestões fundamentadas e devidamente identificadas devem ser encaminhadas exclusivamente conforme indicado a seguir e, preferencialmente, por meio de formulário eletrônico do Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública, disponível no endereço na Internet relativo a esta Consulta Pública, até as 4h do dia 26 de fevereiro de 2007 fazendo-se acompanhar de textos alternativos e substitutivos, quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo. Serão também consideradas as manifestações que forem encaminhadas por carta, fax ou correio eletrônico, recebidas até as 7h do dia 2 de fevereiro de 2007, para: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQÜÊNCIA E FIS- CALIZAÇÃO CONSULTA PÚBLICA N.º 754, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Proposta de revisão da Norma para Certificação e Homologação de Telefone de Uso Público SAUS, Quadra 6, Anatel Sede - Bloco F - Térreo - Biblioteca Brasília - DF Fax: (06) Correio Eletrônico: biblioteca@anatel.gov.br As manifestações recebidas merecerão exame pela Anatel e permanecerão posteriormente à disposição do público na Biblioteca da Anatel. PLÍNIO DE AGUIAR JÚNIOR Presidente do Conselho >CONSULTA PÚBLICA 756, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Proposta de Edital de Licitação para expedição de Autorizações para Uso de Radiofreqüências para exploração do Serviço Móvel Pessoal - SMP nas Subfaixas de Radiofreqüências D e E, nas novas Subfaixas de Radiofreqüências recentemente destinadas ao SMP e nas Subfaixas de Radiofreqüências de Extensão. O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22, da Lei n.º 9.472, de 6 de julho de 997, e art. 35 do Regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações, aprovado pelo Decreto n. o 2.338, de 7 de outubro de 997, decidiu, por meio da Reunião n.º 4, de de dezembro de 2006, submeter à Consulta Pública, para comentários do público em geral, nos termos do art. 42, do inciso II do art. 89 e do art. 64 da Lei n.º 9.472, de 6 de julho de 997, e do art. 67 do Regulamento da Anatel, Proposta de Edital de Licitação para expedição de Autorizações para Uso de Radiofreqüências para exploração do Serviço Móvel Pessoal - SMP nas Subfaixas de Radiofreqüências D e E, nas novas Subfaixas de Radiofreqüências recentemente destinadas ao SMP e nas Subfaixas de Radiofreqüências de Extensão, nos termos do Anexo à presente Consulta Pública. O texto completo da proposta em epígrafe estará disponível na Biblioteca da Anatel, no endereço abaixo e na página da Anatel na Internet, no endereço a partir das 4h da data da publicação desta Consulta Pública no Diário Oficial da União. As contribuições e sugestões fundamentadas e devidamente identificadas devem ser encaminhadas exclusivamente conforme indicado a seguir e, preferencialmente, por meio de formulário eletrônico do Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública, disponível no endereço na Internet relativo a esta Consulta Pública, até às 24h do dia 5 de fevereiro de 2007, fazendo-se acompanhar de textos alternativos e substitutivos, quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo. Serão também consideradas as manifestações que forem encaminhadas por carta, fax ou correio eletrônico, recebidas até às 7h do dia 3 de janeiro de 2007, para: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS CONSULTA PÚBLICA N.º 756, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Proposta de Edital de Licitação para expedição de Autorizações para Uso de Radiofreqüências para exploração do Serviço Móvel Pessoal - SMP. SAUS, Quadra 6, Anatel Sede - Bloco F - Térreo - Biblioteca Brasília - DF Fax.: (06) Correio Eletrônico: Biblioteca@Anatel.gov.br As manifestações recebidas merecerão exame pela Anatel e permanecerão posteriormente à disposição do público na Biblioteca da Anatel. PLÍNIO DE AGUIAR JÚNIOR Presidente do Conselho DESPACHOS DE PRESIDENTE Em 25 de setembro de 2006 Ref.: Processo n.º / O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, examinando os autos do processo em epígrafe, considerando o não pagamento do valor referente ao preço público pela autorização do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), decidiu, em sua Reunião n.º 409, realizada em 3 de setembro de 2006, revogar a decisão tomada em sua Reunião n.º 379, realizada em 25 de janeiro de 2006, tornando sem efeito a aprovação da expedição de Autorização para exploração do SCM à empresa ELETRÔNICA ITAKE LTDA., pelas razões e fundamentos constantes da Análise n.º 50/2006-GCPJ, de º de setembro de 2006, e de conformidade com a Nota Técnica nº /PGF/PFE- RRS/PTK/Anatel, de 9 de agosto de 2006, da Procuradoria Federal Especializada da Anatel. <!ID > Em de dezembro de 2006 Ref.: Processo n.º / / CD - O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, e em observância à decisão judicial da Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da ª Região, proferida nos autos da Medida Cautelar n /DF, decidiu, por meio do Circuito Deliberativo n.º 270, de de dezembro de 2006, anular o Despacho n. 468/ CD, e, em conseqüência, convocar os membros da Comissão Especial de Licitação, criada pela Portaria n. 465, de 0 de novembro de 2005, para dar continuidade aos procedimentos licitatórios e preparar a convocação da Sessão Pública de Abertura, Análise e Julgamento da Proposta de Preço da Licitação 002/2005/SPV-ANATEL, pelas razões e justificativas constantes da Análise n.º 250/2006-GCPJ, de de dezembro de 2006, e de conformidade com a NOTA TÉCNICA N.º /PGF/PF/ADTB/Anatel, de de dezembro de 2006, da Procuradoria Federal Especializada - Anatel. PLÍNIO DE AGUIAR JÚNIOR

139 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO <!ID8708-0> DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 0 de março de Processo n.º a /2000; e /2000; a 00237/2000 e /2000, apensados - Conheço o Recurso interposto pela EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMU- NICAÇÕES S/A - EMBRATEL, para no mérito, negar provimento, mantendo-se a pena de MULTA aplicada, em consonância com o referido informe e o disposto no art. 82, parágrafo 2 da Resolução n 270, de 9/07/200, DOU de 4/08/200, que aprovou o Regimento Interno da Anatel. Em de março de Processo n.º a 00375/2000 e /2000, apensados - Conheço o Recurso interposto pela EMPRESA BRA- SILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EMBRATEL, para no mérito, negar provimento, mantendo-se a pena de MULTA aplicada, em consonância com o referido informe e o disposto no art. 82, parágrafo 2 da Resolução n 270, de 9/07/200, DOU de 4/08/200, que aprovou o Regimento Interno da Anatel. Em 23 de março de Processo n.º / Conheço o Recurso interposto pela EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EM- BRATEL, para no mérito, negar provimento, mantendo-se a pena de MULTA aplicada, em consonância com o referido informe e o disposto no art. 82, parágrafo 2 da Resolução n 270, de 9/07/200, DOU de 4/08/200, que aprovou o Regimento Interno da Anatel. Em 3 de abril de Processo n.º / Conheço o Recurso interposto pela EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EM- BRATEL, para no mérito, negar provimento, mantendo-se a pena de MULTA aplicada, em consonância com o referido informe e o disposto no art. 82, parágrafo 2 da Resolução n 270, de 9/07/200, DOU de 4/08/200, que aprovou o Regimento Interno da Anatel. Em 9 de maio de Processo n.º /2000 a 00909/2000 e /2000, apensados - Não conhece do recurso interposto pela EMPRESA BRASILEIRA DE TLEECOMUNCAÇÕES S/A - EMBRATEL, mantendo a pena de MULTA aplicada, nos termos do art. 90, inciso I, da Resolução n 270, de 9/07/200, DOU de 4/08/200, que aprovou o Regimento Interno da Anatel. Processo n.º / Conheço o Recurso interposto pela EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EM- BRATEL, para no mérito, negar provimento, mantendo-se a pena de MULTA aplicada, em consonância com o referido informe e o disposto no art. 82, parágrafo 2 da Resolução n 270, de 9/07/200, DOU de 4/08/200, que aprovou o Regimento Interno da Anatel. Em 29 de maio de Processo n.º / Conheço o Recurso interposto pela EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EM- BRATEL, para no mérito, negar provimento, mantendo-se a pena de MULTA aplicada, em consonância com o referido informe e o disposto no art. 82, parágrafo 2 da Resolução n 270, de 9/07/200, DOU de 4/08/200, que aprovou o Regimento Interno da Anatel. EDILSON RIBEIRO DOS SANTOS SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA <!ID > ATO 62.70, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /05. ASCOM - ASSOCIAÇÃO DE CO- MUNICAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL CORAÇÃO DE MA- RIA - RADCOM - Coração de Maria/BA - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. ASSOCIAÇÃO DO GRUPO DE AMIGOS COMUNITÁRIOS DE PARIPE E SÃO TOMÉ DE PA- RIPE - AGAP - RADCOM - Salvador/BA - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. CENTRO DE DEFESA DOS DIREI- TOS HUMANOS DE BOA VIAGEM - RADCOM - Boa Viagem/CE - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA FRANCISCO DE ASSIS DANTAS - RADCOM - Penaforte/CE - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. ASSOCIAÇÃO SÓCIO-CULTURAL, DESPORTIVA E EDUCACIONAL DE PINDORETAMA - RAD- COM - Pindoretama/CE - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE DE PRESIDENTE SARNEY - MA - APROMA - RADCOM - Presidente Sarney/MA - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA NOSSA SENHORA AUXILIADORA - RADCOM - Amambaí/MS - Canal 290. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. ASSOCIAÇÃO MOVIMENTO CO- MUNITÁRIO RÁDIO TRANS AMÉRICA - FM - RADCOM - Colniza/MT - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /02. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA PRESIDENTE BERNARDES DE RADIODIFUSÃO - RADCOM - Presidente Bernardes/MG - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente substituto ATO 62.70, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. ASSOCIAÇÃO DOS FILHOS E AMI- GOS DE SANTA BÁRBARA DO PARÁ - AFASB - RADCOM - Santa Bárbara do Pará/PA - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente substituto <!ID > ATO 62.7, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA EDUCATIVA FM ALMINAFONSENSE - RADCOM - Almino Afonso/RN - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente Substituto ATO 62.72, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. SOCIEDADE HERVALENSE DE AR- TES E RECREAÇÃO - RADCOM - Herval/RS - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente Substituto ATO 62.73, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RE- CREATIVA FERRABRÁS - RADCOM - Sapiranga/RS - Canal 290. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente Substituto ATO 62.74, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. ASSOCIAÇÃO DE RÁDIO COMU- NITÁRIA ALTERNATIVA FM 07, MHZ - RADCOM - Jaraguá do Sul/SC - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente Substituto ATO 62.75, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. RÁDIO COMUNITÁRIA CRIATIVA 02, FM - RADCOM - Paulínia/SP - Canal 290. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente Substituto ATO 62.76, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /02. ASSOCIAÇÃO PRO-SAUDE DE FEIJO AC - RADCOM - Feijó/AC - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente Substituto ATO 62.77, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CI- DADE DE MAIRINQUE - RADCOM - Mairinque/SP - Canal 98. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente Substituto ATO 62.7, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE CEDRO - RADCOM - Deputado Irapuan Pinheiro/CE - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente Substituto ATO 62.79, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Processo nº /06. MOVIMENTO DE AÇÃO COMU- NITÁRIA - MAC - RADCOM - Solonópole/CE - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA Superintendente Substituto SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à SELVINO REISDORFER associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à SEBAS- TIAO DONIZETE DA SILVA associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto

140 <!ID > PORTARIA <!ID > ATO 40 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à SILVIO BATISTA DE OLIVEIRA associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à TROM- BINI INDUSTRIAL S/A associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à VAN- TUIR MAIA CAMPOS associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO 62.68, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à VINSON EMPREENDIMENTOS AGRÍCOLAS LTDA associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à ALTAIR MASSUCATTO associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à AUGUS- TO SGUISSARDI associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à CHAR- LES REIS DE ANDRADE associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à CELIO BISCHOFF WOICIECHOSKI associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à CLAU- DECIR PEGORARO associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à CLUBE CURITIBANO associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à CLUBE EDUCATIVO FAMILIAR DE VILA TRES IRMAS associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à IRINEU PARCIANELLO associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à GERAL- DO SEVERIANO DE SOUZA associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO 62.69, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à CICERO APARECIDO BARBOSA associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à ENGE- LETRICA PROJETOS E CONSTRUCOES CIVIS LTDA associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à MOACIR KENJI AOYAGUI associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à PASA - PARANA OPERACOES PORTUARIAS S/A associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à PRE- FEITURA MUNICIPAL DE PARANAGUA associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à RUDE- GON REPRESENTACOES E COMERCIO DE MADEIRAS LTDA associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à SANTA CATARINA TRIBUNAL DE JUSTICA associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à SARTA REPRESENTAÇÕES LTDA associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à DEPAR- TAMENTO MUNICIPAL DE ELETRICIDADE DE POÇOS DE CALDAS - D.M.E. associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto , DE DE DEZEMBRO DE 2006 Reconhece a inexigibilidade de licitação para a expedição de autorização para exploração dos Serviços Limitados Especializado ou Privado, submodalidades Serviços de Radiotáxi Especializado ou Privado, de interesse coletivo ou restrito, respectivamente, e para a outorga de autorização de uso de radiofreqüência associada, nas áreas de prestação de serviço e nas faixas de radiofreqüências específicas, que constam no Anexo deste Ato, diante da desnecessidade da disputa pelas autorizações. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto <!ID >RETIFICAÇÇÕES Nos Atos n.º , , , , , , , 62.23, , , , , , , , , , 62.24, , , , , , , , , , 62.25, , , , , , , , , , 62.26, , , , de 28 de novembro de 2006, publicado no Diário Oficial da União de 29 de novembro de 2006, Seção 0, Página 73/74, onde se lê: SUPERINTENDENTE., leia-se: SU- PERINTENDENTE, SUBSTITUTO. <!ID > Nos Atos n.º 62.38, , , , , , , , , , 62.47, , , , , , , , , , 62.48, , , , , , , , , , 62.49, , , , , , , , , 62.50, , de 05 de Dezembro de 2006, publicado no Diário Oficial da União de 07 de dezembro de 2006, Seção 0, Página 88/89, onde se lê: DIRCEU BARAVIERA., leia-se: JAR- BAS JOSE VALENTE. SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS <!ID >ATO N o , DE DE DEZEMBRO DE 2006 Outorga autorização para uso de radiofreqüências à EM- PRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICACOES S. A. - EM- BRATEL, concessionária do STFC, Região IV do PGO. GILBERTO ALVES Superintendente Interino SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA 55, DE 0 DE NOVEMBRO DE 2006 A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, INTE-

141 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8750-0> PORTARIA <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN RINA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta do Processo n /2002, resolve: Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos da TELEVISÃO ANHANGUERA DE ARAGUAÍNA LTDA, autorizada a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter primário, no município de Sítio Novo do Tocantins, Estado do Tocantins, utilizando o canal 27 (vinte e sete), classe C. ZILDA BEATRIZ S. DE CAMPOS ABREU Nosso Nº X, Valor de R$ 49,60 - Pago em , DE 30 DE AGOSTO DE 2006 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta do Processo n /2006, resolve: Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos do SISTEMA LAGEADO DE COMUNICAÇÃO LT- DA, permissionária do Serviço de Radiodifusão Sonora em Freqüência Modulada, no município de Rurópolis, Estado do Pará, utilizando o canal 274, classe C. JOANILSON LAÉRCIO BARBOSA FERREIRA Nosso Nº , Valor de R$ 9,68 - Pago em , DE 0 DE NOVEMBRO DE 2006 A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, INTE- RINA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta do Processo n /2002, resolve: Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos da TELEVISÃO ANHANGUERA DE ARAGUAÍNA LTDA, autorizada a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter primário, no município de São Miguel do Tocantins, Estado do Tocantins, utilizando o canal 50 (cinqüenta). ZILDA BEATRIZ S. DE CAMPOS ABREU Nosso Nº , Valor de R$ 49,60 - Pago em Ministério de Minas e Energia GABINETE DO MINISTRO 30, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Autoriza a empresa U. S. J. Açúcar e Álcool S.A. a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a implantação da Central Geradora Termelétrica denominada Quirinópolis, localizada no Município de Quirinópolis, Estado de Goiás, e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 60 do Decreto n o , de 30 de julho de 2004, nos termos do Edital do Leilão n o - 002/2005, e o que consta dos Processos n os / e / , resolve: Art. o - Autorizar a empresa U.S.J. Açúcar e Álcool S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o n o / , com sede na Fazenda São Francisco, s/n o, Rodovia GO - 64, Km, Município de Quirinópolis, Estado de Goiás, a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a implantação da Central Geradora Termelétrica denominada Quirinópolis, constituída de uma Unidade Turbogeradora a Vapor, de kw de capacidade instalada e.600 kw médios de garantia física de energia, utilizando bagaço de cana-de-açúcar como combustível, localizada no Município de Quirinópolis, Estado de Goiás. Parágrafo único. A energia elétrica produzida pela autorizada destina-se à comercialização na modalidade de Produção Independente de Energia Elétrica, em conformidade com as condições estabelecidas nos arts. 2, 5 e 6 da Lei n o , de 7 de julho de 995, com a redação dada pelo art. 8 o - da Lei n o , de 5 de março de Art. 2 o - Autorizar a empresa U. S. J. Açúcar e Álcool S.A. a implantar o Sistema de Transmissão de interesse restrito da Central Geradora Termelétrica, constituído de: I - Subestação Elevadora: junto da Usina, com duas conexões para os transformadores elevadores 3,8/38, kv, 3,25 MVA e duas entradas de linha em 38 kv para o seccionamento da LT 38 kv Cachoeira Dourada-Quirinópolis; II - Linha de Transmissão de interesse restrito: seccionamento da LT 38 kv Cachoeira Dourada-Quirinópolis, sendo necessária a construção de um ramal, em circuito duplo, com 5 km de extensão; e III - Ponto de Interligação: SE Cachoeira Dourada e SE Quirinópolis. Art. 3 o - Constituem obrigações da autorizada: I - implantar a Central Geradora Termelétrica conforme cronograma apresentado à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANE- EL, obedecendo aos marcos a seguir descritos: a) início do comissionamento da Unidade Geradora: até o - de abril de 2007; e b) início da operação comercial da Unidade Geradora: até o - de maio de II - cumprir e fazer cumprir as normas legais e regulamentares de geração e comercialização de energia elétrica, respondendo perante a ANEEL, usuários e terceiros, pelas conseqüências danosas decorrentes da exploração da Central Geradora Termelétrica; III - efetuar solicitação de acesso aos Sistemas de Transmissão e Distribuição, nos termos da Resolução ANEEL n o - 28, de o - de outubro de 999, observando especialmente o disposto em seu art. 9 o, no que tange aos prazos compatíveis com o atendimento do cronograma de implantação da Central Geradora Termelétrica; IV - celebrar os contratos de conexão e uso dos Sistemas de Transmissão e Distribuição, nos termos da legislação específica; V - efetuar o pagamento, nas épocas próprias definidas nas normas específicas: a) das cotas mensais da Conta de Consumo de Combustíveis - CCC que lhe forem atribuídas; b) da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica, nos termos da legislação específica; c) dos encargos de uso dos Sistemas de Transmissão e Distribuição decorrentes da operação da Central Geradora Termelétrica; d) Conta de Desenvolvimento Energético - CDE, nos termos da legislação, se couber; e e) Programa de Incentivo às Fontes Alternativas - PROINFA, nos termos da legislação, se couber. VI - recolher a garantia de cumprimento das obrigações assumidas nesta Portaria, em até cinco dias após sua publicação, no valor de R$ ,00 (seis milhões, quatrocentos e setenta e três mil, oitocentos e oitenta e seis reais), que vigorará até três meses após o início da operação comercial da última Unidade Geradora da Usina Te r m e l é t r i c a ; VII - submeter-se à fiscalização da ANEEL; VIII - organizar e manter permanentemente atualizado o cadastro de bens e instalações da Central Geradora Termelétrica, comunicando a ANEEL qualquer alteração das características de suas Unidades Geradoras; IX - manter em arquivo, à disposição da fiscalização da ANEEL, Estudo de Impacto Ambiental (EIA), Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) ou estudo formalmente requerido pelo Órgão licenciador ambiental, projetos básico e executivo, registros operativos e de produção de energia elétrica e os resultados dos ensaios de comissionamento; X - respeitar a legislação ambiental e articular-se com o órgão competente, com vistas à obtenção das licenças ambientais, cumprindo as exigências nelas contidas, encaminhando cópia dessas licenças a ANEEL, e respondendo pelas conseqüências do descumprimento das leis, regulamentos e licenças; XI - submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter geral ou que venha a ser estabelecida pela ANEEL, especialmente àquelas relativas à produção independente de energia elétrica; XII - prestar todas as informações relativas ao andamento do empreendimento, facilitar os serviços de fiscalização, comunicando a conclusão das obras, bem como cumprir as diretrizes estabelecidas na Resolução ANEEL n o - 433, de 26 de agosto de 2003; XIII - solicitar anuência prévia a ANEEL, em caso de transferência de controle acionário; XIV - submeter-se aos Procedimentos de Rede, no caso da Central ser enquadrada em despacho centralizado controlado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS; XV - participar da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE; XVI - firmar Contrato de Comercialização de Energia em Ambiente Regulado - CCEAR nos termos do Edital, por um prazo de quinze anos; XVII - celebrar contratos de compra de energia para garantir os contratos de venda originais, no caso de descumprimento do cronograma, conforme art. 5 o - do Decreto n o , de 2004 e Resolução Normativa ANEEL n o - 69, de 0 de outubro de 2005, conforme previsto no item.2 do Edital de Leilão n o - 002/2005; e XVIII - encaminhar à ANEEL, ao término da construção ou quando solicitado, informações relativas aos custos com a implantação do Empreendimento, na forma e periodicidade a serem definidas em regulamento próprio. Parágrafo único. Pelo descumprimento das obrigações decorrentes da legislação de regência de produção e comercialização de energia elétrica e do disposto nesta Portaria, a autorizada ficará sujeita às penalidades estabelecidas na legislação. Art. 4 o - Constituem direitos da autorizada: I - acessar livremente, na forma da legislação, o Sistema de Transmissão e Distribuição, mediante pagamento dos respectivos encargos de uso e de conexão, quando devidos; II - comercializar a energia elétrica produzida, nos termos da legislação; III - modificar ou ampliar, desde que previamente autorizado pela ANEEL, a Central Geradora Termelétrica e as instalações de interesse restrito; IV - oferecer, em garantia de financiamentos obtidos para a realização de obras e serviços, os direitos emergentes desta autorização, bem assim os bens constituídos pela Central Geradora Termelétrica, desde que a eventual execução da garantia não comprometa a continuidade da produção de energia elétrica pela Central Geradora Termelétrica; e V - ceder, mediante prévia anuência da ANEEL, os direitos decorrentes desta autorização para empresa ou consórcio de empresas. Art. 5 o - A presente autorização vigorará pelo prazo de trinta e cinco anos, contado a partir da publicação desta Portaria. o - A autorização poderá ser revogada nas seguintes situações: I - produção de energia elétrica em desacordo com as prescrições desta Portaria e legislação específica; II - descumprimento das obrigações decorrentes desta autorização; III - transferência a terceiros de qualquer das Unidades Geradoras de energia elétrica sem prévia autorização da ANEEL; IV - solicitação da autorizada; e V - desativação da Central Geradora Termelétrica. 2 o - A revogação da autorização não acarretará para a ANE- EL, em nenhuma hipótese, qualquer responsabilidade quanto a encargos, ônus, obrigações ou compromissos assumidos pela autorizada com relação a terceiros, inclusive aquelas relativas aos seus empregados. Art. 6 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA HOMOLOGATÓRIA 403, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 Homologa a antecipação da data de início da operação comercial da Linha de Transmissão Campos Novos - Blumenau, segundo circuito, em 525 kv, de 4 de novembro de 2006 para 7 de setembro de 2006, objeto do Contrato de Concessão de Transmissão de Energia Elétrica nº 0/2005- ANEEL O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no art. 3, inciso IV da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 996, com redação dada pela Lei nº 0.848, de 5 de março de 2004, no art. º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, alterado pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, no Contrato de Concessão de Transmissão de Energia Elétrica nº 0/2005-ANEEL, o que consta do Processo nº /2003-3, e considerando que: a SC Energia - Empresa de Transmissão de Energia de Santa Catarina S.A. requereu autorização da ANEEL para antecipação da data de início da operação comercial da Linha de Transmissão Campos Novos - Blumenau, segundo circuito, em 525 kv, o que, de acordo com o parecer do Operador Nacional do Sistema - ONS, reduzirá os requisitos de geração na UTE J. Lacerda e melhorará a segurança operativa do SIN, resolve: Art. º Homologar a antecipação da data de entrada em operação comercial da Linha de Transmissão Campos Novos - Blumenau, segundo circuito, em 525 kv, de 4 de novembro de 2006 para 7 de setembro de 2006, com o conseqüente direito à receita anual permitida antecipada, objeto do Contrato de Concessão de Transmissão de Energia Elétrica nº 0/2005-ANEEL, celebrado em 4 de março de Art. 2º Fica estabelecido o prazo de 30 dias, contados a partir da data da convocação pela ANEEL, para a SC Energia - Empresa de Transmissão de Energia de Santa Catarina S.A. assinar Termo Aditivo ao Contrato de Concessão de Transmissão de Energia Elétrica nº 0/2005-ANEEL, formalizando a data de entrada em operação comercial da Linha de Transmissão referida no art.. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JERSON KELMAN NORMATIVA 240, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece a equalização das taxas anuais de depreciação para os ativos de uso e características semelhantes, no âmbito da Distribuição e da Transmissão de energia elétrica, constantes da Resolução nº 44, de 7 de março de 999. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no art. 68, do Decreto n 4.09, de 26 de fevereiro de 957, no art. 7 do Decreto n , de 4 de novembro de 964, com base no art. 4, inciso XLIII do Anexo I do Decreto n 2.335, de 06 de outubro de 997, o que consta do Processo nº /04-68, e considerando que: a Resolução nº 44, de 7 de março de 999, estabeleceu novas taxas anuais de depreciação para as concessionárias e permissionárias de serviço público de energia elétrica, com vigência a partir de º de janeiro de 999; há necessidade de compatibilização das taxas de depreciação dos ativos de distribuição e de transmissão de energia elétrica quando forem utilizados com a mesma finalidade, em um mesmo nível de tensão e possuírem características técnicas semelhantes, resolve:

142 <!ID > 42 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Art. o - Estabelecer a equalização das taxas anuais de depreciação de bens vinculados à prestação de serviços de distribuição e transmissão, constantes da tabela anexa a esta Resolução. Art. 2 o - Determinar que as concessionárias do serviço público de energia elétrica procedam ao cálculo e à contabilização das novas quotas periódicas de depreciação, a partir de º de janeiro de Art. 3 o - Revogar a Resolução nº 44, de 7 de março de 999, a partir da data referenciada no artigo 2. Art. 4 o - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JERSON KELMAN ANEXO N o TIPOS DE UNIDADE DE CADASTRO TAXA ANUAL DE DEPRECIAÇÃO 0 ARMAZENAGEM, MANIPULAÇÃO E TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEL LÍQUIDO OU GASOSO 4,0 02 ARMAZENAGEM, MANIPULAÇÃO E TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR 03 ARMAZENAGEM, MANIPULAÇÃO E TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEL SÓLIDO 04 ARMAZENAGEM, MANIPULAÇÃO E TRANSPORTE DE RESÍDUO 05 ARMAZENAGEM, MANIPULAÇÃO E TRANSPORTE DE RESÍDUO NUCLEAR 06 BALANÇA PARA VEÍCULOS DE CARGA 4,5 07 BANCO DE CAPACITORES BANCO DE CAPACITORES - TENSÃO = 69KV 5, BANCO DE CAPACITORES - TENSÃO < 69KV 6,7 08 B A R R A M E N TO 2,5 09 CALDEIRA 5,0 0 CÂMARA E GALERIA 4,0 CANAL DE DESCARGA 4,0 2 CHAMINÉ 4,0 3 C H AV E - 3. CHAVE - TENSÃO = 69KV 3,3 3.2 CHAVE - TENSÃO < 69KV 6,7 4 COMPENSADOR DE REATIVOS 3,3 5 C O M P O RTA 3,3 6 CONDENSADOR DE VAPOR 4,3 7 CONDUTO E CANALETA 4,0 CONDUTO FORÇADO 3, 9 C O N D U TO R - 9. CONDUTOR - TENSÃO = 69KV 2,5 9.2 CONDUTOR -TENSÃO < 69KV 5,0 20 CONVERSOR DE CORRENTE 4,0 2 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA 4,0 22 DIREITO, MARCA E PATENTE - 23 D I S J U N TO R 3,0 24 EDIFICAÇÃO CASA DE FORÇA - PRODUÇÃO HIDRÁULICA 2, OUTRAS 4,0 25 ELEMENTO COMBUSTÍVEL NUCLEAR - 26 ELEVADOR E TELEFÉRICO 4,0 27 EQUIPAMENTO GERAL 0,0 28 EQUIPAMENTOS DA TOMADA DÁGUA 3,7 29 EQUIPAMENTOS DO CICLO TÉRMICO 4,5 30 ESTRADA DE ACESSO 4,0 3 ESTRUTURA (POSTE, TORRE) - 3. ESTRUTURA (POSTE, TORRE) - TENSÃO = 69KV 2,5 3.2 ESTRUTURA (POSTE, TORRE) - TENSÃO < 69KV 5,0 32 ESTRUTURA DA TOMADA DÁGUA 4,0 33 ESTRUTURA SUPORTE DE EQUIPAMENTO E DE BARRA- M E N TO 34 FIBRA ÓTICA 4,5 35 GERADOR 3,3 36 GERADOR DE VAPOR 3,3 37 INSTALAÇÕES DE RECREAÇÃO E LAZER 4,0 38 LUMINÁRIA 7,7 39 MEDIDOR 4,0 40 MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA 6,7 4 PAINEL, MESA DE COMANDO E CUBÍCULO 3,0 42 PA R A - R A I O S 4,5 43 PONTE ROLANTE, GUINDASTE OU PÓRTICO 3,3 44 PRECIPITADOR DE RESÍDUOS 5,0 45 PROTETOR DE REDE 4,0 46 REATOR (OU RESISTOR) 2,8 47 REATOR NUCLEAR 3,3 48 REGULADOR DE TENSÃO REGULADOR DE TENSÃO - TENSÃO = 69KV 3, REGULADOR DE TENSÃO - TENSÃO < 69KV 4,8 49 RELIGADOR 4,3 50 RESERVATÓRIO, BARRAGEM E ADUTORA 2,0 5 SECCIONALIZADOR 2,5 52 SISTEMA ANTI-RUÍDO 3,3 53 SISTEMA DE ÁGUA DE CIRCULAÇÃO 4,0 54 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA 5,9 55 SISTEMA DE AMOSTRAGEM PRIMÁRIO 3,3 56 SISTEMA DE AR COMPRIMIDO 5,9 3,3 5,0 6,7 3,3 2,5 57 SISTEMA DE AR E GASES DE COMBUSTÃO 4,5 58 SISTEMA DE ATERRAMENTO 2,5 59 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PROTEÇÃO CARRIER 5,0 60 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO LOCAL 6,7 6 SISTEMA DE CONTROLE QUÍMICO E VOLUMÉTRICO 3,3 62 SISTEMA DE DADOS METEOROLÓGICOS E HIDROLÓGI- COS 63 SISTEMA DE EXAUSTÃO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIO- NADO 64 SISTEMA DE GASEIFICAÇÃO DE CARVÃO 6,7 65 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO, DE ÓLEO DE REGULAÇÃO E DE ÓLEO ISOLANTE 66 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO 4,0 67 SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO DO ENVOLTÓRIO DE CON- TENÇÃO 68 SISTEMA DE RADIOCOMUNICAÇÃO 7, 69 SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DE EMERGÊNCIA DO NÚ- CLEO DO REATOR 70 SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO REATOR 3,3 7 SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO POÇO DE COMBUSTÍVEL USADO 72 SISTEMA DE RESFRIAMENTO DE EQUIPAMENTOS 4,0 73 SISTEMA DE SERVIÇOS 4,0 74 SUBESTAÇÃO SF6 2,0 75 SUBESTAÇÃO UNITÁRIA 3,6 76 SUPRIMENTO E TRATAMENTO DÁGUA 4,0 77 TERRENO - 78 TRANSFORMADOR DE ATERRAMENTO 2,0 79 TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 5,0 80 TRANSFORMADOR DE FORÇA 2,5 8 TRANSFORMADOR DE MEDIDA 3,0 82 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL CAPACITIVO OU RE- SISTIVO 83 TRANSFORMADOR DE SERVIÇOS AUXILIARES 3,3 84 TURBINA A GÁS 5,0 85 TURBINA HIDRÁULICA 2,5 86 TURBOGERADOR 4,0 87 URBANIZAÇÃO E BENFEITORIAS 4,0 88 VEÍCULOS 20,0 <!ID > DESPACHO DO DIRETOR-GERAL Em 5 de dezembro de O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta dos Processos n os / e / , revolve: (i) não conhecer o recurso interposto pela Light Serviços de Eletricidade S.A., uma vez que o Ofício nº 43/2003-SRD não tem natureza decisória; e (ii) ratificar a necessidade de assinatura, pela Valesul Alumínio S.A, dos contratos a que se refere o art. 25 da Resolução nº 28, de 999, gerando efeitos a partir de outubro de 200. JERSON KELMAN RETIFICAÇÕES Na Resolução Homologatória nº 398, de 28 de novembro de 2006, publicada no Diário Oficial nº 229, de 30 de novembro de 2006, Seção, página 8, no Anexo III, onde se lê: ANEXO III TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA - TFSEE VALORES NO PERÍODO DE NOVEMBRO DE 2006 A OUTUBRO DE 2007 Leia-se: CONCESSIONÁRIA TFSEE ANUAL VALOR EM R$ 8,3 5,0 4,0 3,3 3,3 3,3 3,0 TFSEE MENSAL VALOR EM R$ CEA , ,27 ANEXO III TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA - TFSEE VALORES NO PERÍODO DE NOVEMBRO DE 2006 A OUTUBRO DE 2007 CONCESSIONÁRIA TFSEE ANUAL VALOR EM R$ TFSEE MENSAL VALOR EM R$ CEA ,5 9.2,38 <!ID > Na Resolução Normativa nº 239, de 28 de novembro de 2006, publicada no Diário Oficial nº 229, de 30 de novembro de 2006, Seção, página 4, no Anexo V, da coluna DUODÉCIMO onde se lê: TRANSMISSORAS Braskem PE - Polietilenos - RS Braskem PP - Química - RS Copesul - Triunfo - RS , , ( ) , DSM , Fibraplac - Glorinha - RS , Innova -Triunfo , Ipiranga Petroquímica - RS Oxiteno Nordeste Tr i u n f o Petroflex - Triunfo - RS Petroquímica Triunfo - Canoas White Martins G.I.Copesul CEEE TRANSMIS- SÃO , , , , , ( ) , Acesita Timóteo , Aga Timóteo , Água Limpa - João Monl. - MG CSBM - J.Monlevade - MG (42.230) ( ) , CVRD_Itabira ( ) Mina de Brucutu 230kV - MG NES - Nova Era Silicon (2.024) , , SBM Livre , Usiminas - Ipatinga - MG W.Martins - J.Monlevade MG White Martins - Ipatinga - MG White Martins SB Livre CEMIG TRANSMIS- SÃO , , , , ( ) , Braskem - Copene , Braskem Clorosoda BA , BRASKEN AL CS , Caraíba Metais - Camaçari - BA , DOW QUÍMICA , Eka Bahia , Ferbasa BA , Gerdau Açonorte - PE , Gerdau Usiba - BA , LIBRA , MINERAÇÃO CA- RAÍBA , Novelis Candeias (44.49) , Petrobras Fafen - Laranj. - SE RDM - Simões Filho - BA , , SCHINCARIOL , Ve r a c e l , CHESF TRANSMIS- SÃO Leia-se: TRANSMISSORAS Braskem PE - Polietilenos - RS Braskem PP - Química - RS Copesul - Triunfo - RS (44.49) , , , , , ( ) , ,76 DSM , ,23 Fibraplac - Glorinha - RS , ,42 Innova -Triunfo , ,87 Ipiranga Petroquímica - RS Oxiteno Nordeste Tr i u n f o Petroflex - Triunfo - RS Petroquímica Triunfo - Canoas White Martins G.I.Copesul CEEE TRANSMIS- SÃO , , , , , , , , , , ( ) , ,7 Acesita Timóteo , ,76 Aga Timóteo , ,49 Água Limpa - João Monl. - MG CSBM - J.Monlevade - MG (42.230) ( ) , ,5 CVRD_Itabira ( ) - - -

143 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Mina de Brucutu 230kV - MG NES - Nova Era Silicon (2.024) , , , ,3 SBM Livre , ,64 Usiminas - Ipatinga - MG W.Martins - J.Monlevade MG White Martins - Ipatinga - MG White Martins SB Livre CEMIG TRANSMIS- SÃO , , , , , , , , ( ) , ,45 Braskem - Copene , ,6 Braskem Clorosoda BA , ,78 BRASKEN AL CS , ,43 Caraíba Metais - Camaçari - BA , ,89 DOW QUÍMICA , ,4 Eka Bahia , ,26 Ferbasa BA , ,72 Gerdau Açonorte - PE , ,86 Gerdau Usiba - BA , ,47 LIBRA , ,5 MINERAÇÃO CA- RAÍBA , ,29 Novelis Candeias (44.49) , ,69 Petrobras Fafen - Laranj. - SE RDM - Simões Filho - BA , , , ,84 SCHINCARIOL , ,40 Ve r a c e l , ,74 CHESF TRANSMIS- SÃO (44.49) , ,5 SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO <!ID > DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 2 de dezembro de O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENER- GIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições conferidas pela Resolução ANEEL nº 433, de 26 de agosto de 2003, em conformidade com o que estabelece a supracitada Resolução, e considerando o que consta do Processo nº /200-46, resolve: I - Liberar a unidade geradora, de kw, da PCH Canoa Quebrada, localizada nos Municípios de Lucas do Rio Verde e Sorriso, Estado de Mato Grosso, da empresa Amper Energia S.A., autorizada por meio da Resolução Autorizativa nº 395, de 7 de setembro de 200, que teve registrada a mudança de razão social da Empresa nos termos do Despacho ANEEL nº 292, de 07 de março de 2005, para início da operação comercial a partir do dia 3 de dezembro de 2006, quando a energia produzida pela unidade geradora deverá estar disponibilizada ao sistema O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENER- GIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições conferidas pela Resolução ANEEL nº 433, de 26 de agosto de 2003, em conformidade com o que estabelece a supracitada resolução, e considerando o que consta do Processo nº / , resolve: I - Liberar as 25 unidades geradoras, de kw cada, totalizando kw, da central geradora eólica Parque Eólico dos Índios, localizada no Município de Osório, Estado do Rio Grande do Sul, de propriedade da empresa Ventos do Sul Energia S.A., autorizada por meio da Resolução Autorizativa nº 690, de 7 de dezembro de 2002, que teve autorização para transferência de titularidade para a empresa Enerfin do Brasil - Produtora de Energia Ltda. nos termos da Resolução ANEEL nº 52, de 6 de fevereiro de 2004, e alteração da razão social da empresa que passou a denominar-se Ventos do Sul Energia S.A. por meio do Despacho ANEEL nº.292, de 22 de setembro de 2005, para início da operação comercial a partir do dia 3 de dezembro de 2006, quando a energia produzida pelas unidades geradoras deverá estar disponível ao sistema. JAMIL ABID SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DA ELETRICIDADE <!ID > DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 2 de dezembro de O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO DA CO- MERCIALIZAÇÃO DA ELETRICIDADE DA AGÊNCIA NACIO- NAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso da atribuição que lhe foi delegada por meio da Portaria ANEEL n o 93, de 9 de dezembro de 2005, com base na metodologia de cálculo estabelecida na Resolução Normativa ANEEL n o 89, de 25 de outubro de 2004 e nas verificações de consistências dos valores pleiteados pela SAELPA - Saelpa S/A de Eletrificação da Paraíba, referentes às diferenças mensais de receita em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da Subclasse Residencial Baixa Renda, resolve homologar, em caráter extraordinário, considerando-se o Termo de Notificação -TN n o 36/2006-SFE e sem prejuízo das ações de fiscalização que a ANEEL deverá realizar, o valor relativo à diferença mensal de receita apresentado no anexo I, referente aos mês de competência de setembro de ANEXO I Diferença de receita em R$ apuradas em virtude dos novos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda PERÍODO DE SETEMBRO DE 2006 MÊS DIFERENÇA MENSAL DE RECEITA EM R$ SETEMBRO ,04 <!ID > O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO DA CO- MERCIALIZAÇÃO DA ELETRICIDADE DA AGÊNCIA NACIO- NAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso da atribuição que lhe foi delegada por meio da Portaria ANEEL no 93, de 9 de dezembro de 2005, com base na metodologia de cálculo estabelecida na Resolução Normativa ANEEL no 89, de 25 de outubro de 2004 e nas verificações de consistências dos valores pleiteados pela AMPLA - Ampla Energia e Serviços S.A., referentes às diferenças mensais de receita em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da Subclasse Residencial Baixa Renda, resolve homologar, em caráter extraordinário, considerando-se o Termo de Notificação - TN no 44/2006-SFE e sem prejuízo das ações de fiscalização que a ANEEL deverá realizar, os valores relativos às diferenças mensais de receita apresentados no anexo I, referentes aos meses de competência de agosto e setembro de RICARDO VIDINICH ANEXO I Diferença de receita em R$ apuradas em virtude dos novos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda PERÍODO DE AGOSTO E SETEMBRO DE 2006 MÊS DIFERENÇA MENSAL DE RECEITA EM R$ A G O S TO ,20 SETEMBRO ,58 TO TA L ,78 SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO <!ID > DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 2 de dezembro de O Superintendente de Regulação dos Serviços de GE- RAção da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, no uso das atribuições delegadas por meio da Resolução ANEEL nº 650, de 26 de novembro de 2002, e o que consta do Processo nº / , resolve: I - Aprovar o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento, para o ciclo de 2005/2006, da Empresa Metropolitana de Água e Energia S/A - EMAE, que deve aplicar recursos no valor de R$ ,00 (setecentos e trinta e cinco mil, trezentos e sete reais), correspondente a 0,432% (quatrocentos e trinta e dois milésimos por cento) da receita operacional líquida da empresa; II - Determinar que as metas físicas, para o ciclo 2005/2006, devem ser atingidas até 3 de dezembro de RUI GUILHERME ALTIERI SILVA SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICA <!ID > DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em de dezembro de O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO ECONÔ- MICA DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pela Resolução nº 26, de 5 de julho de 998, tendo em vista o disposto no inciso XLIII, art. 4º, Anexo I, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 997, no art. 0 da Lei nº 8.63, de 4 de março de 993, com redação dada pelo art. 7º da Lei nº 0.848, de 5 de março de 2004, no art 3 da Lei nº 0.438, de 26 de abril de 2002, com redação dada pela Lei nº 0.848, de 2004, no º do art º do Decreto nº 4.562, de 3 de dezembro de 2002, nas Resoluções Normativas nº 74, de 5 de julho de 2004, nº 74, de 28 de novembro de 2005, e nº 208, de 3 de janeiro de 2006, e na Resolução Homologatória nº 354, de 27 de junho de 2006, decide: I - Fixar os valores das quotas referentes aos encargos da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE para o mês de OU- TUBRO de 2006, relativos às concessionárias de transmissão que ANEXO I QUOTAS MENSAIS DE CCC E CDE - TRANSMISSORAS MÊS DE REFERÊNCIA: OUTUBRO DE 2006 DATA DE RECOLHIMENTO: ATÉ 30 DE DEZEMBRO DE 2006 EM REAIS (R$) TRANSMISSORA CCC-ISOLADOS CDE TO TA L CTEEP , , ,42 FURNAS , , ,47 CEMIG , , ,55 CELG 60.03, , ,50 COPEL , , ,5 CEEE , , ,5 CHESF , , , 90 E L E T R O N O RT E , , ,0 TO TA L , , ,85 atendam consumidor livre e/ou autoprodutor com unidade de consumo conectada às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional, conforme o Anexo I deste despacho; II - os valores de que trata o item I deverão ser recolhidos até o dia 30 de DEZEMBRO de 2006; e III - Este Despacho entrará em vigor na data de sua publicação. TRANSMISSO- RA ANEXO II COMPOSIÇÃO DAS QUOTAS MENSAIS EM REAIS (R$) CONSUMIDOR LIVRE CCC-ISOLADOS CDE CTEEP CBA , ,96 CARBOCLORO.0.454, ,0 GERDAU SP , ,33 FURNAS ALCOA - P. DE CALDAS , ,86 ALCOA - P. DE CALDAS (retificação JAN-SET/2006) , , 6 3 CODEMIN , ,24 CEMIG AGA , ,49 A C E S I TA , ,76 BELGO MINEIRA-MONLEV , ,58 CVRD - AGUA LIMPA 0,00 0,00 CVRD-NES , ,38 C V R D - I TA B I R A 0,00 0,00 CVRD-BRUCUTU 0,00 0,00 USIMINAS , , 7 WHITE MARTINS-MONLEV.297, ,38 WHITE MARTINS-IPATINGA , , CEEE DSM 63.39,97 38.,25 COPESUL , ,25 FIBRAPLAC 78.3, ,78 INOVA TRIUNFO 64.40, ,40 IPIRANGA , ,66 OPP POLIETILENOS , ,0 OPP QUÍMICA , ,59 OXITENO , ,77 PETROFLEX , ,28 TRIUNFO 6.252, , 5 0 WHITE MARTINS - TRIUN- FO 0. 4, ,7 CELG CARAMURU 60.03, ,84 COPEL CISA , ,02 CHESF ALCAN - CANDEIAS - T , ,77 ALCAN CANDEIAS BA - PL , ,99 BRASKEM TRIKEN AL - PL , ,63 BRASKEM TRIKEN BA - PL , ,2 BRASKEM-COPENE PL , ,50 BRASKEM-COPENE , ,62 BRASKEM AL CS 3.679, ,6 BRASKEN CLORO SODA 86.99, , 0 4 CARAIBA METAIS , ,28 DOW QUIMICA , ,08 EKA BAHIA , ,2 FERBASA , ,2 FERBASA - PL , ,92 GERDAU - AÇONORTE - PL , ,93 GERDAU - AÇONORTE - T 429,22 56,89 GERDAU - USIBA - PL , ,77 GERDAU - USIBA - T 0,56 0,07 LIBRA , ,54 MINERAÇÃO CARAIBA , ,0 PETROBRÁS FAFEN , ,56 RDM (SIBRA) , ,90 SCHINCARIOL , ,48 VERACEL 4.66,45 67,89 E L E T R O N O RT E CVRD -ALBRAS , ,9 ALUNORTE BARCARENA , ,3 ALUMAR -REDUÇÃO , ,93 ALUMAR - REFINARIA , ,26 A L U N O RT E , ,3 CVRD (MINA) , ,2 CVRD (PELOTIZAÇÃO) , ,89 CVRD (PORTO) , ,24

144 44 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 CVRD (SOSSEGO) , ,76 TO TA L , ,98 <!ID > O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO ECONÔ- MICA DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria nº 72, de 28 de novembro de 2005, tendo em vista o disposto no art. 3º da Lei nº 0.438, de 26 de abril de 2002, alterado pelo art. 9º da Lei nº 0.762, de de novembro de 2003, e pelo art. 2º da Lei nº 0.889, de 25 de junho de 2004, no Decreto nº 5.025, de 30 de março de 2004, na Resolução Normativa nº 27, de 6 de dezembro de 2004, na Resolução Homologatória n 250, de 28 de novembro de 2005, decide: I - Fixar os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para o mês de FEVEREIRO de 2007, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor com unidade de consumo conectada às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional; II - As quotas definidas no Anexo deste Despacho deverão ser recolhidas à ELETROBRÁS até o dia 0 de JANEIRO de 2007, para crédito da Conta PROINFA; e V - Este Despacho entrará em vigor na data de sua publicação. DAVI ANTUNES LIMA ANEXO QUOTAS DE CUSTEIO DO PROINFA - TRANSMISSORAS MÊS DE REFERÊNCIA: FEVEREIRO DE 2007 DATA DE RECOLHIMENTO: ATÉ 0 DE JANEIRO DE 2007 TRANSMISSORA DUODÉCIMO (R$) CEEE-T 42.0,7 CEMIG-T ,06 CHESF-T ,60 COPEL-T 8.954,94 CTEEP-T ,23 E L E T R O N O RT E - T ,32 FURNAS-T ,58 CELG-T 5.037,93 TO TA L ,83 <!ID > AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS SUPERINTENDÊNCIA DE REFINO E PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 2 de dezembro de O SUPERINTENDENTE DE REFINO E PROCESSA- MENTO DE GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 9 de 26 de maio de 2004, com base na Lei 9.478, de 06 de agosto de 997 e Portaria ANP n. o 28, de 05 de fevereiro de 999, e considerando: - as informações, os estudos e os projetos apresentados pela REFAP S/A à ANP (CNPJ /000-28) referentes à modernização da Refinaria Alberto Pasqualini - REFAP; - a solicitação feita pela REFAP S/A, por meio da carta REFAP 78/06, datada de 3 de novembro de 2006, constante do processo administrativo n o / , visando obter Autorização para Construção de Tanque na Refinaria Alberto Pasqualini - REFAP S/A; - que após análise preliminar do material encaminhado à ANP, e tendo concluído que este atende aos requisitos em termos de documentação exigida; torna público o seguinte ato:. fica autorizada a publicação do sumário do memorial descritivo do projeto em questão, que faz parte do Anexo do presente Despacho; 2. indica a "Superintendência de Refino e Processamento de Gás Natural" da ANP, com endereçamento à Av. Rio Branco, 65-7º andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ, CEP , para o encaminhamento, até 30 (trinta) dias da presente publicação, dos comentários e sugestões sobre os referidos projetos; 3. informa que a documentação apresentada continua em processo de análise pela ANP e que a presente publicação não caracteriza, deste modo, qualquer autorização prévia concedida por esta Agência. ALEXANDRE JORGE PATURI ACIOLI ANEXO Ressalte-se, inicialmente, que todos os dados, incluindo valores numéricos e suas unidades, constantes do presente memorial descritivo, foram retirados do próprio material apresentado pela RE- FAP S/A à ANP.. Descrição Básica A REFAP S/A, de acordo com a carta REFAP 78/06, de 3 de novembro de 2006, pretende realizar uma modernização na Refinaria Alberto Pasqualini - REFAP, contemplando a construção de tanque para armazenamento de gasolina com capacidade de m 3, alterações no parque de bombas e irterligações visando a garantia de escoamento de produtos de exportação. 2. Meio Ambiente Licença de Instalação: obtida na FEPAN sob o número 7 de 08/03/2006, com validade até 07/03/ Prazos As seguintes datas estão previstas: - Início das obras: imediatamente - Término das obras: maio de 2007 <!ID > SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E OBTENÇÃO DE DADOS TÉCNICOS DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 2 de dezembro de O SUPERINTENDENTE ADJUNTO DE GESTÃO E OBTENÇÃO DE DADOS TÉCNICOS da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 89, de 26 de maio de 2004, com base na Portaria 8, de /2/998 e nos demais regulamentos da ANP, torna público o seguinte ato: fica incluída a tecnologia 2D, para a aquisição de uma linha sísmica de 62 km, à Autorização ANP nº 67 de 7 de abril de 2002, na Bacia da Foz do Amazonas, estando a linha inserida no polígono da referida autorização, outorgada à CGG do Brasil Participações Ltda., conforme requerimento da desta empresa. PAULO ALEXANDRE SOUZA DA SILVA SUPERINTENDÊNCIA DE ABASTECIMENTO <!ID > DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 2 de dezembro de O Superintendente de Abastecimento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n.º 92, de 26 de maio de 2004, e com base na Portaria ANP n.º 297, de de novembro de 2003, torna pública a outorga das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda de gás liqüefeito de petróleo - GLP aos revendedores credenciados por distribuidor quando da edição da referida Portaria: Nº de Autorização Razão Social CNPJ Municipio Estado Processo 00/GLP/SP ADATI COMÉRCIO DE GÁS LTDA / PERUIBE SP / /GLP/SP ALINE DE LAURENTIZ - ME /000-3 GUARIBA SP / /GLP/SP ANTÔNIO DOS SANTOS MENEZES NETO - GÁS - ME / LEME SP / /GLP/SP BUENO & PIRES COMERCIO DE GAS LTDA. - ME / CAIEIRAS SP / /GLP/SP CÉSAR PEREIRA COELHO GÁS - ME / SAO SEBASTIAO SP / /GLP/MA CHAMA GÁS LTDA / SAO LUIS MA / / G L P / PA COMERCIAL BORSOI LTDA / PA R A G O M I N A S PA / /GLP/SP COMÉRCIO ATACADISTA DE GÁS MIGUELÓPOLIS LTDA. - ME / MIGUELOPOLIS SP / /GLP/SP COMPANHIA ULTRAGAZ S/A / AMERICANA SP / /GLP/SP DEPOSITO E COMÉRCIO DE GÁS CONVENÇÃO LTDA. ME / ITU SP / /GLP/PI DJAMILSON JOSÉ RODRIGUES - ME / B E RTO L I N I A PI / /GLP/SP DOUGLAS GÁS LTDA. - ME /000-0 I TA P E V I SP / /GLP/SP GAS DOMESTICO E INDUSTRIAL J. A. LTDA ME / SANTA CRUZ DO RIO PARDO SP / /GLP/SP GERALDO & MARTINS LTDA. ME / PA U L I N I A SP / /GLP/SP JOAO GARCIA ZUNIGA - ME / SAO BERNARDO DO CAMPO SP / /GLP/SP JOSÉ AVELINO LEITE - ME / SUMARE SP / / G L P / PA MARCELINO P.SANTOS ME / BELEM PA / /GLP/SP MÁRIO CELSO GUISARD CEMBRANELLI /000-7 U B AT U B A SP / /GLP/SP NOVA GARÇA - COMÉRCIO DE GÁS LTDA. - ME /000-7 GARCA SP / /GLP/PI PIAUI COMÉRCIO DE GÁS LTDA / CAMPO MAIOR PI / /GLP/PI SANDRO ANTUNES RIBEIRO /000-3 ANISIO DE ABREU PI / /GLP/SP SCUTERI & CIA GÁS LTDA-ME / A R E A LVA SP / /GLP/SP SERMAG MARÍLIA COMÉRCIO DE GÁS LTDA /000-7 MARILIA SP / /GLP/SP TAMA F MININELI LTDA ME / OLEO SP / / G L P / PA TEREZA A. DE FREITAS / C A PA N E M A PA / /GLP/SP VIRLEI RITZMANN - ME /000-2 CAMPOS DO JORDAO SP / /GLP/SP VITÓRIA COMÉRCIO DE GÁS MATÃO LTDA - ME / SUMARE SP / <!ID >.34 - O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, com base na Portaria ANP n.º 202, de 30 de dezembro de 999, torna pública a homologação dos contratos de cessão de espaço listados a seguir: I N S TA L A Ç Ã O UF CEDENTE / REGISTRO CESSIONÁRIA/ REGISTRO CARTÓRIO N.º PRAZO OBS PROCESSO Cabedelo PB TECAB - Terminais de Armazenagens de Cabedelo DISLUB Combustíveis Ltda Indeterminado / Ltda Araucária PR PETRÓLEO Brasileiro S/A ECOLÓGICA Distribuidora de Combustíveis Ltda Guaramirim Itajaí SC SC PETRÓLEO Brasileiro S/A WALENDOWSKY Distribuidora de Combustíveis Ltda AB-MC/RSP/CC Nº / AB-MC/RSP/CC Nº / Guarulhos SP PETRÓLEO Brasileiro S/A D'MAIS Distribuidora de Petróleo Ltda AB-MC/RSP/CC Nº / /0/ / /04/2007-3/03/2007 -

145 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Senador Canedo Uberlândia GO MG PETRÓLEO Brasileiro S/A CDC Companhia Distribuidora de Combustíveis Ltda AB-MC/RSP/CC Nº / Itajaí SC PETRÓLEO Brasileiro S/A JATOBÁ Distribuidora de Petróleo Ltda AB-MC/RSP/CC Nº / Biguaçu Guaramirim Itajaí Araucária Guaramirim Araucária Biguaçu SC SC SC PR SC PR SC PETRÓLEO Brasileiro S/A PETRÓLEO Brasileiro S/A Guarulhos SP CARBOPETRO Distribuidora de Petróleo Ltda POLIPETRO Distribuidora de Combustíveis Ltda AMERICANOIL Distribuidora de Derivados de Petróleo Ltda AB-MC/RSP/CC Nº / AB-MC/RSP/CC Nº / /04/ /04/2007 Mandado de Segurança nº /03/2007-3/0/ ÔNIX Brasileira de Petróleo Ltda Indeterminado Ação Ordinária nº / São Luis MA GRANEL Química Ltda. TOTAL Distribuidora Ltda /0/ / Uberlândia MG ZEMA Cia. de Petróleo Ltda FIC Distribuidora de Derivados de Petróleo Ltda Indeterminado / <!ID >.35 - O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, com base na Portaria ANP n.º 202, de 30 de dezembro de 999, torna público o indeferimento dos contratos de cessão de espaço listados a seguir: I N S TA L A Ç Ã O UF CEDENTE / REGISTRO CESSIONÁRIA/ REGISTRO Nº CONTRATO / CARTÓRIO N.º RAZÃO / INDEFERIMENTO PROCESSO N.º Araucária PR PETRÓLEO Brasileiro Ltda. WALENDOWSKY Distribuidora de Combustíveis Ltda AB-MC/RSP/CC Nº / A WALENDOWSKY Distribuidora de Combustíveis Ltda. não possui filial cadastrada na ANP, no Estado do Paraná /2006- Paulínia SP PETROSUL Distribuidora, Transportadora e Comércio de Combustíveis Ltda Senador Canedo GO PETROSUL Distribuidora, Transportadora e Comércio de Combustíveis Ltda WD Distribuidora de Derivados de Petróleo Ltda WD Distribuidora de Derivados de Petróleo Ltda Arujá SP FERA Lubrificantes Ltda RODOPETRO Distribuidora de Petróleo Ltda TIGER OIL Distribuidora de Petróleo Ltda Senador Canedo GO SAURO Brasileira de Petróleo S/A - TINSPETRO Distribuidora de Combustíveis 0383 Ltda Araucária PR CONDOMINIO COMERCIAL SADIPE VEGA Distribuidora de Petróleo Ltda. (POTENCIAL) A WD Distribuidora de Derivados de Petróleo Ltda não possui filial cadastrada na ANP, no Estado de São Paulo A WD Distribuidora de Derivados de Petróleo Ltda não possui filial cadastrada na ANP, no Estado de Goiás 6745 Tancagem de 786,85 m³ da FERA Lubrificantes Ltda sem excedentes para cessão de espaço 6744 Tancagem de 786,85 m³ da FERA Lubrificantes Ltda sem excedentes para cessão de espaço 2656 A empresa SAURO Brasileira de Petróleo S/A não se regularizou pela Portaria ANP n.º 202/99 - A VEGA Distribuidora de Petróleo Ltda. não possui filial cadastrada na ANP, no Estado do Paraná e apresentou contrato sem registro no Cartório de Títulos e Documentos / / / / / <!ID >.36 - O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, com base na Resolução n.º 5, de de maio de 2005, torna pública a homologação dos contratos de cessão de espaço e envasilhamento listados a seguir: I N S TA L A Ç Ã O UF CONTRATADA / REGISTRO CONTRATANTE / REGISTRO PRAZO OBS PROCESSO Uberlândia MG COPAGAZ Distribuidora de Gás Ltda Companhia ULTRAGAZ Ltda /07/ / Campo Grande MS COPAGAZ Distribuidora de Gás Ltda Companhia ULTRAGAZ Ltda /08/ / ROBERTO FURIAN ARDENGHY <!ID8700-0>RETIFICAÇÃO Na Autorização nº 39, de 06/06/2006, publicada no DOU n.º 08, de 07/06/2006, Seção, pág. 68, no art. º, onde se lê: O parque de tancagem é constituído dos seguintes tanques, com seus respectivos produtos, perfazendo o total de 267 m 3. TA N - QUE N.º DIÂME- TRO (m) A LT U R A / COMPRIMEN- TO (m) C A PA C I D A D E NOMINAL (m³) P R O D U TO O B S E RVA Ç Ã O 0,7 7,35 5 óleo BPF horizontal 02,6 7,50 5 óleo BPF horizontal 03,6 7,36 5 óleo BPF horizontal 04,6 7,50 5 óleo BPF horizontal 05,6 7,35 5 óleo BPF horizontal 06,6 7,50 5 óleo BPF horizontal 07,6 7,30 5 óleo BPF horizontal 08,6 7,50 5 óleo BPF horizontal 09,90 5,6 5 óleo de xisto horizontal 0 2,9 4,4 29 óleo de xisto vertical 3,85 3,63 43 óleo de xisto vertical 2,90 5,6 5 óleo de xisto vertical 3,90 5,49 5 óleo de xisto vertical 4,90 5,44 5 óleo de xisto vertical 5,90 5,2 5 óleo de xisto vertical leia-se: O parque de tancagem é constituído dos seguintes tanques, com seus respectivos produtos, perfazendo o total de 362 m 3. TA N - QUE N.º DIÂME- TRO (m) A LT U R A / COMPRIMEN- TO (m) PÁTIO N.º 03 C A PA C I D A D E NOMINAL (m³) P R O D U TO O B S E RVA Ç Ã O 0,60 7,49 5 Óleo Diesel horizontal 02,63 7,35 5 Óleo Diesel horizontal 03,6 7,38 5 Óleo Diesel horizontal 04,62 7,57 5 Óleo Diesel horizontal 05,7 6,53 5 Óleo Diesel horizontal 06,7 6,60 5 Óleo Diesel horizontal TA N - QUE N.º DIÂME- TRO (m) A LT U R A / COMPRIMEN- TO (m) PÁTIO N.º 06 C A PA C I D A D E NOMINAL (m³) P R O D U TO O B S E RVA Ç Ã O 0,70 7,35 5 óleo BPF horizontal 02,60 7,50 5 óleo BPF horizontal 03,60 7,36 5 óleo BPF horizontal 04,60 7,50 5 óleo BPF horizontal 05,60 7,35 5 óleo BPF horizontal 06,60 7,50 5 óleo BPF horizontal 07,60 7,30 5 óleo BPF horizontal 08,60 7,50 5 óleo BPF horizontal 09,90 7,5 20 óleo de xisto horizontal 0 2,90 4,4 29 óleo de xisto vertical 3,85 3,63 43 óleo de xisto vertical 2,90 5,60 5 óleo de xisto vertical 3,90 5,49 5 óleo de xisto vertical 4,90 5,44 5 óleo de xisto vertical 5,90 5,2 5 óleo de xisto vertical <!ID > DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL 6 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO 59/2006 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Torna sem efeito o despacho que aprovou o Relatório de Pesquisa.(.96) /02-Calcário Rio Verde Min. e Agropecuária Ltda. Determina cumprimento de exigência, prazo de 60 dias (2.50) /93-Of.692/06/fisc-Min. Serras do Norte Ltda /98-Of.73/06/fisc e /98-Of.730/06/fisc-Cimento Tocantins S/A /99-Of.729/06/fisc-Izabel Olivier Heckler /00-Of.707/06/fisc-Mauro Fernandes da Cunha /02-Of.740/06/fisc., /02-Of.74/06/fisc. e /02- Of.739/06/fisc-Real Eng. Agro-Pecuária e Min. Ltda 860.0/02-Of.727/06/fisc-Britago Ind. e Com.Ltda /02-Of.706/06/fisc-Itabira Agro Indústrial S/A 86.69/03-Of.733/06/fisc-Inco Brasil Ltda /03-Of.734/06/fisc e /03-Of.735/06/fisc-Pan Brazilian Min. Ltda /03-Of.732/06/fisc-Inco Brasil Ltda /05-Of.736/06/fisc-Tarcal Transp. e Material de Const. Ltda. Aprova o relatório de pesquisa com redução de área. A(s) área(s) remanescente(s) ficará (ão) disponível(eis) pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art.26 do C.M. Disponível no sítio do DNPM.(2.9) /02-Calcário Rio Verde Min. e Agropecuária Ltda-Dolomito Calcítico-Caiapônia-Go. Área reduzida de 50,00ha. para 35,60ha /02-Calcário Rio Verde Min. e Agropecuária Ltda-Dolomito Calcítico-Caiapônia-Go. 50,00ha. para 6,77ha. Homologa a renúncia do Alvará de Pesquisa/Área disponível.(2.94)(3.28) /05 a /05-Cia.Vale do Rio Doce Nega aprovação ao relatório de pesquisa/área disponível.(3.)(3.28) /00-Falconbridg Brasil Ltda FASE DE REQUERIMENTO DE CONCESSÃO DE LAVRA Determina o cumprimento de exigência, prazo de 60 dias.(3.6) /03-Of.728/06/fisc-Penedo e Martins Com. de Mate.de Const. e Prestação de Serviço Ltda /03-Of.67/06/fisc.,860.48/03/-Of.673/06/fisc., /03- Of.674/06/fisc., /03-Of.676/06/fisc e /03- Of.678/06/fisc-Com. Varejista e Atacadista de Mat.de Const. Determina o cumprimento de exigência, prazo de 0 dias.(3.6) /03-Of.670/06/fisc., /03/-Of.672/06/fisc., /03- Of.675/06/fisc., /03-Of.677/06/fisc e /03- Of.679/06/fisc-Com. Varejista e Atacadista de Mat.de Const. FASE DE CONCESSÃO DE LAVRA Determina o cumprimento de exigência, prazo de 0 dias.(4.70) /97-Of.742/06/fisc- Real Eng. Agro-Pecuária e Min. Ltda /97-Of.725/06/fisc-Goyá Ind. e Com. de Água Mineral Ltda. DENILSON MARTINS ARRUDA <!ID > 3 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO 9/2006 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Multa aplicada-(não comunicou início de pesquisa)/prazo para pagamento: 30 dias. (2.25) Alexandre de Moura Ferreira /0 Amarildo Frade da Silva /0, /0

146 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 46 ISSN Angrablocks - Angramar Blocos LTDA /0 Antônio Carneiro da Silva /0 Antônio de Assis Martins Quintão /0 Antônio Gonçalves Correia /0 Ari de Oliveira Júnior /99, /0 Aumir Amaral do Carmo - Micro Empresa /0 Brasimpex Importação e Exportação LTDA /00 Carlos Alberto Xavier - Zetexa Mineradora /0, /0, /0, /0, /0 Carlos Cézar Santos /0 Charles Maklouf Andari /0, /0, 83249/00 City Car Veículos Serviços e Mineração LTDA /0 City Car Veiculos Serviços e Mineração LTDA /0 Cleuza da Graça Vicente /0 Cobre Sul Mineração LTDA /99 Comércio e Indústria Verbazza LTDA /00 Companhia Vale do Rio Doce /0 Construtora e Mineração Sul América LTDA /0, /0 Cosmos Diamond Mineração LTDA /0 Digital Stone Extração Mineral LTDA. - me /0 Draga Paraguaçu LTDA /0 Dragagem e Terraplanagem Irineu LTDA /0 Edgar Neves Miranda Júnior /0 Edilberto Osmar Costa /0 Elaine Cristina de Sena e Silva /0 Eustáquio Nahum de Moura Resende Ferez - F.I /0 Francisco de Paula Santos Filho /00 Giovane Caetano de Almeida-me /0 Granitos Itaguaçu LTDA /0 Gransena Exportação e Comércio LTDA /94, 8375/94, 83744/94 Guilherme Pavie Ribeiro /00 Humberto Henrique Rodella /94, /94 jb Transportes e COM. de Areia LTDA /0 Jerônimo Gerson de Andrade /0 João Luiz Carvalho Nogueira /0 João Stoppa /0 José Antônio do Amaral /0 José Antônio Guidoni /0 José Das Graças Gonçalves /0, /0 José Geraldo Borges de Magalhães /0 José Patrício de Moura Feres- me /0 José Pereira Lopes /0 José Sérgio Moreira /0 José Silva Lapa /0 José Vicente Murad /00 Las Mineração LTDA /0 Lidson Martins Coelho /0 Loures e Nascimento LTDA /0 Luís Carlos de Castro Almeida - Micro Empresa /0 Manoel de Matos Júnior /0, /0 Manoel Luiz Breda /0 Márcio Scaramussa /0 Mauri Cleber Simões Lourenço /0 Mellús Transporte e Indústria LTDA /0 Mgr Mineração Ltda /0 Miguel Bernabé Freire /0 Mineração Cristais Ltda /94, /94, /94, /94, /94, /94, 83636/94, 83637/94 Mineração Itaitinga LTDA /0 Mineração Santa Carolina Ltda /95 Mineraminas - Mineração Minas Gerais Ltda /0 Norival Pereira de Oliveira /0 Orozimbo Fernandes Silveira /0 Paulo Ernesto do Nascimento Silva /0 Pedreira São Roque LTDA /0 Pro Água LTDA /0 Reynaldo Guazzelli Filho /95 Rio Tinto Desenvolvimentos Minerais LTDA /0, 8303/0, 8304/0, 8305/0, 8306/0, 8308/0, 8309/0, 830/0, 83/0, 832/0 Rômulo Pereira Pontes /0 Saida Sul Empreendimentos Imobiliários LTDA /0 Samsul Mineração LTDA /0, /0 Sandro Oliveira Fernandes /0 Sebastião Cunha Alves /0 Serafim Rodrigues da Costa Filho /0 Splendor - Sistema de Produção Mineral e Comércio Ltda /93 Tranz Areia Duarte LTDA /0 Ubatã Termas Parque Hotel LTDA /0 Varginha Mineração e Loteamentos LTDA /0 Veranice Melquíades Alves /00 Victor Corteletti de Carvalho Fischer - M.E /0 Walter Alves Pereira /0 Waltoir Antônio de Melo /0 2 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO 65/2006 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Auto de Infração lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pagamento: 30 dias. (6.35) Cotriguacu Minerios Ltda /83 - A.I. 804/06, 86775/83 - A.I. 805/06 Luiz Alberto Dondo Goncalves /90 - A.I. 809/06 Mineração Serra da Canastra LTDA /9 - A.I. 800/06 Pandora do Brasil Mineração Ltda /96 - A.I. 80/06, 76623/96 - A.I. 802/06, 76624/96 - A.I. 803/06 Pedro Ricci /89 - A.I. 799/06 JOCY GONÇALO DE MIRANDA SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL 459, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o 86507/980, resolve: Art. o Outorgar à FERROGEO MINERAÇÃO LTDA. concessão para lavrar ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Catalão, Estado de Goiás, numa área de 558,00ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 5.756m, no rumo verdadeiro de 72 49'NE do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 7 36'30,2"S e Long '30,7"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros:.500m-n, 300m-E, 500m-N, 500m-E, 500m-N, 500m-E, 300m-N, 400m-E, 500m-N,.00m-E, 200m-N, 800m-E,.00m-S, 800m-W, 700m-S,.300m- W, 800m-S, 600m-W, 900m-S, 900m-W. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA 460, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /988, resolve:. Ministério do Desenvolvimento Agrário Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Art. o Outorgar à DIAMANTE INDÚSTRIA DE CAL LT- DA. concessão para lavrar CALCÁRIO, no Município de Colombo, Estado do Paraná, numa área de 7,93ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 3.326m, no rumo verdadeiro de 86 09'NW do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 25 4'03,6"S e Long. 49 '20,2"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 68m-W, 60m-S, 250m-W, 00m-N, 40m-E, 80m-N, 40m-E, 40m-N, 50m-E, 30m-N, 00m-E, 40m-N, 30m-E, 20m-S, 50m-E, 46m-S, 82m-W, 20m-S, 90m-E, 44m-S. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA 46, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /994, resolve: Art. o Outorgar à SERRA NOVA GRANITOS E MÁR- MORES LTDA. concessão para lavrar GRANITO, no Município de Cachoeira de Pajeú, Estado de Minas Gerais, numa área de 50,00ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 43m, no rumo verdadeiro de 48 3'SW do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 6 02'34,5"S e Long. 4 33'50,9"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 500m-E, 400m- N, 500m-W, 200m-S, 200m-W, 200m-S, 320m-W, 500m-S, 520m-E, 500m-N. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR PORTARIA 462, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial n o 425, de 8 de setembro de 2005, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7 o e 43 do Decreto-lei n o 227, de 28 de fevereiro de 967, com a redação dada pela Lei n o 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo DNPM n o /996, resolve: Art. o Outorgar à JULIO JOAQUIM FIORI-ME concessão para lavrar BASALTO, no Município de Amambai, Estado do Mato Grosso do Sul, numa área de 43,4ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 4.900m, no rumo verdadeiro de 58 00'NW do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 23 2'20,4"S e Long. 55 0',5"W, e os lados a partir deste vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 50m-N, 70m-W, 350m-N, 30m- W, 50m-N, 50m-W, 50m-N, 50m-W, 200m-N, 00m-E, 4m-N, 50m- E, 259m-N, 00m-E, 00m-N, 350m-E, 400m-S, 50m-W, 200m-S, 50m-W, 200m-S, 00m-W, 300m-S, 00m-W. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Cód. 4.00) CLAUDIO SCLIAR SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 4, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, no uso de suas atribuições legais, em consonância com o disposto no inciso II do art. 62 da Lei n o.78, de 20 de setembro de 2005, e tendo em vista o disposto no art. º da Portaria MDA nº 07, de 3 de novembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 9 de novembro de 2003, resolve: Art. o Promover a modificação de Modalidade de Aplicação de dotações orçamentárias consignadas na Lei n o.306., de 6 de maio de 2006, e autorizar que a Coordenação-Geral de Planejamento e Orçamento adote no âmbito de sua respectiva competência, os procedimentos necessários à efetivação, na forma do Anexo desta Portaria. Parágrafo único. As justificativas exigidas para atender à necessidade de execução orçamentária constam do Procedimento Administrativo n o / Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CILAIR RODRIGUES DE ABREU ANEXO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. R$, MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. FUNCIONAL / AÇÃO / LOCALIZAÇÃO ESF FTE IDOC GND MOD VA L O R PROGRAMÁTICA ACRÉSCIMO REDUÇÃO Fomento a Projetos de Diversificação Econômica e Agregação de Valor na Agricultura Familiar Fomento a Projetos de Diversificação Econômica e Agregação de Valor na Agricultura Familiar - em Municípios do Estado do Rio Grande do Sul F F F EMÍLIO GARIBALDI <!ID > TO TA L

147 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA 49, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo incisos IV e VIII do Art. 20 da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto nº 5.735, de 27 de março de 2006, combinado com os incisos IV e X do art. 0 do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/nº 69, de 9 de outubro de 2006, e Considerando os termos da Resolução/CD/N o 57, de 8 de dezembro de 2006, resolve: Art. º Autorizar o Superintendente Regional de Goiás, assistido pelo Procurador Regional a firmar acordo entre esta Autarquia e o proprietário do imóvel rural denominado Fazenda São Domingos, localizado nos municípios de Piranhas e Caiapônia/GO, pelo valor médio do campo de arbítrio da avaliação administrativa com a dedução dos valores correspondentes a recuperação do passivo ambiental, resultando no valor total do imóvel em R$ ,50 (sete milhões, novecentos e treze mil, oitocentos e três reais e cinqüenta centavos), sendo R$ ,84 (sete milhões, sessenta e seis mil, oitocentos e quinze reais e oitenta e quatro centavos) em Títulos da Dívida Agrária, resgatáveis de dois a cinco anos, para indenização da terra nua e R$ ,66 (oitocentos e quarenta e seis mil, novecentos e oitenta e sete reais e sessenta e seis centavos), em espécie para indenização das benfeitorias. Art. 2º Havendo aquiescência do proprietário, autorizar o cancelamento dos TDA emitidos originalmente em 0/08/2005 com prazo de resgate de 02 a 5 anos, e o lançamento dos TDA, nominativos a JOSÉ FRANCISCO CETRONE, portador do CPF N o , com prazo de resgate de 02 a 05 anos no valor correspondente a R$ ,84 (sete milhões, sessenta e seis mil, oitocentos e quinze reais e oitenta e quatro centavos). Art. 3º Delegar competência ao Superintendente Regional do INCRA no Estado de Goiás para, assistido pela Procuradoria Regional, assinar o termo de acordo em juízo; Art. 4º Determinar às Diretoria de Obtenção de Terra e Implantação de Projeto de Assentamento e de Gestão Administrativa, que adotem as providências necessárias para cumprimento do previsto no Art. 2 o ; Art. 5º Determinar que a celebração do acordo somente produza efeito após a indispensável manifestação do Ministério Público Federal e homologação judicial pelo Juízo competente, com renúncia do expropriado a quaisquer direitos sobre os quais se fundarem ações, recursos ou outros procedimentos judiciais ou extrajudiciais, nos quais sejam parte o INCRA ou a União, relativamente ao bem expropriando. Art. 6º Determinar que a obtenção se opere livre e desembaraçada de quaisquer ônus e/ou gravames, inclusive, com prévia comprovação de quitação do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, relativo aos 05 (cinco) últimos exercícios, inclusive o atual, conforme previsto no art. 2, da Lei n o 9.393, de 9 de dezembro de 996, bem como a Taxa de Serviços Cadastrais - CCIR, cabendo ao expropriando, a responsabilidade total quanto ao pagamento dos encargos e obrigações trabalhistas decorrentes de eventuais vínculos empregatícios mantidos com os empregados que trabalham ou tenham trabalhado no imóvel sob aquisição ou outras reclamações de terceiros, incluindo aquelas relativas a indenizações por benfeitorias. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação ROLF HACKBART 420, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo incisos IV e VIII do Art. 20 da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto nº 5.735, de 27 de março de 2006, combinado com os incisos IV e X do art. 0 do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/nº 69, de 9 de outubro de 2006, e Considerando os termos da Resolução/CD/N o 55, de 8 de dezembro de 2006, resolve: Art. o Autorizar o Superintendente Regional do INCRA no Estado de Minas Gerais para, assistido pela Procuradoria Regional, realizar o acordo relativo ao imóvel rural denominado Fazenda Águas da Prata, com área registrada de 84,8680 ha, medida de 888,025 ha e indenizável pelo INCRA de 85,903 ha, localizado no Município de Tumiritinga, Estado de Minas Gerais, visando pôr fim à demanda judicial. Art. 2º Determinar à Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projeto de Assentamento e à Diretoria de Gestão Administrativa, que adotem as providências necessárias visando o lançamento dos Títulos da Dívida Agrária - TDA no montante de R$ ,90 deduzidos os valores já depositados em juízo devidamente atualizados, nominativos a Daniel Nascimento Bretas, portador do CPF nº , Júlia Nascimento Bretas, portadora do CPF nº e Rafael Nascimento Bretas, portador do CPF nº com prazo de resgate do segundo ao quinto ano, e a descentralização dos recursos financeiros necessários à complementação do valor das benfeitorias e desmonte. Art. 3 o Condicionar a assinatura do termo de acordo à renúncia de todas as ações envolvendo o imóvel, conforme preceitua o artigo 3 o do Capítulo o, da Instrução Normativa/INCRA/nº 34, de 23 de maio de Art. 4 o Condicionar a liberação dos recursos necessários ao pagamento do imóvel à indispensável manifestação do Ministério Publico Federal e homologação judicial do acordo pelo Juízo competente. Art. 5 o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROLF HACKBART CONSELHO DIRETOR 55, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei no.0, de 09 de julho de 970, alterado pela Lei no 7.23, de 23 de outubro de 984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX do Art. 8º da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto nº 5.735, de 27 de março de 2006 e com as alterações procedidas pelo Decreto nº 5.928, de 3 de outubro de 2006, combinado com o inciso XI do art., do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/nº 69, de 9 de outubro de 2006, pelo item 9 do Anexo I da Instrução Normativa/IN- CRA/nº 33, de 23 de maio de 2006, e pelo art. 2 da Instrução Normativa/INCRA/nº 34 de 23 de maio de 2006, tendo em vista a decisão adotada em sua 578ª reunião, realizada em 8 de dezembro de 2006, e Considerando que o imóvel rural denominado Fazenda Águas da Prata, com área registrada de 84,8680 ha, medida de 888,025 ha e indenizável pelo INCRA de 85,903 ha, localizado no Município de Tumiritinga, Estado de Minas Gerais, foi declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, através do Decreto Presidencial publicado no DOU de 08 de setembro de 999; Considerando que na avaliação do imóvel realizada no ano de 999 foi apurado o valor de R$ ,05 (seiscentos e oitenta e seis mil, duzentos e quarenta e seis reais e cinco centavos), sendo R$ 5.846,78 (cento e oitenta e cinco mil, oitocentos e quarenta e seis reais e setenta e oito centavos) relativos ao pagamento das benfeitorias úteis e necessárias, e R$ ,27 (quinhentos mil, trezentos e noventa e nove reais e vinte e sete centavos) destinados à indenização da terra nua, tomando-se por base o valor médio do campo de arbítrio da avaliação administrativa, devidamente depositados em juízo; Considerando que, face ao decurso de tempo, o imóvel foi reavaliado no ano de 2005 em R$ ,33 (dois milhões, oitocentos mil, quinhentos e cinqüenta e cinco reais e trinta e três centavos) sendo R$ ,77 (trezentos e sessenta e nove mil, oitocentos e oitenta reais e setenta e sete centavos) relativos ao pagamento das benfeitorias úteis e necessárias, e R$ ,56 (dois milhões, quatrocentos e trinta mil, seiscentos e setenta e quatro reais e cinqüenta e seis centavos) destinados à indenização da terra nua, tomando-se por base o valor médio do campo de arbítrio da reavaliação administrativa, valores estes relativos à área de 709,525 ha; Considerando que o valor constante da proposta de acordo judicial corresponde ao limite superior do campo de arbítrio da reavaliação administrativa, qual seja R$ ,74, recaindo sobre uma área de 85,903 ha, implicando em majoração do valor da terra nua para R$ ,97, permanecendo as benfeitorias no mesmo patamar de R$ ,77, a ser indenizada em moeda corrente; Considerando que do montante proposto para acordo judicial de R$ ,97 relativo à terra nua, deve ser abatido o valor correspondente ao dano ambiental num total de R$ ,07 restando um total de R$ ,90 referente à indenização da terra nua a serem pagos em Títulos da Dívida Agrária; Considerando, ainda, que referido acordo implica complementação do depósito inicial, com pagamento em Títulos da Dívida Agrária com prazo de resgate de 02 a 05 anos para indenização da terra nua, e em espécie para as benfeitorias, descontados os depósitos iniciais devidamente atualizados para a data da audiência de conciliação a ser realizada no juízo do feito, além do pagamento, por parte do INCRA, do valor correspondente a R$ ,00 para fins de desmonte; Considerando que os valores da terra nua e das benfeitorias estão compatíveis com os parâmetros estabelecidos pela Planilha Referencial de Preços de Terras e Imóveis Rurais para a microrregião de Governador Valadares, elaborada em novembro de 2004; Considerando que a avaliação foi realizada utilizando-se de metodologia adequada, de acordo com a legislação e as normas vigentes, em especial o Manual para Obtenção de Terras e Perícia Judicial do INCRA. Considerando finalmente, as manifestações das áreas técnica e jurídicas da Superintendência Regional de Minas Gerais, da Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projeto de Assentamento - DT e da Procuradoria Federal Especializada, resolve: Art. o Autorizar a realização do acordo relativo ao imóvel rural denominado Fazenda Águas da Prata, com área registrada de 84,8680 ha, medida de 888,025 ha e indenizável pelo INCRA de 85,903 ha, localizado no Município de Tumiritinga, Estado de Minas Gerais, visando pôr fim à demanda judicial e obter a posse e o domínio definitivos do imóvel, pelo valor total de R$ ,67 (três milhões, cento e quarenta e oito mil, seiscentos e dezessete reais e sessenta e sete centavos), sendo R$ ,90 (dois milhões setecentos e setenta e oito mil, setecentos e trinta e seis reais e noventa centavos) em Títulos da Dívida Agrária resgatáveis de dois a cinco anos para indenização da terra nua, e R$ ,77 (trezentos e sessenta e nove mil, oitocentos e oitenta reais e setenta e sete centavos) em espécie para indenização das benfeitorias, deduzidos os valores levados a depósito na inicial, devidamente corrigidos, adicionado a quantia de R$ ,00 (trinta mil reais), em espécie, relativa ao desmonte. Art. 2 o Autorizar o Senhor Presidente, em conseqüência, a baixar portaria delegando competência ao Superintendente Regional do Estado de Minas Gerais, assistido pela Procuradoria Regional, a assinar o respectivo termo de acordo. Art. 3º Determinar à Diretoria de Obtenção de Terra e Implantação de Projeto de Assentamento e à Diretoria de Gestão Administrativa, que adotem as providências necessárias visando o lançamento dos Títulos da Dívida Agrária - TDA, nos termos do art. º, nominativos a Daniel Nascimento Bretas, portador do CPF nº , Júlia Nascimento Bretas, portadora do CPF nº e Rafael Nascimento Bretas, portador do CPF nº e a descentralização dos recursos financeiros necessários à complementação do valor das benfeitorias e desmonte. Art. 4 o Condicionar a assinatura do termo de acordo à renúncia de todas as ações envolvendo o imóvel, conforme preceitua o artigo 3 o do Capítulo o, da Instrução Normativa/INCRA/nº 34, de 23 de maio de Art. 5 o Condicionar a liberação dos recursos necessários ao pagamento do imóvel à indispensável manifestação do Ministério Publico Federal e homologação judicial do acordo pelo Juízo competente. Art. 6 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ROLF HACKBART Presidente do Conselho 56, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei no.0, de 09 de julho de 970, alterado pela Lei no 7.23, de 23 de outubro de 984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX do Art. 8º da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto nº 5.735, de 27 de março de 2006 e com as alterações procedidas pelo Decreto nº 5.928, de 3 de outubro de 2006, combinado com o inciso XI do art., do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/nº 69, de 9 de outubro de 2006, pelo item 9 do Anexo I da Instrução Normativa/INCRA/nº 33, de 23 de maio de 2006, e pelo art. 2 da Instrução Normativa/INCRA/nº 34 de 23 de maio de 2006, tendo em vista a decisão adotada em sua 578ª reunião, realizada em 8 de dezembro de 2006, e Considerando que o imóvel rural denominado Salgado, localizado no Município de Canindé, Microrregião Geográfica de Canindé, Estado do Ceará, com área registrada de 33,9998 hectares e medida pelo INCRA de 906,7943 hectares, declarado de interesse social para fins de reforma agrária, através do Decreto Presidencial, de de dezembro de 2005, D.O.U. 2/2/2005, objeto do Processo INCRA/SR-02/Nº /02-; Considerando que na avaliação do imóvel rural denominado Salgado, foram adotados os critérios preconizados no Manual de Obtenção de Terras e Perícia Judicial, Norma de Execução/IN- CRA/n 35, de 24 de março de 2004 e da MP.577/97 e suas alterações posteriores; Considerando que a viabilidade técnica do imóvel para implantação de um Projeto de Assentamento de trabalhadores Rurais está confirmada nas informações da Superintendência Regional do Ceará, constantes dos autos do processo administrativo mencionado; Considerando a que o Grupo Técnico de Vistoria e Avaliação julgou corretos os valores apurados na avaliação administrativa; Considerando que o valor total do imóvel e o custo por família ficaram acima dos parâmetros de preços estabelecidos na Planilha de Preços Referenciais elaborada pela Superintendência Regional do Ceará; Considerando que a capacidade de assentamento estimada para o imóvel foi de 25 (vinte e cinco) famílias que resultou em um custo por família acima do estabelecido pela Planilha de Preços Referenciais para Microrregião onde se localiza o imóvel; Considerando finalmente, os pronunciamentos da Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento - DT e Procuradoria Federal Especializada - PFE, nos autos em referência, resolve: Art.º Aprovar os valores referentes à avaliação do imóvel rural denominado Salgado, localizado no Município de Canindé, Estado do Ceará, com área registrada de 33,9998 hectares e medida pelo INCRA de 906,7943 hectares, declarado de interesse social para fins de reforma agrária, através do Decreto Presidencial de de dezembro de 2005, D.O.U.de 2/2/05, objeto do Processo INCRA/SR-02/Nº /02-. Art.2º Autorizar o lançamento correspondente ao valor de R$ ,80 (sessenta e quatro mil, trezentos e quarenta e seis reais e oitenta centavos), em Títulos da Dívida Agrária, a ser convertido na data de lançamento, observando o prazo de resgate de 5 (quinze) anos, nominativos ao Patrimônio de São Francisco das Chagas, portador do CNPJ n.º /000-6 e a liberação em favor da SR- 02/CE, em moeda corrente do país, do valor de R$ ,58 (trezentos e quarenta mil, novecentos e quarenta e oito reais e cinqüenta e oito centavos), destinados ao pagamento das benfeitorias úteis e necessárias. Art. 3º Determinar que as Diretorias de Obtenção e Terras e Implantação de Projetos de Assentamento e de Gestão Administrativa adotem as providências necessárias para o cumprimento do art. 2º. Art.4º Autorizar a Superintendência Regional do Estado do Ceará, através da sua Procuradoria Regional, a ajuizar a competente Ação de Desapropriação. Art.5º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação. ROLF HACKBART Presidente do Conselho

148 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 48 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei no.0, de 09 de julho de 970, alterado pela Lei no 7.23, de 23 de outubro de 984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX do Art. 8º da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto nº 5.735, de 27 de março de 2006 e com as alterações procedidas pelo Decreto nº 5.928, de 3 de outubro de 2006, combinado com o inciso XI do art., do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/nº 69, de 9 de outubro de 2006, pelo item 9 do Anexo I da Instrução Normativa/INCRA/nº 33, de 23 de maio de 2006, e pelo art. 2 da Instrução Normativa/INCRA/nº 34 de 23 de maio de 2006, tendo em vista a decisão adotada em sua 578ª reunião, realizada em 8 de dezembro de 2006, e CONSIDERANDO que o imóvel rural denominado Fazenda São Domingos, objeto do processo administrativo n o /2004-6, com área registrada de 2.878,0940 hectares, medida e avaliada pelo INCRA de 2.873,3974 hectares, localizado nos Municípios de Piranhas e Caiapônia, Estado de Goiás, foi declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, através do Decreto Presidencial publicado no DOU de 02 de julho de 2005; CONSIDERANDO que o imóvel foi avaliado em R$ ,09 (sete milhões, novecentos e oitenta e um mil, seiscentos e trinta e sete reais e nove centavos) sendo R$ ,66 (oitocentos e quarenta e seis mil, novecentos e oitenta e sete reais e sessenta e seis centavos) relativos ao pagamento das benfeitorias úteis e necessárias, e R$ ,43 (sete milhões, cento e trinta e quatro mil, seiscentos e quarenta e nove reais e quarenta e três centavos) destinados à indenização da terra nua, tomando-se por base o valor médio do campo de arbítrio da avaliação administrativa; CONSIDERANDO a boa localização e acesso do imóvel, o clima favorável ao cultivo de plantas tropicais sem a ocorrência de condições climáticas extremas e a possibilidade de motomecanização de 80% de sua área; CONSIDERANDO que a proposta de acordo prevê o cancelamento da totalidade dos Títulos da Divida Agrária (TDA) emitidos originalmente em 0/08/2005, com a conseqüente emissão de outros com o prazo de resgate de 02 a 05 anos e juros de 6% ao ano, conforme autoriza a Medida Provisória nº /0, no valor correspondente ao limite superior do campo de arbítrio da avaliação administrativa perfazendo o montante de R$ ,58 (oito milhões, trezentos e cinqüenta mil, setecentos e três reais e cinqüenta e oito centavos), sendo: R$ ,92 (sete milhões, quinhentos e três mil, setecentos e quinze reais e noventa e dois centavos) a serem pagos em TDA, relativos a terra nua e R$ ,66 (oitocentos e quarenta e seis mil, novecentos e oitenta e sete reais e sessenta e seis centavos) em moeda corrente, referente à indenização das benfeitorias, já descontado o montante de R$ ,59 (sessenta e sete mil, oitocentos e trinta e três reais e cinqüenta e nove centavos) relativo aos custos de recuperação do passivo ambiental do imóvel; CONSIDERANDO que os valores acordados se encontram dentro dos parâmetros da Planilha de Preços Referenciais de Terras para a Microrregião em que está localizado o imóvel; CONSIDERANDO que os argumentos constantes os autos justificam a realização do acordo, bem como atende aos princípios de oportunidade e conveniência administrativa; CONSIDERANDO que o imóvel não apresenta características agronômicas que o destaquem dos padrões regionais, e incapaz de oferecer de imediato a plenitude de sua capacidade produtiva; CONSIDERANDO finalmente, as manifestações da Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento e da Procuradoria Federal Especializada, resolve: Art. o Autorizar o Superintendente Regional de Goiás, assistido pelo Procurador Regional a firmar acordo entre esta Autarquia e o proprietário do imóvel rural denominado Fazenda São Domingos, localizado nos municípios de Piranhas e Caiapônia/GO, pelo valor médio do campo de arbítrio da avaliação administrativa com a dedução dos valores correspondentes a recuperação do passivo ambiental, resultando no valor total do imóvel em R$ ,50 (sete milhões, novecentos e treze mil, oitocentos e três reais e cinqüenta centavos), sendo R$ ,84 (sete milhões, sessenta e seis mil, oitocentos e quinze reais e oitenta e quatro centavos) em Títulos da Dívida Agrária, resgatáveis de dois a cinco anos, para indenização da terra nua e R$ ,66 (oitocentos e quarenta e seis mil, novecentos e oitenta e sete reais e sessenta e seis centavos), em espécie para indenização das benfeitorias. Art. 2 o Havendo aquiescência do proprietário, autorizar o cancelamento dos TDA emitidos originalmente em 0/08/2005 com prazo de resgate de 02 a 5 anos, e o lançamento dos TDA, nominativos a JOSÉ FRANCISCO CETRONE, portador do CPF N o , com prazo de resgate de 02 a 05 anos no valor correspondente a R$ ,84 (sete milhões, sessenta e seis mil, oitocentos e quinze reais e oitenta e quatro centavos). Art. 3º Determinar às Diretoria de Obtenção de Terra e Implantação de Projeto de Assentamento e de Gestão Administrativa, que adotem as providências necessárias para cumprimento do previsto no Art. 2 o ; Art. 4º Determinar que a celebração do acordo somente produza efeito após a indispensável manifestação do Ministério Público Federal e homologação judicial pelo Juízo competente, com renúncia do expropriado a quaisquer direitos sobre os quais se fundarem ações, recursos ou outros procedimentos judiciais ou extrajudiciais, nos quais sejam parte o INCRA ou a União, relativamente ao bem expropriando. Art. 5º Determinar que a obtenção se opere livre e desembaraçada de quaisquer ônus e/ou gravames, inclusive, com prévia comprovação de quitação do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, relativo aos 05 (cinco) últimos exercícios, inclusive o atual, conforme previsto no art. 2, da Lei n o 9.393, de 9 de dezembro de 996, bem como a Taxa de Serviços Cadastrais - CCIR, cabendo ao expropriando, a responsabilidade total quanto ao pagamento dos encargos e obrigações trabalhistas decorrentes de eventuais vínculos empregatícios mantidos com os empregados que trabalham ou tenham trabalhado no imóvel sob aquisição ou outras reclamações de terceiros, incluindo aquelas relativas a indenizações por benfeitorias. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ROLF HACKBART Presidente do Conselho SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE SANTARÉM 43, DE 2 DE NOVEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA DE SANTARÉM NO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 9, inciso VIII, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela portaria/mda/n 69, de 9 de outubro de 2006, CONSIDERANDO a necessidade de dar a destinação aos imóveis rurais denominados Gleba Leite e Gleba Aruri, parte, com área de 4.53,8659 ha, localizados no Município de Trairão, no Estado do Pará, registrado em nome da União Federal, respectivamente, sob o n.69 e sob o n 5.08, do livro 2-D e 2-M, de Registro Geral, no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Itaituba (PA); e CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos desta Superintendência Regional procederam a análise no Processo IN- CRA/SR(30)/N / e decidiram pela regularidade da proposta, de acordo com os atos normativos que regulamentam a matéria, resolve: I - Aprovar a proposta de destinação, para assentamento de agricultores, dos imóveis rurais denominados Gleba Leite e Gleba Aruri, parte, com área de 4.53,8659 ha (quatro mil quinhentos e trinta e um hectares, oitenta e seis ares e cinqüenta e nove centiares), localizado no Município de Trairão, Estado do Pará, que prevê a criação de 60 (sessenta) unidades agrícolas familiares; II - Criar o Projeto de Assentamento - PA NOSSA SE- NHORA DE FÁTIMA, Código SIPRA SM09000, a ser implantado e desenvolvido por esta Superintendência Regional, em articulação com a Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento. SILVIO CARNEIRO DE CARVALHO Substituto 58, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA DE SAN- TARÉM NO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 9, inciso VIII, do Regimento Interno do IN- CRA, aprovado pela portaria/mda/n 69, de 9 de outubro de 2006, CONSIDERANDO a necessidade de dar destinação a região de várzea que abrange as COMUNIDADES DE PAITUNA, LAGES E SANTANA, com área de 2.878,3079 ha, localizado no município de Monte Alegre, no Estado do Pará. CONSIDERANDO as disposições contidas no Termo de Cooperação Técnica, celebrado entre a Secretaria de Patrimônio da União e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, publicado no D.O.U. de 22//2005, no qual a SPU autoriza o IN- CRA a criar projeto de assentamento sustentáveis nas áreas de várzea na região amazônica. CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos desta Superintendência Regional procederam a análise no Processo IN- CRA/SR(30)/N / e decidiram pela regularidade da proposta, de acordo com os atos normativos que regulamentam a matéria, resolve: I - Aprovar a proposta de destinação, para assentamento de agricultores, da região de várzea que abrange as COMUNIDADES DE PAITUNA, LAGES E SANTANA, com área de 2.878,3079 ha (dois mil oitocentos e setenta e oito hectares, trinta ares e setenta e nove), localizadas no Município de Monte Alegre, no Estado do Pará, que prevê a criação de 0 (cento e oitenta) unidades agrícolas familiares; II- Criar o Projeto de Assentamento Agroextrativista - PAE PAITUNA, Código SIPRA SM , a ser implantado e desenvolvido por esta Superintendência Regional, em articulação com a Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento. SILVIO CARNEIRO DE CARVALHO Substituto 59, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA DE SANTARÉM NO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 9, inciso VIII, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela portaria/mda/n 69, de 9 de outubro de 2006, CONSIDERANDO a necessidade de dar destinação a região de várzea que abrange as COMUNIDADES DE CURICACA, PI- RACABA, SANTA CRUZ, com área de 332,4848 ha, localizado no município de Monte Alegre, no Estado do Pará. CONSIDERANDO as disposições contidas no Termo de Cooperação Técnica, celebrado entre a Secretaria de Patrimônio da União e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, publicado no D.O.U. de 22//2005, no qual a SPU autoriza o IN- CRA a criar projeto de assentamento sustentáveis nas áreas de várzea na região amazônica. CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos desta Superintendência Regional procederam a análise no Processo IN- CRA/SR(30)/N / e decidiram pela regularidade da proposta, de acordo com os atos normativos que regulamentam a matéria, resolve: I - Aprovar a proposta de destinação, para assentamento de agricultores, da região de várzea que abrange as COMUNIDADES DE CU- RICACA, PIRACABA, SANTA CRUZ, com área de 332,4848 ha (hum mil trezentos e trinta e dois hectares quarenta e oito ares e quarenta e oito centiares), localizadas no Município de Monte Alegre, no Estado do Pará, que prevê a criação de 220 (duzentas e vinte) unidades agrícolas familiares; II- Criar o Projeto de Assentamento Agroextrativista - PAE REGIÃO DOS LAGOS, Código SIPRA SM , a ser implantado e desenvolvido por esta Superintendência Regional, em articulação com a Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento. SILVIO CARNEIRO DE CARVALHO Substituto 60, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA DE SANTARÉM NO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 9, inciso VIII, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela portaria/mda/n 69, de 9 de outubro de 2006, CONSIDERANDO a necessidade de dar destinação a região de várzea que abrange a COMUNIDADE DE ACARÁ-AÇU, com área de 2.402,878 ha, localizado no município de Prainha, no Estado do Pará. CONSIDERANDO as disposições contidas no Termo de Cooperação Técnica, celebrado entre a Secretaria de Patrimônio da União e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, publicado no D.O.U. de 22//2005, no qual a SPU autoriza o IN- CRA a criar projeto de assentamento sustentáveis nas áreas de várzea na região amazônica. CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos desta Superintendência Regional procederam a análise no Processo IN- CRA/SR(30)/N / e decidiram pela regularidade da proposta, de acordo com os atos normativos que regulamentam a matéria, resolve: I - Aprovar a proposta de destinação, para assentamento de agricultores, da região de várzea que abrange a COMUNIDADE DE ACARÁ-AÇU, com área de 2.402,878 ha (dois mil quatrocentos e dois hectares, oitenta e um ares e setenta e oito centiares), localizada no Município de Prainha, no Estado do Pará, que prevê a criação de 50 (cinqüenta) unidades agrícolas familiares; II- Criar o Projeto de Assentamento Agroextrativista - PAE ACARÁ-AÇU, Código SIPRA SM , a ser implantado e desenvolvido por esta Superintendência Regional, em articulação com a Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento. SILVIO CARNEIRO DE CARVALHO Substituto 63, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA DE SANTARÉM NO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 9, inciso VIII, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela portaria/mda/n 69, de 9 de outubro de 2006, CONSIDERANDO a necessidade de dar a destinação ao imóvel rural denominado Gleba Pium 2-P, parte, com área de 23.76,586 ha, localizado no Município de Placas, no Estado do Pará, registrado em nome da União Federal, sob o n 249, do livro 2- C, fls. 456, de Registro Geral, no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Rurópolis (PA); e CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos desta Superintendência Regional procederam a análise no Processo IN- CRA/SR(30)/N / e decidiram pela regularidade da proposta, de acordo com os atos normativos que regulamentam a matéria, resolve: I - Aprovar a proposta de destinação, para assentamento de agricultores, do imóvel rural denominado Gleba Pium 2-P, parte, com área de 23.76,586 ha (vinte e três mil, cento e setenta e seis hectares, quinze ares e oitenta e seis centiares), localizado no Município de Placas, Estado do Pará, que prevê a criação de 23 (duzentas e trinta e um) unidades agrícolas familiares; II- Criar o Projeto de Desenvolvimento Sustentável - PDS ARTHUR FALEIRO, Código SIPRA SM , a ser implantado e desenvolvido por esta Superintendência Regional, em articulação com a Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento. SILVIO CARNEIRO DE CARVALHO Substituto

149 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8726-0> <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8725-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA DE SANTARÉM NO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 9, inciso VIII, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela portaria/mda/n 69, de 9 de outubro de 2006, CONSIDERANDO a necessidade de dar a destinação ao imóvel rural denominado Gleba Pium 2-P, parte, com área de 2.754,7594 ha, localizado no Município de Placas, no Estado do Pará, registrado em nome da União Federal, sob o n 249, do livro 2- C, fls. 456, de Registro Geral, no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Rurópolis (PA); e CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos desta Superintendência Regional procederam a análise no Processo IN- CRA/SR(30)/N / e decidiram pela regularidade da proposta, de acordo com os atos normativos que regulamentam a matéria, resolve: I - Aprovar a proposta de destinação, para assentamento de agricultores, do imóvel rural denominado Gleba Pium 2-P, parte, com área de 2.754,7594 ha (vinte e um mil, setecentos e cinqüenta e quatro hectares, setenta e cinco ares e noventa e quatro centiares), localizado no Município de Placas, Estado do Pará, que prevê a criação de 27 (duzentas e dezessete) unidades agrícolas familiares; II- Criar o Projeto de Desenvolvimento Sustentável - PDS AVELINO RIBEIRO, Código SIPRA SM , a ser implantado e desenvolvido por esta Superintendência Regional, em articulação com a Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento. SILVIO CARNEIRO DE CARVALHO Substituto RETIFICAÇÃO Na portaria INCRA/SR-30/ N 53, de 24 de novembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União N 226, Seção I, Pág. 7, de 27 de novembro de 2006, que criou o Projeto de Assentamento Agroextrativista - PAE PARÚ, ONDE SE LÊ: COMUNIDADES DE SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, NÚCLEO NOVO, NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, LEIA-SE: COMUNIDADES DE SA- GRADO CORAÇÃO DE JESUS, NÚCLEO NOVO, NOSSA SE- NHORA DAS GRAÇAS E IGARAPÉ DO PARÚ Na portaria INCRA/SR-30/ N 5, de 24 de novembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União N 226, Seção I, Pág. 70, de 27 de novembro de 2006, que criou o Projeto de Assentamento Agroextrativista - PAE MARIA TEREZA, ONDE SE LÊ: COMU- NIDADES DE IGARAPÉ DO PARÚ E ILHA MARIA TEREZA, LEIA-SE: COMUNIDADE DE ILHA MARIA TEREZA E MO- RADORES DA MARGEM EQUERDA DO RIO TROMBETAS SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO 97, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA NO DIS- TRITO FEDERAL E ENTORNO - SR(28)DFE, nomeado pela POR- TARIA/INCRA/P/Nº 702, de 08 de outubro de 2004, publicada no Diário Oficial da União, de.0.04, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2, do Regimento Interno dessa Autarquia, aprovado pela PORTARIA/Nº 69, de 9 de outubro de 2006, publicado no Diário Oficial da União nº 202, de , e considerando a legislação que disciplina o programa de reforma agrária e os pronunciamentos técnicos inseridos no processo nº /00-38, resolve: Rescindir, com base nas Leis nºs 4.504/64 e 8.629/93, o Contrato de Assentamento nº DF , firmado com o parceleiro JAILSON ALVES MARTINS, assentado no Projeto de Assentamento Santa Terezinha, situado no Município de Arinos, estado de Minas Gerais. A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WILDER DA SILVA SANTOS Substituto 99, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA NO DIS- TRITO FEDERAL E ENTORNO - SR(28)DFE, nomeado pela POR- TARIA/INCRA/P/Nº 702, de 08 de outubro de 2004, publicada no Diário Oficial da União, de.0.04, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2, do Regimento Interno dessa Autarquia, aprovado pela PORTARIA/Nº 69, de 9 de outubro de 2006, publicado no Diário Oficial da União nº 202, de , e considerando a legislação que disciplina o programa de reforma agrária e os pronunciamentos técnicos inseridos no processo nº /99-04, resolve: Rescindir, com base nas Leis nºs 4.504/64 e 8.629/93, o Contrato de Assentamento nº DF , firmado com o parceleiro AMBROSIO LOPES DE ALMEIDA, assentada no Projeto de Assentamento Santa Terezinha, situado no Município de Arinos, estado de Minas Gerais. A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WILDER DA SILVA SANTOS Substituto 200, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA NO DIS- TRITO FEDERAL E ENTORNO - SR(28)DFE, nomeado pela POR- TARIA/INCRA/P/Nº 702, de 08 de outubro de 2004, publicada no Diário Oficial da União, de.0.04, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2, do Regimento Interno dessa Autarquia, aprovado pela PORTARIA/Nº 69, de 9 de outubro de 2006, publicado no Diário Oficial da União nº 202, de , e considerando a legislação que disciplina o programa de reforma agrária e os pronunciamentos técnicos inseridos no processo nº /99-07, resolve: Rescindir, com base nas Leis nºs 4.504/64 e 8.629/93, o Contrato de Assentamento nº DF , firmado com o parceleiro JOSÉ DOS PASSOS COIMBRA, assentado no Projeto de Assentamento Santa Terezinha, situado no Município de Arinos, estado de Minas Gerais. A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WILDER DA SILVA SANTOS Substituto 20, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA NO DIS- TRITO FEDERAL E ENTORNO - SR(28)DFE, nomeado pela POR- TARIA/INCRA/P/Nº 702, de 08 de outubro de 2004, publicada no Diário Oficial da União, de.0.04, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2, do Regimento Interno dessa Autarquia, aprovado pela PORTARIA/Nº 69, de 9 de outubro de 2006, publicado no Diário Oficial da União nº 202, de , e considerando a legislação que disciplina o programa de reforma agrária e os pronunciamentos técnicos inseridos no processo nº /99-52, resolve: Rescindir, com base nas Leis nºs 4.504/64 e 8.629/93, o Contrato de Assentamento nº DF , firmado com a parceleira GILDETE ALVES FERREIRA, assentada no Projeto de Assentamento Santa Terezinha, situado no Município de Arinos, estado de Minas Gerais. A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WILDER DA SILVA SANTOS Substituto 202, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA NO DIS- TRITO FEDERAL E ENTORNO - SR(28)DFE, nomeado pela POR- TARIA/INCRA/P/Nº 702, de 08 de outubro de 2004, publicada no Diário Oficial da União, de.0.04, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2, do Regimento Interno dessa Autarquia, aprovado pela PORTARIA/Nº 69, de 9 de outubro de 2006, publicado no Diário Oficial da União nº 202, de , e considerando a legislação que disciplina o programa de reforma agrária e os pronunciamentos técnicos inseridos no processo nº /200-22, resolve: Rescindir, com base nas Leis nºs 4.504/64 e 8.629/93, o Contrato de Assentamento nº DF , firmado com a parceleira ELAINE CRISTINA SOARES GUILHERME, assentado no Projeto de Assentamento Santa Terezinha, situado no Município de Arinos, estado de Minas Gerais. A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WILDER DA SILVA SANTOS Substituto 204, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA NO DIS- TRITO FEDERAL E ENTORNO - SR(28)DFE, nomeado pela POR- TARIA/INCRA/P/Nº 702, de 08 de outubro de 2004, publicada no Diário Oficial da União, de.0.04, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2, do Regimento Interno dessa Autarquia, aprovado pela PORTARIA/Nº 69, de 9 de outubro de 2006, publicado no Diário Oficial da União nº 202, de , e considerando a legislação que disciplina o programa de reforma agrária e os pronunciamentos técnicos inseridos no processo nº /00-22, resolve: Rescindir, com base nas Leis nºs 4.504/64 e 8.629/93, o Contrato de Assentamento nº DF , firmado com o parceleiro WANDERLEY BARBOSA DOS SANTOS, assentado no Projeto de Assentamento Santa Terezinha, situado no Município de Arinos, estado de Minas Gerais. A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WILDER DA SILVA SANTOS Substituto SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO MÉDIO SÃO FRANCISCO 53, DE DE DEZEMBRO DE 2006(*) O SUPERINTEDENTE REGIONAL SUBSTITUTO DO MÉDIO SÃO FRANCISCO, no estado de Pernambuco, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 29, inciso VI do regimento interno do INCRA, aprovado pela Portaria INCRA/P/Nº 72, de 25/05/2006, publicada no D.O.U do mesmo mês e ano CONSIDERANDO a necessidade de encaminhamento visando dar destinação ao imóvel denominado FAZENDA SITIO BE- GARD, com área de 320,069, (hum mil, trezentos e vinte hectares, um are e sessenta e nove centiares), localizado no Município de SANTA MARIA DA BOA VISTA, no Estado de Pernambuco, adquirido através de desapropriação, conforme decreto de 5 de agosto de 2006, cujo Auto de Imissão de Posse se deu em 07/2/2006, e; CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos desta superintendência Regional procederam a análise no processo IN- CRA/SR - 29 N.º / e decidiram pela regularidade da proposta, de acordo com os atos normativos que regulamentam a matéria, resolve: I - Aprovar a proposta de destinação, para assentamento de agricultores, do imóvel rural denominado FAZENDA SITIO BE- GARD, com área de 320,069 há, (hum mil, trezentos e vinte hectares, um are e sessenta e nove centiares) localizado no Município de SANTA MARIA DA BOA VISTA, no Estado de Pernambuco, que prevê a criação de 20 (vinte) unidades agrícolas familiares; II - Criar o projeto de assentamento PA. BEGARD, código SIPRA MF a ser implantado e desenvolvido por esta Superintendência Regional, em articulação com a Superintendência Nacional do Desenvolvimento Agrário. EMERSON JOCASTER NEGRI SCHERER (*) Republicado ter saído no DOU nº 237, de , seção, pág. 65, com incorreção no original. SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM ALAGOAS <!ID >PORTARIA N o - 28, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - IN- CRA, NO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 2 da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto n.º 5.735, de 27 de março de 2006, combinado com a Portaria INCRA/P/N.º 288/2006, de 3 de julho de 2006, publicada no D.O.U. de 7 de julho de 2006, e CONSIDERANDO a necessidade da incorporação de novos imóveis ao Programa de Reforma Agrária do Governo Federal, e a atual situação de conflito social e de agravamento das condições de vida dos milhares de acampados no Estado de Alagoas, em especial, neste caso, os acampados que pleiteiam o imóvel rural SANTA MARIA ; CONSIDERANDO que o imóvel rural SANTA MARIA encontra-se em área de manifesta tensão social, bem como em região de grande número de assentamentos, e observando que suas características físicas e edafo-climáticas, bem como sua boa localização geográfica, são favoráveis à implantação de Projeto de Assentamento, o que atenderá ao princípio do cumprimento da função social da propriedade; CONSIDERANDO a decisão constante da RESOLUÇÃO CDR/SR-22/N.º 2/2006, de 27 de novembro de 2006, que retifica os valores constantes na RESOLUÇÃO CDR/SR-22/N.º 0/2005, de 08 de novembro de 2005, que aprovou a proposta de aquisição do imóvel rural SANTA MARIA ; CON- SIDERANDO que os proprietários manifestaram concordância com a venda do imóvel e com os nos valores e condições de pagamento, bem como a aprovação obtida em Audiência Pública; que esses valores encontram-se dentro dos parâmetros da Planilha de Preços Referenciais de Terras do Estado de Alagoas e, assim, pelo contido na Resolução/CD/n.º 2, de 22 de agosto de 2002, em seu artigo 2.º, parágrafo.º, compete sua apreciação pelo Comitê de Decisão Regional; CONSIDERANDO a instrução e análise contida no processo administrativo n.º / , procedida de acordo com o Decreto n.º 433, de 24 de janeiro de 992, alterado pelos Decretos n.º 2.64, de 03 de julho de 998 e n.º 2.680, de 7 de julho de 998, que autoriza o INCRA a adquirir imóveis rurais, através de compra e venda para fins de Reforma Agrária, RESOLVE: Art..º - Aprovar novamente a aquisição do imóvel rural SANTA MARIA, localizado no município de União dos Palmares, registrado no.º Registro Geral de Imóveis da Comarca de União dos Palmares, em nome de Bernardo Malta de Amorim; cadastrado no INCRA sob o número , com área medida de 2.525,074 ha (dois mil, quinhentos e vinte e cinco hectares, sete ares e quatorze centiares), retificando os valores apresentados na PORTARIA IN- CRA/SR-22/N.º 23, de 2 de novembro de 2005, para os seguintes: no Valor Total do Imóvel R$ ,80 (sete milhões, seiscentos e cinqüenta mil, cento e quarenta e dois reais e oitenta centavos), sendo R$ ,7 (setecentos e noventa e nove mil, cento e quarenta e oito reais e setenta e um centavos), em espécie, para indenização das benfeitorias, e R$ ,89 (seis milhões, oitocentos e cinqüenta mil, novecentos e noventa e três reais e oitenta e nove centavos) em Títulos da Dívida Agrária, resgatáveis no prazo de cinco anos, a partir do segundo ano de sua emissão, para indenização da terra nua, nominativos a Bernardo Malta de Amorim, CPF , na qualidade de proprietário. O imóvel proposto para aquisição confronta-se ao Norte com a Fazenda Kariri, PA Bebidas e PA Serrana; ao Leste com João Amélio, Rafael Tenório, João Deodato, Eduardo Bahia, José Oliveira Frazão e Fazenda Pedra Branca; ao Sul com a

150 <!ID > PORTARIA <!ID > <!ID > 50 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Fazenda Pedra Branca e José Ricardo; e, ao Oeste com a Fazenda Santa Quitéria, José Ricardo e José Américo. Art. 2.º - Determinar que a aquisição se opere livre e desembaraçada de quaisquer ônus e/ou gravames, inclusive, com prévia comprovação de quitação do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural-ITR, relativo aos 05 (cinco) últimos exercícios, inclusive o atual, conforme previsto no artigo 2, da Lei n.º 9.393, de 9 de dezembro de 996, bem como a Taxa de Serviços Cadastrais - CCIR e, ainda, fazer constar da escritura pública de compra e venda que cabe ao promitente vendedor a responsabilidade total pelas obrigações trabalhistas resultantes de eventuais vínculos empregatícios, mantidos com os que trabalhem ou tenham trabalhado no imóvel sob aquisição, e por quaisquer outras reclamações de terceiros, inclusive por aquelas relativas a indenizações por benfeitorias, bem como pelo pagamento das taxas, custas, impostos e demais emolumentos inerentes à fusão das matrículas e lavratura e registro da escritura pública de compra e venda em nome do INCRA; Art. 3.º - Determinar à Divisão de Obtenção e à Procuradoria Regional, o acompanhamento do fluxo do processo administrativo de aquisição, no âmbito desta Superintendência Regional, adotando-se as medidas cabíveis no sentido da continuidade do trâmite processual; Art. 4.º - Solicitar às Diretoria de Obtenção de Terras e a Administrativa, adotarem as providências necessárias ao cancelamento das TDAs já emitidas e lançamento dos Títulos da Dívida Agrária - TDA, na forma prevista no Art..º considerando os novos valores mencionados. Art. 5.º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Ass. Gilberto Coutinho Freire, Superintendente Regional do INCRA em Alagoas. <!ID >RESOLUÇÃO N o - 2, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2006 O COMITÊ DE DECISÃO REGIONAL - CDR da Superintendência Regional do INCRA no Estado de Alagoas, em cumprimento ao disposto no inciso I do art. 9. da ESTRUTURA RE- GIMENTAL DO INCRA, aprovada pelo Decreto n.º 5.735, de 27 de março de 2006, por seu Coordenador, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I do art. 7. da Estrutura Regimental, bem como pelas disposições contidas na PORTARIA INCRA/P/N.º 288/2006, de 3 de julho de 2006, publicada no D.O.U. de 7 de julho de 2006, e com fundamento nas seguintes considerações: 0. Após análise realizada pela Diretoria de Obtenção de Terras e implantação de Projetos de Assentamentos, esta Superintendência determinou a execução de nova pesquisa que especificasse a existência, no percentual de 63%, de Mata Atlântica, no imóvel rural Santa Maria, localizado no município de União dos Palmares, pertencente à Bernardo Malta Amorim; 02. Essa nova pesquisa resultou na apuração dos seguintes valores: Valor Total do Imóvel R$ ,80 (sete milhões, seiscentos e cinqüenta mil, cento e quarenta e dois reais e oitenta centavos), Valor Total da Terra Nua R$ ,89 (seis milhões, oitocentos e cinqüenta mil, novecentos e noventa e três reais e oitenta e nove centavos) e Valor Total das Benfeitorias: R$ ,7 (setecentos e noventa e nove mil, cento e quarenta e oito reais e setenta e um centavos); 03. Considerando que, devido a realização dessa nova pesquisa, os valores sofreram uma alteração em relação a RESOLUÇÃO CDR/SR-22/N.º0/2005; 04. Diante das razões expostas e, em se cumprindo as exigências de documentação previstas, em especial, no Art. 4º-A do Decreto n.º 433/92, este Comitê de Decisão Regional RESOLVE retifica os valores constantes na RESOLUÇÃO CDR/SR-22/N.º0/2005, aprovando assim, os valores apresentados na nova pesquisa que perfazem o montante total de R$ ,80 (sete milhões, seiscentos e cinqüenta mil, cento e quarenta e dois reais e oitenta centavos), novamente julga admissível a aquisição do imóvel SANTA MARIA, conforme processo administrativo de n.º / , renova a autorização ao Superintendente Regional para que o mesmo proceda aos atos pertinentes a lavratura da respectiva escritura pública de compra e venda, requerendo a assistência da Procuradoria Regional para a consecução desses atos; 05. É conveniente e oportuno para a Administração aprovar a presente proposta de compra e venda. Assentar famílias neste imóvel é uma antiga reivindicação do MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM-TERRA (MST). Por sua vez o INCRA mantém em sua programação investimentos garantidos para as áreas adquiridas o que potencializa suas características positivas. 06. Aprovam a presente resolução os membros do CDR, Gilberto Coutinho Freire - Coordenador -; Katiucia Mendes Santos - Chefe da Divisão de Obtenção -; Golbery Luiz Lessa de Moura - Chefe da Divisão de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento; - João Abelardo Costa Ramos - Chefe da Divisão de Administração e José Bruno Lemes, Chefe da Procuradoria Regional. 07. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO COUTINHO FREIRE Superintendente Regional SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM GOIÁS 92, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA DO ES- TADO DE GOIÁS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 9, inciso VIII, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela Portaria MDA nº 69, de 9 de outubro de 2006, CONSIDERANDO a necessidade de dar a destinação constitucional ao imóvel denominado Fazenda FAZENDA CALDAS E SAUDADE, com área total de ha, localizado no Município de BOM JARDIM DE GOIÁS, no Estado de Goiás, declarado de interesse social para fins de reforma agrária, pelo Decreto de 4 DE JULHO DE 2006, cuja imissão de posse se deu em 06 DE DEZEMBRO DE 2006; e CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos desta Superintendência Regional procederam a análise no Processo IN- CRA/SR-04/Nº / e decidiram pela regularidade da proposta, de acordo com atos normativos que regulamentam a matéria, resolve: Art. º - Aprovar a proposta de destinação, para assentamento de agricultores, do imóvel rural denominado Fazenda FA- ZENDA CALDAS E SAUDADE, com área de ha (mil,vinte e cinco hectares,onze ares e vinte centiares), localizado no Município BOM JARDIM DE GOIÁS no Estado de Goiás que prevê a criação de 33 unidades agrícolas familiares; Art. 2º - Criar o Projeto de Assentamento, P.A. JAIR EZE- QUIEL RODRIGUES, Código Sipra GO034000, a ser implantado e desenvolvido por esta Superintendência Regional, em articulação com a Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. AILTAMAR CARLOS DA SILVA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM MATO GROSSO RETIFICAÇÃO Na Portaria INCRA/SR-3/MT Nº 4/06 07 de novembro de 2.006, Publicada no Diário Oficial da União nº 27 de 3//06, Seção pág. 93, de criação do PA. EMA município de Alto Paraguai/MT, onde se lê a portaria nº 4/06 de 07 de novembro de 2.006, leia-se a portaria nº 42/06 de 07 de novembro de SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO MATO GROSSO DO SUL RETIFICAÇÕES Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 22/2005, de 0 de agosto de 2005, publicada no D.O.U. nº 58 de 7/08/05, onde se lê...criar o Projeto de Assentamento Mutum I,... leia-se...criar o Projeto de Assentamento Ranildo da Silva,... Na retificação da PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 22/2005, de 0 de agosto de 2005, publicada no D.O.U. nº 249 de 28/2/05, onde se lê...assentando no imóvel 6 (cento e oitenta e seis) famílias,... leia-se...assentando no imóvel 76 (cento e setenta e seis) famílias,... Na retificação da PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 23/2002, de 26 de julho de 2002, publicada no D.O.U. nº 249 de 28/2/05, onde se lê...assentando no imóvel.009 (mil e nove) famílias,... leia-se...assentando no imóvel.26 (mil, cento e vinte e seis) famílias,... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº /2004, de 23 de abril de 2004, publicada no D.O.U. nº 92 de 4/05/04, onde se lê...com área de 3.905,2384 ha (três mil, novecentos e cinco hectares, vinte e três ares e oitenta e quatro centiares),... leia-se...com área de 4.0,9000 ha (quatro mil e onze hectares e noventa ares),... Na retificação da PORTARIA INCRA/SR-6/Nº /2004, de 23 de abril de 2004, publicada no D.O.U. nº 249 de 28/2/05, onde se lê...assentando no imóvel 60 (cento e sessenta) famílias,... leia-se...assentando no imóvel 0 (cento e oitenta) famílias,... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 35/2005, de 04 de novembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 26 de 0//05, onde se lê...com área de 4.683,85 ha (quatro mil, seiscentos e oitenta e três hectares, oitenta e um ares e cinqüenta e um centiares),... leia-se...com área de 4.724,47 ha (quatro mil, setecentos e vinte e quatro hectares, quatorze ares e setenta e um centiares),... Na retificação da PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 35/2005, de 04 de novembro de 2005, publicada no D.O.U nº 26 de 0//05, onde se lê...assentando no imóvel 32 (trezentos e doze) famílias... leia-se...assentando no imóvel 292 (duzentos e noventa e duas) famílias,... Na retificação da PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 64, de 27 de dezembro de 996, publicada no D.O.U nº 6 de 20/06/97, onde se lê...8 (oitenta e uma) unidades agrícolas familiares... leia-se...82 (oitenta e duas) unidades agrícolas familiares... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 22/2002, de 09 de julho de 2002, publicado no D.O.U. nº 35 de 6/07/02, onde se lê...com área de.07,304 ha (mil e setenta e um hectares, trinta ares e quarenta e um centiares),... leia-se...com área de 998,392 ha (novecentos e noventa e oito hectares, trinta e nove ares e vinte e um centiares),... Na retificação da PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 37/2004, de 6 de novembro de 2004, publicada no D.O.U nº 7 de 28/09/05, onde se lê...ao reassentamento de 5 (cinqüenta e uma) famílias... leia-se...ao reassentamento de 52 (cinqüenta e duas) famílias... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 43/2004, de 6 de novembro de 2004, publicada no D.O.U. nº 222 de 9//04, onde se lê... com área de.243,3760 ha (mil, duzentos e quarenta e três hectares, trinta e sete ares e sessenta centiares),... leia-se...com área de.24,6284 ha (mil, duzentos e quarenta e um hectares, sessenta e dois ares e oitenta e quatro centiares),... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 39/2004, de 24 de novembro de 2004, publicada no D.O.U. nº 229 de 30//04, onde se lê...com área de 2.34,0500 ha (dois mil, trezentos e quatorze hectares e cinco ares),... leia-se ,4576 ha (dois mil, trezentos e quarenta e oito hectares, quarenta e cinco ares e setenta e seis centiares),... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 20/2005, de 02 de agosto de 2005, publicada no D.O.U. nº 52 de 09/08/05, onde se lê...com área de 9.972,23 ha (nove mil, novecentos e setenta e dois hectares, doze ares e trinta e um centiares),... leia-se...com área de 9.968,2200 ha (nove mil, novecentos e sessenta e oito hectares e vinte e dois ares),... Na retificação da PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 20/2005, de 02 de agosto de 2005, publicada no D.O.U nº 22 de //05, onde se lê...assentando no imóvel 640 (seiscentos e quarenta) famílias... leia-se...assentando no imóvel 620 (seiscentos e vinte) famílias,... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 9/2005, de 02 de agosto de 2005, publicada no D.O.U. nº 52 de 09/08/05 onde se lê...assentando no imóvel 60 (cento e sessenta) famílias,... leia-se...assentando no imóvel 63 (cento e sessenta e três) famílias,... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 38/2005, de de novembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 223 de 22//05, onde se lê...com área de.795,008 ha (mil, setecentos e noventa e cinco hectares, um ares e oito centiares),... leia-se...com área de.862,3636 ha (mil, oitocentos e sessenta e dois hectares, trinta e seis ares e trinta e seis centiares),... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 38/2005, de de novembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 223 de onde se lê...assentando no imóvel 200 (duzentas) famílias,... leia-se...assentando no imóvel 80 (oitenta) famílias,... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 35/2005, de 07 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 238 de 3/2/05 onde se lê...assentando no imóvel 74 (setecentos e quatorze) famílias,... leiase...assentando no imóvel 75 (setecentos e quinze) famílias,... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 37/2005, de 07 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 238 de 3/2/05, onde se lê...com área de.824,4985 ha (mil, oitocentos e vinte e quatro hectares, quarenta e nove ares e oitenta e cinco centiares),... leia-se...com área de.824,000 ha (mil, oitocentos e vinte e quatro hectares),... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 40/2005, de 27 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 250 de 29/2/05, onde se lê...com área de.499,0006 ha (mil, quatrocentos e noventa e nove hectares e seis centiares),... leia-se... com área de.489,999 ha (mil, quatrocentos e oitenta e nove hectares, noventa e nove ares e noventa e um centiares),... Na retificação da PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 40/2005, de 27 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U nº 97 de 23/05/06, onde se lê...assentando no imóvel 0 (cento e dez) famílias... leiase...assentando no imóvel 5 (cento e quinze) famílias,... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 4/2005, de 27 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 250 de 29/2/05, onde se lê...assentando no imóvel 320 (trezentos e vinte) famílias,... leia-se...assentando no imóvel 306 (trezentos e seis) famílias,... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 42/2005, de 27 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 250 de 29/2/05, onde se lê...com área de 8.206,7070 ha (oito mil, duzentos e seis hectares, setenta ares e setenta centiares),... leia-se...com área de 8.206,7000 ha (oito mil, duzentos e seis hectares e setenta ares),... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 42/2005, de 27 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 250 de 29/2/05, onde se lê...assentando no imóvel 680 (seiscentos e oitenta) famílias,... leia-se...assentando no imóvel 558 (quinhentos e cinqüenta e oito) famílias,... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 43/2005, de 27 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 250 de 29/2/05, onde se lê...com área de 6.998,22 ha (seis mil, novecentos e noventa e oito hectares, onze ares e vinte e dois centiares),... leia-se...com área de 7.00,3339 ha (sete mil e um hectares e trinta e três ares e trinta e nove centiares),... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 43/2005, de 27 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 250 de 29/2/05, onde se lê...assentando no imóvel 420 (quatrocentos e vinte) famílias,... leiase...assentando no imóvel 49 (quatrocentos e dezenove) famílias,... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 45/2005, de 27 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 250 de 29/2/05, onde se lê...com área de 9.608,6000 ha (nove mil, seiscentos e oito hectares e sessenta ares),... leia-se...com área de 9.608,6008 ha (nove mil, seiscentos e oito hectares, sessenta ares e oito centiares),... Na PORTARIA INCRA/SR-6/Nº 45/2005, de 27 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 250 de 29/2/05, onde se lê...assentando no imóvel 780 (setecentos e oitenta) famílias,... leiase...assentando no imóvel 786 (setecentos e oitenta e seis) famílias,...

151 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. GABINETE DO MINISTRO INTERMINISTERIAL 237, DE DE DEZEMBRO DE 2006 OS MINISTROS DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 2 o - do art. 4 o - da Lei n o , de 23 de outubro de 99, no o - do art. 2 o, e nos artigos 6 e do Decreto n o , de 26 de setembro de 2006, e considerando ainda o que consta no processo MDIC n o /2002-3, de 20 de junho de 2002, resolvem: Art. o - O Processo Produtivo Básico para o produto SUB- CONJUNTO PARA TELEFONE CELULAR COM DISPOSITIVO DE CRISTAL LÍQUIDO INCORPORADO, estabelecido pela Portaria Interministerial MDIC/MCT n o - 277, de o - de julho de 2003, passa a ser o seguinte: I - injeção do suporte, base, moldura e painel, quando aplicável; II - montagem e soldagem de todos os componentes nas placas de circuito impresso, quando aplicável; III - montagem das partes elétricas e mecânicas, totalmente desagregadas, em nível básico de componentes; e IV - integração do dispositivo de cristal líquido, das placas de circuito impresso e das partes elétricas e mecânicas na formação do produto final, montadas de acordo com os incisos II e III acima. o - As atividades ou operações inerentes às etapas de produção estabelecidas neste artigo poderão ser realizadas por terceiros, no País, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico. 2 o - Fica dispensado o cumprimento do estabelecido no inciso I, de que trata este artigo, o percentual de 0% (dez por cento) da produção total da empresa, em quantidade, calculado com base no volume de produção, no ano calendário. 3 o - O dispositivo de cristal líquido a que se refere o inciso IV deste artigo deverá cumprir o processo produtivo básico estabelecido por Portaria Interministerial. 4 o - Fica dispensado o cumprimento da etapa prevista no inciso I deste artigo, apenas quando se tratar de injeção plástica com metalização. 5 o - Fica dispensado até 28 de fevereiro de 2007 o disposto no 3 o - do caput deste artigo. Art. 2 o - O disposto no 3 o - do artigo anterior fica dispensado em até 0% (dez por cento), em quantidade, do total de dispositivos de cristal líquido para telefone celular produzidos pela empresa no ano anterior. Parágrafo único. Para o primeiro ano de produção, o percentual a que se refere o parágrafo anterior será aplicado sobre a quantidade total dos dispositivos de cristal líquido a serem produzidos pela empresa, previstos em projeto, relativos ao primeiro ano de produção. Art. 3 o - Não se constituem como partes integrantes do presente produto as placas de circuito impresso montadas com as funções de processamento de sinais, de comunicação ou de memória, bem como as baterias recarregáveis ou de combustível. Parágrafo único. Poderão ser agregados ao subconjunto de que trata esta Portaria, desde que não façam parte das placas de circuito impresso referidas no caput, dentre outros, os seguintes componentes: I - filme plástico, auto-adesivo, com contatos condutivos para teclado; II - bateria; III - câmara de vídeo; IV - microfone; V - alto-falante; VI - cápsula transmissora ou receptora; VII - motores; VIII - chapas metálicas; IX - blindagens; e X - conectores. Art. 4 o - As partes e peças que venham a constituir o produto deverão obedecer às condições de industrialização estabelecidas no processo produtivo básico do produto telefone celular. Art. 5 o - Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente ou modificada, através de Portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia. Art. 6 o - Fica revogada a Portaria Interministerial n o - 277, de o - de julho de Art. 7 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia INTERMINISTERIAL 238, DE DE DEZEMBRO DE OS MINISTROS DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 6 o - do art. 7 o do Decreto-Lei n o - 288, de 28 de fevereiro de 967, e considerando o que consta no processo MDIC n o /2002-3, de 20 de junho de 2002, resolvem: Art. o - O Processo Produtivo Básico para o produto SUB- CONJUNTO PARA TELEFONE CELULAR COM DISPOSITIVO DE CRISTAL LÍQUIDO INCORPORADO, industrializado na Zona Franca de Manaus, estabelecido pela Portaria Interministerial MDIC/MCT n o - 278, de o - de julho de 2003, passa a ser o seguinte: I - injeção do suporte, base, moldura e painel, quando aplicável; II - montagem e soldagem de todos os componentes nas placas de circuito impresso, quando aplicável; III - montagem das partes elétricas e mecânicas, totalmente desagregadas, em nível básico de componentes; e IV - integração do dispositivo de cristal líquido, das placas de circuito impresso e das partes elétricas e mecânicas na formação do produto final, montadas de acordo com os incisos II e III acima. o - Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus. 2 o - As atividades ou operações inerentes às etapas de produção estabelecidas neste artigo poderão ser realizadas por terceiros, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico. 3 o - Fica dispensado o cumprimento do estabelecido no inciso I, de que trata este artigo, o percentual de 0% (dez por cento) da produção total da empresa, em quantidade, calculado com base no volume de produção, no ano calendário. 4 o - O dispositivo de cristal líquido a que se refere o inciso IV deste artigo deverá cumprir o processo produtivo básico estabelecido por Portaria Interministerial. 5 o - Fica dispensado o cumprimento da etapa prevista no inciso I deste artigo, apenas quando se tratar de injeção plástica com metalização. 6 o - Fica dispensado até 28 de fevereiro de 2007 o disposto no 4 o - do caput deste artigo. Art. 2 o - O disposto no 4 o - do artigo anterior fica dispensado em até 0% (dez por cento), em quantidade, do total de dispositivos de cristal líquido para telefone celular produzidos pela empresa no ano calendário. Parágrafo único. Para o primeiro ano de produção, o percentual a que se refere o parágrafo anterior será aplicado sobre a quantidade total dos dispositivos de cristal líquido a serem produzidos pela empresa, previstos em projeto, relativos ao primeiro ano de produção. Art. 3 o - Não se constituem como partes integrantes do presente produto as placas de circuito impresso montadas com as funções de processamento de sinais, de comunicação ou de memória, bem como as baterias recarregáveis ou de combustível. Parágrafo único. Poderão ser agregados ao subconjunto de que trata esta Portaria, desde que não façam parte das placas de circuito impresso, referidas no caput, dentre outros, os seguintes componentes: I - filme plástico, auto-adesivo, com contatos condutivos para teclado; II - bateria; III - câmara de vídeo; IV - microfone; V - alto-falante; VI - cápsula transmissora ou receptora; VII - motores; VIII - chapas metálicas; IX - blindagens; e X - conectores. Art. 4 o - As partes e peças que venham a constituir o produto deverão obedecer às condições de industrialização estabelecidas no processo produtivo básico do produto telefone celular. Art. 5 o - Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente ou modificada, através de Portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia. Art. 6 o - Fica revogada a Portaria Interministerial n o - 278, de o - de julho de Art. 7 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL <!ID >PORTARIA N o - 539, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DA PRO- PRIEDADE INDUSTRIAL - INPI, INTERINO, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Portaria MICT nº 32, de 9 de março de 998: e CONSIDERANDO, ainda, a publicação do deferimento dos Requerimentos de Agentes da Propriedade Industrial, nos termos dos Atos Normativos n s 4/98, 47/99 e 56/00, resolve: Conceder autorização para que as pessoas físicas ou jurídicas, constante da relação anexa, possam desempenhar a função de Agente da Propriedade Industrial, junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, na Revista da Propriedade Industrial. NOME ANEL MARCAS E PATENTES LT D A. BREVETTO, MARCAS, PATEN- TES E DIREITOS AUTORAIS LT- DA. CAPITAL MARCAS E PATENTES LT D A. JORGE DE PAULA COSTA ÁVILA ANEXO Nº da Matrícula UF Deferimento Publicação 922 SC 66 0/0/ SP 66 0/0/ SP 66 0/0/2006 CATIANE ZINI BORELA 93 SC 66 0/0/2006 CLARA CRISTINA SAYURI TA- NAKA DARRÉ & MOREIRA COMÉR- CIO E SERVIÇOS LTDA. EPP 775 SP 0 3/09/ SP 66 0/0/2006 MARCELLO DO NASCIMENTO 92 SP 66 0/0/2006 PACHECO E ADVOGADOS AS- SOCIADOS PINI E FERNANDES ADVOGA- DOS VALOR MARCAS E PATENTES S/S LTDA. 923 PR 68 24/0/ SP 66 0/0/ PR 66 0/0/2006 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL 320, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, no inciso V do artigo da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.842, de 3 de julho de 2006; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a necessidade de atender ao que dispõe a Lei n.º 0.295, de 7 de outubro de 200, que estabelece a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, e ao Decreto n.º 4.059, de 9 de dezembro de 200, que a regulamenta; Considerando a necessidade de se estabelecer requisitos mínimos de segurança e desempenho para os aquecedores de água a gás, dos tipos instantâneo e de acumulação; Considerando a necessidade de avaliar a eficiência energética de aquecedores de água a gás, dos tipos instantâneo e de acumulação, de modo a otimizar o consumo de energia; Considerando o definido no Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia e executado pela Petróleo Brasileiro SA - Petrobrás, que concede o selo de eficiência energética - Selo CONPET; Considerando a existência, no mercado, de aquecedores de água a gás, dos tipos instantâneo e de acumulação, que não atendem às especificações estabelecidas nas normas NBR 5899/995 - Aquecedores de Água a Gás, tipo Instantâneo - Terminologia e NBR 830/998 - Aquecedor de Água a Gás tipo Instantâneo - Requisitos e Métodos de Ensaio, todas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; Considerando que é dever do Estado prover a concorrência entre empresas que trabalhem com qualidade e com justeza para o país, resolve baixar as seguintes disposições: Art. Aprovar o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Aquecedores de Água a Gás, dos tipos Instantâneo e de Acumulação, disponibilizado no sitio ou no endereço abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - DIPAC Rua Santa Alexandrina 46-8º andar - Rio Comprido - CEP Rio de Janeiro - RJ Art. 2º Instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a etiquetagem compulsória de aquecedores de água a gás, dos tipos instantâneo e de acumulação.

152 <!ID > PORTARIA <!ID8795-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 52 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Art. 3 Estabelecer que a etiquetagem dos produtos, objeto desta Portaria, será realizada consoante ao Regulamento de Avaliação da Conformidade ora aprovado. Art. 4º Determinar que a fabricação e a importação de aquecedores de água a gás, do tipo instantâneo, em desacordo com o Regulamento de Avaliação da Conformidade ora aprovado, será permitida até 30 de abril de Art. 5º Determinar que a fabricação e a importação de aquecedores de água a gás, do tipo acumulação, em desacordo com o Regulamento de Avaliação da Conformidade ora aprovado, será permitida até 30 de novembro de Art. 6º Determinar que a comercialização, pelo fabricante ou importador, de aquecedores de água a gás, do tipo instantâneo, não etiquetados, fabricados ou importados até 30 de abril de 2007, será permitida até 3 de julho de Art. 7º Determinar que a comercialização, pelo fabricante ou importador, de aquecedores de água a gás, do tipo acumulação, não etiquetados, fabricados ou importados até 30 de novembro de 2007, será permitida até 28 de fevereiro de Art. 8º Determinar que a comercialização, por varejistas, atacadistas, distribuidores e lojistas, de aquecedores de água a gás, do tipo instantâneo, não etiquetados, fabricados ou importados até 30 de abril de 2007, será permitida até 3 de janeiro de Art. 9º Determinar que a comercialização, por varejistas, atacadistas, distribuidores e lojistas, de aquecedores de água a gás, do tipo acumulação, não etiquetados, fabricados ou importados até 30 de novembro de 2007, será permitida até 3 de maio de Art. 0º Estabelecer que a fiscalização do cumprimento das disposições contidas nesta Portaria, em todo o território nacional, ficará a cargo do Inmetro e das entidades de direito público com ele conveniadas. Art. º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas todas as disposições em contrário. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA 32, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º, da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, e no inciso V do artigo da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.842, de 3 de julho de 2006; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro nº 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando que a República Federativa do Brasil é signatária do Tratado de Assunção e do Protocolo de Ouro Preto, tendo incorporado ao ordenamento jurídico nacional, através da Portaria Inmetro nº 08, de 3 de junho de 2005, a Resolução nº 23 do Grupo Mercado Comum, de 8 de outubro de 2004, que trata do Regulamento Técnico Mercosul sobre Segurança de Brinquedos; Considerando imprescindível o estabelecimento de requisitos mínimos de adequação de brinquedos nacionais e importados à faixa etária correspondente; Considerando que cabe ao Estado zelar pela segurança, pela saúde e pela vida da criança; Considerando que, para isto, faz-se necessária a interpretação correta e uniforme, pelos Organismos de Certificação de Produtos - OCP, acreditados pelo Inmetro, do Regulamento Técnico Mercosul, resolve: Art. º Estabelecer que o brinquedo classificado como sendo pertence a uma determinada faixa etária, conforme o estabelecido no Anexo E da Norma Mercosul 300-parte, não deverá ser ensaiado, nem mesmo enquadrado, em nível etático diverso daquele para o qual é destinado. Parágrafo Único - O brinquedo reprovado nos ensaios de que trata o caput deste artigo não deverá ser reenquadrado, para fins de certificação, em faixa etária diversa da que foi anteriormente classificado. Art. 2º Determinar que o OCP, ao prestar serviços de acompanhamento e de avaliação da conformidade de brinquedo, deverá fazê-lo de forma a propiciar ao consumidor o adequado grau de confiança de que o referido produto atende aos requisitos deste ato normativo, sob pena de estar sujeito às sanções estabelecidas no instrumento contratual. Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA 322, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, no inciso V do artigo da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.842, de 3 de julho de 2006; Considerando a alínea i do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para compor comissões técnicas para o desenvolvimento de instrumentos efetivos de operacionalização de Programas de Avaliação da Conformidade; Considerando a Portaria Inmetro n.º 90, de 28 de maio de 2003, que aprova o Regimento Interno das Comissões Técnicas, e, em especial, o parágrafo º do seu artigo 3º que permite, no curso dos trabalhos das Comissões, a admissão de novas entidades; Considerando a Portaria Inmetro n.º 92, de 26 de setembro de 2005, que cria a Comissão Técnica Extintores de Incêndio, resolve: Art. º Incluir a entidade listada abaixo na relação de entidades que compõem a comissão técnica criada pela Portaria Inmetro nº 92, de 26 de setembro de 2005: Associação das Empresas do Comércio e Prestação de Serviços de Equipamentos de Prevenção de Incêndio - ADEQ; Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA 323, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, no inciso V do artigo da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.842, de 3 de julho de 2006; Considerando a alínea i do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para compor comissões técnicas para o desenvolvimento de instrumentos efetivos de operacionalização de Programas de Avaliação da Conformidade; Considerando a Portaria Inmetro n.º 90, de 28 de maio de 2003, que aprova o Regimento Interno das Comissões Técnicas, e, em especial, o parágrafo º do seu artigo 3º que permite, no curso dos trabalhos das Comissões, a admissão de novas entidades; Considerando a Portaria Inmetro n.º 230, de 28 de setembro de 2006, que cria a Comissão Técnica Bebedouros, resolve: Art. º Incluir a Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais - Abinam, na relação de entidades que compõem a comissão técnica criada pela Portaria Inmetro n.º 230, de 28 de setembro de 2006: Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA 324, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, no inciso V do artigo da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.842, de 3 de julho de 2006; Considerando a alínea i do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para compor comissões técnicas para o desenvolvimento de instrumentos efetivos de operacionalização de Programas de Avaliação da Conformidade; Considerando a Portaria Inmetro n.º 90, de 28 de maio de 2003, que aprovou o Regimento Interno das Comissões Técnicas para assessorar o Inmetro no desenvolvimento destes Programas, resolve: Art. º Criar a Comissão Técnica Segurança de Artigos Escolares, com a seguinte composição: Instituto Nacional, de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro; A. W. Faber - Castell S. A.; BIC Amazônia S. A.; BIC Brasil S. A.; Fundação Abrinq - Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos; Instituto Brasileiro de Qualificação e Certificação - IQB; Labra Indústria Brasileira de Lápis S. A. ; Laboratório de Ensaio Fucapi - Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica.; e Laboratório SGS do Brasil; Parágrafo único - Cada uma das instituições supramencionadas deverá ser representada por um titular e um suplente, conforme estabelecido no Regimento Interno das Comissões Técnicas. Art. 2º Estabelecer que esta Comissão Técnica tem como objetivo propor instrumentos efetivos de operacionalização, implementação e melhoria das atividades relativas ao Programa de Avaliação da Conformidade de Material Escolar. Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA 325, DE DE DEZEMBRO DE 2006 OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para Cordões Flexíveis Com Isolação Extrudada de Polietileno Clorossulfonado (CSP) Para Tensões Até 300 V ORIGEM: Inmetro / MDIC. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, no inciso V do artigo da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.842, de 3 de julho de 2006, resolve: Art. º Disponibilizar, no sitio a proposta de texto da Portaria Definitiva e a do Regulamento de Avaliação da Conformidade para Cordões Flexíveis Com Isolação Extrudada de Polietileno Clorossulfonado (CSP) Para Tensões Até 300 V. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas à proposta de texto da Portaria Definitiva e a do Regulamento de Avaliação da Conformidade para Cordões Flexíveis Com Isolação Extrudada de Polietileno Clorossulfonado (CSP) Para Tensões Até 300 V. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões relativas aos textos supramencionados deverão ser encaminhadas para os endereços abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-Inmetro - Diretoria da Qualidade-Dqual - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua Santa Alexandrina, 46-8º andar - Rio Comprido - CEP Rio de Janeiro - RJ, ou dipac.consultapublica@inmetro.gov.br Art. 4º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo 2º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades representativas do setor, que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA 326,DE DE DEZEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, no inciso V do artigo da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.842, de 3 de julho de 2006; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando o disposto na Resolução ANTT nº 420, de 2 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, e suas alterações; Considerando a atribuição do Inmetro de regulamentar e acompanhar os programas de avaliação da conformidade e fiscalização de embalagens, embalagens grandes, contentores intermediários para granéis (IBC) e tanques portáteis, utilizados no transporte terrestre de produtos perigosos, resolve baixar as seguintes disposições: Art. º Aprovar o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, disponibilizado no sitio ou no endereço abaixo descrito: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-Inmetro - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade-Dipac Rua Santa Alexandrina 46-8º andar - Rio Comprido - CEP Rio de Janeiro - RJ Art. 2º Determinar que ficará mantida, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a certificação compulsória das embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos, cuja massa líquida não exceda a 400 quilogramas ou cujo volume não exceda a 450 litros. Art. 3º Estabelecer que as embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos deverão ser certificadas por Organismos de Certificação de Produtos (OCP) acreditados pelo Inmetro, no prazo máximo de 2 (doze) meses, contados a partir de 25 de janeiro de Art. 4º Determinar que a comercialização do estoque remanescente de embalagens não certificadas, utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos, deverá ser feita em um prazo máximo de 06 (seis) meses, contados a partir de 26 de janeiro de Parágrafo Único. Os produtos perigosos envasados até 25 de julho de 2007, em embalagens não certificadas, terão, como prazo máximo para transporte, a data de sua validade. Art. 5º Estabelecer que os envasadores de produtos perigosos deverão, a partir de 25 de janeiro de 2007, dar início à identificação das embalagens, utilizadas no transporte terrestre, com a data do envasamento e a validade do produto perigoso envasado.

153 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Art. 6º Determinar que os usuários, fabricantes, montadores e importadores das embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos deverão atender aos requisitos da Resolução ANTT nº 420/04 e aos requisitos expressos nesta Portaria. Art. 7º Estabelecer que para as embalagens aprovadas em processos de avaliação da conformidade, realizados por autoridades competentes nos modais marítimo e aéreo, ficará legitimado o período de vigência dos seus certificados ou o prazo máximo de validade até 29 de fevereiro de 2008, considerando-se sempre o prazo que for menor. Parágrafo único. As prescrições deste artigo são válidas apenas para os certificados emitidos até 0 de março de Para os certificados emitidos após essa data, aplicar-se-á o disposto no artigo 3º desta Portaria. Art. 8º Determinar que todas as embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos, comercializadas e utilizadas no país, deverão atender aos requisitos estabelecidos na Resolução ANTT nº 420/04 e aos requisitos estabelecidos nesta Portaria. Art. 9º Determinar que todos os fabricantes, montadores e importadores de embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos deverão obter a Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade, no âmbito do SBAC. Art. 0 Estabelecer que a fiscalização do cumprimento das disposições contidas nesta Portaria, em todo o território nacional, ficará a cargo do Inmetro e das entidades de direito público, com ele conveniadas. Art. Revogar a Portaria Inmetro nº 0, de 24 de janeiro de Art. 2 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA 327, DE DE DEZEMBRO DE 2006 OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para Isqueiros a Gás, Recarregáveis ou Descartáveis, com Reservatórios e/ou Corpos Manufaturados em Polímero (Resinas Plásticas). ORIGEM: Inmetro / MDIC. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, no inciso V do artigo da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.842, de 3 de julho de 2006, resolve: Art. º Disponibilizar, no sitio a proposta de texto da Portaria Definitiva e a do Regulamento de Avaliação da Conformidade para Isqueiros a Gás, Recarregáveis ou Descartáveis, com Reservatórios e/ou Corpos Manufaturados em Polímero (Resinas Plásticas). Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas à proposta de texto da Portaria Definitiva e a do Regulamento de Avaliação da Conformidade para Isqueiros a Gás, Recarregáveis ou Descartáveis, com Reservatórios e/ou Corpos Manufaturados em Polímero (Resinas Plásticas). Art. 3º Informar que as críticas e sugestões relativas aos textos supramencionados deverão ser encaminhadas para os endereços abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-Inmetro - Diretoria da Qualidade-Dqual - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade-Dipac Rua Santa Alexandrina, 46-8º andar - Rio Comprido - CEP Rio de Janeiro - RJ, ou dipac.consultapublica@inmetro.gov.br Art. 4º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo 2º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades representativas do setor, que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA N.º 328, DE DE DEZEMBRO DE OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para Mangueiras de PVC Plastificadas para Instalação Doméstica de Gás Liqüefeito de Petróleo (GLP) ORI- GEM: Inmetro / MDIC. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, no inciso V do artigo da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.842, de 3 de julho de 2006, resolve: Art. º Disponibilizar, no sitio a proposta de texto da Portaria Definitiva e a do Regulamento de Avaliação da Conformidade para Mangueiras de PVC Plastificadas para Instalação Doméstica de Gás Liqüefeito de Petróleo (GLP). Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas à proposta de texto da Portaria Definitiva e a do Regulamento de Avaliação da Conformidade para Mangueiras de PVC Plastificadas para Instalação Doméstica de Gás Liqüefeito de Petróleo (GLP). Art. 3º Informar que as críticas e sugestões relativas aos textos supramencionados deverão ser encaminhadas para os endereços abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-Inmetro - Diretoria da Qualidade-Dqual - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade-Dipac Rua Santa Alexandrina, 46-8º andar - Rio Comprido - CEP Rio de Janeiro - RJ, ou dipac.consultapublica@inmetro.gov.br Art. 4º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo 2º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA N.º 329, DE DE DEZEMBRO DE OBJETO: Regulamento Técnico da Qualidade para Inspeção da Adaptação de Acessibilidade em Veículos de Características Urbanas para o Transporte Coletivo de Passageiros. ORIGEM: Inmetro / MDIC. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, no inciso V do artigo da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 5.842, de 3 de julho de 2006, resolve: Art. º Disponibilizar, no sitio a proposta de texto da Portaria Definitiva e do Regulamento Técnico da Qualidade para Inspeção da Adequação de Acessibilidade em Veículos de Características Urbanas para o Transporte Coletivo de Passageiros. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta de texto deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-Inmetro - Diretoria da Qualidade-Dqual - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade-Dipac Rua Santa Alexandrina, 46 - CEP Rio Comprido - RJ, ou - dipac.consultapublica@inmetro.gov.br Art. 4º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo 2º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades representativas do setor, que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA 330, DE DE DEZEMBRO DE 2006 OBJETO: Proposta de Regulamento Técnico Mercosul que estabelece a indicação quantitativa de cosméticos (P. Res. GMC nº 07/2006) ORIGEM: INMETRO/MDCI O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas pela Lei nº 5.966, de de dezembro de 973, e tendo em vista o disposto no inciso III do artigo 3º, da Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 999, no inciso V do artigo de Estrutura Regimental do Inmetro, aprovado pelo Decreto n º 5.842, de 3 de julho de 2006, e nas alíneas a e c, do subitem 4. e do item 42, da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução nº, de 2 de outubro de 988, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CON- METRO, resolve: Art. º Disponibilizar, no sitio a proposta de texto do Projeto de Resolução Mercosul, em anexo, para aprovar o Regulamento Técnico Mercosul referente à indicação quantitativa de cosméticos. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas ao Projeto de Resolução. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para os endereços abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-Inmetro - Diretoria de Metrologia Legal - Divisão de Mercadorias Pré-Medidas Av. Nossa Senhora das Graças, 50, Xerém - CEP Duque de Caxias - RJ dimel@inmetro.gov.br ou dimep@inmetro.gov.br Art. 4º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo 2º, o Inmetro se articulará com as entidades representativas do setor, que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciar-se-á a sua vigência.. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome GABINETE DO MINISTRO PORTARIA 382, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Reabre o prazo para cadastramento de préprojetos no Sistema de Gestão de Convênios - SISCON junto ao Fundo Nacional de Assistência Social no exercício de O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelos art. 87 da Constituição Federal; Lei n.º 0.869/04, de 3 de maio de 2004, que cria o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS; bem como o disposto no Decreto nº 5.550, de 22 de setembro de 2005, que estabelece a estrutura regimental do MDS e define as competências da Secretaria Nacional de Assistência Social - SNAS; e Considerando as normas e procedimentos para a celebração de convênios e instrumentos congêneres definidos pela Portaria MDS nº 77, de de maio de 2006; Considerando o disposto na Portaria nº 37, de 25 de outubro de 2006, quanto aos prazos para que as Unidades Gestoras Executoras deste Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome procedam empenhos de dotações orçamentárias relativas ao exercício de 2006 e pagamentos de despesas; resolve: Art. º Reabrir, excepcionalmente, no dia 3 de dezembro de 2006, o Sistema de Gestão de Convênios - SISCON para o cadastramento de pré-projetos com o intuito de firmatura de convênios ainda no ano de Parágrafo único. Após esse prazo o módulo SISCON Préprojeto ficará definitivamente indisponível para essa função de cadastramento no que tange ao exercício de Art. 2º Os proponentes deverão dar entrada na documentação complementar constante no Manual de Cooperação Financeira - Convênios 2006, instituído pela Portaria MDS nº 77/06, no Protocolo Setorial do Fundo Nacional de Assistência Social simultaneamente com o cadastramento do pré-projeto. Art. 3º Não serão considerados projetos sujeitos a readequação e/ou resolução de pendências decorrentes de habilitação para fins de celebração de convênios junto ao Fundo Nacional de Assistência Social - FNAS, conforme estabelecido no Manual de Cooperação Financeira - Convênios Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PATRUS ANANIAS <!ID > PORTARIA 380, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Altera prazo fixado na Portaria GM/MDS n 360, de 2 de julho de O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo art. 4 da Lei nº 0.869, de 3 de maio de 2004, e pelo art. 2 do Decreto n 5.209, de 7 de setembro de 2004; resolve: Art. o - O art. 7, 5, da Portaria GM/MDS n 360, de 2 de julho de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 7 o -... (...) 5 o - Os Estados que receberem recursos financeiros de acordo com o procedimento previsto neste artigo deverão executá-los até 3 de agosto de 2007 e prestar contas de sua aplicação à SENARC até o dia 3 de outubro de 2007, por meio do envio de demonstrativo sintético da execução das ações previstas no plano de ação, na forma do Anexo III desta Portaria. (NR) Art. 2 o - O art. 8, 3 e 4, da Portaria GM/MDS n 360, de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) 3 o - A aplicação dos recursos recebidos pelo Estado está vinculada exclusivamente ao cumprimento das atividades previstas no plano de ação. (NR)

154 <!ID > 54 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Os Estados que receberem recursos financeiros de acordo com o procedimento previsto neste artigo deverão enviar, à SE- NARC, demonstrativo sintético com execução parcial dos recursos até o dia 28 de fevereiro de 2007, na forma do Anexo III desta Portaria. (NR) Art. 3 o - É acrescido ao art. 8 da Portaria GM/MDS n 360, de 2005, o seguinte parágrafo: Art (...) 0. A partir de de agosto de 2006, e até o dia 3 de dezembro de 2006, os valores a serem transferidos mensalmente aos Estados, adicionalmente àqueles já repassados até 3 de julho de 2006, são os constantes da tabela contida no Anexo IV da presente portaria. Art. 4 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PATRUS ANANIAS PORTARIA 38, 2 DE DEZEMBRO DE 2006 N Estabelece critérios e procedimentos relativos ao repasse de recursos financeiros aos Municípios, destinados à expansão dos serviços sócio-assistenciais co-financiados pelo Fundo Nacional de Assistência Social - FNAS, no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, ao desenvolvimento e aprimoramento da gestão dos Centros de Referência de Assistência Social - CRAS - e Centros de Referência Especializados de Assistência Social - CREAS, no exercício de O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo art. 27, II, i, da Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003, e pelo art. º, IX, anexo I, do Decreto nº 5.550, de 22 de setembro de 2005, que estabelece a estrutura regimental do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e define as competências da Secretaria Nacional da Assistência Social (SNAS); e Considerando a Lei Federal nº 8.742, de 7 de dezembro de 993, Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), que regulamenta os arts. 203 e 204 da Constituição Federal e cria o Fundo Nacional de Assistência Social, regulamentado pelo Decreto nº.605, de 25 de agosto de 995; Considerando o art. 2º da Lei nº 9.604, de 5 de fevereiro de 998, que autoriza o repasse automático dos recursos do Fundo Nacional de Assistência Social para os fundos estaduais, do Distrito Federal e municipais, independentemente de celebração de convênio, ajuste, acordo ou contrato; Considerando a Política Nacional de Assistência Social (PNAS), aprovada pela Resolução CNAS nº 45, de 4 de outubro de 2004; Considerando a Norma Operacional Básica do SUAS (NOB/SUAS), aprovada pela Resolução CNAS nº 30, de 5 de julho de 2005, que estabelece os níveis de gestão e os requisitos para a habilitação dos Municípios, bem como os requisitos para o aprimoramento da gestão dos Estados e do Distrito Federal; Considerando as Portarias MDS nº 440, de 23 de agosto de 2005, e nº 442, de 26 de agosto de 2005, que regulamentam os Pisos de Proteção Social estabelecidos pela NOB/SUAS e co-financiados pelo Governo Federal; Considerando a Portaria MDS nº 225, de 23 de junho de 2006, que estabelece regras de expansão dos serviços sócioassistenciais co-financiados pelo FNAS no âmbito do SUAS, para o exercício de 2006; Considerando as deliberações da V Conferência Nacional de Assistência Social sobre a prioridade da universalização dos serviços de proteção social básica nos Municípios de Pequeno Porte I e II; e Considerando a disponibilidade orçamentária e financeira do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS), para o exercício de 2006; resolve: Art. o - Estabelecer critérios e procedimentos relativos ao repasse de recursos financeiros aos Municípios, destinados à expansão dos serviços sócio-assistenciais co-financiados pelo FNAS no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), ao desenvolvimento e aprimoramento da gestão dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS), no exercício de Art. 2 o - O MDS repassará os recursos financeiros de que trata o art. º diretamente aos fundos de assistência social dos Municípios, de acordo com o procedimento previsto nesta Portaria. Art. 3 o - Os recursos do co-financiamento do Piso Básico Fixo para a expansão dos serviços da proteção social básica à família nos CRAS serão transferidos aos Municípios habilitados em gestão básica ou plena, de acordo com a NOB/SUAS, até 20 de outubro de Parágrafo único. A partilha dos recursos obedecerá aos critérios estabelecidos no art. 3º da Portaria MDS nº 225/2006. Art. 4 o - Os Municípios cujo valor do co-financiamento do Piso Básico Fixo seja inferior a R$,80 (um real e oitenta centavos) por família referenciada, terão seus valores reajustados, em observância ao disposto no 2º do art. 3º da Portaria MDS nº 442/2005. Art. 5 o - Os recursos do co-financiamento do Piso Fixo de Média Complexidade para a expansão dos serviços de proteção social especial de média complexidade nos CREAS serão destinados aos Municípios localizados em regiões comprovadamente consideradas de risco e vulnerabilidade, para atender a situações de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Art. 6 o - O valor dos recursos destinados ao co-financiamento do Piso de Alta Complexidade I para os serviços de acolhimento a indivíduos e famílias privados de convivência familiar terá como referência o valor de, no mínimo, R$ 50,00 (cinqüenta reais) por indivíduo ou família. Art. 7 o - Serão transferidos aos Municípios com mais de 300 mil habitantes, que possuam população em situação de rua, conforme levantamento realizado pelo MDS em 2004 e 2005, novos recursos destinados ao co-financiamento do Piso de Alta Complexidade II, para financiar a rede de acolhida temporária destinada à população em situação de rua, na perspectiva de potencializar e diversificar a rede de serviços da proteção social especial de alta complexidade, bem como atender ao disposto no art. 23 da Lei 8.742, de 7 de dezembro de 993. o - O valor dos recursos transferidos deverá variar de acordo com a capacidade de atendimento que cada porte de Município deve oferecer: I - para as metrópoles, até 200 indivíduos ou famílias; II - para as capitais de Estados, até 50 indivíduos ou famílias; III - para os demais Municípios, até 00 indivíduos ou famílias. 2 o - Pela especificidade do serviço de acolhimento à população em situação de rua, os Municípios de que trata este artigo receberão o valor de R$60,00 (sessenta reais) por família ou indivíduo. Art. 8 o - As transferências de que trata esta Portaria serão custeadas por meio das ações 2A60: "Serviços de Proteção Social Básica às Famílias" (Programa Proteção Social Básica), 2A65: "Serviços de Proteção Social Especial às Famílias" (Programa Proteção Social Especial), Gestão e Administração do Programa (Programa 384): Gestão e Administração do Programa (Programa 385): 0A28 - Apoio à Organização do SUAS (Programa Gestão da Política de Desenvolvimento Social e Combate à Fome), constantes do orçamento do FNAS. Art. 9 o - A listagem dos Municípios contemplados com os recursos de que trata esta Portaria estará disponível, para consulta, no sítio do MDS. Art. 0 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PATRUS ANANIAS CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL <!ID >RESOLUÇÃO N o - 236, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O Plenário do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, em reunião ordinária realizada no dia 2 de dezembro de 2006, no uso da competência que lhe conferem o artigo da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS, resolve: Art. o - - Autorizar a aplicação dos recursos financeiros, não utilizados no exercício de 2006, do Programa Gestão da Política de Desenvolvimento Social e Combate à Fome - ação Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social, a ser destinado ao Fundo Nacional de Assistência Social - FNAS para repasse aos Fundos Estaduais e do Distrito Federal de Assistência Social, para financiamento de ações de apoio dos Conselhos Estaduais e do Distrito Federal de Assistência Social. Art. 2 o - - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.. SÍLVIO IUNG Presidente do Conselho Ministério do Meio Ambiente GABINETE DA MINISTRA INSTRUÇÃO NORMATIVA 4, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável-APAT, e dá outras providências A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e, tendo em vista o disposto na Lei n o 4.77, de 5 de setembro de 965 e no Decreto n o 5.975, de 30 de novembro de 2006, resolve: Art. o Fica instituída a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável-APAT. o A APAT será concedida pelo órgão competente, mediante solicitação do proponente, nos termos desta Instrução Normativa. 2 o A APAT não permite o início das atividades de manejo, não autoriza a exploração florestal e nem faz prova da posse ou propriedade para fins de regularização fundiária, autorização de desmatamento ou obtenção de financiamento junto a instituições de crédito públicas ou privadas. 3 o O protocolo, análise e emissão da APAT não implica em pagamentos de taxas ou outros emolumentos. Art. 2 o Não será necessária a APAT para a análise e aprovação de Plano de Manejo Florestal Sustentável-PMFS apresentado pelo concessionário para o manejo de florestas públicas submetidas à Contrato de Concessão Florestal. Art. 3 o Para os fins desta Instrução Normativa, considerase: I - Autorização Prévia à Análise Técnica de PMFS-APAT: ato administrativo pelo qual o órgão competente analisa a viabilidade jurídica da prática de manejo florestal sustentável de uso múltiplo, com base na documentação apresentada e na existência de cobertura florestal por meio de imagens de satélite; II - Proponente: pessoa física ou jurídica que requer ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA ou órgão estadual competente a APAT. Art. 4 o Na solicitação da APAT, o proponente deverá apresentar os seguintes documentos: I - documentos de identificação do proponente, observadas as classificações a seguir: a) Pessoa Física:. Formulário, conforme Anexo I desta Instrução Normativa, assinado pelo proponente; 2. cópia autenticada da Cédula de Identidade e do Cadastro de Pessoa Física-CPF junto a Secretaria da Receita Federal do proponente. b) Pessoa Jurídica - Empresa:. Formulário, conforme Anexo I desta Instrução Normativa, com a assinatura do representante legal da empresa, conforme contrato social e suas alterações; 2. cópia autenticada da Cédula de Identidade e do CPF junto a Secretaria da Receita Federal do representante legal; 3. Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica-CNPJ; 4. cópia do ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrados, em se tratando de sociedade comercial e, no caso de sociedade por ações, os documentos de eleição e termos de posse de seus administradores. c) Pessoa Jurídica - associação, cooperativas ou entidades similares de Comunitários:. Formulário, conforme Anexo I desta Instrução Normativa, com assinatura do presidente ou de todos os membros do colegiado da associação ou cooperativa, conforme estatuto e suas alterações; 2. cópia autenticada da cédula de identidade e do CPF junto a Secretaria da Receita Federal do presidente ou dos membros do colegiado da associação ou cooperativa; 3. CNPJ; 4. Cópia autenticada do Estatuto Social, devidamente registrado em cartório ou cópia da sua publicação em Diário Oficial; 5. Ata da Assembléia que elegeu a diretoria, registrada em cartório ou cópia da sua publicação em Diário Oficial; II - número no Cadastro Técnico Federal-CTF; III - Certificado de Cadastramento de Imóvel Rural-CCIR no Cadastro Nacional de Imóvel Rural-CNIR; IV - documentação fundiária do imóvel, conforme Anexo II desta Instrução Normativa; V - autorização expressa do proprietário, quando esse não for o proponente; VI - mapa da área total do imóvel, indicando as coordenadas dos pontos de amarração e dos vértices definidores dos limites do imóvel rural, georreferenciadas, de acordo com as Instruções Normativas do IBAMA n os 93, de 3 de março de 2006, e 0, de 9 de junho de o A autenticação dos documentos referidos no inciso I deste artigo deverá ser feita em cartório ou por funcionário do IBA- MA ou do órgão estadual competente no ato da protocolização. 2 o No ato da protocolização, o funcionário do IBAMA ou do órgão estadual competente preencherá o protocolo de documentos, nos termos do Anexo III desta Instrução Normativa. 3 o Somente será concedida a APAT em terras públicas após a análise da documentação indicada no caput e a anuência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária-INCRA para a execução do PMFS. 4 o A APAT, concedida ao legítimo possuidor de terras públicas, configurará documento hábil para a análise técnica do PMFS somente se o detentor for o próprio possuidor. Art. 5 o O órgão competente de localização do imóvel analisará e se manifestará sobre a documentação apresentada quanto: I - adequação da identificação pessoal do proponente; II - comprovação da regularidade do título do imóvel; III - inexistência de sobreposições com terras indígenas, unidade de conservação e áreas militares; IV - comprovação da existência de cobertura florestal por meio de imagens de satélite. o O não atendimento de qualquer dos requisitos dos incisos de I a IV implicará o indeferimento da solicitação de autorização prévia. 2 o Verificada a sobreposição com zonas de amortecimento de unidades de conservação, o órgão competente encaminhará solicitação de manifestação ao órgão responsável e comunicará o encaminhamento ao proponente. Art. 6 o Todos os imóveis que compõem o PMFS devem ser submetidos à APAT.

155 <!ID87264-> Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Art. 7 o A APAT terá a validade de 24 meses para fins de solicitação de análise técnica do Plano de Manejo Florestal. Art. 8 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 o Ficam revogadas as Instruções Normativas n os 0, de 8 de janeiro de 999, e 04, de 4 de março de 2002, do Ministério do Meio Ambiente.. INFORMAÇÕES SOBRE O PROPO- NENTE Pessoa Física Proponente: Nome: Estado civil: MARINA SILVA ANEXO I MODELO DE FORMULÁRIO CTF Nacionalidade: Profissão: Cadastro de Pessoa Física-CPF: Te l e f o n e : Endereço residencial: FA X : Município: Procurador: Cadastro de Pessoa Física-CPF: Endereço comercial: Município: Estado: Registro no IBAMA: Estado: Te l e f o n e : FA X : Pessoa Jurídica Razão social: CNPJ: Endereço da sede ou filial requerente: Te l e f o n e : Município: FA X : Registro no IBAMA: Representante legal: Cadastro de Pessoa Física-CPF: Endereço comercial: Município: Estado: Estado: Te l e f o n e : FA X : 2. INFORMAÇÕES SOBRE O IMÓVEL Denominação: Localização: Município: Área total: Estado: O proponente acima qualificado, em nome próprio ou por seu procurador legalmente constituído, conforme documento em anexo, pretende iniciar ou dar continuidade à atividade de manejo florestal sustentável de uso múltiplo no(s) imóvel(is) rural(is) definido(s) acima. Para tanto, requer a prévia autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA quanto à viabilidade jurídica da análise técnica do Plano de Manejo Florestal Sustentável de Uso Múltiplo, apresentando em anexo as informações e documentos de que dispõe. Assinatura do Proponente/representante legal ANEXO II Documentação fundiária do imóvel a) certidão autenticada da matrícula e registro que comprovem o domínio privado do imóvel, acompanhada da cadeia dominial válida. Em caso de possuidor de terras privadas, deverá ser apresentado o contrato de qualquer natureza para transmissão de posse entre o proprietário e o possuidor; b) títulos de domínio ou de concessão de uso, com cláusula resolutiva, quando houver, individual ou coletivo, ou instrumentos similares relativo ao imóvel rural de propriedade pública, firmado pelo órgão ou entidade fundiária federal ou estadual competente, na forma da legislação agrária e fundiária, comprovado o cumprimento das obrigações pactuadas com o poder público concedente ou alienante. c) autorização de uso de terra rural de domínio público, em caráter excepcional e transitório, concedida pelo INCRA ou pelo órgão ou entidade fundiária estadual, assinada pelo Superintendente Regional e indicando o número do processo de regularização fundiária correspondente, em que conste expressa concordância com a exploração florestal, das terras públicas e devolutas de seu domínio. Observação: Os documentos previstos nas alíneas b e c serão analisados à luz das previsões Constitucionais e legais sobre o tema, em especial o art. 8 da Constituição, as Leis n os 4.947, de 29 de outubro de 964; 5.868, de 2 de dezembro de 972; 6.05, de 3 de dezembro de 973; 6.383, de 9 de dezembro de 976; 6.739, de 5 de dezembro de 979; de 25 de fevereiro de 993 e 9.393, de 9 de dezembro de 996 e o Decreto n o 4.449, de 30 de outubro de Os instrumentos de titulação provisória somente serão considerados regulares e legítimos, quando expedidos pelo órgão ou entidade fundiária federal ou estadual competente, na forma da legislação agrária e fundiária de regência, comprovado o cumprimento pelo seu detentor das obrigações pactuadas com o ente público concedente ou alienante, e, quando for o caso, registrado no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição judiciária correspondente. ANEXO III Protocolo de Documentos Foi recebida nesta Superintendência ou Gerência Executiva de / a seguinte documentação: Documentos de identificação do proponente: Recebido Não Apresentado Pessoa Física: Número do Cadastro Técnico Federal Cópia autenticada da cédula de identidade Cópia autenticada do Cadastro de Pessoa Física- CPF Procurador: Cópia autenticada da cédula de identidade Cópia autenticada do CPF Procuração conferindo poderes para representação junto ao IBAMA ou órgão estadual competente para a solicitação da autorização prévia Empresas: Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica-CNPJ Cópia do ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrados, em se tratando de sociedade comercial e, no caso de sociedade por ações, os documentos de eleição e termos de posse de seus administradores. Representante Legal: Cópia autenticada da cédula de identidade Cópia autenticada do CPF Comunitários: Cópia autenticada da cédula de identidade e do CPF junto a Secretaria da Receita Federal do presidente e dos membros do colegiado da associação ou cooperativa; CNPJ; Cópia autenticada do Estatuto Social, devidamente registrado em cartório ou cópia da sua publicação em Diário Oficial; Ata da Assembléia que elegeu a diretoria, registrada em cartório ou cópia da sua publicação em Diário Oficial; Documentos referentes ao imóvel: Certificado de Cadastramento de Imóvel Rural- CCIR no Cadastro Nacional de Imóvel Rural- CNIR Documentação referente ao imóvel rural Autorização expressa do titular do imóvel (quando couber) Indicação da área total do imóvel Mapa da área total do imóvel, indicando as coordenadas dos pontos de amarração e dos vértices definidores dos limites do imóvel rural, georreferenciadas, de acordo com Instrução Normativa do IBAMA n o 93, de 3 de março de 2006 Croquis das vias de acesso à propriedade, de de 20. Não se aplica INSTRUÇÃO NORMATIVA 5, DE DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre procedimentos técnicos para elaboração, apresentação, execução e avaliação técnica de Planos de Manejo Florestal Sustentável-PMFSs nas florestas primitivas e suas formas de sucessão na Amazônia Legal, e dá outras providências. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 5 e 9 da Lei n o 4.77, de 5 de setembro de 965, no Decreto n o 5.975, de 30 de novembro de 2006, no art. 70 da Lei n o 9.605, de 2 de fevereiro de 998, e no art. 38 do Decreto n o 3.79, de 2 de setembro de 999, resolve: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. o Os procedimentos técnicos para elaboração, apresentação, execução e avaliação técnica de Planos de Manejo Florestal Sustentável-PMFSs nas florestas primitivas e suas formas de sucessão na Amazônia Legal observarão o disposto nesta Instrução Normativa. Parágrafo único. A avaliação técnica do PMFS em florestas privadas somente será iniciada após a emissão da Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável-APAT. Art. 2 O Para os fins desta Instrução Normativa, consideramse: I - Proponente: pessoa física ou jurídica que solicita ao órgão ambiental competente a análise e aprovação do PMFS e que após a aprovação tornar-se-á detentora do PMFS; II - Detentor: pessoa física ou jurídica, ou seus sucessores no caso de transferência, em nome da qual é aprovado o PMFS e que se responsabiliza por sua execução; III - Ciclo de corte: período de tempo, em anos, entre sucessivas colheitas de produtos florestais madeireiros ou não-madeireiros numa mesma área; IV - Intensidade de corte: volume comercial das árvores derrubadas para aproveitamento, estimado por meio de equações volumétricas previstas no PMFS e com base nos dados do inventário florestal a 00%, expresso em metros cúbicos por unidade de área (m 3 /ha) de efetiva exploração florestal, calculada para cada unidade de trabalho (UT); V - Área de Manejo Florestal-AMF: conjunto de Unidades de Manejo Florestal que compõe o PMFS, contíguas ou não, localizadas em um único Estado; VI - Unidade de Manejo Florestal-UMF: área do imóvel rural a ser utilizada no manejo florestal; VII - Unidade de Produção Anual-UPA: subdivisão da Área de Manejo Florestal, destinada a ser explorada em um ano; VIII - Unidade de Trabalho-UT: subdivisão operacional da Unidade de Produção Anual; IX - Área de efetiva exploração florestal: é a área efetivamente explorada na UPA, considerando a exclusão das áreas de preservação permanente, inacessíveis, de infraestrutura e outras eventualmente protegidas; X - Plano Operacional Anual-POA: documento a ser apresentado ao órgão ambiental competente, contendo as informações definidas em suas diretrizes técnicas, com a especificação das atividades a serem realizadas no período de 2 meses; XI - Autorização para Exploração-AUTEX: documento expedido pelo órgão competente que autoriza o início da exploração da UPA e especifica o volume máximo por espécie permitido para exploração, com a validade de 2 meses; XII - Relatório de Atividades: documento encaminhado ao órgão ambiental competente, conforme especificado em suas diretrizes técnicas, com a descrição das atividades realizadas em toda a AMF, o volume explorado na UPA anterior e informações sobre cada uma das Uts; XIII - Vistoria Técnica: é a avaliação de campo para subsidiar a análise, acompanhar e controlar rotineiramente as operações e atividades envolvidas na AMF, realizada pelo órgão ambiental competente; XIV - Resíduos da exploração florestal: galhos, sapopemas e restos de troncos e árvores caídas, provenientes da exploração florestal, que podem ser utilizados como produtos secundários do manejo florestal para a produção de madeira e energia. XV - Regulação da produção florestal: procedimento que permite estabelecer um equilíbrio entre a intensidade de corte e o tempo necessário para o restabelecimento do volume extraído da floresta, de modo a garantir a produção florestal contínua. Art. 3 o Os PMFSs e os respectivos POAs, em florestas de domínio público ou privado, dependerão de prévia aprovação pelo órgão estadual competente integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA, nos termos do art. 9 da Lei n o 4.77, de 5 de setembro de 965. o Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA a aprovação de que trata o caput deste artigo: I - nas florestas públicas de domínio da União; II - nas unidades de conservação criadas pela União; III - nos empreendimentos potencialmente causadores de impacto ambiental nacional ou regional, definidos em resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. 2 o O PMFS e os POAs, cuja atribuição couber ao IBAMA nos termos do o deste artigo, serão submetidos às unidade do IBAMA, na jurisdição do imóvel. 3 o Excepcionalmente, quando as UMFs se localizarem em mais de uma jurisdição, o PMFS e os POAs, especificados no 2 o deste artigo, serão submetidos à unidade do IBAMA mais acessível. 4 o Compete ao órgão ambiental municipal a aprovação de que trata o caput deste artigo: I - nas florestas públicas de domínio do Município; II - nas unidades de conservação criadas pelo Município; III - nos casos que lhe forem delegados por convênio ou outro instrumento admissível, ouvidos, quando couber, os órgãos competentes da União, dos Estados e do Distrito Federal. CAPÍTULO II DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Seção I - Das categorias de Plano de Manejo Florestal Sustentável-PMFS Art. 4 o Para fins desta Instrução Normativa, das diretrizes técnicas dela decorrentes e para fins de cadastramento, os PMFSs se classificam nas seguintes categorias: I - quanto à dominialidade da floresta: a) PMFS em floresta pública; b) PMFS em floresta privada.

156 56 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 II - quanto ao detentor: a) PMFS individual, nos termos do art. 4 o, inciso I, alínea a, da Instrução Normativa que trata da APAT; b) PMFS empresarial, nos termos do art. 4 o, inciso I, alínea b, da Instrução Normativa que trata da APAT; c) PMFS comunitário, nos termos do art. 4 o, inciso I, alínea c, da Instrução Normativa que trata da APAT; d) PMFS em floresta pública, executado pelo concessionário em contratos de concessão florestal, nos termos do Capítulo IV da Lei n o.284, de 2 de março de 2006; e) PMFS em Floresta Nacional, Estadual ou Municipal, executado pelo órgão ambiental competente, nos termos do Capítulo III da Lei n o.284, de III - quanto aos produtos decorrentes do manejo: a) PMFS para a produção madeireira; b) PMFS para a produção de produtos florestais não-madeireiro (PFNM); c) PMFS para múltiplos produtos. IV - quanto à intensidade da exploração no manejo florestal para a produção de madeira: a) PMFS de baixa intensidade; b) PMFS Pleno. V - quanto ao ambiente predominante: a) PMFS em floresta de terra-firme; b) PMFS em floresta de várzea. VI - quanto ao estado natural da floresta manejada: a) PMFS de floresta primária; b) PMFS de floresta secundária. o As categorias em que se adequa serão indicadas no PMFS, que será elaborado e avaliado em observação às normas correspondentes, previstas nesta Instrução Normativa e nas diretrizes técnicas dela decorrentes. 2 o Enquadra-se na categoria de PMFS de Baixa Intensidade, para a produção de madeira, aquele que não utiliza máquinas para o arraste de toras e observará requisitos técnicos previstos nesta Instrução Normativa, em especial, no Anexo I desta Instrução Normativa e nas diretrizes técnicas dela decorrentes. 3 o Enquadra-se na categoria de PMFS Pleno, para a produção de madeira, aquele que prevê a utilização de máquinas para o arraste de toras e observará requisitos técnicos previstos nesta Instrução Normativa, em especial, no Anexo II desta Instrução Normativa e nas diretrizes técnicas dela decorrentes. CAPÍTULO III DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL PARA A PRODUÇÃO DE MADEIRA Seção I - Dos parâmetros de limitação e controle da produção para a promoção da sustentabilidade Art. 5 o A intensidade de corte proposta no PMFS será definida de forma a propiciar a regulação da produção florestal, visando garantir a sua sustentabilidade, e levará em consideração os seguintes aspectos: I - estimativa da produtividade anual da floresta manejada (m 3 /ha/ano), para o grupo de espécies comerciais, com base em estudos disponíveis na região; II - ciclo de corte inicial de no mínimo 25 anos e de no máximo 35 anos para o PMFS Pleno e de, no mínimo, 0 anos para o PMFS de Baixa Intensidade; III - estimativa da capacidade produtiva da floresta, definida pelo estoque comercial disponível (m 3 /ha), com a consideração do seguinte: a) os resultados do inventário florestal da UMF; b) os critérios de seleção de árvores para o corte, previstos no PMFS; e c) os parâmetros que determinam a manutenção de árvores por espécie, estabelecidos nos arts. 6 o e 7 o desta Instrução Normativa. o Ficam estabelecidas as seguintes intensidades máximas de corte a serem autorizadas pelo órgão ambiental competente: I - 30 m 3 /ha para o PMFS Pleno com ciclo de corte inicial de 35 anos; II - 0 m 3 /ha para o PMFS de Baixa Intensidade com ciclo de corte inicial de 0 anos; 2 o Além dos critérios estabelecidos neste artigo, o órgão ambiental competente analisará a intensidade de corte proposta no PMFS Pleno, considerando os meios e a capacidade técnica de execução demonstradas no PMFS, necessários para a redução dos impactos ambientais, conforme as diretrizes técnicas. 3 o Para os efeitos do disposto no 2 o deste artigo, entendese por: I - capacidade técnica de execução: disponibilidade do detentor em manter equipe técnica própria ou de terceiros, treinada e em número adequado para a execução de todas as atividades anuais previstas no PMFS e nos Planos Operacionais Anuais-POAs, conforme diretrizes técnicas; II - meios de execução: a capacidade comprovada, no PMFS e nos POAs, do detentor em utilizar tipos e quantidade de máquinas adequadas à intensidade e à área anual de exploração especificadas no PMFS e no POA. Art. 6 o Para os PMFSs de Baixa Iintensidade em áreas de várzea, o órgão ambiental competente, com base em estudos sobre o volume médio por árvore, poderá autorizar a intensidade de corte acima de 0 m 3 /ha, limitada a três árvores por hectare. Art. 7 o O Diâmetro Mínimo de Corte (DMC) será estabelecido por espécie comercial manejada, mediante estudos, que observem as diretrizes técnicas disponíveis, considerando conjuntamente os seguintes aspectos: I - distribuição diamétrica do número de árvores por unidade de área (n/ha), a partir de 0 cm de Diâmetro à Altura do Peito (DAP), resultado do inventário florestal da UMF; II - outras características ecológicas que sejam relevantes para a sua regeneração natural; III - o uso a que se destinam. o O órgão ambiental competente poderá adotar DMC por espécies quando dispor de estudos técnicos realizados na região do PMFS, por meio de notas técnicas. 2 o Fica estabelecido o DMC de 50 cm para todas as espécies, para as quais ainda não se estabeleceu o DMC específico, observado o disposto nos incisos I e II deste artigo. Art. 8 o Quando do planejamento da exploração de cada UPA, a intensidade de corte de que trata o art. 5 o desta Instrução Normativa será estipulada observando também os seguintes critérios por espécie: I - manutenção de pelo menos 0% do número de árvores por espécie, na área de efetiva exploração da UPA, que atendam aos critérios de seleção para corte indicados no PMFS, respeitado o limite mínimo de manutenção de 3 árvores por espécie por 00 ha; e II - manutenção de todas as árvores das espécies cuja abundância de indivíduos com DAP superior ao DMC seja igual ou inferior a 3 árvores por 00 hectares de área de efetiva exploração da U PA. Parágrafo único. O órgão ambiental competente poderá acatar a definição de percentuais de manutenção por espécie que sejam inferiores aos 0% previstos no inciso I do caput deste artigo, bem como determinar percentuais superiores a 0%, desde que observado o disposto nos incisos I e II do art. 7 o desta Instrução Normativa. Art. 9 o Poderão ser apresentados estudos técnicos para a alteração dos parâmetros definidos nos arts. 5 o a 8 o no PMFS ou de forma avulsa, mediante justificativas elaboradas por seu responsável técnico, que comprovem a observância do disposto no art. 3 o do Decreto n o 5.975, de 30 de novembro de o Os estudos técnicos mencionados no caput deverão considerar as especificidades locais e apresentar o fundamento técnico-científico utilizado em sua elaboração. 2 o O órgão ambiental competente analisará as propostas de alterações dos parâmetros previstos nos arts. 5 o a 8 o desta Instrução Normativa, com amparo em suas diretrizes técnicas. 3 o Somente poderá ser requerida a redução do ciclo de corte, especificado no art. 5 o desta Instrução Normativa, quando comprovada a recuperação da floresta. 4 o As Câmaras Técnicas de Floresta subsidiarão os órgãos ambientais competentes na análise da alteração dos parâmetros definidos nos arts. 5 o a 8 o desta Instrução Normativa. Art. 0. É obrigatória a adoção de procedimentos que possibilitem o controle da origem da produção por meio do rastreamento da madeira das árvores exploradas, desde a sua localização na floresta até o seu local de desdobramento. Parágrafo único. Os procedimentos mencionados no caput deste artigo serão definidos em diretrizes técnicas. Art.. O órgão ambiental competente definirá períodos de restrição das atividades de corte e extração florestal no período chuvoso, para os PMFSs em floresta de terra-firme, observada a sazonalidade local. Seção II - Da apresentação do Plano de Manejo Florestal Sustentável-PMFS e do Planos Operacionais Anuais-POAs Art. 2. O PMFS, seus respectivos POA e o Relatório de Atividades serão entregues nas seguintes formas, cumulativamente: I - em meio digital (CD-rom): todo o conteúdo, incluindo textos, tabelas, planilhas eletrônicas e mapas, conforme diretrizes técnicas. II - em forma impressa: todos os itens citados no inciso anterior, com exceção do corpo das tabelas e planilhas eletrônicas, contendo os dados originais de campo dos inventários florestais. Parágrafo único. Quando disponibilizados sistemas eletrônicos pelos órgãos ambientais competentes, a entrega por meio digital dos PMFSs e dos respectivos POAs dar-se-á por formulário eletrônico, pela Rede Mundial de Computadores-Internet, conforme regulamentação. Seção III - Da analise técnica do Plano de Manejo Florestal Sustentável-PMFS Art. 3. A análise técnica do PMFS observará as diretrizes técnicas expedidas pelo IBAMA e concluirá no seguinte: I - aprovação do PMFS; ou II - indicação de pendências a serem cumpridas para a seqüência da análise do PMFS. Seção IV - Da responsabilidade pelo Plano de Manejo Florestal Sustentável-PMFS Art. 4. Aprovado o PMFS, deverá ser apresentado pelo detentor o Termo de Responsabilidade de Manutenção da Floresta, conforme Anexo III desta Instrução Normativa, devidamente averbado à margem da matrícula do imóvel competente. o O órgão ambiental competente somente emitirá a primeira AUTEX após a apresentação do Termo de Responsabilidade de Manutenção de Floresta, conforme disposto no caput deste artigo. 2 o O Termo de Responsabilidade de Manutenção de Floresta vincula o uso da floresta ao uso sustentável pelo período de duração do PMFS e não poderá ser desaverbado até o término desse período. Art. 5. A paralisação temporária da execução do PMFS não exime o detentor do PMFS da responsabilidade pela manutenção da floresta e da apresentação anual do POA e do Relatório de Atividades. Subseção única - Da responsabilidade técnica pelo Plano de Manejo Florestal Sustentável-PMFS Art. 6. O proponente ou detentor de PMFS, conforme o caso, deverá apresentar Anotação de Responsabilidade Técnica-ART, registrada junto ao respectivo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia-CREA, dos responsáveis pela elaboração e pela execução do PMFS, com a indicação dos respectivos prazos de validade. o As atividades do PMFS não serão executadas sem um responsável técnico. 2 o A substituição do responsável técnico e da respectiva ART deve ser comunicada oficialmente ao órgão ambiental competente, no prazo de 30 dias após sua efetivação, pelo detentor do PMFS. 3 o O profissional responsável que efetuar a baixa em sua ART no CREA deve comunicá-la oficialmente ao órgão ambiental competente, no prazo de 0 dias, sob pena de serem tomadas as providências previstas no art. 36 desta Instrução Normativa. Seção V - Da reformulação e da transferência do Plano de Manejo Florestal Sustentável Art. 7. A reformulação do PMFS dependerá de prévia análise técnica e aprovação do órgão competente e poderá decorrer de: I - inclusão de novas áreas na AMF; II - alteração na categoria de PMFS; e III - da revisão técnica periódica, a ser realizada a cada 5 anos. Parágrafo único. A inclusão de novas áreas na AMF somente será permitida em florestas privadas e após a apresentação de APAT, referente ao imóvel em que se localizar a nova área. Art.. A transferência do PMFS para outro detentor dependerá de: I - apresentação de documento comprobatório da transferência, firmado entre as partes envolvidas, incluindo cláusula de transferência de responsabilidade pela execução do PMFS; II - da análise jurídica quanto ao atendimento do disposto na Instrução Normativa relativa a APAT. Seção VI - Do Plano Operacional Anual-POA Art. 9. Anualmente, o detentor do PMFS deverá apresentar o Plano Operacional Anual-POA, referente às próximas atividades que realizará, como condição para receber a AUTEX. o O formato do POA será definido em diretriz técnica emitida pelo orgão ambiental competente. 2 o O POA será avaliado pelo orgão ambiental competente, o qual informará as eventuais pendências ao detentor do PMFS. 3 o A emissão da AUTEX está condicionada à aprovação do POA pelo órgão ambiental competente. 4 o A partir do segundo POA, o órgão ambiental competente poderá optar pelo POA declaratório, em que a emissão da AUTEX não está condicionada à aprovação do POA, por até dois POAs consecutivos. 5 o Quando adotado o procedimento previsto no 4 o deste artigo e forem verificadas pendências no POA, o detentor do PMFS terá o prazo de 30 dias para a correção, findo o qual poderá ser suspensa a AUTEX. Art. 20. A AUTEX será emitida considerando o PMFS e os parâmetros definidos nos arts. 5 o a 8 o desta Instrução Normativa e indicará, no mínimo, o seguinte: I - a lista das espécies autorizadas e seus respectivos volumes e números de árvores, médios por hectare e total; II - nome e CPF ou CNPJ do detentor do PMFS; III - nome, CPF e registro no CREA do responsável técnico; IV - número do PMFS; V - município e Estado de localização do PMFS; VI - coordenadas geográficas do PMFS que permitam identificar sua localização; VII - seu número, ano e datas de emissão e de validade; VIII - área total das propriedades que compoem o PMFS; IX - área do PMFS; X - área da respectiva UPA; e XI - volume de resíduos da exploração florestal autorizado para aproveitamento, total e médio por hectare, quando for o caso. Art. 2. A inclusão de novas espécies florestais na lista autorizada dependerá de prévia alteração do POA e aprovação do órgão ambiental competente. Parágrafo único. A inclusão de novas espécies para a produção madeireira só será autorizada em áreas ainda não exploradas, respeitada a intensidade de corte estabelecida para o ciclo de corte vigente. Art. 22. O Documento de Origem Florestal-DOF será requerido em relação ao volume efetivamente explorado, observados os limites definidos na AUTEX. Art. 23. A emissão do DOF poderá se dar em até 90 dias após o fim da vigência da AUTEX. Seção VII - Do Relatório de Atividades Art. 24. O Relatório de Atividades será apresentado anualmente pelo detentor do PMFS, com as informações sobre toda a área de manejo florestal sustentável, a descrição das atividades já realizadas e o volume efetivamente explorado no período anterior de doze meses. o O formato do Relatório de Atividades será definido em diretriz técnica emitida pelo orgão ambiental competente. 2 o O Relatório de Atividades será avaliado pelo orgão ambiental competente, que informará ao detentor do PMFS a eventual necessidade de esclarecimentos para a expedição da Autex.

157 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Art. 25. O Relatório de Atividades será apresentado até 60 dias após o término das atividades descritas no POA anterior. Art. 26. O Relatório de Atividades conterá os requisitos especificados em diretrizes técnicas e apresentará a intensidade de corte efetiva, computada por árvore cortada. Seção VIII - Da vistoria técnica do Plano de Manejo Florestal Sustentável-PMFS Art. 27. Os PMFSs serão vistoriados, por amostragem, com intervalos não superiores a 3 anos por PMFS. Parágrafo único. As vistorias técnicas serão realizadas por profissionais habilitados do quadro técnico do IBAMA ou órgãos estaduais competentes. Seção IX - Do aproveitamento de resíduos da exploração florestal Art. 28. Somente será permitido o aproveitamento de resíduos das árvores exploradas e daquelas derrubadas em função da exploração florestal; o Os métodos e procedimentos a serem adotados para a extração e mensuração dos resíduos da exploração florestal deverão ser descritos no PMFS, assim como o uso a que se destinam. 2 o No primeiro ano, a autorização para aproveitamento de resíduos da exploração florestal deverá ser solicitada junto ao órgão ambiental competente, com base em cubagem pelos métodos mencionados no parágrafo primeiro deste artigo, ou em estudos disponíveis na região quando indicados pelo órgão competente. 3 o A partir do segundo ano de aproveitamento dos resíduos da exploração florestal, a autorização somente será emitida com base em relação dendrométrica desenvolvida para a área de manejo ou em inventário de resíduos, definidos conforme diretriz técnica. 4 o O volume de produtos secundários autorizado não será computado na intensidade de corte prevista no PMFS e no POA para a produção de madeira. CAPÍTULO IV Seção XI - Do PMFS de Produtos Florestais Não-Madeireiros Art. 29. Para a exploração dos produtos não-madeireiros que não necessitam de autorização de transporte, conforme regulamentação específica, o proprietário ou possuidor rural apenas informará ao órgão ambiental competente, por meio de relatórios anuais, as atividades realizadas, inclusive espécies, produtos e quantidades extraídas, até a edição de regulamentação específica para o seu manejo. Parágrafo único. As empresas, associações comunitárias, proprietários ou possuidores rurais deverão cadastrar-se no Cadastro Técnico Federal, apresentando os respectivos relatórios anuais, conforme legislação vigente. CAPÍTULO V DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS Art. 30. Aquele que explorar vegetação arbórea de origem nativa, localizada em área de reserva legal ou fora dela, de domínio público ou privado, sem aprovação prévia do órgão ambiental competente ou em desacordo com a aprovação concedida, sujeitar-se-á a multa de R$ 00,00 (cem reais) a R$ 300,00 (trezentos reais), por hectare ou fração, ou por unidade, estéreo, quilo, mdc ou metro cúbico, por infração administrativa, nos termos do 70 da Lei n o 9.605, de 2 de fevereiro de 998, e do art. 38 do Decreto n o 3.79, de 2 de setembro de 999. Art. 3. O detentor do PMFS sujeita-se às seguintes sanções administrativas: I - advertência nas hipóteses de descumprimento de diretrizes técnicas de condução do PMFS; II - suspensão da execução do PMFS, nos casos de: a) reincidência em conduta já sancionada com advertência, no período de dois anos da data da aplicação da sanção; b) executar a exploração sem possuir a necessária AUTEX; c) prática de ato que embarace, dificulte ou impeça a realização da Vistoria Técnica; d) deixar de cumprir os requisitos estabelecidos em diretrizes técnicas pelo órgão ambiental competente no POA ou prestar informações incorretas; e) executar o PMFS em desacordo com o autorizado ou sem a aprovação de sua reformulação pelo órgão ambiental competente; f) deixar de encaminhar o Relatório de Atividades no prazo previsto no art. 24 ou encaminhá-lo com informações fraudulentas; g) transferir o PMFS sem atendimento dos requisitos previstos no art. desta Instrução Normativa; h) substituir os responsáveis pela execução do PMFS e das ARTs sem atendimento dos requisitos previstos no art. 6 desta Instrução Normativa; III - embargo do PMFS, nos casos de: a) permanecer suspenso por período superior a 5 anos; b) ação ou omissão dolosa que cause dano aos recursos florestais na AMF, que extrapolem aos danos inerentes ao manejo florestal; c) utilizar a AUTEX para explorar recursos florestais fora da A M F. Art. 32. Nos casos de advertência, o órgão ambiental competente estabelecerá medidas corretivas e prazos para suas execuções, sem determinar a interrupção na execução do PMFS. Art. 33. A suspensão interrompe a execução do PMFS, incluída a exploração de recursos florestais e o transporte de produto florestal, até o cumprimento de condicionantes estabelecidas no ato de suspensão. o Findo o prazo da suspensão, sem o devido cumprimento das condicionantes ou a apresentação de justificativa no prazo estabelecido, deverão ser iniciados os procedimentos para a embargo do Plano. 2 o A suspensão não dispensa o detentor sancionado do cumprimento das obrigações pertinentes à conservação da floresta. Art. 34. O embargo do PMFS impede a execução de qualquer atividade de exploração florestal e não exonera seu detentor da execução de atividades de manutenção da floresta, permanecendo o Termo de Responsabilidade de Manutenção da Floresta válido até o prazo final da vigência estabelecida no PMFS. Parágrafo único. O detentor do PMFS embargado somente poderá solicitar nova aprovação de autorização para a execução de exploração floresta no POA depois de transcorridos dois anos da data de publicação da decisão que aplicar a sanção. Art. 35. A suspensão e o embargo do PMFS terão efeito a partir da ciência do detentor do correspondente processo administrativo. Art. 36. Na suspensão e no embargo do PMFS, o órgão ambiental competente poderá determinar, isoladas ou cumulativamente, as seguintes medidas: I - a recuperação da área irregularmente explorada, mediante a apresentação e a execução, após a aprovação pelo órgão ambiental competente, de um Plano de Recuperação de Área Degradada- PRAD; II - a reposição florestal correspondente à matéria-prima extraída irregularmente, na forma da legislação pertinente; III - a suspensão do fornecimento do documento hábil para o transporte e armazenamento da matéria-prima florestal. o No embargo do PMFS imposto pelos casos previstos nas alíneas b e c do inciso III do art. 3 desta Instrução Normativa, serão obrigatoriamente impostas todas as medidas estabelecidas nos incisos I a III do caput deste artigo. 2 o O desembargo do PMFS só se efetivará após o cumprimento das obrigações determinadas nos termos dos incisos I a III do caput deste artigo. Art. 37. Verificadas irregularidades na execução do PMFS, o órgão ambiental competente aplicará as sanções previstas nesta Instrução Normativa e, quando couber: I - oficiará ao Ministério Público; II - representará ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura-CREA, em que estiver registrado o responsável técnico pelo PMFS; e III - efetuará a inibição do registro no Cadastro Técnico F e d e r a l - C T F. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 38. Fica instituído o Cadastro Nacional de Planos de Manejo Florestal Sustentável-CNPM, no âmbito do IBAMA, que o organizará e manterá, com a colaboração dos órgãos estaduais competentes. Parágrafo único. É obrigatório o registro de todo PMFS no CNPM, no prazo de 0 (dez) dias, contados da data de sua aprovação. Art. 39. Todas as informações disponíveis no CNPM serão disponibilizadas na Rede Mundial de Computadores-Internet. Art. 40. A taxa de vistoria de acompanhamento, prevista na legislação vigente, será calculada considerando a área a ser explorada no ano, de acordo com o POA. Art. 4. O órgão ambiental competente expedirá as diretrizes técnicas sobre os procedimentos e parâmetros a serem adotados para a implementação desta Instrução Normativa. Art. 42. Todas as informações georreferenciadas apresentadas no PMFS e no POA, cuja competência caiba ao IBAMA, observarão o disposto as Instruções Normativas do IBAMA n o 93, de 3 de março de 2006, e n o 0, de 9 de junho de Art. 43. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação e se aplica aos novos PMFSs e aos POAs de 2007 dos PMFSs em vigor. MARINA SILVA ANEXO I Estrutura básica para elaboração de Documentos Técnicos Categoria de PMFS: de baixa intensidade Produto: Madeira. Plano de Manejo Florestal Sustentável.-INFORMAÇÕES GERAIS. - Categorias de PMFS -Quanto à titularidade da floresta: PMFS em floresta privada ( ) PMFS em floresta pública ( ) -Quanto ao detentor: PMFS individual ( ) PMFS comunitário ( ) PMFS empresarial ( ) PMFS em floresta pública ( ) PMFS público em Floresta Nacional ( ) -Quanto ao ambiente predominante: PMFS de terra-firme ( ) PMFS de várzea ( ) -Quanto ao estado natural da floresta manejada: PMFS de floresta primária ( ) PMFS de floresta secundária ( ).2-Responsáveis pelo PMFS Proponente Responsável Técnico elaboração do PMFS Responsável Técnico execução do PMFS Pessoa Jurídica (se for o caso).3 - Objetivos do PMFS 2. INFORMAÇÕES SOBRE A PROPRIEDADE 2. Localização geográfica Município Acesso Descrição do ambiente Vegetação (tipologia florestal predominante) Uso atual da terra Macrozoneamento da(s) propriedade(s) Áreas produtivas para fins de manejo florestal Áreas de preservação permanente (APP) Área de reserva legal Localização das UPAS 3. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO FLORESTAL 3. Sistema Silvicultural 3.2 Espécies florestais a manejar e a proteger Lista de espécies e grupos de uso Lista de espécies protegidas 3.3 Regulação da produção Ciclo de corte Intensidade de corte prevista (m 3 /ha) Tamanho das UPAs Produção anual programada (m 3 ) 3.4 Descrição das atividades pré-exploratórias em cada UPA Delimitação permanente da UPA Inventário florestal a 00% Corte de cipós Critérios de seleção de árvores 3.5 Descrição das atividades de exploração Métodos de corte e derrubada Métodos de extração da madeira Procedimentos de controle da origem da madeira Métodos de extração de resíduos florestais (quando previsto) 4. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 4. Relações dendrométricas utilizadas Equação de volume utilizada 4.2 Mapas requeridos Localização da propriedade Macrozoneamento da propriedade PMFS de Baixa Intensidade 2. Plano Operacional Anual-POA. INFORMAÇÕES GERAIS -Requerente -Responsável pela elaboração -Responsável pela execução 2. INFORMAÇÕES SOBRE O PLANO DE MANEJO FLORES- TA L -Identificação -Número do protocolo do PMFS -Área de Manejo Florestal (ha) 3. DADOS DA PROPRIEDADE -Nome da propriedade -Localização -Município -Estado 4. INFORMAÇÕES SOBRE A UPA -Localização e identificação (nomes, números ou códigos) -Area total (ha) -Área de preservação permanente (ha) -Área de efetiva exploração florestal (ha) 5. PRODUÇÃO FLORESTAL PLANEJADA 5.-Lista das espécies a serem exploradas indicando: -Nome da espécie -Diâmetro Mínimo de Corte (cm) considerado -Número de árvores acima do DMC da espécie que atendam aos critérios de seleção para corte(upa) -Porcentagem do número de árvores a serem mantidas na área de efetiva exploração - Volume e número de árvores a serem exploradas(upa) 5.2 Volume de resíduos florestais a serem explorados (quando previsto) 6. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES NA AMF PARA O ANO DO POA) 6.-Especificação de todas as atividades previstas para o ano do POA e respectivo cronograma de execução, agrupadas por: -Atividades pré-exploração florestal -Atividades de exploração florestal -Atividades pós-exploração florestal 7. ANEXOS -Resultados do inventário a 00%: Tabela resumo do inventário a 00% contendo: Número de árvores por espécie inventariada, por classe de DAP de 0cm de amplitude. PMFS de Baixa Intensidade 3. Relatório de Atividades. INFORMAÇÕES GERAIS -Requerente: -Responsável pela elaboração: -Responsável pela execução 2. INFORMAÇÕES SOBRE O PLANO DE MANEJO FLORES- TA L -Identificação -Número do protocolo do PMFS -Área de Manejo Florestal (há)

158 58 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de DADOS DA(S) PROPRIEDADE(S) -Nome da propriedade -Localização -Município -Estado 4. RESUMO DAS ATIVIDADES PLANEJADAS E EXECUTADAS NO ANO DO POA (INDICAR O ANO) -Atividades pré-exploração florestal -Atividades de exploração florestal -Atividades pós-exploração florestal 5. RESUMO DOS RESULTADOS DA EXPLORAÇÃO POR UNI- DADE DE TRABALHO (UPA) - Área de efetiva exploração (ha), volume explorado (m 3 e m 3 /ha), volume romaneiado (m 3 ) 6. RESUMO DOS RESULTADOS DA EXPLORAÇÃO POR ES- PÉCIE (UPA) -Volume e número de árvores autorizado (m 3 ), volume e número de árvores explorado (m 3 ) 7-Resumo da produção de madeira explorada e transportada à indústria -Espécie, volume e número de árvores autorizados, volume de madeira transportado 8. DESCRIÇÃO DE INFORMAÇÕES E ATIVIDADES COMPLE- M E N TA R E S -Descrever suscintamente atividades complementares previstas ou não no POA, quando houver ANEXO II Estrutura básica para elaboração de Documentos Técnicos Categoria de PMFS: Pleno Produto: Madeira. Plano de Manejo Florestal Sustentável. INFORMAÇÕES GERAIS. Categorias de PMFS Quanto à titularidade da floresta: ( ) PMFS em floresta privada ( ) PMFS em floresta pública Quanto ao detentor: ( ) PMFS individual ( ) PMFS comunitário ( ) PMFS empresarial ( ) PMFS em floresta pública ( ) PMFS público em Floresta Nacional Quanto ao ambiente predominante: ( ) PMFS de terra-firme ( ) PMFS de várzea Quanto ao estado natural da floresta manejada: ( ) PMFS de floresta primária ( ) PMFS de floresta secundária.2 Responsáveis pelo PMFS Proponente Responsável Técnico elaboração do PMFS Responsável Técnico execução do PMFS Pessoa Jurídica (se for o caso).3 Objetivos do PMFS Objetivo geral Objetivos específicos 2 INFORMAÇÕES SOBRE A PROPRIEDADE 2. Localização geográfica Município Acesso Região 2.2 Descrição do ambiente Clima Geologia Topografia e solos Hidrologia Ve g e t a ç ã o Vida silvestre Meio socioeconômico Infraestrutura e serviços Uso atual da terra 2.3 Macrozoneamento da(s) propriedade(s) Áreas produtivas para fins de manejo florestal Áreas não produtivas ou destinadas a outros usos Áreas de preservação permanente (Área de Preservação Permanente-APP) Áreas reservadas (por exemplo: Áreas de Alto Valor para Conservação; reserva absoluta) Área de reserva legal Tipologias florestais Localização das UPAS Estradas permanentes e de acesso 2.4 Descrição dos recursos florestais (inventário florestal amostral) Métodos utilizados no inventário Composição florística Distribuição diamétrica das espécies (Diâmetro à altura do peito = 0 cm) para as variáveis número de árvores, área basal e volume, por classe de qualidade de fuste Estimativa da capacidade produtiva da floresta (análise estatística) 3. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO FLORESTAL 3. Sistema Silvicultural Cronologia das principais atividades do manejo florestal 3.2 Espécies florestais a manejar e a proteger Lista de espécies e grupos de uso Estratégia de identificação botânica das espécies Diâmetros Mínimos de Corte Justificativas técnicas para DMC < 50 cm (quando necessário) Espécies com características ecológicas especiais Lista de espécies protegidas 3.3 Regulação da produção Ciclo de corte Intensidade de corte prevista (m 3 /ha) Justificativas (quando diferentes do estabelecido nesta Instrução Normativa) Estimativa de produção anual (m 3 ) 3.4 Descrição das atividades pré-exploratórias em cada UPA Delimitação permanente da UPA Subdivisão em UT Inventário florestal a 00% Microzoneamento Corte de cipós Critérios de seleção de árvores para corte e manutenção Planejamento da rede viária 3.5 Descrição das atividades de exploração Métodos de corte e derrubada Método de extração da madeira Equipamentos utilizados na extração Carregamento e transporte Descarregamento Procedimentos de controle da origem da madeira Métodos de extração de resíduos florestais (quando previsto) 3.6 Descrição das atividades pós-exploratórias Avaliação de danos (quanto previsto) Tratamentos silviculturais pós-colheita (quando previsto) Monitoramento do crescimento e produção (quanto previsto) 4 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 4. Relações de dendrométricas utilizadas Equações de volume utilizadas Outras equações Ajuste de equações de volume com dados locais 4.2 Dimensionamento da Equipe Técnica em relação ao tamanho da UPA (número, composição, funções, estrutura organizacional e hierárquica) Inventário florestal a 00% Corte Extração florestal Outras equipes Diretrizes de segurança no trabalho Critérios de remuneração da produtividade das equipes (quando previsto) 4.3 Dimensionamento de máquinas e equipamentos em relação ao tamanho da UPA Corte Extração florestal Carregamento e transporte 4.4 Investimentos financeiros e custos para a execução do manejo florestal Máquinas e equipamentos Infraestrutura Equipe técnica permanente Terceirização de atividades Treinamento e capacitação (situação atual e previsão para os próximos 5 anos) Estimativa de custos e receitas anuais do manejo florestal 4.5 Diretrizes para redução de impactos Floresta Solo Água Fauna Sociais (mecanismos de comunicação e gerenciamento de conflitos com vizinhos) 4.6 Descrição de medidas de proteção da floresta Manutenção das UPAs em pousio Prevenção e combate a incêndios Prevenção contra invasões 4.7 Mapas requeridos Localização da propriedade Macrozoneamento da propriedade Acampamento e infraestrutura Critérios para escolha da localização de acampamentos e oficinas Medidas de destinação de resíduos orgânicos e inorgânicos Medidas para organização e higiene de acampamentos Categoria de PMFS: Pleno 2- Plano Operacional Anual. INFORMAÇÕES GERAIS -Requerente: -Responsável pela elaboração: -Responsável pela execução 2. INFORMAÇÕES SOBRE O PLANO DE MANEJO FLORES- TA L -Identificação -Número do protocolo do PMFS -Área de Manejo Florestal (há) 3. DADOS DA(S) PROPRIEDADE(S) -Nome da propriedade -Localização -Município -Estado 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO POA 5. INFORMAÇÕES SOBRE A UPA -Identificação (nomes, números ou códigos) -Localização: Coordenadas geográficas dos limites -Subdivisões em Uts (quando previsto) -Resultados do microzoneamento -Area total (ha) e percentual em relação à AMF -Área efetiva de exploração florestal (há) e percentual em relação à área da UPA -Área de preservação permanente (ha) -Áreas inacessíveis (há) -Áreas reservadas (ha) -Áreas de infraestrutura (ha) 6. PRODUÇÃO FLORESTAL PLANEJADA 6.-Especificação do potencial de produção por espécie, considerando a área de efetiva exploração florestal indicando: -Nome da espécie -Diâmetro Mínimo de Corte (cm) considerado -Volume e número de árvores acima do DMC da espécie (UPA) -Volume e número de árvores acima do DMC da espécie que atendam critérios de seleção para corte (UPA) -Porcentagem do número de árvores a serem mantidas na área de efetiva exploração -Número de árvores e volume de árvores de espécies com baixa densidade (UPA) Volume e número de árvores passíveis de serem exploradas (UPA) Volume de resíduos florestais a serem explorados (quando previsto) 6.2-Resumo com volume e número de árvores passíveis de serem exploradas(ha) por UT 7. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES NA AMF PARA O ANO DO POA 7.-Especificação de todas as atividades previstas para o ano do POA e respectivo cronograma de execução, com indicação dos equipamentos e equipes a serem empregados, e as respectivas quantidades, agrupadas por: -Atividades pré-exploração florestal -Atividades de exploração florestal -Atividades pós-exploração florestal 8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (QUANDO PREVISTO) -Coleta de dados para ajuste de equações -Avaliação de danos e outros estudos técnicos - Tr e i n a m e n t o s -Ações de melhoria da logística e segurança de trabalho 9. ANEXOS 9.-Mapas florestais -Mapa(s) de uso atual do solo na UPA: Escala mínima de :0:000 para áreas de até 5.000ha, contendo os limites da UPA, tipologias florestais, rede hidrográfica, rede viária e infra-estrutura, áreas reservadas, áreas inacessíveis e áreas de preservação permanente -Mapa(s) de localização das árvores (mapa de exploração) em cada UT da UPA: Escala de no mínimo : para áreas de até 00ha, contendo os limites da UT, rede hidrográfica, rede viária e infraestrutura atual e planejada, áreas reservadas, áreas inacessíveis e áreas de preservação permanente. 9.2-Resultados do inventário a 00% -Tabela resumo do inventário a 00% contendo: Número de árvores, área basal e volume comercial por espécie inventariada, por classe de DAP de 0 cm de amplitude e por classe de qualidade de fuste Dados coletados (arquivo digital contendo a tabela com os dados primários coletados durante o inventário a 00%, tratados conforme diretrizes técnicas) Categoria de PMFS: Pleno 3. Relatório de Atividades. INFORMAÇÕES GERAIS - Requerente: - Responsável pela elaboração: - Responsável pela execução 2. INFORMAÇÕES SOBRE O PLANO DE MANEJO FLORES- TA L - Identificação - Número do protocolo do PMFS - Área de Manejo Florestal (ha) 3. DADOS DA(S) PROPRIEDADE(S) - Nome da propriedade - Localização - Município - Estado 4. RESUMO DAS ATIVIDADES PLANEJADAS E EXECUTADAS NO ANO DO POA (INDICAR O ANO) - Atividades pré-exploração florestal - Atividades de exploração florestal - Atividades pós-exploração florestal 5. RESUMO DOS RESULTADOS DA EXPLORAÇÃO POR UNI- DADE DE TRABALHO (UT) 5.-Tabela(s) com as seguintes informações por unidade de trabalho (UT): - Área de efetiva exploração (ha), volume explorado (m 3 e m 3 /ha), número de árvores exploradas (n e n/ha), volume romaneiado (m 3 e m 3 /ha) - Volume selecionado para corte (VS), Volume explorado (VE), Volume romaneiado (VR), VE/VS(%), VR/VS(%) e VR/VE(%)

159 <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN RESUMO DOS RESULTADOS DA EXPLORAÇÃO POR ES- PÉCIE - Volume e número de árvores autorizado (m 3 ), volume e número de árvores explorado (m 3 ) e respectivos saldos em pé (m 3 ) - Volume e número de árvores derrubadas e não arrastadas - Volume e número de toras arrastadas mas não transportadas, deixadas em pátios ou na floresta 7-Resumo da produção de madeira explorada e transportada à indústria - Espécie, número de árvores exploradas, número e volume de toras transportados 8. DESCRIÇÃO DE INFORMAÇÕES E ATIVIDADES COMPLE- M E N TA R E S Descrever suscintamente atividades complementares previstas ou não no POA ANEXO III Termo de Responsabilidade de Manutenção da Floresta Ao órgão ambiental competente Aos... dias do mês de... do ano de...,... (NOME),... (NA- CIONALIDADE),...(ESTADO CIVIL),...(PROFISSÃO), residente...(endereço), inscrito no CPF/MF..., portador do RG/Órgão Emissor/UF, proprietário (ou legítimo possuidor) do imóvel denominado... município de... neste Estado, registrado sob o nº... fls... do Livro..., pelo presente Termo de Responsabilidade de Manutenção da Floresta, assume o compromisso de destinar a floresta ou outra forma de vegetação existente na Área de Manejo Florestal-AMF a atividades que mantenham a estrutura da floresta, nos termos autorizados pelo órgão ambiental competente e em conformidade com a legislação pertinente. Fica a área referida vinculada ao PMFS pelo período de vigência especificado no Plano. Os mapas de delimitação imóvel e a Área de Manejo Florestal-AMF encontram-se na averbação do presente termo, no Cartório de Registro de Imóveis. DECLARA, finalmente, possuir pleno conhecimento das sanções a que fica sujeito pelo descumprimento deste TERMO. Firma o presente TERMO, em três vias de igual teor e forma, na presença do órgão ambiental competente, que também o assina, e das testemunhas abaixo qualificadas, rubricando todos os mapas, anexos a cada via. CARACTERÍSTICAS E SITUAÇÃO DO IMÓVEL LIMITES DA AMF São anexados a este Termo os mapas do imóvel e da AMF. Proprietário ou legítimo possuidor De acordo, Representante do órgão ambiental competente Te s t e m u n h a s : CPF/MF n o CPF/MF n o 340, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 (*) A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 4 o do Decreto n o 5.776, de 2 de maio de 2006, resolve: Art. o Aprovar o Regimento Interno do Gabinete do Ministro de Estado do Meio Ambiente, na forma do anexo a esta Portaria. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3 o Fica revogada a Portaria n o 25, de 9 de julho de 999, publicada no Diário Oficial da União de 2 de julho de 999, Seção, página 35. MARINA SILVA ANEXO REGIMENTO INTERNO DO GABINETE DO MINISTRO CAPÍTULO I DA CATEGORIA E COMPETÊNCIA Art. o O Gabinete do Ministro-GM, órgão de assistência direta e imediata ao Ministro de Estados, integrante da estrutura regimental do Ministério do Meio Ambiente, tem por competência: I - assistir ao Ministro de Estado em sua representação política e social, ocupar-se das relações públicas e do preparo, despacho e controle do seu expediente; II - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do Ministério, em tramitação no Congresso Nacional; III - providenciar a publicação oficial e a divulgação das matérias relacionadas com a área de atuação do Ministério; IV - exercer as atividades de comunicação social relativas às realizações do Ministério e de suas entidades vinculadas; e V - assistir o Ministro de Estado no desempenho de suas funções como membro de órgãos colegiados de deliberação super i o r. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E DIREÇÃO Art. 2 o O Gabinete do Ministro tem a seguinte estrutura: I - Coordenação-Geral de Apoio Administrativo-CGAA; a) Coordenação de Apoio-COAP; II - Assessoria Parlamentar-ASPAR; e III - Assessoria de Comunicação Social-ASCOM. Art. 3 o O Gabinete do Ministro será dirigido por Chefe de Gabinete, a Assessoria Parlamentar e a Assessoria de Comunicação Social por Chefe de Assessoria, a Coordenação-Geral por Coordenador-Geral e a Coordenação por Coordenador, cujos cargos serão providos na forma da legislação vigente. Art. 4 o Para o desempenho de suas funções o Chefe de Gabinete conta com um Gerente de Projeto, dois Assistentes e dois Assistentes Técnicos. Art. 5 o Os ocupantes dos cargos em comissão do Gabinete do Ministro serão substituídos, em seus afastamentos ou impedimentos regulamentares, por servidor previamente designado na forma da legislação específica. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES Art. 6 o À Coordenação-Geral de Apoio Administrativo compete: I - coordenar, acompanhar e executar as atividades necessárias ao suporte administrativo do Gabinete; II - receber, registrar e encaminhar a correspondência e atos oficiais submetidos à consideração do Chefe de Gabinete e do Ministro de Estado; III - providenciar a redação, revisão e edição de expedientes a serem encaminhados pelo Gabinete; IV - acompanhar, junto à Casa Civil das Presidência da República e demais órgãos da Administração Pública Federal, a tramitação de Medidas Provisórias e Decretos de interesse ou de iniciativa do Ministério; V - remeter aos assessores ou às unidades componentes do Gabinete e órgãos do Ministério, se for o caso, os assuntos encaminhados ao Ministro de Estado; VI - registrar e processar solicitações de audiência, convites e demais compromissos do Ministro de Estado; VII - planejar, promover e intensificar programas de desenvolvimento de pessoal, no âmbito do Gabinete, em articulação com a Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas; VIII - apoiar as atividades referentes à administração do pessoal lotado no Gabinete; IX - solicitar a execução das atividades de serviços gerais, de manutenção de instalações e equipamentos do Gabinete; X - providenciar a solicitação de diárias e passagens de servidores do Gabinete; e XI - providenciar a inclusão e o trâmite oficial de documentos no Sistema de Geração e Tramitação de Documentos-SI- D O F. Art. 7 o À Coordenação de Apoio compete: I - realizar o recebimento, registro, triagem, distribuição, expedição e controle de documentos e processos; II - organizar e manter os arquivos de atos e documentos do Gabinete; III - providenciar a publicação no Diário Oficial da União de atos normativos expedidos pelo Ministro e demais dirigentes do Ministério; IV - supervisionar e controlar o estoque de material de consumo, providenciando a sua requisição e distribuição; V - receber, manter e controlar a movimentação de materiais permanentes necessários ao funcionamento da Coordenação-Geral; e VI - prestar o apoio logístico às reuniões do Gabinete. Art. 8 o À Assessoria Parlamentar compete, no âmbito do Ministério e das entidades vinculadas, planejar, promover e coordenar as ações relacionadas ao acompanhamento das atividades parlamentares, especialmente do processo legislativo junto ao Congresso Nacional, em conformidade com Sistema de Acompanhamento Legislativo-SIAL, e especificamente nos assuntos de: I - Análises Legislativas: a) assessorar o Ministro e outras autoridades do Ministério e entidades vinculadas em representações políticas e legislativas, junto ao Congresso Nacional; b) identificar, acompanhar e controlar sistematicamente a tramitação de Projetos de Lei, Propostas de Emendas à Constituição, Medidas Provisórias e outras proposições legislativas de interesse do Ministério e entidades vinculadas em tramitação no Congresso Nacional, mantendo o Ministro de Estado informado sobre cenários políticos e tendências de votações; c) recepcionar e prestar esclarecimentos aos parlamentares, assessores e autoridades do Poder Legislativo sobre matéria de competência do Ministério; d) articular-se com as esferas de governo federal, estadual, municipal e entidades de classe, sobre matéria legislativa no âmbito do Ministério; e) coletar, junto aos órgãos do Ministério e das entidades vinculadas, os pareceres sobre o mérito e, junto à Consultoria Jurídica, sobre a constitucionalidade dos projetos de lei e proposições legislativas, controlando e informando todas as etapas evolutivas do processo; f) consolidar os pareceres enviados pelos órgãos do Ministério, e das entidades vinculadas e encaminhar à Casa Civil, mantendo informadas a Presidência da República e as Lideranças do Governo no Congresso Nacional sobre o posicionamento do Ministério acerca das referidas proposições; g) acompanhar e dar apoio aos representantes do Ministério e das entidades vinculadas nas audiências públicas, reuniões e outros trabalhos junto ao Congresso Nacional; h) acompanhar, analisar e elaborar respostas aos pronunciamentos dos parlamentares, proferidos em plenários e referentes às questões ambientais; i) acompanhar os trabalhos das Comissões Permanentes e Especiais, dos Plenários, das Comissões Parlamentares de Inquérito e confeccionar relatórios; j) informar às Bancadas Parlamentares da presença do Ministro de Estado nas respectivas regiões; l) elaborar informativo diário sobre os acontecimentos do Congresso Nacional e divulgar junto aos órgãos do Ministério; m) auxiliar na interação dos órgãos e entidades vinculadas com o Congresso Nacional para assegurar os interesses do Ministério nas matérias legislativas; n) atuar como canal de comunicação direta entre os parlamentares, suas assessorias e o Ministério; e o) manter arquivo da representação parlamentar e das matérias encaminhadas ao Ministro pelo Poder Legislativo e pelo órgão central do SIAL, relativas às proposições legislativas. II - Atendimento Parlamentar: a) receber os pleitos do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, dos Governos Estaduais, das Assembléias Legislativas, das Prefeituras e das Câmaras Municipais e encaminhar aos órgãos e entidades vinculadas do Ministério para exame e manifestação, preparando as respostas do Ministério com base nos posicionamentos técnicos dos órgãos e entidades vinculadas do Ministério; b) receber as indicações da competência do Ministério, repassadas pela Presidência da República, e encaminhar aos órgãos e entidades vinculadas do Ministério para análise e manifestação; c) receber, analisar e distribuir aos órgãos e entidades vinculadas os requerimentos de informações da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, dirigidos ao Ministro de Estado, controlando os prazos legais para resposta; d) preparar as respostas do Ministério aos requerimentos de informações, aos pleitos e às indicações com base nos posicionamentos técnicos dos órgãos e entidades vinculadas do Ministério; e) acompanhar os eventos de iniciativa dos poderes legislativos municipais, estaduais e federal, a fim de que o Ministério interaja ativamente em assuntos de sua competência, por meio de seus órgãos e entidades vinculadas; f) manter os parlamentares devidamente informados sobre os programas existentes no Ministério; g) acompanhar as emendas parlamentares ao orçamento, desde sua elaboração até a tramitação dos respectivos projetos no Ministério; h) preparar e acompanhar as audiências parlamentares com o Ministro de Estado e elaborar relatórios periódicos para submeter ao conhecimento da Casa Civil da Presidência da República; e i) providenciar o registro nos sistemas informatizados, das ações executadas sobre documentos e processos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, como as audiências realizadas com parlamentares. Art. 9 o À Assessoria de Comunicação Social compete planejar, promover e coordenar as ações de comunicação social do Ministério e de suas entidades vinculadas, em conformidade com o Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal- SICOM e, especificamente nos assuntos de: I - Comunicação Institucional e Relações Públicas: a) elaborar, em articulação com os órgãos e entidades vinculadas, as políticas, as diretrizes e as ações prioritárias para a comunicação social constantes do Plano Anual de Comunicação-PAC do Ministério; b) coordenar as atividades de divulgação da publicidade oficial e institucional do Ministério e dos órgãos colegiados, inclusive junto ao órgão central de comunicação social da Presidência da República; c) monitorar a execução das atividades de publicidade oficial e institucional dos órgãos do Ministério e suas entidades vinculadas; d) acompanhar a realização de processos licitatórios que visem à contratação de agências de propaganda ou empresas para a divulgação das ações institucionais do Ministério; e) orientar e coordenar os eventos realizados no âmbito do Ministério, bem como o patrocínio e a participação do Ministério em eventos e campanhas, de forma individual ou em conjunto com as entidades vinculadas ou outros órgãos do Governo Federal; f) coordenar as atividades de cerimonial e protocolo em eventos do Ministério; g) orientar e propor o padrão para elaboração das publicações e identidade visual do Ministério em consonância com as orientações do órgão central de comunicação social da Presidência da República; e h) orientar e coordenar as atividades de comunicação interna e a Intranet do Ministério do Meio Ambiente, em articulação com os órgãos do Ministério. II - Imprensa: a) organizar e coordenar as entrevistas coletivas ou exclusivas do Ministro de Estado e demais autoridades do Ministério; b) fornecer informações, manter contato e atender os profissionais credenciados dos diversos veículos e canais de imprensa, nacionais e estrangeiros; c) redigir, editar e divulgar matérias e notícias de interesse do Ministério nos meios de comunicação; d) difundir e arquivar matérias selecionadas, jornais, revistas, material fotográfico, de vídeo, de áudio e outros instrumentos de comunicação de interesse do Ministério; e) intermediar o contato da imprensa com todos os órgãos do Ministério; f) acompanhar e analisar as notícias veiculadas na imprensa, selecionar matérias e elaborar resenhas dos assuntos de interesse do Ministério, colocando-as à disposição de suas unidades; e g) participar da implementação e administração do sítio do Ministério na Internet, de acordo com as orientações dos órgãos que tenham atribuição específica de gerir as atividades da espécie. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES Art. 0. Ao Chefe de Gabinete incumbe: I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades afetas às respectivas unidades;

160 <!ID8745-0> PORTARIA <!ID > <!ID8746-0> PORTARIA <!ID8729-0> 60 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 II - assistir ao Ministro de Estado, nos assuntos pertinentes a sua área de competência; III - coordenar as atividades de representação do Ministro nos colegiados de deliberação superior da administração pública; IV - representar o Ministro, quando designado; V - coordenar a elaboração do programa de viagens do Ministro, promovendo os meios para sua execução; VI - elaborar e acompanhar a pauta de trabalho, audiências, viagens, despachos e demais atividades do Ministro de Estado; e VII - examinar e instruir documentos oficiais e expedientes em geral, a serem submetidos à apreciação do Ministro de Estado. Art.. Aos Chefes da Assessoria Parlamentar e da Assessoria de Comunicação Social incumbe: I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades afetas às respectivas unidades; II - apreciar e opinar sobre processos, documentos e assuntos que envolvam as competências das respectivas unidades; e III - elaborar e submeter à chefia superior os relatórios das atividades executadas pela unidade. Art. 2. Ao Coordenador-Geral e Coordenador incumbe: I - coordenar e controlar a execução das atividades da respectiva unidade; II - apoiar a autoridade competente nos assuntos pertinentes à sua área de atuação; e III - elaborar e submeter à chefia superior os relatórios das atividades executadas pela unidade. Art. 3. Ao Gerente de Projeto, Assistente e Assistente Técnico incumbe: I - assistir ao superior hierárquico em assuntos de sua competência; II - desenvolver pesquisas, estudos e executar atividades de natureza técnica pertinentes a sua área de atuação; e III -apreciar e opinar sobre processos, documentos e assuntos que envolvam a competência da respectiva unidade. Art. 4. Aos servidores com funções não especificadas neste Regimento Interno caberá executar as atribuições que lhes forem cometidas por seus superiores imediatos. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 5. Além das competências e atribuições estabelecidas neste Regimento Interno, outras poderão ser cometidas aos órgãos e servidores pela autoridade competente, com o propósito de cumprir a finalidade do Gabinete do Ministro. Art. 6. Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação deste Regimento Interno serão solucionados pelo Chefe de Gabinete. (*) Republicada por tre saído no DOU de , Seção, págs. 20 a 2.com incorreção no original. RETIFICAÇÕES No art. 7 da Portaria n o 348, de de dezembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 2 de dezembro de 2006, Seção, páginas 69 a 7, onde se lê: a) a pontuação... e b) 85 pontos..., leia-se: I - a pontuação... e II - 85 pontos... No art. 2 da Portaria n o 348, de 2006, onde se lê: o A avaliação..., leia-se: Parágrafo único. A avaliação... <!ID > Na renumeração de incisos dos arts. 5 e 6 do anexo à Portaria n o 33, de 24 de novembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 27 de novembro de 2006, Seção, página 76 e 77. Art. 5, onde se lê: II - elaborar e submeter..., leia-se: III - elaborar e submeter... Art. 6, onde se lê: IIII - apreciar e opinar... leia-se: II - apreciar e opinar... AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E FISCALIZAÇÃO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA E FISCALIZA- ÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no uso de suas atribuições, bem como da competência que lhe foi cometida pela Diretoria Colegiada, com fundamento no art. 2, inciso V, da Lei nº 9.984, de 7 de julho de 2000, por meio da Resolução nº 8, de 25 de abril de 2006, publicada em 05 de maio de 2006, torna público que o Diretor Dalvino Troccoli Franca, com base na delegação que lhe foi conferida pela citada Resolução, deferiu o seguinte pedido de direito de uso de recursos hídricos, ao doravante denominado outorgado, na forma do extrato abaixo, que entra em vigor na data da sua publicação. Os usos ora outorgados estarão sujeitos à cobrança. Estas outorgas poderão ser suspensas nos termos do art. 5 da Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 997, e do art. 24 da Resolução nº 6, de 8 de maio de 200, do Conselho Nacional de Recursos Hídricos - CNRH. O inteiro teor da Resolução de outorga, bem assim todas as demais informações pertinentes estarão disponíveis no site Resolução nº Valdir Pereira dos Santos, no rio São Francisco, no Município de Pirapora/Minas Gerais, irrigação. FRANCISCO LOPES VIANA. Ministério do Planejamento,Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS ATÉ DEZ Custeio Investimento + Inv. Financ. To t a l INTERMINISTERIAL 368, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 OS MINISTROS DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E DA FAZENDA, tendo em vista o disposto no art. 2, inciso I, alínea b, e parágrafo único, do Decreto n o 5.780, de 9 de maio de 2006, e no art. 4 o do Decreto n o 5.86, de 28 de julho de 2006, resolvem: Art. º Ampliar os valores de que tratam os Anexos I e II da Portaria Interministerial MP/MF nº 25, de 9 de maio de 2006, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, respectivamente. Art. 2º Ampliar os valores de que trata o Anexo VI da Portaria Interministerial MP/MF nº 25, de 2006, na forma do Anexo III desta Portaria. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO I PAULO BERNARDO SILVA GUIDO MANTEGA AMPLIAÇÃO DOS VALORES AUTORIZADOS PARA MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO, CONSTANTES DO ANEXO I DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/MF N o 25, DE 9 DE MAIO DE 2006 R$ Mil ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS ATÉ DEZ Custeio Investimento + Inv. Financ. To t a l 20000Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério da Defesa Total Fontes: 00,, 2, 3, 5,, 20, 29, 30, 32, 33, 34, 35, 39, 4, 42, 48, 49, 5, 53, 55, 57, 59, 62, 64, 72, 74, 75, 76, 0, 9, 249, 280, 293, e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores. ANEXO II AMPLIAÇÃO DOS VALORES AUTORIZADOS PARA MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO, CONS- TANTES DO ANEXO II DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/MF N o 25, DE 9 DE MAIO DE 2006 R$ Mil 20000Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Total ÓRGÃOS E/OU UNID. ORÇAMENTÁRIAS ATÉ NOV ATÉ DEZ 20000Presidência da República Min. da Agricultura, pecuária e Abastecimento Min. do Planejamento, Orçamento e Gestão Min. da Defesa Total Fontes: 00,, 2, 3, 5,, 20, 24, 25, 27, 29, 30, 3, 32, 33, 34, 35, 38, 39, 40, 4, 42, 47, 48, 49, 5, 53, 55, 57, 58, 62, 64, 66, 68, 72, 74, 75, 76, 0, 5, 9, 246, 247, 249, 280, 293 e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores. INTERMINISTERIAL 369, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 OS MINISTROS DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E DA FAZENDA, tendo em vista o disposto no art. 4 o do Decreto n o 5.86, de 28 de julho de 2006, resolvem: Art. º Ampliar os valores de que trata o Anexo III da Portaria Interministerial MP/MF nº 25, de 9 de maio de 2006, na forma do Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA GUIDO MANTEGA ANEXO AMPLIAÇÃO DOS VALORES AUTORIZADOS PARA MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO, CONSTANTES DO ANEXO III DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/MF N o 25, DE 9 DE MAIO DE 2006 R$ Mil ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS Fontes: 50, 250, e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores. ANEXO III ACRÉSCIMO AOS VALORES AUTORIZADOS PARA PAGAMENTO RELATIVOS ÀS DOTAÇÕES C O N S TA N T E S DA LEI ORÇAMENTÁRIA PARA 2006 E AOS RESTOS A PAGAR DE 2005, DE QUE TRATA O ANEXO VI DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MF/MP Nº 25, DE 9 DE MAIO DE 2006 R$Mil ATÉ DEZ Custeio Investimento + Inv. Financ. To t a l 52000Ministério da Defesa Total Fontes: 79,, 28, e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores.

161 <!ID8744-0> PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN , DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no exercício da atribuição que lhe confere o inciso I do art. 62 da Lei nº.78, de 20 de setembro de 2005, e considerando a necessidade de adequar as fontes de recursos aprovadas, de modo a viabilizar a execução do Orçamento de Investimento para 2006 de empresas do Grupo PETROBRÁS, resolve: Art. º Modificar, na forma dos Anexos I e II a esta Portaria, as fontes de financiamento do Orçamento de Investimento constantes da Lei nº.306, de 6 de maio de 2006, em favor das empresas Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRÁS, Petrobrás Distribuidora S.A. - BR, Petrobrás Transporte S.A. - TRANSPETRO e Petrobrás International Braspetro B.V. - PIB BV. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXOS PAULO BERNARDO SILVA ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A. - BR ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROBRAS TRANSPORTE S.A. - TRANSPETRO ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROBRAS INTERNATIONAL BRASPETRO B.V. - PIB BV ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PROPRIOS GERACAO PROPRIA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL 0 ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO

162 <!ID87232-> PORTARIA <!ID > 62 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO CONTROLADORA OPERACOES DE CREDITO DE LONGO PRAZO INTERNAS EXTERNAS OUTROS RECURSOS DE LONGO PRAZO OUTRAS ESTATAIS TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO OPERACOES DE CREDITO DE LONGO PRAZO INTERNAS EXTERNAS TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A. - BR ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO CONTROLADORA TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROBRAS TRANSPORTE S.A. - TRANSPETRO ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO OPERACOES DE CREDITO DE LONGO PRAZO INTERNAS TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : PETROBRAS INTERNATIONAL BRASPETRO B.V. - PIB BV ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO OUTROS RECURSOS DE LONGO PRAZO OUTRAS ESTATAIS TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL ANEXOS 46, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL, SUBSTITUTA, tendo em vista a autorização constante do art. 62, inciso III, da Lei n o.78, de 20 de setembro de 2005, e Considerando a necessidade de assegurar ao Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes - DNIT a execução de despesas com controle de velocidade na malha rodoviária federal, ora financiadas com Taxas e Multas pelo Exercício de Poder de Polícia, cuja arrecadação apresenta frustração, e a possibilidade de utilização parcial de superávit financeiro da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis (CIDE), incidente sobre a importação e comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível, apurado no Balanço Patrimonial da União de 2005, em favor de sua vinculação; Considerando a necessidade de permitir ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA condições de executar diversas programações finalísticas, além do custeio de despesas administrativas, ora financiadas com Recursos Próprios Não-Financeiros, cuja arrecadação apresenta frustração, e a possibilidade de utilização do excesso de arrecadação de Taxas e Multas pelo Exercício do Poder de Polícia no atendimento dessas despesas; resolve: Art. o Modificar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, as fontes de recursos constantes da Lei n o.306, de 6 de maio de 2006, no que concerne aos Ministérios dos Transportes e do Meio Ambiente. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CÉLIA CORRÊA ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ANEXO I MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (ACRESCIMO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E

163 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN SEGURANCA PUBLICA NAS RODOVIAS FEDERAIS AVALIACAO DO POTENCIAL SUSTENTAVEL DOS RECUR- SOS VIVOS DA ZONA ECONOMICA EXCLUSIVA - REVI- MAR - NACIONAL F CONTROLE DE VELOCIDADE NA MALHA RODOVIARIA FEDERAL CONTROLE DE VELOCIDADE NA MALHA RODOVIARIA FE- DERAL - NACIONAL TOTAL - FISCAL F ORDENAMENTO PESQUEIRO EM RESERVAS EXTRATIVIS- TA S ORDENAMENTO PESQUEIRO EM RESERVAS EXTRATIVIS- TAS - NACIONAL F TOTAL - SEGURIDADE 0 P R O J E TO S TOTAL - GERAL IMPLANTACAO DO SISTEMA DE INFORMACAO SOBRE O USO DOS RECURSOS PESQUEIROS IMPLANTACAO DO SISTEMA DE INFORMACAO SOBRE O USO DOS RECURSOS PESQUEIROS - NACIONAL F ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA 0499 AREAS PROTEGIDAS DO BRASIL ANEXO I MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (ACRESCIMO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E 0052 EDUCACAO AMBIENTAL PARA SOCIEDADES SUSTENTAVEIS CONSERVACAO E MANEJO DO PATRIMONIO ESPELEOLO- GICO CONSERVACAO E MANEJO DO PATRIMONIO ESPELEOLO- GICO - NACIONAL F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL F FORMACAO DE EDUCADORES AMBIENTAIS FORMACAO DE EDUCADORES AMBIENTAIS - NACIONAL F RECURSOS PESQUEIROS SUSTENTAVEIS CRIACAO DE UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS CRIACAO DE UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS - NACIONAL F GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS - NA- CIONAL F LICENCIAMENTO DA PESCA AMADORA LICENCIAMENTO DA PESCA AMADORA - NACIONAL F REGULARIZACAO FUNDIARIA DAS UNIDADES DE CON- SERVACAO FEDERAIS REGULARIZACAO FUNDIARIA DAS UNIDADES DE CON- SERVACAO FEDERAIS - NACIONAL P R O J E TO S F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL F ADEQUACAO DE INFRA-ESTRUTURA PARA USO PUBLICO EM UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS ADEQUACAO DE INFRA-ESTRUTURA PARA USO PUBLICO EM UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS - NACIONAL F ORDENAMENTO, AVALIACAO E MONITORAMENTO DOS ESTOQUES PESQUEIROS ORDENAMENTO, AVALIACAO E MONITORAMENTO DOS ESTOQUES PESQUEIROS - NACIONAL F F PREVENCAO E COMBATE AO DESMATAMENTO, QUEIMADAS E INCENDIOS FLORESTAIS - FLORESCER FISCALIZACAO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES DO SETOR PESQUEIRO FISCALIZACAO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES DO SETOR PESQUEIRO - NACIONAL F FISCALIZACAO DE ATIVIDADES DE DESMATAMENTO E QUEIMADAS FISCALIZACAO DE ATIVIDADES DE DESMATAMENTO E QUEIMADAS - NACIONAL F P R O J E TO S AVALIACAO DO POTENCIAL SUSTENTAVEL DOS RECUR- SOS VIVOS DA ZONA ECONOMICA EXCLUSIVA - REVI- MAR PREVENCAO E CONTROLE DE DESMATAMENTOS E IN- CENDIOS FLORESTAIS PREVENCAO E CONTROLE DE DESMATAMENTOS E INCEN- DIOS FLORESTAIS - NACIONAL F

164 64 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de NACIONAL DE FLORESTAS GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL CONTROLE E MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES FLO- RESTAIS E DESMATAMENTOS CONTROLE E MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES FLO- RESTAIS E DESMATAMENTOS - NACIONAL F F CONTROLE, TRIAGEM, RECUPERACAO E DESTINACAO DE ANIMAIS SILVESTRES - NACIONAL MONITORAMENTO E CONTROLE DE ESPECIES INVASO- RAS MONITORAMENTO E CONTROLE DE ESPECIES INVASO- RAS - NACIONAL PESQUISA PARA CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS GENETICOS DA FAUNA E DA FLORA PESQUISA PARA CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS GENETICOS DA FAUNA E DA FLORA - NA- CIONAL F F F F PESQUISA E DESENVOLVIMENTO FLORESTAL PESQUISA E DESENVOLVIMENTO FLORESTAL - NACIO- NAL F FISCALIZACAO DE FAUNA SILVESTRE FISCALIZACAO DE FAUNA SILVESTRE - NACIONAL F F MONITORAMENTO E CONTROLE DA REPOSICAO FLO- RESTAL OBRIGATORIA MONITORAMENTO E CONTROLE DA REPOSICAO FLORES- TAL OBRIGATORIA - NACIONAL F GESTAO DA POLITICA DE MEIO AMBIENTE P R O J E TO S MODERNIZACAO DOS SISTEMAS DE LICENCIAMENTO E CONTROLE DE ATIVIDADES FLORESTAIS MODERNIZACAO DOS SISTEMAS DE LICENCIAMENTO E CONTROLE DE ATIVIDADES FLORESTAIS - NACIONAL F CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DA BIODIVERSIDADE E DOS RECURSOS GENETICOS GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL FORTALECIMENTO E APRIMORAMENTO DA FISCALIZA- CAO AMBIENTAL FORTALECIMENTO E APRIMORAMENTO DA FISCALIZA- CAO AMBIENTAL - NACIONAL F F APOIO ADMINISTRATIVO B07 FOMENTO A PROJETOS DE CONSERVACAO, USO E RE- CUPERACAO DA BIODIVERSIDADE B FOMENTO A PROJETOS DE CONSERVACAO, USO E RECU- PERACAO DA BIODIVERSIDADE - NACIONAL F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL F F ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F COMUNIDADES TRADICIONAIS CONSERVACAO DAS ESPECIES DA FAUNA AMEACADA DE EXTINCAO CONSERVACAO DAS ESPECIES DA FAUNA AMEACADA DE EXTINCAO - NACIONAL F F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL F CONTROLE E MONITORAMENTO DA CAPTURA, COLETA, TRANSPORTE, IMPORTACAO E EXPORTACAO DE RECUR- SOS GENETICOS CONTROLE E MONITORAMENTO DA CAPTURA, COLETA, TRANSPORTE, IMPORTACAO E EXPORTACAO DE RECUR- SOS GENETICOS - NACIONAL F F CAPACITACAO DE COMUNIDADES TRADICIONAIS CAPACITACAO DE COMUNIDADES TRADICIONAIS - NA- CIONAL F QUALIDADE AMBIENTAL LICENCIAMENTO PARA MANEJO DE ESPECIES DA FAU- NA COM POTENCIAL DE USO LICENCIAMENTO PARA MANEJO DE ESPECIES DA FAUNA COM POTENCIAL DE USO - NACIONAL PROTECAO, CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DE ES- PECIES DA FLORA PROTECAO, CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DE ES- PECIES DA FLORA - NACIONAL CONTROLE, TRIAGEM, RECUPERACAO E DESTINACAO DE ANIMAIS SILVESTRES F F F CONTROLE DE AGROTOXICOS E OUTRAS SUBSTANCIAS QUIMICAS CONTROLE DE AGROTOXICOS E OUTRAS SUBSTANCIAS QUIMICAS - NACIONAL FISCALIZACAO DE ATIVIDADES DEGRADADORAS, PO- LUENTES E CONTAMINANTES FISCALIZACAO DE ATIVIDADES DEGRADADORAS, PO- LUENTES E CONTAMINANTES - NACIONAL F F

165 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL - NACIONAL F RECURSOS PESQUEIROS SUSTENTAVEIS TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE LICENCIAMENTO DA PESCA AMADORA LICENCIAMENTO DA PESCA AMADORA - NACIONAL F TOTAL - GERAL GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL F ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ANEXO II MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO ORDENAMENTO, AVALIACAO E MONITORAMENTO DOS ESTOQUES PESQUEIROS ORDENAMENTO, AVALIACAO E MONITORAMENTO DOS ESTOQUES PESQUEIROS - NACIONAL F F PROGRAMA DE TRABALHO (REDUCAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E FISCALIZACAO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES DO SETOR PESQUEIRO FISCALIZACAO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES DO SETOR PESQUEIRO - NACIONAL P R O J E TO S F SEGURANCA PUBLICA NAS RODOVIAS FEDERAIS AVALIACAO DO POTENCIAL SUSTENTAVEL DOS RECUR- SOS VIVOS DA ZONA ECONOMICA EXCLUSIVA - REVI- MAR AVALIACAO DO POTENCIAL SUSTENTAVEL DOS RECUR- SOS VIVOS DA ZONA ECONOMICA EXCLUSIVA - REVI- MAR - NACIONAL F CONTROLE DE VELOCIDADE NA MALHA RODOVIARIA FEDERAL CONTROLE DE VELOCIDADE NA MALHA RODOVIARIA FE- DERAL - NACIONAL TOTAL - FISCAL F ORDENAMENTO PESQUEIRO EM RESERVAS EXTRATIVIS- TA S ORDENAMENTO PESQUEIRO EM RESERVAS EXTRATIVIS- TAS - NACIONAL F TOTAL - SEGURIDADE 0 P R O J E TO S TOTAL - GERAL <!ID > ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA IMPLANTACAO DO SISTEMA DE INFORMACAO SOBRE O USO DOS RECURSOS PESQUEIROS IMPLANTACAO DO SISTEMA DE INFORMACAO SOBRE O USO DOS RECURSOS PESQUEIROS - NACIONAL F AREAS PROTEGIDAS DO BRASIL ANEXO II MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (REDUCAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 FD D E 0052 EDUCACAO AMBIENTAL PARA SOCIEDADES SUSTENTAVEIS CONSERVACAO E MANEJO DO PATRIMONIO ESPELEOLO- GICO CONSERVACAO E MANEJO DO PATRIMONIO ESPELEOLO- GICO - NACIONAL F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL F CRIACAO DE UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS CRIACAO DE UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS - NACIONAL F FORMACAO DE EDUCADORES AMBIENTAIS FORMACAO DE EDUCADORES AMBIENTAIS - NACIONAL F GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS - NA- CIONAL F

166 66 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de REGULARIZACAO FUNDIARIA DAS UNIDADES DE CON- SERVACAO FEDERAIS REGULARIZACAO FUNDIARIA DAS UNIDADES DE CON- SERVACAO FEDERAIS - NACIONAL F CONSERVACAO DAS ESPECIES DA FAUNA AMEACADA DE EXTINCAO CONSERVACAO DAS ESPECIES DA FAUNA AMEACADA DE EXTINCAO - NACIONAL P R O J E TO S F F ADEQUACAO DE INFRA-ESTRUTURA PARA USO PUBLICO EM UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS ADEQUACAO DE INFRA-ESTRUTURA PARA USO PUBLICO EM UNIDADES DE CONSERVACAO FEDERAIS - NACIONAL F PREVENCAO E COMBATE AO DESMATAMENTO, QUEIMADAS E INCENDIOS FLORESTAIS - FLORESCER CONTROLE E MONITORAMENTO DA CAPTURA, COLETA, TRANSPORTE, IMPORTACAO E EXPORTACAO DE RECUR- SOS GENETICOS CONTROLE E MONITORAMENTO DA CAPTURA, COLETA, TRANSPORTE, IMPORTACAO E EXPORTACAO DE RECUR- SOS GENETICOS - NACIONAL F F FISCALIZACAO DE ATIVIDADES DE DESMATAMENTO E QUEIMADAS FISCALIZACAO DE ATIVIDADES DE DESMATAMENTO E QUEIMADAS - NACIONAL F LICENCIAMENTO PARA MANEJO DE ESPECIES DA FAU- NA COM POTENCIAL DE USO LICENCIAMENTO PARA MANEJO DE ESPECIES DA FAUNA COM POTENCIAL DE USO - NACIONAL F F PREVENCAO E CONTROLE DE DESMATAMENTOS E IN- CENDIOS FLORESTAIS PREVENCAO E CONTROLE DE DESMATAMENTOS E INCEN- DIOS FLORESTAIS - NACIONAL F PROTECAO, CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DE ES- PECIES DA FLORA PROTECAO, CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DE ES- PECIES DA FLORA - NACIONAL NACIONAL DE FLORESTAS F CONTROLE, TRIAGEM, RECUPERACAO E DESTINACAO DE ANIMAIS SILVESTRES GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL F CONTROLE, TRIAGEM, RECUPERACAO E DESTINACAO DE ANIMAIS SILVESTRES - NACIONAL MONITORAMENTO E CONTROLE DE ESPECIES INVASO- RAS F CONTROLE E MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES FLO- RESTAIS E DESMATAMENTOS CONTROLE E MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES FLO- RESTAIS E DESMATAMENTOS - NACIONAL F MONITORAMENTO E CONTROLE DE ESPECIES INVASO- RAS - NACIONAL F F PESQUISA E DESENVOLVIMENTO FLORESTAL PESQUISA E DESENVOLVIMENTO FLORESTAL - NACIO- NAL F PESQUISA PARA CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS GENETICOS DA FAUNA E DA FLORA PESQUISA PARA CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS GENETICOS DA FAUNA E DA FLORA - NA- CIONAL MONITORAMENTO E CONTROLE DA REPOSICAO FLO- RESTAL OBRIGATORIA MONITORAMENTO E CONTROLE DA REPOSICAO FLORES- TAL OBRIGATORIA - NACIONAL P R O J E TO S F F FISCALIZACAO DE FAUNA SILVESTRE FISCALIZACAO DE FAUNA SILVESTRE - NACIONAL F MODERNIZACAO DOS SISTEMAS DE LICENCIAMENTO E CONTROLE DE ATIVIDADES FLORESTAIS MODERNIZACAO DOS SISTEMAS DE LICENCIAMENTO E CONTROLE DE ATIVIDADES FLORESTAIS - NACIONAL F F GESTAO DA POLITICA DE MEIO AMBIENTE CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DA BIODIVERSIDADE E DOS RECURSOS GENETICOS B07 FOMENTO A PROJETOS DE CONSERVACAO, USO E RE- CUPERACAO DA BIODIVERSIDADE B FOMENTO A PROJETOS DE CONSERVACAO, USO E RECU- PERACAO DA BIODIVERSIDADE - NACIONAL F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL F F FORTALECIMENTO E APRIMORAMENTO DA FISCALIZA- CAO AMBIENTAL FORTALECIMENTO E APRIMORAMENTO DA FISCALIZA- CAO AMBIENTAL - NACIONAL F

167 <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN APOIO ADMINISTRATIVO FISCALIZACAO DE ATIVIDADES DEGRADADORAS, PO- LUENTES E CONTAMINANTES - NACIONAL F ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL - NACIONAL F TOTAL - FISCAL COMUNIDADES TRADICIONAIS TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIONAL F CAPACITACAO DE COMUNIDADES TRADICIONAIS CAPACITACAO DE COMUNIDADES TRADICIONAIS - NA- CIONAL F QUALIDADE AMBIENTAL CONTROLE DE AGROTOXICOS E OUTRAS SUBSTANCIAS QUIMICAS CONTROLE DE AGROTOXICOS E OUTRAS SUBSTANCIAS QUIMICAS - NACIONAL FISCALIZACAO DE ATIVIDADES DEGRADADORAS, PO- LUENTES E CONTAMINANTES F SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO 35, DE DE DEZEMBRO D 2006 A SECRETÁRIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e de conformidade com o disposto no art. 5º, parágrafo único do Decreto-lei nº 2.398, de 2 de dezembro de 987, com a redação dada pelo art. 33, c/c art. 7, 2º, da Lei nº 9.636, de 5 de maio de 998, de acordo com os elementos que integram o Processo nº / , resolve: Art. º Declarar de interesse do serviço público os seguintes imóveis; º Imóvel com superfície de 2.32,00 hectares, constituído pelo espelho d'água de domínio da União, no Braço São Francisco Verdadeiro do Reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu, situado no Rio Paraná, Município de Entre Rios do Oeste e Município de Pato Bragado, Estado do Paraná. 2 Imóvel com superfície de.837,00 hectares, constituído pelo espelho d'água de domínio da União, no Braço São Francisco Falso do Reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu, situado no Rio Paraná, Município de Santa Helena, Estado do Paraná. 3º Imóvel com superfície de 7.600,00 hectares, constituído pelo espelho d'água de domínio da União, no Braço do Ocoí do Reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu, situado no Rio Paraná, Município de São Miguel do Iguaçu, Estado do Paraná. Art. 2º Os imóveis a que se refere o art. º destinam-se à execução de projeto que se insere no programa de Governo denominado Programa Nacional de Parques Aqüícolas, a cargo da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca - SEAP. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRA RESCHKE

168 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID8735-0> DECLARATÓRIO 68 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Ministério do Trabalho e Emprego <!ID > SECRETARIA EXECUTIVO DESPACHOS DO SECRETÁRIO EXECUTIVO Em 3 de julho de 2006 O Secretário Executivo Substituto do Ministério do Trabalho e Emprego, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Portaria nº. 343, de 04 de Maio de 2000, na Portaria nº. 30, de 05 de abril de 200, NOTA TÉCNICA Nº. 252/2006/DIAN/CGRS/SRT/MTE e tendo em vista que a MM Juíza da 2ª Vara do Trabalho de Brasília/DF, extinguiu o processo (Mandado de Segurança n.º 287/2005), sem julgamento do mérito, nos moldes do art. 267, VI, do CPC, tornando insubsistente a liminar antes deferida, com base no acordo firmado entre as partes, resolve RESTABELECER o Registro de Alteração Estatutária do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano de Passageiros da Região Metropolitana de Florianópolis, para representar a categoria Profissional dos Trabalhadores em Transporte Público Urbano, inclusive aqueles que trabalham em Linhas ou Empresas que realizem Transporte Intermunicipal de Características Urbanas e Semi- Urbanas, Motoristas, Cobradores, Despachantes, Fiscais, Bilheteiros, Mecânicos, Soldadores, Bombeiros, Vigias, Borracheiros, Ferreiros, Arrecadadores, Faxineiros, Latoeiros, Eletricistas, Estofadores, e demais Empregados que prestem serviços a Empresas, Cooperativas, Lotações, Escolares e outras formas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros, n.º / <!ID > O SECRETÁRIO EXECUTIVO SUBSTITUTO DO MINIS- TÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso de suas atribuições legais e com fundamento na Portaria nº. 343 de 04 de maio de 2000, na Portaria nº. 30 de 05 de abril de 200 e NOTA TÉCNICA Nº. 305/2006/DIAN/CGRS/SRT/MTE e uma vez que a desistência nº / , da impugnação nº /9-89, está apta a produzir seus jurídicos e legais efeitos, resolve: CONCEDER o registro sindical ao Sindicato Intermunicipal das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Barbacena nº /90-78, para representar a categoria econômica das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico, base territorial nos municípios de Alto Rio Doce, Antônio Carlos, Barbacena, Barroso, Carandaí, Cipotânea, Desterro de Melo, Dores de Campos, Ibertioga, Paiva, Ressaquinha, Santa Bárbara do Tugúrio, Santana do Garambéu e Senhora dos Remédios, estado de Minas Gerais e dar publicidade da exclusão da categoria das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico nos municípios de Alto Rio Doce, Antônio Carlos, Barbacena, Barroso, Carandaí, Cipotânea, Desterro de Melo, Dores de Campos, Ibertioga, Paiva, Ressaquinha, Santa Bárbara do Tugúrio, Santana do Garambéu e Senhora dos Remédios, estado de Minas Gerais do Sindicato Nacional da Indústria de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos - SICETEL, nº /90-98 para fins de pré-anotação no Cadastro Nacional de Entidades Sindicais. DEDILSON NUNES CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR 5, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece critérios para a distribuição de recursos do aditivo aos Convênios Plurianuais Únicos nas ações orçamentárias 'Orientação Profissional e Intermediação de Mão-de-Obra', 'Habilitação do Trabalhador ao Seguro-desemprego' e 'Pesquisa sobre Emprego e Desemprego'. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do artigo 9 da Lei nº 7.998, de de janeiro de 990; considerando a disponibilidade de recursos provenientes do Orçamento 2006 e de crédito extraordinário nas ações orçamentárias 'Orientação Profissional e Intermediação de Mão-de-Obra', 'Habilitação do Trabalhador ao Seguro-desemprego' e 'Pesquisa sobre Emprego e Desemprego'; considerando a recomposição parcial de dotações contingenciadas pela Secretaria de Orçamento Federal - SOF, concedendo limite orçamentário suficiente para viabilizar a assinatura de termos aditivos aos planos de trabalho de 2006 dos Convênios Plurianuais Únicos em vigor; e considerando a constatação do Tribunal de Contas da União - TCU no processo TC /2005-8, a que se refere o Acórdão.897/2006, de baixa cobertura do Sistema Integrado de Gestão das Ações de Emprego - SIGAE, e de necessidade de continuar a expandir sua cobertura, com vistas a conferir maior qualidade na identificação dos trabalhadores, priorizando os postos com maior demanda, resolve: Art. o - - Autorizar o MTE a celebrar termos aditivos aos Convênios Plurianuais Únicos em vigor, por meio de alteração dos planos de trabalho de 2006, para contemplar a transferência dos recursos disponíveis provenientes do Orçamento 2006 e de crédito extraordinário nas ações orçamentárias 'Orientação Profissional e Intermediação de Mão-de-Obra', 'Habilitação do Trabalhador ao Segurodesemprego' e 'Pesquisa sobre Emprego e Desemprego'. Art. 2 o - - O critério para distribuição dos recursos de custeio será o estabelecido pela Resolução Codefat 49, de de janeiro de 2005, de acordo com o previsto no Termo de Referência para a Elaboração do Plano Plurianual Estadual do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, aprovado pelo Codefat em 3 de fevereiro de 2006, com bases atualizadas, conforme abaixo: I - Os recursos da ação 'Orientação Profissional e Intermediação de Mão-de-Obra' serão distribuídos conforme a participação relativa dos conveniados, estabelecida pela composição dos seguintes critérios: a - 5% (quinze por cento) do total de recursos serão distribuídos para cada unidade da Federação, com base na sua participação relativa ao total dos trabalhadores desempregados, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE de 2005, dos seguintes grupos vulneráveis: i) Jovens de 6 a 24 anos e com escolaridade de, no máximo, ensino médio; ii) Trabalhadores acima de 40 anos e com escolaridade de, no máximo, ensino fundamental incompleto; iii) Mulheres com escolaridade de, no máximo, ensino médio. b - 70% (setenta por cento) do total de recursos serão definidos com base no tamanho do público-alvo, que considerará a participação relativa de cada Unidade da Federação no volume de trabalhadores que se encontram em situação de desemprego aberto, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE de 2005, e no volume de admissões e de dispensas notificados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED, em conformidade com da Lei nº 4.923/65, no período de novembro de 2005 a outubro de c - 5% (quinze por cento) do total de recursos serão definidos com base no princípio da integração, que considerará a participação relativa de cada executor no total de trabalhadores colocados no mercado de trabalho por meio do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda que tinham direito ao benefício segurodesemprego no período de novembro de 2005 a outubro de 2006, devidamente registrados no Sistema de Gestão das Ações de Emprego - SIGAE. d - A distribuição de recursos nas Unidades da Federação onde existir mais de um conveniado será feita de forma proporcional ao número de pontos de atendimento informatizados com o Sistema de Gestão das Ações de Emprego - SIGAE, de acordo com os registros do Ministério do Trabalho e Emprego em novembro de II - Os recursos da ação 'Habilitação do Trabalhador ao Seguro-desemprego', a cada um dos conveniados observará o princípio da eficiência e da eficácia, considerando a participação relativa de cada um dos executores no total de trabalhadores habilitados ao benefício do seguro-desemprego, tendo-se por base o período de novembro de 2005 a outubro de III - A transferência de recursos para a ação 'Pesquisa sobre Emprego e Desemprego - PED' será definida com base no princípio da continuidade, que considerará os executores que realizaram a pesquisa ao longo do exercício de Art. 3 o - - Para fins de distribuição dos recursos de custeio dos aditivos aos planos de trabalho de 2006 dos Convênios Plurianuais Únicos fica estabelecido o piso de R$ (trinta mil reais). Art. 4 o - - Os recursos referentes aos aditivos objetos desta Resolução poderão ser adicionados ao valor previsto para liberação na segunda parcela do plano de trabalho de 2006 dos Convênios Plurianuais Únicos aprovados por este Ministério. Parágrafo Único - No caso dos conveniados que já tenham recebido a segunda parcela do Plano de Trabalho de 2006 dos Convênios Plurianuais Únicos, a transferência se dará por meio de uma terceira parcela, respeitada a previsão do Parágrafo 2 o - do Artigo 2 da Instrução Normativa 00, de 5 de dezembro de 997, da Secretaria do Tesouro Nacional. Art. 5 o - - Os recursos de investimento disponíveis provenientes do Orçamento 2006 e de crédito extraordinário nas ações orçamentárias 'Orientação Profissional e Intermediação de Mão-de- Obra' e 'Habilitação do Trabalhador ao Seguro-desemprego' deverão ser utilizados para informatização com o Sistema de Gestão das Ações de Emprego - SIGAE, distribuídos entre as entidades conveniadas conforme número e porte das unidades de atendimento a serem informatizadas com o SIGAE. Art. 6 o - - Autorizar o MTE a celebrar termo aditivo ao convênio firmado para a realização de projeto especial relacionado à Pesquisa de Emprego e Desemprego, conforme autorização na Resolução Codefat n o - 464, de 9 de dezembro de 2005, com recursos disponíveis provenientes do Orçamento 2006 e/ou de crédito extraordinário na ação orçamentárias 'Orientação Profissional e Intermediação de Mão-de-Obra'. Art. 7 o - - Os repasses previstos nesta resolução estão condicionados à disponibilidade orçamentária e financeira do Governo Federal. Art. 8 o - - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. REMÍGIO TODESCHINI DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO NO CEARÁ, DE DE DEZEMBRO DE O Delegado Regional do Trabalho no Ceará, usando das atribuições conferidas pelos incisos VI e XIII, do art. 32, da Estrutura Regimental, aprovada pela Portaria nº 763, de de outubro de 2000, e tendo em consideração o disposto no art. 4, 3 do Decreto n 572, de 28 de julho de 995, na Portaria n 8, de 30 de agosto de 995 e nos termos do Processo n / , resolve: Declarar que o Sr. JOSÉ VALDIVINO DE CARVALHO NETO, brasileiro, casado, portador da RG SSP/CE, CPF /00, está apto a desempenhar as funções de Mediador. JOSÉ NUNES PASSOS. SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO <!ID > DESPACHOS DO SECRETÁRIO Em de dezembro de 2006 O Senhor Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o preenchimento dos requisitos para a publicação do pedido de registro de alteração estatutária, previstos na Portaria nº. 343, de 04 de Maio de 2000 e alterações posteriores, dá ciência do requerido pela(s) entidade(s) abaixo mencionada(s), ficando aberto o prazo de 30 (trinta dias), para que as partes interessadas possam se manifestar nos termos do artigo 5º da Portaria nº. 343/2000. As impugnações deverão ser feitas mediante requerimento e entregues no Protocolo Geral do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), instruído com os seguintes documentos: a) comprovante de registro do impugnante no MTE; b) comprovante de depósito original no valor R$ de 83,77 (oitenta e três reais e setenta e sete centavos). O recolhimento do valor deverá ser realizado por meio de GRU (Guia de Recolhimento da União), código de recolhimento: ; UG/Gestão: 3809/0000 a ser preenchido por meio da INTERNET no endereço eletrônico: (decreto nº de 09/0/2004). Não aceitamos cópia mesmo autenticada. Processo /96-59 Entidade Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Carnes e Derivados do Estado do Espírito Santo - SINDICARNES/ES Abrangencia Estadual Base Territorial Categoria Espírito Santo Profissional dos trabalhadores na indústria de carnes e derivados Processo / Entidade Sindicato dos Empregados das Empresas de Segurança, Vigilância, Transportes de Valores e Serviços Orgânicos de Segurança do Estado do Piauí Abrangencia Estadual Base Territorial Piauí Categoria Profissional dos Empregados das Empresas de Segurança, Vigilância, Transportes de Valores e Serviços Orgânicos de Segurança. Processo / Entidade Sindicato da Indústria da Construção de Estradas, Pavimentação, Obras de Terraplenagem em Geral do Estado do Paraná - SICEPOT/ PR Abrangencia Estadual Base Territorial Paraná Categoria: Econômica da Indústria da Construção Pesada. Empresas cuja atividade abranja a construção de estradas, pavimentação, terraplenagem, pontes, portos, canais, viadutos, túneis, gasodutos, ferrovias, barragens, usinas hidrelétricas, termelétricas, aeroportos, montagem, obras de saneamento, irrigação e drenagem, engenharia consultiva, incluindo-se também a representação legal de empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos que tenham por objeto as atividades aqui relacionadas às áreas abrangidas por esta categoria da "Indústria da Construção Pesada".

169 <!ID > PORTARIA Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Processo / Entidade Sindicato das Indústrias da Alimentação de Jaraguá do Sul, SC Abrangencia Intermunicipal Base Territorial *Santa Catarina* - Araquari, Corupá, Guaramirim, Jaraguá do Sul, Joinville, Massaranduba, São Francisco do Sul e Schroeder Categoria Indústrias de produtos de cacau e balas, massas alimentícias e biscoitos, de cerveja e de bebidas em geral, do milho e da soja, de azeite e óleos alimentícios, de doces e conservas alimentícias, da imunização e tratamentos de frutas e alimentar de congelados, supercongelados,sorvetes, concentrados e liofilizados. Processo / Entidade Sindicato da Indústria da Construção e do Mobiliário do Estado da Paraíba - PB Abrangencia Intermunicipal Base Territorial: *Paraíba* - Água Branca, Aguiar, Alagoa Grande, Alagoa Nova, Alagoinha, Alcantil, Algodão de Jandaíra, Alhandra, São João do Rio do Peixe, Amparo, Aparecida, Araçagi, Arara, Araruna, Areia, Areia de Baraúnas, Areial, Aroeiras, Assunção, Baía da Traição, Bananeiras, Baraúna, Barra de Santana, Barra de Santa Rosa, Barra de São Miguel, Bayeux, Belém, Belém do Brejo do Cruz, Bernardino Batista, Boa Ventura, Boa Vista, Bom Jesus, Bom Sucesso, Bonito de Santa Fé, Boqueirão, Igaracy, Borborema, Brejo do Cruz, Brejo dos Santos, Caaporã, Cabaceiras, Cabedelo, Cachoeira dos Índios, Cacimba de Areia, Cacimba de Dentro, Cacimbas, Caiçara, Cajazeiras, Cajazeirinhas, Caldas Brandão, Camalaú, Campina Grande, Capim, Caraúbas, Carrapateira, Casserengue, Catingueira, Catolé do Rocha, Caturité, Conceição, Condado, Conde, Congo, Coremas, Coxixola, Cruz do Espírito Santo, Cubati, Cuité, Cuitegi, Cuité de Mamanguape, Curral de Cima, Curral Velho, Damião, Desterro, Vista Serrana, Diamante, Dona Inês, Duas Estradas, Emas, Esperança, Fagundes, Frei Martinho, Gado Bravo, Guarabira, Gurinhém, Gurjão, Ibiara, Imaculada, Ingá, Itabaiana, Itaporanga, Itapororoca, Itatuba, Jacaraú, Jericó, Juarez Távora, Juazeirinho, Junco do Seridó, Juripiranga, Juru, Lagoa, Lagoa de Dentro, Lagoa Seca, Lastro, Livramento, Logradouro, Lucena, Mãe d'água, Malta, Mamanguape, Manaíra, Marcação, Mari, Marizópolis, Massaranduba, Mataraca, Matinhas, Mato Grosso, Maturéia, Mogeiro, Montadas, Monte Horebe, Monteiro, Mulungu, Natuba, Nazarezinho, Nova Floresta, Nova Olinda, Nova Palmeira, Olho d'água, Olivedos, Ouro Velho, Parari, Passagem, Patos, Paulista, Pedra Branca, Pedra Lavrada, Pedras de Fogo, Piancó, Picuí, Pilar, Pilões, Pilõezinhos, Pirpirituba, Pitimbu, Pocinhos, Poço Dantas, Poço de José de Moura, Pombal, Prata, Princesa Isabel, Puxinanã, Queimadas, Quixabá, Remígio, Pedro Régis, Riachão, Riachão do Bacamarte, Riachão do Poço, Riacho de Santo Antônio, Riacho dos Cavalos, Rio Tinto, Salgadinho, Salgado de São Félix, Santa Cecília, Santa Cruz, Santa Helena, Santa Inês, Santa Luzia, Santana de Mangueira, Santana dos Garrotes, Santarém, Santa Rita, Santa Teresinha, Santo André, São Bento, São Bentinho, São Domingos do Cariri, São Domingos de Pombal, São Francisco, São João do Cariri, São João do Tigre, São José da Lagoa Tapada, São José de Caiana, São José de Espinharas, São José dos Ramos, São José de Piranhas, São José de Princesa, São José do Bonfim, São José do Brejo do Cruz, São José do Sabugi, São José dos Cordeiros, São Mamede, São Miguel de Taipu, São Sebastião de Lagoa de Roça, São Sebastião do Umbuzeiro, Sapé, Seridó, Serra Branca, Serra da Raiz, Serra Grande, Serra Redonda, Serraria, Sertãozinho, Sobrado, Solânea, Soledade, Sossêgo, Sousa, Sumé, Campo de Santana, Taperoá, Tavares, Teixeira, Tenório, Triunfo, Uiraúna, Umbuzeiro, Várzea, Vieirópolis e Zabelê Categoria Indústria da construção e do mobiliário. Processo / Entidade Federação dos Trabalhadores no Comércio nos Estados de Goiás e Tocantins - F E T R A C O M - G O / TO. Abrangencia Interestadual Base Territorial Goiás e Tocantins Categoria Trabalhadores no comércio. Processo / Entidade Sindicato do Comércio Atacadista de Gêneros Alimentícios no Estados de São Paulo - SP Abrangencia Estadual Base Territorial São Paulo Categoria Econômica do comércio atacadista de gêneros alimentícios e de ração animal. <!ID > Em 2 de dezembro de 2006 O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais e com fundamento na Portaria nº 343 de 04 de maio de 2000, na Portaria nº 30 de 05 de abril de 200 e NOTA TÉCNICA CGRS/DIAN - nº 070/2006 resolve: Dar publicidade do acolhimento da impugnação apresentada pelo Sindicato dos Oficiais Alfaiates Costureiras e Trabalhadores nas Indústrias de Confecções de Roupas de Cianorte e Região, processo n.º / e pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Cascavel e Região - PR, processo n.º / , face a existência de conflito na representação, do não acolhimento da impugnação do Sindicato dos Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores nas Indústrias de Confecções de Roupas de Maringá - PR, uma vez que o interessado não cumpriu as exigências da portaria 343/00 e, do SOBRESTAMENTO do Pedido de Registro de Alteração Estatutária nº / do Sindicato dos Trabalhadores nas indústrias de Fiação e Tecelagem e do Vestuário do Goioerê - PR, até que o Ministério do Trabalho e Emprego seja notificado do inteiro teor do acordo ou da sentença final, que encerre definitivamente a controvérsia entre impugnado e impugnantes. <!ID > Em 6 de novembro de 2006 O Senhor Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o preenchimento dos requisitos para a publicação do pedido de registro sindical, previstos na Portaria nº. 343, de 04 de Maio de 2000 e alterações posteriores, dá ciência do requerido pela(s) entidade(s) abaixo mencionada(s), ficando aberto o prazo de 30 (trinta dias), para que as partes interessadas possam se manifestar nos termos do artigo 5º da Portaria nº. 343/2000. As impugnações deverão ser feitas mediante requerimento e entregues no Protocolo Geral do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), instruído com os seguintes documentos: a) comprovante de registro do impugnante no MTE; b) comprovante de depósito original no valor R$ de 83,77 (oitenta e três reais e setenta e sete centavos). O recolhimento do valor deverá ser realizado por meio de GRU (Guia de Recolhimento da União), código de recolhimento: ; UG/Gestão: 3809/0000 a ser preenchido por meio da INTERNET no endereço eletrônico: (decreto nº de 09/0/2004). Não aceitamos cópia mesmo autenticada. Processo / Entidade Sindicato dos Professores Licenciados do Acre - SINPLAC. Abrangencia Estadual Base Territorial Acre Categoria Professores Licenciados Processo / Entidade Sindicato do Comércio de Vendedores Ambulantes de Manaus - SINCOVAM Abrangencia Municipal Base Territorial *Amazonas* - Manaus Categoria Vendedores Ambulantes Processo / Entidade Sindicato dos Servidores Municipais de Coruripe - SINDCOMP/AL Abrangencia Municipal Base Territorial *Alagoas* - Coruripe Categoria Servidores públicos municipais. <!ID > Em 7 de novembro de 2006 O Senhor Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o preenchimento dos requisitos para a publicação do pedido de registro sindical, previstos na Portaria nº. 343, de 04 de Maio de 2000 e alterações posteriores, dá ciência do requerido pela(s) entidade(s) abaixo mencionada(s), ficando aberto o prazo de 30 (trinta dias), para que as partes interessadas possam se manifestar nos termos do artigo 5º da Portaria nº. 343/2000. As impugnações deverão ser feitas mediante requerimento e entregues no Protocolo Geral do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), instruído com os seguintes documentos: a) comprovante de registro do impugnante no MTE; b) comprovante de depósito original no valor R$ de 83,77 (oitenta e três reais e setenta e sete centavos). O recolhimento do valor deverá ser realizado por meio de GRU (Guia de Recolhimento da União), código de recolhimento: ; UG/Gestão: 3809/0000 a ser preenchido por meio da INTERNET no endereço eletrônico: (decreto nº de 09/0/2004). Não aceitamos cópia mesmo autenticada. Processo / Entidade SINDAP/BA - Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado da Bahia Abrangencia Estadual Base Territorial Bahia Categoria Ex-Atletas e Atletas Profissionais de Futebol Processo / Entidade Sindicato dos Servidores e Empregados Municipais do Balneário Pinhal - SISEMBPI-RS Abrangencia Municipal Base Territorial Categoria *Rio Grande do Sul* - Balneário Pinhal Servidores e empregados públicos municipais ativos e inativos dos poderes executivo e legislativo, da administração direta, autarquica. Processo / Entidade Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários em Transportes Coletivos de Passageiros dos Municípios de Volta Redonda, Barra do Piraí, Valença, Piraí, Pinheiral e Rio das Flores, RJ Abrangencia Intermunicipal Base Territorial *Rio de Janeiro* - Barra do Piraí, Pinheiral, Piraí, Rio das Flores, Valença e Volta Redonda Categoria Profissional dos trabalhadores rodoviários de transportes coletivos de passageiros.. MARIO DOS SANTOS BARBOSA SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 87, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DO TURISMO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria SE/MTur nº 03, 6 de julho de 2005, e tendo em vista a Lei nº.78, de 20 de setembro de 2005, e Portaria SOF nº 6, de 29 de maio de 2006, resolve: Art. º Promover, na forma do Anexo a esta Portaria, a modificação da modalidade de aplicação, da dotação orçamentária da Unidade Orçamentária Ministério do Turismo - MTur, constantes da Lei.306, de 6 de maio de Art. 2º A presente alteração justifica-se pela inviabilidade técnica da classificação, na modalidade aprovada, programada e disponível, nesta data, que não permite Aplicações Diretas. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. R$ ANEXO RUBENS PORTUGAL BACELLAR ESPECIFICAÇÃO ESF FTE IDOC REDUÇÃO ACRÉSCIMO MODALIDADE VA L O R MODALIDA- DE VA L O R 63 - BRASIL: DESTINO TURÍSTICO INTERNA- CIONAL Funcionamento de Escritórios de Fomento ao Turismo no Exterior - Nacional. Ministério do Turismo F , ,88

170 <!ID8763-0> RESOLUÇÃO <!ID8765-0> RESOLUÇÃO <!ID8764-0> RESOLUÇÃO <!ID > DELIBERAÇÃO 70 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Ministério dos Transportes AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES.757, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Defere requerimento da empresa Pluma Conforto e Turismo S.A. para Redução de Freqüência Mínima da prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros Araranguá (SC) - São Paulo (SP). A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada nos termos do Relatório DG - 245/2006, de 6 de dezembro de 2006, na Resolução ANTT nº 597, de 6 de junho de 2004, publicada no D.O.U. de 28 de junho de 2004 e no que consta do Processo nº /2006-5, resolve: Art. º Deferir o requerimento da empresa Pluma Conforto e Turismo S/A para Redução de Freqüência Mínima da prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros Araranguá (SC) - São Paulo (SP), prefixo nº , para (um) horário semanal, por sentido, todos os meses do ano. Art. 2º Determinar à Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros - SUPAS que proceda aos ajustes cadastrais e dê ciência à empresa. Art. 3º Determinar, com base no art. 50 da Lei nº 0.233, de 5 de junho de 200, que na ocasião da celebração de contrato com esta Agência seja feita a inclusão de cláusula fixando a freqüência mínima, ora aprovada. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral Nº.758, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Defere requerimento da empresa Reunidas S.A. - Transportes Coletivos para Redução de Freqüência Mínima da prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros Francisco Beltrão (PR) - Lages (SC), via Caçador. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada nos termos do Relatório DG - 246/2006, de 6 de dezembro de 2006, na Resolução ANTT nº 597, de 6 de junho de 2004, publicada no D.O.U. de 28 de junho de 2004 e no que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Deferir o requerimento da empresa Reunidas S.A. - Transportes Coletivos para Redução de Freqüência Mínima da prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros Francisco Beltrão (PR) - Lages (SC), via Caçador, prefixo nº , para 2 (dois) horários semanais, por sentido, todos os meses do ano. Art. 2º Determinar à Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros - SUPAS que proceda aos ajustes cadastrais e dê ciência à empresa. Art. 3º Determinar, com base no art. 50 da Lei nº 0.233, de 5 de junho de 200, que na ocasião da celebração de contrato com esta Agência seja feita a inclusão de cláusula fixando a freqüência mínima, ora aprovada. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral.759, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 Habilita empresas à prestação do serviço de transporte rodoviário internacional de cargas e autoriza a emissão dos respectivos Certificados de Licença Originária. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada nos termos do Relatório DG - 247/2006, de 6 de dezembro de 2006 e na Resolução ANTT nº 474, de 5 de junho de 2006, resolve: Art. º Habilitar as empresas relacionadas no Anexo a esta Resolução à prestação do serviço de transporte rodoviário internacional de cargas, pelo prazo de 0 (dez) anos. Art. 2º Autorizar a Superintendência de Logística e Transporte Multimodal - SULOG a emitir os respectivos Certificados de Licença Originária. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral ANEXO INTERESSADA : TRANSPORTADORA BALDISSEROTTO LTDA. CNPJ : / N º DO PROCESSO : /2006- TRÁFEGO : Bilateral entre Brasil/ Argentina, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : TRANSPORTADORA SULISTA S/A. CNPJ : / N º DO PROCESSO : / TRÁFEGO : Bilateral entre Brasil/Argentina, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : TRANSMANOS TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA. CNPJ : / N º DO PROCESSO : / TRÁFEGO : Bilateral entre Brasil/Uruguai, pelas fronteiras habilitadas COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ 4, DE DE DEZEMBRO DE 2006 O Conselho de Autoridade Portuária do Porto de Fortaleza, no uso das atribuições que lhe confere o art.30, item I, da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 993, em sua 6ª Reunião Ordinária, realizada nesta data, delibera: I - Aprovar, considerando a Resolução nº 55/2006, de da Diretoria Executiva da CDC, as alterações no Regulamento do Porto de Fortaleza, conforme descrição abaixo: Regulamento do Porto: VIII - Operação Portuária 8. - Disposições Gerais; (...) a- Movimentação de mercadorias ou embarque e desembarque de passageiros e bagagem, destinados ao transporte aquaviário ou dele proveniente. (...) Movimentação Carga Geral, Granéis Sólidos e embarque e desembarque de passageiros e bagagem. (...) (...) 8.2. A - O embarque e desembarque de passageiros e bagagem em embarcações atracadas no berço de acostagem, realizada por operador portuário, compreende a atividade de movimentação de passageiros e bagagem, e, eventualmente, em caso de requisição específica, vigilância. IX - Operador Portuário (...) Condições gerais de habilitação; Categorias (...) d - Categoria para embarque de passageiros e bagagem. II - Determinar que a Companhia Docas do Ceará-CDC promova a publicação desta Deliberação no Diário Oficial da União. SILVIO CARACAS DE MOURA JÚNIOR Presidente do Conselho. COMPANHIA DOCAS DO MARANHÃO DIRETORIA ADMINISTRATIVO FINANCEIRO <!ID > BALANCETE PATRIMONIAL SINTÉTICO PORTO DO ITAQUI - SÃO LUÍS - MARANHÃO CGC: / CEP: INSCRIÇÃO ESTADUAL: DAT MÊS: Novembro de 2006 DECRETO 682 DE Descrição Va l o r Ativo ,48 Ativo Circulante ,55 Disponibilidades ,33 Bens Numerários 0,69 Bancos ,23 Apl. a Curto prazo-ext. Mercado ,4 Realizável a Curto Prazo ,22 Duplicatas e Contas a Receber 4.905,44 Adiantamento a Empregados ,00 Almoxarifado ,9 Imposto de Renda Antecipado ,99 Devedores p/ Convênio ,60 Dir. Real. após Term. Ex. Segui ,28 Empréstimos e Adiant. Terceiros ,35 Depósito Judiciais e Contrat ,29 Títulos em Custódia 2.43,73 Débito de Terceiros Ativo Permanente ,65 Investimentos ,33 Participação em Outras Socied ,2 Incentivos Fiscais ,2 Imobilizado ,32 Bens Móveis ,64 Depreciação Acum. Bens Moveis ,89 Bens Imóveis ,92 Depreciação Acum. Bens Imóveis ,64 Imobilizações em Curso ,29 Passivo ,48 Passivo Circulante ,34 Obrig. Venc. no Exercício Seguinte ,34 Contas a Pagar.040.3,04 Provisões ,89 Obrig. Fiscais e Trabalhista 64.68,94 Cred. P/depósitos Caucionados ,42 Imp Contrib. Consig.a Recolher ,80 Títulos Adiantamentos a Pagar ,63 Patrimônio da Portobrás 24.87,9 Credores por Transf. Recursos ,7 Creditos de Terceiros 36.0,00 Exigível a Longo Prazo ,9 Recursos -Convênio/DNIT ,9 CODOMAR/PORTOS - AM Patrimônio Liquido ,95 Capital Social ,26 Capital Subscrito ,26 Reservas de Capital ,52 Aplic. Em Incent. Fisc/s. Rend ,52 Créditos para aumento de Capital 2.500,00 Lucros ou Prejuízos Acumulados ,83 Lucro ouprejuizo Exerc. Anter ,42 Resultado do Exercício ,86 Contas Auxiliares ,55 Tribunal de Contas da União <!ID >PORTARIA N BENEDITO SALIM DUAILIBE Diretor o - 35, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Tribunal de Contas da União, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (quatrocentos mil reais) para reforço de dotação constante da lei orçamentária vigente. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo art. 28, inciso XXXIV do Regimento Interno, e tendo em vista o disposto no art. 64, º, inciso I da Lei n.º.78, de 20 de setembro de 2005 (LDO), combinado com o art. 4º, º, inciso III da Lei n.º.306, de 6 de maio de 2006 (LOA), e considerando as disposições contidas na Portaria SOF/MP n.º 5, de 29 de maio de 2006, resolve:

171 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Art. º Fica aberto ao Orçamento da Seguridade Social, em favor do Tribunal de Contas da União, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (quatrocentos mil reais) para atender a programação constante do Anexo I desta Portaria. Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no art. º decorrerão da anulação parcial de dotações orçamentárias constantes do Anexo II deste ato. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ORGAO : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO UNIDADE : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO ANEXO I ANEXO GUILHERME PALMEIRA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, CONTRIBUICAO A ORGANIZACAO LATINO-AMERICA- NA E DO CARIBE DE ENTIDADES FISCALIZADORAS SU- PERIORES - OLACEFS - NACIONAL ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL FISCALIZACAO DA APLICACAO DOS RECURSOS PUBLI- COS FEDERAIS FISCALIZACAO DA APLICACAO DOS RECURSOS PUBLI- COS FEDERAIS - NACIONAL F F F TOTAL - FISCAL FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VA L O R F D D E TOTAL - SEGURIDADE CONTROLE EXTERNO TOTAL - GERAL ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL <!ID >PORTARIA N o - 37, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2006 Abre aos Orçamentos Fiscal e Seguridade Social da União, em favor do Tribunal de Contas da União, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (dezessete milhões de reais), para reforço de dotações constantes da lei orçamentária vigente. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo art. 28, inciso XXXIV do Regimento Interno, e tendo em vista o disposto no art. 64, º, inciso I da Lei n.º.78, de 20 de setembro de 2005 (LDO), combinado com o art. 4º, º, inciso VI, alínea "b" da Lei n.º.306, de 6 de maio de 2006 (LOA), e considerando as disposições contidas na Portaria SOF/MP n.º 5, de 29 de maio de 2006, resolve:: Art. º Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, em favor do Tribunal de Contas da União, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (dezessete milhões de reais) para atender às programações constantes do Anexo I desta Portaria. Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no art. º decorrerão da anulação parcial de dotações orçamentárias constantes do Anexo II deste ato. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ORGAO : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO UNIDADE : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO ANEXOS GUILHERME PALMEIRA ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO UNIDADE : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO ANEXO I FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VA L O R F D D E PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, CONTROLE EXTERNO FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VA L O R F D D E OPERACOES ESPECIAIS CONTRIBUICAO A ORGANIZACAO DAS INSTITUICOES SU- PREMAS DE CONTROLE DA COMUNIDADE DOS PAISES DE LINGUA PORTUGUESA CONTRIBUICAO A ORGANIZACAO DAS INSTITUICOES SUPREMAS DE CONTROLE DA COMUNIDADE DOS PAI- SES DE LINGUA PORTUGUESA - NACIONAL CONTRIBUICAO A ORGANIZACAO INTERNACIONAL DE ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES - INTOSAI CONTRIBUICAO A ORGANIZACAO INTERNACIONAL DE ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES - INTOSAI - NACIONAL F F PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO OPERACOES ESPECIAIS PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - NACIONAL S CONTROLE EXTERNO CONTRIBUICAO A ORGANIZACAO LATINO-AMERICANA E DO CARIBE DE ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIO- RES - OLACEFS FISCALIZACAO DA APLICACAO DOS RECURSOS PUBLICOS FEDERAIS

172 72 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de FISCALIZACAO DA APLICACAO DOS RE- CURSOS PUBLICOS FEDERAIS - NACIONAL F CONTROLE EXTERNO TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO UNIDADE : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO FISCALIZACAO DA APLICACAO DOS RECURSOS PUBLICOS FEDERAIS FISCALIZACAO DA APLICACAO DOS RECURSOS PUBLI- COS FEDERAIS - NACIONAL F ANEXO II TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - SEGURIDADE 0 FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VA L O R F D D E TOTAL - GERAL PLENÁRIO <!ID > ATA Nº 49, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 (Sessão Ordinária do Plenário) Presidente: Ministro Guilherme Palmeira Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Lucas Rocha Furtado Secretário-Geral das Sessões: ACE Ricardo de Mello Araújo Secretária do Plenário: ACE Marcia Paula Sartori À hora regimental, com a presença dos Ministros Marcos Vinícios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes, dos Auditores Augusto Sherman Cavalcanti (convocado para substituir Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Iram Saraiva) e Marcos Bemquerer Costa (convocado para substituir Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Adylson Motta) e do Representante do Ministério Público, Procurador-Geral Lucas Rocha Furtado, o Presidente Guilherme Palmeira declarou aberta a sessão ordinária do Plenário. Informou que a sessão destinava-se, em sua primeira parte, ao processamento das eleições de Presidente e de Vice-Presidente do Tribunal de Contas da União para o ano civil de 2007; e, em sua segunda parte, à apreciação de processos incluídos em pauta. Em seguida, solicitou ao Ministro Marcos Vilaça que assumisse a Presidência para que fosse procedida a eleição. Processada a eleição para Presidente e encontrados na urna 7 votos, dos quais 6 para o Ministro Walton Alencar Rodrigues e para o Ministro Guilherme Palmeira, foi proclamado eleito Presidente do Tribunal de Contas da União, para o ano civil de 2007, o Ministro Walton Alencar Rodrigues. Realizada a eleição para Vice-Presidente e encontrados na urna 7 votos, dos quais 6 para o Ministro Guilherme Palmeira e para o Ministro Ubiratan Aguiar, foi proclamado eleito Vice-Presidente do Tribunal de Contas da União, para o ano civil de 2007, o Ministro Guilherme Palmeira. A Presidência convocou, em seguida, sessão extraordinária para posse dos eleitos no dia 3 de dezembro corrente, às horas, e suspendeu a sessão por dez minutos, para que o Presidente e o Vice- Presidente eleitos recebessem os cumprimentos. HOMOLOGAÇÃO DE ATA O Tribunal Pleno homologou a Ata n.º 48, da Sessão Ordinária realizada em 29 de novembro corrente (Regimento Interno, artigo 0). Os anexos das atas, de acordo com a Resolução nº 4/2005, estão publicados na página do Tribunal de Contas da União na Internet. COMUNICAÇÕES (v. inteiro teor em Anexo I a esta Ata) Da P re s i d ê n c i a : - Inauguração nesta sessão plenária da fase de apreciação de contas por meio eletrônico, com a quebra do paradigma de processo em papel; - Lançamento da terceira edição, revista e ampliada, da publicação "Conhecendo o Tribunal"; - Convocação de sessão extraordinária, destinada à apreciação de processos constantes da pauta, para o próximo dia 2 de dezembro, terça-feira, às 5 horas; - Distribuição da escala de férias dos Ministros e Auditores para o exercício de 2007; e - Presença em Plenário de técnicos da Organização das Instituições Supremas de Controle da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (OISC/CPLP) que participam de Ciclo de Estudos em Controle da Gestão Ambiental, incluído no Programa de Atividades de Cooperação da OISC/CPLP, referente ao biênio 2005/2006. Do Ministro Walton Alencar Rodrigues: - Inspeção realizada pela Corregedoria na Secretaria de Controle Externo no Estado de Santa Catarina; e - Apresentação ao Plenário do Relatório Anual de Atividades da Corregedoria, relativo ao ano de Do Ministro Augusto Nardes: - Realização, nas dependências deste Tribunal, do Seminário Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil: Perspectivas e Desafios. Ata) MEDIDA CAUTELAR (v. inteiro teor em Anexo II a esta O Plenário aprovou, nos termos do disposto no º do art. 276 do Regimento Interno deste Tribunal, a Medida Cautelar exaradas no processo nº TC /2006-0, pelo Ministro Ubiratan Aguiar, para que a Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC se abstenha de dar prosseguimento ao Pregão Presencial 7/2006 ou à execução do contrato porventura assinado em decorrência do referido certame. SOS SORTEIO ELETRÔNICO DE RELATOR DE PROCES- De acordo com os artigos º, 9 a 23, 25 e 36 da Resolução nº 75/2005, a Presidência realizou, nesta data, sorteio eletrônico dos seguintes processos: Sorteio de Relator de Processos - a. Câmara Processo: TC-0.683/ Interessado: SINDPREV/BA/SINDICATO DOS TRABA- LHADORES FEDERAIS EM SAÚDE, TRABALHO, PREVIDÊN- CIA E ASSISTÊNCIA SOCIA Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC /997- Interessado: ADUFC/ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC / Interessado: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMEN- TO DA EDUCAÇÃO - MEC, Prefeitura Municipal de Martinho Campos - MG Motivo do Sorteio: Recurso de Reconsideração (Acórdão) Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC-00.09/ Interessado: COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS - MAPA Motivo do Sorteio: Recurso de Reconsideração (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC / Interessado: Ministério da Ação Social (EXCLUÍDA) Motivo do Sorteio: Recurso de Reconsideração (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC / Interessado: SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO - MAPA Motivo do Sorteio: Recurso de Reconsideração (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC-0.47/ Interessado Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC /200-3 Interessado: Irene de Almeida Souza Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Sorteio de Relator de Processos - 2a. Câmara Processo: TC / Interessado: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SO- CIAL - MPS Motivo do Sorteio: Recurso de Reconsideração (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC /2005- Interessado Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR

173 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Processo: TC / Interessado: FUNDO NACIONAL DE SAÚDE - MS, Prefeitura Municipal de Livramento - PB Motivo do Sorteio: Recurso de Reconsideração (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC / Interessado: G PLUS INFORMÁTICA LTDA/G PLUS IN- FORMÁTICA LTDA Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- GUES Processo: TC / Interessado: CONSELHO REGIONAL DE ENFERMA- GEM-ES Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- GUES Processo: TC /200-9 Interessado: GERÊNCIA REGIONAL DE ADMINISTRA- ÇÃO/BA - MF Motivo do Sorteio: Recurso de Reconsideração (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- GUES Sorteio de Relator de Processos - Plenário Processo: TC / Interessado: TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC / Interessado: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMEN- TO DA EDUCAÇÃO - MEC, Prefeitura Municipal de Cataguases - MG Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES - TCU Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC-0.337/ Interessado: 4ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC / Interessado: SIGMA DATASERV INFORMATICA S/A/SIG- MA DATASERV INFORMATICA S/A Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC / Interessado: SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS - MMA, Prefeitura Municipal de Iati - PE Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC / Interessado: /CRYSTAL CLEAR CONTROLE DA POLUI- ÇÃO DO AR DE INTERIORES LTDA. Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC /997-0 Interessado: SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO INSS EM SANTA CATARINA Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC-05.93/ Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: TC-023.0/ Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado: JUSTIÇA ELEITORAL (VINCULADOR) Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado: Prefeitura Municipal de Maracanã - PA, /PRO- CURADORIA GERAL DE JUSTIÇA - MT Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado: SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS - PR Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC-027.6/ Interessado: RIOTRON /RIOTRON COMÉRCIO DE MÁ- QUINAS LTDA Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado: SIGMA DATASERV INFORMATICA S/A/SIG- MA DATASERV INFORMATICA S/A Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC /2005- Interessado: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMEN- TO DA EDUCAÇÃO - MEC, Prefeitura Municipal de Ibitiúra de Minas - MG Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC-0.28/ Interessado: JUSTIÇA DO TRABALHO (VINCULADOR) Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado: JUSTIÇA DO TRABALHO (VINCULADOR) Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado: CÂMARA DOS DEPUTADOS - CD Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado: Interessado: Identidade preservada (art. 55, º, da Lei nº 8.443/92 c/c art. 66, 4º, da Resoluçã Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC / Interessado: Lauro Morhy Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Auditoria e inspeção Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC / Interessado: Interessado: Identidade preservada (art. 55, º, da Lei nº 8.443/92 c/c art. 66, 4º, da Resoluçã Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC / Interessado: CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL-SP/3A REGIÃO Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC /2006- Interessado: TÉCNICA CONSTRUÇÃO COMÉRCIO E IND. LTDA/TECNICA CONSTRUÇÃO COMERCIO E IND. LT- DA Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC /2006- Interessado: Paulo Augusto Senhorini Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC /998-5 Interessado: SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO INSS EM GOIÁS Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro MARCOS VINICIOS VILAÇA Processo: TC-006.3/ Interessado: CONGRESSO NACIONAL Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC / Interessado: IDS- ENGEGNERIA DEI SISTEMI S.P.A/EN- GEGNERIA DEI SISTEMI S.P.A Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC / Interessado: AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - MMA, MOVIMENTO PRÓ RIO DOCE/MOVIMENTO PRÓ RIO DOCE Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC /200-5 Interessado: ENTIDADES/ÓRGÃOS DO GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC /2006-4

174 74 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC / Interessado: /SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO NO PARANÁ Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC / Interessado: Interessado: Identidade preservada (art. 55, º, da Lei nº 8.443/92 c/c art. 66, 4º, da Resoluçã Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC / Interessado: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SO- CIAL - MPS Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC /999-7 Interessado: SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - DE- PARTAMENTO REGIONAL/MA - MDS Motivo do Sorteio: Recurso de Revisão ao Plenário contra Acórdão Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR MEC Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC-0.94/ Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC-00.60/ Interessado: UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA - Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC-09.5/ Interessado: Prefeitura Municipal de Carazinho - RS Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC / Interessado: Interessado: Identidade preservada (art. 55, º, da Lei nº 8.443/92 c/c art. 66, 4º, da Resoluçã Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC-0.96/ Interessado: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (VIN- CULADOR) Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC / Interessado: Interessado: Identidade preservada (art. 55, º, da Lei nº 8.443/92 c/c art. 66, 4º, da Resoluçã Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO Processo: TC /995-4 Interessado: Prefeitura Municipal de Camaçari - BA Motivo do Sorteio: Recurso de Revisão ao Plenário contra Acórdão Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro VALMIR CAMPELO GUES Processo: TC / Interessado: Ouvidoria do Tribunal de Contas da União Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- Processo: TC /996-5 Interessado: OSEC/ORGANIZAÇÃO SANTAMARENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA Motivo do Sorteio: Recurso de Revisão ao Plenário contra Acórdão Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- GUES GUES GUES Processo: TC-020.3/ Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- Processo: TC / Interessado: André Puppin Macedo Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- Processo: TC / Interessado: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 2ª REGIÃO/SP - JT Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- GUES - TCU GUES GUES Processo: TC-09.40/ Interessado: 4ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- Processo: TC / Interessado: BANCO DO BRASIL S.A. Motivo do Sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- Processo: TC / Interessado: Interessado: Identidade preservada (art. 55, º, da Lei nº 8.443/92 c/c art. 66, 4º, da Resoluçã Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- GUES GUES Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- Processo: TC / Interessado: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 2ª REGIÃO/SP - JT Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- GUES Processo: TC / Interessado: ITERRA/INSTITUTO TECNICO DE CAPACI- TACAO E PESQUISADA REFORMA AGRARIA Motivo do Sorteio: Resolução 90/2006 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- GUES CE GUES Processo: TC /200-0 Interessado: Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte - Motivo do Sorteio: Recurso de Reconsideração (Acórdão) Classificação: Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- Sorteio por Conflito de Competência Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI Processo: TC / Interessado: CNPQ/CONSELHO NACIONAL DE DESEN- VOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI Processo: TC-00.0/ Interessado: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (VINCULA- DOR) Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI Processo: TC / Interessado: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (VIN- CULADOR) Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI

175 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI Processo: TC-0.356/ Interessado: CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVI- MENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - MCT Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: TC, PC, TCE Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVAL- CANTI <!ID > Processo: TC / Interessado: MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (VIN- CULADOR), AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - MME, MINISTÉRIO D Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor MARCOS BEMQUERER Processo: TC / Interessado: SECEX-AP/SECRETARIA DE CONTR. EX- TERNO NO AMAPÁ Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor MARCOS BEMQUERER Processo: TC / Interessado: 3ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO - TCU Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor MARCOS BEMQUERER Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor MARCOS BEMQUERER Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor MARCOS BEMQUERER Processo: TC / Interessado: DIRETORIA DE INATIVOS E PENSIONIS- TA S Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor MARCOS BEMQUERER Processo: TC / Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor MARCOS BEMQUERER Processo: TC /2006- Interessado Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor MARCOS BEMQUERER Processo: TC / Interessado: Interessado: Identidade preservada (art. 55, º, da Lei nº 8.443/92 c/c art. 66, 4º, da Resoluçã Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor MARCOS BEMQUERER Processo: TC /2006- Interessado: Interessado: Identidade preservada (art. 55, º, da Lei nº 8.443/92 c/c art. 66, 4º, da Resoluçã Motivo do Sorteio: Conflito de Competência - Art. 25 da Res. 64/96 Classificação: Outros assuntos Relator Sorteado: Auditor MARCOS BEMQUERER PROCESSOS RELACIONADOS O Tribunal Pleno aprovou as relações de processos apresentadas pelos respectivos Relatores e proferiu os Acórdãos de nºs 229 a 236, a seguir transcritos e incluídos no Anexo III desta Ata (Regimento Interno, artigos 93, 94, 95, inciso V, 05 e 43). Ministro VALMIR CAMPELO (Relações nºs 5 e 52/2006): ACÓRDÃO Nº 229/ TCU - PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, considerando o pedido de parcelamento da multa solicitado pelo Sr. Erildo Favarato,onde, após narrar dificuldades financeiras que o impediram de cumprir com o parcelamento da multa que lhe fora imposta, autorizado pelo Acórdão nº 803/ Plenário, roga por que o Tribunal lhe conceda um refinanciamento; considerando o princípio da racionalidade administrativa e da economia processual, e, que não foi iniciada ainda, junto à Advocacia-Geral da União, a ação de cobrança judicial da multa aplicada ao Sr. Erildo Favarato, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 26 da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c o art. 27, º e 2º, e 2, parágrafo único, do Regimento Interno, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, em: I - autorizar, em caráter excepcional, um novo parcelamento da multa que lhe fora imputada por meio do Acórdão nº.849/ TCU - Plenário, em 24 (vinte e quatro) prestações mensais e sucessivas, sobre as quais incidirão os acréscimos legais correspondentes, devendo ser deduzida, quando do cálculo do saldo devedor, a importância de R$ 546,25 (quinhentos e quarenta e seis reais e vinte e cinco centavos) recolhida em , na forma da Súmula nº 28 da Jurisprudência do TCU; II - alertar ao responsável que a falta do recolhimento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor ( 2º do art. 27 do Regimento Interno/TCU), e na remessa da competente documentação à Advocacia-Geral da União para propositura de ação de cobrança; III - autorizar, com fulcro no art. 57 do Regimento Interno/TCU e 39 da Resolução TCU nº 9/2006, o sobrestamento do TC-0.040/ (cobrança executiva); IV - determinar à Secex/ES que proceda ao monitoramento do cumprimento da deliberação concessiva do parcelamento, autuando-se, para tanto, feito específico, nos termos do art. 243 do Regimento Interno/TCU; V - dar ciência deste Acórdão ao responsável, acompanhada de Guia de Recolhimento da União - GRU relativo a primeira das parcelas.. TC / Volumes: 6 Anexos: 2 (anexo 2 c/ 2 vol) Apensos: /2005-5; /2003-2; / (apenso: /2005-) Classe de Assunto: V Responsável: ERILDO FAVARATO, CPF: Entidade: Companhia Docas do Estado do Espírito Santo - CODESA ACÓRDÃO Nº 2292/ TCU - PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. º, inciso I, e 27, da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c o art. 2 do Regimento Interno, em dar quitação ao responsável, ante o recolhimento integral da multa que lhe foi imputada, mediante o item 9.3 do Acórdão 285/ Plenário, alterado pelo Acórdão nº 49/ Plenário, de acordo com os pareceres emitidos nos autos:. TC / Volume(s): 4 Classe de Assunto: VII Responsável: SAULO EMIDIO DOS SANTOS, CPF: Órgão: Tribunal Regional do Trabalho ª Região/go Valor original da multa: Data de origem da multa: R$ 2.000, Valor recolhido: Data do recolhimento: R$ 2.267, ACÓRDÃO Nº 2293/ TCU - PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 27 da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c o art. 2, do Regimento Interno, em dar quitação ao Sr. Floriano Correa Vaz da Silva (CPF ), ante o recolhimento integral da multa que lhe foi imputada, mediante o Acórdão nº 69/ TCU - Plenário, Sessão de , e arquivar o processo considerando as providências adotadas pelo Órgão, de acordo com a instrução da Unidade Técnica à fl.303:. TC-09.85/ Volume(s): 5 Classe de Assunto: VII Responsável: FLORIANO CORREA VAZ DA SILVA, CPF: Órgão: Tribunal Regional do Trabalho 2ª Região/SP Valor original da multa: Data de origem da multa: R$ 4.000, Valor do recolhimento: Data do recolhimento: R$4.000, ACÓRDÃO Nº 2294/ TCU - PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, considerando que por meio do Acórdão 985/ TCU - Plenário, Sessão de , esta Corte apreciou estes autos de Representação, tendo decido, entre outras, conhecer da representação, para, no mérito, aplicar multa ao responsável, Sr. Genildo de Freitas Melo, no valor de R$ 5.000,00 (quinze mil reais); considerando que o falecimento do responsável ocorreu em , conforme certidão de óbito, devidamente autenticada pelo Cartório do 7º Ofício de Notas/RN (fl.3); considerando o falecimento do gestor em data anterior à do referido julgado; considerando que a multa aplicada ao de cujus não mais deve subsistir, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art.5º, inciso XLV da Constituição Federal, em autorizar a Secretaria de Controle Externo competente a apostilar o Acórdão nº 985/2006- TCU-Plenário, Sessão de , para que dele seja excluído os subitens 9.2, 9.3 e 9.4, de acordo com os pareceres emitidos nos autos:. TC-00.08/ Anexos: 2 (anexo c/ 2 vol) Classe de Assunto: VII Responsável: GENILDO DE FREITAS MELO, (falecido) CPF: Entidade: Prefeitura Municipal de Severiano Melo - RN ACÓRDÃO Nº 2295/ TCU - PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, considerando o cumprimento pela Universidade Federal de Minas Gerais das determinações constantes da Decisão nº 646/ Plenário, persistindo a necessidade de aperfeiçoamento de algumas práticas adotadas para a adoção da mencionada deliberação, ACORDAM, por unanimidade, em mandar fazer as determinações sugeridas, de acordo com a instrução da Unidade Técnica:. TC / Volume(s): Anexo: Classe de Assunto: V Entidade: Universidade Federal de Minas Gerais Objetivo: monitoramento do cumprimento das determinações inseridas na Decisão nº 646/ TCU - Plenário Determinações:. nos termos do art. 45 da Lei 8443/92 c/c o art. 25 do Regimento Interno, fixar prazo de 5 (quinze) dias à Universidade Federal de Minas Gerais, para que:. em relação ao Contrato 0/2004 (número FUNDEP 6949), celebrado pela Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional no exercício de competência delegada pela Portaria GR 780/2002 de :.. rescinda o mencionado contrato, por não apresentar seu objeto (tanto em relação a obras quanto em relação a serviços constantes do projeto de desenvolvimento institucional anexo) definido nos termos mínimos exigidos em lei (arts. 6º, inciso IX, e 7º da Lei nº 8.666/93, com o detalhamento apresentado no item da Decisão TCU 646/ Plenário);..2 encaminhe ao Tribunal cópia do respectivo termo de rescisão;.2 nos contratos celebrados ao amparo da Lei 8.958/94:.2. exclua da composição de preços da remuneração da Fundação contratada qualquer item ou componente relativo a "Custos Financeiros" ou similar, tendo em vista a expressa vedação do art. 7º 3º da Lei 8.666/93;.2.2 insira, nos mesmos contratos, cláusula contendo "os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento", conforme estabelece o art. 55 inc. III da Lei 8.666/93;.2.3 retifique a minuta-padrão de contrato definida pela Portaria GR/605 de 07/03/2003 para que inclua cláusula especificando "os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento", conforme estabelece o art. 55 inc. III da Lei 8.666/93;.3 em relação ao Contrato 792/2005 celebrado pelo Hospital das Clínicas (UG 5326) com a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa:.3. retifique os termos contratuais, mediante termo aditivo, para que nele conste a especificação quantitativa individualizada dos

176 76 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 distintos serviços ou postos de trabalho contratados, conforme exigem art. 6º inciso IX da Lei 8.666/93 e do art. 2º inciso II do Decreto 227/97;.3.2 encaminhe ao Tribunal cópia do respectivo termo aditivo retificador;.4 em relação ao contrato 0/2004 (número FUNDEP 5887) celebrado pela Imprensa Universitária no exercício de competência delegada pela Portaria GR 780/2002 de :.4. exclua de seu objeto (nos termos contratuais, no projeto e na respectiva planilha de valores), quaisquer itens que não correspondam diretamente à implantação de maior capacidade produtiva, tendo em vista que a mera utilização posterior da capacidade produtiva instalada (ainda que em volumes ou natureza distinta da anteriormente existente) que configura-se atividade permanente da unidade, não se caracterizando como projeto nos termos que regem a contratação ao amparo da Lei 8.958/94 e incidindo, portanto, na vedação legal expressa de contratação de atividades permanentes a Fundações de Apoio, conforme o art. 4º 3º da mesma Lei 8.958/94 e as Decisões Plenárias 655/2002 e 646/2002;.4.2 encaminhe ao Tribunal, cópia do termo aditivo que implementar as mencionadas modificações;.5 em relação o Contrato 493/200 celebrado pelo Hospital das Clínicas, elabore e encaminhe ao Tribunal:.5. demonstrativo analítico dos pagamentos realizados à Fundação contratada a título de remuneração, no qual se evidencie a sua adequação quantitativa aos termos contratuais fixados durante o período de sua vigência, tendo em vista a situação apontada no item da Decisão 646/ Plenário;.5.2 demonstrativo analítico dos pagamentos realizados à Fundação contratada a título de remuneração e incidentes sobre os serviços administrativos de controle, gestão e faturamento dos serviços de terceiros prestados por profissionais filiados a cooperativas de trabalho, durante o período de sua vigência, tendo em vista a situação apontada no item da Decisão 646/ Plenário;.5.3 indicação das providências adotadas para o ressarcimento à UFMG dos valores referidos no item.5.2 acima, uma vez que tais serviços não eram executados de fato pela contratada, conforme evidenciado no dispositivo mencionado; 2. com fulcro no art. 43 inciso I da Lei 8443/92 c/c o art. 250 inciso III do Regimento Interno, determinar à Universidade Federal de Minas Gerais para: 2. ao elaborar processos de dispensa de licitação para contratação de serviços com base na Lei 8.958/94, em cumprimento aos arts. 7º ( 2º) e 55, inciso I da Lei nº 8.666/93 na forma preconizada no item da Decisão 646/ Plenário: 2.. identifique quais serviços precisamente serão englobados a cada contrato, não sendo válido apresentar apenas um leque geral dos serviços prestados pela instituição contratada; 2..2 detalhe a descrição dos serviços, nos termos exigidos pelo art. 6º inciso IX da Lei 8666/93, podendo para isso servir-se de instrumentos já desenvolvidos no âmbito de outras instituições (a exemplo do Convênio FUNDEP 3797, DOU 29/4/99, celebrado entre a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária); 2.2 utilizar, quando da contratação de obras de construção civil, minutas e termos contratuais adequados a tal objeto, nos quais se especifiquem direitos e obrigações associados à realização de uma obra e que sejam distintos daqueles utilizados para simples prestação de serviços administrativos (a exemplo dos termos do Contrato 245/200 celebrado pela própria Universidade); 2.3 encaminhar ao Tribunal, em prazo de 5(quinze) dias após sua celebração, cópia de qualquer outro processo de contratação que for efetuado no âmbito da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG para objeto ou projeto que esteja inserido dentro do escopo do atual Contrato 0/2004 (número FUNDEP 6949); 2.4 observar no exercício de 2006, em todos os contratos celebrados com amparo na Lei 8.958/94, a vedação do pagamento de diárias e passagens a militares, servidores e empregados públicos da ativa, nos termos do art. 30 inciso X da Lei.78/2005 (LDO/2006), atentando para a eventual inclusão da referida vedação nas Leis de Diretrizes Orçamentárias subseqüentes); 2.5 em qualquer caso, em todos os contratos celebrados com amparo na Lei 8.958/94, especificar e observar que o eventual pagamento de diárias (quando integrante das despesas dos projetos respectivos) seja realizado nos valores e condições fixados de maneira uniforme para o Poder Executivo nos termos do Decreto 5.554/2005 e suas modificações posteriores; 2.6 na circunstância eventual de que sejam celebrados contratos em que o contratado não perceba remuneração, fazer constar em cláusula contratual este fato e as razões para tal (a exemplo de deter o contratado a finalidade estatutária de auxílio à própria Universidade) ; 2.7 corrigir no prazo de 60 (sessenta) dias, mediante termos aditivos, todos os contratos celebrados com Fundações de Apoio cuja natureza dê origem à remuneração da Universidade nos termos do art. 6º da Lei nº 8.958/94 (regulamentado no âmbito interno pelas Resoluções 2/93 e 0/95 do Conselho Universitário e outras que as modificarem), para inserir cláusula especificando a obrigatoriedade, a periodicidade e o mecanismo a ser adotado no recolhimento à conta única da remuneração devida à UFMG; 2.8 inserir, na justificativa de preços contratados dos processos de dispensa de licitação (art. 26, parágrafo único, inciso III, da Lei nº 8.666/93) celebrados ao amparo da Lei 8.958/94, planilha específica de custos que evidencie os critérios e valores que fundamentam o cálculo da remuneração da instituição contratada, para efeito de cumprimento da Decisão nº 32/2000 (Ata 4/ Plenário, item 8...a) ; 2.9 detalhar e aprofundar a descrição das experiências e qualificações da entidade contratada, em todos os casos de contratações com amparo na Lei 8.958/94, para observância do preconizado na Decisão 646/ Plenário (item ), a exemplo do que já consta no processo de dispensa de licitação 03/2004 (processo administrativo /04-92, contrato 00/2004, UG 53260), listando: I) os recursos técnicos, humanos e logísticos disponibilizados pela entidade contratada; II) os valores e quantitativos dos serviços anteriormente realizados por ela em cada linha de serviços; III) as eventuais contrapartidas que oferece à Universidade contratante em função de suas atividades e resultados; e IV) a relação de clientes atendidos e projetos desenvolvidos; 2.0 para cada contrato celebrado com base na Lei 8.958/94 cuja natureza implique validamente no adiantamento de recursos para serem executados através das Fundações de Apoio, para posterior prestação de contas, nos termos do art. 40 inciso XIII da Lei nº 8.666/93 e do art. 38 do Decreto nº /86: 2.0. inserir cláusula contratual discriminando a parcela a ser adiantada e a forma de comprovação da sua execução (art. 40 inciso XIII da Lei nº 8.666/93 e art. 38 do Decreto nº /86), bem como as garantias exigidas à entidade contratada (art. 38 do Decreto nº /86 e art. 56, caput e parágrafos, da Lei nº 8.666/93); cessar imediatamente a prática de adiantamentos (repasses de recursos às Fundações sem a prévia prestação de serviços cuja efetiva realização material seja atestada nos termos do art. 63, 2º inciso III da Lei 4320) sem que esta previsão expressa no contrato respectivo, na forma do item 2.0. acima; em qualquer caso, ao executar desembolsos relativos a adiantamentos contratuais válidos na forma das alíneas anteriores, utilizar mecanismos de registro contábil no sistema SIAFI (situações CPR) que reflitam adequadamente tal situação, a exemplo de: I) situações CPR "P80 DESPESAS C/ADIANT.CONCEDI- DOS C/CONTRATO", "P28 DESPESAS COM ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS", "P88 ADIANTAMENTO DE DESPESAS DIVER- SAS C/CONTRATO", "P09 DESPESAS ANTECIPADAS", "P28 DESPESAS COM ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS", quando da realização do desembolso a título de adiantamento, conforme as circunstâncias do adiantamento; II) situações CPR "D09 DESPESAS ANTECIPADAS". "D28 DESPESAS COM ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS", "D83 ADIANTAMENTO DE DESPESAS DIVERSAS". "O79 DESPESAS ANTECIPADAS SERVIÇOS C/CONTRATO", quando da comprovação da efetiva prestação de serviços e conseqüente liquidação, conforme as circunstâncias da liquidação; 2. para cada contrato celebrado com amparo na Lei 8.958/94, formular e incorporar (em seu texto ou anexos) critérios objetivos para medição dos serviços prestados e pagos, que vinculem o faturamento à comprovação da prestação e entrega dos serviços, preferencialmente em unidades quantitativas dos serviços, nos termos dos arts. 73 inciso I e 74 da Lei 8.666/93; arts. 62 e 63 da Lei 4.320/64; art. 3º º do Decreto 2.27/97; e IN-MARE /97, item 2. 'a' ; 2.2 encaminhar ao Tribunal no prazo de 60 (sessenta) dias, para fins de monitoramento do disposto no item 2. anterior os instrumentos de definição dos critérios de medição dos contratos abaixo discriminados: Cód. UG Unidade Número SIASG Número do contrato FUNDEP 5326 Hospital das Clínicas 792/ Museu Hist. Natural 0/ somente proceda a contratações nos termos da Lei 8958/94, quando pretender caracterizar o objeto como "desenvolvimento institucional", nos casos em que o projeto específico em cada contrato tiver a aprovação pelo órgão superior da Universidade (no caso da UFMG, por força de seu Estatuto, o Conselho Universitário); 2.4 retificar os procedimentos e minutas padronizados estabelecidos pela Portaria GR/605 de 07/03/2003 de forma a refletirem o cumprimento das determinações exaradas nesta oportunidade, em particular: I) para os roteiros de procedimentos, o disposto nos itens 2., 2.4, 2.5, 2.8, 2.9, 2. e 2.3 acima; II) para as minutas-padrão de contratos, o disposto nos itens.2.3, 2.2, 2.6, 2.7,e 2.0. acima; 2.5 encaminhar a este Tribunal, no prazo de 60 (sessenta) dias, cópia dos novos normativos relativos a procedimentos e minutas que incorporem as alterações feitas na Portaria GR/605 de 07/03/2003 em atendimento às determinações exaradas neste processo; 3. encaminhar à Secretaria Federal de Controle Interno, na qualidade de instância responsável pela avaliação e aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo (nos termos da IN-SFC 0/200, Capítulo I, Seção IV, itens -IV e 2-I), os elementos de fls , como subsídio à sua ação nas mencionadas competências, esclarecendo ao órgão destinatário que, em relação à habilitação para o exercício de cargos no Sistema de Controle Interno cujo conteúdo ocupacional esteja inserido no campo profissional de uma ou mais profissões regulamentadas (conforme a regulamentação fixada pelos órgãos de fiscalização profissional nos termos das respectivas leis de regência), devem ser observadas as exigências fixadas pelas mesmas entidades, sem exclusão de qualquer delas ; 4. determinar ao Ministério da Educação, como responsável pela supervisão ministerial das Instituições Federais de Ensino Superior, e à Controladoria-Geral da União, como Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo, que orientem suas unidades jurisdicionadas a que somente procedam a contratações nos termos da Lei 8.958/94, quando pretenderem caracterizar o objeto como "desenvolvimento institucional", nos casos em que o projeto específico em cada contrato tiver a aprovação pelo órgão superior de cada instituição contratante ; 5. encaminhar cópia desta deliberação, bem como do Relatório de fls. 66/230 à Universidade Federal de Minas Gerais. ACÓRDÃO Nº 2296/ TCU - PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. º, inciso II, e 43, inciso I, da Lei 8.443/92 c/c os arts. º, inciso XXVI; 7, inciso IV; 43, inciso III; 237, inciso VI, do Regimento Interno, em: I - conhecer da presente representação, para, no mérito, considerá-la parcialmente procedente; II - autorizar a realização de diligência à Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - Dataprev solicitando os documentos e informações relacionados abaixo, devendo as respostas, acompanhadas de cópias das fis. /0, 92 e 4/35, serem juntadas ao processo de prestação de contas da empresa relativa ao exercício de 2005 (TC /2006-) para exame naqueles autos: - cópia dos atos de cessão/requisição; - cópia da publicação do ato de cessão/requisição; e - normas que regulam a cessão/requisição. III - arquivar o processo, sem prejuízo da determinação sugerida, devendo ser dada ciência desta deliberação à Ouvidoria deste Tribunal e à Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social, de acordo com a instrução da Unidade Técnica:. TC / Classe de Assunto: VII Entidade: Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - Dataprev Interessado: Ouvidoria do TCU Determinação:. à Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social- Dataprev, com fundamento no art. 8, da Lei n 8.443/92 c/c o art. 97,, do RITCU, para:. no prazo de 60 (sessenta) dias, instaurar e encaminhar a este Tribunal a tomada de contas especial destinada a apurar os fatos referentes à Requisição DERH.A n 6/00, ao Convite n 7/00 (CP n ) e ao Contrato n , quantificando o dano decorrente da não-implantação do sistema integrado de administração de pessoal e benefícios contratado junto à empresa Lantech Conectividade e Sistemas e identificando o(s) responsável(is). Ministro WALTON ALENCAR RODRIGUES (Relação nº 49/2006): ACÓRDÃO Nº 2297/2006 -TCU-PLENÁRIO. Processo TC /995-0 (com volume e anexo). 2. Classe de Assunto: I - Recurso de Revisão. 3. Interessado: Francisco Pereira da Silva (CPF ). 4. Entidade: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 5.. Relator da deliberação recorrida: Ministro Valmir Campelo. 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Lucas Rocha Furtado. 7. Unidades Técnicas: Secex/AM e Serur. 8. Advogados constituídos nos autos: Vitório Henrique Cestaro (OAB/AM.369) e Bianca Sampaio Cestaro (OAB/AM 3.680). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada contra o Sr. Francisco Pereira da Silva, ante o descumprimento de cláusulas do Convênio.072/9/FNDE. Considerando que, pelo Acórdão 57/2002-TCU-Plenário, as contas foram julgadas irregulares e em débito os responsáveis; Considerando que o responsável interpôs Recurso de Reconsideração que foi conhecido, mas teve negado provimento; Considerando que o responsável, na seqüência, interpôs Recurso de Revisão; Considerando que o Recurso de Revisão tem como característica marcante a excepcionalidade; Considerando que somente em casos extraordinários taxativamente previstos em lei é que reabriria a análise de questão já julgada; Considerando que o Recurso de Revisão possui requisitos específicos de admissibilidade previstos nos incisos do art. 35 da Lei 8.443/92, consistentes na presença de erro de cálculo, falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha fundado a decisão recorrida, ou superveniência de documentos novos com eficácia sobre a prova produzida; Considerando que o recorrente não preencheu os requisitos legais, uma vez que o recurso não se baseia em nenhuma das hipóteses do art. 35 da Lei 8.443/92; Considerando os pareceres uniformes da Secretaria de Recursos e do Ministério Público, no sentido do não conhecimento do recurso,

177 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão Plenária, com fundamento no art. 35 da Lei 8.443/92 e no art. 288 do Regimento Interno, em: 9.. não conhecer do Recurso de Revisão; 9.2. dar ciência aos recorrentes do teor deste Acórdão. Ministro UBIRATAN AGUIAR (Relação nº 40/2006): ACÓRDÃO Nº 2298/ PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 43, inciso V, alínea "d", do Regimento Interno, c/c o enunciado nº 45 da Súmula de Jurisprudência predominante do Tribunal de Contas da União, em retificar, por inexatidão material, o Acórdão nº.090/ Plenário, prolatado na Sessão de 05/07/2006, Ata nº 27/2006, relativamente ao subitem 9.3, para que, onde onde se lê: "determinar à Secretaria Federal de Controle Interno que, nas próximas contas do DNIT, manifeste-se sobre o cumprimento de deliberações constantes dos itens 9.2. a deste Acórdão;, leia-se: "determinar à Secretaria Federal de Controle Interno que, nas próximas contas do DNIT, manifeste-se sobre o cumprimento das deliberações constantes dos itens 8.. a 8..3 da Decisão nº 640/200 - TCU - Plenário, com a redação a eles atribuída por este Acórdão;. Mantendo-se os demais termos da deliberação ora ratificada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 0-TC /200-5 (6 volumes e anexo) Classe: II Entidade: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Tr a n s p o r t e s - D I N I T Interessados: STE - Serviços Técnicos de Engenharia Ltda. (CNPJ n.º /000-98), Enecon S/A - Engenheiros e Economistas Consultores (CNPJ n.º / ), ETEL - Estudos Técnicos Ltda. (CNPJ n.º /000-02), Ecoplan Engenharia Ltda. (CNPJ n.º /000-52), Direção Consultoria e Engenharia Ltda. (CNPJ n.º /000-28), Consol - Engenheiros Consultores Ltda. (CNPJ n.º /000-75), Contécnica Consultoria Técnica Ltda. (CNPJ n.º /000-6), Diefra Engenharia e Consultoria (CNPJ n.º /000-94), ECR Ltda. Sociedade Civil de Engenharia e Consultoria (CNPJ n.º /000-40), Engesur Consultoria e Estudos Técnicos Ltda. (CNPJ n.º /000-06), Esteio - Engenharia e Aerolevantamentos S/A (CNPJ n.º /000-07), TV - Técnica Viária Construções Ltda. (CNPJ n.º /000-56), Iguatemi - Consultoria e Serviços de Engenharia Ltda. (CNPJ n.º /000-58), Prodec Consultoria para Decisão S/C Ltda. (CNPJ n.º /000-03), Roberto Freitas Consultoria Ltda. (CNPJ n.º /000-05), Solotec Engenharia S/C Ltda. (CNPJ n.º /000-84), Sotepa - Sociedade Técnica de Estudos, Projetos e Assessoria Ltda. (CNPJ n.º /000-02) e Strata Engenharia Ltda. (CNPJ n.º /000-32) ACÓRDÃO Nº 2299/ PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 43, inciso V, alínea "d", do Regimento Interno, c/c o enunciado n 45 da Súmula de Jurisprudência predominante do Tribunal de Contas da União, em retificar, por inexatidão material, o Acórdão n 2.39/ Plenário, prolatado na Sessão de 07/2/2005, Ata n 48/2005. Relativamente ao item 3., onde se lê: "Cezar Inácio Brock (CPF )", leia-se: "Cezar Inácio Brock (CPF ), mantendo-se os demais termos do Acórdão ora ratificado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 02 - TC 02.76/ c/3 volumes e 6 anexos. Classe de Assunto: Responsáveis: Corcino Gomes da Silva Neto (CPF ); Cezar Inacio Brock (CPF ); Corcemilton Gomes da Silva (CPF ) e João Francisco de Souza (CPF ); Entidade: Município de Baianópolis/BA ACÓRDÃO Nº 2300/ PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, em 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 43, inciso V, alínea "e", do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 55/2002, em autorizar a prorrogação de prazo solicitada pela interessada, concedendo-lhe mais 5 (quinze) dias, a contar do término da primeira prorrogação, para cumprimento das determinações contidas no Acórdão nº.99/ Plenário - Relação nº 32/2006, conforme proposto pela Unidade Técnica: 03 - Processo TC-0.634/ (com 9 volumes). Apensos: TC / e TC / Classe de Assunto- II Responsável: Roberto Fernandes Orzechowsky, CPF: ; Antônio Carlos Sobreira de Agostini, CPF: ; Sebastião Henriques Vilarinho, CPF: ; José Orlando Melo de Azevedo, CPF: ; Alceu Barroso Lima Neto, CPF: ; Henri Philippe Reichstul, CPF: ; José Coutinho Barbosa, CPF: ; Antônio Luiz Silva de Menezes, CPF: ; Albano de Souza Gonçalves, CPF: ; Carlos Affonso de Aguiar Teixeira, CPF: ; Ronnie Vaz Moreira, CPF: ; Delcídio do Amaral Gomez, CPF: ; Arnaldo Arcadier, CPF: ; Antônio Carlos Alvares Justi, CPF: ; Joel Mendes Rennó, CPF: ; Arnaldo Leite Pereira, CPF: ; Aurílio Fernandes Lima, CPF: ; Orlando Galvão Filho, CPF: ; Percy Louzada de Abreu, CPF: ; Marítima Petróleo e Engenharia Ltda, CNPJ: /000-3 e Rainier Engineering Limited, CNPJ: não consta. Entidade: Petróleo Brasileiro S/A - Petrobrás Interessado: Rainier Engineering Limited ACÓRDÃO Nº 230/ PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 43, inciso V, alínea "e", do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 55/2002, em autorizar a prorrogação de prazo solicitada pela interessada, concedendo-lhe mais 30 (trinta) dias, a contar de 05/2/2006, para cumprimento das determinações contidas no item 9.2. do Acórdão nº 783/ Plenário, conforme proposto pela Unidade Técnica: 04 - TC / (05 volumes e 7 anexos) Classe de Assunto: VII Entidade: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT Interessado: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT Responsável: Carlos Henrique de Almeida Custódio - Presidente da ECT ACÓRDÃO Nº 2302/ PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 7, inciso IV, e 43, inciso III, do Regimento Interno, em conhecer da Representação constante do processo a seguir relacionado para, no mérito, considerá-la procedente e fazer as determinações de acordo com os pareceres emitidos nos autos e arquivar o processo abaixo relacionado: 05 - TC 06.23/ Classe de Assunto : VII Entidade: Empresa Brasileira de Comunicação S. A - RA- DIOBRAS Interessado: ADN - Tecnologia de Sistemas Determinações: à Empresa Brasileira de Comunicação S. A - RADIOBRAS 5. que em futuras licitações abstenha-se de incluir quesitos de pontuação técnica para cujo atendimento os licitantes tenham de incorrer em despesas que sejam desnecessárias e anteriores à própria celebração do contrato ou que frustrem o caráter competitivo do certame, a exemplo dos quesitos que pontuam os licitantes por possuírem, já na abertura da licitação, determinado quadro de pessoal com técnicos certificados e qualificados ou determinadas estruturas físicas, conforme detectado na Tomada de Preços nº 0007/2006; 5.2 que abstenha-se de atribuir a pontuação zero aos licitantes que apresentarem o número mínimo de profissionais de acordo com as exigências contidas em projeto básico, bem como estabeleça pontuação àqueles que demonstrarem uma combinação diferente dos requisitos previstos, falhas estas que atentam contra o caráter competitivo do certame, a exemplo do constatado na tabela do subitem.3.3 do anexo I ao Edital da Tomada de Preços nº 0007/2006; 5.3 que abstenha-se de exigir número mínimo de atestados de capacidade técnica, falha verificada no subitem.3.5 do anexo I ao Edital da Tomada de Preços nº 0007/2006, que vai de encontro à jurisprudência deste Tribunal, limitando-se a exigir comprovação de que a empresa já realizou o tipo de serviço desejado em pelo menos uma ocasião; 5.4 que explicite claramente, no projeto básico, o objeto a ser contratado, consoante disposto no art. 40, 2º, inciso I, c/c o art. 6º, IX, da Lei nº 8.666/93; 5.5 que faça constar do edital, consoante o art. 40, 2º, inciso II, da Lei nº 8.666/93, orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição dos custos unitários ou pesquisa de mercado previstos nos arts. 7º, 2º, inciso II, e 5, inciso V, da referida Lei; 5.6 que estabeleça critérios de pontuação da proposta técnica que guardem estrita correlação com o objeto licitado, a fim de identificar as empresas detentoras de maior capacitação e aferir a qualidade técnica da proposta com observância ao disposto no art. 3 da Lei 8.666/93, explicitando no processo a fundamentação para os itens objeto de pontuação, tendo em vista a falha observada no subitem.3.7 -'Da pontuação ao Quesito Suporte de Serviços' - da Tomada de Preços nº 0007/2006; 5.7 que restrinja a hipótese de prévia aprovação de profissionais pela entidade à substituição dos responsáveis técnicos, em consonância com o disposto no art. 30, 0, da Lei 8.666/93 e Acórdão TCU nº 667/2005-Plenário, falha verificada nos subitens 5.2 e 6.4 do anexo I ao Edital de Tomada de Preços nº 0007/2006; Determinações: à 6ª Secex 5.8 que encaminhe cópia desta deliberação, bem como da instrução de fls. 85 a 94, à Radiobrás. ACÓRDÃO Nº 2303/ PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 7, inciso IV, e 43, inciso III, e 235 do Regimento Interno, em conhecer da Representação constante do processo a seguir relacionado para, no mérito, considerá-la improcedente ante a ausência de indícios de irregularidades; arquivar o processo e encaminhar ao interessado cópia do presente Acórdão e da instrução de fls. 7/9, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 06 - TC / Classe de Assunto: VII Entidade: Secretaria de Administração da Casa Civil da Presidência da República - SA/PR Interessado: Ouvidoria - TCU Ministro BENJAMIN ZYMLER (Relações nºs 50 e 5/2006): ACÓRDÃO Nº 2304/2006 -PLENÁRIO -TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Ordinária do Plenário, em 6/2/2006, com fundamento no inciso V, alínea e, do art. 43, c/c com o artigo 3 do Regimento Interno, na linha dos pronunciamentos emitidos nos autos, ACOR- DAM em autorizar, em caráter excepcional, a prorrogação de prazo solicitada, por 60 (sessenta ) dias, a contar de 24/0/2006. TC / Classe de Assunto : III Entidade/Órgão: Secretaria de Infra-estrutura Hídrica/MI Interessado: Congresso Nacional ACÓRDÃO Nº 2305/2006 -PLENÁRIO -TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Ordinária do Plenário, em 6/2/2006, com fundamento no inciso V, alínea e, do art. 43, c/c com o artigo 3 do Regimento Interno, na linha dos pronunciamentos emitidos nos autos, ACOR- DAM em autorizar a prorrogação de prazo solicitada, por 60 (sessenta) dias. TC / Classe de Assunto : I Entidade/Órgão: Prefeitura Municipal de Tomazina-PR Ministro AUGUSTO NARDES (Relação nº 35/2006): <!ID > ACÓRDÃO Nº 2306/ TCU - PLENÁRIO Considerando que, por meio do Acórdão nº 2.276/2005- TCU-ª Câmara, prolatado na Sessão de 27/9/2005 e inserido na Ata nº 34/2005-ª Câmara, os atos de aposentadoria dos interessados infra-relacionados foram considerados ilegais, negando-se-lhes os registros correspondentes, nos termos do º do art. 260 do Regimento Interno do TCU, em decorrência do pagamento destacado de parcelas alusivas ao Plano de Classificação de Cargos e Salários - PCCS, já integradas aos vencimentos ordinários dos servidores por força da Lei nº 8.460/992; Considerando que, em Sessão de 4//2006, o Plenário desta Corte, mediante o Acórdão nº 2.3/2006, exarado no TC /2005-8, prolatado na Sessão de 4//2006 e inserido na Ata nº 46/2006-Plenário, firmou o entendimento de que a Medida Provisória nº 30/2006, posteriormente convertida na Lei nº 0.355/2006, regularizou o pagamento da parcela relativa ao adiantamento pecuniário de que cuida a Lei nº 7.686/988 aos servidores enquadrados no art. º da referida lei, tornando regular, por conseqüência, a inclusão daquela vantagem nos seus respectivos atos de aposentadoria; Considerando que no sobredito Acórdão nº 2.3/2006, o Plenário, em acatamento aos princípios da racionalidade administrativa e da economia processual, autorizou, excepcionalmente, que os processos de aposentadoria e os recursos, envolvendo pagamento da referida vantagem, sejam considerados legais em sede de Relação, ainda que contenham pareceres divergentes e/ou proposta de ilegalidade; Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c os arts. º, inciso VIII, 43, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados:. TC 00.27/ (c/ anexo) Interessados: ALBA MARTINS DA SILVA, ALCIONE MA- RACAJÁ DE MORAIS BELTRÃO, ANTONIO AUGUSTO FILHO, CELY MARIZ DE FIGUEIREDO MELO, GERUZA MARIA DE LIMA SOUTO, GISELDA MARIA SILVA DOS SANTOS, IVANUSA PON- TES DA SILVA, JOSÉ GERALDO SILVA, LEDA PINTO DE SOUZA, MARIA AMÉLIA VIEIRA, MARIA DA CONCEIÇÃO NEVES DE ARRUDA CÂMARA, MARIA DO CARMO DE MESQUITA TAVA- RES, MARIA DO SOCORRO CORREIA LUIZ, MARIA DOS ANJOS LUNA FALCÃO, MARIA EUNICE GALDINO, MARIA JOSÉ CAR- DOSO SILVA, MINERVINA MARIA NEVES, RAIMUNDA BARBO- SA VITOR, SEVERINO VIANA E TEREZINHA ALBINO DINIZ. Unidade: Núcleo Estadual no Estado da Paraíba/PB

178 78 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ACÓRDÃO Nº 2307/ TCU - PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária de 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, quanto ao processo a seguir relacionado, com fundamento nos arts. º, inciso XVII, da Lei nº 8.443/92, c/c os arts. 5, inciso I, alínea "o", 43, inciso V, alínea a, 264 e 265 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 55, de 4 de dezembro de 2002, em não conhecer da consulta, por versar sobre caso concreto e por não atender aos requisitos de admissibilidade pertinentes, e em determinar:. TC / Classe de Assunto - III Unidade: Justiça Federal - Seção Judiciária do Espírito Santo Consulente: Juíza Federal Enara de Oliveira Olímpio Ramos Pinto, Diretora do Foro da Seção Judiciária do Espírito Santo. à Secretaria de Controle Externo no Estado do Espírito Santo que, no Fiscobras do próximo exercício, ao efetuar o levantamento de auditoria nas obras de construção da nova sede da Seção Judiciária do Espírito Santo, examine o encaminhamento dado ao Processo Administrativo nº 5.553/05/2006-ADM; 2. o arquivamento dos autos, após comunicação do inteiro teor deste Acórdão à consulente. ACÓRDÃO Nº 2308/ TCU - PLENÁRIO Considerando que, em suas alegações, a recorrente se limita a manifestar descontentamento com as conclusões obtidas por esta Corte no presente processo; Considerando que o documento juntado, por cópia, às fls. 25/35 dos autos, à guisa de comprovação de tais alegações, não tem o condão de substituir os procedimentos de fiscalização e controle externo executados pelo Tribunal de Contas da União, no estrito cumprimento de sua competência constitucional, a teor do que estabelece o art. 7 da Carta Política vigente; Considerando que o recurso interposto não preenche qualquer dos requisitos de admissibilidade previstos no art. 35 da Lei nº 8.443/992; Considerando ainda que a peça recursal não apresenta fatos novos supervenientes capazes de alterar o mérito das deliberações recorridas, os Acórdãos nºs.609/2005-tcu-plenário, prolatado na Sessão de 5/0/2005-Extraordinária de Caráter Reservado, inserido na Ata nº 37/2005-Plenário, e 752/2006-TCU-Plenário, prolatado na Sessão de 7/5/2006-Extraordinária de Caráter Reservado, inserido na Ata nº 7/2006-Plenário; Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, de 6/2/2006, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 32, parágrafo único, da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c o art. 43, inciso IV, alínea b, 3º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 55, de 4 de dezembro de 2002, em não conhecer do presente recurso de revisão por não adimplir os requisitos de admissibilidade cabíveis à espécie, e em determinar o seu arquivamento, após comunicação do teor desta deliberação ao recorrente, mantendo-se inalterados os termos do Acórdão recorrido. - TC /996-6 (c/ 4 anexos e 4 volumes) Apenso: / Classe Assunto: I Entidade Beneficiária: Organização Santamarense de Educação e Cultura - OSEC ACÓRDÃO Nº 2309/ TCU - PLENÁRIO Considerando que, em razão do disposto no art. 27 da Resolução nº 75/2005, com a redação dada Resolução nº 90/2006, o presente feito, originariamente pertencente à LUJ-03, foi distribuído para minha relatoria, Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em 6/2/2006, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 5, inciso I, alínea "s", e 43, inciso V, alínea a, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 55, de 4 de dezembro de 2002, da Resolução TCU nº 9, de 2 de junho de 2006, em conhecer da solicitação para, no mérito, considerá-la mera petição, por não adimplir os requisitos de admissibilidade pertinentes, e em determinar o apensamento do processo ao TC nº /995-6, após o envio de cópia deste Acórdão, bem como da instrução de fls. 39/42 destes autos ao Solicitante. - TC 0.999/2006- Classe de Assunto - VII Solicitante: Wayne do Carmo Faria, ex-prefeito Municipal de Padre Bernardo/GO Entidade: Prefeitura Municipal de Padre Bernardo/GO Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI (Relações nºs 22, 37 e 38/2006): ACÓRDÃO Nº 230/ TCU - PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, em 6/2/2006, quanto ao(s) processo(s) a seguir relacionado(s), com fundamento no art. 43, inciso V, alínea "d", do Regimento Interno, c/c o Enunciado 45 da Súmula de Jurisprudência predominante no Tribunal de Contas da União, ACORDAM, por unanimidade, em retificar, por inexatidão material, o Acórdão nº.870/2006-tcu-plenário, prolatado na Sessão de /0/2006, Ata nº 4/2006, como a seguir: onde se lê "Apenso: TC / (com 3 volumes)" leia-se "Apenso: TC /2005-", de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 0 - TC-0.26/ Apenso: TC /2005- I. Responsável(eis): Amarildo Baesso, CPF Unidade(s): Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente - SPDCA ACÓRDÃO Nº 23/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenário, em 06/2/2006; ACORDAM, com fundamento nos arts. º, inciso I, 6, inciso I, 7 e 23, inciso I, da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c os arts. º, inciso I, 207 e 24, inciso I do Regimento Interno, em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quitação plena aos responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos:.tc / Responsáveis: DANIELE MILAGRES BATISTA, CPF nº ; DAVID DE MORAES CARVALHO, CPF nº ; ERNANI EUSTAQUIO DE OLIVEIRA, CPF nº ; TANIA MARIA BRAGA, CPF nº ; ELSON MARIO MONTEIRO DA COSTA, CPF nº ; GILDO PEREIRA DE SOUZA, CPF nº ; JOAO MA- NOEL SANDIM DE REZENDE, CPF nº ; SERGIO LEIBNITZ TOSCANO DE ALMEIDA, CPF nº ; AN- TONIO LUIZ RODRIGUES DIAS, CPF nº ; DISNEI AMOEDO, CPF nº ; VIVIANE MACEDO DA SIL- VA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO DOS SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 6º COMAN- DO AÉREO REGIONAL 2.TC / Responsáveis: PAULO FERNANDO CURVELO LAMEL- LAS, CPF nº ; PAULO GUSTAVO OLIVEIRA DE BRITO, CPF nº ; LAERCIO EDUARDO DE ARAU- JO, CPF nº ; MARCELO ALMEIDA, CPF nº ; FABIANO SOUTO MARTINS, CPF nº ; CELSO RODRIGUES CALDAS NETO, CPF nº ; FRANCISCO DA SILVA COSTA NETO, CPF nº ; MAURICIO DA CRUZ CARNEIRO DE ALMEI- DA, CPF nº ; FABIO KAWAMOTO, CPF nº ; LEO IVAR FLORES JUNIOR, CPF nº ; RUBENS APARECIDO PEDRO, CPF nº ; EDUARDO FETTER NUNES, CPF nº ; PAULO FERNANDO CURVELO LAMELLAS, CPF nº ; PAULO GUSTAVO OLIVEIRA DE BRITO, CPF nº ; LAERCIO EDUARDO DE ARAUJO, CPF nº ; MARCELO ALMEIDA, CPF nº ; FABIANO SOUTO MARTINS, CPF nº ; CELSO RODRIGUES CAL- DAS NETO, CPF nº ; FRANCISCO DA SILVA COS- TA NETO, CPF nº ; MAURICIO DA CRUZ CAR- NEIRO DE ALMEIDA, CPF nº ; FABIO KAWA- MOTO, CPF nº ; LEO IVAR FLORES JUNIOR, CPF nº ; RUBENS APARECIDO PEDRO, CPF nº ; EDUARDO FETTER NUNES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º REGI- MENTO DE CAVALARIA DE GUARDAS 3.TC /2005- Responsáveis: TEOFILO DE LIMA MENEZES, CPF nº ; RODRIGO BATISTUTA SAMPER, CPF nº ; LUIS CARLOS NOGUCHI, CPF nº ; LEONARDO ORTEGA RIBEIRO, CPF nº ; ALEXANDRE DE SOUSA CORSINO, CPF nº ; FREDERICO SANTOS DE AMORIM, CPF nº ; LUIS AUGUSTO ACKERMANN CORBISIER, CPF nº ; LUIS FERNANDO ANDRADE DA SILVA, CPF nº ; TANIA CRISTINA PINHEIRO LIMA, CPF nº ; ANDRE JANSEN DO NASCIMENTO, CPF nº ; HUMBERTO ANTUNES ROCHA JUNIOR, CPF nº ; MARCELO AUGUSTO DE FELIPPES, CPF nº ; JOAO ANTONIO PREGNOLATO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º DE- PÓSITO DE SUPRIMENTO 4.TC / Responsáveis: REJANE MARIA DE OLIVEIRA MOREI- RA, CPF nº ; CELSO RODRIGUES PINTO, CPF nº ; OLIVÉRIO ANTÔNIO MACHADO GUTERRES, CPF nº ; DEODORO RAMOS COELHO, CPF nº ; ERON CARLOS MARQUES, CPF nº ; ALEXANDRE FERNANDES MONTEIRO, CPF nº ; FÁBIO DOS SANTOS SOARES, CPF nº ; LA- MARTINE MOREIRA LIMA DAVID, CPF nº ; JO- SE MIRANDA, CPF nº ; CARLOS HENRIQUE CARVALHO PRIMO, CPF nº ; RENATO DE ARAU- JO CARDOSO, CPF nº ; IVAN BASTOS MENDON- CA, CPF nº ; GUILHERME MACIEL AMORIM, CPF nº ; SÉRGIO RICARDO RODRIGUES DE ARAÚJO, CPF nº ; CARLOS EDUARDO ILHA DOS SANTOS, CPF nº ; ERASMO DE ALBU- QUERQUE SOUZA FILHO, CPF nº ; OTAVIO DORNELLES CLARET DA SILVA, CPF nº ; RE- JANE MARIA DE OLIVEIRA MOREIRA, CPF nº ; CELSO RODRIGUES PINTO, CPF nº ; OLIVÉRIO ANTÔNIO MACHADO GUTERRES, CPF nº ; DEO- DORO RAMOS COELHO, CPF nº ; ERON CAR- LOS MARQUES, CPF nº ; ALEXANDRE FERNAN- DES MONTEIRO, CPF nº ; FÁBIO DOS SANTOS SOARES, CPF nº ; LAMARTINE MOREIRA LIMA DAVID, CPF nº ; JOSE MIRANDA, CPF nº ; CARLOS HENRIQUE CARVALHO PRIMO, CPF nº ; RENATO DE ARAUJO CARDOSO, CPF nº ; IVAN BASTOS MENDONCA, CPF nº ; GUILHERME MACIEL AMORIM, CPF nº ; SÉRGIO RICARDO RODRIGUES DE ARAÚJO, CPF nº ; CARLOS EDUARDO ILHA DOS SAN- TOS, CPF nº ; ERASMO DE ALBUQUERQUE SOUZA FILHO, CPF nº ; OTAVIO DORNELLES CLARET DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): SECRE- TARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS - MD/CE 5.TC / Responsáveis: ADALBERTO DE SOUZA FERREIRA KUNZ, CPF nº ; DIELSON JOSE MONTEIRO DE ALBUQUERQUE, CPF nº ; WALTER HEINRICH KONIG JUNIOR, CPF nº ; JOÃO GRUJAHU DOS SANTOS FILHO, CPF nº ; ALEX DE BARROS GA- BRIEL, CPF nº ; AMILTON COUTINHO RAMOS, CPF nº ; ELSON LYRA LEAL, CPF nº ; CARLOS ALBERTO PEREIRA LEONEL MARSIGLIA, CPF nº ; MARCO AURELIO SIGISMONDI AHUAJI FI- LHO, CPF nº ; ANTÔNIO YURI MATOS CUNHA, CPF nº ; ELVIS RODRIGUES SAMPAIO, CPF nº ; LUIS CLAUDIO DOS SANTOS LIMA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º GRUPO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA 6.TC / Responsáveis: MARIO CESAR LOPES JUNIOR, CPF nº ; RENA BARBERA TALARICO, CPF nº ; JOSE EDUARDO DE FIGUEIREDO FREITAS, CPF nº ; JOAO CARLOS PEDROZA REGO, CPF nº ; ANTONIO CARLOS LONTHFRANC, CPF nº ; SEBASTIAO DA SILVA FERREIRA, CPF nº ; LUIZ ROBERTO DE CARVALHO GARCIA, CPF nº ; ARTUR CHAVES TOURINHO, CPF nº ; SOCRATES FLAMARION MORAES VARJÃO, CPF nº ; CESAR LOPES COELHO, CPF nº ; ANDREA E SILVA, CPF nº ; JO- NAS VIANA DE MEDEIROS ALVES, CPF nº ; LUIS GUILHERME LEITE MARTINS, CPF nº ; JOAO LUIZ DE FREITAS OLIVEIRA, CPF nº ; AN- DRE GUIMARAES WIMMER, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA DO EXÉRCITO 7.TC / Responsáveis: ROMERO CUNHA DE OLIVEIRA, CPF nº ; ANDRE DE SOUZA OLIVEIRA, CPF nº ; JOVILMAR CARDOSO GUEDES, CPF nº ; DANIEL MOURA SALES DE OLIVEIRA, CPF nº ; RUI MARTINS DA MOTA, CPF nº ; LUIZ MAGNO FERRO DA SILVA, CPF nº ; JOSE JACAUNA DE SOUZA NETO, CPF nº ; MAURO ESDRAS ASSUNCAO DE MATOS, CPF nº ; JOSE CLEOFAS PINTO HEILMANN, CPF nº ; IOSEF AREAS FORMA, CPF nº ; PAULO EUS- TAQUIO DOS SANTOS JUNIOR, CPF nº ; LUCIA- NO BONOMO SOARES, CPF nº ; TOMAS MI- GUEL MINE RIBEIRO PAIVA, CPF nº ; PAULO CLETO DA SILVA FILHO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BATA- LHÃO DA GUARDA PRESIDENCIAL 8.TC / Responsáveis: MARCELO JUAREZ AYRES PISCITELLI, CPF nº ; LUIZ CARLOS JARDIM DO AMARAL, CPF nº ; TERCIO GIULIAN MARQUES, CPF nº ; RODOLFO CHAVES, CPF nº ; IRACI DE OLIVEIRA, CPF nº ; NILSON RIBEIRO PEDROSO, CPF nº ; WILSON BASTOS VIEIRA JUNIOR, CPF nº ; VANDER- LEI BARCELOS DE DEUS, CPF nº ; IBANES BRONDA-

179 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN NI, CPF nº ; JORGE CARLOS VOGELMANN JUNIOR, CPF nº ; JULIO CESAR DEICHEL, CPF nº ; LUIS ALBERTO DA SILVA ALOY, CPF nº ; ROBERTO MORAIS BATISTA, CPF nº ; EVANDRO CESAR DOS SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 3ª INS- PETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO 9.TC / Responsáveis: EDGARD ANTONIO GUIMARAES COS- TA, CPF nº ; PAULO DE MOURA MOUTELLA, CPF nº ; JOSUE CAMARGO DE CASTRO, CPF nº ; ALCIDES DE ALMEIDA, CPF nº ; NODGI GOYANA GOMES JUNIOR, CPF nº ; LEA BLANCO DOS SANTOS NETA, CPF nº ; HORA- CIO DE OLIVEIRA MOES, CPF nº ; MARCELO FEIJO, CPF nº ; EDUARDO PIRES DA SILVA, CPF nº ; JOSE VIEIRA DE CASTRO NETO, CPF nº ; AIRTON FRANCISCO DOTTO BAU, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL DA FORÇA AÉREA DE BRASÍLIA 0.TC / Responsáveis: LEONARDO REDUCINO PIRES, CPF nº ; HUMBERTO RUBIN NETO, CPF nº ; JORGE RODRIGO SILVA, CPF nº ; MARCOS ANTONIO GUASTI, CPF nº ; RICARDO MARTINS PIRES, CPF nº ; RICARDO MARCELINO BRAZ, CPF nº ; EDUARDO ZOTTI JUSTO FERREIRA, CPF nº ; MARCELO RUFF, CPF nº ; BRENO GANDOUR SILVA, CPF nº ; OMAR JUAN WARA, CPF nº ; LUCIANO STEFANI RUBINI, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BASE AÉ- REA DE SANTOS.TC / Responsáveis: VANDER DE OLIVEIRA, CPF nº ; DAVID DE ANDRADE PEREIRA, CPF nº ; MARCO AURELIO GONCALVES MENDES, CPF nº ; PAULO AUGUSTO MENDES PASSOS, CPF nº ; EDIMAR SANTOS SILVA, CPF nº ; LUIZ RICARDO MAYER HALLAL, CPF nº ; LEY- ZIA DE CARVALHO MIRANDA DA SILVA, CPF nº ; MARCELLO DE SOUZA LOPES, CPF nº ; CARLOS ALBERTO MACEDO DE BRITO, CPF nº ; NELSON DE FIGUEIREDO FREITAS CAMPOS, CPF nº ; MARCO AURELIO DE SOUZA COSTA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ACADE- MIA DA FORÇA AÉREA 2.TC / Responsáveis: MARCO ANTONIO MOLINARI, CPF nº ; RODRIGO DE OLIVEIRA CORREA, CPF nº ; MICHELLE SUELLY TENORIO DE BARROS, CPF nº ; HERACLITO MOREIRA DE SOUZA, CPF nº ; GERALDO TESTI JUNIOR, CPF nº ; ANGELO DA SILVA PINTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BASE AÉ- REA DE SÃO PAULO 3.TC / Responsáveis: HELIO SEVERINO DA SILVA FILHO, CPF nº ; JOÃO CARLOS TRAVASSO DO NASCIMEN- TO, CPF nº ; NILSON ADAO DE OLIVEIRA, CPF nº ; LUIZ CLAUDIO RIBEIRO DA SILVA, CPF nº ; ANTRANIK CASSAPIAN JUNIOR, CPF nº ; EZEQUIAS MOREIRA DA SILVA, CPF nº ; LUIZ ANTONIO HERNANDEZ, CPF nº ; LUIZ ANTONIO SILVA HEMERLY, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO AO VÔO DE SÃO PAULO 4.TC / Responsáveis: CARLOS ALBERTO ANDRADE PASSOS, CPF nº ; FRANCISCO JORGE DE SOUZA GODOY, CPF nº ; DOUGLAS SOUZA DUARTE, CPF nº ; JOSÉ ROBERTO SCHEER, CPF nº ; MAURICIO RIBEIRO GONÇALVES, CPF nº ; EDSON CARLOS GONZAGA, CPF nº ; SANDRO KONESKI PINTO, CPF nº ; LUIZ FERNANDO DU- TRA BASTOS, CPF nº ; RICARDO MATIAS PAZ SILVEIRA, CPF nº ; JOSÉ CARLOS DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESCOLA DE ESPECIALISTAS DA AERONÁUTICA 5.TC / Responsáveis: GERALDO FRANCISCO DA SILVA, CPF nº ; MARLOS FELIPE DOS SANTOS, CPF nº ; MARCUS CUNHA DA GAMA, CPF nº ; ANDRE SANTOS DE PINHO, CPF nº ; JOÃO AMAURI PINHEIRO DE OLIVEIRA, CPF nº ; LUIZ HENRIQUE VIDEIRA FERNANDES, CPF nº ; RONALDO FERREIRA DA SILVA, CPF nº ; OSWALDO LUIZ LOUREIRO FERNANDES, CPF nº ; GERALDO CARMO DE ASSIS, CPF nº ; ANTONIO BARBALHO DE SOUZA, CPF nº ; BRUNO BARROS TAVARES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DEPÓSITO DE AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO 6.TC / Responsáveis: VERA LUCIA AFFONSO COSTA, CPF nº ; LUIZ EDUARDO DO AMARAL DE MENEZES, CPF nº ; KARLA VELUSO BARBOSA LIMA, CPF nº ; ANDERSON DA SILVA ADAO, CPF nº ; GLYCIA REIS DALCO, CPF nº ; JORGE MARONES DE GUSMAO, CPF nº ; AN- TONIO CARLOS DE MELO, CPF nº ; SILVIA PA- TRICIA LIMA DE CASTRO PINTO, CPF nº ; FRANK DUMAS DE ABREU MARINHO, CPF nº ; MARCELO GONCALVES LOPES, CPF nº ; KELLY BISCACIO COELHO, CPF nº ; HELIO MARCIO RANDI DA FONSECA, CPF nº ; MARIA DE LOURDES ALVES CHAVES DA SILVA, CPF nº ; DEOLINDA PEREIRA DA SILVA, CPF nº ; JUS- SARA ANDERSON MENDES SALVAJOLI, CPF nº ; ALEX DE FARIA SOARES, CPF nº ; GIOVA- NIA VIVAN VIEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CASA GE- RONTOLÓGICA DA AERONÁUTICA - BRIGADEIRO EDUARDO GOMES 7.TC / Responsáveis: AMANDA VIDAL PEDINOTTI, CPF nº ; GILMAR JOSE DO NASCIMENTO, CPF nº ; JOSE MARIA CUSTODIO DE MENDONCA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS DE BARROS, CPF nº ; PAULO OLIVEIRA DE MENEZES, CPF nº ; REGINALDO PORTO DA SILVEIRA, CPF nº ; MIGUEL FERNANDES FREIRE, CPF nº ; ALEXANDRE JORGE ESTEVES, CPF nº ; ROBERTO ANISIO MOREIRA DA FONSECA, CPF nº ; ALBERTO TAVARES DE OLIVEIRA, CPF nº ; AUGUSTO CESAR AMARAL, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): UNIVER- SIDADE DA FORÇA AÉREA.TC 022.3/ Responsáveis: JANIR DANTAS, CPF nº ; CLAUDIO GIOVANI MASCARENHAS, CPF nº ; JOSE ROBERTO MOROTTI, CPF nº ; JAIR RO- CHA MELGACO, CPF nº ; ELCIO DA ROCHA FERNANDES, CPF nº ; LUIZ CARLOS CASA- GRANDE JUNIOR, CPF nº ; WILSON NUNES VIEIRA, CPF nº ; JULMAR FRANCISCO DE FREI- TAS, CPF nº ; MICHELLE FERNANDES SALES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PREFEI- TURA DE AERONÁUTICA DO GALEÃO 9.TC / Responsáveis: RICARDO SOARES CORTES REAL, CPF nº ; ALESSANDRO LEMOS MARTINS, CPF nº ; CARLOS HENRIQUE ALMEIDA, CPF nº ; ISABELA PEREIRA MARTINS, CPF nº ; JOSUE LIMA MARTINS, CPF nº ; WAGNER RODRIGUES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PAGADO- RIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA AERONÁUTICA 20.TC / Responsáveis: ROBERTA GRAZIELLY COSTA, CPF nº ; SANDRO JOSE CANONICI, CPF nº ; HELOISA HELENA LANG, CPF nº ; MARIO CEZAR FRANCISCO, CPF nº ; JOSE EUCLIDES DA SILVA GONCALVES, CPF nº ; ALAN ALMEI- DA RAMALHO BARBOSA, CPF nº ; LAZARO SOARES NOGUEIRA, CPF nº ; CARLOS FER- NANDO ROSA PEREIRA, CPF nº ; ADRIANO RO- DRIGUES, CPF nº ; ADEILTON PEREIRA CAVAL- CANTE, CPF nº ; EDGARD DE OLIVEIRA JU- NIOR, CPF nº ; ADRIANO EUSTAQUIO SEVERO, CPF nº ; WILSON GUILHERME DA SILVA LEAO, CPF nº ; ROBERTO MACEDO PINTO, CPF nº ; JOSE RICARDO ROCHA SILVA, CPF nº ; WILTON GUIMARAES DAMASCENO, CPF nº ; GILBERTO CARDOSO DA SILVA, CPF nº ; JOAO ALBERTO GAVIOLI JUNIOR, CPF nº ; VALDINEI FAGUNDES DE SOUZA, CPF nº ; ELYAS FERREIRA DE MEDEIROS, CPF nº ; ENEZIR FERNANDO GONCALVES, CPF nº ; FRANCISCO MARIA DE CASTRO MOREIRA, CPF nº ; JOAO LUIZ FERREIRA DE CARVALHO, CPF nº ; VLADIMIR DE OLIVEIRA ANDRADE, CPF nº ; CARLOS AUGUSTO DE SOUZA, CPF nº ; WALDEMAR DA SILVA CRUZ FILHO, CPF nº ; RODRIGO SILVA BARBOSA, CPF nº ; REGINALDO FIGUEIREDO, CPF nº ; GIOVANNI MAGLIANO JUNIOR, CPF nº ; RE- NATO ALMEIDA JUNIOR, CPF nº ; ALEXANDRE LUIZ YAMANAKA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE LAGOA SANTA 2.TC / Responsáveis: ANTONIO AUGUSTO AVELLAR CA- BRAL, CPF nº ; JOSE HENRIQUE FERREIRA CO- RE, CPF nº ; JAIR FERRAZ DURAO, CPF nº ; ANDRE GOMES DE MAGALHAES, CPF nº ; VANESSA MACEDO DA SILVA, CPF nº ; CARLOS FREDERICO LOPES CORREA, CPF nº ; ISABELLA MARIA FORTINI PINTO E SILVA, CPF nº ; CARLOS EURICO PECLAT DOS SAN- TOS, CPF nº ; ANA PAULA LITTIG GOMES DE OLIVEIRA, CPF nº ; DJALMA DE OLIVEIRA SOUZA, CPF nº ; TATIANE MACEDO DA SILVA, CPF nº ; MARTINHO SANTOS GUIMARAES, CPF nº ; NICANOR SANTANA VASQUES, CPF nº ; LUIS CARLOS MARTINS MULLER, CPF nº ; FLORENCO DA SILVA DIAS FILHO, CPF nº ; CLAUDIO MARIANO RODRIGUES SANTANA, CPF nº ; FERNANDO JOSE DOS SANTOS TEI- XEIRA, CPF nº ; LUIS MANOEL SOARES ESTE- VES, CPF nº ; ANTONIO CARLOS LEAL PINTO DA FONSECA, CPF nº ; ELIZABETH LOPES QUI- NA, CPF nº ; LUCIANA DE OLIVEIRA SANTOS, CPF nº ; ADILSON DA SILVA, CPF nº ; MARCOS ANTONIO FERREIRA DE CARVALHO, CPF nº ; LUIZ CARLOS PRESTES SILVA, CPF nº ; MARCOS PAULO SOUZA SIMOES, CPF nº ; CRISTIANE MACHADO SOBREIRA DOS SAN- TOS, CPF nº ; LUIZ CARLOS CARNEIRO CA- VALCANTI, CPF nº ; ARILSON DIAS DOS SAN- TOS, CPF nº ; FERNANDO ANGOTTO DE OLI- VEIRA, CPF nº ; ARI PEDRO OLIVEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BASE AÉ- REA DE SANTA CRUZ 22.TC / Responsáveis: JORGE CLIMACO RODRIGUES VIEIRA, CPF nº ; JORGE LUIZ DA SILVA PEREIRA, CPF nº ; RICARDO FERNAO DE SOUZA KOVACS, CPF nº ; MARCELO TENORIO DE CARVALHO, CPF nº ; FERNANDO CARDOSO VIDAL JUNIOR, CPF nº ; ALEXANDRE CAIMAO DA SILVA, CPF nº ; FLAVIO CASTILHO MENDES, CPF nº ; GERSON CHERUBIM DOS SANTOS CASTRO, CPF nº ; ALEXANDRE ALDIR SOARES PAES, CPF nº ; DAVI MOREIRA DA COSTA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DO GALEÃO 23.TC / Responsáveis: LEANDRO LUIZ DA SILVA VELOSO, CPF nº ; CARLOS ADRIANO PINHEIRO BARREIRA, CPF nº ; VANIA RIBEIRO MOTTA, CPF nº ; SILVIO JUVENCIO MONTEIRO, CPF nº ; LUCIANO DE JESUS ALMEIDA, CPF nº ; CARLA CRISTINA LOUREIRO BRUNO COSTA, CPF nº ; JOSE MARIA DE CARVALHO, CPF nº ; ALEXANDRE SILVA DO NASCIMENTO, CPF nº ; PAULO ROBERTO LEMOS GUIMARAES, CPF nº ; IVAN DOS SANTOS SILVEIRA, CPF nº ; LEANDRO SILVESTRE AUGUSTO ROCHA, CPF nº ; BRUNO SERGIO MENDES RESENDE, CPF nº ; VIVIANE NASCIMENTO FERNANDES, CPF nº

180 <!ID > 0 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ; MAURO SERGIO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPF nº ; RICARDO GIOVANNI DE SETA COSTA, CPF nº ; PATRICIA CARLOS OLIVEIRA, CPF nº ; MARLI PERILO, CPF nº ; GLEID- SON TAVARES BARBOSA DOS SANTOS, CPF nº ; ANTONIO JOSE MOREIRA EVANGELISTA, CPF nº ; NIVALDO CLAUDIO DE FREITAS, CPF nº ; MARIA LUIZA CAMPOS DE AZEVEDO FREITAS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DOS AFONSOS 24.TC / Responsáveis: FRANCISCO MARIANO LIMA DE MEDEI- ROS, CPF nº ; RENATA PINHO BARBOSA, CPF nº ; TOMAZ ABRUNHOSA TAIRUM, CPF nº ; JOSE EDIMAR DO MONTE, CPF nº ; PATRICIA KAROLINNE PEREIRA DE SOUZA, CPF nº ; MISAEL PEREIRA DO CARMO, CPF nº ; MARIO DE OLIVEIRA BALTAR JUNIOR, CPF nº ; ROBES PIERRE BRAGA ESCOBAR, CPF nº ; MARCOS ANTONIO DA SILVA, CPF nº ; JORGE GONÇALVES DA SILVA, CPF nº ; VALDINEI GOMES PAZ, CPF nº ; MAGALY PATROCINIO MESSEDER, CPF nº ; LUIZ CARLOS D AGOSTINO, CPF nº ; FABIO LOPES E SILVA, CPF nº ; FLAVIA BARBOSA PE- REIRA, CPF nº ; SIMONE RIBEIRO PRAIA, CPF nº ; ANDREIA MACHADO DE BARROS, CPF nº ; MANOEL JOSE CALDEIRA TORRES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DEPÓSITO CENTRAL DE INTENDÊNCIA 25.TC / Responsáveis: MARCOS JUNGLAS MIRANDA TEOFILO, CPF nº ; MARCIO JOAO ZANETTI, CPF nº ; ANDRE LUIZ DOS SANTOS, CPF nº ; ALEXANDRE WERNECK PFALTZGRAFF, CPF nº ; IVANILSON ARAUJO, CPF nº ; ANTONIO FERNANDO COSTA DE RESENDE, CPF nº ; FERNANDO GERSON ORTIZ ROSA, CPF nº ; RAUL JOSE FERREIRA DIAS, CPF nº ; MARIA BEATRIZ MONTEIRO DE PINHO, CPF nº ; GERALDO TEOTONEO BRANDAO, CPF nº ; RODRIGO MORO LOUREIRO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA 26.TC / Responsáveis: FELIPE COMIRAN CASELLI, CPF nº ; EDSON BARBARIOLI NETTO, CPF nº ; SERGIO MONTEIRO SOARES, CPF nº ; FABIO REBELO DA SILVA, CPF nº ; GUSTAVO FIRPO DAL PONTE, CPF nº ; GUS- TAVO CAMPOS ROSA, CPF nº ; LEONARDO IRAN ACEVEDO PIRES, CPF nº ; LUIS MARIO HOFFMANN, CPF nº ; JAIRO DIVILMAR OLIVEI- RA CALAZANS, CPF nº ; FABIANO CALDASSO CHEMIN, CPF nº ; JOSE NILTON SILVA VARGAS, CPF nº ; TADEU ALEXANDRE DE ALBUQUER- QUE E SILVA, CPF nº ; HELIO CARDOSO CA- MARA CANTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ª DIVISÃO DE LEVANTAMENTO 27.TC / Responsáveis: FRANCISCO DE ASSIS DE CASTRO, CPF nº ; JOSE EDGAR SILVA DA LUZ JUNIOR, CPF nº ; PAULO CALISTO BECKER, CPF nº ; ARNO RIBEIRO JARDIM JUNIOR, CPF nº ; RICARDO XAVIER FANZERES, CPF nº ; LUIZ AUGUSTO LAYDNER SOUTO, CPF nº ; CARLOS ALEXANDRE VEVIANI, CPF nº ; ROSAINA GUERREIRO STEGLICH, CPF nº ; JOSE MARIA PERASSOLO, CPF nº ; VALDI FLORES NUNES, CPF nº ; ROGERIO LANGE FROES, CPF nº ; ANTONIO SILVEIRA, CPF nº ; JEAN PIER DE VASCONCELLOS ESQUIA, CPF nº ; ANTONIO JORGE MEIRELES IUNES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DE SANTA MARIA 28.TC / Responsáveis: MAURICIO MACHADO FERREIRA, CPF nº ; WEBER VICENTE ALVES, CPF nº ; MANOEL PEREIRA DE ARAUJO FILHO, CPF nº ; RODRIGO FAGUNDES, CPF nº ; JOAO LUIZ STEIGLEDER, CPF nº ; LUIZ AN- TONIO OLIVEIRA, CPF nº ; ANDERSON LUIZ LIMBERGER, CPF nº ; MARCO ANTONIO RO- DRIGUES LARRATE, CPF nº ; UMBERTO DO- RETTO, CPF nº ; ANTONIO AUGUSTO KOPP JANTSCH, CPF nº ; ENIO CESAR MATTOS MO- REIRA, CPF nº ; JOSE CELESTINO BORGES, CPF nº ; JULIO CESAR ZANATTA, CPF nº ; LAZARO FRANCISCO DE SA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): POLICLÍ- NICA MILITAR DE PORTO ALEGRE 29.TC / Responsáveis: BRUNO DOS SANTOS MADRUGA, CPF nº ; MARCELO MALLON BASTOS, CPF nº ; EDNEI MACHADO, CPF nº ; AN- TONIO DONIZETE MANFRINATO, CPF nº ; VI- NICIUS COSTA, CPF nº ; RAPHAEL PINTO BAR- BOSA, CPF nº ; SILVIO SATURNO CORREA FI- LHO, CPF nº ; GUSTAVO PEREIRA DE MORAES, CPF nº ; ADAILTON RAFAEL, CPF nº ; AGOSTINHO JOSE DE LUCENA FILHO, CPF nº ; RICARDO MOURO, CPF nº ; DIOGENIS GON- CALVES PINHEIRO, CPF nº ; LUIZ ALFREDO MENDES DOS SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 29º BA- TALHÃO DE INFANTARIA BLINDADO 30.TC / de 34 Responsáveis: DANIEL PEREIRA CARVALHO, CPF nº ; ANTONIO CARLOS DA SILVA BARBOSA JU- NIOR, CPF nº ; CILON GEREMIAS DALLA COS- TA, CPF nº ; ENALDO BORGES DIAS, CPF nº ; EDUARDO GIOVANI RODRIGUES SILVA, CPF nº ; RUDIMAR LACERDA MAUSS, CPF nº ; FERNANDO HUGO DE PINHO DIAS, CPF nº ; ALEXANDRE SOBRAL LOBO RODRIGUES, CPF nº ; PAULO CESAR LEAL, CPF nº ; HELENO SILVA DOS SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 7º BATA- LHÃO DE INFANTARIA BLINDADO 3.TC / Responsáveis: BRUNO ROBERTO DE OLIVEIRA LEITE, CPF nº ; DECIO PAULO IRACETT SILVEIRA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS DE MEDEIROS, CPF nº ; LINCOLN DE SOUSA AMARO, CPF nº ; RODRIGO LESCANO HIMMER, CPF nº ; ANGELO MARTINS DENICOLI, CPF nº ; LUCIANO LUBIANA, CPF nº ; GILBERTO CORREA FEIH, CPF nº ; PAULO RO- BERTO LARABURU NASCIMENTO, CPF nº ; SI- DONIO LOPES FILHO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 3º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA AUTOPROPULSADO 32.TC / Responsáveis: CLAUDIO VIOLA, CPF nº ; FLAVIO LUIZ CONDE MARLIERE, CPF nº ; IARA SALES MENDES, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; MARCIA LUCIANA OLIVEIRA DOS SANTOS, CPF nº ; BENTO COSTA LIMA LEITE DE ALBUQUERQUE JUNIOR, CPF nº ; RAMIL- SON LUIZ SOUZA DOS SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BASE AL- MIRANTE CASTRO E SILVA 33.TC / Responsáveis: NELSON GARRONE PALMA VELLOSO, CPF nº ; MARCELO REIS BEZERRA, CPF nº ; LUIZ CARLOS FARIA JUNIOR, CPF nº ; GILBERTO RODRIGUES ORNELAS, CPF nº ; MARCOS GOMES CORREA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; ARNALDO DE MESQUITA BITTENCOURT FILHO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE ADES- TRAMENTO ALMIRANTE MARQUES DE LEÃO 34.TC / Responsáveis: HELDER VELLOSO COSTA, CPF nº ; CESAR LUIS DE MELO, CPF nº ; JORGE MARQUES DE MENEZES, CPF nº ; AL- BINO JOSE VENTURA NEVES DA COSTA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; LUIZ ANTO- NIO DA SILVA VAZQUEZ, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ALMIRANTE ADALBERTO NUNES 35.TC / Responsáveis: NARCISO GOMES PEREIRA, CPF nº ; SERGIO DANGELO LEITE, CPF nº ; MARIO RODOLFO CIMINELLI, CPF nº ; ROB- SON CHAGAS CERQUEIRA, CPF nº ; UBIRATAN FERREIRA MORAES, CPF nº ; JULIO CESAR PI- MENTEL DE OLIVEIRA, CPF nº ; JOAO CLAU- DIO DA COSTA LIMA ATHAYDE, CPF nº ; AN- TONIO BILOURO, CPF nº ; GUSTAVO MARQUES DE ALMEIDA, CPF nº ; LUIZ FERNANDO LEAL DE MEIRELLES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE ARMAS DA MARINHA 36.TC / Responsáveis: RODOLPHO ARPON MARANDINO, CPF nº ; SIDNEY NEVES VILLA MAIOR, CPF nº ; RUSSLAN RANGEL PEREIRA, CPF nº ; JOAO FERNANDO GUERESCAI, CPF nº ; CARLOS RENATO CAMPOS RANGEL, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; LI- SEO ZAMPRONIO, CPF nº ; ALEXANDRE SIL- VEIRA LOPES, CPF nº ; RENATO BENTO DE JE- SUS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE APOIO A SISTEMAS OPERATIVOS 37.TC / Responsáveis: JOAO BATISTA SOARES PENA, CPF nº ; DECIO ALENCAR, CPF nº ; CLAUDIO ANTONIO PAULA, CPF nº ; GERALDO VENITES MACHADO, CPF nº ; LUCIANO FABRI- CIO RIQUET FILHO, CPF nº ; ANTONIO BILOU- RO, CPF nº ; EDUARDO BACELLAR LEAL FER- REIRA, CPF nº ; GEFFERSON AUGUSTO ALVES CABRAL, CPF nº ; SERGIO LUIS REIS COSTA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CAPITA- NIA DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO 38.TC / Responsáveis: JOAO ROBERTO VASCONCELLOS MAR- TINS, CPF nº ; GIOVANNI DE OLIVEIRA COSEN- TINO, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; MARCOS ANTONIO SOUZA DE ASSIS, CPF nº ; JOSE CARLOS VIEIRA DE MELO, CPF nº ; ALIPIO CESAR ZAMBAO DA SILVA, CPF nº ; OLAVO AMORIM DE ANDRADE, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): INSTITUTO DE PESQUISAS DA MARINHA 39.TC / Responsáveis: ADRIANO CARDOSO TEIXEIRA FILHO, CPF nº ; MARCELO DA SILVA BARBOSA, CPF nº ; ULISSES LUIS BOTTAS TELLES, CPF nº ; RUDIBERT KILIAN JUNIOR, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; JOSE CARLOS VERONESI MARINHO, CPF nº ; JONAS HADDAD BITTAR, CPF nº ; WLADIMIR SOARES FRANCO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE MILCÍADES PORTELA A LV E S 40.TC / Responsáveis: RICARDO TAVARES VERDOLIN, CPF nº ; PAULO FARIA GUIMARAES, CPF nº ; FABIANA DA SILVA DUTRA, CPF nº ; WALDEMIR RAMOS LIMA, CPF nº ; VANIA DO BONFIM ALCHORNE, CPF nº ; RONALDO FIUZA DE CASTRO, CPF nº ; ANTO- NIO BILOURO, CPF nº ; CLAIRTON CALDAS VIEIRA, CPF nº ; SERGIO LOESCH SOARES, CPF nº ; JOAO SERGIO SIQUEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DE SISTEMAS DE ARMAS DA MARINHA 4.TC /2005-2

181 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Responsáveis: NATAL TADAO HONDO, CPF nº ; MARCOS ZINEZZI, CPF nº ; AN- TONIO BILOURO, CPF nº ; OSVALDO JOSE DA SILVA GUIMARAES, CPF nº ; SERGIO ROBERTO CASTRO OLIVEIRA QUEIROZ, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PROCU- RADORIA ESPECIAL DA MARINHA 42.TC / Responsáveis: ANTONIO FERNANDO DE SA BARRETO, CPF nº ; HELIO CLAUDIO STAVALE DE OLIVEI- RA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; JUVENIL TEODORO NOGUEIRA, CPF nº ; JORGE GLAUCIO DE ABREU BORGES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE MANUTENÇÃO DE EMBARCACÕES MIÚDAS 43.TC / Responsáveis: ALEXANDRE DA SILVA ALVES, CPF nº ; EDUARDO ANDRADE CAVALCANTI DE AL- BUQUERQUE, CPF nº ; MARCELO DUARTE CARRAO, CPF nº ; ROGERIO DOMINGOS DOS SANTOS, CPF nº ; MAURO MAGALHAES DE SOUZA PINTO, CPF nº ; OSMAR RODRIGUES PEREIRA, CPF nº ; RAYDER ALENCAR DA SIL- VEIRA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; ELIANE LUCAS ARAUJO, CPF nº ; PAULO ROBERTO DE SOUZA MESQUITA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS 44.TC / Responsáveis: EUCLIDES DUNCAN JANOT DE MATOS, CPF nº ; FRANCISCO ANTONIO DE MAGA- LHAES LARANJEIRA, CPF nº ; PAULO CESAR DE JESUS SILVA, CPF nº ; HILTON DE MELO MOURA, CPF nº ; JOAO WANDER NASCIMENTO DE ANNUNCIACAO, CPF nº ; JOAO ARTHUR DO CARMO HILDEBRANDT, CPF nº ; ANTONIO BI- LOURO, CPF nº ; JOAQUIM ARINE BACELAR REGO, CPF nº ; RICARDO ALVES GOMES, CPF nº ; ANTONIO CARLOS SOARES GUERREIRO, CPF nº ; PAULO CESAR PECHIR BARBOSA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA GERAL DO MATERIAL DA MARINHA 45.TC / Responsáveis: LUCIA VALERIA MACILLO DE MORAES, CPF nº ; LAILA CRISTINA MENDES CAMARA, CPF nº ; MARCO ANTONIO GUIMARAES FAL- CAO, CPF nº ; ARTHUR ELOY DE BARROS PI- MENTEL NETO, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; DAVID VINICIUS DA SILVA PEREIRA, CPF nº ; DAVID OLIVEIRA DE LIMA, CPF nº ; JOAO PAULO GIBSON NUNES, CPF nº ; TANIA PAULA LEAL GUIMARAES, CPF nº ; VERA LUCIA DE GAIA CAMPOS, CPF nº ; SERGIO ANTONIO DA CONCEICAO FREITAS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA MARINHA 46.TC / Responsáveis: GETULIO DE ALVARENGA CIDADE, CPF nº ; FUAD GATTI KOURI, CPF nº ; ALEXANDRE BAZYL ZACARIAS DE FRANCA, CPF nº ; IZAIAS JOSE BOTELHO, CPF nº ; ANDERSON CHAVES DA SILVA, CPF nº ; AN- TONIO BILOURO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 47.TC / Responsáveis: PATRICIA DEL CARMEN DALENCE AR- ROYO, CPF nº ; ANTONIO CARLOS COSTA, CPF nº ; JULIO CESAR MELO DE FARIA, CPF nº ; SERGIO DE OLIVEIRA RIBEIRO, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; IVAN MARTINELLI JUNIOR, CPF nº ; CLAUDIO MOREIRA MEDEIROS, CPF nº ; IRMA CUNHA MATOS, CPF nº ; ROBERTO UBIRAJARA CAVAL- CANTE GUIMARAES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL CENTRAL DA MARINHA 3 de TC / Responsáveis: SILVIO MENDES DE OLIVEIRA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO CRUZ FERREIRA, CPF nº ; LUIZ FRANCISCO FRANCO ARAUJO, CPF nº ; ALEXANDRE LOBAO DA SILVA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; FE- LIPE MOREIRA FERRAO, CPF nº ; ANDRE DE JESUS MENEZES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEIS DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 49.TC / Responsáveis: REGIS MELLO NOGUEIRA, CPF nº ; GERALDO LEONEL LEITE JUNIOR, CPF nº ; JOSE CARLOS JUACABA TEIXEIRA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; WALTERCIO JOSE DE QUEIROZ SEIXAS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ 50.TC /2005- Responsáveis: EDUARDO MACULAN VICENTINI, CPF nº ; MAURILLO EUCLIDES FERREIRA DA SIL- VA, CPF nº ; CARLOS ANTONIO FANDINO VIEI- RA, CPF nº ; FLAVIO JULIAO, CPF nº ; LUIS FREDERICO ALMEIDA MOITREZ, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; JEFER GIANI SILVA SOUZA, CPF nº ; MARIA ANGELINA DE OLIVEIRA, CPF nº ; HERALDO MESSEDER DE SOUZA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DE ENGENHARIA NAVAL 5.TC / Responsáveis: LUIZ ROBERTO HIRTZ GUERRA, CPF nº ; RONALDO JOSE JACONIANO MARTINS, CPF nº ; UBIRATAN VEIGA DE MORAES, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; LUIZ ANTONIO LOPES SCHETTINI, CPF nº ; MARCIO DA COSTA MONTEIRO, CPF nº ; GIL- BERTO DE AQUINO LEITE, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ODON- TOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA 52.TC / Responsáveis: MARCELO VIEIRA DA SILVA, CPF nº ; PAULO ROBERTO NEVES AUGUSTO DA SIL- VA, CPF nº ; ADRIANA COSTA DAVID, CPF nº ; JORGE ARMANDO NERY SOARES, CPF nº ; CARLOS CESAR ROMASKEIVIS DE OLIVEIRA, CPF nº ; FERNANDO IRINEU DE SOUZA, CPF nº ; RICARDO LUIZ RIBEIRO DE ARAUJO CID, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE SYLVIO DE CAMARGO 53.TC / Responsáveis: ALEXANDRE CUNHA DE SA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO TORMENTO, CPF nº ; ADERSON DE OLIVEIRA CALDAS, CPF nº ; LUIZ MARCELO CAMPOS RANGEL, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; ANDRE LUIZ ARAUJO CAMPOS, CPF nº ; WAL- DYR DIAS BENITS JUNIOR, CPF nº ; ALVARO BARBOSA DA CRUZ, CPF nº ; MARCOS ANTO- NIO RODRIGUES DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DO GRUPAMENTO NAVAL DO SUDESTE 54.TC / Responsáveis: ANDRE VICTOR VALAVICIUS, CPF nº ; AIDE ANTONIETA FAE, CPF nº ; PEDRO ANTONIO SILVA DE ARAUJO, CPF nº ; MAMEDE NOGUEIRA DE QUEIROZ NETO, CPF nº ; OLIVILMAR AMORIM DOS REIS, CPF nº ; MARCELIO CARMO DE CASTRO PEREIRA, CPF nº ; ALTAIR MARTINS, CPF nº ; AN- DRE LUIS DE ALMEIDA CORTES, CPF nº ; AN- TONIO BILOURO, CPF nº ; JOSE CARLOS CAR- DOSO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA 55.TC /2005- Responsáveis: SERGIO SOUZA CARLOS, CPF nº ; JOSE ANTONIO DE CASTRO LEAL, CPF nº ; ALEXANDRE CESAR PIMENTEL GUIMARAES, CPF nº ; FRANCISCO DE ASSIS CUSTODIO, CPF nº ; JACQUELINE ESPINDOLA HALPERN, CPF nº ; EDSON DA SILVA SIQUEIRA, CPF nº ; KLEBER LUCIANO DE ASSIS, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; RI- CARDO LUIS VELOSO MENDES, CPF nº ; KLE- BER SILVA DOS SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DE ENSINO DA MARINHA 56.TC / Responsáveis: RUBENS SANCHES FILHO, CPF nº ; ALEXANDRE KUHNERT DOURADO, CPF nº ; ANDREA NINO DORNELES NEVES, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; FERNANDO FLAVIO OLIVEIRA, CPF nº ; JOHN BERRIEL RODRIGUES, CPF nº ; RUBENS SAN- CHES FILHO, CPF nº ; ALEXANDRE KUHNERT DOURADO, CPF nº ; ANDREA NINO DORNELES NEVES, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; FERNANDO FLAVIO OLIVEIRA, CPF nº ; JOHN BERRIEL RODRIGUES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): SERVIÇO DE IDENTIFICAÇÃO DA MARINHA 57.TC / Responsáveis: JULIANO ADOLFO ETCHEVERRY, CPF nº ; WASHINGTON JOSÉ LANDIN, CPF nº ; ADILSON HENRIQUE DOS SANTOS, CPF nº ; MARCELO DA SILVA VIEIRA, CPF nº ; AMILTON RODRIGUES ELEOTERO, CPF nº ; JOSE EVANGELISTA DE ARAUJO, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; SANDOVAL MARTINS DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS 58.TC / Responsáveis: JOSE LEONARDO TEIXEIRA DE CARVA- LHO, CPF nº ; ALFEU DE SOUZA CARDOSO, CPF nº ; GIVANILDO AGOSTINHO DA SILVA, CPF nº ; PAULO ROBERTO EIRAS FERNANDES, CPF nº ; ISAAC CORDEIRO NOGUEIRA, CPF nº ; EVANILDO DOS SANTOS SOARES, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; RI- CARDO MACHADO DA COSTA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): SERVIÇO DE SELEÇÃO DO PESSOAL DA MARINHA 59.TC / Responsáveis: ARTHUR LOBO DA COSTA RUIZ, CPF nº ; CARLOS ROBERTO DA SILVA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; UBIRAJARA DE JESUS SANTANA FERREIRA, CPF nº ; ALEX LUIZ GARCIA SAPUCAIA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): GRUPA- MENTO DE NAVIOS HIDROCEANOGRÁFICOS 60.TC / Responsáveis: ROMULO CESAR DUARTE DE OLIVEI- RA, CPF nº ; CARLOS AUGUSTO VASCONCELOS SARAIVA RIBEIRO, CPF nº ; MIGUEL ANGELO DAVENA, CPF nº ; ALEXANDRE FRANCA DE MELLO, CPF nº ; RICARDO JOSE CIMINO, CPF nº ; PEDRO LUIZ ARRUDA CAPLAN, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; ROGERIO NASCIMENTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO EM CHEFE DA ESQUADRA 6.TC / de 34 Responsáveis: ROBERTO CARLOS SOUZA DIAS, CPF nº ; MIGUEL AUGUSTO BRUM MAGALDI, CPF nº

182 2 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; FLAVIA MARIA DA SILVA GONCALVES, CPF nº ; RONALDO ROMULO ROCHA LAGE, CPF nº ; ADILSON DE SOUZA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA E REPAROS ALMIRANTE MORAES REGO 62.TC / Responsáveis: DANIELLE BASTOS CAMPOS, CPF nº ; CARLOS SARTORI FERREIRA, CPF nº ; BENEDITO SOARES NOBRE FILHO, CPF nº ; ROSA MARIA SERRANO DE CASTRO ANDRA- DE, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; FERNANDO LUIZ DA MOTTA SOUTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA MARINHA 63.TC / Responsáveis: PEDRO FAVA, CPF nº ; JOR- GE ANTONIO VASCONCELLOS DOS SANTOS, CPF nº ; CESAR AUGUSTO HORTA ARENTZ, CPF nº ; JOSE RICARDO LOPES MALVAR, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; CLEDIMILSON DOS SANTOS CABRAL, CPF nº ; EDUARDO ARAUJO DO NASCIMENTO, CPF nº ; ANDRE LUIZ GOMES DE OLIVEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS 64.TC / Responsáveis: CARLOS ITAGIBA PAES BARBOSA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS DA SILVA TAVARES, CPF nº ; OMAR SANTOS VASCONCELOS BELEZA, CPF nº ; GILBERTO MAX ROFFE HIRSCHFELD, CPF nº ; MAURO FRANCA DE ALBUQUERQUE LIMA, CPF nº ; RODOLFO HENRIQUE DE SA- BOIA, CPF nº ; PEDRO CALISTO LUPPI MON- TEIRO, CPF nº ; CRISTIANE TEIXEIRA DE JE- SUS, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; MANOEL FERNANDES DE OLIVEIRA NETO, CPF nº ; MARCUS VINICIUS OLIVEIRA DOS SANTOS, CPF nº ; SERGIO DE OLIVEIRA LIGEI- RO, CPF nº ; LUIS FERNANDO MAGINA, CPF nº ; CARLOS ITAGIBA PAES BARBOSA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS DA SILVA TAVARES, CPF nº ; OMAR SANTOS VASCONCELOS BELEZA, CPF nº ; GILBERTO MAX ROFFE HIRSCHFELD, CPF nº ; MAURO FRANCA DE ALBUQUERQUE LI- MA, CPF nº ; RODOLFO HENRIQUE DE SABOIA, CPF nº ; PEDRO CALISTO LUPPI MONTEIRO, CPF nº ; CRISTIANE TEIXEIRA DE JESUS, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; MANOEL FERNANDES DE OLIVEIRA NETO, CPF nº ; MARCUS VINICIUS OLIVEIRA DOS SANTOS, CPF nº ; SERGIO DE OLIVEIRA LIGEIRO, CPF nº ; LUIS FERNANDO MAGINA, CPF nº ; CARLOS ITAGIBA PAES BARBOSA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS DA SILVA TAVARES, CPF nº ; OMAR SANTOS VASCONCELOS BELEZA, CPF nº ; GILBERTO MAX ROFFE HIRSCHFELD, CPF nº ; MAURO FRANCA DE ALBUQUERQUE LIMA, CPF nº ; RODOLFO HENRIQUE DE SABOIA, CPF nº ; PEDRO CALISTO LUPPI MONTEIRO, CPF nº ; CRISTIANE TEIXEIRA DE JESUS, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; MANOEL FERNANDES DE OLIVEIRA NETO, CPF nº ; MARCUS VINICIUS OLIVEIRA DOS SANTOS, CPF nº ; SERGIO DE OLIVEIRA LIGEIRO, CPF nº ; LUIS FERNANDO MAGINA, CPF nº ; CARLOS ITAGIBA PAES BARBOSA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS DA SILVA TAVARES, CPF nº ; OMAR SANTOS VASCONCELOS BELEZA, CPF nº ; GILBERTO MAX ROFFE HIRSCHFELD, CPF nº ; MAURO FRANCA DE ALBUQUERQUE LIMA, CPF nº ; RODOLFO HENRIQUE DE SABOIA, CPF nº ; PEDRO CALISTO LUPPI MONTEIRO, CPF nº ; CRISTIANE TEIXEIRA DE JESUS, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; MANOEL FERNANDES DE OLIVEIRA NETO, CPF nº ; MARCUS VINICIUS OLIVEIRA DOS SANTOS, CPF nº ; SERGIO DE OLIVEIRA LIGEIRO, CPF nº ; LUIS FERNANDO MAGINA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESCOLA DE GUERRA NAVAL 65.TC / Responsáveis: MAURO DOS SANTOS PACHECO JU- NIOR, CPF nº ; ANTONIO CARLOS GESTEIRA LEITE DE MATTOS, CPF nº ; SERGIO MAURO GUERRA VIVAS ALVAREZ, CPF nº ; VIVIANE FERNANDES DE LIMA, CPF nº ; JOSE EDUARDO BORGES DE SOUZA, CPF nº ; JOAO ARTHUR DO CARMO HILDEBRANDT, CPF nº ; ANTONIO BI- LOURO, CPF nº ; JAIME BERNARDINO DE SOU- ZA JUNIOR, CPF nº ; LUCIANE SOUZA CON- CEICAO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DE OBRAS CIVIS DA MARINHA 66.TC /2005- Responsáveis: ANGELA NISIA COUTINHO, CPF nº ; PEDRO PAULO LIMA RIBEIRO, CPF nº ; JORGE WILSON MAGALHAES DE SOUZA, CPF nº ; LUIZ EDUARDO THEDIM BRANDT, CPF nº ; IRAYDES JOSE PACCA DE OLIVEIRA, CPF nº ; CLAUDIA DOLORES TRIERWEILER SAMPAIO OLIVEIRA, CPF nº ; NADJA TEIXEIRA BRAGA, CPF nº ; ROBERTO BECMAN, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; FERNANDO ORIOLI GUIMARAES, CPF nº ; LUIZ CARLOS LEAL PRESTES JUNIOR, CPF nº ; LUIZ ROBER- TO MARTINS DIAS, CPF nº ; DENISE FERNAN- DA CORREA VIEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE PERÍCIAS MÉDICAS DA MARINHA 67.TC / Responsáveis: MARCOS MENDES PEREIRA, CPF nº ; PAULO ROBERTO ALCANTARA AGUIAR, CPF nº ; MARCOS ANTONIO DA SILVA FERREIRA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; BERNARDO RIBEIRO FERREIRA, CPF nº ; SONIA DE SOUZA MARQUES WITZEL, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE MENTAL 68.TC / Responsáveis: ERIVELTON ARAUJO GRACILIANO, CPF nº ; SERGIO CORREIA LOPES, CPF nº ; ARTHUR LUIZ DE AMORIM MOURA, CPF nº ; ELVYS DEMILSON DE ARAUJO, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; FRANCISCO ROBERTO PORTELLA DEIANA, CPF nº ; JOSE CLAUDIO DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE MÍSSEIS E ARMAS SUBMARINAS DA MARINHA 69.TC / Responsáveis: AURELIO RIBEIRO DA SILVA FILHO, CPF nº ; ESDRAS CARLOS DE SANTANA, CPF nº ; LUCIO HENRIQUE PEREIRA TORRES, CPF nº ; PAULO ROBERTO DINIZ MARQUES, CPF nº ; PAULO CESAR DE BARROS, CPF nº ; ANTONIO FLAVIO MOSCOSO ALMEIDA, CPF nº ; PAULO MAURICIO FARIAS ALVES, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; IVAN FRANCA CESAR, CPF nº ; MARCOS AU- GUSTO DIAS FERREIRA, CPF nº ; JOEL ALVES NETO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DE PORTOS E COSTAS 70.TC / Responsáveis: EDUARDO BRAGA DOS SANTOS, CPF nº ; MARIO CARLOS SILVA DOS REMEDIOS, CPF nº ; MARCELO DOS SANTOS SANTANA, CPF nº ; LUIZ HENRIQUE FERREIRA BRAGA, CPF nº ; MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAGA, CPF nº ; OCTAVIO LOPES SOTERO NETO, CPF nº ; JOSE SADI CANTUARIA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; PAULO VITOR SA DE GUSMAO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COLÉGIO N AVA L 7.TC / Responsáveis: PEDRO HENRIQUE DA SILVA SANTOS, CPF nº ; MARCUS VINICIUS CINTRA DOS SAN- TOS, CPF nº ; MARCIO PINHEIRO DE VASCON- CELLOS, CPF nº ; FABIO LUIZ LIMA BENEDITO, CPF nº ; RAFAEL MARTORELL RODRIGUES GARCIA, CPF nº ; MAURICIO PEREIRA FRIE- DRICH, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; JORGE EDUARDO DE CARVALHO ROCHA, CPF nº ; IGOR DE ASSIS SANDERSON DE QUEI- ROZ, CPF nº ; ALTAIR SANTOS GOMES, CPF nº ; ALDRIN LOPES FERNANDES, CPF nº ; ADOLPHO PEREIRA DA SILVA NETO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DO 2º ESQUADRÃO DE ESCOLTA 72.TC / Responsáveis: GERSON CARVALHO RAVANELLI, CPF nº ; SANDRO CORREIA DE BARROS, CPF nº ; CLAUDIO PEDROSA DE OLIVEIRA, CPF nº ; LEANDRO DE ALMEIDA DINIZ, CPF nº ; CARLOS EDUARDO DE ALMEIDA SILVA, CPF nº ; ANTONIO ALBERTO MARINHO NIGRO, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; MARCOS VINICIUS MAGNELLI RANGEL, CPF nº ; JANUARIO CARDOSO COSTA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE 73.TC / Responsáveis: JARDEL JOSE DOS SANTOS, CPF nº ; JAIME MILMAN, CPF nº ; JORGE LUIZ FERREIRA WANDERLEY, CPF nº ; MARCO ANTONIO CADORNA CERVO, CPF nº ; EDSON BALTAR DA SILVA, CPF nº ; DANIEL PISANI BERNARDES, CPF nº ; EDUARDO GUNTHER, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; TERTULIANO FRANCISCO FERREIRA DE OLIVEIRA, CPF nº ; ARTUR LUIZ VENTURA DE LIRA, CPF nº ; VLADIMIR MELLO DO NASCIMENTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO LOGÍSTICO DE SAÚDE DA MARINHA 74.TC 022.4/ Responsáveis: ABILIO XAVIER BARROS, CPF nº ; RONALDO JOSE JACONIANO MARTINS, CPF nº ; NEY FURTADO DE FARIA, CPF nº ; FABIANA TEIXEIRA VILLAS, CPF nº ; ALARICO CARLOS FURTADO, CPF nº ; PAULO CESAR DE ALMEIDA RODRIGUES, CPF nº ; DEISE DE FATIMA DOS SANTOS, CPF nº ; HELTON JOSE BASTOS SETTA, CPF nº ; FERNANDO ANTONIO DE AVELAR BRITTO LI- MA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; LEONILDO CAPISTRANO DOS SANTOS, CPF nº ; LUIZ ROBERTO MARTINS DIAS, CPF nº ; JOSE CARLOS MONTEIRO DE MELO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DE SAÚDE DA MARINHA 75.TC / Responsáveis: HELDER VELLOSO COSTA, CPF nº ; CARLOS AUGUSTO VASCONCELOS SARAIVA RIBEIRO, CPF nº ; LUIZ RENATO DE AGUIAR PEIXOTO, CPF nº ; SERGIO MURILO PINTO LEI- TE, CPF nº ; CLAUDIO NOMINATO PEREIRA, CPF nº ; JOSE EDUARDO PIMENTEL DE OLI- VEIRA, CPF nº ; FERNANDO DE JESUS COU- TINHO, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; ALEXANDRE MARTINS DE OLIVEIRA, CPF nº ; JOSE EDUARDO MONTEIRO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DO º DISTRITO NAVAL 76.TC / Responsáveis: MELCHIAS APOLINARIO DE LACERDA DOS REIS, CPF nº ; CARLOS ALBERTO CAR- DOSO DE ALMEIDA, CPF nº ; WANDERLEY DOS SANTOS, CPF nº ; HERMANN DA COSTA VEIGA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; VICTOR LUIZ BRAZ DE ALMEIDA, CPF nº ; ALAN NUNES MARTINS, CPF nº ; FABIO APUL- CRO BARCELOS DOS SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE MUNIÇÃO DA MARINHA 77.TC / Responsáveis: ALESSANDRO ANILTON NONATO, CPF nº ; LUIZ CARLOS DE CARVALHO ROTH, CPF nº ; DANIEL JOSE MACHADO, CPF nº

183 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; MARCO ALE- XANDRE RODRIGUES DE AGUIAR, CPF nº ; EGON FILBERT, CPF nº ; MARCELO VICTOR DE UZEDA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DE TELECOMUNICAÇÕES DA MARINHA 78.TC / Responsáveis: ALTINEU LAURO LOUREIRO AZEVEDO, CPF nº ; PAULO ROBERTO SILVA MALFITANO, CPF nº ; CELSO BARBOSA MONTENEGRO, CPF nº ; MONICA LOUREIRO SARTORIO, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; PAULO ROBERTO GONCALVES DE ARAUJO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): POLICLÍ- NICA NAVAL NOSSA SENHORA DA GLÓRIA 79.TC 022.4/ Responsáveis: ANTÔNIO SÉRGIO CONSTANTINO, CPF nº ; LUIZ MOREIRA DA COSTA LIMA FILHO, CPF nº ; ANTONIO LUIZ KOJI OGOSHI, CPF nº ; CELSO SIMONETTI TRENCH JUNIOR, CPF nº ; CESAR DOS SANTOS RIERA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; LEONARDO POLICASTRO DOS SANTOS NOGUEIRA, CPF nº ; ENIO MAGALHAES DE PAIVA, CPF nº ; CLAUDEMIR MONTEIRO SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PRESÍDIO DA MARINHA 80.TC /2005- Responsáveis: JOSE HENRIQUE SALVI ELKFURY, CPF nº ; CARLOS ALEXANDRE MAIA REIS, CPF nº ; JOSE ANTONIO TAVARES FANTINI, CPF nº ; LUIZ CARLOS PINHEIRO SERRANO, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; CRISTIANE FERREIRA GONCALVES, CPF nº ; JANITO FLORES, CPF nº ; MARCOS AUGUSTO XAVIER DE ASSIS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DO MATERIAL DE FUZILEIROS NAVAIS 8.TC / Responsáveis: ELIAS RICARTE DOS SANTOS, CPF nº ; ANDRE LUIZ CORREIA DA SILVA, CPF nº ; CARLOS EDUARDO GUIMARAES, CPF nº ; RAFAEL ROBERTO GOMIDE, CPF nº ; EDUARDO JOSE CUNHA MORAIS, CPF nº ; BRUNO LANA MILANE, CPF nº ; MARCIO AGUIEIRAS DA SILVA, CPF nº ; CELSO VELLOZO HAMATY JUNIOR, CPF nº ; ADRIANO JOSE DE OLIVEIRA, CPF nº ; CLEBER ESTEVES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ARSENAL DE GUERRA DE SÃO PAULO 82.TC / Responsáveis: PAULO ROBERTO ABRANTES, CPF nº ; CARLOS EUCLIDES OLSCHOWSKY DA CRUZ, CPF nº ; ORLANDO JOSE MACHADO JUNIOR, CPF nº ; MARCUS FERNANDO CAMILLO GA- LIA, CPF nº ; JOAO TADEU PEIXOTO JUNIOR, CPF nº ; ROGERIO BOTELHO PEREGRINO, CPF nº ; JOAO HENRIQUE MOURAO DE MARCO, CPF nº ; GILSON SIZANOSKI, CPF nº ; THIAGO HENRIQUE BONAGURA DE CASTRO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 2º DE- PÓSITO DE SUPRIMENTO 83.TC /2005- Responsáveis: CESAR AUGUSTO VIEIRA DE MELLO, CPF nº ; JORGE ALVES DE ALMEIDA, CPF nº ; JORGE LUIZ BARBOSA DA SILVA, CPF nº ; VITOR SANTOS PINHEIRO, CPF nº ; RICARDO COLLI COSENTINO, CPF nº ; MAR- CIO MODESTO SIMOES, CPF nº ; PAULO SER- GIO DE OLIVEIRA, CPF nº ; ADAMASTOR DIAS MATOS, CPF nº ; DENIO ALEXANDRE BUENO DE SOUZA, CPF nº ; DIOGO MAGALHAES CAIA- FA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL GERAL DE SÃO PAULO 84.TC / Responsáveis: ISAQUE KLAROSK, CPF nº ; IRANILDO DA CUNHA ARAUJO, CPF nº ; REGIS SILVA D ALBERTO, CPF nº ; LEANDRO FERREIRA DE ARAUJO MENDES, CPF nº ; LU- CIANO ALMEIDA COUTO PASSOS, CPF nº ; SHANSDER JOAQUIM DA SILVA, CPF nº ; CRIS- TIANO MORAIS SANTOS, CPF nº ; AFONSO HENRIQUE IGNÁCIO PEDROSA, CPF nº ; JOSE VITOR SIQUEIRA BAZUCHI, CPF nº ; RICARDO AUGUSTO TAVARES DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 2º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA 85.TC / Responsáveis: WAGNER LUIS BARBOSA DE ABREU LOPES, CPF nº ; EDVANILSON MENDES BEZER- RA, CPF nº ; FABRICIO ABREU ALVES, CPF nº ; JANICE DARC RODRIQUES DO CARMO, CPF nº ; ADÃO DE MELO NETO, CPF nº ; PAULO CESAR CARDOSO DA SILVA, CPF nº ; MARCIO HENRIQUE NOGUEIRA PEREIRA, CPF nº ; HIGINO MOSCIARO GOMES, CPF nº ; ROB- SON JOSE VIEIRA DE CARVALHO, CPF nº ; ELIAS BRITO DE LIMA, CPF nº ; PAULO DE TARSO DE MELO, CPF nº ; JOAO RUFINO DE SALES, CPF nº ; JOHN WILFRIED LIPINSKI, CPF nº ; JOSE ANTONIO CARDOSO MARUM, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 3º CENTRO DE TELEMÁTICA DE ÁREA 86.TC / Responsáveis: LEANDRO DA COSTA SILVEIRA, CPF nº ; MARCUS VINICIUS BARROS DA SILVA, CPF nº ; VIVIANE DA SILVA QUITO GOMES, CPF nº ; HILDO SILVA ANDRE DA COSTA, CPF nº ; WALTER LUCAS DA SILVA, CPF nº ; FRANCISCO SILVIO CUNHA, CPF nº ; RO- NALDO PEREIRA PINTO, CPF nº ; ANTONIO BI- LOURO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): LABORA- TÓRIO FARMACÊUTICO DA MARINHA 87.TC / Responsáveis: NILSON TADEU UCHOA VASCONCELOS, CPF nº ; ARNALDO MENDONCA JUNIOR, CPF nº ; EMMANOEL DA SILVA PEREIRA, CPF nº ; KATIA SOUTO DE SANTANA, CPF nº ; JOAO HILARIO DE FARIAS, CPF nº ; PEDRO MELO CAVALCANTI, CPF nº ; RILDO WANDERLEY DA SILVA FILHO, CPF nº ; CAN- DIDO MARIO DE QUEIROZ, CPF nº ; FRANCIS- CO EDVANDO DOS SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 2ª CIR- CUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR 88.TC / Responsáveis: SANDRO LEAL PEREIRA, CPF nº ; ROLDAO LIMA JUNIOR, CPF nº ; JOSUE VAZ DE SOUSA SANTOS, CPF nº ; MAR- COS LUIS ALVES DA SILVA, CPF nº ; ANA PA- TRICIA LEDEBOUR, CPF nº ; CESAR AUGUSTO DO VALLE, CPF nº ; HELVIO TADEU GOUVEIA, CPF nº ; CARLOS ALEXANDRE DE QUEIROS ARAUJO, CPF nº ; EMANOEL HERIBERTO FER- REIRA DE OLIVEIRA, CPF nº ; ARMANDO MA- CHADO DE SOUSA, CPF nº ; SAMARA COSTA CESAR DE ANDRADE, CPF nº ; MARCUS VI- NICIUS MELO NETO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMISSÃO REGIONAL DE OBRAS DA 7ª REGIÃO MILITAR 89.TC / Responsáveis: KLEBER DO AMARAL FERREIRA, CPF nº ; LUIS JOECI JACQUES DE MACEDO, CPF nº ; JOICE DE ARAUJO DA ROCHA, CPF nº ; JORGE LUIZ MOREIRA MOREIRA BARROSO, CPF nº ; JORGE JOSE GOES DA SILVA, CPF nº ; MARCIO DE FREITAS BERGARA, CPF nº ; CRISTIANO CHRISTIANIS CAMPOS, CPF nº ; MARA SANTOS BASTOS, CPF nº ; JOSE ANSELMO BEZERRA, CPF nº ; EDSON MAURICIO DOS SANTOS, CPF nº ; DERLI DA SILVA GOUVEA, CPF nº ; RICARDO DE SOUZA CONSTA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL GERAL DE MANAUS 90.TC / Responsáveis: JANDSON ALCANTARA DE LIMA, CPF nº ; JACOB CARREIRA BENAION, CPF nº ; ELCIO LUIS GONÇALVES ANCHIETA, CPF nº ; FRANCISCA VANUZA PEREIRA DA SILVA SANTIAGO, CPF nº ; ANTÔNIO DE PÁDUA VLA- ÇA DE AGUIAR SILVA, CPF nº ; SANNY SAHDO CETRARO, CPF nº ; FRANCISCO VLADIMIR DA ROCHA, CPF nº ; MARCOS AURÉLIO FEITOSA CORDEIRO, CPF nº ; JEAN JESSE COSTA DE OLIVEIRA, CPF nº ; LUIZ MÁRIO MANDARINO DE SÁ FREIRE, CPF nº ; RAIMUNDO EXPEDITO DE OLIVEIRA, CPF nº ; UBIRATA DE CASTRO, CPF nº ; LUIZ OTÁVIO DA SILVA, CPF nº ; CLAUDIO JOSÉ DOS SANTOS MENEZES, CPF nº ; POLYANA VIANA BONJARDIM SILVA, CPF nº ; ARTHUR LUIS PINHO DE LIMA, CPF nº ; GUILHERME KEESE DIOGO CAMPOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DO 2º GRUPAMENTO DE ENGENHARIA - MD/CE 9.TC / Responsáveis: NILTON DE SOUZA E SILVA, CPF nº ; AMILTON FERNANDO BARBOSA MOLETA, CPF nº ; LUIS OTAVIO MAIA DE PAIVA, CPF nº ; JOÃO CARLOS LUZ FREIRE, CPF nº ; JOSE RIBAMAR MENEZES ALBUQUERQUE JUNIOR, CPF nº ; AJAX PORTO PINHEIRO, CPF nº ; PHILIPPE RODRIGUES MENEZES, CPF nº ; ALAN BARREIROS DE ANDRADE, CPF nº ; JOÃO BATISTA DO NASCIMENTO, CPF nº ; RENATO COSTA NERY DA SILVA, CPF nº ; ANDRE LUIS ROSAS PARREIRA, CPF nº ; EDUARDO SANTOS DE CARVALHO, CPF nº ; FREDERICO TOSCANO BARRETO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA (AEROMÓVEL) 92.TC / Responsáveis: EDSON MARTINS FILHO, CPF nº ; MARCO ANTÔNIO GOMES SOARES, CPF nº ; ALBÉRICO FLORÊNCIO DA CUNHA, CPF nº ; ANTÔNIO PEQUENINO FERREIRA MELGUEI- RO, CPF nº ; JOSÉ SEBASTIÃO DE CARVALHO FILHO, CPF nº ; ALESSANDRA ÁVILA LINS LO- PES, CPF nº ; JOSÉ HASHIGUCHI DE BRITO, CPF nº ; JOSÉ NOGUEIRA DE SOUZA, CPF nº ; MARCOS VINÍCIUS ALVES SOARES, CPF nº ; RONALDO TERHO YASSAKI, CPF nº ; CARLOS AUGUSTO SILVA DE OLIVERIA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 29ª CIR- CUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR 93.TC /2005- Responsáveis: ARLY GÁUTAMA RODRIGUES E SILVA, CPF nº ; ALEXANDRE SANTOS BOTELHO, CPF nº ; RODRIGO WANDERLEY DE CERQUEIRA, CPF nº ; JAIME MAURICIO CARDOSO FERREI- RA, CPF nº ; ULYSSES FARIAS DE MAGALHAES NETO, CPF nº ; JORGE ADOLPHO DE ALMEIDA WANZELLER, CPF nº ; LUIZ CARLOS TEIXEIRA COELHO FILHO, CPF nº ; MAURICIO ALVES DE OLIVEIRA, CPF nº ; ANTONIO ALBERTO HA- LINSKI, CPF nº ; CARLOS YOSHIO MORITA, CPF nº ; JOSE ANTONIO DE VASCONCELOS BARROSO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 4ª DIVISÃO DE LEVANTAMENTO 94.TC / Responsáveis: WALDIR DA SILVA LUCENA, CPF nº ; LUÍZ EDUARDO LIMA DE ALMEIDA, CPF nº ; NELSON FELIX MOREIRA, CPF nº ; LUIZ AUGUSTO RODRIGUES NUNES, CPF nº ; MARIA SANDRA ANDRADE, CPF nº ; JORGE XAVIER DO NASCIMENTO, CPF nº ; DAVI EMA- NUEL SOUZA MARQUES, CPF nº ; VIVIANNE GAMEIRO GUIMARAES, CPF nº ; MARCUS VA- LERIUS TEIXEIRA XAVIER, CPF nº ; RICARDO MARTINS DA SILVA, CPF nº ; TARCISIO FREIRE EMERY, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL GERAL DE RECIFE 95.TC / Responsáveis: SERGIO LUIZ DE ANDRADE, CPF nº ; SERGIO MIRANDA BRANDAO, CPF nº ; CARLOS ALBERTO GUIMARAES DE ALMEIDA E ALBUQUE, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; JULIO SABOYA DE ARAUJO JORGE, CPF nº

184 4 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ; JORGE LUIZ ALVES DE ARAUJO, CPF nº ; CLAUDIA PIMENTA DOS SANTOS RIBEIRO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA 96.TC / Responsáveis: CESAR DOS SANTOS CRUZ, CPF nº ; THIAGO DA FONSECA RIGAUD, CPF nº ; CARLOS ALBERTO SCHETTINI PINTO, CPF nº ; RODOLFO DE VASCONCELOS VALIATI, CPF nº ; MARCIO TELLES LOURENCO, CPF nº ; SAMUEL MACHADO DE ALBUQUERQUE, CPF nº ; BRUNO HENRIQUE DE AVELAR FRANCIS- CO, CPF nº ; JOSE EMILSON DE OLIVEIRA, CPF nº ; DIMAS SILVERIO DA SILVA, CPF nº ; EMERSON FERNANDO SILVESTRE DIAS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BATALHÃO DE MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO 97.TC / Responsáveis: MARCUS VINICIUS BOUCAS, CPF nº ; CLAUDIO PINHEIRO DA SILVA, CPF nº ; REINALDO FIANDRINI NETO, CPF nº ; JULIANO BRUNO DE ALMEIDA CARDOSO, CPF nº ; ALVARO ANDRE MATHEUS GARCIA, CPF nº ; JOAO MIGUEL CORPAS FERNANDEZ, CPF nº ; LEONARDO DA SILVA TEIXEIRA, CPF nº ; MARCELO NASCIMENTO DIAS, CPF nº ; BRUNO PEREIRA DA COSTA, CPF nº ; FILLIPE SANTOS DE ASSIS, CPF nº ; IGOR DOS SANTOS LEITE, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 2º BATA- LHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO - ESCOLA 98.TC / Responsáveis: JAGUARE SARAIVA MIRANDA, CPF nº ; RAFAEL DOS SANTOS VELASQUES, CPF nº ; CELSO KRAUSE SCHRAMM, CPF nº ; FERNANDO VELOZO GOMES PEDROSA, CPF nº ; MAURICIO QUIRINO DA SILVA, CPF nº ; LUIZ JOSE SILVEIRA BENICIO, CPF nº ; AUGUSTO CESAR DE BRITO NAYLOR, CPF nº ; ANGELO ROBERTO ROMERO YANEZ, CPF nº ; FERNANDO ANTONIO NOVAES D'AMICO, CPF nº ; PERICLES DE OLIVEIRA MAIA, CPF nº ; LUIZ EDUARDO ROCHA PAIVA, CPF nº ; ALEXANDRE DA SILVA, CPF nº ; LUCIO MARIO DE BARROS GOES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESCOLA DE COMANDO E ESTADO MAIOR DO EXÉRCITO 99.TC / Responsáveis: CARLOS ALBERTO DA SILVA AUGUSTO, CPF nº ; ALEXANDRE GIL DE MELO, CPF nº ; JOSE NICOLAU SAAD DE CARVALHO, CPF nº ; VICTOR HUGO PINHEIRO RODRIGUES, CPF nº ; SERGIO WAGNER GIANGIARULLO GARCIA, CPF nº ; FRANCISCO CESAR MAGALHAES SAA- VEORA, CPF nº ; FABIO ALEXANDRE DE FREI- TAS BRITO, CPF nº ; ELTON MACHADO AYRES, CPF nº ; FERNANDO JOSE SOARES DA CUNHA MATTOS, CPF nº ; FABIO LIMA DE ALMEIDA, CPF nº ; HELIO AUGUSTO DE MELO MASCA- RENHAS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESCOLA DE ARTILHARIA DE COSTA E ANTIAÉREA 00.TC / Responsáveis: MARCOS CEZAR, CPF nº ; SERGIO FALCI DA SILVEIRA, CPF nº ; RONAL- DO RODRIGUES DA SILVA, CPF nº ; RICARDO RAMOS MAGALHAES, CPF nº ; MAURICIO RI- BEIRO DAINESE, CPF nº ; LUIZ MAURICIO DA CAMARA FRANCA, CPF nº ; SERGIO ROGERIO PFINGSTAG, CPF nº ; AUGUSTO CESAR MAR- TINS DE OLIVEIRA, CPF nº ; JORGE ARMANDO DE ALMEIDA RIBEIRO, CPF nº ; JOÃO HENRI- QUE CARVALHO DE FREITAS, CPF nº ; ELVIO FRANS ANDRADE SANTOS, CPF nº ; MOISES SANT ANNA LUZ JUNIOR, CPF nº ; LEONARDO DA CRUZ TICOM, CPF nº ; ALEXANDRE DE OLIVEIRA TUROLA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): GRUPA- MENTO DE UNIDADES ESCOLA/9ª BRIGADA DE INFANTA- RIA MOTORIZADA 0.TC / Responsáveis: LUIZ EDUARDO MENDES DE OLIVEIRA, CPF nº ; CLAUDIO VIANA PEREIRA, CPF nº ; RICARDO SUAREZ DA SILVA, CPF nº ; BRUNO DO AMARAL SANTOS FERREIRA, CPF nº ; ANDERSON PARAIZO CAMPOS, CPF nº ; JORGE ANDRE FERREIRA DA SILVA, CPF nº ; OTAVIO DANTAS DE LIMA, CPF nº ; ERICK NASCIMENTO RIBEIRO DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 3º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA - ESCOLA 02.TC / Responsáveis: AILTON SOBREIRA DOS SANTOS, CPF nº ; ANDRE BERTOLA VANZAN, CPF nº ; SEBASTIAO ODAIR ALVES SIQUEIRA, CPF nº ; ANA PAULA CARELI DE MESQUITA, CPF nº ; ANGELO AZEVEDO COSTA, CPF nº ; ALBERTO MENDES CARDOSO, CPF nº ; DALVINO VILLAR, CPF nº ; EMILSON DO ESPIRITO SANTO GONCALVES, CPF nº ; ROBERTO VICENTE DOS SANTOS, CPF nº ; JOAO ALVES SEVERINO FILHO, CPF nº ; DIRCEU DOS SANTOS FILHO, CPF nº ; MARCOS ABILIO CASTRO PIMENTA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DE FABRICAÇÃO - MD/CE 03.TC /2005- Responsáveis: ANTONIO CARLOS ALVES CORREIA, CPF nº ; LEONAM MAGNO DOS SANTOS OLI- VEIRA, CPF nº ; ALEXANDRE FORTES DA COS- TA, CPF nº ; GALVANI ALVES RODRIGUES CA- VALCANTE, CPF nº ; CLAUDIO BARROS GO- MES, CPF nº ; MAURICIO DOMINGUES LOU- REIRO, CPF nº ; ROBERTO DE OLIVEIRA CAS- TILHO, CPF nº ; MARCELO PEREIRA PRIMO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMISSÃO REGIONAL DE OBRAS DA ª REGIÃO MILITAR 04.TC / Responsáveis: ANDERSON ALVES PEREIRA, CPF nº ; LUIZ CARLOS GOMES CORREIA, CPF nº ; ROGERIO RODRIGUES DOS REIS, CPF nº ; MARCELO HINAGO, CPF nº ; CLEBER BASTOS JUNIOR, CPF nº ; RAFAEL DE ABREU FARIA, CPF nº ; BRUNO CESAR FER- NANDES DE SOUZA, CPF nº ; GEOVANE VIR- MECATI, CPF nº ; FELIPE SILVA LUCAS, CPF nº ; ALAIRTO ALMEIDA CALLAI, CPF nº ; JOAO CARLOS ALEXANDRE DE LIMA, CPF nº ; JULIO CESAR DE FRANCA, CPF nº ; HENRIQUE PAIVA NASCIMENTO DA SILVA, CPF nº ; CARLOS ANDRE DOS SANTOS MEIRELLES DE ANDRADE, CPF nº ; ANDRE KRON MARQUES ZAPANI, CPF nº ; MARCELO EDUARDO ANA- CLETO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BATA- LHÃO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES 05.TC / Responsáveis: MARCOS CEZAR, CPF nº ; MAURICIO REAL FERREIRA, CPF nº ; JOSE MA- RIO DIAS SOARES JUNIOR, CPF nº ; CRISTIANO JOSE DANTAS DE MEDEIROS, CPF nº ; MAR- CELO CAXIAS DE SOUZA, CPF nº ; LEANDRO ROCHA PAURA, CPF nº ; RENATO FIANDRINI, CPF nº ; DAIAN GOMES DE MEDEIROS, CPF nº ; ALVARO GARCIA DUARTE, CPF nº ; JOSE FRANCISCO FERNANDES, CPF nº ; LUIZ FERNANDO ABILIO DE AZEVEDO, CPF nº ; LUIZ EDUARDO DE MEDEIROS, CPF nº ; GUSTAVO LUIZ SODRE DE ALMEIDA, CPF nº ; CLEO JONAS VALE LAGE, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 25º BA- TALHÃO LOGÍSTICO - ESCOLA 06.TC / Responsáveis: ALOISIO MIRANDA DOS SANTOS, CPF nº ; ALDAIR FALCAO PETUCO, CPF nº ; HAROLDO OLIVEIRA GOMES, CPF nº ; MAURICIO ANTONIO DA SILVA, CPF nº ; CAR- LOS PEREIRA DE SOUZA, CPF nº ; ROBERTO DE CASTRO COUTO, CPF nº ; CARLOS EDUARDO MARQUES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): LABORA- TÓRIO QUÍMICO FARMACÊUTICO DO EXÉRCITO 07.TC / Responsáveis: JEFERSON SILVEIRA GOMES, CPF nº ; JORGE FERNANDO DO NASCIMENTO, CPF nº ; FREDERICO OTAVIO SAWAF BATOULI, CPF nº ; PERICLES DE OLIVEIRA MAIA, CPF nº ; MESSIAS SIQUEIRA MENDES BARBOSA, CPF nº ; MANUEL RODRIGUES DE SOUZA JUNIOR, CPF nº ; MAURO TADEU DE OLIVEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 2º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA 08.TC / Responsáveis: WALTER CALMON FEITAL, CPF nº ; GLAUCIA DE CASTRO SANTOS, CPF nº ; PAULO ROBERTO ABRANTES, CPF nº ; WELLINGTON CORREA MARQUES DA SILVA, CPF nº ; GERSON PINHEIRO GOMES, CPF nº ; ALLAN VIGARINHO FONTES, CPF nº ; CARLOS EDUARDO LOUREIRO BELARDO, CPF nº ; MARCIO JUSTO SIMOES DOS REIS, CPF nº ; ANTONIO MACHADO LAMAS, CPF nº ; MARCO PAULO DOS SANTOS ASSIS, CPF nº ; CARLOS ROBERTO CARNEIRO DE OLIVEIRA, CPF nº ; HELDER DE FREITAS BRAGA, CPF nº ; FERNANDO ITAPA MOREIRA, CPF nº ; MARCELO LUCENA DE ALMEIDA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RIO DE JANEIRO 09.TC / Responsáveis: ROBSON LUIZ VIEIRA DE SOUZA, CPF nº ; SERGIO ANTONIO FERREIRA, CPF nº ; LUIZ ANTONIO RODRIGUES ARAUJO, CPF nº ; CELSO ALEXANDRE RIGUEIRA DE OLIVEIRA, CPF nº ; LUIZ EDUARDO DIONYSIO DA FON- SECA, CPF nº ; CARLOS ALEXANDRE VEVIANI, CPF nº ; EDSON PEREIRA, CPF nº ; MILTON GUEDES FERREIRA MOSQUEIRA GOMES, CPF nº ; ANDRE LUIZ AZEDIAS, CPF nº ; JOSE IEDO LUCHO JUNIOR, CPF nº ; DALTON CRUZ JUNIOR, CPF nº ; RENATE UHR, CPF nº ; RENATO DE CARVALHO, CPF nº ; ALEXANDRE FERNANDES AMARAL DE OLIVEIRA, CPF nº ; RICARDO SILVA PATACO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO 0.TC / Responsáveis: MOACYR GUEDES ALCOFORADO JU- NIOR, CPF nº ; ANTONIO RICARDO DIB PADAO, CPF nº ; SAULO LUIZ SILVA, CPF nº ; JOAO JOSE RENAULT DOS SANTOS, CPF nº ; AKINORI TERAGUTI, CPF nº ; CLEBER BARBO- SA IACK, CPF nº ; WELLINGTON LOURENCO DO VALE, CPF nº ; SERGIO WAGNER GIANGIA- RULLO GARCIA, CPF nº ; SERGIO ERNESTO AL- VES CONFORTO, CPF nº ; NAURO THOMAZ JU- NIOR, CPF nº ; FLAVIO PINHEIRO, CPF nº ; SIDNEY ALBERTO PEREIRA DA SILVA, CPF nº ; IVAN BASTOS MENDONCA, CPF nº ; JULIO CESAR MEYER BANDEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DEPAR- TAMENTO DE ENSINO E PESQUISA.TC / Responsáveis: SALVADOR RAMOS BERNARDINO DA SILVA, CPF nº ; MUNIR BITAR, CPF nº ; GIOVANA MIRA DE ESPINDOLA, CPF nº ; CLAUDIO GELELETE TEIXEIRA, CPF nº ; EDUARDO ABREU TEIXEIRA, CPF nº ; IVANILDO BARBOSA, CPF nº ; SERGIO BORGES DE CASTRO, CPF nº ; LIVAL- DO LODI MURGA DA ROCHA, CPF nº ; MOISES ALMEIDA DE SOUZA, CPF nº ; CARLOS FRE- DERICO DE SA VOLOTAO, CPF nº ; PEDRO RO- NALT VIEIRA, CPF nº ; VALDORI RAGUZONI, CPF nº ; ANDRE GUIMARAES WIMMER, CPF nº ; HELIO GOUVEA PRADO, CPF nº ;

185 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN PAULO HENRIQUE BAHIA, CPF nº ; JARBAS CORREA RAMOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 5ª DIVISÃO DE LEVANTAMENTO 2.TC / Responsáveis: LEONARDO COSTA DIAS FERNANDES, CPF nº ; FABIO MELO DE BARROS, CPF nº ; CLAUDIO HENRIQUE BARBOSA CAVALCAN- TI, CPF nº ; DIMAS SAMUEL DA SILVA MA- CHADO, CPF nº ; MARCELO BARBOSA RODRI- GUES, CPF nº ; RAFAEL GUSTAVO ABTIBOL, CPF nº ; GUARACI ARARUNA DE MENDONCA, CPF nº ; ANDRE MARTINS VASCONCELLOS, CPF nº ; FERNANDO BARRA FREIXO, CPF nº ; JUDICAEL DE ALMEIDA JACO, CPF nº ; EMIDIO SILVA DIAS, CPF nº ; FA- BIANO EDUARDO ALBINO, CPF nº ; LEANDRO LAUREANO LOPES, CPF nº ; FABRICIO PLAS- TER DO NASCIMENTO, CPF nº ; LUIZ ALBERTO DE ALMEIDA BRAGA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 2º BA- TALHÃO LOGÍSTICO 3.TC / Responsáveis: ROBSON SEABRA REIS, CPF nº ; EMILIO CARLOS ACOCELLA, CPF nº ; IRANO CURVELLO LEITE, CPF nº ; ALEXANDRE TAVARES FONSECA DA SILVA, CPF nº ; HAROLDO LEITE RIBEIRO, CPF nº ; ANDRE LUIS ARAUJO DA SILVA, CPF nº ; ANDRE LUIZ CARDOSO MARINHO, CPF nº ; JEANDRE MAGNONE OTTONI, CPF nº ; FER- NANDO ANTONIO DE SOUZA JUNIOR, CPF nº ; PAULO CESAR VIEIRA CAMARA, CPF nº ; CAR- LOS ROBERTO DA ROSA RANGEL, CPF nº ; MARTONIO NUNES MOREIRA, CPF nº ; LEAN- DRO RADUSWESKI QUINTAL, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PARQUE REGIONAL DE MANUTENÇÃO DA ª REGIÃO MILITAR 4.TC /2005- Responsáveis: MARCIO FLÁVIO PADILHA SOARES, CPF nº ; MAURICIO REAL FERREIRA, CPF nº ; DIMAS SAMUEL DA SILVA MACHADO, CPF nº ; MARCELO HENRIQUE DANTAS DA SILVA, CPF nº ; RAIMUNDO EDUARDO DE CARVALHO, CPF nº ; IVAN DA COSTA GARCEZ SOBRINHO, CPF nº ; SERGIO MURILO BARBOSA DE MA- CEDO, CPF nº ; ADEMAR LUIZ GOMES DO COU- TO, CPF nº ; ARTHUR ALVARES PENNA NETO, CPF nº ; BENEDITO DOMICIO FERRARI, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): INSTITUTO DE BIOLOGIA DO EXÉRCITO 5.TC / Responsáveis: MARIO SALVADOR MALTA, CPF nº ; GILBERTO GUEIROS DA SILVA, CPF nº ; EDSON HENRIQUE RAMIRES, CPF nº ; PAULO CESAR CUNHA FREIRE, CPF nº ; WILSON KENNEDY VIEIRA MONTEIRO, CPF nº ; IVAN PIMENTA BUENO, CPF nº ; LUCIANO GONCALVES SOARES, CPF nº ; JULIO RENO DE SOUSA, CPF nº ; MARCELO FERREIRA RIBEIRO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESCOLA DE INSTRUÇÃO ESPECIALIZADA 6.TC / Responsáveis: TEMISTOCLES DA ROCHA TORRES, CPF nº ; PAULO SERGIO MOTTA VENANCIO, CPF nº ; ANDRE LUIS NOVAES MIRANDA, CPF nº ; ALEXANDRE DALTRO CAMPOS DE ANDRA- DE, CPF nº ; CLAYTON VERISSIMO CAETANO, CPF nº ; PAULO ANDRE VERAS, CPF nº ; RAFAEL NOVAES DA CONCEICAO, CPF nº ; VILEMAR CARDOSO DE BRITO, CPF nº ; ANDRE LUIZ DO AMARAL ROCHA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 57º BA- TALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO - ESCOLA 7.TC / Responsáveis: EDUARDO DAMASCENO DOS SANTOS, CPF nº ; JEFFERSON LACERDA DANTAS, CPF nº ; JAKSON DUARTE MARTINS, CPF nº ; PAULO SERGIO NOGUEIRA DE OLIVEIRA, CPF nº ; LAURINDO JAQUEIRA FILHO, CPF nº ; DIRCEU GOMES DE OLIVEIRA, CPF nº ; GERSON FABRE MARCAO, CPF nº ; JOSUE BITENCOURT DA SILVA, CPF nº ; MARCIO ROGERIO BRITO BORGES, CPF nº ; LEANDRO DOS SANTOS ALVES, CPF nº ; AN- TONIO VALMIR MAIA JUNIOR, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 0º BATALHÃO DE IN- FA N TA R I A.TC / Responsáveis: SAMUEL FERREIRA LOPES, CPF nº ; GILMAR PEREIRA DA SILVA, CPF nº ; VALNELI FARIAS GARCIA, CPF nº ; JAMUR MIRANDA GOMES, CPF nº ; CRIS- TIANO MAGALHAES PADILHA, CPF nº ; PAULO GABRIEL FIGUEIREDO, CPF nº ; ILTON BAR- BOSA, CPF nº ; JOSE IEDO LUCHO JUNIOR, CPF nº ; IGOR ALEXANDRE SCHALKOSKI DE AVI- LA, CPF nº ; ROBERTO LOPES DE ALMEIDA JUNIOR, CPF nº ; MARCELO DE BARROS BAR- BOSA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO DOS SAN- TOS JUNIOR, CPF nº ; VICTOR HUGO SCHMIDT, CPF nº ; JUNE ALISSON WESTARB CRUZ, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 5º BATA- LHÃO LOGÍSTICO 9.TC / Responsáveis: WALACE NELLO RODRIGUES SERODIO, CPF nº ; FLAVIO SARAIVA QUINTELLA, CPF nº ; NORBERTO PEDRO SCHAEFER JUNIOR, CPF nº ; FERNANDO ANTONIO SCHMIDT FILHO, CPF nº ; OLICIO LUIZ GONZAGA JUNIOR, CPF nº ; EDSON RUBENS VIEIRA, CPF nº ; ROBSON DE SOUZA GORJAO, CPF nº ; MARCOS ANTONIO AVELAR, CPF nº ; MARLOS DA CRUZ DE CARVALHO, CPF nº ; ARTHUR DOURADO FREYESLEBEN, CPF nº ; GUSTAVO PEREIRA MASSANEIRO CERCAL, CPF nº ; HEDERALDO RICARDO INGLES DA LUZ, CPF nº ; ETIVALDO MAIA MONTEIRO FILHO, CPF nº ; ROMIR VAS- CONCELOS BARBOSA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 5º BATA- LHÃO DE SUPRIMENTO 20.TC / Responsáveis: MARLISON JOSE DO NASCIMENTO GONCALVES, CPF nº ; WALBERY NOGUEIRA DE LIMA SILVA, CPF nº ; SAMUEL BOMBAS- SARO NETO, CPF nº ; DANIEL MILANI SAMUEL, CPF nº ; LEANDRO DE AMORIM PENHA, CPF nº ; ADRIANO WESSILEY BORGES DE LIMA, CPF nº ; ANDERSON LELLIS ALVES MOURA, CPF nº ; JEAN DIONISIO BRAATZ, CPF nº ; PAULO HENRIQUE FOPPA DE ALMEIDA, CPF nº ; FERNANDO DE OLIVEIRA SPALDING, CPF nº ; LUIS HENRIQUE MARTENETZ, CPF nº ; FERNANDO COSTA ADAM, CPF nº ; PLACIDO GARCIA TRAVASSOS DOS SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 5ª COM- PANHIA DE COMUNICAÇÕES BLINDADA 2.TC / Responsáveis: CARLOS AUGUSTO COUTO, CPF nº ; CARLOS LOPES TERRA, CPF nº ; LUIZ ZIMERFELD, CPF nº ; JONAN CORDEIRO LEITAO, CPF nº ; LUIZ RICARDO GOMES BAS- TOS, CPF nº ; DAYANA ANCHIETA, CPF nº ; RICARDO PERES CASTELHANO, CPF nº ; SILVIO LUIS FREITAS DORNELES, CPF nº ; LUIZ FERNANDO FREITAS SILVEIRA, CPF nº ; ALEQUIS SANDER DA SILVA CORREA, CPF nº ; SILVESTRE EMERY NETO, CPF nº ; IVAN PEREIRA DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL GERAL DE CURITIBA 22.TC / Responsáveis: ALEXANDRE MELO DE CARVALHO, CPF nº ; LUIS GUSTAVO DE ALMEIDA FRANCO, CPF nº ; ROBSON FIGUEIREDO RIOS, CPF nº ; LUCIANO FARIAS DOS SANTOS, CPF nº ; MARCOS PAULO VIVIANI SILVA, CPF nº ; MAURO TUPINAMBA BRUM DE OLIVEIRA, CPF nº ; NAPOLEAO RICARDO BARBOSA COS- TA, CPF nº ; ADRIANO CORREIA DE AZEVEDO, CPF nº ; HENRIQUE MARIO BISPO MENDOZA, CPF nº ; SERGIO LUIS DUTRA DA CRUZ, CPF nº ; EDUARDO SCALZILLI PANTOJA, CPF nº ; NEWTON NEDILANDE RODRIGUES LIMA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 27º BA- TALHÃO LOGÍSTICO 23.TC /2005- Responsáveis: FERNANDO HENRIQUE PEREIRA ROSA, CPF nº ; IVAN LUIZ EITERER FERNANDES, CPF nº ; CLEVIS PEDRO CRUZ MELO, CPF nº ; ALBERTO MARCIO FERRAZ SANTANA, CPF nº ; JOAO DE DEUS MARQUES DE LIMA, CPF nº ; DANTE LOMBA DE SOUZA, CPF nº ; ELCIO PEREIRA DE ALMEIDA, CPF nº ; JU- LIANO KELMER PEREIRA, CPF nº ; MARCELO PINTO DOS SANTOS, CPF nº ; MIGUEL BRI- LHANTE SIRIMARCO, CPF nº ; CRISTOVAO FERNANDES DE LUNA FREIRE, CPF nº ; ED- NILSON PIRES, CPF nº ; LUIS FERNANDO HIL- GENBERG, CPF nº ; JOSE GERALDO DE OLI- VEIRA, CPF nº ; COSME LUIZ BARBOSA, CPF nº ; HAMLET PESSOA FARIAS, CPF nº ; DENIO SERGIO LOPES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA 4ª BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA 24.TC / Responsáveis: ROBSON DA SILVA CREMONEZ, CPF nº ; EDUARDO PEIXOTO DE ARAUJO, CPF nº ; EDNARDO AUGUSTO MARTINS FREITAS, CPF nº ; JORGE LUIZ ALBINO DE SOUZA, CPF nº ; EDUARDO BAPTISTA DE OLIVEIRA, CPF nº ; FERNANDO NOGUEIRA MARTINS JUNIOR, CPF nº ; AMAURI PEREIRA LEITE, CPF nº ; SEVERINO VIRGULINO DOS SANTOS, CPF nº ; ALEXANDRE MAGNO DE CASTILHO OLIVEI- RA COSTA, CPF nº ; RAPHAEL RAMOS PASSOS, CPF nº ; MARCIO DANTAS AVELINO LEITE, CPF nº ; LUCIANO PEREIRA DUTRA, CPF nº ; ATILA RICARDO LEME LARSEN, CPF nº ; MCDONNELL DOUGLAS FERREIRA RIBAS PINTO, CPF nº ; VITOR HUGO BARBOSA ALVES BARRETO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 4º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA 25.TC / Responsáveis: REINALDO BORGES DE MORAES, CPF nº ; SEBASTIAO SERGIO BARBOSA DA ROCHA, CPF nº ; MARIO MASSAHIDE GOTO, CPF nº ; VALDIR DO AMARAL ALVES, CPF nº ; ARY GOULART POSTERLLI, CPF nº ; ARMANDO CARLOS GIANNINI MASSERON, CPF nº ; FRANCISCO CARLOS BRASIL LEITE, CPF nº ; JOSE TADACHI SUGAI, CPF nº ; MEYER OSTROWSKY, CPF nº ; ALAOR SIMAO LEIRIA, CPF nº ; JOSE ALAIDE DOS SANTOS LOPES, CPF nº ; JORGE FREITAS DA SILVA FILHO, CPF nº ; FIRMINO ANTONIO MORAIS CANEDO, CPF nº ; PAULO DE TARSO GONCALVES CHAVES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL GERAL DE CAMPO GRANDE 26.TC / Responsáveis: LUIZ FRANCISCO DA SILVA CORREIA, CPF nº ; ENIO VEIGA REIS, CPF nº ; JOSE CARLOS ALMEIDA, CPF nº ; WELLING- TON DE ALMEIDA SILVA, CPF nº ; CARLOS AN- DRE MARTINS COUTINHO, CPF nº ; JURACY MACHADO DEPEXE, CPF nº ; LUIZ ALBERTO CUREAU, CPF nº ; LEMAR DE MORAES PIETRO, CPF nº ; CESAR HENRIQUE PACHECO BRAN- DAO, CPF nº ; JOÃO MARIO SECCHI PADILHA, CPF nº ; ANTONIO TADEU DOS SANTOS, CPF nº ; CARMEN STAGGEMEIER XAVIER, CPF nº ; GIDEON TELES DE ASSIS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO 27.TC / Responsáveis: DANIELA DE OLIVEIRA CANCIO, CPF nº ; SALVADOR ALBERTO ROCHA DE AZEVEDO, CPF nº ; SERGIO VIDAL LINHARES, CPF nº ; VALDEREDO PAES DE LIRA, CPF nº ; MARLENE PEREIRA BORBA CAHU, CPF nº ; JOSE WEISBERG DE ALMEIDA LIMA, CPF nº

186 6 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de ; ADRIANO COELHO DE PAULA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO WANDERLEY ROCHA, CPF nº ; JESANA DE SOUZA ALENCAR DA SILVA, CPF nº ; ROSEMBERG PEREIRA DA SILVA, CPF nº ; CLEANTO ALVES DE FRANCA, CPF nº ; ROBERTO JUGURTHA CAMARA SENNA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DO COMANDO MILITAR DO NORDESTE 28.TC /2005- Responsáveis: EDUARDO PEREIRA DE ALMEIDA, CPF nº ; ANA CLAUDIA SOUSA ARAUJO, CPF nº ; ABRAHAM JOSE TOBELEM, CPF nº ; ALAN PEDRO DE AGUIAR DUTRA, CPF nº ; REGINA CELIA GOMES DE SOUZA, CPF nº ; JOAO BATISTA SALAZAR FILHO, CPF nº ; DELANO BASTOS DE MIRANDA, CPF nº ; JOSE LUIZ VIEIRA MARTINS, CPF nº ; HAROLDO JOSE PEREIRA PALMEIRA, CPF nº ; ALBERTO NERY DA SILVA GARCIA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 28ª CIR- CUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR ACÓRDÃO Nº 232/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenário, em 06/2/2006; ACORDAM, com fundamento nos arts. º, inciso I, 6, inciso I, 7 e 23, inciso I, da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c os arts. º, inciso I, 207 e 24, inciso I do Regimento Interno, em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quitação plena aos responsáveis, fazendo-se as determinações sugeridas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos:.tc /2005- Responsáveis: ANTONIO CARLOS MORETTI BERMU- DEZ, CPF nº ; MARCOS DOS SANTOS SILVA, CPF nº ; POTIGUARA VIEIRA CAMPOS, CPF nº ; ALOISIO SECCHIN SANTOS, CPF nº ; SUSAN KELLY PRADO ANDRADE, CPF nº ; ALEXANDRE KARDEC ALVES, CPF nº ; MARCIO VIEIRA DE MATTOS, CPF nº ; JULIANE MADEIRA LEITAO, CPF nº ; JOSE MAGNO RESENDE DE ARAUJO, CPF nº ; LEONARDO RAMOS RIBEIRO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BASE AÉ- REA DE BRASÍLIA Determinações e/ou recomendações:.. Determinação (à\ao) BASE AÉREA DE BRASÍLIA: Determinação ao órgão para que apresente o rol de responsáveis na forma como se encontra no Siafi. A Função "Agente de Controle Interno", código 950, não está completa na peça da presente tomada de contas. 2.TC / Responsáveis: ROBERTO LIRA DA CONCEICAO FILHO, CPF nº ; LEANDRO MARONÊS PEÇANHA, CPF nº ; ISSAC PEREIRA JUNIOR, CPF nº ; MAURO ANDRE GONCALVES, CPF nº ; CLAU- DIO CARNEIRO MARDINE, CPF nº ; JAYRO RO- CH A JUNIOR, CPF nº ; CARLOS ALBERTO FU- CHS, CPF nº ; GILMAR CAVALCANTE DE CAR- VALHO, CPF nº ; FLAVIO DOS SANTOS LAJOIA GARCIA, CPF nº ; ISRAELI GREGO SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 3º ESQUA- DRÃO DE CAVALARIA MECANIZADO Determinações e/ou recomendações: 2.. Determinação (à\ao) 3º ESQUADRÃO DE CAVALA- RIA MECANIZADO: Com fulcro nos arts. º, inciso I, 6, inciso I, 7 e 23, inciso I, da Lei n , de 992, que julgue as contas regulares, dando-se quitação plena aos responsáveis arrolados nos autos, considerando que elas expressam de forma clara e objetiva a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão, sem prejuízo de se determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas: a) o resultado das providências adotadas atinentes aos IPMs instaurados para apurar danos causados a terceiros por viatura militar em trânsito, em que se encontravam como condutor dos veículos, os Ex-Cabos Celmar dos Reis Lima, Lucio Gomes Pinto, Marcelo Oliveira Barbosa e Cleuber Evangelista de Aquino, conforme consta do Arquivo referente à Instauração de Procedimento ou Processo Administrativo. 3.TC / Responsáveis: FLAVIA CRISTINA GOMES DE OLIVEI- RA, CPF nº ; FRANCISCO PINHEIRO GOMES, CPF nº ; PAULO GERARDE MATTOS ARAUJO, CPF nº ; GILMAR CUNHA MAIA, CPF nº ; SERGIO DA ROSA SANTOS, CPF nº ; CAMILA LEAO DE MATOS, CPF nº ; AN- TOVILA LIMA DA SILVA, CPF nº ; FRANCISCO LINS MOREIRA, CPF nº ; CELSO ALEXANDRE DE OLIVEIRA, CPF nº ; SYLVIO RUBENS NAC- CARATTO JUNIOR, CPF nº ; LUIZ HENRIQUE DE FREITAS DA FONSECA, CPF nº ; CRISTINA LAS- SAVAL BULCAO, CPF nº ; MARCO AURÉLIO DE SOUZA, CPF nº ; JOSE ARNALDO DO NASCI- MENTO, CPF nº ; DIDIMO VIEIRA GONCALVES, CPF nº ; GERALDO CAVALCANTI DE LIMA, CPF nº ; WALTER AMERICO DE SA, CPF nº ; RENATO HERNANDEZ MAUSBACH, CPF nº ; PAULO CESAR ASSUNCAO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO - CINDACTA Determinações e/ou recomendações: 3.. Determinação (à\ao) º CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO - CIN- DACTA: Determinação ao órgão para que apresente a peça "Rol de Responsáveis" de acordo com seu correspondente no SIAFI. A Função "Gestor de Pessoal", código 342, não está completa na presente tomada de contas. 4.TC / Responsáveis: JOSE JORGE DA SILVA, CPF nº ; LUIZ AUGUSTO DE MOURA MAGALHAES, CPF nº ; GILBERTO AGOSTINHO, CPF nº ; ROBERTO TAMAKI, CPF nº ; MARCOS ANTONIO DE ARAUJO VENTURA, CPF nº ; JOSE ERASMO LEITE JUNIOR, CPF nº ; ESPEDITO ELCIO ARAUJO DA PONTE, CPF nº ; MIGUEL MEREGE RAMIRES, CPF nº ; NELSON KENGI MISSANO, CPF nº ; ADILIO MARTINS DE MOURA FILHO, CPF nº ; LANGUER FLORIANO DA SILVA, CPF nº ; NORIKO UENO, CPF nº ; FABIANA PADILHA MAIA MACHADO, CPF nº ; LILIAN GUIMARAES CASTELANO, CPF nº ; FABIO MORAES CARNEI- RO, CPF nº ; JANICE LOPES DA SILVA, CPF nº ; SERGIO CORREA DA SILVA, CPF nº ; OSCAR NORBERTO DE MORAIS, CPF nº ; WALDEMAR ROBERTO CABRAL JORRI, CPF nº ; DARCY PEREIRA LEITE, CPF nº ; JOSE KOITI NAKAMURA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE SÃO PAULO Determinações e/ou recomendações: 4.. Determinação (à\ao) PARQUE DE MATERIAL AERO- NÁUTICO DE SÃO PAULO: Determinação ao órgão para que apresente a peça "Rol de Responsáveis" de acordo com seu correspondente no SIAFI. A Função "Gestor de Assistência Social, Código 332, não está completa na presente tomada de contas. 5.TC / Responsáveis: RICARDO ANDRE VICENZI, CPF nº ; GUSTAVO KOCHENBORGER, CPF nº ; RODRIGO DEMARCHE, CPF nº ; RICARDO BRAGA JORGE DE ALMEIDA, CPF nº ; AJALA SERGEI NUNES DE OLIVEIRA, CPF nº ; JOAO RAFAEL FERNANDES, CPF nº ; MAR- CO ANTONIO RIBEIRO, CPF nº ; OLIVEIRA LI- MA, CPF nº ; NELSON DE SOUZA JUNIOR, CPF nº ; ELOI ANDRE TRINKS, CPF nº ; REGINALDO TRINDADE LISBOA, CPF nº ; JOSE ALDO TONELLO, CPF nº ; JOSE ROBERTO SIL- VEIRA, CPF nº ; MAURICIO GROHS, CPF nº ; NALMIR PINTO FERREIRA DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 3º BATA- LHÃO DE SUPRIMENTO Determinações e/ou recomendações: 5.. Determinação (à\ao) 3º BATALHÃO DE SUPRIMEN- TO: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas as providências tomadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário constatados através da instauração de Procedimento ou Processos Administrativos, constantes do "Arquivo: Processos Administrativos.doc",. 6.TC / Responsáveis: JOSE MARIA BARBOSA DE SOUZA JU- NIOR, CPF nº ; JOSE LUIZ ILHA DA SILVA, CPF nº ; FABIO MARTINS DUARTE, CPF nº ; ANDERSON SHMIDT DE ASSIS, CPF nº ; FERNANDO ANTAO BERLT, CPF nº ; MARCOS HIROSHI SIBUYA, CPF nº ; WASHINGTON MOREIRA CORRENTE, CPF nº ; ALEXANDRE MAGNO DEVEZA PEREIRA, CPF nº ; SAMIR MARTINS DE SOUZA, CPF nº ; SER- GIO CORREA PIMENTEL MACHADO, CPF nº ; JOSEVALDO ROSA, CPF nº ; MARCO ANTONIO IGREJA CELENTE, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PARQUE REGIONAL DE MANUTEN- ÇÃO DA 3ª REGIÃO MILITAR Determinações e/ou recomendações: 6.. Determinação (à\ao) PARQUE REGIONAL DE MA- NUTENÇÃO DA 3ª REGIÃO MILITAR-PRMnt-3: Determinação para que se informe nas próximas contas o andamento dos processos administrativos listados no Relatório de Gestão: - IPM Port 026/S, 27 mai 2004, -IPM Port 027/S, 27 mai 2004, -IPM Port 05/S, 24 ago 2004, -IPM Port 052/S, 24 ago 2004, -IPM Port 063/S, 9 out 2004, instaurados para apurar saques irregulares em contas de pensionistas falecidas; 7.TC / Responsáveis: NELSON FOGACA DA SILVA NUNES, CPF nº ; LUIZ CARLOS LINS MACIEL BORGES, CPF nº ; EDUARDO LUIS GARCIA DE OLIVEIRA, CPF nº ; HIRLLON JONESLEI ALMADA, CPF nº ; ROSADETE SILVA OLIVEIRA GREGORY, CPF nº ; JOSE DUBES MOREIRA DOS SANTOS, CPF nº ; SERGIO TADEU DE AQUINO, CPF nº ; JOZUEL FONSECA SERAFIM, CPF nº ; VANDERLEI DA COSTA FOGACA, CPF nº ; PAULO RICARDO PEHL, CPF nº ; FLAVIO PEIXOTO DE OLIVEIRA, CPF nº ; AN- TONIO DOS SANTOS, CPF nº ; VINICIUS PEI- XOTO DOS SANTOS, CPF nº ; EDSON MACHA- DO DE OLIVEIRA, CPF nº ; MIGUEL FRANCISCO BRUM BRANDAO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL GERAL DE PORTO ALEGRE Determinações e/ou recomendações: 7.. Determinação (à\ao) HOSPITAL GERAL DE PORTO ALEGRE: -Determinação para que se informe nas próximas contas o andamento do processo administrativo para apuração de dano ao erário - SINDICÂNCIA INSTAURADA PELA PORTARIA Nr 026 _ Sect 7SET03. 8.TC / Responsáveis: ALESSANDRO INACIO DE MACEDO, CPF nº ; DANIEL FEITOSA SIMON, CPF nº ; ARTUR ALBINO BARBOZA, CPF nº ; SAMUEL FELIPE KAPPAUN, CPF nº ; MASIO MISSON PENONI, CPF nº ; MARINO ERNANDES PAULA DA SILVA, CPF nº ; JOEL BERNARDES GRUTZMACHER, CPF nº ; MAURICIO DE SOU- ZA BEZERRA, CPF nº ; RAFAEL AUGUSTO PAES LIMA ROCHA, CPF nº ; FERNANDO ANTONIO DEMETERCO, CPF nº ; RAFAEL GOMES PRATA, CPF nº ; ROBERTO KRAUSE, CPF nº ; DIMAS NASCIMENTO BARBOZA, CPF nº ; AECIO SOARES TEIXEIRA, CPF nº ; BRUNO FERLA STELLO, CPF nº ; IVISON MARQUES FA- GUNDES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º BA- TALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO Determinações e/ou recomendações: 8.. Determinação (à\ao) º BATALHÃO DE INFANTA- RIA MOTORIZADO-º BIMTZ: Continue a informar nas próximas contas o andamento do ressarcimento dos débitos listados no Relatório de Gestão - Item PROCEDIMENTO OU PROCESSO AD- MINISTRATIVO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES AINDA NÃO CONCLUÍDOS - subitem TC / Responsáveis: RUY TEICHERT FILHO, CPF nº ; VANIUS JOELMAR FRANZON, CPF nº ; ALEXANDRE GINDRI ANGONESE, CPF nº ; LEONARDO PIRES CONDE, CPF nº ; LEANDRO DA SILVA BAPTISTA, CPF nº ; WAGNER SILVA DE SIQUEIRA, CPF nº ; MAR- CELO MURGA DA SILVA, CPF nº ; FABIO SALIS COSTA E SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 8º ESQUA- DRÃO DE CAVALARIA MECANIZADO Determinações e/ou recomendações: 9.. Determinação (à\ao) 8º ESQUADRÃO DE CAVALA- RIA MECANIZADO: Determinação à Undade Gestora para que continue a informar nas próximas contas o andamento dos processos administrativos instaurados listados no Relatório de Gestão. 0.TC / Responsáveis: LEONARDO ORTOLAN, CPF nº ; CARLOS GOMES MONTEIRO, CPF nº ; JACKSON MAINFELD, CPF nº ; VALERIO STUMPF TRINDADE, CPF nº ; ATHOS FREDERICO FUHR, CPF nº ; EDUARDO DOS SANTOS ANDRADE, CPF nº ; LIDISON GIGLIO GUEDES, CPF nº ; CASSIO DIOGO CUNHA DO

187 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN AMARAL, CPF nº ; ANGELO MARCIO MALA- QUIAS MASCARENHAS, CPF nº ; ELIO AUGUS- TO SERPA MENDONCA, CPF nº ; EUGENIO DE CASSIO DA SILVA WISNIEWSKI, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 3º REGI- MENTO DE CAVALARIA DE GUARDAS Determinações e/ou recomendações: 0.. Determinação (à\ao) 3º REGIMENTO DE CAVALA- RIA DE GUARDAS-3º RCG: Determinação para que a Unidade Gestora continue informando nas próximas contas o andamento dos processos administrativos listados no Relatório de Gestão..TC / Responsáveis: JULIO CESAR COSTA REIS, CPF nº ; MARCELO AUGUSTO PIEROTE, CPF nº ; LENILSON CELESTINO DA SILVA JUNIOR, CPF nº ; LENILTON DURAN PINTO CORREA, CPF nº ; LUIZ CLAUDIO RIBEIRO DE CARVALHO, CPF nº ; PEDRO BORGES, CPF nº ; RO- BERTO JUNGTHON, CPF nº ; SILVIO CARLOS NASCIMENTO LIMA, CPF nº ; RODRIGO LUIS ROSA DA SILVA, CPF nº ; ADELINO CESARIO PEREIRA NETO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 3º BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES Determinações e/ou recomendações:.. Determinação (à\ao) 3º BATALHÃO DE COMUNI- CAÇÕES: Determinação para que a Unidade Gestora continue a informar nas próximas contas o andamento dos processos administrativos listados no Relatório de Gestão. 2.TC / Responsáveis: PEDRO TKOTZ NETO, CPF nº ; ADALBERTO CASAES JUNIOR, CPF nº ; AMADEU BRITTO NEIVA, CPF nº ; LUIZ UM- BERTO DE MENDONCA, CPF nº ; ANTONIO BI- LOURO, CPF nº ; HENRIQUE LUIZ NETO, CPF nº ; JOSE DE RIBAMAR CUTRIM GOMES, CPF nº ; GILBERTO GAUDENCIO BRIGIDO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE ALEXANDRINO Determinações e/ou recomendações: 2.. Determinação (à\ao) CENTRO DE INSTRUÇÃO AL- MIRANTE ALEXANDRINO: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas com referência ao subitem 3.0 do Relatório Sintético de Auditoria n. 039/2004, quanto às Sindicâncias instauradas pelas Portarias n. 9 e 32/2003 do Centro de Instrução, para apurar a ocorrência de computadores violados como um prejuízo de R$ 2.00,00 e o acidente com o ônibus do Centro de Instrução com um prejuízo de R$ 6,00, respectivamente, com vistas ao ressarcimento do prejuízo causado à Fazenda Nacional, e, sobre a situação da Ação de Execução por Título Extrajudicial n TC / Responsáveis: CICERO DA SILVA SANTOS, CPF nº ; ALEXANDRE SOARES MATHEUS, CPF nº ; DIRLAN CANAL PERDIGAO, CPF nº ; PAULO JOSE PINHEIRO FILHO, CPF nº ; NA- DIA XAVIER MOREIRA, CPF nº ; JULIO CESAR DOS SANTOS MARQUES, CPF nº ; ANGELO TEI- XEIRA MARTINS JUNIOR, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; ANTONIO CARLOS CHIA- NELI FONSECA, CPF nº ; ANDRE DIAS MAR- TINS COSTA, CPF nº ; SYRIO LUIZ DIAS, CPF nº ; JOSUE PEREIRA NOVAES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DA ILHA DAS FLORES Determinações e/ou recomendações: 3.. Determinação (à\ao) BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DA ILHA DAS FLORES: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas sobre as providências tomadas e o andamento dos IPMs e Sindicâncias instaurados com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, constantes do Arquivo: Processos Administrativos.doc e do Arquivo: Anexo à Peça Outras Informações do Relatório de Auditoria da BFNIF.doc. 4.TC / Responsáveis: JOSE FIRMEZA SIMOES DOS REIS, CPF nº ; JORGE NERIE VELLAME, CPF nº ; LEONARDO RODRIGUES CARVALHO, CPF nº ; ALVARO TADEU RIBEIRO, CPF nº ; ANTO- NIO LUIZ CORDEIRO, CPF nº ; JOSE ROBERTO ALVES DE MACEDO, CPF nº ; ANTONIO BILOU- RO, CPF nº ; IVAN ROCHA DAMASCENO FILHO, CPF nº ; FLAVIO SOBRAL FERNANDES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BATA- LHÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DE FUZILEIROS NAVAIS Determinações e/ou recomendações: 4.. Determinação (à\ao) BATALHÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DE FUZILEIROS NAVAIS: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas as providências tomadas e os resultados com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, decorrentes da instauração de IPMs, sindicâncias e outros, contidos no arquivo: Processos Administrativos.doc e Arquivo: BtlOpEspFN Inf. Complementares.doc. 5.TC /2005- Responsáveis: ALBERTO PIOVESANA JUNIOR, CPF nº ; CARLOS MIGUEL PASSERI HANSEN, CPF nº ; DENISE OPITZ MOUZINHO, CPF nº ; NILO SERGIO SULZER BRASIL, CPF nº ; ALEXANDRE MARCH FROTA DE SOUZA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; PAULO RE- NATO SAMPAIO TINOCO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NITERÓI Determinações e/ou recomendações: 5.. Determinação (à\ao) BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NITERÓI: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas as providências tomadas e os resultados obtidos com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, em decorrência da instauração de IPMs, Sindicâncias e Inquéritos, conforme consta do arquivo: Exame das Peças do Processo 522.doc. (Peça: Outras Informações). 6.TC / Responsáveis: CARLOS AUGUSTO ROSETTE GOMES PINTO, CPF nº ; FRANCISCO JOSE MEMORIA HYPPOLITO, CPF nº ; JEFERSON DOS SANTOS ROCHA, CPF nº ; JADEMIR COSTA TOZETTI, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; CHARLES PEREIRA GONCALVES, CPF nº ; RODRIGO CORDEIRO GUIMARAES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE INS- TRUÇÃO ALMIRANTE GRAÇA ARANHA Determinações e/ou recomendações: 6.. Determinação (à\ao) CENTRO DE INSTRUÇÃO AL- MIRANTE GRAÇA ARANHA : Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas as providências adotadas e os resultados obtidos com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário em decorrência da instauração de IPM, sindicância ou inquéritos, contidos no Arquivo:ipmsindciaga.doc. 7.TC /2005- Responsáveis: LUIZ OCTAVIO GAVIAO, CPF nº ; ANDRE REIS FERREIRA, CPF nº ; DJAIR DA SILVA AZEVEDO, CPF nº ; FABIO SIL- VA SOUZA, CPF nº ; LUIZ CARLOS BRITO CU- NHA, CPF nº ; KLEBER FRANCO MACHADO, CPF nº ; MARCUS EDUARDO FERNANDES MAIA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; BIANCA GOMES SOARES, CPF nº ; LUIZ ROBERTO DE MORAES PASSOS, CPF nº ; FREDERICO AUGUSTO BARROS DE ALMEIDA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BATA- LHÃO NAVAL Determinações e/ou recomendações: 7.. Determinação (à\ao) BATALHÃO NAVAL: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, em decorrência da instauração dos IPM n. 46/ Portaria n. 02 de 4/0/2004 e o IPM instaurado pela Portaria n. 0/ constante do Arquivo: Inf.Complementares - BtlNav.doc.TC / Responsáveis: VANICE DA SILVA BILTON, CPF nº ; RITA DE CASSIA GOMES DE SILVA, CPF nº ; LUCIANA NEO REBOUCAS, CPF nº ; PAULO ROBERTO RODRIGUES, CPF nº ; AN- TONIO BILOURO, CPF nº ; EDGARD CERVEIRA DIAS SOBRINHO, CPF nº ; EDMILSON SANT ANA CORREA DA COSTA LARA, CPF nº ; AU- REO FERREIRA SARDAO JUNIOR, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CASA DO MARINHEIRO Determinações e/ou recomendações:.. Determinação (à\ao) CASA DO MARINHEIRO: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas as providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, em decorrência da instauração dos IPMs, Sindicâncias e Inquéritos contidos nos Arquivo: proc.administrativo.doc e Arquivo:Inf.Complementares.CMN.doc 9.TC / Responsáveis: PEDRO FONSECA JUNIOR, CPF nº ; PEDRO LUIZ GUEIROS TAULOIS, CPF nº ; MARCIO DE SOUZA CAMPOS, CPF nº ; ANDRE TEIXEIRA DE SOUSA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; MARCELO GADELHA DE LIMA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): GRUPA- MENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO DE JANEIRO Determinações e/ou recomendações: 9.. Determinação (à\ao) GRUPAMENTO DE FUZILEI- ROS NAVAIS DO RIO DE JANEIRO: DETERMINAÇÃO AO ÓR- GÃO PARA QUE ATENTE À NECESSIDADE DE QUE A PEÇA ROL DE RESPONSÁVEIS DENTRO DO PROCESSO SEJA EQUI- VALENTE AO ROL DE RESPONSÁVEIS CONSTANTE DO SIA- FI. 20.TC / Responsáveis: FABIO COELHO PINTO, CPF nº ; SERGIO HENRIQUE MOREIRA LOPES, CPF nº ; CESAR SOARES ARANHA SANCHES, CPF nº ; LEVI GONCALVES DE OLIVEIRA, CPF nº ; ANTONIO BILOURO, CPF nº ; JORGE WILSON SOARES STEPHANO, CPF nº ; LEONARDO FREITAS DO AMARAL, CPF nº ; CARLOS FREIRE MOREIRA, CPF nº ; LUCIO DU- TRA FERNANDES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS Determinações e/ou recomendações: 20.. Determinação (à\ao) CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS: DETERMINAÇÃO AO ÓRGÃO PARA QUE ATENTE À NECESSIDADE DE QUE A PEÇA ROL DE RESPONSÁVEIS E OS PERÍODOS DE GESTÃO DENTRO DO PROCESSO SEJAM EQUIVALENTES AO ROL DE RESPONSÁVEIS CONSTANTE DO SIAFI. 2.TC / Responsáveis: RONALDO DOS SANTOS FERREIRA, CPF nº ; CLARICE CRISTINA DOS SANTOS, CPF nº ; MARCIO SANTOS DE SOUZA, CPF nº ; GINO ZELOSCHI JUNIOR, CPF nº ; CARLOS HENRIQUE MIRANDA, CPF nº ; AN- TONIO BILOURO, CPF nº ; AMARO LEAL DE ALMEIDA FILHO, CPF nº ; ALEXANDRINO CER- VO MACHADO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETO- RIA DE ABASTECIMENTO DA MARINHA Determinações e/ou recomendações: 2.. Determinação (à\ao) DIRETORIA DE ABASTECI- MENTO DA MARINHA: Determinação ao órgão que continue a informar nas proximas contas o andamento dos processos administrativo instaurados listados no Relatório de Gestão. 22.TC / Responsáveis: MARCELO WISNESKI SOARES, CPF nº ; GIOVANNI PAOLO CASTILHO RUSSO, CPF nº ; ALESSANDRO SIQUEIRA MARTINS, CPF nº ; LUIZ CARLOS DE SOUZA FONSECA FILHO, CPF nº ; WANDERLEY JOSE DIAS VILLELA AL- VES, CPF nº ; JOSE RICARDO BEZERRA HERCE AIZCORBE, CPF nº ; SERGIO LUIZ STANCATI, CPF nº ; SILVIO DE ALENCAR VALENTE, CPF nº ; MARCELO PEÇANHA DA GRAÇA, CPF nº ; CELSO COELHO FERNANDES JUNIOR, CPF nº ; JOAO HENRIQUE TERCARIOL, CPF nº ; DOUGLAS ALEIXO VIEIRA DA SILVA, CPF nº ; ALEXANDRE JORGE CARNEIRO DE FREITAS, CPF nº ; ARMANDO LEMOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 22º BA- TALHÃO LOGÍSTICO LEVE Determinações e/ou recomendações: 22.. Determinação (à\ao) 22º BATALHÃO LOGÍSTICO LEVE-22 BIL: Continue a informar nas próximas contas o andamento do ressarcimento do débito listado no Relatório de Gestão, ou sua inscrição na Dívida Ativa da União. 23.TC / Responsáveis: LINCOLN NOGUEIRA ANDRADE, CPF nº ; JULIO CEZAR DE ANDRADE FERREIRA, CPF nº ; WILLIAN WILSON ALEXANDRE RUEDA, CPF nº ; MARCUS FERNANDO CAMILLO GA- LIA, CPF nº ; DENNY TRAVASSOS ALVES, CPF nº ; PAULO ROBERTO CARDOSO, CPF nº ; ARIOVALDO DOS SANTOS OBREGON, CPF nº ; HELDO FERNANDO DE SOUZA, CPF nº ; JOSE ALEXANDRE DEODATO DE RESENDE, CPF nº ; JOAO ALBERTO DELGADO COELHO, CPF nº ; FERNANDO ANTONIO CASARTELLI,

188 <!ID > 8 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 CPF nº ; ADRIANO DA COSTA E SILVA, CPF nº ; DENIS AUGUSTO BRANCO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DE SÃO PAU- LO Determinações e/ou recomendações: 23.. Determinação (à\ao) CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DE SÃO PAULO : DETERMINAÇÃO AO ÓRGÃO PARA QUE ATENTE À NECESSIDADE DE QUE A PEÇA ROL DE RESPONSÁVEIS DENTRO DO PROCESSO SEJA EQUIVALENTE AO ROL DE RESPONSÁVEIS CONSTANTE DO SIAFI. 24.TC / Responsáveis: SERGIO BARRA FREIXO JUNIOR, CPF nº ; ALEXANDRE DE SOUSA OLIVEIRA, CPF nº ; CARLOS ALEXANDRE ROMERO BARBEDO, CPF nº ; JORGE LUIZ BARROSO FRANCO, CPF nº ; ROBERIO DE SOUZA AZEVEDO, CPF nº ; MARIO LUIZ GOMES DIAS, CPF nº ; ALBERTO DOS SANTOS RAULINO, CPF nº ; ALEXANDRE LOPES NUNES, CPF nº ; RAFAEL ALVES DE SOUZA, CPF nº ; MARCELO DE AL- MEIDA NARCIZO, CPF nº ; CARLA ANDREA FREITAS ROSARIO DA FONSECA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESCOLA DE MA- TERIAL BÉLICO Determinações e/ou recomendações: 24.. Determinação (à\ao) ESCOLA DE MATERIAL BÉ- LICO: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, em decorrência da instauração dos IPMs constantes no Arquivo: Instauração de processo administrativo.doc 25.TC / Responsáveis: FABIO HENRIQUE PECANHA AZEVEDO, CPF nº ; MARCOS ANTÔNIO STOPA, CPF nº ; ANDRÉ LUIZ RIBEIRO BARROS, CPF nº ; BRUNO LOPES DE ANDRADE, CPF nº ; PAULO CESAR ARCANJO NOGUEIRA, CPF nº ; JOSE ALBERTO ZAMITH, CPF nº ; EDUARDO DE MOTTA MAIA SAMPAIO, CPF nº ; ALDEIR CAMARA LEVANDOSKI, CPF nº ; MARCO ANTÔNIO PALMA DA SILVA, CPF nº ; ADLER RAMOS DOS SANTOS, CPF nº ; CLAUDIO WERNECK NUNES, CPF nº ; JOSE DINOÁ MEDEIROS JUNIOR, CPF nº ; ROMENIL DIAS DE ALCANTARA FILHO, CPF nº ; RAFAEL MARQUES FERREIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º BATA- LHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO Determinações e/ou recomendações: 25.. Determinação (à\ao) º BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, em decorrência da instauração de IPM e Sindicância descrito na Peça: Instauração de Procedimento em Processo Administrativo Determinação (à\ao) º BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, em decorrência da instauração de IPM e Sindicância constantes na Peça: Instauração de Procedimento ou Processo Administrativo. 26.TC / Responsáveis: JOSE ERNESTO CORREA, CPF nº ; DENNIS RAMOS CARDOSO, CPF nº ; MARCOS STOLTZ LOPES DE LIMA, CPF nº ; ROBSON LIMA DA SILVA, CPF nº ; CARLO FABIO OLIVEIRA DA SILVA, CPF nº ; ROGERIO BOTELHO PEREGRINO, CPF nº ; CLAUDIO D ABADIA RIBEIRO, CPF nº ; MAURO FERREIRA ANDRADE, CPF nº ; ORLANDO BRANDAO, CPF nº ; GLEISSON SAMPAIO DE CARVALHO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º BATA- LHÃO DE GUARDAS Determinações e/ou recomendações: 26.. Determinação (à\ao) º BATALHÃO DE GUARDAS: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, provenientes da instauração de IPMs e Sindicâncias registradas na Peça: Instauração de Procedimento ou Processo Administrativo. 27.TC / Responsáveis: CARLOS JOSE DE SANT ANNA PACHE- CO, CPF nº ; LUIZ FELIPE FERREIRA DE SOUZA, CPF nº ; EMIL CORREA NUSS, CPF nº ; WALDICIR ROSA DA SILVA, CPF nº ; LUIS VOLOCH KARBEL, CPF nº ; JACQUELINE FURTUNATA PASCHOAL, CPF nº ; ALMIR GONCALVES, CPF nº ; ELIANE PEREIRA DA SILVA, CPF nº ; BIANCA TEIXEIRA FERREI- RA, CPF nº ; ANDRE LUIZ ANUNCIACAO RO- DRIGUES, CPF nº ; PAULO FERREIRA MAR- QUES, CPF nº ; MONICA FERREIRA LEITE, CPF nº ; EDSON LUCIO LEAL AMARAL, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): POLICLÍ- NICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA Determinações e/ou recomendações: 27.. Determinação (à\ao) POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA : Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, decorrentes de instauração de IPMs, Sindicâncias e Inquéritos, conforme consta da Peça: Instauração de Procedimento ou Processo Administrativo. 28.TC / Responsáveis: SEBASTIAO SEVERINO DO NASCIMEN- TO DIAS, CPF nº ; MANOEL LUÍS VALDEVEZ CASTRO, CPF nº ; HELIO BARNEWITZ LORO ORLANDI, CPF nº ; LARISSA PEIXOTO CESAR, CPF nº ; MUNIR MAHMOUD EL MOHI, CPF nº ; RICARDO ANTONIO DE LIMA SILVA, CPF nº ; SERGIO ERNESTO ALVES CONFORTO, CPF nº ; GUILHERME FERREIRA DUQUE ESTRADA, CPF nº ; MARCIO MAURO LEITE DE SOUZA, CPF nº ; RENATO VILLACA MENEZES, CPF nº ; CLAUDIO RENATO DE BORBA, CPF nº ; REINALDO MENDES DA SILVA, CPF nº ; ROBSON SILVA DIAMANTINO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CO- MANDO DO COMANDO MILITAR DO LESTE Determinações e/ou recomendações: 28.. Determinação (à\ao) COMANDO DO COMANDO MILITAR DO LESTE: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, provenientes da instauração de IPMs, Inquéritos e Sindicâncias, conforme consta do Arquivo:item8.doc 29.TC / Responsáveis: LUCIO MAGNO DE ANDRADE MONTEI- RO, CPF nº ; RODOLFO CESAR BARBOSA, CPF nº ; ALEXANDRE DA SILVA GALDINO, CPF nº ; MARCO AURELIO RODRIGUES SILVA, CPF nº ; MARCIO JOSE REIS DA SILVA, CPF nº ; PAULO CESAR DO AMARAL ALVES, CPF nº ; AUGUSTO CESAR SARAIVA POMPEU, CPF nº ; CLEBER DA SANTA BRANDAO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ª COM- PANHIA DE APOIO DE MATERIAL BÉLICO Determinações e/ou recomendações: 29.. Determinação (à\ao) ª COMPANHIA DE APOIO DE MATERIAL BÉLICO: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, provenientes da instauração de IPMs e Sindicâncias constantes no Arquivo:INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO OU PROCESSO AD- M I N I S T R AT I V O. d o c 30.TC / Responsáveis: JOAO LUIZ MARZANO DE OLIVEIRA SOUZA, CPF nº ; MARCOS MALAMACE DE AZE- VEDO, CPF nº ; LUIZ ALBERTO PAIVA GAGO, CPF nº ; CARLOS JOSÉ VAZ DA SILVA, CPF nº ; VAGNER DE CARVALHO GUIMARAES, CPF nº ; GRIMÁRIO NOBRE DE OLIVEIRA, CPF nº ; ROBERTO NAIMAIER DUARTE, CPF nº ; RICARDO COUTO LUIZ, CPF nº ; JOSE VITAL BARROS DA SILVA JUNIOR, CPF nº ; ALLAN ORCAY REIS, CPF nº ; DELSON AN- DRADE SANTANA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL CENTRAL DO EXÉRCITO Determinações e/ou recomendações: 30.. Determinação (à\ao) HOSPITAL CENTRAL DO EXÉRCITO-HCE: Determinação para que continue a informar nas próximas contas o andamento do ressarcimento dos débitos listados no Relatório de Gestão. 3.TC /2005- Responsáveis: ALDECIR DE BARCELLOS RIBEIRO, CPF nº ; ALESSANDRO MARCELLO DE ALMEIDA CORTES, CPF nº ; NELSON GOMES DA SILVA, CPF nº ; ANDRE VIEIRA LEITE, CPF nº ; CARLOS EDUARDO LUCAS ZIMMERMANN, CPF nº ; MARCELO VIEIRA DE SOUZA FILHO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): REGIMEN- TO ESCOLA DE CAVALARIA Determinações e/ou recomendações: 3.. Determinação (à\ao) REGIMENTO ESCOLA DE CA- VALARIA: determinar à unidade que informe nas contas do exercício de 2006 quanto à recomposição ao erário do débito atribuído aos Srs ALEXANDRE SANTOS DA PAZ e CELSO PEREIRA BARBOSA JUNIOR. 32.TC / Responsáveis: VITOR HETO CAVALCANTI DE SOUZA, CPF nº ; MARCIO FERNANDES DE OLIVEIRA, CPF nº ; SERGIO RICARDO GARCIA DA SILVA, CPF nº ; JORGE ULISSES LIMA MOREIRA DA COSTA, CPF nº ; FRANCISCO VALDEIR DE AL- MEIDA, CPF nº ; JULIO ALVES ESTRELA JU- NIOR, CPF nº ; LEONARDO RODRIGO FERREI- RA DA SILVA, CPF nº ; LEONARDO FAVERO DOS SANTOS, CPF nº ; ALEXANDRE LARAN- JEIRA PANICHI, CPF nº ; SERGIO VASCONCE- LOS MENDONCA, CPF nº ; LEONARDO RODRI- GUES FERREIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BASE DE ADMINISTRAÇÃO E APOIO DA REGIÃO MILITAR - MD/CE Determinações e/ou recomendações: 32.. Determinação (à\ao) BASE DE ADMINISTRAÇÃO E APOIO DA REGIÃO MILITAR - MD/CE: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, em decorrência da instauração de IPM e Sindicâncias, constantes na Peça: Instauração de Procedimento ou Processo Administrativo do Relatório de Gestão da UG. 33.TC / Responsáveis: PEDRO LUIZ HUMPHREYS STONOGA, CPF nº ; ANTONIO GILBERTO FIGUEIREDO, CPF nº ; JOAO SILVEIRA DE ANDRADE, CPF nº ; MARCELO GRASSIA SERENO, CPF nº ; WILSON ANTONIO GONCALVES MENDES, CPF nº ; SERGIO LUIS TOSTA DE SANTANA, CPF nº ; LUIZ CARLOS MINUSSI, CPF nº ; CARLOS ALBERTO GOMES BORGES, CPF nº ; MARCOS AURELIO NASCIMENTO, CPF nº ; JOAO TADEU GUTTERES GERUNTHO, CPF nº ; FABIO LARSON, CPF nº ; BRUNO RICARDO LEITNER, CPF nº ; RODOLPHO AR- NALDO TREIN NETTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA 5ª REGIÃO MILITAR E 5ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Determinações e/ou recomendações: 33.. Determinação (à\ao) COMANDO DA 5ª REGIÃO MI- LITAR E 5ª DIVISÃO DE EXÉRCITO: Continue a informar nas próximas contas o andamento dos processos administrativos abertos, bem como dos ressarcimentos dos débitos listados no Relatório de Gestão. 34.TC / Responsáveis: ELCIO DE BARROS GALICIA, CPF nº ; GILBERTO GOMES SANTIAGO, CPF nº ; JOSE ANTONIO OLIVEIRA ZBOROWSKI, CPF nº ; MARCOS ANTONIO ANDREOTTI E SILVA, CPF nº ; RICARDO FONTANARI DE CARVALHO, CPF nº ; ANDRE FACCHIN, CPF nº ; CARLOS ALBERTO PINTO SILVA, CPF nº ; AN- DRE PEREIRA FARIA, CPF nº ; MARCELO GO- MES DE MELO, CPF nº ; JOAO FRANCISCO PE- RINI, CPF nº ; JOSE ROBERTO DE MELO QUEI- ROZ, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DO COMANDO MILITAR DO OESTE - MD/CE Determinações e/ou recomendações: 34.. Determinação (à\ao) COMANDO DO COMANDO MILITAR DO OESTE - MD/CE: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, provenientes da instauração de IPMs e Sindicâncias, constantes na Peça: Instauração de Procedimento ou Processo Administrativo do Relatório de Gestão da UG.

189 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN TC / Responsáveis: ANTONIO FLORENCIO DA SILVA, CPF nº ; EDUARDO CARVALHO DE SOUZA, CPF nº ; AIRES DE MELO JUREMA, CPF nº ; CARLOS DIONISIO TOMAZELA, CPF nº ; FRANCISCO CARLOS DOS SANTOS, CPF nº ; GILBERTO AFONSO BICALHO GOMES, CPF nº ; SIMONE CESAR DE ANDRADE CORREA, CPF nº ; SIDINEI PAULO QUEIROZ, CPF nº ; LOURI- VAL DOS SANTOS, CPF nº ; VALMOR MENDES CARVALHO, CPF nº ; JOSE ALBERTO DE SOU- SA, CPF nº ; JOSE GOES SARQUIS, CPF nº ; JORGE FREITAS DA SILVA FILHO, CPF nº ; TENNYSON DE OLIVEIRA RIBEIRO NETO, CPF nº ; MARCELO RIBEIRO DE MACEDO, CPF nº ; DARIO JOSE PASSARINI, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR Determinações e/ou recomendações: 35.. Determinação (à\ao) COMANDO DA 9ª REGIÃO MI- LITAR: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, em decorrência da instauração de IPMs, Inquéritos e Sindicâncias constantes no Arquivo:relatorio2.doc 36.TC / Responsáveis: THIAGO JOSE GALVAO DAS NEVES, CPF nº ; PAULO SERGIO MELO DE CARVALHO, CPF nº ; NEWMAR DE OLIVEIRA VENTURA, CPF nº ; FABIO RICARDO DA ROSA, CPF nº ; ANTONIO FONSECA DE ABREU ROCHA, CPF nº ; CARLOS ALEXANDRE SILVA BRAGA, CPF nº ; WILLIAN JOSE DOS SANTOS PENETRA, CPF nº ; LEONARDO MARTINS DE FREITAS, CPF nº ; PEDRO NICOLAU DE MELO JUNIOR, CPF nº ; LUIZ PAULO HELENO GONCALVES, CPF nº ; FRANCISCO EDUARDO MEDVED, CPF nº ; LUCIANO DA SILVA BASTOS SALES, CPF nº ; SERGIO DO REGO BARROS, CPF nº ; LEONARDO BAPTISTA SILVA PEREIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 4º BATA- LHÃO DE COMUNICAÇÕES Determinações e/ou recomendações: 36.. Determinação (à\ao) 4º BATALHÃO DE COMUNI- CAÇÕES: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, provenientes da instauração dos IPMs, Inquéritos e Sindicâncias contidos no Arquivo:INS- TAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO OU PROCESSO ADMINIS- TRATIVO 4 BCOM.doc Auditor MARCOS BEMQUERER COSTA (Relações nºs 7, 8 e 9/2006): ACÓRDÃO Nº 233/ TCU - PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária de 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 264 e 265 do Regimento Interno/TCU, aprovado pela Resolução n.º 55/2002, c/c o art. da Resolução/TCU n. 9/2006, em não conhecer da presente consulta por ausência de legitimidade do interessado, promovendo-se, em seguida, o arquivamento do processo, sem prejuízo de que seja dada ciência desta Deliberação ao interessado, de acordo com o parecer da 5ª Secex:. TC / I Interessado: Sr. Eduardo Pereira de Carvalho, Presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal - CO- R E N / D F. ACÓRDÃO Nº 234/ TCU - PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária de 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 43, inciso V, alínea e, e 3, inciso II, do Regimento Interno/TCU, aprovado pela Resolução n. 55/2002, em prorrogar o prazo, por mais 60 (sessenta) dias, a contar da ciência desta deliberação, para que o Ministério da Integração Nacional cumpra a determinação constante do subitem 9.2 do Acórdão n.º 657/ Plenário, sem prejuízo de cientificar o interessado acerca da presente decisão, de acordo com o parecer da Secex/RR:. TC /2003- (com 02 volumes). Classe de Assunto: VII Interessado: Ministério da Integração Nacional - Secretaria- Executiva. Entidade: Município de Boa Vista/RR. ACÓRDÃO Nº 235/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenário, em 06/2/2006; ACORDAM, com fundamento nos arts. º, inciso I, 6, inciso I, 7 e 23, inciso I, da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c os arts. º, inciso I, 207 e 24, inciso I do Regimento Interno, em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quitação plena aos responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos:.tc / Responsáveis: ANGELICA DE ARAUJO SILVA, CPF nº ; MAURO PEREIRA DE ANDRADE, CPF nº ; PRISCILA MARIA FRANK BRAZ, CPF nº ; MARCO ANTONIO CARBALLO PEREZ, CPF nº ; JOSE ROBERTO MARCONDES, CPF nº ; JOSE INOCENCIO BITTENCOURT, CPF nº ; RODRIGO MOREIRA DA SILVA, CPF nº ; MARIA LUCIA VIEIRA MAUAD, CPF nº ; WELLINGTON MARCELO FERNANDES, CPF nº ; MANOEL LUIZ GUEDES DA SILVA, CPF nº ; ANA CRISTINA KALABAIDE DE OLIVEIRA PI- NHEIRO, CPF nº ; LUCIANO STEFANI RUBINI, CPF nº ; FLAVIA LEAL VIEIRA, CPF nº ; EMILIO RICARDO GALDINO DE SOUZA, CPF nº ; FRANCISCO CARLOS MONTEIRO, CPF nº ; ROBERTO TIEFENSSE, CPF nº ; WILSON WILLIAM HUMMEL, CPF nº ; LUIZ CARLOS CARLETI JOVITA, CPF nº ; ROBERTO ROSA DE LIMA, CPF nº ; FLAVIO YOSHIKAWA DE SOUSA, CPF nº ; SONIA REGINA ROSA DE SOUZA E SILVA, CPF nº ; CICERO CECCATTO, CPF nº ; CELIA MARIA BANDEIRA, CPF nº ; JOAO LUIS FERNANDES DA SILVA, CPF nº ; JOSE ROBERTO DE PAULA, CPF nº ; GENILSON FERREIRA DE SOUZA, CPF nº ; JOSE CARLOS SABO, CPF nº ; LEONARDO SAN- CHES FROES, CPF nº ; WILLIAM SILVA DA CU- NHA, CPF nº ; HELIO MARQUES ROCHA, CPF nº ; ONOFRE LIMA DE OLIVEIRA, CPF nº ; ELIEZER DE FREITAS CABRAL, CPF nº ; GENIBALDO FERNANDES DE MENDONCA, CPF nº ; TADEU JOSE DE JESUS, CPF nº ; LUCAS BUARQUE DOS SANTOS, CPF nº ; PLINIO DONIZETE DE SOUZA BRAZIL, CPF nº ; SAMUEL MERCE RODRIGUES, CPF nº ; MARCO AURELIO DE OLIVEIRA SANTIAGO, CPF nº ; ANTONIO DONIZETE RODRIGUES DE LIMA, CPF nº ; LUIS CLAUDIO BARBOSA DA SILVA, CPF nº ; THAIS MOLINA RODRIGUES PINTO, CPF nº ; FRANCISCO RAMOS DE MELO, CPF nº ; RAIMUNDO NONATO DOS REIS FER- REIRA, CPF nº ; FABIO FARIA DE OLIVEIRA, CPF nº ; ARTHUR FERNANDO LARA ROCHA, CPF nº ; PABLO HENRIQUE BORGES, CPF nº ; WILMA CALACA DE MENEZES, CPF nº ; MARCELO GUIMARAES DE OLIVEIRA, CPF nº ; SAMUEL DE SOUZA CAVADAS JUNIOR, CPF nº ; ANGELICA DE ARAUJO SILVA, CPF nº ; MAURO PEREIRA DE ANDRADE, CPF nº ; PRISCILA MARIA FRANK BRAZ, CPF nº ; MARCO ANTONIO CARBALLO PEREZ, CPF nº ; JOSE ROBERTO MARCONDES, CPF nº ; JOSE INOCENCIO BITTENCOURT, CPF nº ; RODRIGO MOREIRA DA SILVA, CPF nº ; MARIA LUCIA VIEIRA MAUAD, CPF nº ; WELLINGTON MARCELO FERNANDES, CPF nº ; MANOEL LUIZ GUEDES DA SILVA, CPF nº ; ANA CRISTINA KALABAIDE DE OLIVEIRA PI- NHEIRO, CPF nº ; LUCIANO STEFANI RUBINI, CPF nº ; FLAVIA LEAL VIEIRA, CPF nº ; EMILIO RICARDO GALDINO DE SOUZA, CPF nº ; FRANCISCO CARLOS MONTEIRO, CPF nº ; ROBERTO TIEFENSSE, CPF nº ; WILSON WILLIAM HUMMEL, CPF nº ; LUIZ CARLOS CARLETI JOVITA, CPF nº ; ROBERTO ROSA DE LIMA, CPF nº ; FLAVIO YOSHIKAWA DE SOUSA, CPF nº ; SONIA REGINA ROSA DE SOUZA E SILVA, CPF nº ; CICERO CECCATTO, CPF nº ; CELIA MARIA BANDEIRA, CPF nº ; JOAO LUIS FERNANDES DA SILVA, CPF nº ; JOSE ROBERTO DE PAULA, CPF nº ; GENILSON FERREIRA DE SOUZA, CPF nº ; JOSE CARLOS SABO, CPF nº ; LEONARDO SAN- CHES FROES, CPF nº ; WILLIAM SILVA DA CU- NHA, CPF nº ; HELIO MARQUES ROCHA, CPF nº ; ONOFRE LIMA DE OLIVEIRA, CPF nº ; ELIEZER DE FREITAS CABRAL, CPF nº ; GENIBALDO FERNANDES DE MENDONCA, CPF nº ; TADEU JOSE DE JESUS, CPF nº ; LUCAS BUARQUE DOS SANTOS, CPF nº ; PLINIO DONIZETE DE SOUZA BRAZIL, CPF nº ; SAMUEL MERCE RODRIGUES, CPF nº ; MARCO AURELIO DE OLIVEIRA SANTIAGO, CPF nº ; ANTONIO DONIZETE RODRIGUES DE LIMA, CPF nº ; LUIS CLAUDIO BARBOSA DA SILVA, CPF nº ; THAIS MOLINA RODRIGUES PINTO, CPF nº ; FRANCISCO RAMOS DE MELO, CPF nº ; RAIMUNDO NONATO DOS REIS FER- REIRA, CPF nº ; FABIO FARIA DE OLIVEIRA, CPF nº ; ARTHUR FERNANDO LARA ROCHA, CPF nº ; PABLO HENRIQUE BORGES, CPF nº ; WILMA CALACA DE MENEZES, CPF nº ; MARCELO GUIMARAES DE OLIVEIRA, CPF nº ; SAMUEL DE SOUZA CAVADAS JUNIOR, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BASE AÉ- REA DE ANÁPOLIS 2.TC / Responsáveis: ANTONIO CARLOS DE MORAES CAVAL- CANTI, CPF nº ; HENRIQUE LUIZ MACHADO SERRA, CPF nº ; RENATO PINTO FERREIRA, CPF nº ; CLÁUDIO LUIZ DE OLIVEIRA BARACHO, CPF nº ; EDSON ANTONIO GARCIA AMIRATO, CPF nº ; MANOEL NOGUEIRA RAMOS NETO, CPF nº ; JOLSON EMILIO DE SANTANA TENO- RIO, CPF nº ; SEVERINO JOSÉ CIPRIANO FILHO, CPF nº ; RILDO WANDERLEY DA SILVA FILHO, CPF nº ; JONI VILLAR DA CONCEICAO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 7ª INS- PETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO 3.TC / Responsáveis: ALIPIO MENDONCA DE SOUSA, CPF nº ; ATYLLA MARTINS RIBEIRO, CPF nº ; KARY DE PAIVA, CPF nº ; VINI- CIUS ALVES DOS REIS, CPF nº ; JUSTINO DUARTE LIMA, CPF nº ; ROBERTO GELELETE TEIXEIRA, CPF nº ; VIVALDO GUIMARAES DE VASCONCELOS, CPF nº ; MARCELO ESCHILET- TI CALDAS RODRIGUES, CPF nº ; JOVILMAR CARDOSO GUEDES, CPF nº ; ELSON LEONAR- DO ARAUJO CABRAL, CPF nº ; SILVIO OLIVEI- RA DA SILVA, CPF nº ; ANTONIO LUCIO FREIRE DE FARIAS, CPF nº ; LUIZ FERNANDO URU- RAHY DE SOUZA, CPF nº ; WILIAN ANTONIO SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMISSÃO REGIONAL DE OBRAS DA ª REGIÃO MILITAR 4.TC / Responsáveis: CATARINA TEREZA OLIVEIRA PINTO HOLANDA, CPF nº ; CLAUDIO MEDEIROS MA- CHADO, CPF nº ; ENIO PAULO CENCI, CPF nº ; CEZAR THADEU PEDROSA DE OLIVEIRA, CPF nº ; RICARDO DOS SANTOS NOGUEIRA, CPF nº ; ROGERIO CORREA DOS SANTOS, CPF nº ; LUCIANA LEANDRO DINIS CARDOSO, CPF nº ; FERNANDO OTAVIO BARBOSA, CPF nº ; AFONSO LOPES SOBREIRA JUNIOR, CPF nº ; SÉRGIO FREIRE PIMENTA, CPF nº ; MARIA ELIZABETE FERNANDES DA SILVA, CPF nº ; ODIR MARTINS DE SOUZA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 2ª INS- PETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

190 90 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de TC / Responsáveis: MANOEL LUÍS VALDEVEZ CASTRO, CPF nº ; RAIMUNDO NONATO DE ANDRADE, CPF nº ; JOSE DE AZEREDO CABRAL, CPF nº ; JULIO CELSO NOGUCHI, CPF nº ; ANTONIO APPARICIO IGNACIO DOMINGUES, CPF nº ; BRASIL CORDEIRO DE MIRANDA, CPF nº ; RONALDO LOBATO POSADA, CPF nº ; FLAVIO EUGENIO POLILLO, CPF nº ; SIDNEY BRANDÃO SOUZA, CPF nº ; ELIEZER GOMES NAKAIONE, CPF nº ; MAR- COS AURELIO PEREIRA ZOTTICH, CPF nº ; JOAO MARCIO MOREIRA, CPF nº ; MARCOS ANTONIO MACHADO DE LIMA, CPF nº ; TU- PINAMBA DANTAS DA SILVA, CPF nº ; FRED- MAR DA SILVA TORRES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESTADO- MAIOR DO EXÉRCITO 6.TC / Responsáveis: MARCOS ANDRE DA SILVA ALVIM, CPF nº ; JOUBERT DE ANDRADE MARQUES, CPF nº ; GLAUBER SILVA DA PAZ, CPF nº ; LEONARDO SUCAR DOS ANJOS, CPF nº ; JAQUES FLORIO SIMPLICIO, CPF nº ; SÉRGIO ARCANJO DOS SANTOS, CPF nº ; ANDRE LUIZ NASCIMENTO, CPF nº ; AGNALDO ARAUJO SIL- VA JUNIOR, CPF nº ; LUIZ ANTONIO GOMES DOS SANTOS, CPF nº ; RODRIGO LOTT DE MO- RAES, CPF nº ; HELBERT SANTOS DE REZENDE, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BATA- LHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO DE BRASÍLIA 7.TC / Responsáveis: ALVACIR MACHADO RODRIGUES, CPF nº ; FRANCISCO CARLOS CUSTODIO DE CAS- TRO, CPF nº ; ANTONIO RAFAEL SANTOS, CPF nº ; FRANCISCO JOSE TRINDADE TAVORA, CPF nº ; ANDRE LUIS VIEIRA, CPF nº ; PAULO ROBERTO DE MENDONCA E PAULA, CPF nº ; JOAO BATISTA DA SILVA, CPF nº ; ANDERSON BERENGUER, CPF nº ; LUIZ GONZAGA RIBEIRO JUNIOR, CPF nº ; JOEL MO- RET, CPF nº ; ROBERTO HENRIQUE GUEDES FA- RIAS, CPF nº ; ARI NASCIMENTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL GERAL DE BRASÍLIA 8.TC / Responsáveis: LUIZ FERNANDO DE OLIVEIRA DOS SANTOS, CPF nº ; RAMON DA SILVA OLIVEIRA, CPF nº ; JOSE LUIZ FERREIRA MARUJO, CPF nº ; LEANDRO ZANATA ALVES DA CRUZ, CPF nº ; CARLOS RENATO DE MAGALHAES, CPF nº ; GESSER GOMES DE MATTOS, CPF nº ; CARLOS FRANCISCO COELHO NETO, CPF nº ; CLAUDIO DE LIMA ANTONINO, CPF nº ; EMERSON GARCIA CAVALEIRO, CPF nº ; HAROLDO DA COSTA GUIMARAES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA 9.TC / Responsáveis: CLAUDIO TEIXEIRA DOS REIS FILHO, CPF nº ; MARCELLO LUIS CARDOSO, CPF nº ; JAYME ALVES PENA, CPF nº ; ADAO DA SILVA COUTINHO, CPF nº ; SILVIO FELIX DE MORAIS, CPF nº ; CARLOS EMANUEL DE CAMPOS SILVA, CPF nº ; GENIVALDO DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 2ª INS- PETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO 0.TC / Responsáveis: FILADELFO MAMEDE BARBOZA, CPF nº ; NELSON TUPINAMBA, CPF nº ; VAN- DERLEI DOS SANTOS, CPF nº ; ROBSON JOSE SOA- RES DA ROCHA, CPF nº ; PAULO ERNANI NEWLANDS MACHADO, CPF nº ; GABRIEL ANIBAL SANTOS DE OLIVEIRA, CPF nº ; NARGEL CANDIDO DA COSTA, CPF nº ; EMERSON ALMEIDA CALLAI, CPF nº ; LUIZ EDMUNDO MONTEDONIO REGO, CPF nº ; VICTOR FROTA RIOS, CPF nº ; PAULO ROBERTO DE MIRANDA BARROS, CPF nº ; ANTONIO LEANDRO DE ASSIS, CPF nº ; MARCOS ANTONIO COSTA CAVALCANTI, CPF nº ; JOSE BE- NEDITO DE BARROS MOREIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DEPAR- TAMENTO GERAL DE PESSOAL.TC / Responsáveis: ROBERCIO SOARES DE OLIVEIRA, CPF nº ; ALEXANDER FRANCISCO DO NASCIMEN- TO, CPF nº ; JOSE MOCELIO DE SOUSA, CPF nº ; CARLOS HENRIQUE LUZ MOURA, CPF nº ; MARCOS VINICIUS CESARIO LIMA, CPF nº ; MAURICIO COSTA DE PAIVA, CPF nº ; LUIZ FELIPE LINHARES GOMES, CPF nº ; JOSE GERALDO GONCALVES ALMEIDA, CPF nº ; MAURO APARECIDO RIBEIRO, CPF nº ; ALEXANDRE TEIXEIRA DA SILVA, CPF nº ; CARLOS EUGÊNIO DOS SANTOS LEITE, CPF nº ; JUAN CARLOS OROZCO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 6º BATALHÃO LOGÍSTICO 2.TC /2005- Responsáveis: PEDRO AUGUSTO DA SILVA NETO, CPF nº ; BETANIA PAIM BORGES, CPF nº ; ALBERIO ALEXANDRE BARBOSA DE LIMA, CPF nº ; WALTER MOURA DE ARAUJO, CPF nº ; ROBERTO LUCIO CORREA DE ABREU, CPF nº ; ERON CARLOS MARQUES, CPF nº ; LUCIANA DOLORES DE ANDRADE REZENDE, CPF nº ; CARLOS ALBERTO PEREIRA, CPF nº ; FRANCISCO CARLOS FELIPE RIBEIRO, CPF nº ; LUIZ VINICIUS CASTELO BRANCO MOURÃO, CPF nº ; PEDRO VITORINO CORDEIRO VARGAS, CPF nº ; MARIUS LUIZ CARVALHO TEIXEIRA NETO, CPF nº ; JOAQUIM DE LAGOS LYRA NE- TO, CPF nº ; ROSEMERI DANTAS DE OLIVEIRA, CPF nº ; ARI NASCIMENTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DEPAR- TAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MD/CE 3.TC / Responsáveis: JAIDER DELLA NINA DA SILVA, CPF nº ; LEANDRO RODRIGUES CECILIO, CPF nº ; ALEXANDRE MARCOS CARVALHO DE VAS- CONCELOS, CPF nº ; EVANDRO DUTRA ALVES, CPF nº ; GUSTAVO COSTA DE CASTRO, CPF nº ; BRUNO GUEDES SANTIAGO, CPF nº ; MILTON GUIMARAES, CPF nº ; BRUNO JOSÉ DE MIRANDA, CPF nº ; PAULO CESAR BESSA NEVES JUNIOR, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 32º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA 4.TC / Responsáveis: JOSE JAILTON NUNES DOS SANTOS, CPF nº ; JOAO BATISTA CASSIANO DAS CHAGAS, CPF nº ; ADRIANO DINIZ COGO, CPF nº ; JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, CPF nº ; JOEL FRANCISCO CORREA, CPF nº ; RINALDO FATORI ZANDONA, CPF nº ; FERNANDO ANTONIO MARQUES, CPF nº ; FLAVIO LUIZ BARROS DA COSTA, CPF nº ; MARCOS LUCIO FROTA ARAUJO, CPF nº ; ERASMO DE ALBUQUERQUE SOUZA FILHO, CPF nº ; VIRGILIO RIBEIRO MUXFELDT, CPF nº ; JOSE JAILTON NUNES DOS SANTOS, CPF nº ; JOAO BATISTA CASSIANO DAS CHAGAS, CPF nº ; ADRIANO DINIZ COGO, CPF nº ; JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, CPF nº ; JOEL FRANCISCO CORREA, CPF nº ; RINALDO FA- TORI ZANDONA, CPF nº ; FERNANDO ANTONIO MARQUES, CPF nº ; FLAVIO LUIZ BARROS DA COSTA, CPF nº ; MARCOS LUCIO FROTA ARAU- JO, CPF nº ; ERASMO DE ALBUQUERQUE SOU- ZA FILHO, CPF nº ; VIRGILIO RIBEIRO MUX- FELDT, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES 5.TC / Responsáveis: FABIO RODRIGUES LIMA, CPF nº ; CIBELE GONÇALVES DANTAS, CPF nº ; CASSIO GRILLI, CPF nº ; MARCO ANTONIO DO AMARAL THOME, CPF nº ; ALAN DE ALMEIDA HOLANDA SILVA, CPF nº ; RE- NATO FERREIRA DA SILVA JUNIOR, CPF nº ; RENATA VANIA VASCONCELOS DA COSTA, CPF nº ; MARCELO MATTOS MATHIAS PEREIRA, CPF nº ; JULIO CESAR ABDALLA, CPF nº ; RICARDO ANTELO MACEDO, CPF nº ; JO- NES DARKENWALD FARIAS, CPF nº ; NÉLIO CONCEIÇÃO DE SANTANA, CPF nº ; MARIA APARECIDA ZANINA ALVES, CPF nº ; LUIZ CARLOS DE SOUZA AVILA, CPF nº ; RONALDO SANTOS COSTA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA 6.TC /2005- Responsáveis: EUDES BEZERRA DE SANTANA, CPF nº ; TIBIRICA RIBAS, CPF nº ; OLAVO GUISARD LEAL FERREIRA, CPF nº ; DAISY DE- CKERS DO AMARAL, CPF nº ; ADALBERTO COSTA DA SILVA, CPF nº ; PAULO ROBERTO DE SOUZA, CPF nº ; FABIO GIOVANI BATISTA MONTINI, CPF nº ; ANDRE LUIS NASEMENTO PARADA, CPF nº ; LUIZ ROBERVAL PAPA, CPF nº ; ORLANDO MARQUES CARDEAL, CPF nº ; ERMINDO FERNANDES BARBOSA NETO, CPF nº ; IVAIR FREDERICO, CPF nº ; MARIO JORGE LOPES DE CARVALHO, CPF nº ; ENZO MARTINS PERI, CPF nº ; ITALO FORTES AVENA, CPF nº ; MARIO DE SOUSA FILHO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DEPAR- TAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO DO EXÉRCITO - MD/CE 7.TC / Responsáveis: ANTONIO RUFINO DE CARVALHO, CPF nº ; PAULO CESAR SOARES, CPF nº ; MARIO JORGE PLACIDO DE SA PALMEIRA, CPF nº ; DIOGENES MENEZES DE BRITO, CPF nº ; PAULO ISRAEL LOPES PEDROZO, CPF nº ; JAIRO NASCIMENTO DE ANDRADE, CPF nº ; ANDRE MARTINS VASCONCELLOS, CPF nº ; MARCUS ANTONIO PADRAO, CPF nº ; ALAN SCHEIDEGGER FERREIRA, CPF nº ; JORGE VASCONCELLOS BRANCO, CPF nº ; MARINALVA DIAS MELO DE SOUZA, CPF nº ; WANDERLEY ALVARES DE OLIVEIRA, CPF nº ; PATRICIA GONCALVES DE SOUZA, CPF nº ; CARLOS EDUARDO PIRES FARIA, CPF nº ; ALESSANDRA MONTEIRO GONCALVES, CPF nº ; FRANCISCO CARLOS LORENTZ DE SOUZA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ª INS- PETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO.TC / Responsáveis: RUALDO FERNANDES PESSOA, CPF nº ; ANTONIO MANACES NOVAIS GOMES, CPF nº ; JOSE ROBERTO SIQUEIRA JUNIOR, CPF nº ; GEORGE ALEXANDRE BEZERRA VASCONCE- LOS, CPF nº ; EDUARDO JORGE RENNER, CPF nº ; AUGUSTO ROBERTO MARTINS, CPF nº ; LUIZ HENRIQUE WAGNER, CPF nº ; JOAQUIM MESQUITA NETO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL DE AERONÁUTICA DE SÃO PAULO 9.TC / Responsáveis: FRANCISBERTO ANTONIO MONTEIRO DA COSTA, CPF nº ; FRANCISCO WILSON MAIA GUEDES FILHO, CPF nº ; ALEXANDRE BAYER BOTELHO, CPF nº ; MANOEL MORAES DA SIL- VA, CPF nº ; LUIZ EDUARDO WANDERLEY, CPF nº ; MARCOS LUIZ DE ANDRADE PINTO, CPF nº ; CARLOS ALBERTO DA ROCHA MOREIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO - MD/CA 20.TC / Responsáveis: RODOLFO VIEIRA ALVES, CPF nº ; CLAUDIO NEVES BORGES FORTES, CPF nº ; SERGIO ALMEIDA DE PAULA E SILVA, CPF nº ; ALEXANDRE ALMEIDA DA SILVA, CPF nº ; ANDREA LUISA MATUCHEWSKI, CPF nº

191 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ; JOSE DA SILVA PATUDO, CPF nº ; RUY VIEIRA BARROS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PREFEI- TURA DE AERONÁUTICA DE SÃO PAULO 2.TC /2005- Responsáveis: JOAO ROBERTO PIRASSINUNGA, CPF nº ; VALDECYR DOS SANTOS, CPF nº ; PAULO SERGIO OZORIO FALEIRO, CPF nº ; SERGIO DE CASTRO CALHEIROS, CPF nº ; SI- NAY PIRES VARGAS FILHO, CPF nº ; MARCOS PINHEIRO DE VASCONCELLOS, CPF nº ; AU- DENY VIEIRA MENEZES JUNIOR, CPF nº ; MAR- CO AURELIO DE SOUZA COSTA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): FAZENDA DE AERONÁUTICA DE PIRASSUNUNGA 22.TC /2005- Responsáveis: PAULO ROBERTO BOA VISTA, CPF nº ; JOAO LUIZ DE SOUZA, CPF nº ; ANDRE LUIZ DA COSTA BRAGA, CPF nº ; JOAO MARCUS BAPTISTA CAMARA SIMOES, CPF nº ; MARIANA ANTUNES RANGEL, CPF nº ; BENE- DITO BORTOLETTO, CPF nº ; MARCOS AURE- LIO BORGES CUSTODIO, CPF nº ; ULISSES DIAS DA MOTA, CPF nº ; EODIR ROMAO NASCIMEN- TO, CPF nº ; MARCELO PINHEIRO DE ASSIS, CPF nº ; MARCOS TADEU DE OLIVEIRA ME- DEIROS, CPF nº ; JORGE DOMINGOS DIAS DOS SANTOS, CPF nº ; MURILO ROMUALDO VIANA FILHO, CPF nº ; ANTONIO SERGIO DE AZEVE- DO AMARANTE, CPF nº ; ALBERTO MAIA DA FONSECA, CPF nº ; PAULO PEREIRA GOULART, CPF nº ; JOELMIR DA CUNHA PEREIRA, CPF nº ; CARLOS MIYADAIRA AMANCIO, CPF nº ; MAXIMINO MENDES DE OLIVEIRA JUNIOR, CPF nº ; ALEX ORCAY REIS, CPF nº ; PAULO SILVEIRA, CPF nº ; JOAO TELES DE SA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): SUBDI- RETORIA DE ABASTECIMENTO 23.TC / Responsáveis: JOAO PAULO SANTOS DE ANDRADE, CPF nº ; ADIR JOSE EUGENIO DE SOUZA, CPF nº ; NEWTON GRAY DE OLIVEIRA FILHO, CPF nº ; ANDRE NISHIO, CPF nº ; MAR- CELO ARAUJO DE SOUZA, CPF nº ; HELGA MENDES SALMON, CPF nº ; AMADEU MARCE- LO GONCALVES FERREIRA, CPF nº ; JULIO CE- SAR RIBEIRO MARTINS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PARQUE DE MATERIAL DE ELETRÔNICA DA AERONÁUTICA 24.TC / Responsáveis: JOSE MARIA GOETTENAUER DE ALMEI- DA, CPF nº ; MAURO DIAS DA SILVA, CPF nº ; MARCUS VINICIUS MOTTA NASCIMENTO, CPF nº ; SILVIA VEIGA BRITO, CPF nº ; WILLIAN JOSE BARROS DA SILVA, CPF nº ; WALBERTO LUIZ BENEVENUTTI CORTINES LAXE, CPF nº ; ROBERTO MENDONÇA DA SIL- VA, CPF nº ; ANTONIO ERNANI GRILLO JOR- DAO, CPF nº ; ANDREI LECA BORGES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL CENTRAL DA AERONÁUTICA 25.TC / Responsáveis: MARCUS ALEXANDRE GUEDES, CPF nº ; SERGIO HENRIQUE DA CUNHA, CPF nº ; PEDRO SERGIO DOS SANTOS, CPF nº ; WAGNER SANTILLI, CPF nº ; VALDIR AUGUSTO FOGACA, CPF nº ; PEDRO ALCANTARA DE RESENDE JUNIOR, CPF nº ; ERIC DE BARROS FERNANDEZ, CPF nº ; CAR- LOS WILSON BARRA, CPF nº ; DILSON DE SOU- ZA RIBEIRO, CPF nº ; JOSE ANTONIO DA SIL- VEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO AR 26.TC / Responsáveis: JOSE HENRIQUE FERREIRA CORE, CPF nº ; ANTONIO CARLOS DOS SANTOS GONDI- NHO, CPF nº ; CARLOS ALBERTO DO NASCI- MENTO MONTEIRO, CPF nº ; TELMO DE AL- MEIDA TOSCANO, CPF nº ; PEDRO LIMA FILHO, CPF nº ; ALMIR COELHO SANTOS FILHO, CPF nº ; ORLANDO LINS E SILVA FILHO, CPF nº ; ANTONIO CARLOS ROCHA GALLUGGO, CPF nº ; GUILHERME FRANCISCO DE FREITAS LO- PES, CPF nº ; MAURICIO AUGUSTO MARQUES SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO AO VÔO DO RIO DE JANEIRO 27.TC / Responsáveis: LUIZ FELIPE CARREIRA MARQUES, CPF nº ; JULIO CESAR SANT ANNA LIMA, CPF nº ; ARNALDO DA CUNHA COSTA, CPF nº ; GUSTAVO DA SILVA WELTE, CPF nº ; FABIANO MAGALHAES CARVALHO, CPF nº ; MARCELO MENDES RIBEIRO, CPF nº ; ALEXANDRE FERNANDES RAMOS, CPF nº ; STEFAN EGON GRACZA, CPF nº ; JURANDIR MOROPO RAMOS, CPF nº ; JAIME GLACIR TARANTO, CPF nº ; BRUNO BARROS TAVARES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BASE AÉ- REA DO GALEÃO 28.TC / Responsáveis: ALEXANDRE NOGUEIRA DE SOUSA, CPF nº ; LUIZ CARLOS FUMIAKI MIWA, CPF nº ; SERGIO DE CASTRO GUSMAO, CPF nº ; HERBERT MENDES LIMA, CPF nº ; ADAM BARROS CHAN, CPF nº ; WILSON CHAVES COSTA, CPF nº ; PEDRO GOMES SER- RAO, CPF nº ; CARLOS HENRIQUE LAGES RO- DRIGUES, CPF nº ; GASPAR BALBINO DA SIL- VA, CPF nº ; LARISSA CAROLINA RODRIGUES ANDRADE, CPF nº ; CLAUDIO DIAS DOS SAN- TOS, CPF nº ; JORGE EMILIO DE ALMEIDA, CPF nº ; MARCOS MAURO BRITO DA COSTA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO DA SILVA CORREIA, CPF nº ; WALTILDE BRAGA JORGE DE ALMEIDA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS SOARES DA COSTA MOREIRA, CPF nº ; PAULO SERGIO RODRIGUES PEGO, CPF nº ; SERGIO ARAGAO AMIUNE, CPF nº ; EDUARDO DE OLIVEIRA SILVA, CPF nº ; MARCO ANTONIO KLING, CPF nº ; WANDER SHORT, CPF nº ; SERGIO ROZA BARROS, CPF nº ; ROSIVALDO SANTOS SOUSA, CPF nº ; FLAVIO DUARTE MACHADO, CPF nº ; RICARDO HENRIQUE DA ROCHA, CPF nº ; AROLDO FELIPE ROSAS BORGES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BASE AÉ- REA DOS AFONSOS 29.TC / Responsáveis: JOAO PINTO DA FRAGA, CPF nº ; ROBERTO ALEX RAMOS DE ASSIS, CPF nº ; WALDIR DIAS DE MIRANDA, CPF nº ; CARLOS HENRIQUE SANTORO, CPF nº 9 de ; EDUARDO MEDEIROS FERREIRA DA GAMA, CPF nº ; MARCONI BENTES MANGABEIRA RO- CHA JUNIOR, CPF nº ; VICENTE DE LIMA MO- REIRA SANTANA, CPF nº ; EDMILSON LEITE GUIMARAES FILHO, CPF nº ; JOAO PAES DA COSTA FILHO, CPF nº ; CARLOS ALBERTO DA COSTA BARBOSA, CPF nº ; ERNANDI OLIVEIRA DA GUIA, CPF nº ; NALTO CROCAMO MENDES, CPF nº ; ELIAS AFIF ELOSSAIS, CPF nº ; SERGIO TARSIA DE ALMEIDA, CPF nº ; ARI FERNANDO DA SILVA SOUZA, CPF nº ; ANDREA BOTELHO FRANCO, CPF nº ; ISMAR SILVA NOGUEIRA, CPF nº ; LETICIA FERREIRA LEITE, CPF nº ; AILTON DOS SANTOS MENDES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): GRUPA- MENTO DE APOIO DO RIO DE JANEIRO 30.TC /2005- Responsáveis: JOAO FERNANDO DOS SANTOS, CPF nº ; ILTON AGOSTINHO DE OLIVEIRA, CPF nº ; JOSE RONALDO DA COVA LYRA, CPF nº ; CARLOS EDUARDO BARROSO FRANCO, CPF nº ; ELISANGELA RANGEL ARAUJO, CPF nº ; SANDRA REGINA MAIA BARBOSA, CPF nº ; SEBASTIAO ELDER CAMINHA DE AVELLAR, CPF nº ; FLAVIO GARCIA NETTO MACHADO, CPF nº ; JOSE ANTONIO DA SILVA, CPF nº ; WALDAIR DOS SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PREFEI- TURA DE AERONÁUTICA DOS AFONSOS 3.TC 022.3/ Responsáveis: HERBERT SILVA SALES, CPF nº ; JOSE ELIAS MATIELI, CPF nº ; VERA MARIA PEREIRA DA SILVA, CPF nº ; JU- LIO CESAR MARTINS FERREIRA, CPF nº ; CLAUDIO BERNARDO MENDES KARL, CPF nº ; CESAR FERNANDEZ DOS SANTOS, CPF nº ; FERNANDO DE SOUZA CHAVES, CPF nº ; JOR- GE ROBERTO DE MENDONCA FERRAZ, CPF nº ; FELIPE EDUARDO LIMA PINHEIRO, CPF nº ; HUMBERTO IWAO SAKAYA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL DE FORÇA AÉREA DO GALEÃO 32.TC /2005- Responsáveis: GILBERTO ORLANDO DE ASSUNCAO PORTELA, CPF nº ; MANOEL THEOTONIO DE ALMEIDA TAVARES, CPF nº ; RICARDO LUIZ CARDOSO, CPF nº ; DELIO GONÇALVES RO- CHA, CPF nº ; ARNALDO MATHEUS DOS SAN- TOS, CPF nº ; PEDRO FERREIRA THEDIM COS- TA, CPF nº ; FRANCISCO MARIO GONZALEZ VEDO FILHO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL DE AERONÁUTICA DOS AFONSOS 33.TC / Responsáveis: ROBERTO CARLOS ARAUJO RODRI- GUES, CPF nº ; DANIEL PAULO DE LIRA RI- BEIRO, CPF nº ; MANOEL RODRIGUES MAR- TINS, CPF nº ; SABRINA IMBROSIO OLIVEIRA MAIA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): LABORA- TÓRIO QUÍMICO-FARMACÊUTICO DA AERONÁUTICA 34.TC / Responsáveis: ANDERSON BARBOSA OZUNA, CPF nº ; GUILHERME CEZAR SIMOES, CPF nº ; DARWIN DE CASTRO CHARAO, CPF nº ; WALDONERIS FALCAO BARROS, CPF nº ; RAFAEL PIMENTEL PEREIRA, CPF nº ; FRANCISCO MACHADO NETO, CPF nº ; GEORGE HAMILTON DE SOUZA PINTO, CPF nº ; AYRTON LEINDECKER, CPF nº ; SERGIO DE FIGUEIREDO ESTEVAM DA SILVA, CPF nº ; FABIO JOSE CAPECCHI, CPF nº ; EZEQUIEL BEZERRA IZAIAS DE MACEDO, CPF nº ; JOSE ROBERTO DE GOIS, CPF nº ; EDUARDO DE PAULA SCHWARZBACH, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 9º BA- TALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO 35.TC / Responsáveis: WILLIAM CARLOS DA FONSECA, CPF nº ; MARCO ANDRE DE ALMEIDA MAYMONE, CPF nº ; MAURICIO AUGUSTO CABRAL GAL- DINO, CPF nº ; ALEX ESPOSITO BARREIRO, CPF nº ; NIVALDO LUIZ VIANA FARIAS, CPF nº ; GUSTAVO SOUZA ABREU, CPF nº ; LUCIO ALBERTO CAPELINI, CPF nº ; CLAU- DIO LOPES BARBOSA, CPF nº ; RODRIGO TA- VARES FERREIRA, CPF nº ; VALDIR GALVAO DA SILVA, CPF nº ; ROBSON NOVAES HUREN, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 4º BATA- LHÃO LOGÍSTICO 36.TC / Responsáveis: ADRIANO DE PAULA FONTAINHAS BANDEIRA, CPF nº ; ROBERTO COSTA DE MEL- LO, CPF nº ; RENATA ALBERGARIA DE MELLO BANDEIRA, CPF nº ; RANIERI SALES SARAIVA, CPF nº ; UBIRATAN DE SALLES, CPF nº ; ALEXANDRE MADEIRA CALVETTI, CPF nº ; BRUNO BEZERRA DE MELO, CPF nº ; CRISTINA FLEIG MAYER, CPF nº ; CASSIO MONTANO WILHELMS, CPF nº ; GUILHERME NOBEL CONTI, CPF nº ; MARCO

192 92 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ANTONIO VANNI, CPF nº ; JAIME DA ROSA GONCALVES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMISSÃO REGIONAL DE OBRAS DA 3ª REGIÃO MILITAR 37.TC / Responsáveis: LEONARDO FREITAS DE ALMEIDA, CPF nº ; PATRICIA BARBOSA DA SILVA, CPF nº ; MARCUS VINICIUS FIORAVANTI VAUCHER, CPF nº ; ELIEZER FRANCISCO MARQUES SAN- TOS, CPF nº ; JURANDES FREB PEREIRA, CPF nº ; RAFAEL EDUARDO DE ANDRADE SOTO, CPF nº ; RAPHAEL MOREIRA DO NASCIMENTO, CPF nº ; ANDRE LUIZ MARIANO FIGUEIRA CRUZ, CPF nº ; JOSE LUIZ SCHARDONG, CPF nº ; DIOGO GOMES TABORDA, CPF nº ; DOUGLAS BOFF JUSTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 3ª COM- PANHIA DEPÓSITO DE ARMAMENTO E MUNIÇÃO 38.TC / Responsáveis: ARMANDO ROSA BARROSO MAGNO, CPF nº ; LUCIANO DA SILVA COLARES, CPF nº ; EDILSON JOSE DA COSTA, CPF nº ; WEBWE XAVIER DE AZEVEDO JUNIOR, CPF nº ; RAYMUNDO PIRES MONTEIRO, CPF nº ; JOSE GEILDO ARAUJO DE LIMA, CPF nº ; MAURICIO RUSSELL SEIXAS, CPF nº ; JOSE LUIZ LISBOA NEIVA, CPF nº ; RAFAEL SCHERER POLITANO, CPF nº ; FE- LIPE JUNGES VILLA, CPF nº ; LEONARDO SAN- TOS DE CASTRO FREITAS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 3º BATA- LHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO 39.TC / Responsáveis: JOAO HUMBERTO DALLA TORRE, CPF nº ; MARCELO BLANCO DA COSTA, CPF nº ; MARCIO REIS DO VALE, CPF nº ; ALESSANDRO CARENCE DOS SANTOS, CPF nº ; FRANCIS BORTOLUZZI, CPF nº ; MARCIO DE SOUZA PINHEIRO, CPF nº ; MARCELO JOSE DA SILVA, CPF nº ; ANDERSON RONDON PAULINO MORAIS, CPF nº ; CLOVIS DA SILVA, CPF nº ; MARCELLO VIEIRA BOMSUCCESSO, CPF nº ; CLAUDIO JOSE DE FARIAS FILHO, CPF nº ; FABIO PARAISO VIEIRA LIMA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 8º BATA- LHÃO LOGÍSTICO 40.TC / Responsáveis: EDERSON LUIS FONTANA FERRI, CPF nº ; CLAUDIO OLIVEIRA DE AZEVEDO, CPF nº ; JOSUE ROCHA, CPF nº ; AIRTON ANTONIO BRAGGIO, CPF nº ; CLEBER RODRIGUES DA SILVEIRA, CPF nº ; MARCIO PIRES DE ARAUJO, CPF nº ; MARIO TORRES FERNANDES, CPF nº ; PATRICIA LUIZA WISNIEWSKY DE SOUZA E SILVA, CPF nº ; TELMO SOARES DE OLIVEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTA MARIA 4.TC /2005- Responsáveis: ANTONIO CARLOS DA COSTA E SILVA, CPF nº ; MARCIO MENEZES AGERTT, CPF nº ; KASSYUS GIAN LEITE, CPF nº ; GLENDA TERESINHA PATTA FLAIN, CPF nº ; ADAO WALDORI DA SILVA, CPF nº ; PAULO EDUARDO LEAO SOARES, CPF nº ; JOAO CAR- LOS PINTO GARCIA, CPF nº ; JULIO CESAR MEYER BANDEIRA, CPF nº ; PAULO LUIZ POR- CHER, CPF nº ; GERSON DE OLIVEIRA ROCHA FILHO, CPF nº ; JORGE AFONSO MARTINEZ, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 8ª CIR- CUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR 42.TC / Responsáveis: JOSE AYRTON DILL FERNANDES, CPF nº ; ROMULO OLIVEIRA DE CASTRO, CPF nº ; ENIO LUIZ HOEFLING CAMARGO, CPF nº ; JALBA SOUZA FONTE FILHO, CPF nº ; THIOVANNE PIAGGIO CARDOSO, CPF nº ; PAULO ALONSO DE SOUSA, CPF nº ; ROBERTO DA SILVA NETO, CPF nº ; MARCO AURELIO DA SILVA SANHUDO, CPF nº ; PAULO CESAR MONTEIRO CABRITA, CPF nº ; MAURO PEREIRA DE MATTOS, CPF nº ; FERNANDO CESAR FERREIRA PINHEIRO, CPF nº ; JORGE MURILO KERBER FERNANDES, CPF nº ; ANDRE HENRIQUE LEHENBAUER THOME, CPF nº ; ANTONIO CARLOS DE CESARO DO AMARAL, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE 43.TC /2005- Responsáveis: MARCIO RICARDO HOFFMANN RECK, CPF nº ; LUIZ ADOLFO SODRE DE CASTRO, CPF nº ; SANDRO RANGEL DELGADO DOS SANTOS, CPF nº ; FLAVIO COSTA MARTELLET, CPF nº ; PRIMARIO MANCILHAS RODRIGUES, CPF nº ; LUIS RICARDO LARABURU NASCIMENTO, CPF nº ; FELIPE MAHLER RAMOS, CPF nº ; ANTONIO DONIZETE MANFRINATO, CPF nº ; JORGE LUIZ TITONELI PINTO, CPF nº ; FERNANDO FERREIRA ELESBAO, CPF nº ; ALAN DIEGO FLACH, CPF nº ; SEBASTIAO CARLOS DA SILVA PARREIRAS, CPF nº ; PEDRO PAULO PEREZ PIMENTA, CPF nº ; NELSON BASSAN BORTOLASO, CPF nº ; JACQUES LINS SALES, CPF nº ; JORGE BATISTA COSTA, CPF nº ; PAULO SILVA RAMOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA 6ª BRIGADA DE INFANTARIA BLINDADA 44.TC / Responsáveis: EDUARDO RIBEIRO CORREA, CPF nº ; CARLOS EDUARDO COSTA GARCIA FONTES, CPF nº ; ALEX DALL OSSO MINUSSI, CPF nº ; PAULO SILVA DOS SANTOS, CPF nº ; OLIVIO LUCHI, CPF nº ; RUBENS RIBEIRO GUIMARAES JUNIOR, CPF nº ; RICAR- DO BERNARDI DE FIGUEIREDO, CPF nº ; MAR- CELO CIPOLAT, CPF nº ; DIOGO CERSOSIMO KRISTOSCHEK, CPF nº ; SEVERINO DE RAMOS BENTO DA PAIXAO, CPF nº ; ANDERSON VON HEIMBURG, CPF nº ; LEONARDO GONCALVES BUENO, CPF nº ; FREDMAR CABRAL DE OLI- VEIRA JUNIOR, CPF nº ; RONALDO OLIVEIRA BRAGA, CPF nº ; MARCELO PONCIANO DOS SANTOS, CPF nº ; ANDERSON PERRUT DA SIL- VA, CPF nº ; TAIRONE CARNEIRO DE CASTRO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 6º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA AUTOPROPULSADO 45.TC / Responsáveis: ROMARIO SOARES, CPF nº ; LUIZ CLAUDIO DE SOUZA GOMES, CPF nº ; ISAC RODRIGUES DA CUNHA, CPF nº ; ANDRE LUIZ ACCIOLY DE ARAUJO, CPF nº ; TARCISIO LOPES DE SOUSA, CPF nº ; JASON SILVA DIA- MANTINO, CPF nº ; MARCELO ROJO, CPF nº ; JORGE ANTONIO SILVA SOUSA, CPF nº ; EDUARDO SARDINHA PULZ, CPF nº ; ANTONIO DOUGLAS NEVES SANTOS, CPF nº ; CLEITON DOS SANTOS ALVES, CPF nº ; MARCEL CASTRO DE NAZARE, CPF nº ; JABIS PEREIRA DOS SANTOS FILHO, CPF nº ; WELLINGTON LUIZ DA CRUZ, CPF nº ; JOAO ROMARIZ TORRES, CPF nº ; EDISON GOMES DE SOUZA NETO, CPF nº ; EDUARDO ALVES BEMVINDO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 4º BA- TALHÃO LOGÍSTICO 46.TC / Responsáveis: EDSON BARBOZA GUIMARAES, CPF nº ; THIAGO QUERELLI BOCATO, CPF nº ; LEANDRO CANDIDO DA SILVA, CPF nº ; SERGIO ALVES DE SOUZA, CPF nº ; MARCELO MOREIRA SANTOS, CPF nº ; EDILSON RODRIGUES DO NASCIMENTO JUNIOR, CPF nº ; EDISON APARECIDO SIMOES JUNIOR, CPF nº ; CARLOS ALBERTO BATISTA DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 2º BATA- LHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO 47.TC / Responsáveis: MARCOS HENRIQUE DE CARVALHO GOBBI, CPF nº ; IRATAN TIBIRICA XAVIER, CPF nº ; JOSÉ ANTONIO RIBEIRO DE CARVALHO, CPF nº ; DAVID DANIEL CRUZ E PRADO, CPF nº ; CARLOS EDUARDO FARIAS ESPINOLA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO HENRIQUE, CPF nº ; SERGIO SILVA COUTINHO, CPF nº ; ROBSON JOSE VIEIRA DE CARVALHO, CPF nº ; EDSON CARDOSO BEZERRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 4ª CIR- CUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR 48.TC / Responsáveis: ALEXANDRE LINS MENDES LOBO, CPF nº ; AUGUSTO ROSSI LUCHETTI, CPF nº ; MARCUS AURELIO SILVA DE ABREU, CPF nº ; FABIO DOS SANTOS GUIMARAES, CPF nº ; PEDRO IVO DE ALMEIDA SILVA, CPF nº ; CRISTIANO DA CONCEICAO MEDEIROS, CPF nº ; LUIZ ROBERTO CURCIO DUIZITH, CPF nº ; SERGIO LUIZ MIGNAC ARAUJO, CPF nº ; CARLOS ALBERTO MOMESSO, CPF nº ; FELIPE DE CARVALHO CORSINO, CPF nº ; ANTONIO RICARDO DE ALCANTARA LIMA, CPF nº ; RONALD FENTA FIGUEIREDO, CPF nº ; BRUNO DE PAIVA E SOUZA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 20º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA LEVE 49.TC / Responsáveis: RENATA CAPARROZ ARELANO IKEDA, CPF nº ; RHOAN CARLOS BUSQUIM E SILVA, CPF nº ; RODRIGO DE OLIVEIRA TEIXEIRA, CPF nº ; FUMIO TATEOKA, CPF nº ; MARCELO MATRONI, CPF nº ; WALDIR SAN- DOVAL GOES, CPF nº ; EDWEN MANTOVANI NOBREGA, CPF nº ; CHARLES WLADIMIR DE ALMEIDA OLIVEIRA, CPF nº ; JOSE JEANDSON LOPES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMISSÃO REGIONAL DE OBRAS DA 2ª REGIÃO MILITAR 50.TC / Responsáveis: ANDRÉ LUIZ GARCIA FURTADO, CPF nº ; JOAO ROBERTO ALBIM GOBERT DAMASCE- NO, CPF nº ; ANSELMO CARDOZO NUNES, CPF nº ; BRUNO KREPKE LEIROS PEIXOTO, CPF nº ; JOSE LUIZ JABORANDY JUNIOR, CPF nº ; JOSE MARIA FERREIRA JUNIOR, CPF nº ; RICARDO KEGLER LORENTZ, CPF nº ; GUSTAVO DE SOUZA ABREU, CPF nº ; MARCELLO FERNANDEZ DOS SANTOS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA 5.TC / Responsáveis: CELSO ANDRÉ MOREIRA DA ROCHA, CPF nº ; ALVORI JOSÉ CROCETTI, CPF nº ; HELLEN CRISTINA BASTOS ANTELA, CPF nº ; ALINE SUZA LEÃO PERDIZ, CPF nº ; CLAUBER HONORATO DA SILVA, CPF nº ; CLAUDIA REGINA BOTELHO ALENCAR, CPF nº ; JOAO TADEU GUTTERES GERUNTHO, CPF nº ; ADENILDO MARINHO TARGINO, CPF nº ; SIVAL FARIAS RIBEIRO, CPF nº ; ANDRÉ LUIZ ARRUDA MARQUES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMISSÃO REGIONAL DE OBRAS DA 2ª REGIÃO MILITAR 52.TC / Responsáveis: ANDERSON CORDEIRO DOS SANTOS, CPF nº ; LUCIANO MOURA FERREIRA, CPF nº ; LUIS EDUARDO SIQUEIRA LIRA, CPF nº ; MAX EDUARDO BARROSO DE AMORIM, CPF nº ; ROGÉRIO FREDO VIEIRA, CPF nº ; MARCO JOSE BIANCHINI, CPF nº ; RENATO TEIXEI- RA DE SOUZA, CPF nº ; HUGO TURRA BORGES, CPF nº ; ANTONIO SERGIO CURCIO NETO, CPF nº ; DJALMA ALVES CABRAL FILHO, CPF nº ; FABIO RODRIGUES MACHADO, CPF nº ; JESRAEL BATISTA DA SILVA FILHO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE EMBARCAÇÕES DO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA - CECMA

193 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN TC /2005- Responsáveis: SANDRO AZEVEDO DE VASCONCEL- LOS, CPF nº ; OSEAS PERES DOS SANTOS, CPF nº ; MARCIO DE LIMA SALES, CPF nº ; CELSO JOSE VIEIRA DA SILVA FILHO, CPF nº ; EVANDRO LUIS LOPES FERREIRA, CPF nº ; LINDONEI LUNARDI, CPF nº ; ANTONIO CARLOS TAVARES DA SILVA, CPF nº ; VANDER DA SILVA ROCHA, CPF nº ; GIULIANO GULLO, CPF nº ; PAULO JONH GARCEZ MO- REIRA, CPF nº ; JOSE FERNANDO DE OLIVEI- RA, CPF nº ; BRUNO GOMES BANDEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 4º BATA- LHÃO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO - MD/CE 54.TC / Responsáveis: ORLY BATISTA SANTANA, CPF nº ; GERALDO PERREIRA DE ALMEIDA NETO, CPF nº ; JOÃO RAIMUNDO REIS DE SOUZA, CPF nº ; RICARDO DOS SANTOS NOGUEIRA, CPF nº ; ALEXANDRO JOSÉ DE MENEZES SILVA, CPF nº ; EDSOM DE SOUZA COUTINHO, CPF nº ; CARLOS ALBERTO SILVA DA CRUZ, CPF nº ; CID CRUZ, CPF nº ; JEAN CLAU- DE KALINIAK, CPF nº ; JOÃO HELDER CAR- VALHO COLLYER, CPF nº ; RICARDO HENRI- QUE FERRO DE AZEVEDO, CPF nº ; ALEI SALIM MAGLUF, CPF nº ; CARLOS ALBERTO VEDOR, CPF nº ; MARIVANIO CASTRO PERREIRA, CPF nº ; MANOEL MARQUES FILHO, CPF nº ; VIVIANE MARIA MIRANDA EREMITA DA SIL- VA, CPF nº ; MARCO ANTONIO RABELO DO AMARAL, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA 55.TC / Responsáveis: KELLEN DE OLIVEIRA CORDEIRO, CPF nº ; RICARDO CELIO CHAGAS BEZERRA, CPF nº ; LUIZ PAULO FOSTER, CPF nº ; ALANA DE SOUZA LEAO, CPF nº ; MARIO NEDI ROSA SEVERO, CPF nº ; ALEXANDRE DE GAL- BA CARVALHAES, CPF nº ; MACOS SERGIO PRINCHAK, CPF nº ; MARCO ANTONIO RABE- LO DO AMARAL, CPF nº ; CARLOS ALBERTO CAVALCANTE CAMPOS, CPF nº ; KEDLEY DE PAULA SPATOLA, CPF nº ; VALBERTO MARTINS EVANGELISTA, CPF nº ; ANTONIO FERNANDO NASCIMENTO RIBEIRO, CPF nº ; AGUINALDO DA SILVA RIBEIRO, CPF nº ; MARCO ANTONIO DOS SANTOS ALVES, CPF nº ; MARIA ELIZA- BETE FERNANDES DA SILVA, CPF nº ; FABIO FIGUEIREDO NASCIMENTO, CPF nº ; ANTONIO CARLOS SILVA DE PAULA, CPF nº ; ULISSES DE AZEVEDO MAIA, CPF nº ; EDILSON SILVA DE OLIVEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA 2ª REGIÃO MILITAR 56.TC / Responsáveis: MARCELLO YOSHIDA, CPF nº ; FREDERICO JORGE CANDIDO BOMFIM, CPF nº ; JONATAS LOPES PIRES FERNANDES, CPF nº ; LUIS CARLOS SOUZA DA SILVA JU- NIOR, CPF nº ; ALEXANDRE LARA DE OLIVEI- RA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS GONÇALVES FILHO, CPF nº ; CARLOS MAGNO FERNANDES DO NASCIMENTO, CPF nº ; EDSON DA SILVA NETO, CPF nº ; THIERS LOBO RIBEIRO, CPF nº ; FAUSTO AUGUSTO DE SOUSA PONTES, CPF nº ; KELMO LINS BRAGA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 0º ES- QUADRÃO DE CAVALARIA MECANIZADO 57.TC / Responsáveis: LUIZ CARLOS LESSA JUNIOR, CPF nº ; CARLOS HENRIQUE TOSIN, CPF nº ; JOSE DA SILVEIRA GUIMARAES JUNIOR, CPF nº ; LUIZ CLAUDIO ALVES DA SILVA, CPF nº ; EDUARDO AUGUSTO NASCIMENTO ROCHA, CPF nº ; ANTONIO GIACOMO FILHO, CPF nº ; JULIO CESAR FERREIRA DOS SANTOS, CPF nº ; ELISSANDRO OLIVEIRA E SILVA, CPF nº ; IRAILSON PINHO DUARTE, CPF nº ; LUIS CLAUDIO BOTELHO DE LUCENA, CPF nº ; ANDRE LUIS MENDES, CPF nº ; RENATO DE OLIVEIRA ASSIS, CPF nº ; SERGIO JOSE PEREIRA, CPF nº ; EDUARDO RODRIGUES VIVEIROS, CPF nº ; LUIZ CARLOS LESSA JU- NIOR, CPF nº ; CARLOS HENRIQUE TOSIN, CPF nº ; JOSE DA SILVEIRA GUIMARAES JUNIOR, CPF nº ; LUIZ CLAUDIO ALVES DA SILVA, CPF nº ; EDUARDO AUGUSTO NASCIMENTO RO- CHA, CPF nº ; ANTONIO GIACOMO FILHO, CPF nº ; JULIO CESAR FERREIRA DOS SANTOS, CPF nº ; ELISSANDRO OLIVEIRA E SILVA, CPF nº ; IRAILSON PINHO DUARTE, CPF nº ; LUIS CLAUDIO BOTELHO DE LUCENA, CPF nº ; ANDRE LUIS MENDES, CPF nº ; RENATO DE OLIVEIRA ASSIS, CPF nº ; SERGIO JOSE PEREIRA, CPF nº ; EDUARDO RODRIGUES VIVEIROS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA DE SELVA - MD/CE 58.TC / Responsáveis: VITOR HUGO MENINEA, CPF nº ; ALEXANDRE MAHATMA DANTAS DE FARIAS, CPF nº ; JEAN VIC MESABARBA E AGUIAR AR- RABAL DE MACEDO, CPF nº ; JULIO ANDRE DARLAN, CPF nº ; ALEXSANDRO ARRUDA DA ROCHA, CPF nº ; JOAO CARLOS GUERRA, CPF nº ; MARCUS ALEXANDRE NASCIMENTO SIL- VA, CPF nº ; PAULO HENRIQUE SANTOS SILVA DE AZEVEDO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º DEPÓ- SITO DE SUPRIMENTO 7 de TC / Responsáveis: AMERICO SALVADOR DE OLIVEIRA, CPF nº ; MARCONDES JOSE TENORIO DA SIL- VA, CPF nº ; NELSON JOAQUIM RODRIGUES FI- LHO, CPF nº ; DANIELLA GUIMARAES BERGA- MINI DE SA, CPF nº ; JOSE CLAUDIO DOS SAN- TOS JUNIOR, CPF nº ; LUIZ MAURICIO DA CA- MARA FRANCA, CPF nº ; ANDRE LUIZ SANTOS DA SILVA, CPF nº ; HILMAN HARRY RODRI- GUES VARGAS, CPF nº ; ADRIANA GOMES DA COSTA, CPF nº ; MARTINHO DEBIASI, CPF nº ; ROBSON LAPOENTE NOVAES, CPF nº ; CESAR CORDEIRO FERNANDES PASSOS, CPF nº ; SERGIO COSTA DE CASTRO, CPF nº ; ROBERTO FELIX DO NASCIMENTO, CPF nº ; EDUARDO AQUINO DE SOUZA, CPF nº ; RONALDO RODRIGUES DA SILVA, CPF nº ; EVANO FERNANDO GOUVEA SANTOS, CPF nº ; JORGE DA SILVA FILHO, CPF nº ; MARCELO BORTOLOTI WETLER, CPF nº ; ALE- XANDRE DE CASTRO MATIAS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS 60.TC / Responsáveis: TIAGO DA SILVA MIRANDA, CPF nº ; EDSON GONCALVES LOPES, CPF nº ; VINICIUS MOREIRA GUIMARAES, CPF nº ; MARCELO VIEIRA MENDONCA, CPF nº ; WALTER NILTON PINA STOFFEL, CPF nº ; ANDRE LUIZ DA SILVA SANTOS, CPF nº ; MARCO AURELIO DOS SANTOS ALBUQUER- QUE, CPF nº ; PABLO DE ASSIS LUCENA, CPF nº ; VINICIUS PONTES DE AMORIM, CPF nº ; ADRIANO DA COSTA DIAS, CPF nº ; RODRIGO MARQUES VARELA, CPF nº ; CAR- LOS EDUARDO DE ALMEIDA ROCHA, CPF nº ; MARCELO CAVALIERE, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º GRUPO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA 6.TC / Responsáveis: ANDERSON ESCOBAR VARGAS, CPF nº ; RODRIGO ANTONIO BARBOSA SILVEIRA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO MOUTINHO VAZ, CPF nº ; CARLOS JORGE JORGE DA COSTA, CPF nº ; PAULO SANTORO JUNIOR, CPF nº ; HERBERT CRESPO PAES, CPF nº ; RUBENS CORREA LEAO, CPF nº ; ROGER QUINTELLA TAMANQUEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 5º RE- GIMENTO DE CAVALARIA MECANIZADO (GLO) - MD/CE 62.TC /2005- Responsáveis: EMERSON DE SOUZA FERREIRA KUNZ, CPF nº ; FABRICIO STORANI DE OLIVEIRA, CPF nº ; RAFAEL SOUSA SANTOS PERRE, CPF nº ; MARCOS JOSE DO NASCIMENTO RODRI- GUES, CPF nº ; ANDRE LUIS DE SOUZA, CPF nº ; JEAN SIBELIUS PIRES, CPF nº ; LEONARDO DE PAIVA LIMA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DEPÓSITO CENTRAL DE ARMAMENTO 63.TC / Responsáveis: LOIS PASTEUR SILVA DO NASCIMENTO, CPF nº ; RAFAEL SIMOES LOUREIRO DE ME- DEIROS, CPF nº ; BERTOLDO FRANCISCO DE CARVALHO NETO, CPF nº ; ORLANDO DE OLI- VEIRA MARIN, CPF nº ; MARIO SILVERIO RO- DRIGUES DE MIRANDA NETO, CPF nº ; GUI- LHERME STAGI HOSSMANN, CPF nº ; GESIEL SATURNINO DOS SANTOS, CPF nº ; HERMANN ALEXANDRE CASTANHEIRA SOUSA, CPF nº ; RUI GUSTAVO VICTORIA BAPTISTA, CPF nº ; ROBERTO WAGNER NOGUEIRA, CPF nº ; FLA- VIO BRITO ARANHA, CPF nº ; ALEXANDRE GO- MES DE OLIVEIRA, CPF nº ; FABIO LINCOLN LEMOS LOBO, CPF nº ; FABRICIO PLASTER DO NASCIMENTO, CPF nº ; GLAUCIO MAURICIO DE LIMA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): BATA- LHÃO ESCOLA DE ENGENHARIA 64.TC / Responsáveis: AROLDO EDSON PAIXÃO QUEIRÓS, CPF nº ; ANTONIO RUFINO DE CARVALHO, CPF nº ; ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS, CPF nº ; CARLOS ALBERTO GARRUTH FERREIRA, CPF nº ; RAIMUNDO FRANCISCO ROCHA, CPF nº ; SIMONE DANTAS DUARTE, CPF nº ; RENATO FRANCO DE PAULA, CPF nº ; AN- TONIO ARRAES DE OLIVEIRA, CPF nº ; ROBER- TO RANGEL DE OLIVEIRA, CPF nº ; RENATO JORGE MACENA BARBOSA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DA VILA MILITAR 65.TC / Responsáveis: ANDRE DE FREITAS PORTO, CPF nº ; RICHARD VILLIGER, CPF nº ; ROBERTO RAIMUNDO CRISCUOLI, CPF nº ; RI- TA DE CASSIA OLIVEIRA GOMES MACHADO, CPF nº ; JOSE VICENTE VILARDO BRAZIL, CPF nº ; FERNANDO D OLIVEIRA MATOZINHOS, CPF nº ; JORGE DE ALMEIDA MUSSAUER SEGUN- DO, CPF nº ; ATHOS ALVES FERREIRA, CPF nº ; ALOYSIO VALLE MEIRA DE VASCONCELLOS, CPF nº ; JOSE CARLOS DE OLIVEIRA GODA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CAMPO DE INSTRUÇÃO DE GERICINO 66.TC / Responsáveis: HELVIO LUIZ DO AMARAL, CPF nº ; CARLOMAN AVILA, CPF nº ; AU- REO RODRIGUES MOREIRA JUNIOR, CPF nº ; CARLOS JOSÉ VAZ DA SILVA, CPF nº ; IVAN DA COSTA GARCEZ SOBRINHO, CPF nº ; LUIZ AL- BERTO RODRIGUES, CPF nº ; LUIS FERNANDO ALVES, CPF nº ; LUIZ HENRIQUE ALVES DE CASTRO, CPF nº ; ALLAN CARLOS PERES VIEI- RA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESCOLA DE SAÚDE DO EXÉRCITO 67.TC / Responsáveis: CARLOS VIDAL PESSOA, CPF nº ; WALTER ANTONIO MACHADO, CPF nº ; CARLOS ALBERTO SIQUEIRA, CPF nº ; MARIO DOS SANTOS MONTEIRO FILHO, CPF nº ; LUIZ CARLOS CARDOSO REIMAO, CPF nº ; MARCUS ANTONIO BERTO DE MELLO, CPF nº ; CARLOS EMANUEL MURAT IBRAHIM, CPF nº ; JOSE LUIZ DA SILVA, CPF nº ; WILDSANDRO CABRAL MULIM, CPF nº ; BAL- DOMIRO DA COSTA CEREIGIDO, CPF nº ; AN- DRE LUIZ CATAO PIOLA, CPF nº ; UMBERTO RAMOS DE ANDRADE, CPF nº ; EDIVAR AU- RELIO SIQUEIRA, CPF nº ; OSVALDO BAPTISTA DE LIMA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO TECNOLÓGICO DO EXÉRCITO

194 <!ID > 94 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de TC / Responsáveis: LUIZ CARLOS SOARES DE ARAGAO, CPF nº ; PAULO DARTANHAM MARQUES DE AMORIM, CPF nº ; LEONARDO MOREIRA, CPF nº ; MARCELO CRISTIANO DE SOUZA, CPF nº ; CARLOS ALFREDO ALVARENGA DE CARVA- LHO, CPF nº ; CARLOS ALEXSANDRO DE AL- MEIDA, CPF nº ; MARCOS VICENTE DE OLI- VEIRA, CPF nº ; ALCEMAR FERREIRA JUNIOR, CPF nº ; PATRICIA MORAES ASSUMPCAO, CPF nº ; FRANKLIN LUIS VIANNA MAYRINK, CPF nº ; JERSON LUIZ DOS SANTOS VIEIRA DA FON- SECA, CPF nº ; JULIO CESAR DE ALMEIDA VAS- CONCELOS, CPF nº ; RONALDO DE OLIVEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ARQUIVO HISTÓRICO DO EXÉRCITO 69.TC / Responsáveis: MARCOS BISMARQUES CARRERA MAIA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS DE TORRES, CPF nº ; VALDER FREIRE MESQUITA, CPF nº ; PABLO DOS SANTOS FERREIRA, CPF nº ; LUIS SERGIO DA COSTA SOUTO, CPF nº ; ROBERTO ITAMAR CARDOSO PLUM, CPF nº ; ALMIR ALEIXO DE CARVALHO, CPF nº ; LUIS CLAUDIO ROMAGUERA PONTES, CPF nº ; AGOSTINHO LIMA DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL 70.TC / Responsáveis: NILO CEZAR CAMPELLO, CPF nº ; CARLOS HENRIQUE PEREIRA PINHEIRO MA- GALHAES, CPF nº ; JORGE CASSIANO DE QUEI- ROZ, CPF nº ; ANDRE LUIZ DO NASCIMENTO DA COSTA, CPF nº ; EXPEDITO ALVES DE LI- MA, CPF nº ; RAIMUNDO NONATO BARRETO ROSA, CPF nº ; FRANCISCO CORREA DE LIMA, CPF nº ; LEANDRO VILACA DE MACEDO, CPF nº ; ADRIANO MACEDO DA SILVA, CPF nº ; JULIO CESAR JASSERAND DE MORAES, CPF nº ; CARLOS ALEXANDRE ALBINO, CPF nº ; JOSE LUIZ DEMARCO DA COSTA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESTABE- LECIMENTO CENTRAL DE TRANSPORTE 7.TC / Responsáveis: CLAUDIO VINICIUS COSTA RODRIGUES, CPF nº ; WALTER HENRIQUE AMARAL DE DEUS, CPF nº ; EMERSON SILVA MAZULO, CPF nº ; REGINATTO D ALESSANDRO FELIX DOS SANTOS, CPF nº ; WILTON PINTO, CPF nº ; REYNALDO DOS SANTOS PAIVA, CPF nº ; GERALDO SILVINO SOARES DA SILVA, CPF nº ; DAVI AZEVEDO SANTOS, CPF nº ; RONALD VIEIRA DO NASCIMENTO, CPF nº ; ANTONIO JOSE SAMPAIO SANTOS, CPF nº ; RU- BENS SILVEIRA BROCHADO, CPF nº ; EDSON TITO VIEIRA DO CANTO, CPF nº ; FLAVIO LINO DOS SANTOS, CPF nº ; WLADEMIR DE SA RE- SENDE, CPF nº ; JORGE DARIO DE SOUZA, CPF nº ; JOSE JARILSON LIMA PEREIRA, CPF nº ; CLAUDIO VINICIUS COSTA RODRIGUES, CPF nº ; WALTER HENRIQUE AMARAL DE DEUS, CPF nº ; EMERSON SILVA MAZULO, CPF nº ; REGINATTO D ALESSANDRO FELIX DOS SAN- TOS, CPF nº ; WILTON PINTO, CPF nº ; REYNALDO DOS SANTOS PAIVA, CPF nº ; GERALDO SILVINO SOARES DA SILVA, CPF nº ; DAVI AZEVEDO SANTOS, CPF nº ; RONALD VIEIRA DO NASCIMENTO, CPF nº ; ANTONIO JOSE SAMPAIO SANTOS, CPF nº ; RU- BENS SILVEIRA BROCHADO, CPF nº ; EDSON TITO VIEIRA DO CANTO, CPF nº ; FLAVIO LINO DOS SANTOS, CPF nº ; WLADEMIR DE SA RE- SENDE, CPF nº ; JORGE DARIO DE SOUZA, CPF nº ; JOSE JARILSON LIMA PEREIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA 72.TC / Responsáveis: DAVI RODRIGUES DE OLIVEIRA, CPF nº ; SEBASTIAO FIGUEIRO DE ALMEIDA, CPF nº ; LUIZ GUILHERME BARBOSA DE LIMA, CPF nº ; MARIO SERGIO DE SOUZA BASTOS, CPF nº ; PEDRO ANTONIO FERREIRA, CPF nº ; MARCIO PEREIRA DOS SANTOS, CPF nº ; JOMAR JOSE NUNES LOBO, CPF nº ; LUIS CARLOS GOMES MATTOS, CPF nº ; LEVI MOREIRA DE CARVALHO, CPF nº ; JOÃO FRANCISCO FERREIRA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS PEREIRA LIMA DO NAS- CIMENTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA 73.TC / Responsáveis: FRANCISCO JUSTINO DE SOUZA, CPF nº ; HELIO ANDRE KLEIN, CPF nº ; JOSE CARLOS DE SOUZA, CPF nº ; FREDERICO LOSADA FRAZAO PEREIRA JUNIOR, CPF nº ; FRANCISCO ASSIS DE OLIVEIRA FILHO, CPF nº ; JOSE CARLOS WITT ROSBACK, CPF nº ; FERNANDO JORGE PARANHOS LIMA, CPF nº ; ROBERTO JORGE CRUZ DE ARAGAO, CPF nº ; ALDECIR DE LIMA TAVARES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PREFEI- TURA MILITAR DA ZONA SUL 74.TC /2005- Responsáveis: FIORAVANTE CARDOSO SILVA, CPF nº ; CARLOS JOSE IGNACIO, CPF nº ; LUCIO PINHEIRO AMARO, CPF nº ; FABRICIO CONSENTINO ELOY, CPF nº ; FABIO CESAR AS- SUMPCAO MOREIRA, CPF nº ; ROGERIO JOSE IORGER, CPF nº ; MIRTES SOARES DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESCOLA DE COMUNICAÇÕES 75.TC 022.5/ Responsáveis: MARCIO CAMPOS DE OLIVEIRA, CPF nº ; EDISON NORBERTO SANCHOTENE SERRATI- NE, CPF nº ; ANTONIO MONTEIRO DE SOUSA NETTO, CPF nº ; GLAUCIO LUCAS ALVES, CPF nº ; JOSSIMAR BERNIZ FULY, CPF nº ; SYLVANO DHILTON SOUZA TOURINHO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 24º BA- TALHÃO DE INFANTARIA BLINDADO - MD/CE (EXTINTA) 76.TC / Responsáveis: VINICIUS DE MORAES CUNHA, CPF nº ; GLAUCIO JOSE ARAUJO RIBEIRO, CPF nº ; JOSE DE ARIMATEIA MOTA, CPF nº ; ELIEZER GONCALVES CARVALHO, CPF nº ; GUSTAVO QUEIDOZ QUEIROD DE OLIVEIRA, CPF nº ; FRANCISCO DE ARAUJO CORDEIRO, CPF nº ; EDMUNDO PALAIA NETO, CPF nº ; RAFAEL LEMOS DE RESENDE, CPF nº ; LEONARDO MARCONY PEREIRA MACEDO, CPF nº ; JOAO LUIZ TOLEDO SOUSA DE AL- MEIDA, CPF nº ; RUI CESAR PONTES BRAGA, CPF nº ; PERSIO MENDONCA ALEXOPULOS, CPF nº ; JOSE RENATO MONTEIRO DE CAR- VALHO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 2º BATA- LHÃO DE INFANTARIA DE SELVA 77.TC 022.5/ Responsáveis: SORAYA DINIZ FERNANDES, CPF nº ; ROBERTA OLIVIA LELIS DOS SANTOS, CPF nº ; JOSE CARLOS DE SOUZA COQUEIRO, CPF nº ; MARCIO VIEIRA DA SILVA, CPF nº ; ROSEANNE SOARES FARINHA, CPF nº ; AU- GUSTO SILVA DE MENEZES, CPF nº ; RONALDO LIMA DE MIRANDA, CPF nº ; CLAUDIO MU- RILO PEREIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL GERAL DE BELÉM 78.TC / Responsáveis: CARLOS EDUARDO RIBAS, CPF nº ; LUIZ ROBERTO CAMARA, CPF nº ; NIVALDO PINTO NOGUEIRA FILHO, CPF nº ; ELIAS ALMEIDA DE SOUZA, CPF nº ; MARCOS ANTONIO STEIL, CPF nº ; WALDEMAR BARRO- SO MAGNO NETO, CPF nº ; CLAUDIO CASTRO MARTINS, CPF nº ; GUILHERME AUGUSTO DOS SANTOS SOUZA, CPF nº ; LUCIANO DIAZ PA- GLIARINI, CPF nº ; MARCELO TRIGUEIRO DE LIMA, CPF nº ; LEONARDO DE OLIVEIRA EL- PES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PARQUE REGIONAL DE MANUTENÇÃO DA 5ª REGIÃO MILITAR 79.TC / Responsáveis: CLAUDIO FRANCIOLI GARRIDO COE- LHO, CPF nº ; JOSÉ PAULO DA SILVA NETO, CPF nº ; LUIZ DOMINGOS MARTINI, CPF nº ; REGIS VASCONCELOS CASTELO BRANCO MOURAO, CPF nº ; LEANDRO BARROS NUNES, CPF nº ; ANDRE LUIS NOGUEIRA TERRA, CPF nº ; ATHOS ROBERTO SOUZA, CPF nº ; ANDRE LUIS CARNEIRO BRANDAO, CPF nº ; CARLOS EDUARDO BORNHAUSEN CARDOSO, CPF nº ; CLAUDIO HIROSHI NAKATA, CPF nº ; DINALDO SABINO DE FIGUEIREDO, CPF nº ; ANDRE PEVIDOR DE ALMEIDA, CPF nº ; HÉLIO DA SILVA LOPES, CPF nº ; RAFAEL CAVALER GARCIA, CPF nº ; JOAQUIM BARBOSA DO VALE, CPF nº ; DIMALDO EME- RICK DIAS, CPF nº ; ROMULO MARINHO SOA- RES, CPF nº ; SIDNEI BARBOSA DE ASSIS, CPF nº ; VANDEIR LUIZ DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 20º BA- TALHÃO DE INFANTARIA BLINDADO 80.TC /2005- Responsáveis: SAULO DA COSTA PINTO, CPF nº ; JOAO GUALBERTO KOWALSKI JUNIOR, CPF nº ; ANADELIA TRENTINI CAMPARA, CPF nº ; WAGNER JOSE MOREIRA, CPF nº ; DANILO DUARTE, CPF nº ; ANDRE LUIZ AMARAL SCHROEDER, CPF nº ; GIOVANA FON- TANA, CPF nº ; GIUSEPPE HENRIQUES GOU- VEIA DANTAS, CPF nº ; JOSE FILIZOLA MAS- CARENHAS DE ABREU, CPF nº ; ADRIANO INA- CIO DE SOUZA, CPF nº ; GLEIBER MARCUS PE- REIRA DOS SANTOS, CPF nº ; RICARDO ARAU- JO LOPES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMISSÃO REGIONAL DE OBRAS DA 5ª REGIÃO MILITAR 8.TC / Responsáveis: FRANCISCO CARLOS CUSTODIO DE CASTRO, CPF nº ; ANDRE RIBAS DE PAULO, CPF nº ; ANDERSON GOMES DAS NEVES, CPF nº ; HENRIQUE FERNANDES MARQUES, CPF nº ; LEONARDO TREZZA BORGES, CPF nº ; RANDAL MAGNANI, CPF nº ; MARCO ANTONIO SCHNEIDER, CPF nº ; ADRYANO ALESSANDRO MARINHO NUNES CARNEIRO, CPF nº ; NILTON GONGNA, CPF nº ; MAURICIO LEDERER, CPF nº ; MARCO AURE- LIO GOMES DE MELLO, CPF nº ; EDUARDO JU- LIANO ESTEVES, CPF nº ; LEONARDO GREN- DEL GUIMARAES, CPF nº ; VINICIUS DAMAS- CENO DO NASCIMENTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 5º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA AUTOPROPULSADO 82.TC / Responsáveis: HIDERALDO DE SOUZA OLIVEIRA, CPF nº ; MARCO FLAVIO KISTEMANN JUNIOR, CPF nº ; MARCO AURELIO SILVA RODRIGUES, CPF nº ; HILMAN HARRY RODRIGUES VARGAS, CPF nº ; ANTONIO FERNANDO LAMEGO, CPF nº ; EDSON MOTA XAVIER, CPF nº ; PAULO JORGE REIS, CPF nº ; BRENO CANDIDO DE OLIVEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 2ª CIR- CUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR 83.TC / Responsáveis: CRISTIANO MAURI DA SILVA, CPF nº ; ALEXANDRE WANDERLEY, CPF nº ; WALLACE TINOCO ESTEVES, CPF nº ; ED- MILSON DE PAULO RIBEIRO, CPF nº ; EMIR MARTINS DE SOUZA, CPF nº ; ALVARO WAG- NER MACHADO DA SILVA, CPF nº ; MARCIO ADRYANI DA SILVA OLIVEIRA, CPF nº ; JOSE MORAIS DA COSTA FILHO, CPF nº ; FERNANDO LISBOA KRUCHAK, CPF nº ; JOEL BASTOS SOARES, CPF nº ; KLEIDSON GOMES PANTA- LEAO, CPF nº ; DENILSON MOREIRA SANCHES, CPF nº ; RODRIGO DE CARVALHO MINUZZI, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 7º BA- TALHÃO LOGÍSTICO

195 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN TC / Responsáveis: JORGE MACIEL CUNHA, CPF nº ; UBIRAJARA PANIZZI DE SOUZA, CPF nº ; JORGE ALMIRO DOS SANTOS, CPF nº ; LUIZ CARLOS PINHO VIEIRA, CPF nº ; RICARDO PRIMO LOPES, CPF nº ; DENILSON PAULO NOGUEIRA PAVAO, CPF nº ; GIOVANNI CARLO GUERCIO, CPF nº ; JOAO CARLOS CYPRIANO, CPF nº ; TULIO FONSECA CHEBLI, CPF nº ; FERNANDO GUIMARAES, CPF nº ; DELIO PERIM JUNIOR, CPF nº ; LUCIO DAS MERCES NEVES, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): HOSPITAL GERAL DE JUIZ DE FORA 85.TC / de 27 Responsáveis: JOSE AMERICO PALAZZI, CPF nº ; MOACIR WILSON DE SA FERREIRA, CPF nº ; FERNANDO BARROS GOTELIP, CPF nº ; ALDAMIR JOSE CARDOZO NUNES, CPF nº ; GUSTAVO MONARD DE SOUZA, CPF nº ; ROGERIO PEREIRA DOS SANTOS, CPF nº ; JOBERTO FERREIRA MACHADO, CPF nº ; GILBERTO DA SILVA BREVILIERE, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COLÉGIO MILITAR DE JUIZ DE FORA 86.TC / Responsáveis: JORGE LUIZ PEREIRA CHAVES, CPF nº ; JORGE LUIZ DOS SANTOS, CPF nº ; JOAO BATISTA TELLES JUNIOR, CPF nº ; LEANDRO LOURES LOPES, CPF nº ; MAURICIO LEITE COSTA, CPF nº ; BRUNO NASCIMENTO RAMOS, CPF nº ; JOAO LICIO GONCALVES, CPF nº ; CICERO CRUZ MELO, CPF nº ; LUIZ SERGIO FREIRE REBELO, CPF nº ; LUIZ EDUARDO SOARES THIAGO, CPF nº ; DIMAS FERNANDES DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 4º DEPÓ- SITO DE SUPRIMENTO 87.TC / Responsáveis: LUIS FERNANDO FRANCO DE ALMEI- DA, CPF nº ; MARCIO POTENGY DE MELLO, CPF nº ; MARCELO LUIS OLESKOVICZ, CPF nº ; RODRIGO DIAS FREIRE DE ALMEIDA, CPF nº ; JOSE MENDES DE SA, CPF nº ; ARI DA SILVA MATTOS, CPF nº ; JOSE EDUARDO MENDES, CPF nº ; EDUARDO GARCIA DA COSTA MARQUES, CPF nº ; CLAU- DIO ANTONIO CARVALHO DA SILVA, CPF nº ; MARCELO BENOVIT, CPF nº ; CLEBER BORGES DOS SANTOS, CPF nº ; FRANCISCO ANTONIO DIAS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 9º BATA- LHÃO DE SUPRIMENTO 88.TC / Responsáveis: JOSE ADALBERTO FRANÇA JUNIOR, CPF nº ; MAURIMAX VILALBA LIMA, CPF nº ; ARTHUR FELIPE DE CARVALHO JULIÃO, CPF nº ; GIUSEPPE MICELI JUNIOR, CPF nº ; EDUARDO RUFFO MONTEIRO NUNES, CPF nº ; RONALDO BARBOSA FRANCO, CPF nº ; MAURO JOSE DE CARVALHO NOGUEIRA, CPF nº ; RODRIGO BALLOUSIER RATTON, CPF nº ; LUCIMEIRE CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA, CPF nº ; ROGERIO OLIVEIRA DA SILVA, CPF nº ; ALESSANDRA MIRANDA MONTEIRO, CPF nº ; MARCELO AUGUSTO FARIA MOREIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMISSÃO REGIONAL DE OBRAS DA 9ª REGIÃO MILITAR 89.TC / de 27 Responsáveis: ALÍCIO GARCEZ CHAVES, CPF nº ; FÁBIO ANDRADE SILVEIRA, CPF nº ; RICARDO RUANITO NASCIMENTO FIGUERE- DO, CPF nº ; DEIWYD ROGES DA SILVA NEVES, CPF nº ; VAGNER KNOPP DE CARVALHO, CPF nº ; EDUARDO LINO DUARTE, CPF nº ; CLÁUDIO ADÃO DE JESUS MEIRA, CPF nº ; TAYLOR DE CARVALHO NETO, CPF nº ; CAR- LOS DOS SANTOS SARDINHA, CPF nº ; EVER- SON PEREIRA DUARTE, CPF nº ; EMERSON SOARES PEREIRA, CPF nº ; TÚLIOENDRES DA SILVA GOMES, CPF nº ; LUIS FELIPE MARTINS AGUIAR, CPF nº ; CARLOS ALEXANDRE DE SOUZA, CPF nº ; CARLOS ROBERTO MARTINS, CPF nº ; SALVIANO PEREIRA FRANCISCO, CPF nº ; ALEXANDRE DOS SANTOS PAIVA FERRA- REZ, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 20º RE- GIMENTO DE CAVALARIA BLINDADO 90.TC / Responsáveis: EVERTON JULIANO DA SILVA, CPF nº ; LUCIANO JESUS DE ALMEIDA, CPF nº ; MARCO AURÉLIO CAMILO MUNIZ, CPF nº ; EBER BORDIM DA SILVA, CPF nº ; PAULO ALEXANDRE CUNHA, CPF nº ; MAR- CELO COLNAGHI RODRIGUES, CPF nº ; LUCIA- NO SEABRA LOPES, CPF nº ; ARLINDO JOSÉ DOS SANTOS FILHO, CPF nº ; LUIZ GUSTAVO INÁCIO DA SILVA, CPF nº ; CARLOS DA COSTA FERREIRA, CPF nº ; ROGÉRIO ALMIRÃO SO- BREIRA, CPF nº ; JOÃO ROBERTO TEIXEIRA DA SILVA, CPF nº ; JAIME GEMINIANO DE SOUSA NETO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º BA- TALHÃO LOGÍSTICO 9.TC / Responsáveis: CESAR DOS SANTOS CRUZ, CPF nº ; SINOMAR MARQUES DE SOUZA, CPF nº ; ROSSINE PINTO DE AGUIAR JUNIOR, CPF nº ; LEANDRO SOUTO QUITETE, CPF nº ; ERNESTO KAZUHIKO TSUBOTA, CPF nº ; ROGÉRIO AUGUSTO PEREIRA, CPF nº ; JOSÉ LAÉCIO DE OLIVEIRA PINHEIRO JÚ- NIOR, CPF nº ; ARTHUR MARTIN LOPES, CPF nº ; RODRIGO DALLA PRIA BALEJO, CPF nº ; MILTON COSTA DE OLIVEIRA CURVINA, CPF nº ; WANDERCLEIDSON DA SILVA RODRIGUES, CPF nº ; FABIANO ALECIO MANFRIN, CPF nº ; FREDERICO AGUIAR TREMPER DE LIMA, CPF nº ; WILIAM BASTIANI RODRIGUES, CPF nº ; BRUNO HENRIQUE BARBOSA SILVA, CPF nº ; JOSEVALDO ROSA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PARQUE REGIONAL DE MANUTENÇÃO DA 9ª REGIÃO MILITAR 92.TC / Responsáveis: CELESTINO KENYU KANEGUSUKU, CPF nº ; LAERCIO DO NASCIMENTO RODRIGUES, CPF nº ; GETÚLIO VERGETTI DE MENEZES, CPF nº ; MARIO ANTONIO MEDEIROS VIDAL, CPF nº ; LUCIANO ANDERSON RIBEIRO DE ANDRADE, CPF nº ; WILLIAM PAULO DA COSTA, CPF nº ; MAURICIO SAMPAIO PEREIRA, CPF nº ; LEVI PERES, CPF nº ; ALFREDO ROLIM PEREIRA, CPF nº ; CESAR AUGUSTO DO VALLE, CPF nº ; PAULO JORGE MEDEIROS DE OLIVEIRA, CPF nº ; PAULO ROBERTO DE ARAUJO CASTRO VIANNA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS LUIZ BORGES, CPF nº ; ROSEMBERG PORTO DE MOURA SEGUNDO, CPF nº ; ANTO- NIO RICARDO MAIA DE OLIVEIRA, CPF nº ; PAULO GILMAR MARQUES BERGUENMAYER, CPF nº ; FRANCISCO HOLIVAR PEREIRA CANUTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE 93.TC / Responsáveis: EDUARDO SEIROZ CAVALCANTI, CPF nº ; ADRIANO NERI DA SILVA, CPF nº ; MORGAN AURELIO DA SILVA LINO, CPF nº ; SILVIO RICARDO GONCALVES DE ANDRADE BRITO, CPF nº ; SERGIO RICARDO TOLOMELLI, CPF nº ; FERNANDO WILLIAM LOPES GALVAO, CPF nº ; JOAO ANACLETO MARQUES FERREIRA, CPF nº ; JOSE LUIZ ANDRADE JUNIOR, CPF nº ; OSCAR HENRIQUE GRAULT VIANNA DE LI- MA, CPF nº ; HERMANI LIMA DE SOUZA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): 7º DEPÓ- SITO DE SUPRIMENTO 94.TC /2005- Responsáveis: EGLER DAMASIO DE ARAUJO, CPF nº ; ADILSON GOMES DA SILVA, CPF nº ; PAULO FABIANO PONTES DE AMORIM, CPF nº ; RADSON AMARAL MATOS, CPF nº ; LUIZ MARCELO JANNUZZI MARTON, CPF nº ; HELDER DE BARROS GUIMARAES, CPF nº ; LUIZ VASCONCELOS ROCHA, CPF nº ; WEN- DELL PETRACHIM ARAUJO, CPF nº ; LAERTE BARBOSA ALVES DE MELLO, CPF nº ; JUAREZ SILVA FERREIRA, CPF nº ; CARLOS EDUARDO CORREA DA SILVA, CPF nº ; ADALBERTO JOSE DE CASTRO, CPF nº ; CLAUDIO DA SILVA LO- BO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PARQUE REGIONAL DE MANUTENÇÃO DA 7ª REGIÃO MILITAR ACÓRDÃO Nº 236/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenário, em 06/2/2006; ACORDAM, com fundamento nos arts. º, inciso I, 6, inciso I, 7 e 23, inciso I, da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c os arts. º, inciso I, 207 e 24, inciso I do Regimento Interno, em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quitação plena aos responsáveis, fazendo-se as determinações sugeridas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos:.tc / Responsáveis: VALDECIR DE CARLI, CPF nº ; GABRIEL RAIMUNDO MAGNO PINTO, CPF nº ; JOSE CARLOS LEAL DA SILVA JUNIOR, CPF nº ; JOSE MARIA FERNANDES DE AMORIM, CPF nº ; EUGENIO ENEIAS CAMILO, CPF nº ; FABIANO DE MOURA FONTES, CPF nº ; JOAO ROSENI OLIVEIRA BRANCO JR, CPF nº ; JOSE MAURICIO SA FERNANDES, CPF nº ; GENTIL DE CASTRO BREIA, CPF nº ; ROMULO BEZERRA MARQUES, CPF nº ; REINALDO CAYRES MINATI, CPF nº ; JORGE ABRAO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO Determinações e/ou recomendações:.. Determinação (à\ao) GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO-GAB CMT Ex: que informe, nas próximas contas, o andamento do ressarcimento dos débitos, decorrentes de processos administrativo, listados no Relatório de Gestão : - Inquérito Policial Militar e Inquérito Técnico para apurar acidente de trânsito envolvendo viatura militar do Gabinete do Comandante do Exército. a) data da ocorrência do débito: 30 de junho de 999; b) nome e CPF do responsável: Hélio Tavares de Azevedo, CPF nº ; c) valor do original do débito: R$ 75,00 (setecentos e quinze reais). -Inquérito Policial Militar e Inquérito Técnico para apurar acidente de trânsito envolvendo viatura militar do Gabinete do Comandante do Exército. a) data da ocorrência do débito: 7 de junho de 2003; b) nome e CPF do responsável: Rogério Farias de Oliveira, CPF nº ; c) valor do original do débito: R$ 6.437,33 (seis mil, quatrocentos e trinta e sete reais e trinta e três centavos): 2.TC / Responsáveis: AROLDO MORAES DE MENESES, CPF nº ; ROBERTO BAKSYS PINTO, CPF nº ; VANDERSON DE ANDRADE AZEVEDO SILVA, CPF nº ; ALANO NOGUEIRA MATIAS, CPF nº ; AGUINALDO JOSE DA SILVA, CPF nº ; CLEON VALENTIM DE SOUZA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA, CPF nº ; JOSE ANTONIO DE AS JUNIOR, CPF nº ; ANTONIO INACIO FERNANDES NETO, CPF nº ; GILSON ROBERTO BRUM DA SILVA, CPF nº ; JOAO ROBERTO DE OLIVEIRA, CPF nº ; JOSE EUSTAQUIO DE MELO, CPF nº ; JOSE RODRIGUES DE SOUZA NETO, CPF nº ; JOSE MARIA ROCHA RODRIGUES, CPF nº ; CARLOS ROBERTO TEIXEIRA DA CUNHA, CPF nº ; RUI CESAR DA SILVEIRA BARBOSA, CPF nº ; MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA ª REGIÃO MILITAR - MD/CE Determinações e/ou recomendações: 2.. Determinação (à\ao) COMANDO DA ª REGIÃO MI- LITAR - MD/CE-CMDO ª RM: que Informe, nas próximas contas, o andamento, bem como a conclusão, dos processos administrativos listados no relatório de Gestão: - Sindicância instaurada por intermédio da Portaria nº 002 Aj G-, de 02 de abril de 2004, e no mês de setembro, o Inquérito Policial Militar, por intermédio da Portaria nº 005 _ SSJus, de 08 de setembro de 2004, para apurar fatos envolvendo recebimento indevido de valores da União por filha de Pensionista falecida. a) Descrição do Fato: b) recebimento indevido de valores da União por filha de Pensionista falecida. b) Nome e CPF do (s) responsável (eis):re- GINA COELI CUNHA CRAVEIRO _ Idt 4560-SSP/AP _ Filha da ex-pensionista Militar ELZA CUNHA CRAVEIRO

196 <!ID > 96 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 c) Origem e Data da Ocorrência: Seção de Inativos e Pensionistas da ª RM, em 0 de novembro de d) Valor Original do Débito: R$ 8.67,6 (oito mil, cento e sessenta e sete reais e sessenta centavos). -Inquérito Policial Militar instaurado por intermédio da Portaria nº 00-Aj G/, de 26 de agosto de 2003, para apurar fatos envolvendo recebimento indevido de valores da União por filho de Pensionista falecida. a) Descrição do Fato: recebimento indevido de valores da União por filha de Pensionista falecida. b) Nome e CPF do(s) responsável(eis):danilo DE QUEI- ROZ LIMA (Alvará) _ CPF _ Filho da ex-pensionista Militar LUCIMAR DE QUEIROZ LIMA. c) Origem e Data da Ocorrência: Seção de Inativos e Pensionistas da ª RM, em 20 de outubro de 200. d) Valor Original do Débito: R$ 76.02,22 (setenta e seis mil, cento e dois reais e vinte e dois centavos). 3.TC / Responsáveis: WILLIAM ASSUMPCAO ARAUJO, CPF nº ; SERGIO LUIZ STOPATTO, CPF nº ; GUILHERME LUIZ MESQUITA OLIVEIRA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO MACHADO RIBEIRO, CPF nº ; ANTONINO DOS SANTOS GUERRA NETO, CPF nº ; PAULO ROBERTO DE MENDONCA E PAULA, CPF nº ; MOYSES DOS SANTOS NETO, CPF nº ; ALEXANDRE THYAGO SANTOS, CPF nº ; HUMBERTO SUPPES, CPF nº ; JO- SE ALEXANDRE NASCIMENTO FREITAS, CPF nº ; ALESSANDRO SANTOS DA SILVA, CPF nº ; DEMOSTENES JONATAS DE AZEVEDO JUNIOR, CPF nº ; ANDRE WILSON DE ANDRADE SOUZA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO INTEGRADO DE GUERRA ELETRÔNICA Determinações e/ou recomendações: 3.. Determinação (à\ao) CENTRO INTEGRADO DE GUERRA ELETRÔNICA-CIGE: que informe, nas próximas contas, o andamento do processo administrativo envolvendo o ex-cb DO- GIEL ARAÚJO MACHADO em razão de acidente com viatura militar da União no ano de TC / Responsáveis: ERIKA ARAUJO VOLNEY DE CARVA- LHO, CPF nº ; CICERO ALENCAR BARBOSA, CPF nº ; JOÃO BARROSO DE LIMA, CPF nº ; LUIZ HENRIQUE DOS SANTOS LOPES, CPF nº ; JOAO CARLOS GONCALVES PEREIRA, CPF nº ; MARIONOR BERNARDES FONTOURA, CPF nº ; AIRTON MARQUES DE MOURA, CPF nº ; SADY HENRIQUE PERIN, CPF nº ; JOSE VICENTE DA SILVA JUNIOR, CPF nº ; CARLOS ROBERTO KENJI OBARA, CPF nº ; DARLOW FERRARI GOMES FILHO, CPF nº ; AN- TONIO PAULO BELEZIA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ESTABELECIMENTO GENERAL GUSTAVO CORDEIRO DE FARIAS Determinações e/ou recomendações: 4.. Determinação (à\ao) ESTABELECIMENTO GENERAL GUSTAVO CORDEIRO DE FARIAS -EGGCF: que informe, nas próximas contas, o andamento do processo administrativo listado no Relatório de Gestão - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR, cujo Relatório, datado 4 de dezembro de 2004, concluiu pela atribuição de responsabilidade ao Sr. IBIAPINO INÁCIO - CPF TC / Responsáveis: DAVID ALCANTARA PEREIRA, CPF nº ; VALTENCIR DE OLIVEIRA, CPF nº ; LUCIO ALEXANDRE SOUZA LORDES, CPF nº ; ROBERTO SEVERO RAMOS, CPF nº ; EMIR BENEDETTI, CPF nº ; CELSO JOÃO DIAS DA SILVA, CPF nº ; JOSE CARLOS DE NARDI, CPF nº ; LUIZ CARLOS LOOS, CPF nº ; ROMERO BERNARDINO MENDONÇA, CPF nº ; LUIZ PIOVESAN MELLO, CPF nº ; PAULO VIEI- RA MACHADO, CPF nº ; THELMA JEANE NO- GUEIRA DA SILVA SANTANA, CPF nº ; JULIO CEZAR PIMENTEL DE SANTANA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): SECRE- TARIA-GERAL DO EXÉRCITO Determinações e/ou recomendações: 5.. Determinação (à\ao) SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO : que informe, nas próximas contas, o andamento do processo administrativo listado no Relatório de Gestão - Inquérito Técnico (Portaria nº 00-SG/ - IT, de 02 de abril de 2004), que gerou o Inquérito Policial Militar (Portaria nº 00-SG/-IPM, de 02 de abril de 2004). 6.TC / Responsáveis: MARCOS DE MENESES ROCHA, CPF nº ; NELSON FERREIRA PACHECO, CPF nº ; CRISTIANO BRILHANTE DE SOUZA, CPF nº ; RICARDO DA SILVA VIEIRA, CPF nº ; LEONARDO DE MACEDO MARTINS DOS SAN- TOS, CPF nº ; BERNARDO PIANA SANTOS LIMA DE OLIVEIRA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO TRINDADE, CPF nº ; OSVALDO DA CRUZ MO- RETT NETTO, CPF nº ; OMAR ANTONIO LU- NARDI, CPF nº ; JOSE HYBERNON DE OLINDA PEREIRA, CPF nº ; MAURO VIANA PERES, CPF nº ; WALTER HEINRICH KONIG JUNIOR, CPF nº ; RONALD ALEXANDRE MARTINS, CPF nº ; RAFAEL CARDOSO MARTINEZ, CPF nº ; JORGE LUIS VIANA SILVA, CPF nº ; WLADIMIR DA SILVA MEYER, CPF nº ; LUIZ CARLOS ALVES DE LIMA, CPF nº ; DANIEL WANDER FERREIRA MELO, CPF nº ; MARCOS KLEBER RIBEIRO FELIX,CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE IMAGENS E INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS DO E X É R C I TO Determinações e/ou recomendações: 6.. Determinação (à\ao) CENTRO DE IMAGENS E IN- FORMAÇÕES GEOGRÁFICAS DO EXÉRCITO: que informe nas próximas contas as providências adotadas para fins de cobrança referente ao IT n. 00/99 instaurado, tendo por responsáveis o Sr. Cleiber Dornas dos Santos e Agnaldo Arcanjo de Campos (Processos de Indenizações pendentesdo Exercício Anterior). 7.TC / Responsáveis: GUSTAVO BERNHARD, CPF nº ; GERALDO LUIZ DOS SANTOS, CPF nº ; MAURO FALCAO LISBOA, CPF nº ; GUILHERME FIRPO DAL PONTE, CPF nº ; CLEBER DE ASSIS FOURNIER, CPF nº ; CLAU- DIO HENRIQUE DA SILVA PLACIDO, CPF nº ; JOSE ROBERTO ROUSSELET DE ALENCAR, CPF nº ; FERNANDO MATHIAS NOTHEN VELHO, CPF nº ; ARTUR MAGNO DE FREITAS PORTO, CPF nº ; PAULO ROBERTO SOARES PINHEIRO, CPF nº ; CLAUDIO JOSE DA SILVA RANGEL, CPF nº ; NESTOR LANA DA SILVA, CPF nº ; LEANDRO DALBOSCO MACHADO, CPF nº ; ALEXANDRE SANTOS DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DE PORTO ALE- GRE Determinações e/ou recomendações: 7.. Determinação (à\ao) CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DE PORTO ALEGRE: que informe, nas próximas contas, as providências tomadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário constatados através dos Processos Administrativos instaurados, constantes no arquivo "Instauração de Procedimento ou Processo Administrativo". 8.TC / Responsáveis: RODRIGO SCHMIDT DA ROSA, CPF nº ; THIEGO RIPPEL PINHEIRO, CPF nº ; ENDRIGO DURGANTE OLIVEIRA BISCAINO NUNES, CPF nº ; LEANDRO AVILA DE AVILA, CPF nº ; ALAN ROBERTO SISTI, CPF nº ; HILDO VIEIRA PRADO FILHO, CPF nº ; JOAO GOMES BANDEIRA, CPF nº ; ANDRE FELIPE UES, CPF nº ; MARCOS ROBERTO DA SILVA, CPF nº ; ARIEL JOSE TISSI MUNHOZ, CPF nº ; LUIZ FERNANDO PEREIRA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): ARSENAL DE GUERRA GENERAL CÂMARA Determinações e/ou recomendações: 8.. Determinação (à\ao) ARSENAL DE GUERRA GENE- RAL CÂMARA -AGGC: que informe, nas próximas contas, o andamento dos processos administrativos listados no Relatório de Gestão para apuração de débitos à União: IPM -Portaria nº 00/IPM, de 29 Dez 2003, Sindicância - Portaria nº , de 0 Fev 2004, Sindicância - Portaria nº , de 09 Jul TC / Responsáveis: SAMUEL SIDNEY FREITAS DE MORAES, CPF nº ; SEBASTIAO FERREIRA DA COSTA, CPF nº ; LEANDRO CABREIRA TEIXEIRA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS DUARTE SOARES, CPF nº ; FRANCISCO JOSE DA SILVA FERNANDES, CPF nº ; PAULO ROBERTO ZANELA LIMA, CPF nº ; MARCIO ANTONIO BRANDAO DA SILVA, CPF nº ; ELEUSIPO NENO CECILIO, CPF nº ; NILSON JESPERSEN DE OLIVEIRA FRANCO, CPF nº ; CARLOS KLOMANN NETO, CPF nº ; SIVALDO ROBERTO DA SILVA, CPF nº ; JOHANN SCHWEIGER NETO, CPF nº ; OSVALDO LUIS ILLESCA, CPF nº ; CARLOS ALBERTO DE GODOY GUANAES, CPF nº ; RENATO BOSCHILIA, CPF nº ; ASCENDINO VIEIRA DE ALBUQUERQUE FILHO, CPF nº ; JESSE ARAUJO FERNANDES, CPF nº ; CARLA BERENICE DE SOUZA SILVA MAIA, CPF nº ; ERLANO MARQUES RIBEIRO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CO- MANDO DA 2ª REGIÃO MILITAR Determinações e/ou recomendações: 9.. Determinação (à\ao) COMANDO DA 2ª REGIÃO MI- LITAR: que informe, nas próximas contas, o andamento dos processos administrativos instaurados, bem como o andamento dos ressarcimentos dos débitos listados no Relatório de Gestão. 0.TC / Responsáveis: CLÁUDIO ALVES CANELLAS, CPF nº ; MARTINHO LUIZ HELLMEISTER, CPF nº ; DURVAL DURÃES NETO, CPF nº ; ERROL FLINN RODRIGUES DE SENA, CPF nº ; AYRTON PEREIRA RIPPEL, CPF nº ; DARKO KE- RIMBEY BARBOSA BITAR, CPF nº ; ROBERT- SON JOSÉ ABECASSIS FERREIRA, CPF nº ; RI- CARDO DOUGLAS BAÍA LIRA, CPF nº ; SAN- DRO NERRY ALVES DE ALMEIDA, CPF nº ; JO- SE LUIZ DOS SANTOS CASTRO, CPF nº ; ALE- XANDRE JOSÉ DE OLIVEIRA LEITE, CPF nº ; ALVARO MAGALHAES PORTO, CPF nº ; OSMAR MAGALHÃES ROQUE, CPF nº ; ROBSON SAN- TOS DA SILVA, CPF nº ; ANTONIO CARLOS SIL- VA DE PAULA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COLÉGIO MILITAR DE MANAUS Determinações e/ou recomendações: 0.. Determinação (à\ao) COLÉGIO MILITAR DE MA- NAUS: que apresente a peça "Rol de Responsáveis" de acordo com seu correspondente no SIAFI. A Função "Encarregado de Almox./Mat. Estoque-Titular, Código 30, não consta do SIAFI..TC / Responsáveis: CLEBIO DE OLIVEIRA GONCALVES, CPF nº ; MARCUS PAULO VELOZO, CPF nº ; ANDRE LUIZ RODRIGUES GOMES, CPF nº ; ALLAN ARES PEDROSA PINTO, CPF nº ; AMAURI JOSE RODRIGUES, CPF nº ; EDUARDO BORDEAUX MATTOS, CPF nº ; VALDENIO BARROS DA ROCHA, CPF nº ; ALESSANDRO FALEIRO, CPF nº ; CYRLAN LIMA VASCONCELOS, CPF nº ; ROB- SON VIEIRA DO NASCIMENTO, CPF nº ; SILVIO MOREIRA DE SANT ANNA JUNIOR, CPF nº ; BRUNO DE SA JERONIMO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º BATALHÃO LOGÍSTICO - MD/CE (EXTINTA) Determinações e/ou recomendações:.. Determinação (à\ao) º BATALHÃO LOGÍSTICO - MD/CE (EXTINTA): que informe, nas próximas contas, o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, provenientes da instauração de IPM e Sindicâncias, descritos no Arquivo: PROCESSOS ADMINISTRATI- VOS.doc 2.TC /2005- Responsáveis: ROGERIO GARCIA BARBOSA, CPF nº ; MARCOS VIEIRA JUNIOR, CPF nº ; ANDERSON LIMA DE MOURA, CPF nº ; LU- CIANO MOMBERG DE OLIVEIRA, CPF nº ; EDIL- SON DE PINHO ALMEIDA, CPF nº ; ROGERIO GOMES MARQUES, CPF nº ; MARCOS HENRI- QUE FACANHA NERY, CPF nº ; RODRIGO FIAN- DRINI, CPF nº ; DOUGLAS FERNANDES DE OLI- VEIRA AMARAL, CPF nº ; LEONIDAS CARNEI- RO JUNIOR, CPF nº ; DANIEL JESUS DE SOUZA, CPF nº ; CARLOS CESAR ROCHA MAZZA, CPF nº ; JASON SIFFERT LEMOS, CPF nº ; LUCIANO DA COSTA NETTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): º BATA- LHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO - ESCOLA Determinações e/ou recomendações: 2.. Determinação (à\ao) º BATALHÃO DE INFANTA- RIA MOTORIZADO - ESCOLA: que informe, nas próximas contas, o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, provenientes da instauração de IPM, Sindicâncias e Inquéritos constantes na Peça: Instauração de Procedimento Administrativo ou Processo Administrativo. 3.TC / Responsáveis: CARLOS ALBERTO DE ASSIS SANTOS, CPF nº ; TEOTONIO CARLOS DA SILVA, CPF nº ; CESAR TABOAS ARIAS, CPF nº ; MARCO ANTONIO DO NASCIMENTO, CPF nº ; ANTONIO JOSE MOREIRA, CPF nº ; GERALDO JORGE CAVALCANTE JUNIOR, CPF nº ; ALE- XANDRE CARLOS MAIA LUSTOSA, CPF nº ; HELCIO PIMENTA BRAZIEL FILHO, CPF nº ; THEOPHILO JOSE DA COSTA NETO, CPF nº ; MIRTES SOARES DA SILVA, CPF nº ;

197 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): POLICLÍ- NICA MILITAR DO RIO DE JANEIRO Determinações e/ou recomendações: 3.. Determinação (à\ao) POLICLÍNICA MILITAR DO RIO DE JANEIRO : que informe, nas próximas contas, o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, decorrentes da instauração das Sindicâncias constantes no Arquivo: PROCEDIMENTOS OU PROCESSOS ADMI- N I S T R AT I V O S. d o c 4.TC / Responsáveis: CLAUDINEY SILVESTRE ALVES, CPF nº ; EDUARDO BITTENCOURT CAVALCANTI, CPF nº ; MOACYR DE MATTOS JUNIOR, CPF nº ; WANIA EDITH ELYSIO CONSTANTINO FER- REIRA, CPF nº ; JONNY FORTUNATO VOLOTAO, CPF nº ; FABIO TOSHIRO KIKUTA, CPF nº ; THIAGO JOSE BEZERRA PIRES, CPF nº ; CLEBER NONEMACHER DE MESQUITA, CPF nº ; VALMOR FALKEMBERG BOELHOUWER, CPF nº ; MARCOS AURELIO TEIXEIRA DE SA, CPF nº ; MARCOS BRANDAO RIBEIRO VAZ, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): MUSEU HISTÓRICO DO EXÉRCITO E FORTE DE COPACABANA Determinações e/ou recomendações: 4.. Determinação (à\ao) MUSEU HISTÓRICO DO EXÉR- CITO E FORTE DE COPACABANA: que informe, nas próximas contas, o resultado das providências adotadas, com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, em decorrência dos IPM, Sindicâncias e Inquéritos constantes no Arquivo:Processos Administrativos.doc 5.TC / Responsáveis: BRUNO MANHAES DE SOUZA, CPF nº ; EVANDO SANTOS DE MESQUITA, CPF nº ; KHLEBER JOSE EUGENIO DE ARAUJO, CPF nº ; GERALDO PEREIRA DO NASCIMENTO JU- NIOR, CPF nº ; PAULO ROBERTO SODRE MON- TEIRO, CPF nº ; LUIZ ALVES DE OLIVEIRA, CPF nº ; DAVID DA SILVA MEZAVILA, CPF nº ; GEORGE HERBERT SOUZA HESPANHOL, CPF nº ; JULIO CESAR DE FREITAS MAIA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): CENTRO DE AVALIAÇÕES DO EXÉRCITO - MD/CE Determinações e/ou recomendações: 5.. Determinação (à\ao) CENTRO DE AVALIAÇÕES DO EXÉRCITO - MD/CE: que informe, nas próximas contas, o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, provenientes da instauração de IPMs constantes na Peça: Instauração de Procedimento ou Processo Administrativo. 6.TC / Responsáveis: JOSE ANTONIO BRAGA, CPF nº ; JOSE ALVARO DE OLIVEIRA, CPF nº ; DORIVAL BRITO PEREIRA, CPF nº ; EDMILSON JORIO, CPF nº ; EDVAL FREITAS CABRAL FILHO, CPF nº ; AMAURY COURAS DA SILVA, CPF nº ; RENATO BATISTELA RODRI- GUES, CPF nº ; RICARDO MARQUES FIGUEI- REDO, CPF nº ; EZIL EDUARDO COSTA, CPF nº ; PAULO ROLAND BEHRING JUNIOR, CPF nº ; ELTON OLIVEIRA RODRIGUES, CPF nº ; FABIANO MENDONCA FURTADO, CPF nº ; ANTONIO JOSE SAMPAIO SANTOS, CPF nº ; REINALDO KARMALUK TINOCO, CPF nº ; CARLOS LEONARDO ARAUJO DELGADO, CPF nº ; LUIZ CESÁRIO DA SILVEIRA FILHO, CPF nº ; GIVANEWTON CORREA MASCARENHAS DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA ª REGIÃO MILITAR Determinações e/ou recomendações: 6.. Determinação (à\ao) COMANDO DA ª REGIÃO MI- LITAR: que informe, nas próximas contas, as medidas administrativas adotadas para se obter o ressarcimento dos débitos listados nos subitens 8.2. a do Relatório de Gestão ou instaure a competente tomada de contas especial nos termos do art. º, 2º da IN 03/TCU; e 6.2. Instaure de imediato, com fulcro art. 5º, da IN 03/TCU, tomada de contas especial, independentemente das medidas administrativas internas e judiciais adotadas, para apuração do dano ao erário e identificação dos responsáveis em relação aos fatos objeto do IPM instaurado pela Portaria 00-E/2 Res, de 09 Out 03, listado no subitem , do Relatório de Gestão. 7.TC / Responsáveis: JULIO CESAR MANHAES DE MORAES, CPF nº ; ULYSSES ELIE ILDEFONSO, CPF nº ; PAULO ROBERTO RIBAS, CPF nº ; JUAREZ GENIAL, CPF nº ; GILMAR RIBEIRO LEITE, CPF nº ; CARLOS ALBERTO CENTENO DA SILVA, CPF nº ; RICHARD SIQUEIRA MIRAN- DA, CPF nº ; ELIREZ BEZERRA DA SILVA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): DIRETORIA DE PESQUISA E ESTUDO DE PESSOAL - MD Determinações e/ou recomendações: 7.. Determinação (à\ao) DIRETORIA DE PESQUISA E ESTUDO DE PESSOAL - MD: Determinar à Unidade Gestora que informe nas próximas contas o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, por conta do processo administrativo constante na Peça: Instauração de Procedimento ou Processo Administrativo do Relatório de Gestão da UG..TC / Responsáveis: ANTONIO TEIXEIRA DE CARVALHO, CPF nº ; GLADSTONE SILVA VERAS, CPF nº ; JOSE RENATO BRUM, CPF nº ; LAURENIO ANTONIO HOLANDA PEREIRA, CPF nº ; JAILSON BARBOSA DA CRUZ, CPF nº ; CESAR LUIZ BEZERRA DE SYLOS, CPF nº ; JARBAS BUENO DA COSTA, CPF nº ; EDERLY EYKEL BARBOSA, CPF nº ; CARLOS ANTONIO FABIANO DE ALMEIDA, CPF nº ; SWAMY GAUSS DIAS DE MENEZES, CPF nº ; STANLEY FROTA DA SILVA, CPF nº ; ANTONIO NELSON RIBEIRO MACHADO, CPF nº ; ARMENIO TADEU FLORES, CPF nº ; GLAUCIANE ROSA MIRANDA, CPF nº ; RUY FERNANDO DO NASCIMENTO FELIX, CPF nº ; MANOEL MORATA ALMEIDA, CPF nº ; MARCELO RONDON PALHARES, CPF nº ; AMAURIDES CASTILHOS RODRIGUES MEL- LO, CPF nº ; LUIZ EDUARDO DE OLIVEIRA CORREA, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA 8ª REGIÃO MILITAR E 8ª DIVISÃO DO EXÉRCITO - MD/CE Determinações e/ou recomendações:.. Determinação (à\ao) COMANDO DA 8ª REGIÃO MI- LITAR E 8ª DIVISÃO DO EXÉRCITO - MD/CE: que informe, nas próximas contas, o andamento dos processos administrativos instaurados, bem como dos ressarcimentos dos débitos listados no Relatório de Gestão. 9.TC / Responsáveis: RENATO REIS LUNA, CPF nº ; PAULO ROBERTO PERES ENNES, CPF nº ; MARCIO TEIXEIRA DAMASCENO, CPF nº ; DI- CK FARNEY LIMA DE PAULA, CPF nº ; MARCUS VINICIUS LOPES RODRIGUES, CPF nº ; RICAR- DO ANTONIO DE LIMA SILVA, CPF nº ; FABRI- CIO DE OLIVEIRA CORREA, CPF nº ; JOSE WIL- SON RAMOS, CPF nº ; HERIBERTO DANTAS AR- BOES, CPF nº ; FERNANDO DE OLIVEIRA HUSS, CPF nº ; BRUNO NUNES SEGUINS GOMES, CPF nº ; RAIMUNDO NONATO MOURA DA SILVA FI- LHO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): PARQUE REGIONAL DE MANUTENÇÃO DA 8ª REGIÃO MILITAR Determinações e/ou recomendações: 9.. Determinação (à\ao) PARQUE REGIONAL DE MA- NUTENÇÃO DA 8ª REGIÃO MILITAR-PRMnt-8: que informe, nas próximas contas, o andamento do ressarcimento dos débitos listados no Relatório de Gestão. 20.TC / Responsáveis: VALMAR BARBOSA CATUNDA JUNIOR, CPF nº ; MARCIO TEIXEIRA DE CAMPOS, CPF nº ; STANLEY DE OLIVEIRA CIPRIANO, CPF nº ; SAID BRANDAO SAYD, CPF nº ; LUIZ FERNANDO ESTORILHO BAGANHA, CPF nº ; NILSON CALDAS ANANIAS, CPF nº ; JOAO FERREIRA DINIZ, CPF nº ; RONI BAKSYS PIN- TO, CPF nº ; JOSE SERGIO MACHADO FERRAZ, CPF nº ; MARCOS ANTONIO MARTINIANO MARTINS, CPF nº ; HERMES ALFREDO CAR- VALHO RAMOS, CPF nº ; ANTONIO DEOCLECIO DE CASTRO ALENCAR, CPF nº ; PAULO RENA- TO ANTUNES GUIMARAES, CPF nº ; LUCIANO PINTO MARTINS, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA 0ª BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA Determinações e/ou recomendações: 20.. Determinação (à\ao) COMANDO DA 0ª BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA: que informe, nas próximas contas, o resultado das providências adotadas com vistas ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário, em decorrência da instauração do Inquérito Policial Militar constante no Arquivo:Inquérito Policial Militar Port. N. 005-S2 de 27 Mar 0, DA 0ª BDA INF MTZ.doc 2.TC / Responsáveis: KARINA RODRIGUES DA SILVA, CPF nº ; ELIAS CARDOSO LEITE, CPF nº ; CARLOS AUGUSTO GONÇALVES LOPES FERREIRA, CPF nº ; CRISTIANE DE ANDRADE LOPES, CPF nº ; PAULO AFONSO CAMPELO, CPF nº ; JOAO CARLOS SILVA, CPF nº ; ARMANDO PINHEIRO FREIRE DE ANDRADE, CPF nº ; MAYNARD MARQUES DE SANTA ROSA, CPF nº ; DAYANE ALVES DUPLAT DE SANTANA, CPF nº ; PAULO CESAR DA SILVA ALIPIO, CPF nº ; ADALBERTO ANTONIO DE FARIA, CPF nº ; JURANDIR NASCIMENTO DOS SANTOS, CPF nº ; ROBSON CARLO DE LIMA SILVA, CPF nº ; ANTONIO AURIMA ALBUQUERQUE, CPF nº ; JOSE BATISTA DA SILVA JUNIOR, CPF nº ; MARCELYSON NOVAIS DAMASCENA BEZER- RA, CPF nº ; FERNANDA MAGALHAES DE SA, CPF nº ; JOSIAS SADRACH SATURNINO DOS SANTOS, CPF nº ; PEDRO MELO CAVALCANTI, CPF nº ; RUI BERNARDES DO NASCIMENTO, CPF nº ; Entidade, Órgão ou Unidade (conforme o caso): COMANDO DA 7ª REGIÃO MILITAR E 7ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Determinações e/ou recomendações: 2.. Determinação (à\ao) COMANDO DA 7ª REGIÃO MI- LITAR E 7ª DIVISÃO DE EXÉRCITO: que informe, nas próximas contas, o andamento dos processos administrativos instaurados, bem como do ressarcimento dos débitos listados no Relatório de Gestão. PROCESSOS INCLUÍDOS EM PAUTA O Plenário examinou os seguintes processos, constantes da Pauta nº 47/2006, e proferiu os Acórdãos de nºs 237 a 232, 2323 a 2335, 2337 a 2343, 2345 a 2354, 2356 a 2358, 2360 a 2369, 237 a 2379, 238 a 2395, 2397 a 240 e 24, incluídos no Anexo IV desta Ata, juntamente com os relatórios, votos e declarações de voto, bem como dos pareceres em que se fundamentaram (Regimento Interno, artigos 5, 6, 95, inciso VI, 05 a 09, 33, incisos VI e VII, 4, º a 6º e 8º, 67, inciso V e 26): Processos nºs TC-00.25/2003-2, TC-02.53/2006-8, TC /2003-0, TC /2004-2, TC-0.650/2005-4, TC /2005-, TC /2004-4, TC-006.6/2005-4, TC /2006-8, TC /200-4, TC-002.5/2002-7, TC /2005-9, TC /2002- e TC /2006-, relatados pelo Ministro Marcos Vilaça; Processos nºs TC /200-4, TC /2006-, TC /2003-5, TC /2006-3, TC-04.39/2004-3, TC /992-9, TC / e TC-04.06/2006-, relatados pelo Ministro Valmir Campelo; Processos nºs TC /2006-5, TC /992-5, TC / e TC /995-4, relatados pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues; Processos nºs TC /2000-9, TC-02.86/2005-8, TC /2005-6,, TC /2004-0, TC /2005-9, TC /2005-3, TC /2006-6, TC /2006-9, TC /2006-5, TC /2000-5, TC-04.8/2000-0, TC /996-2, TC /200-6, TC /2005-6, TC /2003-4, TC /2004-3, TC / e TC- 06.2/2005-8, relatados pelo Ministro Ubiratan Aguiar; Processos nºs TC-002.2/998-0, TC /2002-5, TC /2006-0, TC /2006-5, TC /2006-7, TC /200-, TC-05.69/ e TC /2006-, relatados pelo Ministro Benjamin Zymler; Processos nºs TC /2003-, TC /997-2, TC /2006-0, TC /2006-7, TC /2005-0, TC /2005-3, TC /2006-0, TC /2006-7, TC /2006-, TC /2006-9, TC /2006-8, TC /2006-5, TC /2005-8, TC /2006-2, TC /2005-4, TC / e TC /2006-7, relatados pelo Ministro Augusto Nardes; Processos nºs TC /2004-7, TC /2006-0, TC /2006-7, TC / e TC /2006-0, relatados pelo Auditor Augusto Sherman Cavalcanti; e Processos nºs TC / e TC-0.636/2006-3, relatados pelo Auditor Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃOS PROFERIDOS ACÓRDÃO Nº 237/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (c/ vol. e 3 anexos) Apensos: TC / e TC / Grupo II, Classe de Assunto I - Embargos de Declaração 3. Entidades: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal e Secretaria do Entorno de Brasília e do Nordeste Goiano/GO (extintos) 4. Embargante: Paulo Afonso Romano (CPF: ), ex-secretário de Recursos Hídricos 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 5. Relator da Decisão Recorrida: Ministro Marcos Vinicios Vi l a ç a

198 98 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: não atuou 8. Advogados constituídos nos autos: José Carlos da Fonseca (OAB/DF nº.495-a), Walter Costa Porto (OAB/DF nº 6.098) e José Raimundo Teixeira Raposo (OAB/DF nº 6.4) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os embargos de declaração opostos pelo Sr. Paulo Afonso Romano contra o Acórdão n.647/ TCU - Plenário, que negou provimento a pedido de reexame interposto contra o Acórdão n.637/ TCU - Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, e diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer dos embargos de declaração interpostos pelo Sr. Paulo Afonso Romano, com fundamento nos arts. 32, inciso II, e 34, da Lei nº 8.443/992, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo inalterado o Acórdão nº.647/ TCU - Plenário; 9.2. apensar os presentes autos ao TC /998-5, que trata das contas da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente para o exercício de 997; 9.3. dar ciência desta deliberação ao recorrente, bem como às autoridades mencionadas no item 9.6 do Acórdão nº.637/ TCU - Plenário. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 23/ TCU - PLENÁRIO. Processo n.º TC / Grupo II; Classe de Assunto: I - Embargos de Declaração 3. Embargante: Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Rondônia - Sinsepol 4. Órgão: Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda em Rondônia - Gramf/RO 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 5.. Relator da deliberação recorrida: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: não atuou 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os presentes Embargos de Declaração opostos pelo Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Rondônia - Sinsepol, em face do Acórdão n.º.35/2005- Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer dos presentes Embargos de Declaração, nos termos dos artigos 32 e 34 da Lei n.º 8.443/992, para, no mérito, negar-lhes provimento; 9.2. manter, em seus exatos termos, o Acórdão embargado; 9.3. dar ciência desta decisão ao embargante. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC-23-49/06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 239/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC /200-4 (com 9 volumes e 02 anexos) 2. Grupo II, Classe de Assunto I - Pedido de Reexame 3. Recorrentes/Responsáveis: Andrea Sandro Calabi (CPF ), José Mauro Mettrau Carneiro da Cunha (CPF ), Paulo Roberto Junqueira Lopes (CPF ), Ubirajara Venezia Mathias (CPF ), Luiz Araújo Dantas (CPF ), Fernando Penna Chaves (CPF ), José Eduardo de Carvalho Pereira (CPF ), Armando Mariante Carvalho (CPF ), Darlan José Dorea Santos (CPF ), Aluysio Antonio da Motta Asti (CPF ), Jorge Kalache Filho (CPF ), Ivone Hiromi Takahashi Saraiva (CPF ), Neuza da Cruz (CPF ) 4. Entidade: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico - BNDES 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 5.. Relator da Decisão Recorrida: Ministro-Substituto Lincoln Magalhães da Rocha 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 7. Unidades Técnicas: Serur e Secex/CE 8. Advogados constituídos nos autos: Mara Rocha Aguilar (OAB/RJ ); Regina Célia Sampaio Montez (OAB/RJ ); Paulo Surreaux Strunck Vasques de Freitas (OAB/RJ ); Marcelo Lipcovitch Quadros da Silva (OAB/RJ ); Jorge Fernando Schettini Bento da Silva (OAB/RJ ); Luiz Carlos da Rocha Messias (OAB/RJ 3.460); Carlos Eduardo Gabina de Medeiros (OAB/RJ ); Paulo Roberto de Souza Cirino (OAB/RJ 758-B); Raphael Borges Leal de Souza (OAB/DF 5.436); Adriana Diniz de Vasconcellos Guerra (OAB/SP ); Hamilton Soares de Andrade Junior (OAB/RJ ); Cristina Pimentel da Silva (OAB/RJ 4.620); Rita de Cássia Amaral Marques de Souza (OAB/RJ ); Tulio Romano dos Santos (OAB/RJ ); Marcelo Sampaio Vianna Rangel (OAB/RJ 90.42); Luiz Jouvani Oioli (OAB/SP 58.50); Yara Coelho Martinez (OAB/SP 46.56); Paula Saldanha Jaolino Fonseca (OAB/RJ ); Júlio Cesar Gomes Ribeiro da Costa (OAB/RJ ); Nelson Luiz Machado Lamego (OAB/RJ ); Renato Goldstein (OAB/RJ 57.35); Daniela Pio Borges Mariano da Fonseca (OAB/RJ ); Danusa Paulo de Campos (OAB/RJ 4.6); Gustavo Lellis Pacífico Peçanha (OAB/RJ.526); Luciane Aparecida Poletti Moreira (OAB/SP 7.7); Maria Carolina Pina Correia de Melo (OAB/RJ ); Oliver Azevedo Tuppan (OAB/RJ 2.644); Rogério Fraga Mercadante (OAB/SP ); Karla Assumpção da Silva (OAB/RJ ); Bruno Machado Eiras (OAB/RJ 2.579); André Carvalho Teixeira (OAB/DF.35); Isamara Seabra Beltrão (OAB/RJ ); Fabíola Patrícia de Oliveira Lima (OAB/PE.645); Luiz Cláudio Lima Amarante (OAB/SP ); Nelson Alexandre Paloni (OAB/SP ); Luciana Vilela Gonçalves (OAB/SP ); Leonardo Forster (OAB/SP B) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de pedidos de reexame interpostos pelos responsáveis acima discriminados contra o Acórdão nº 60/2003-TCU-Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão plenária, com fundamento no art. 48 c/c art. 33 da Lei nº 8.443/992, e diante das razões expostas pelo Relator em: 9.. conhecer dos pedidos de reexame e, no mérito, dar-lhes provimento, tornando insubsistentes os subitens 9.3, 9.4 e 9.5 do Acórdão recorrido; 9.2. dar ciência do presente Acórdão, bem como do relatório e voto que o fundamentam, aos recorrentes, ao denunciante e ao Procurador da República do Ministério Público Federal no Estado do Ceará, Sr. Alexander Wilckson Cabral Sales. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2320/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (com volumes e 02 anexos) 2. Grupo I, Classe de Assunto I - Pedido de Reexame 3. Recorrente/Responsável: Paulo Tarso Rennó de Azevedo, ex-diretor administrativo-financeiro 4. Entidade: Companhia de Eletricidade do Acre - Eletroacre 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 5. Relator da Decisão Recorrida: Ministro Walton Alencar Rodrigues 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador-Geral Paulo Soares Bugarin 7. Unidades Técnicas: Serur e Secex/AC 8. Advogado constituído nos autos: não consta 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de pedido de reexame interposto pelo Sr. Paulo Tarso Rennó de Azevedo, exdiretor administrativo-financeiro da Companhia de Eletricidade do Acre, contra o Acórdão nº.2/ Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no art. 48 c/c art. 33 da Lei nº 8.443/992, e diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer do pedido de reexame para, no mérito, negarlhe provimento, mantendo-se os termos da deliberação recorrida; 9.2. dar ciência do presente Acórdão, bem como do relatório e voto que o fundamentam, ao recorrente. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 232/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (com anexo) 2. Grupo I - Classe I - Pedido de Reexame 3. Recorrente: Construtora Celi Ltda. - CNPJ / Órgão: Secretaria Coordenadora de Infra-Estrutura e Serviços do Estado de Alagoas 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 5.. Relator da deliberação recorrida: Ministro Walton Alencar Rodrigues 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico 7. Unidades Técnicas: Secex/AL e Serur 8. Advogada constituída nos autos: Michela Érica Sampaio Ricarte - OAB nº Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de pedido de reexame do Acórdão nº.7/ Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer do presente pedido de reexame para, no mérito, negar-lhe provimento, com base nos arts. 33 e 48 da Lei nº 8.443/92, mantendo os termos do Acórdão nº.7/ Plenário; e 9.2. notificar a recorrente do teor desta deliberação. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa.. Processo nº: TC /2006- (com 5 volumes e 3 anexos) Paulo ACÓRDÃO Nº 2323/2006- TCU - PLENÁRIO 2. Grupo I, Classe de Assunto I - Pedido de Reexame 3. Interessada: ACECO TI Ltda. 4. Órgão: Justiça Federal de º Grau no Estado de São 5. Relator: Ministro Valmir Campelo 5.. Relator da deliberação recorrida: Ministro Augusto Nardes 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral, Lucas Rocha Furtado (manifestação oral) 7. Unidade Técnica: Serur 8. Advogados constituídos nos autos: Luis Carlos Alcoforado, OAB/DF 7.202; Alexandre Rocha Pinheiro, OAB/DF 2.968; Rita Cristina de Oliveira, OAB/DF 9.867; Luiz Antonio Beltrão, OAB/DF 9.773; Luciana Dionizio Pereira, OAB/DF 2.674; Fabiana Brandão dos Santos, OAB/DF.3 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de pedido de reexame interposto pela ACECO TI Ltda. contra os Acórdãos nºs.338/2006 e.608/2006, ambos do Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunal da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento no art. 48 da Lei 8.443/92 e no art. 286 do Regimento Interno, em: 9.. conhecer do pedido de reexame para, no mérito, negarlhe provimento, mantendo em seus exatos termos os acórdãos recorridos; 9.2. dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam, à recorrente e à Justiça Federal de º Grau em São Paulo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo (Relator), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa.

199 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ACÓRDÃO Nº 2324/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC /992-9 (com 28 volumes e 4 anexos). 2. Grupo II, Classe de Assunto: I - Recurso de Reconsideração. 3. Recorrentes: Markus Mozes Katz, Neda Yara Rizzo Peroni (representante legal do espólio de Wilson José Peroni) e Nilson Otávio Abreu Brasil. 4. Unidade Jurisdicionada: Internor Trade, Inc. (extinta). 5. Relator: Ministro Valmir Campelo. 5.. Relator da deliberação recorrida: Ministro Marcos Vinícios Vilaça. 6. Representante do Ministério Público: Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Recursos - SERUR. 8. Advogados constituídos nos autos: Wilson Lopes dos Santos (OAB/RJ 4.249), Vivian Tavares Rossi (OAB/RJ ), Fernando Fragoso (OAB/RJ 2.600) e Guilherme Caldas da Cunha (OAB/RJ nº não informado). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Recursos de Reconsideração interpostos por Markus Mozes Katz, Neda Yara Rizzo Peroni (representante legal do espólio de Wilson José Peroni) e Nilson Otávio Abreu Brasil, contra o Acórdão nº.296/ TCU- Plenário, em processo de Prestação de Contas da Internor Trade, Inc. (extinta), relativa ao exercício de 990. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 32, inciso I, e 33 da Lei nº 8.443/92, em: 9.. conhecer dos presentes Recursos de Reconsideração, para, no mérito, negar-lhes provimento, mantendo em seus exatos termos o Acórdão recorrido; 9.2. dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam, aos recorrentes. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo (Relator), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2325/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC /200-4 (com 0 volumes e anexo) - Apenso: TC-07.32/ Grupo I, Classe de Assunto: I - Recurso de Reconsideração. 3. Recorrentes: Maurício Hasenclever Borges e Pedro Eloi Soares. 4. Unidade Jurisdicionada: Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER (extinto). 5. Relator: Ministro Valmir Campelo. 5.. Relator da deliberação recorrida: Ministro Marcos Vinícios Vilaça. 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador-Geral Paulo Soares Bugarin. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Recursos - SERUR. 8. Advogados constituídos nos autos: Érica Bastos da Silveira Cassini (OAB/DF 6.24), Pedro Eloi Soares (OAB/RJ 52.3 e OAB/DF.586-A) e Emerson Mantovani (OAB/DF 4.6). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Reconsideração interposto por Maurício Hasenclever Borges e Pedro Eloi Soares, contra o Acórdão nº.793/2003-tcu- Plenário, em processo de Tomada de Contas Especial. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 32, inciso I, e 33 da Lei nº 8.443/92, em: 9.. conhecer do presente Recurso de Reconsideração, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo em seus exatos termos o Acórdão recorrido; 9.2. dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam, aos recorrentes, ao DNIT e ao Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, em face do processo nº , que tramita naquela Justiça Especializada. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo (Relator), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. <!ID > ACÓRDÃO Nº 2326/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC-TC /992-5 (com 5 volumes, 3 anexos e apenso: TC /992-9). 2. Grupo II - Classe I - Embargos de Declaração 3. Recorrente: Lindolpho Alves Mansur. 4. Entidade: Superintendência Regional da Rede Ferroviária Federal S.A. (em liquidação) (RFFSA) em Minas Gerais. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 5.. Relator da deliberação recorrida: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidades técnicas: não atuou. 8. Advogado constituído nos autos: Marcos Perrella (OAB/MG 30263). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração interpostos contra o Acórdão 07/2006-Plenário, pelo Sr. Lindolpho Alves Mansur. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator e com fundamento nos arts. 33 e 34 da Lei 8.443/92, em: 9.. conhecer dos Embargos de Declaração e dar-lhes provimento, para tornar insubsistente o Acórdão 07/2006-Plenário (Relação 40/ Gabinete do Ministro Walton Alencar Rodrigues - Ata 40/2006); 9.2. conhecer do recurso de reconsideração interposto pelo Sr. Lindolpho Alves Mansur, contra o Acórdão 858/2006-Plenário; 9.3. dar ciência desta deliberação ao recorrente. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues (Relator), Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2327/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / c/ 26 volumes e 6 anexos (estes c/ 03 volumes) Apensos: TC-06.0/ c/ 28 volumes TC / c/ 2 volumes TC / c/ 2 volumes TC / Grupo I - Classe I - Agravo 3. Recorrente: Consórcio Engevix-Themag 4. Entidade: Centrais Elétricas do Norte do Brasil - Eletronorte 4.. Vinculação: Ministério de Minas e Energia 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 5.. Relator da deliberação recorrida: MINISTRO UBIRA- TAN AGUIAR 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Lucas Rocha Furtado (manifestação oral) 7. Unidade Técnica: ª Secex 8. Advogado constituído nos autos: Irineu de Oliveira (OAB/DF 5.9) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de Agravo interposto contra medida cautelar concedida em 03/0/2006 e referendada pelo Plenário em 04/0/2006, tendo em vista a ocorrência de pagamentos indevidos no âmbito do Termo Aditivo DT-TUC-N- 004/97 ao Contrato DT-TUC-004/75, celebrado entre a Eletronorte e o Consórcio Engevix-Themag. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, com fulcro no art. 289 do Regimento Interno do TCU, em: 9.. conhecer do presente Agravo interposto pelo Consórcio Engevix-Themag contra a medida cautelar por mim concedida em 03/0/2006, e referendada pelo Plenário em 04/0/2006, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo-se em seus exatos termos a decisão recorrida; 9.2. dar ciência do presente Acórdão, bem como do Relatório e do Voto que o fundamentam, ao Agravante e à Eletronorte. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2328/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / c/ volume 2. Grupo II - Classe I - Pedido de Reexame 3. Interessado: Edilson Azim Sarriune 4. Entidade: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Ceará - SEBRAE/CE 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 5. Relator da deliberação recorrida: MINISTRO BENJA- MIN ZYMLER 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador-Geral Paulo Soares Bugarin 7. Unidades Técnicas: Secex/CE e 0ª Secex (atual Serur) 8. Advogado constituído nos autos: não consta 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam nesta fase processual de pedido de reexame interposto pelo Sr. Edilson Azim Sarriune, Diretor Superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Ceará - SEBRAE/CE, contra o item 8.2 da Decisão nº 642/98-Plenário, proferido pelo Tribunal no presente processo, no qual se examina a auditoria realizada pela Secex/CE naquela entidade, nas áreas de convênios, pessoal, licitações, contratos e publicidade, abrangendo o período de º//996 a 4//996. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. com fundamento no art. 48 da Lei nº 8.443/92, conhecer do presente Pedido de Reexame para, no mérito, dar-lhe provimento parcial, tornando insubsistente o item 8.2 da Decisão nº 642/98- Plenário; 9.2. determinar à unidade coordenadora nacional do Sebrae que, por meio do Conselho Deliberativo Nacional, adote providências, no prazo de 60 (sessenta) dias, no sentido de uniformizar e normatizar a fixação da remuneração dos dirigentes de suas unidades operacionais vinculadas, nos estados e no Distrito Federal, adotando como parâmetros, além dos níveis prevalecentes no mercado de trabalho para profissionais em funções equivalentes nas esferas pública e privada e os princípios gerais que norteiam a Administração Pública, com destaque para os princípios da moralidade, da economicidade, da razoabilidade e da impessoalidade; 9.3. determinar à 5ª Secex que informe, nas próximas contas do Sebrae nacional, as providências adotadas para o cumprimento dessa determinação; 9.4. encaminhar à unidade coordenadora nacional do Sebrae cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam; 9.5. dar ciência dessa deliberação ao interessado. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Auditores convocados com voto vencido: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2329/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / c/ 8 volumes e 3 anexos Apenso: TC / c/ volume 2. Grupo II - Classe - I - Pedido de Reexame 3. Interessados: Superior Tribunal de Justiça, Senado Federal e Armando Sobral Rollemberg 4. Órgão: Superior Tribunal de Justiça - STJ 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 5.. Relator da deliberação recorrida: MINISTRO BENJA- MIN ZYMLER 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidades Técnicas: Sefip e Serur 8. Advogado constituído nos autos: Sebastião Baptista Affonso (OAB/DF 788) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam dos Pedidos de Reexame interpostos pelo Superior Tribunal de Justiça, pelo Senado Federal e pelo Sr. Armando Sobral Rollemberg contra determinações feitas pelo Tribunal no Acórdão nº 2.266/2005-Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, com fulcro nos arts. 3, 32 e 48 da Lei n.º 8.443/92 c/c os arts. 277 e 286 do Regimento Interno/TCU, em: 9.. conhecer dos pedidos de reexame interpostos pelo Senado Federal e pelo Sr. Armando Sobral Rollemberg para, no mérito, negar-lhes provimento; 9.2. conhecer do pedido de reexame interposto pelo Superior Tribunal de Justiça para, no mérito, dar-lhe provimento parcial, modificando a redação do subitem 9.2. do Acórdão nº 2.266/2005- Plenário, no seguinte sentido: 9.2 determinar ao Superior Tribunal de Justiça que: 9.2. suspenda a realização de jornada dupla de trabalho dos médicos e privilegie, na definição das escalas dos médicos, a

200 200 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 presença desses profissionais no horário de expediente do órgão, fazendo prever nas escalas dos plantões apenas o número de médicos estritamente necessário para promover os atendimentos emergenciais que porventura sejam necessários dar ciência deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, aos recorrentes. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2330/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC-04.8/ c/ 2 volumes e 6 anexos 2. Grupo II - Classe I - Embargos de Declaração 3. Interessado: Maurício Hasenclever Borges (CPF ) 4. Entidade: Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 5. Relator da deliberação recorrida: MINISTRO UBIRA- TAN AGUIAR 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: não atuou 8. Advogados constituídos nos autos: Raquel Martins (OAB/DF ), Érica Bastos da Silveira Cassini (OAB/DF 6.24) e Vanessa Khristine Carvalho Lima (OAB/GO.35) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam nesta fase processual de embargos de declaração opostos pelo Sr. Maurício Hasenclever Borges contra o Acórdão n.557/2006-tcu-plenário, o qual negou provimento ao pedido de reexame interposto pelo responsável contra o Acórdão nº 393/2002-TCU-Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. com fundamento nos arts. 32 e 34 da Lei nº 8.443/92, conhecer dos presentes embargos de declaração para, no mérito, rejeitá-los, mantendo em seus exatos termos o Acórdão nº.557/2006- TCU-Plenário; 9.2. dar ciência dessa deliberação ao Sr. Maurício Hasenclever Borges; 9.3. arquivar os presentes autos. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 233/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / Grupo e Classe de Assunto: Grupo II - Classe I (Recurso de Reconsideração). 3. Recorrente: Herbert Teixeira Cavalcanti (CPF nº ). 4. Entidade: Hospital Naval Marcílio Dias - HNMD. 5. Ministro Relator: Benjamin Zymler. 5.. Ministro Relator da Decisão Recorrida: Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: Sérgio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidade Técnica: SERUR. 8. Advogado: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de recurso de reconsideração interposto pelo Sr. Herbert Teixeira Cavalcanti, Vice- Diretor e Ordenador de Despesas do Hospital Naval Marcílio Dias - HNMD, no exercício de 997, contra o ACÓRDÃO Nº.768/2005- TCU-PLENÁRIO. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, em: 9.. conhecer do Recurso de Reconsideração interposto pelo recorrente, com fundamento nos arts. 32, inciso I, parágrafo único, e 33, da Lei nº 8.443, de 992; 9.2. no mérito, conceder a ele provimento, com o intuito de: tornar insubsistentes os incisos 9.3 a 9.5 do Acórdão nº.768/2005-tcu-plenário; julgar regulares com ressalvas as contas do exercício de 997 dos Srs. Paulo José Pereira Bringel e Herbert Teixeira Cavalcanti, com fundamento nos arts., inciso I, 6, inciso II, da Lei n /92, c/c os arts., caput, e 23, inciso II, da mesma Lei; 9.3. dar ciência da deliberação que vier a ser adotada ao recorrente, encaminhando-lhe cópia deste Acórdão, assim como do Relatório e do Voto que o fundamentam. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler (Relator) e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2332/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC-03.00/ (c/ 2 volumes e 9 anexos). 2. Grupo: II; Classe de Assunto: I - Embargos de Declaração. 3. Entidade: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. 4. Interessado: Demian Fiocca, Presidente. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 5.. Relator da deliberação recorrida: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: não atuou. 8. Advogados constituídos nos autos: João Almeida de Gusmão Bastos, OAB/RJ ; Marcus Vinicius Noronha da Silva, OAB/RJ ; e Renata Maccacchero Victer, OAB/RJ Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração opostos contra o Acórdão n.º 798/ Plenário, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer, em caráter excepcional, dos Embargos de Declaração e, no mérito, dar-lhes provimento, atribuindo-lhes efeitos infringentes, para tornar insubsistente o Acórdão n.º 798/ Plenário (Relação n.º, Ata n.º 2, Sessão de 3/5/2006) e, por conseqüência, conhecer do Pedido de Reexame interposto pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (fls. /25, Anexo 8) contra o Acórdão n.º 355/ TCU - Plenário; 9.2. restituir o processo à Secretaria de Recursos, para que proceda ao exame de mérito do pedido de reexame; 9.3. dar ciência desta deliberação ao Presidente do BNDES, informando-lhe que o referido Pedido de Reexame passou a ser conhecido e foi submetido à instrução de mérito, contando com o efeito suspensivo que lhe é peculiar. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2333/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / Grupo: I; Classe de Assunto: I - Recurso de Reconsideração. 3. Interessados: Soni de Carvalho (CPF nº ), ex-diretora Geral. 4. Entidade: Escola Técnica Federal de Santa Catarina - ETF/SC. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 5.. Relator da deliberação recorrida: Ministro Benjamin Z y m l e r. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. 7. Unidade técnica: Secretaria de Recursos - Serur. 8. Advogado constituído nos autos: Renato Pereira Gomes (OAB/SC nº 5.8). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Relatório de Auditoria, nos quais foi interposto Pedido de Reexame contra o Acórdão nº 855/ TCU - Plenário, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. com fundamento nos artigos 32, I, e 33, ambos da Lei nº 8.443/992, conhecer do presente Pedido de Reexame para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo em seus exatos termos o Acórdão nº 855/ TCU - Plenário; 9.2. dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam, à recorrente e à Escola Técnica Federal de Santa Catarina - ETF/SC. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2334/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / Grupo: I - Classe de Assunto: I - Recurso de Revisão. 3. Recorrente: Francisco Hélio Bezerra Bessa (CPF nº ), ex-prefeito. 4. Unidade: Município de Tefé/AM. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 5. Relator da deliberação recorrida: Ministro Guilherme Palmeira. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Recursos - Serur. 8. Advogado constituído nos autos: João Paulo Gonçalves da Silva (OAB/DF 9.442) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revisão contra o disposto no Acórdão nº 2.933/ TCU - ª Câmara, ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão Plenária, em: 9.. não conhecer do Recurso de Revisão interposto pelo senhor Francisco Hélio Bezerra Bessa, ex-prefeito, mantendo-se o Acórdão nº 2.933/ TCU - ª Câmara em seus exatos termos; 9.2. dar ciência desta deliberação ao recorrente. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2335/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / (com anexo) 2. Grupo: II - Classe de assunto: I: - Agravo. 3. Interessada: Forjas Taurus S.A. 4. Unidade: Coordenação-Geral de Logística do Ministério da Justiça. 5. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade técnica: não atuou. 8. Advogado constituído nos autos: Ricardo Barbosa Alfonsin (OAB/RS 9.275). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos o presente recurso de agravo interposto pela empresa Forjas Taurus S.A. contra a adoção, por este Tribunal, de medida cautelar, determinando a suspensão do Pregão Eletrônico 27/2006, mediante o Acórdão 2.46/ Plenário, cujo objeto consiste na aquisição de pistolas calibre 40 para emprego em atividades da Força Nacional de Segurança Pública, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer do agravo interposto pela empresa Forjas Taurus S.A., com fundamento no art. 289 do Regimento Interno/TCU, para, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. revogar, com fundamento no art. 276, 5º, do Regimento Interno/TCU, a cautelar determinada pelo Acórdão 2.46/ Plenário, de modo a permitir a continuidade do Pregão Eletrônico 27/ CGL/MJ; 9.3. determinar à Coordenação-Geral de Logística do Ministério da Justiça que mantenha este Tribunal informado acerca dos procedimentos porventura adotados após a revogação da medida cautelar por esta Corte, nos termos do subitem anterior, encaminhando, ainda, cópia dos atos que vierem a ser praticados, tão logo sejam elaborados e assinados; 9.4. restituir os autos à 6ª Secex para que acompanhe as medidas determinadas no subitem anterior, bem como para que dê prosseguimento às análises pertinentes ao mérito da representação; 9.5. dar ciência do inteiro teor deste acórdão à Forjas Taurus S.A., à Indústria Brasileira de Material Bélico - Imbel e à Coordenação-Geral de Logística do Ministério da Justiça. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente),

201 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti (Relator) e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2337/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / c/ 24 volumes e 2 anexos (estes c/ 2 volumes) Apenso: TC-0.6/ c/ volume. 2. Grupo II - Classe II - Solicitação do Congresso Nacional. 3. Interessados: Congresso Nacional e Comissão de Fiscalização e Controle do Senado Federal. 4. Unidade Jurisdicionada: Centrais Elétricas de Rondônia - Ceron. 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: SECEX/RO. 8. Advogados constituídos nos autos: Bento Oliveira Silva (OAB/SP ), Danilo Rigo de Souza (OAB/SP ), Francisca Jacirema Fernandes Souza (OAB/RO 434), Manoel Flávio Médici Jurado (OAB/RO 2/B), Paulo Rogério Barbosa Aguiar (OAB/RO.723), Rubens Moreira Mendes (OAB/RO 27/B), Sandra Pantoja de Oliveira (OAB/RO 268/B) e Ubirajara Rodrigues Nogueira de Rezende (OAB/RO.57). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos originários de Solicitação do Congresso Nacional, em fase de análise das razões de justificativa apresentadas pela Centrais Elétricas de Rondônia S/A - Ceron e pela Guascor do Brasil Ltda. a respeito de irregularidades constatadas em inspeção realizada pela Secex/RO e atinentes à execução do Contrato DT-085/998. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. sem prejuízo de se exigir o cumprimento das determinações adiante apresentadas, acolher as razões de justificativas apresentadas pelas Empresas em epígrafe com relação à não realização de glosas pelo excesso no consumo de combustíveis nos primeiros seis meses do Contrato DT-085/998, à não cobrança de aluguel dos equipamentos nos períodos de mora e ao valor da multa fixada para os casos de atraso na substituição dos equipamentos cedidos à Contratada; 9.2. fixar prazo de 30 (trinta) dias, contados da notificação deste Decisum, para que a Centrais Elétricas de Rondônia S/A e a Guascor do Brasil Ltda. apresentem a este Tribunal estudo que, fundamentada e detalhadamente, seja apto a convalidar as Cláusulas Oitava e Nona, alínea c, do Terceiro Termo Aditivo e a Cláusula Primeira, incisos I e III, do Quarto Termo Aditivo, oportunidade em que deverão ficar sólida e documentalmente comprovadas a necessidade e, principalmente, a adequabilidade do reequilíbrio econômicofinanceiro almejado com a alteração da responsabilidade da Contratante sobre o consumo de óleo diesel a partir do sexto mês de vigência do Contrato e com a modificação do prazo e do estado de conservação e de funcionamento com que os equipamentos cedidos à Contratada poderão ser devolvidos; 9.3. determinar à Centrais Elétricas de Rondônia S/A que: acompanhe e fiscalize a Guascor do Brasil Ltda., na implantação do Sistema de Coleta de Dados Operacionais, nos termos e prazos da Resolução Normativa 63, de º/08/2005, da Agência Nacional de Energia Elétrica; caso a garantia prestada pela Guascor do Brasil Ltda. e as faturas vincendas não comportem as glosas a serem efetuadas em cumprimento a este Acórdão, adote medidas administrativas ou judiciais necessárias ao ressarcimento dos valores indevidamente pagos à Contratada; em até 60 (sessenta) dias contados da ciência da presente Deliberação: adote as medidas necessárias para que seja excluída a Cláusula Trigésima Sexta do Contrato DT-085/998, por falta de amparo legal; glose da garantia prestada ou, se necessário, dos próximos pagamentos a serem feitos à Guascor do Brasil Ltda. eventuais quantias que lhe tenham sido pagas a título de depreciação de seus equipamentos e de juros sobre o capital por ela investido, concernentes às localidades em que, no período de referência da fatura, tais equipamentos ainda não haviam entrado em funcionamento; glose da garantia prestada ou, se necessário, dos próximos pagamentos a serem feitos à Guascor do Brasil Ltda. eventuais quantias que lhe tenham sido pagas a título de energia garantida concernente a localidades cujas usinas dieselétricas, no período atinente a cada fatura, já haviam sido substituídas pelo sistema interligado hidro-térmico ou por outras fontes de energia estranhas ao Contrato DT-085/998, exceto se os referidos pagamentos tenham sido efetuados como compensação pela desativação de usinas dieselétricas antes do prazo previsto no Contrato DT-085/998 sem que a Contratada tenha sido compensada de outra maneira, por exemplo, com a prorrogação do prazo para desativação de outra(s) localidade(s); sem prejuízo de diretamente lançar mão do disposto no art. 80, inciso II, da Lei 8.666/993, realize pesquisa de mercado, sondando novos interessados em assumir a produção e o fornecimento de energia elétrica nas localidades ainda regidas pelo Contrato DT- 085/998, de modo a garantir a continuidade desses serviços caso a Guascor do Brasil Ltda. dê motivos à rescisão do aludido Ajuste; em vista do que rege a Cláusula Vigésima Terceira, parágrafo segundo, do Contrato DT-085/998, com a redação dada pela Cláusula Primeira, inciso II, do Quarto Termo Aditivo, abata da garantia prestada ou, se necessário, das próximas faturas a serem pagas à Contratada a multa por ela devida em decorrência do atraso na substituição dos equipamentos cedidos pela Contratante; com base no que dispõe a Cláusula Quadragésima Segunda, parágrafo segundo, do Contrato DT-085/998, com a redação dada pela Cláusula Primeira, inciso IV, do Quarto Termo Aditivo abata da garantia prestada ou, se necessário, das próximas faturas a serem pagas à Contratada a multa por ela devida em razão da devolução de equipamentos em atraso ou fora das condições em que foram recebidos; em caso de redução do coeficiente unitário da multa mencionada no subitem anterior em decorrência do conjunto de contestações oferecido pela Contratada, estabeleça como parâmetro para fixação da pena, no mínimo, o lucro cessante resultante da indisponibilidade dos equipamentos e as finalidades punitiva e preventiva da sanção, sob pena de inocuidade da medida; adote as providências administrativas ou judiciais necessárias para avaliação dos equipamentos a serem indenizados pela Guascor do Brasil Ltda. e para o recebimento dos valores apurados, em face dos danos causados pela Contratada às unidades geradoras diesel cedidas pela Contratante; providencie o levantamento de todas as cessões gratuitas de equipamentos feitas à Guascor do Brasil Ltda. sem previsão contratual, aplicando, em relação a cada unidade geradora, as disposições do Contrato DT-085/998, especialmente aquelas referentes a prazo e condições de devolução e à conseqüente exigibilidade de multas e indenizações; dê ciência ao TCU, de todas as providências tomadas em cumprimento à presente Deliberação; 9.4. alertar à Centrais Elétricas de Rondônia que: em caso de diminuição da multa prevista na Cláusula Quadragésima Segunda, parágrafo segundo, do Contrato DT- 085/998, com a redação dada pela Cláusula Primeira, inciso IV, do Quarto Termo Aditivo, deverá tal medida ser devidamente fundamentada, oportunidade em que deverão ficar sólida e documentalmente comprovadas a necessidade e, principalmente, a adequabilidade do reequilíbrio econômico-financeiro almejado com a redução da sanção; na hipótese de não ter sido apresentado o estudo a que se refere o subitem 9.2 deste Acórdão ou de não terem sido comprovadas a necessidade e a adequabilidade do reequilíbrio econômicofinanceiro almejado com a alteração objeto das Cláusulas Oitava do Terceiro Termo Aditivo e Primeira, inciso III, do Quarto Termo Aditivo, especificamente quanto à modificação do estado de conservação e de funcionamento com que os equipamentos cedidos à Contratada poderão ser devolvidos, deverão ser recalculadas as glosas decorrentes da determinações contidas nos subitens a supra, partindo do pressuposto de que os equipamentos devem ser restituídos em perfeito estado de conservação e de funcionamento, conforme previsto originalmente na Cláusula Trigésima Quinta do Contrato DT- 085/998; na hipótese de não ter sido apresentado o estudo a que se refere o subitem 9.2 supra ou de não terem sido comprovadas a necessidade e a adequabilidade do reequilíbrio econômico-financeiro almejado com a alteração objeto da Cláusula Primeira, inciso III, do Quarto Termo Aditivo, especificamente quanto à prorrogação do prazo para devolução equipamentos cedidos à Contratada, deverão ser recalculadas as multas de que tratam os subitens e supra, de modo que sejam elas aplicadas a partir das datas fixadas na Cláusula Terceira do Terceiro Termo Aditivo; na hipótese de não ter sido apresentado o estudo a que se refere o subitem 9.2 supra ou de não terem sido comprovadas a necessidade e a adequabilidade do reequilíbrio econômico-financeiro almejado com a alteração objeto das Cláusulas Nona, alínea c, do Terceiro Termo Aditivo e Primeira, inciso I, do Quarto Termo Aditivo, deverão as glosas por excesso de consumo de óleo diesel, a partir do sexto mês de vigência do Contrato DT-085/998, ser recalculadas com base no consumo específico médio de 0,30 litros/kwh; 9.5. juntar cópia do Relatório de Inspeção e desta Deliberação, juntamente com o Relatório e o Voto que a fundamentam, às contas da Centrais Elétricas de Rondônia relativas aos exercícios de 2004 e 2005, adotando a mesma providência quando as contas referentes a 2006 derem entrada neste Tribunal; 9.6. determinar à Secex/RO que: na hipótese de ser enviado pela Centrais Elétricas de Rondônia ou pela Guascor do Brasil Ltda. o estudo a que se refere o subitem 9.2 desta Deliberação, analise-o em caráter de urgência, pronunciando-se sobre a necessidade e, principalmente, sobre a adequabilidade do reequilíbrio econômico-financeiro almejado com a alteração da responsabilidade da Contratante sobre o consumo de óleo diesel a partir do sexto mês de vigência do Contrato e com a modificação do prazo e do estado de conservação e de funcionamento com que os equipamentos cedidos à Contratada poderão ser devolvidos; acompanhe o cumprimento das determinações encaminhadas à Ceron, representando a este Tribunal em caso de não atendimento; 9.7. remeter os presentes autos à Secex/RO, para que notifique as Empresas em epígrafe a respeito deste Decisum, ouvindoas em audiência nos termos do subitem 9.2 supra; 9.8. dar ciência do presente Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam, à Comissão de Fiscalização e Controle do Senado Federal, à Centrais Elétricas de Rondônia, à Agência Nacional de Energia Elétrica, à Guascor do Brasil Ltda. e ao Sr. Procurador da República em Rondônia, Dr. Silvio Amorim Júnior. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2338/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / (c/ volume e 7 anexos). 2. Grupo: I; - Solicitação do Congresso Nacional. 3. Interessada: Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado Federal. 4. Entidade: Companhia das Docas do Estado da Bahia S.A. - Codeba. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Sefid. 8. Advogados constituídos nos autos: Rogério Zacchi Rodrigues da Silva, OAB/SP nº ; Valdir José Michels, OAB/SC nº 6.595; Waldir Francisco Johann, OAB/SC nº 4.58; Adrián Sánchez Abraham, OAB/SC nº 8.030; Arno Schmidt Júnior, OAB/SC nº 6.878; Paulo Schmitt, OAB/SC nº 5.694; Nelson Mozart Morro, OAB/SC nº 9.38; Osmar Velloso Tognolo, OAB/DF nº 4.373; Guilherme Navarro e Melo, OAB/DF nº 5.640; Ivan Brandi, OAB/BA nº 7.94; Silvio Avelino Pires Britto Júnior, OAB/BA nº 8.250; Luiz Viana Queiroz, OAB/BA nº 8.487; Marcone Sodré Macedo, OAB/BA nº 5.060; Mila Teixeira Batista Dourado, OAB/BA nº 5.890; Márcio Moreira Ferreira, OAB/BA nº.7; Kalline de Souza Assunção, OAB/BA nº 9.08; Saulo Emanuel Nascimento de Castro, OAB/BA nº ; Maurício Oliveira Campos, OAB/BA nº Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Solicitação do Congresso Nacional, na qual a Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado Federal remeteu a esta Corte de Contas, para providências cabíveis, o Requerimento nº 2/2006-CMA, de autoria do Senador César Augusto Rabello Borges, requerendo a realização de auditoria no processo licitatório de arrendamento de área para a implantação de terminal graneleiro, no Porto Organizado de Aratu, em Candeias/BA, visando à exportação de produtos agrícolas, especificamente soja em grãos e seus derivados, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em: 9.. acolher parcialmente as razões de justificativa apresentadas pelo Sr. Fernando Roth Schmidt, Diretor-Presidente da Companhia das Docas do Estado da Bahia S.A.; 9.2. rejeitar as razões de justificativa apresentadas pelos Srs. Geraldo Simões de Oliveira e Jorge Francisco Medauar, Diretores- Presidentes da Companhia das Docas do Estado da Bahia S.A. à época da realização da Concorrência Codeba nº 3/2004 e da assinatura do Contrato Codeba nº 6/2006, e aplicar-lhes individualmente a multa prevista no art. 58, inciso II, da Lei nº 8.443/992, no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), fixando-lhes o prazo de 5 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprovem, perante o Tribunal, nos termos do art. 24, inciso III, alínea a, do Regimento Interno do TCU, o recolhimento da referida quantia ao Tesouro Nacional, atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo estabelecido, até a data do efetivo recolhimento, na forma da legislação em vigor; 9.3. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei nº 8.443/992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendida a notificação; 9.4. com fundamento no art. 7, inciso IX, da Constituição Federal, no art. 45 da Lei n 8.443/992 e no art. 25 do Regimento Interno do TCU, fixar o prazo de 5 (quinze) dias para que o Diretor- Presidente da Companhia das Docas do Estado da Bahia S.A. adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, com vistas à anulação da Concorrência nº 3/2004 e do Contrato n 6/2006, firmado com a Empresa Bunge Alimentos S.A., tendo em conta as irregularidades abaixo consignadas, enviando a esta Corte de Contas, findo o prazo estabelecido, a documentação comprobatória do cumprimento da deliberação: não-submissão do processo licitatório ao Conselho Nacional de Desestatização - CND, para fins de aprovação da modalidade operacional adotada, em infringência ao disposto no art. 6º, inciso II, alínea a, da Lei nº 9.49/997; abertura do certame licitatório sem que o programa de arrendamento objeto do certame estivesse de acordo com a destinação especificada no Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Aratu então em vigor, o qual foi alterado após a publicação do edital, em inobservância ao disposto no art. 2º, 3º, inciso I, do Decreto nº 4.39/2002; ausência de remessa da documentação associada ao processo de arrendamento a este Tribunal, para fins de acompanhamento, fiscalização e avaliação do processo de desestatização, infringindo o disposto no art. 7º, º, do Decreto nº 4.39/2002 e na Instrução Normativa TCU nº 27/998, alterada pela Instrução Normativa TCU nº 40/2002; ausência de estudo de impacto ambiental - EIA/RIMA e de licença ambiental prévia ao certame, contrariando o disposto no art. 4º, º, da Lei nº 8.630/993, no art. 3º, 4º, inciso II, da

202 202 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Resolução Antaq nº 55/2002, no art. 2º da Resolução Antaq nº 234/2004 e nos arts. 2º e 8º, inciso II, Resolução Conama nº 237/997; exigência cumulativa, no edital licitatório, de garantia de participação de 5% do valor do contrato de arrendamento e de comprovação de capital social integralizado ou patrimônio líquido mínimo, contrariando o 2º do art. 3 da Lei nº 8.666/93; ausência de fundamentação para a exigência de índices econômico-financeiros mínimos ou máximos em estudo contábil que indique que tais índices foram fixados em níveis apenas o bastante para atestar que a licitante possui condições suficientes para solver suas obrigações, a exemplo do índice de endividamento menor ou igual a 0,8, estabelecido no edital licitatório, em desacordo com as determinações desta Corte contidas na Decisão nº.070/200 e nos Acórdãos nºs 778/2005, 308/2005, 247/2003 e 2/2002, todos do Plenário; disponibilização, aos adquirentes, de cópia incompleta do edital, desacompanhada do Anexo V - Laudo de Avaliação Patrimonial, contrariando os arts. 40, 2º, e 4, caput, da Lei nº 8.666/993; ausência, no processo licitatório, dos julgamentos das impugnações e recursos; ocorrência de inconsistências nos estudos de viabilidade e no termo de referência do edital, em razão de: definição do valor mínimo do arrendamento a partir da média dos valores de arrendamentos cobrados no Porto de Aratu, de natureza diferente e para movimentação de outros tipos de produtos (basicamente armazenagem de produtos químicos); falta de fundamentação técnica para a determinação da previsão de carga movimentada, das taxas de crescimento utilizadas, dos valores de movimentação mínima de cargas e do preço por tonelada movimentada a ser pago pela arrendatária; previsão de fluxo de caixa com valor presente líquido positivo, implicando menor valor do arrendamento mínimo, com prejuízo aos cofres públicos; fixação, desamparada de fundamentação, do valor a ser pago à Codeba de arrendamento por m2 e de carga ofertada, impossibilitando os concorrentes de ofertarem preços mais elevados por tonelada de carga movimentada; incorreção, no Anexo IV - Planilha do edital, que serviu de base para o cálculo do Valor Presente do arrendamento das propostas comerciais, quanto aos seguintes aspectos: definição do valor de R$,00 por m2, a partir do quinto ano, para a área de reserva de expansão do arrendamento (4.745,0 m2), não obstante essa receita estar condicionada ao exercício de direito do arrendatário; definição do fator de desconto no valor de,00, quando o correto seria considerar a taxa de desconto de 2% ao ano; 9.5. alertar ao responsável indicado no item 9.4 supra que, com fulcro no 2º do art. 45 da Lei nº 8.443/992 e no 2º do art. 25 do Regimento Interno do TCU, o não-atendimento da determinação constante do referido item resultará na imediata comunicação ao Congresso Nacional, a quem compete adotar o ato de sustação e solicitar ao Poder Executivo a adoção das medidas cabíveis, podendo ensejar também a aplicação da multa prevista no º do art. 58 da Lei nº 8.443/992; 9.6. determinar à Agência Nacional de Transportes Aquaviários que, na fiscalização dos processos de arrendamento portuário: verifique se o Porto que contém as áreas objeto de arrendamento está incluído no Programa Nacional de Desestatização - PND e, nesse caso, se foram observados os mandamentos da Lei nº 9.49/997 e do Decreto nº 2.594/998 pelas administrações portuárias; observe se o programa de arrendamento está de acordo com o Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ do porto analisado, conforme estabelece o 3º do art. 2º do Decreto nº 4.39/2002; verifique se os valores e parâmetros apresentados nos editais e nos estudos de viabilidade estão devidamente detalhados e justificados, conforme dispõe o art. 6º do Decreto nº 4.39/2002, assim como se o valor do arrendamento foi calculado conforme o art. 30 do Decreto nº 2.594/998; acompanhe os processos licitatórios a fim de assegurar a observância dos ditames da Lei nº 8.666/993; encaminhe a este Tribunal os documentos relativos aos arrendamentos com valor superior a R$ ,00, conforme dispõe o inciso VIII do art. da Lei nº 9.49/997 e a Decisão nº 669/999- TCU-Plenário; 9.7. determinar ao Ministério dos Transportes que, na qualidade de gestor dos processos de arrendamento portuário: verifique se o Porto que contém as áreas objeto de arrendamento está incluído no Programa Nacional de Desestatização e, caso positivo, se foram observados os mandamentos da Lei nº 9.49/997 e do Decreto nº 2.594/998 pelas administrações portuárias; encaminhe a este Tribunal os documentos relativos aos arrendamentos com valor superior a R$ ,00, conforme dispõe o inciso VIII do art. da Lei nº 9.49/997 e a Decisão nº 669/999- TCU-Plenário; 9.8. determinar à Companhia das Docas do Estado da Bahia S.A. que, nas futuras licitações: fundamente a exigência de índices econômico-financeiros mínimos ou máximos em estudo contábil que indique que tais índices foram fixados em níveis apenas o bastante para atestar que as licitantes possuem condições suficientes para solver suas obrigações; obtenha a Licença Prévia Ambiental antes do início do procedimento licitatório, em atendimento ao disposto no º do art. 4º da Lei nº 8.630/993; atente para o disposto nos arts. 38, 40 e 4 da Lei nº 8.666/993, especialmente quanto à existência inseparável do Edital e seus Anexos e à divulgação, durante o processo licitatório, dos julgamentos de impugnações e recursos; abstenha-se de exigir capital social mínimo, cumulativamente com a prestação da garantia prevista no art. 3, inciso III, da Lei n.º 8.666/93, uma vez que o 2º do mencionado artigo permite tão-somente à administração exigir, alternativamente, capital mínimo ou patrimônio líquido mínimo ou as garantias previstas no º do art. 56 do referido diploma legal; observe com rigor a legislação pertinente, de modo a evitar a repetição das irregularidades verificadas na Concorrência n.º 03/2004 e na celebração do Contrato n.º 6/2006, e discriminadas nos subitens 9.4. a desta deliberação; 9.9. remeter cópia desta deliberação, bem como do Relatório e do Voto que a fundamentam, à Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado Federal, ao Exmo. Sr. Senador César Augusto Rabello Borges, à Agência Nacional de Transportes Aquaviários, ao Conselho Nacional de Desestatização e ao Ministério dos Transportes. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. <!ID > ACÓRDÃO Nº 2339/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / Grupo: II - - Solicitação do Congresso Nacional. 3. Interessado: Congresso Nacional - Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização. 4. Entidades: Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT) e 22ª Unidade de Infra-estrutura Terrestre (22ª Unit). 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secex/RO. 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Solicitação do Congresso Nacional, na qual a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização remeteu a esta Corte de Contas o Ofício nº 402/2006/CMO, para que seja esclarecido sobre a necessidade de inclusão de contrato no Anexo VI da Lei nº.306/2006, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer da presente solicitação, com base no art. 38, inciso II, da Lei nº 8.443/992 c/c o art. 232, inciso III, do Regimento Interno do TCU; 9.2. informar à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional que: o Contrato PG 20/999-00, executado com recursos consignados no subtítulo , deve ser incluído no Anexo VI da Lei nº.306/2006, nos termos do art. 03, 5º, da Lei nº.78/2005; as irregularidades observadas nos Contratos UT- 22/0002/2002, PG-33/999-0 e 20/ (analisadas no processo TC /2004-4) recomendam a paralisação das respectivas execuções orçamentária, física e financeira, a teor do art. 02, º, inciso IV, da LDO/2006; 9.3. dar ciência desta deliberação, bem como do Relatório e do Voto que a fundamentam, à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional e à Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União - Secob; e 9.4. determinar o apensamento destes autos ao TC /2004-4, para análise em conjunto. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2340/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / (com volume e anexo) 2. Grupo I, Classe de Assunto: IV - Tomada de Contas Especial 3. Responsáveis: Francisco Campos de Oliveira (CPF ); Gilton Andrade Santos (CPF ); Alter Alves Ferraz (CPF ); Antonio Callejas ( ). 4. Entidade: Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER (extinto) 5. Relator: Ministro Valmir Campelo 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 7. Unidade Técnica: SECEX-SC 8. Advogados constituídos nos autos: Maria Abadia Pereira de Souza Aguiar (OAB/MT 2.906); Carlos Roberto de Aguiar (OAB/MT 5.668). 9. Acórdão VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo inventariante do extinto DNER e concluída, em sua fase interna, pelo Ministério dos Transportes, em decorrência de pagamento indevido de indenização referente a desapropriação consensual de terras ocorrida no º Distrito Rodoviário Federal, no estado do Mato Grosso. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. rejeitar as alegações de defesa apresentadas pelos Srs. Gilton Andrade Santos, Francisco Campos de Oliveira e Alter Alves Ferraz; 9.2. considerar revel o Sr. Antonio Callejas, com base no art. 2, 3º, da Lei nº 8.443/92 e no art. 202, 8, do RI/TCU; 9.3. com fulcro nos arts. º, inciso I; 6, inciso III, alíneas "b" e "d" e 2º; e 9, caput, todos da Lei n.º 8.443/92, julgar as presentes contas irregulares e condenar os responsáveis Gilton Andrade Santos, Francisco Campos de Oliveira, Alter Alves Ferraz e Antonio Callejas, solidariamente, ao pagamento do débito de R$ ,0 (setenta e oito mil, seiscentos e oitenta reais e um centavo), atualizado monetariamente e acrescido dos juros de mora, calculados a partir de 5/2/995 até a efetiva quitação, na forma da legislação em vigor, fixando-lhes o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprovem perante este Tribunal o recolhimento da quantia aos cofres do Tesouro Nacional, nos termos do art. 23, inciso III, alínea "a", da Lei nº 8.443/92 e do art. 26 do Regimento Interno do TCU; 9.4. aplicar, individualmente, aos responsáveis Gilton Andrade Santos, Francisco Campos de Oliveira e Antonio Callejas, a multa prevista no 57 da Lei n 8.443/92, no valor de R$ 0.000,00 (dez mil reais), fixando-lhes o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprovem perante este Tribunal, nos termos do art. 23, inciso III, alínea "a", da Lei nº 8.443/92 e do art. 26 do Regimento Interno do TCU, o recolhimento das quantias aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente a partir do dia seguinte ao do término do prazo estabelecido até a data do efetivo recolhimento, na forma da legislação em vigor; 9.5. autorizar, desde logo, a cobrança judicial das dívidas nos termos do art. 28, inciso II, da Lei n 8.443/92, caso não atendidas as notificações; 9.6. levar ao conhecimento da Procuradoria da República no Estado do Mato Grosso o inteiro teor desta deliberação, conforme prevê o 3 do art. 6 da Lei n 8.443/ Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo (Relator), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 234/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC-00.94/ (com 2 volumes) 2. Grupo II - Classe IV - Tomada de Contas Especial. 3. Responsáveis: José Cremasco Ton (CPF ), Souto Brandão Ltda. (CNPJ /000-32), MSM Consultoria e Projetos Ltda. (CNPJ /000-83), Construtora Rosil Ltda. (CNPJ /000-54), Alessandra Ton de Souza (CPF ), Ademir Flores Comparte (CPF ), Jackson de Souza Gomes (CPF ). 4. Unidade: Prefeitura de Santa Rita do Itueto/MG. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Lucas Rocha Furtado. 7. Unidade técnica: Secex/MG. 8. Advogado constituído nos autos: Hélio Silva Salgueiro (OAB/MG 29-A). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada a partir dos elementos constantes do TC /2002- (Relatório de Auditoria), por determinação do Acórdão 936/2003-TCU-Plenário, referente a irregularidades na execução do convênio 43/98 firmado entre o, à época, Ministério do Pla-

203 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN nejamento e Orçamento/MPO e a Prefeitura de Santa Rita do Itueto, visando a reconstrução de 2 (duas) pontes, de acordo com o plano de trabalho elaborado, e que recebeu R$ ,00 (cento e trinta mil reais) de recursos públicos federais. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator e com fundamento nos arts. º, inciso I; 6, inciso III, alínea b ; 9, parágrafo único; 23, inciso III; e 58, I da Lei 8.443/92, em: 9.. julgar as contas dos responsáveis José Cremasco Ton, Alessandra Ton de Souza, Ademir Flores Comparte, Jackson de Souza Gomes e Souto Brandão Ltda. irregulares, aplicando-lhes, individualmente, a multa prevista no art. 58, I, da Lei 8.443/92, no valor de R$ ,00 (trinta mil reais), fixando-lhes o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que efetue, e comprove perante o Tribunal, o seu recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente, a partir do dia seguinte ao término do prazo estabelecido até a data do efetivo recolhimento, na forma da legislação em vigor; 9.2. acolher as razões de justificativa das empresas Construtora Rosil Ltda. e MSM Consultoria e Projetos Ltda.; 9.3. declarar a inidoneidade da empresa Souto Brandão Ltda. para participar, por 5 anos, de licitação na administração pública federal, na forma do art. 46 da Lei 8.443/92; 9.4. autorizar a cobrança judicial das dívidas, caso não atendida a notificação, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/92; 9.5. enviar cópia dos autos ao Ministério Público da União para as providências que entender cabíveis. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues (Relator), Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2342/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / Grupo II- Classe IV - Tomada de Contas Especial 3. Responsável: Maria das Graças do Nascimento Lima (CPF ) 4. Entidade: Município de Propriá/SE 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 7. Unidade Técnica: Secex/SE 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade da Sra. Maria das Graças do Nascimento Lima, ex-prefeita do Município de Propriá/SE, instaurada em razão da omissão no dever de prestar contas dos recursos repassados por força do Termo de Ajuste nº 42/89, no valor de NCZ$ ,00 (cem mil cruzados novos), para a construção e reforma de moradias. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento nos arts. º, inciso I, 6, inciso III, alíneas "a" e b, da Lei n.º 8.443, de 6 de julho de 992, c/c os arts. 9, parágrafo único, e 23, inciso III, da mesma Lei e com os arts. º, inciso I, 209, inciso I, 20 e 24, inciso III, do Regimento Interno, em: 9.. julgar as presentes contas irregulares e aplicar à responsável a multa prevista no art. 58, I, da Lei 8.443/992, c/c o art. 268, I, do Regimento Interno no valor de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), observando-se o limite fixado na legislação vigente à época dos fatos (art. 53 do Decreto-lei nº 99/67), fixando-lhe o prazo de 5 (quinze) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 24, inciso III, alínea "a" do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional; 9.2. autorizar, com fundamento no art. 28, inciso II, da Lei nº 8.443/92, a cobrança judicial da dívida caso não atendida a notificação. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator) e Benjamin Zymler Ministros com voto vencido: Walton Alencar Rodrigues Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Auditores convocados com voto vencido: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2343/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº / Grupo II - Classe de Assunto IV - Tomada de Contas Especial 3. Responsáveis: Wigberto Ferreira Tartuce (ex-secretário de Trabalho, Emprego e Renda do DF/Seter - CPF nº ), Marcus Vinícius Lisboa de Almeida (Chefe de Gabinete do Secretário da Seter, Presidente da Comissão de Habilitação e Executor Técnico do Contrato CFP nº 26/999 - CPF nº ), Marco Aurélio Rodrigues Malcher Lopes (Secretário-Adjunto da Seter e Ordenador de Despesas - CPF nº ), Marise Ferreira Tartuce (Chefe do Departamento de Educação do Trabalhador/DET - CPF nº ), Marco Aurélio Barbosa Borges de Lima (Executor Técnico dos contratos CFP nº 3/999 e 7/999 - CPF nº ), Ana Cristina de Aquino Cunha (Membro da Comissão de Habilitação do PEQ/DF - CPF nº ), Edílson Felipe Vasconcelos (Membro da Comissão de Habilitação do PEQ/DF - CPF nº ), Mário Magalhães (Membro da Comissão de Habilitação do PEQ/DF - CPF nº ), Raquel Villela Pedro (Membro da Comissão de Habilitação do PEQ/DF - CPF nº ), Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília - Sindhobar (executor dos contratos CFP nº 3/999 e nº 7/999 - CNPJ nº /000-74), César Augusto Gonçalves (Responsável pelo Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília - Sindhobar - CPF nº ) e Centro de Ensino Unificado de Brasília - UniCeub (CNPJ nº /000-87) 4. Órgão: Secretaria do Trabalho, Emprego e Renda do DF - Seter/DF 4.. Entidade contratada: Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília - Sindhobar 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler 6. Representante do Ministério Público: Dr. Lucas Rocha Furtado 7. Unidade Técnica: 5ª Secex 8. Advogados constituídos nos autos: Any Ávila Assunção (OAB/DF nº 7.750), Herman Ted Barbosa (OAB/DF nº 0.00), Jacques Maurício Ferreira Veloso de Melo (OAB/DF nº 3.558) e Ulisses Borges de Resende (OAB/DF nº 4.595) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de Tomada de Contas Especial cuja instauração foi determinada pela Decisão TCU - Plenário nº.2/2000, de 3/2/2000, visando apurar supostas irregularidades cometidas na contratação do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília - Sindhobar, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, repassados ao Distrito Federal, em 999, sob a égide do Programa Nacional de Qualificação do Trabalhador - Planfor. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. acatar as alegações de defesa apresentadas pelos responsáveis Raquel Villela Pedro (CPF nº ), Mário Magalhães (CPF nº ) e Edilson Felipe Vasconcelos (CPF nº ); 9.2. excluir a responsabilidade da Sra. Ana Cristina de Aquino Cunha (CPF nº ) e do Sr. César Augusto Gonçalves (CPF nº ); 9.3. rejeitar as alegações de defesa apresentadas pelos responsáveis Wigberto Ferreira Tartuce (CPF nº ), Marise Ferreira Tartuce (CPF nº ), Marco Aurélio Rodrigues Malcher Lopes (CPF nº ) e Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília - Sindhobar (CNPJ nº /000-74); 9.4. acatar as alegações de defesa apresentadas pelo responsável Marcus Vinícius Lisboa de Almeida (CPF nº ), no que concerne a suas atividades como Chefe de Gabinete do titular da Seter e Presidente da Comissão de Habilitação, e não se manifestar de forma conclusiva sobre suas alegações de defesa relativas a sua atuação como executor técnico do Contrato CFP nº 26/999, tendo em vista que o suposto inadimplemento desse contrato é objeto do TC nº /200-6, que ora tramita nesta Corte; 9.5. não se manifestar de forma conclusiva sobre as alegações de defesa apresentadas pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília - UniCeub (CNPJ nº /000-87), acerca do suposto inadimplemento do Contrato CFP nº 26/999, tendo em vista que essa questão é objeto do TC nº /200-6, que ora tramita nesta Corte; 9.6. com fulcro nos artigos º; 6, II, e da Lei nº 8.443/992, julgar regulares com ressalvas as contas dos responsáveis Raquel Villela Pedro (CPF nº ), Mário Magalhães (CPF nº ), Edilson Felipe Vasconcelos (CPF nº ), César Augusto Gonçalves (CPF nº ) e Ana Cristina de Aquino Cunha (CPF nº ), dandolhes quitação; 9.7. com fulcro nos artigos º; 6, II, e da Lei nº 8.443/992, julgar regulares com ressalvas as contas do responsável Marcus Vinícius Lisboa de Almeida (CPF nº ), na condição de Chefe de Gabinete do titular da Seter e Presidente da Comissão de Habilitação, dando-lhe quitação; 9.8. com espeque nos artigos º; 6, III, c, e 2º; 9, caput, e 23, inciso III, da Lei nº 8.443/992, julgar irregulares as contas dos responsáveis Wigberto Ferreira Tartuce (CPF nº ), Marise Ferreira Tartuce (CPF nº ), Marco Aurélio Rodrigues Malcher Lopes (CPF nº ), Marco Aurélio Barbosa Borges de Lima (CPF nº ) e Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília - Sindhobar (CNPJ nº /000-74), condenando-os ao pagamento dos débitos a seguir discriminados, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros de mora, calculados a partir das datas especificadas até o efetivo recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor, fixando o prazo de quinze dias, a contar do recebimento da notificação, para que comprovem, perante o Tribunal, o recolhimento aos cofres do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT das quantias devidas, nos termos do artigo 24, inciso III, alínea a, do Regimento Interno do TCU: Contratos Datas Valores Originais (R$) /5/ ,0 nº 3/999 e nº 7/999 23/7/ ,7 27/0/ , autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei nº 8.443/992, a cobrança judicial das dívidas, caso não sejam atendidas as notificações; 9.0. encaminhar cópia deste Acórdão, bem como do Relatório e do Voto que o fundamentaram, ao Ministério Público Federal, com fulcro no 3º do art. 6 da Lei nº 8.443/992, para a adoção das providências que aquele órgão entender cabíveis; 9.. encaminhar cópia deste Acórdão, bem como do Relatório e do Voto que o fundamentaram, ao Tribunal de Contas do Distrito Federal. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler (Relator) e Augusto Nardes Ministros com voto vencido: Valmir Campelo e Augusto Nardes Auditores convocados: Lincoln Magalhães da Rocha e Marcos Bemquerer Costa Auditor convocado com voto vencido: Lincoln Magalhães da Rocha. ACÓRDÃO Nº 2345/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / Grupo I - Classe II - Tomada de Contas Especial. 3. Responsáveis: João Mateus Filho, CPF nº , ex-prefeito; e Francisco Islau Nunes, CPF nº , ex- Secretário Municipal de Educação. 4. Entidade: Município de Palhano/CE. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Lucas Rocha Furtado. 7. Unidade Técnica: Secex/CE. 8. Advogado constituído nos autos: Francisco Irapuan Pinho Camurça (OAB/CE 6.476) e Adriano Ferreira Gomes Silva (OAB/CE 9694). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, em razão da omissão no dever de prestar contas dos recursos repassados ao Município de Palhano/CE, no âmbito do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, com fundamento nos arts. º, inciso I, 6, inciso III, alínea a, da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c os arts. 9, caput, e 23, inciso III, alínea a da mesma Lei e com os arts. º, inciso I, 209, incisos I, 20, caput, e 24, inciso III do Regimento Interno, em: 9.. julgar irregulares as contas dos Srs. João Mateus Filho, ex-prefeito Municipal de Palhano/CE, e Francisco Islau Nunes, ex- Secretário de Educação de Palhano/CE, com responsabilidade solidária pelo pagamento do débito no valor de R$ 28.00,00 (vinte e oito mil e cem reais), atualizados monetariamente, acrescidos dos juros de mora, calculados a partir de 5/7/2000, até a data de sua efetiva quitação, aplicando-lhes individualmente a multa prevista no art. 57, da Lei nº 8.443/992, c/c o art. 267, do Regimento Interno do TCU, no valor de R$ 3.000,00, (três mil reais), fixando-lhes o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, nos termos do art. 24, inciso III, alínea a, do Regimento Interno do TCU, o recolhimento do débito aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e da multa junto aos cofres do Tesouro Nacional; 9.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei nº 8.443/992, a cobrança judicial da dívida, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 9.3. dar ciência deste Acórdão ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, do Ministério da Educação; 9.4. determinar o envio de cópia dos presentes autos ao Ministério Público da União para ajuizamento das ações cabíveis, nos termos do art. 209, 6º, do Regimento Interno deste Tribunal. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente),

204 204 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2346/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / Grupo I - Classe II - Tomada de Contas Especial. 3. Responsável: João Gonçalves de Souza, CPF nº , ex-prefeito. 4. Entidade: Prefeitura de Matias Cardoso/MG. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Lucas Rocha Furtado. 7. Unidade Técnica: Secex/MG. 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, em razão da omissão no dever de prestar contas dos recursos repassados ao Município de Matias Cardoso/MG, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento nos arts. º, inciso I, 6, inciso III, alínea "a", da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c os arts. 9, caput, e 23, inciso III, alínea a da mesma Lei e com os arts. º, inciso I, 209, incisos I, 20, caput, e 24, inciso III do Regimento Interno, em: 9.. julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr. João Gonçalves de Souza, ex-prefeito Municipal, ao pagamento das quantias abaixo discriminadas, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora a partir das datas especificadas até a data do efetivo recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor, com a fixação do prazo de 5 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove, perante o Tribunal (art. 24, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento do débito aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação: Valor do débito Data para correção 3.082,00 2/3/ ,00 30/3/ ,29 4/5/ ,29 /5/ ,29 8/7/ ,33 4/8/ ,78 24/8/ ,29 º/0/ ,80 2/2/ ,80 22/2/ aplicar ao Sr. João Gonçalves de Souza a multa prevista no art. 57 da Lei nº 8.443/992 e no art. 267 do Regimento Interno, no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), fixando-lhe o prazo de 5 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove, perante o Tribunal, nos termos do art. 24, inciso III, alínea a, do Regimento Interno/TCU, o recolhimento da referida quantia ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo estabelecido, até a data do efetivo recolhimento, na forma da legislação em vigor; 9.3. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei nº 8.443/992, a cobrança judicial da dívida, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 9.4. dar ciência deste Acórdão ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, do Ministério da Educação; 9.5. remeter cópia dos presentes autos ao Ministério Público da União, para ajuizamento das ações cabíveis, nos termos do art. 209, 6º, do Regimento Interno deste Tribunal. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2347/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC n / (c/ 4 volumes e 2 anexos). 2. Grupo II; Classe de Assunto: IV - Tomada de Contas. 3. Responsáveis: Adilson Souza Gambati, CPF n ; Adriano de Barros Verino, CPF n ; Adriano de Souza Cesar, CPF n ; Alexandre José Caminha Walraven, CPF n ; Alina dos Passos, CPF n ; Alvaro Augusto Bastos de Carvalho, CPF n ; Amauri Pereira dos Santos, CPF n ; Amoque Benigno de Araújo, CPF n ; Ana Beatriz Cabral da Silva, CPF n ; Ana Célia Vasconcelos Chaves Ribeiro, CPF n ; Andre Luiz Coelho Hyppolito dos Santos, CPF n ; Antonio Araujo da Silva, CPF n ; Antonio José Ferreira da Trindade, CPF n ; Antonio José Bezerra de Lima, CPF n ; Antonio Pedro da Rocha, CPF n ; Arnaldo Tregilio da Silva, CPF n ; Arthur Cyrino dos Santos Neto, CPF n ; Ary Fernando Beirão, CPF n ; Ary Reis, CPF n ; Avanete Fernandes de Oliveira, CPF n ; Amauri Pereira dos Santos, CPF n ; Carlos Alberto Lellis, CPF n ; Carlos Antonio Martins dos Santos, CPF n ; Carlos Augusto de Melo Ferraz, CPF n ; Carlos Eduardo Dias Pereira, CPF n ; Carlos Fernando de Souza Fagundes, CPF n ; Carlos Martins dos Santos, CPF n ; Carmem Lucia Rodrigues da Silva, CPF n ; Celton Menor Vasconcelos, CPF n ; Cileia da Costa Lima de Paiva, CPF n ; Claudio Augusto Prates Thomas, CPF n ; Clezia Freitas dos Santos Araujo, CPF n ; Cosme Henrique Galiaço Reis, CPF n ; Dalcilene Souza dos Santos, CPF n ; Deisy da Cunha Theodoro, CPF n ; Dion Carvalho Gomes de Sá, CPF n ; Dorival Izidoro Angelo, CPF n ; Edimilson Monteiro Batista, CPF n ; Eduardo Carneiro Ferreira, CPF n ; Eduardo Choi, CPF n ; Elsio Jeová dos Santos, CPF n ; Evaldo José da Silva Araújo, CPF n ; Felicio Dantas Tobias, CPF n ; Fernando Augusto Maia Machado, CPF n ; Fernando Luiz Souza da Eira, CPF n ; Francisco Carlos Ribeiro de Almeida, CPF n ; Francisco Furtado Costa, CPF n ; Francisco Nogueira Castelo Branco, CPF n ; Fernanda Maria Pinto Perrelli, CPF n ; Fábio Williams Pelaes de Avis, CPF n ; Gelson Celistre, CPF n ; Getumil dos Santos Lisboa Filho, CPF n ; Gilmar Gomes de Lira, CPF n ; Helena Montenegro Valente, CPF n ; Ideusana de Vasconcelos Sepeda Lima, CPF n ; Ilde Ramos Rodrigues, CPF n ; Ilka dos Santos Ribeiro, CPF n ; Iryizes Maria Fraga da Silva, CPF n ; Ismenia Rose Ferreira de Lima, CPF n ; Jaqueline Vils, CPF n ; Jeff Chandle da Silva Taveira, CPF n ; Jerson Lima de Brito, CPF n ; João Andrade de Alencar, CPF n ; João Batista do Rosário, CPF n ; João Corrêa da Silva, CPF n ; João Manoel da Silva Dionisio, CPF n ; Joel da Cunha Silva, CPF n ; Joel Martins Brasil, CPF n ; Jorge Tawaraya, CPF n ; José Carneiro Dorneles, CPF n ; José Elioma Oliveira Albuquerque, CPF n ; José Maria Araújo Lima, CPF n ; José Pereira de Carvalho Filho, CPF n ; José Reinaldo da Motta, CPF n ; José Ulisses Rodrigues Vasconcelos, CPF n ; Josenilda Costa da Purificação, CPF n ; João Batista Diniz Capanema, CPF n ; João Carlos Lima de Vasconcelos, CPF n ; Jurandy Machado do Nascimento, CPF n ; Jussara Ferreira Cajazeira Lommez, CPF n ; José Pedro Martins de Souza, CPF n ; João Walraven Junior, CPF n ; Karla Martins Carvalho Marinheiro, CPF n ; Khenya Rodrigues do Carmo Oliveira, CPF n ; Leonardo Felippe Ferreira, CPF n ; Lineu de Oliveira Nobrega, CPF n ; Luis Fernando Giacomelli, CPF n ; Luiz Alexandre Schroeder Reis, CPF n ; Luiz Roberto Vitoriano, CPF n ; Lúcio Flavio Ferraz, CPF n ; Manoel José dos Passos Fernandes Junior, CPF n ; Marcelo de Oliveira Vianna, CPF n ; Marcia Dias Cardoso Carvalho, CPF n ; Marcio Emmanuel Pacheco, CPF n ; Marco Antonio Mota da Silva, CPF n ; Marcone Silva Bezerra, CPF n ; Marcos Renato de Abreu Correa, CPF n ; Margarida Bezerra Ferreira, CPF n ; Maria da Conceição Silva Souza, CPF n ; Maria Elizabeth de Melo Pontes Frascino, CPF n ; Maria Emília de Fátima Reis e Silva, CPF n ; Maria José Pedroli, CPF n ; Maria Salete Fraga Silva Palma, CPF n ; Mário Junior Bertuol, CPF n ; Marta Fabiana de Melo Aragão, CPF n ; Miguel Ofir Leitão Junior, CPF n ; Milton Gomes da Silva Filho, CPF n ; Magaly Peixoto Duarte, CPF n ; Maria do Socorro e Silva, CPF n ; Natália César Alecrim, CPF n ; Nazaré do Socorro Gonçalves do Rosário Zuardi, CPF n ; Nazian Sales de Souza, CPF n ; Neusa Coutinho Affonso, CPF n ; Octavio José Pessoa Ferreira, CPF n ; Patricia de Oliveira Coelho, CPF n ; Paula de Biase Damasceno, CPF n ; Paulo Henrique Nogueira, CPF n ; Paulo Nogueira de Medeiros, CPF n ; Paulo Roberto Wiechers Martins, CPF n ; Pedro Lacerda Neto, CPF n ; Pedro Lopes de Oliveira, CPF n ; Pedro Martins de Sousa, CPF n ; Phaedra Câmara da Motta, CPF n ; Pedro Lima dos Santos, CPF n ; Rafael Blanco Muniz, CPF n ; Raimundo José Guanabara Campos, CPF n ; Raimundo Nonato Coutinho, CPF n ; Raimundo Nonato Demétrio Gaia, CPF n ; Rainério Rodrigues Leite, CPF n ; Renê Fortaleza Rocha, CPF n ; Ricardo Fahr Pessoa, CPF n ; Roberto Eiji Sakaguti, CPF n ; Roberto Ferreira Correia, CPF n ; Romualdo Cézar Ferreira, CPF n ; Ronaldo Saldanha Honorato, CPF n ; Rosa Maria Barros de Miranda, CPF n ; Rosângela Célia Barbosa de Andrade Souza, CPF n ; Rosângela de Andrade Rengel, CPF n ; Rosélia Penha Mendonça de Souza, CPF n ; Rozana Chim Soriano, CPF n ; Sandra Cavalcante Lins de Oliveira, CPF n ; Sandra de Oliveira, CPF n ; Sandra Elisabete Alves dos Santos, CPF n ; Sérgio Borges Cunha, CPF n ; Sérgio Koichi Noguchi, CPF n ; Sérgio Ricardo Ayres Rocha, CPF n ; Silvanir Pereira dos Santos Batista, CPF n ; Silvio Carlos Pereira Moraes, CPF n ; Sonia Regina Coutinho, CPF n ; Sylvia Lucia de Amorim Cardoso, CPF n ; Teobaldo Torres Cavalcante Sobrinho, CPF n ; Tereza Dalva de Almeida Amaral, CPF n ; Trifonio Silva Fontinele, CPF n ; Valdecy Rocha Bandeira, CPF n ; Valdemiro Silva Conceição, CPF n ; Valdir Figueredo Chaves, CPF n ; Valeria Galgariny de Magalhães Melo, CPF n ; Virgilius de Albuquerque, CPF n ; Wagner César Vieira, CPF n ; William Aguiar da Silva, CPF n ; Wilson Júlio da Luz Santos, CPF n ; Wilson Lopes Curvina, CPF n ; Wilson Maurício Paredes Ferreira Lima, CPF n ; e Zenaide Fernandes da Silva, CPF n Órgão: Tribunal de Contas da União - TCU. 5. Relator: Auditor Marcos Bemquerer Costa. 5.. Redator: Ministro Valmir Campelo. 6. Representante do Ministério Público: Dr. Lucas Rocha Furtado. 7. Unidade Técnica: 3ª Secex. 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos da Tomada de Contas, relativa ao exercício de 2004, do Tribunal de Contas da União. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Redator, em: 9.. com fundamento nos arts. º, inciso I, 6, inciso II, e 23, inciso II, da Lei n /992, julgar regulares com ressalva as contas dos Srs. Antonio José Ferreira da Trindade, Álvaro Augusto Barros de Carvalho, Ildê Ramos Rodrigues, Wilson Júlio da Luz Santos, Raimundo Nonato Coutinho, Sandra Elisabete Alves dos Santos, Carlos Martins dos Santos, Ideusana de Vasconcelos Sepeda, André Luiz Coelho Hipólito da Costa, João Batista Diniz Capanema e Amoque Benigno de Araújo, dando-se-lhes quitação; 9.2. com fundamento nos arts. º, inciso I, 6, inciso I, 7 e 23, inciso I, da Lei n /992, julgar regulares as contas dos demais responsáveis arrolados no item 3 retro, dando-lhes quitação plena; 9.3. determinar à Secretaria Geral de Administração do TCU, que: faça constar do Relatório de Gestão das contas anuais as medidas adotadas e a implementar com vistas ao saneamento de eventuais disfunções estruturais ou situacionais que prejudicaram ou inviabilizaram o alcance dos objetivos e metas colimados, na forma do art. 4 da IN n. 47/2004; proceda à modificação ou adição de cláusula contratual mediante aditivo, sempre que verificada situação de que possa resultar risco de responsabilização à Administração, ainda que subsidiária, seja por erro ou omissão contratual, ou modificação de legislação aplicável à espécie; quando da formulação de projeto básico para contratação de serviços terceirizados de mão-de-obra, estabeleça criteriosamente o quantitativo de prepostos de cada contrato, de modo a garantir a adequada prestação dos serviços, bem como afastar qualquer vínculo de subordinação dos terceirizados com a Administração, atentando para a obrigatoriedade de exigência de discriminação dos custos unitários relativos aos citados prepostos; na execução de contratos de serviços terceirizados de mão-de-obra, proceda à formalização de aditivos sempre que a situação fática demandar aumento ou redução do quantitativo de postos e/ou de prepostos; nas contratações de serviços continuados de valor expressivo, proceda à realização de pesquisa prévia por ocasião da renovação anual dos contratos, de modo a avaliar com a antecedência necessária a possibilidade de promover novo Pregão, sempre que a opção se mostrar vantajosa; faça constar, na página de licitações e contratos do Portal do Tribunal de Contas da União, informações sobre a motivação de processo de dispensa, nominando, se for o caso, qual licitação precedente e/ou respectivo item restou deserto ou sem cotação; cientifique as Unidades Gestoras Regionais acerca da necessidade de atendimento do prazo estipulado pelo Controle Interno para envio das respostas solicitadas e da necessidade de submeter os processos licitatórios à oitiva prévia da Consultoria Jurídica, exceto para os casos de Convite; inclua nas próximas contas informação quanto à relação custo-benefício do controle patrimonial sobre os componentes internos dos equipamentos de informática e as providências adotadas para efetivação da medida, se for o caso; 9.4. determinar à Unidade de Coordenação do Projeto de Apoio à Modernização do TCU - UCP/TCU que exija comprovação da documentação relativa à qualificação dos consultores e prestadores de serviços técnicos especializados a serem contratados, conforme dispõe o art. 6º do Decreto n. 3.75/200; 9.5. determinar à Secretaria de Controle Interno do TCU que:

205 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN faça constar do Relatório de Auditoria de Gestão, no capítulo de política de recursos humanos, as pensões concedidas no período em exame ou a expressa menção da sua não-ocorrência, conforme exigido na Decisão Normativa de que trata o art. 4 da IN n. 47/2004; inclua no Relatório de Auditoria de Gestão as providências adotadas, as justificativas apresentadas, acompanhadas da correspondente análise conclusiva sobre os pontos questionados, na forma do art. 4 da IN n. 47/2004; examine os comprovantes arquivados acerca do Processo /2005-9, exarando parecer sobre os acertos realizados no bojo do Contrato n. 2/2004, e noticie o fato nas próximas contas do órgão; pronuncie-se sobre a regularização das pendências mencionadas pela Diretoria Técnica de Conservação e Apoio - DI- CAP no âmbito do Contrato n. 2/2004, a respeito da não-entrega ou entrega incompleta de uniformes; acompanhe e noticie as providências adotadas pelas unidades competentes no âmbito dos seguintes processos administrativos: TC /2003-6; TC /2004-3; TC /2004-8; TC /2004-5; TC /2004-9; TC /2005-4; TC /2005-8; e TC /2006-5; quando da realização de auditorias constantes de seu Plano Interno do exercício de 2007, observe se as Unidades Regionais estão adotando os contratos padronizados, bem como exigindo a apresentação das certidões obrigatórias pelos contratados, dando notícia de tal fato nas contas anuais; por ocasião de auditoria que vier a realizar na Secretaria de Recursos Humanos do Tribunal de Contas da União, avalie a efetividade dos procedimentos referentes à contagem de tempo e concessão de aposentadoria e dos controles implantados com vistas a evitar a acumulação indevida de cargos públicos; informe nas próximas contas acerca do cumprimento das suas recomendações concernentes às falhas referentes ao exercício de 2004, bem assim das determinações efetivadas no presente processo, fazendo constar, ainda, em relação ao TC /2006-3, síntese dos principais achados, justificativas dos gestores, medidas adotadas em cumprimento as recomendações propostas, bem como parecer conclusivo. <!ID > 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo (Redator), Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Ministro com voto vencido: Benjamin Zymler Auditor convocado: Marcos Bemquerer Costa (Relator) Auditor convocado com voto vencido: Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2348/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (com 04 volumes e 0 anexo). Apensos: /2004-; / (com 0 anexo); / (com 03 anexos). 2. Grupo I, Classe de Assunto V - Relatório de Levantamento de Auditoria 3. Interessado: Congresso Nacional 4. Entidade: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Tr a n s p o r t e s - D n i t 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: ª Secex 8. Advogados constituídos nos autos: Alexandre Aroeira Salles (OAB/MG 7.947), Patrícia Guercio Teixeira (OAB/MG ), Marina Hermeto Corrêa (OAB/MG 75.73), Renata Aparecida Ribeiro Felipe (OAB/MG ), Débora Val Leão (OAB/MG ), Cynthia Póvoa de Aragão (OAB/DF ) e Alex Abdallah Neto (OAB/DF 6384/E). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Levantamento de Auditoria no âmbito do Fiscobras, junto ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, com vistas a prestar informações ao Congresso Nacional no que diz respeito ao Programa de Trabalho nº EA.002, referente às obras de adequação de trechos rodoviários no corredor leste, localizadas na BR-020 entre o trecho de Planaltina/DF até a divisa DF/GO, e ao PT nº E , relativo às obras de recuperação, manutenção e conservação no mesmo trecho rodoviário. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. determinar ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, no tocante às obras de adequação rodoviária do trecho em referência, caso tenha interesse em dar execução às obras em exame, direta ou por meio de convênio, que: 9... faça constar do projeto executivo a utilização de solo laterítico com adição de 2% de cimento para a execução da base e sub-base do pavimento, ou outra solução mais econômica, desde que não comprometa as especificações da obra; antes de executar serviços que abranjam terraplenagem e pavimentação, providencie estudos de viabilidade técnico-econômica, contemplando, entre outros, o levantamento das jazidas comerciais na região, abordando aspectos de adequabilidade do material, volume, preço, distância do local de aplicação e menor custo de transporte, o mapeamento das jazidas não comerciais da região, inclusive com o auxílio das entidades competentes, analisando a possibilidade de extração em jazidas que atendam os requisitos técnicos necessários e se mostrem viáveis economicamente; condicione a manutenção da contratação objeto do Convênio PG 027/2000 ao atendimento das seguintes ações: quando da atualização dos preços unitários dos serviços e insumos constantes da proposta vencedora, efetue a sua comparação com os valores de referência do Sicro para a mesma database e, nos caso em que o valor atualizado ultrapassar os preços de referência, dê preferência a este último, de forma que não ocorram distorções na atualização que se reflitam em preços acima do mercado; verifique se os preços unitários dos serviços e insumos orçados estão de acordo com o Sicro, fazendo-se as correções necessárias, dando especial atenção ao preço de aquisição da areia comercial, cujo preço cotado no orçamento do Projeto Executivo (R$ 30,00/m³, data-base junho/200) está superior ao valor de mercado, refletido no Sicro região Centro-Oeste (R$ 2,00/m³, data-base junho/200); na prestação de contas relativas ao Convênio PG 027/2000, efetue a glosa das despesas referentes ao contrato 047/2002, celebrado entre o DER/DF e empresa Basitec, realizadas sem a devida cobertura contratual; exclua dos serviços aqui tratados os que serão executados no âmbito de outros contratos; 9.2. determinar à ª Secex que acompanhe os procedimentos de contratação e execução das obras; 9.3. encaminhar cópia desta deliberação, bem como do Relatório e Voto que a fundamentam, ao Tribunal de Contas do Distrito Federal para as providências de sua alçada; 9.4. encaminhar cópia desta deliberação, bem como do Relatório e Voto que a fundamentam, à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, esclarecendo que não mais subsistem os fatos impeditivos para a alocação de créditos orçamentários aos PTs EA.002, consignado na Lei Orçamentária de 2005, e E , consignado nas Lei Orçamentárias de 2005 e 2006; 9.5. restituir os autos à ª Secex para o exame das audiências efetuadas, sem prejuízo do monitoramento do cumprimento das determinações ora emanadas. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2349/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (com 7 volumes) 2. Grupo I, Classe de Assunto V - Auditoria 3. Unidade: Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda no Rio de Janeiro (GRA-RJ) 4. Responsáveis: Siddharta Pereira Pinto e José Alves da Costa (gerente e ex-gerente regional, respectivamente) 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico 7. Unidade Técnica: Secex/RJ 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de auditoria na Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda no Rio de Janeiro (GRA-RJ), com o objetivo de apurar possíveis fraudes no pagamento de aposentadorias e pensões. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 43 da Lei nº 8.443/92, em: 9.. Determinar à Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda no Rio de Janeiro (GRA-RJ) que: 9... Faça levantamento dos atos de concessão de aposentadoria e pensão que não foram apreciados pelo TCU e proceda à inclusão de todos no Sisac, conforme orientações contidas na IN/TCU nº 44, de 02/0/2002; Proceda à inclusão, no Sisac, dos atos pertinentes de aposentadorias e pensões, posteriores à Constituição Federal/88, relativos aos extintos Instituto do Açúcar e do Álcool - IAA e Instituto Brasileiro do Café - IBC, como já determinado pela Decisão TCU n 247/996-Plenário; Convoque as seguintes pensionistas para que, no prazo de 5 (quinze) dias, manifestem sua opção entre o benefício percebido junto ao Ministério da Fazenda e o segundo pagamento decorrente do cargo abaixo especificado, haja vista a inconstitucionalidade da acumulação, dando ciência do fato ao outro órgão público envolvido: Darcy Guimarães, matrícula Siape nº , também aposentada no Cargo de Agente Administrativo do Ministério da Saúde; Leci Breda de Paula, matrícula Siape nº , também ocupante do cargo de Técnico Judiciário da Justiça Federal da 2ª Região; Maria Helena de Lima Queiroz, matrícula Siape nº , também ocupante de cargo na Prefeitura do Rio de Janeiro; Valéria Lúcia de Queiroz Moreira, matrícula Siape nº , também ocupante de cargo na Prefeitura Municipal de Itabera/SP; Relativamente às situações descritas no subitem 9..3 acima, adote, em qualquer hipótese, as providências para o ressarcimento do Erário pelos valores pagos indevidamente, bem como suspenda o pagamento dos benefícios imediatamente após o prazo fixado de 5 (quinze) dias para opção, caso não haja manifestação da pensionista ou a sua escolha seja pelo outro pagamento; Convoque os seguintes servidores ativos para que, no prazo de 5 (quinze) dias, manifestem sua opção pela percepção de um dos pagamentos, como se especifica, haja vista a inconstitucionalidade da acumulação, dando ciência do fato ao outro órgão público envolvido: Hilton Cláudio Schlobach Pontes, matrícula Siape nº , CPF , ocupante dos cargos de Técnico da Receita Federal - MF e de Agente Administrativo do Ministério da Defesa/Comando do Exército; João Marcelo Oliveira Rocha, matrícula Siape nº 43358, CPF , ocupante dos cargos de Auditor Fiscal da Receita Federal - MF e de Segundo Oficial de Máquinas da Petróleo Brasileiro S. A - Petrobras; Marco Antônio Boiteux Alvares, matrícula Siape nº 28274, CPF , ocupante do cargo de Procurador da Fazenda Nacional - MF e de Técnico III do Banco Central do Brasil; Helena Pusiol Pereira, matrícula Siape nº , CPF , ocupante do cargo de Técnico da Receita Federal - MF e de Auxiliar Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho - TRT/ª Região; Relativamente às situações descritas no subitem 9..5 acima, adote providências para o ressarcimento do Erário pelos eventuais valores pagos indevidamente, na hipótese de incompatibilidade dos horários dos cargos exercidos, bem como suspenda o pagamento da remuneração percebida junto ao Ministério da Fazenda imediatamente após o prazo fixado de 5 (quinze) dias para opção, caso não haja manifestação do servidor ou a sua escolha seja pelo outro pagamento; Proceda à reconstituição dos autos do processo da pensionista Maria Cristina Oscheneek, matrícula Siape nº , tendo em vista a inexistência de processo físico, a inexistência de informação do nº de processo no Siape e a inexistência de registro do ato de concessão do benefício no Sisac, enviando-o à Sefip/TCU, para a análise, bem como: Se for o caso, providencie a exclusão da matrícula da referida pensionista da base Siape; Instaure os procedimentos de apuração e responsabilização previstos em lei, adotando as providências administrativas cabíveis para ressarcimento ao Erário dos valores pagos indevidamente, sem prejuízo de iniciativas para apuração criminal; Cientifique a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, dadas as informações da base ampla da Dataprev - CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) sobre a existência de vínculo estatutário entre Maria Cristina Oscheneek e aquele órgão; Proceda à atualização: Da base Siape, de acordo com os dados constantes da Portaria de Concessão nº 288/96, relativa ao aposentado Manoel Maia Junior, matrícula Siape nº 4233, e da Portaria de Concessão nº 478/98, relativa ao aposentado Joaquim de Alencar e Silva, matrícula Siape nº 2297; Da base Sisac, de acordo com os dados constantes da Portaria de alteração de fundamento legal nº 76/02, relativa à aposentada Georgina Chambarelli Ferraz de Araújo, matrícula Siape nº ; Submeta, imediatamente, os pensionistas Elda Rocha dos Santos, matrícula Siape nº 35760, processo /95-33, e Rafael Silveira Barbosa, matrícula Siape nº , processo /96-37, à Junta Médica Oficial, para emissão de novo laudo médico com a definição clara da doença (ou CID) acometida, encaminhando os respectivos autos, com toda documentação pertinente, à Sefip/TCU, via Controle Interno, para análise, com os devidos registros no Sisac; Encaminhe à Sefip/TCU, via Controle Interno, o processo /2002-4, referente ao ato de concessão de pensão da beneficiária Zaira Lucena de Lima Costa, pensionista designada, matrícula Siape nº , com a cópia do acórdão que julgar a Apelação Cível (AC/334) - Processo Originário nº acostada aos respectivos autos, para análise; 9... Com relação aos pensionistas ou aposentados adiante especificados, adote as providências administrativas para exclusão do Siape e ressarcimento do Erário pelos valores pagos indevidamente após o falecimento e para apuração de responsabilidades, inclusive pela reativação das matrículas, sem prejuízo de informar à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal todas as ocorrências imediatamente, para o exercício das suas competências na esfera criminal, bem como cientificar a Controladoria-Geral da União e, quando cabível, o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro:

206 206 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Adélia de Souza Monteiro Fontoura, matrícula Siape nº 50476, processo /86-49; Abigail dos Santos, matrícula Siape nº , processo /90-50; Ananias Mamedes da Costa, matrícula Siape nº , processo /95-96; Maria de Jesus Marques Alves, matrícula Siape nº 255, processo /8-23; Bertha dos Santos Moncores, matrícula Siape nº 34029, processo /88-22; Zenóbio de Lacerda Novaes, matrícula Siape nº 23934, processo /84-2; Juracy dos Santos Leal, matrícula Siape nº , processo /85-92; Dolores de Castilho Feitoza, matrícula Siape nº , processo /90-90; Zaira Jezler Favilla, matrícula Siape nº 39794, processo /90-7; Dulcinéa Lourenço Mancini, matrícula Siape nº , processo /92-76; 9... Cândida Alves Coutinho de Oliveira, matrícula Siape nº 4087, processo / ; Wladimir Luiz de Castro Guimarães, matrícula Siape nº 24429, processo ; Heraclides Araújo Andrade, matrícula Siape nº , processo /98-5; Deolinda Gonçalves Fernandes, matrícula Siape nº , processo /200-93; Nilza Sampaio Destri, matrícula Siape nº , processo /94-66; Abílio Alves Dias, matrícula Siape nº 25798, processo /83-4; Mercedes Cabral de Deus, matrícula Siape nº , processo /99-6; 9... Stella Maria de Lourdes Fonseca Gnattali, matrícula Siape nº , processo /90-37; Amélia Motta Tepedino, matrícula Siape nº 39449, processo /94-03; Com relação aos pensionistas ou aposentados adiante especificados, averigúe a informação de que estão falecidos, e, caso confirmado, adote, para cada um, todas as providências mencionadas no subitem 9.. anterior, com a juntada das certidões de óbito aos respectivos processos: Albertina Campos Costa, matrícula Siape nº 47068; Adyr Martins D'Augustin, matrícula Siape nº 56390; Hilda Gilda Celeste da Silva Ramos, matrícula Siape nº 03233; Amélia Motta Athayde, matrícula Siape nº ; Rubenita Diegoli, matrícula Siape nº ; Implemente medidas corretivas e de controle para evitar falhas e conferir maior segurança nos procedimentos atinentes ao recadastramento de aposentados e pensionistas; Quando da inclusão de novo beneficiário no cadastro de aposentados e pensionistas, certifique-se antes de que se trata de pessoa viva; Se abstenha de realizar pagamento de benefícios sem a devida publicação no Diário Oficial da União da respectiva portaria de concessão; Adote providências no sentido de que os beneficiários de pensões e aposentadorias relacionados na tabela abaixo tenham seus pagamentos efetuados diretamente na conta corrente deles próprios ou de seus representantes legalmente constituídos, não admitindo o recebimento de benefícios por intermédio de conta corrente conjunta ou de terceiros não habilitados, conforme disposto no art. 0 da Lei nº 9.527/97: Pensionista/Aposentado Matrícula Siape Bco/Ag./Conta Corrente Maria Pequenina Margarida (Pensionista) BB Ag Zeny Gonçalves (Pensionista) 59 BB Ag Celina Machado Antunes (Pensionista) BB Ag Celina Carvalho Sardinha (Pensionista) 3923 BB Ag Diva Ribeiro Terra (Pensionista) BB Ag Lucy Camargo Bonacorso (Aposentada) BB Ag Maria do Carmo Muniz da Rocha (Aposentada) BB Ag Ana Maria Dias de Sousa (Aposentada) BB Ag Márcia Duarte Souza Gonçalves (Aposentada) BB Ag Ivette Garcia de Queiroz (Pensionista) CEF Ag Valeria Lúcia de Queiroz Moreira (Pensionista) Paulo Roberto de Melo Rego As (Aposentado) CEF Ag CEF Ag Observe o disposto no art. 0 da Lei nº 9.527/97 e no art. 6º do Decreto nº 2.25/97, no que se refere à necessidade de revalidação das procurações, em prazos não superiores a seis meses, adotando as providências corretivas devidas; 9... No caso da pensionista Maria Ayla Furtado de Vasconcellos, matrícula Siape nº , processo / , proceda à inclusão do instituidor no cadastro de servidores do Siape, efetuando a correção para enquadramento da referida pensão no módulo pensão por servidor; Suspenda imediatamente os pagamentos dos pensionistas relacionados na tabela abaixo, por apresentarem situação irregular quanto à atualização cadastral, em face do que dispõe o art. 9º da Lei nº 9.527/97 c/c o art. º do Decreto nº 2.25/97, até que se realizem novos recadastramentos, promovendo fiscalizações, se necessário, visando à certificação da real situação de cada um deles: Matrícula Nome Recadastramento Maria Helena de Lima Queiroz ausente Jaymerina Seabra da Silva ausente Virgínia Maria Fritz Jacques ausente Maria Joana da Silva Leles ausente Paulo Roberto de Araújo ausente Áurea Ribeiro Vieira 2/07/ Juracy Gomes Guimarães 08/08/ Michelle Pires Pimenta 02/02/ Marinete da Silva e Silva / 0 4 / Mirian da Silva Esteves 24/04/ Marcello Nicolussi 23/05/ Maria Correia de Lima Gomes 30/05/ Eulina Alves de Carvalho 30/05/ Ondina Rodrigues dos Santos 05/06/ Nair Torres Lima da Silva 3/06/ Nélson Azeredo Gama 4/06/ Nair Golinel Silva 20/06/ Carlos da Luz Santos Junior 20/06/ Maria da Conceição Gomes de Almeida 26/06/ Maria José Bustamante Marques 27/06/ Mariana Dias Dutra /07/ Maria Zélia Wermelinger Silva 20/07/ Conceição Carlos Tavares 2/07/ Saulo Bernard Lopes de Souza Thiers 26/07/ Regina de Mello Gonçalves 02/08/ Maria da Glória da Silva Paixão 25/08/ Roosevelt Augusto dos Santos 4/09/ Amélia Gonçalves Lagos 23/0/ Ilka Celeste de Souza 3 / / Maria de Lourdes Pereira Pinto Sampaio 3 0 / / Francisco de Mendonça Rodrigues 9/2/ Ursolina Maria de Almeida 05/06/ Camila de Caldas Munoz 7/08/ Durvalina Oliveira dos Santos 22/07/ Maria das Graças Amoedo Lopes 24/3/2004 Ausência de foto e assinatura 0758 Olavo Romariz de Araújo 26/5/2004 Ausência de foto e assinatura Adote providências no sentido de: Zelar para que somente pessoal habilitado e treinado possa trabalhar em processos de pessoal e concessão de pensão e aposentadoria; Promover treinamento e atualização regular dos servidores alocados no departamento de recursos humanos; Adotar sistemática periódica de acompanhamento dos aposentados e, principalmente, dos pensionistas acometidos de doença, com fundamento no art. 27 da Lei nº 8.2/90, que, em seus incisos I, alínea e, e II, alíneas a, c e d, prescreve que a pensão será devida enquanto durar a invalidez ; Exigir rigor na interpretação do requisito de dependência econômica, condição necessária para a concessão das pensões designadas de que trata o art. 27, incisos I, alínea e', e II, alíneas c e d, da Lei nº 8.2/90; Realizar levantamento de todos os casos de benefícios com recadastramento em atraso e proceda à suspensão dos respectivos pagamentos; Verifique se há irregularidade nas ocorrências listadas pela Adfis/Sefip/TCU que não foram objeto desta auditoria, conforme relação a ser encaminhada pela Sefip; 9.2. Determinar à Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda que instaure processo disciplinar para apuração da responsabilidade por atos praticados irregularmente por servidores da Gerências Regionais na Bahia e no Rio de Janeiro, cujo comportamento tenha contribuído dolosa ou culposamente para a ocorrência dos pagamentos indevidos, em decorrência de fraude no recadastramento da pensionista Adélia de Souza Monteiro Fontoura, matrícula Siape nº 50476, processo /86-49; 9.3. Determinar à Advocacia-Geral da União que mantenha a GRA-RJ informada do andamento e resultado final do julgamento da Apelação Cível (AC/334) - Processo Originário nº TRF/2ª Região, referente a Zaira Lucena de Lima Costa, pensionista, matrícula Siape nº , processo /2002-4; 9.4. Determinar à Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a adoção das seguintes providências: Implantação de críticas e alertas no sistema Siape, e análise da viabilidade de utilização da base de dados do Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS, da Dataprev, para cruzamento automático com o Siape, visando a prevenção de casos de acumulações de pagamentos; Utilização de um único número de matrícula no Siape para os pensionistas; Implantação de cruzamento de informações com vistas a evitar acumulações indevidas, com a criação de mecanismos de comunicação entre o Siape e outros sistemas de recursos humanos pertencentes a órgãos diversos, como o Ministério do Exército, Banco Central do Brasil, Petrobras, Poderes Judiciário e Legislativo, e órgãos nas esferas Estadual e Municipal; Inclusão no Siape de crítica de cruzamento com a base ampla do Sisobi, para que os pagamentos a título de exercícios anteriores (como as diferenças dos 28,86% e 3,7%) não ocorram a pensionistas e aposentados com registro de óbito no Sisobi, ou com situação de suspenso pela própria administração; Verificação da viabilidade da adoção do batimento das contas correntes cadastradas no Siape, em confronto com a titularidade das contas correntes dos bancos onde são feitos os créditos, com uso da base de dados cadastrais do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, visando à prevenção de casos de contas correntes com titularidade em nomes de terceiros; Analisar a hipótese de se implementar o bloqueio do pagamento do benefício quando os termos relativos à representação (tutela e curatela, por exemplo) estiverem com prazo de validade expirado; Promover a uniformização do padrão de cadastramento das informações nos sistemas Siape e Sisobi, de modo a permitir a consistência dos cruzamentos realizados; Promover estudos para o aperfeiçoamento dos cruzamentos Siape e Sisobi, atualmente feitos apenas sobre os óbitos do mês corrente, levando em consideração os campos nome, data de nascimento e CPF, sendo a exclusão realizada pelo Serpro no mês seguinte, podendo gerar a permanência de óbitos antigos não detectados; 9.5. Determinar à Diretoria de Benefícios do INSS que verifique o cadastro da beneficiária Anália da Silva Costa, benefício , excluída do sistema Siape por falecimento, mas não excluída do Sisben, constando do Sisobi óbito em 8/8/98 para pessoa de mesmo nome, filha de Maria Florencio da Silva, sem preenchimento do campo CPF, nascida em 2/4/909, sendo a provável causa da falha a digitação incorreta do campo Nome da Mãe, no sistema de benefícios, como Maria Florenco da Silva, com omissão da letra i, o que impediu o batimento automático, promovendo a correção dos dados incorretos identificados na base do Sisobi; 9.6. Determinar à Controladoria-Geral da União que: Inclua na base permanente do Sisac o ato (referente a Zaira Lucena de Lima Costa, pensionista, matrícula Siape nº , processo /2002-4), que se encontrava em 04/06/2004 na base temporária, aguardando o parecer do Controle Interno; Verifique a implantação das medidas determinadas no subitem 9. deste acórdão, prestando informações nas contas da GRA-RJ do exercício de 2006; 9.7. Determinar à Sefip que: Avalie os achados de acumulações de proventos referentes aos inativos Armando de Almeida, matrícula Siape nº 04508, Maria Aparecida de Souza, matrícula Siape nº 02324, Jorge Palieraqui, matrícula Siape nº , Manoel Paulino das Neves, matrícula Siape nº e Ieso Montenegro de Barros, matrícula Siape nº , adotando as medidas pertinentes, observadas as peculiaridades, caso a caso, ante o disposto no art. 260, 2º, do RI/TCU e na Súmula TCU nº 99; Relativamente aos atos de concessão de pensão às beneficiárias Brisa Silva Graça Melo, matrícula Siape nº , processo /94-59, e Priscila Costa Barbalho, matrícula Siape nº , processo /94-82, constitua processos apartados para que sejam analisados de acordo com os mais recentes entendimentos adotados na jurisprudência desta Corte em matéria de pensões; Encaminhe à GRA-RJ a listagem das ocorrências geradas pelo batimento usado na presente auditoria, as quais não foram examinadas neste trabalho, para verificação por aquela unidade; Acompanhe o cumprimento das determinações dos subitens 9.2 a 9.6; 9.8. Determinar à Adfis que: Inclua num dos Planos de Fiscalização de 2007 auditoria visando à correção das deficiências da base de dados do Sisobi, avaliando junto com a 4ª Secex e a Sefti a pertinência de se realizá-la com esse único escopo ou no contexto de trabalho mais amplo; Avalie, junto com a Sefip, a conveniência e oportunidade de inclusão de auditoria de escopo igual a esta, noutra Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda, em Plano de Fiscalização do próximo ano; 9.9. Dar ciência deste acórdão, acompanhado do relatório e voto que o fundamentam, aos Ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão, à GRA-RJ, à Secretaria de Recursos Humanos/MP, à Controladoria-Geral da União e ao Instituto Nacional do Seguro Social. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P

207 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2350/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (com 33 anexos) Apenso: TC / Grupo I, Classe de Assunto V - Relatório de Auditoria 3. Interessado: Tribunal de Contas da União 4. Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: 4ª Secex 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Auditoria de Conformidade efetuada sob a coordenação da 4ª Secex, junto ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, referente à regularidade dos pagamentos dos benefícios previdenciários. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. determinar ao Instituto Nacional do Seguro Social que, no prazo de 90 (noventa) dias: 9... encaminhe ao Tribunal de Contas da União os resultados referentes às medidas adotadas em face do benefícios previdenciários com indícios de irregularidades de que trata o Memorando-Circular nº 37/INSS/Dirben, de (pagamentos realizados acima do teto previdenciário); verifique a regularidade no pagamento de benefícios previdenciários, promovendo, se for o caso, as providências necessárias à suspensão, ao ressarcimento de valores pagos indevidamente ou à correção cadastral, apresentando justificativas para os benefícios que forem considerados regulares, nos seguintes casos: benefícios com indícios de que estão sendo pagos a pessoas físicas já falecidas, listados nos arquivos eletrônicos 'Q2_Sisobi', 'Q2_Cessados' e 'Q2_CPF'; benefícios com indícios de que estão sendo pagos com acumulação indevida, constantes no arquivo eletrônico 'Q3_Duplicidade'; benefícios do tipo 'aposentadoria por idade', com indícios de divergência relacionados à verdadeira data de nascimento do beneficiário, presentes no arquivo eletrônico 'Q4-Fraude4'; localize os autos de processos de benefícios previdenciários de paradeiro incerto ou desconhecido, providenciando a reconstituição dos mesmos em caso de insucesso na localização; providencie a adequação e recuperação dos espaços físicos destinados ao arquivamento dos processos concessórios, bem como dos equipamentos necessários ao manuseio, movimentação, organização e conservação daqueles autos; verifique a regularidade nos pagamentos simultâneos de quatro ou mais benefícios previdenciários a.076 titulares que constam no Cadastro de Pessoas Físicas da Receita Federal como não-homônimos - arquivo 'TCU_pagamento_multiplo_nao_homonimo.TXT'; verifique a regularidade no pagamento simultâneo de três ou mais benefícios previdenciários a titulares que estão cadastrados com mesmo número de CPF ( ocorrências) - arquivo 'TCU_CPF_multiplo.TXT'; proceda ao correto preenchimento do campo CPF de 3,4 milhões de benefícios constantes do arquivo 'TCU_CPF_zerados'; corrija os nomes abreviados dos titulares de benefícios no Sisben (aproximadamente,4 milhões ocorrências), de forma que os mesmos sejam inseridos sem abreviaturas - arquivo 'TCU_titulares_abreviados'; realize fiscalização de conformidade, de forma que seja verificada a regularidade na concessão dos benefícios do tipo Auxílio-Doença Previdenciário, Auxílio-Acidente, Auxílio Doença Acidentário e Auxílio Acidente decorrente de acidentes de trabalho' nas seguintes agências da Previdência Social: Sorocaba Zona Norte/SP, Campinas Amoreiras/SP, Campinas Carlos Gomes/SP, Sorriso/MT, Cosmópolis/SP, Catu/BA, Brasília - Asa Sul/DF, Barueri/SP, Pojuca/BA, Boa Esperança/MG, Santo Antonio Do Sudoeste/PR, Colombo/PR, Itatinga/SP, Araucária/PR, Inhapim/MG, Castro/PR, Fazenda Rio Grande/PR, Palhoça/SC, Promissão/SP, Suzano/SP, Mantena/MG, Bataguassu/MG; providencie a localização dos processos relativos aos 473 benefícios para os quais não há informações sobre a agência mantenedora (arquivo 'TCU_COD_APS_mantenedora_zerado.TXT'), reconstituindo os mesmos no caso de insucesso e promovendo o preenchimento do campo relativo aos códigos de agência concessora e mantenedora nesses benefícios; (subitem 4..) 9... encaminhe o arquivo 'TCU_COD_APS_concessora_zerado.TXT' às gerências executivas do INSS, para que seja emitida orientação às agências a elas subordinadas no sentido de encaminhar os processos de concessão de benefícios às respectivas APS concessoras; solicite à Dataprev a elaboração de rotina específica para inventariar os códigos de agências da Previdência Social sem codificação, relacionando-os a códigos de APS vigentes (operação 'DE-PARA') e promovendo o respectivo preenchimento do campo dos códigos da agência concessora; adote providências no sentido de localizar fisicamente os processos relativos aos benefícios em que não há possibilidade de correlação da agência mantenedora (arquivo 'TCU_COD_APS_mantenedora_sem_ vinculacao.txt'), reconstituindo os mesmos no caso de insucesso e informando o código de agência concessora e mantenedora; encaminhe os arquivos 'TCU_COD_APS_ mantenedora_sem_vinculacao.txt' e 'TCU_COD_APS_ concessora_sem_vinculacao.txt' às gerências executivas do INSS, para que seja emitida orientação às APS a elas subordinadas no sentido de serem encaminhados os processos de concessão de benefícios às respectivas APS concessoras; verifique a ocorrência de responsabilidade funcional em relação à concessão e manutenção de pagamentos indevidos dos benefícios verificados nesta auditoria, adotando as medidas legais cabíveis em caso afirmativo; 9.2. determinar ao Instituto Nacional do Seguro Social e à Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social que promovam, conjuntamente, no prazo de 0 (cento e oitenta) dias, as correções nas bases de dados e no sistema de benefícios da Previdência Social em face das situações a seguir descritas: codificação errônea das agências da previdência Social (APS) concessoras nos benefícios previdenciários devido a operações anteriores de 'recodificação' em face de mudanças na estrutura do INSS; ausência de validação do número de CPF informado com o Cadastro Nacional de Informações Sociais ou com o Cadastro de Pessoas Físicas da Receita Federal, quando da concessão ou alteração cadastral de um beneficio; falta de informação do código de APS concessora em 2,78 milhões de benefícios previdenciários - arquivo 'TCU_COD_APS_ concessora_zerado'; inexistência de correlação do código de APS concessora com alguma APS válida em 59 mil de benefícios - arquivo 'TCU_COD_APS_sem_vinculação' - e a mesma inexistência em 5 mil benefícios sem correlação no código de APS mantenedora - arquivo 'TCU_COD_APS_mantenedora_sem_vinculacao.TXT'; 9.3. recomendar ao INSS que: no que tange ao controle de pagamento de benefícios em face de óbitos ocorridos, adote as seguintes providências: efetue cruzamentos de dados entre os diversos bancos de dados governamentais de forma a detectar omissões que envolvam deveres legais de cumprimento periódico, notadamente a apresentação de declaração de renda anual e de comparecimento a eleições, plebiscitos e referendos; providencie a captação de dados internos, do próprio INSS ou, externos, do Sistema Único de Saúde, da Secretaria da Receita Federal e do Ministério do Trabalho, todos, referente a qualquer prova ou indício de existência de óbitos de pessoas físicas; providencie, para fins de auditorias e fiscalizações, equipamentos e software que suportem carga das bases de dados governamentais necessárias à realização de estudos e cruzamentos de dados para a detecção e adoção de medidas preventivas na concessão ou na manutenção de benefícios previdenciários que possam estar sendo pagos indevidamente; 9.4. determinar à 4ª Secretaria de Controle Externo que envie cópia dos arquivos eletrônicos mencionados nas determinações anteriores, em meio magnético, ao Instituto Nacional do Seguro Social e à Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social; 9.5. determinar à Segecex que realize um levantamento de todos as determinações já dirigidas ao INSS, acerca de regularidade dos benefícios pagos, verificando o cumprimento delas e, caso seja necessário, represente a esta Corte para eventual imputação de responsabilidade; 9.6. determinar, ainda, à 4ª Secretaria de Controle Externo que promova o monitoramento das determinações e recomendações acima expedidas; 9.7. recomendar à Casa Civil da Presidência da República que estude a implantação de um identificador alfanumérico único de todas as pessoas físicas, de forma a aperfeiçoar os controles de nascimentos e de óbitos, bem como o registro de todos os atos jurídicos ocorridos entre cidadãos e o Estado; 9.8. dar ciência deste relatório, voto e acórdão às seguintes instâncias: Casa Civil da Presidência da República; Comissão Permanente de Assuntos Sociais do Senado Federal; Comissão Permanente da Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados; Ministério da Previdência Social; Instituto Nacional do Seguro Social; Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social; Controladoria Geral da União; bem como ao Deputado Distrital Augusto Carvalho. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 235/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC /2005- (c/ 3 anexos) 2. Grupo I, Classe de Assunto V - Auditoria Operacional 3. Órgão: Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda - STN/MF 4. Interessado: Tribunal de Contas da União 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Semag 8. Advogado constituído nos autos: não consta 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de auditoria operacional na Secretaria do Tesouro Nacional com o objetivo de analisar a organização do Sistema Contábil da União. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, e diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. determinar à STN, com fulcro no art. 250, inciso II, do RI/TCU, que: 9... apresente, no prazo de trinta dias, o cronograma atualizado de implantação do Projeto Siafi XXI, incluindo as etapas posteriores ao planejamento e modelagem; apresente, no prazo de noventa dias, as ações desenvolvidas para sanar os seguintes problemas: Siafi operacional e gerencial em processo de exaustão; sistema de contabilidade estagnado e com escassez de recursos humanos qualificados; sistemas de administração financeira, contabilidade e orçamentário concorrentes; efetivo de pessoal rotativo e inferior à demanda de serviços; zona de risco para obtenção do Balanço Geral da União de 2005; ações estratégicas para cumprir o art. 64 da LRF a longo prazo; ações estratégicas de harmonização com o GSF/200 do FMI e as NIC/SP da IFAC; abstenha-se de incluir no Plano de Contas da União novas contas contábeis de receita orçamentária não autorizadas pela SOF, em cumprimento aos incisos IV, V e VI do art. 8º da Lei nº 0.0/200; quanto à contabilização do patrimônio da União: estabeleça os critérios de participação dos órgãos e entidades no BGU e qual a forma de registro dos respectivos patrimônios (integração, participação societária, execução direta no Siafi), bem como as retificações necessárias para evitar dupla contagem, e, com base nesses critérios, elimine as omissões e duplicidades eventualmente existentes, em particular no que se refere à Companhia de Colonização do Nordeste, a Empresa de Navegação da Amazônia, o Serviço de Navegação da Bacia do Prata S.A. e a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo - CEAGESP; 9.2. determinar à STN, ao Ministério da Previdência Social e ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que, em cumprimento ao inciso I do art. º da Lei nº 9.77/998, adotem as medidas necessárias à evidenciação e ao registro do passivo atuarial do Regime Geral da Previdência Social e do Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos; 9.3. determinar à SOF que, no prazo de noventa dias, informe ao Tribunal de Contas da União a situação em que se encontram os estudos realizados pela comissão constituída pela Portaria Interministerial nº 945, de 26/0/2005, com vistas à implantação do sistema de custos na Administração Federal; 9.4. determinar à Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que, conjuntamente com a STN, estude formas de fortalecer a estrutura organizacional e prover de recursos humanos as setoriais contábeis do Poder Executivo, com vistas a dotá-las de estrutura compatível com as responsabilidades que lhes são atribuídas no Sistema de Contabilidade Federal, informando a esta Corte os resultados alcançados; 9.5. recomendar à STN, com fulcro no art. 250, inciso III, do RI/TCU, que: mantenha uma política permanente de diálogo com as setoriais contábeis de forma a permitir a participação efetiva dessas unidades na gestão do SCF, especialmente: na discussão de assuntos relevantes do Sistema de Contabilidade Federal, por meio de fóruns, seminários ou congressos; na concepção e implementação de novos procedimentos; e na elaboração das metas institucionais das setoriais sujeitas à avaliação da STN; implemente política de treinamento presencial em contabilidade e Siafi em complemento ao virtual, para alcançar maior efetividade nos resultados; crie parâmetros no Siafi que distingam os diversos tipos de setoriais e sua hierarquia; quando do atendimento direto às UGs, mantenha as setoriais contábeis informadas dos problemas das unidades gestoras sob sua supervisão; na eventualidade da edição de normas de maior relevância ou potencialmente mais polêmicas, que alterem procedimentos contábeis para a União, Estados, DF e Municípios ou que reformulem os demonstrativos da Lei de Responsabilidade Fiscal, providencie meios para que os interessados participem das discussões, utilizando-se, por exemplo, de audiências públicas; segregue as funções normativas de consolidação das contas públicas dos três entes da Federação daquelas referentes à execução e regulamentação do SCF; inclua, nos relatórios do BGU, a análise sobre as conformidades de órgão superior; 9.6. recomendar à STN e à Secretaria Federal de Controle Interno que avaliem a efetividade da atual sistemática de conformidade e, se necessário, reformulem os normativos que tratam do assunto, considerando: a conveniência de manutenção das conformidades diária e de suporte documental separadas; a possibilidade do registro automático das inconsistências dos saldos contábeis como restrições na conformidade contábil, a viabilidade de identificar-se a unidade ou órgão que deu origem à restrição nas conformidades de órgão e de órgão superior;

208 <!ID > 208 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de recomendar à STN e ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que criem condições para que as setoriais contábeis tenham acesso aos dados inseridos no SIASG pelas UGs sob sua supervisão; 9.8. recomendar à Secretaria Federal de Controle Interno que: mantenha-se permanentemente informada das alterações realizadas no sistema contábil e nos sistemas operacionais que lhe dão suporte, com vistas ao pleno atendimento ao inciso VIII do art. 24 da Lei nº 0.0/200; verifique, em suas auditorias e fiscalizações, quando cabível, as conformidades de UG e de órgão; 9.9. recomendar ao Ministério da Fazenda que elabore proposta de adequação da legislação referente ao Sistema de Contabilidade Federal, prevendo expressamente que as unidades vinculadas aos três Poderes da República e ao Ministério Público da União estejam sujeitas à orientação normativa do órgão central de contabilidade, sem prejuízo das competências constitucionais e legais dos Poderes; 9.0. dar ciência deste Acórdão, bem como o Relatório e Voto que o fundamentam, às setoriais de contabilidade de órgão superior, à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados - CFFC/CD, à Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado Federal - CMA/SF e à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional - CMO, para conhecimento; aos Ministérios da Previdência Social, da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão, às Secretarias de Gestão e de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e à Secretaria do Tesouro Nacional, para conhecimento das recomendações e determinações; e à Secretaria Federal de Controle Interno, para acompanhamento do cumprimento das determinações; 9.. arquivar o presente feito, nos termos dos art. 250, inciso I, do Regimento Interno. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2352/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC /2002- (c/ 2 volumes e 2 anexos) 2. Grupo II, Classe de Assunto: V - Levantamento de Auditoria 3. Interessado: Congresso Nacional 3.2 Responsáveis: Luiz Francisco da Silva Marcos (Diretor de Engenharia Rodoviária - Substituto), Ricardo José Santa Cecília Corrêa (Diretor de Planejamento E Pesquisa), José Humberto do Prado Silva (Chefe do 22º DRF/RO), Pedro Mansour (Chefe da Divisão de Estudos e Projetos), Hugo Sternick (Coordenador-Geral de Desenvolvimento e Projetos), Eduardo Calheiros de Araújo (Chefe do Serviço de Estruturas/DEP), Paula Adriana de Melo Lopes (Engenheira), Luciano Boloni Silva (Engenheiro) e Antônio Carlos de Resende Chagas (Engenheiro) 4. Entidade: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Lucas Rocha Furtado 7. Unidade Técnica: Secob 8. Advogados constituídos nos autos: Alexandre Aroeira Salles OAB/MG 7.947, Patrícia Guércio Teixeira OAB/MG , Marcelo Andrade Fiuza OAB/MG , Renata Aparecida Ribeiro Felipe OAB/MG , Ariadna Augusta Eloy Alves OAB/DF e Cynthia Póvoa de Aragão OAB/DF Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de levantamento de auditoria relativo à construção de ponte no Corredor Oeste - Norte - BR/364/RO, obra pública incluída no Plano Especial de Auditoria de ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. rejeitar as razões de justificativa apresentadas pelos responsáveis Luiz Francisco da Silva Marcos, Eduardo Calheiros de Araújo e José Humberto do Prado Silva, no que se refere às irregularidades relativas à elaboração e aprovação de projeto básico inadequado e sem assinatura ou identificação do responsável técnico; 9.2. rejeitar parcialmente as razões de justificativa de Hugo Sternick, Eduardo Calheiros de Araújo e Paula Adriana de Melo Lopes (item fl. 855), 9.3. acatar as razões de justificativa de Luiz Francisco Silva Marcos (item.2 - fl. 842), Antônio Carlos de Resende Chagas (item fl. 85), Hugo Sternick (item fl. 85), Ricardo José Santa Cecília Corrêa (itens fl. 85 e fl. 855), Paula Adriana de Melo Lopes (item fl. 85), Luciano Boloni Silva (item fl. 85), Eduardo Calheiros de Araújo (itens fl. 850, fl. 85 e fl. 857) e Pedro Mansour (item 2. - fl. 842); 9.4. aplicar aos Srs. Luiz Francisco da Silva Marcos, Eduardo Calheiros de Araújo e José Humberto do Prado Silva a multa prevista no inciso III do art. 58 da Lei n.º 8.443/92, no valor de R$ 0.000,00 (dez mil reais), individualmente, fixando-lhe o prazo de 5 (quinze) dias, a partir da notificação, para que comprovem, perante o Tribunal (art. 24, III, alínea a, do Regimento Interno), o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora fixado, até a data do efetivo pagamento; 9.5. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei n.º 8.443/92, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; 9.6. condicionar o prosseguimento da execução do Contrato n.º PD/22/09/ à celebração de termo aditivo onde se preveja o seguinte: desconto de 6,49% sobre o preço unitário de cada item do orçamento do DNIT (anexo 2), conforme disposto no parágrafo 40 do Voto; os custos decorrentes de possíveis exigências provenientes dos órgãos federais, estaduais ou municipais de meio ambiente que excedam o custo previsto no contrato, após a repactuação do subitem anterior, (item.7 - Correção de Áreas Degradadas e Medidas Mitigadoras - fl. 62, anexo 2) devem ser suportados pela contratada; 9.7. determinar à Secob que: examine a regularidade: dos preços cotados pelo DNIT no orçamento constante do anexo 2; da comparação trazida pela construtora entre o preço corrigido do contrato e o orçamento atualizado; acompanhe a celebração do termo aditivo a que se refere o item 9.6 retro; 9.8. dar ciência desta decisão ao DNIT e à Presidência e à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, mediante o envio de cópia do Acórdão, bem como do relatório e voto que o fundamentam, informando que não há óbices ao prosseguimento da execução contratual, desde que seja observado o disposto no item 9.6 retro. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2353/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / Grupo II, Classe de Assunto V - Relatório de Levantamento de Auditoria (Fiscobras 2003) 3. Responsáveis: Carlos Roberto Antunes dos Santos (CPF ); Carlos Augusto Moreira Júnior (CPF ); Flávio Zanette (CPF ); Hamilton Costa Júnior (CPF ); Oldemir Carlos Mangili (CPF ) 4. Entidade: Universidade Federal do Paraná - UFPR 5. Relator: Ministro Valmir Campelo 6. Representante do Ministério Público: Marinus Eduardo De Vries Marsico 7. Unidade Técnica: Secex/PR 8. Advogado constituído nos autos: José Márcio Monsão Mollo (OAB/DF 3.33) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Relatório de Levantamento de Auditoria em contratos de obras executadas pela Universidade Federal do Paraná com recursos do Programa de Trabalho Modernização e Recuperação da Infra-estrutura Física das Instituições de Ensino Superior e dos Hospitais de Ensino no Estado do Paraná, com o objetivo de subsidiar os trabalhos da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. acatar as razões de justificativa apresentadas pelo Sr. Oldemir Carlos Mangili, ex-diretor do Setor de Ciências Biológicas da UFPR; 9.2. acatar parcialmente as razões de justificativa apresentadas pelos Srs. Carlos Roberto Antunes dos Santos, ex-reitor, e Flávio Zanette, ex-pró-reitor de Administração da UFPR; 9.3. rejeitar as razões de justificativa dos Srs. Carlos Augusto Moreira Júnior, Reitor, e Hamilton Costa Júnior, ex-pró-reitor de Administração da UFPR, e aplicar a estes responsáveis, individualmente, a multa prevista no art. 58, inciso II, da Lei 8.443/92, no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), fixando-lhes o prazo de 5 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprovem, perante o Tribunal, o recolhimento das referidas quantias aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente até a data do efetivo recolhimento, caso este ocorra após o prazo fixado, na forma da legislação em vigor; 9.4. determinar à Universidade Federal do Paraná que proceda ao desconto das dívidas na remuneração dos servidores citados no item 9.3 acima, nos termos do art. 28, inciso I, da Lei 8.443/92, observados os limites previstos na legislação pertinente, caso eles não comprovem o atendimento das respectivas notificações no prazo estipulado; 9.5. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/92, a cobrança judicial das dívidas, caso não tenha êxito a providência determinada no item anterior; 9.6. encaminhar cópia desta deliberação, acompanhada do relatório e do voto que a fundamentam, à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional e à Universidade Federal do Paraná; 9.7. determinar à Universidade Federal do Paraná que observe com rigor as seguintes disposições normativas e legais, de modo a não se repetirem as ocorrências verificadas na execução do Contrato 0/200: designar formalmente um representante da Administração para acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos (Lei 8.666/93, art. 67); responsabilizar o contratado quando na execução do objeto contratual forem verificados vícios, defeitos ou incorreções, ou ainda por danos causados à Administração ou a terceiros (Lei 8.666/93, arts. 69 e 70); firmar termos de recebimento provisório e definitivo das obras (Lei 8.666/93, art. 73, inciso I); providenciar a formalização das correções e/ou alterações de projetos básicos de obras e serviços de engenharia, assim como da responsabilidade técnica pelas modificações introduzidas, consoante o contido na Resolução CONFEA 425, de /2/998; 9.8. apensar o presente processo à prestação de contas da Universidade Federal do Paraná relativa ao exercício de TC 04.07/2003-4, para exame em conjunto e em confronto. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo (Relator), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2354/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (c/ anexo) 2. Grupo I, Classe de Assunto: V - Relatório de Auditoria Operacional 3. Entidades: Petróleo Brasileiro S.A. e Ministério de Minas e Energia 4. Responsáveis: José Sérgio Gabrielli de Azevedo - Presidente da Petrobrás; Silas Rondeau Cavalcante Silva - Ministro de Estado do Ministério de Minas e Energia 5. Relator: Ministro Valmir Campelo 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Desestatização - Sefid 8. Advogados constituídos nos autos: Marcos César Veiga Rios (OAB/DF 0.60); Frederico R. Barcelos de Sousa (OAB/DF 6.845); Gustavo Cortes de Lima (OAB/DF 0.969); Claudismar Zupiroli (OAB/DF 2.250); Walter Costa Porto (OAB/DF 6.098); José Carlos Fonseca (OAB/DF.495/A); Marcos Augusto Perez (OAB/SP ); Idmar de Paula Lopes (OAB/DF 4.448/E) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que versam sobre Relatório de Auditoria Operacional realizada no Ministério de Minas e Energia e na Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras com o objetivo de averiguar o andamento da implementação do gasoduto Urucu-Manaus. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no art. 250, incisos II e III, do Regimento Interno, em: 9.. determinar à Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras que: 9... informe a este Tribunal, no prazo de quinze dias, acerca da conclusão da contratação do Lote B do gasoduto Urucu- Manaus; em consonância com o disposto no artigo 7º, 2º, inciso II, e 4º, da Lei 8.666/93, aprimore a metodologia de orçamentação utilizada para se chegar aos orçamentos estimativos, em especial nas licitações para serviços de construção e montagem de gasodutos, atentando para a distribuição dos custos diretos e indiretos nos itens das Planilhas de Custo Unitário - PPU, de forma que expressem o custo dos serviços a serem executados, com unidades quantificáveis por meio do projeto básico, abstendo-se de utilizar a unidade verba - vb, ressalvadas as hipóteses excepcionais, as quais devem estar devidamente justificadas no respectivo processo; remeta a este Tribunal todos os eventuais termos de aditamento dos contratos relativos aos Lotes A, B2 e B, caso este último já tenha sido contratado, no prazo de quinze dias para os termos já firmados, em meio físico e eletrônico, indicando, quando for o caso, as alterações de quantitativos provenientes da execução do projeto executivo para cada item das Planilhas de Preço Unitário - PPU, bem como as inclusões e exclusões de itens;

209 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN exija dos Consórcios vencedores dos Lotes A, B2 e B, caso este último já tenha sido contratado, o demonstrativo de composição de custo para cada item contido nas Planilhas de Preço Unitário - PPU, tanto para os custos diretos quanto para os indiretos; apure as variações em relação à PPU; proceda aos ajustes necessários para que os preços unitários dos Consórcios tornem-se adequados aos da PPU, com especial ênfase aos itens potencialmente pertencentes a futuros aditivos e remeta os estudos ao TCU, tão logo conclusos; tendo em vista o princípio do julgamento objetivo, insculpido no art. 3º da Lei 8.666/93, desenvolva e disponibilize, nos editais de licitação, modelo/padrão para que as empresas licitantes demonstrem suas composições de custo unitário dos itens contidos nas Planilhas de Preço Unitário - PPU, tanto para os custos diretos quanto para os indiretos, exigindo das proponentes o devido preenchimento; 9..6 estabeleça em seus instrumentos convocatórios critérios objetivos de aceitabilidade das propostas das licitantes, tanto para o preço global como para os preços unitários, tendo por referência os preços de mercado e as especificidades do objeto, técnica e analiticamente justificadas e demonstradas nos respectivos processos, em observância ao disposto nos arts. 40, caput e inciso X, e 43, inciso IV, da Lei 8.666/93; 9.2. remeter cópia da presente deliberação, acompanhada dos relatório e voto que a fundamentam, à Secretaria Executiva do Ministério das Minas e Energia, à Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras e à ª Secretaria de Controle Externo deste Tribunal; 9.3. determinar à Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União - Secob que acompanhe o cumprimento das determinações constantes dos itens 9.., 9..3 e 9..4 acima e os resultados delas advindos; 9.4. converter os presentes autos em monitoramento. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo (Relator), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2356/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo n. TC / c/ 5 volumes e 4 anexos 2. Grupo II - Classe V - Relatório de Auditoria 3. Responsáveis: Crésio de Matos Rolim - ex-diretor-presidente do INSS (CPF ), José Chechin - ex-secretário Executivo do MPAS (CPF ), Paulo Roberto Tannus Freitas - ex-diretor de Administração do INSS (CPF ), e Nilo da Luz Gutemberg - ex-coordenador-geral de Orçamento, Finanças e Contabilidade do INSS (CPF ) 4. Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social? INSS 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: 4ª Secex 8. Advogados constituídos nos autos: Aristides Junqueira Alvarenga (OAB/DF 2.500); Pedro Raphael Campos Fonseca (OAB/DF 3.836); Luciana Moura Alvarenga Simioni (OAB/DF.878-A); Juliana Moura Alvarenga (OAB/MG ); Maria Lopes de Morais (OAB/DF 3.678); Marilúcia Santos Silva (OAB/DF 9.038); Rosana Teixeira de Carvalho Fonseca (OAB/DF 3.50) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Relatório de Auditoria realizada no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com vistas à apreciação de atos praticados na assinatura e na execução do Convênio MPAS/INSS/CETEAD S/N, de 30/6/998, firmado entre o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Centro Educacional de Tecnologia em Administração (CETEAD), com a interveniência do então Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS/INSS) (fls. 52/57, anexo 2), conforme determinação contida no subitem 9. do Acórdão 86/2003? 2ª Câmara (TC /2002-0). ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. acolher as razões de justificativa apresentadas pelos Srs. Paulo Roberto Tannus Freitas e Nilo da Luz Gutemberg em relação aos fatos pelos quais foram ouvidos em audiência neste processo; 9.2. rejeitar parcialmente as razões de justificativa apresentadas pelos Srs. Crésio de Matos Rolim e José Cechin em relação aos fatos pelos quais foram ouvidos em audiência neste processo; 9.3. determinar à 4ª Secex que: constitua novo apartado, com cópia das fls. 0/2 do volume principal deste processo e de seus anexos, 2, 3 e 4, e deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, para que, caso o Supremo Tribunal Federal negue, em julgamento de mérito, a segurança pleiteada no Mandado de Segurança , sejam realizadas as audiências dos responsáveis beneficiados pela liminar concedida no referido writ, nos termos constantes do Acórdão 86/2003/TCU-2ª Câmara; acompanhe o julgamento do mérito do Mandado de Segurança pelo Supremo Tribunal Federal; 9.4. apensar os presentes autos às contas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) do exercício de 998 e cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, às contas da aludida autarquia alusivas aos exercícios de 999 e 2000, para exame em conjunto e em confronto, uma vez que os efeitos dos atos ora apreciados podem repercutir na análise dessas gestões; 9.5. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, ao Ministério Público Federal. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2357/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC-02.86/ c/ volume e 4 anexos (estes c/ 2 volumes) 2. Grupo I - Classe V - Relatório de Auditoria 3. Entidade: Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras 4. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 5.Responsáveis: Wilson Santarosa (CPF ); Eraldo Carneiro da Silva (CPF ); Fernando Luiz Prado de Moura (CPF ); Luiz Fernando Maia Nery (CPF ); Carlos Manuel Melo Gonçalves (CPF ); Luiz Antônio Vargas (CPF ); Duda Mendonça e Associados Ltda. (CNPJ /000-66); Rede Interamericana de Comunicação S/A (CNPJ / ); F Nazca Saatchi & Saatchi Publicidade Ltda. (CNPJ / ) 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: ª Secex 8. Advogados constituídos nos autos: Nilton Antônio de Almeida Maia (OAB/RJ ); Nelson Sá Gomes Ramalho (OAB/RJ ); Guilherme Rodrigues Dias (OAB/RJ ); Ésio Costa Júnior OAB/RJ ); Hélio Siqueira Júnior (OAB/RJ ); Eduardo Jorge Leal de Carvalho e Albuquerque (OAB/RJ ); Marcos César Veiga Rios (OAB/DF ); Idmar de Paula Lopes (OAB/DF /E); Gustavo Cortês de Lima (OAB/DF ); Claudismar Zupiroli (OAB/DF ); Alberto Moreira Rodrigues (OAB/DF ); Frederico Rodrigues Barcelos de Sousa (OAB/DF ); Daniele Farias Dantas de Andrade (OAB/RJ ); Ingrid Andrade Sarmento (OAB/RJ ); Juliana de Souza Reis Vieira (OAB/RJ ); Marco Antônio Cavalcante da Rocha (OAB/PE ); Meg Montana Kebe (OAB/RJ ); Rodrigo Muguet da Costa (OAB/RJ ); Zilto Bernardi Freitas (OAB/RJ ); Caroline Benvindos Caldas (OAB/DF ); Paulo Affonso Martins Oliveira (OAB/DF - 29); Walter Costa Porto (OAB/DF ); José Carlos Fonseca (OAB/DF -.495/A); Marcos Augusto Perez (OAB/SP ); Gabrielli Corcino Pires Ribeiro (OAB/DF ); Fernando Augusto M. Nazaré (OAB/DF -.485); Vera Lúcia Santana Araújo (OAB/DF ); Ricardo Penteado de Freitas Borges (OAB/SP ); Marcelo Certain Toledo (OAB/SP ); Paulo Gomes de Oliveira Filho (OAB/SP ); Danielle Christine Faro dos Santos Oliveira (OAB/SP ); Mariana Leite Galvão (OAB/SP ); Letícia Mara de Moura Vaz (OAB/SP -.50); Laura Garkish Moreira (OAB/SP ); Luís Justiniano de Arantes Fernandes (OAB/SP e OAB/DF 2.93-A) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Relatório da Auditoria realizada na Petróleo Brasileiro S/A - Petrobras, objetivando verificar a regularidade das contratações realizadas, na área de publicidade e propaganda, no período de 2003 a ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. rejeitar as razões de justificativa dos Srs. Wilson Santarosa, Gerente Executivo de Comunicação Institucional, Eraldo Carneiro da Silva, ex-gerente de Propaganda, e Luiz Antônio Vargas, Gerente de Propaganda, solidariamente com as Agências Duda Mendonça e Associados Ltda., Rede Interamericana de Comunicação S/A e F/Nazca Saatchi & Saatchi Publicidade Ltda., com fulcro no art. 58, inciso III, da Lei nº 8.443/92 c/c o art. 268, inciso III, do RI/TCU, nos termos do art. 43, parágrafo único, da Lei n 8.443/92, e do art. 250, 2, do Regimento Interno do TCU, com aplicação de multa, individual, aos gestores, no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais), com base no art. 58, inciso III, da lei n 8.443/92, e no art. 268, inciso III, do Regimento Interno do TCU, pelo pagamento de "desconto padrão de agência", no percentual de 5%, embutido no preço faturado contra a Petrobras, sem que tenha havido ação de publicidade realizada pelas Agências, caracterizando os serviços prestados pela contratada como mera intermediação desnecessária e antieconômica, propiciando enriquecimento sem causa contra entidade da Administração Pública Federal, fato que fere os princípios da moralidade, da eficiência e da economicidade, conforme as ocorrências constatadas nos seguintes eventos: 9... Srs. Wilson Santarosa: 02/04-05 painéis no campo do Clube Náutico Capibaribe - Recife/PE; 048/05 - placas publicitárias na série A do Campeonato Brasileiro 2005; 026/04-2 publimetas (tapetes) e 8 painéis de campo exibidos no campo de jogo no Pré-Olímpico do Chile em 2004; 0/04 e 33/05 - Painéis de Publimetas em estádios de futebol em jogos do Brasil e da Argentina nas Eliminatórias da Copa 2006; e, nas ações de natureza de patrocínio: 768/05 - inserção do logo na página no site 337/04 - Torneios Brasil Open no Brasil e Vina Del Mar no Chile; 974/04 - Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia; 977/04 - O tiro que atravessou a História; 94/05 - Globaltech 2005; Sr. Eraldo Carneiro da Silva: 02/04-05 painéis no campo do Clube Náutico Capibaribe - Recife/PE; 026/04-2 publimetas (tapetes) e 8 painéis de campo exibidos no campo de jogo no Pré-Olímpico do Chile em 2004; 0/04 - Painéis de Publimetas em estádios de futebol em jogos do Brasil e da Argentina nas Eliminatórias da Copa 2006; e, nas ações de natureza de patrocínio: 337/04 - Torneios Brasil Open no Brasil e Vina Del Mar no Chile; 974/04 - Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia; 977/04 - Projeto "O tiro que atravessou a História"; e Sr. Luís Antônio Vargas: 048/05 - placas publicitárias na série A do Campeonato Brasileiro 2005; - 33/05 - Painéis de Publimetas em estádios de futebol em jogos do Brasil e da Argentina nas Eliminatórias da Copa 2006; e nas ações de natureza de patrocínio: 768/05 - inserção do logo na página do no site 94/05 - Feira Globaltech rejeitar as razões de justificativa do Sr. Wilson Santarosa, Gerente Executivo de Comunicação Institucional e do Sr. Carlos Manuel Melo Gonçalves, Assistente do Gerente Executivo da Comunicação Institucional, nos termos do art. 43, parágrafo único, da Lei n 8.443/92, e do art. 250, 2, do Regimento Interno do TCU, com aplicação de multa individual, aos responsáveis, no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), com base no art. 58, inciso III, da Lei n 8.443/92, e no art. 268, inciso III, do Regimento Interno do TCU, pela assinatura do Contrato nº , formalizado com a ONG SIGA, sem a realização de licitação, descumprindo os termos do art. 37, XXI, da Constituição Federal e do art. 2º da Lei 8.666/93, e sem a prévia e devida justificativa de preços, em desacordo com o art. 26, parágrafo único, III, da Lei 8.666/93 e item 2.5 do Decreto 2.745/98; 9.3. acolher as razões de justificativa do Sr. Wilson Santarosa, Gerente Executivo de Comunicação Institucional; do Sr. Carlos Manuel Melo Gonçalves, Assistente da Gerência Executiva de Comunicação Institucional; e do Sr. Fernando Luiz Prado de Moura, Gerente de Atendimento da Comunicação Institucional, pela autorização do º TA ao Contrato nº em data posterior à sua assinatura e em valor 84,4% superior ao valor previamente contratado, extrapolando o limite de 25% para aditamento estabelecido no item 7.2, b, do Decreto n.º 2.745/98 e art. 65, º e 2º, da Lei n.º 8.666/93; 9.4. acolher as razões de justificativa do Sr. Fernando Luiz Prado de Moura, Gerente de Atendimento da Comunicação Institucional, pela contratação do Hotel Intercontinental sem a realização de procedimento licitatório referente ao Contrato nº , em descumprimento do art. 37, XXI, da Constituição Federal c/c os itens 2.2, caput, a e d, e 2.5 do Decreto 2.745/98 e art. 26, único, I e III, da Lei 8.666/93; 9.5. acolher as razões de justificativa do Srs. Carlos Manuel Melo Gonçalves, Assistente da Gerência Executiva da Comunicação Institucional, e do Sr. Luis Fernando Maia Nery, Gerente de Comunicação Nacional da Comunicação Institucional, pela autorização de contratação sem realização de procedimento licitatório do objeto do Contrato nº (Hotel Majestic), nos termos do art. 37, XXI, da Constituição Federal c/c os itens 2.2, caput, a e d, e 2.5 do Decreto 2.745/98 e art. 26, único, I e III, da Lei 8.666/93; 9.6. acolher as razões de justificativa do Srs. Wilson Santarosa, Gerente Executivo de Comunicação Institucional, e Eraldo Carneiro da Silva, ex-gerente de Propaganda, pela autorização dos serviços constantes nas Planilhas 64/642, pela agência F/Nazca, relativos ao evento Inauguração de Prédio da Petrobras em SP, 9.7. determinar à PETROBRAS que: retenha, nas próximas faturas, os valores referentes às planilhas abaixo discriminadas, haja vista o pagamento de "desconto padrão de agência", no percentual de 5%, embutido no preço faturado contra a Petrobras, sem restar comprovada, por parte das Agências de Publicidade/Propaganda indicadas, qualquer ação de criação, concepção, execução, produção e desenvolvimento de ação de publicidade; e, em alguns casos, para ações que se caracterizaram como de patrocínio, sem respaldo contratual, caracterizando os serviços prestados pelas contratadas apenas como intermediação desnecessária e antieconômica, propiciando-lhes enriquecimento sem causa contra entidade da Administração Pública Federal, fato que fere os princípios da moralidade, da eficiência e da economicidade: - Ações de Publicidade AGÊNCIA REDE INTERAMERICANA: planilha 026/04: recebimento de R$ ,502, a título de desconto padrão de agência, pela colocação de 2 publimetas (tapetes) e 8 painéis de campo, exibidos no campo de jogo no Pré-Olímpico do Chile em 2004 (notas fiscais fl. 92 do anexo VII e fl. 96 do anexo VII); planilhas 0/04 e 33/05: recebimento de R$.37.62,80, a título de desconto padrão de agência, pela colocação de painéis de publimetas em estádios de futebol em jogos do Brasil e da Argentina nas Eliminatórias da Copa 2006 (notas fiscais fl. 40 do anexo VII, fl. 44 do anexo VII, fl. 48 do anexo VII, fl. 52 do anexo VII, fl. 56 do anexo VII, fl. 60 do anexo VII, fl. 64 do anexo VII, fl. 68 do anexo VII, fl. 72 do anexo VII, fl. 72 do anexo VII, fl. 76 do anexo VII, fl. 80 do anexo VII, fl. 84 do anexo VII, fl. 02 do anexo VII, fl. 07 do anexo VII, fl. 2 do anexo VII, fl. 7 do anexo VII, fl. 22 do anexo VII, fl. 27 do anexo VII, fl. 32 do anexo VII, fl. 37 do anexo VII e fl. 42 do anexo VII) AGÊNCIA DUDA MENDONÇA: planilhas 02/04: recebimento de R$ 4.250,00 (5% de R$ ,00), a título de desconto padrão de agência,

210 20 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 pela colocação de 05 painéis no campo do Clube Náutico Capibaribe, em Recife/PE - fls. 4/5, anexo 2; planilha 048/05: recebimento de R$ ,98, a título de desconto padrão de agência, para colocação de placas publicitárias na série A do Campeonato Brasileiro 2005 (notas fiscais fl. 07 do anexo VII; fl. 4 do anexo VII e fl. 2 do anexo VII). Ações de Patrocínio AGÊNCIA REDE INTERAMERICANA planilha 768: recebimento, até maio de 2005, de R$ 2.684,96 (5% do valor planilhado de R$ 44.20,00), a título de desconto padrão de agência, pela inserção na página no site relativo ao projeto Imper Educação (fl. 79 do anexo 2); planilha 337/04: recebimento de R$ ,00, a título de desconto padrão de agência, pela merchand de quadra (aplicação de logomarca na área lateral de fundo de quadra, placa aérea, placas laterais, 2 prismas), direito à Petrobras de 40 pacotes VIP( incluindo passagens aéreas ida e volta para Salvador (20 casais), traslado, ingressos, hospedagem em apto duplo, vários ingressos para cadeira e arquibancadas/dia), transmissão em TV aberta, em pay per view, ente outras, no Torneios 'Brasil Open', no Brasil e 'Vina Del Mar', no Chile (fl. 07, anexo 2 e nota fiscal fl. 88 do anexo VII) AGÊNCIA F/NAZCA SAATCHI & SAATCHI PU- BLICIDADE LTDA planilha 974/04: recebimento de R$ 03.25,00 (5% do valor planilhado de R$ ,00, contratado com a Multiaction), a título de desconto padrão de agência, pela colocação da marca e logo da Petrobrás em 2 placas de quadra na quadra principal, placa nas quadras externas, área para montagem de estandes, folheteria, credenciais, anúncio em jornal regional ¼ de página por etapa, press-release, outdoors, inserção da marca no podium, no painel de entrevista e na chamada do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia (fls. 9/3 do anexo 5); planilha 977/04: recebimento de R$ ,00 (5% do valor planilhado de R$ ,00), a título de desconto padrão de agência, pela colocação do logotipo da Petrobrás nos anúncios de jornais sobre o evento e nos materiais de apoio, entrevista com o Presidente da Petrobrás no relatório especial, estande na área de coffee break, distribuição de material institucional do evento e anúncio dentro do relatório especial a ser veiculado no Jornal do Brasil, no evento O tiro que atravessou a História (nota fiscal fl. 26 do anexo VII); planilha 94/05: recebimento de R$ ,00, (5% do valor planilhado de R$ ,00, contratada junto ao Grupo RBS), a título de desconto padrão de agência, na Feira Globaltech 2005, realizada pela RBS em Porto Alegre, objetivando divulgar inovações tecnológicas para o grande público, sendo a Petrobrás uma das patrocinadoras (nota fiscal fl. 32 do anexo VII) verifique a realização de outros pagamentos subsequentes àqueles aludidos no subitem anterior e adote o mesmo procedimento determinado para cada um deles, retendo nas próximas faturas os pagamentos irregulares; comprove, em 30 (trinta) dias, a efetivação das determinações contidas nos subitens 9.7. e supra, a esta Corte de Contas; abstenha-se de aditivar contratos em valores 25% superiores ao previamente estabelecido, sem que estejam, inequivocamente, caracterizadas as situações legalmente permitidas; planeje, com a devida antecedência, as licitações a serem realizadas, a fim de que seja cumprida a exigência da cotação de preços com, no mínimo, três empresas; exija, do seu setor de Comunicação Institucional, que justifique os preços, nas dispensas de licitação, certificando-se de que estejam compatíveis com aqueles praticados pelo mercado; realize a devida licitação e exija que seu Setor de Comunicação Institucional também o faça, para a contratação de serviços de hospedagem, sempre que não estiverem presentes as situações legalmente previstas para a sua dispensa ou inexigibilidade; realize o competente certame licitatório para a contratação de serviços rotineiros, como fotografia, vídeo, RTVC, internet, folhetos, brindes, serviços de entrega, entre outros, com vistas a minimizar a utilização do instituto da ZQPS, limitando-se tais gastos a situações emergenciais; abstenha-se de realizar despesas com confraternizações de aniversariantes, por falta de amparo legal; realize as devidas cotações de preços, nos casos de contratação direta, e certifique-se de que elas sejam anexadas aos respectivos processos ou requisições de compras, nos termos do art. 26, parágrafo único, III, da Lei de Licitações; estipule, nos editais das futuras licitações que realizar para contratar agências de propaganda e publicidade, no tipo técnica e preço, valores percentuais mínimos de desconto a serem repassados pelas agências, diferenciando, ainda, percentuais a serem aplicados nos serviços que utilizem "produtos de prateleira" e "produtos inéditos", dentro de campanhas específicas; providencie, por meio de subitens com intervalo numérico previamente definido, critérios de técnica objetivos para o quesito plano de comunicação, similarmente ao que ocorre com os quesitos "capacidade de atendimento, repertório e relatório de soluções de problemas de comunicação", a fim de minimizar o subjetivismo das notas dos julgadores; estabeleça nos editais de licitação, em obediência ao princípio da isonomia, procedimentos que assegurem que as empresas cadastradas atualizem, previamente à fase de habilitação jurídica e financeira, as certidões que estejam com prazo de validade vencido, considerando que a validade da certidão de cadastramento na Petrobras ( ano) pode não refletir a real situação da licitante, uma vez que a validade das certidões dos órgãos públicos ou da Justiça normalmente expira entre 30 e 90 dias; exija das empresas cadastradas a entrega das mesmas certidões demandadas aos não cadastrados, de modo a evitar, como ocorreu na concorrência nº , que somente estes tivessem obrigação de apresentar as seguintes certidões: declaração emitida pela Delegacia Regional do Trabalho, atestando que a Licitante não submete menores de anos a trabalho noturno, insalubre ou perigoso, nem menores de 6 anos a qualquer tipo de trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir de 4 anos; e certidões negativas atualizadas de execuções patrimoniais (cíveis, estaduais/federais), expedidas pelos distribuidores do local onde estiver situada, que, à época, não eram exigidas para efeito de cadastramento na Petrobras; instrua as Comissões de Licitação a serem mais rigorosas quanto à análise dos requisitos de habilitação, especialmente em relação ao teor das certidões fornecidas pelos licitantes, de modo a evitar situação ocorrida na concorrência nº , em que a certidão apresentada pela licitante constava apenas que não existe Vara específica de Execução Patrimonial na Comarca, não tendo o condão de comprovar a regular situação da licitante; abstenha-se de utilizar os contratos de propaganda e publicidade, para contratações de eventos não inseridos em uma campanha publicitária, tais como: ornamentação de hall do edifício da Petrobras (planilha 570/04), inauguração de imóveis, entre outros, realizando, nesses casos, o devido certame licitatório, nos termos da exigidos pela legislação pertinente; abstenha-se de utilizar os contratos de propaganda e publicidade, para contratações de serviços que não são caracterizados como ações de divulgação, tais como a retirada de adesivos de testeiras em postos de gasolina (planilha 72/04), realizando o devido certame licitatório, nos termos da exigidos pela legislação pertinente; inclua, nos próximos contratos de propaganda, cláusula com vistas a impossibilitar que a agência que venha a ser contratada receba comissão sobre a remuneração incidente sobre a cessão de direitos autorais de música, voz, imagem ou outra forma; defina procedimentos e instrumentos para formalização dos pedidos de clientes internos, incluído seu setor de Comunicação Institucional, para a realização de ações de divulgação, estabelecendo campos em tais documentos sobre: identificação do solicitante, motivação, objetivo e resultados esperados, orçamento, aprovação da ação e os meios de analisar os resultados alcançados; defina competências e obrigações para o gerente e/ou fiscal do contrato atestar o recebimento e a realização dos serviços prestados pelas agências e empresas por elas subcontratadas, com vistas a haver a efetiva garantia da realização dos serviços contratados, de sua estrita consonância com as especificações técnicas e materiais pactuadas (quantidade e qualidade), da compatibilidade dos preços cotados pelas subcontratadas das agências com os preços de mercado; promova o arquivamento de cópia ou do original, junto às respectivas planilhas de ações de divulgação, de todas as cotações de preços realizadas pelas agências de publicidade no tocante aos serviços subcontratados; exija documento específico e fundamentado para cada item da ação de divulgação (planilha) para a qual não for possível a realização de três cotações de preços estabelecidas contratualmente quando da subcontratação de serviços; analise criticamente os planos de mídia propostos pelas agências de publicidade, com vistas a otimizar a relação custo/benefício das veiculações, buscando sempre a economicidade dessas ações, levando em consideração a magnitude da campanha, o público-alvo e os benefícios esperados; promova, por meio de seu corpo técnico, todas as negociações de preço em relação aos veículos de divulgação, para as ações que não exijam a participação de agências de propaganda, definindo, na estrutura funcional da Comunicação Institucional, funcionários específicos para tal atividade; abstenha-se de realizar patrocínios de eventos, semelhantes à Feira Globaltech, site tudoimper, Campeonato BB de Vôlei de Praia e evento O tiro que atravessou a história - Getúlio Vargas 50 anos depois" e Merchandising- Torneio de Tênis Open do Brasil, no Brasil, e Vina Del Mar, no Chile, por meio de agências de propaganda, fato que se caracteriza como intermediação onerosa e desnecessária das agências, considerando que não há previsão contratual para tanto e que seu setor de Comunicação Institucional possui um Núcleo de Patrocínio competente para realizar tais eventos; abstenha-se de realizar, por meio de agências de publicidade, ações de divulgação como painéis, placas e publimetas em estádios de futebol e outros eventos esportivos, negociando diretamente com os donos dos espaços publicitários, visando à obtenção de descontos comerciais, tendo em vista que a intermediação das referidas agências caracteriza-se como onerosa e desnecessária; realize a competente licitação nas situações em que não se configurem os requisitos legais para os institutos da dispensa ou da inexigibilidade, evitando contratações como a da ONG SIGA - Sociedade de Incentivo e Apoio ao Gerenciamento Ambiental (Contrato n.º ); dê andamento a procedimento licitatório, na modalidade convite, somente quando da obtenção de três propostas válidas, repetindo o certame nos casos de não atingir tal número, apresentando a devida justificativa, nos casos em que tal prática seja impossibilitada; exija da empresa contratada, a apresentação da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP, em cada parcela de pagamento referente à execução de seus contratos, anexando cópia do comprovante autenticado ao processo; abstenha-se de realizar pagamento, às agências de propaganda, de percentagem sobre serviços de terceiros, quando esses se destinem, de fato, à aquisição de bens do ativo permanente da estatal, de modo a evitar situação similar à da planilha 266/04 (instalação de sinalizador no topo do novo edifício da Petrobras em São Paulo - equipamentos eletrônicos, sua instalação e estrutura metálica correspondente), uma vez que tais aquisições não estão entre as hipóteses para remuneração definidas contratualmente, promovendo, nesses casos, o devido certame licitatório; 9.8. encaminhar cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamentam, à casa Civil da Presidência da República e aos responsáveis. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Valmir Campelo, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Ministro com voto vencido: Benjamin Zymler Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2358/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / c/ anexo e 3 volumes 2. Grupo I - Classe V - Relatório de Auditoria 3. Responsáveis: Hamilton César Pacheco Bandeira e Marianey Inês Arenart Marinho 4. Entidade: Caixa Econômica Federal - Representação do Desenvolvimento Urbano em Boa Vista-RR 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Secex/RR 8. Advogado constituído nos autos: não consta 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos do relatório da auditoria realizada pela Secex-RR na Caixa Econômica Federal (CAI- XA), em sua Representação do Desenvolvimento Urbano em Boa Vista, Roraima (REDUR-BV), com o objetivo de verificar a regular liberação dos recursos federais repassados por meio de contratos de repasse realizados entre a empresa e as prefeituras municipais do estado de Roraima entre 200 e ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. determinar à CAIXA que: 9... instaure a competente tomada de contas especial relativamente aos seguintes Contratos de Repasse: 9... nº /200(Siafi ), /200 (Siafi 44372) e /200 (Siafi ), considerando que não foram atingidos os objetivos estabelecidos pelos respectivos planos de trabalho; nº /2002 (Siafi ), visando ao ressarcimento do valor referente aos itens contratuais não cumpridos; nº /2002 (Siafi 4602), /200 (Siafi ), /200 (Siafi 44665), /200 (Siafi 44795) e /200 (Siafi ), caso não tenham sido apresentadas as referidas prestações de contas finais; nº /2002 (Siafi ), /200 (Siafi 4459) e /200 (Siafi 4463), considerando o alcance parcial dos objetivos pactuados; suspenda qualquer liberação de recursos para o Contrato de Repasse nº /2004 (Siafi 55063), até que sejam obtidas garantias de viabilidade do projeto apresentado, inclusive quanto aos recursos e condições para o manejo após a conclusão do plantio; amplie a análise de viabilidade dos projetos, considerando as reais condições de sustentabilidade do empreendimento após sua conclusão e observando os requisitos indicados no art. 2 da Lei nº 8.666/93, além de condicionar a aprovação da prestação de contas final à confirmação de que foram atingidos os objetivos do programa de trabalho; exija que a memória de cálculo da análise de custos acompanhe os laudos técnicos, indicando-se os itens que foram comparados, a data de referência, a fonte responsável pela informação, e endereço ou dados de contato que permitam a conferência posterior, caso necessário; exija o cumprimento dos cronogramas físico-financeiros que integram o plano de trabalho de contratos de repasse sob sua interveniência, promovendo a rescisão daqueles em que forem constatados atrasos reiterados e/ou injustificados, em consonância com o item do Acórdão nº.240/2003-tcu-plenário; faça a inserção de item de controle de qualidade nas vistorias técnicas, definindo padrões de aceitação com base em estudos comparativos envolvendo obras semelhantes, bem como passe a realizar o monitoramento das obras através de visitas periódicas, não atreladas às medições, especialmente destinadas a acompanhar a execução de itens de valor significativo ou que não poderão ter sua comprovação atestada após a conclusão da respectiva etapa; não aceite alterações na execução de projetos já aprovados sem sua prévia anuência, espelhando-se nos critérios estabelecidos para acompanhamento de empreendimentos privados financiados pela empresa;

211 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN exija a apresentação de termo de aceitação da obra, nas prestações de contas finais dos contratos de repasse em que atue como interveniente, observando os requisitos estabelecidos no art. 28 da IN/STN nº /97 e no art. 73 da Lei nº 8.666/93; cumpra o disposto no art. 7º, inciso I, da IN/STN nº /97, redigindo as cláusulas referentes ao objeto contratual de forma clara e detalhada; 9.2. recomendar à Secretaria Executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário que reveja a autorização para aplicação de recursos públicos para benefício de áreas particulares por via do Contrato de Repasse nº /2004 (Siafi 55063), em flagrante contradição com as normas do PRONAF, promovendo o seu distrato, se assim indicado; 9.3. determinar à Secretaria Adjunta de Fiscalização - ADFIS que considere a oportunidade/ conveniência de incluir, em próximo plano de fiscalização deste Tribunal, a realização de auditorias nos procedimentos licitatórios adotados pelas prefeituras municipais no Estado de Roraima, para que seja investigada a ocorrência de padrões de atuação que possam indicar a existência de grupos especializados em fraudar licitações no estado, indicando, para tanto, a Secretaria de Controle Externo que entender mais adequada para o desempenho da tarefa; 9.4. encaminhar cópia do relatório de auditoria de fls. /47, bem como do presente relatório, voto e acórdão, à 2ª Secex, como subsídio ao planejamento da auditoria operacional a ser realizada em decorrência do Acórdão nº.778/ Plenário; 9.5. arquivar os presentes autos, após a adoção das medidas pertinentes. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2360/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (c/ 4 anexos e apenso nº TC /2004-5). 2. Grupo II, Classe de Assunto V: Relatório de Auditoria 3. Interessado: Congresso Nacional. 4. Entidade: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - Dnit. 4.. Vinculação: Ministério dos Transportes. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secex/RO. 8. Advogado constituído nos autos: Moacyr Amâncio de Souza, OAB/DF Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de auditoria realizada nas obras de Restauração Rodoviária na BR- 364/RO, no trecho entre as cidades de Cacoal e Presidente Médici, executadas pelo 5º Batalhão de Engenharia e Construção do Exército, mediante Acordos de Cooperação firmados com o Departamento Nacional de Infra-Estrutura dos Transportes - Dnit, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. acolher as razões de justificativa apresentadas pelos responsáveis identificados no presente processo acerca das ocorrências objeto das audiências promovidas nos autos; 9.2. encaminhar cópia deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam, ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - Dnit e ao Departamento de Engenharia e Construção do Exército, para conhecimento, e para que possa ser reavaliada, em conjunto, a manutenção da política de firmar, entre si, acordos de cooperação técnica e financeira para execução de obras rodoviárias da exclusiva competência daquela autarquia, sem qualquer vantagem para esta, especialmente naqueles trechos já plenamente integrados à vida econômica das regiões por eles atravessadas, para os quais torna-se muito mais justificável, inclusive do ponto de vista econômico, a execução indireta de tais obras, por meio de empresas privadas; 9.3. encaminhar cópia deste Acórdão, e do Relatório e Voto que o fundamentam, à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, para conhecimento, tendo em vista a prolação de deliberação definitiva sobre o Requerimento 5/2004, daquela Comissão, originalmente processada sob o TC /2004-5, apensado ao presente processo arquivar o presente processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 236/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / Grupo: I; Classe de Assunto: V - Relatório de Levantamento de Auditoria. 3. Entidades: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT/MT e Departamento de Estradas e Rodagens do Distrito Federal - DER/DF. 4. Interessado: Congresso Nacional. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: ª Secex. 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de levantamento de auditoria, realizado no Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT no período de /5 a 2/6/2006, com o objetivo de verificar as obras de Adequação do Anel Rodoviário no Distrito Federal (EPIA), BR 450/DF, relativas ao PT nº E , com vistas a prestar informações ao Congresso Nacional. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. determinar ao Departamento de Estradas e Rodagens do Distrito Federal - DER/DF que: 9... observe o disposto no art. 40, inciso X, c/c o art. 43, inciso IV, da Lei nº 8.666/93, no sentido de definir em edital critérios de aceitabilidade dos preços unitários e globais, com a fixação de preços unitários máximos, tanto para as licitações do tipo menor preço unitário quanto nas de menor preço global; explicite, quando da divulgação do edital, a data-base de referência do orçamento do projeto executivo da obra remeter cópia da presente deliberação, acompanhada do Relatório e Voto que a fundamentam à Presidência do Congresso Nacional e à sua Comissão Mista de Orçamentos Públicos e Fiscalização, informando-lhes que foram devidamente saneados pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - Dnit todos os indícios que ensejaram o bloqueio dos recursos orçamentários destinados à obra de Adequação do Anel Rodoviário do Distrito Federal, objeto do Programa de Trabalho E , podendo as dotações terem regular execução; 9.3. arquivar o processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2363/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / (c/ anexo). 2. Grupo: I; Classe de Assunto: V - Relatório de Levantamento de Auditoria. 3. Interessado: Tribunal de Contas da União. 4. Entidades: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - Dnit e Superintendência Regional do Dnit no Estado do Rio de Janeiro. 4.. Vinculação: Ministério dos Transportes. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secex/RJ. 8. Advogado constituído nos autos: Edson Kazuo Katagiri, OAB/DF nº 9.436; Ticiane Ushicawa Fukushima, OAB/DF nº Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de levantamento de auditoria realizado nas obras rodoviárias emergenciais na BR-393/RJ, no trecho compreendido entre o acesso a Três Rios e o entroncamento com a BR-6/RJ, do km 76,2 ao km 295,6, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento no art. 43, inciso I, da Lei nº 8.443/992 c/c o art. 250, incisos I e II, do Regimento Interno do TCU, em: 9.. determinar à Superintendência Regional do Dnit no Estado do Rio de Janeiro que envide esforços no sentido de evitar atos de anulação e reemissão de notas de empenho, ordens bancárias, e demais instrumentos congêneres; planejando e definindo adequadamente as ações orçamentárias e financeiras relativas aos contratos sob sua gestão, visando sempre ao princípio constitucional da eficiência administrativa; 9.2. determinar ao Dnit que, previamente à publicação de quaisquer atos normativos envolvendo programas de âmbito nacional atinentes a sua área de atuação, bem como outros destinados à aplicação de recursos públicos na sua área fim, conclua todas as etapas referentes à programação orçamentária e financeira, evitando, a exemplo do ocorrido no âmbito do PETSE, a edição de portaria autorizando o início do programa sem que tivessem sido publicadas as medidas provisórias que instituíram os créditos orçamentários necessários para tanto; 9.3. enviar cópia deste Acórdão à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, acompanhado do Relatório e Voto que o fundamentam, informando-lhe que as obras rodoviárias emergenciais na BR-393/RJ, no trecho compreendido entre o acesso a Três Rios e o entroncamento com a BR- 6/RJ, do km 76,2 ao km 295,6, incluídas no Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segurança nas Estradas, não apresentam irregularidades que possam ensejar a paralisação dos serviços; 9.4. arquivar este processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2364/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / (c/ 3 anexos). 2. Grupo: II; Classe de Assunto: V - Relatório de Levantamento de Auditoria. 3. Interessado: Tribunal de Contas da União. 4. Entidades: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - Dnit e Superintendência Regional do Dnit nos Estados do Amazonas e Roraima. 4.. Vinculação: Ministério dos Transportes. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secex/RR. 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de levantamento de auditoria realizado nas obras rodoviárias emergenciais BR-20/RR, no trecho compreendido entre o Município de São João da Baliza e o entrocamento entre a BR-74/RR e a RR-70, do km 3 ao km 2, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. acolher as razões de justificativa apresentadas pela Sra. Maria Auxiliadora Dias Carvalho, Superintendente Regional do Dnit nos Estados do Amazonas e Roraima, em relação às irregularidades que lhe foram atribuídas neste processo; 9.2. acolher as razões de justificativa apresentadas pelo Sr. Roosevelt Campos da Rocha e pela Sra. Delchelly Roberta de Souza Oliveira, acerca da ocorrência atinente à elaboração de projeto básico inadequado; 9.3. determinar à Superintendência Regional do Dnit nos Estados do Amazonas e Roraima que verifique a adequada aplicação de seus normativos técnicos na execução dos serviços de manutenção e conservação de rodovias, a exemplo das Instruções de Serviço Dnit nºs 3/04 e 4/04, autorizando pagamentos às empresas contratadas somente quando comprovada a execução das obras em conformidade com os normativos e atestada a qualidade dos serviços realizados; 9.4. determinar à Secegex que oriente as Unidades Técnicas competentes no sentido de verificar, em futuras fiscalizações que tenham como enfoque o exame de contratos de conservação rodoviária, a plausibilidade das estimativas de quantitativos adotadas pelo Dnit na formulação do orçamento-base dos certames licitatórios, partindo-se para o exame dos critérios utilizados, atestando se de fato foram baseados em dados consistentes, notadamente no que se refere à projeção do grau de degradação da rodovia e às informações obtidas dos levantamentos de inventário rodoviário, consoante as disposições contidas no Manual de Conservação Rodoviária, editado no âmbito da referida autarquia; 9.5. enviar cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e Voto que o fundamentam, à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, informando-lhe que as obras rodoviárias emergenciais na BR-20/RR, no trecho compreendido entre o Município de São João da Baliza e o entrocamento entre a BR-74/RR e a RR-70, do km 3 ao km 2, incluídas no Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segurança nas Estradas, não apresentam irregularidades que possam ensejar a paralisação dos serviços; 9.6. arquivar este processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa.

212 22 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ACÓRDÃO Nº 2365/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / (c/ 2 volumes). 2. Grupo: I; Classe de Assunto: V - Relatório de Levantamento de Auditoria. 3. Interessado: Tribunal de Contas da União. 4. Entidades: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - Dnit e Superintendência Regional do Dnit no Estado de Minas Gerais. 4.. Vinculação: Ministério dos Transportes. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secex/MG. 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de levantamento de auditoria realizado nas obras rodoviárias emergenciais na BR-6/MG, entre o trevo de acesso a São João do Manhuaçu e o entroncamento com a BR-265/356, do km 607, ao km 702,2, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento no art. 43, inciso I, da Lei nº 8.443/992 c/c o art. 250, incisos I e II, do Regimento Interno do TCU, em: 9.. acolher as razões de justificativa apresentadas pelos Srs. Gelson Cunha, ex-coordenador da 6ª Unit, e Sebastião de Abreu Ferreira, Superintendente Regional do Dnit no Estado de Minas Gerais, em relação às irregularidades que lhes foram atribuídas neste processo; 9.2. enviar cópia desta deliberação, acompanhada do Relatório e Voto que a fundamentam, à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, informando-lhe que as obras rodoviárias emergenciais BR-6/MG, entre o trevo de acesso a São João do Manhuaçu e o entroncamento com a BR-265/356, do km 607, ao km 702,2, incluídas no Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segurança nas Estradas, não apresentam irregularidades que possam ensejar a paralisação dos serviços; 9.3. arquivar este processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2366/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC /2006- (c/ volume). 2. Grupo: I; Classe de Assunto: V - Relatório de Levantamento de Auditoria. 3. Interessado: Tribunal de Contas da União. 4. Entidades: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - Dnit e Superintendência Regional do Dnit no Estado de Minas Gerais. 4.. Vinculação: Ministério dos Transportes. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secex/MG. 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de levantamento de auditoria realizado nas obras rodoviárias emergenciais na BR-050/MG, trecho compreendido entre a divisa GO/MG e Uberlândia, do km 0 ao km 68,9, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento no art. 43, inciso I, da Lei nº 8.443/992 c/c o art. 250, incisos I e II, do Regimento Interno do TCU em: 9.. determinar à Superintendência Regional do Dnit no estado de Minas Gerais que: 9... atente para o correto preenchimento, por parte das empresas contratadas, do instrumento de controle denominado diário de obra ; efetue pagamentos relativos ao Contrato nº UT /2006 em estrita consonância com o art. º, inciso II da Instrução de Serviço Dnit nº 2, de 7//2006; 9.2. enviar cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e Voto que o fundamentam, à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional - CMO, informandolhe que as obras rodoviárias emergenciais na BR-050/MG, trecho compreendido entre a divisa GO/MG e Uberlândia, do km 0 ao km 68,9, incluídas no Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segurança nas Estradas, não apresentam irregularidades que possam ensejar a paralisação dos serviços; 9.3. arquivar este processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2367/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / Grupo I, Classe de Assunto V: Relatório de Levantamento de Auditoria 3. Interessado: Congresso Nacional. 4. Entidade: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - Dnit. 4.. Vinculação: Ministério dos Transportes. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secex/PB. 8. Advogado constituído nos autos: não atuou. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de levantamento de auditoria realizado nas obras de Restauração e Adequação de Trechos Rodoviários na BR-0, no Estado da Paraíba, sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura dos Transportes - Dnit, mas executadas, por destaque orçamentário dos recursos, por batalhões de engenharia e construção do Exército Brasileiro, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. determinar à Secex/PB que, em caráter preliminar, promova as audiências previstas na alínea d do Relatório que fundamenta este Acórdão, na forma regulamentar; 9.2. determinar, cautelarmente, com base no art. 276 do Regimento Interno do TCU, à Fundação Ricardo Franco que se abstenha de praticar atos administrativos relacionados com o Contrato 22/2006, firmado com a empresa Astep Engenharia Ltda., até que este Tribunal decida sobre os indícios de que tenha havido conluio ou combinação do resultado da licitação que deu origem ao referido contrato; 9.3. realizar, em razão da medida cautelar mencionada no subitem anterior, a oitiva do Sr. Presidente da Fundação Ricardo Franco acerca dos indícios de conluio ali referidos, remetendo-se àquela autoridade cópia deste Acórdão, e do Relatório e Voto que o fundamentam, bem como do estrato do relatório contendo a descrição dos fatos e dos documentos probatórios a eles pertinentes, para oferecimento, no prazo de 5 (quinze) dias, das contra-razões entendidas necessárias; 9.4. cientificar a empresa Astep Engenharia Ltda. da presente deliberação, mediante remessa de cópia do presente Acórdão, e do Relatório e Voto que o fundamentam, para que, em querendo, apresente as razões de fato e de direito que entender convenientes acerca dos fatos que motivama a paralisação cautelar do Contrato 22/2006; 9.5. orientar as Secretarias de Controle Externo deste Tribunal nos Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, que ao ultimarem a instrução dos processos referentes à fiscalização das obras de duplicação da BR-0/NE, cujo relatório est[á sendo tratado nos processos TC /2006-9, TC /2006- e TC /2006-6, certifiquem-se de que as irregularidades detectadas estejam sendo tratadas em um único processo; 9.6. comunicar à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, mediante envio de cópia deste Acórdão, bem como do Relatório e oto que o fundamentam, de que a obra de Restauração e Adequação da BR-0, no Estado da Paraíba (duplicação da BR-0/NE), objeto do Programa de Trabalho T.0025, está desenvolvendo-se sem irregularidades que ensejem a paralisação dos instrumentos respectivos, a não ser pelo Contrato 22/2006, celebrado entre a Fundação Ricardo Franco, fundação de apoio ao Instituto Militar de Engenharia, e a firma Astep Engenharia Ltda., que apresenta indícios de ter havido conluio ou combinação do resultado da licitação de origem. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2368/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC-00.83/ (com apenso: TC / ). 2. Grupo: I - Classe de Assunto: V - Relatório de Levantamento de Auditoria. 3. Interessado: Congresso Nacional. 4. Órgão: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - Dnit. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio Grande do Sul-Secex/RS. 8. Advogado constituído nos autos: não consta. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de levantamento de auditoria realizado pela Secex/RS, no âmbito do Fiscobras/2006, no Programa de Trabalho que tem por objeto a Adequação de Trecho Rodoviário - Divisa SC/RS - Osório/RS - na BR-0 - no Estado do Rio Grande do Sul, em atendimento ao Acórdão 2.308/2005-TCU-Plenário (TC /2005-2), que instituiu o plano de fiscalização para o º semestre do exercício em curso, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. promover a audiência do Dnit acerca das seguintes ocorrências apuradas neste processo, relativamente aos aditivos para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do contrato em razão da negativação, pelos órgãos ambientais, das jazidas de materiais previstas no projeto da obra em tela: 9... os motivos pelos quais não foram consideradas nos aditivos, as jazidas CQG- (ou EC-), CQG-2 (ou EC-2) e CQG-4 (ou EC-4), todas do Lote, devidamente previstas no projeto, que, segundo informações disponíveis nos autos, não sofreram qualquer tipo de restrição à sua utilização por parte dos órgãos ambientais, que foi o motivo alegado para a revisão da Distância Média de Transporte implícita no projeto da obra; fixação, nos aditivos, de preços unitários para a areia (R$ 4,40/m3 no Lote ; R$ 4,40 e R$ 6,70 no Lote 2) e o saibro (R$ 3,35/m 3 no Lote 3) muito acima dos preços obtidos pela Secex/RS junto à revista Construção Mercado, que fornece os custos de R$ 2,4 para a areia e de R$,68 para o saibro; 9.2. cientificar as empresas detentoras dos contratos de execução dos lotes construtivos da obra da presente deliberação, mediante envio de cópia do presente Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam, facultando-lhes, em razão da audiência de que trata o subitem anterior, o ingresso nos autos para oferecimento das razões que entenderem pertinentes; 9.3. remeter cópia do presente Acórdão, bem como do Relatório e do Voto que a fundamentam, à 9ª Superintendência da Polícia Rodoviária Federal, sediada no Estado do Rio Grande do Sul, para conhecimento e adoção das providências que entender cabíveis com relação à inexistência de ordens expressas quanto à disciplina do tráfego de caminhões no canteiro das obras de duplicação da BR- 0/RS; 9.4. determinar o encaminhamento de cópia desta deliberação, acompanhada do Relatório e do Voto que a fundamentam, à Superintendência do Dnit no Rio Grande do Sul e à Direção-Geral do Dnit, informando-lhes que, à exceção dos lotes constantes do Item 9. supra, cuja documentação requer exame mais detalhado por parte desta Corte de Contas, não devem existir óbices criados por meio de edital à correta aplicação de preceitos legais relacionados com a busca da manutenção do equilíbrio econômico-financeiro de contratos, desde que conste do respectivo processo administrativo a devida comprovação dessas circunstâncias, bem assim que não existe obstáculo a regular execução do Programa de Trabalho , representado pela Adequação de Trecho Rodoviário - Divisa SC/RS - Osório/RS - na BR-0 - no Estado do Rio Grande do Sul; 9.5. determinar o encaminhamento de cópia desta deliberação, acompanhada do Relatório e do Voto que a fundamentam, à Comissão Mista de Planos Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, informando-lhe que inexistem óbices, por parte deste Tribunal a regular execução do Programa de Trabalho , representado pela Adequação de Trecho Rodoviário - Divisa SC/RS - Osório/RS - na BR-0 - no Estado do Rio Grande do Sul. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2369/ TCU - Plenário. Processo TC / (com 3 volumes e 32 anexos) Apenso: TC / (com volume e anexo e apenso TC /2006-0) 2. Grupo: II - Classe de assunto: V - Relatório de Auditoria. 3. Interessado: Congresso Nacional. 4. Unidade: Companhia de Transportes de Salvador - CTS. 5. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade técnica: Secex/BA. 8. Advogados constituídos nos autos: José Maurício Balbi Sollero (OAB/MG 30.85); Luiz Otávio Mourão (OAB/MG ); Marina Hermeto Corrêa (OAB/MG 75.73); Patrícia Guércio Teixeira (OAB/MG ); Alexandre Aroeira Salles (OAB/MG 7.947); Cynthia Póvoa de Aragão (OAB/DF ); Denival Damasceno

213 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Chaves (OAB/BA 4.03); José Eduardo Coelho Branco Junqueira Ferraz (OAB/RJ 06.80); Francisco de Freitas Ferreira (OAB/MG ). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de levantamento de auditoria realizada nas obras de construção do metrô de Salvador/BA, no âmbito do plano de fiscalização de obras desta Corte - Fiscobras-2006, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão Plenária, com fundamento nos arts. º, inciso I, e 43, inciso I, da Lei 8.443, de 6 de julho de 992, e 250 e 276 do Regimento Interno, em: 9.. determinar à Companhia de Transportes de Salvador - CTS e à Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU, que: 9... cautelarmente, com fundamento no art. 7, IX, da Constituição Federal, 45 da Lei 8.443/92 e 276 do Regimento Interno do TCU e com vistas à preservação do erário, retenham o valor de R$ 20 (vinte) milhões de reais dos pagamentos a serem efetuados no âmbito do contrato SA-0, celebrado com o Consórcio Metrosal, e o percentual de 7,5% do valor total do contrato SA-2, celebrado com o consórcio Bonfim, ambos relativos à execução das obras e fornecimento de sistemas para implantação do trem Urbano de Salvador/BA, até que este Tribunal delibere definitivamente sobre as questões tratadas nestes autos; no prazo de quarenta e cinco dias a contar da ciência desta deliberação, encaminhem a esta Corte cópia integral dos projetos básicos referentes a todas as obras e serviços relativos ao Metrô de Salvador, aí incluídos relatórios de sondagem, e dos projetos executivos elaborados pelas empresas contratadas, originais e respectivos substitutos e alterações, onde houver, observem atentamente o limite estabelecido no 2º do artigo 65 da Lei 8.666/993, e encaminhem a esta Corte, imediatamente após celebrados, cópia de eventuais aditivos que venham a ser firmados, sempre acompanhada das devidas justificativas, notadamente em relação ao Contrato SA-0 firmado com o Consórcio Metrosal; adotem providências junto ao Consórcio Ductor/Inecio/Tifsa no sentido de regularizar a substituição de profissionais indicados nominalmente para fins de comprovação de capacitação técnico-operacional, e encaminhem a documentação comprobatória desta regularização, a este Tribunal, no prazo de quarenta e cinco dias; adotem mecanismos de medição que permitam acompanhar e aferir o trabalho de consultoria efetivamente realizado pelo Consórcio Ductor/Ineco/Tifsa e pelas empresas Promon Engenharia Ltda. e Noronha Engenharia S.A., de forma a garantir compatibilidade e proporcionalidade entre execução dos serviços e os respectivos pagamentos, e encaminhem a esta Corte, no prazo de quarenta e cinco dias, informações sobre as medidas adotadas, demonstrando que os pagamentos até agora efetuados são compatíveis com os serviços prestados; por meio de aditivo, retirem da planilha do Contrato SA-0 de implantação das obras civis do Metrô de Salvador, do item Serviços Adicionais da planilha orçamentária, a verba de R$ ,00 destinada a cobrir o projeto do Novo muro de fechamento do Bonocô, haja vista que até a medição de nº 78 não houve o pagamento desses serviços, e que os motivos ensejadores da sua inclusão na planilha de preços do contrato não mais subsistem; 9.2. tramitar os presentes autos pelo Ministério Público junto a este Tribunal para o obséquio de sua manifestação sobre a matéria, em especial acerca das questões tratadas nos itens I a III, e VIII (abrangendo os contratos celebrados com os consórcios Metrosal e Bonfim) e XI (contrato celebrado com a empresa Promon Engenharia Ltda.), conforme item VI, todos do voto que fundamenta este Acórdão; 9.3. determinar à Secex/BA que: acompanhe o cumprimento das determinações contidas neste Acórdão, comunique imediatamente ao relator do presente processo, acompanhada de propostas, qualquer situação que a elas não se adeqüe, e considere, em suas próximas instruções nos autos, a documentação encaminhada pelo Banco Mundial/Bird constante do Anexo 33 a estes autos; em cumprimento ao disposto no 3º do art. 276 do Regimento Interno deste Tribunal, encaminhe cópia da decisão que vier a ser adotada, acompanhada do relatório e do voto que a fundamentam, aos consórcios Metrosal e Bonfim para que, caso haja interesse, encaminhem a este Tribunal manifestação, no prazo de quinze dias, a respeito medida cautelar adotada no item 9.., acima; proceda à análise das manifestações encaminhadas em razão do item 9.3.2, retro, conferindo-lhe a urgência que o caso requer; 9.4. considerando que a análise deste processo encontra-se ainda em fase preliminar, autorizar a Secob a proceder às alterações pertinentes no Sistema Fiscobras, alterando a classificação dos indícios de irregularidades nºs a 8, lançados no Relatório de Levantamento de Auditoria referente ao PT nº A (Fiscalis nº 407/2006), de IG-P para IG-C; e 9.5. encaminhar cópia da presente deliberação, acompanhada do voto e relatório que a fundamentam, à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, informando-lhe de que, apesar das falhas detectadas, a necessidade de obtenção de maiores informações e de melhor avaliação das mesmas e a possibilidade de, mesmo se confirmadas, poderem ser saneadas ainda no próximo exercício, aliada à importância social da obra em tela, não recomendam, no momento, o bloqueio de recursos orçamentários para o empreendimento. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti (Relator) e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 237/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (c/ 2 anexos c/ volumes). 2. Grupo: I, Classe de Assunto: V - Relatório de Levantamento de Auditoria. 3. Interessado: Congresso Nacional. 4. Entidades: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT e Departamento Estadual de Estradas de Rodagem do Acre - Deracre. 5. Relator: Auditor Marcos Bemquerer Costa. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secex/AC. 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos do Relatório de Levantamento de Auditoria realizada pela Secex/AC nas obras da BR-364 no Estado do Acre, trecho Sena Madureira - Cruzeiro do Sul, com extensão aproximada de 485 km (PT ), em cumprimento ao Plano Especial de Auditoria em Obras, aprovado por meio do Acórdão n / TCU - Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. determinar, com ao Departamento de Estradas de Rodagem do Acre - Deracre que, no tocante à execução das obras da BR-364, trecho Sena Madureira - Cruzeiro do Sul: 9... adote providências necessárias para que não haja atraso na implementação das medidas de recuperação ambiental, em conformidade com o que previsto nos contratos, tais como: implementação da hidrossemeadura e plantio de árvores e arbustos, de modo a evitar novas erosões nas encostas dos taludes de corte e nas áreas de retirada de material; certifique-se, antes de iniciar a pavimentação, que seja perfeitamente caracterizado o material proveniente das novas jazidas, indicadas pela supervisão, a ser utilizado nos serviços de regularização de subleito e execução da base e sub-base, a fim de se garantir os requisitos de qualidade exigidos pelos normativos do Dnit; e, sendo adequada a utilização destes materiais, efetue a repactuação dos contratos para que seja levada em consideração a diminuição da distância de transporte no custo dos serviços; promova a repactuação dos Contratos ns A, A, A e B, com vistas a suprimir o insumo cal das planilhas orçamentárias, relativo aos serviços de Reforço de Subleito dos quais foi retirado; adote providências para corrigir as deficiências encontradas na fiscalização das obras, em relação ao preenchimento dos diários de ocorrências, de modo a garantir que: conste a assinatura do fiscal do Deracre; haja o fechamento das linhas em branco, a fim de impossibilitar a inserção de informações após a verificação do fiscal; conste a descrição dos equipamentos utilizados nos serviços; exista a localização das estacas onde foram executados os serviços; e, não haja atraso na assinatura da supervisão no diário de ocorrências; 9.2. determinar ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte - Dnit que: designe fiscal para acompanhar a realização das obras da BR-364, no Estado do Acre, trecho Sena Madureira - Cruzeiro do Sul; adote, no prazo de 30 (trinta) dias, as providências necessárias junto ao Serpro, no sentido de resolver os problemas técnicos que impedem o registro no Siasg de contratos vinculados a convênios antigos, informando ao TCU, ao final deste prazo, as medidas tomadas; efetue estudo de viabilidade a fim de verificar em qual sentido deve ser feita a pavimentação do trecho da BR-364, entre Sena Madureira e Manuel Urbano, levando em consideração o fato de que a maioria das jazidas indicadas para os serviços de reforço de subleito e execução da base e sub-base encontram-se mais próximas de Sena Madureira, sendo esta ligada por via asfaltada a Rio Branco, de forma a justificar a sua execução num ou noutro sentido; 9.3. determinar à Secex/AC que diligencie o Deracre com vistas a obter os resultados da perícia realizada no trecho Feijó - Tarauacá, representando a esta Corte, fundamentadamente, caso haja elementos suficientes de convicção que demonstrem a inadequação do revestimento do tipo AAUQ para os demais trechos da BR-364 em que foi prevista a sua utilização; 9.4. dar ciência da presente deliberação à Presidência da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, informando que, nesta fiscalização, não foram detectadas irregularidades graves que recomendem a paralisação das obras em questão; 9.5. arquivar os presentes autos. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa (Relator). ACÓRDÃO Nº 2372/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC /995-4 (com 4 volumes). 2. Grupo II - Classe VI - Tomada de Contas Especial. 3. Responsáveis: Severino Marcondes Meira (CPF ) e Dimar Mendonça Meira (CPF ) 4. Unidade: Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região - T RT / P B. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador-Geral Paulo Soares Bugarin 7. Unidade Técnica: Secex/PB 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade de Severino Marcondes Meira e Dimar Mendonça Meira (falecida) ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 27 da Lei 8.443/92, c/c art. 2 do Regimento Interno do TCU, em: 9.. expedir quitação ao Sr. Severino Marcondes Meira, relativamente às dívidas correspondentes ao débito e à multa imputados ao responsável no Acórdão 49/2000-TCU-Primeira Câmara; 9.2. expedir quitação à Sra. Dimar Mendonça Meira (falecida), apenas quanto ao débito a ela imputado no item 8. do Acórdão 49/2000-TCU-Primeira Câmara; 9.3. enviar cópia integral do presente Acórdão ao TRT da 3 a Região, ao Sr. Severino Marcondes Meira e ao inventariante ou aos sucessores da Sra. Dimar Mendonça Meira; 9.4. determinar à Segecex que modifique a Portaria 5, de 4/2/2000, para ajustar seu conteúdo ao entendimento preconizado neste Acórdão; 9.5. ordenar o apensamento deste processo ao TC /995-6, nos termos determinados 8.6 do Acórdão 49/2000- Primeira Câmara. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues (Relator), Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2373/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: VII - Administrativo 3. Interessado: Tribunal de Contas da União 4. Órgão: Tribunal de Contas da União 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: não atuou 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos relativos a Projeto de Resolução que altera os arts. 95, 05, 37, 4, 42 e 43 do Regimento Interno do TCU, que dispõem sobre o funcionamento das sessões dos colegiados do Tribunal. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator e com base no art. 79 do Regimento Interno do TCU, em aprovar o Projeto de Resolução apresentado, na forma do texto em anexo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2374/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (com anexo) 2. Grupo I, Classe de Assunto: VII - Administrativo 3. Entidade: Tribunal de Contas da União 4. Interessadas: Segecex e Adcon 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidades Técnicas: Adcon 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos referentes a projetos da Secretaria Adjunta de Contas - Adcon para a Decisão Normativa que define as unidades jurisdicionadas que deverão apresentar contas ao Tribunal em 2007, relativas ao exercício de 2006, com a composição e forma de organização dos respectivos processos, na

214 24 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 forma estabelecida no art. 4º da IN TCU nº 47/2004, bem como de alteração da Instrução Normativa que altera alguns dos dispositivos da própria IN TCU nº 47/2004. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em: 9.. aprovar o Projeto de Instrução Normativa constante do Anexo I; 9.2. aprovar o Projeto de Decisão Normativa constante do Anexo II; 9.3. manter a Companhia de Promoção Agrícola - CPA/Campo dispensada da apresentação de processo de contas anuais até que haja deliberação conclusiva do Tribunal sobre a questão, sem prejuízo da manutenção dos demais instrumentos de controle a cargo do Tribunal, inclusive a instauração de processo de Tomada de Contas Especial, no caso de ocorrência de perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário, nos termos da IN TCU nº 3/96; 9.4. arquivar os presentes autos. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2375/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (com anexo) 2. Grupo I - Classe VII - Monitoramento 3. Órgão: Secretaria da Receita Federal 4. Responsáveis: Jorge Antônio Deher Rachid (Secretário da Receita Federal) - CPF , Paulo Ricardo de Souza Cardoso (ex-coordenador-geral de Fiscalização) - CPF e Marcelo Fisch de Berredo Menezes (Coordenador-Geral de Fiscalização) - CPF Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé 7. Unidade Técnica: Semag 8. Advogado constituído nos autos: não consta 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de monitoramento do Acórdão nº 886/ Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em: 9.. acolher parcialmente as razões de justificativa apresentadas pelos responsáveis; 9.2. determinar à Secretaria da Receita Federal que, observado o prazo previsto no art. 50, 4º, c/c o art. 73, inciso I, ambos do Código Tributário Nacional, proceda aos lançamentos dos créditos tributários da CPMF referentes aos fatos geradores anteriores a 5 de agosto de 2002, relativos às pessoas jurídicas de direito privado que utilizaram o sistema SIAFI com a finalidade de pagamento de tributos federais, cientificando o Tribunal de Contas da União das providências adotadas, com os respectivos documentos comprobatórios, no prazo de 20 (cento e vinte) dias; 9.3. alertar o Sr. Jorge Antônio Deher Rachid que a reincidência no descumprimento de determinação do Tribunal, consoante o art. 58, inciso VII, da Lei nº 8.443/92, sujeita o gestor responsável à apenação com multa; e 9.4. remeter cópia deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam, à Presidência da Câmara dos Deputados, ao Deputado Federal Sérgio Miranda e ao Secretário da Receita Federal. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2376/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / (com 2 anexos) 2. Grupo I, Classe de Assunto VII - Representação 3. Órgão: Secretaria Especial de Informática do Senado Federal - SEI/SF 4. Responsável: Petronio Barbosa Lima de Carvalho (CPF ) 4.. Interessado: Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Lucas Rocha Furtado 7. Unidade técnica: 3ª Secex 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação formulada pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, com fundamento no art. 8, inciso I, da Lei nº 8.443/992 e no art. 69, inciso VII, da Resolução TCU nº 36/2000, objetivando a verificação da regularidade dos procedimentos adotados pela Secretaria Especial de Informática - SEI do Senado Federal na condução do Pregão nº 2/2003, relativo à contratação de licença de uso e de atualização de softwares da Microsoft, nas modalidades Government Subscription-GS, Select e Open License. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 237 e 250 do Regimento Interno/TCU, em: 9.. conhecer desta representação, para no mérito considerála parcialmente procedente; 9.2. determinar à Secretaria Especial de Informática do Senado Federal que: deixe de exigir certificado de comprovação da condição de representante para grandes contas - LAR - quando o objeto da licitação for a aquisição de licenças de uso de softwares na modalidade Open License, em observância ao disposto no art. 3º, caput, da Lei nº 8.666/993; realize licitações distintas para a contratação do fornecimento de licenças de uso de softwares e da prestação de serviços (assistência técnica, treinamento e certificação, suporte técnico e consultoria) para o ambiente Microsoft, em conformidade com o que dispõem os arts. 3º, caput e inciso I do º, e 23, º e 2º, da Lei nº 8.666/993; 9.3. determinar à Secretaria de Controle Interno do Senado Federal que informe, nas próximas contas da Secretaria Especial de Informática, acerca do cumprimento das determinações supra; 9.4. arquivar o presente processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2377/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC-04.39/ (com volumes) 2. Grupo I - Classe VII - Representação 3. Interessado : Presidente da Câmara Municipal de Santos 3. Responsáveis: Aladino Ogeda (CPF n ); Celso Rocha Sepeda (CPF n ); Célio Juliano da Silva Coimbra (CPF n ); Fernando Lima barbosa Vianna (CPF n ); José Carlos Mello Rego (CPF n ); Joseval Passos de Jesus (CPF n ); José Antônio Amorim (CPF n ); Marcelo Senise Schwartz (CPF n ); Limpadora Califórnia Ltda. (CNPJ n /000-64); Transbrasil S/A Linhas Aéreas (CNPJ n /002-2); Transbraçal Serviços, Transportes, Limpeza, Gerenciamento e Recursos Humanos Ltda. (CNPJ n /000-54) 4. Entidade: Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP 5. Relator: Ministro Valmir Campelo 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Secex/SP 8. Advogados constituídos nos autos: Dra. Renata Barbosa Fontes (OAB/DF n ); Dr. Gleuton Maciel Gonçalves (OAB/DF n ); Dr. Hugo Damasceno Teles (OAB/DF n ); Dr. Bruno Diniz Vasconcelos (OAB/DF n ); e Dr. Marconni Chianca Toscano da França (OAB/DF n ) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos relativos a Representação formulada pelo Presidente da Câmara Municipal de Santos, em que noticia a ocorrência de descumprimento da legislação relativa à contratação de pessoal pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) e de percepção de remuneração por pessoas que, apesar de contratados (de forma terceirizada), não prestam serviços à companhia, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer da presente documentação como Representação por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no caput do art. 235 c/c o inciso III do art. 237, ambos do Regimento Interno, para, no mérito, considerá-la parcialmente procedente; 9.2. com base no art. 47, caput, da Lei n /992, converter os presentes autos em Tomada de Contas Especial; 9.3. com fulcro no art. 2, inciso II, da Lei n /992, determinar a citação solidária dos Srs. Marcelo Senise Schwartz e Célio Juliano da Silva Coimbra, para que, no prazo de 5 dias, apresentem as suas alegações de defesa ou efetuem o recolhimento aos cofres da CODESP, dos valores brutos pagos em razão da inexecução do contrato de prestação de serviços advocatícios, atualizados monetariamente e acrescidos de juros de mora, nos termos da legislação em vigor, a partir das datas de ocorrência até a data do efetivo pagamento: Data de Ocorrência Valor (R$) , , , , , , , promover a audiência dos Srs. Aladino Ojeda, Celso Rocha Sepeda e Joseval dos Passos de Jesus, membros da Comissão de Licitação, em razão das seguintes ocorrências relativas ao Processo Licitatório n /03-70, Convite n. 32/2003: ausência de definição adequada do objeto licitado e de planilhas detalhadas que demonstrem a estimativa dos custos realizados, contrariando o art. 7, 2, incisos I e II, da Lei n /93; ausência, no processo licitatório, do instrumento convocatório do processo, contrariando o art. 38, inciso I, da Lei n /93; direcionamento do processo licitatório em benefício do Sr. Marcelo Senise Schwartz, contrariando os princípios da impessoalidade e da competitividade, contidos no art. 3, caput, da Lei n /93; 9.5. determinar, cautelarmente, à CODESP, promovendo-se a oitiva do Diretor-Presidente da Companhia, nos termos do art. 276, 6, do RITCU, que se abstenha, sob qualquer hipótese, de prorrogar os atuais contratos de prestação de serviços advocatícios, oriundos da realização de licitação na modalidade convite, eis que acordados em desobediência a reiteradas Decisões deste Tribunal, que coíbem o fracionamento de despesas, até a deliberação de mérito deste Tribunal; 9.6. determinar à Secex/SP que constitua processo apartado de Tomada de Contas Especial, mediante extração de cópias pertinentes dos presentes autos, com vistas ao exame das irregularidades referentes ao Contrato DP/ , autorizando, desde já, as seguintes medidas: citação solidária, nos termos do art. 2, II, da Lei n /92, do Sr. José Antônio Amorim com a empresa Transbraçal Serviços, Transportes, Limpeza, Gerenciamento e Recursos Humanos Ltda., para que, no prazo de 5 dias, apresentem as suas alegações de defesa ou efetuem o recolhimento aos cofres da CODESP, os valores abaixo assinalados, atualizados monetariamente e acrescidos de juros de mora, nos termos da legislação em vigor, a partir das datas de ocorrência até a data do efetivo pagamento, em função do fornecimento, no Contrato DP/ , de mão-de-obra (porteiros de edifícios) em quantitativo inferior ao usado como base para cálculo das faturas: Data de Ocorrência Valor (R$) , , , , , , audiência do responsável, Sr. José Carlos Mello Rego, em razão das seguintes ocorrências, relativas à prestação de serviços de portaria: contratações diretas realizadas (Contrato DP n. 20/2004 e Contrato DP/ ), sem os pressupostos fáticos necessários (situação emergencial ou calamitosa que não tenha sido originada de desídia ou falta de planejamento do administrador), contrariando o art. 37, XXI, da Constituição Federal de 988 c/c o art. 24, IV, da Lei n /93 e a Decisão TCU n. 343/94-TCU- Plenário; contratação direta com a empresa TB Serviços (Contrato DP/ ), apresentando vigência incompatível com o art. 24, IV, da Lei n /92; celebração de novo contrato emergencial, com a empresa Limpadora Califórnia Ltda., equivalente à prorrogação de contrato anterior (Contrato DP/ ), contrariando art. 24, IV, da Lei n 8.443/92; utilização de recursos do Orçamento de Investimentos para atendimento às despesas de custeio da empresa relativas ao Contrato DP/ , contrariando o princípio da especificação orçamentária, contido no art. 67, VI, da CF/ determinar à Secex/SP que constitua processo apartado de Tomada de Contas Especial, mediante extração de cópias pertinentes dos presentes autos, com vistas ao exame das irregularidades referentes ao Contrato DP/2.2002, autorizando, desde já, as seguintes medidas: citação, solidária, do Sr. Fernando Lima Barbosa Vianna com a empresa Limpadora Califórnia Ltda. para que, no prazo de 5 dias, apresentem as suas alegações de defesa ou efetuem o recolhimento aos cofres da CODESP, dos valores brutos pagos (recebidos), atualizados monetariamente e acrescidos de juros de mora, nos termos da legislação em vigor, a partir das datas de ocorrência até a data do efetivo pagamento, em razão da assinatura do primeiro aditivo ao Contrato DP/2.2002, em desacordo com o art. 65, 6, da Lei n /93, acarretando dano ao patrimônio da CODESP:

215 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Valor (R$) Data da ocorrência 2.999, citação, solidária, do Sr. José Carlos do Mello Rego com a empresa Limpadora Califórnia Ltda. para que, no prazo de 5 dias, apresentem as suas alegações de defesa ou efetuem o recolhimento aos cofres da CODESP, dos valores brutos pagos (recebidos), atualizados monetariamente e acrescidos de juros de mora, nos termos da legislação em vigor, a partir das datas de ocorrência até a data do efetivo pagamento, em razão da assinatura do segundo e do terceiro aditivo ao Contrato DP/2.2002, em desacordo com o art. 65, 6, da Lei n /93, acarretando dano ao patrimônio da CO- DESP: Valor (R$) Data da ocorrência , , audiência do responsável, Sr. José Carlos Mello Rego, em razão das seguintes ocorrências, no que concerne à prestação de serviços de amarração de navios: omissão quanto à fiscalização do Contrato DP/ e da não aplicação à Contratada das sanções previstas no art. 87, da Lei n /93, diante da quarteirização dos serviços de amarração de navios; celebração do segundo e do terceiro termos aditivos ao contrato DP/2.2002, de forma automática, sem qualquer justificativa técnico-financeira sobre sua viabilidade econômica, em afronta ao art. 57, II, da Lei n /93; audiência do Sr. Fernando Lima Barbosa Vianna, ex- Presidente da CODESP, para que apresente as suas razões de justificativa acerca das seguintes ocorrências: não inclusão no processo de licitação (Concorrência n. 3/200) de orçamento detalhado em planilhas que expressassem a composição de todos os custos unitários envolvidos, nos termos do art. 7º, 2º, inciso II, c/c art. 40, 2º, inciso II, da Lei n /93; atribuição, no Contrato DP/2.2002, à empresa Limpadora Califórnia Ltda. do controle sobre a execução dos serviços de amarração de navios, em ofensa ao art. 67, da Lei n /93, ao princípio da indisponibilidade do interesse público e da Jurisprudência desta Corte de Contas; celebração do primeiro termo aditivo ao contrato DP/2.2002, de forma automática, sem qualquer justificativa técnicofinanceira sobre sua viabilidade econômica, em afronta ao art. 57, II, da Lei n /93; 9.8. determinar a oitiva do Diretor-Presidente da CODESP, acerca dos atos referentes à locação de mão-de-obra para amarração de navios, no âmbito do Processo n. 8850/05-43; 9.9. diligenciar, ao Departamento de Controle das Estatais - DEST/MP, para que esclareça, no prazo de quinze dias, as razões para a não autorização, até o presente momento, de concurso público, para o suprimento de pessoal da Companhia Docas do Estado de São Paulo - Codesp, dentre outras áreas, a de atracação de navios, tendo em vista levantamento de necessidade já realizado pela Codesp e considerando que a não autorização poderá acarretar a terceirização ilícita de pessoal, por tratar-se de atividade-fim da companhia (o atual contrato tem vigência até abril de 2006 e não poderá ser renovado); 9.0. encaminhar cópia dos autos ao Ministério Público Federal, ante os indícios da ocorrência do crime tipificado no art. 90, da Lei n /93; 9.. determinar à Controladoria-Geral da União que informe, por ocasião da auditoria de gestão da CODESP, sobre as providências adotadas e os resultados obtidos quanto às determinações exaradas por esta Corte de Contas; 9.2. dar ciência deste Acordão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam ao representante. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo (Relator), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2378/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC-04.06/ Grupo II - Classe VII - Representação 3. Interessada: Secretaria de Controle Externo no Estado de Rondônia - Secex/RO 4. Unidade Jurisdicionada: Instituto Nacional do Seguro Social - Gerência Executiva em Porto Velho/RO - INSS/RO 5. Relator: Ministro Valmir Campelo 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Rondônia - Secex/RO 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Representação. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento no art. º, inciso II, da Lei 8.443/992, e art. º, inciso XXVI, do Regimento Interno/TCU, em: 9.. conhecer da Representação, uma vez preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos no art. 237, inciso VI, do Regimento Interno/TCU; 9.2. no mérito, considerar a Representação improcedente, acolhendo as razões de justificativa apresentadas pela Sra. Sônia Maria Martins Werneck de Araújo, Gerente-Executiva do INSS/RO; 9.3. encaminhar à unidade jurisdicionada cópia deste Acórdão, bem como do Relatório e do Voto que o fundamentam; 9.4. dar ciência deste Acórdão à Ouvidoria deste Tribunal, em face do disposto no art. 2º, 3º, da Portaria/TCU nº 2/2005; e 9.5. arquivar o presente processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo (Relator), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2379/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / Apenso: TC / (com 4 anexos) 2. Grupo I - Classe VII - Administrativo. 3. Órgão: Tribunal de Contas da União 4. Interessado: Tribunal de Contas da União 5. Relator: Ministro-Corregedor Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: não atuou. 8. Advogado constituído nos autos: não consta. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de sindicância aberta para apurar possíveis infrações disciplinares cometidas por servidor do Secretaria do Tribunal. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em acolher, em parte, o relatório da comissão sindicante, para, com fundamento no art.67, 4º, da Lei 8.2/990, arquivar o processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues (Relator), Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 238/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / c/ anexo 2. Grupo I - Classe - VII - Acompanhamento 3. Interessado: Tribunal de Contas da União 4. Órgãos: Câmara dos Deputados, Presidência da República, Ministério Público da União, Senado Federal, Superior Tribunal de Justiça, Supremo Tribunal Federal, Tribunal de Contas da União, Justiça Federal, Justiça do Distrito Federal e Territórios, Justiça Eleitoral, Justiça Militar e Justiça do Trabalho 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Semag 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam de relatório de acompanhamento, realizado com o objetivo de verificar o cumprimento das disposições contidas na Lei Complementar nº 0/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) no º quadrimestre de ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. considerar atendidas as exigências de publicação e encaminhamento ao TCU dos Relatórios de Gestão Fiscal pelos Poderes e órgãos relacionados no art. 20 da Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), correspondentes ao º quadrimestre do exercício de 2006, em obediência aos seus artigos 54 e 55, bem como ao inciso I do art. 5º da Lei nº 0.028, de 9 de outubro de 2000; 9.2. considerar cumpridos, no º quadrimestre do exercício de 2006, os limites prudencial e máximo da despesa com pessoal pelos Poderes e órgãos federais relacionados no art. 20 da Lei Complementar nº 0/2000; 9.3. expedir o alerta previsto no inciso II do º do art. 59 da Lei Complementar nº 0/2000 ao Procurador-Geral de Justiça, titular do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, pelo fato de a despesa líquida com pessoal do órgão ter atingido, no º quadrimestre de 2006, 92,9% do limite máximo fixado para o órgão em 0,064% da receita corrente líquida federal, calculado nos termos da decisão liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal em sede do Mandado de Segurança nº recomendar: ao Ministério Público da União, com fulcro no º do art. º da Lei Complementar nº 0/2000, que: realize, conforme parâmetros definidos nos subitens a seguir, estudos atuariais por meio de profissional legalmente habilitado, com vistas a proceder à projeção atuarial das receitas das contribuições previdenciárias dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, e da respectiva contribuição patronal, assim como das despesas com benefícios previdenciários (especialmente as aposentadorias e pensões) já concedidos e a conceder, no período de 75 (setenta e cinco) anos a contar do exercício de 2006, observados os mesmos critérios adotados para elaborar a avaliação financeira e atuarial constante do Anexo de Metas Fiscais que integra a Lei de Diretrizes Orçamentárias (alínea a, 2º, art. 4º da LRF), bem como as normas gerais de atuária previstas no Anexo I da Portaria do Ministério da Previdência Social nº 4.992/999: estudo atuarial que contemple, apenas, as receitas e despesas previdenciárias provenientes do quadro de pessoal do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, de forma a dimensionar possível risco de descumprimento do respectivo limite da despesa de pessoal, em decorrência do crescimento das despesas com inativos e pensionistas; outro estudo atuarial que contemple, tão-somente, as receitas e despesas previdenciárias provenientes do quadro de pessoal dos Ministérios Públicos Federal, do Trabalho e Militar, assim como do Conselho Nacional do Ministério Público, de forma a avaliar se há risco de a margem do limite hoje existente, da ordem de 0,% da receita corrente líquida federal (item 34), não comportar o crescimento da despesa com pessoal ativo, inativo e pensionista destes ó rg ã o s ; 9.5. dar ciência desta deliberação, com cópia do Relatório e do Voto que a fundamentam: ao Procurador-Geral da República; aos Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, assim como ao Presidente da República; aos Ministros da Fazenda, do Planejamento, Orçamento e Gestão, assim como à Ministra-Chefe da Casa Civil; 9.6. em cumprimento à determinação contida no art. 22 da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2006, encaminhar cópia deste acórdão, do relatório e do voto que o fundamentam, além dos anexos à instrução da Semag (fls. 56/6), à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional; 9.7. arquivar os autos. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2382/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / c/ anexo 2. Grupo I - Classe - VII - Acompanhamento 3. Interessado: Tribunal de Contas da União 4. Órgãos: Câmara dos Deputados, Presidência da República, Ministério Público da União, Senado Federal, Superior Tribunal de Justiça, Supremo Tribunal Federal, Tribunal de Contas da União, Justiça Federal, Justiça do Distrito Federal e Territórios, Justiça Eleitoral, Justiça Militar e Justiça do Trabalho 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Semag 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam de relatório de acompanhamento, realizado com o objetivo de verificar o cumprimento das disposições contidas na Lei Complementar nº 0/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) no 2º quadrimestre de ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. considerar atendidas as exigências de publicação e encaminhamento ao TCU dos Relatórios de Gestão Fiscal pelos Poderes e órgãos relacionados no art. 20 da Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), correspondentes ao 2º quadrimestre do exercício de 2006, em obediência aos seus artigos 54 e 55, bem como ao inciso I do art. 5º da Lei nº 0.028, de 9 de outubro de 2000; 9.2. considerar cumpridos, no 2º quadrimestre do exercício de 2006, os limites prudencial e máximo da despesa com pessoal pelos Poderes e órgãos federais relacionados no art. 20 da Lei Complementar nº 0/2000; 9.3. expedir o alerta previsto no inciso II do º do art. 59 da Lei Complementar nº 0/2000, nos termos da minuta de alerta de fls. 54/55 do volume principal, ao Procurador-Geral de Justiça, titular do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, pelo fato de a despesa líquida com pessoal do órgão ter atingido, no 2º qua-

216 <!ID > 26 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 drimestre de 2006, 90,58% do limite máximo fixado para o órgão em 0,064% da receita corrente líquida federal, calculado nos termos da decisão liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal em sede do Mandado de Segurança nº dar ciência desta deliberação, com cópia do Relatório e do Voto que a fundamentam: ao Procurador-Geral da República; aos Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, assim como ao Presidente da República; aos Ministros da Fazenda, do Planejamento, Orçamento e Gestão, assim como à Ministra-Chefe da Casa Civil; 9.5. em cumprimento à determinação contida no art. 22 da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2006, encaminhar cópia deste acórdão, do relatório e do voto que o fundamentam, além dos anexos à instrução da Semag (fls. 56/6), à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional; 9.6. arquivar os autos. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2383/2006-TCU-PLENÁRIO. Processo TC / Grupo I - Classe VII - Administrativo 3. Interessado: Ministro Augusto Nardes 4. Órgão: Tribunal de Contas da União 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: não atuou 8. Advogado constituído nos autos: não consta 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de apreciação de projeto de resolução com vistas a excluir, do artigo 69 da Resolução TCU nº 9/2006, a possibilidade dos legitimados nele descritos de solicitar cópia de processo a este Tribunal. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em aprovar a Resolução em anexo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2384/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / Grupo I - Classe VII - Representação 3. Interessada: Secretaria de Fiscalização de Pessoal - Sefip. 4. Unidade Jurisdicionada: Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região - TRT/5ª Região. 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Sefip. 8. Advogados constituídos nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação formulada pela Secretaria deste Tribunal encarregada da fiscalização de pessoal - Sefip, noticiando o pagamento irregular da parcela de abono variável a juízes classistas aposentados, no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. com fundamento no art. 237, inciso VI e parágrafo único, do Regimento Interno/TCU, conhecer da representação formulada pela Sefip, uma vez preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos no art. 235 do referido normativo, para, no mérito, considerá-la procedente, tornando indevida a extensão, a juízes classistas de º grau aposentados, do abono variável previsto no art. 6º da Lei 9.655/998 e alterado pelo art. 2º da Lei 0.474/2002; 9.2. com fulcro no art. 7, inciso IX, da Constituição Federal c/c com o art. 45 da Lei 8.443/992, fixar o prazo de 5 (quinze) dias para que o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região suspenda, se ainda não o fez, todos os efeitos da decisão adotada no Processo GDG 532/999, devendo, ainda, adotar providências para o ressarcimento de eventuais valores já pagos com base no entendimento contido na sobredita decisão administrativa; 9.3. determinar ao Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região que, no prazo de 30 (trinta) dias contados da cientificação deste decisum, dê ciência a esta Corte de Contas das providências adotadas com vistas ao cumprimento das determinações contidas no subitem anterior; 9.4. arquivar os presentes autos. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2385/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC?05.654/ c/ 3 volumes e 2 anexos 2. Grupo II - Classe: VII - Representação 3. Interessada: Mauá Jurong S/A. (CNPJ /000-74) 4. Entidade: Petróleo Brasileiro S/A (Petrobras). 5. Relator: Ministro UBIRATAN AGUIAR 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral, Lucas Rocha Furtado (manifestação oral) 7. Unidade Técnica: ª Secex. 8. Advogados constituídos nos autos: Alexandre Luís Bragança Penteado (OAB/RJ ), Antonio Medeiros Júnior (OAB/RJ 758-B), Clarissa Elia Querasian (OAB/RJ 06.63), Claudismar Zupiroli (OAB/DF 2.250), Daniele Farias Dantas de Andrade (OAB/RJ 7.360), Edson Kázuo Katagiri (OAB/DF 9.436), Eduardo Oliveira Gedeon (OAB/BA 0.263), Gustavo Cortês de Lima (OAB/DF 0.969), João Paulo Gonçalves da Silva (OAB/DF 9.442), Juliana de Souza Reis Vieira (OAB/RJ 2.235), Luiz Alberto Bettiol (OAB/DF 6.57), Luiz Antônio Bettiol (OAB/DF 6.558), Márcio Gomes Leal (OAB/RJ 84.80), Marcos César Veiga Rios (OAB/DF 0.60), Nina Celano (OAB/RJ E), Priscila Célia Daniel (OAB/DF ) e Ticiane Ushicawa Fukushima (OAB/DF 9.48). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam da representação formulada pela empresa Mauá Jurong S/A. versando sobre supostas irregularidades nos procedimentos adotados pela Petróleo Brasileiro S/A (Petrobras) na contratação do consórcio Construtora Norberto Odebrecht S/A./UTC Engenharia S/A. (CNO/UTC) para construção e montagem dos topsides da Plataforma de Rebombeamento Autônoma (PRA-), a operar no escoamento do petróleo oriundo dos campos de Roncador, Marlim Sul e Marlim Leste, na Bacia de Campos, Estado do Rio de Janeiro. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer desta representação para, no mérito, considerála parcialmente procedente; 9.2. determinar à Petrobras que: somente licite obras e serviços de engenharia quando existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários, nos termos do art. 7º, 2º, inciso II, da Lei nº 8.666/993, evitando o ocorrido nos presentes autos, cujos orçamentos relacionados ao EPCI da PRA- não atendiam ao referido dispositivo legal; dê tratamento isonômico a todos os participantes de procedimentos licitatórios, ou de negociações diretas, realizados pela entidade, evitando o repasse de informações exclusivas e privilegiadas a determinado concorrente, a exemplo do verificado na comunicação exclusiva ao Consórcio CNO/UTC de que o canteiro da Petrobras localizado em São Roque do Paraguaçu/BA estaria disponível para execução do objeto que estava sendo pretendido; 9.3. remeter cópia deste Acórdão, bem como do Relatório e do Voto que o fundamentam, aos Srs. Antônio José Coroa de Carvalho, Pedro José Barusco Filho, Renato de Souza Duque, Laerte Santos Galhardo; Cristina Pereira Valeriano Alves; Milton João Moretti; Cláudio Póvoa Gomes da Hora; Sílvio Vicente e José Carlos Faustini de Resende, a Lígia Ribeiro Camello, à Sra. Mauá Jurong S/A., à Petrobras, à Controladoria-Geral da União, ao Ministério de Minas e Energia, à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, ao Juízo da 20ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, à Procuradoria da República do Estado do Rio de Janeiro e ao Deputado Federal Moreira Franco; 9.4. comunicar à Petrobras que, ora em diante, o administrador dessa empresa estatal passa a responder pessoal e individualmente pela aplicação do Decreto nº 2.745/998, que colide frontalmente com as disposições constitucionais e legais aplicáveis à espécie, ficando, assim, afastada a boa-fé do gestor, podendo, por conseguinte, serem-lhe aplicadas as sanções prescritas na Lei n 8.443/992; 9.5. arquivar o processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Ministro com voto vencido: Ubiratan Aguiar Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa.. Processo: TC / c/ 2 volumes e 3 anexos 2. Grupo II - Classe VII - Representação 3. Interessada: Procuradoria da República no Estado do Paraná EL. ACÓRDÃO Nº 2386/2006- TCU - PLENÁRIO 4. Entidade: Agência Nacional de Energia Elétrica - ANE- 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: ª Secex. 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Representação formulada pelo Procurador da República no Estado do Paraná, com fulcro no art. 237, inciso I, do Regimento Interno do TCU e nos arts. 68 e 69, inciso I, da Resolução 36/2000, noticiando possível envolvimento do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - LACTEC em convênio e contrato irregulares celebrados com a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer da presente Representação, por preencher os requisitos de admissibilidade aplicáveis à espécie, para, no mérito, considerá-la parcialmente procedente; 9.2. determinar à ANEEL que: observe que os ajustes na modalidade de convênio se justificam apenas quando restar caracterizada a mútua cooperação para atender interesse recíproco, em consonância com a jurisprudência já firmada nesta Corte de Contas, a exemplo do Acórdão 0/ Plenário; abstenha-se de receber produtos ou serviços ou de realizar despesas sem cobertura contratual, em respeito ao disposto no parágrafo único do art. 60 da Lei 8.666/93; elabore termo aditivo para formalizar a alteração da vigência de contrato, quando ocorrer prorrogação decorrente da retomada da execução contratual após um período de paralisação, de forma a assegurar a necessária transparência e a viabilizar o maior controle dos atos praticados ao longo de sua realização; observe, quando da celebração de contratos por inexigibilidade de licitação, as disposições contidas no art. 26, inciso III, da Lei 8.666/93, quanto à necessidade de justificativa de preço, bem como os ditames do art. 7, 2, inciso II, c/c o 9, do referido normativo, que estabelece a necessidade de fixação de orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os custos unitários do objeto pretendido; 9.3. encaminhar cópia do presente Acórdão, bem como do Voto e do Relatório que o fundamentam: ao Procurador da República no Estado do Paraná, Sr. João Francisco Bezerra de Carvalho; à Controladoria-Geral da União, em complementação ao Ofício nº 853/2005/TCU/ªSecex, de 4/0/2005; 9.4. arquivar o presente processo. ECT ACÓRDÃO Nº 2387/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC-06.2/ c/ 06 anexos 2. Grupo II - Classe VII - Representação 3. Interessada: ª Secretaria de Controle Externo 4. Entidade: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: ª Secex 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Representação formulada por equipe de auditoria deste Tribunal, acerca de irregularidades verificadas no Pregão nº 05/2003-CPL/AC, promovido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, visando à aquisição de 240 mil caixetas plásticas CTA-05 e CTA-06 com tampa e porta-etiquetas para suprimento das Diretorias Regionais de São Paulo e Rio de Janeiro e, também, no Contrato nº 2.669/04, dele decorrente. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer da presente Representação, uma vez atendidos os requisitos de admissibilidade previstos, para, no mérito, considerála procedente; 9.2. acolher as razões de justificativa apresentadas pelos Srs. Maurício Marinho, Jorge Francisco Duarte e Elvis Paiva Borges; 9.3. determinar o arquivamento do presente processo, com fundamento no º do artigo 250 do RI/TCU. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa.

217 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ACÓRDÃO Nº 2388/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / Grupo I - Classe - VII - Representação 3. Interessada: Secretaria de Fiscalização de Pessoal - SE- FIP 4. Unidades: Órgãos vinculados ao Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Sefip 8. Advogado constituído nos autos: não consta 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam de representação formulada pela Secretaria de Fiscalização de Pessoal - S E F I P. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer da presente representação, nos termos do art. 237, inciso VI, do Regimento Interno do TCU para, no mérito, considerá-la procedente; 9.2. determinar à Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - SRH/MPOG, órgão gestor dos sistemas Sipec e Siape que, no prazo de 90 (noventa) dias, coordene as ações a serem tomadas pelos órgãos de recursos humanos listados no relatório de fls. 4/65 no sentido de: convocar os servidores relacionados no citado relatório para, no prazo de 20 (vinte) dias, fazerem opção pelo regime de dedicação exclusiva em que estão investidos ou pelo outro cargo público de que são titulares, se ainda persistir a situação de acumulação, tornando sem efeito a dedicação exclusiva em caso de opção pelo outro cargo público; caso a situação de acumulação não mais perdure, a comprovação deverá ser solicitada junto ao outro órgão em que o servidor mantém ou mantinha vínculo; levantar os valores indevidamente pagos a título de dedicação exclusiva, durante o período da acumulação com outro cargo ou emprego público, devendo os servidores ressarcir as importâncias na forma do art. 46 da Lei nº 8.2/90; comunicar a este Tribunal, por meio de relatório consolidado, as providências tomadas para cada caso listado no mencionado relatório; fazer gestões ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e ao Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO no sentido de ser desenvolvida sistemática para cruzamentos periódicos entre as bases de dados do Siape e da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, de forma a detectar, entre outras possíveis irregularidades: a acumulação de cargos públicos entre entes da esfera federal, estadual e municipal; a verificação dos requisitos apresentados pelos pleiteantes a pensões que exigem dependência econômica, inclusive para a possível identificação de fraudes na concessão de guarda ou tutela; pagamentos que extrapolem o cálculo do teto constitucional previsto no art. 37, inciso XI, da Constituição Federal, posto que a RAIS contém as informações sobre a remuneração dos empregados; pagamentos de auxílio-alimentação em duplicidade, vedados pelo art. 22, 2º, da Lei nº 8.460/92, com a redação dada pela Lei nº 9.527/97; 9.3. determinar à Sefip que acompanhe o cumprimento das determinações feitas e encaminhe à SRH/MPOG, em meio magnético, o resultado do cruzamento de dados feito por essa Unidade Técnica, de forma a agilizar as providências a serem tomadas por aquela Secretaria; 9.4. arquivar os presentes autos. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2389/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / c/2 volumes e 2 anexos 2. Grupo I - Classe VII - Representação 3. Interessada: Plansul - Planejamento e Consultoria Ltda. (CNPJ /000-58) 3.. Responsáveis: Valdir Bazan Cruz (CPF ), Matheus Cunha Pessôa (CPF ), Irene Soares dos Santos (CPF ) e Alberto Leone D'Imbério (CPF ) 4. Entidade: Caixa Econômica Federal - CAIXA 5. Relator: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: 2ª Secex. 8. Advogados constituídos nos autos: Antônio Perilo Teixeira Netto (OAB/DF 2.359), Joel de Menezes Niebuhr (OAB/SC 2.639), Pedro de Menezes Niebuhr (OAB/SC 9.555), Sérgio Raimundo Tourinho Dantas (OAB/BA 4.866), Jenner Augusto Kruschewsky (OAB/BA 5.63), Ângela Baleeiro (OAB/BA 6.305), Henrique Araújo Costa (OAB/DF 2.989), Paula Cardoso Pires (OAB/DF 2.359), Rafael Beda Gualda (OAB/SC ), Jaime Rezek Ferreira (OAB/MG ), Tiago Cedraz (OAB/DF 23.67) 8.. Representantes legais constituídos nos autos: Rodrigo Beda Gualda (CPF ), Hélida B. de Deus (matrícula CAIXA ), Maria Cristina Neves de Couto Araújo (matrícula CAIXA ), Mateus Orlando Suchodolak (matrícula CAIXA ) e Sylvia Maria de Souza Baracat Gomes (matrícula CAI- XA ) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Representação formulada pela empresa Plansul - Planejamento e Consultoria Ltda., com fulcro no art. 3, da Lei nº 8.666/93 c/c o art. 276, do RI/TCU, contra possíveis irregularidades cometidas, no âmbito da Caixa Econômica Federal - CAIXA, na condução do Pregão Eletrônico nº 05/ ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. acolher as razões de justificativa apresentadas pelos Srs. Valdir Bazan, Matheus Cunha Pessôa, Irene Soares dos Santos e Alberto Leone D'Imberio; 9.2. fixar, nos termos do art. 7, IX, da Constituição Federal c/c o art. 45, da Lei nº 8443/92 o prazo de 5 (quinze) dias, a partir da notificação, para que a Caixa Econômica Federal adote as providências necessárias ao exato cumprimento lei, anulando todos os atos praticados após o término da oferta de lances, em relação ao item II do Pregão n.º 05/ , devendo dar prosseguimento ao processo licitatório a partir do status quo em que se encontrava, ou seja, procedendo à verificação do atendimento aos requisitos do edital, quanto à qualificação econômico-financeira da empresa Plansul Planejamento e Consultoria Ltda., vez que fora a licitante que ofertou a melhor proposta; 9.3. encaminhar cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamentam, à Representante, à CAIXA, aos Srs. Valdir Bazan, Matheus Cunha Pessôa, Irene Soares dos Santos e Alberto Leone D'Imberio; e 9.4. arquivar os presentes autos. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2390/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / Grupo II - Classe VII - Administrativo 3. Interessados: Estados, Distrito Federal e Secretaria do Tesouro Nacional 4. Órgão: Tribunal de Contas da União 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sérgio Ricardo Costa Caribé 7. Unidade Técnica: Secretaria de Recursos 8. Advogado constituído: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos nos quais se examina o cumprimento de determinação expedida por esta Corte na deliberação que fixou, para o exercício de 2006, os coeficientes utilizados no cálculo das quotas para a distribuição dos recursos de que trata o inciso II do art. 59 da Constituição Federal. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, com fulcro no 5º do art. º-A da Lei n.º 0.336/200 e no º do art. 292-A do Regimento Interno deste Tribunal, em: 9.. não conhecer da peça apresentada pela Secretaria do Tesouro Nacional como recurso; 9.2. esclarecer à Secretaria do Tesouro Nacional que a compensação dos valores das quotas para distribuição dos recursos de que trata o inciso II do art. 59 da Constituição Federal, mediante remanejamento de valores dos entes da federação que receberam a maior para os que receberam a menor, por força da aplicação da Decisão Normativa n.º 68/2005, deve ser realizada ainda no exercício de 2006; 9.3. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam aos Excelentíssimos Senhores Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos deputados, ao Ministro de Estado da Fazenda, ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e ao Presidente do Banco do Brasil S/A; 9.4. arquivar o presente processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler (Relator) e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 239/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo nº / Grupo I - Classe de Assunto VII - Monitoramento. 3. Interessado: Secretaria de Macroavaliação Governamental 4. Entidade/Órgãos: Ministério da Fazenda, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional E Secretaria da Receita Federal do Brasil 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Secretaria de Macroavaliação Governamental. 8. Advogado constituído: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de processo de Monitoramento, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, com fulcro no art. 43 da Lei nº 8.443/92, c/c o art. 250 do Regimento Interno, em: 9.. considerar cumpridas as determinações contidas no subitem 9. do Acórdão n.º.45/2005-plenário; 9.2. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e voto que o fundamentam, ao Ministro da Fazenda, ao Procurador- Geral da Fazenda Nacional e ao Secretário da Receita Federal; 9.3. determinar o arquivamento do presente processo. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler (Relator) e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2392/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / Grupo: II - Classe de Assunto: VII - Representação 3. Interessados: Wagner Mitian Medeiros (CPF ), Boxfile Importação e Exportação Ltda.(CNPJ /000-53) e Aceco TI (CNPJ /000-06) 4. Entidade: Ministério de Minas e Energia 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: SECEX - 8. Advogado constituído nos autos: Manoel Coelho Arruda Júnior (OAB/DF nº.3), Luís Carlos Alcoforado (OAB/DF nº 7.202), Alexandre Rocha Pinheiro (OAB/DF nº 2.968), Antônio Carlos Rebouças Lins (OAB/DF nº.950), Angélica Ferreira de Oliveira (OAB/DF nº 7.330), Ana Carolina Graça Souto (OAB/DF nº ). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Representação acerca de irregularidades em licitação do Ministério de Minas e Energia (MME), cujo objeto é a contratação de empresa para fornecimento e instalação de solução contemplando Ambiente de Alta Disponibilidade para Sistemas Críticos (ADSC); ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer da representação, por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art. 237 do Regimento Interno do TCU, para, no mérito, considerá-la procedente; 9.2. assinar, com fundamento no art. 7, inciso IX, da Constituição Federal, e no art. 45 da Lei 8.443/92 e no art. 25 do Regimento Interno/TCU, o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que a Ministério de Minas e Energia (MME) adote as providências administrativas necessárias para promover a anulação do Pregão para Registro de Preços nº 7/2006, em razão de terem sido violados os comandos insculpidos no art. º da Lei n.º 0.520/2002, bem como no art. 2º do Decreto nº 3.93/200 que regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 5 da Lei nº 8.666/93; 9.3. informar ao Ministério de Minas e Energia que: o administrador tem a faculdade de exigir a aplicação da norma ABNT NBR 5247 ou de outras normas nas licitações para aquisições de salas-cofre, devendo constar do processo licitatório as razões de escolha da norma, mediante parecer técnico devidamente fundamentado, por meio do qual reste evidenciada a necessidade de aplicação de norma que reduza a competitividade do certame; o administrador tem a faculdade de exigir a certificação do produto em relação à norma escolhida, desde que devidamente fundamentado no processo licitatório, mediante parecer técnico, devendo ser aceitos os certificados emitidos por qualquer entidade acreditada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) para tal; 9.4. enviar cópia desta decisão, bem como do Relatório e do Voto que a fundamentaram, para o Representante e para a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério de Minas e Energia - MME; 9.5. arquivar os presentes autos.

218 2 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler (Relator) e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2393/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / Grupo: II - Classe de Assunto:VII - Representação 3. Interessados: Teixeira de Freitas, Dias da Silva e Advogados Associados (CNPJ /000-95), Cezar Pinheiro Carneiro Advogados Associados (CNPJ /000-36) e Veirano Advogados & Associados (CNPJ /000-40). 4. Entidade: IRB - Brasil Resseguros S.A. - MF 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: não há 7. Unidade Técnica: SECEX-2 8. Advogado constituído nos autos: Paulo Cezar Pinheiro Carneiro (OAB/RJ nº ), Sérgio Antônio Ferrari Filho (OAB/RJ nº ), Marcus Moreira Malaquias (OAB/RJ nº.223), Luiz Rodolfo Carneiro de Castro (OAB/RJ nº 96.28), Luiz Guilherme Migliora (OAB/RJ nº ), Maria Luisa Soter (OAB/RJ nº 04.74), Guilherme Jacques Teixeira de Freitas (OAB/PR nº ). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos Representação formulada pela sociedade de advogados Teixeira de Freitas da Silva e Advogados Associados, acerca da ocorrência de irregularidades na aplicação da Lei de Licitações na Concorrência n.º 006/2006 promovida pelo IRB; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento no art. 48, parágrafo único, da Lei n.º 8.443/92 c/c o art. 286, parágrafo único, do Regimento Interno/TCU, em: 9. conhecer da representação, por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art. 237 do Regimento Interno do TCU, para, no mérito, considerá-la parcialmente procedente; 9.2 assinar, com fundamento no art. 7, inciso IX, da Constituição Federal, e no art. 45 da Lei 8.443/92 e no art. 25 do Regimento Interno/TCU, o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que o IRB - Brasil Resseguros S.A. - MF adote as providências administrativas necessárias para promover a anulação da Concorrência n.º 006/2006, em razão de terem sido violados os comandos insculpidos no 2º do art. 23 da Lei n.º 8.666/93; 9.3 enviar cópia desta decisão, bem como do Relatório e do Voto que a fundamentaram, ao Representante, ao IRB - Brasil Resseguros S.A. - MF e às empresas Cezar Pinheiro Carneiro Advogados Associados e Veirano Advogados & Associados; 9.4 arquivar os presentes autos. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler (Relator) e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2394/ TCU - Plenário. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: VII - Representação. 3. Interessado: Presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo. 4. Entidade: Câmara dos Deputados. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: ADFIS. 8. Advogados: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos a presente representação formulada da presidência da Câmara dos Deputados, por meio da qual encaminhando ao Presidente do TCU o relatório de emendas ao orçamento do Deputado Ricardo Izar. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. não conhecer a representação ora sob exame por não preencher o requisito de admissibilidade contido no 3º do art. 234 do RI/TCU; 9.2. dar ciência da presente deliberação ao interessado, encaminhando-lhe cópia deste Acórdão, assim como do Relatório e do Voto que a fundamentam; 9.3. arquivar o presente feito. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler (Relator) e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2395/ TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC / Grupo I, Classe de Assunto VII - Solicitação 3. Interessada: Maria Cecília Marchi Borges 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Frutal/MG 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Secretaria de Macroavaliação Governamental - Semag 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de solicitação da Prefeitura Municipal de Frutal/MG feita no sentido de promover a adequação, a partir de julho de 2006, do coeficiente populacional e do montante de recursos recebidos pela municipalidade, a título de quota-parte do Fundo de Participação dos Municípios - FPM. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, em: 9.. conhecer da presente solicitação para, no mérito, negarlhe deferimento; 9.2. enviar à interessada cópia do presente Acórdão, bem como do Voto e do Relatório que o fundamentam; 9.3. arquivar os autos. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler (Relator) e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2397/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / Grupo I - Classe VII - Representação. 3. Responsáveis: Celso Lisboa de Lacerda - Superintendente do INCRA; Enio Neudi Pasqualin - Presidente da CACIA; e Diorlei dos Santos - Presidente da COTRARA. 4. Entidade: Superintendência do Instituto Nacional de Colonização Agrária no Estado do Paraná - INCRA/PR; Central das Associações Comunitárias do Assentamento Ireno Alves dos Santos - CACIA; e Cooperativa de Trabalhadores em Reforma Agrária - COTRARA. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes 6. Representante do Ministério Público: Dr. Lucas Rocha Furtado. 7. Unidade Técnica: Secex/PR. 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Representação formulada por analista da Secretaria de Controle Externo no Estado do Paraná acerca de supostas irregularidades na área de convênios da Superintendência Regional do Instituto de Colonização e Reforma Agrária no Paraná (Incra/PR), especialmente aqueles que têm por objeto a prestação de serviços de assitência técnica em assentamentos rurais do Estado, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, com fundamento no art. 45 da Lei nº 8.443/992 c/c art. 276 do Regimento Interno do TCU, em: 9.. conhecer da presente Representação, por atender aos requisitos de admissibilidade, para, preliminarmente, adotar as medidas que se seguem; 9.2. conhecer do expediente apresentado pelo Incra/PR em 22//2006 como documentos novos, de acordo com art. 60, º, do Regimento Interno do TCU; 9.3. conhecer dos expedientes apresentados pela COTRARA e pela CACIA, em 2//2006, como manifestação espontânea dos convenentes acerca da suspensão cautelar dos convênios; 9.4. não acolher as razões apresentadas pelos responsáveis e, por conseqüência, manter em seus exatos termos a cautelar anteriormente concedida; 9.5. determinar a audiência dos responsáveis pelas irregularidades descritas no relatório de inspeção e nas demais instruções da Unidade Técnica; 9.6. autorizar as diligências necessárias à perfeita instrução do processo, com a devida identificação dos responsáveis e, se for o caso, com a acurada quantificação dos débitos; 9.7. Recomendar ao INCRA que identifique alternativas que possibilitem o reestabelecimento das ações previstas no PAC de que tratam os convênios n.º /04 e /04, seja assumindo o papel de executor direto das ações previstas nos respectivos convênios, seja firmando novos convênios com entes públicos interessados nas ações previstas pelo programa no âmbito de suas áreas geográficas de atuação. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2398/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / Grupo: I - Classe de Assunto: VII - Representação. 3. Interessado: Deputado Federal Virgílio Guimarães. 4. Órgãos: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes-Dnit e Superintendência Regional do Dnit no Estado de Minas Gerais. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secex/MG. 8. Advogados constituídos nos autos: não consta. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Representação formulada pelo Deputado Federal Virgílio Guimarães, acerca do estado precário em que se encontra a BR-35/MG - Trecho Montalvânia - Itacarambi - km 22,6 ao km 37,4, cujos fatos são demonstrados por intermédio de cópia de expedientes elaborados pela Prefeitura Municipal de Manga/MG e por instituições associadas àquela municipalidade, tais como, Câmara Municipal, Delegacia de Polícia, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Sindicato dos Produtores Rurais, Paróquia Nossa Senhora Aparecida, entre outras, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. com fulcro no art. 237, inciso III, do Regimento Interno/TCU, conhecer dos elementos encaminhados pelo Deputado Federal Virgílio Guimarães como Representação, uma vez presentes os requisitos de admissibilidade pertinentes, para, no mérito, considerá-la procedente no que concerne à precariedade em que se encontra o segmento da BR-35/MG, representado pelo Trecho Montalvânia - Itacarambi, situado entre o km 22,6 e o km 37,4; 9.2. com fulcro no art. 43, inciso II, da Lei nº 8.443/992, c/c o art. 250, inciso IV, do Regimento Interno/TCU, determinar audiência do Diretor-Geral do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes-Dnit, Sr. Mauro Barbosa da Silva, e do Superintendente do Dnit no Estado de Minas Gerais, Sr. Sebastião de Abreu Ferreira, para que, no prazo de 5 (quinze) dias contados da ciência, apresentem razões de justificativa acerca da falta de conservação e do consequente estado precário em que se encontra a BR-35/MG, trecho compreendido entre os municípios de Montalvânia/MG e Itacarambi/MG - km 22,6 ao km 37,4, ficando os responsáveis sujeitos à sanção pecuniária, na forma do art. 58, inciso III, do mencionado diploma legal; 9.3. encaminhar cópia da presente deliberação, acompanhada do Relatório e do Voto que a fundamentam, ao Deputado Federal Virgílio Guimarães, signatário da Representação; à Diretoria-Geral do Dnit; e à Superintendência Regional do Dnit, no Estado de Minas Gerais. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2399/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / (com 2 volumes e 7 anexos) Apenso: TC / Grupo II - Classe de assunto: VII - Representação. 3. Responsáveis: Sebastião Ubyrajara de Brito, Coordenador Geral de Informática, CPF ; Gladys Rodrigues de Andrade, Diretora do Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude, CPF ; Silvana Márcia Veloso de Castro, Coordenadora Geral de Preparação e Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil, CPF ; Jadir Dias Proença, Secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, CPF ; Alencar Rodrigues Ferreira Júnior, Secretário Executivo, CPF ; Cordesito Antunes de Figueiredo, Coordenador-Geral de Análise de Licitação e Contratos, CPF ; Maria Abadia Alves, Consultora Jurídica, CPF: não consta; Samuel Costa Neto, Assessor de Ministro, CPF: não consta; Emerson Brandão dos Santos, Coordenador-Geral de Recursos Logísticos, CPF: não consta; Remígio Todeschini - Secretário de Políticas Públicas e Emprego, CPF ; Ricardo Andrés Cifuentes Silva, Diretor do Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude, CPF: não consta; Monique da Rocha

219 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Brandão, Coordenadora Geral de Informática Substituta, CPF: não consta; Patrycia Barros de Lima Klavdianos, CPF: não consta; Empresa Cobra Tecnologia S.A., CNPJ: / Unidade: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. 5. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Lucas Rocha Furtado. 7. Unidade técnica: 5ª Secex. 8. Advogados constituído nos autos: Antonio Rugero Guibo, OAB/SP 4.45, Glaudistone Alvarenga Torres, OAB/MG , Jamilton Bispo dos Santos Filho OAB/MG , Maria Luiza de Paula OAB/MG 88.0, Rodrigo Alves Soares OAB/MG e Camila Alves da Silva, OAB/MG 00.8, João Roberto Egydio Piza Fontes OAB/SP 54.77, Fábio da Costa Azevedo, OAB/SP , Alessandro Vietri, OAB/SP 3.282, José Eduardo Berto Galdiano OAB/SP , Luciana Monteaperto OAB/SP E. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação formulada por unidade técnica, versando sobre possíveis irregularidades ocorridas no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego na contratação direta da empresa Cobra Tecnologia S.A., ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. considerar prejudicada a cautelar determinada no item 9.3 do Acórdão 65/2005-Plenário, uma vez que expirou o prazo de vigência do Contrato 022/2004 e o mesmo foi encerrado; 9.2. determinar, nos termos do art. 43, inciso II, da Lei 8.443/92 c/c o art. 250, inciso IV, do Regimento Interno/TCU, que sejam ouvidos em audiência para apresentarem razões de justificativa acerca das irregularidades a seguir elencadas, relativas à contratação da empresa Cobra Tecnologia S.A. pelo Ministério do Trabalho e Emprego, os seguintes responsáveis: Alencar Rodrigues Ferreira Junior - Secretário Executivo: aprovar projeto básico contendo justificativa para a dispensa de licitação e para contratação direta da empresa Cobra Tecnologia S.A., bem como contendo o histórico e atividades desenvolvidas por aquela empresa, que a credenciariam para atender as necessidades do MTE, elementos esses estranhos ao projeto básico, conforme o disposto no art. 6º da Lei 8.666/93, e que apontam para o favorecimento indevido da aludida empresa no processo de contratação; direcionar a contratação direta da empresa Cobra Tecnologia S.A, mediante a aprovação do projeto básico, que continha justificativa para a dispensa de licitação e para contratação da empresa Cobra Tecnologia S.A., em 9/07/2004, anteriormente à emissão do parecer da Consultoria Jurídica -Parecer/CAF/Conjur/MTE/ 023/2004, de 30/07/2004, que aprovou a contratação direta da aludida empresa, o que aponta para o favorecimento indevido da referida empresa no processo de contratação, bem como para a influência da Secretaria-Executiva na elaboração do mencionado parecer; permitir o acesso da empresa Cobra Tecnologia S.A a informações sobre os serviços que seriam futuramente demandados, anteriormente à elaboração do Projeto Básico, o que aponta para o favorecimento indevido da aludida empresa no processo de contratação, conforme se comprova pelas seguintes constatações: o conteúdo da proposta comercial apresentada pela empresa Cobra Tecnologia S.A., contém informações tais como: quantificação e descrição de servidores, infra-estrutura de armazenamento de dados e estrutura de rede; quantificação e descrição do perfil dos técnicos e a discriminação dos 33 municípios onde seriam instalados os softwares clientes, que demonstram o acesso da empresa a informações privilegiadas a respeito dos serviços que seriam demandados; o aditamento ao Contrato 0047/2004, firmado entre a Cobra Tecnologia S.A e a empresa Compnet Ltda. em 27/7/2004, contemplava os serviços que seriam objeto do Contrato que a Cobra viria a firmar com o MTE, em 2/9/2004, indicando que a empresa já sabia que iria ser contratada, bem como que conhecia detalhes dos serviços que seriam prestados, os quais não estavam inseridos no Projeto Básico nem em qualquer outro documento elaborado no âmbito do Ministério até então; permitir que a empresa Cobra Tecnologia S.A. exercesse influência no processo de tomada de decisão acerca de sua contratação direta, conforme os indícios de que documento elaborado por aquela empresa ( Parecer sobre o contrato com a Datamec ) foi utilizado pela Comissão designada pela Portaria 24, de 4/5/2004, cujo relatório final sugeriu a contratação direta de empresa ligada ao setor público e forneceu elementos para o Projeto Básico; ratificar a dispensa de licitação para a contratação da empresa Cobra Tecnologia S A, fundamentada no art. XVI da Lei 8.666/93, bem como assinar o contrato com aquela empresa, estando ciente de que a customização do Sistema Sigo, já em operação no Mato Grosso do Sul, escolhido pelo MTE como sistema modelo, seria executada pela empresa Compnet, subcontratada pela Cobra Tecnologia S.A., incorrendo em prática vedada nas hipóteses de dispensa de licitação, bem como permitindo que a intermediação dos serviços redundasse em prejuízos aos cofres públicos; assinar contrato com objeto genérico, não contendo a descrição detalhada dos serviços contratados, a exemplo de informações sobre os módulos a serem desenvolvidos, suas funcionalidades e especificações, regras de negócios, fluxos de processos que seriam contemplados para operacionalização do PNPE, entre outras informações essenciais, também ausentes do Projeto Básico, em desrespeito aos arts. 54, º, e 55, I, da Lei 8.666/93, favorecendo a contratada, cujas obrigações não foram expressamente descritas e cujos pagamentos não foram vinculados à conclusão de tarefas, com prejuízo à Administração e ao interesse público; Sr. Sebastião Ubyrajara de Brito - Coordenador Geral de Informática aprovar projeto básico contendo justificativa para a dispensa de licitação e para contratação direta da empresa Cobra Tecnologia S.A., bem como contendo o histórico e atividades desenvolvidas por aquela empresa, que a credenciariam para atender as necessidades do MTE, elementos esses estranhos ao projeto básico, conforme o disposto no art. 6º da Lei 8.666/93, e que apontam para o favorecimento indevido da aludida empresa no processo de contratação; permitir o acesso da empresa Cobra Tecnologia S.A a informações sobre os serviços que seriam futuramente demandados, anteriormente à elaboração do Projeto Básico, o que aponta para o favorecimento indevido da aludida empresa no processo de contratação, conforme se comprova pelas seguintes constatações: o conteúdo da proposta comercial apresentada pela empresa Cobra Tecnologia S.A., datada de 7/7/2004, contém informações tais como: quantificação e descrição de servidores, infraestrutura de armazenamento de dados e estrutura de rede; quantificação e descrição do perfil dos técnicos e a discriminação dos 33 municípios onde seriam instalados os softwares clientes, que demonstram o acesso da empresa a informações privilegiadas a respeito dos serviços que seriam demandados; o aditamento ao Contrato 0047/2004, firmado entre a Cobra Tecnologia S.A e a empresa Compnet Ltda. em 27/7/2004, contemplava os serviços que seriam objeto do Contrato que a Cobra viria a firmar com o MTE, em 2/9/2004, indicando que a empresa já sabia que iria ser contratada, bem como que conhecia detalhes dos serviços que seriam prestados, os quais não estavam inseridos no Projeto Básico nem em qualquer outro documento elaborado no âmbito do Ministério até então; produzir os ofícios de prospecção de preços, posteriormente à contratação da empresa Cobra Tecnologia S.A, com o objetivo de simular a regularidade dos procedimentos atinentes àquele processo de contratação; obter, com a concorrência da Srª Patrycia Barros de Lima Klavdianos, pessoa estranha aos quadros do MTE, e utilizar propostas sem validade, de empresas inexistentes (Arher Systems Ltda. e E-Site Informática Ltda.) e com indícios de assinaturas forjadas (E-Site Informática Ltda. e Everytec Informática Ltda.), com o objetivo de simular a regularidade dos procedimentos atinentes ao processo de contratação e justificar os valores propostos pela Cobra Tecnologia S.A.; omitir-se ante a subcontratação dos serviços do Contrato 022/2004, prática vedada em casos de contratação direta pela Administração Pública, principalmente estando ciente de que a customização do Sistema Sigo, já em operação no Mato Grosso do Sul, escolhido pelo MTE como sistema modelo, seria executada pela empresa Compnet, subcontratada pela Cobra Tecnologia S.A., e, portanto, de que a intermediação dos serviços redundaria em prejuízos aos cofres públicos; Srª Silvana Marcia Veloso de Castro - Coordenador Geral de Preparação e Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil elaborar projeto básico contendo justificativa para a dispensa de licitação e para contratação direta da empresa Cobra Tecnologia S.A., bem como contendo o histórico e atividades desenvolvidas por aquela empresa, que a credenciariam para atender as necessidades do MTE, elementos esses estranhos ao projeto básico, conforme o disposto no art. 6º da Lei 8.666/93, e que apontam para o favorecimento indevido da aludida empresa no processo de contratação; permitir o acesso da empresa Cobra Tecnologia S.A a informações sobre os serviços que seriam futuramente demandados, anteriormente à elaboração do Projeto Básico, o que aponta para o favorecimento indevido da aludida empresa no processo de contratação, conforme se comprova pelas seguintes constatações: o conteúdo da proposta comercial apresentada pela empresa Cobra Tecnologia S.A., contém informações tais como: quantificação e descrição de servidores, infra-estrutura de armazenamento de dados e estrutura de rede; quantificação e descrição do perfil dos técnicos e a discriminação dos 33 municípios onde seriam instalados os softwares clientes, que demonstram o acesso da empresa a informações privilegiadas a respeito dos serviços que seriam demandados; o aditamento ao Contrato 0047/2004, firmado entre a Cobra Tecnologia S.A e a empresa Compnet Ltda. em 27/7/2004, contemplava os serviços que seriam objeto do Contrato que a Cobra viria a firmar com o MTE, em 2/9/2004, indicando que a empresa já sabia que iria ser contratada, bem como que conhecia detalhes dos serviços que seriam prestados, os quais não estavam inseridos no Projeto Básico nem em qualquer outro documento elaborado no âmbito do Ministério até então; permitir que a empresa Cobra Tecnologia S.A. exercesse influência sobre a decisão acerca de sua contratação direta, conforme os indícios de que documento elaborado por aquela empresa ( Parecer sobre o contrato com a Datamec ) subsidiou os trabalhos da Comissão designada pela Portaria 24, de 4/5/2004, que sugeriu a contratação direta de empresa ligada ao setor público com expertise no ambiente atual, e que forneceu elementos para o Projeto Básico; Sr. Jadir Dias Proença - Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração aprovar projeto básico contendo justificativa para a dispensa de licitação e para contratação direta da empresa Cobra Tecnologia S.A., bem como contendo o histórico e atividades desenvolvidas por aquela empresa, que a credenciariam para atender as necessidades do MTE, elementos esses estranhos ao projeto básico, conforme o disposto no art. 6º da Lei 8.666/93, e que apontam para o favorecimento indevido da aludida empresa no processo de contratação; direcionar a contratação direta da empresa Cobra Tecnologia S.A, mediante a aprovação do projeto básico, que continha justificativa para a dispensa de licitação e para contratação da empresa Cobra Tecnologia S.A., em 9/07/2004, anteriormente à emissão do parecer da Consultoria Jurídica -Parecer/CAF/Conjur/MTE/ 023/2004, de 30/07/2004, que aprovou a contratação direta da aludida empresa, o que aponta para o favorecimento indevido da referida empresa no processo de contratação, bem como para a influência da Secretaria-Executiva na elaboração do mencionado parecer; permitir o acesso da empresa Cobra Tecnologia S.A a informações sobre os serviços que seriam futuramente demandados, anteriormente à elaboração do Projeto Básico, o que aponta para o favorecimento indevido da aludida empresa no processo de contratação, conforme se comprova pelas seguintes constatações: o conteúdo da proposta comercial apresentada pela empresa Cobra Tecnologia S.A. (fls. 27/67 do Anexo ), contém informações tais como: quantificação e descrição de servidores, infraestrutura de armazenamento de dados e estrutura de rede; quantificação e descrição do perfil dos técnicos e a discriminação dos 33 municípios onde seriam instalados os softwares clientes, que demonstram o acesso da empresa a informações privilegiadas a respeito dos serviços que seriam demandados; o aditamento ao Contrato 0047/2004, firmado entre a Cobra Tecnologia S.A e a empresa Compnet Ltda. em 27/7/2004, contemplava os serviços que seriam objeto do Contrato que a Cobra viria a firmar com o MTE, em 2/9/2004, indicando que a empresa já sabia que iria ser contratada, bem como que conhecia detalhes dos serviços que seriam prestados, os quais não estavam inseridos no Projeto Básico nem em qualquer outro documento elaborado no âmbito do Ministério até então; permitir que a empresa Cobra Tecnologia S.A. exercesse influência no processo de tomada de decisão acerca de sua contratação direta, conforme os indícios de que documento elaborado por aquela empresa ( Parecer sobre o contrato com a Datamec ) foi utilizado pela Comissão designada pela Portaria 24, de 4/5/2004, cujo relatório final sugeriu a contratação direta de empresa ligada ao setor público com expertise no ambiente atual e forneceu elementos para o Projeto Básico; reconhecer a dispensa de licitação para a contratação da empresa Cobra Tecnologia S A, fundamentada no art. XVI da Lei 8.666/93, estando ciente de que a customização do Sistema Sigo, já em operação no Mato Grosso do Sul, escolhido pelo MTE como sistema modelo, seria executada pela empresa Compnet, subcontratada pela Cobra Tecnologia S.A., incorrendo em prática vedada nas hipóteses de dispensa de licitação, bem como permitindo que a intermediação dos serviços redundasse em prejuízos aos cofres públicos; Comissão designada pela Portaria 24, de 4/5/2004, constituída pelos servidores: Rita de Cássia Munck, Samuel Costa Neto, Remígio Todeschini, Emerson Brandão dos Santos, Sebastião Ubirajara de Brito e Cordesito Antunes de Figueiredo por utilizar o Parecer sobre o Contrato Datamec-MTE, elaborado pela empresa Cobra Tecnologia S.A., em seu relatório final, que fez sugestão de contratação com dispensa de licitação de empresa ligada ao setor público, e que forneceu elementos para o Projeto Básico, caracterizando a indevida influência da empresa interessada na emissão de parecer técnico e no processo de tomada de decisão sobre sua contratação, contrariando os princípios da impessoalidade, legalidade e moralidade, entre outros previstos no art. 3º da Lei 8.666/93, bem como indicando a possibilidade de cometimento da infração prevista no art. 46 da Lei 8.443/92; Empresa Cobra Tecnologia S.A. por exercer indevida influência na emissão do parecer técnico elaborado pela Comissão designada pela Portaria 24, de 4/5/2004, e no processo de tomada de decisão sobre sua contratação pelo Ministério do Trabalho e Emprego, contrariando os princípios da impessoalidade, legalidade e moralidade, entre outros previstos no art. 3º da Lei 8.666/93, bem como indicando a possibilidade de cometimento da infração prevista no art. 46 da Lei 8.443/92; Sr. Cordesito Antunes de Figueiredo, Coordenador- Geral de Análise de Licitações e Contratos, por elaborar o Parecer/CAF/Conjur/MTE 23/2004, que aprovou a contratação direta da empresa Cobra Tecnologia S.A.., após ter participado da Comissão designada pela Portaria 24, de 4/5/2004, que tinha por objetivo analisar e oferecer subsídios para uma eventual tomada de decisão sobre a execução do Contrato 002/2003, referente a serviços prestados pela Datamec, e que apresentou proposta voltada à contratação com dispensa de licitação de empresa ligada ao setor público, sem observar a devida segregação de funções; Srª Patrycia Barros de Lima Klavdianos por solicitar apresentação de propostas comerciais para a operacionalização do PNPE em nome do Ministério sem que tivesse qualquer vínculo contratual direto ou indireto com o MTE, bem como por apresentar proposta comercial em nome de empresa inexistente (Archer Systems Ltda.), com o objetivo de dar aparência de regularidade à contratação da empresa Cobra Tecnologia S.A.; 9.3. determinar, nos termos do art. 43, inciso II, da Lei 8.443/92 c/c o art. 250, inciso IV, do Regimento Interno/TCU, que sejam ouvidos em audiência para apresentarem razões de justificativa acerca das irregularidades a seguir elencadas, relativas à execução do Contrato 022/2004 firmado entre a empresa Cobra Tecnologia S.A. e o Ministério do Trabalho e Emprego, os seguintes responsáveis: Alencar Rodrigues Ferreira Junior - Secretário Executivo:

220 <!ID > 220 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de permitir a subcontratação dos serviços do Contrato 022/2004, prática vedada em casos de contratação direta pela Administração Pública; permitir a disponibilização do código fonte e documentos do SISPAX-WEB, sistema desenvolvido no âmbito do Ministério, para a Cobra Tecnologia SA, sem que houvesse negociação formal com a empresa para definir, entre outros, direitos de propriedade do Ministério, condições de utilização do sistema cedido, além de possível reajuste do preço dos serviços cobrados no âmbito do Contrato 022/2004, favorecendo a contratada em prejuízo à Administração; descumprir determinação do TCU, contida no item 9.3 do Acórdão 65/2005-Plenário, que determinou ao Ministério do Trabalho e Emprego abster-se de prorrogar o Contrato 022/2004, mediante a autorização da prorrogação informal do aludido contrato até 04//2005, conforme Ofício 429/SE-MTE, de 6/08/2005; beneficiar a contratada ao não aplicar as sanções administrativas previstas nas Cláusulas Décima Primeira e Décima Segunda do Contrato 022/2004, em razão do inadimplemento contratual da empresa Cobra ao não entregar, no prazo avençado, o objeto contratado e, mesmo após a prorrogação informal do prazo, não concluir satisfatoriamente o objeto do contrato; Sr. Sebastião Ubyrajara de Brito - Coordenador Geral de Informática por se omitir, na condição de gestor do contrato, quanto à má qualidade dos serviços prestados pela contratada e deficiências da condução do desenvolvimento do sistema Sigo, o qual entre outros problemas, não contemplava informações básicas como as regras da Lei 0.748, de 22/0/2003, que criou o PNPE, o que veio a comprometer a operacionalização do Programa e causar prejuízos à Administração e ao interesse público; Sr. Samuel Costa Neto - Assessor de Ministro e substituto eventual do Coordenador Geral de Informática omitir-se ante a subcontratação dos serviços do Contrato 022/2004, prática vedada em casos de contratação direta pela Administração Pública, principalmente estando ciente de que a customização do Sistema Sigo, já em operação no Mato Grosso do Sul, escolhido pelo MTE como sistema modelo, era executada pela empresa Compnet, subcontratada pela Cobra Tecnologia S.A., e de que a intermediação dos serviços redundava em prejuízos aos cofres públicos; permitir a disponibilização do código fonte e documentos do SISPAX-WEB, sistema desenvolvido no âmbito do Ministério, para a Cobra Tecnologia SA, sem que houvesse negociação formal com a empresa para definir, entre outros, direitos de propriedade do Ministério, condições de utilização do sistema cedido, além de possível reajuste do preço dos serviços cobrados no âmbito do Contrato 022/2004, favorecendo à contratada em prejuízo à Administração; beneficiar a contratada ao não aplicar as sanções administrativas previstas nas Cláusulas Décima Primeira e Décima Segunda do Contrato 022/2004, em razão do inadimplemento contratual da empresa Cobra ao não entregar, no prazo avençado, o objeto contratado e, mesmo após a prorrogação informal do prazo, não concluir satisfatoriamente o objeto do contrato; haver homologado, atestado e aprovado o sistema PNPE-WEB, conforme Nota Técnica 63/2005/CGI, de 2/2/2005, apesar de o sistema não estar adequado à operacionalização do Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego para Jovens-PN- PE, conforme discriminado na Nota Técnica 548/DPJ/SPPE/MTE, com o objetivo de permitir o pagamento à empresa Cobra Tecnologia S.A das faturas pendentes relativas ao exercício de 2005; haver forjado, em outubro de 2005, a Nota Técnica 4, indicando a data de agosto de 2005, com o intuito de resguardarse quanto à responsabilidade sobre os problemas relacionados à execução do Contrato 022/2004; Srª Gladys Rodrigues de Andrade - Diretora do Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude omitir-se ante a subcontratação dos serviços do Contrato 022/2004, prática vedada em casos de contratação direta pela Administração Pública, principalmente estando ciente de que a customização do Sistema Sigo, já em operação no Mato Grosso do Sul, escolhido pelo MTE como sistema modelo, era executada pela empresa Compnet, subcontratada pela Cobra Tecnologia S.A., e de que a intermediação dos serviços redundava em prejuízos aos cofres públicos; omitir-se, na condição de gestora do contrato, quanto à má qualidade dos serviços prestados pela contratada e deficiências da condução do desenvolvimento do sistema Sigo, o qual entre outros problemas, não contemplava informações básicas como as regras da Lei 0.748, de 22/0/2003, que criou o PNPE, o que veio a comprometer a operacionalização do Programa e causar prejuízos à Administração e ao interesse público; Sr. Emerson Brandão - Coordenador Geral de Recursos Logístico, por haver efetuado o pagamento das Notas Fiscais 555, 66, 695, 744, 07, 906, e 273 e 2309, emitidas pela empresa Cobra Tecnologia S.A, embora os serviços tenham sido atestados por apenas um dos gestores do Contrato 022/2004, o Sr. Samuel Costa Neto, e a empresa não tenha cumprido integralmente o objeto contratado, conforme Nota Técnica 548/DPJ/SPPE/MTE, firmada pelo outro gestor do contrato, Sr. Ricardo Cifuentes, Diretor do DPJ; Ricardo Andrés Cifuentes Silva - Diretor do Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude por se omitir ante a subcontratação dos serviços do Contrato 022/2004, prática vedada em casos de contratação direta pela Administração Pública, principalmente estando ciente de que a customização do Sistema Sigo, já em operação no Mato Grosso do Sul, escolhido pelo MTE como sistema modelo, era executada pela empresa Compnet, subcontratada pela Cobra Tecnologia S.A., e de que a intermediação dos serviços redundava em prejuízos aos cofres públicos; Monique da Rocha Brandão - Coordenadora Geral de Informática Substituta, por omitir-se quanto à má qualidade dos serviços prestados pela contratada e deficiências da condução do desenvolvimento do sistema Sigo, o qual entre outros problemas, não contemplava informações básicas como as regras da Lei 0.748, de 22/0/2003, que criou o PNPE, o que veio a comprometer a operacionalização do Programa e causar prejuízos à Administração e ao interesse público; 9.4. determinar ao Ministério do Trabalho e Emprego que encaminhe a este Tribunal as conclusões, acompanhadas dos relatórios finais, dos Processos Administrativos Disciplinares, instaurados mediante as Portarias 56 e 57, de 28 de abril de 2006, para apurar os fatos relativos às irregularidades apontadas no relatório da comissão de sindicância, objeto do processo / ; 9.5. determinar à Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação -SEFTI que, em conjunto com a 5ª Secex, realize inspeção no sistema aplicativo do Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego para os Jovens - PNPE, objeto do Contrato 022/2004, firmado com a empresa Cobra Tecnologia S.A, com os seguintes objetivos: apurar o valor a ser restituído aos cofres públicos correspondente aos pagamentos indevidamente efetuados por serviços não prestados, não concluídos ou não concluídos satisfatoriamente pela contratada; aferir se o valor correspondente à execução do módulo financeiro não realizado pela Cobra Tecnologia S.A. foi integralmente descontado dos valores pagos àquela empresa; verificar a possível ocorrência de sobrepreço no contrato; verificar a situação atual do sistema, abordando, entre outros aspectos considerados relevantes, os seguintes: funcionamento do sistema, aderência à legislação, adequação ao gerenciamento do PNPE; 9.6. encaminhar ao Ministério Público Federal cópia deste Acórdão e do relatório e do voto que o fundamentam, bem como do relatório de inspeção da 5ª Secex (fls. 325/47) e dos documentos a seguir enumerados, dando-lhe ciência, para as medidas de sua alçada: dos indícios de produção fraudulenta dos ofícios com a solicitação de propostas de preços no processo de contratação direta da empresa Cobra Tecnologia S. A pelo Ministério do Trabalho e Emprego -MTE, bem como das propostas comerciais das empresas Everytec Informática Ltda., Archer Systems e E-Site Informática Ltda. realizada pelo Sr. Sebastião Ubirajara de Brito, então Coordenador Geral de Informática do Ministério do Trabalho e Emprego, com a colaboração da Sra. Patrycia Barros de Lima Klavdianos, conforme fls. 338/344 do Relatório de Inspeção e cópias dos Ofícios 23-2, 24-2, 25-2 e 26-2, endereçados à POLITEC, Archer Systems, Everytec Informática Ltda., Cobra Tecnologia S.A. e ao Serviço Federal de Processamento de Dados - Serpro (fls. 36/40 do Anexo 8); e cópias das propostas comerciais atribuídas às empresas Everytec Informática Ltda., Archer Systems, E-Site Informática Ltda. (fls. 27/67 do Anexo ); dos indícios de produção fraudulenta da Nota Técnica 4/2005/CGI, pelo Sr. Samuel Costa Neto, então Coordenador Geral de Informática, conforme fls. 372/379 do Relatório de Inspeção e cópia do mencionado documento (fls.22/223 do vol. do anexo 7); 9.7. encaminhar ao ilustre Deputado Federal Julio Redecker, cópia do presente Acórdão, acompanhado do relatório e voto que o fundamentam, observando que a presente deliberação tem caráter preliminar e será complementada quando da apreciação final da matéria; 9.8. determinar à 5ª Secex que: dê tratamento sigiloso ao anexo destes autos, adotando as medidas necessárias para que o acesso aos documentos que compõem esse anexo seja permitido apenas aos servidores responsáveis pela instrução do processo; providencie a aposição de tarja aos itens 320 e 32 da instrução técnica. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti (Relator) e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2400/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / (com 3 anexos) 2. Grupo: II - Classe de assunto: VII - Representação. 3. Interessada: 6º Secretaria de Controle Externo. 4. Unidade: Coordenação-Geral de Recursos Logísticos - Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT. 5. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidades instrutivas: Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação - Sefti e 6ª Secex. 8. Advogado constituído nos autos: Wagner Rossi Rodrigues OAB/DF Acórdão: Vistos, relatados e discutidos estes autos de representação instaurada pela 6ª Secex, visando obter informações sobre o Pregão Eletrônico 23/2006, promovido pela Coordenação-Geral de Recursos Logísticos - CGRL, da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão - SPOA, do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. acolher parcialmente as razões de justificativa apresentadas pelos Srs. Renato Xavier Thiebaut e Wilson José da Silva no que se refere aos itens 9.6., 9.6.2, e do Acórdão 52/ Plenário; 9.2. manter a medida cautelar adotada por intermédio do Acórdão 52/ Plenário, até que seja promovida a repactuação determinada no subitem deste acórdão; 9.3. Determinar à CGRL/MCT que: realize detalhado e documentado levantamento de preços de mercado dos equipamentos/software, serviços e garantia/manutenção, incluindo os serviços de gestão do parque de equipamentos, objetos dos itens e 2 do pregão 23/2006, a serem fornecidos pelas empresas contratadas, tomando-se como referência os preços praticados no âmbito da Administração Pública, em especial os constantes das atas de preços trazidas aos autos pela Sefti; demande às contratadas planilhas de custos detalhadas com a especificação dos valores, de forma segregada, de equipamentos/software, serviços e garantia/manutenção, além do treinamento e BDI, conforme inciso II, 2º, art. 40 e inciso II, 2º, art. 7º da Lei 8.666/93, tal como aventado pela Sefti (fls. 46/4, item II, a, ii; item II, f ; item IV, b ), de modo a possibilitar a análise efetiva da composição dos preços contratados; em conjunto com as empresas contratadas promova a repactuação dos preços contratuais referentes aos itens discriminados abaixo, de modo a torná-los compatíveis com os praticados no mercado, tomando-se como referência os preços praticados no âmbito da Administração Pública, em especial os constantes das atas de preços trazidas aos autos pela Sefti, comprovando eventuais diferenças de preço relacionadas a características específicas: Item 0: IPS, Switches 5500G-EI 48-Port, Notebooks e Adequação do Backbone Vertical Item 02: Atualização tecnológica dos servidores de rede, incluindo os serviços de gestão do parque de equipamentos ; encaminhe ao Tribunal, no prazo de 45 dias, o resultado das pesquisas e negociações empreendidas em atendimento aos subitens 9.3. a deste acórdão; observe os dispositivos dos art. 5, inc. IV, e 23, º da Lei 8.666/93, e da Súmula 247 desta Corte, no sentido de que é obrigatória a admissão da adjudicação por item, nos editais das licitações para a contratação de obras, serviços, compras e alienações, cujo objeto seja divisível, desde que comprovada e justificadamente não haja prejuízo para o conjunto ou complexo ou perda de economia de escala, tendo em vista o objetivo de propiciar a ampla participação de licitantes que, embora não dispondo de capacidade para a execução, fornecimento ou aquisição da totalidade do objeto, possam fazê-lo com relação a itens ou unidades autônomas, devendo as exigências de habilitação adequar-se a essa divisibilidade; nos casos de comprovada necessidade de aquisição de equipamentos/sistemas/serviços de informática agrupados, em especial para redes corporativas, inclua no termo de referência especificações técnicas que descrevam objetivamente as características/funcionalidades desejadas, não se admitindo a simples indicação de que as partes devem estar 'integradas', já que integração deve ser vista como um meio para atingir determinada funcionalidade, ou que 'devem ser do mesmo fabricante', já que esta exigência, por si só, não garante ganho de funcionalidade; abstenha-se de utilizar a modalidade pregão se, com a inclusão das características não padronizadas mencionadas no item anterior, a solução não puder ser considerada 'bem comum' nos termos do parágrafo único, do art. º, da Lei 0.520/2002; para justificar escolhas relativas à atualização tecnológica ou compra de equipamentos/sistemas novos, faça constar dos autos estudos detalhados que comprovem a vantajosidade econômica e técnica, levando em consideração o valor de mercado dos equipamentos a serem eventualmente atualizados ou substituídos, e descrevendo, pormenorizadamente, os ganhos e/ou perdas técnicas de cada uma das alternativas; abstenha-se de proceder à aquisição de bens e contratação de serviços de informática sem a prévia análise de sua necessidade, realizando, para esse fim, estudos detalhados, levantamento e planejamento adequados para cada setor, em consonância com o Plano Diretor de Tecnologia de Informação (PDTI); nos casos em que seja necessário comprar bens e serviços de informática que não estejam em consonância com o PD- TI, faça constar nos autos a justificativa para tal, descrevendo detalhadamente a situação fática que gerou a necessidade da aquisição; abstenha-se de incluir produtos/serviços nos editais de licitação que não tenham tido seus custos previamente orçados por meio de pesquisa de mercado documentada ou consulta formalizada de preços praticados em outros órgãos/entidades; nas aquisições que envolvam diversos componentes, segregue nas planilhas de composição de custos os valores de equipamentos/softwares, serviços e garantia/manutenção, além do treinamento, de forma que se possa avaliar detalhadamente as propostas apresentadas e analisar possíveis discrepâncias nos valores unitários; instrua seus procedimentos licitatórios, sempre que possível, com a pesquisa de preços praticados nos outros órgãos/entidades da Administração Pública, em especial com os valores registrados no SISPP - Sistema de Preços Praticados do Siasg e nas Atas de Registros de Preços da Administração Pública Federal, além das propostas apresentadas por empresas privadas, em obediência ao disposto no art. 5, inciso V, da Lei 8.666/93;

221 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN faça constar dos editais de licitação a indicação da dotação orçamentária pela qual correrão as despesas previstas, com a especificação da classificação institucional, da funcional-programática e da categoria econômica; 9.4. recomendar à CGRL/MCT que elabore, no prazo de 0 dias, Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI, em que fiquem caracterizados: as políticas, diretrizes e princípios que nortearão as ações de informática do órgão, a aderência ao seu planejamento estratégico e do governo, as arquiteturas tecnológicas propostas (dados, aplicativos, equipamentos, redes, etc.), as políticas de desenvolvimento de recursos humanos, modelos e planos de migração da situação atual para a proposta, descrição das parcerias (por exemplo, com o CNPq), os recursos orçamentários e financeiros estimados, os benefícios da implantação das soluções propostas, e os impactos da não execução do planejamento; 9.5. alertar os responsáveis e as empresas contratadas de que a não comprovação do alinhamento dos preços contratados com aqueles efetivamente praticados no mercado, como exige o art. 43, IV, da Lei 8.666/93, nos termos da repactuação determinada no subitem deste acórdão, poderá ensejar a anulação do procedimento licitatório e de todos os atos dele decorrentes, bem como a correspondente caracterização de dano ao erário, circunstância em que poderá resultar na responsabilização, nos termos do art. 6, inciso III, 2º, da Lei Orgânica do TCU, do agente público que praticou o ato irregular e do terceiro, que como contratante ou parte interessada na prática do mesmo ato, de qualquer modo haja concorrido para o cometimento do dano apurado; 9.6. com fulcro nos arts. 43, II, da Lei 8.443/92 e 250, IV do Regimento Interno/TCU promover audiências dos responsáveis relacionados para que apresentem, no prazo de quinze dias, razões de justificativa pelos fatos a seguir discriminados: Srs. Paulo Sérgio Bonfim, Coordenador-Geral de Gestão de Tecnologia da Informação, autoridade responsável pela justificativa da contratação (fls. 7/28) e pelas especificações técnicas do Pregão Eletrônico 23/2006, e Renato Xavier Thiebaut, Coordenador- Geral de Recursos Logísticos, autoridade que homologou a licitação: em virtude da imposição de condições restritivas à competitividade do certame, decorrentes do não parcelamento do item 0 do edital, contrariando os art. 5, inc. IV, e 23, º da Lei 8.666/93, e a Súmula 247 desta Corte, o que, em conjunto com a inadequação dos procedimentos de estimativa de custos, favoreceu a contratação de componentes por valores superiores aos praticados no mercado; em virtude da imposição de condições restritivas à competitividade do certame, decorrentes da exigência de que elementos ativos de rede (item do objeto licitado) fossem do mesmo fabricante, o que, em conjunto com a inadequação dos procedimentos de estimativa de custos, favoreceu a contratação de componentes por valores superiores aos praticados no mercado; Srs. Paulo Sérgio Bonfim, Coordenador-Geral de Gestão de Tecnologia da Informação, autoridade responsável pela justificativa da contratação (fls. 7/28) e pelas especificações técnicas do Pregão 23/2006, Eduardo Viola, Coordenador de Gerência de Redes, que emitiu o parecer de fl. 97 (anexo 2) optando pela atualização tecnológica dos servidores, e Renato Xavier Thiebaut, Coordenador- Geral de Recursos Logísticos, autoridade que homologou a licitação: em virtude da imposição de condições restritivas à competitividade do certame, decorrentes do não parcelamento do item 02 do edital, contrariando os art. 5, inc. IV, e 23, º da Lei 8.666/93, e da Súmula 247 desta Corte, o que, em conjunto com a inadequação dos procedimentos de estimativa de custos, favoreceu a contratação por valores superiores aos praticados no mercado; em virtude da imposição de condições restritivas à competitividade do certame, decorrentes da opção pela atualização tecnológica em detrimento da aquisição de novos equipamentos, o que, em conjunto com a inadequação dos procedimentos de estimativa de custos, favoreceu a contratação por valores superiores aos praticados no mercado; 9.7. determinar à 6ª Secex que apure a regularidade do pagamento no valor de R$ ,00 à empresa NT Systems após apenas cinco dias úteis da assinatura do contrato e, se for o caso, promova a audiência dos responsáveis; 9.8. cientificar a CGRL/MCT e as empresas Redisul Informática Ltda. e NT Systems Informática Ltda., encaminhando-lhes cópias desta deliberação, bem como do Relatório e Voto que a fundamentam; 9.9. determinar à 6ª Secex, em conjunto com a Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação - Sefti que, quando da apresentação dos documentos trazendo as razões de justificativa previstas neste acórdão e as informações relacionadas em seu subitem 9.3.4, verifique o cumprimento da determinação contida em seu subitem e a sua regularidade, representando caso necessário. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti (Relator) e Marcos Bemquerer Costa.. Processo TC / Grupo: I - Classe de assunto: VII: - Representação. 3. Interessada: Riomidia Informática Ltda. 4. Unidade: Fundação Biblioteca Nacional (MinC). 5. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. ACÓRDÃO Nº 240/2006- TCU - PLENÁRIO 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade técnica: 6ª Secex. 8. Advogado constituído nos autos: não consta. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação, de autoria da firma Riomidia Informática Ltda., formulada nos termos do º do art. 3 da Lei 8.666/93 c/c o inc. VII do art. 237 do Regimento Interno desta Casa, acerca de possíveis irregularidades no Pregão 0/2006, cujo objeto seria o Registro de Preços de material de consumo de informática, promovido pela Fundação Biblioteca Nacional - MinC, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer da presente representação, uma vez satisfeitos os requisitos de admissibilidade, previstos no art. 237, inciso VII, do Regimento Interno c/c o art. 3, º, da Lei 8.666/93, para, no mérito, considerá-la procedente; 9.2. determinar à Fundação Biblioteca Nacional - FBN que somente dê prosseguimento ao Pregão Presencial 0/2006 após implementadas todas as condições e correções apontadas no item 9.3 e subitens deste Acórdão, momento em que deverá proceder à republicação do novo edital, reiniciando a contagem dos prazos legais para apresentação de novas propostas; 9.3. determinar, com fulcro no inc. IX do art. 7 da Constituição Federal c/c o caput do art. 45 da Lei 8.443/92, que a FBN promova as seguintes adequações no instrumento convocatório e demais documentos atinentes ao Pregão 0/2006 (Proc. BN / ): prever, nos termos do enunciado 247 da Súmula de Jurisprudência deste Tribunal, a adjudicação por itens ou por lotes de itens de natureza semelhante, reunidos de acordo com os ramos de fornecimento usualmente encontrados no mercado, restando claro que eventuais cotações em separado por local de entrega não poderão desrespeitar tais parâmetros; cuidar para que o termo de referência não contenha a indicação de marcas, a não ser quando devidamente justificada por critérios técnicos ou expressamente indicativa da qualidade do material a ser adquirido, hipótese em que a descrição do item deverá ser acrescida de expressões como ou similar, ou equivalente, ou de melhor qualidade ; acostar, ao processo atinente ao Pregão 0/2006, a devida motivação para que o certame deva ser efetuado pelo Sistema de Registro de Preços, remetendo, simultaneamente, cópia de tal documento a este Tribunal, caso seja mantido tal sistema; alterar a descrição do objeto do certame de material de consumo de informática para material de informática, haja vista o procedimento também comportar a aquisição de material permanente; 9.4. determinar, ainda, à FBN que, em futuros certames licitatórios, a adoção do Sistema de Registro de Preços seja sempre precedida da juntada, ao respectivo processo administrativo, da devida motivação para tanto; 9.5. encaminhar cópia deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam, à representante e à Fundação Biblioteca Nacional; 9.6. determinar à 6ª Secex que acompanhe a adoção das medidas prescritas neste Acórdão, representando caso se faça necessário; 9.7. determinar, com fulcro no inciso II do art. 250 do Regimento Interno, o oportuno apensamento destes autos à prestação de contas da Fundação Biblioteca Nacional atinentes ao exercício de Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 6/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti (Relator) e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 24/ TCU - PLENÁRIO. Processo: TC / Grupo: II - Classe: VI - Aposentadoria 3. Interessados: Armando Martinelli (CPF nº ), Cleonice Algarim de Arruda (CPF nº ), Edson de Jesus Medeiros (CPF nº ), Elida Piel Gonzáles (CPF nº ), Gleber Eduardo Machareth (CPF nº ), Jorge Luiz França de Vasconcelos (CPF nº ), Juvenal Martins Cardoso (CPF nº ), Luzia Barcelos de Paula de Oliveira (CPF nº ), Maria Isneth Gomes Avalhães (CPF nº ), Maria Rosa Pereira Nascimento França (CPF nº ), Olinda da Silva Lopes (CPF nº ), Ondina Ferreira de Andrade (CPF nº ) e Terezinha Pereira da Silva (CPF nº ) 4. Entidade: Fundação Universidade Federal do Mato Grosso do Sul 5. Relator: MINISTRO WALTON ALENCAR RODRI- GUES 5.. º Revisor: MINISTRO UBIRATAN AGUIAR º Revisor: AUDITOR AUGUSTO SHERMAN CA- VA L C A N T I 6. Representante do Ministério Público: Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal - Sefip 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam dos atos de concessão de aposentadorias dos interessados acima, ex-servidores da Fundação Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Revisor e ante voto de desempate proferido pelo Presidente do Tribunal, com fundamento no art. 7, inciso III, da Constituição Federal c/c os arts. º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/992, em considerar legais os atos de aposentadorias dos Srs. Armando Martinelli; Cleonice Algarim de Arruda; Edson de Jesus Medeiros; Elida Piel Gonzáles; Gleber Eduardo Machareth; Jorge Luiz França de Vasconcelos; Juvenal Martins Cardoso; Luzia Barcelos de Paula de Oliveira; Maria Isneth Gomes Avalhães; Maria Rosa Pereira Nascimento França; Olinda da Silva Lopes; Ondina Ferreira de Andrade e Terezinha Pereira da Silva, e ordenar os respectivos registros. 0. Ata n 49/ Plenário. Data da Sessão: 06/2/ Ordinária 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC-24-49/06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues (Relator), Ubiratan Aguiar (º Revisor), Benjamin Zymler e Augusto Nardes Ministros com voto vencido: Walton Alencar Rodrigues, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti (2º Revisor) e Marcos Bemquerer Costa Auditor convocado com voto vencido: Augusto Sherman Cavalcanti. RESOLUÇÃO - TCU Nº 95 (v. Anexo V a esta Ata) Altera os arts. 95, 05, 37, 4, 42 e 43 do Regimento Interno, que dispõem sobre o funcionamento das sessões dos colegiados do Tribunal. Ata) DECISÃO NORMATIVA - TCU Nº 8 (v. Anexo VI a esta Define, para 2007, as unidades jurisdicionadas cujos responsáveis devem apresentar contas relativas ao exercício de 2006, especificando as organizadas de forma consolidada e agregada; os critérios de risco, materialidade e relevância para organização dos processos de forma simplificada; o escalonamento dos prazos de apresentação; o detalhamento do conteúdo das peças que compõem os processos de contas; e critérios de aplicabilidade e orientações para a remessa de contas por meio informatizado; na forma estabelecida pelos artigos 4º, 7º, 8º, 4, 5 e 9 da Instrução Normativa TCU 47, de 27 de outubro de INSTRUÇÃO NORMATIVA - TCU Nº 5 (v. Anexo VII a esta Ata) Dá nova redação aos artigos º, inciso III, 8º, 2º e, caput e º da Instrução Normativa nº 47, de 27 de outubro de RESOLUÇÃO - TCU Nº 96 (v. Anexo VIII a esta Ata) Modifica a redação do art. 69 da Resolução - TCU nº 9, de 2 de junho de 2006, que estabelece procedimentos para recebimento, autuação e tramitação de processos e documentos relativos à área de controle externo. SUSTENTAÇÕES ORAIS Na apreciação do processo nº TC /2006-, cujo relator é o Ministro Valmir Campelo, o Dr. Luís Carlos Alcoforado apresentou sustentação oral em nome de Aceco TI Ltda.. Na apreciação do processo nº TC /2000-9, cujo relator é o Ministro Ubiratan Aguiar, o Dr. Rodrigo Alves Chaves apresentou sustentação oral em nome do Consórcio Engevix-Themag. Na apreciação do processo nº TC-02.86/2005-8, cujo relator é o Ministro Ubiratan Aguiar, o Dr. Gustavo Cortês apresentou sustentação oral em nome de Wilson Santarosa e outros. Na apreciação do processo nº TC /2004-3, cujo relator é o Ministro Ubiratan Aguiar, a Dra. Juliana de Souza Reis Viana e o Dr. Luiz Alberto Bettiol apresentaram sustentação oral em

222 222 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 nome de Antônio José Coroa de Carvalho e outros e da Construtora Norberto Odebrecht S/A, respectivamente. Quando da apreciação do processo nº TC /2004-7, cujo relator é o Auditor Augusto Sherman Cavalcanti, o Sr. Jadir Dias Proença não compareceu para apresentar a sustentação oral que havia requerido. DESEMPATE DE VOTAÇÃO Após empate ocorrido na votação do processo nº TC /2006-0, referente a ato que concede aposentadoria proporcional com pagamento integral de vantagens pessoais, na qual o relator, Ministro Walton Alencar Rodrigues, foi acompanhado pelos Ministros Benjamin Zymler e Augusto Nardes e pelo 2º Revisor, Auditor Augusto Sherman Cavalcanti, e o º revisor, Ministro Ubiratan Aguiar, pelos Ministros Marcos Vinicios Vilaça e Valmir Campelo e pelo Auditor Marcos Bemquerer Costa, o Presidente Guilherme Palmeira proferiu voto de desempate, nos termos do art. 24 do RI, para apoiar a proposta apresentada pelo º revisor, Ministro Ubiratan Aguiar, no sentido de considerar legais e manter os respectivos registros de aposentadoria dos servidores em questão. PROSSEGUIMENTO DE VOTAÇÃO Ao dar prosseguimento à votação, nos termos do 3º do art. 9 do Regimento Interno, do processo nº TC /200- (Ata nº 39/2005), o Tribunal aprovou o Acórdão nº 2343/2006, tendo vencido a proposta apresentada pelo relator, Ministro Benjamin Zymler. V I S TA INTERRUPÇÕES DE VOTAÇÃO ANTE PEDIDOS DE Ao dar prosseguimento à votação, nos termos do art. 9 do Regimento Interno, do processo nº TC / (Ata nº 7/2005), foi novamente adiada a votação do referido processo, ante pedido de vista formulado pelo Ministro Augusto Nardes. O relator, Auditor Augusto Sherman Cavalcanti, já votou em de maio de 2005, e o º revisor, Ministro Benjamin Zymler, não chegou a proferir seu voto. Também nos termos do artigo 9 do Regimento Interno, foi adiada a votação do processo nº TC /2006-2, ante pedido de vista do Ministro Marcos Vilaça, após o relator, Auditor Augusto Sherman Cavalcanti, proferir seu voto. PEDIDOS DE VISTA Com base no artigo 2 do Regimento Interno, foram adiadas as discussões dos seguintes processos: - TC /2002-7, cujo relator é o Ministro Ubiratan Aguiar, ante pedido de vista formulado pelo Ministro Augusto Nardes; e - TC /2005-0, cujo relator é o Ministro Ubiratan Aguiar, ante pedidos de vista formulado pelo Ministro Marcos Vilaça. EXCLUSÕES DE PAUTA Foram excluídos de Pauta, nos termos do artigo 42 do Regimento Interno, a relação nº 28 e os processos nºs TC /200-9, cujo relator é o Ministro Marcos Vilaça, TC /2006-9, cujo relator é o Ministro Ubiratan Aguiar, e TC /996-0, TC / e TC /2005-9, cujo relator é o Ministro Augusto Nardes. NÚMEROS DE ACÓRDÃOS NÃO UTILIZADOS Não foram utilizados na numeração dos Acórdãos os n 2336, 2355, 2370 e 2380, referentes aos pedidos de vista formulados, e 2290, 2322, 2344, 2362 e 2396, relativos às exclusões de pauta. PROCESSO RELACIONADO ORIUNDO DE SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE CARÁTER RESERVADO Faz parte desta Ata, em seu Anexo IX, ante o disposto no parágrafo único do artigo 33 do Regimento Interno, o Acórdão nº 2404, a seguir transcrito, adotado no processo nº TC /2005-9, apresentado pelo Ministro Ubiratan Aguiar na relação nº 4/2006, da Sessão Extraordinária de Caráter Reservado desta data. ACÓRDÃO Nº 2404/TCU- PLENÁRIO Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, de 6/2/2006, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. º, inciso II e 43, inciso I, da Lei n.º 8.443, de 6 de julho de 992, c/c os arts. º, inciso XXVI; 5, inciso I, alínea p ; 43, inciso III; 234, 2º, e 250, inciso II, do Regimento Interno, em conhecer da presente denúncia, para, no mérito, considerá-la procedente, fazendo-se as determinações sugeridas nos pareceres emitidos nos autos: 0 - TC / c/3 anexos (3 anexo c/3 vol.) Classe de Assunto: VII Entidade: Agência da Previdência Social - Vitória de Santo Antão/PE - Gerência Executiva do INSS em Caruaru/PE Determinação: à Gerência Executiva do INSS em Caruaru. que comunique à SECEX-PE, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir do termo final do contrato com a empresa fornecedora dos mobiliários e divisórias, se a obra da APS - Agência da Previdência Social de Vitória de Santo Antão foi recebida por aquele órgão, bem como se a agência acima referida já está funcionando no prédio próprio do INSS, é dizer, à rua Marquês do Herval, nº 5 - Centro - Vitória de Santo Antão - Pernambuco; Determinação: à Secex-PE.2 que retire a chancela de sigilo aposta aos autos, nos termos do º do art. 236 do RITCU;.3 que dê ciência ao denunciante do Acórdão ora proferido;.4 que arquive os presentes autos, sem prejuízo do monitoramento, por parte da SECEX-PE, da determinação constante do item. do presente Acórdão. PROCESSOS ORIUNDOS DE SESSÃO EXTRAORDINÁ- RIA DE CARÁTER RESERVADO Fazem parte desta Ata, em seu Anexo X, ante o disposto no parágrafo único do artigo 33 do Regimento Interno, os Acórdãos nºs 2406, 2407 e 2408, a seguir transcritos, adotados nos processos nºs TC-04.94/2006-3, relatado pelo Ministro Marcos Vilaça, TC /2005-, relatado pelo Ministro Benjamin Zymler, e TC /2005-3, relatado pelo Ministro Augusto Nardes, na Sessão Extraordinária de Caráter Reservado desta data ACÓRDÃO Nº 2406/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo nº TC-04.94/ (c/ 5 volumes e 4 anexos) 2. Grupo II, Classe de Assunto VIII - Denúncia 3. Órgão: Coordenação-Geral de Logística do Ministério da Justiça 4. Interessado: Identidade preservada (art. 55 da Lei nº 8.443/92 c/c art. 35, 4º, inciso II da Res-TCU nº 77/96) 5. Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: 6ª Secex 8. Advogados constituídos nos autos: João Geraldo Piquet Carneiro (OAB/DF nº 800-A), Mabel Lima Tourinho (OAB/DF nº 6.486), Arthur Lima Guedes (OAB/DF nº.073) e Antônio Newton Soares de Matos (OAB/DF nº ) 9. ACÓRDÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de denúncia em que se investiga a existência de irregularidades no Pregão Presencial nº 2/2006 da Coordenação-Geral de Logística do Ministério da Justiça. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, e diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.. considerar, no mérito, a presente denúncia parcialmente procedente; 9.2. autorizar a Coordenação-Geral de Logística do Ministério da Justiça, em caráter excepcional, a retomada do Pregão Presencial nº 2/2006 fazendo cessar, quanto aos itens da categoria (Helicóptero Classe Multimissões), 2 (Helicóptero Classe Patrulhamento e Instrução) e 5 (Motoplanador Classe Patrulhamento), o efeito da medida cautelar determinada por meio do Acórdão nº.754/ Plenário, em ; 9.2. estabelecer, com fundamento no art. 7, inciso IX, da Constituição Federal, no art. 45 da Lei nº 8.443/92 e no art. 25 do RITCU, o prazo de 5 (quinze) dias, a partir da notificação, para que a Coordenação-Geral de Logística do Ministério da Justiça adote as providências administrativas necessárias ao exato cumprimento da lei, no sentido de promover a anulação do item relativo à Categoria 4 (Avião de Instrução Elementar) do Pregão Presencial nº 2/2006, tendo em vista o não atendimento de todos os requisitos do edital pelo licitante; 9.3. acolher as razões de justificativas apresentadas pelos Srs. Kleber Roberto de Lima Senisse, Rubens José Maleiner, Robério Pinheiro Maia e Danúbio Augusto Engers Lisboa (item 22); 9.4. reiterar as orientações contidas no Acórdão nº.754/2006-plenário, determinando à Coordenação-Geral de Logística do Ministério da Justiça e à Secretaria Nacional de Segurança Pública que: elaborem plano de contingência e adotem as providências imediatas necessárias à garantia de realização das ações de segurança previstas para os Jogos Pan-americanos de 2007; qualquer que seja o caminho escolhido: prosseguimento do Pregão nº 2/2006, no caso dos itens liberados, contratação emergencial ou por inexigibilidade, ponderem e avaliem cada uma das alternativas disponíveis, adotando, quando cabível as orientações contidas neste Acórdão, e assegurando-se da economicidade da opção feita; abstenha-se de utilizar, em novas aquisições, os valores negociados no Pregão nº 2/2006 para fins de registro de preço, sem que fique cabalmente demonstrado que esta é a opção mais econômica para a Administração; 9.5. determinar à Coordenação-Geral de Logística do Ministério da Justiça e à Secretaria Nacional de Segurança Pública que, nas próximas licitações: fundamentem as exigências técnicas com base em estudo técnico comprovando a sua necessidade, em particular no que se refere à aeronave para instrução elementar em relação à: certificação na categoria normal e teto de serviço máximo, considerando a finalidade da aeronave em atendimento ao art. 3º, caput, da Lei nº 8.666/93 c/c art. 3º, º, inciso I, da mesma Lei; fabricação totalmente em material composto, ponderando a diferença de preço entre aeronaves de material metálico e a de material composto e as vantagens e desvantagens de cada tipo de aeronave de acordo com as necessidades da Administração, objetivando-se a opção mais vantajosa; abstenham-se de contratar por inexigibilidade quando houver viabilidade de competição, a exemplo dos aviões de instrução objetos da categoria 4 do Pregão nº 2/2006; inclua nos contratos a serem firmados cláusulas prevendo sanções por eventuais descumprimentos do ajuste pela contratada, especialmente no que se refere a prazos para manutenção e reparos dos bens adquiridos; quando da análise das propostas, atente para o princípio da vinculação ao instrumento convocatório, abstendo-se de aprovar propostas desconformes com o edital; restrinja a fixação de período máximo para conserto e manutenção de aeronaves a prazos tecnicamente justificados e comprovadamente exeqüíveis, ante a natureza do serviço necessário, limitando a exigência de prazos menores a situações e períodos excepcionais, a exemplo dos Jogos Pan-americanos; inclua no edital planilha contendo o orçamento detalhado (preço de mercado) em planilhas que expressem a composição de todos os custos unitários; ao realizar pesquisas de preços, informe aos potenciais fornecedores sobre as isenções de impostos existentes, as exigências e vedações previstas para o edital da licitação, a fim de evitar uso de cotação de preço com dados distorcidos; nas pesquisas de preço para subsidiar procedimentos licitatórios, proceda a cotação abrangente das opções de mercado, inclusive considerando preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública, conforme o disposto no art. 5, inciso V, da Lei nº 8.666/993; abstenham-se, com base no art. 5, 7º, I, da Lei nº 8.666/993, de identificar a marca, exceto se sua indicação servir como parâmetro de qualidade e facilitar a descrição do objeto e desde que seguida, por exemplo, das expressões 'ou equivalente', 'ou similar' e 'ou de melhor qualidade', devendo, nesse caso, o produto ser aceito de fato e sem restrições pela Administração (item 300); 9.6. enviar cópia da decisão que vier a ser proferida, bem como do Relatório e Voto que a fundamentarem, ao denunciante, à Coordenação-Geral de Logística do Ministério da Justiça, à Secretaria Nacional de Segurança Pública, ao Departamento de Polícia Federal, aos Ministérios da Justiça e do Esporte e aos Srs. Kleber Roberto de Lima Senisse, Rubens José Maleiner, Robério Pinheiro Maia e Danúbio Augusto Engers Lisboa; 9.7. retirar a chancela de sigiloso que recai sobre os autos, mantendo-a, contudo, em relação a justificativa de preço apresentada pela empresa Helibras, conforme solicitado pela empresa; 9.8. encaminhar à 3ª Secex cópia das folhas constantes do Anexo 4, desta instrução e da decisão que vier a ser proferida, bem como do Relatório e Voto que a fundamentarem, para fins de analisar a regularidade da compra de aeronaves por inexigibilidade, realizada pela Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico da Agência Nacional de Aviação Civil, junto à empresa Aeromot Ind. Mec. e Met. Ltda; 9.9. determinar à 6ª Secex que acompanhe os desdobramentos do presente processo, representando a este Tribunal na eventualidade de ser verificada alguma irregularidade; e autuando, no prazo de seis meses, processo de monitoramento para a verificação do cumprimento da presente deliberação; 9.0. arquivar o presente feito, nos termos dos arts. 234, 4º, c/c 250, I, do Regimento Interno. 0. Ata nº 45/ Plenário (Sessão Extraordinária de Caráter Reservado) Ata n 49/ Plenário (Sessão Ordinária). Data da Sessão: 6/2/ Extraordinária de Caráter Reservado 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça (Relator), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2407/2006-TCU-PLENÁRIO. Processo nº / Grupo I - Classe de Assunto: VII - Denúncia 3. Órgão: Ministério da Integração Nacional 4. Interessado: Identidade preservada (art. 55 da Lei nº 8.443/92 c/c art. 20 da Resolução TCU nº 9/2006) 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: 4ª SECEX 8. Advogado constituído nos autos: Dr. Alberico Santos Fonseca (OAB/DF nº.945), Dra. Maria Denise Almeida Ribeiro (OAB/DF nº 6.656), Dr. Wagner Romualdo Silva (OAB/DF nº 4.972)

223 <!ID > ATO <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN Acórdão: Vistos, relatados e discutidos estes autos que versam sobre documentação encaminhada ao Tribunal de Contas da União por meio da qual se noticia a ocorrência de possíveis irregularidades no âmbito do Pregão nº 4/2004, promovido pelo Ministério da Integração Nacional, cujo objeto foi a contratação de empresa para a prestação de serviços de fornecimento, montagem, desmontagem de divisórias e mobiliários em geral. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. conhecer do presente expediente como Denúncia, uma vez que foram atendidos os requisitos de admissibilidade previstos nos artigos 234 e 235 do RITCU, para, no mérito, considerá-la procedente; 9.2. acolher parcialmente as razões de justificativa apresentadas; 9.3. determinar ao Ministério da Integração Nacional que: com fundamento no artigo 7, inciso IX, da Constituição Federal c/c o artigo 45 da Lei n º 8.443/92, no prazo de 5 (quinze) dias, adote as providências necessárias para o exato cumprimento do art. 37 da Constituição Federal, arts. 3º, 4º, parágrafo único, e 2, 4º, da Lei nº 8.666/93, arts. 4º, incisos V, X e XI, e 8º da Lei 0.520/02, e art., inciso III, do Decreto nº 3.555/00, anulando o Contrato Administrativo nº 23/2004 (prestação de serviços de fornecimento, montagem, desmontagem de divisórias e mobiliários em geral), oriundo do Pregão nº 4/2004; observe o disposto nos arts. 3º, 4 e 40, inciso I, da Lei nº 8.666/93, e no art. 3º da Lei nº 0.520/02, abstendo-se de incluir, nos instrumentos convocatórios, excessivo detalhamento do objeto, de modo a evitar o direcionamento da licitação ou a restrição de seu caráter competitivo, devendo justificar e fundamentar tecnicamente quaisquer especificações ou condições que restrinjam o universo de possíveis fornecedores dos bens ou prestadores de serviços o objeto do certame; observe as disposições legais quanto à correta definição do objeto e do respectivo padrão de desempenho e qualidade, nos termos do único do art. º da Lei nº 0.520/02 e, subsidiariamente, do art. 7º, caput, inciso I, e 2º, inciso I, da Lei 8.666/93; quando o objeto for de natureza divisível, observe o disposto no art. 9º da Lei nº 0.520/02, no inciso IV do art. 5 e º do art. 23 da Lei nº 8.666/93, bem como na jurisprudência deste Tribunal, quanto à obrigatoriedade da admissão da adjudicação por itens e não pelo preço global, com vistas a propiciar a ampla participação dos licitantes que, embora não dispondo de capacidade para a execução, fornecimento ou aquisição da totalidade do objeto, possam fazê-lo com referência a itens ou unidades autônomas; realize sempre prévia avaliação técnica e econômica antes de descartar o parcelamento previsto no º do artigo 23 da Lei nº 8.666/93, fazendo constar do processo licitatório o conjunto probatório de que o parcelamento seria inviável sob estes aspectos; abstenha-se de exigir a apresentação de amostras ou protótipos dos bens a serem adquiridos de todos os licitantes, em fase anterior à abertura das propostas, como condição de habilitação ao certame, nos termos dos arts. 3º, º, inciso I, 27 a 30 da Lei nº 8.666/93, art. 4º da Lei nº 0.520/02 e entendimento firmado pelo TCU; observe a conformidade ao princípio constitucional da isonomia, a fim de selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração, e aos princípios básicos da vinculação ao instrumento convocatório e ao julgamento objetivo, relacionados às especificações do objeto, devidamente documentados nos autos, em observância aos artigos 3º da Lei nº 8.666/93 e ao artigo 8º da Lei nº 0.520/02; observe o disposto no art. 37 da Constituição Federal, art. 8º da Lei nº 0.520/02, art. 3º, art. 4º, parágrafo único, e art. 2, 4º, da Lei nº 8.666/93, quanto à observância aos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade que regem a Administração Pública; informe a este Tribunal, ao término do prazo de 5 (quinze) dias referido no item 9.3. supra, as medidas postas em prática com vistas à anulação do Contrato Administrativo nº 23/2004; 9.4. determinar à Secretaria Federal de Controle Interno que efetue o acompanhamento das determinações supra, informando sobre o seu efetivo cumprimento por ocasião das próximas contas do Ministério da Integração Nacional; 9.5 dar ciência aos interessados desta deliberação, encaminhando-lhes cópia do presente Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam; 9.6. retirar a chancela de sigilo que recai sobre os autos, mantendo-a quanto à autoria da denúncia. 0. Ata nº 45/ Plenário (Sessão Extraordinária de Caráter Reservado) Ata n 49/ Plenário (Sessão Ordinária). Data da Sessão: 6/2/ Extraordinária de Caráter Reservado 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler (Relator) e Augusto Nardes Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. ACÓRDÃO Nº 2408/2006- TCU - PLENÁRIO. Processo TC / (Sigiloso, com anexo e volume) 2. Grupo I, Classe de Assunto VII - Denúncia 3. Interessados: Identidade preservada (art. 236, º, do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União) e T. A. OIL Distribuidora de Petróleo Ltda., CNP / Entidade: Companhia Docas do Espírito Santo - Codesa. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Secex/ES. 8. Advogados constituídos nos autos: José Arciso Fiorot, OAB/ES 6.06, José Arciso Fiorot Júnior, OAB/ES 8.289, Alexandre Buzato Fiorrot, OAB/ES 9.278, Karla Buzato Fiorot, OAB/ES 0.64, Felipe Osório dos Santos, OAB/ES 6.38, Sirlei de Almeida, OAB/ES 7.657, Nathália Neves Burian, OAB/ES 9.243, Cláudia Rodrigues Nascimento, OAB/ES e Flávia Fardim Antunes Bringhenti, OAB/MG Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Denúncia formulada contra a Companhia Docas do Espírito Santo - Codesa, em razão de a Secretaria da Fazenda do Estado do Espírito Santo, em 4/8/2005, haver lacrado os tanques e as bombas de combustíveis do Terminal de Granéis Líquidos de São Torquato, localizado em Vila Velha - ES, de propriedade da Codesa, relativamente às instalações exploradas pela Frannel Distribuidora de Petróleo Ltda., ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.. com fundamento no art. 53 da Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, conhecer da presente Denúncia, para, no mérito, considerá-la procedente; 9.2. deferir o ingresso nos autos da T. A. OIL Distribuidora de Petróleo Ltda., como interessada, indeferindo o pedido por ela formulado; 9.3. nos termos do Enunciado 45 da Súmula da Jurisprudência do TCU, retificar, por inexatidão material, o subitem 9.3 do Acórdão nº 242/2003-TCU-Plenário, suprimindo-lhe a expressão rescindindo posteriormente o contrato operacional Assjur 033/94, firmado com a referida empresa Frannel, passando a ter a seguinte redação: 9.3. reiterar a determinação proferida pela Primeira Câmara (Relação nº 0, inserida na Ata nº 9/98), no sentido de que, com fundamento no art. 7, inciso IX, da Constituição Federal c/c o art. 45 da Lei nº 8.443/92, e diante do preceituado no art. 23, 3, da Lei nº 8.666/93 e no art. 4, inciso I, da Lei nº 8.630/93, seja assinado novo e improrrogável prazo de 5 (quinze) dias para que a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) adote as providências com vistas ao exato cumprimento da lei, consistentes na instauração do devido processo licitatório para a cessão, sob forma de arrendamento, das duas áreas de terreno de sua propriedade, localizadas em São Torquato, Município de Vila Velha/ES, ocupada pela Frannel Distribuidora de Petróleo Ltda., sob pena de incorrer novamente em multa, conforme previsto no artigo 58, inciso VII, da Lei 8.443/ determinar à Companhia Docas do Espírito Santo - CO- DESA que: em um novo prazo de até 20 dias, realize o processo licitatório, mediante a elaboração de edital de licitação e adoção dos procedimentos subsequentes para cessão, sob a forma de arrendamento, da área geral e instalações do Terminal de Graneis Líquidos de São Torquato no Município de Vila Velha-ES, ocupadas irregularmente, em especial, pela Frannel Distribuidora de Petróleo Ltda., sob pena de incorrer na multa prevista no artigo 58, inciso IV, da Lei 8.443/92; adote imediatas providências com vistas a garantir a segurança dos combustíveis e das instalações do Terminal de Granéis Líquidos de São Torquato e do meio ambiente; proceda à cobrança dos débitos oriundos do contrato ASJUR 033/94 junto à Frannel Distribuidora de Petróleo Ltda., inclusive no âmbito judicial, caso se esgotem as medidas administrativas; independentemente da conclusão do procedimento licitatório no prazo estipulado no subitem 9.4. retro, use de todos os recursos administrativos e judiciais cabíveis para que as empresas operadoras do Terminal de Graneis Líquidos de São Torquato, em especial, a Frannel Distribuidora de Petróleo Ltda., não mais se utilizem daquelas instalações, após o vencimento de seus contratos em 3//2003, respectivamente, salvo se vencedoras de licitação pública, com observância da Lei nº 8.666/993 e Lei nº 8.630/993; providencie, se ainda não o fez, nos termos da Lei n.º 8.666/993 e da Lei n.º 8.630/993, a abertura do devido processo licitatório relativamente à área ocupada pela T. A. OIL Distribuidora de Petróleo, após esgotada a regular vigência contratual; 9.5. determinar à Secex-ES que: apense o presente processo às contas da CODESA, relativas ao exercício de 2005 (TC /2006-), e apure as responsabilidades porque a Codesa, após receber os estudos de viabilidade econômico-financeira do Terminal de Granéis Líquidos de São Torquato, em Vila Velha-ES, não lançou o processo licitatório determinado pelo subitem 9.3 do Acórdão nº 242/2003-TCU-Plenário; diligencie junto à Codesa para averiguar os resultados alcançados pela determinação deste Tribunal, constante do subitem 9.8 do Acórdão 2.040/2004-Plenário, relativamente à apuração de responsabilidades pela divergência entre o prazo de prorrogação do contrato ASSJUR 05/96, autorizado em quatro meses pela Diretoria da Codesa, e o de quatro anos constantes do Aditivo nº 04/2003, representando a este Tribunal, no que couber; 9.6. encaminhar cópia deste Acórdão, acompanhada do Relatório e Voto que o fundamentam, com controle de recebimento, ao denunciante, ao Ministro de Estado dos Transportes, à Agência Nacional de Transportes Aquaviários - Antaq e às empresas Frannel Distribuidora de Petróleo Ltda. e T.A. OIL Distribuidora de Petróleo Ltda.; e 9.7. retirar a chancela de sigilo aposta aos presentes autos. 0. Ata nº 45/ Plenário (Sessão Extraordinária de Caráter Reservado) Ata n 49/ Plenário (Sessão Ordinária). Data da Sessão: 6/2/ Extraordinária de Caráter Reservado 2. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /06-P 3. Especificação do quórum: 3.. Ministros presentes: Guilherme Palmeira (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes (Relator) Auditores convocados: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. E N C E R R A M E N TO Às 9 horas e 30 minutos, a Presidência convocou Sessão Extraordinária de Caráter Reservado para ser realizada a seguir e encerrou a sessão, da qual foi lavrada esta ata, a ser aprovada pelo Presidente e a ser homologada pelo Plenário.. MARCIA PAULA SARTORI Secretária do Plenário Aprovada em 8 de dezembro de GUILHERME PALMEIRA Presidente Poder Judiciário TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO 3, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006 (*) Abre aos Orçamentos da Justiça do Trabalho, em favor dos Tribunais Regionais do Trabalho da ª, 2ª, 3ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 0ª, ª, 6ª, 23ª e 24ª Regiões, crédito suplementar no valor global de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRA- BALHO E DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRA- BALHO, no uso de suas atribuições legais e regimentais e, considerando os termos do artigo 64 da Lei nº.78, de 20 de setembro de 2005, Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO 2006, c/c com o artigo 4º da Lei nº.306, de 6 de maio de 2006, Lei Orçamentária Anual - Loa 2006, e as disposições contidas na Portaria SOF/MP nº 5, de 29 de maio de 2006, e no Ato Conjunto TST.CSJT.Nº 003, de 23 de junho de 2006, resolve: Art. º Fica aberto aos Orçamentos da Justiça do Trabalho, em favor dos Tribunais Regionais do Trabalho da ª, 2ª, 3ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 0ª, ª, 6ª, 23ª e 24ª Regiões, crédito suplementar, tipos 407, 409 e 40 com compensação, no valor global de R$ ,00,00 (sete milhões, oitenta e dois mil, cento e cinco mil reais), para atender às programações constantes do Anexo I deste Ato. Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no art. º decorrerão de anulação parcial de dotações orçamentárias, até o limite autorizado na Lei Orçamentária Anual, conforme indicado no Anexo II deste Ato. Art. 3º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. RONALDO LOPES LEAL

224 <!ID > 224 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ANEXO ANEXO I - SUPLEMENTAÇÃO ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3A. REGIAO - MINAS GERAIS ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA A. REGIAO - RIO DE JANEIRO ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 F D D E F D D E PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO - NACIONAL APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 5A. REGIAO - BAHIA ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2A. REGIAO - SÃO PAULO ANEXO I ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 F D D E F D D E PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA AUXILIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS-NACIONAL F AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL F APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO - NACIONAL F APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

225 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6A. REGIAO - PERNAMBUCO ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8A. REGIAO - PARA/AMAPA ANEXO I ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 F D D E F D D E PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA ASSISTENCIA JURIDICA A PESSOAS CARENTES ASSISTENCIA JUDIRICA A PESSOAS E CARENES - NO ES- TADO DE PERNAMBUCO.000 F AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NO ESTADO DO PARÁ F APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO - NACIONAL F APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7A. REGIAO - CEARÁ ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: 50 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9A. REGIAO - PARANA ANEXO I ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 F D D E F D D E PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO - NACIONAL F AUXILIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL SERVIDOR BENEFICIADO (UNIDADE) 92 F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

226 226 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: 5 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 0A. REGIAO - DISTRITO FEDE R A L / TO C A N T I N S APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO - NACIONAL F ANEXO I TOTAL - FISCAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL - SEGURIDADE 0 F D D E PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA TOTAL - GERAL ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: 57 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6A. REGIAO - MARANHÃO ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, AUXILIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL SERVIDOR BENEFICIADO (UNIDADE) 78 F F D D E APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO P R O J E TO S TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE V IMPLANTAÇÃO DE VARA DO TRABALHO ITINERANTE NO MARANHÃO - MA V 002 IMPLANTAÇÃO DE VARA DO TRABALHO ITINERANTE NO MARANHÃO - MA - NO ESTADO DO MARANHÃO F TOTAL - GERAL PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: 52 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA A. REGIAO - AMAZONAS/RORAIMA ANEXO I AUXILIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXILIO-ALIMETAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL F PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 F D D E TOTAL - GERAL ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 23A. REGIAO - MATO GROSSO P R O J E TO S ANEXO I D4 IMPLANTAÇÃO DE VARA DO TRABALHO ITINERANTE NOS ESTADOS DO AMAZONAS E RORAIMA PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, D4 000 IMPLANTAÇÃO DE VARA DO TRABALHO ITINERANTE NOS ESTADOS DO AMAZONAS E RORAIMA - NA REGIÃO N O RT E F F D D E PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES

227 <!ID > Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S TOTAL - FISCAL APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABLAHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24A. REGIAO - MATO GROSSO DO SUL ANEXO I ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2A. REGIAO - SÃO PAULO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 ANEXO II F D D E PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 F D D E PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S TOTAL - FISCAL ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL F TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABLAHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL ANEXO II - CANCELAMENTO TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA A. REGIAO - RIO DE JANEIRO ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3A. REGIAO - MINAS GERAIS ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 F D D E F D D E PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLA AOS DEPENDENTES DOS SER- VIDORES E EMPREGADOS ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLA AOS DEPENDENTES DOS SER- VIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL F ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL S

228 <!ID > 228 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO - NACIONAL F AF CONSTRUÇÃO DE EDIFICIO-SEDE DA VARA DO TRABA- LHO EM GOIANA - PE 057 AF 00 CONSTRUÇÃO DE EDIFICIO-SEDE DA VARA DO TRABA- LHO EM GOIANA - PE - NO MUNICIPIO DE GOIANA- PE F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 5A. REGIAO - BAHIA ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL ANEXO II TOTAL - SEGURIDADE 0 PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL - GERAL F D D E ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7A. REGIAO - CEARÁ PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL PESSOA BENEFICIADA (UNIDADE) 26 S F D D E ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL CRIANÇA DE 0 A 6 ANOS ATENDIDA (UNIDADE) 252 F PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIONAL AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS - NACIONAL S F ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6A. REGIAO - PERNAMBUCO TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL - GERAL F D D E PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8A. REGIAO - PARÁ/AMAPÁ P R O J E TO S ANEXO II AE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO-SEDE DA VARA DO TRABA- LHO EM PALMARES - PE 057 AE 00 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO-SEDE DA VARA DO TRABA- LHO EM PALMARES -PE - NO MUNICIPIO DE PALMARES - PE F PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 F D D E

229 Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL F APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO - NACIONAL F ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL CRIANÇA DE 0 A 6 ANOS ATENDIDA (UNIDADE) 42 F AUXÍLIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGA- DOS AUXÍLIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS - NACIONAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: 50 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9A. REGIAO - PARANÁ TOTAL - GERAL ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: 52 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA A. REGIAO - AMAZONAS/RORAIMA F D D E ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA F D D E ASSISTENCIA MÉDICA E ODONOTOLÓGICA AOS SERVI- DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MÉDICA E ODONOTOLÓGICA AOS SERVI- DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIO- NAL ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL S F ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO P R O J E TO S 007 D4 IMPLANTAÇÃO DE VARA DO TRABALHO ITINERANTE NOS ESTADOS DO AMAZONAS E RORAIMA 007 D4 000 IMPLANTAÇÃO DE VARA DO TRABALHO ITINERANTE NOS ESTADOS DO AMAZONAS E RORAIMA - NA REGIÃO N O RT E F TOTAL - FISCAL PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: 5 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 0A. REGIAO - DISTRITO FEDE R A L / TO C A N T I N S ANEXO II ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL CRIANÇA DE 0 A 6 ANOS ATENDIDA (UNIDADE) 62 F APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO - NACIONAL F PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL - FISCAL F D D E TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

230 <!ID > <!ID > <!ID > 230 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: 57 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6A. REGIAO - MARANHÃO PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 F D D E ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL CRIANÇA DE 0 A 6 ANOS ATENDIDA (UNIDADE) 49 F TOTAL - FISCAL ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO TOTAL - SEGURIDADE 0 P R O J E TO S TOTAL - GERAL V IMPLANTAÇÃO DE VARA DO TRABALHO ITINERANTE NO MARANHÃO V 002 IMPLANTAÇÃO DE VARA DO TRABALHO ITINERANTE NO MARANHÃO - NO ESTADO DO MARANHÃO F ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24A. REGIAO - MATO GROSSO DO SUL PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS - NACIONAL F F D D E TOTAL - FISCAL PRESTAÇÃO JURISDICIONAL TRABALHISTA TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO: JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 23A. REGIAO - MATO GROSSO ASSISTENCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVI- DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES ASSISTENCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVI- DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES - NACIO- NAL S TOTAL - FISCAL 0 ANEXO II PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL F D D E (*) N.COEJO: Publicado nesta data por ter sido omitido nodou nº 237, de , Seção. DESPACHO DO PRESIDENTE Em de dezembro de 2006 Diante das justificativas técnicas apresentadas pela Consultoria-Geral de Informática do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, e do parecer da Secretaria de Controle da Justiça do Trabalho, ratifico, na forma do art. 26 da Lei n 8.666/93, a inexigibilidade de licitação, fundamentada no art. 25, caput, da mesma Lei, para a contratação da empresa POWERLOGIC CONSULTORIA E SISTEMAS S/A, objetivando a aquisição de licenças para expansão da plataforma de desenvolvimento de sistemas Java, no valor total de R$ ,00 (cento e vinte e sete mil, quatrocentos e vinte e dois reais). TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ACRE DESPACHO DO PRESIDENTE Em 6 de dezembro de 2006 Min. RONALDO JOSÉ LOPES LEAL Procedimento n.º 4849/2002 (Convite n.º 40/2006) Tendo em vista o que consta deste procedimento e da informação do Presidente da Comissão Especial de Licitação (fl. 235), homologo, a teor do art. 43, inciso VI, da Lei n.º 8.666/93, o procedimento licitatório referente ao Convite n.º 40/2006, e adjudico seu objeto à empresa NEGREIROS CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA. (CNPJ /000-37), no valor de R$ ,37 (cinqüenta e nove mil novecentos e vinte reais e trinta e sete centavos). Desa. IZAURA MAIA

231 <!ID > <!ID > RESOLUÇÃO Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 ISSN TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO <!ID >PORTARIA 559, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 O Desembargador Paulo Henrique Barbosa Pereira, Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições, divulga o quadro geral de pessoal civil deste Regional: Demonstrativo do Quantitativo de Cargos Efetivos do Quadro Geral de Pessoal Civil Careira/ Classe/ Padrão Quantidade de Cargos Providos Va g o s To t a l Estáveis Não-Estáveis Variação % Variação % Variação % Variação % Analista C ,83 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0,00 0 0, ,00 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, ,00 B 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0, ,00 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0,00 0 0, ,00 0 0,00 0 0, ,00 A ,00 0 0,00 0 0, , ,83 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, , , , , ,85 Técnico C ,78 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, B 0 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0, ,00 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, , ,86 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, ,00 A ,33 0 0,00 0 0, , ,52 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, , ,00 0 0,00 0 0, , , , , ,83 TO TA L , , , ,94 Demonstrativo do Quantitativo de Cargos/Funções Comissionadas Cargo/ Função Com Vínculo Sem Vínculo Va g o s To t a l Optante Não Optante Variação % 2005 Variação % Variação % Variação % Variação % CJ-04 0,00 0 0, , ,00 0,00 CJ ,00 0 0, , , ,00 CJ , , , , ,74 CJ , , FC FC ,77 0 0, ,00 0, ,89 FC ,29 0 0, , ,84 FC ,00 0 0, , , ,50 FC ,29 0 0, , ,00 0,00 FC ,32 0 0, , , ,73 TO TA L , , , , ,93 PAULO HENRIQUE BARBOSA PEREIRA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS <!ID > DESPACHO DO PRESIDENTE Em 5 de dezembro de 2006 Nos termos da proposição da Secretaria Geral, homologo o resultado do Pregão N. 2/2006, com adjudicação do objeto às empresas: Capitalplac Comércio de Placas Ltda-ME, itens 0, 03 e 05 (R$ 4.870,00; Gonçalo Alves de Lima - ME, itens 02, 04, 06, 07 e 08 (R$.968,80), na forma proposta pelo Pregoeiro na Ata N. 29/2006. Valor total: R$ 6.838,80 (P.A. N /2006). Des. LÉCIO RESENDE DA SILVA TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 22ª REGIÃO DIRETORIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO D E S PA C H O S Processo Administrativo nº 70/2006 Do exposto, considerando a inviabilidade de competição, reconheço a inexigibilidade de licitação, nos termos do art. 25, I, da Lei nº 8.666/93 e autorizo a despesa com a renovação de 04 (quatro) assinaturas de periódicos diversos, destinados à Biblioteca, no valor total de R$ 8.940,00 (oito mil, novecentos e quarenta reais), em favor da Editora Fórum Ltda. JOSÉ CAETANO MELLO JÚNIOR Diretor-Geral Ratifico a inexigibilidade da licitação, em cumprimento ao disposto no artigo 26, caput, da Lei n.º 8.666/93 e determino sua publicação no Diário Oficial da União no prazo legal. Em 6 de dezembro de Des. LIANA CHAIB. Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE.086, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a Abertura de Crédito Adicional Suplementar ao Orçamento Analítico do Conselho Federal de Contabilidade para o Exercício de O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas funções legais e regimentais; CONSIDERANDO que a Res.CFC nº.064/05 aprovou o orçamento do Conselho Federal de Contabilidade para o exercício de 2006; CONSIDERANDO a competência do Conselho Federal de Contabilidade em aprovar seu plano de trabalho, orçamento e respectivas modificações, bem como operações referentes a mutações patrimoniais previstas no inciso XX, do art.7 da Res.CFC nº 960/03, bem como no inciso XXXV, do art.3 da Res.CFC nº 969/03; CONSIDERANDO o que preceitua a Resolução CFC nº 967/03, que instituiu normas orçamentárias e contábeis para os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade; CONSIDERANDO as alterações de alguns projetos e a necessidade de se suplementar a despesa estimada anteriormente; resolve: Art. º Aprovar a abertura de crédito adicional suplementar ao orçamento do Conselho Federal de Contabilidade para o exercício financeiro de 2006, suplementando em R$ ,00 (seiscentos e vinte e um mil reais), nas seguintes dotações:

232 <!ID > 232 ISSN Nº 238, quarta-feira, 3 de dezembro de 2006 S U P L E M E N TA Ç Õ E S Despesas ,00 3 Despesas Correntes ,00 3. Despesas de Custeio , Despesas com Pessoal , Salários , Férias ,00 Continuação: 3..3 Serviços de Terceiros e Encargos , Serviços com Veículos.000, Energia Elétrica , Divulgações Diversas , Repres.de Regionais (Diárias/Eventos/Nacionais) , Conselheiros (Passagens/Eventos/Internac.) , Transferências Correntes , Auxílios e Subvenções , Auxílios ,00 4. Despesas de Capital , Inversões Financeiras , Concessão de Empréstimos , Empréstimos p/ Despesas de Custeio ,00 Art. 2º Será utilizado como fonte de recurso a anulação parcial de dotações orçamentárias, em conformidade com o disposto na Resolução CFC nº 967/03, obedecendo aos seguintes desdobramentos: ANULAÇÕES Despesas ,00 3 Despesas Correntes ,00 3. Despesas de Custeio , Despesas com Pessoal , Gratificação por Encargos de Direção , Serviços de Terceiros e Encargos , Passagens e Transportes , Colaboradores (Diárias/Reun.Repres) , Colaboradores (Passag/Reun.Repres) ,00 Art. 3º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se as disposições em contrário. CONTADORA MARIA CLARA CAVALCANTE BUGARIM Presidente do CFC Brasília, 8 de dezembro de CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 0ª REGIÃO <!ID >RESOLUÇÃO N o -, DE DE DEZEMBRO 2006 Dispõe sobre os valores das Contribuições Parafiscais, taxas e emolumentos devidos ao Conselho de Economia de Minas Gerais pelas Pessoas Físicas e Jurídicas, para o exercício de O CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA - 0ª REGIÃO - MG, usando de suas atribuições legais, constantes na Lei n.º.4/5, com suas alterações posteriores, e Decreto n.º 3.794, de 7 de novembro de 952, em consonância com o que estabelece o Art. 2º da Lei n.º.000/2004.con- SIDERANDO o que estabelece o Conselho Federal de Economia no item a 3 do capítulo da Consolidação da Legislação do Economista, atualizado através do anexo I à Resolução n.º.773/2006, no qual definiu sobre a anuidade do exercício de 2007 devida aos Conselhos Regionais de Economia pelas Pessoas Físicas e Jurídicas.CONSIDERANDO que, em obediência ao princípio da anualidade, as contribuições parafiscais são estabelecidas no ano anterior ao de sua vigência.considerando a deliberação do Plenário em sua sessão de de dezembro de 2006, resolve: Art. º - Aprovar, na forma do quadro em anexo, os valores relativos às contribuições parafiscais, taxas e emolumentos devidos ao Conselho Regional de Economia - 0ª Região - MG para 2007, e os descontos para pagamento antecipado, bem como, sobre o parcelamento da anuidade. Art. 2º - A anuidade será paga até 3 de março de cada ano, salvo a primeira que se fará no ato da inscrição ou registro. Art. 3º - Os pagamentos das contribuições parafiscais das pessoas físicas, referentes ao exercício de 2007, poderão ser efetuados em cota única ou em até 4 (quatro) parcelas iguais e consecutivas, sem desconto, corrigidos pelo valor de 0,3% (zero vírgula três por cento) ao mês, calculado cumulativamente a partir do mês do primeiro vencimento (inclusive) até o mês do pagamento, sendo que o primeiro vencimento será até o dia 3 de março. Art. 4º - Os pagamentos das contribuições parafiscais das pessoas jurídicas, referentes ao exercício de 2007, poderão ser efetuados em cota única ou em até 4 (quatro) parcelas iguais e consecutivas, sem desconto, corrigidos pelo valor de 0,3% (zero vírgula três por cento) ao mês, calculado cumulativamente a partir do mês do primeiro vencimento (inclusive) até o mês do pagamento, sendo que o primeiro vencimento será até o dia 3 de março. Art. 5º - As datas de vencimento/prazo para pagamento da contribuição parafiscal do exercício de 2007, definida pelo capítulo da Consolidação da Legislação do Economista, atualizado através do anexo I à Resolução n.º.773/2006 do COFECON, são fixadas e não podem ser alteradas pelos Conselhos Regionais de Economia, conforme define item 2.3 do mesmo. Art. 6º - O recebimento de qualquer contribuição devida não quita débitos anteriores (Art. 58 do Código Tributário Nacional). Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO À RESOLUÇÃO N.º, DE DE DEZEMBRO DE I) PESSOA FÍSICA.. Inscrições: a) Provisória e Definitiva: R$ 25,00.2. Emolumentos Diversos:a) Expedição de Carteiras de Identidade:- Inscrição, Substituição ou 2ª via: R$ 30,00.b) Taxas e Certidões:- Taxa de Cancelamento: R$ 30,00.- Certidão de qualquer natureza (alterações de nomes, especialização profissional, acervo técnico etc): R$ 30,00.3. Contribuição Parafiscal:a) Valor integral: R$ 275,72b) Pagamento em cota única com desconto - percentual de desconto e prazo para pagamento Percentual de desconto Prazo para pagamento em cota única 0% (dez por cento) Até 08 (oito) de janeiro 5 % (cinco por cento) Até 07 (sete) de fevereiro II) PESSOA JURÍDICA.. Inscrições: a) Original ou Definitiva: R$ 25,00.b) Secundária: R$ 25,00.2. Emolumentos Diversos:a) Certidões (regularidade de funcionamento, de alteração de nome ou razão social, de registro e quaisquer outras): R$ 55,00 3. Contribuição Parafiscal: Faixas de Capital Social - Sem capital destacado ou com capital até R$ 3.585, R$ 326, Acima de R$ 3.585,2 até R$ 7.929,98 R$ 405, Acima de R$ 7.929,99 até R$ 35.86,07 R$ 485, Acima de R$ 35.86,08 até R$ ,59 R$ 732, Acima de R$ ,60 até R$ ,9 R$ 895, Acima de R$ ,20 até R$ 77.23,49 R$.058, Acima de R$ 77.23,50 até R$ ,50 R$.30,5 8 - Acima de R$ ,5 até R$ ,48 R$.952, Acima de R$ ,49 até R$ ,02 R$ 2.732, Acima de ,03 R$ 3.825,92 III) Parcelamento da contribuição parafiscal de datas de vencimentos das parcelas - para Pessoas Física e Jurídica Sem desconto Prazo de pagamento da parcela ª parcela Até 3 (trinta e um) de março 2ª parcela Até 30 (trinta) de abril 3ª parcela Até 3 (trinta e um) de maio 4ª parcela Até 30 (trinta) de junho FLÁVIO ANTÔNIO REIS DO VALLE Presidente do Conselho

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