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1 PT/AMVG/CFFPULIO/ PT/AMVG/CFFPULIO/ Exposição do Mundo atas de produção x6,5cm - igital de fotografia original CFFPULIO (000120) Empréstimo para digitalização - Carlos, João Manuel e João Pedro Pulido No verso da fotografia encontramos inscrita a seguinte informação: Exposição do Mundo, Lisboa, Pavilhão dos Portugueses no Mundo. À direita está a Sala do Brasil Colónia; à esquerda a Sala Portugal Ao fundo, à esquerda vê-se o espelho de água e o Pavilhão da Vida Popular que está quási encoberto pela Sala Portugal «A Exposição do Mundo merece ser considerada uma das grandes iniciativas político-culturais do Estado Novo, em razão dos meios empregues e do significado ideológico que lhe estava subjacente. ecorreu em 1940, no contexto de uma dupla comemoração: oito séculos depois de 1140, data entendida como a da independência nacional, e três séculos passados sobre a Restauração. ( ). A Exposição teve lugar na zona lisboeta de Belém, junto ao Rio Tejo. O certame era composto por secções de História, Etnografia e do Mundo Colonial. Entre os inúmeros pavilhões destacavam-se os seguintes: da Honra e de Lisboa (Cristino da Silva), da Fundação, Formação e Conquista, da Independência, dos escobrimentos (Pardal Monteiro), da Colonização, dos Portugueses no Mundo (Cottinelli Telmo) e ligada a este o pavilhão de Portugal de 1940 dirigido por António Ferro; de Etnografia Metropolitana com a Reconstrução das Aldeias Portuguesas (Segurado), da Vida Popular (Veloso Reis), o colonial com a reprodução da vida ultramarina e o Pavilhão do Brasil do teorizador da Casa Portuguesa (Raul Lino), que parecia refletir o "glorioso prolongamento da nossa civilização atlântica". o conjunto surgia a imagem de Portugal como cabeça de um majestoso império e dono de um passado de glórias invulgares. Junto da Torre de Belém foi montada uma caravela, da responsabilidade de Leitão de Barros e Martins Barata, e o "Padrão dos escobrimentos" que, de uma forma simbólica encerravam a exposição. A direção e planificação dos trabalhos foi entregue a Cottinelli Telmo ( ), um artista multifacetado, conhecido, sobretudo, pela sua obra arquitetónica. Nesta grandiosa realização cosmopolita trabalhou a maioria dos artistas modernistas (12 arquitetos, 19 escultores e 43 pintores), com a exceção de Soares, Eloy, Cassiano Branco e Keil do Amaral, numa época em que Portugal parecia alheado do resto da Europa a viver o horror da guerra. Aliás, esse era um dos objetivos do evento: demonstrar a eficácia governativa do regime, capaz de manter Portugal longe dos problemas mundiais devastadores, numa aparente atmosfera de progresso e de prosperidade». in Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, [consult :48:42]. isponível na Internet: PT/AMVG/CFFPULIO/ PT/AMVG/CFFPULIO/ Pavilhão da Honra e de Lisboa atas de produção x6,5cm - igital de fotografia original Empréstimo para digitalização - Carlos, João Manuel e João Pedro Pulido 1/6

2 No verso encontramos inscrita a seguinte informação: Exposição do Mundo, Lisboa, Pavilhões de Honra e de Lisboa vendo-se ao fundo a Nau Portugal e a esfera dos escobrimentos. «A Exposição do Mundo merece ser considerada uma das grandes iniciativas político-culturais do Estado Novo, em razão dos meios empregues e do significado ideológico que lhe estava subjacente. ecorreu em 1940, no contexto de uma dupla comemoração: oito séculos depois de 1140, data entendida como a da independência nacional, e três séculos passados sobre a Restauração. ( ). A Exposição teve lugar na zona lisboeta de Belém, junto ao Rio Tejo. O certame era composto por secções de História, Etnografia e do Mundo Colonial. Entre os inúmeros pavilhões destacavam-se os seguintes: da Honra e de Lisboa (Cristino da Silva), da Fundação, Formação e Conquista, da Independência, dos escobrimentos (Pardal Monteiro), da Colonização, dos Portugueses no Mundo (Cottinelli Telmo) e ligada a este o pavilhão de Portugal de 1940 dirigido por António Ferro; de Etnografia Metropolitana com a Reconstrução das Aldeias Portuguesas (Segurado), da Vida Popular (Veloso Reis), o colonial com a reprodução da vida ultramarina e o Pavilhão do Brasil do teorizador da Casa Portuguesa (Raul Lino), que parecia refletir o "glorioso prolongamento da nossa civilização atlântica". o conjunto surgia a imagem de Portugal como cabeça de um majestoso império e dono de um passado de glórias invulgares. Junto da Torre de Belém foi montada uma caravela, da responsabilidade de Leitão de Barros e Martins Barata, e o "Padrão dos escobrimentos" que, de uma forma simbólica encerravam a exposição. A direção e planificação dos trabalhos foi entregue a Cottinelli Telmo ( ), um artista multifacetado, conhecido, sobretudo, pela sua obra arquitetónica. Nesta grandiosa realização cosmopolita trabalhou a maioria dos artistas modernistas (12 arquitetos, 19 escultores e 43 pintores), com a exceção de Soares, Eloy, Cassiano Branco e Keil do Amaral, numa época em que Portugal parecia alheado do resto da Europa a viver o horror da guerra. Aliás, esse era um dos objetivos do evento: demonstrar a eficácia governativa do regime, capaz de manter Portugal longe dos problemas mundiais devastadores, numa aparente atmosfera de progresso e de prosperidade». in Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, [consult :48:42]. isponível na Internet: CFFPULIO (000121) PT/AMVG/CFFPULIO/ PT/AMVG/CFFPULIO/ Pavilhão da Vida Popular atas de produção x6,5cm - igital de fotografia original Empréstimo para digitalização - Carlos, João Manuel e João Pedro Pulido No verso encontramos inscrita a seguinte informação: Exposição do Mundo, Lisboa, 1940 Pavilhões da Vida Popular. Ao fundo, à esquerda, Padrão dos escobrimentos. «A Exposição do Mundo merece ser considerada uma das grandes iniciativas político-culturais do Estado Novo, em razão dos meios empregues e do significado ideológico que lhe estava subjacente. ecorreu em 1940, no contexto de uma dupla comemoração: oito séculos depois de 1140, data entendida como a da independência nacional, e três séculos passados sobre a Restauração. ( ). A Exposição teve lugar na zona lisboeta de Belém, junto ao Rio Tejo. O certame era composto por secções de História, Etnografia e do Mundo Colonial. Entre os inúmeros pavilhões destacavam-se os seguintes: da Honra e de Lisboa (Cristino da Silva), da Fundação, Formação e Conquista, da Independência, dos escobrimentos (Pardal Monteiro), da Colonização, dos Portugueses no Mundo (Cottinelli Telmo) e ligada a este o pavilhão de Portugal de 1940 dirigido por António Ferro; de Etnografia Metropolitana com a Reconstrução das Aldeias Portuguesas (Segurado), da Vida Popular (Veloso Reis), o colonial com a reprodução da vida ultramarina e o Pavilhão do Brasil do teorizador da Casa Portuguesa (Raul Lino), que parecia refletir o "glorioso prolongamento da nossa civilização atlântica". o conjunto surgia a imagem de Portugal como cabeça de um majestoso império e dono de um passado de glórias invulgares. Junto da Torre de Belém foi montada uma caravela, da responsabilidade de Leitão de Barros e Martins Barata, e o "Padrão dos escobrimentos" que, de uma forma simbólica encerravam a exposição. A direção e planificação dos trabalhos foi entregue a Cottinelli Telmo ( ), um artista multifacetado, conhecido, sobretudo, pela sua obra arquitetónica. Nesta grandiosa realização cosmopolita trabalhou a maioria dos artistas modernistas (12 arquitetos, 19 escultores e 43 pintores), com a exceção de Soares, Eloy, Cassiano Branco e Keil do Amaral, numa época em que Portugal parecia alheado do resto da Europa a viver o horror da guerra. Aliás, esse era um dos objetivos do evento: demonstrar a eficácia governativa do regime, capaz de manter Portugal longe dos problemas mundiais devastadores, numa aparente atmosfera de progresso e de prosperidade». in Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, [consult :48:42]. isponível na Internet: CFFPULIO (000123) 2/6

3 PT/AMVG// PT/AMVG// Manuel Lino em Angola atas de produção ,8x12cm - igital de original Manuel Eduardo Caramba Lino ("Baúl"), militar da companhia 1679, na fazenda Margarido em Angola, local onde os militares portugueses davam protecção ao correio que chegava lançado via aérea. Manuel Lino desempenhou a função de rádio-telefonista da respectiva companhia durante a Guerra Colonial ou Guerra do Ultramar. PT/AMVG// PT/AMVG// Manuel Lino no unimogue atas de produção ,5x8,4cm - igital de original Manuel Lino ("Baúl") surge em destaque posando sentado num unimogue, na fazenda Maria Fernanda, em Angola durante a sua campanha militar na guerra do ultramar neste país entre 1967 e Manuel Lino desempenhou a função de rádio-telefonista da respectiva companhia durante a Guerra Colonial ou Guerra do Ultramar. PT/AMVG// PT/AMVG// atas de produção Manuel Lino junto a placa em Angola 8,5x12cm - igital de original Manuel Lino ("Baúl") junto a uma placa sinaléctica na fazenda Maria Fernanda em Angola (base militar principal onde se encontrava a companhia 1679), durante a Guerra Colonial ou Guerra do Ultramar, onde desempenhou a função de rádio-telefonista. A placa indica as distâncias quilométricas para Quicabo, Caxito e Luanda. 3/6

4 PT/AMVG// PT/AMVG// No acampamento atas de produção ,8x12,8cm - igital de original Manuel Lino ("Baúl") sentado em cima dos sacos da roupa no acampamento no mato onde se encontravam os militares para abrir a picada (numa área de 60 km) na fazenda Maria Fernanda em Angola. PT/AMVG// PT/AMVG// Lino junto à cantina ambulante atas de produção ,7x12,9cm - igital de original Manuel Lino ("Baúl") encostado às grades de bebida junto à cantina ambulante em 1968 em Angola. Podem ver-se grades com indicação ou referência à cerveja Nocal, 7Up Vitória e Mission ). PT/AMVG// PT/AMVG// Lino e Godinho em Angola atas de produção ,7x12,8cm - igital de original a esquerda para a direita podemos observar Manuel Lino (radiotelegrafista, conhecido por "Baúl") e Godinho (camarada de Campinho, concelho de Reguengos de Monsaraz; era o clarinete e fotógrafo da companhia), em Angola, no campo fazendo-se acompanhar das respectivas armas. 4/6

5 PT/AMVG// PT/AMVG// "ando notícias" atas de produção x9cm - igital de original Manuel Lino ("Baúl"), durante a guerra do ultramar em Angola, sentado no chão a escrever uma carta para enviar para Portugal. O suporte que serve de apoio à escrita era uma caixa de munições onde constava inscrito o número da companhia ( 1679 ). À sua volta pode ver-se armamento e as inúmeras caixas de munições. PT/AMVG// PT/AMVG// Junto ao acampamento atas de produção ,8x8,8cm - igital de original Militares da companhia 1679, durante a Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial, em Angola, junto ao acampamento onde se encontravam, podendo ver-se, atrás, o camião de mantimentos. O terceiro elemento, da esquerda para a direita, é Manuel Lino, seguido de Silva (de Oliveira de Azeméis) e o último é Alexandre (Alex, de Alcobaça), desconhecendo-se a identidade dos restantes. PT/AMVG// PT/AMVG// Hora de almoço atas de produção ,8x13cm - igital de original Manuel Lino (militar vidigueirense da Companhia 1679 mobilizado em Angola aquando da Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial) em pausa para refeição almoçando a ração de combate numa mesa improvisada junto ao acampamento. PT/AMVG// /6

6 PT/AMVG// No acampamento atas de produção ,8x12,8cm - igital de original Arquivo Municipal de Vidigueira Manuel Lino junto à tenda no acampamento na fazenda Maria Fernanda em Angola, onde estavam para abrir a picada. PT/AMVG/VMPB/H/ PT/AMVG/VMPB/H/ Romaria atas de produção ,5x4,4cm - igital de original Empréstimo para digitalização - Cedida por Maria das ores Morais Gil Palhete Emília (mãe da Rosa Borges), Gertrudes Boga (do Cangarato), Maria Margarida Tasquinha, Maria das Relíquias Palhete Batuca, Rosa Borges Lino (mãe de Tânia e Sónia), Felisbela Borges e Gilberto Borges. Alguns dos elementos presentes ostentam velas na mão. VMPB/H PT/AMVG/VMPB/H/ PT/AMVG/VMPB/H/ Torneio de bilhar atas de produção ,5x9cm - igital de original Empréstimo para digitalização - Cedida por Joaquina José Rosa Ferro Fotografia de grupo dos participantes no torneio de bilhar realizado pelo Banco Totta e Açores em Em pé, da esquerda para a direita, podemos ver José Maria Aniceto, desconhecido, Manuel Lino ( Baúl ), César Contente, António Caeiro, Manuel omingues, José Pinto Janeiro, Adelino Contente, desconhecido (de Beja), Carlos Ferro, António Pinto Esteves, António Pinto ( Pinto da Horta Nova ), Efigénio, Efigénio, Valério Marques (então gerente do Banco Totta e Açores de Vidigueira) e Efigénio. Ao centro está desconhecido que veio de fora acompanhar o torneio. Em baixo, sentados, estão desconhecido, António Ramalho, Manuel Janeiro, Francisco Bonito, José Alhinha ( Pardelha ), António Gordo, José António Costa Elias, Efigénio, desconhecido, desconhecido, João Figueira, José Caetano ("Roxo") e desconhecido. O campeonato teve lugar no Café Portugal, no dia , tendo o presente registo sido captado no almoço realizado na horta de António Pinto. Alguns elementos exibem tacos e os troféus conquistados. VMPB/H 6/6