O R D E M D O S A R Q U I T E C T O S REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO
|
|
- Júlio César Garrau Álvaro
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O R D E M D O S A R Q U I T E C T O S REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO IAprovado na 25.ª reunião plenária do cdn, de 12 de Setembro de 2006 Publicado no Boletim n.º 165, de Outubro de 2006
2
3 Regulamento de INSCRIÇÃO Índice Artigo 1.º Artigo 2.º Artigo 3.º Artigo 4.º Artigo 5.º Artigo 6.º Artigo 7.º Artigo 8.º Artigo 9.º Anexo I CAPITULO 1 Capítulo 1.1 Capítulo 1.2 Capítulo 1.3 Capítulo 2 Anexo II Capítulo 1 Capítulo 1.1 Capítulo 1.2 Capítulo 1.3 Anexo III Anexo IV Preâmbulo Definições e abreviaturas Objecto e campo de aplicação Inscrição de Membros Efectivos Inscrição de Membros Extraordinários Estagiários Inscrição temporária Reinscrição Provedor do Estagiário Competências e Recursos Pagamentos Disposições Finais e Transitórias Tramitação Candidatura a Membro Efectivo da oa Inscrição através de Estágio Profissional Inscrição através de Avaliação Curricular Inscrição de profissionais de outros Estados Candidatura a Inscrição Temporária Estágio Profissional Experiência Profissional Formação em Estatuto e Deontologia Formação Profissional Conclusão do Estágio Profissional Avaliação Curricular Constituição e competência de Comissões
4
5 Regulamento de INSCRIÇÃO PREÂMBULO Desde a aprovação do Regulamento Interno de Admissão em 2001, foram admitidos novos membros (26% do total da classe) na Ordem. Mas muita coisa mudou desde que foi aprovado o ria. Os processos de reconhecimento e acreditação de cursos levados a cabo permitiram subir o nível de exigência curricular, mas não se traduziram numa sistemática inclusão dos cursos portugueses na lista anexa à Directiva Arquitectos. Entretanto, foi alterado o contexto nacional e europeu por várias disposições legais: a Lei 49/2005, de 30 de Agosto (segunda alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo e primeira alteração à Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior); a Directiva 2005/36/ce do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de Setembro de 2005, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais (que substitui a anterior Directiva Arquitectos); e o Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, relativo aos Graus académicos e diplomas do ensino superior. O reconhecimento pelo Governo de que lhe cabe dar cumprimento à Directiva Arquitectos e o objectivo, previsto no dl 74/2006, de criar um sistema nacional de avaliação dos diplomas de ensino superior determinam um quadro que nos permite encarar a aprovação do Regulamento de Inscrição como uma verdadeira reforma e não como um simples somatório de ajustamentos. A partir do momento em que o Estado português assume as suas obrigações na regulação do ensino superior em Portugal, a Ordem deverá concentrar-se no que só a ela compete ou seja, no apoio à qualificação dos membros e candidatos a membros e não no desempenho de tarefas que deverão caber ao Estado e às Universidades, como sejam a avaliação de cursos e a verificação dos conhecimentos académicos detidos pelos licenciados. Por isso pomos termo ao sistema de reconhecimento e acreditação de cursos até agora desenvolvido pela Ordem, o qual deverá ser substituído pela participação da Ordem no novo sistema nacional de avaliação dos diplomas do ensino superior. Por isso também pomos termo à exigência de uma prova de admissão. O acento tónico do processo de admissão passa assim para a melhoria da formação profissionalizante e para o maior apoio à realização dos estágios. É esse o objectivo principal do novo modelo de admissão configurado neste Regulamento: preparar os recém-licenciados para a entrada na vida profissional e associativa.
6
7 Regulamento de INSCRIÇÃO definições e abreviaturas Para efeitos do presente diploma, consideram-se as seguintes definições e abreviaturas: Inscrição Consiste no procedimento necessário à inscrição como membro da Ordem dos Arquitectos (adiante abreviadamente designada por oa), conferindo o direito a participar na vida da instituição, ficando sujeito a obrigações e beneficiando dos respectivos direitos e regalias. Registo Consiste na atribuição, pelos órgãos competentes, de um número de registo na oa, procedimento indispensável para que um Membro Efectivo possa usar o título profissional e exercer a profissão de arquitecto. Grau académico Licenciatura ou diploma equivalente no domínio da arquitectura, homologados em data anterior à entrada em vigor do dl n.º 74/2006, de 24 de Março; grau de Mestre em Arquitectura, conforme dl n.º 74/2006; título de formação em arquitectura inscrito na Directiva Europeia 2005/36/ce, de 7 de Setembro, nos termos definidos na Secção 8 Arquitecto. Candidato à inscrição Titular de grau académico, reconhecido nos termos legais e do Estatuto da oa (adiante abreviadamente designado por Estatuto), que pretende a inscrição como Membro Efectivo nos termos deste regulamento. Membro Estagiário Titular de grau académico, reconhecido nos termos legais e do Estatuto, aceite como candidato à oa e que se encontra a executar o estágio profissional nos termos do art.º 3.º do presente regulamento. Membro Efectivo Titular de grau académico, reconhecido nos termos legais e do Estatuto, inscrito e registado na oa, estando autorizado ao uso do título profissional de arquitecto. Patrono Membro Efectivo da oa inscrito há pelo menos cinco anos, no pleno usufruto dos seus direitos, que assume perante a oa a orientação de Estágios Profissionais, no máximo de três em simultâneo. Estágio Profissional Período destinado à formação profissional, formação em Estatuto e Deontologia e aquisição de experiência profissional que habilita o Membro Estagiário para o desempenho autónomo dos actos próprios da profissão (ver Anexo ii). Entidade de Acolhimento Pessoa singular ou colectiva, pública, privada ou mista, nacional ou de outro Estado, que, desenvolvendo actividades em domínios relacionados com os actos próprios da profissão de arquitecto (art.º 42.º do Estatuto), aceita acolher Estágios da oa e certifica essa aceitação. Avaliação Curricular Avaliação da experiência profissional no âmbito dos actos próprios da profissão de um candidato à inscrição, como alternativa excepcional à realização do Estágio Profissional (ver Anexo iii). Provedor do Estagiário O Provedor do Estagiário (adiante abreviadamente designado por Provedor) é o Membro da oa, com estatuto independente dos órgãos sociais da oa, que tem por funções principais a defesa dos direitos e deveres dos membros extraordinários estagiários e dos patronos. CND Conselho Nacional de Delegados. CDN Conselho Directivo Nacional. CDR Conselhos Directivos Regionais. CNA Conselho Nacional de Admissão. cra Conselhos Regionais de Admissão. OA Ordem dos Arquitectos.
8
9 Regulamento de INSCRIÇÃO Regulamento de Inscrição Artigo 1. Objecto e campo de aplicação 1. O presente regulamento estabelece as regras a observar na inscrição à Ordem dos Arquitectos (adiante abreviadamente designada por oa), nos termos do Estatuto da oa (adiante designado por Estatuto) e da legislação. 2. As disposições regulamentares, contidas nos Anexos i a iv, sobre tramitação, estágio profissional, avaliação curricular, constituição e competência de comissões, fazem parte integrante deste regulamento. 3. Caberá ao cdn, sob proposta do cna, a aprovação da documentação de apoio necessária à aplicação deste regulamento. 4. No máximo até três anos após a entrada em vigor do presente regulamento, o cna procederá à sua análise, com base na experiência adquirida e, se necessário, apresentar ao cdn propostas de alteração. Artigo 2. Inscrição de membros efectivos 1. Podem inscrever-se como membros efectivos os cidadãos portugueses, assim como os nacionais de outros Estados membros da ue, titulares dos seguintes graus académicos, reconhecidos nos termos da legislação portuguesa e do Estatuto: a) Licenciatura ou diploma equivalente no domínio da arquitectura, homologados em data anterior à entrada em vigor do dl n.º 74/2006, de 24 de Março; b) Mestre em arquitectura, conforme o dl n.º 74/2006, de 24 de Março; c) Título de formação em Arquitectura inscrito na Directiva Europeia 2005/36/ce, de 7 de Setembro, nos termos definidos na Secção 8 Arquitecto. 2. Os nacionais de Estados não pertencentes à ue, em situação de permanência regular, podem inscrever-se na oa desde que se observem uma das seguintes condições: a) Disponham de grau académico conforme disposto no n.º 1 do presente artigo; b) Obtenham a equiparação do seu diploma nos termos da legislação em vigor. 3. A inscrição como membro da oa processa-se através de uma proposta apresentada pelo candidato à Secção Regional da sua área de residência. 4. Aos candidatos será exigida a realização de um estágio profissional, constituído por experiência profissional, formação profissional e formação em Estatuto e Deontologia, nos termos descritos no Anexo ii. 5. Os candidatos à oa, titulares de licenciatura em arquitectura ou diploma equivalente obtido antes da entrada em vigor do Estatuto e que nessa qualidade tenham exercido a actividade profissional em Portugal, poderão sujeitar-se a uma avaliação curricular, em alternativa ao estágio profissional, nos termos descritos no Anexo iii. 6. Os candidatos que exerçam a profissão noutro Estado membro da ue são dispensados do estágio profissional desde que apresentem atestado comprovativo do registo como Arquitecto emitido pela autoridade competente do estado de proveniência, e comprovem experiência profissional de doze meses após inscrição. 7. Aos candidatos que exerçam a profissão de arquitecto num Estado não pertencente à ue pode ser aplicado o disposto no n.º 6 do presente artigo, em caso de reciprocidade entre organizações profissionais congéneres da oa ou prevista em Acordos que vinculem o Estado Português. 8. Aos candidatos referidos nos n.º 5, 6 e 7 do presente artigo poderá ser exigida formação em Estatuto e Deontologia. Artigo 3. Inscrição de Membros Extraordinários Estagiários 1. Todos os candidatos à oa, a quem seja exigido fazer estágio profissional no âmbito do artigo anterior, serão inscritos como membros extraordinários estagiários (adiante abreviadamente designados por estagiários). 2. A inscrição dos estagiários é competência dos cdr, por proposta dos cra. 3. Os estagiários têm direito a um seguro profissional assegurado pela oa, durante doze meses continuados, para o estágio profissional realizado em território nacional. Artigo 4. Inscrição temporária 1. Para a simples prestação de serviços em Portugal, sem estabelecimento e por tempo limitado, poderá ser autorizada pelo cdn uma inscrição temporária na oa a nacionais de Estados membros da ue, desde
10 1 0 R e g u l a m e n to d e I N S C R I Ç ÃO que possuam diploma, certificado ou outro título abrangido pela Directiva 2005/36/ce, de 7 de Setembro, e exerçam legalmente a actividade no país de proveniência. 2. A prestação de serviços é regida pelas disposições constantes dos artigos 5.º e 6.º da Directiva 2005/36/ce, de 7 de Setembro. 3. A inscrição temporária, com a validade de um ano, durará apenas enquanto o interessado exerce a actividade de prestação de serviços em território português para a intervenção objecto da declaração prévia a que se refere o artigo 7.º da Directiva 2005/36/ce, de 7 de Setembro, podendo ser renovada mediante requerimento do interessado. 4. O disposto neste artigo pode ser aplicado a provenientes de outros Estados, após apreciação, caso a caso. Artigo 5. Reinscrição 1. O pedido de reinscrição como membro efectivo da oa processa-se através de uma proposta apresentada pelo candidato à Secção Regional da sua área de residência. 2. A reinscrição aplica-se às pessoas cujo registo tenha sido cancelado. 3. A reinscrição como membro efectivo implica o pagamento do valor correspondente à taxa de inscrição, à qual deve ser acrescida a quotização em falta, com o valor limite máximo de um ano de quotização à data em que é pedida a reinscrição. Artigo 6. Provedor do estagiário 1. O Provedor do Estagiário (adiante abreviadamente designado por Provedor) é o Membro da oa, com estatuto independente dos órgãos sociais da oa, que tem por funções principais a defesa dos direitos e deveres dos estagiários e dos patronos. 2. O cdn regulará, no prazo de 90 dias, os poderes, as atribuições e competências do Provedor, bem como o respectivo modo de designação. Artigo 7. Competências e recursos 1. Na apreciação de qualquer requerimento referente ao processo de inscrição na oa, serão cumpridos os princípios do Código do Procedimento Administrativo (dl n.º 442/91 de 15 de Novembro, na redacção que lhe foi dada pelo dl n.º 6/96, de 31 de Janeiro), nomeadamente os respeitantes ao suprimento de deficiências (art.º 76.º), à audiência dos interessados (art.ºs 100.º a 104.º), e ao direito de informação (art.ºs 61.º a 65.º). 2. Quando o órgão instrutor do procedimento não for competente para a decisão final, elaborará um relatório indicando o pedido do interessado, o resumo do conteúdo do procedimento e formulando uma proposta de decisão, ao órgão competente, com as razões de facto e de direito que a justificam. 3. Compete aos cra: a) Organizar e validar os processos de estágio profissional, em conformidade com os critérios aprovados; b) Deliberar sobre a avaliação curricular, de acordo com o n.º 5 do art.º 2.º; c) Verificar as condições de inscrição de candidatos de outros Estados da ue e não pertencentes à ue; d) Deliberar da exigência de formação em Estatuto e Deontologia, conforme n.º 8 do art.º 2.º. 4. Compete aos cdr: a) Admitir a inscrição de membros residentes na área da respectiva região; b) Admitir a inscrição de estagiários na área da respectiva região; c) Enviar ao cdn a lista de todos os membros inscritos, para efeitos de registo e autorização do uso do título profissional; d) Prestar serviços aos estagiários; e) Certificar a inscrição dos arquitectos; f) Assegurar as condições necessárias à prossecução das obrigações dos cra. 5. Compete ao cna: a) Julgar os recursos em matéria de admissão dos cra; b) Propor, ouvidos os cra, o âmbito, os critérios de verificação e validação do estágio profissional, incluindo a experiência profissional, a formação profissional e a formação em Estatuto e Deontologia. 6. Compete ao cdn: a) Admitir a inscrição dos arquitectos e autorizar o uso do título profissional;
11 Regulamento de INSCRIÇÃO 11 b) Homologar, por proposta do cna, o âmbito, os critérios de verificação e validação do estágio profissional, incluindo a experiência profissional, a formação profissional e a formação em Estatuto e Deontologia; c) Homologar, por proposta do cna, os critérios de verificação e validação da avaliação curricular; d) Validar as condições de inscrição de candidatos de outros Estados da ue e não pertencentes à ue; e) Deliberar sobre a inscrição temporária prevista no art.º 4.º; f) Assegurar as condições necessárias à prossecução das obrigações do cna; g) Assegurar as condições necessárias à prossecução das obrigações do Provedor. 7. Compete ao Conselho Nacional de Delegados decidir os recursos interpostos das deliberações dos cdr e do cdn. Artigo 8. Pagamentos 1. Os candidatos que pretendam inscrever-se como estagiários ficam sujeitos ao pagamento de uma taxa de estágio, que inclui os custos da organização do processo de estágio profissional, um seguro profissional e formação em Estatuto e Deontologia. 8. As taxas referidas são definidas anualmente pelo cdn, ouvidos os cdr. 9. As taxas previstas nos n.º 1, 2 e 4 deste artigo são receita das Secções Regionais. 10. As taxas previstas nos n.º 5, 6 e 7 são receita do cdn. Artigo 9. Disposições Finais e Transitórias 1. A resolução de casos omissos neste regulamento será resolvida pelo cdn, sob proposta do cna, depois de ouvidos os cra. 2. O presente regulamento entra em vigor no dia 2 de Outubro de Os candidatos cujo processo de admissão na oa esteja em curso no dia em que este regulamento entrar em vigor podem optar por concluir o processo ao abrigo do regulamento anterior, ou segundo o regulamento actual. 2. Os candidatos que frequentem as acções de formação profissional organizadas pela oa, ficam sujeitos ao respectivo pagamento. 3. Os estagiários estão dispensados do pagamento de quotização anual. 4. Os candidatos à admissão, nos termos dos n.º 5, 6 e 7 do art.º 2.º, ficam sujeitos ao pagamento de uma taxa de verificação de experiência profissional, que inclui os custos de organização do processo e formação em Estatuto e Deontologia. 5. A inscrição como membro efectivo implica o pagamento de uma taxa de inscrição. 6. Os candidatos à inscrição temporária ficam sujeitos ao pagamento de uma taxa de inscrição temporária. 7. A apresentação de reclamações, pedidos de informação ou recursos é passível de pagamento, reembolsável em caso de deferimento.
12 1 2 R e g u l a m e n to d e I N S C R I Ç ÃO ANEXOs Aprovado na 25.a reunião plenária do cdn, em anexo I Tramitação Capítulo 1. Candidatura a Membro Efectivo da OA 1. Para formalizar a candidatura a membro efectivo, o candidato deverá preencher a Ficha de Candidatura existente na Secção Regional da sua área de residência e juntar os seguintes documentos em português, ou tradução oficial, sob a forma de original ou cópia autenticada a partir do original: a) 1 Fotografia; b) Bilhete de Identidade ou documento equivalente; c) Número de Identificação Fiscal; d)certificado de grau académico, reconhecido nos termos da legislação portuguesa e do Estatuto, conforme disposto no art.º 2.º; e) Comprovativo de residência; f) Autorização de permanência regular em Portugal (caso se aplique); 2. O candidato deverá preencher, de acordo com a sua situação, a respectiva ficha de inscrição nos termos dos Capítulos 1.1, 1.2 e 1.3 do presente Anexo. 3. No acto da formalização da candidatura referida no número anterior, deverá ser facultada ao candidato toda a documentação necessária à futura instrução do processo. 4. O candidato deverá proceder ao pagamento da taxa de inscrição, conforme previsto no n.º 5 do art.º 8.º do Regulamento de Inscrição. Capitulo 1.1 Inscrição através de Estágio Profissional 1. Para formalizar a inscrição através de estágio profissional, conforme o disposto no n.º 4 do art.º 2.º do Regulamento de Inscrição, o candidato deverá entregar na Secção Regional da sua área de residência a Ficha de Inscrição a Estágio Profissional, devidamente preenchida. 2. A aceitação dos pedidos de inscrição a estágio profissional implica: a) A verificação do preenchimento de toda a documentação exigida, pelos serviços competentes da respectiva Secção Regional em que o candidato apresenta o pedido de inscrição a estágio profissional, no acto da entrega da documentação; b) A validação, pelo respectivo cra, de toda a documentação exigida. 3. Os candidatos inscritos a estágio profissional são admitidos como membros extraordinários, categoria de arquitectos-estagiários (adiante designados por estagiários) durante o período de duração do estágio profissional. 4. Os cra divulgarão em cada época de inscrição a lista dos estagiários, da qual constará, para além do nome dos candidatos, as datas previstas para o início e a conclusão dos respectivos estágios profissionais. 5. O candidato deverá proceder ao pagamento da taxa de estágio, conforme previsto no n.º 1 do art.º 8.º do Regulamento de Inscrição. Capitulo 1.2 Inscrição através de Avaliação Curricular 1. Para formalizar a inscrição através de avaliação curricular, conforme o disposto no n.º 5 do art.º 2.º, o candidato deverá entregar na Secção Regional da sua área de residência a Ficha de Inscrição a Avaliação Curricular, devidamente preenchida, juntamente com a seguinte documentação: a) Curriculum Vitae resumido, até 2 páginas; b) Declaração das entidades para que prestou serviço ou outro comprovativo de desempenho dos actos próprios. 2. A aceitação dos pedidos de inscrição através de avaliação curricular implica: a) A verificação do preenchimento de toda a documentação exigida, pelos serviços competentes da respectiva Secção Regional em que o candidato apresenta o pedido de avaliação curricular, no acto da entrega da documentação; b) A validação, pelo respectivo cra, de toda a documentação exigida. 3. O candidato deverá proceder ao pagamento da taxa de verificação de experiência profissional, conforme previsto no n.º 4 do art.º 8.º. Capitulo 1.3 Inscrição de profissionais de outros Estados 1. Para formalizar a inscrição, conforme o disposto nos n.os 6 e 7 do art.º 2.º, o candidato deverá entregar na Secção Regional da sua área de residência a Ficha de Inscrição a Avaliação Curricular, devidamente preenchida, juntamente com a seguinte documentação em português, ou tradução oficial, sob a forma de original ou cópia autenticada a partir do original:
13 Regulamento de INSCRIÇÃO 13 a) Curriculum Vitae resumido, até 2 páginas, para arquivo no processo de inscrição; b) Declaração da entidade competente do país de proveniência, comprovativa do exercício legal de actividade profissional de Arquitecto, indicando a respectiva data de registo. 2. A aceitação dos Pedidos de Inscrição de candidatos que exerçam a profissão noutro Estado implica: a) A verificação do preenchimento de toda a documentação exigida, pelos serviços competentes da respectiva Secção Regional em que o candidato apresenta o Pedido de Inscrição, no acto da entrega da documentação; b) A verificação do cumprimento das condições exigidas no que respeita ao exercício profissional e necessidade de frequência da formação em Estatuto e Deontologia, conforme previsto no n.º 8 do art.º 2.º. Esta apreciação é da competência do respectivo cra; c) A validação pelo cdn das decisões do cra. 3. O candidato deverá proceder ao pagamento da taxa de verificação de experiência profissional, conforme previsto no n.º 4 do art.º 8.º. Capitulo 2 Candidatura a Inscrição Temporária 1. Para formalizar a candidatura a inscrição temporária, conforme o disposto no art.º 4.º do Regulamento de Inscrição, o candidato deverá preencher a Proposta de Inscrição Temporária existente na Secção Regional, da área onde se situe a obra a desenvolver, e juntar os seguintes documentos em português, ou tradução oficial, sob a forma de original ou cópia autenticada a partir do original: a) 1 Fotografia; b) Bilhete de Identidade ou documento equivalente; c) Número de Identificação Fiscal; d) Certificado de grau académico, reconhecido nos termos da legislação portuguesa e do Estatuto, conforme disposto no art.º 2.º; e) Comprovativo de exercício legal de actividade profissional de arquitecto. 2. A aceitação dos pedidos de inscrição temporária implica: a) A verificação do preenchimento de toda a documentação exigida, pelos serviços competentes da respectiva Secção Regional em que o candidato apresenta a proposta de inscrição temporária, no acto da entrega da documentação; b) A validação, pelo cdn, de toda a documentação exigida. 3. O candidato deverá proceder ao pagamento da taxa de inscrição temporária, conforme previsto no n.º 6 do art.º 8.º. anexo II Estágio Profissional Capitulo 1 Experiência Profissional 1. A experiência profissional prevista no Estágio Profissional deverá ser desenvolvida numa entidade de acolhimento, enquadrada na prática dos actos próprios da profissão, conforme definidos no Estatuto da Ordem dos Arquitectos. 2. A experiência profissional será orientada por um patrono, membro efectivo da oa inscrito há pelo menos 5 anos e no pleno usufruto dos seus direitos. 3. A experiência profissional terá uma duração entre 9 e 12 meses. 4. A contagem do período da experiência profissional terá início a partir da data de homologação pelos cdr da Ficha de Inscrição a Estágio Profissional, validada pelos cra, ou por data indicada desde que posterior à homologação. 5. Os casos especiais conducentes a alterações à Ficha de Inscrição a Estágio Profissional deverão ser remetidos aos respectivos cra, devidamente justificados e acompanhados de parecer do patrono, para decisão sobre a sua aceitação. 6. Em caso de recusa do pedido de alteração, o estagiário será notificado pelo cra no prazo de 10 dias úteis após a formulação do pedido. Caso não haja imediata comunicação, em 10 dias, pelo estagiário da reposição das condições anteriores ou apresentação de nova alteração conforme com as justificações da rejeição anterior, a realização da experiência profissional ficará então dependente da apresentação de uma nova candidatura a estágio profissional. 7. Durante o desenvolvimento da experiência profissional, a alteração da entidade de acolhimento deverá ser obrigatoriamente comunicada ao respectivo cra, acompanhada de parecer do patrono. No caso de o patrono dar parecer desfavorável devidamente justificado, o cra poderá decidir pela anulação da experiência profissional em curso.
14 1 4 R e g u l a m e n to d e I N S C R I Ç ÃO 8. A Alteração de patrono conduzirá à anulação da experiência profissional em curso e o estagiário poderá apresentar uma nova candidatura a estágio profissional no próximo período fixado para o efeito. Excepcionalmente, quando existir impossibilidade efectiva e comprovada do patrono em acompanhar a experiência profissional, por motivo de força maior aceite pelo cra, o estagiário pode, mediante comunicação ao respectivo cra, ser autorizado a alterar o patrono. Capitulo 1.1 Formação em Estatuto e Deontologia 1. A formação em Estatuto e Deontologia prevista no estágio profissional deverá constituir-se na obtenção de conhecimentos através da frequência obrigatória e com aproveitamento de formação sobre o Estatuto da oa e Deontologia Profissional. 2. Ao tema da formação em Estatuto e Deontologia corresponderá um programa base e tempo de duração mínimo, a aprovar pelo cdn, por proposta do cna; 3. A frequência da formação em Estatuto e Deontologia deverá ser realizada exclusivamente na oa. 4. A formação em Estatuto e Deontologia será concluída com a verificação dos conhecimentos do enquadramento legal e deontológico do exercício da actividade profissional. 5. Os estagiários que não obtenham aproveitamento nos conhecimentos referidos no número anterior poderão reinscrever-se na formação em Estatuto e Deontologia, no próximo período fixado para o efeito. 6. A reinscrição na formação em Estatuto e Deontologia implica o pagamento de uma taxa própria. 7. A organização e concretização da formação em Estatuto e Deontologia são da competência dos cdr, em colaboração com os cra e deve ser calendarizada de forma a permitir a sua frequência durante o período de estágio profissional. Capitulo 1.2 Formação Profissional 1. A formação profissional prevista no estágio profissional consiste na obtenção dos conhecimentos considerados essenciais para um correcto desempenho da profissão e o assegurar de um melhor serviço público pelos arquitectos. 2. O programa de formação profissional é anualmente definido pelo cdn, atendendo à sua aplicação no desempenho dos actos próprios, a defesa do cidadão e os novos interesses por parte da sociedade e da profissão. 3. Para além das formações obrigatórias em termos previamente definidos, poderão ser aceites formações facultativas escolhidas pelos estagiários em áreas do seu interesse. As formações facultativas deverão ser validadas pelos cra, atendendo ao programa anual de formação profissional aprovado. 4. A formação profissional será concluída com obtenção de certificado de frequência. 5. A frequência da formação profissional poderá ser realizada na oa ou em Entidades de Formação Profissional certificadas, desde que comprovem o cumprimento do programa e tempo de duração mínimo, definido pelo cdn. 6. A organização e concretização da formação profissional na oa são da competência dos cdr, em colaboração com os cra e deverá ser calendarizada de forma a permitir a frequência e obtenção dos certificados durante o período de estágio profissional. Capitulo 1.3 Conclusão do Estágio Profissional 1. Para formalizar a conclusão do estágio profissional o estagiário deverá preencher a Ficha de Conclusão de Estágio Profissional subscrita pelo patrono, e juntar os seguintes documentos, sob a forma de original ou cópia autenticada: a) Declaração da entidade de acolhimento; b) Certificado de frequência com aprovação na formação em Estatuto e Deontologia; c) Certificado (s) de frequência nos temas de formação profissional indicados na Ficha de Inscrição a Estágio Profissional; 2. A aceitação dos Pedidos de Conclusão de estágio profissional implica: a) A verificação do preenchimento de toda a documentação exigida, pelos serviços competentes da respectiva Secção Regional em que o candidato apresenta o pedido de inscrição a estágio profissional, no acto da entrega da documentação; b) A validação, pelo respectivo cra, de toda a documentação exigida.
15 Regulamento de INSCRIÇÃO Os membros estagiários com o estágio profissional concluído deverão ser inscritos e registados no prazo máximo de 90 dias sobre a data de aceitação. ANEXO III Avaliação curricular 1. Os candidatos à avaliação curricular, abrangidos pelo disposto no n.º 5 do art.º 2.º, do Regulamento de Inscrição, terão de comprovar o exercício da actividade profissional continuada de, pelo menos, 12 meses. 2. Aos candidatos que pretendam a inscrição através de avaliação curricular poderá ser exigida a frequência da formação em Estatuto e Deontologia prevista no Anexo ii, Capítulo 1.1, quando a apreciação da Ficha de Inscrição a Avaliação Curricular assim o aconselhar. 3. Após análise da documentação, o cra delibera sobre o deferimento, ou não, dos pedidos de inscrição através de avaliação curricular, a exigência da frequência da formação em Estatuto e Deontologia, ou a necessidade de nova documentação, recorrendo a audiência do candidato para esclarecimento quando necessário. Essa deliberação terá de ser fundamentada com base na documentação e informação apresentada na Ficha de Inscrição a Avaliação Curricular. ANEXO Iv Constituição e competência de Comissões 1. O cna e os cra poderão constituir Comissões ou nomear Relatores com objectivos e tarefas específicas no âmbito do Regulamento de Inscrição, caso se verifique necessário, para auxiliar a prossecução das suas obrigações. 2. Para os efeitos previstos no Anexo i, Capítulo Inscrição através de Avaliação Curricular, n.º 2, alínea b), os cra poderão constituir Comissões de Apreciação. 3. Apenas membros efectivos com pelo menos cinco anos de inscrição na oa poderão integrar a constituição de Comissões de Apreciação referidas neste anexo. 4. Não devem integrar a constituição de Comissões de Apreciação, membros dos órgãos sociais da oa em efectividade de funções. 5. As Comissões de Apreciação serão constituídas por 3 elementos, por proposta dos cra e homologadas pelos cdr. 6. As Comissões de Apreciação serão remuneradas nos termos e condições definidos anualmente pelo CDN. 4. Caso seja exigida a frequência da formação em Estatuto e Deontologia, o candidato poderá inscrever-se e frequentar a formação em Estatuto e Deontologia, no próximo período fixado para o efeito. 5. Caso seja exigida nova documentação, esta deverá ser entregue na secretaria da respectiva Secção Regional, sendo posteriormente avaliada pelo cra. 6. Em caso de indeferimento o candidato poderá inscrever-se através de Estágio Profissional. 7. Os candidatos com o processo de avaliação curricular concluído deverão ser inscritos e registados no prazo máximo de 90 dias sobre a data de aceitação.
16 Conselho directivo nacional Trav. Carvalho, 21-25, Lisboa tel fax website SECÇÃO REGIONAL SUL Trav. Carvalho, 21-25, Lisboa tel /5 fax website R SECÇÃO REGIONAL NORTE Rua D. Hugo, 5/7, Porto tel fax website
ELEIÇÕES 18 DEZEMBRO 2006, DAS 15 ÀS 21 HORAS
02 ARQUITECTOS A SUL ELEIÇÕES 18 DEZEMBRO 2006, DAS 15 ÀS 21 HORAS Condições de apresentação de candidaturas ao Secretariado do Núcleo (processo em duplicado) > Lista de candidatos incluindo nome e número
Estatuto do Provedor do Estagiário Ordem dos Arquitectos. Estatuto do Provedor do Estagiário
Estatuto do Provedor do Estagiário Apreciado pelo CND, em 07.01.2006 Aprovado pelo CNA, em 31.01.2006 Aprovado pelo CDN, em 12.09.2006 1 Preâmbulo 1. Conforme previsto no artigo 3º do Decreto Lei n.º 176/98,
REGuLAMENTO DE RECRuTAMENTO, SELECçãO E CONTRATAçãO DE FORMADORES
REGuLAMENTO DE RECRuTAMENTO, SELECçãO E CONTRATAçãO DE FORMADORES Regulamento n.º 743/2010 OA (2.ª série), de 19 de Julho de 2010 / Conselho Geral da Ordem dos Advogados - Regulamento de Recrutamento,
REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito
REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º
REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS N.º 2 do art.º 62.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2008, de 20 de Novembro PREÂMBULO
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
S. R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR
Regulamento de Formação Avançada e Qualificação de Recursos Humanos da Direção-Geral do Ensino Superior (Aprovado por despacho, de 15 de junho de 2012, do Presidente do Conselho Diretivo da Fundação para
REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do
Considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de maio, que regula os cursos de especialização tecnológica.
Regulamento do Concurso Especial de Acesso aos Cursos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para Titulares de Cursos Médios, Superiores e Pós- Secundários Tendo por base
Regulamento Candidaturas Maiores de 23 Anos Página 1 de 6
Regulamento Candidaturas Maiores de 23 Anos Página 1 de 6 REGULAMENTO DAS PROVAS DE ADMISSÃO AO INSTITUTO SUPERIOR DE PAÇOS DE BRANDÃO ISPAB PARA CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS NÃO TITULARES DE HABILITAÇÃO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores
PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores A pretende impulsionar as actividades de Responsabilidade Social em Angola, contribuindo para o seu desenvolvimento.
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente regulamento procede
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei
REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO DA ESTBarreiro/IPS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO DA ESTBarreiro/IPS Artigo 1.º Duração e estrutura do ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre 1. O ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre, ministrado na ESTBarreiro/IPS,
Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição
Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer
Escola Superior de Educação João de Deus. Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior
Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior 1 Artigo 1º Objeto e âmbito O disposto no presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos conducentes ao
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Regulamento das Provas Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior para Maiores de 23 Anos
Regulamento das Provas Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior para Maiores de 23 Anos O Decreto-Lei nº64/2006, de 21 de Março, regulamenta as provas especialmente adequadas destinadas a avaliar
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos
ANEXO Normas regulamentares do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Habilitações de acesso São admitidos como candidatos à inscrição no ciclo
Regulamento de Acesso e Ingresso
Página 1 de 7 Preâmbulo O presente regulamento define as regras de acesso e ingresso nos cursos técnicos superiores profissionais do ISVOUGA e institui os critérios pelos quais se pautam as provas de avaliação
Regulamento Geral de Matrículas e Inscrições. no ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado
Regulamento Geral de Matrículas e Inscrições no ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições
Instituto Superior Politécnico de Manica Regulamento de Bolsas de Estudos
REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE Instituto Superior Politécnico de Manica Regulamento de Bolsas de Estudos Deliberação nº /CI/2007 Reunido em sua Sessão Ordinária no dia 6 de Setembro de 2007, a Comissão Instaladora
REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PREÂMBULO Passados cinco anos sobre a aprovação do Regulamento de Quotas da Ordem dos Arquitectos, adiante designada por Ordem, entendeu o Conselho Directivo
DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
ORDEM Preâmbulo DOS ARQUITECTOS REGULAMENTO designada Passados cinco anos sobre a aprovação do Regulamento de Quotas da Ordem dos Arquitectos, adiante DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS proceder articulado,
REGULAMENTO DE ACESSO E INGRESSO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISVOUGA
Página 1 de 6 Preâmbulo O presente regulamento define as regras de acesso e ingresso nos cursos técnicos superiores profissionais do e institui os critérios pelos quais se pautam as provas de avaliação
REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA
REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA ARTIGO 1.º O presente Regulamento estabelece os requisitos de registo e inscrição na Ordem dos
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO E TRANSFERÊNCIA NOS CURSOS DA UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO. Artigo 1.
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO E TRANSFERÊNCIA NOS CURSOS DA UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento disciplina os regimes de reingresso,
Escola Secundária com 3º Ciclo da Baixa da Banheira (403234)
CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras a observar no procedimento
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL Considerando que, nos termos do n 3 do artigo 45. do Decreto -Lei n 74/2006, de 24 de margo, alterado pelos Decretos-Lei n
REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU
N.º 41 12-10-2009 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 1535 澳 門 特 別 行 政 區 REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU 50/2009 Ordem Executiva n.º 50/2009 Usando da faculdade conferida
(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO
(PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006
NORMAS REGULAMENTARES DOS MESTRADOS DO ISEG
NORMAS REGULAMENTARES DOS MESTRADOS DO ISEG Nos termos do artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março e do Regulamento de Mestrados da Universidade Técnica de Lisboa (Deliberação do Senado da
Regulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de
3 APROVADO POR: Conselho Técnico Científico 26 09 2011 Data: / / 26 09 2011 Regulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de licenciado na ESEP INTRODUÇÃO Os Decretos Lei n.º
REGULAMENTO DO REGIME DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO E TRANSFERÊNCIA. CAPÍTULO I Artigo 1º
REGULAMENTO DO REGIME DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO E TRANSFERÊNCIA CAPÍTULO I Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento disciplina os regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência para os Cursos
ESAI ESCOLA SUPERIOR DE ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS. Diário da República, 2.ª série N.º 200 17 de Outubro de 2006. Regulamento n.
ESAI ESCOLA SUPERIOR DE ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS Diário da República, 2.ª série N.º 200 17 de Outubro de 2006 Regulamento n.º 199/2006 O presente Regulamento é o regulamento interno da Escola Superior
REGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
PREÂMBULO Nos termos do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 43/2014 de 18 de março, é aprovado o Regulamento das Condições de Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) do Instituto Politécnico
TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO ÚNICA Disposições Gerais
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM S. FRANCISCO DAS MISERICÓRDIAS TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO ÚNICA Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto e âmbito)
REGULAMENTO DAS BOLSAS DE ESTUDO FUNDAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL ARAGÃO PINTO E INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO
REGULAMENTO DAS BOLSAS DE ESTUDO FUNDAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL ARAGÃO PINTO E INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto O presente Regulamento de Bolsas de Estudo
Regulamentos REGULAMENTO DE PROPINAS DA UPORTO
Regulamentos REGULAMENTO DE PROPINAS DA UPORTO Aprovado pelo Conselho Geral da UPorto em 26 de Fevereiro de 2010 Alterado pelo Conselho Geral da UPorto em 18 de Março de 2011 Ao abrigo da Lei n.º 37/2003,
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Regulamento do pagamento de propinas e outras taxas de frequência do Instituto Politécnico de Leiria PREÂMBULO
DESPACHO N.º /2015 Regulamento do pagamento de propinas e outras taxas de frequência do Instituto Politécnico de PREÂMBULO Considerando a experiência adquirida no Instituto Politécnico de (IP) com a aplicação
REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO
Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso Página 1 de 10 REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO Preâmbulo A Portaria n.º 401/2007, de 5 de
Regulamento de Ingresso e Acesso para Estudantes Internacionais da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Disposição geral Objeto
Regulamento de Ingresso e Acesso para Estudantes Internacionais da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa SECÇÃO A Disposição geral Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas aplicáveis
Secção I Matricula e Inscrição. Art.º 16.º ( conceito) Art.º 17.º (Matricula e Inscrição)
Secção I Matricula e Inscrição Art.º 16.º ( conceito) 1. A matrícula é o acto pelo qual o estudante ingressa na universidade Agostinho Neto. 2. A matrícula á Universidade Agostinho Neto faz-se uma só vez.
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º 186 26 de Setembro de 2006. Resolução n.
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Resolução n.º 94/2006 Por resolução do conselho directivo da Faculdade de Ciências
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Âmbito e objeto. Artigo 2.º. Candidatos
REGULAMENTO DO PROGRAMA COMUNICAÇÃO E GESTÃO DE CIÊNCIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito e objeto 1. O presente regulamento define as normas e os procedimentos de concurso para contratação
C R E D I T A Ç Ã O D E F O R M A Ç Ã O E D E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A L
ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Regulamento de Creditação de Formação e de Experiência Profissional Preâmbulo O n.º 1 do artigo 45.º-A do Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, prevê
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS Aprovado na Assembleia de Representantes de 16 de Março de 2002. Alterado pela Assembleia de Representantes de 31 de Março de 2012. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Membro
Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado
Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do
SERVIÇOS ACADÉMICOS REGULAMENTO DE MATRÍCULAS E INSCRIÇÕES ARTIGO 1º ÂMBITO ARTIGO 2º DEFINIÇÕES
SERVIÇOS ACADÉMICOS REGULAMENTO DE MATRÍCULAS E INSCRIÇÕES ARTIGO 1º ÂMBITO 1. O presente regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos diferentes cursos das Escolas integradas
Regulamento do Colégio de Especialidade de Gestão, Direcção e Fiscalização
Regulamento do Colégio de Especialidade de Gestão, Direcção e Fiscalização de Obras ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições
Escola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional
Curso Técnico Superior Profissional Regulamento das Condições de Ingresso (n.º 2 do artigo 11º do DL 43/2014) Artigo 1º Objeto O presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos superiores denominados
Estatuto do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade do Porto(EENEE)
Estatuto do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade do Porto(EENEE) Preâmbulo A universalidade do acesso ao ensino superior, para além de um direito constitucional, constitui igualmente
Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus
Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O
Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I Campo de aplicação
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 14/90, de 8 de Janeiro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 14/90 de 8 de Janeiro
Reitoria. É revogado o Despacho RT-34/2014, de 2 junho. Universidade do Minho, 5 de dezembro de 2014. O Reitor. António M. Cunha. despacho RT-55/2014
Reitoria despacho RT-55/2014 A Universidade do Minho tem vindo a atrair um número crescente de estudantes estrangeiros, que hoje representam um importante contingente da sua comunidade estudantil. Com
REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS
I. DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim de estimular a difusão da cultura portuguesa em países estrangeiros, a Fundação Calouste Gulbenkian, através do Serviço de Bolsas Gulbenkian, concede bolsas de
Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a
Regulamento dos regimes de reingresso, mudança de curso, transferência e do concurso especial de acesso para titulares de cursos superiores.
Regulamento dos regimes de reingresso, mudança de curso, transferência e do concurso especial de acesso para titulares de cursos superiores Preâmbulo De acordo com a portaria n.º 401/2007, de 5 de Abril,
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO E DA VALORI- ZAÇÃO PROFISSIONAIS
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO E DA VALORI- ZAÇÃO PROFISSIONAIS Documento aprovado por deliberação do Conselho Superior em 16 de julho de 2014 P á g i n a 0 REGULAMENTO DA FORMAÇÃO E DA VALORIZAÇÃO PROFISSIONAIS
Licenciatura em Biologia
Licenciatura em Biologia Regulamento de Estágio Profissionalizante Para dar cumprimento ao estipulado no Despacho n.º 22 420/2001 da Reitoria da Universidade de Aveiro, publicado no Diário da República
GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示.
956 澳 門 特 別 行 政 區 公 報 第 一 組 第 40 期 2005 年 10 月 3 日 獨 一 條 許 可 透 過 三 月 二 十 二 日 第 89/99/M 號 訓 令 而 獲 授 許 可 於 澳 門 設 立 分 支 公 司 以 經 營 一 般 保 險 業 務 的 Companhia de Seguros Fidelidade S.A., 中 文 名 稱 為 忠 誠 保 險 公 司,
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
REGULAMENTO. Estudante Internacional
Estudante Internacional REGULAMENTO Elaboradopor: Aprovado por: Versão Gabinete de Apoio à Reitoria Reitor 1.1 Revisto e confirmadopor: de Aprovação Inicial Secretario Geral 11 de Agosto 2014 de aplicação
REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA. Pág.1/19
REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA Pág.1/19 Índice DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. Localização 3 2. Âmbito 3 3. Política e Estratégia de Actuação 3 4. Inscrições
PROCEDIMENTO. Ref. Pcd. 3-sGRHF. Bolsas de Investigação Científica da UA, financiadas pela UA ou por outras verbas desde que não provenientes da FCT
PROCEDIMENTO Ref. Pcd. 3-sGRHF Bolsas de Investigação Científica da UA, financiadas pela UA ou por outras verbas desde que não provenientes da FCT Data: 14 /07/2011 Elaboração Nome: Fátima Serafim e Helena
Regulamento Cursos de Especialização Tecnológica. Ano Letivo 2013-2014. www.ipiaget.org
Instituto Piaget Campus Académico de Vila Nova de Gaia Escola Superior de Saúde de Vila Nova de Gaia www.ipiaget.org Ano Letivo 201-201 Regulamento Cursos de Especialização Tecnológica Índice Artigo 1º
Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6)
Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6) O Provedor de Justiça, no uso da competência prevista no artigo 281.º, n.º 2, alínea d), da Constituição da República Portuguesa,
REGULAMENTO DAS BOLSAS CENTRO CIENTÍFICO E CULTURAL DE MACAU. CAPITULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito
REGULAMENTO DAS BOLSAS CENTRO CIENTÍFICO E CULTURAL DE MACAU CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia ao abrigo da Lei
(Aprovado em sessão do Plenário de 04.06.93 e publicado no D.R., II Série, n.º 204, de 31.08.93)
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL (Aprovado em sessão do Plenário de 04.06.93 e publicado no D.R., II Série, n.º 204, de 31.08.93) CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1.
Regulamento do. Programa de Estágios Curriculares. no Ministério dos Negócios Estrangeiros
Regulamento do Programa de Estágios Curriculares no Ministério dos Negócios Estrangeiros Preâmbulo Na sequência do acordo tripartido celebrado entre o Governo e os parceiros sociais em junho de 2008 e
Regulamento do Gabinete Erasmus da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Regulamento do Gabinete Erasmus da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objecto) O presente regulamento estabelece a orgânica do Gabinete Erasmus, bem
Regulamento Geral da Formação
Regulamento Geral da Formação Regulamento n.º 32/2006, de 3 de Maio publicado no Diário da República, II Série, n.º 85, de 3 de Maio de 2006 Artigo 1.º Objecto 1 Este regulamento define as regras relativas
FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA
INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III. Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia. Artigo 1º
INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia Artigo 1º O Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF), concede o grau de Mestre na especialidade de Marketing,
UNIVERSIDADE INTERNACIONAL DA FIGUEIRA DA FOZ. Diário da República, 2.ª série N.º 103 29 de Maio de 2007 Despacho n.º 9957-AU/2007
UNIVERSIDADE INTERNACIONAL DA FIGUEIRA DA FOZ Diário da República, 2.ª série N.º 103 29 de Maio de 2007 Despacho n.º 9957-AU/2007 Considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 Março, acerca
Artigo 2.º (Definições) Para efeitos da aplicação do SIADAP no seio da UC, entende-se por: a) «Dirigente máximo do serviço», o reitor.
1 Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 110.º do RJIES, a aprovação do presente regulamento, elaborado ao abrigo do estatuído no artigo 3.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, é precedida da sua
REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO
REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA A Portaria n.º 401/2007, de 5 de abril, aprovou o Regulamento
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE MATOSINHOS Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE MATOSINHOS Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 185/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira
Regulamento da Creditação
Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos
REGULAMENTO DE SEMINÁRIO / ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES PREÂMBULO
REGULAMENTO DE SEMINÁRIO / ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES PREÂMBULO A disciplina de Seminário/Estágio, do 3º ano da Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de
Regulamento de Acesso e Ingresso de Estudantes Internacionais. 1º, 2º e 3º ciclos do IST
Regulamento de Acesso e Ingresso de Estudantes Internacionais 1º, 2º e 3º ciclos do IST O Decreto- Lei nº 36/2014 de 10 de março regula o estatuto do Estudante Internacional (EEI). O Regulamento de Ingresso
DIRECTIVA 93/109/CE, 6 DEZEMBRO 1993
DIRECTIVA 93/109/CE, 6 DEZEMBRO 1993 SISTEMA DE EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO E DE ELEGIBILIDADE NAS ELEIÇÕES PARA O PARLAMENTO EUROPEU DOS CIDADÃOS DA UNIÃO EUROPEIA RESIDENTES NUM ESTADO-MEMBRO DE QUE
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE EMPRESAS Artigo 1.º Criação A Universidade
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Regime de Frequência e Avaliação da Pós Graduação em Inteligência Competitiva e Comunicação no Desporto
Regime de Frequência e Avaliação da Pós Graduação em Inteligência Competitiva e Comunicação no Desporto Artigo 1.º Criação 1.1. A Escola Superior de Comunicação Social inclui na sua oferta educativa, uma
Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República
Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração
REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO
REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro 13 02 2013 00 PREÂMBULO A oferta de ações de formação insere-se no âmbito
Regulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência
Regulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência A Portaria n 401/2007, de 5 de Abril, aprova o Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino
Regulamento de Propina
Regulamento de Propina 2015 2015 ÍNDICE SECÇÃO I Curso de Licenciatura em Enfermagem... 4 Artigo 1º Valor da Propina... 4 Artigo 2º Modalidades de pagamento... 4 SECÇÃO II Cursos de Pós-Licenciatura e
FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9, nº 28. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9, nº 28 Seguros enquadramento da actividade de call center na prestação de serviços a empresas seguradoras e correctoras de seguros - despacho do SDG dos
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE PARA ATRIBUIÇÃO DA MARCA EUR-ACE
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE PARA ATRIBUIÇÃO DA MARCA EUR-ACE REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES Preâmbulo O processo de avaliação de cursos de Engenharia foi iniciado em Portugal, de forma pioneira,
Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O Presente Regulamento, nos termos dos artigos 11º, Condições de Ingresso, e 24º,
COMISSÃO DA MARCA DE QUALIDADE LNEC SECÇÃO DE INSCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
COMISSÃO DA MARCA DE QUALIDADE LNEC SECÇÃO DE INSCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO COMO GESTOR GERAL DA QUALIDADE DE EMPREENDIMENTOS DA CONSTRUÇÃO INSTRUÇÕES DE CANDIDATURA 1. DESTINATÁRIOS A Marca de