Art. 30º (Decreto-Lei n.º 150/2005)
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- Henrique Barroso Weber
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1 SECIL Informação nformação a comunicar ao público no âmbito da Diretiva iretiva - SEVESO Outão, 1 de Março de 2016 Art. 30º (Decreto-Lei n.º 150/2005) Companhia Geral de Cal e Cimento, S.A. CTEC
2 ÍNDICE OBJETIVO 3 1 IDENTIFICAÇÃO 3 2 COMUNICAÇÃO Comunicação à APA 4 3 PROCESSO DE FABRICO Extração de Matérias-Primas Preparação, Transporte, Armazenagem e Pré- Homogeneização Moagem de Cru Cozedura/Clinquerização Moagem de Cimento Embalagem e Expedição 12 4 MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO 12 5 INSPEÇÃO SEVESO 13 6 ACESSO A INFORMAÇÃO 13 COMUNICAÇÃO SEVESO OUTÃO docx Página 2 13
3 OBJETIVO Artigo 30.º - Divulgação de informação e de medidas de autoproteção 1 O operador elabora, divulga e mantém disponível ao público de forma permanente, nomeadamente por via eletrónica, a informação constante do anexo VI ao presente decreto -lei. O objetivo deste documento é responder às disposições do artigo 30º do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de Agosto, disponibilizando a informação relevante em matéria de Prevenção de Acidentes Industriais Graves. 1 IDENTIFICAÇÃO [a) Nome ou designação comercial do operador e endereço completo do estabelecimento] A informação constante deste documento refere-se à unidade da SECIL - Companhia Geral de Cal e Cimento, S.A. - Fábrica, localizada junto ao estuário do Sado, em Outão, na freguesia de Nossa Senhora da Anunciada, concelho e distrito de Setúbal. Os limites da propriedade estão inseridos no interior do Parque Natural da Arrábida. O endereço, telefone e fax da fábrica são os que a seguir se indicam: Endereço: Fábrica Secil-Outão Apartado Setúbal Telf.: Fax: outao@secil.pt COMUNICAÇÃO SEVESO OUTÃO docx Página 3 13
4 2 COMUNICAÇÃO 2.1 Comunicação à APA [b) Confirmação de que o estabelecimento se encontra abrangido pelo presente decreto-lei e de que foi apresentada à Agência Portuguesa do Ambiente, I. P., a comunicação referida no artigo 14.º, ou o relatório de segurança referido no artigo 17.º, indicando se se trata de um estabelecimento integrado num grupo de efeito dominó;] [d) Designação comum ou, no caso de substâncias perigosas abrangidas pelo anexo I, parte 1, designação genérica ou classificação de perigosidade das substâncias perigosas relevantes presentes no estabelecimento e suscetíveis de darem origem a um acidente grave, acompanhadas por uma indicação das suas principais características de perigo em termos simples;] A encontra-se abrangida pelas disposições SEVESO desde a publicação do Decreto- Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho. A publicação do Decreto-Lei n.º 150/2015, associada alteração substancial da capacidade de armazenamento de substâncias consideradas no âmbito SEVESO, mais precisamente à redução da capacidade instalada de Gasóleo e GPL, levou a que fosse apresentada à APA a comunicação SEVESO, cujo conteúdo se apresenta em seguida. Salienta-se que a Direção de Produção bem como o ponto de contacto preferencial para efeitos de Prevenção de Acidentes Graves, foi alterado e comunicado à APA a 1 de Fevereiro de 2016, passando a para Vitor Oliveira Henriques (vitor.henriques@secil.pt), mantendo-se os restantes contactos. COMUNICAÇÃO SEVESO OUTÃO docx Página 4 13
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8 FORMULÁRIO DE COMUNICAÇÃO Regime de Prevenção de Acidentes Graves (Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto) III. Inventário de substâncias perigosas do estabelecimento Enquadramento do estabelecimento: nível inferior Resultados da regra da adição (se aplicável): limiar inferior limiar superior Σ q/q (Categorias da Secção H) 0,000 0,000 Σ q/q (Categorias da Secção P) 0,979 0,212 Σ q/q (Categorias da Secção E) 2,475 0,250 Notas: - Tem de selecionar pelo menos uma categoria de perigo para cada substância, incluindo para as substâncias designadas. Identificação Estado físico Tipo de armazenagem Quantidade máxima (q) (tonelada) 1a.Propano Gasoso Depósito aéreo 35,39 1b.Propano Gasoso Garrafa 0,2 2.Gasóleo Liquido Depósito aéreo 50 Substância designada 18. Gases inflamáveis liquefeitos, categoria 1 ou 2 (incluindo GPL) e gás natural 18. Gases inflamáveis liquefeitos, categoria 1 ou 2 (incluindo GPL) e gás natural 34. c) Produtos petrolíferos e combustíveis alternativos - Gasóleos (incluindo combustíveis para motores diesel, fuelóleos domésticos e gasóleos de mistura) Classificação Flam. Gas 1, H220 Press. Gas H280 Flam. Gas 1, H220 Press. Gas H280 Flam.Liq.3, H226 Carc.2, H351 STOT RE 2, H373 Asp.Tox.1, H304 Aquatic chronic 2, H411 Acut Tox.4, H332 Skin Irrit.2, H315 Secção H Secção P Secção E Secção O Qinf Secção H Qinf Secção P Qinf Secção E Qinf Secção O Qsup Secção H Qsup Secção P Qsup Secção E Qsup Secção O q/qinf Secção H q/qinf Secção P q/qinf Secção E q/qsup Secção H q/qsup Secção P P , ,177 - P , ,001 - P5a E ,020 0,020-0,002 0,002 3.Oxigénio Gasoso Garrafa 1, Oxigénio Ox. Gas 1 P , ,001-4.Acetileno Gasoso Garrafa 0, Acetileno Flam.Gas 1 P , ,015-5.Fuelóleo Liquido Depósito aéreo d) Produtos petrolíferos e combustíveis alternativos - Fuelóleos pesados Carc.1B, H350 Repr.2, H361d STOT RE 2, H373 Aquatic Chronic 1, H410 Acute Tox. 4, H332 Categoria(s) de perigo aplicáveis Quantidade-limiar da coluna 2 (Qinf) (tonelada) Quantidade-limiar da coluna 3 (Qsup) (tonelada) Regra da adição E , ,245 q/qsup Secção E 6.Resíduos Industriais Perigosos Pastoso Depósito aéreo 111 não Carc.1B, H350 Repr.2, H361d STOT RE 2, H373 Aquatic Chronic 1, H410 Acute Tox. 4, H332 P5c , ,002-7.SenaTel Ultrex Sólido, Pastoso Depósito aéreo 0,2 não 8.SenaTel Powerpac Sólido, Pastoso Depósito aéreo 0,4 não 9.Hipoclorito Líquido 0,7 não 10.Petroparts Líquido 0,47 não Expl. 1.1, H201 Ox. Sol. 3, H272 Eye Irrit. 2, H319 Expl. 1.1, H201 Ox. Sol. 3, H272 Eye Irrit. 2, H319 Skin Corr. 1B, H314 Aquatic Acute 1, H400 EUH031 Flam. Liq. 3:H226 STOT SE (narcosis) 3:H336 Asp. Tox. 1:H304 Aquatic Chronic 4:H413 EUH066 P1a , ,004 - P1a , ,008 - E , ,004 P5b , ,002 - COMUNICAÇÃO SEVESO OUTÃO docx Página 8 13
9 3 PROCESSO DE FABRICO [c) Descrição, em termos simples, das atividades desenvolvidas no estabelecimento;] O processo de fabrico utilizado na fábrica, em termos da obtenção do componente essencial do cimento - o Clínquer -, cujo fluxograma se apresenta na figura 1, é teoricamente designado por via seca, dada a ausência de recurso à adição de água para a homogeneização das matérias-primas. Extracção de Matérias-Primas Moagem cru Cozedura Moagem cimento Embalagem e Expedição Figura 1 Fases do processo de fabrico de cimento 3.1 Extração de Matérias-Primas As matérias-primas principais para o processo de fabrico do cimento são o calcário e a marga, cuja extracção é efectuada em Pedreiras próprias, localizadas no perímetro fabril. A exploração é a céu aberto, a partir da cota mais elevada, em patamares ou andares, sendo o desmonte efectuado com explosivos, criteriosamente aplicados de modo a minimizar as vibrações. Os principais impactes ambientais associados a esta actividade de extracção, designadamente sobre a biodiversidade, são minimizados através da execução de Planos de Recuperação Paisagística nas frentes já finalizadas, havendo ainda a preocupação de reduzir a utilização de COMUNICAÇÃO SEVESO OUTÃO docx Página 9 13
10 recursos naturais, através da incorporação de outros materiais como matérias-primas secundárias Preparação, Transporte, Armazenagem e Pré-Homogeneização Após extracção, o material apresenta-se em blocos com dimensões que podem ir até cerca de 1 m3, pelo que se torna necessário reduzir o seu tamanho a uma granulometria compatível com o transporte, armazenagem e alimentação das fases seguintes de fabrico; operação que é feita no britador. A armazenagem das matérias-primas é efectuada em hangar e/ou silos sendo em simultâneo pré-homogeneizada. A minimização da emissão de partículas é assegurada por filtros de mangas ao longo das linhas de transporte das matérias-primas. 3.2 Moagem de Cru As matérias-primas seleccionadas (calcário e marga), os materiais de correcção (areia e óxido de ferro) e as matérias-primas secundárias são depois doseadas, tendo em consideração a qualidade do produto a obter (clínquer), operação que é controlada através de computadores de processo. Definida a proporção das matérias-primas, elas são retomadas dos locais de armazenagem e transportadas para moinhos onde se produz o chamado cru ou farinha, isto é, uma mistura finamente moída, em proporções bem definidas, do conjunto das matérias-primas. Essa moagem é realizada em moinhos verticais de mós aproveitando o calor contido nos gases de escape dos fornos para secar as matérias-primas e transportar cru dos moinhos aos silos de armazenagem. 1 de outros processos de fabrico que pelas suas características podem ser utilizadas em substituição de parte das matérias-primas básicas e de correção COMUNICAÇÃO SEVESO OUTÃO docx Página 10 13
11 3.3 Cozedura/Clinquerização O cru é extraído dos silos de armazenagem e introduzido no sistema de pré-aquecimento (torre de ciclones), onde é aquecido pelos gases de escape resultantes da queima do combustível. O material entra então no forno, deslocando-se ao longo deste devido à sua rotação e ligeira inclinação, prosseguindo o aquecimento e desenrolando-se as reacções físico-químicas do processo da clinquerização, obtendo-se o clínquer. A partir dos ºC inicia-se o arrefecimento do clínquer, ainda dentro do forno, sendo completado nos arrefecedores de satélites, onde é introduzido ar em contracorrente com o clínquer, aproveitando-se este ar aquecido como ar de queima secundário. Desta forma, há uma recuperação parcial do conteúdo térmico do clínquer. A minimização do consumo de energia é conseguida através da utilização de fornos com préaquecedor; a utilização de combustíveis alternativos permite também reduzir o consumo de combustíveis fósseis. A reduzida emissão de partículas é assegurada através de sistemas de despoeiramento (filtros de mangas e/ou electrofiltros), instalados nas linhas de produção de clínquer, e a minimização das emissões de gases, através de sistemas de controlo automatizado da condução dos fornos. 3.4 Moagem de Cimento O cimento é moído em moinhos tubulares horizontais, com corpos moentes. O clínquer, o gesso (regulador da presa do cimento) e os aditivos inertes são moídos, em proporções bem definidas, de acordo com o plano de qualidade, obtendo-se os diferentes tipos de cimento, com características específicas e adequadas à sua utilização, os quais são armazenados nos respectivos silos devidamente identificados. COMUNICAÇÃO SEVESO OUTÃO docx Página 11 13
12 A minimização do consumo de energia eléctrica é conseguida através da adopção da tecnologia de moagem em circuito fechado e com separadores de 3ª geração. A reduzida emissão de partículas é assegurada por filtros de mangas. 3.5 Embalagem e Expedição A comercialização do cimento é feita a granel, em cisternas ferroviárias, rodoviárias ou em navios, em sacos, sobre paletes de madeira envolvidas em filme plástico, em pacotões plastificados ou em big-bags. O ensacamento é feito em linhas de enchimento de sacos (de 25, 40 ou 50 kg) e de paletização ou de empacotamento automatizadas. A minimização da emissão de partículas é assegurada por filtros de mangas ao longo das linhas de transporte do cimento até ao contentor em que é expedido. A expedição de clínquer é efectuada por via rodoviária, podendo posteriormente, ser expedido por via marítima através de cais fora das instalações fabris 4 MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO [e) Informações gerais sobre a forma como o público Interessado é avisado, se necessário; Informações adequadas sobre as medidas de autoproteção a adotar em caso de acidente grave ou indicação sobre onde esta informação pode ser obtida eletronicamente;] A dispõe de um plano de emergência interno, atualmente em revisão para que possa responder às disposições do Decreto-Lei n.º 150/2015. Salienta-se que se aguarda a publicação com orientações fixadas pela APA, I. P., e pela ANPC, para a sua conclusão, sendo o prazo para a entrega à APA, I. P. e ANPC do Plano de emergência interno simplificado de seis de Fevereiro de COMUNICAÇÃO SEVESO OUTÃO docx Página 12 13
13 5 INSPEÇÃO SEVESO [f) A data da última visita ao estabelecimento nos termos do artigo 35.º, ou indicação sobre onde esta informação pode ser obtida eletronicamente; Informação sobre onde podem ser obtidas, a pedido, informações mais detalhadas sobre a inspeção e o plano de inspeção, sem prejuízo do disposto no artigo 31.º;] A última visita do IGAMAOT à unidade da ocorreu a dezassete de Junho de Informações mais detalhadas sobre a inspeção poderão ser solicitadas diretamente, à SECIL- Outão através dos contactos deixados no ponto 1. deste documento. 6 ACESSO A INFORMAÇÃO [g) Indicação sobre onde pode ser obtida informação complementar, sem prejuízo do disposto no artigo 31.º] Toda a informação complementar a este documento poderá ser solicitada à unidade fabril através dos contactos deixados no ponto 1. deste documento. COMUNICAÇÃO SEVESO OUTÃO docx Página 13 13
Art. 30º (Decreto-Lei n.º 150/2005)
CMP Informação nformação a comunicar ao público no âmbito da Diretiva iretiva - SEVESO Maceira, 1 de Março de 2016 Art. 30º (Decreto-Lei n.º 150/2005) Cimentos Maceira e Pataias,, S.A. CTEC ÍNDICE OBJETIVO
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