2 NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

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1 2 NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA O Núcleo de Prática Jurídica é composto pelo Coordenador Responsável e por funcionário, sediado no 2º andar do Prédio 180, espaço dotado de infraestrutura necessária para o arquivamento de toda documentação atinente às práticas jurídicas, incluindo-se nestas, os contratos de estágio, além das atividades complementares e apoio ao escritório experimental. Presta atendimento pessoal aos alunos, dirimindo dúvidas concernentes às atividades contempladas de desenvolvimento acadêmico, bem como outras atividades inerentes ao estágio supervisionado. O Núcleo de Prática Jurídica NPJ conta com a colaboração dos professores do curso, sendo que uma das atribuições desse quadro docente é o de acompanhar e orientar alunos em estágios extracurriculares, pois os curriculares pelos professores das disciplinas a que se vinculam. Todas as atividades básicas, bem como estrutura e demais temas inerentes ao Núcleo de Prática encontram-se traduzidos em regulamento aprovado pelo colegiado do curso, sob a presidência da Coordenação do Curso de Direito, bem como pela Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica. As atividades do Núcleo de Prática Jurídica serão regidas pelos regimentos internos já esposados anteriormente.

2 15.1. Núcleo de mediação e conciliação de conflitos No que tange ao aperfeiçoamento dos métodos de prevenção e solução dos conflitos de interesses qualificados por uma pretensão resistida, implementou-se um núcleo de atividades simuladas de mediação e conciliação de conflitos. O núcleo desenvolve estratégias teóricas e práticas simuladas como meios alternativos de soluções de conflitos. A consolidação teórica, inserida no eixo das disciplinas de formação prática, encontra guarida na inserção da grade curricular de uma disciplina dedicada exclusivamente ao tema, denominada Métodos Extrajudiciais de Solução de Conflitos. Entretanto, o núcleo também fornece a teoria aos discentes, na medida em que ministra cursos de capacitação para apresentar aos alunos a trajetória e os meios legais de resolução de conflitos através dos institutos da mediação e conciliação. Junto com o Poder Judiciário, vez que os alunos, para recebimento da certificação de conclusão do curso de mediação e conciliação, devem acompanhar as sessões de conciliação e mediação reais, portanto de casos verídicos, é possível denotar que o objetivo não se centra tão somente na exposição da regulamentação legal dos institutos, mas aplicar o contexto

3 interdisciplinar, inserindo técnicas e ferramentas de solução de conflitos, visando a preparação do corpo discente para a aplicação prática Estágio Supervisionado - Políticas, Diretrizes, Normas Juntamente com os conteúdos propostos, o estágio desempenha um papel preponderante na formação do profissional. Ele favorece a compreensão da realidade dos diversos tipos de instituições, propicia a aquisição de competência para que possa intervir adequadamente no processo de formação. Dessa forma, o estágio representa, simultaneamente, um espaço de formação e atuação. A coordenação entende que o estágio é uma atividade integradora, que tem por finalidade relacionar as perspectivas teóricas à realidade do cotidiano dos diversos tipos de instituição articulando os enfoques e estudos realizados nas diferentes disciplinas das áreas estudadas. Os alunos devem apresentar ao Núcleo de Prática Jurídica por intermédio do respectivo Coordenador o termo de contrato de Estágio, firmando o convênio entre a IES e a empresa onde prestará suas atividades de estágio. Durante o período referente ao estágio, o aluno será acompanhado por um Coordenador supervisor do estágio junto a Faculdade São Paulo. O aluno deverá cumprir com uma carga horária de 360 horas de estágio supervisionado, que é desenvolvido a partir do 7o. semestre do curso, em 4 módulos (vide matriz curricular 2014, Estágio Supervisionado I ao IV e regimento).

4 15.3 Estágio Supervisionado Curricular Esta ideia inovadora do curso de Direito da Faculdade de São Paulo visa contribuir com o seu alunado que não dispõe de tempo e estrutura para o cumprimento autônomo das horas inerentes ao estágio supervisionado I ao IV. Sendo assim o curso de Direito da Faculdade de São Paulo planejou no seio de sua grade curricular disciplinas de cunho eminentemente prático com vistas a permitir ao aluno a assimilação do conteúdo que seria complementado através do estágio. Não pretende o curso de Direito eliminar a importância do estágio externo, visto que esta experiência contribui para a ampliação do rol de experiências do aluno, porém contribuir cada vez mais para a adequação destes no mercado de trabalho Atividades Complementares As Atividades Complementares aprofundam conhecimentos nele desenvolvidos e promovem reflexões sobre novos contornos da realidade jurídica brasileira. São obrigatórias 200 horas de Atividades Complementares para obtenção do bacharelado em Direito, sendo, obrigatoriamente, 50 horas na modalidade ensino, 50 horas na modalidade pesquisa e 50 horas na modalidade extensão integralizando a carga horária nas atividades e modalidades de escolha do aluno, com filosofia flexibilizadora.

5 Integram as Atividades Complementares, entre outros eventos, cursos de nivelamento, disciplinas cursadas em outras áreas de conhecimento, durante o curso e com aderência ao ensino jurídico, ações extensionistas e pesquisa orientada. As Atividades Complementares são controladas pela Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica, sendo que o Coordenador do NPJ acumula suas funções com a Coordenadoria de Atividades Complementares, ressaltando-se que pode ocorrer o desmembramento das Coordenadorias nas áreas respectivas, ou seja, NPJ e Atividades Complementares. As Atividades Complementares são computadas pela análise de comprovantes documentais idôneos, cumprindo a seu Coordenador a análise e atribuição de número de horas, quando os documentos não fixá-los. Constituem-se, ainda, Atividades Complementares: Apoio a Departamento de Instituições Públicas e Privadas: Pesquisa; Apoio a Escritórios de Advocacia e Departamentos Jurídicos Empresariais: Pesquisas Doutrinárias e Jurisprudenciais; Elaboração de Material Pedagógico-Jurídico; Estágio Supervisionado Multidisciplinar (Orientação/Supervisão); Estudo dirigido à distância;

6 Intervenção em Projetos Sociais Multidisciplinares; Eventos Técnicos Científicos (Congresso, Simpósio, Conferência, Seminários, dentre outros); Atividades em parcerias com outras instituições, tais como Associação dos Advogados de São Paulo, OAB, Escola Superior do Ministério Público, Catraca Livre, dentre outros. Além disto, as permitem ao corpo discente uma promoção institucional de atividades complementares a fim de explorar a formação extracurricular, contemplando atividades, tais como: Projeto de pesquisa e extensão; O Direito vai à Escola; Cidadania em Ação; Permite-se desta forma, setorização das mais diversas atividades nos mais diversos campos da área jurídica e cunho social Escritório experimental com atividades simuladas

7 O escritório experimental simulado de advocacia proporciona a prática profissional aos alunos do curso de Direito. Conforme explanado no item estágio supervisionado curricular os alunos têm a oportunidade de praticarem atividades inerentes à advocacia, mediante a confecção de peças processuais devidamente acompanhados e orientados por um professor tutor. Além disso, no escritório experimental de práticas simuladas, os alunos desenvolvem os trâmites de atendimento, orientação, elaboração de peças processuais, audiências simuladas e demais procedimentos pertinentes, de modo que se habituem à rotina da profissão. Tem por escopo capacitar o aluno a prestar atendimento jurídico, formulando estratégias de atuação profissional, técnicas processuais, humanização e ética.

8 DOS REGULAMENTOS DO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Com o intuito de uniformizar as práticas e procedimentos, bem como dar publicidade ao corpo discente, o colegiado do Curso de Direito da Faculdade de São Paulo aprovou o regimento abaixo, atualmente vigente: Faculdade de São Paulo Regulamento do Núcleo de Práticas Jurídicas

9 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS DO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS Artigo 1º - O Núcleo de Práticas Jurídicas da Faculdade de São Paulo, criado em atendimento da Portaria 1.886/94, do Ministério da Educação e do Desporto, tem por escopo promover o desenvolvimento de atividades pelos discentes com a finalidade de integrar aspectos teóricos e práticos no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão das atividades jurídicas, devendo estimular aos estudantes uma análise crítica destes elementos, bem como propiciar uma formação adequada à sua vida prática profissional. As atividades propiciadas pelo Núcleo de Práticas Jurídicas tem por finalidade promover, coordenar atividades práticas de seus estudantes, para o aprimoramento nas áreas profissionais de Advocacia, Magistratura, Ministério Público e demais carreiras jurídicas. II Das características gerais Artigo 2º - O Núcleo de Prática Jurídica possui uma Coordenadoria de Prática Jurídica a quem compete supervisionar todo o setor do Núcleo de Práticas Jurídicas e atividades complementares, fazendo cumprir seu Regimento e subordinando a seu comando. Este Regulamento rege as atividades do Núcleo de Prática Jurídica e do Estágio Supervisionado da Faculdade de São Paulo, órgão responsável pela supervisão das atividades do Estágio de Prática Jurídica e dos estágios supervisionados, ressalvadas a legislação e normas oriundas de órgãos superiores e da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB. Artigo 3º. O estudo e debate da ética profissional e sua prática deve perpassar todas as atividades do Núcleo de Prática Jurídica. III Dos objetivos do Núcleo de Práticas Jurídicas

10 Artigo 4º.O Núcleo de Práticas Jurídicas tem por escopo: I - proporcionar aos alunos regularmente matriculados no Curso de Direito, ministrado pela Faculdade de Direito, o exercício da prática jurídica curricular, bem como a prática profissional da advocacia; II assegurar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e a função social da faculdade, com vistas à concretização dos direitos fundamentais e a superação da exclusão social. III zelar e verificar as ações dos alunos referentes ao cumprimento da prática jurídica e dos estágios supervisionados realizados na instituição; IV Das funções do Núcleo de Práticas Jurídicas Artigo 5º. O Núcleo de Prática Jurídica e atividades complementares da Faculdade de Direito de São Paulo é responsável pelas seguintes funções: I. Supervisão e controle das atividades do Estágio; II. Supervisão e controle das atividades simuladas de Prática Jurídica; III. Atividades de pesquisa em Prática Jurídica, se houver; IV. Atividades de extensão em Prática Jurídica, se houver; V. Coordenação, supervisão e orientação com relação às atividades complementares, conforme tratadas em regulamento próprio; VI. Outras atribuídas V Da composiçao do Núcleo de Práticas Jurídicas Artigo 6º. O Núcleo de Práticas Jurídicas e atividades complementares é composto: I. Pela Coordenação de Prática Jurídica a quem compete supervisionar todo o setor do Núcleo de Práticas Jurídicas e atividades complementares. II. Por professores de prática jurídica, independentemente do tipo de vínculo jurídico funcional estabelecido com a Faculdade; IV. Por servidores técnico-administrativos; V. Por voluntários; VI. Por alunos-estagiários, regularmente matriculados nas disciplinas de prática jurídica, oferecidas a partir do 7º (sétimo) período do Curso de Direito.

11 Parágrafo único É facultada a atuação no Núcleo de Prática Jurídica, sem integrálo, de professores de outros setores da Faculdade de Direito, de técnicoadministrativos e de colaboradores pós graduandos, desde que autorizados pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. VI Das atribuiçoes da Coordenadoria Geral do Núcleo de Práticas Jurídicas e atividades complementares Artigo 7º - O Núcleo de Prática Jurídica possui um Coordenador nomeado pela Coordenadora do Curso de Direito, atendidas as exigências regimentais e estatutárias, a quem compete cumprir e fazer cumprir o presente regulamento e especialmente: I. presidir a Comissão do Núcleo de Práticas Jurídicas; II. propor modificações do regimento do Núcleo de Práticas Jurídicas; III. exarar atos e informativos para regulamentação dos diversos setores do Núcleo; IV. assinar documentos e correspondências sob o controle do Núcleo; V. determinar a programação semestral dessa Coordenadorias, além de autorizar e supervisionar suas atividades, que devem estar integralmente subordinadas a seu comando. VI. deliberar acerca dos assuntos pertinentes às diversas atividades que estiverem sob sua supervisão; VII. tomar todas as medidas necessárias ao bom funcionamento das suas tarefas; VIII. orientar o desenvolvimento dos estágios em andamento junto aos convênios; IX. planejar as atividades reais e/ou simuladas que serão desenvolvidas; X. encaminhar às instâncias superiores cabíveis relatórios periódicos de suas atividades, conforme estabelecido neste regulamento; XI. providenciar, junto com a Coordenação do Curso de Direito, as medidas necessárias para a melhoria dos trabalhos desenvolvidos. Parágrafo único: A coordenação do estágio supervisionado e profissional em Direito é de responsabilidade da Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica, com atribuições previstas neste Regulamento.

12 VII Das atividades do Núcleo de Práticas Jurídicas Artigo 8º. As atividades de Práticas Jurídicas e estágio supervisionado, sem prejuízo de outras aprovadas no colegiado, serão nas seguintes modalidades: I - Disciplina em sala de aula de prática; II - Participação em atividades jurídicas reais do curso; III - Participação em atividades jurídicas reais em Instituições conveniadas; IV - Prática de atividade jurídica simulada; V - Prática de atividade de arbitragem; VI - Prática de atividade de negociação, conciliação e mediação; VII - Visita orientada; VIII - Análise de inquéritos policiais; IX - Elaboração de textos e peças jurídico-legais; X - Prática de autos de natureza administrativa; XI - Prática cartorial em geral; XII - Prática de Advocacia preventiva; XIII - Prática de autos de natureza cível e criminal; XIV - Prática em processo de negociação em greves e em convenções coletivas de trabalho; XV - Prática em movimentos sociais e de orçamento participativo; XVI - Atividades externas reais de audiência sem distinção de área, desde que jurídicas; XVII Atividades internas ou externas de análises de autos de natureza processual; XVIII Atividades simuladas ou reais de análises de peças jurídicas; XIX Participação em eventos promovidos pela faculdade, tais como, semana jurídica, viagem jurídica, conferências, simpósios, workshops e outros. Parágrafo único - Outras atividades complementares poderão ser desenvolvidas no Núcleo de Prática Jurídica, a exemplo de palestras, debates, seminários, oficinas, a seu critério. VIII Dos horários de funcionamento do Núcleo de Práticas Jurídicas Artigo 9º - O Núcleo de Práticas Jurídicas observa o Calendário Acadêmico, razão pela qual não se realizarão plantões de atendimento nos períodos de recesso, feriados e demais interrupções do período letivo.

13 Artigo 10º - A Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica fixará, em local público e de fácil acesso aos discentes os horários de atendimento, os plantões de atendimento pela Coordenação, os períodos de recesso e férias. IX Da verificação do rendimento do aluno nas atividades desenvolvidas junto ao Núcleo de Práticas Jurídicas Artigo 11º -A verificação do rendimento do aluno, nas tarefas desenvolvidas, far-se-á individualmente. Parágrafo primeiro - A verificação do rendimento nas atividades práticas ou simuladas desenvolvidas no Núcleo de Prática Jurídica é feita através de requerimento do aluno, mediante o preenchimento de solicitação de levantamento de horas, ou, no encerramento do décimo semestre. Parágrafo Segundo - O aluno, para conseguir aprovação e ser considerado apto para colação de grau, deverá realizar 360 (trezentas e sessenta) horas registradas no Núcleo de Prática Jurídica até o décimo semestre. Após cumprir toda a carga-horária prevista nos regulamentos acadêmicos pertinentes, de obter aprovação em todos os períodos pertinentes ao Núcleo de Prática Jurídica e estar apto a colação de grau, será expedida declaração do cumprimento das horas cabíveis. Parágrafo Terceiro - Também poderão ser computadas atividades perante qualquer órgão ou instituição com quem a Faculdade mantenha convênio, em número e forma estabelecidos pelo Coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas. Parágrafo Quarto - O Conselho Executivo do Núcleo pode convidar professores da Faculdade de Direito não integrantes do Núcleo de Prática Jurídica para participar das bancas de aferição para certificação da conclusão do estágio profissional. Parágrafo Quinto - Semestralmente, no início do período letivo, o Núcleo de Prática Jurídica apresentará aos acadêmicos que estiverem a iniciar o 7º (sétimo) período do Curso, todas as normas do Núcleo de Prática Jurídica, bem como a legislação pertinente e o quanto de horas são atribuídas a cada atividade.

14 X Dos deveres do aluno Artigo 12º - O aluno, devidamente matriculado, deverá: I cumprir a carga total do programa de práticas jurídica ; II buscar as orientações junto à Coordenação do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares para a concretização do programa das atividades de práticas jurídicas; III apresentar a ficha técnica/ relatório técnico das atividades de práticas jurídicas realizadas ao coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares ; IV em todas as situações, manter a postura ético-profissional. Disposições Gerais O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação e divulgação à comunidade acadêmica, revogando-se as disposições em contrário, aplica-se a todos os alunos em curso, professores e técnico administrativos, e passa a fazer parte integrante do projeto Pedagógico. São Paulo, Profa. Daniela Cristina de Oliveira Coordenadora do Curso de Direito Profa Maria Luiza Bullentini Facury Coordenadora do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares

15 16.2 DO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares, como pré-requisito para a obtenção do título de bacharelado do Curso de Direito da Faculdade de São Paulo, é organizada com base em regimento aprovado pelo Colegiado do Curso de Direito da Faculdade de São Paulo, atualmente vigente: Faculdade de São Paulo Regulamento Atividades Complementares

16 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Da exigência das atividades complementares Tratam-se as atividades complementares dos cursos de obrigatoriedade ditada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, contempladas em três categorias: acadêmicocientífica, pesquisa e extensão. Constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo acadêmico, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, integralizando o currículo e aprimorando sua formação profissional. II Das características gerais Artigo 1º - As atividades complementares dos cursos devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação e dissertação inerente às atividades desenvolvidas, de habilidades, conhecimentos e competências do acadêmico, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Artigo 2º - As atividades complementares dividem-se em três grupos: a) Grupo I: atividades complementares em pesquisa b) Grupo II: atividades complementares em cultura c) Grupo III: atividades complementares em extensão e aprimoramento profissional

17 III Dos objetivos gerais Artigo 3º - As atividades complementares visam garantir a interação teoria-prática, contemplando as especificidades do curso; Artigo 4º - As atividades complementares visam contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes ao exercício das atividades profissionais do graduando; Artigo 5º - As atividades complementares visam à continuidade da respectiva formação acadêmica e o estímulo aos estudos de pós-graduação; IV Do aspecto legal Artigo 6º - As atividades complementares estão em consonância com os Pareceres do Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior, que tratam das diretrizes específicas dos cursos de graduação, com o Regimento Geral das Faculdades, com seu PDI e com as diretrizes previstas nos projetos pedagógicos dos cursos. V Da integralização da carga horária total Artigo 7º - As atividades complementares correspondem a tarefas independentes, transversais e de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho, com a pesquisa na área de formação profissional e com as ações de extensão junto à comunidade, devendo obedecer à carga horária de 200 horas, distribuídas entre as atividades complementares dos três grupos indicados no Artigo 2º: Grupo I: mínimo obrigatório de 60 horas/atividade; Grupo II: mínimo obrigatório de 60 horas/atividade;

18 Grupo III: mínimo obrigatório de 80 horas/atividade. Artigo 8º As atividades complementares são obrigatórias conforme ditam as Diretrizes Curriculares dos cursos da IES, sendo condição para a conclusão do mesmo. Parágrafo Primeiro - O não cumprimento total da carga horária indicada em cada semestre não comprometerá a continuidade dos estudos do licenciando, podendo completá-la no transcorrer do curso ou em até dois anos após a conclusão de todas as disciplinas curriculares. Parágrafo Segundo O não cumprimento desse prazo tornará incomputáveis as horas atividades cumpridas até a data da expiração. VI Do coordenador de atividades complementares Artigo 9º - As atividades complementares terão um professor coordenador que será o mesmo das práticas jurídicas, ou seja, será coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares. Artigo 10º - É de competência do coordenador das atividades complementares: I zelar pela confecção, manutenção e arquivo da documentação pertinente às atividades complementares; II - providenciar toda a documentação necessária à realização das atividades complementares; III propiciar ao aluno acesso às informações necessárias para o desenvolvimento do programa de atividades complementares; IV orientar, avaliar e validar as atividades complementares realizadas pelos alunos; V contribuir para o aprimoramento do programa de atividades complementares, apresentando propostas de melhoria. VII Dos deveres do aluno Artigo 11º - O aluno, devidamente matriculado, deverá:

19 I cumprir a carga total do programa de atividades complementares, no prazo estabelecido; II buscar as orientações junto à Coordenação do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares para a concretização do programa das atividades complementares; III apresentar a ficha técnica/ relatório técnico das atividades complementares realizadas ao coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares ; IV em todas as situações, manter a postura ético-profissional. VIII Do campo das atividades complementares Artigo 12º - As atividades complementares serão realizadas de acordo com os grupos indicados no Artigo 2º: I - As atividades complementares em Pesquisa, Grupo I, compõem-se de: Programas/projetos/atividades de iniciação científica; Trabalhos publicados; Trabalhos apresentados em congressos, simpósios ou similares, na forma de pôster ou exposição verbal; Grupos de estudos vinculados à pesquisa; Defesas de monografias, dissertações ou teses assistidas em cursos de graduação ou de pós-graduação, relativas à área de seu curso ou afins; Participação em trabalhos científicos; Acompanhamento de defesas de monografias, dissertações ou teses assistidas em cursos de graduação ou de pós-graduação, relativas à área de seu curso Outras atividades aprovadas pela Coordenação do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares. II - As Atividades complementares em Cultura, Grupo II, compõem-se de: Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do aluno no âmbito das artes plásticas, cênicas ou musicais;

20 Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do aluno no âmbito da literatura nacional ou internacional; Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do aluno no âmbito da política e relacionamento da sociedade; Outras atividades aprovadas pelo Coordenação do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares. III - As atividades complementares de Extensão e Aprimoramento Profissional, Grupo III, compõem-se de: Participação de atividades em organizações não governamentais relacionadas à área do curso; Participação em ações comunitárias relacionadas à área da formação profissional do acadêmico; Participação em associações comunitárias com atividades relacionadas à área do curso; Participação em atividades de campo passíveis de relação com a área do curso; Realização de visitas técnicas assistidas; Participação em seminários, ciclo de palestras, congressos, conferências, encontros científicos, semanas culturais, workshops e similares relativos à área de sua formação; Participação em cursos de extensão, relativos à área de sua formação; Participação em atividades de monitoria com supervisão de um professor responsável; Palestras passíveis de estabelecimento de relações com a área do curso; Documentários na área de sua formação; Outras atividades aprovadas pelo Coordenação do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares.

21 IX Da documentação básica Artigo 13º - A atribuição das horas das atividades complementares só será lançada mediante a entrega dos documentos abaixo, dentro do prazo fixado pela Coordenação do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares. ficha técnica/relatório técnico devidamente preenchida 1 ; comprovante; ficha de controle semestral do total de horas convalidadas 2. Parágrafo Primeiro Os comprovantes podem ser cópias simples de certificados e/ou declarações das atividades complementares realizadas, conforme orientação das professoras coordenadoras do programa. Parágrafo Segundo O aluno deverá produzir ficha técnica/relatório técnico, de próprio punho, em folha pautada, contendo: Introdução (com no máximo cinco linhas); Dissertação com quinze linhas localizando a problemática e discutindo a relevância da atividade realizada para a complementação de sua formação profissional X Da avaliação Artigo 14º A realização das atividades complementares será avaliada e validada pela Coordenação do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares, por meio da documentação específica solicitada no artigo 17 deste regulamento. Parágrafo Único Os alunos amparados por leis específicas, bem como as gestantes e os portadores de afecções indicadas na legislação especial, têm a obrigatoriedade da realização das atividades complementares disciplinadas nos termos legais.

22 XI Dos horários de funcionamento do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares Artigo 15º - O Núcleo de Práticas Juridicas e Atividades Complementares observa o Calendário Acadêmico, razão pela qual não se realizarão plantões de atendimento nos períodos de recesso, feriados e demais interrupções do período letivo. Artigo 16º - A Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica e Atividades Complementares fixará, em local público e de fácil acesso aos discentes os horários de atendimento, os plantões de atendimento pela Coordenação, os períodos de recesso e férias. Das disposições gerais e transitórias Artigo 15º- Situações e casos não mencionados neste Regulamento deverão ser tratados obedecendo à hierarquia administrativo-didático-pedagógica da Instituição, pela Coordenação do respectivo curso de Direito, com a antecedência necessária para que não haja prejuízo na formação acadêmica do licenciando. São Paulo, Profa. Daniela Cristina de Oliveira Coordenadora do Curso de Direito Profa. Maria Luiza Bullentini Facury Coordenadora do Núcleo de Práticas Jurídicas e Atividades Complementares 1 De acordo com o anexo 1. 2 De acordo com o anexo 3, a ser entregue somente ao final do semestre.

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