A Natureza não protegeu tudo da mesma maneira.
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- Micaela Bennert Belo
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1 Boletim técnico 1
2 2 A Natureza não protegeu tudo da mesma maneira.
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5 índice 1. Introdução 6 5. Prevenção do desenvolvimento de resistências Identificação do produto 2.1 Características da substância activa 2.2 Características do produto formulado 3. Perfil toxicológico, ecotoxicológico e ambiental 3.1 Toxicidade para mamíferos 3.2 Toxicidade para aves 3.3 Toxicidade para peixes e organismos aquáticos 3.4 Toxicidade para minhocas e microorganismos do solo 3.5 Toxicidade para polinizadores 3.6 Selectividade sobre a fauna auxiliar 3.7 Comportamento no ambiente Comportamento no solo Comportamento na água Comportamento no ar 4. Grupo químico, modo de acção e propriedades biológicas 4.1 Mandipropamida Modo de acção bioquímico Absorção e translocação Actuação no ciclo de infecção A Actividade "Lok+Flo" de Mandipropamida 4.2 Folpete Efeitos das aplicações sobre a produção 6.1 Tolerância da cultura 6.2 Efeitos sobre as características organolépticas dos produtos tratados Efeitos sobre os processos de transformação 6.3 Limite Máximo de Resíduos 7. Resultados da experimentação de campo 7.1 Ensaios efectuados em Portugal 7.2 Ensaios com PERGADO F em Portugal - eficácia em folhas 7.3 Ensaios com PERGADO F em Portugal - eficácia em cachos 7.4 Resumo dos ensaios de eficácia do programa global de desenvolvimento da Syngenta ( ) 8. Recomendações de uso 8.1 Indicações 8.2 Modo de aplicação 8.3 Precauções 9. Posicionamento Técnico
6 6 1. Introdução
7 PERGADO 1 é a marca para uma linha de novos fungicidas que contém a nova substância activa, mandipropamida (Código interno:noa ). Mandipropamida é um fungicida eficaz contra a maioria dos Oomicetas patogénicos das plantas. Estes patógenos originam uma série de doenças que, por vezes, levam à completa perda da produção. O desenvolvimento destas doenças é favorecido por tempo húmido e quente. Nestas condições, os agricultores podem ter que tratar as suas culturas a intervalos regulares, com aplicações de fungicidas foliares que previnam o desenvolvimento dessas doenças. Diversos sistemas de previsão encontram-se disponíveis para diferentes culturas para avisar os agricultores dos períodos de risco de infecção. Mandipropamida pertence a uma nova classe química dos fungicidas mandelamidas e é o primeiro composto da sua classe em desenvolvimento para utilização comercial. Foi pela primeira vez apresentado no British Crop Production Council (BCPC) em Outubro de 2005 (Huggenberger et al., 2005). Para o seu uso em aplicações foliares e com o objectivo de aumentar a sua eficácia contra possíveis isolados resistentes, a mandipropamida vem formulada em mistura com outros fungicidas com modo de acção diferente, como o mancozebe, o folpete e o oxicloreto de cobre. O produto de que falaremos neste documento é o PERGADO F (formulação com folpete). 1 Marca registada de Syngenta AG Basileia (Suíça) 7
8 8 2. Identificação do produto
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10 2.1 Características da substância activa Mandipropamida Quadro 1. Características físico-químicas de mandipropamida fórmula da estrutura Nome comum Código interno Família química Nome químico (IUPAC) N CAS Fórmula química Peso molecular Estado físico Ponto de fusão Solubilidade na água (25 C) Pressão de vapor (25 C) Coeficiente de partição n-octanol/água (log P) Ponto de ebulição Mandipropamida (nome ISO proposto) NOA Mandelamidas 2-(4-chloro-phenyl)-N-[2-(3-methoxy-4- prop-2-ynyloxy-phenyl)-ethyl]-2-prop-2- ynyloxy-acetamide C 23 H 22 ClNO 4 411,9 Pó bege claro 96,4 a 97,3 C 4,2 mg/litro a 25 C <9.4 x 10-7 Pa 3,2 a 25 C Decomposição térmica inicia-se aproximadamente a 200ºC Ácido mandelico Feneltilamina 10
11 2.2 Características do produto formulado Quadro 2. Características físico-químicas da formulação PERGADO F Nome comercial Código interno Composição (matérias activas) Tipo de formulação Cor Cheiro Densidade relativa ph PERGADO F A14028B 5% mandipropamida + 40% Folpete Grânulos dispersíveis em água (WG) Castanho-amarelado Nenhum odor especial g/ml 7,7 (1% água desionizada) 11
12 12 3. Perfil toxicológico, ecotoxicológico e ambiental
13 Nas condições normais de aplicação, mandipropamida apresenta um baixo risco para mamíferos, aves, organismos aquáticos e organismos do solo. 3.1 Toxicidade para mamíferos O perfil toxicológico de mandipropamida é de uma reduzida toxicidade em geral. A toxicidade aguda potencial do produto é muito baixa devido a muito baixas toxicidades oral e dermal e baixa toxicidade por inalação. Não é irritante para a pele, olhos e não apresenta sensibilização dermal. Os estudos realizados com mandipropamida demonstram que não possui efeitos neurotóxicos, nem teratogénicos, nem sobre a reprodução, nem possui nenhum potencial mutagénico. - LD50 oral aguda em ratazana: > mg p.f./kg. (p.f. = produto formulado). - LD50 dermal aguda em ratazana: > mg p.f./kg. - Irritação ocular em coelho: não irritante. - Irritação dermal em coelho: não irritante. - Não mutagénico, nem teratogénico, nem carcinogénico em ratazana. - Não produz efeitos adversos na reprodução de ratazanas. - Não é neurotóxico em ratazanas e apresenta uma rápida absorção e eliminação. 3.2 Toxicidade para aves Mandipropamida não possui riscos para aves após exposições do tipo aguda ou crónica. - LD50 oral aguda aves > 1000 mg s.a./kg p.c.. (s.a.= substância activa). - LD50 oral crónica aves > 2141 mg s.a./kg p.c./dia. 3.3 Toxicidade para peixes e organismos aquáticos No que se refere a espécies aquáticas, as avaliações de risco conduzidas, considerando as aplicações de emprego propostas, permitem excluir os riscos para organismos aquáticos potencialmente expostos à substância activa. Os estudos indicam que a mandipropamida não tende à bioacumulação. - CL50 96h Peixes (Oncorhynchus mykiss) > 2,9 mg s.a./l - EC50 Invertebrados aquáticos (Daphnia magna) = 7,1 mg s.a./l - EbC50 Algas (Pseudokirchneriella subcapitata) > 7,1 mg s.a./l 3.4 Toxicidade para minhocas e microorganismos do solo Não existem indicações de risco significativo para este tipo de organismos, confirmando um excelente perfil ecotoxicológico. - CL50 Minhocas > 1000 mg s.a./kg 3.5 Toxicidade para polinizadores Mandipropamida não é tóxica para abelhas. O quociente de risco, calculado em função da dose mais alta do rótulo, é bastante inferior ao limite estabelecido nas directrizes europeias para autorização das substâncias activas. - DL50 Abelhas (oral e contacto) > 200 µg s.a./abelha 13
14 3.6 Selectividade sobre a fauna auxiliar Ensaios de laboratório realizados sobre predadores de ácaros (Typhlodromus pyri) e insectos parasitóides (Aphidius rhopalosiphi), permitiram concluir que as aplicações de mandipropamida não pressupõem nenhum tipo de risco para auxiliares. Por outro lado, em parcelas tratadas previamente com mandipropamida os predadores de ácaros foram referenciados e identificados nestes locais. - LR50 Aphidius rhopalosiphi > 7500 g p.f./ha - LR50 Typhlodromus pyri > 7500 g p.f./ha Além destes estudos, realizou-se em Espanha, no ano de 2006, um estudo de laboratório para determinar a selectividade dos artrópodos auxiliares (Aphidius colemani, Amblyseius cucumeris, Phytoseiulus persimilis, Diglyphus isaea, Eretmocerus mundus, Aphidoletes aphidimyza, Macrolophus caliginosus, Nesiodiocoris tenuis, Adalia bipunctata) ao fungicida mandipropamida. Este estudo foi levado a cabo pelo Departamento de Produção Vegetal da Universidade de Cartagena. Mandipropamida foi utilizada à dose de 0,15 g de substância activa por litro e Dimetoato a 0,4 g de substância activa (padrão tóxico) e comparados com uma testemunha sem tratamento. De acordo com os dados obtidos o produto é inócuo para os auxiliares testados Comportamento na água Mandipropamida caracteriza-se por uma baixa mobilidade no solo (Koc médio: 847 ml/g). Seguindo as condições de utilização recomendadas, é possível excluir o risco de contaminação de águas subterrâneas para todos os cenários de avaliação previstos para a Europa. A concentração de mandipropamida prevista para as águas superficiais e para os sedimentos, conjuntamente com o favorável perfil ecotoxicológico, permitem que se exclua qualquer risco para as espécies aquáticas não visadas, de acordo com a utilização seguindo as recomendações do rótulo Comportamento no ar A volatilização de mandipropamida a partir do solo, água e superfície foliares é negligível considerando a baixa volatilidade da substância activa e a rápida degradação fotoquímica. 3.7 Comportamento no ambiente Mandipropamida degrada-se rapidamente em todos os compartimentos ambientais (ar, água e solo) Comportamento no solo No solo, mandipropamida degrada-se rapidamente até uma completa mineralização em dióxido de carbono, principalmente por via microbiológica; nas proximidades da superfície do solo, também a fotólise contribui para a degradação. - Degradação no solo (estudos de campo) DT50 média de 17 dias. 14
15 4. Grupo químico, modo de acção e propriedades biológicas 15
16 4.1 Mandipropamida Mandipropamida pertence à classe química das mandelamidas dentro do grupo dos CAA (Carboxilic Acid Amides) ou Amidas do Ácido Carboxílico Modo de acção bioquímico O modo de acção de mandipropamida está a ser estudado. Os estudos preliminares indicam que mandipropamida inibe a biosíntese dos fosfolípidos (fosfatidilcolina, lecitina) e a formação da parede celular. Mandipropamida, dimetomorfe e iprovalicarbe inibem a incorporação da C14-colina na fosfatidilcolina em Phytophthora infestans e Plasmopara vitícola. Griffiths et al. (2003) propuseram como potencial local de actuação a fosfocolina-transferase para uma mandelamida experimental anterior à mandipropamida Absorção e translocação Mandipropamida possui uma elevada afinidade para com as camadas cerosas da superfície das plantas. Após uma aplicação foliar, a maior parte da substância activa é adsorvida na camada cerosa da planta não sendo por isso lavada por chuvas posteriores à aplicação caso esta aconteça depois do depósito da pulverização ter secado sobre a planta. Mandipropamida possui também uma alta actividade intrínseca contra os fungos Oomicetas pelo que, aplicado às doses recomendadas, é capaz de impedir o crescimento do micélio do fungo no interior da planta e proteger a face oposta da folha tratada devido à sua actividade translaminar. Estas propriedades conferem-lhe uma actividade fungicida excelente, consistente e duradoura (Herman et al., 2005). Distribuição da concentração de substâncias activas em vários extractos do bago: Pergado F fica em grande parte adsorvido às camadas cerosas, tornando-se muito mais resistente à lavagem, proporcionando uma maior persistência de acção. 16
17 4.1.3 Actuação no ciclo de infecção Mandipropamida é altamente activa sobre a germinação dos zoósporos e dos esporângios, inibindo imediatamente o crescimento do fungo. A sua acção é máxima em aplicações preventivas contra as doenças a controlar mas também tem acção curativa, durante o período de incubação da doença, expressa pela acção sobre o crescimento micelial e a formação dos haustórios (Knauf-Beiter & Hermann, 2005) A Actividade "Lok+Flo" de Mandipropamida Mandipropamida, graças às suas peculiares características fisíco-químicas e ao seu elevado nível de actividade sobre os patógenos é dotada de uma dupla actividade que foi designada por LOK+FLO : LOK: Actividade de contacto prolongada no tempo 4.2 Folpete Folpete é um fungicida que pertence à família química das Ftalimidas. É um fungicida de superfície com uma actividade preventiva. Actua em diferentes sítios e interfere com vários mecanismos das células dos fungos como a respiração, a permeabilidade das membranas e na divisão celular. Folpete actua inibindo a germinação dos esporos e o desenvolvimento do micélio do fungo. Em vinha é activo contra míldio (Plasmopara viticola), escoriose (Phomopsis viticola) e Rot Brenner (Pseudopeziza tracheiphila). Além disso possui acção secundária contra a podridão cinzenta (Botrytis cinerea), oídio (Erysiphe necator) e fungos do lenho (Epicoccum sp., Cladosporium sp., Sphaeropsis malorum, Aureobasidium sp). Uma vez chegada à vegetação, mandipropamida adere imediatamente e tenazmente às ceras epicuticulares presentes sobre a superfície dos órgãos a proteger (folhas, ráquis, cachos, bagos). A sua elevada afinidade às ceras e a sua prolongada persistência permitem à substância activa: - resistir à chuva que pode desalojar o fungicida se esta ocorrer pouco depois da aplicação (desde que a pulverização tenha secado sobre a vegetação tratada); - resistir à acção da chuva, mesmo que intensa, que se verifica depois de um tratamento e os seguintes. FLO: Actividade no interior da planta e translaminar Uma certa quantidade de mandipropamida penetra e redistribui-se pelo interior dos tecidos foliares, atingindo a parte oposta da superfície foliar tratada; esta fracção de substância activa é a suficiente para ter uma acção curativa sobre as infecções no seu início. Nos bagos a actividade FLO determina uma redistribuição da mandipropamida nas ceras para uma protecção prolongada que acompanha o crescimento do fruto. 17
18 18 5. Prevenção do desenvolvimento de resistências
19 Para preservar a eficácia no tempo dos produtos com base em mandipropamida e evitar o aparecimento de estirpes resistentes, basta seguir algumas regras simples que são válidas para todos os fungicidas com um modo de acção específico. O grupo de trabalho europeu do FRAC (Fungicide Resistance Action Committee) incluiu a mandipropamida no grupo 40, conjuntamente com outros produtos do grupo químico das CAA. Para todos os produtos CAA, prevê-se que o risco de resistência seja baixo a moderado e é necessária uma estratégia anti-resistência. Com a finalidade de uma correcta aplicação da estratégia anti-resistência, mandipropamida é comercializada, para a vinha, em misturas prontas com fungicidas de superfície (como é o caso do folpete). As recomendações Syngenta, no sentido de preservar a eficácia do PERGADO F são: - Utilizar o produto sempre num critério de controlo preventivo do míldio da videira; - Fazer um máximo de 3 aplicações por campanha com PERGADO F ou produtos pertencentes ao grupo CAA; - Aplicar com equipamentos de pulverização em bom estado e sujeitos a verificações periódicas; - Respeitar a concentração de aplicação, o intervalo entre tratamentos e todas as indicações referidas no rótulo. Para informações actualizadas sobre a prevenção das resistências consultar o site da Internet 19
20 20 6. Efeitos das aplicações sobre a produção
21 O impacto económico dos ataques de míldio da vinha estão bem documentados, e é do conhecimento geral que os prejuízos, se não se controlar bem esta doença, podem ir até 70% do total da quantidade a vindimar. O impacto positivo sobre a vindima deduz-se do controlo da doença feito pelas aplicações de PERGADO F para o seu controlo. 6.1 Tolerância da cultura As aplicações de PERGADO F foram sempre perfeitamente toleradas pela cultura. Não se observaram sintomas de fitotoxicidade nas variedades ensaiadas, mesmo a concentrações duplas da normal (500 g/hl). Nenhum sintoma de fitotoxicidade foi observado usando uma formulação contendo só Mandipropamida SC250 a diluições que iam até 5 vezes a concentração normal para pulverização. Em 2003, uma formulação contendo só mandipropamida SC250 também foi testada à dose dupla da recomendada, durante todas as pulverizações da campanha, em dois ensaios na Alemanha e um ensaio na Aústria. A incidência da doença foi baixa a moderada nestes ensaios e não foram observados quaisquer sintomas de fitotoxicidade. Em todos os ensaios, é tomada especial atenção aos efeitos fitotóxicos dos produtos em experimentação. Também nos ensaios do PERGADO F, a observação a eventuais efeitos fitotóxicos foi tida em conta, sem que alguma vez tenha sido registado qualquer efeito adverso provocado pelo PERGADO F. 6.2 Efeitos sobre as características organolépticas dos produtos tratados Em nenhum dos ensaios de eficácia realizados em vinha se detectou algum efeito adverso sobre o odor ou sabor das plantas ou os produtos das plantas tratadas com PERGADO F. É de esperar que a utilização de PERGADO F aumente significativamente a qualidade das plantas e dos seus produtos se as compararmos com situações de falta de controlo do míldio Efeitos sobre os processos de transformação Durante as fases de pesquisa e screening em 2001, foi conduzido um estudo em laboratório, com a mandipropamida (NOA ), no qual se verificou que aquele composto não afectou o crescimento e processo de fermentação da levedura Saccaromyces cerevisiae (Geissmann & Kempf, 2001). Os estudos de vinificação foram levados a cabo com cachos procedentes de parcelas de ensaios tratadas com produtos à base de mandipropamida durante o ano de 2003 em França, Alemanha e Itália, e durante 2004, em Itália. Em todos estes estudos se demonstrou que as amostras de uva procedentes de parcelas com todos os produtos fungicidas que contêm mandipropamida, incluindo o PERGADO F, não apresentaram nenhum efeito negativo sobre os processos de fermentação nem sobre os parâmetros de qualidade dos vinhos obtidos. 6.3 Limite Máximo de Resíduos Os níveis de resíduos de mandipropamida, na altura da vindima, são normalmente 50 % inferiores ao Limite Máximo de Resíduos (LMR) estabelecido para uva, a nível da União Europeia, que é de 2 ppm. A mandipropamida encontra-se homologada, ou em processo de homologação, em diversos países fora da União Europeia, o que assegura a possibilidade de exportação de vinho para numerosos países, incluindo os Estados Unidos. 21
22 22 7. Resultados da experimentação de campo
23 7.1 Ensaios efectuados em Portugal Quadro 3. PERGADO F no controlo da Plasmopara vitícola em vinha Portugal Modalidades (s.a.) 1 Formulação g P.F. 2 /hl % de eficácia (média) Nº de ensaios Folhas Cachos Intensidade Severidade Intensidade Severidade Testemunha (% de ataque) 74,23 26, Mandipropamida+Folpete 5+40 WG 200 g 87, ,02 93,63 13 Mandipropamida+Folpete 5+40 WG 250 g 90,39 96,65 86,83 93,87 13 Mandipropamida+Folpete 5+40 WG 300 g 91,92 96,45 87,53 94,39 9 Folpete 50 WP 200 g 89,83 97,69 86,59 95,43 8 Ref. Penetrante 1+Folpete 11,3+60 WG 160 g 88,51 96,27 85,31 93,71 11 Ref. Penetrante 1+Mancozebe 7,5+66,7 WP 240 g 84,53 91,26 64,65 65,90 2 Ref. Penetrante 2+Folpete WP 200 g 96,94 91,26 64,65 65, Substância activa 2 - Produto Formulado 23
24 7.2 Ensaios com PERGADO F em Portugal - eficácia em folhas O gráfico seguinte mostra a excelente eficácia de PERGADO F contra míldio em folhas de videira, média de 4 ensaios em Portugal entre os anos 2003 e As testemunhas apresentaram uma média de área foliar atacada de 45,6% ( =20,6-73,7). Utilizou-se uma formulação do produto sozinho para efeitos de comparação (=MDP 15 g s.a./hl). As concentrações referidas do PERGADO F encontram em g de produto comercial por 100 litros de água. PERGADO F a g/hl teve uma eficácia igual ou superior aos padrões utilizados Ref. Penetrante 1 + folpete e Folpete (este utilizado a intervalos mais curtos). 7.3 Ensaios com PERGADO F em Portugal - eficácia em cachos O gráfico seguinte mostra a elevada eficácia de PERGADO F contra míldio em cachos de videira, média de 5 ensaios em Portugal entre os anos 2003 e As testemunhas apresentaram uma média de área de cacho atacado de 44,1% ( =18,5-85,6). Utilizou-se uma formulação do produto sozinho para efeitos de comparação (=MDP 15 g s.a./hl). As concentrações referidas do PERGADO F encontram em g de produto comercial por 100 litros de água. Os resultados em cachos mostraram um controlo muito sólido da doença nos cachos, superior à demonstrada pela mistura Ref. Penetrante 1+folpete ou o folpete sozinho (este utilizado a intervalos mais curtos) PERGADO F a g/hl teve uma eficácia superior aos padrões utilizados Ref. Penetrante1 + folpete e Folpete, demonstrando a sua consistência de resultados. 100 % EFICÁCIA % EFICÁCIA MDP 15 Pergado F 200 Pergado F 250 Ref. Penetrante 1 + folpete Nota: a linha vertical escura, no meio de cada coluna, indica a variação entre o mínimo e o máximo de eficácia. Folpete MDP 15 Pergado F 200 Pergado F 250 Ref. Penetrante 1 Folpete 24
25 Em ensaios mais recentes, realizados no Minho em 2007, com forte pressão de míldio e com uma formulação de mandipropamida com oxicloreto de cobre, as formulações de PERGADO distinguiram-se claramente da referência penetrante mais utilizada na região. Tendo em conta que a média da área de cacho atacado foi de 73,9%, as médias de eficácia obtidas foram bastante elevadas (acima dos 90%) em comparação com a referência que foi inferior a 60%, como se pode ver no gráfico seguinte: Resumo dos ensaios de eficácia do programa global de desenvolvimento da Syngenta ( ) Foram realizados diversos ensaios na Europa, provando o PERGADO F no controlo do míldio da vinha em comparação com os seus principais concorrentes. Como se pode observar no gráfico seguinte, a sua eficácia foi sempre excelente e superior, em média, aos concorrentes, sobretudo na protecção dos cachos. 100 % EFICÁCIA % EFICÁCIA g/hl MDP ,88 g/hl Pergado + C - Oxy 12,5 + 69,75 g/hl Pergado + C - Oxy 12, ,25 g/hl REF. 3 Penetrante + C - Oxy Mais uma vez, ficou demonstrada a solidez de eficácia do fungicida PERGADO sobre os cachos, protegendo a produção preciosa ao viticultor. Folhas 21 ensaios (Europa) Test %sev. Cachos 19 ensaios (Europa) Test %sev. PERGADO F 0.25 kg/hl Ref. Penetrante 1 + folpete ou Ref. Penetrante 2 + folpete 25
26 26 8. Recomendações de uso
27 8.1 Indicações Cultura - Videira (uvas para vinificação) Doença - Míldio (Plasmopara viticola) Tipo de aplicação - Pulverização foliar Concentração g/hl Nº aplicações/intervalo entre aplicações - Não efectuar mais do que 3 tratamentos com este produto. Os intervalos de tratamentos devem ser de 10 a 12 dias. Os tratamentos devem realizar-se de acordo com as indicações do Serviço de Avisos Intervalo de Segurança - 42 dias 8.2 Modo de aplicação Calibrar correctamente o equipamento, assegurando a uniformidade na distribuição de calda no alvo biológico pretendido. Calcular o volume de calda gasto por ha em função do débito do pulverizador (l/min), da velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas). Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda com a concentração indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose. 8.3 Precauções Ficha de Segurança fornecida a pedido de utilizadores profissionais. Manter afastado de alimentos e bebidas incluindo os dos animais. Contém folpete. Pode desencadear uma reacção alérgica. Possibilidade de efeitos cancerígenos. Não respirar a nuvem de pulverização. Usar vestuário de protecção, luvas e botas adequadas durante a preparação da calda e aplicação do produto. Não comer, beber ou fumar durante a utilização. Não contaminar a água com este produto ou com a sua embalagem. Muito tóxico para os organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático. Para protecção dos organismos aquáticos, não aplicar em terrenos agrícolas adjacentes a águas de superfície. Após o tratamento lavar bem o material de protecção e os objectos contaminados, tendo o cuidado de lavar as luvas por dentro. Intervalo de Segurança: 42 dias para videira de uvas para vinificação. Tratamento de emergência Em caso de ingestão, consultar imediatamente o médico e mostrar-lhe a embalagem ou o rótulo. Classificação: Nocivo - Xn; Perigoso para o ambiente - N A embalagem vazia não deverá ser lavada, sendo completamente esgotada do seu conteúdo, inutilizada e colocada em sacos de recolha, sempre que possível, devendo estes serem entregues num centro de recepção autorizado. 27
28 28 9. Posicionamento Técnico
29 O PERGADO F pode ser utilizado em diversos momentos do ciclo cultural da vinha. As suas características permitem-lhe: - prolongada acção no tempo; - excelente resistência à lavagem pela chuva; - óptima protecção dos cachos. Abrolhamento Folhas livres Cachos visíveis Botões florais separados Floração Bago de chumbo Bago de ervilha Fecho do cacho Quadris ou Quadris Max PERGADO F Ridomil Gold Combi PERGADO F 29
30 30 Proteja a sua vinha com
31 À Prova de Míldio 31
32 Syngenta Crop ProteCTion, Lda. Av. República, 57-4º Lisboa Tel Fax
Syngenta Crop Protection Lda.
Boletim Técnico Os dados contidos neste documento reflectem o conhecimento actual do produto e pretendem servir de informação básica e geral. Alguns dos dados citados podem ser de utilidade parcial, ou
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