CONCURSO PARA ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DO QUADRO PERMANENTE DA FORÇA AÉREA /2013

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1 CONCURSO PARA ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DO QUADRO PERMANENTE DA FORÇA AÉREA / O presente concurso é aberto condicionalmente até emissão de parecer favorável do Ministro de Estado e das Finanças e aprovação por despacho do Ministro da Defesa Nacional das vagas para os cursos. 2. Por despacho do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA) de 07MAI2012 e nos termos do art.º 5.º do Regulamento Escolar dos Cursos de Formação de Sargentos (CFS) e dos Estágios Técnico-Militares de Sargentos (ETM) aprovado pela Portaria n.º 304/2004, de 23MAR, e do D.L. n.º 236/99, de 25JUN, está aberto até 22MAI2012, concurso para admissão ao Curso de Formação de Sargentos do Quadro Permanente da Força Aérea 2012/2013 (CFS/QP 2012/2013), para candidatos com habilitação académica mínima correspondente ao 12.º ano de escolaridade ou equivalente, do sistema nacional de ensino, para as especialidades OPCOM, OPMET, OPCART, OPRDET, OPSAS, OPINF, MMA, MMT, MARME, MELIAV, MELECA, MELECT, CMI, ABST, SAS, PA e MUS. 3. A Comissão de Admissão do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea (CFMTFA), é o órgão que dirige, superintende, coordena e controla todo o processo de candidatura e admissão ao presente concurso, nos termos previstos no seu regulamento aprovado por Despacho do CEMFA, nº 65/2011, de 07NOV. 4. Os militares que prestem ou tenham prestado serviço em Regime de Contrato (RC) pelo período mínimo de três anos beneficiam nos termos do art.º 33.º do Regulamento de Incentivos (RI), aprovado pelo D.L. n.º 320-A/2000, de 15DEZ, com as alterações introduzidas pelo D.L. n.º 118/2004, de 21MAI e pelo D.L. n.º 320/2007, de 27SET, de um contingente mínimo de 30% do número total de vagas postas a concurso. No âmbito do presente concurso a percentagem de vagas a atribuir ao Contingente do RI (CRI) será de 100%, sem prejuízo do indicado no parágrafo seguinte. 5. Nas especialidades OPCART, OPRDET, MARME e MELECA a percentagem de vagas a atribuir ao CRI será de 85%. 1

2 6. Na determinação das vagas para as especialidades indicadas no parágrafo 5., o cálculo dos valores é arredondado para o inteiro superior, se o decimal for maior ou igual a 5 e para o inteiro inferior, se o decimal for menor que O Contingente Geral (CG) é composto pelos militares das especialidades indicadas no parágrafo 5. em RC à data de encerramento do período de candidaturas e que tenham menos de 29 anos de idade, em 31DEZ No preenchimento das vagas para as especialidades indicadas no parágrafo 5. respeitarse-á a seguinte sequência de etapas: a. Preenchimento das vagas do CG; b. Adição das vagas sobrantes da operação a que se refere a alínea anterior às vagas do CRI; c. São retirados do CRI os candidatos admitidos no âmbito do CG; d. Preenchimento das vagas do CRI; e. Preenchimento das vagas sobrantes pelos candidatos do CG, que não tenham sido admitidos na primeira etapa do preenchimento das vagas. A Direção de Pessoal (DP), tendo em consideração os dados constantes dos processos de candidatura, procede à integração dos candidatos nos contingentes mencionados. 9. Condições gerais de admissão Os militares que satisfaçam as seguintes condições podem candidatar-se às especialidades para que se encontra aberto concurso: a. Estar autorizado pelo CEMFA; b. Ser Praça da Força Aérea (FA) e encontrar-se abrangido pelo CG ou CRI; c. Pertencer às especialidades para que se encontra aberto o concurso, sem prejuízo das condições especiais de admissão referidas no parágrafo 10.; d. Ter menos de 29 anos de idade, em 31DEZ2012, aplicando-se o estabelecido no art.º 47.º do RI para os militares incluídos no CRI; e. Possuir como habilitações literárias mínimas, o 12.º ano de escolaridade, ou habilitação legal equivalente; 2

3 f. Ter cumprido à data de início do curso, três anos de serviço efetivo na FA, após conclusão da instrução complementar (IC), sem prejuízo das condições especiais de admissão referidas no parágrafo 10.; g. Possuir aptidão física e psíquica adequada à frequência do CFS e que não condicione o exercício de funções específicas do Quadro Especial a que se destina; h. Possuir qualidades pessoais e militares que recomendem a sua admissão ao CFS; i. Não ter sido eliminado ou desistido em CFS anterior. 10. Condições especiais de admissão a. Os militares oriundos de especialidades sem correspondência no Quadro Permanente (QP) podem candidatar-se às especialidades para que se encontra aberto concurso, conforme o indicado: (1) ABST, para os militares da especialidade SHS; (2) MMT ou CMI, para os militares da especialidade CAUT 1. b. Nas especialidades OPCART, OPRDET, MARME e MELECA o tempo de serviço efetivo em RC, cumprido após conclusão da IC, referido na alínea f) do parágrafo anterior é reduzido para 18 meses; c. Os militares que sejam candidatos às especialidades OPCOM, OPMET, OPCART, OPRDET, OPINF, OPSAS, MMT, MMA, MARME, MELIAV, MELECT, MELECA, CMI e ABST, devem ter frequentado, com aproveitamento, percursos formativos com a disciplina de Matemática A ou Matemática B (10.º, 11.º e 12.º anos); d. Podem também candidatar-se às especialidades referidas na alínea anterior, os militares que não tenham frequentado percursos formativos com a disciplina de Matemática A ou Matemática B (10.º, 11.º e 12.º anos) ou que possuam certificação do nível secundário de ensino sem classificação final, desde que realizem a Prova de Avaliação de Conhecimentos de Matemática e obtenham a classificação de Apto. 1 Caso concorram às duas especialidades, os candidatos devem indicar no requerimento a ordem de preferência. 3

4 11. Formalização e instrução das candidaturas Os candidatos são os responsáveis pelos documentos que têm de entregar, dentro dos prazos estabelecidos, nos serviços de pessoal das respetivas unidades. A instrução dos processos de candidatura é da responsabilidade dos serviços de pessoal das respetivas unidades, órgãos ou serviços, e deverá incluir os seguintes documentos: a. Requerimento a solicitar a admissão ao concurso a que se candidata, devidamente informado no que respeita às condições de candidatura; b. Ficha de avaliação individual (FAI), exceto se o militar estiver avaliado há menos de seis meses tendo como referência a data de abertura do concurso (em data posterior a 07NOV2011); c. Original do Certificado de Habilitações completo com a discriminação das classificações das disciplinas e nota final (se aplicável) de acordo com a legislação em vigor; d. Certificado de registo criminal, autêntico ou autenticado, emitido nos três meses que antecedem a data de entrega dos documentos; e. Documento comprovativo e devidamente autenticado pelo Comandante, Diretor ou Chefe, de realização dos testes anuais de controlo da condição física geral, de acordo com o estabelecido nos Despachos do CEMFA n.º 49/2007, de 16MAI e n.º 18/2008, de 28ABR, sem prejuízo do disposto em 12. a. (4). Para todos os candidatos a confirmação da referida aptidão terá de ser feita em todas as provas tipificadas nas alíneas a., b. e c. do n.º 1 do Anexo C ao Despacho do CEMFA n.º 49/2007, de 16MAI. 12. Processamento do concurso O concurso de admissão é constituído pelas seguintes fases: 1.ª Fase Fase documental; 2.ª Fase Avaliação documental; 3.ª Fase Nomeação para prestação de provas de seleção; 4.ª Fase Provas de Avaliação de Conhecimentos de Inglês e Técnico-Militares, para todos os candidatos e de Matemática, quando aplicável; 5.ª Fase Provas de Aptidão Musical, quando aplicável; 4

5 6.ª Fase Ordenação dos candidatos; 7.ª Fase Exames Psicotécnicos; 8.ª Fase Inspeções Médicas; 9.ª Fase Provas de Avaliação da Condição Física, apenas aplicável aos candidatos na situação de disponibilidade, no caso de já ter expirado a validade da respetiva aptidão nos testes anuais de controlo da condição física geral; 10.ª Fase Seriação final dos candidatos e preenchimento das vagas. a. Fase documental Os serviços de pessoal das respetivas unidades, órgãos ou serviços são os primeiros responsáveis pela correta instrução dos processos de candidatura, nomeadamente no que concerne à inclusão de todas as peças que o integram, bem como pela verificação das condições de admissão ao concurso, atestando-as na informação que acompanha os respetivos requerimentos. (1) Até 22MAI2012, data limite de entrega pelos candidatos dos documentos necessários à instrução dos processos de candidatura (documentos referidos em 11. a., c., e d.) nos serviços de pessoal das respetivas unidades, órgãos ou serviços; (2) Até 23MAI2012, data limite de envio pelos serviços de pessoal das unidades, órgãos ou serviços, da relação com a identificação dos candidatos (posto, especialidade, NIP e nome completo) via Fax ou Mensagem para a DP. No caso dos candidatos CAUT deve vir mencionado a especialidade a que concorrem (MMT, CMI ou ambas); (3) Até 28MAI2012, data limite de entrada na DP dos processos de candidatura, devidamente instruídos pelos serviços de pessoal das respetivas unidades, órgãos ou serviços, conforme expresso no parágrafo 11.; (4) Até 01OUT2012, data limite de entrada na DP do documento comprovativo de realização dos testes anuais de controlo da condição física geral, devidamente autenticado pelo Comandante, Diretor ou Chefe, enviado pelos serviços de pessoal das unidades, órgãos ou serviços, para os candidatos cuja validade dos testes físicos termine antes do início do curso. 5

6 b. Avaliação documental M I N I S T É R I O D A D E F E S A N A C I O N A L (1) A DP realizará a avaliação documental dos processos de candidatura tendo em vista a validação formal dos mesmos, bem como a verificação da satisfação das condições de admissão estabelecidas no presente aviso de abertura; (2) As candidaturas cuja entrada nos serviços de pessoal das respetivas unidades, órgãos ou serviços se verifique fora do prazo previsto serão consideradas nulas; (3) Serão ainda excluídos do concurso os candidatos cujos processos não se encontrem devidamente instruídos, por motivos que lhes sejam imputáveis, bem como aqueles que não satisfaçam as condições gerais e especiais referidas nos parágrafos 9. e 10. do presente aviso de abertura. c. Nomeação para prestação de provas (1) A nomeação para a prestação de provas é feita por deliberação da Comissão de Admissão do CFMTFA, tendo por base a avaliação documental efetuada e a verificação das condições gerais e especiais de admissão; (2) Os candidatos nomeados para a prestação de provas que pretendam desistir em qualquer das fases do processamento do concurso, deverão enviar à DP, com conhecimento à (DINST) uma declaração de desistência, com a máxima urgência, através dos serviços de pessoal das respetivas unidades, órgãos ou serviços. d. Provas de avaliação de conhecimentos (1) As Provas de Avaliação de Conhecimentos (PAC) incidem sobre os conhecimentos e competências de Inglês e Técnico-Militares, para todos os candidatos e sobre os conhecimentos de Matemática para os candidatos que não tenham frequentado, com aproveitamento, percursos formativos com a disciplina de Matemática A ou Matemática B (10.º, 11.º e 12.º anos). As provas têm a duração de uma hora e quarenta e cinco minutos, com quinze minutos de tolerância e são realizadas no CFMTFA. A elaboração e 6

7 classificação das provas é da responsabilidade do Grupo de Formação (GF) do CFMTFA sob coordenação da DINST; (2) As Provas têm caráter escrito e visam avaliar os conhecimentos dos candidatos nas áreas de saber consideradas relevantes para admissão à frequência do CFS/QP, ponderadas as exigências de qualificação do referido curso. Sem possibilidade de repetição, têm caráter eliminatório, implicando a exclusão das provas subsequentes do concurso dos candidatos que obtenham: (a) Na PAC de Inglês, nota inferior a 8,0 valores; (b) Na PAC Técnico-Militares, nota inferior a 8,0 valores; (c) Na média aritmética das duas provas anteriores, nota inferior a 9,5 valores; (d) Na PAC de Matemática, nota inferior a 9,5 valores. (3) Os programas com os conteúdos das diferentes áreas que constituem a matéria das provas, bibliografia recomendada e tipologia, serão divulgados pela DINST e disponibilizados, para consulta dos interessados, no Portal Intranet da FA; (4) A avaliação das provas é da competência de um Júri a nomear pelo Comandante da Instrução e Formação da Força Aérea (CIFFA) sob proposta do ddinst, e os resultados expressam-se por Apto ou Inapto ; (5) A DP/DINST efetuam a divulgação dos resultados, após a sua homologação pelo ddinst; (6) Após divulgação dos resultados das PAC, os candidatos dispõem de um prazo de cinco dias úteis para requerer ao ddinst a revisão da(s) prova(s) realizada(s), mediante a apresentação de requerimento devidamente fundamentado dos motivos da reapreciação, nos serviços de pessoal das respetivas unidades, órgãos ou serviços, que, deverão assegurar o envio por fax de uma cópia do requerimento à DP, no prazo de dois dias úteis. A formalização do requerimento de revisão da(s) prova(s) deverá ser precedida de consulta prévia da(s) mesma(s) pelos candidatos na DINST, em data a coordenar entre esta Direção e os serviços de pessoal das respetivas unidades, órgãos ou serviços. 7

8 e. Provas de aptidão musical M I N I S T É R I O D A D E F E S A N A C I O N A L (1) As Provas de Aptidão Musical, realizadas na Banda de Musica da Força Aérea, constam de provas escritas e práticas, destinam-se aos candidatos à especialidade de MUS e visam avaliar os seus conhecimentos musicais (teóricos e práticos), considerando as exigências de qualificação técnicoartística que estão subjacentes à respetiva especialidade; (2) As Provas assumem a forma escrita para avaliação dos conhecimentos teóricos e a forma prática para avaliação das capacidades técnicas instrumentais, tendo cada uma delas a duração máxima de uma hora, com quinze minutos de tolerância; (3) Estas provas têm caráter eliminatório, sem possibilidade de repetição, implicando a eliminação dos candidatos que obtenham classificação inferior a 9,5 valores em qualquer uma delas e a sua exclusão das provas subsequentes do concurso; (4) A avaliação será efetuada por um Júri a nomear pelo CIFFA sob proposta do Superintendente da Banda de Música, a quem cabe, igualmente, a elaboração e classificação das provas em Apto ou Inapto ; (5) A classificação final da prova de Aptidão Musical, a divulgar após a sua homologação é calculada de acordo com a seguinte fórmula: em que: AME+ 2AMP CAM= 3 - CAM = Classificação final da prova de Aptidão Musical; - AME = Classificação da prova escrita de Aptidão Musical; - AMP = Classificação da prova prática de Aptidão Musical. (6) Os programas com os conteúdos das diferentes áreas que constituem a matéria das provas e a bibliografia recomendada serão divulgados pela DINST para consulta dos candidatos. 8

9 f. Ordenação dos candidatos M I N I S T É R I O D A D E F E S A N A C I O N A L (1) Por deliberação da Comissão de Admissão do CFMTFA os candidatos serão ordenados por ordem decrescente da classificação final de candidatura, determinada de acordo com o indicado no parágrafo 13.. Em caso de igualdade o desempate decorre conforme indicado em 14.b.; (2) De acordo com a ordenação acima efetuada serão nomeados para as provas seguintes um número de candidatos, por especialidade, que permita o preenchimento integral das vagas que forem aprovadas; (3) Os restantes militares constituem-se como reservas podendo, em caso de desistência ou eliminação dos candidatos indicados na alínea anterior, ser nomeados para a prestação das restantes provas. g. Exames psicotécnicos (1) Os Exames Psicotécnicos visam avaliar as capacidades e características psicológicas dos candidatos, de modo a aferir da sua adaptabilidade às funções específicas dos Quadros Especiais a que se destinam; (2) Os Exames assumem a forma de provas de avaliação intelectual, avaliação da h. Inspeções médicas personalidade e motivação e entrevista, sendo realizadas no Centro de Psicologia da Força Aérea (CPSIFA). Os resultados das provas expressam-se por Apto ou Inapto, têm caráter eliminatório, implicando a eliminação dos candidatos que sejam considerados Inaptos e a sua exclusão das provas subsequentes do concurso. (1) As Inspeções Médicas visam averiguar da existência de qualquer doença ou deficiência física suscetível de condicionar o exercício de funções específicas dos Quadros Especiais a que se destinam; (2) Os candidatos serão submetidos a exames complementares de diagnóstico (análises, eletrocardiograma e radiografia ao tórax), avaliação biométrica e exame médico. Os resultados das inspeções expressam-se por Apto ou Inapto, têm caráter eliminatório, implicando a exclusão do concurso dos candidatos considerados Inaptos ; 9

10 (3) As Inspeções Médicas são da competência das Juntas de Avaliação para a Frequência dos Cursos de Formação, de Qualificação e de Promoção (JAFCFQP), nos termos da Portaria n.º 609/87, de 16JUL (Regulamento das Juntas Médicas da FA). i. Provas de avaliação da condição física 13. Seriação Final (1) As Provas de Avaliação da Condição Física destinam-se apenas aos candidatos na situação de disponibilidade, no caso de já ter expirado a validade da respetiva aptidão nos testes anuais de controlo da condição física geral ou, a referida aptidão não tenha sido obtida em todas as provas tipificadas nas alíneas a., b. e c. do n.º 1 do Anexo C ao Despacho do CEMFA n.º 49/2007, de 16MAI; (2) As Provas decorrerão a partir de 27SET2012, após inspeções médicas, e assumem a forma de flexões e extensões de braços no solo, abdominais e Corrida de metros, e a respetiva descrição das provas, protocolo de execução e tabelas de classificação são as constantes no Despacho do CEMFA n.º 49/07/A, de 06MAI, encontrando-se disponíveis para consulta nas Unidades e Órgãos da Força Aérea; (3) A realização e supervisão destas provas ficarão a cargo do Centro de Recrutamento da Força Aérea, nos termos previstos nos Despachos do CEMFA n.º 49/2007, de 16MAI e n.º 18/2008, de 28ABR, assim como a emissão do respetivo documento, devidamente autenticado pelo chefe do Centro com a classificação de Apto ou Inapto. A Seriação Final dos candidatos considerados Aptos em todas as provas de seleção referidas em 12. d., g. e h. e em 12. e. e i., quando aplicável, para efeitos de admissão à frequência do CFS/QP 2012/2013, será realizada de acordo com os seguintes critérios: a. Ponderação do tempo de serviço Para efeitos da determinação da Classificação Final de Candidatura de todos os candidatos a concurso das diversas especialidades, será adicionada à classificação obtida o valor correspondente à ponderação do tempo de serviço efetivo prestado 10

11 acima de 3 anos, à data de início do curso (15OUT2012), conforme decorre da seguinte tabela: b. Seriação geral Tempo de Serviço (em anos) Ponderação (em valores) Menos de ou mais ou mais ou mais ou mais 2.7 (1) A ordenação dos candidatos será efetuada por ordem decrescente da Classificação Final de Candidatura, que resulta do somatório da classificação final do curso do ensino secundário com o valor correspondente à ponderação do tempo de serviço efetivo prestado; (2) Para os candidatos que realizaram o ensino secundário em dois ciclos de estudos (10.º/11.º anos e 12.º ano), a classificação final do curso do ensino secundário é determinada atribuindo 60% à classificação final dos 10.º/11.º anos de escolaridade e 40% à classificação final do 12.º ano de escolaridade; (3) Para os candidatos com equivalência à habilitação académica requerida para admissão ao CFS/QP através de um processo de Reconhecimento, Validação, e Certificação de Competências (RVCC), ou outro que não confira uma média final, a classificação final do ensino secundário é determinada atribuindo a classificação de 10 (dez) valores. c. Seriação da especialidade MUS A ordenação dos candidatos com destino à especialidade MUS será efetuada por ordem decrescente da Classificação Final, que considera, com as respetivas ponderações, a classificação final do ensino secundário e a classificação da Prova de Aptidão Musical, e o valor correspondente à ponderação do tempo de serviço efetivo prestado, conforme decorre da seguinte fórmula: 4XS+ 6XCAM C = + PS 10 11

12 em que: - C = Classificação Final; - S = Classificação final do curso do ensino secundário; - CAM = Classificação da Prova de Aptidão Musical; - PS = Valor correspondente à ponderação de tempo de serviço efetivo. 14. Preenchimento das vagas a. Os candidatos aprovados nas provas do concurso são admitidos à frequência do CFS, até ao preenchimento do número de vagas fixado para cada especialidade, de acordo com a ordenação final referida no parágrafo 13.; b. Em caso de igualdade de classificação, prefere o mais antigo, nos termos previstos no n.º 1 do art.º 297.º e no n.º 3 do art.º 177.º, ambos do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), conforme indicado: (1) Maior graduação militar; (2) Maior antiguidade no posto; (3) Mais tempo de serviço efetivo; (4) Maior idade. c. Os candidatos que não obtenham vaga constituem-se como reservas, podendo ser convocados em caso de desistência ou eliminação nos primeiros 10 dias úteis subsequentes à data de início do curso. 12

13 15. Calendário Datas Fases 22MAI2012 Até 23MAI2012 Até 28MAI2012 Até 22JUN2012 Encerramento do período de candidatura Data limite de receção na DP de MSG/FAX com a listagem de candidatos Data limite de receção na DP dos processos de candidatura Divulgação da lista de candidatos nomeados para prestação de provas de seleção 09 a 11JUL2012 Provas de Avaliação de Conhecimentos De 30JUL2012 a 03AGO2012 Até 13SET2012 De 17 a 28SET2012 De 17 a 28SET2012 Até 01OUT2012 Provas de Aptidão Musical, para candidatos à especialidade de MUS Divulgação da ordenação dos candidatos Exames Psicotécnicos Inspeções Médicas Data limite de receção na DP: - Dos registos individuais das inspeções médicas; - Do documento comprovativo da realização dos testes anuais de controlo da condição física geral. Até 04OUT OUT2012 Divulgação da lista de candidatos nomeados para frequência do CFS Início do CFS/QP 2012/2013 no CFMTFA 16. Informações adicionais O presente Aviso de Abertura não dispensa a consulta dos normativos complementares e informação suplementar, conforme se indicam: a. D.L. n.º 236/99, de 25JUN, com as alterações introduzidas pelo D.L. n.º 197-A/2003, de 30AGO Estatuto dos Militares das Forças Armadas; b. D.L. n.º 320-A/2000, de 15DEZ, com as alterações introduzidas pelo D.L. n.º 118/2004, de 21MAI e pelo D.L. n.º 320/2007, de 27SET, Lei n.º 55-A/2010, de 31DEZ e Lei n.º 64-B/2011, de 30DEZ Regulamento de Incentivos; c. Portaria n.º 304/2004, de 23MAR Regulamento Escolar dos CFS; d. Despacho do CEMFA n.º 18A/01/A, de 25MAI Define as especialidades a que podem candidatar-se os militares das especialidades sem correspondência no QP. 13

14 e. Despacho do CEMFA n.º 49/2007, de 16MAI Sistema de Preparação Física e Desportos da Força Aérea; f. Despacho do CEMFA n.º 18/2008, de 28ABR Normas de Avaliação da Condição Física para acesso às diversas especialidades do QP; g. Despacho do CIFFA n.º 05/2010, de 25NOV Normas Relativas às Provas de Admissão ao CFS/QP; h. Despacho do CEMFA 08/2012, de 16JAN; i. Para os candidatos na situação de efetividade de serviço a informação referente ao concurso será disponibilizada na Intranet da FA em: - Portal da DINST»Formação Militar e Técnica»Curso de Formação de Sargentos do QP»; - Portal da DP»Cursos e Concursos»Cursos para Ingresso no QP»Curso de Formação de Sargentos. j. Para os candidatos na situação de disponibilidade a informação referente ao concurso será disponibilizada no sítio da internet do CRFA em:

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