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1 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 1/ INTRODUÇÃO. No início da década de 60, a comunicação entre computadores já era considerado um grande problema. A conexão entre dois computadores (ou entre computadores e terminais) usualmente eram feitas através de conexões diretas (com cabos) com a interface do computador. Este método foi bom durante muito tempo, o computador era lento e a comunicação era mais necessário para conectar simples terminais ao computador principal, ou para trafegar mensagens entre dois computadores, de qualquer modo a uma baixa velocidade. O limite para o método acima descrito é sensível ao ruído e requer distâncias curtas (100 metros) entre dois equipamentos e baixa velocidade (2400 bps pode ser considerado boa). A evolução da comunicação de computadores foi uma consequência de alterações e evoluções de muitos campos: 1. Evolução nos meios de transmissão. 2. Evolução de computadores. 3. Evolução da necessidades de comunicação do homem. Somente as duas últimas evoluções serão explanadas adiantes. 1.1 A EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES. No seus dias iniciais, o computador era grande e tinha um alto consumo com interfaces nada amigáveis, limites de armazenamento e baixo poder computacional. Novos avanços tecnológicos na eletrônica mudaram tudo. A evolução da microeletrônica, comprimiu a CPU até um ponto que muitos componentes eletrônicos fossem colocados em um único chip, com mais poder de computação, alta taxa de clock, baixo consumo e baixo preço. Esta evolução afetou também o tamanho da memória do computador. Pequenos chips de memória estão habilitados a armazenar mais e mais informações, permitindo o aumento da memória o tempo todo com a adição de novos chips. Outra evolução no computador foi a nova arquitetura desenvolvida para a CPU que ficou mais flexível para executar muitos tipos de complicadas aplicações. O armazenamento magnético foi desenvolvido da mesma maneira que a memória do computador e tornando-se rápido e pequeno. Como resultado da evolução, novas gerações de computadores estão disponíveis para executar mais e mais tarefas. Antes de 1970, microprocessadores tornaram-se suficientemente pequenos para serem implantados em calculadoras e games caseiros. No começo de 1980, após muitos computadores caseiros (feito por muitos fabricantes), a IBM anunciou o PC - Personal Computer baseado no chip Intel 8086, que tornou-se um padrão de fato para computadores pessoais, e alterou o conceito de computador, desde o computador principal feito especialmente para processar e calcular massivamente, até uma estação de trabalho que diversificou capacidades de

2 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 2/24 utilização para qualquer ambiente do escritório até a casa, para jogos ou processamento de texto e planilha eletrônicas. Hoje, uma estação de trabalho usualmente é uma máquina multimídia que está habilitado a processar qualquer tarefa e obter uma saída, seja vídeo ou voz. 1.2 EVOLUÇÃO DA NECESSIDADE DE COMUNICAÇÃO DO HOMEM. Através dos anos, o mundo dos computadores evoluiu de forma rápida. Os usuários não estavam satisfeitos com terminais caracteres e baixo poder computacional. Hoje cada usuário trabalha quer a sua estação de trabalho (com multimídia) conectado a uma rede de comunicação. Organizações exigem que seu sistema computacional seja rápido e totalmente conectado, sempre disponível com o mínimo de manutenção, sempre atualizado e sem erros. Estas exigências, influenciam em ambos os casos, seja na arquitetura computacional centralizada ou na comunicação em rede dentro da organização. Mais importante, foi a necessidade de maior poder computacional e sistemas acessíveis devido ao constante acréscimo de usuários ao sistema computacional da empresa. Entretanto, a exigência mais importante foi a capacidade de acessar, e a facilidade de uso dos recursos de computação (Databases, rede, host principal, etc.) para todos os usuários da organização (até mesmo os usuários remotos) como se os recursos estivessem no local do usuário. Por meio desta última exigência caracterizou a necessidade que organização necessitava ter uma comunicação espalhada. Uma extensão para esta demanda é que os usuários estarão aptos a utilizar a rede da organização de suas casas. Atualmente, computadores e rede estão destinados a juntar estas demandas e futuramente juntarão necessidades como transferência de voz e dados.

3 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 3/ EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO. No início da era da informática, predominava basicamente a arquitetura centralizada de processamento de informações, qual a informação era armazenado em uma máquina principal, acessado através de terminais burros., conforme mostrado abaixo. Host Terminal Terminal Controladora de Comunicação Controladora de Comunicação Controladora de Comunicação Terminal Dot-matrix printer Terminal Terminal Terminal Dot-matrix printer Laser printer Com o surgimento do microcomputador, no inicio dos anos 80, muitas facilidades foram oferecidas aos usuários, como por exemplo, independência parcial do centro de processamento de dados para consolidar informações utilizando planilhas eletrônicas, editores de texto; tudo isso a custo inicial elevado. Com da grande difusão do uso de microcomputadores nas empresas, devido a sua versatilidade e baixo custo, começaram a surgir necessidades de compartilhamento de informações entre os microcomputadores e também a necessidade de compartilhamento de recursos como disco e impressora devido ao custo destes periféricos.

4 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 4/ REDES DE COMPUTADORES. Uma Rede de Computadores é formada por um conjunto de módulos processadores (MPs) capazes de trocar informações e compartilhar recursos, interligados por um sistema de comunicação. Sistema de Comunicação O sistema de comunicação vai se consistir de uma arranjo topológico interligando os vários módulos processadores através de enlaces físicos (meios de transmissão) e de um conjunto de regras com o fim de organizar a comunicação (protocolos). Redes de Computadores são ditas confinadas quando as distâncias entre os módulos processadores são menores que alguns poucos metros. Rede Locais de Computadores são sistemas cujas distâncias entre módulos processadores se enquadram na faixa de alguns poucos metros a alguns poucos quilômetros. Sistema cuja dispersão é maior do que alguns quilômetros são chamados Redes Geograficamente Distribuídas. As Redes Locais surgiram dos ambientes de pesquisa e universidades. O desenvolvimento de minis e microcomputadores de bom desempenho permitiu a instalação de considerável poder computacional em várias unidades de uma organização ao invés da anterior concentração em uma determinada área. Redes locais surgiram, assim, para viabilizar a troca e o compartilhamento de informações e dispositivos periféricos (recursos de hardware e software), preservando a independência das várias estações de processamento, e permitindo a integração em ambientes de trabalho cooperativo. Pode-se caracterizar uma rede local com sendo uma rede que permite a interconexão de equipamentos de comunicação de dados numa pequena região. De fato, tal definição é bastante vaga principalmente no que diz respeito às distâncias envolvidas. Em geral, nos dias de hoje, costuma-se considerar pequena região distâncias entre 100m e 25 Km, muito embora as limitações associadas as redes locais são: altas taxas de transmissão (0,1 a 100 mbps) e baixas taxas de erro ( de 10-8 a ). É importante notar que os termos pequena região, altas taxas de transmissão ou baixas taxas de erro são susceptíveis à

5 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 5/24 evolução tecnológica atual e certamente não serão mais os mesmos dentro de poucos anos. Quando a distância de ligação entre os vários módulos processadores começa a atingir distâncias metropolitanas, chamamos esses sistemas não mais de redes locais, mas de Redes Metropolitanas (Metropolitan Area Network - MANs). A definição do termo rede metropolitana surgiu com o aparecimento do padrão IEEE Uma rede metropolitana apresenta características semelhantes às rede locais, sendo que as MANs, em geral, cobrem distâncias maiores que as LANs operando em velocidades maiores. Redes Geograficamente Distribuidas (Wide Area Networks WANs) surgiram da necessidade de se compartilhar recursos especializados por uma maior comunidade de usuários geograficamente dispersos. Por terem um custo de comunicação bastante elevado (circuitos para satélites e enlaces de microondas), tais redes são em geral públicas, isto é, o sistema de comunicação, chamado sub-rede de comunicação, é mantido, gerenciado e de propriedade de grandes operadoras (públicas ou privadas), e seu acesso é público. Face a várias considerações em relação ao custo, a interligação entre os diversos módulos processadores em uma tal rede determinará a utilização de um arranjo topológico específico e diferente daqueles utilizados em rede locais. Ainda por problemas de custo, nos seus primórdios, as velocidades de transmissão empregadas eram baixa: da ordem de algumas dezenas de kilobits/segundo (embora alguns enlaces cheguem hoje a velocidades de megabits/segundo). Por questão de confiabilidade, caminhos alternativos devem ser oferecidos de forma a interligar os diversos módulos processadores.

6 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 6/24 Sistemas de Comunicação utilizados em redes de longa distâncias WANs e MANs. Satellite Antena de Comunicação Antena de Comunicação Comunicação por satélite Microwave tower Microwave tower Wireless network node Wireless network node Cellular station Cellular station Comunicação por rádio Router Router Comunicação por linha Terrestre

7 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 7/ O QUE É UMA REDE LOCAL NA PRÁTICA? Uma rede local (LAN) é uma interconexão de dispositivos relacionados que podem se comunicar entre si e que compartilham um grupo de recursos em comum. As LANs são geralmente limitadas em distância (local, conforme diz o nome), conectando dispositivos e um único departamento, edifício, instalação ou campus. As redes são normalmente simples e proporcionam acesso imparcial a todos que estejam ligados a seus links de dados confiáveis e de alta velocidade. As LANs geralmente enviam dados de estação a estação na forma de pacotes. Um pacote incorpora sincronização, endereçamento, correção de erros e dados de controle, como também dados de mensagem sendo enviados.pode-se comparar o pacote a um envelope (o frame) contendo uma carta (os dados). O envelope é automaticamente endereçado pelo sistema operacional da rede, com o endereço do destinatário e de remetente (endereço da fonte) antes de ser dados ao carteiro (a rede) para entrega.

8 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 8/24 3. TOPOLOGIAS. O sistema de comunicação vai se constituir de um arranjo topológico interligando os vários módulos processadores através de enlaces físicos (meios de transmissão) e de um conjunto de regras a fim de organizar a comunicação (protocolos). A topologia de uma rede de comunicação refere-se à forma como os enlaces físicos e os nós de comutação estão organizados, determinando os caminhos físicos existentes e utilizáveis entre quaisquer pares de estações conectadas a essa rede. Existe diversas topologias de rede: estrelas, barramentos, anéis. Redes complexas podem empregar diversas das topologias mencionadas a fim de formar uma topologia híbrida. Um barramento de estrelas ou um anel de barramentos são dois exemplos. A figura abaixo ilustra alguns exemplos de topologias.

9 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 9/24 4. LINHAS DE COMUNICAÇÃO. Ao organizar os enlaces físicos num sistema de comunicação, confrontamo-nos com diversas formas possíveis de utilização das linhas de transmissão. Em primeiro lugar, as ligações físicas pode ser de dois tipos: ponto a ponto ou multiponto. A forma como as estações estão conectadas, influenciam na forma de comunicação entre elas. PONTO A PONTO. A conexão ponto-a-ponto é uma conexão entre dois e somente dois dispositivos de rede (computadores, servidores, impressoras, etc.). Não é permitido derivações. As mídias de ponto-a-ponto mais comuns são as de par trançado e fibras óticas.

10 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 10/24 MULTI -PONTO. Uma conexão multi-ponto utiliza um único cabo para conectar mais de dois dispositivos de rede. Um cabo que possua diversos dispositivos conectados, um após o outro, é um exemplo de conexão multi-ponto. A mídia de multi-ponto mais comum é o cabo coaxial. A forma de utilização do meio físico que conecta estações, dá origem à seguinte classificação sobre a comunicação no enlace. Simplex : o enlace é utilizado apenas em um dos dois possíveis sentidos de transmissão. Half-duplex: o enlace é utilizado nos dois possíveis sentidos de transmissão, porém apenas um por vez. Full-duplex: o enlace é utilizado nos dois possíveis sentidos de transmissão simultaneamente.

11 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 11/24 5. TOPOLOGIAS DE REDE. Há diversas topologias (formas lógicas) utilizadas nos ambientes de comunicação inter-redes de hoje, barramento, anel, estrela. 5.1 BARRAMENTO. Uma topologia de barramento é uma topologia de rede multi-ponto onde todos os dispositivos estão conectados por um cabo comum ou links de comunicação. Alguns dos exemplos de redes multi-ponto são o Ethernet e o Token Bus Características Gerais. A Ethernet utiliza o que se conhece por topologia de barramento por contenção. Qualquer estação na rede pode transmitir à medida que nenhuma outra estação esteja transmitindo. Quanto maior o número de estações na rede desejando transmitir, pior será o desempenho geral. Como regra geral, as topologias de barramento são bastante diretas e de fácil expansão. Geralmente é possível expandir a rede sem que seja afetada a sua operação.

12 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 12/24 Vulnerabilidade. Um defeito no barramento interromperá a rede. Entretanto, em uma rede adequadamente projetada e construída, tais defeitos não são comuns. Uma falha em uma única estação de trabalho geralmente não afeta a rede toda. 5.2 ANEL. A topologia em anel é uma topologia ponto-a-ponto onde os dispositivos da rede estão conectados, dispositivo-a-dispositivo, em um círculo fechado. Um exemplo de topologia e anel é o Token Ring e a Fiber Distributed Data Interface (FDDI). Cada estação deve processar o sinal antes de passá-lo (ou repeti-lo) à próxima estação. Características Gerais. As topologias em anel comumente utilizam um método de acesso chamado token passing. Nenhuma estação pode transmitir a menos que tenha uma ficha livre. Baseado nesta restrição em transmissão, diz-se que o token ring é determinístico pois é possível calcular exatamente os períodos de atraso de transmissão. As topologias em anel podem ser de natureza complexa. São fáceis de expandir, mas podem envolver cálculos de comprimentos de cabos a fim de manter a rede dentro da especificação.

13 Vulnerabilidade. Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 13/24 É simples acrescentar ou remover estações em uma rede e isto pode ser realizado enquanto a rede estiver em operação. Softwares de alto nível se encarregam de reconhecer nós defeituosos, e também de removê-los da rede reconfigurando automaticamente o anel. Utilizam-se conectores especiais para manter a integridade do cabo do anel. 5.3 ESTRELA. A topolgia em estrela é uma rede ponto-a-ponto onde os disponsitivos de rede estão conectados a um concentrador ou controlador central. Empregam-se dois tipos de métodos de acesso: polling e contenção. Polling. Em uma rede polling, os dispositivos não podem transmitir mensagens a menos que recebam permissão de um computador ou controlador central. Um dispositivo deve aguardar para transmitir até que o controlador solicite as informações. O desempenho de uma rede de polling depende do desempenho do controlador e do número de dispositivos que estão anexados a ele.

14 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 14/24 Vulnerabilidade. Um defeito no controlador interromperá a rede. O defeito em um nó individual, normalmente não afetará o resta da rede. Estrela de contenção. A estrela de contenção é o método de acesso utilizado com Ethernet. As estações de trabalho estão conectadas a um hub ou concentrador. As regras de contenção ditam que somente uma estação pode transmitir a qualquer momento e qualquer estação pode transmitir contanto que a rede esteja quieta. Esse método de acesso elimina a necessidade de polling e melhora bastante a vazão de dados e o desempenho. Os hubs podem ser expandidos a fim de controlar centenas de dispositivos sem a degradação de desempenho. Realiza-se facilmente a expansão simplesmente encaixando uma conexão no concentrador. Vulnerabilidade. Um defeito no hub pode interromper tal parte da rede. Alguns fabricantes permitem backup redundante do hub e múltiplas fontes de alimentação com carga compartilhada, a fim de eliminar um ponto único de defeito. Um defeito em um nó normalmente não afetará a operação da rede. 5.4 HíBRIDA. A topologia híbrida é uma combinação das três principais topologias. As redes híbridas podem utilizar uma combinação de técnicas de conexão ponto-aponto e multi-ponto.

15 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 15/24 6. ELEMENTOS DE UMA REDE. 6.1 SERVIDOR DE REDE. É o elemento central que controla a rede. Geralmente é constituído de um hardware mais potente e com redundância de fonte de alimentação e disco, possui ainda grande quantidade de memória real e grande capacidade de armazenamento em disco. O sistema operacional de rede (Novell, NT) é executado nesta máquina. Sistemas de Backup (unidade de fita), unidades de CDROM também podem ser atachados a servidor de rede.

16 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 16/ WORKSTATION. Estação onde o usuário executa as suas tarefas do dia como planilhas eletrônicas, editores de texto e aplicativos de negócios. As Workstation caracterizam-se por possuir um hardware mais modesto em relação ao servidor, mas apresentam os mesmos periféricos como discos, impressoras. Atualmente a Workstation possuem unidades de multimídia acoplados ao seu hardware. 6.3 REPEATER. É um equipamento que amplifica e regenera o sinal elétrico de informação (bit) para estender a distância de transmissão. Um repeater não lê ou interpreta o dado. 6.4 HUB. É o equipamento central, através do qual, todos os hosts da rede de par trançado ethernet estão conectados. O comprimento máximo de cada segmento é 100 metros. 6.5 ROUTER. Equipamento que possui duas ou mais interfaces de rede. Este examina o endereço IP de cada pacote, seleciona um caminho apropriado e repassa o pacote de acordo com o endereço de rede. Atua na camada na camada 3 do modelo OSI. 6.6 CONCENTRADOR. É um equipamento central através do qual, vários tipos de pacotes de rede podem fluir. O concentrador frequentemente é um equipamento multislot, contendo placas separadas que podem fornecer a funcionalidade de um repetidor, bridge, switch, router, gateway ou concentrador.

17 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 17/ BRIDGE. Equipamento que conecta dois ou mais segmentos de rede de um mesmo tipo de mídia. Uma bridge examina o campo de endereço de hardware de um pacote da rede e faz um filtro, repassando o pacote ao segmento adequado baseado no endereço. Atua no nível 2 do modelo OSI. 6.8 SWITCH. É um equipamento multiporta, semelhante a uma bridge, que também fornece conexão e desconexão lógica dinâmica entre qualquer dois segmentos sem a intervenção do operador. Um Switch é um equipamento de alta velocidade em que múltiplos caminhos de dados podem ser utilizados simultaneamente. Atua no nível 2 do modelo OSI. 6.9 GATEWAY. É um equipamento que interconecta duas ou mais redes de comunicação baseado em diferentes conjuntos de protocolos. Um gateway executa qualquer conversão de protocolo necessário, isto é, pode ser utilizado para interligar redes SNA com uma rede TCP/IP.

18 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 18/ INTEGRAÇÃO DE ELEMENTOS DE REDE.

19 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 19/24 7. PROBLEMAS DE COMUNICAÇÃO. Com a necessidade de compartilhamento de recursos entre às máquinas, surgiu o um grande problema: COMO FAZER A COMUNICAÇÃO ENTRE DUAS OU MAIS MÁQUINAS??

20 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 20/24 7. O MODELO OSI. O problema de comunicação foi quebrado de forma a simplificar o problema como um todo. O modelo OSI de comunicação está dividido em camadas para simplificar a resolução do problema, onde cada camada realiza uma determinada tarefa.

21 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 21/ CAMADA FÍSICA. A camada física é concebida para transmitir fisicamente os bits sobre um canal de comunicação. O mecanismo básico para que tudo ocorra é que quando um lado manda o bit 1, o outro lado deve receber um bit 1 e não um bit 0. Questões típicas aqui são, quantos volts iriam representar um 1 e quantos iriam representar 0, quantos microsegundos um bit dura, se a transmissão pode ser executada simultaneamente em ambas as direções, como a conexão inicial é estabelecida e como é terminado quando os dois lados finalizam, e quantos pinos o conector de rede têm e qual a função de cada pino. O assunto aqui referido, trata largamente de características mecânicas, elétrica e rotinas de interfaces e o meio físico de transmissão, que reside abaixo da camada física. O desenho da camada física pode ser considerado como domínio de engenheiro eletrônicos e eletricista. Exemplo de ligações entre pinos de um conector X 25.

22 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 22/24 Exemplo de conector serial db CAMADA DE ENLACE. A camada de enlace de dados se encarrega da transmissão, detecção de erros e controle de fluxo de dados. A principal função da camada de enlace de dados é atuar como uma proteção para as camadas mais elevadas do modelo de rede, controlando a transmissão real e o processo de recepção. 7.3 CAMADA DE REDE. A camada de rede é concebida para controlar a operação de subnet. A chave básica deste assunto é determinar como os pacotes são roteados da fonte até o destino. Rotas podem ser baseadas em tabelas estáticas. Elas também podem ser determinados no início de cada conversação. Finalmente podem ser altamente dinâmicos, sendo determinado em cada novo pacote, para refletir a carga corrente da rede. Se existir muitos pacotes na rede ao mesmo tempo, eles irão congestionar a rede. O controle de como congestionamento são tratados, também é função da camada de rede. Quando um pacote tem que viajar de uma rede para outra para chegar ao seu destino, muitos problemas podem acontecer. O endereçamento usado pela segunda rede pode ser diferente da primeira. O pacote pode não ser aceito por ser muito grande. O protocolo pode ser diferente 7.4 CAMADA DE TRANSPORTE. A camada de transporte é responsável pela otimização da transferência de dados da fonte ao destino, controlando o fluxo de dados da rede e implementando o nível de qualidade de serviço solicitado pela camada de sessão. A camada de transporte determina os requisitos de tamanho de pacote, baseado na quantidade de dados a ser enviada, e também o tamanho máximo de pacote permitido pelos meios de comunicação. Casos os dados a serem enviados sejam maiores do que o tamanho máximo de pacote permitido na rede, a camada de transporte é

23 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 23/24 responsável pela divisão dos dados em tamanhos aceitáveis e pela ordenação de cada pacote para transmissão. Durante o processo de divisão e ordenação, esta camada acrescenta informações, como por exemplo, um número de sequência e informações de controle de erro à parcela de dados do pacote. Ao receber os dados da camada de rede, a camada de transporte certificase que os dados foram recebidos em ordem e verifica se houve perda ou duplicação de frames. Caso os dados sejam recebidos fora de ordem, o que é possível em uma rede roteada, a camada de transporte ordena corretamente os dados passando os mesmos à camada de sessão para processamento adicional. Um protocolo comum que utiliza a camada de transporte é o Transporte Control Protocol (TCP) usado em TCP/IP. 7.5 CAMADA DE SESSÃO. A camada de sessão controla o diálogo de comunicação ( a sessão ) entre dois dispositivos de comunicação. A camada de sessão estabelece regras para iniciar e finalizar as comunicações entre dispositivos e pode também proporcionar a recuperação de erros. Caso seja detectado um erro ou falha de comunicação, a camada de sessão pode retransmitir os dados a fim de completar o processo de comunicação. A camada de sessão pode solicitar um determinado nível de serviço da camada de transporte, como uma transmissão em apenas uma direção que não exija resposta, ou uma transmissão em duas direções exigindo diversos handshakings. 7.6 CAMADA DE APRESENTAÇÃO. A camada de apresentação cuida da tradução de dados e conversão de códigos entre dispositivos de formatos de dados diferentes (por exemplo de ASCII para EBCDIC). Esta camada também cuida da tradução entre tipos de dispositivos e formatos de arquivos diferenciados, e de serviços de criptografia e decodificação de dados. No modo de transmissão, a camada de apresentação passa a informação da camada de aplicação à camada de seção, após ter modificado devidamente os dados. No modo de recepção, a camada de apresentação funciona no sentido contrário, passando a informação da camada de seção à camada de aplicação.

24 Fesp - Tópicos Avançados II - Introdução à Redes 24/ CAMADA DE APLICAÇÃO. A camada de aplicação é a interface do usuário com a rede. Ela interage diretamente com os programas de aplicações do usuário a fim de proporcionar acesso à rede. Todas as outras camadas existem para apoiar as necessidades desta camada. As tarefas exercitadas pela camada de aplicação incluem correio eletrônico e transferência de arquivos, dentre outras.

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