ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE GOVERNADOR VALADARES (IPC- GV)

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2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS DE GOVERNADOR VALADARES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE GOVERNADOR VALADARES (IPC- GV) EQUIPE TÉCNICA Coordenador Geral Thiago Costa Soares Coordenador Técnico Luckas Sabioni Lopes Coordenador Técnico John Leno Castro dos Santos Bolsistas Andrezza Luiza Basista Bruna Letícia Ribeiro de Araújo Débora Alves Martins Talita Ribeiro de Paula Mota NOVEMBRO 2014

3 Introdução. Os indicadores de inflação a nível nacional se tornaram uma ferramenta crucial para avaliar a estabilidade econômica do país, sobretudo após o lançamento do plano Real, em Entretanto, esse nível de agregação de dados não permite inferir sobre a situação específica dos municípios brasileiros. Por este motivo, tem sido crescente a criação de índices regionalizados de inflação. Atualmente, Governador Valadares é a 9ª maior cidade mineira em termos populacionais e possui o 16º maior Produto Interno Bruto (PIB) do estado. Dada a sua importância socioeconômica para Minas Gerais, ferramentas que facilitam a análise da conjuntura econômica do município são fundamentais não apenas para seu desenvolvimento, mas também o das cidades vizinhas. Com essa constatação, surgiu o projeto de implementação de um índice de preços local, uma iniciativa dos professores do Departamento de Economia da Universidade Federal de Juiz de Fora, campus GV. O Índice de Preços ao Consumidor de Governador Valadares (IPC-GV) é um indicador do custo de vida no município. Entende-se por custo de vida a relação existente entre a quantidade de bens e serviços que um consumidor pode adquirir em dois momentos do tempo, ou seja, ele mensura o quanto o indivíduo terá que dispor de sua renda para manter a mesma satisfação em períodos de tempo distintos. Portanto, o IPC-GV tem a finalidade de medir a dinâmica de preços de um conjunto preestabelecido de bens e serviços consumidos pela população de Governador Valadares. Para tanto, deve-se especificar os bens e serviços que serão parte do índice, bem como a importância relativa de cada item. Em resumo, o IPC-GV é um número-índice que mede a variação dos preços de bens e serviços consumidos pela população de Governador Valadares, em uma escala temporal. A fórmula utilizada baseia-se no índice de Laspeyres, também adotado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, o qual pressupõe uma estrutura de pesos constante no tempo, tendo como base o período inicial da amostra. A expressão (1) apresenta sua formatação: L = i= 1 0,t n n i i å( pt )( q0 ) i i å( p0 )( q0 ) i= 1 (1)

4 O índice de Laspeyres mede a variação do nível de preços, considerando a mesma cesta de consumo, do período 0 (período-base) ao t (período correte). A variável i p t representa o preço do subitem i no tempo t ;, o preço do mesmo item no período base; e i p 0 i q 0 a quantidade consumida do bem no período base. O IPC-GV, assim como os demais índices de preços a nível nacional, mede a inflação na perspectiva do consumidor típico. Exclui-se, assim, os perfis de consumo extremos, como famílias com rendimento abaixo de 1 salário mínimo e acima de 40, em razão da heterogeneidade apresentada em suas cestas de consumo em relação à média. Segundo o IBGE, isso indica a exclusão de cerca de 8,5% das famílias analisadas. Portanto, o IPC-GV contempla famílias que residem em área urbana, com rendimentos entre 1 e 40 salários mínimos. O IPC-GV está subdividido em sete itens. São eles: alimentação e bebidas, vestuário, habitação, artigos de residência, transporte e comunicação, saúde e cuidados pessoais, educação e despesas pessoais. A estrutura dos pesos é reportada no Quadro 1. Número Grupos Peso 1 Alimentação e bebidas 0, Vestuário 0, Habitação 0, Artigos de residência 0, Transporte e comunicação 0, Saúde e cuidados pessoais 0, Educação e despesas pessoais 0,0735 TOTAL 1,0000 Quadro 1. Estrutura dos grupos e pesos. Fonte: elaboração dos autores.

5 Figura 1. Distribuição do percentual dos grupos de despesas do IPC-GV. 7% 17% 16% 27% 5% ALIMENTAÇÃO VESTUÁRIO HABITAÇÃO ARTIGOS DE RESIDENCIA TRANSPORTE E COMU- NICAÇÃO SAÚDE E CUIDADOS PESSOAIS EDUCAÇÃO E DESPESAS PESSOAIS 5% 22% Fonte: elaboração dos autores. Os pesos atribuídos aos grandes grupos de itens foram baseados na pesquisa de orçamento familiar de Viçosa, POF Viçosa, realizada pelo Departamento de Economia da Universidade Federal de Viçosa (DEE/UFV). Também é importante ressaltar que os pesos do IPC-GV se assemelham aos do IPC-BH, da cidade de Belo Horizonte. No total, para o cômputo do IPC-GV são pesquisados os preços de 422 produtos e serviços, entre os dias 10 e 20 de cada mês, em 78 estabelecimentos. Ao final de cada período, o Departamento de Economia da UFJF/GV disponibilizará o relatório da variação dos preços à comunidade em geral, a contar dessa publicação. Conjuntamente ao IPC-GV, será disponibilizado um relatório mensal sobre a variação dos preços da cesta básica, estruturada a partir da cesta oficial do DIEESE, em consonância com o Decreto Lei nº399, que estipula os produtos e as quantidades necessárias para um indivíduo adulto que recebe salário mínimo. Este indicador permite estimar as horas de trabalho necessárias para adquirir a cesta padrão, fornecendo mais um indicador sobre o custo de vida valadarense.

6 Variação dos preços em novembro, O Índice de Preços ao Consumidor de Governador Valadares (IPC-GV) registrou alta nos preços de 1,804% entre outubro e novembro de A taxa anualizada resulta em uma inflação de 21,74% a.a. O quadro 2 apresenta a variação dos preços por grupo. Número Grupo Variação (%) Peso Inflação 1 Alimentação e bebidas 0,0644 0,2725 0, Vestuário -0,0597 0,0540-0, Habitação -0,0072 0,2215-0, Artigos de residência -0,0202 0,0496-0, Transporte e comunicação 0,0089 0,1734 0, Saúde e cuidados pessoais 0,0372 0,1555 0, Educação e despesas pessoais -0,0138 0,0735-0,0010 TOTAL 0,018 Quadro 2 Variação dos preços por grupo, novembro, Fonte: Elaboração dos autores. O grupo de alimentos e bebidas apresentou elevação de 6,44%, com destaque para alimentação no domicílio, que mostrou-se 6,62% superior ao mês de outubro. O item Alimentação fora do domicílio também ficou mais caro (3,71%). Carnes suínas registrou o maior aumento no grupo das carnes, com 7,48%. O aumento dos preços das carnes processadas e bovinas também foram expressivos, com elevações de 6,09% e 4,56%, respectivamente. No item frutas, observou-se uma elevação de 32,9%, com destaque para o maracujá, que subiu mais de 300%. O mamão (101%) e a banana-prata (52%) também apresentaram elevações expressivas. No item tubérculos, raízes e legumes, a elevação foi de 76,61%. O tomate (204%) e a cebola (134%) apresentaram as maiores altas. Não obstante, alguns itens apresentaram queda de preço. As carnes de aves e ovos (-1,88%) e pescados (- 0,77%) são exemplo. Os itens leite e derivados (-6,52%), hortaliças e verduras (-5,91%) também apresentaram importantes quedas de preço. É importante ressaltar que dois fatores podem ter gerado a alta observada nos itens alimentícios, quais sejam: a) o extenso período de escassez de chuvas, que afetou o custo de produção dos diversos produtos agrícolas; e, b) as

7 comemorações que se aproximam, quando é possível observar um aumento nos preços característico desta parte do ano. O grupo de transporte e comunicação apresentou uma pequena elevação de 0,89%, puxado pela elevação do preço dos combustíveis (1,04%) e manutenção de veículo (4,47%). O grupo saúde e cuidados pessoais elevou-se em 3,72%. O preço do item remédios aumentou 6,38%. Os produtos de higiene e cuidados pessoais também sofreu grande aumento (6,88%). Assistência à saúde apresentou pequena elevação (1,14%). Apesar das altas nos referidos grupos, nota-se significativa queda no grupo vestuário (5,97%). O preço dos calçados e acessórios, por exemplo, reduziu-se 16,73% entre outubro e novembro. O grupo habitação permaneceu praticamente constante (-0,071%), mas com ligeira queda. O item materiais de consumo apresentou a maior queda (-4,77%). Reforma e manutenção também reduziu-se (-1,21%). O item aluguel e condomínio ficou estável entre outubro e novembro. O grupo artigos de residência também apresentou queda nos preços (-2,02%). O item mobiliário e acessórios mostrou-se -2,71% mais barato em relação ao mês de outubro. Equipamentos eletroeletrônicos também tiveram queda nos preços (-1,83%). O grupo educação e despesas pessoais teve redução dos preços em -1,38%. O custo das despesas pessoais diminuiu -4,34%. Os materiais escolares também apresentaram redução de preços em novembro (-10,94%). Em resumo, a inflação observada no mês de novembro foi puxada pela elevação dos preços do grupo de alimentos e bebidas, sobretudo das carnes bovinas, suínas, frutas e legumes. Variação do custo da cesta básica em novembro, O Decreto Lei nº 399 estipula a cesta básica padrão, também conhecida com ração essencial mínima, como constituída por 13 produtos alimentícios. O projeto do Índice de Preços de Governador Valadares acompanhará mensalmente as variações nestes produtos, fornecendo uma estimativa do gasto mensal que o trabalhador terá de realizar para comprá-los e da importância relativa da cesta básica em termos do salário mínimo vigente. Após uma pesquisa realizada em âmbito nacional, as Comissões do Salário Mínimo definiram as cestas básicas suficientes para suprir as quantidades balanceadas de proteínas,

8 calorias, ferro e fósforo em cada região brasileira. Os itens alimentícios referentes ao estado de Minas Gerais se encontram listados no Quadro 3, abaixo. Conhecido o preço médio de cada item da ração mínimo, levantado pelo IPC-GV, pode-se obter o gasto total com a cesta pela simples multiplicação dos preços pelas quantidades de alimentos, estas definidas pelo Decreto Lei n 399. Por fim, o cálculo das horas que o trabalhador remunerado pelo salário mínimo precisa trabalhar para comprar a cesta básica é feito com a fórmula seguir: custo da cesta horas salário mínimo 220. (2) Em que, na fórmula (2), o número 220 representa as horas totais de trabalho em um mês, conforme regulamentado pela legislação brasileira. Estrutura da Cesta básica oficial do DIEESE Itens Medid a Quantidade Preço OUT/201 4 Qt x P Preço NOV/2014 Qt x P Variações nos gastos (%) Carne KG Leite L Feijão KG Arroz KG Farinha de trigo/mandioca KG Batata KG Tomate KG Pão Francês KG Café em pó KG Banana UNID Açúcar KG Óleo ml Manteiga KG GASTO TOTAL HORAS DE TRABALHO Quadro 3 Custo da cesta básica em Governador Valadares, outubro/novembro, Fonte: Elaboração dos autores. Observação: A coluna Qt x P pode ser obtida padronizando o preço do produto no mês de análise pelas quantidades existentes na cesta básica, diferentes das unidades dos pacotes encontrados no comércio. Como o Quadro 3 apresenta, em outubro de 2014 os gastos totais para se obter uma cesta básica em Governador Valadares foram de R$ 290,92, os quais equivalem a 88,4 horas de trabalho em proporção ao salário mínimo, atualmente estabelecido em R$ 724,00. Em novembro de 2014, o custo da cesta básica foi de R$ 329,50, isto é, mostrando um aumento significativo de 13,3%. Os produtos com maiores elevações de preços no período foram o

9 tomate (204,1%), a batata (102%), a banana (52%) e a carne (9,2%). Em termos absolutos, contudo, as altas mais importantes foram a do tomate e da carne, que representaram gastos de R$ 18,00 e R$ 12,60 a mais, respectivamente. O leite apresentou queda de 13,50% nos preços, enquanto que a farinha de trigo/mandioca, uma redução de 6,40%. Os demais produtos, tais como feijão, arroz, pão francês, café em pó, açúcar, óleo e manteiga não tiveram alterações nos preços entre outubro e novembro de Percebe-se, assim, que a cesta básica representou grande parcela da renda do trabalhador em Governador Valadares nos dois períodos analisados. Especialmente em novembro de 2014, quase 50% do tempo trabalhado por pessoa remunerada pelo salário mínimo foi direcionado para a compra dos itens alimentícios básicos. Tal resultado evidencia a importância dos números obtidos pelo IPC-GV em novembro, em que a inflação foi fortemente influenciada pela variação nos preços dos alimentos. A inflação gerada pelo aumento dos preços dos gêneros alimentícios tem impacto relevante sobre o custo de vida e o bem-estar da população valadarense.

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