COMPÓSITO LIGNOCELULÓSICO A PARTIR DE RESÍDUO PARTICULADO DE MADEIRA REFORÇADO COM FIBRAS VEGETAIS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPÓSITO LIGNOCELULÓSICO A PARTIR DE RESÍDUO PARTICULADO DE MADEIRA REFORÇADO COM FIBRAS VEGETAIS."

Transcrição

1 COMPÓSITO LIGNOCELULÓSICO A PARTIR DE RESÍDUO PARTICULADO DE MADEIRA REFORÇADO COM FIBRAS VEGETAIS. Evandro Bittencourt Universidade do Estado de Santa Catarina - Centro de Ciências Tecnológicas Campus Universitário - Bom Retiro Joinville - SC dcb2eb@joinville.udesc.br Orestes Estevam Alarcon Universidade Federal de Santa Catarina - Ciência e Engenharia de Materiais Caixa Postal Campus Universitário Florianópolis - SC orestes@materiais.ufsc.br Marzely Gorges Farias IST - Instituto Superior Tupy Rua Albano Schmidt, Joinville - SC marzely@sociesc.com.br Resumo. Este trabalho apresenta os resultados do processamento e caracterização de compósitos lignocelulósicos a partir de resíduos particulados de madeira oriundos da fabricação de móveis. Sabe-se que as partículas de madeira resultantes do beneficiamento da madeira são impróprias para o processamento de compósitos particulados (chapa de partículas ou chapa aglomerada), devido ao formato desigual e sua concavidade natural. Estas características das partículas geram chapas de baixa resistência mecânica. Industrialmente, no Brasil, não é utilizado resíduo particulado na fabricação de chapas aglomeradas. Na primeira etapa, o trabalho envolveu o estudo variando-se o tamanho das partículas. Na segunda etapa, houve o acréscimo de fibras vegetais como reforço. As fibras utilizadas foram a fibra de sisal, fibra do pseudocaule da bananeira cortadas com 2 cm de comprimento e fibra de madeira, com adições de 5, 1 e 15%. O resultado da adição das fibras vegetais foi marcante no tocante as propriedades mecânica e físicas. A Tensão de ruptura à flexão teve um acréscimo relativo de até 19% com apenas a adição de 5% de fibra de sisal, do mesmo modo houve um acréscimo significativo na Força de Arrancamento de parafusos, bem como uma melhora no Coeficiente de Absorção e no Coeficiente de Inchamento após imersão em água por 24 horas. Com isto a fabricação de compósitos lignocelulósicos com partículas de resíduos de madeira torna-se tecnicamente viável. Palavras-chave: compósitos lignocelulósicos, resíduos de madeira, fibras vegetais. 1. INTRODUÇÃO O beneficiamento da madeira maciça seca produz de 15 a 3% de resíduos, que atualmente são queimados ou simplesmente lançados na natureza causando graves problemas ao meio ambiente, mas que podem ser aproveitados para a fabricação de painéis reconstituídos.

2 O elevado preço dos painéis de madeira aglomerada no Brasil, entre 1% e 15% acima do nível internacional, explica-se principalmente pelo fator da elevada estrutura de custos da indústria nacional, pois o aglomerado no Brasil é feito exclusivamente com extratos de madeira virgem, enquanto no resto do mundo são utilizados em parte resíduos de madeira (GORINI, 2). No mundo a escassez da madeira como matéria-prima, vem sendo acompanhada pelo incremento do uso como combustível, isto faz elevar os custos da matéria-prima. Em suma, o uso indiscriminado de qualquer tipo de madeira como combustível não deveria ocorrer (ZIEGLER, 1981). A produção comercial de compósitos utilizando-se os resíduos de madeira como matéria prima complementar é uma realidade na Europa e Estados Unidos. No Brasil esta realidade não acontece ainda, o desinteresse comercial possivelmente deve-se à grande quantidade de matéria prima virgem disponível. Existe, assim, a necessidade de pesquisas dentro desta área, adequadas a realidade local. A utilização das partículas geradas das operações de aplainamento da madeira na fabricação de chapas aglomeradas passa por alguns problemas, devido a concavidade natural e irregularidade das partículas. Muitos trabalhos envolvendo o uso de resíduo particulado de madeira tem um resultado negativo no que diz respeito as propriedades mecânicas e físicas das chapas. No Brasil podemos citar o trabalho de BRITO (1995). Cientista e engenheiros têm conseguido maior sucesso no projeto de compósitos reforçados com fibras sintéticas que em compósitos baseados em madeira. A dificuldade de obter sucesso com a madeira, é principalmente devido a complexidade da sua microestrutura e variabilidade. Contudo, é necessário que haja competência dos compósitos de madeira, para que estes produtos sejam competitivos com outros materiais no futuro (WOLCOTT, KAMKE e DILLARD, 1994). A proposta deste trabalho, é o processamento de compósitos à base de resíduos lignocelulósicos, a partir de resíduos particulados de madeira e fibras vegetais, no caso são apresentados os resultados da adição de fibras de cisal (Agave sisalana Perrine), fibras do pseudocaule da bananaira e fibras de madeira (Pinus spp). O sisal é uma planta herbácea. Tem folhas grandes, que variam de 1,2 a 2, m de comprimento, dispostas em espiral. Suas folhas fornecem fibras têxteis de boa qualidade, muito utilizadas nas indústrias de cordoalha em geral (OASHI, 1999). Apesar de não ser original daqui, o Brasil é o maior produtor de sisal. Em 1997 a produção alcançou 135 mil toneladas (OASHI, 1999). A banana é uma fruta tropical sendo produzida praticamente o ano todo. Cada pseudocaule da bananeira produz um cacho de fruto. Após a colheita, o pseudocaule é cortado e torna-se muitas vezes um resíduo incomodo para o produtor. Não existe ainda um aproveitamento comercial em larga escala para a fibra do pseudocaule da bananeira, embora seja uma fibra historicamente utilizada para fabricação de arreios e outros artefatos utilizados na lavoura. No Brasil as fibras de madeira são utilizadas para fabricação de chapa de fibras, de média e alta densidade bem como na fabricação de papel. 2. METODOLOGIA A seguir é apresentado os critérios metodológicos para a seleção e composição dos resíduos, o processo de enresinamento e moldagem das chapas aglomeradas, bem como da preparação dos corpos de prova e dos ensaios realizados Seleção dos Resíduos O resíduo particulado de madeira foi obtido do beneficiamento de madeira seca, da espécie Pinus spp, utilizada na fabricação de móveis. Alguns cuidados foram tomados na coleta deste material. No caso, o material coletado foi oriundo apenas do trabalho de beneficiamento em plaina moldureira.

3 2.2. Composição dos Resíduos O trabalho foi dividido em duas etapas. Na primeira etapa o resíduo particulado de madeira foi dividido por peneiramento em duas frações. As partículas denominadas de partículas grossas (PG), que ficaram retidas na peneira com malha de 2,35 mm. As partículas denominadas de partículas finas (PF), que passaram na peneira com malha de 2,35 mm e ficaram retidas na peneira com malha de 1,2 mm. As partículas grossas foram misturadas às partículas finas nas seguintes proporções (%PG-%PF):1-, 8-2, 6-4, 4-6, 2-8, -1. Na segunda etapa, foi adicionado fibras de sisal, da bananeira e de madeira em chapas contendo apenas partículas denominadas grossas. A Figura 1 apresenta o aspecto da microestrutura das fibras utilizadas como reforço, as micrografias foram obtidas num Microscópio Eletrônico a Varredura. (a) sisal-lateral (b) sisal-transversal (c) bananeira-lateral (d) bananeira-transversal (e) madeira-lateral (f) madeira-transversal Figura 1: Detalhe do microestrutura das fibras utilizadas como reforço

4 A estrutura da fibras da bananeira se assemelha em muito a fibra de sisal. A quantidade de fibras foi fixada em 5, 1 e 15% do peso seco do material lignocelulósico. As fibras de sisal e as fibras do pseudocaule da bananeira foram cortadas com 2 cm de comprimento. A fibra de sisal utilizada neste trabalho foi doada pelo Grupo Sisal da Paraíba. A fibra foi processada com a umidade original, em média de 16%. A fibra de bananeira utilizada neste trabalho foi conseguida após desfibramento manual. Para utilização as fibras foram secas numa estufa até atingir 1% de umidade. A fibra de madeira utilizada foi doada pela empresa fabricante de MDF, Tafisa, situada no Paraná. A utilização da fibra foi feita com a umidade original, em média de 1% Enresinamento O processo de enresinamento foi realizado num misturador que possibilita a atrição das partículas após a pulverização da resina sobre as partículas. Este procedimento é essencial no enresinamento de partículas oriundas do beneficiamento da madeira conforme descrito em trabalho anterior (BITTENCOURT, ALARCON e FARIAS, 22). A mistura entre o material particulado e as fibras mostrou-se bastante complicada, pois as fibras tem a tendência natural de se agregar. O enresinamento foi realizado após a mistura do material particulado e as fibras Moldagem Foram produzidas chapas com dimensões de 3x3 mm com espessura de 1 mm, com densidade igual a,75 g/cm 3. Os parâmetros do processamento foram mantidos constantes. A quantidade de resina foi fixada em 1%, tomando com base o peso seco do material lignocelulósico. A resina utilizada foi uréia-formaldeído (Royalfor 11) cedida pela Royalplás. O enresinamento foi realizado num misturador onde as partículas eram tombadas enquanto a resina era pulverizada. A formação do colchão foi feita manualmente em dispositivo próprio. Após a formação, o colchão foi submetido a uma pré-prensagem com uma carga de 3. N em prensa hidráulica. A temperatura de prensagem foi de 16 o C por um tempo de dez minutos. A espessura foi conseguida com batentes de dimensões adequadas para a parada da prensa. Foram realizadas 6 repetições (6 chapas) para cada composição Corte dos Corpos de Prova Foram retirados dois corpos de prova para flexão estática, um para Conteúdo de Umidade e Gravidade Específica e um para Absorção de Água e Inchamento. Os corpos de prova usados para Flexão Estática serviram para o Teste de Arrancamento de Parafusos segundo a norma ASTM D (AMERICAM SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS, 1996) Condicionamento Após o corte os corpos de prova foram submetidos a um condicionamento (2 o C x 65% de umidade relativa) por 7 dias segundo a norma ASTM D RESULTADO E DISCUSSÃO A apresentação dos resultados é feita de acordo com as duas etapas. Os resultados foram avaliados estatisticamente através de análise de variância e teste de Tukey com um nível de probabilidade de 95% Primeira Etapa A Tabela 1 fornece a tensão de ruptura na flexão estática, força de arrancamento de parafusos, coeficiente de absorção e inchamento após imersão em água por 24 horas para as diversas composições

5 utilizadas, os valores apresentados são a média aritmética obtida dos testes. A variação dos valores pode ser melhor acompanhada pela Figura 2. Tabela 1: Resultados da primeira etapa (Média e Desvio Padrão) Amostra Tensão de ruptura Força (arranque Absorção de água Inchamento (PG%:PF%) (MPa) de parafusos- N) (%) espessura (%) 1: 13,41 (2,27) 1416 (151) 78,7 (2,8) 22,4 (2,5) 8:2 13,19 (2,65) 1161 (458) 87,8 (15,6) 23,5 (8,5) 6:4 13,7 (2,56) 1128 (21) 8,2 (8,8) 2,8 (2,4) 4:6 12,94 (2,38) 1255 (397) 8,9 (17,2) 2,2 (6,2) 2:8 12,81 (1,86) 1247 (12) 72,5 (6,1) 21,8 (1,7) :1 11,8 (1,4) 898 (115) 84,9 (6,2) 22, (1,9) da Absorção de água (%) Tensão de ruptura (MPa) : 8 : 2 6 : 4 4 : 6 2 : 8 : 1 Partículas- %grossas : %finas (a) 1 : 8 : 2 6 : 4 4 : 6 2 : 8 : 1 Partículas - %grossas : %finas (c) Força (N) Inchamento da espessura (%) Figura 2: Resultados da primeira etapa : 8 : 2 6 : 4 4 : 6 2 : 8 : 1 Partículas- %grossas : %finas (b) 1 : 8 : 2 6 : 4 4 : 6 2 : 8 : 1 Partículas - %grossas : %finas (d) Os valores de Tensão de ruptura superiores para as partículas grossas estão de acordo com os resultados de TALBOT e MALONEY (1957) citados por KELLY (1977). Os valores apresentados são superiores aos resultados apresentados por BRITO (1995) que processou chapas aglomeradas à partir de maravalhas. Optou-se por fazer a adição de fibras no material formado somente por partículas grossas (1% PG), na tentativa de melhorar o nível de resistência apresentado. Estatisticamente somente existe diferença entre a chapa com 1% de partículas finas e a chapa com 1% de partículas grossas para o resultado da força de arrancamento de parafusos. O valor médio apresentado para a chapa com 1% de partículas grossas da tensão de ruptura e força de arrancamento de parafusos é superior ao mínimo exigido pela norma americana CS (COMERCIAL STANDARD, 1993), que é de 12,5 MPa e 9 N para a classe 2, respectivamente.

6 3.2. Segunda Etapa A seguir é apresentado os resultados da tensão de ruptura na flexão estática, força de arrancamento de parafusos, coeficiente de absorção e inchamento após imersão em água por 24 horas para a composição com partículas grossas reforçadas com fibras de sisal, bananeira e de madeira. Os valores estão na Tabela 2 e a variação pode ser vista nas Figuras 3 e 4. Tabela 2: Resultados com acréscimo das fibras na chapa com partículas grossas Reforço com fibras Sisal Bananeira Madeira PROPRIEDADE 5% 1% 15% 5% 1% 15% 5% 1% 15% Tensão de ruptura (MPa) 15,96 17,9 15,59 15,92 17,6 14,91 13,79 13,68 13,21 Força (arrancamento de parafusos- N) Absorção de água (%) Inchamento da espessura (%) Tensão Ruptura (MPa) : 95 : 5 9 : 1 85 : 15 Partículas- %grossas : %fibras sisal (a) Reforço com fibras de sisal Tensão Ruptura (MPa) Tensão Ruptura (MPa) : 95 : 5 9 : 1 85 : 15 Partículas- %grossas : %fibras madeira (c) Reforço com fibras de madeira : 95 : 5 9 : 1 85 : 15 Partículas- %grossas : %fibras bananeira (b) Reforço com fibras de bananeira Figura 3: Etapa 2 - Partículas grossas com fibras - tensão de ruptura

7 O melhor resultado para a tensão de ruptura foi conseguido com o acréscimo de 1% de fibras de sisal, apesar de que o valor obtido com a fibra da bananeira é estatisticamente igual. Nota-se que o aumento na tensão de ruptura não foi proporcional ao aumento da quantidade de fibras. Fato este, devido a aglomeração das fibras, que aumentava com o aumento na quantidade adicionada. Pode-se notar o excelente desempenho da adição de apenas 5% de fibras, de sisal e de bananeira. Estatisticamente não existe diferença na tensão de ruptura com o acréscimo de fibras de madeira. Força (N) : 95 : 5 9 : 1 85 : 15 Partículas- %grossas : %fibras sisal (a) Reforço com fibras de sisal Força (N) : 95 : 5 9 : 1 85 : 15 Partículas- %grossas : %fibras bananeira (b) Reforço com fibras de bananeira Força (N) : 95 : 5 9 : 1 85 : 15 Partículas- %grossas : %fibras madeira (c) Reforço com fibras de madeira Figura 4: Etapa 2 - Partículas grossas com fibras - força de arrancamento de parafusos Da mesma forma que a tensão de ruptura o melhor resultado para a força de arrancamento de parafusos foi conseguido com o acréscimo de 1% de fibras de sisal. Nota-se que o acréscimo com 15% de fibras produziu valores relativamente menores que com 1%, devido possivelmente a aglomeração das fibras. Os resultados obtidos para a absorção e inchamento após imersão em água por 24 horas das chapas com fibras vegetais não demostram diferenças estatísticas frente aqueles obtidos com a chapa de controle. 4. CONCLUSÕES Todos os resultados com o reforço com fibras de sisal e fibras de bananeira, flexão, arrancamento de parafusos, absorção de água e inchamento na espessura demostram a viabilidade do acréscimo de fibras vegetais como reforço em chapas aglomeradas. O acréscimo de fibras de madeira não produziu o mesmo efeito obtido com o reforço com fibras de sisal e fibras de bananeira.

8 O nível de acréscimo das fibras como reforço pode ser mantido perto de 5%, como os resultados evidenciam, evitando assim a aglomeração das mesmas. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAM SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (1996). ASTM D Standard Test Methods for Evaluating Properties of Wood-Base Fiber and Particle Panel Materials. New York. BITTENCOURT, E.; ALARCON,O. e FARIAS M.G. (22). Processamento de chapas aglomeradas a partir de residuos de madeira com o uso de um pós- misturador. VIII Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeiras, Uberlândia-MG. BRITO, E. O. (1995). Produção de chapas de partículas de madeira a partir de maravalhas de Pinus elliottii Engelm. Var. elliottii plantado no Sul do Brasil. Tese Doutorado em Engenharia Florestal Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná. COMERCIAL STANDARD. (1993) CS Mat formed wood particleboard. GORINI, A.P.F. (2). A indústria de móveis no Brasil. Curitiba, Alternativa Editorial. KELLY, M. W. (1977). Critical literature review of relationships between processing parameters and physical properties of particleboard. General Technical Report, FPL-1, 65p. OASHI, M.C.G. (1999). Estudo da cadeia produtiva como subsídio para pesquisa e desenvolvimento do agronegócio do sisal na Paraíba. Florianópolis. 275p. Tese de Doutorado em Engenharia de Produção Universidade Federal de Santa Catarina. WOLCOTT, M.P.; KAMKE, F.A.; DILLARD, D.A. (1994). Fundamental aspects of wood deformation pertaining to manufacture of wood-based composites. Wood and Fiber Science, v.26, n.4, p ZIEGLER, R.D. (1981). Review 198 particleboard literature in no-us journals. Forest Products Journal, v.31, n.8, p PARTICLEBOARD PRODUCED FROM PLANER SHAVINGS WITH NATURAL-FIBER REINFORCEMENT. Evandro Bittencourt Universidade do Estado de Santa Catarina - Centro de Ciências Tecnológicas Campus Universitário - Bom Retiro Joinville - SC - Brazil dcb2eb@joinville.udesc.br Orestes Estevam Alarcon Universidade Federal de Santa Catarina - Engenharia e Ciências dos Materiais Caixa Postal Campus Universitário Florianópolis - SC - Brazil orestes@materiais.ufsc.br Marzely Gorges Farias IST - Instituto Superior Tupy Rua Albano Schmidt, Joinville - SC marzely@sociesc.com.br Abstract. This work presents the results of the processing and characterization of particleboards consisting of planer shavings from furniture manufacture. The planer shavings particles are improper for the particleboard processing due to the differing formats and its natural concavity. This feature of

9 particles generates particleboard of low mechanical properties. Sometimes, only one certain amount of planer shavings particles are used in the manufacture of particleboard. In the first stage, the work involved the processing study varying the particle size. The second stage include the natural fiber upgrade as reinforcement. The used fiber was of sisal, banana fiber and wood fiber cutter on length of 2 cm, in additions of 5, 1 and 15%. The addition of natural fiber was moving the mechanical and physical properties in a market manner. The modulus of rupture had a relative upgrade of 19% with the addition of only 5% of sisal fiber, in a similar way there was a significant upgrade in the Force of pulling-up screws, as well as an improvement in the water absorption and thickness swelling after 24 hours water soaking. By this means the particleboards produced from planer shavings become technical viable. Keywords: particleboard, planer shavings, natural fiber.

RESUMO. Potential use of waste generated by the pruning Acacia mangium grown in southern state Piauí for the production of wood panels crowded

RESUMO. Potential use of waste generated by the pruning Acacia mangium grown in southern state Piauí for the production of wood panels crowded POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO GERADO PELA DESRAMA DA Acacia mangium CULTIVADA NO SUL DO ESTADO DO PIAUÍ PARA A PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADO Bruna Layara Messias Araújo (bolsista do ICV/CNPq),

Leia mais

Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado

Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.155-595-1 Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado Willian

Leia mais

EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis

EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis D. R. Borella; C. A. L. Pereira J. Bressan; N. T. Rissi; L. D. Libera; R. R. Melo* Universidade Federal

Leia mais

Propriedades físicas de painéis de partículas de média densidade de Sequoia sempervirens

Propriedades físicas de painéis de partículas de média densidade de Sequoia sempervirens http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.153-594-1 Propriedades físicas de painéis de partículas de média densidade de Sequoia sempervirens Alexsandro B. da Cunha 1, Vinícius S. Hillesheim 1,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MATERIAIS EVANDRO BITTENCOURT PARTICULADO E FIBRAS VEGETAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MATERIAIS EVANDRO BITTENCOURT PARTICULADO E FIBRAS VEGETAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS EVANDRO BITTENCOURT PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS LIGNOCELULÓSICOS A PARTIR DE RESÍDUO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PAINÉIS MDF UTILIZANDO A FIBRA DO COCO BABAÇU E EUCALIPTO

DESENVOLVIMENTO DE PAINÉIS MDF UTILIZANDO A FIBRA DO COCO BABAÇU E EUCALIPTO DESENVOLVIMENTO DE PAINÉIS MDF UTILIZANDO A FIBRA DO COCO BABAÇU E EUCALIPTO L. F. S de Azevedo 1, R. A.E.M. Paiva 1 1 - Departamento de Mecânica e Materiais, IFMA-Campus São Luís Monte Castelo E-mail:

Leia mais

PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA DE Grevillea robusta

PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA DE Grevillea robusta 883 PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA DE Grevillea robusta A. Cunn. ex R. Br.¹ Setsuo Iwakiri², Jarbas Shimizu³, José de Castro Silva 4, Cláudio Henrique Soares Del Menezzi 4, Carlos Augusto Puehringher

Leia mais

Comparação das propriedades físicas de painéis aglomerados de Pinus de origem industrial e laboratorial

Comparação das propriedades físicas de painéis aglomerados de Pinus de origem industrial e laboratorial SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Comparação das propriedades físicas de painéis aglomerados de Pinus de origem industrial e laboratorial K. B. Souza 1 ; K. N. S. Almeida 1 ;

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PAINEL PARTICULADO DE MADEIRA COM ADIÇÃO DE MATERIAL LIGNOCELULÓSICO ALTERNATIVO NA CAMADA INTERMEDIÁRIA 1

CARACTERIZAÇÃO DE PAINEL PARTICULADO DE MADEIRA COM ADIÇÃO DE MATERIAL LIGNOCELULÓSICO ALTERNATIVO NA CAMADA INTERMEDIÁRIA 1 86 CARACTERIZAÇÃO DE PAINEL PARTICULADO DE MADEIRA COM ADIÇÃO DE MATERIAL LIGNOCELULÓSICO ALTERNATIVO NA CAMADA INTERMEDIÁRIA 1 CHARACTERIZATION OF WOOD PARTICLEBOARD WITH ADDITION OF LIGNOCELLULOSIC MATERIAL

Leia mais

PRODUÇÃO DE CHAPAS DE MADEIRA AGLOMERADA DE CINCO ESPÉCIES DE PINUS TROPICAIS RESUMO ABSTRACT

PRODUÇÃO DE CHAPAS DE MADEIRA AGLOMERADA DE CINCO ESPÉCIES DE PINUS TROPICAIS RESUMO ABSTRACT PRODUÇÃO DE CHAPAS DE MADEIRA AGLOMERADA DE CINCO ESPÉCIES DE PINUS TROPICAIS RESUMO Setsuo Iwakiri 1 José Reinaldo Moreira da Silva 2 Selma Lúcia Schmidlin Matoski 2 Gabriela Leonhadt 2 José Caron 2 Esta

Leia mais

Nesta pesquisa, foram produzidas em laboratório, chapas de madeira aglomerada de Eucalyptus

Nesta pesquisa, foram produzidas em laboratório, chapas de madeira aglomerada de Eucalyptus UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE SERRARIA NA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE MADEIRA AGLOMERADA DE Eucalyptus saligna, Eucalyptus citriodora e Eucalyptus pilularis SETSUO IWAKIRI Dr., Prof. Titular, DETF - AG - UFPR CLAIR

Leia mais

Scientia n. 72, p , dezembro Chapas de madeira aglomerada utilizando partículas oriundas de madeira maciça e de maravalhas

Scientia n. 72, p , dezembro Chapas de madeira aglomerada utilizando partículas oriundas de madeira maciça e de maravalhas Scientia Forestalis n. 72, p. 17-21, dezembro 2006 Chapas de madeira aglomerada utilizando partículas oriundas de madeira maciça e de maravalhas Particleboard using particles from logs and planner shavings

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE PAINÉIS DE FIBRAS DE MÉDIA DENSIDADE (MDF) PRODUZIDOS PELAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE PAINÉIS DE FIBRAS DE MÉDIA DENSIDADE (MDF) PRODUZIDOS PELAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE PAINÉIS DE FIBRAS DE MÉDIA DENSIDADE (MDF) PRODUZIDOS PELAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS Luciane Paes Torquato 1, Setsuo Iwakiri 2, Ghislaine Miranda Bonduelle

Leia mais

EUCALYPTU S WOOD RESIDUES DERIVING FROM SAWMILLS FOR PARTICLEBOARD MANUFACTURING

EUCALYPTU S WOOD RESIDUES DERIVING FROM SAWMILLS FOR PARTICLEBOARD MANUFACTURING RESÍDUOS DE SERRARIAS NA PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA DE EUCALIPTO EUCALYPTU S WOOD RESIDUES DERIVING FROM SAWMILLS FOR PARTICLEBOARD MANUFACTURING Setsuo IWAKIRI 1 + Alexandro Bayestorf da

Leia mais

DESEMPENHO FÍSICO DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS MDP FABRICADAS COM BAMBU E CASCA DE CAFÉ

DESEMPENHO FÍSICO DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS MDP FABRICADAS COM BAMBU E CASCA DE CAFÉ DESEMPENHO FÍSICO DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS MDP FABRICADAS COM BAMBU E CASCA DE CAFÉ I. I. de Araújo (isa_imakawa@hotmail.com), F. C. R. Dinhane, M. A. P. Bueno, G. A. Galdino, I. D. Valarelli Universidade

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE PAINÉIS DE PARTICULAS ORIENTADAS PRODUZIDOS COM MADEIRA DE PINUS EM DIFERENTES PROPORÇÕES DE CAMADAS

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE PAINÉIS DE PARTICULAS ORIENTADAS PRODUZIDOS COM MADEIRA DE PINUS EM DIFERENTES PROPORÇÕES DE CAMADAS ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE PAINÉIS DE PARTICULAS ORIENTADAS PRODUZIDOS COM MADEIRA DE PINUS EM DIFERENTES PROPORÇÕES DE CAMADAS J.C.M. Santos, C. I. Campos, G.Bortoletto Junior Rua:

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DENSIDADE E DO TIPO DE RESINA NAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PAINÉIS OSB DE Pinus taeda L.

INFLUÊNCIA DA DENSIDADE E DO TIPO DE RESINA NAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PAINÉIS OSB DE Pinus taeda L. INFLUÊNCIA DA DENSIDADE E DO TIPO DE RESINA NAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PAINÉIS OSB DE Pinus taeda L. Leopoldo Karman Saldanha 1, Setsuo Iwakiri 2 1 Eng. Florestal, M.Sc., Ge Quimica/ Brasceras, Barueri,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE PAINÉIS AGLOMERADOS

INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE PAINÉIS AGLOMERADOS INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE PAINÉIS AGLOMERADOS Setsuo Iwakiri*, Andréa Berriel Mercadante Stinghen**, Elenise Leocádia da Silveira**, Esoline Helena Cavalli Zamarian***,

Leia mais

PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS OSB DE

PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS OSB DE Ciência Florestal, Santa Maria, v. 13, n. 1, p. 89-94 89 ISSN 0103-9954 PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS OSB DE Eucalyptus grandis COM DIFERENTES TEORES DE RESINA, PARAFINA E COMPOSIÇÃO EM CAMADAS

Leia mais

Compósito madeira-plástico a partir de resíduos de três espécies florestais

Compósito madeira-plástico a partir de resíduos de três espécies florestais Pesquisa Florestal Brasileira PFB Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ ISSN: 1983-2605 (online) Compósito madeira-plástico a partir de resíduos

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Iwakiri, Setsuo; Mendes Marin, Lourival; Saldanha Karman, Leopoldo; Santos, Juliano Cláudio dos Utilização da madeira de eucalipto

Leia mais

PAINÉIS: UMA ALTERNATIVA FÁCIL PARA O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA. Roniérik Pioli Vieira

PAINÉIS: UMA ALTERNATIVA FÁCIL PARA O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA. Roniérik Pioli Vieira PAINÉIS: UMA ALTERNATIVA FÁCIL PARA O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA Roniérik Pioli Vieira Graduando em Engenharia Química na Faculdade de Aracruz FAACZ Aracruz/ES. Brasil (ronikvieira@yahoo.com.br)

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DO PAINEL MDP (MEDIUM DENSITY PARTICLEBOARD) CONSTITUÍDO DE BAMBU E FIBRA DE COCO.

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DO PAINEL MDP (MEDIUM DENSITY PARTICLEBOARD) CONSTITUÍDO DE BAMBU E FIBRA DE COCO. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DO PAINEL MDP (MEDIUM DENSITY PARTICLEBOARD) CONSTITUÍDO DE BAMBU E FIBRA DE COCO. F. C. R. Dinhane, C. I. de Campos, I. I. de Araujo, G. A. Galdino, M. A. P. Bueno,

Leia mais

Produção de painéis de madeira aglomerada de alta densificação com diferentes tipos de resinas

Produção de painéis de madeira aglomerada de alta densificação com diferentes tipos de resinas SCIENTIA FORESTALIS n. 68, p.39-43, ago. 2005 Produção de painéis de madeira aglomerada de alta densificação com diferentes tipos de resinas Production of high density particleboard with different types

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE PAINÉIS MDP DE Eucalyptus grandis

CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE PAINÉIS MDP DE Eucalyptus grandis CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE PAINÉIS MDP DE Eucalyptus grandis Mayra Daniela Ferreira (mayradaniela90@gmail.com) Universidade Federal de Mato Grosso - Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais

Leia mais

QUALIDADE DE CHAPAS DE PARTÍCULAS DE

QUALIDADE DE CHAPAS DE PARTÍCULAS DE Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 3, p. 551-558, jul.-set., 2011 ISSN 0103-9954 QUALIDADE DE CHAPAS DE PARTÍCULAS DE Pinus elliottii COLADAS COM RESINA POLIURETANA SOB DIFERENTES COMBINAÇÕES DE

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Florestal ISSN: 0103-9954 cienciaflorestal@ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Weber, Cristiane; Iwakiri, Setsuo UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE COMPENSADOS, MDF E MDP PARA PRODUÇÃO DE

Leia mais

APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA DE PINUS E BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE MADEIRA AGLOMERADO

APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA DE PINUS E BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE MADEIRA AGLOMERADO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA DE PINUS E BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE MADEIRA AGLOMERADO A. A. SILVA 1, R. BERGAMASCO 2, L. C. S. H. REZENDE 3, C. A. SILVA 4, B. O. FREITAS

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Iwakiri, Setsuo; Karman Saldanha, Leopoldo; Camargo de Albuquerque, Carlos Eduardo; Marin Mendes, Lourival INFLUÊNCIA DA ESPESSURA

Leia mais

PRODUÇÃO DE COMPENSADOS DE Pinus taeda L. E Pinus oocarpa Schiede COM DIFERENTES FORMULAÇÕES DE ADESIVO URÉIA FORMALDEÍDO 1

PRODUÇÃO DE COMPENSADOS DE Pinus taeda L. E Pinus oocarpa Schiede COM DIFERENTES FORMULAÇÕES DE ADESIVO URÉIA FORMALDEÍDO 1 371 PRODUÇÃO DE COMPENSADOS DE Pinus taeda L. E Pinus oocarpa Schiede COM DIFERENTES FORMULAÇÕES DE ADESIVO URÉIA FORMALDEÍDO 1 Setsuo Iwakiri 2, José de Castro Silva 3, José Reinaldo Moreira da Silva

Leia mais

Recebido para publicação em 20/10/2004 e aceito em 27/09/2005.

Recebido para publicação em 20/10/2004 e aceito em 27/09/2005. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 15, n. 4, p. 421-429 421 ISSN 0103-9954 PROPRIEDADES FÍSICAS DE CHAPAS DE PARTÍCULAS AGLOMERADAS FABRICADAS COM RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA DE Pinus

Leia mais

POTENCIAL DE MADEIRA ALTERNATIVA PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS

POTENCIAL DE MADEIRA ALTERNATIVA PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS POTENCIAL DE MADEIRA ALTERNATIVA PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS F. M. Dias, M. F. Nascimento, F. A. R. Lahr Av. Trabalhador Sãocarlense, 400, Centro, São Carlos, São Paulo, CEP 13566-590 E-mail:

Leia mais

Valéria Maria de Figueiredo Pazetto 1, Cláudio Henrique Soares Del Menezzi 1, Joaquim Carlos Gonçalez 1

Valéria Maria de Figueiredo Pazetto 1, Cláudio Henrique Soares Del Menezzi 1, Joaquim Carlos Gonçalez 1 ISSN 0104-7760 Valéria Maria de Figueiredo Pazetto 1, Cláudio Henrique Soares Del Menezzi 1, Joaquim Carlos Gonçalez 1 EFEITO DA ESPESSURA E DO VÃO NA DEFORMAÇÃO EM FLEXÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA Palavras

Leia mais

Ciência Florestal, Santa Maria, v. 11, n. 2, p ISSN

Ciência Florestal, Santa Maria, v. 11, n. 2, p ISSN Ciência Florestal, Santa Maria, v. 11, n. 2, p. 71-77 71 ISSN 0103-9954 PRODUÇÃO DE CHAPAS DE MADEIRA COMPENSADA DE CINCO ESPÉCIES DE PINUS TROPICAIS PLYWOOD MANUFACTURE FROM FIVE SPECIES OF TROPICAL PINE

Leia mais

COMPÓSITOS DE PARTÍCULAS DE MADEIRA DE Eucalyptus grandis, POLIPROPILENO E POLIETILENO DE ALTA E BAIXA DENSIDADES 1

COMPÓSITOS DE PARTÍCULAS DE MADEIRA DE Eucalyptus grandis, POLIPROPILENO E POLIETILENO DE ALTA E BAIXA DENSIDADES 1 463 COMPÓSITOS DE PARTÍCULAS DE MADEIRA DE Eucalyptus grandis, POLIPROPILENO E POLIETILENO DE ALTA E BAIXA DENSIDADES 1 Emerson Gomes Milagres², Benedito Rocha Vital 3, Ricardo Marius Della Lúcia 3 e Alexandre

Leia mais

Processamento Químico com NaOH para a Construção Painéis de MDF à Base de Fibras do Coco Babaçu e Eucalipto

Processamento Químico com NaOH para a Construção Painéis de MDF à Base de Fibras do Coco Babaçu e Eucalipto Processamento Químico com NaOH para a Construção Painéis de MDF à Base de Fibras do Coco Babaçu e Eucalipto Lisiane Fernanda Simeão de Azevedo 1, Antônio Ernandes Macêdo Paiva 2 1 Técnica em Metalurgia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE

AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE FREIRE, A. L. F. a,c*, FIGUEIRÊDO, M. C. B b, ROSA, M. F. b. ARAÚJO JÚNIOR, C. P. c 1. INTRODUÇÃO A produção de

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO NA FLEXÃO ESTÁTICA DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS (OSB ORIENTED STRAND BOARD)

ANÁLISE DO DESEMPENHO NA FLEXÃO ESTÁTICA DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS (OSB ORIENTED STRAND BOARD) ANÁLISE DO DESEMPENHO NA FLEXÃO ESTÁTICA DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS (OSB ORIENTED STRAND BOARD) R. T. Migita, C. I. de Campos, C. A. O. de Matos Rua: Geraldo Alckmin, 519 Vila Nossa Senhora de

Leia mais

8.Referências bibliográficas

8.Referências bibliográficas 73 8.Referências bibliográficas BRITO, E.O. Produção de chapas de partículas de madeira a partir de maravalhas de Pinus elliotti plantado no sul do Brasil. 1995. 123p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal)-

Leia mais

Efeito do Tipo de Chapa de Partículas nas Propriedades Físicas e Mecânicas

Efeito do Tipo de Chapa de Partículas nas Propriedades Físicas e Mecânicas Floresta e Ambiente http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.030513 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Efeito do Tipo de Chapa de Partículas nas Propriedades Físicas e Mecânicas Carla Priscilla

Leia mais

PROPRIEDADES DE CHAPAS PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DO FRUTO DE COCO E PARTÍCULAS DE PINUS RESUMO ABSTRACT

PROPRIEDADES DE CHAPAS PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DO FRUTO DE COCO E PARTÍCULAS DE PINUS RESUMO ABSTRACT PROPRIEDADES DE CHAPAS PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DO FRUTO DE COCO E PARTÍCULAS DE PINUS RESUMO Edvá Oliveira Brito 1 José das Dores de Sá-Rocha 2 Graziela Baptista Vidaurre 3 Djeison César Batista 2 Paulo

Leia mais

Chapas de partículas aglomeradas produzidas a partir de resíduos gerados após a extração do óleo da madeira de candeia (Eremanthus erythropappus)

Chapas de partículas aglomeradas produzidas a partir de resíduos gerados após a extração do óleo da madeira de candeia (Eremanthus erythropappus) Sci e n t i a For e s ta l i s Chapas de partículas aglomeradas produzidas a partir de resíduos gerados após a extração do óleo da madeira de candeia (Eremanthus erythropappus) Particleboard produced from

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Maciel da Silva, Antônio; Vital Rocha, Benedito; Lúcia Della, Ricardo Marius; Pimenta Santos, Alexandre Painéis de partículas

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PAINÉIS DE CIMENTO-MADEIRA UTILIZANDO FARINHA DE MADEIRA COM GRANULOMETRIA CONTROLADA

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PAINÉIS DE CIMENTO-MADEIRA UTILIZANDO FARINHA DE MADEIRA COM GRANULOMETRIA CONTROLADA AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PAINÉIS DE CIMENTO-MADEIRA UTILIZANDO FARINHA DE MADEIRA COM GRANULOMETRIA CONTROLADA Adalberto Matoski*, Setsuo Iwakiri** *Eng. Civil, Dr., UTFPR - adalbert@cefetpr.br

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental

Eixo Temático ET Educação Ambiental 879 Eixo Temático ET-09-001 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANITO, MÁRMORE E CAULIM NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Joseanne de Lima Sales¹, Crislene Rodrigues

Leia mais

Fatores de redução de resistência de geotêxtil tecido devido a danos mecânicos causados por resíduos de construção e demolição reciclados (RCD-R)

Fatores de redução de resistência de geotêxtil tecido devido a danos mecânicos causados por resíduos de construção e demolição reciclados (RCD-R) XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Fatores de redução

Leia mais

PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA 1. INTRODUÇÃO

PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA 1. INTRODUÇÃO PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA BELTRAME, Rafael 1 ; MODES, Karina Soares 1 ; VIVIAN, Magnos Alan 1 ; SOUZA, Joel Telles

Leia mais

ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B

ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B Setor de Rochas Ornamentais Brasil: um dos principais produtores de rochas ornamentais

Leia mais

EFEITO DO TEOR DA PARAFINA NAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Pinus oocarpa

EFEITO DO TEOR DA PARAFINA NAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Pinus oocarpa Ciência da Madeira (Braz. J. Wood Sci.), Pelotas, v. 04, n. 01, p. 72-82, Maio de 2013 ISSN: 2177-6830 EFEITO DO TEOR DA PARAFINA NAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Pinus oocarpa

Leia mais

Recebido para publicação em 4/04/2007 e aceito em 10/12/2007.

Recebido para publicação em 4/04/2007 e aceito em 10/12/2007. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 2, p. 265-270, abr.-jun., 2008 265 ISSN 0103-9954 UTILIZAÇÃO DE MADEIRAS DE Eucalyptus grandis E Eucalyptus dunnii PARA PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS

Leia mais

ANÁLISE FISICA DE PAINÉIS MPD PRODUZIDOS A PARTIR DE BAGAÇO DE CANA NO SUDOESTE GOIANO

ANÁLISE FISICA DE PAINÉIS MPD PRODUZIDOS A PARTIR DE BAGAÇO DE CANA NO SUDOESTE GOIANO XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mar, 2016, Curitiba, PR, Brasil ANÁLISE FISICA DE PAINÉIS MPD PRODUZIDOS A PARTIR DE BAGAÇO DE CANA NO SUDOESTE GOIANO 1 Suzane

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITO DE SISAL-POLIURETANO DERIVADO DE ÓLEO DE MAMONA COM VARIAÇÃO DE PROPORÇÃO NCO/OH ATRAVÉS DE ENSAIOS DE FLEXÃO M. C. Vasco (1), F. H. de Souza (1), S. Claro

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICA, FÍSICAS E MECÂNICAS DE BLOCOS E TIJOLOS CERÂMICOS PRODUZIDOS NA REGIÃO DE PASSO FUNDO/RS

CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICA, FÍSICAS E MECÂNICAS DE BLOCOS E TIJOLOS CERÂMICOS PRODUZIDOS NA REGIÃO DE PASSO FUNDO/RS 21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICA, FÍSICAS E MECÂNICAS DE BLOCOS E TIJOLOS CERÂMICOS PRODUZIDOS NA REGIÃO DE PASSO FUNDO/RS S. E. Hagemann,

Leia mais

Ciência Florestal, Santa Maria, v. 10, n. 2, p ISSN

Ciência Florestal, Santa Maria, v. 10, n. 2, p ISSN Ciência Florestal, Santa Maria, v. 10, n. 2, p. 75-90 75 ISSN 0103-9954 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE PAINÉIS MDF DE DIFERENTES MASSAS ESPECÍFICAS E TEORES DE RESINA MECHANICAL AND PHYSICAL PROPERTIES

Leia mais

PRODUÇÃO DE PAINEL DE MDP A PARTIR DE FIBRAS DE BANANEIRA MDP PANEL MADE BY BANANA TREE FIBERS

PRODUÇÃO DE PAINEL DE MDP A PARTIR DE FIBRAS DE BANANEIRA MDP PANEL MADE BY BANANA TREE FIBERS PRODUÇÃO DE PAINEL DE MDP A PARTIR DE FIBRAS DE BANANEIRA MDP PANEL MADE BY BANANA TREE FIBERS Luiz H. A. Souza (1), Felipe R. Camargo (1), Maristela Gava (2) (A) (1) Discente no curso de Engenharia Industrial

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE VASSOURAS DE PIAÇAVA

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE VASSOURAS DE PIAÇAVA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE VASSOURAS DE PIAÇAVA LIMA, Isabelle Maciel Universidade Federal do Amazonas Endereço postal: Rua Rio Javari,

Leia mais

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica A. Lúcia P. S. M. Pincelli¹ R. Nunes¹ G. Almeida¹ J.

Leia mais

ANÁLISE DOS COMPRIMENTOS E FRAÇÕES DE FIBRAS CURTAS (SISAL E JUTA) EM COMPÓSITOS POLIÉSTER

ANÁLISE DOS COMPRIMENTOS E FRAÇÕES DE FIBRAS CURTAS (SISAL E JUTA) EM COMPÓSITOS POLIÉSTER ANÁLISE DOS COMPRIMENTOS E FRAÇÕES DE FIBRAS CURTAS (SISAL E JUTA) EM COMPÓSITOS POLIÉSTER E. C. do Rosário 1 ; L. F. Alencar Brandão 1 ; L. S. Nascimento 2 ; J. S. Souza 3 ; A. P. Pinheiro 3 ; D. S Costa

Leia mais

Graduando do Curso de Engenharia de Produção, Faculdade, Faci, DevryBrasil, Belém, Pará, Brasil. 3

Graduando do Curso de Engenharia de Produção, Faculdade, Faci, DevryBrasil, Belém, Pará, Brasil. 3 ASPECTOS FRACTOGRAFICOS DE COMPÓSITOS POLIÉSTER REFORÇADOS POR FIBRAS PARTICULADAS DE BAMBU E SISAL* Moacir Kuwahara 1 Gerson Cardoso Santos 2 Pablo Fabricio Castro da Paz 3 Yan Rafhael G. Pereira A. Pinheiro

Leia mais

Cadernos UniFOA. Artigo Original. Wagner Martins Florentino 1. Original Paper. Bruno José Silva de Jesus 1. Gabriella da Silva Lopes 1

Cadernos UniFOA. Artigo Original. Wagner Martins Florentino 1. Original Paper. Bruno José Silva de Jesus 1. Gabriella da Silva Lopes 1 33 Caracterização morfológica e mecânica do compósito de PP reforçado com fibras de bagaço de cana Morphological characterization and mechanical PP composite reinforced with cane marc fiber Wagner Martins

Leia mais

PHYSICAL CHARACTERIZATION OF PARTICLEBOARD¹ PANELS MADE FROM Eucalyptus grandis WITH ADDITION OF INDUSTRIAL WOOD RESIDUES

PHYSICAL CHARACTERIZATION OF PARTICLEBOARD¹ PANELS MADE FROM Eucalyptus grandis WITH ADDITION OF INDUSTRIAL WOOD RESIDUES DOI: http://dx.doi.org/10.1590/01047760.201420021289 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS MADEIREIROS Fernanda Cristina Pierre 1 *, Adriano

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Florestal ISSN: 0103-9954 cf@ccr.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Da Silva, Graciane Angélica; Marin Mendes, Lourival; Trugilho, Paulo Fernando; Akira Mori, Fábio; Fernandes Dos

Leia mais

ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE LODO DE ETA EM PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA

ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE LODO DE ETA EM PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE LODO DE ETA EM PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA C. A. da SILVA 1, A. A. da SILVA 2, B. de O. FREITAS 3, N. R. da CRUZ 1, F. G. BORTOLOZZO 1, L. C. S. H. REZENDE 1 e R. BERGAMASCO

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Florestal ISSN: 0103-9954 cf@ccr.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Vidaurre Baptista, Graziela; Silva Nogueira da, Avelino; Rocha de Sá, José D.; Brito Oliveira, Edvá Produção

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: PAINÉIS DE MADEIRA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: Mestrado ( x ) Doutorado ( x ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Recursos Naturais

Leia mais

XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mar, 2016, Curitiba, PR, Brasil

XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mar, 2016, Curitiba, PR, Brasil XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mar, 2016, Curitiba, PR, Brasil AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE JATOBÁ, PINUS E EUCALIPTO 1 Ketlin

Leia mais

Comunicado214 ISSN Colombo, PR

Comunicado214 ISSN Colombo, PR Comunicado214 Técnico Dezembro, ISSN 1517-5030 Colombo, PR 2008 Utilização de Palitos de Erva- Mate na Produção de Painéis de Aglomerado Palitos de erva-mate. Foto: Marcela Guiotoku B D Marcela Guiotoku

Leia mais

VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS

VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS A. Reis ¹, E. P. Manfroi 2 Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE, Departamento de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS CONTENDO AREIA RECICLADA REFORÇADOS COM FIBRAS DE SISAL

AVALIAÇÃO DE COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS CONTENDO AREIA RECICLADA REFORÇADOS COM FIBRAS DE SISAL AVALIAÇÃO DE COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS CONTENDO AREIA RECICLADA REFORÇADOS COM FIBRAS DE SISAL Noelise Gomes Uzeda Sousa 1 ; Paulo Roberto Lopes Lima 2 ; Daniele Justo 3 ; Cintia Maria Ariani Fontes 2 1.

Leia mais

Recebido para publicação em 3/11/2004 e aceito em 10/02/2006.

Recebido para publicação em 3/11/2004 e aceito em 10/02/2006. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 16, n. 1, p. 61-70 61 ISSN 0103-9954 PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE CIMENTO-MADEIRA COM ADIÇÃO DE DIFERENTES PROPORÇÕES DE CASCA E MICROSSÍLICA PRODUCTION OF WOOD-CEMENT BONDED

Leia mais

DE RESINA MELAMINA-URÉIA-FORMALDEÍDO PRODUCTION OF HIGH DENSITY PARTICLEBOARD USING MELAMINE-UREA-FORMALDEHYDE RESIN

DE RESINA MELAMINA-URÉIA-FORMALDEÍDO PRODUCTION OF HIGH DENSITY PARTICLEBOARD USING MELAMINE-UREA-FORMALDEHYDE RESIN Produção PRODUÇÃO de painéis aglomerados DE PAINÉIS de alta AGLOMERADOS densificação... DE ALTA DENSIFICAÇÃO COM USO 323 DE RESINA MELAMINA-URÉIA-FORMALDEÍDO Setsuo Iwakiri¹, Alan Sulato de Andrade², Antonio

Leia mais

PAINÉIS AGLOMERADOS CONVENCIONAIS PRODUZIDOS COM MADEIRA DE Cecropia pachystachya

PAINÉIS AGLOMERADOS CONVENCIONAIS PRODUZIDOS COM MADEIRA DE Cecropia pachystachya PAINÉIS AGLOMERADOS CONVENCIONAIS PRODUZIDOS COM MADEIRA DE Cecropia pachystachya Evelyn Hoffmamm Martins¹, José Benedito Guimarães Junior², Thiago de Paula Protásio³, Rafael Farinassi Mendes 4, Lourival

Leia mais

Professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS

Professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE FIBRAS (EPICARPO) DE BABAÇU COMO MATÉRIA-PRIMA ALTERNATIVA NA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE MADEIRA AGLOMERADA 1

UTILIZAÇÃO DE FIBRAS (EPICARPO) DE BABAÇU COMO MATÉRIA-PRIMA ALTERNATIVA NA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE MADEIRA AGLOMERADA 1 645 UTILIZAÇÃO DE FIBRAS (EPICARPO) DE BABAÇU COMO MATÉRIA-PRIMA ALTERNATIVA NA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE MADEIRA AGLOMERADA 1 Ademi Moraes Lima 2, Graziela Baptista Vidaurre 3, Raimundo de Moraes Lima 2 e

Leia mais

FABRICAÇÃO DE AGLOMERADOS DE TRÊS CAMADAS COM MADEIRA DE BATISTA, Pinus elliottii D. C. et al. Engelm. E CASCA DE Eucalyptus pellita F.

FABRICAÇÃO DE AGLOMERADOS DE TRÊS CAMADAS COM MADEIRA DE BATISTA, Pinus elliottii D. C. et al. Engelm. E CASCA DE Eucalyptus pellita F. 178 FABRICAÇÃO DE AGLOMERADOS DE TRÊS CAMADAS COM MADEIRA DE BATISTA, Pinus elliottii D. C. et al. Engelm. E CASCA DE Eucalyptus pellita F. Muell Djeison Cesar Batista 1, Edvá Oliveira Brito 2, Vítor Garcia

Leia mais

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS OSB

AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS OSB VLIÇÃO DE LTERNTIVS TECNOLÓGICS PR PRODUÇÃO DE CHPS DE PRTÍCULS ORIENTDS OSB Orientador: Prof. Dr. Setsuo Iwakiri Co-orientadores: Prof. Dr. Jorge L. M. Matos Prof. Dr. Carlos. E. C. lbuquerque INTRODUÇÃO

Leia mais

Apresente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de avaliar as

Apresente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de avaliar as PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS DO ESTIPE DE EUTERPE EDULIS MARTIUS (PALMITEIRO) WILSON HIGA NUNES Mestre, Eng. Florestal AZARIAS MACHADO DE ANDRADE Dr., Prof. Adjunto, DPF-IF-UFRRJ EDVÁ OLIVEIRA BRITO

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL

ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL E.M.S. Oliveira, V.G. Sampaio, J.N.F. Holanda Grupo de Materiais Cerâmicos, LAMAV, Universidade Estadual do Norte

Leia mais

PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS STRAND COM INCLUSÃO LAMINAR COM-PLY RESUMO

PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS STRAND COM INCLUSÃO LAMINAR COM-PLY RESUMO PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS STRAND COM INCLUSÃO LAMINAR COM-PLY RESUMO Setsuo Iwakiri 1 Ana Raquel Gomes Montefusco 2 Karine Mafra Zablonsky 2 Karinne Pereira de Siqueira 2 Leopoldo Karman Saldanha

Leia mais

WOOD PATICLEBOARDS MADE FROM RESIDUES OBTAINED IN THE VENEER PRODUCTION OF EUCALYPT SPECIES AND PROVENANCES

WOOD PATICLEBOARDS MADE FROM RESIDUES OBTAINED IN THE VENEER PRODUCTION OF EUCALYPT SPECIES AND PROVENANCES Painéis PAINÉIS de madeira DE MADEIRA aglomerada AGLOMERADA de resíduos... DE RESÍDUOS DA LAMINAÇÃO DE DIFERENTES 443 PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna E Eucalyptus cloeziana José

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS DE PAINÉIS DE FIBRAS DE Pinus spp. REFORÇADOS COM POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE

PROPRIEDADES MECÂNICAS DE PAINÉIS DE FIBRAS DE Pinus spp. REFORÇADOS COM POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE PROPRIEDADES MECÂNICAS DE PAINÉIS DE FIBRAS DE Pinus spp. REFORÇADOS COM POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE Willian GRUBERT¹, Alexsandro B. da CUNHA¹, Giuliano F. PEREIRA¹, Helena C. VIEIRA¹, Polliana D. RIOS¹,

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PAINEL DE COMPENSADO PRODUZIDO COM ADESIVO ALTERNATIVO

PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PAINEL DE COMPENSADO PRODUZIDO COM ADESIVO ALTERNATIVO PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PAINEL DE COMPENSADO PRODUZIDO COM ADESIVO ALTERNATIVO C. I. de Campos, B.S. Ferreira Rua: Geraldo Alckmin, 519 Vila Nossa Senhora de Fátima - Itapeva/SP CEP: 18.409-010

Leia mais

Análise do desempenho físico-mecânico de compensados produzidos com adesivos a base de PVA

Análise do desempenho físico-mecânico de compensados produzidos com adesivos a base de PVA Análise do desempenho físico-mecânico de compensados produzidos com adesivos a base de PVA Bruno Santos Ferreira, Marcellus Silveira da Silva e Cristiane Inácio de Campos, Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Utilização de resíduos do processamento de chapas laminadas de bambu para a produção de chapas recompostas

Utilização de resíduos do processamento de chapas laminadas de bambu para a produção de chapas recompostas Utilização de resíduos do processamento de chapas laminadas de bambu para a produção de chapas recompostas KRAVCHENkO, G. A. a,a*, FERREIRA, E. M. a,b, PASQUALETTO, A. a,c a. PUC Goiás, Goiânia, Goiás,

Leia mais

APLICAÇÃO DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL EM UMA MASSA COMERCIAL DE REFRATÁRIOS ISOLANTES

APLICAÇÃO DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL EM UMA MASSA COMERCIAL DE REFRATÁRIOS ISOLANTES 1 APLICAÇÃO DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL EM UMA MASSA COMERCIAL DE REFRATÁRIOS ISOLANTES S. R. Bragança, A. Zimmer, L.A. dos Santos, C.P. Bergmann LACER Laboratório de Materiais Cerâmicos Departamento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS.

CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS. CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS. Daniela Melchioretto, Jackson Roberto Eleotério Universidade

Leia mais

Correlações entre as Propriedades Físicas e Mecânicas de Painéis Aglomerados de Diferentes Espécies de Eucalyptus

Correlações entre as Propriedades Físicas e Mecânicas de Painéis Aglomerados de Diferentes Espécies de Eucalyptus Floresta e Ambiente 2012 abr./jun.; 19(2):123-132 http://dx.doi.org/10.4322/floram.2012.014 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquisa Correlações entre as Propriedades Físicas

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DE TRÊS DIFERENTES PAINÉIS AGLOMERADOS

PROPRIEDADES FÍSICAS DE TRÊS DIFERENTES PAINÉIS AGLOMERADOS PROPRIEDADES FÍSICAS DE TRÊS DIFERENTES PAINÉIS AGLOMERADOS Humberto Fauller de Siqueira (fauller_humberto@hotmail.com) 1 ; Íngrid Luz Guimarães (ingridg_2507@hotmail.com) 2 ; José Benedito Guimarães Júnior

Leia mais

Chapas de Partículas Homogêneas produzidas com madeira do Nordeste do Brasil

Chapas de Partículas Homogêneas produzidas com madeira do Nordeste do Brasil Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia nº 11 artigo 5 Chapas de Partículas Homogêneas produzidas com madeira do Nordeste do Brasil Maria Fátima do Nascimento, Universidade de São Paulo, Área Interunidades

Leia mais

Utilização da madeira de Pterocarpus violaceus na produção de painéis aglomerados

Utilização da madeira de Pterocarpus violaceus na produção de painéis aglomerados Scientia Forestalis Utilização da madeira de Pterocarpus violaceus na produção de painéis aglomerados Utilization of Pterocarpus violaceus wood in the particleboard production Camila Laís Farrapo¹, Rafael

Leia mais

PROPRIEDADES FISICAS DE PAINEIS MDP DE EUCALIPTO E RESIDUO DA CAFEICULTURA

PROPRIEDADES FISICAS DE PAINEIS MDP DE EUCALIPTO E RESIDUO DA CAFEICULTURA XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mar, 2016, Curitiba, PR, Brasil PROPRIEDADES FISICAS DE PAINEIS MDP DE EUCALIPTO E RESIDUO DA CAFEICULTURA 1 Andrey de Oliviera

Leia mais

PAINÉIS DE PARTÍCULAS AGLOMERADAS DE MADEIRA DE Pinus elliottii Engelm., POLIESTIRENO (PS) E POLIETILENO TEREFTALATO (PET) 1

PAINÉIS DE PARTÍCULAS AGLOMERADAS DE MADEIRA DE Pinus elliottii Engelm., POLIESTIRENO (PS) E POLIETILENO TEREFTALATO (PET) 1 Painéis de partículas aglomeradas de madeira de 7 PAINÉIS DE PARTÍCULAS AGLOMERADAS DE MADEIRA DE Pinus elliottii Engelm, POLIESTIRENO () E POLIETILENO TEREFTALATO (PET) 1 Antônio da Silva Maciel 2, Benedito

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO

INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO Ivie Ferrari Della Pietra (1); Antonio D. de Figueiredo (2); Tulio N. Bittencourt

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MATRIZ POLIMÉRICA COM ADIÇÃO DE PÓ DE MADEIRA

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MATRIZ POLIMÉRICA COM ADIÇÃO DE PÓ DE MADEIRA AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MATRIZ POLIMÉRICA COM ADIÇÃO DE PÓ DE MADEIRA Jussier O. Vitoriano 1*, Renata C. Felipe 2 1*2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Viabilidade técnica de produção e propriedades de painéis de partículas de casca de amendoim

Viabilidade técnica de produção e propriedades de painéis de partículas de casca de amendoim ISSN 1517-7076 artigo 11499, pp. 1286-1293, 2013 Viabilidade técnica de produção e propriedades de painéis de partículas de casca de amendoim Technical production viability and properties of particleboard

Leia mais

Influência do arranjo das camadas do colchão nas propriedades tecnológicas de painéis de partículas orientadas (OSB) de Eucalyptus benthamii

Influência do arranjo das camadas do colchão nas propriedades tecnológicas de painéis de partículas orientadas (OSB) de Eucalyptus benthamii Scientia Forestalis Influência do arranjo das camadas do colchão nas propriedades tecnológicas de painéis de partículas orientadas (OSB) de Eucalyptus benthamii Influence of face to core layer ratios on

Leia mais