UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÕMICAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÕMICAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL BOTUCATU 2007

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO Implantação do Curso de Engenharia Florestal Os Indicadores do Curso HISTÓRICO DA FORMAÇÃO CURRICULAR DO CURSO Trabalho de Avaliação Preliminar Processo de Elaboração do Perfil Profissional Reestruturação Curricular de REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DE Justificativa Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal Filosofia de Trabalho Perfil do Engenheiro Florestal da FCA Competências e Habilidades Desejadas ao Aluno Formado Exigências Regimentais O Novo Currículo da Engenharia Florestal Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos Atividades Complementares Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal Grade Curricular do Curso Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos e Profissionais Essenciais Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos Ementas das Disciplinas do Curso Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos e Profissionais Essenciais Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos Projetos Referentes à Formação Profissional e Científica Atividades de Extensão e Prestação de Serviços no Curso Projetos Especiais Existentes Estágios Bolsas e Auxílios ao Estudante CORPO DOCENTE DO CURSO Corpo Docente e Discplinas Ministradas no Curso Docentes Segundo a Titulação... 93

3 5 AVALIAÇÕES REALIZADAS NO ÂMBITO DO CURSO Avaliações Realizadas no Âmbito Interno do Curso Avaliações Realizadas no Âmbito Externo do Curso PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL Perfil do Profissional a ser Formado ado Mestrado Acadêmico Linhas de Pesquisa do Programa Docentes Credenciados do Programa em Ciência Florestal INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DO CURSO Fazendas Experimentais Biblioteca Estrutura Física Estrutura Administrativa Informática INFRA-ESTRUTURA DIDÁTICA E DE PESQUISA Salas de Aula Destinadas a Aulas Teóricas Recursos Audiovisuais e Demais Equipamentos das Salas de Aula Outras Dependências Utilizadas Para Atividades Didáticas Laboratórios Didáticos Laboratórios de Informática Laboratórios de Pesquisa CONCLUSÃO LITERATURA CONSULTADA ii

4 1 INTRODUÇÃO 1.1 Implantação do Curso de Engenharia Florestal O Curso de Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, do Campus de Botucatu, foi criado em 1988 e seu currículo inicial foi construído a partir do estudo de outros vigentes nas principais Universidades do país e atendendo aos requisitos exigidos pelo Ministério da Educação e do Desporto. As justificativas para sua criação foram embasadas nos seguintes argumentos: 1. Considerou-se uma filosofia de não duplicação de meios para fins idênticos e conseqüentemente, ocorreu uma vinculação com o curso de Agronomia, já existente na Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), onde o rol de disciplinas básicas seriam muito semelhantes, podendo-se aproveitar a estrutura didática já existente no Instituto de Biociências, localizado em Rubião Junior, assim como a estrutura dos Departamentos da FCA que oferecem disciplinas ligadas ao curso. Adicionalmente houve apenas a criação do Departamento de Ciências Florestais, com a construção do prédio e contratação de docentes, que foram alocados neste e em outros Departamentos da FCA; 2. O segundo argumento foi respaldado no potencial florestal da região, em que um percentual significativo é coberto com florestas implantadas, onde algumas empresas importantes do setor florestal brasileiro aí estão localizadas, como Duratex S.A., Eucatex S.A., Cia Suzano de Papel e Celulose e Ripasa S.A., Lwarcel Celulose e Papel, entre outras; 3. Em que pese a existência no Estado de um outro curso de Engenharia Florestal, o da ESALQ - USP, em Piracicaba, onde eram oferecidas 25 vagas anualmente, acreditava-se na real possibilidade de absorção pelo mercado, principalmente em São Paulo, dos profissionais formados pela UNESP - Botucatu (oferecidas 20 vagas anualmente). Havia um entendimento que a par do curso de Engenharia Florestal oferecer uma formação geral, 3 1

5 áreas deveriam ser enfatizadas ou priorizadas, quais sejam: gerenciamento, tecnologia da madeira e ecologia aplicada. A idéia original para a formação do curso seria de que o Engenheiro Florestal é o profissional responsável pelo desenvolvimento e utilização racional dos recursos naturais ligados direta ou indiretamente às florestas naturais ou implantadas. As áreas de atuação do Engenheiro Florestal são vastas sendo as principais a formação, manejo e exploração de povoamentos florestais, tecnologia e utilização de produtos florestais (madeira serrada, compensados, aglomerados, chapas de fibra, carvão, celulose e papel, secagem da madeira, preservação da madeira, entre outros), manejo de bacias hidrográficas, manejo e conservação da fauna e áreas silvestres, proteção florestal (incêndios, pragas e doenças), política, legislação e economia florestal. O Engenheiro Florestal pode trabalhar tanto em empresas privadas como públicas. No setor privado atua nas áreas ligadas a produção de madeira e seu beneficiamento, em pesquisas florestais e industriais bem como em empresas de consultorias para assuntos florestais. No setor público atua na análise e fiscalização de projetos florestais, na administração de parques e outras áreas protegidas, reservas e em instituições científicas e de pesquisa, além de atuar junto a Prefeituras Municipais no que se segue à implantação e manejo de árvores e áreas rudes no espaço urbano. O Curso de Engenharia Florestal - FCA/UNESP-Botucatu, teve a sua décima-quinta turma formada em novembro de O compromisso da primeira Coordenação do Conselho de Curso de Graduação foi o de monitorar o desenvolvimento das turmas iniciais de alunos para uma posterior ação corretiva. 2

6 1.2 Os Indicadores do Curso O Quadro 1 mostra o número de vagas, candidatos inscritos e proporção candidato/vaga deste a criação do Curso de Engenharia Florestal em 1998 até o presente. Quadro 1 Mostra a Proporção Candidato/Vaga Antes e Após a Reestruturação. ANO Nº VAGAS CANDIDATOS INSCRITOS PROPORÇÃO CANDIDATO/ VAGA ,6 Após Reestruturação , , , , , , , , ,8 3

7 2 HISTÓRICO DA FORMAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 2.1 Trabalho de Avaliação Preliminar Em 1994, houve a primeira avaliação realizada na comunidade universitária, incluindo principalmente os acadêmicos de graduação e docentes envolvidos no Curso. O processo de avaliação resultou em excelentes observações e sugestões para a reformulação curricular. Inúmeras reuniões do Conselho de Curso foram realizadas, diversos convidados das áreas florestal e pedagógica foram ouvidos e a reestruturação curricular teve o seu processo iniciado. A filosofia do Curso foi amplamente discutida pela comunidade universitária, chegando-se ao consenso de que ações deveriam ser tomadas, no sentido de inseri-lo em contexto ambiental mais formativo do que informativo, dando ao acadêmico maior oportunidade de participação em atividades extra-disciplinares para conseguir compreender a transdisciplinaridade do conhecimento curricular. Observou-se também o mercado de trabalho cada vez mais exigente em profissionais competentes e que tenham capacidade de resolver quaisquer situações de mudanças, que ocorrem corriqueiramente em um mundo de muitas transformações. A globalização em todos os níveis ocasiona mudanças rápidas e o Engenheiro Florestal deve ter o traquejo necessário para adaptações eficazes e instantâneas. O novo currículo deveria possibilitar maior flexibilidade para trabalhar os pendores de cada acadêmico, maximizando seus conhecimentos em área de sua preferência, sem desvios na sua formação básica em Engenharia Florestal. Emergiram como elementos ordenadores para orientar a elaboração de novas propostas visando a reformulação curricular, os seguintes temas gerais: conservação da biodiversidade e dos recursos florestais; seu uso (no plano da produção e dos produtos florestais) e a sociedade. A avaliação do curso de Engenharia Florestal, depois de decorrida quase uma década de funcionamento, desdobrou-se assim no debate integrado sobre a lógica do currículo, a inserção dos alunos na estrutura 4

8 curricular e o sistema de acesso às disciplinas, as exigências empresariais e as demandas sociais requeridas ao Engenheiro Florestal. Considerou-se, paralelamente, a bagagem de conhecimentos trazida pelos alunos ingressantes, o desempenho dos alunos no elenco de disciplinas básicas dos primeiros semestres do curso, as idéias sobre o significado da profissão presentes no ideário dos discentes, entre outras questões. Optou-se, assim, pela proposição curricular baseada no sistema de matrícula anual por disciplinas, com oferecimento de parte obrigatória e parte optativa, e dispostas em calendário escolar de modo a possibilitar outras atividades como estágios, cursos, palestras, simpósios, atividades culturais e esportivas, estudos dirigidos, excursões e outras. 2.2 Processo de Elaboração do Perfil Profissional Concluída a primeira avaliação realizada pelo Conselho de Curso de Graduação, iniciaram-se os estudos para estabelecer o perfil profissional. As seguintes etapas e seqüência foram conduzidas: 1 a Etapa - levantar o perfil profissional atual do formando da Faculdade de Ciências Agronômicas; 2 a Etapa - estabelecer o perfil ideal do engenheiro florestal. A primeira etapa foi concretizada pelo Conselho de Curso a partir das avaliações realizadas em nossa comunidade universitária e no currículo vigente. Os resultados da avaliação apontaram que, a formação do graduando é alicerçada, quase que exclusivamente, sobre a grade de disciplinas curriculares, sendo que poucas são as atividades extra-disciplinares que têm oportunidade de participar. Portanto, o procedimento empregado para a análise do perfil atual foi conduzido, principalmente, com base no levantamento das disciplinas curriculares. As mesmas foram divididas em quatro grandes áreas, como seguem (Quadro 2). 5

9 Quadro 2 - Grandes Áreas do Conjunto Disciplina. GRUPOS % PONDERADA 1 - Tecnologia da Madeira Silvicultura Ecologia Aplicada Gerenciamento Florestal 15 Embora se tenha procurado, na ocasião da criação do curso, o reforço das grandes áreas de Gerenciamento Florestal, Tecnologia da Madeira e Ecologia Aplicada dentro do currículo, concluiu-se que os primeiros objetivos não foram atingidos. O profissional formado na FCA é Engenheiro Florestal Silvicultor, com fortes conhecimentos, também em Tecnologia da Madeira. Com base nestes resultados procurou-se, na segunda etapa, estudar o perfil profissional ideal para servir como meta para a reformulação curricular. Os estudos continuaram e estabeleceu-se o novo Perfil do Engenheiro Florestal a ser utilizado no novo currículo da Faculdade de Ciências Agronômicas do Campus de Botucatu. 2.3 Reestruturação Curricular de 1999 Com base em toda a argumentação já descrita o novo currículo do Curso de Engenharia Florestal da FCA foi implantado em 1999, baseando-se em núcleos de temas obrigatórios na formação profissional, ao mesmo tempo permitindo, por meio de disciplinas optativas, que os alunos possam diversificar o aprofundamento de seus interesses e inquietações. No limite, o objetivo desta proposta diferenciada quanto a tipos de disciplinas (obrigatórias e optativas) é trabalhar com os alunos permitindo o desenvolvimento de suas aptidões e pendores. Esta idéia, de um núcleo mínimo de conteúdo ampliável em diversas áreas é mais facilmente viabilizada no sistema de matrícula por disciplina. Seu resultado principal é garantir a flexibilidade na composição do currículo de cada aluno, sem prejudicar a responsabilidade da Universidade com a formação básica sólida dos profissionais em Engenharia Florestal. 6

10 3 REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DE Justificativa A presente adequação curricular do Curso de Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas FCA UNESP, deve-se a alterações proposta pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Engenharia Florestal, através da Resolução Nº 3 de 2 de fevereiro de Entre as alterações propostas pelas Diretrizes e implementadas pelo Curso de Engenharia Florestal da FCA/UNESP podemos citar: 1) Criação, eliminação ou adequação de disciplinas visando atender novos conteúdos programáticos; 2) Introdução das atividades complementares; e, 3) Introdução de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 3.2 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal RESOLUÇÃO Nº3, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal e dá outras providenciais. Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal, bacharelado, a serem observadas pelas instituições de ensino superior do País. Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia Florestal indicarão claramente os componentes curriculares, abrangendo a organização do curso, o projeto pedagógico, o perfil desejado do 7

11 formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o acompanhamento e a avaliação bem como o trabalho de curso como componente obrigatório ao longo do último ano do curso, sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico. Art. 3º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino de graduação em Engenharia Florestal são as seguintes: 1º O projeto pedagógico do curso, observando tanto o aspecto do progresso social quanto da competência científica e tecnológica, permitirá ao profissional a atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 2º O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Florestal deverá assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente. 3º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e de atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios: a) o respeito à fauna e à flora; b) a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água; c) o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente; d) o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e e) o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades profissionais. Art. 4º O curso de graduação em Engenharia Florestal deverá contemplar, em seus projetos pedagógicos, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo e sua operacionalização, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos: 8

12 I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III - formas de realização da interdisciplinaridade; IV - modos de integração entre teoria e prática; V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; VIII - regulamentação das atividades relacionadas com trabalho de curso de acordo com as normas da instituição de ensino, sob diferentes modalidades; IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado contendo suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento; e, X - concepção e composição das atividades complementares. Parágrafo único. Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no Projeto Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional. Art. 5º O curso de Engenharia Florestal deve ensejar como perfil: I - sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver tecnologia; II - capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; III - compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente; e, IV - capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações. 9

13 Art. 6º O curso de Engenharia Florestal deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: a) estudar a viabilidade técnica e econômica, planejar, projetar, especificar, supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente; b) realizar assistência, assessoria e consultoria; c) dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos; d) realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos; e) desempenhar cargo e função técnica; f) promover a padronização, mensuração e controle de qualidade; g) atuar em atividades docentes no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão; h) conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência técnica e econômica; i) aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos; j) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; k) identificar problemas e propor soluções; l) desenvolver, e utilizar novas tecnologias; m) gerenciar, operar e manter sistemas e processos; n) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; o) atuar em equipes multidisciplinares; p) avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e econômico; q) conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegócio; r) compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário; s) atuar com espírito empreendedor; t) conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais. Parágrafo único. O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Florestal deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu formando e o 10

14 desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, bem como garantir a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática da Engenharia Florestal, capacitando o profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico e criativo às novas situações. Art. 7º Os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Florestal serão distribuídos em três núcleos de conteúdos, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles: I - O núcleo de conteúdos básicos será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo será integrado por: Biologia, Estatística, Expressão Gráfica, Física, Informática, Matemática, Metodologia Científica e Tecnológica, e Química. II - O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses campos gera grandes áreas que definem o campo profissional e o agro-negócio, integrando as subáreas de conhecimento que identificam o Engenheiro Florestal. Esse núcleo será constituído por: Avaliação e Perícias Rurais; Cartografia e Geoprocessamento; Construções Rurais; Comunicação e Extensão Rural; Dendrometria e Inventário; Economia e Mercado do Setor Florestal; Ecossistemas Florestais; Estrutura de Madeira; Fitossanidade; Gestão Empresarial e Marketing; Gestão dos Recursos Naturais Renováveis; Industrialização de Produtos Florestais; Manejo de Bacias Hidrográficas; Manejo Florestal; Melhoramento Florestal; Meteorologia e Climatologia; Política e Legislação Florestal; Proteção Florestal; Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados; Recursos Energéticos Florestais; Silvicultura; Sistemas Agrossilviculturais; Solos e Nutrição de Plantas; Técnicas e Análises Experimentais; e Tecnologia e Utilização dos Produtos Florestais. III - O núcleo de conteúdos profissionais específicos deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando. Sua inserção no 11

15 currículo permitirá atender às peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar o projeto institucional com identidade própria. IV - Os núcleos de conteúdos poderão ser ministrados em diversas formas de organização, observando o interesse do processo pedagógico e a legislação vigente. V - Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como: a) participação em aulas práticas, teóricas, conferências e palestras; b) experimentação em condições de campo ou laboratório; c) utilização de sistemas computacionais; d) consultas à biblioteca; e) viagens de estudo; f) visitas técnicas; g) pesquisas temáticas e bibliográficas; h) projetos de pesquisa e extensão; i) estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES; j) encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões, etc. Art. 8º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização. 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades se distribuam ao longo do curso. 12

16 3º A instituição poderá reconhecer atividades realizadas pelo aluno em outras instituições, desde que estas contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso. Art. 9º As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitem, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico. 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino. 2º As atividades complementares se constituem de componentes curriculares enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o estágio supervisionado. Art. 10. O trabalho de curso é componente curricular obrigatório, a ser realizado ao longo do último ano do curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e das técnicas de pesquisa relacionadas com sua elaboração. Art. 11. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução específica da Câmara de Educação Superior. Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta. Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos do período ou ano subseqüente à publicação desta. 13

17 Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, expressamente a Resolução CFE nº 8/84. EDSON DE OLIVEIRA NUNES Presidente da Câmara de Educação Superior 3.3 Filosofia de Trabalho Visando atender a Resolução nº 3, de 2 de Fevereiro de 2006, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal e dá outras providenciais, foram realizadas alterações na estrutura curricular do Curso de Engenharia Florestal da FCA, entre as quais podemos citar: Implantação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); Implantação das atividades complentares; e, Ajustes na grade curricular com eliminação de disciplinas, introdução de novas disciplinas e adequação de outras. O Curso de Engenharia Florestal da FCA é voltado para o conhecimento científico das florestas, visando a produção de bens e serviços, de modo a obter os maiores benefícios para a sociedade, com o menor impacto ambiental. O currículo prevê aprendizado prático e teórico em produção de madeiras e outros bens e serviços; conservação da biodiversidade, conservação do solo e dos recursos híbridos, desenvolvimento e sociedade. No início do curso, o aluno tem disciplinas voltadas para a formação básica, como: Biologia, Química, Física e Matemática. Adquire, também, conhecimentos da área de Humanidades, com aulas de Sociologia e Filosofia da Ciência, e estuda aspectos aplicados de Ecologia, Geologia, Topografia, Hidráulica, Mecânica e Economia. No Núcleo Profissional Essencial, o curso oferece disciplinas sobre formação, manejo e utilização de florestas; tecnologia de produtos florestais: manejo de bacias hidrográficas; manejo e conservação de fauna e áreas silvestres, e proteção florestal. 14

18 Além das disciplinas contidas no núcleo básico e profissional essencial, o aluno pode cursar as disciplinas contidas no núcleo profissional específico e realizar atividades complementares que irão contribuir para formação profissional específica do aluno. Ao Término do 9º semestre do Curso o aluno tem que apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sob orientação de um docente envolvido com o Curso de Engenharia Florestal, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. Já no 10º semestre do Curso é dedicado exclusivamente a atividades práticas quando realiza o estágio supervisionado em Engenharia Florestal. O curso desenvolve também vários projetos de extensão de serviços às comunidade, assessoria às empresas florestais e prefeituras, permitindo que os estudantes resolvam problemas práticos durante a sua formação. Para tanto, participam nas atividades de formação três unidades universitárias da UNESP. Faculdade de Ciências Agronômicas - Departamentos de: Recursos Naturais, Engenharia Rural, Produção Vegetal e Gestão e Tecnologia Agroindustrial; Instituto de Biociências: Departamentos de: Bioestatística, Anatomia, Educação, Morfologia, Botânica, Química, Genética, Física e Biofísica, Zoologia; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Produção e Exploração Animal. 3.4 Perfil do Engenheiro Florestal da FCA O Perfil dos profissionais da Engenharia Florestal está expresso nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal definido pelo Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação. Esta Legislação enseja como perfil: I - sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver tecnologia; 15

19 II - capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; III - compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente; e IV - capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações. Neste sentido, a FCA pertencente à Universidade Estadual Paulista, trata a Engenharia Florestal como a ciência responsável pelo ordenamento científico das florestas para a produção contínua de bens e serviços, procura sistematizar conhecimentos aplicáveis ao manejo, à utilização e à proteção dos recursos florestais, de modo a obter os maiores benefícios para a coletividade, com o mínimo de impacto ao ambiente. A FCA deve primar-se pela formação de profissionais competentes e responsáveis, que contribuam efetivamente para o desenvolvimento de suas áreas de atuação, assim como para o aperfeiçoamento da qualidade de vida da sociedade. Para tanto, deve garantir um programa de atividades curriculares e extra-curriculares que promova uma formação crítica e sólida, capacitando o futuro profissional de tantas habilitações quanto as previstas por lei, e em consonância com o mercado de trabalho. Dessa forma, o Engenheiro Florestal formado na FCA deverá como premissa, conhecer profundamente o ecossistema florestal, suas inter-relações com a biosfera, e as causas e conseqüências das alterações dos padrões normais dessa organização. Sua formação deverá permitir uma atuação profissional de amplo espectro, que compreenda atividades como a operacionalização planejada da floresta, visando sua conservação e preservação, a extração e utilização racional dos produtos florestais, a recuperação de áreas degradadas ou devastadas, bem como a conscientização da sociedade quanto à necessidade de uma convivência harmoniosa com esses recursos. 16

20 Para tanto, o currículo prevê a transferência de conhecimentos e a vivência prática de atividades nos temas principais: Madeiras e outros Produtos, Conservação da Biodiversidade, Conservação do Solo e dos Recursos Hídricos e Desenvolvimento e Sociedade. 3.5 Competências e Habilidades Desejadas ao Aluno Formado As competências e habilidades do profissional da Engenharia Florestal são asseguradas Lei Federal nº de 1966, pela Resolução 218/1973 CONFEA e Resolução 1010/2005 CONFEA do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Enquanto que as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal evidencia as seguintes Competências e Habilidades: a) Estudar a viabilidade técnica e econômica, planejar, projetar, especificar, supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente; b) Realizar assistência, assessoria e consultoria; c) Dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos; d) realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos; e) Desempenhar cargo e função técnica; f) Promover a padronização, mensuração e controle de qualidade; g) Atuar em atividades docentes no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão; h) Conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência técnica e econômica; i) Aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos; j) Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; k) Identificar problemas e propor soluções; l) Desenvolver, e utilizar novas tecnologias; m) Gerenciar, operar e manter sistemas e processos; 17

21 n) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; o) Atuar em equipes multidisciplinares; p) Avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e econômico; q) Conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegócio; r) Compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário; s) Atuar com espírito empreendedor; t) Conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais. 3.6 Exigências Regimentais Todas as exigências regimentais que cabem ao aluno ingressante no Curso de Engenharia Florestal FCA-UNESP estão detalhadamente apresentadas na documentação técnico-acadêmica que faz parte deste processo. O Quadro 3 apresenta os requisitos gerais a serem cumpridos pelos alunos. O regime de matrícula é anual com disciplinas semestrais, devendo o aluno inscrever-se semestralmente nas disciplinas. 18

22 Quadro 3 Exigências Regimentais do Curso de Engenharia Florestal. Carga Atividades Créditos Horária (h) Núcleo de Conteúdos Básicos: Disciplinas obrigatórias Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais: Disciplinas Obrigatórias Atividades Complementares: Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos (disciplinas optativas) Demais Atividades Complementares Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal Total Prazo mínimo para integralização curricular Prazo máximo para integralização curricular 5 anos 8 anos Limite máximo de carga horária semanal Limite máximo de carga horária diária 40 horas 8 horas As atividades didáticas são divididas em Núcleo de Conteúdos Básicos, Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais e Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos. As disciplinas contidas nos Núcleos de conteúdos Básicos (930 horas) e Conteúdos Profissionais Essenciais (2415 horas) devem ser cumpridas integralmente pelos alunos. Já nas Atividades complementares o aluno deve cumprir pelo menos 450 horas (30 créditos): sendo 150 horas (10 créditos) em disciplinas optativas contidas no Núcleo de Conteúdos Específicos e 300 horas (20 créditos) nas demais atividades complentares. Soma-se a estas atividades o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com 120 horas, e o Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal com 480 horas. 19

23 3.7 O Novo Currículo da Engenharia Florestal Núcleo de Conteúdos Básicos O Núcleo de Conteúdos Básicos (Quadro 4) está com 930 horas de caráter essencial e obrigatório, representa 21,2 % da carga horária total do Curso de Engenharia Florestal da FCA-UNESP. Quadro 4 Núcleo de Conteúdos Básicos Disciplinas Carga Horária Pré-Requisitos -Introdução a Engenharia Florestal Ecologia Geral Desenho Técnico Matemática I Biologia Celular Morfologia Vegetal Zoologia Geral Química Geral Introdução à Informática Fundamentos de Sociologia Matemática II Estatística e Experimentação Sistemática Vegetal 60 - Morfologia Vegetal -Física Química Analítica 60 - Química Geral -Genética Geral 60 - Biologia Celular -Filosofia e Metodologia da 30 - Ciência -Bioquímica Vegetal 60 - Química analítica -Informática Aplicada 30 -Introdução à Informática -Fisiologia de Plantas Florestais 60 - Bioquímica Vegetal TOTAL ,2 % O Quadro 5 mostra como o Núcleo de Conteúdos Básicos exigido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal é atendido pelo Curso de Engenharia florestal da FCA/UNESP. 20

24 Quadro 5 - Atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) Matérias requeridas pela DCN Disciplinas oferidas pela FCA/UNESP Carga horária Biologia - Introdução a Engenharia Florestal - Ecologia Geral - Biologia Celular - Morfologia Vegetal - Zoologia Geral -- Sistemática Vegetal - Genética Geral - Bioquímica Vegetal - Fisiologia de Plantas Florestais Estatística - Estatística e Experimentação 60 Expressão Gráfica - Desenho Técnico 30 Física - Física 60 Informática - Introdução a Informática - Informática Aplicada Matemática - Matemática I 60 Metodologia Científica e Tecnológica Química - Matemática II - Fundamentos de Sociologia - Filosofia e Metodologia da Ciência - Química Geral - Química Analítica Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais O Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais (Quadro 6), esta com 2415 horas de caráter essencial e obrigatório, representa 54,9 % da carga horária total do Curso de Engenharia Florestal da FCA-UNESP. 21

25 Quadro 6 Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais. Disciplinas Carga Pré-Requisitos Horária - Geologia Geral e Mineralogia Meteorologia e Climatologia Solos 60 - Geologia Geral e Mineralogia -Motores e Máquinas 60 - Física - Desenho Técnico - Fundamentos de Hidráulica, Irrigação e Drenagem Fundamentos de Economia 30 - Matemática I e II - Introdução à Computação -Topografia 60 - Desenho Técnico -Fertilidade do Solo 45 - Solos -Fotogrametria e 30 - Desenho Técnico Fotointerpretação -Microbiologia Nutrição Mineral de Plantas 30 Fisiologia de Plantas Florestais - Fertilidade do Solo -Fertilizantes e Corretivos 45 - Fertilidade do Solo -Métodos de Melhoramento de 45 - Genética Geral Plantas -Biologia e Controle de Plantas Daninhas 30 - Fisiologia de Plantas Florestais -Uso, Manejo e Conservação do Solo 45 - Solos -Dendrologia 45 - Sistemática Vegetal -Anatomia da Madeira 45 - Morfologia Vegetal -Ecologia Florestal 45 - Ecologia Geral -Química da Madeira 60 - Química Analítica -Materiais de Construção e 30 - Desenho Técnico Sistemas Construtivos -Economia e Mercado Florestal 30 - Fundamentos de Sociologia - Fundamentos de Economia -Biologia, Produção e Fisiologia de Plantas Tecnologia de Sementes 60 Florestais (co-requisito) Florestais -Propriedades Físicas da 30 Anatomia da Madeira Madeira -Planejamento Ambiental 30 - Ecologia Geral -Viveiros Florestais 45 Biologia, Produção e Tecnologia de Sementes Florestais -Entomologia e Parasitologia Florestais 60 - Zoologia Geral -Dendrometria 45 - Estatística e Experimentação -Incêndios Florestais 30 - Ecologia Florestal -Patologia Florestal 60 - Microbiologia 22

26 -Inventário Florestal 45 - Dendrometria -Silvicultura 45 - Viveiros Florestais -Propriedades Mecânicas da Madeira e Fundamentos das - Propriedades Físicas da Madeira Estruturas de Madeira 60 -Mecanização Florestal 30 - Motores e Máquinas -Recursos Químicos Florestais 60 - Química da Madeira -Processamento Mecânico da Madeira 60 - Propriedades Físicas da Madeira -Silvicultura Tropical 60 - Ecologia Florestal - Dendrologia -Qualidade da Madeira 30 - Anatomia da Madeira -Pragas Florestais e Métodos de Controle 45 - Entomologia e Parasitologia Florestais -Melhoramento de Espécies Florestais 45 - Métodos de Melhoramento de Plantas -Ambiente, Desenvolvimento e Extensão 45 - Fundamentos de Sociologia - Fundamentos de Economia Marketing e Mercados 30 - Economia e Mercado Florestais Florestal -Recursos Energéticos 60 - Química da Madeira Florestais -Secagem da Madeira 45 - Propriedades Físicas da Madeira -Manejo Florestal 60 - Inventário Florestal -Manejo de Áreas Silvestres - Ecologia Florestal 60 - Planejamento Ambiental -Administração e Planejamento Florestal 60 - Fundamentos de Economia - Fundamentos de Sociologia -Painéis de Madeira 45 - Propriedades Físicas da Madeira -Preservação da Madeira 30 - Propriedades Físicas da Madeira - Política e Legislação Florestal 30 - Fundamentos de Economia - Fundamentos de Sociologia -Manejo de Bacias Hidrográficas 45 -Planejamento Ambiental -Colheita e Transporte de 45 -Mecanização Florestal Madeira -Perícias e Avaliações Aplicadas a Imóveis Rurais 45 -Fotogrametria e Fotointerpretação -Topografia TOTAL ,9 % 23

27 O Quadro 7 mostra como o Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais exigidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal é atendido pelo Curso de Engenharia Florestal da FCA/UNESP. Quadro 7 - Atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) Matérias requeridas pela Disciplinas oferidas pela DCN* FCA/UNESP Carga horária Avaliações e Perícias Cartografia e Geoprocessamento Construções Rurais Comunicação e Extensão Rural Dentrometria e Inventário Economia e Mercado do Setor Florestal Ecossistemas Florestais Estrutura da Madeira Fitossanidade Gestão Empresarial e Marketing Gestão dos Recursos Naturais Renováveis Industrialização de Produtos Florestais - Perícias e Avaliações Aplicadas a Imóveis Rurais 45 - Topografia 60 -Fotogrametria e Fotointerpretação 30 -Propriedades Mecânicas da Madeira e Fundamentos das Estruturas de Madeira 60 -Materiais de Construção e Sistemas Construtivos 30 -Ambiente, Desenvolvimento e Extensão 45 -Dendrometria 45 -Inventario Florestal 45 - Economia e Mercado Florestal 30 - Marketing e Mercados Florestais 30 - Fundamentos de economia 30 - Ecologia Florestal 45 - Manejo de Áreas Silvestres 60 - Propriedades Mecânicas da Madeira e Fundamentos das Estruturas de Madeira 60 - Microbiologia 60 -Entomologia e Parasitologia Florestal 60 - Patologia Florestal 60 - Administração e Planejamento Florestal 60 - Marketing e Mercados Florestais 30 - Planejamento Ambiental 30 - Processamento Mecânico da Madeira 60 24

28 Manejo de Bacias Hidrográficas Manejo Florestal Melhoramento Florestal - Secagem da Madeira - Painéis de Madeira - Preservação da Madeira -Recursos Químicos Florestais - Manejo de Bacias Hidrográficas 45 - Manejo Florestal 60 - Fundamentos de Hidráulica, Irrigação e Drenagem 60 - Métodos de Melhoramentos de Plantas - Melhoramento de Espécies Florestais 45 Meteorologia e Climatologia - Meteorologia e Climatologia 60 Política e Legislação Florestal - Política e Legislação Florestal 30 Proteção Florestal - Biologia e Controle de Plantas Daninhas - Incêndios Florestais - Pragas Florestais e Métodos de controle Recuperação de Ecossistemas Florestais Recursos Energéticos Florestais Silvicultura -Ecologia Florestal -Silvicultura Tropical - Recursos Energéticos Florestais - Dendrologia - Biologia, Produção e Tecnologia de Sementes Florestais - Viveiros Florestais - Silvicultura - Mecanização Florestal - Colheita e Transporte de madeira - Motores e Máquinas 60 Sistemas Agrossilviculturais - Silvicultura Tropical 60 Solos e Nutrição de Plantas - Geologia Geral e Mineralogia - Solos - Fertilidade do Solo - Nutrição Mineral de Plantas - Fertilizantes e Corretivos - Uso, Manejo e Conservação do Solo Técnicas e Análises Experimentais - Estatística e Experimentação 60 Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais Anatomia da madeira - Química da Madeira - Propriedades Físicas da Madeira - Qualidade da Madeira * Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal

29 3.7.3 Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos O Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos é composto pelo elenco de disciplinas optativas que constam no Quadro 8. Salienta-se que esta é uma inovação importante das Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia Florestal, entretanto cabe salientar que o Curso de Engenharia Florestal da FCA/UNESP já vem empregando esta prática desde sua última reestruturação em Quadro 8 Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos composto pelas Disciplinas Optativas. Disciplinas Carga Pré-Requisitos Horária Física Aplicada 30 - Física Introdução à Educação Ambiental 60 - NIHIL Aspectos Sócio-Antropológicos da 30 - NIHIL Relação Natureza e Cultura Piscicultura 60 -Zoologia geral -Ecologia geral Fontes Alternativas de Energia 30 - Física Análise Química Instrumental 30 -Química Analítica Fundamentos em Etnobotânica em Comunidades Tradicionais e Espaços 30 -Fundamentos de Sociologia Florestais Sustentados Empreendedorismo 30 - Fundamentos de Economia Identificação de Madeiras 30 NIHIL Movimentos Sociais e Cooperativismo 30 NIHIL Tópicos de Radiação Solar: medidas, 30 NIHIL modelos e aplicações em processos de conversão térmica Política Agrícola 30 NIHIL Metodologia de Pesquisa 30 NIHIL Apicultura 60 NIHIL Ciências Sociais e Florestas 30 Fundamentos de Sociologia Introdução à Biologia Molecular de 45 -Genética Geral Microorganismos e Plantas Cultura de Células e Tecidos de Plantas 60 -Fisiologia de Plantas Florestais Análise Química de Solos, Plantas e Fertilizantes 30 NIHIL 26

30 Sensoriamento Remoto Aplicado a Levantamento de Solos 60 -Fotogrametria e Fotointerpretação Sistemas de Informação Geográfica 60 -Introdução à Informática -Fotogrametria e Fotointerpretação Planejamento do Uso de Terras 60 NIHIL Paisagismo 30 NIHIL Cultivo Hidropônico 30 NIHIL Silvicultura Urbana 30 NIHIL Heveicultura 30 NIHIL Tópicos Especiais de Economia 30 NIHIL Economia Brasileira 60 NIHIL Arborização Urbana 30 NIHIL Restauração Florestal 30 - Ecologia Florestal Associativismo e Meio Ambiente 30 - Fundamentos de Sociologia Sistemas Agroflorestais 30 -Silvicultura Tropical Tratamento Fitossanitário 30 NIHIL Tópicos Complementares de 60 NIHIL Construções Rurais Extensão Florestal 30 NIHIL Planejamento Regional 30 NIHIL Animais Silvestres 60 NIHIL Recuperação de Áreas Degradadas 30 NIHIL Experimentação Florestal 30 NIHIL Controle de Qualidade de Painéis de 30 NIHIL Madeira Tópicos de Política e Legislação Florestal 45 - Política e Legislação Florestal Associativismo e Meio Ambiente 30 - Fundamentos de Sociologia Ergonomia 30 NIHIL Manejo de Fauna Silvestre 30 NIHIL Tópicos Especiais em Engenharia 30 NIHIL Florestal Gestão na Indústria Agroflorestal 30 NIHIL Estudo de Impacto Ambiental 30 NIHIL 27

31 3.7.4 Atividades Complementares As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico. Estas atividades permitem ao aluno enriquecer seu currículo com determinada formação específica desejada. Nesta modalidade de atividade curricular o Curso de Engenharia Florestal exige que o aluno cumpra pelo menos 450 horas. Sendo que deste total pelo menos 1/3 (150 horas) deverá ser comprida em disciplinas contidas no Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos (disciplinas optativas). As modalidades de atividades complementares oferecidas pelo Curso são: Disciplinas Optativas Contidas no Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos; Publicação de Trabalhos; Trabalhos de Iniciação Científica; Realização de Estágios Extracurriculares; Participação em Cursos de extensão Universitária, Temático e de Atualização; Participação em Extensão; Participação em Reuniões Científicas e Técnicas; Monitoria; Organização de Eventos Oficiais da FCA; Participação no Programa PET Florestal; Ministrar aulas em Curso Pré-vestibular da Unesp ou em Instituições de Ensino; Representação em Diretório Acadêmico; Participação em Órgãos Colegiados da Unesp; Participação em Atividades Culturais e Esportivas; e, Disciplinas Oferecidas por Outros Cursos ou Instituições de Ensino Superior, em áreas afins do curso de Engenharia Florestal. 28

32 3.7.5 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal, a ser realizado ao longo do curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. O TCC da Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agronômicas, Campus de Botucatu, UNESP, tem por objetivos: Proporcionar ao estudante um treinamento em metodologia científica; Despertar ou desenvolver no estudante a aptidão para pesquisa; e, Formar um profissional com melhor visão científica dos problemas Florestais, o que determinará um comportamento científico no encaminhamento das respectivas soluções. O TCC, de acordo com sua natureza, será classificado nas seguintes categorias: Revisão Bibliográfica (Com análise crítica e/ou Tratamento de Dados, desde que não envolva tratamento de dados obtidos em pesquisas já concluídas e não publicadas). Nessa categoria deverá constar na capa, seguindo o título: Revisão Bibliográfica; Trabalho Original de Pesquisa; e, Projeto em Engenharia Florestal. A orientação e avaliação do TCC serão de responsabilidade do Conselho de Curso em Engenharia Florestal ou de outra comissão específica definida por este Conselho. O TCC deve ser iniciado preferencialmente a partir do 3º semestre e concluído e defendido pelo aluno ao término do 9º semestre. Portanto o TCC é condicionante para realização do Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal. 29

33 3.7.6 Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal O aluno, após concluir todos os créditos em disciplinas (obrigatórias e optativas) do curso e ter concluído e defendido o TCC, poderá realizar o Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal. O Estágio Supervisionado em Engenharia Florestal é realizado em tempo integral, fora da FCA, em instituição credenciada pela CEBOP, escolhida pelo aluno. O Estágio Supervisionado possui regulamento próprio Grade Curricular do Curso Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos e Profissionais Essenciais As disciplinas contidas no Núcleo de Conteúdos Básicos e Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais são de caráter obrigatório e caracterizamse pelo atendimento as Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia Florestal, com conhecimentos de caráter geral e fundamental para a formação do profissional. Estas disciplinas estão assim distribuídas por ano e semestre: 30

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