SOCIEDADE EDUCACIONAL FLUMINENSE - SEFLU FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E PARAMÉDICAS FLUMINENSE SISTEMAS DE LABORATÓRIOS REGIMENTO INTERNO

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1 SOCIEDADE EDUCACIONAL FLUMINENSE - SEFLU FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E PARAMÉDICAS FLUMINENSE SISTEMAS DE LABORATÓRIOS REGIMENTO INTERNO Nilópolis, 2012

2 SOCIEDADE EDUCACIONAL FLUMINENSE - SEFLU FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E PARAMÉDICAS FLUMINENSE SISTEMAS DE LABORATÓRIOS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA ESTRUTURA E FINALIDADE Art.1º - Este regimento tem a finalidade de normatizar o uso e as medidas de segurança cabíveis a todos os laboratórios da faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense, mantida pela Sociedade Educacional Fluminense SEFLU. Art.2º- Compreende o Sistema de Laboratórios da Faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense: I- Laboratório de Neuroanatomia; II- Laboratório de Informática; III- Laboratório de Psicologia Experimental; IV- Sala de Multimídia. Art. 3º - Todos os laboratórios da faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense têm finalidades estritamente educacionais e são destinados ao desenvolvimento de projetos acadêmicos específicos de disciplinas das matrizes curriculares de seus cursos, ou, de cunho geral, para enriquecimento pedagógico e cultural do corpo docente e discente. Art. 4º - Cada laboratório terá um professor responsável ligado a sua área específica ou técnico devidamente habilitado, conforme o caso.

3 Art. 5º - O laboratório de Informática e a sala de Multimídia, ainda que ocupem espaços físicos diferentes, estarão sujeitos as mesmas normas e ao mesmo Técnico responsável. Art. 6º. O controle das chaves dos laboratórios será de responsabilidade dos professores e técnicos responsáveis, o da Vice-Direção Administrativa ou Acadêmica, em caso de suas ausências. Art. 7º - O Sistema de Laboratórios da faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense, enquanto funcionamento, estão vinculados a Vice- Direção Acadêmica e enquanto manutenção a Vice-Direção Administrativa. CAPÍTULO II DAS NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA Art. 8º - Todas as normas, aqui estabelecidas, se destinam a todos os usuários dos laboratórios (docentes,funcionários, alunos de graduação e pós-graduação) ou àqueles que não correspondendo a essas categorias tenham acesso ou permanência autorizada em suas dependências. Art. 9º. É dever de todo professor ou técnico, na primeira aula prática da disciplina usuária do laboratório, orientar os alunos em relação ao conteúdo das normas de utilização dos laboratórios (tanto as gerais quanto as específicas do laboratório em questão), e esclarecer dúvidas dos alunos em relação aos procedimentos de segurança que deverão ser adotados. Art. 10º. Todos os usuários deverão ter conhecimento prévio acerca das regras e segurança, normas e procedimentos corretos para utilização e manuseio de

4 equipamentos, ferramentas, máquinas, utensílios, componentes, materiais e substâncias. Art. 11º Os usuários serão responsabilizados por quaisquer comportamentos negligentes na utilização do material ou equipamento de que resultem danos ou acidentes, bem como por sua reposição em caso de inutilização ou avaria. Art. 12º É de responsabilidade exclusiva dos professores o gerenciamento dos rejeitos nos laboratórios de pesquisa. Art. 13º É tarefa exclusiva dos professores responsáveis pelas disciplinas experimentais o fornecimento prévio dos métodos e procedimentos para separação, tratamento e descarte dos rejeitos gerados. Art. 14º Todas as atividades práticas de laboratório devem ser planejadas com antecedência e o laboratório deve ser requisitado diretamente ao professor ou técnico responsável, para que não haja conflitos de horário. Art. 15º É proibido trabalhar sozinho nos laboratórios fora do horário administrativo e em finais de semana e feriados, em atividades que envolvam elevados riscos potenciais. Exceções serão admitidas apenas mediante autorização prévia e por escrito do professor ou técnico responsável. Art. 16º É proibido o acesso e permanência de pessoas estranhas ao serviço nas áreas dos laboratórios. Art. 17º Os visitantes somente poderão ter acesso e permanência nas dependências dos laboratórios com a autorização e acompanhamento do professor ou técnico responsável.

5 Art. 18º Todos os itens descritos neste regimento são válidos para os visitantes, sendo que o acesso e permanência aos laboratórios somente poderão ser efetuados após receberem instrução de segurança dos responsáveis das respectivas áreas. Art. 19º - As normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego devem ser seguidas. Estas estão disponíveis no site: Art. 20º Os laboratórios deverão ser utilizados, exclusivamente, com atividades para as quais foi constituído. Art. 21º É proibido fumar e.ingerir quaisquer alimentos ou bebidas nas dependências dos laboratórios. Art. 22º É proibido o uso de medicamentos e a aplicação de cosméticos nas dependências dos laboratórios. Art. 23º É proibido o manuseio de lentes de contato nas dependências dos laboratórios.. Art. 24º É proibido falar alto e usar linguagem ou atitudes inadequadas e desrespeitosas com colegas, professores, técnicos, animais ou partes orgânicas que estejam sendo manipuladas. Art. 25º Deve-se evitar trabalhar com roupas folgadas, fios, pulseiras ou outro tipo de adornos que coloquem em risco a segurança, usando, de acordo com o grau de periculosidade e a natureza do laboratório, jaleco branco comprido, máscaras, mangotes, luvas e óculos de proteção.

6 Art. 26º Só será permitido ao usuário utilizar equipamentos e máquinas na presença e com orientação do professor ou técnico responsável. Exceções serão admitidas apenas mediante autorização por escrito do professor ou técnico responsável. Art. 27º Os alunos de graduação em aula prática só deverão ter acesso ao laboratório com a presença do professor responsável, do professor da disciplina usuária ou do técnico responsável, e durante o horário de expediente; o professor ou técnico deverá permanecer com os alunos durante todo o período de desenvolvimento das atividades. Art. 28º Toda e qualquer alteração percebida no interior do laboratório, deverá ser registrada no livro de ocorrência pelo professor ou pelo técnico responsável; sempre que o aluno detectar quaisquer anomalias ele deverá avisar o professor ou técnico responsável. Art. 29º Os usuários não deverão deixar o laboratório sem antes se certificar de que os equipamentos, bancadas, ferramentas e utensílios estejam em perfeita ordem, limpando-os e guardando-os em seus devidos lugares, de forma organizada. Art. 30º Aparelhos elétricos e eletrônicos, ventiladores e ar condicionados, bem como o sistema de iluminação dos laboratórios devem ser imediatamente desligados apões o encerramento do uso. Art. 31º Todo o material deve ser mantido no melhor estado de conservação possível. Art. 32º Os reparos, a limpeza, os ajustes e a inspeção de equipamentos somente poderão ser executados por pessoas autorizadas e com as máquinas e

7 aparelhos desligados, salvo se sua atividade for indispensável à realização da manutenção. Art. 33º Utilizar as tomadas elétricas exclusivamente para os fins a que se destinam, verificando se a tensão disponibilizada é compatível com aquela requerida pelos aparelhos que serão conectados. Art. 34º Todo laboratório deve estar equipado e ter sempre a vista uma caixa de primeiros socorros. Art. 35º Todo laboratório deve estar equipado com equipamentos de combate à incêndio, que deverá estar instalado de acordo com as normas em vigor. Art. 36º O professor (responsável pelo laboratório ou pela turma que estiver usando o laboratório) tem total autonomia para remover do laboratório o usuário que não estiver seguindo estritamente as normas de utilização (gerais e/ou específicas). Art. 37º Em caso de acidente grave, não remover a vítima. Ligar para o Corpo de Bombeiros (193).

8 CAPÍTULO III DAS NORMAS ESPECÍFICAS PARA O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA E SALA DE MULTIMÍDIA Art. 38º. A destinação principal dos laboratórios de informática são as atividades didáticas das disciplinas dos cursos, em particular as aulas. Quaisquer outras atividades (monitoria, pesquisas, trabalhos individuais ou em grupo) são consideradas secundárias e deverão sempre ceder lugar para as atividades didáticas quando houver conflito de horários. Art. 39º O acesso às máquinas dos laboratórios, assim como à rede interna de comunicação de dados e à Internet, é feito exclusivamente por meio de senha pessoal e intransferível, registrada junto ao responsável técnico pelo laboratório. Art. 40º - A acessibilidade aos serviços de informática e à rede de Internet pode ser feita através das máquinas do Laboratório de Informática, de máquinas da Biblioteca ou de forma ampliada, com uso de senha que permita o acesso a rede wireless em computador portátil pessoal. Parágrafo Único Só poderá dispor da senha disposta no caput deste artigo alunos, professores ou funcionários administrativos da Instituição de Ensino, que deverão adquiri-la na Secretaria da faculdade. Art. 41º Durante as aulas, é vedado o acesso à quaisquer programas ou serviços que não estejam diretamente relacionados com as atividades didáticas planejadas pelo professor, ou que não tenham sido expressamente recomendados pelo mesmo. Art. 42º O uso de sistemas de comunicação instantânea, como as mídias sociais (Orkut, MSN, Facebook, Twiter etc.) não é proibido, entretanto deve ser feito com bom senso, sempre cedendo lugar àqueles que têm a prioridade de estudos e

9 trabalhos acadêmicos. Em caso de abuso, ficará a critério da Vice-Direção Acadêmica a suspensão imediata destes acessos. Art. 43º - Em particular é proibido o uso de jogos de quaisquer tipos, bem como o acesso à sites de conteúdos inadequados (pornografia, violência, discriminação etc), bem como, o download e a reprodução de filmes, músicas e demais materiais protegidos por direitos autorais. Essa proibição é válida tanto para os períodos de aula quanto para os períodos de utilização fora das aulas. Art. 44º É proibida a instalação de programas aplicativos ou de quaisquer outra natureza nas máquinas do laboratório. Apenas o responsável técnico tem essa prerrogativa, a pedido dos professores usuários dos laboratórios. Art. 45º É proibida a reconfiguração (de hardware ou de software) dos equipamentos do laboratório. Art. 46º Todos os arquivos gravados na máquina devem ser copiados e/ou apagados pelo usuário ao término das atividades. Caso contrário eles serão eliminados sumariamente das máquinas durante os períodos de manutenção preventiva. Art. 47º Todas as máquinas deverão ser adequadamente desligadas ao término dos trabalhos, de forma a garantir sua a integridade em usos futuros. Art. 48º Os equipamentos devem ser manuseados com o devido cuidado, a fim de evitar danos materiais que possam prejudicar a sua utilização em atividades subsequentes. Art. 49º Todos os defeitos constatados pelos usuários deverão ser imediatamente reportados para o professor e/ou o para o técnico responsável, que tomará as providências necessárias para o seu pronto reparo.

10 Art. 50º Os usuários são responsáveis pelo uso que fizerem dos serviços e dos equipamentos disponibilizados nos laboratórios e responderão administrativamente em caso de violação das presentes normas. Art. 51º - Não deixe fios elétricos descobertos ligados para evitar curto circuito. Todo aparelho em funcionamento deve ficar sob vigilância constante. CAPÍTULO IV DAS NORMAS ESPECÍFICAS PARA OS LABORATÓRIOS DE NEUROANATOMIA E DE PSICOLOGIA EXPERIMENTAL Art. 52º Utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais como calças compridas e sapatos fechados. Art. 53º Usar, diante de manipulação de peças anatômicas ou de animais utilizados em experimentos, utensílios dedicados a segurança, tais como: jaleco, luvas e óculos de proteção. Art. 54º Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou fazendo uso de touca. Art. 55º Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter entendido todas as instruções. Em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver acontecido, chame o professor ou técnico responsável imediatamente. Art. 56º Para utilizar-se de produtos químicos ou qualquer equipamento, é necessário auxílio e autorização de professores ou técnicos responsáveis.

11 Art. 57º Manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que possam dificultar as análises. Art. 58º Não trabalhar com material imperfeito, principalmente vidros que tenham arestas cortantes. Todo material quebrado deve ser desprezado. Art. 59º Não deixar sobre a bancada vidros quentes e frascos abertos. Art. 60º Caso o usuário apresente existam feridas expostas, as mesmas deverão estar devidamente protegidas. Art. 61º Em caso de acidentes, avise imediatamente o professor ou monitor responsável. Art. 62º Cada equipe é responsável pelo seu material, portanto, ao término de uma aula prática, tudo o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus devidos lugares. Art. 63º Quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos, comunique imediatamente aos professores ou ao técnico responsável. Art. 64º Não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da aula prática. Art. 65º. O material disponível no laboratório é de uso exclusivo para as aulas práticas, por isso não promova brincadeiras ou usos inadequados com ele, sempre desenvolvendo responsabilidade e o profissionalismo. Art. 66º - Mantenha o respeito e zele sempre pela limpeza e conservação das peças anatômicas.

12 Art. 67º - Caso seja observado por parte do aluno, atitudes de agressão ou desrespeito às peças anatômicas, o mesmo deve ser encaminhado a coordenação do curso. Art. 68º - Aos Professores, alunos ou técnicos que trabalhem diretamente na guarda, preparo, formolização e manipulação dos cadáveres para a produção de posteriores peças anatômicas é obrigatório o uso de máscaras, avental impermeável, óculos de segurança, luvas de proteção de todo membro superior e botas impermeáveis adequadas. Art. 69º - Encare todos os produtos químicos como prejudiciais, enquanto não verificar sua inocuidade, consultando o profissional responsável pelo laboratório ou a literatura especializada. Art. 70º - Caindo produto químico nos olhos, boca ou pele, o primeiro cuidado é lavar abundantemente com água. A seguir, procure o tratamento específico para cada caso. Procure o profissional responsável pelo laboratório. Art. 71º - Se algum produto químico for derramado, lave o local imediatamente. Art. 72º - Consulte o profissional responsável pelo laboratório antes de fazer qualquer modificação no andamento da experiência e na quantidade ou espécie de reagentes a serem usados. Art. 73º -- Não jogue nenhum material sólido dentro de pias ou ralos. Art. 74º - Em caso de utilização de animais para experiência, mantenha-os com dignidade, zelo e os cuidados necessários, utilizando-os de forma científica, estritamente dentro dos procedimentos necessários, sendo inadmissível o abuso, uso desrespeitoso ou o sofrimento desnecessário dos mesmos.

13 Art. 75º - Animais não mais necessários aos procedimentos científicos devem ser encaminhados a órgão competente de descarte. Art. 76º - O registro de cadáveres e peças anatômicas para uso do laboratório de Neuroantomia deverá ser documentado, através dos devidos atestados de óbitos. Art. 77º A manutenção das peças anatômicas deverá ser feita em recipientes ou local adequados, mantidas com formol. Art. 78º - O descartes das peças tratadas no artigo anterior deverá ser feito através de órgão competente para o devido sepultamento. CAPÍTULO VIII DO PATRIMÔNIO E DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 79º Todo acervo dos Laboratórios é patrimônio da Faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense, mantida pela Sociedade Educacional Fluminense, sua entidade jurídica responsável e, em caso de extinção, fica assegurada a sua destinação na forma do Estatuto da referida mantenedora. Art. 80º - Quaisquer dúvidas ou questionamentos a respeito das determinações deste Regimento ou de situações não previstas por ele deverão ser encaminhadas ao Conselho Acadêmico do Curso responsável ou, conforme o caso, ao Conselho Superior da Faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense.

14 ANEXO 1 PRIMEIROS SOCORROS E MEDIDAS DE EMERGÊNCIAS I MEDIDAS GERAIS: 1 - Mantenha sempre uma caixa de primeiros socorros de forma visível e de fácil acesso no laboratório. 2- Saiba onde se encontra o material de emergência e também o extintor de incêndios. 3- Em caso de acidentes, procure imediatamente o profissional responsável pelo laboratório, mesmo que não haja danos pessoais ou materiais. II DA PREVENÇÃO E SOCORRO DIANTE DE INCÊNDIO: 1 - Classificação internacional de incêndio. Dependendo do material e do combustível, os incêndios são classificados em: Classe A: materiais sólidos inflamáveis, tais como: madeira, papelão, chapas etecidos; Classe B: líquidos inflamáveis, tais como: álcoois, cetonas e derivados do petróleo; Classe C: em equipamentos elétricos energizados; Classe D: com materiais pirofosfóricos. Para prevenir ou extinguir um incêndio, deve-se eliminar um dos três componentes: Os extintores baseiam-se neste princípio. Os extintores atuam por resfriamento (extintores de água) ou eliminação do oxigênio de contato com o combustível, como os extintores base de CO2 ou espuma mecânica, que produzem um tipo de camada de proteção no local do incêndio, impedindo o contato com o oxigênio do ar e extinguindo, desta forma, as chamas.

15 2 - Tipos de extintores de incêndio: Pó químico ou seco: com carga à base de bicarbonato de sódio e monofosfato de amônia. Indicados para incêndios classe B (inflamáveis) e C (equipamentos elétricos energizados) Espuma mecânica: agem formando uma película aquosa sobre a reignição. Indicados para incêndios classe B e classe A, nunca devem ser utilizados em incêndios classe C Extintores de CO2: atuam recobrindo o material em chamas com uma camada gasosa, isolando o oxigênio e extinguindo o incêndio por abafamento. São indicados para incêndios de classe B ou C. Um incêndio é um processo no qual se desenrola uma reação de combustão, que, para iniciar e se propagar, precisa de três componentes: energia ou calor, combustível e comburente. O comburente natural do ambiente é o oxigênio do ar. Os combustíveis podem ser materiais sólidos, tais como: tecidos, plásticos, madeiras ou produtos químicos inflamáveis.os acidentes mais comuns em laboratórios envolvem roupas e reagentes. Veja a seguir, portanto, os procedimentos mais utilizados para estes casos: A - Roupas em chama: evitar correr, ventilando as chamas. O método mais eficiente é tentar abafar as chamas, deitando no chão e envolvendo a pessoa com panos úmidos. B - Reagentes em chama: fechar o gás e os interruptores de todas as chapas quentes ao redor. Remover tudo que entrar em ignição. O controle do fogo vai depender do tamanho e da espécie. Utilizar o extintor adequado ao tipo de fogo. 3 - Além de materiais usualmente inflamáveis (madeira, cortiça, gás, vestuário, cabelos, etc.) todo laboratório contém solventes altamente inflamáveis: A - Não aqueça líquidos inflamáveis em chama.

16 B - Não deixe chamas acesas ao sair do laboratório. C Ao sair do laboratório, desligue sempre qualquer tipo de aparelhagem elétrica ou eletrônica, bem como as luzes e ventiladores. 4 - Queimaduras gerais: 4.1- Por objetos quentes: se a roupa aderir a superfície queimada, não tente remove-la; corte cuidadosamente a roupa em volta da queimadura Ácidos e Bases fortes: lavar imediatamente com grande quantidade de água. No caso de base, lavar com uma solução a 1% de ácido acético (vinagre). No caso de ácido, lavar com bicarbonato a 50% Fósforos: a queimadura deve ser coberta com uma solução a 1% de sulfato de cobre. 5 - Queimaduras de Primeiro Grau: As queimaduras deste tipo atingem apenas a epiderme, que é a camada mais superficial da pele. O local fica vermelho, um pouco inchado, e é possível que haja um pouco de dor. É considerada queimadura leve, e pede socorro médico apenas quando atinge grande extensão do corpo: Usar água, muita água. É preciso resfriar o local. Fazer isso com água corrente, um recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não usar gelo Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, secar o local, sem esfregar Com o cuidado de não apertar o local, fazer um curativo com uma compressa limpa Em casos de queimadura de primeiro grau - e apenas nesse caso - é permitido e recomendável beber bastante água e tomar um remédio que combata a dor.

17 6 - Queimaduras de Segundo Grau: Já não é superficial: epiderme e derme são atingidas. O local fica vermelho, inchado e com bolhas. Há liberação de líquidos e a dor é intensa. Se for um ferimento pequeno, é considerada queimadura leve. Nos outros casos, já é de gravidade moderada. É grave quando a queimadura de segundo grau atinge rosto, pescoço, tórax, mãos, pés, virilha e articulações, ou uma área muito extensa do corpo Usar água, muita água. É preciso resfriar o local. Fazer isso com água corrente, um recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não usar gelo Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, secar o local, sem esfregar Com o cuidado de não apertar o local, fazer um curativo com uma compressa limpa. 7 - Queimaduras de Terceiro Grau: Qualquer caso de queimaduras de terceiro grau é grave: elas atingem todas as camadas da pele, podendo chegar aos músculos e ossos. Como os nervos são destruídos, não há dor - mas a vítima pode reclamar de dor devido a outras queimaduras, de primeiro e segundo grau, que tiver. A aparência deste tipo de ferimento é escura(carbonizada) ou esbranquiçada Retirar acessórios e roupas, porque a área afetada vai inchar. Atenção: se a roupa estiver colada à área queimada, não mexer É preciso resfriar o local. Fazer isso com compressas úmidas. Não usar gelo Nas queimaduras de terceiro grau pequenas (menos de cinco centímetro de diâmetro) - só nas pequenas - pode se usar água corrente ou um recipiente com água fria Cuidado com o jato de água - ele não deve causar dor nem arrebentar as bolhas. ( Atenção: a pessoa com queimadura de terceiro grau pode não reclamar de dor e, por isso, se machucar ainda mais - como dizer que o jato de água não está doendo, por exemplo)

18 7.5 - Se a queimadura tiver atingido grande parte do corpo, deve-se ter o cuidado de manter a vítima aquecida Com o cuidado de não apertar o local, fazer um curativo com uma compressa limpa Em feridas em mãos e pés, evite fazer o curativo você mesmo, porque os dedos podem grudar um nos outros. Espere a chegada ao hospital Não oferecer medicamentos, alimentos ou água, pois a vítima pode precisar tomar anestesia e, para isso, estar em jejum Não demorar para remover a vítima ao hospital. Ela pode estar tendo dificuldades para respirar. II DA PREVENÇÃO E SOCORRO DIANTE DE INGESTÃO OU CONTATO COM SUBSTÂNCIAS TÓXICAS QUÍMICAS OU GASOSAS: 1 - Grande número de substancias empregadas no laboratório são tóxicas em maior ou menor escala. Notoriamente tóxicos são: os cianetos, gás sulfúrico, fósforo branco, gás clorídrico, compostos de mercúrio, entre outros. De um modo geral evite o contato de qualquer substancia com a pele. Antes de usar qualquer reagente, leia cuidadosamente o rótulo do frasco para ter certeza de que á aquele reagente. Nunca torne a colocar no frasco uma substancia retirada em excesso e não usada. Ela pode ter sido contaminada. Ao introduzir espátula, pipeta ou outro objeto apropriado nos frascos para retirar reagentes, verifique se esses objetos estão perfeitamente limpos e secos. Após o uso, feche imediatamente o frasco com uma rolha ou tampa própria. Limpe os resíduos que tenham ficado nas paredes externas do frasco antes de colocá-los sobre a bancada.

19 Soluções alcalinas devem ser colocadas em frasco de polietileno, nunca de vidro. Ex. hidróxido de sódio, de potássio, de amônio, carbonatos de sódio e potássio etc. Não use espátulas de metal com cloreto de alumínio e zinco. 2 - Normalmente, quando certas soluções são ingeridas deve-se induzir o vômito. A melhor maneira para provocá-los é a excitação mecânica da garganta. Em alguns casos, o vômito não deve ser provocado, como nas intoxicações em conseqüência da ingestão de substâncias cáusticas e derivados de petróleo. De um modo geral deve-se: Conservar o corpo aquecido pela aplicação de cobertores. Evitar calor externo. Guardar o tóxico suspeito no recipiente original e colocar qualquer material vomitado num recipiente limpo. Levar os espécimes, com o paciente, para possível identificação. Providenciar assistência médica imediata, levando junto o recipiente original do produto. 3 - Em caso de Intoxicação por gases ou vapores: O socorrista deve tomar todas as precauções, como o uso dos devidos equipamentos de proteção individual, para entrar na área do acidente. Remover o acidentado do local do acidente para local arejado e afrouxar as vestes, principalmente próximas ao pescoço. Manter o acidentado deitado e moderadamente aquecido. Praticar respiração artificial boca-a-boca, a não ser que se trate de sustâncias do tipo gás cloro, SO2, inalado para os pulmões. Aplicar ressuscitação cardiorespiratória, se necessário. Solicitar assistência médica urgente.

20 III DA PREVENÇÃO E SOCORRO DIANTE DE FERIMENTO COM MATERIAIS CORTANTES, PERFURANTES E DE FRATURAS: 1 - Se a hemorragia decorrente de um ferimento qualquer é intensa, deve ser interrompida imediatamente. O estancamento de hemorragia pode ser feito aplicando-se uma compressa ao ferimento com pressão direta. Se for possível, o local afetado deve ser elevado até que se controle a hemorragia. 2 - Tratando-se de corte leve, a hemorragia não é grande. Nestes casos, deve-se remover todo material estranho que se encontre no ferimento, lavando-se cuidadosamente a região com sabão e água corrente e limpa. A seguir, deve ser aplicado anti-séptico em todas as partes do ferimento até aproximadamente 2 cm da pele ao redor do corte. Não se deve nunca remover materiais estranhos que estejam muito profundos nos ferimentos. 3 - Em todos os tipos de ferimentos as bandagens devem ser firmes, nunca apertadas. Em casos de ferimentos por perfuração a vítima deve ser enviada a um hospital, pois há perigo da existência de materiais estranhos no corte e a impossibilidade de se alcançar o fundo do ferimento com antisépticos. 4 - Sintomas como dor, inchaço e deformação são típicos em casos de fraturas. A vítima não deve ser removida do local do acidente a menos que vapores, fumaça ou fogo assim o determinem. Os ossos fraturados devem ser mantidos imóveis, assim como as juntas adjacentes. A hemorragia e o estado de choque devem ser tratados. 5 - Quando se torna absolutamente necessário o transporte da vítima deve ser improvisada uma tala suporte para impedir que a fratura se agrave durante o trânsito. Deve ser utilizado material rígido, almofada ou cobertor para apoiar a região e entalar como estiver.

21 IV DA PREVENÇÃO E SOCORRO DIANTE CHOQUE ELÉTRICO A vítima que sofreu um acidente por choque elétrico não deve ser tocada até que esteja separada da corrente elétrica. Esta separação deve ser feita empregando-se luva de borracha especial. A seguir deve ser iniciada imediatamente a respiração artificial, se necessário. A vítima deve ser conservada aquecida com cobertores ou bolsas de água quente. V DO ATENDIMENTO E SOCORRO DE PESSOA EM ESTADO DE CHOQUE 1- O estado de choque pode ocorrer em todos os casos de lesões graves ou hemorragias. Existem outras situações que podem causar estado de choque, como queimaduras e ferimentos graves ou extensos, esmagamentos, perda de sangue, acidentes por choque elétrico,,envenenamento por produtos químicos, ataque cardíaco, exposição a extremos de calor ou frio, dor aguda, infecções, intoxicações alimentares e fraturas. 2 - A gravidade do choque varia de indivíduo para indivíduo, podendo às vezes provocar a morte. Alguns sintomas facilmente reconhecíveis caracterizam bem o estado de choque, assim como palidez com expressão de ansiedade; pele fria e molhada; sudação na fronte e nas palmas das mãos; náusea e vômitos; respiração ofegante, curta rápida e irregular; frio com tremores; pulso fraco e rápido; visão nublada e perda total ou parcial de consciência. Diante desse quadro, enquanto se espera a chegada do recurso médico ou se providencia o transporte, a vítima, depois de rapidamente inspecionada, deve ser colocada em posição inclinada, com a cabeça abaixo do nível do corpo. A causa do estado de choque deve ser combatida, evitada ou contornada, se possível. 3 - No caso de ter sido provocada por hemorragia, controle-a imediatamente. A roupa do acidentado deve ser afrouxada no pescoço, no peito e na cintura e retirada da boca dentaduras, gomas de mascar, etc. O aparelho respiratório

22 superior da vítima deve ser conservado totalmente desimpedido. Caso a vítima vomite, sua cabeça deve ser virada para o lado. As pernas do acidentado devem ser elevadas, caso não haja fratura. Mantenha-o agasalhado, utilizando cobertores e mantas. 4 - Se não houver hemorragia, as pernas e os braços devem ser friccionados para restauração da circulação. 5 - Em caso de respiração ausente, irregular ou com muito esforço, será necessário à respiração artificial. O objetivo da respiração artificial é desobstruir e manter livres as vias respiratórias, provocando o aumento e a diminuição do volume torácico. Deve-se puxar o maxilar inferior para frente e inclinar a cabeça para trás. Fechar as narinas da vítima. Soprar ar para o interior dos pulmões pela boca da vítima. Afastar a boca e deixar a vítima respirar o ar. Repetir a operação de 15 a 20 vezes por minuto.

23 ANEXO 2 DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS, SÓLIDOS E BIOLÓGICOS I - DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS Assim como a produção industrial, o laboratório gera resíduo proveniente dos restos de amostras analisadas, como líquidos aquosos orgânicos, sólidos, além de gases e vapores das reações. Deve-se procurar reduzir ao mínimo a geração de lixo. Cada usuário deve estar preocupado com os impactos que suas ações podem causar no meio ambiente. Sabe-se que a agressão zero é algo impossível, no entanto, é dever de todos tomar as devidas precauções para que o impacto ambiental seja o menor possível. Para que os resíduos de laboratório possam ser eliminados de forma adequada, é necessário ter-se à disposição recipientes de tipo e tamanho adequados para recolhê-los. Os recipientes coletores devem ter alta vedação e ser de material estável. Deve-se armazenar os frascos bem fechados e em local ventilado para evitar, ao máximo, danos à saúde, principalmente quando há solvente em processo de evaporação. Como proceder com os seguintes resíduos: 1 - Gases ou vapores: Trabalhando corretamente, os gases ou vapores devem ser gerados dentro de capelas e, uma vez captados pelo sistema, são conduzidos pela tubulação até a atmosfera externa do laboratório. 2 - Descarte de líquidos: Considerando os laboratórios químicos, clínicos e microbiológicos, em geral, são gerados: A - Líquidos aquosos - acertar o ph entre 5 e 9, diluir e descartar no esgoto. B - Líquidos contendo fluoreto - precipitar com cálcio e filtrar. O sólido deve ser acumulado e, posteriormente, enviado para aterro sanitário. O filtrado vai para o esgoto. C - Líquidos contendo metais pesados - devem ser descartados em recipiente próprio que se encontra no laboratório. Requerem, estes, tratamentos especiais devido à alta toxidez e rigidez da legislação vigente. Os principais metais pesados são: arsênio, bário, cádmio, cobre, chumbo, mercúrio, níquel, selênio e zinco. O

24 mercúrio metálico deve ser armazenado em recipiente próprio. Em caso de derramamento de mercúrio, deve-se providenciar ventilação exaustiva na sala, usar máscaras respiratórias, óculos de proteção e luvas. Remover o mercúrio fazendo mistura com limalha ou fio de cobre. Recolher e colocar num frasco com água para evitar a evaporação. Encaminhar para empresas que fazem o processo de reciclagem. D - Borra de metais pesados - Dependendo do seu valor comercial, poderá ter os seguintes destinos: Reciclagem no laboratório. Venda para empresas que fazem reciclagem. Aterro sanitário. E - Solventes orgânicos clorados e não-clorados. Os laboratórios que trabalham com solventes orgânicos não-clorados (tipo ésteres, álcoois, aldeídos e hidrocarbonetos leves) devem armazenar estes líquidos em contêineres apropriados e podem ser destinados para reciclagem em empresas que executam este trabalho. Os solventes clorados devem ser armazenados em separado, também em contêineres especiais, pois, em caso de queima, produz fosgênio, um gás altamente tóxico que pode causar edema pulmonar como efeito retardado, 5 a 6 horas após a aspiração. F. Resíduos sólidos: Deve-se ter um recipiente forrado com saco plástico para armazenagem de vidros destinados à reciclagem. Os frascos de reagentes ou produtos tóxicos devem ser lavados para evitar acidentes em depósitos de lixo. São resíduos provenientes de: Vidrarias quebradas e frascos de reagentes ou amostras. Estes resíduos podem ser sólidos de baixa toxidez - devem ser destinados à reciclagem ou aterros sanitários ou sólidos não-biodegradáveis (tipo plástico) que devem destinar-se à reciclagem oui ncineração. Restos de amostras e análises que podem ser: Sólidos considerados perigosos de acordo com a norma NBR-10004/ ABNT (com alguma das seguintes propriedades: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade,

25 patogenicidade ou reatividade) - devem ser embalados e transportados com cuidados especiais a empresas especializadas pelo seu transporte. II - DESCARTE DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS Primeiramente, deve-se identificar, de maneira correta, os materiais a serem eliminados. Pode-se fazer a seguinte divisão de categorias: 1 - Dejetos não-contaminados - os dejetos não-contaminados podem ser eliminados diretamente no lixo do laboratório normal (sacos plásticos pretos). 2 - Objetos perfurantes e cortantes - não se devem encapar as seringas hipodérmicas usadas, nem mesmo cortar ou retirar as agulhas descartáveis. As seringas e agulhas devem ser colocadas em um recipiente de paredes rígidas (DESCARTEX). Em seguida encaminhadas para empresa responsável pelo destino final do material. O coletor deve ser colocado próximo ao local onde o procedimento é realizado para evitar que o usuário circule com os perfurocortantes nas mãos ou bandejas. 3 - Material contaminado - são classificados como materiais contaminados resíduos biológicos, tais como: cultura inócua, mistura de microorganismos, meio de cultura inoculado, vacina vencida ou inutilizada, sangue e hemoderivados, tecido, órgãos, peças anatômicas e animais contaminados. Os dejetos contaminados deverão ser eliminados em sacos plásticos brancos leitosos, com espessura respeitando as exigências legais preconizadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), NBR 9091 e com o símbolo de substância infectante. Se o material contaminado for reutilizado, é necessário, primeiramente, sua descontaminação por meio da autoclavação, antes de qualquer limpeza ou reparo.

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