GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA

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1 GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA PORTARIA/SEFAZ N o 272, de 01 de março de Dispõe sobre isenção do ICMS para motorista profissional e pessoa portadora de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autista, e isenção e não incidência do IPVA (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Dispõe sobre a isenção do ICMS, na aquisição de veículos novos adquiridos por motoristas profissionais e destinados ao transporte autônomo de passageiros e por portadores de necessidades especiais, incapacitado de dirigir veículo convencional, bem como sobre a isenção e não-incidência do IPVA e dá outras providências. O SECRETÁRIO DA FAZENDA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 42, 1 o, inciso II, da Constituição do Estado, e em conformidade com o disposto nos art. 3 o e 4 o do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o 2.912, de 29 de dezembro de 2006 e 5 o do art. 71 da Lei n o 1.287, de 28 de dezembro de 2001, RESOLVE: Art. 1 o A aquisição de veículos novos, destinados ao transporte autônomo de passageiros (táxi), bem como por portadores de deficiência física, com a isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, de que trata os art. 3 o e 4 o do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o 2.912, de 29 de dezembro de 2006 e a isenção e não-incidência do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IPVA, de que trata o art. 70, inciso III e art. 71, incisos VI a XI da Lei 1.287, de 28 de dezembro de 2001, dar-se-ão de acordo com o estabelecido nesta Portaria. CAPÍTULO I DA ISENÇÃO DO ICMS Seção I Do pedido de isenção do ICMS, na compra de veículos novos destinados a portadores de deficiência física Art. 2º REVOGADO; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 2 o É considerada pessoa portadora de deficiência física aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. Art. 3º REVOGADO; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Redação Anterior: (2) Portaria nº de Art. 3 o As pessoas portadoras de deficiência física, incapacitadas de dirigir veículo convencional (normal), podem requerer a isenção do ICMS, na compra de veículo automotor novo, com preço de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, incluídos os tributos incidentes, não

2 superior a R$ ,00 (setenta mil reais) e que seja especialmente adaptado para ser dirigido por motorista portador de deficiência física. (Redação dada pela Portaria nº de ). Art. 3 o As pessoas portadoras de deficiência física, incapacitadas de dirigir veículo convencional (normal), podem requerer a isenção do ICMS, na compra de veículo automotor novo, com preço de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, incluídos os tributos incidentes, não superior a R$ ,00 (sessenta mil reais) e seja especialmente adaptado para ser dirigido por motorista portador de deficiência física. Art. 4 o O pedido de isenção do ICMS é apresentado na Agência de Atendimento do domicílio do requerente, mediante formulário preenchido, modelo Anexo I a esta Portaria, disponível no endereço eletrônico acompanhado de: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Vide Art. 3º da Portaria SEFAZ nº 26/2013 Art. 4 o O pedido de isenção do ICMS, deve ser apresentado na Agência de Atendimento do município de registro do veículo, mediante apresentação de requerimento, conforme Anexo I, ao Superintendente de Gestão Tributária, contendo: I - Laudo de Avaliação, expedido pelo Departamento Estadual de Trânsito DETRAN, ou por clínica credenciada, conforme Anexos III, IV e V a esta Portaria; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). I Laudo de Avaliação expedido pelo Departamento Estadual de Trânsito DETRAN, ou por suas clínicas credenciadas, que: a) ateste sua completa incapacidade para dirigir veículos convencionais e sua aptidão para fazê-lo naqueles especialmente adaptados; b) especifique o tipo de deficiência física e as adaptações necessárias. II - comprovação de disponibilidade financeira ou patrimonial suficiente para fazer frente aos gastos com a aquisição e a manutenção do veículo, obedecido ao Convênio 38/12. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). II Comprovação de Disponibilidade Financeira ou Patrimonial do portador de deficiência, suficiente para fazer frente aos gastos com a aquisição e a manutenção do veículo a ser adquirido, devendo apresentar a Declaração de Disponibilidade Financeira ou Patrimonial, Anexo II, e ainda, os seguintes documentos: a) contra-cheque ou comprovante de pagamento, se empregado; b) Declaração do Imposto de Renda, para comprovação da disponibilidade patrimonial; c) extratos bancários que comprovem a disponibilidade da receita, caso houver; d) outros documentos que comprovem a disponibilidade financeira ou patrimonial. III - autorização expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil para aquisição do veículo com isenção do IPI; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). III Carteira Nacional de Habilitação, na qual conste as restrições referentes ao condutor e as adaptações necessárias ao veículo; IV - declaração dos condutores autorizados, na forma do Anexo II a esta Portaria, se for o caso; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). IV autorização expedida pela Secretaria da Receita Federal para aquisição do veículo com isenção do IPI; V - Carteira Nacional de Habilitação: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). contendo: V declaração ou orçamento da concessionária ou do fabricante devidamente visada, a) do adquirente, na qual constem as restrições e as adaptações necessárias ao veículo; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ).

3 a) marca/modelo do veículo envolvido na transação; b) dos condutores autorizados; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). b) preço de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, incluídos os tributos incidentes; c) a forma detalhada do pagamento do veículo, informando o valor a vista, o valor parcelado, se for o caso, quantidade e valor de cada parcela; d) especificação detalhada das adaptações do veículo, compatíveis com o tipo de deficiência relatada no laudo de avaliação, citado no inciso I deste artigo; VI - documento que comprove a representação legal do requerente, se for o caso. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). VI comprovante de residência; VII - CPF e RG do requerente e do representante legal; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). VII CPF e RG; VIII - comprovante de residência; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). VIII Taxa de Serviços Estaduais TSE. IX - declaração ou orçamento da concessionária ou do fabricante, contendo: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). a) marca e modelo do veículo; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). b) preço de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, incluídos os tributos incidentes; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). c) forma detalhada do pagamento do veículo, informando o valor à vista, o valor parcelado, a quantidade e o valor de cada parcela, se for o caso; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). X - Taxa de Serviços Estaduais - TSE. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). XI - Certificado de Taxista Microempreendedor Individual MEI, se for o caso. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). 1 o O laudo de que trata o inciso I deste artigo pode ser suprido pelo laudo apresentado à Secretaria da Receita Federal do Brasil para concessão da isenção do IPI. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº de o A disponibilidade financeira ou patrimonial de que trata o inciso II deste artigo, deve ser comprovada: (Redação dada pela Portaria nº de ). I No caso de pagamento a vista, por meio de: (Redação dada pela Portaria nº de ). a) extratos bancários; (Redação dada pela Portaria nº de ). b) apólice de seguros ou consórcios; (Redação dada pela Portaria nº de ). c) veículo usado como parte do pagamento do veículo novo. (Redação dada pela Portaria nº de ). II no caso de financiamento ou arrendamento mercantil, o valor da parcela não pode ultrapassar 30% do valor dos rendimentos, e deve ser comprovado por meio de: (Redação dada pela Portaria nº de ). a) contra-cheque ou comprovante de pagamento; (Redação dada pela Portaria nº de ).

4 b) extrato de pensão ou proventos de aposentadoria. (Redação dada pela Portaria nº de ). c) previsão de rendimentos, tais como: (Redação dada pela Portaria nº de ). 1. recebimento de alugueis; (Redação dada pela Portaria nº de ). 2. bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados; 3. rendimentos de aplicações financeiras; (Redação dada pela Portaria nº de ). 4. participações societárias; (Redação dada pela Portaria nº de ). 5. alienação de outros bens dentro do prazo de pagamento das parcelas. (Redação dada pela Portaria nº de ). 2 o A disponibilidade financeira ou patrimonial de que trata o inciso II deste artigo, é comprovada: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº de o Nas hipóteses das alíneas b e c do inciso I do 1 o deste artigo, a concessionária deve informar o valor da avaliação do veículo usado ou atestar o recebimento da apólice, conforme o caso. (Redação dada pela Portaria nº de ) ). I - no caso de pagamento à vista, por meio de: (Redação dada pela Portaria nº 26 de a) extratos bancários; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). b) apólice de seguros ou consórcios; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). c) veículo usado como parte do pagamento do veículo novo. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). II - no caso de financiamento ou arrendamento mercantil, cujo valor da parcela não ultrapasse 30% dos rendimentos líquidos, por meio de: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ) ). a) contracheque ou comprovante de pagamento; (Redação dada pela Portaria nº 26 de b) extrato de pensão ou proventos de aposentadoria; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). c) previsão de rendimentos, tais como: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 1. recebimento de aluguel; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 2. bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 3. aplicações financeiras; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 4. participações societárias; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 5. alienação de outros bens dentro do prazo de pagamento das parcelas. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 3 o Nas hipóteses das alíneas b e c do inciso I do 1 o deste artigo, a concessionária deve atestar o recebimento da apólice ou do veículo usado. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº de o Os documentos previstos neste artigo devem ser apresentados por meio de cópia autenticada ou cópia e documento original para autenticação administrativa que deve conter a expressão "confere com o original", ou outra equivalente, que atribua à cópia características de autenticidade. (Redação dada pela Portaria nº de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº de Parágrafo único. Os documentos previstos neste artigo devem ser apresentados por meio de cópia autenticada ou cópia e documento original para autenticação administrativa que deve

5 conter a expressão "confere com o original", ou outra equivalente, que atribua à cópia características de autenticidade. 4 o Os documentos previstos neste artigo são apresentados por meio de cópia autenticada ou cópia e documento original para autenticação administrativa. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Subseção I Do recebimento da documentação e autuação do processo Art. 5 o O responsável por receber o requerimento, deve: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 5 o O responsável pela autuação do processo, deve: I - conferir os documentos exigidos no art. 4 o desta Portaria, que acompanham o requerimento, preenchendo o protocolo de recebimento constante do campo 8; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). I conferir se todos os documentos exigidos no art. 4 o acompanham o requerimento; II - verificar se o laudo previsto no inciso I do art. 4 o desta Portaria, contém os requisitos exigidos na cláusula segunda do Convênio ICMS 38/12; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). II verificar se o laudo previsto no inciso I, do art. 4 o, contém detalhadamente os requisitos exigidos pelo mencionado dispositivo; III - autenticar as cópias com os documentos originais apresentados, as quais devem conter a expressão "confere com o original", a matrícula funcional e a assinatura do servidor, salvo se autenticadas em cartório. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). III apor carimbo de conferência das cópias apresentadas com os documentos originais, o qual deve conter a matrícula funcional e assinatura do servidor, salvo se autenticadas em cartório. IV - emitir por meio do Sistema Integrado de Administração Tributária - SIAT e anexar ao requerimento: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ) ). a) Certidão Negativa de Débitos do requerente; (Redação dada pela Portaria nº 26 de b) espelho de consulta relativa a autorização anterior. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 1 o Havendo pendências na documentação, o requerimento é devolvido ao requerente. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 1 o O requerimento que não estiver devidamente preenchido e acompanhado de toda documentação exigida deve ser preliminarmente indeferido pelo chefe da Agência de Atendimento e devolvido ao requerente com a devida motivação do indeferimento. 2 o O requerimento devidamente preenchido e acompanhado da documentação exigida no art. 4 o desta Portaria, é autuado no módulo Acompanhamento de Processo ACP do SIAT. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 2 o A isenção prevista nesta seção somente se aplica se o adquirente não tiver débitos para com a Fazenda Pública Estadual. 3 o para comprovação da regularidade fiscal a que se refere o 2 o deste artigo, o responsável pela autuação do processo deve anexar ao processo a Certidão Negativa de Débitos emitida pela Secretaria da Fazenda.

6 4 o Estando o requerimento devidamente preenchido e a documentação na conformidade do que determina o art. 4 o, o processo deve ser autuado no módulo Acompanhamento de Processo ACP do Sistema Integrado de Administração Tributária SIAT. Subseção II Da Tramitação e Deferimento ). Art. 6 o O chefe da Agência de Atendimento: (Redação dada pela Portaria nº 26 de Art. 6 o Após a completa formalização do pedido administrativo o chefe da Agência de Atendimento deve encaminhar o processo ao Delegado Regional para análise e manifestação. I - verifica se os procedimentos previstos no art. 5 o realizados; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). desta Portaria foram II - manifesta-se, preenchendo e registrando no SIAT o formulário previsto no Anexo VI a esta Portaria. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). III - encaminha o processo ao Delegado Regional, para análise e decisão. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 1 o A análise e decisão de que trata o inciso III deste artigo são registradas no SIAT, conforme Anexo VII a esta Portaria. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 2 o Na hipótese do inciso II deste artigo, constatada irregularidade na instrução do processo, o chefe da Agência de Atendimento notifica o requerente a saná-la, no prazo de 30 dias. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ) ). Art. 7 o Se a decisão do Delegado for pelo: (Redação dada pela Portaria nº 26 de Art. 7 o Se a decisão do Delegado Regional for pelo: I - deferimento: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). I - deferimento, o processo deve ser encaminhado à Diretoria de Tributação; a) é expedida a autorização, conforme anexo IX a esta Portaria; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). b) os autos são encaminhados à Agência de Atendimento de origem, para notificação do requerente; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). II - indeferimento, o processo é encaminhado à Agência de Atendimento para notificação do requerente. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). II indeferimento, o processo deve ser encaminhado à Agência de Atendimento para notificação do requerente. Art. 8 o O requerente pode apresentar recurso ao Superintendente de Gestão Tributária, no prazo de 30 dias, contados da data da notificação. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 8 o O requerente pode apresentar recurso à decisão do Delegado Regional, no prazo de 20 dias, contados da data da notificação, desde que haja discordância comprobatória ou erro de interpretação à legislação tributária. 1 o O recurso é protocolado na Agência de Atendimento do domicílio do requerente. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ).

7 2 o Expirado o prazo previsto no caput deste artigo, sem apresentação de recurso, o processo é encaminhado à Delegacia Regional para arquivamento. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Parágrafo Único. Expirado o prazo previsto no caput, se o requerente não apresentar recurso o processo deve ser encaminhado à Superintendência de Gestão Tributária para arquivamento. Art. 9 o O Diretor de Tributação manifesta-se no processo objeto de recurso, mediante registro no SIAT, conforme Anexo VIII a esta Portaria, e encaminha-o à Superintendência de Gestão Tributária. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 9 o O Diretor de Tributação deve manifestar nos processos, cujos pedidos forem deferidos pelo Delegado Regional e naqueles que forem objetos de recurso, devendo encaminhá-los posteriormente à Superintendência de Gestão Tributária. Art. 10. O Superintendente de Gestão Tributária homologa a manifestação emitida pelo Diretor de Tributação e procede conforme o art. 7 o desta Portaria. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 10. O Superintendente de Gestão Tributária, homologa a manifestação emitida pelo Diretor de Tributação, e se a decisão for pelo: I deferimento, expede autorização, concedendo a isenção do ICMS e encaminha os autos à Delegacia Regional de autuação do processo, para notificação do requerente; II indeferimento, encaminha o processo à Delegacia Regional respectiva, para notificação do requerente. Parágrafo único. Da decisão do Superintendente de Gestão Tributária não cabe pedido de reconsideração. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Parágrafo Único. Não cabe pedido de reconsideração aos pedidos indeferidos pelo Superintendente de Gestão Tributária. Art. 11. A autorização de que trata o inciso I do art. 7 o desta Portaria é emitida em quatro vias, com a seguinte destinação: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 11. A isenção do ICMS a que se refere esta seção, é previamente reconhecida pelo Superintendente de Gestão Tributária, mediante a emissão da autorização, Anexo III, em cinco vias, que terão a seguinte destinação: ). I - primeira via permanece com o interessado; (Redação dada pela Portaria nº 26 de I a primeira via deve permanecer com o interessado; II - segunda via é entregue à concessionária, para envio ao fabricante; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). II a segunda via é entregue à concessionária, que deve remetê-la ao fabricante; ). III - terceira via é arquivada pela concessionária; (Redação dada pela Portaria nº 26 de III a terceira via deve ser arquivada pela concessionária que efetuou a venda ou intermediou a sua realização;

8 IV - quarta via fica anexada ao processo, contendo o recibo da 1 a, 2 a e 3 a vias; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). IV a quarta via fica anexada ao processo do pedido de isenção, devendo conter o recibo da 1 a, 2 a e 3 a vias; V a quinta via fica arquivada na Diretoria de Tributação. Parágrafo único. O prazo de validade da autorização é de 180 dias, contado da data da emissão, podendo ser prorrogado por igual período mediante devolução da 1 a, 2 a e 3 a vias. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Seção II Do pedido de isenção do ICMS, na compra de veículos novos destinados ao transporte autônomo de passageiros (táxi) Art. 12. REVOGADO; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 12. Pode ser adquirido, com isenção do ICMS, para utilização na atividade de transporte individual de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), automóveis novos de passageiros com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), exceto os acessórios opcionais que não sejam equipamentos originais do veículo adquirido, quando destinados a motoristas profissionais, e desde que cumulativa e comprovadamente, o adquirente: I exerça, há pelo menos um ano, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em veículo de sua propriedade; II utilize o veículo na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi); III não tenha adquirido, nos últimos dois anos, veículo com isenção ou redução da base de cálculo do ICMS outorgada à categoria, exceto nas hipóteses em que ocorra a destruição completa do veículo, comprovada pela Certidão de Baixa do Veículo, prevista em resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), ou seu desaparecimento, comprovado por Certidão da Delegacia de Furtos e Roubos ou congênere. Art. 13. O pedido de isenção do ICMS é apresentado na Agência de Atendimento do local onde o taxista exerce suas atividades, mediante formulário preenchido, modelo Anexo X a esta Portaria, disponível no endereço eletrônico acompanhado de: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 13. O pedido de isenção do ICMS, deve ser autuado na Agência de Atendimento do local onde o taxista exerce suas atividades, mediante apresentação de requerimento, Anexo IV, dirigido ao Superintendente de Gestão Tributária, instruído com os seguintes documentos: I Declaração da Prefeitura Municipal ou do Sindicato da categoria, comprovando: a) que o adquirente exerça, há pelo menos um ano, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em veículo de sua propriedade; b) utilize o veículo na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi); II Declaração de Disponibilidade Financeira e Patrimonial, na forma do Anexo V, compatível com o valor do veículo a ser adquirido; III Autorização expedida pela Receita Federal do Brasil concedendo a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; IV Carteira Nacional de Habilitação CNH; V Contrato de Permissão ou Alvará Municipal do ano anterior ao do pedido e do exercício atual; (Redação dada pela Portaria nº 461 de ) V Contrato de Permissão da atividade firmado com a Prefeitura Municipal;

9 VI Declaração ou orçamento da concessionária ou do fabricante devidamente visado, informando que o valor do ICMS será transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no seu preço, e ainda: (Redação dada pela Portaria nº 461 de ) VI Alvará Municipal do ano anterior ao do pedido e do exercício atual; a) a marca/modelo do veículo envolvido na transação; (Redação dada pela Portaria nº 461 de ) b) a potência do motor em cilindradas; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ) ) b) a potência bruta (SAE) do motor em HP; (Redação dada pela Portaria nº 461 de c) o preço de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, incluídos os tributos incidentes; (Redação dada pela Portaria nº 461 de ) d) o valor final de venda do veículo, com os descontos concedidos. (Redação dada pela Portaria nº 461 de ) VII Documento do veículo se sua propriedade, utilizado a atividade de motorista profissional no transporte autônomo de passageiro (taxi), que comprove a exigência da alínea a, I, art. 13; VIII comprovante de residência; IX CPF e RG; X Taxa de Serviços Estaduais TSE. 1 o Os documentos previstos neste artigo devem ser apresentados por meio de cópia autenticada ou cópia e documento original para autenticação administrativa que deve conter a expressão "confere com o original", ou outra equivalente, que atribua à cópia características de autenticidade. 2 o A comprovação de que o adquirente, nos últimos dois anos, não comprou veículo com isenção ou redução da base de cálculo do ICMS outorgada à categoria, prevista o inciso III deste artigo, fica a cargo da Secretaria da Fazenda. 3 o O recebimento do incentivo previsto nesta seção, condiciona ao requerente a inexistência de crédito tributário inscrito em dívida ativa. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Subseção I Do Recebimento da Documentação e Autuação do Processo Art. 14. O responsável por receber o requerimento, deve: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 14. O responsável pela autuação do processo, deve: I - conferir os documentos exigidos no art. 13 desta Portaria, que acompanham o requerimento, preenchendo o protocolo de recebimento constante do campo 8; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). I conferir se todos os documentos exigidos no art. 13 acompanham o requerimento; II - autenticar as cópias apresentadas com os documentos originais, as quais devem conter a expressão "confere com o original", a matrícula funcional e a assinatura do servidor, salvo se autenticadas em cartório. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ).

10 III - emitir por meio do SIAT e anexar ao requerimento: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). III apor carimbo de conferência das cópias apresentadas com os documentos originais, o qual deve conter a matrícula funcional e assinatura do servidor, salvo se autenticadas em cartório ). a) Certidão Negativa de Débitos do requerente; (Redação dada pela Portaria nº 26 de b) espelho de consulta relativa a autorização anterior. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 1 o Havendo pendências na documentação, o requerimento é devolvido ao requerente. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 1 o O requerimento que não estiver devidamente preenchido e acompanhado de toda documentação exigida deve ser preliminarmente indeferido pelo chefe da Agência de Atendimento e devolvido ao requerente com a devida motivação do indeferimento. 2 o O requerimento devidamente preenchido e acompanhado da documentação exigida no art. 13 desta Portaria, é autuado no módulo Acompanhamento de Processo ACP do SIAT. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 2 o A isenção prevista nesta seção somente se aplica se o adquirente não tiver débitos para com a Fazenda Pública Estadual. 3 o para comprovação da regularidade fiscal a que se refere o 2 o, o responsável pela autuação do processo deve anexar ao processo a Certidão Negativa de Débitos emitida pela Secretaria da Fazenda. 4 o Estando o requerimento devidamente preenchido e a documentação na conformidade do que determina o art. 13, o processo deve ser autuado no módulo Acompanhamento de Processo ACP do Sistema Integrado de Administração Tributária SIAT. Subseção II Da Tramitação e Deferimento ). Art. 15. O chefe da Agência de Atendimento: (Redação dada pela Portaria nº 26 de Art. 15. Após a completa formalização do pedido administrativo o Chefe da Agência de Atendimento deve encaminhar o processo ao Delegado Regional para análise e manifestação. I - verifica se os procedimentos previstos no art. 14 desta Portaria, foram realizados; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). II - manifesta-se, preenchendo o formulário previsto no Anexo XI a esta Portaria; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). III - encaminha o processo ao Delegado Regional, para análise e decisão. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 1 o A análise e decisão de que trata o inciso III deste artigo são registradas no SIAT, conforme Anexo XII a esta Portaria. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 2 o Na hipótese do inciso II deste artigo, constatada irregularidade na instrução do processo, o chefe da Agência de Atendimento notifica o requerente a saná-la, no prazo de 30 dias. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ) ). Art. 16. Se a decisão do Delegado for pelo: (Redação dada pela Portaria nº 26 de

11 Art. 16. Se a decisão do Delegado Regional for pelo: I - deferimento: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). I - deferimento, o processo deve ser encaminhado à Diretoria de Tributação; a) é expedida a autorização, conforme Anexo XIV a esta Portaria; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). b) os autos são encaminhados à Agência de Atendimento de origem, para notificação do requerente; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). II - indeferimento, o processo é encaminhado à Agência de Atendimento para notificação do requerente. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). II indeferimento, o processo deve ser encaminhado à Agência de Atendimento para notificação do requerente. Art. 17. O requerente pode apresentar recurso ao Superintendente de Gestão Tributária, no prazo de 30 dias, contados da data da notificação. Art. 17. O requerente pode apresentar recurso ao Superintendente de Gestão Tributária, no prazo de 30 dias, contados da data da notificação. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 17. O requerente pode apresentar recurso à decisão do Delegado Regional, no prazo de 20 dias, contados da data da notificação, desde que haja discordância comprobatória ou erro de interpretação à legislação tributária. 1 o O recurso é protocolado na Agência de Atendimento de circunscrição do requerente. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). 2 o Expirado o prazo previsto no caput deste artigo, sem apresentação de recurso, o processo é encaminhado à Delegacia Regional para arquivamento. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Parágrafo Único. Expirado o prazo previsto no caput, se o requerente não apresentar recurso o processo deve ser encaminhado à Superintendência de Gestão Tributária para arquivamento. Art. 18. O Diretor de Tributação manifesta-se no processo objeto de recurso, mediante registro no SIAT, conforme Anexo XIII a esta Portaria, e encaminha-o à Superintendência de Gestão Tributária. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 18. A Diretoria de Tributação deve manifestar nos processos, cujos pedidos foram deferidos pelo Delegado Regional e naqueles que forem objetos de recurso, e encaminhá-los posteriormente à Superintendência de Gestão Tributária. Art. 19. O Superintendente de Gestão Tributária homologa a manifestação emitida pelo Diretor de Tributação e procede conforme o art. 16 desta Portaria. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 19. O Superintendente de Gestão Tributária, homologa a manifestação emitida pela Diretoria de Tributação e se a decisão for pelo: I deferimento, expede Autorização, concedendo a isenção do ICMS, devendo encaminhar os autos à Delegacia Regional de autuação do processo, para notificação do requerente; II indeferimento, encaminha o processo à Delegacia Regional respectiva para notificação do requerente. Parágrafo único. Da decisão do Superintendente de Gestão Tributária não cabe pedido de reconsideração. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ).

12 Parágrafo Único. Não cabe pedido de reconsideração aos pedidos indeferidos pelo Superintendente de Gestão Tributária. Art. 20. A autorização de que trata o inciso I do art. 16 desta Portaria é emitida em quatro vias, com a seguinte destinação: (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). Art. 20. A isenção do ICMS a que se refere esta seção, é previamente reconhecida pelo Superintendente de Gestão Tributária, mediante a emissão da Autorização, Anexo VI, em cinco vias, que terão a seguinte destinação: ). I primeira via permanece com o interessado; (Redação dada pela Portaria nº 26 de I a primeira via deve permanecer com o interessado; II - segunda via é entregue à concessionária, para envio ao fabricante; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). II a segunda via é entregue à concessionária, que deve remetê-la ao fabricante; ). III - terceira via é arquivada pela concessionária; (Redação dada pela Portaria nº 26 de III a terceira via deve ser arquivada pela concessionária que efetuou a venda ou intermediou a sua realização; IV - quarta via fica anexada ao processo, contendo o recibo da 1 a, 2 a e 3 a vias; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). IV a quarta via fica anexada ao processo do pedido de isenção, devendo conter o recibo da 1 a, 2 a e 3 a vias; V - REVOGADO; (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). V a quinta via fica arquivada na Diretoria de Tributação. CAPÍTULO II DA ISENÇÃO E NÃO-INCIDÊNCIA DO IPVA Art. 21. Para o reconhecimento de isenção e de não-incidência do IPVA o interessado deve apresentar requerimento dirigido ao Delegado Regional, acompanhado da documentação exigida, constando: (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de Art. 21. Os pedidos de isenção e não-incidência do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IPVA, devem ser dirigidos ao Superintendente de Gestão Tributária, mediante apresentação de requerimento, constando: I a especificação da marca/modelo, placa, chassi, renavan e ano de fabricação do veículo; veículo. II a identificação do nome/razão social e do CPF/CNPJ do proprietário do Seção I Do Pedido de isenção do IPVA, a portadores de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ).

13 Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de Do Pedido de isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, IPVA, a portadores de deficiência física Art. 22. Para efeitos desta Portaria é considerada pessoa portadora de: (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). I deficiência física, aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). II deficiência visual, aquela que apresenta acuidade visual igual ou menor que 20/200 (tabela de Snellen) no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º, ou ocorrência simultânea de ambas as situações; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). III deficiência mental, aquela que apresenta o funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação anterior aos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). IV autismo aquela que apresenta transtorno autista ou autismo atípico. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de Art. 22. É considerada pessoa portadora de deficiência física aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. Art. 23. REVOGADO; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (2) Portaria nº de Art. 23. As pessoas portadoras de deficiência física, podem requerer à Secretaria da Fazenda, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, a isenção do IPVA incidente sobre veículo de sua propriedade, limitada a isenção de um veículo automotor por proprietário. (Redação dada pela Portaria nº de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de Art. 23. As pessoas portadoras de deficiência física, podem requerer à Secretaria da Fazenda, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, a isenção do IPVA incidente sobre veículo de sua propriedade, limitada a isenção de um veículo automotor por proprietário, com potência bruta (SAE) até 127 HP. Art. 24. O pedido de isenção do IPVA deve ser apresentado à Agência de Atendimento do município de registro do veículo, instruído com os seguintes documentos: (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de Art. 24. O pedido de isenção do IPVA incidente sobre veículo de propriedade de pessoas portadoras de deficiência física, deve ser apresentado à Agência de Atendimento do município de domicílio do interessado, mediante apresentação de requerimento, instruído com os seguintes documentos: I Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CRLV ou nota fiscal no caso de veículo novo; II na hipótese de pessoas com deficiência física: (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). a) Laudo de Avaliação expedido pelo Departamento Estadual de Trânsito DETRAN, ou por suas clínicas credenciadas; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ).

14 b) cópia da Carteira Nacional de Habilitação, quando tratar-se de deficiência física, na qual constem as restrições referentes ao condutor e as adaptações necessárias ao veículo. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). condutor; Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de II Carteira Nacional de Habilitação, na qual conste as restrições referentes ao III na hipótese de pessoa com deficiência mental severa ou profunda, ou autismo, Laudo de Avaliação emitido em conjunto por médico e psicólogo, seguindo os critérios diagnósticos constantes da Portaria Interministerial nº 2, de 21 de novembro de 2003, do Ministro de Estado da Saúde e do Secretário Especial dos Direitos Humanos, ou outra que venha a substituí-la, emitido por prestador de: (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de III Laudo de Avaliação expedido pelo Departamento Estadual de Trânsito DETRAN, ou por suas clínicas credenciadas, que: a) serviço público de saúde; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de a) ateste sua completa incapacidade para dirigir veículos convencionais e sua aptidão para fazê-lo naqueles especialmente adaptados; b) serviço privado de saúde, contratado ou conveniado, que integre o Sistema Único de Saúde - SUS. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). IV RG e CPF do requerente e do representante legal, se for o caso; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de IV documento de vistoria expedido pelo DETRAN, atestando que o veículo foi fabricado ou adaptado para uso do deficiente físico ou que mesmo não tendo sido fabricado ou adaptado, seja dotado de dispositivo que permita ser por ele conduzido; V comprovante de residência do requerente e do representante legal, se for o caso; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de V RG e CPF; VI Taxa de Serviços Estaduais TSE; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de VI comprovante de residência; VII documento que comprove a representação legal, se for o caso. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de VII Taxa de Serviços Estaduais TSE. 1 o O laudo a que se refere a alínea a do inciso II e o inciso III, todos deste artigo, contém a descrição detalhada da deficiência, o carimbo, o registro da categoria e a assinatura, do médico e do psicólogo, se for o caso. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de o O laudo a que se refere o inciso III deste artigo deve conter a descrição detalhada da deficiência, carimbo e assinatura do médico e registro no conselho regional da categoria. 2 o A exatidão e veracidade da declaração de deficiência é de inteira responsabilidade do declarante, devendo ser observado o disposto no art. 299 do Código Penal.

15 Seção II Do pedido de isenção do IPVA, incidente sobre veículos destinados ao transporte autônomo de passageiros (táxi e mototáxi) Art. 25. O pedido de isenção do IPVA incidente sobre veículos destinados ao transporte autônomo de passageiros (táxi e mototáxi) deve ser apresentado à Agência de Atendimento do município de registro do veículo, mediante apresentação de requerimento, instruído com os seguintes documentos: I Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CRLV; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de I Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CRLV, ou nota fiscal no caso de veículo novo; II Alvará ou documento de permissão expedido pela Prefeitura Municipal comprovando o exercício da atividade de taxista; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de II Alvará e documento de permissão expedido pela Prefeitura Municipal comprovando o exercício da atividade de taxista; III Carteira Nacional de Habilitação CNH; IV RG e CPF/CNPJ do proprietário do veículo; V comprovante de endereço; VI Taxa de Serviços Estaduais TSE. 1 o Para os fins deste artigo é considerado profissional autônomo o taxista ou mototaxista que: (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). I detém autorização para prestar, sem o auxílio de motorista, serviço de transporte público individual remunerado de passageiros, em veículo de sua propriedade, utilizado exclusivamente para essa atividade; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). II tenha a informação de que exerce atividade remunerada incluída na sua Carteira Nacional de Habilitação, conforme especificações do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). III exerce suas atividades em veículo com as características exigidas pela autoridade de trânsito; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). IV esteja inscrito como segurado do Instituto Nacional de Seguridade Social INSS. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). 2 o No CRLV de que trata o inciso I do caput deste artigo deve constar a indicação que o veículo pertence à categoria de aluguel. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). 3 o A exigência prevista no inciso IV do 1 o deste artigo não se aplica ao mototaxista. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Seção III Do pedido de isenção do IPVA dos veículos pertencentes a empresas públicas, sociedade de economia mista em que a União, os Estados, o Distrito Federal ou os Municípios sejam detentores de mais de cinqüenta por cento do seu capital Art. 26. O pedido de isenção do IPVA incidente sobre veículos pertencentes às empresas públicas deve ser apresentado na Agência de Atendimento do município de domicílio da requerente, mediante apresentação de requerimento, instruído com os seguintes documentos: (Redação dada pela Portaria nº 489 de ).

16 Redação Anterior: (1) Portaria nº 314 de Art. 26. O pedido de isenção do IPVA incidente sobre veículos pertencentes às empresas públicas, sociedade de economia mista em que a União, os Estados, o Distrito Federal ou os Municípios sejam detentores de mais de cinqüenta por cento do seu capital deve ser apresentado na Agência de Atendimento do município de domicílio da requerente, mediante apresentação de requerimento, instruído com os seguintes documentos: I lei autorizativa; II estatuto social; III Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ/MF; IV Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CRLV, ou nota fiscal quando se tratar de veículo novo; V Taxa de Serviços Estaduais TSE. Seção IV Do pedido de Isenção do IPVA para ônibus ou microônibus destinado ao transporte de escolares ou turístico de passageiros Art. 27. O pedido de isenção do IPVA incidente sobre veículos utilizados no transporte de escolares ou turístico de passageiros deve ser apresentado à Agência de Atendimento do município de domicílio do requerente, mediante apresentação de requerimento, instruído com os documentos previstos nas subseções I e II desta seção: Subseção I Do pedido de Isenção do IPVA para ônibus ou microônibus destinado ao transporte de escolares Art. 28. O requerimento para a isenção do IPVA dos ônibus ou microônibus destinado ao transporte de escolares deve ser instruído com os seguintes documentos: I ato constitutivo no caso de pessoa jurídica; II Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CLRV ou nota fiscal de aquisição quando se tratar de veículo novo; III documento de permissão e alvará municipal do transportador, pessoa física ou jurídica, expedido pela Prefeitura Municipal de domicílio do contribuinte; IV RG, CPF ou CNPJ/MF; V Carteira Nacional de Habilitação CNH, se pessoa física; VI comprovante de residência, se pessoa física; VII Taxa de Serviços Estaduais TSE. Subseção II Do pedido de Isenção do IPVA para ônibus ou microônibus destinado ao transporte turístico de passageiros Art. 29. O requerimento para a isenção do IPVA dos ônibus ou microônibus destinado ao transporte turístico de passageiros deve ser instruído com os seguintes documentos: I ato constitutivo no caso de pessoa jurídica; II documento de credenciamento do transportador, pessoa física ou jurídica, expedido pela Diretoria de Transporte da Secretaria de Infra-Estrutura do Estado do Tocantins;

17 III Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CLRV ou nota fiscal de aquisição quando se tratar de veículo novo; IV RG, CPF ou CNPJ/MF; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de VI RG, CPF ou CNPJ/MF; V Carteira Nacional de Habilitação CNH, se pessoa física; VI comprovante de residência, se pessoa física; VII Taxa de Serviços Estaduais TSE. Seção V Do pedido de Isenção do IPVA para ônibus destinado ao transporte coletivo urbano Art. 30. O pedido de isenção do IPVA incidente sobre ônibus utilizados ao transporte coletivo urbano deve ser apresentado na Agência de Atendimento do município de domicílio do requerente, mediante apresentação de requerimento, instruído com os seguintes documentos: I contrato social; II Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ/MF; Municipal; III documento de permissão e alvará municipal, expedido pela Prefeitura IV Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo, CLRV, ou nota fiscal de aquisição quando se tratar de veículo novo; V Taxa de Serviços Estaduais TSE. Seção VI Do pedido de isenção do IPVA dos veículos cuja posse tenha sido injustamente subtraída de seu proprietário Art. 31. O pedido de isenção do IPVA incidente sobre veículos cuja posse tenha sido injustamente subtraída de seu proprietário (furto e roubo) deve ser apresentado na Agência de Atendimento do município de registro do veículo, mediante apresentação de requerimento, instruído com os seguintes documentos: I Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CRLV; II Boletim de ocorrência, expedido pela Secretaria de Segurança Pública, à época do fato; III comunicação pelo sistema RENAVAM ao Departamento Estadual de Trânsito DETRAN-TO; ou furto; IV demonstrativo da inexistência de débitos até a data da ocorrência do roubo V RG e CPF; VI comprovante de residência; VII Taxa de Serviços Estaduais TSE.

18 1 o Fica dispensado a apresentação do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CRLV, caso este tenha sido subtraído juntamente com o veículo e tal situação esteja relatada no respectivo boletim de ocorrência policial. (Redação dada pela Portaria nº 489 de ). 2 o A restituição deve ser requerida a partir do primeiro dia útil do ano calendário subseqüente à data do evento, pelo proprietário que constar no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos, desde que não constem débitos para a mesma pessoa. (Redação dada pela Portaria nº 489 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 314 de Parágrafo único. Fica dispensado a apresentação do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CRLV, caso este tenha sido subtraído juntamente com o veículo e tal situação esteja relatada no respectivo boletim de ocorrência policial. Seção VII Da desoneração do IPVA nos casos de destruição ou perda total do veículo Art. 32. O pedido de desoneração do IPVA incidente sobre veículos com ocorrência de destruição ou perda total, deve ser apresentado na Agência de Atendimento do município de registro do veículo, mediante apresentação de requerimento, instruído com os seguintes documentos: I Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CRLV; II documento que comprove a baixa do registro do veículo, emitido pelo DETRAN; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). do veículo; Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de II Laudo da Perícia Técnica ou da Seguradora informando a destruição ou perda total III Boletim de Ocorrência, expedido pela Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal ou Secretaria de Segurança Pública à época do fato; IV demonstrativo da inexistência de débitos até a data da ocorrência de destruição, perda total ou sinistro do veículo; V RG e CPF; VI comprovante de residência; VII Taxa de Serviços Estaduais TSE. Seção VIII Da não-incidência do IPVA referente aos veículos pertencentes à autarquia ou fundação instituídas e mantidas pelo poder público Art. 33. O pedido de não-incidência do IPVA incidente sobre veículos pertencentes à autarquia ou fundação instituída e mantida pelo poder público, deve ser apresentado na Agência de Atendimento de circunscrição da requerente, mediante apresentação de requerimento, instruído com os seguintes documentos: I lei de criação ou autorização; II estatuto social; III Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ/MF; IV Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CRLV, ou nota fiscal quando se tratar de veículo novo; V Taxa de Serviços Estaduais TSE.

19 Seção IX Da não-incidência do IPVA referente aos veículos de propriedade de instituição de educação ou de assistência social, partido político, inclusive suas fundações, entidade sindical de trabalhador e templos de qualquer culto. (Redação dada pela Portaria nº 351 de ). Seção IX Da não-incidência do IPVA referente aos veículos de propriedade de instituição de educação ou de assistência social, partido político, inclusive suas fundações e entidade sindical de trabalhador Art. 34. O pedido de não-incidência do IPVA incidente sobre de propriedade de instituição de educação ou de assistência social, partido político, inclusive suas fundações, entidade sindical de trabalhador e templos de qualquer culto, deve ser apresentado na Agência de Atendimento de circunscrição da requerente, mediante apresentação de requerimento, instruído com os seguintes documentos: (Redação dada pela Portaria nº 351 de ). Art. 34. O pedido de não-incidência do IPVA incidente sobre de propriedade de instituição de educação ou de assistência social, partido político, inclusive suas fundações e entidade sindical de trabalhador, deve ser apresentado na Agência de Atendimento de circunscrição da requerente, mediante apresentação de requerimento, instruído com os seguintes documentos: I estatuto social; II Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ/MF; III Certificado de Entidade Filantrópica, fornecido pelo Conselho Nacional de Assistência Social CNAS, ou lei que declare a utilidade pública, quando for o caso; IV balanço patrimonial e demonstrativo do resultado econômico do último exercício financeiro; V Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo CRLV, ou nota fiscal quando se tratar de veículo novo; VI Taxa de Serviços Estaduais TSE. 1 o O recolhimento da TSE é dispensado quando a requerente for entidade filantrópica. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). 2 o A exigência dos documentos previstos nos incisos III e IV do caput deste artigo não se aplica aos partidos políticos, entidade sindical de trabalhador e templos de qualquer culto. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Parágrafo Único. REVOGADO; (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de Parágrafo único. O recolhimento da TSE é dispensado quando o requerente for entidade filantrópica. Seção X Do Recebimento dos Documentos e Autuação do Processo Art. 35. Os documentos previstos neste capítulo devem ser apresentados por meio de cópia autenticada ou cópia e documento original para autenticação administrativa que deve conter a expressão "confere com o original", ou outra equivalente, que atribua à cópia características de autenticidade.

20 Parágrafo único. É facultada a apresentação de um único requerimento para vários veículos registrados no mesmo município e pertencentes ao mesmo interessado. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Art. 36. O responsável pela autuação do processo, deve: I conferir se todos os documentos exigidos, em cada caso, acompanham o requerimento; II apor carimbo de conferência das cópias apresentadas com os documentos originais, o qual deve conter a matrícula funcional e assinatura do servidor, salvo se autenticadas em cartório. 1 o O requerimento que não estiver acompanhado de toda documentação exigida deve ser preliminarmente indeferido pelo chefe da Agência de Atendimento responsável pela autuação do processo e devolvido ao requerente com a motivação do indeferimento. 2 o A isenção prevista neste Capítulo aplica-se ao contribuinte sem débitos para com a Fazenda Pública Estadual. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 272, de o A isenção prevista nesta seção somente se aplica se o adquirente não tiver débitos para com a Fazenda Pública Estadual. 3 o Para comprovação da regularidade fiscal a que se refere o 2 o deste artigo, o responsável pela autuação do processo deve anexar ao processo a Certidão Negativa de Débitos emitida pela Secretaria da Fazenda e a consulta ao conta corrente do veículo, emitida junto ao SIAT. 4 o Estando o requerimento devidamente preenchido e a documentação na conformidade do que determina este capítulo, o processo deve ser autuado no módulo Acompanhamento de Processo ACP do Sistema Integrado de Administração Tributária SIAT. Seção XI Da Tramitação e Deferimento Art. 37. Após a completa formalização do pedido administrativo o Chefe da Agência de Atendimento deve encaminhar o processo ao Delegado Regional para análise e manifestação. Art. 38. Se a decisão do Delegado Regional for pelo: I - deferimento, o processo é encaminhado ao Departamento de Gestão Tributária. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (2) Portaria nº 26 de I - deferimento, o processo é encaminhado à Diretoria de Fiscalização. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ). I - deferimento, o processo deve ser encaminhado à Coordenadoria de Outras Receitas da Diretoria de Fiscalização; II indeferimento, o processo é encaminhado à Agência de Atendimento de origem para notificação do requerente. (Redação dada pela Portaria nº 700 de ). Redação Anterior: (1) Portaria nº 26 de II indeferimento, o processo deve ser encaminhado à Delegacia Regional para notificação do requerente. Art. 39. O requerente pode apresentar recurso ao Superintendente de Gestão Tributária, no prazo de 30 dias, contados da data da notificação. (Redação dada pela Portaria nº 26 de ).

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