FILANTROPIA ESTADUAL / 2011 SEJA UM DEMOLAY TRANSFORMADOR

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1 FILANTROPIA ESTADUAL / 2011 SEJA UM DEMOLAY TRANSFORMADOR

2 ORDEM DeMOLAY Este Manual foi desenvolvido pela Secretaria Estadual de Filantropia do GCEMG Brasil, para apoiar os Capítulos jurisdicionados ao GCEMG na execução das atividades propostas pela Campanha de Filantropia Estadual / 2011, cujo tema será (...) SEJA UM DeMOLAY TRANSFORMADOR Grande Capítulo do Estado de Minas Gerais Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil DeMolay MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 1 de 12

3 INDICE 1. CONCEITOS GERAIS O PAPEL DO VOLUNTÁRIO O que é ser voluntário Como ser DeMolay transformador? Regras de conduta para uma efetiva Ação Voluntária FUNDAMENTOS DA CAMPANHA ESTADUAL DE FILANTROPIA DO GCEMG Erradicar a extrema pobreza e a fome Atingir o ensino básico universal Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres Reduzir a mortalidade infantil Melhorar a saúde materna Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças Garantir a sustentabilidade ambiental Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento OBJETIVO DA CAMPANHA CRONOGRAMA DA CAMPANHA RELATÓRIOS Primeiro Relatório (Anexo 1 Modelo de relatório) Segundo Relatório (Anexo 2 Modelo de relatório) AÇÕES PROPOSTAS PARA A CAMPANHA DE FILANTROPIA ESTADUAL Ler é o que Pega! Conhecendo o Verde Direito à Vida, Saúde e Alimentação Visita a uma creche, orfanato ou Centros Comunitários para menores; Visita às unidades de pediatria de um Hospital Público de sua cidade; ANEXOS Formulário de Projetos 1º Relatório Formulário de Projetos 2º Relatório MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 2 de 12

4 1. CONCEITOS GERAIS A Campanha Estadual de Filantropia 2011 consistirá em realizações de ações sociais, dentro das apresentadas neste manual. Dessa maneira, esperamos que a Campanha abranja de fato, todos os Capítulos do Estado. O tipo de trabalho a ser desenvolvido fica a critério de cada Capítulo, que tem o período de 30 de julho à 15 de outubro de 2011 para executar a ação que escolher, incentivando assim a criatividade dos DeMolays e seus Capítulos. Os Capítulos deverão enviar ao GCEMG os relatórios sobre os trabalhos desenvolvidos, de acordo com a orientação que iremos passar ao longo desse manual. Na Assembléia do XV Congresso Mineiro, iremos apresentar os resultados finais dos projetos em um espaço especial sobre Filantropia, que será incluso na programação do evento. 2. O PAPEL DO VOLUNTÁRIO 2.1. O que é ser voluntário Ser voluntário é estar disposto a doar parte do seu tempo para o próximo, seja através da sua formação profissional ou de alguma habilidade pessoal, sem receber financeiramente por esta ação, ou como define a Lei 9.608/98: O serviço voluntário é o trabalho não remunerado realizado por pessoas físicas, sem gerar nenhum tipo de vínculo empregatício, obrigações trabalhistas ou previdenciárias. Esta doação pode ser feita em atividades para idosos, crianças, adolescentes e adultos, como também em ações para animais abandonados, preservação da natureza ou apoio a grandes catástrofes, como auxílio em enchentes de grandes proporções, por exemplo. Desta forma, é possível ser voluntário tanto por um período curto de tempo, como participar de um mutirão de pintura em uma biblioteca pública durante uma tarde, dar palestras semanais ou diárias durante alguns meses em uma organização social. O importante é honrar com o seu compromisso, pois pessoas estarão esperando por você! VOCÊ SABIA? O vocábulo voluntário vem do latim e está ligado ao verbo querer e à idéia de vontade como voglia, volontá, volere, volentieri, palavras que, na língua italiana, têm todos o mesmo significado próximo: vontade, desejo, querer, estar de boa vontade, querer com muito gosto Como ser DeMolay transformador? Sempre seja respeitoso com a organização e com as pessoas com quem irá interagir na sua ação voluntária. É importante conhecer previamente a organização e o que a coordenação espera da sua atuação, desta forma, todos sabem o que deve e o que não deve ser feito. MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 3 de 12

5 Não altere o acordado anteriormente com a organização. Lembre-se, você é voluntário e a organização e as pessoas beneficiadas estarão contando com você. Seja parceiro da organização, troque informações, dê feedback de como tem sido a sua atuação. A experiência no dia-a-dia é importante e você deve valorizar os profissionais que se dedicam a estas causas. Nunca esqueça que você é voluntário e não o responsável pela organização. Realize a sua atividade com muito carinho e qualidade. Prepare-se para a ação. Você verá que será recebido com muita expectativa e este retorno é muito importante Regras de conduta para uma efetiva Ação Voluntária 1. Conheça e identifique-se com a missão e objetivos da organização social; 2. Seja assíduo e pontual nos dias definidos para o trabalho voluntário. Seu setor de atividades e seu horário são determinados em função de suas aptidões, disponibilidade, seus interesses evidenciados na inscrição e nas necessidades de cada área de atuação; 3. Notifique eventuais faltas com antecedência para sua substituição; 4. Caso a sua Ação Voluntária seja contínua, comunique com antecedência o seu período de férias ou afastamentos; 5. Procure participar dos cursos para os quais for convidado; 6. Cumpra com atenção todas as tarefas do descritivo de suas funções como voluntário; 7. Aceite a supervisão, controle e eventuais críticas dos seus coordenadores na organização social; 8. Trabalhe em harmonia com a diretoria, a equipe contratada, sua equipe de voluntários e com as demais equipes; 9. Use telefones e computadores somente para tarefas ligadas ao trabalho voluntário; 10. Cuide do espaço que o recebe como voluntário: após usar equipamentos eletrônicos, como computador, impressora ou projetor, certifique-se de que foram desligados corretamente e não desperdice materiais; 11. Dicas para atendimento em organizações da área da saúde: Esclareça antes com o profissional responsável pela organização quais são os cuidados que você deve tomar ao iniciar sua atividade; Lave as mãos antes e depois da ação; Nunca sente-se na cama do paciente; Nunca pergunte às pessoas atendidas ou aos familiares a causa do atendimento na organização; Lembre-se: O seu papel neste momento é trazer um pouco do mundo de fora para que o paciente esqueça que está em um hospital; Cuidado também para não demonstrar qualquer constrangimento com a situação física da pessoa. Se você não está preparado é melhor optar por outro tipo de ação voluntária; MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 4 de 12

6 3. FUNDAMENTOS DA CAMPANHA ESTADUAL DE FILANTROPIA DO GCEMG Objetivos do Milênio Em setembro de 2000, líderes de 189 países, reunidos na sede da ONU, assinaram a Declaração do Milênio, um pacto pela eliminação da fome e da extrema pobreza em todo o planeta até Para cumpri-lo, foram estabelecidos os Oito Objetivos do Milênio, em torno dos quais a ONU propõe que governos e sociedades se mobilizem Erradicar a extrema pobreza e a fome 3.2. Atingir o ensino básico universal O número de pessoas em países em desenvolvimento vivendo com menos de um dólar ao dia caiu para 980 milhões em 2004, contra 1,25 bilhão em A proporção foi reduzida, mas os benefícios do crescimento econômico foram desiguais entre os países e entre regiões dentro destes países. As maiores desigualdades estão na América Latina, Caribe e África Subsaariana. Se o ritmo de progresso atual continuar, o primeiro objetivo não será cumprido: em 2015 ainda haverá 30 milhões de crianças abaixo do peso no sul da Ásia e na África. Houve progressos no aumento do número de crianças frequentando as escolas nos países em desenvolvimento. As matrículas no ensino básico cresceram de 80% em 1991 para 88% em Mesmo assim, mais de 100 milhões de crianças em idade escolar continuam fora da escola. A maioria são meninas que vivem no sul da Ásia e na África Subsaariana. Na América Latina e no Caribe, segundo o Unicef, crianças fora da escola somam 4,1 milhões Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres A desigualdade de gênero começa cedo e deixa as mulheres em desvantagem para o resto da vida. Nestes últimos sete anos, a participação feminina em trabalhos remunerados não-agrícolas cresceu pouco. Os maiores ganhos foram no sul e no oeste da Ásia e na Oceânia. No norte da África a melhora foi insignificante: Um em cinco trabalhadores nestas regiões é do sexo feminino e a proporção não muda há 15 anos. MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 5 de 12

7 3.4. Reduzir a mortalidade infantil As taxas de mortalidade de bebês e crianças até cinco anos caíram em todo o mundo, mas o progresso foi desigual. Quase11 milhões de crianças ao redor do mundo ainda morrem todos os anos antes de completar cinco anos. A maioria por doenças evitáveis ou tratáveis: doenças respiratórias, diarréia, sarampo e malária. A mortalidade infantil é maior em países que têm serviços básicos de saúde precários Melhorar a saúde materna Complicações na gravidez ou no parto matam mais de meio milhão de mulheres por ano e cerca de 10 milhões ficam com seqüelas. Uma em cada 16 mulheres morre durante o parto na África Subsaariana. O risco é de uma para cada em países industrializados. Existem sinais de progresso mesmo em áreas mais críticas, com mais mulheres em idade reprodutiva ganhando acesso a cuidadospré-natais e pós-natais prestados por profissionais de saúde. Os maiores progressos verificados são em países de renda média, como o Brasil Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças Todos os dias 6,8 mil pessoas são infectadas pelo vírus HIV e 5.,7 mil morrem em conseqüência da Aids - a maioria por falta de prevenção e tratamento. O número de novas infecções vem diminuindo, mas o número de pessoas que vivem com a doença continua a aumentar junto com o aumento da população mundial e da maior expectativa de vida dos soropositivos. Houve avanços importantes e o monitoramento progrediu. Mesmo assim, só 28% do número estimado de pessoas que necessitam de tratamento o recebem. A malária mata um milhão de pessoas por ano, principalmente na África. Dois milhões morrem de tuberculose por ano em todo o mundo Garantir a sustentabilidade ambiental A proporção de áreas protegidas em todo o mundo tem aumentado sistematicamente. A soma das áreas protegidas na terra e no mar já é de 20 milhões de km² (dados de 2006). A meta de reduzir em 50% o número de pessoas sem acesso à água potável deve ser cumprida, mas a de melhorar condições em favelas e bairros pobres está progredindo lentamente. MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 6 de 12

8 3.8. Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento Os países pobres pagam a cada dia o equivalente a US$ 100 milhões em serviço da dívida para os países ricos. Parceria para resolver o problema da dívida, para ampliar ajuda humanitária, tornar o comércio internacional mais justo, baratear o preço de remédios, ampliar mercado de trabalho para jovens e democratizar o uso da internet, são algumas das metas. 4. OBJETIVO DA CAMPANHA O objetivo da Campanha é oferecer apoio e engajar os Capítulos que desejam, voluntariamente, utilizar seu tempo e habilidades para a transformação das comunidades em que residam ou mesmo de municípios vizinhos. Suas ações não serão norteadas por um tema específico, porém, por ações eficazes, pautadas em temas mundialmente discutidos na ONU e organismos afins. Esta Campanha faz parte da Certificação de Capítulo Padrão, e os Capítulos que realizarem a Campanha dentro dos padrões exigidos, apresentando os relatórios e cumprindo os prazos do cronograma abaixo, serão pontuados com 500 pontos. 5. CRONOGRAMA DA CAMPANHA PERÍODO ATIVIDADE OBS Até 30/07/2011 Divulgação da Campanha /08/2011 à 30/08/2011 Prazo para entrega do Projeto a ser executado pelo Capítulo 1º relatório 05/09/2011 à 30/09/2011 Realização da Campanha Estadual de Filantropia --- Até 15/10/2011 Prazo para entrega do Relatório da Campanha de Filantropia 2º relatório Todos os relatórios devem ser enviados através filantropia@demolaymg.com.br 6. RELATÓRIOS 6.1. Primeiro Relatório (Anexo 1 Modelo de relatório) Para que o GCEMG possa avaliar o impacto e a dimensão da filantropia, cada Capítulo deverá formatá-la na estrutura de um Projeto, no qual deverão constar os seguintes dados: Introdução Objetivo Geral e Objetivo(s) Específico(s) Público Alvo Metodologia (1) Número de membros que farão parte da Filantropia Cronograma (2) MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 7 de 12

9 6.2. Segundo Relatório (Anexo 2 Modelo de relatório) Após a execução da filantropia o Capítulo deverá fazer outro relatório, em que deverá constar: Avaliação geral da filantropia: pontos positivos e negativos. Fotos da ação. Parcerias que surgiram para execução do Projeto (Maçônicas ou outros.) (1) Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho realizado. É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista etc.), do tempo previsto, da equipe e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho. (2) É um instrumento de planejamento e controle semelhante a um diagrama, em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas durante um período estimado. 7. AÇÕES PROPOSTAS PARA A CAMPANHA DE FILANTROPIA ESTADUAL ATENÇÃO: O Capítulo deverá escolher uma das ações listadas abaixo. Não é necessário executar todas as atividades Ler é o que Pega! Como realizar: a) Realizar uma campanha de arrecadação de livros e materiais escolares, no Capítulo e na(s) Loja(s) patrocinadora(s); b) Escolher dentre os DeMolays do Capítulo, a instituição que receberá os artigos arrecadados; c) Escolhida a Instituição, realizar um contato com a mesma, agendando o dia da doação dos artigos arrecadados; d) Realizar a visita ou receber os representantes da instituição beneficiada em seu Capítulo e realizar a doação. Confeccionar os relatórios e registrar com fotos Conhecendo o Verde. Como realizar: a) Escolher em sua cidade um parque ecológico, ou reserva ecológica, trilha ambiental ou algo semelhante, para realizar um passeio com seu Capítulo; b) Fazer o convite a outras associações do 3º setor como ONGs, Instituições ambientais, e caso queiram realizar o passeio ecológico com o Capítulo, pedir a uma dessas instituições que durante o passeio, para que possam realizar uma pequena palestra que forneça informações pertinentes a fauna e flora do local visitado; c) Realizar o passeio, confeccionar os relatórios e registrar com fotos. MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 8 de 12

10 7.3. Direito à Vida, Saúde e Alimentação Visita a uma creche, orfanato ou Centros Comunitários para menores; Como realizar: a) Escolher a instituição, realizar um contato prévio comunicando a iniciativa do Capítulo. Marcar a data para a visita e orientar-se quais são as necessidades atuais da instituição; b) Desenvolver com os DeMolays do Capítulo e com apoio da(s) Loja(s) Patrocinadora(s), qual será o foco da visita, doação de alimentos, doação de produtos de higiene, desenvolver atividades de recreação envolvendo os DeMolays e os jovens da instituição, criando um ambiente harmônico e fraterno entre todos; c) Realizar a visita com o Capítulo, registrando-se com fotos a atividade Visita às unidades de pediatria de um Hospital Público de sua cidade; Como realizar: a) Escolher qual será a instituição a ser beneficiada pela visita. Realizar um contato prévio com a instituição escolhida comunicando a intenção do Capítulo e as possibilidades de realização dessa visita; b) Realizar um ciclo de debates com o Capítulo, previamente a visita, contemplando o Estatuto da Criança e Adolescente e seus direitos fundamentais, para que os DeMolays, no dia da visita ao Hospital, possam identificar nas crianças que estão em tratamento médico, quais as privações delas; c) Arrecadar junto aos demais integrantes do Capítulo brinquedos, ou doações que sejam necessárias para a instituição e levá-las no dia da visita. Pedir para que cada DeMolay participante leve uma mensagem escrita em um cartão que será entregue a uma criança internada, passando uma mensagem positiva representativa daquele momento; d) Com tudo isso acertado, realizar a visita, confeccionar os relatórios e registrar com fotos, respeitando as limitações das crianças internadas. Nosso está à disposição de todos: filantropia@demolaymg.com.br MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 9 de 12

11 ANEXOS MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 10 de 12

12 FORMULÁRIO DE PROJETOS 1º RELATÓRIO CAMPANHA ESTADUAL DE FILANTROPIA 2011 / GCEMG Organizando a Campanha a) Capítulo: (nome do capítulo) Nº: b) Tema escolhido: Ler é o que Pega! Conhecendo o Verde Direito à Vida, Saúde e Alimentação c) Responsável pela Campanha: Nome Cargo Fone (nome do responsável pela campanha) (cargo do responsável pela campanha) (fone do responsável pela campanha) ( do responsável pela campanha) d) Quais objetivos o Capítulo pretende alcançar realizando esta campanha? (descreva aqui os objetivos da campanha) e) Orçamento: Descrição Despesa (R$) Receita (R$) (descreva como foi arrecadado a respectiva quantia) (valor arrecadado) (descreva a despesa realizada) (valor gasto) f) Número de pessoas envolvidas na elaboração da campanha: DeMolays Ativos Sêniores DeMolays Maçons Demais voluntários Serviçoes Contratados g) Local onde a Campanha será executada? (indique o endereço onde a campanha foi realizada) h) Faixa Etária dos beneficiados: (indique a faixa etária das pessoas beneficiadas pela campanha) i) Meios de Divulgação utilizados no projeto: Televisão Rádio Jornal Local Cartazes / Faixas / Panfletos Outros: j) Cronograma proposto para a realização da campanha: Data / Mês (data da atividade) Etapas (descreva aqui as etapas de trabalho da campanha) MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 11 de 12

13 FORMULÁRIO DE PROJETOS 21º RELATÓRIO CAMPANHA ESTADUAL DE FILANTROPIA 2011 / GCEMG Resultados a) Capítulo: (nome do capítulo) Nº: b) Tema escolhido: Ler é o que Pega! Conhecendo o Verde Direito à Vida, Saúde e Alimentação c) Quais objetivos foram alcançados? (quais objetivos almejados foram alcançados) f) Número de pessoas envolvidas na elaboração da campanha: DeMolays Ativos Sêniores DeMolays Maçons Demais voluntários Serviçoes Contratados e) O público alvo foi atingido? (sim ou não / observação) f) Quantas pessoas foram beneficiadas? (número de pessoas que foram beneficiadas com a campanha / observação) g) Parcerias ou patrocínios? Quais? (descreva as parcerias realizadas e/ou patrocínios arrecadados) i) Descrição da Ação da campanha: (descreva as ações realizadas na campanha) j) Pontos Positivos e Negativos: (indique quais foram os pontos positivos e negativos da campanha) k) Fotos da ação: (apresente as principais fotos da campanha, demonstrando de preferência, as ações realizadas) MANUAL DE FILANTROPIA ESTADUAL 2011 GCEMG Página 12 de 12