DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL

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1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL 8º PERÍODO CÓDIGO PERÍ DISCIPLINAS DO CRÉDITOS PRÉ - CO- ODO OITAVO PERÍODO TEÓRICOS PRÁTICOS TOTAL REQUISITOS REQUISITOS ENG Administração e Finanças para Engenharia ENG Auditoria Ambiental 4-4 ENG ENG Economia e Contabilidade Ambiental ENG Planejamento e Desenvolvimento HGS Regional e Urbano ENG Tratamento de Resíduos Líquidos I ENG 2103 ENG Tratamento de Resíduos Sólidos - ENG 2103 TOTAL

2 Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG º - - Noções de Administração. Conceitos básicos de administração financeira. Contabilidade gerencial. Administração e finanças aplicadas à Engenharia. OBJETIVOS GERAIS Desenvolver os conhecimentos básicos de administração e finanças empresariais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a terminologia básica da administração e finanças necessárias à formação. Compreender, por meio de uma visão organizacional sistêmica, o contexto em que as organizações operam. Adquirir uma visão geral das técnicas modernas de administração e finanças, relacionando-as com as bases teóricas que as fundamentam. Desenvolver uma postura crítica e profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções sobre administração Conceitos básicos de administração financeira Elementos de matemática financeira: o valor do dinheiro no tempo; matemática financeira básica; desconto; fluxo de caixa; sistemas de amortização; análise de investimentos; inflação e correção monetária; medidas de inflação; taxas de juros e conceitos de risco; estrutura das taxas de retorno;análise de risco; risco e retorno; sistema financeiro nacional; mercado de capitais. Contabilidade gerencial Balanço patrimonial. Correção monetária do balanço patrimonial. Depreciação. Demonstrativo de resultados. Análise econômico-financeira. Custos fixos e variáveis. Capitais próprios e de terceiros. Administração e finanças aplicadas à Engenharia Formação de uma empresa. Estrutura organizacional. Recursos humanos. Recursos e administração financeira. Estrutura financeira e fontes de capital. Capital de giro. Orçamentos. Administração da produção. Custos empresariais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALARINE, O.F.O. Administração e finanças para construtores e incorporadores. Porto Alegre: Edipuc, CASAROTTO e KOPITTKE. Análise de investimentos. 9 ed. São Paulo: Editora Atlas, CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLR FLEURY, A.C.C. & VARGAS, N. Organização do trabalho. São Paulo: Editora Atlas, NAKAGAWA, M. Gestão estratégica de custos: conceitos, sistemas e implementação. São Paulo: Atlas, 1991.

3 Disciplina: AUDITORIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG ENG 2136 Auditoria Ambiental: referencial histórico. Definições da auditoria ambiental como um instrumento de análise e monitoramento ambiental. Teoria e métodos de auditoria ambiental. Normas ISO e 19011, bem como a sua aplicação em auditoria simulada. OBJETIVOS Possibilitar assimilação do conceito de auditoria ambiental. Estudar a origem e evolução da auditoria, bem como o objetivo e benefícios. Propiciar a assimilação dos conceitos relacionados à classificação e tipos de auditorias. Propiciar o entendimento sobre os requisitos necessários à elaboração de uma auditoria ambiental. Conhecer as habilidades especificas e capacitação necessárias de um auditor. Conhecer e analisar a NBR ISO Conhecer os procedimentos necessários para realização uma auditoria ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Auditoria Ambiental: histórico ; conceito; definição objetivo e benefícios; Tipos de Auditorias: revisão conceitual; gestão ambiental; auditorias internas e externas; normas de auditorias; Orientação para de Auditores Ambientais: ISO e introdução NBR ISO 19011: 2002; classificação das auditorias ; perfil do auditor; programa de auditorias; passos de uma auditoria; BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERQUEIRA, J. P.; MARTINS, M. C. Auditorias de Sistemas de Gestão ISO9001 ISO14001 OHSAS ISSO/IEC SA 8000 ISO19011, Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, COLLET, Gilda Bruna; PHILIPPI, Arlindo Jr.; ROMERO Marcelo de Andrade. Curso de Gestão Ambiental São Paulo: Ed. Manole, (Coleção Ambiental USP) LA ROVERE E.B., (Coord.) Manual de Auditoria Ambiental. Rio de Janeiro: Quality-Mark; 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLR [ABNT] Associação Brasileira de Normas e Técnicas. NBR ISO Sistemas de gestão ambiental diretrizes para uso e especificações. Rio de Janeiro; [ABNT] Associação Brasileira de Normas e Técnicas. NBR ISO Sistemas de gestão ambiental diretrizes para uso e especificações. Rio de Janeiro; 2002 TREVISAN AUDITORES E CONSULTORES. Auditoria: suas áreas de atuação. São Paulo: Atlas, 1996.

4 Disciplina: ECONOMIA E CONTABILIDADE AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG º - Conceitos ambientais aplicados a área econômica. Valoração ambiental. Mercados e a sua relação com a economia. Contabilidade aplicada à área ambiental. OBJETIVOS Utilizar de conceitos de economia aplicados a realidade ambiental Dominar o uso de ferramentas da economia e contabilidade tradicional para o gerenciamento ambiental das empresas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: INTRODUÇÃO : o que é a economia ambiental; incentivos aos agentes econômicos no controle da poluição; uma descrição das políticas ambientais; interrogações macroeconômicas : meio ambiente e crescimento econômico A ECONOMIA E O MEIO AMBIENTE: economia dos recursos naturais; o equilíbrio fundamental; terminologia; emissões, qualidade ambiental e danos; tipos de contaminantes; EFICIÊNCIA ECONÔMICA E MERCADOS: eficiência econômica; eficiência e equidade; mercados; mercados e eficiência social; custos externos; recursos e livre acesso;benefícios externos; ANÁLISES DE POLÍTICA AMBIENTAL: critérios para avaliar as políticas ambientais; políticas descentralizadas; estratégias de regulação direta e controle; estratégia baseada em incentivos; POLÍTICA AMBIENTAL E COMÉRCIO EXTERIOR: políticas ambientais de outros países industrializados; desenvolvimento econômico e meio ambiente; o ambiente global acordos ambientais internacionais; AVALIAÇÃO MONETÁRIA DO MEIO AMBIENTE: valor econômico do meio ambiente;métodos de avaliação monetária do meio ambiente; NOÇÕES DE CONTABILIDADE AMBIENTAL: o sistema de contas nacionais; o sistema de contas ambientais; o sistema integrado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA : ALMEIDA, L. T. D. Política ambiental uma análise econômica. Campinas: Papiros, BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, PAIVA, P. R. Contabilidade ambiental: evidenciação dos gastos ambientais com transparência focada na prevenção. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLR: CAVALCANTE, R. N. As normas da série ISO In: ROMEIRO, A. R. et alli (orgs.). Economia do Meio Ambiente : teoria, política e a gestão de espaços regionais. Campinas: IE / Unicamp, D ORFEUIL, H. R. Economia Cidadã: alternativas ao neoliberalismo. Petrópolis: Vozes, DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1995.*

5 Disciplina: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG º - HGS 2815 Noções de Urbanismo. Desenho urbano aplicado em infra-estrutura: tecnologias no espaço e no tempo. Áreas urbanas e rurais. Uso do solo urbano e categorias de uso. Índices de ocupação e aproveitamento. Planos Diretores. Agenda 21. Desenvolvimento de áreas urbanas em relação à Unidade Territorial e suas relações com as atividades profissionais exercidas pelo Engenheiro Ambiental. O planejamento e desenvolvimento regional. OBJETIVO GERAL Aplicar conhecimentos adquiridos das diversas disciplinas do curso aos problemas do urbano e desenvolvimento sustentável regional. Dominar e compreender os problemas ambientais da cidade e do espaço regional, bem como a possibilidade de oferecer subsídios técnicos na realização de trabalhos de interferência (projetos, programas e planos). OBJETIVOS ESPECÍFICOS Obter noções básicas sobre o processo de formação morfológica e evolução urbana e rural; Dominar a legislação urbana básica aplicada à construção e gestão do espaço urbano; Dominar o processo de elaboração de planos diretores. Dominar o processo de elaboração de planos de desenvolvimento regional CONTEÚDO Estudo de elementos técnicos, legais e teóricos sobre o urbano e rural. Processo de formação do espaço urbano e regional. LOCAL Introdução à História do Urbanismo Processo de formação e evolução das cidades; Instrumentos técnicos, legais e políticos do planejamento e desenvolvimento urbano; O plano diretor municipal. REGIONAL _ O Processo de ocupação do Centro-oeste Brasileiro _ Planos, programas e projetos governamentais _ Estratégias de desenvolvimento regional sustentável. _ O Zoneamento ecológico e econômico.

6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANSO, C. F. A. Goiânia: uma concepção urbana, moderna e contemporânea um certo olhar. Goiânia: ed. do autor, BRASIL Agenda 21 Brasileira. Brasília: MMA/PNUD, BUARQUE, S. C. Metodologia de planejamento do desenvolvimento sustentável para elaboração de estratégias de desenvolvimento regional (espaços sócio-ambientais). In: IICA. Fortalecimento institucional, descentralização e microrregionalização. Série Documentos Temáticos. Santiago de Chile: PROCODER IICA, 1996 BIBLIOGRAFIA COMPLR ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas : Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, BRASIL Agenda 21 Brasileira. Brasília: MMA/PNUD, BRASIL Estatuto da Cidade. Lei de 10/06/2001. CHOAY, Françoise. O urbanismo. Tradução Dafne Nascimento Rodrigues. São Paulo: Perspectiva, GOUVÊA, L. A. Biocidade: conceitos e critérios para um desenho ambiental urbano, em locais de clima tropical de planalto. São Paulo: Nobel, GUIMARÃES, P. P. Configuração urbana: evolução, avaliação, planejamento e urbanização. São Paulo: ProLivros, LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética na arquitetura. 2 ed. São Paulo: Pró Livros, ROSSI, A. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, P. F.. Formação de cidades no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, SEMINARIO DE POLÍTICAS (1.: 2003: CIDADE DE GOIÁS, GO). Cidades sustentáveis políticas públicas para o desenvolvimento. Goiânia: UCG, 2006.*

7 Disciplina: TRATAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS I Código Créditos Carga Horária Período Có-requisito Pré-requisito ENG º ENG Caracterização de despejos e processos de tratamento e disposição de efluentes líquidos domésticos e industriais. Metodologia e projetos de tratamento de efluentes líquidos. OBJETIVOS Desenvolver o conhecimento das concepções de sistemas de tratamento de águas residuárias. Dominar os conceitos de tratamento de resíduos líquidos. Elaborar, desenvolver e dimensionar projetos de sistema de tratamento de águas residuárias e visuais técnicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução. Caracterização, manejo e minimização dos resíduos líquidos. Estudo de concepção e grau de tratamento de resíduos líquidos. Tratamento físico. Tratamento químico. Tratamento biológico. Gerenciamento de resíduos líquidos industriais. Disposição final dos efluentes de ETEs (Estações de tratamento de efluentes). Disposição final de lodos de ETEs. BIBLIOGRAFIA BASICA CAMPOS, J. R. Tratamento de esgoto sanitário por processo anaeróbico e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro: ABES, CHERNICHARO, C. A de L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: reatores anaeróbicos. Belo Horizonte: DESA/UFMG. 2000? NUNES, J. A. Tratamento físico-químico das águas residuárias industriais, 2 ed. Aracaju: Gráfica J. Andrade BIBLIOGRAFIA COMPLR PAGANINI, W. da S. Disposição de esgoto no solo, São Paulo: Fundo Editorial da AESABESP, VON SPERLING, M.. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lodos ativados, v. 4. Belo Horizonte (MG), DESA/UFMG.1997 VON SPERLING, M.. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: princípios básicos do tratamento de esgoto, v. 2. Belo Horizonte (MG), DESA/FMG.1996 VON SPERLING, M..Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lagoas de estabilização, v. 3. Belo Horizonte (MG), DESA/UFMG.1997

8 Disciplina: TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Código Créditos Carga Horária Período Có-requisito Pré-requisito ENG º ENG Estudo da origem, tipos, metodologias de coleta, transporte, disposição ou tratamento de rejeitos sólidos resultantes dos processos urbanos ou industriais. Legislação específica sobre resíduos sólidos. OBJETIVOS Desenvolver conhecimentos amplos sobre a problemática da destinação/tratamento dos resíduos sólidos, em particular no Brasil. Capacitar-se para caracterizar; dimensionar volumes de resíduos e propor solução de minimização, reciclagem e disposição adequada de rejeitos oriundos de áreas urbanas e plantas industriais. CONTEÚDO Introdução (caracterização, manejo e minimização de resíduos sólidos). Manejo de resíduos sólidos. Minimização de resíduos sólidos. A problemática dos lixões. Métodos de tratamento de resíduos sólidos. Método de disposição final de resíduos sólidos. Resíduos sólidos industriais. Resíduos sólidos do serviço de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALDOCHI, V. M. Z. Etapas de projeto de aterro sanitário. Goiânia: UFG, BIDONE, F. R. A e POVINELE, J. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EEC/USP, IPT/CEMPRE. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2a ed. São Paulo: IPT/ CEMPRE * BIBLIOGRAFIA COMPLR BRASIL, Governo Federal. Orientações básicas para organizar um serviço de limpeza pública em comunidades de pequeno porte. Brasília: SEPURB/SMA/FNS/PNMA,, CHENNA, S. I. M. Modelo tecnológico para sistemas de coleta e outros serviços de limpeza urbana. Brasília, (Curso Modelo de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos Urbanos) NUNES MAIA, M. de F. da S. Lixo: soluções alternativas, projeções a partir da experiência UEFS. Feira de Santana: Editora da UEFS, RODRIGUES, F. L. e CAVINATTO, V. M. Lixo, de onde vem para onde vai. 3 ed. São Paulo: Editora Moderna, VELLOSO, C. H. V., Modelo tecnológico para sistema de tratamento e destinação final de resíduos sólidos urbanos. Brasília, (Curso modelo de gestão integrada dos resíduos sólidos urbanos)