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2 ficha técnica Título Estatísticas da Cultura 2016 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida Lisboa tel: Presidente do Conselho Diretivo Alda de Caetano Carvalho Design, Composição Instituto Nacional de Estatística, I.P. ISSN ISBN Periodicidade: anual 2 INE, I.P. Lisboa Portugal, 2017 * A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.

3 Sumário Executivo Executive Summary Na publicação Estatísticas da Cultura 2016, o INE divulga informação estatística sobre o sector cultural, a qual tem por base os resultados de operações estatísticas específicas da sua responsabilidade, bem como de informação de fontes administrativas. Os dados mais recentes referem-se ao ano de 2016, exceto os relativos às empresas com atividade nas áreas culturais e criativas, que respeitam a Esta publicação está estruturada em três partes: na primeira (capítulos 1 e 2) apresentase a análise descritiva dos principais resultados das atividades culturais e criativas desenvolvidas em 2016 e um quadro resumo com informação de síntese, possibilitando, assim, uma leitura global da evolução e comportamento dos domínios e subdomínios do sector cultural e criativo. na segunda parte e sob a forma de quadros com dados, é apresentada informação resultante das operações estatísticas relativas a temas transversais das atividades culturais e criativas e dos diferentes domínios culturais (capítulos 3 a 12): emprego, evolução dos preços no consumidor, despesas das famílias em Lazer, recreação e cultura, sector empresarial, comércio internacional de bens culturais, património cultural, artes plásticas, materiais impressos e de literatura, cinema, atividades artísticas e de espetáculos, radiodifusão e financiamento das atividades culturais e criativas. - na última parte, disponibiliza-se a meta informação para apoio à interpretação dos resultados, nomeadamente notas metodológicas, fontes, conceitos e suportes de recolha utilizados. Destacam-se os principais resultados sobre a evolução das atividades culturais e criativas em Emprego Tendo por base a informação do Inquérito ao Emprego, constata-se que, em 2016, o sector cultural e criativo empregava 81,7 mil pessoas (menos 4,1% face a 2015). In Culture Statistics 2016, Statistics Portugal disseminates the main results related to the cultural sector, based on the results of several statistical operations carried out by Statistics Portugal and data obtained from administrative sources. The most recent information refers to the year 2016, except on business activities linked to cultural and creative activities, for which the latest data refers to This publication is divided into three parts: The first part (chapters 1 and 2) analyses the main results related to cultural and creative activities developed in 2016 and summarizes the main features, thus allowing a global analysis of the evolution in the cultural and creative sector domains and sub domains. The second part presents the information from statistical operations that observed cross-cutting aspects of the cultural and creative activities and their different cultural domains (chapters 3-12): employment; evolution on consumer price; expenditure by private household in recreation and culture; business sector; international trade of cultural goods; cultural heritage; visual arts; printed materials and literature; cinema; performing arts; broadcasting, and the financing of cultural and creative activities. - The last part presents the metadata, including methodological notes, sources, concepts and the questionnaires used. The main features of the cultural and creative activities observed in 2016 are highlighted below. Employment In 2016, based on the Labour Force Survey, the cultural and creative sector employed 81.7 thousand individuals (4.1% less). From those, half were women, 56.7% were aged 3

4 Destas, metade eram mulheres, 56,7% tinham entre 25 e 44 anos e 43,9% tinham como nível de escolaridade completo, o ensino Superior. Preços no consumidor Em 2016 registou-se uma variação, face ao ano anterior, de 0,7% nos preços de bens e serviços culturais. Para este aumento contribuiu em particular a evolução observada nos preços dos seguintes bens e serviços: serviços recreativos e desportivos - Assistência (8,9%), jornais (4,6%), equipamento para receção, registo e reprodução de som (3,8%) e cinema, teatro e concertos (3,6%). Em sentido contrário registou-se uma diminuição nos preços dos Equipamento para receção, registo e reprodução de imagem (-4,8%), Equipamento de processamento de dados (-4,6), Equipamento fotográfico e cinematográfico (-1,9%), Equipamento portátil de som e imagem e Instrumentos musicais (ambos com -1,0%). between 25 and 44 years old, and 43.9% had completed a tertiary level of education. Consumer price index In 2016 on average the price of cultural goods and services increased 0.7%, compared to the previous year. Highlight should be laid on the following goods and services contributing to this increase were in particular the prices registered: recreational and sporting services - attendance (8.9%), newspapers (4.6%), equipment for the reception, recording and reproduction of sound (3.8%), and cinemas, theatres and concerts (3.6%). On the contrary, a decrease was observed in the prices of, equipment for the reception, recording and reproduction of sound and vision (-4.8%), information processing equipment (-4.6%), photographic and cinematographic equipment (-1.9%) and portable sound and vision devices and musical instruments (both with -1.0%). Sector empresarial Em 2015, de acordo com o Sistema de Contas Integradas das Empresas, existiam empresas (mais 4,3% face ao ano anterior) no sector cultural e criativo, destacando-se, as que pertenciam às Atividades das artes do espetáculo, que representavam 29,4% do total de empresas. Segundo o volume de negócios, evidenciaram-se as empresas de Comércio a retalho de jornais, revistas e artigos de papelaria, em estabelecimentos especializados e as Agências de publicidade responsáveis em conjunto por 32,2% do volume total de negócios do sector cultural e criativo (4,7 mil milhões de euros). Comércio internacional Em 2016, o valor das exportações de bens culturais foi de 39,5 milhões de euros, o que representou um decréscimo de 30,5%, face ao registado no ano anterior. Por outro lado, o valor das importações atingiu 156 milhões de euros, mais 4,3% do que em Consequentemente, verificou-se um agravamento de cerca de 25,7% no défice da balança comercial de bens culturais, que se situou em 116,4 milhões de euros. Património cultural Em 2016, os 405 Museus considerados para fins estatísticos (ver critérios Business sector In 2015, based on the Integrated Business Accounts System, the Performing arts activities stood out, representing 29.4% of all cultural and creative enterprises (52 827, 4.3% more than the previous year). In the business volume, the Retail sale of newspapers and stationery in specialized stores and Advertising agencies represented together 32.2% of total business volume of the cultural and creative sector (4.7 billion Euros). International trade In 2016, exports of cultural goods amounted 39.5 million Euros, representing a decrease of 30.5% over the previous year. Imports of cultural goods exceeded 156 million Euros, representing an increase of 4.3% when compared to As a result there was a 25.7% increase on cultural goods trade balance deficit, which stood at million Euros. Cultural heritage In 2016, the 405 Museums considered (see criteria adopted in the methodological notes 4

5 adotados na nota metodológica desta publicação), detinham um acervo de 23,5 milhões de bens, 36,9% dos quais pertencia aos Museus de Ciências e de Técnica. Os Museus registaram um total de 15,5 milhões de visitantes (mais 1,9 milhões face ao ano anterior). Destacando-se que 6,7 milhões (43%), do total de visitantes, eram estrangeiros. Artes plásticas Em 2016, os espaços classificados como Galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias promoveram exposições e apresentaram obras de autores. Do total das obras expostas destacaram-se as de pintura e as de fotografia, que representaram, 19,0% e 12.9%, respetivamente. Publicações periódicas Em 2016, as publicações periódicas consideradas, registaram edições; uma tiragem total de 420,5 milhões de exemplares e 322,2 milhões de exemplares de circulação total. Face a 2015 sublinha-se o decréscimo na circulação total (21,9%) e nos exemplares vendidos (17,6%). Os jornais representaram 34,9% das publicações periódicas e 74.9% da circulação total e as revistas representaram 48,6% do número total de títulos e 22,1% da circulação total. O número de exemplares vendidos correspondeu a 33% da circulação total. of this publication) held a collection of 23.5 million goods, which 36.9% belonged to Museums of Science and Technology. The Museums recorded a total of 15.5 million visitors (1.9 million more than the previous year), standing out the 6.7 million (43%) of foreign visitors. Visual Art exhibition In 2016, the spaces classified Art galleries and other temporary exhibition spaces, promoted exhibitions, with pieces exhibited from authors. In the total of the pieces exhibited, 19.0% referred to painting and 12.9% to photography. Periodical publications In 2016, the periodical publications recorded editions, million copies were issued and million copies were in circulation. Standing out the decrease in total circulation (21.9%) and total copies sold (17.6%). Newspapers accounted for 34.9% of periodical publications and 74.9% of the total copies in circulation. Magazines accounted for 48.6% of the total number of titles and 22.1% of the total copies in circulation. The number of copies sold represented 33% of the total number of copies in circulation. Cinema De acordo com os dados do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), em 2016 realizaram-se cerca de 650,5 mil sessões de cinema, com um total de 14,9 milhões de espectadores/as (mais 358,2 mil face ao ano anterior) e 77,2 milhões de euros de receitas de bilheteira. Em relação ao total, 63,5% de espectadores/as e 64,0% de receitas de bilheteira respeitam a filmes de origem norte-americana. As coproduções foram responsáveis por 29,6% das sessões e 30,0% de espectadores/as e receitas. No ano em referência foram exibidos 182 filmes portugueses (menos 22 do que em 2015) a que corresponderam 2,9% das sessões, 2,3% de espectadores/as e 2,1% de receitas. Artes do espetáculo De acordo com o inquérito anual aos Espetáculos ao Vivo, em 2016 Cinema According to data from the Cinema and Audiovisuals Institute (ICA), in 2016, approximately thousand cinema sessions were held, with a total 14.9 million spectators (358.2 thousand more than the previous year) and 77.2 million Euros of box office revenues. From the total number, 63.5% of spectators and 64.0% of revenues corresponded to North American movies. The co-productions recorded 29.6% of sessions and 30.0% of spectators and revenues. In the reference year, for the 182 Portuguese movies exhibited (22 less than previous year) corresponded to 2.9% of sessions, 2.3% of spectators and 2.1 of revenues. Performing arts Performing arts data is obtained from the annual Live Shows survey. In 2016, were 5

6 realizaram-se sessões, com um total de 14,8 milhões de espectadores/as e uma receita de 85 milhões de euros. O teatro foi a modalidade em que se realizou o maior número de sessões (39,7% do total), mas foram os concertos de música rock/pop que registaram maior número de espectadores/as (3 milhões) e geraram maior volume de receitas (45,5 milhões de euros). Financiamento público das atividades culturais e criativas Segundo o Inquérito ao Financiamento Público das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas, em 2016 as Câmaras Municipais afetaram 385,7 milhões de euros às atividades culturais e criativas (menos 1,7% do que no ano anterior), destacando-se os seguintes domínios: atividades interdisciplinares (28,8%), artes do espetáculo (22,8%), património cultural (20,5%), e bibliotecas e arquivos (17,2%). held live shows, with a total of 14.8 million spectators and a revenue of 85 million Euros. Theatre was the performing art with more performances held (39.7% of total), but rock/pop music concerts had the highest number of spectators (3 million) and the greatest amount of revenue generated (45.5 million Euros). Public financing on cultural and creative activities In 2016, according to data collected through the Survey on Public Financing of Cultural, Creative an Sports Activities, the Local Governments allocated million Euros to cultural and creative activities (1.7% lower compared to the previous year), mainly in the following domains: interdisciplinary activities (28.8%), performing arts (22.8%), cultural heritage (20.5%), and libraries and archives (17.2%). 6

7 NOTA INTRODUTÓRIA INTRODUCTORY NOTE O Instituto Nacional de Estatística disponibiliza a publicação Estatísticas da Cultura relativa ao ano 2016, na qual é divulgada informação mais recente do sector cultural e criativo. Dando continuidade a edições anteriores, mantém-se o âmbito do sector cultural e criativo decorrente dos consensos estabelecidos no âmbito do Eurostat visando a comparabilidade da informação no espaço da União Europeia. A abordagem seguida permite, assim, uma leitura por domínios culturais e por temas do contexto económico e social em que se desenvolvem as atividades culturais. A informação estatística encontra-se organizada em 12 capítulos, dos quais 10 são relativos a temas transversais às atividades culturais e criativas e aos seus diferentes domínios: emprego; preços no consumidor dos bens e serviços culturais; participação cultural; despesas das famílias em lazer, recreação e cultura; sector empresarial; comércio internacional de bens culturais; património cultural; artes plásticas; materiais impressos e de literatura; cinema; atividades artísticas e de espetáculos; radiodifusão e financiamento das atividades culturais e criativas. A preceder esta informação apresenta-se um capítulo de análise dos principais resultados e um quadro resumo, com informação de síntese relativa aos últimos cinco anos e ao ano de 2000, que permite uma leitura da evolução dos principais indicadores da área da cultura. A informação disponibilizada na presente publicação decorre de diversas operações estatísticas e de fontes administrativas e reporta-se ao ano de 2016, com exceção do capítulo sobre o sector empresarial, cujo período de referência da informação é relativo a 2015 e tem por base o Sistema de Contas Integradas das Empresas do INE. A informação é apresentada com uma desagregação geográfica ao nível das regiões NUTS II, para a maior parte das variáveis. No Portal das Estatísticas Oficiais a informação está disponível por Município. Statistics Portugal (INE, I.P.) releases the publication Culture Statistics 2016, with information on the cultural and creative sector. The scope of the cultural and creative sector is maintained as is the end result of the framework in collaboration with Eurostat, which aims the comparability of information within the European Union. The approach followed thus allows analyses by cultural domains and themes of the economic and social context in which cultural activities are developed. The statistical information is organized in 12 chapters, of which 10 are related to crosscutting themes of cultural and creative activities and their different domains: employment; consumer prices of cultural goods and services; cultural participation; family expenses in leisure, recreation and culture; business sector; international trade in cultural goods; cultural heritage; visual arts; printed materials and literature; cinema; performing arts; broadcasting and financing of cultural and creative activities. The two first chapters present an analysis of the main results and a summary table with information on the last five years and the year 2000, which allows analyses of the evolution of the main indicators in the area of culture. The information provided in this publication is based on the results of several statistical operations and from administrative sources and refers to the year 2016, with the exception of data on the business sector, whose reference period is 2015 and is based on the Integrated business accounts system. The information is presented by NUTS II level for most indicators. On Statistics Portugal website the information is available at the Municipality level. 7 7

8 O Instituto Nacional de Estatística salienta e agradece a colaboração das seguintes entidades no fornecimento atempado de informação administrativa: Direção-Geral do Património Cultural/ Divisão do Património Imóvel, Móvel e Material; Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P.; Inspeção-Geral das Atividades Culturais; Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência; ANACOM; O INE agradece ainda todas as críticas e sugestões construtivas dos/das utilizadores/ as desta informação estatística, que permitam aumentar a sua qualidade. Novembro de 2017 Statistics Portugal emphasizes and thanks the collaboration and the timely provision of administrative information of the following entities: Directorate-General of Cultural Heritage; Institute of Cinema and Audiovisual, I. P. - ICA, I. P.; General Inspection of Cultural Activities Directorate-General for Education and Science Statistics; ANACOM - National Regulatory Authority (NRA) for Communications; Statistics Portugal welcomes in advance all comments and suggestions of the users of this statistical information that contribute to improve information in the field of culture statistics. November

9 . Sinais convencionais... Dado confidencial x Valor não disponível ə Valor inferior a metade do módulo da unidade utilizada // Não aplicável Quebra de série/comparabilidade f Valor previsto Pe Valor preliminar Po Valor provisório Rc Valor retificado Rv Valor revisto Valor com coeficiente de variação elevado (aplicado nos casos em que o valor é divulgado) Siglas H M HM CAE CDU COICOP CMVMC FSE Homens Mulheres Homens e Mulheres Rev. 3.1 Classificação das Actividades Económicas Classificação Decimal Universal Classificação do Consumo Individual por Objetivo Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos

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11 Índice Sistemático Sumário Executivo/Executive Summary... 3 Nota Introdutória/Introductory Note... 7 Sinais convencionais/siglas... 9 Índice Sistemático Análise de Resultados Análise de Resultados Quadro Resumo Quadro Resumo Emprego, Índice de Preços no Consumidor e Despesa total anual média por agregado 3.1 Emprego nas actividades culturais e criativas Emprego nas atividades culturais e criativas, por atividade económica (CAE Rev.3) Emprego nas atividades culturais e criativas, por região (NUTS II) Emprego nas atividades culturais e criativas, por sexo, escalão etário e nível de escolaridade Número de empregados por profissões culturais e criativas Índice de preços no consumidor de bens e serviços culturais Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e sexo do indivíduo de referência, Portugal Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e grupo etário do indivíduo de referência, Portugal Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e nível de escolaridade completado do indivíduo de referência, Portugal Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e principal fonte de rendimento, Portugal Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e grau de urbanização, Portugal Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e NUTS II Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP, Portugal Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.1 Atividades culturais e criativas Principais variáveis das empresas das atividades culturais e criativas, por CAE- Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço Principais variáveis das empresas das atividades culturais e criativas, por CAE- Rev.3 e por região (NUTS II) Comércio a retalho de bens culturais e recreativos em estabelecimentos especializados Principais variáveis das empresas de comércio a retalho de bens culturais e recreativos, em estabelecimentos especializados, por CAE- Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço Principais variáveis das empresas de comércio a retalho de bens culturais e recreativos, em estabelecimentos especializados, por CAE - Rev.3, e por região (NUTS II) Atividades de edição Principais variáveis das empresas de edição, por CAE - Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço Principais variáveis das empresas de edição, por CAE - Rev.3, e por região (NUTS II)

12 4.4 Atividades cinematográficas, de vídeo, de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música Principais variáveis das empresas de atividades cinematográficas, de vídeo, de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço Principais variáveis das empresas de atividades cinematográficas, de vídeo, de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) Atividades de rádio e de televisão Principais variáveis das empresas de atividades de rádio e de televisão, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço Principais variáveis das empresas de atividades de rádio e de televisão, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) Atividades de arquitetura, agências de publicidade, atividades de design, atividades fotográficas, atividades de tradução e interpretação, aluguer de videocassetes e disco Principais variáveis das empresas de atividades de arquitetura, agências de publicidade, atividades de design, atividades de tradução e interpretação, aluguer de videocassetes e discos, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço Principais variáveis das empresas de atividades de arquitetura, agências de publicidade, atividades de design, atividades de tradução e interpretação, aluguer de videocassetes e discos, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) Ensino de atividades culturais Principais variáveis das empresas de ensino de atividades culturais, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço Principais variáveis das empresas de ensino de atividades culturais, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) Atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias Principais variáveis das empresas de atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço Principais variáveis das empresas de atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) Atividades de bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais Principais variáveis das empresas de atividades de bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço Principais variáveis das empresas de atividades de bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) Royalties das empresas do sector cultural e criativo Royalties Fornecimentos e serviços externos e rendimentos suplementares, por atividades culturais e criativas Comércio Internacional de Bens Culturais Comércio internacional de livros, brochuras e impressos semelhantes, por países Comércio internacional de livros, brochuras e impressos semelhantes, por países Comércio internacional de jornais e publicações periódicas, por países 5.2 Comércio internacional de jornais e publicações periódicas, por países Comércio internacional de CD s, discos compactos e DVD s, por países 5.3 Comércio internacional de CD s, discos compactos e DVD s, por países

13 5.4 Comércio internacional de instrumentos musicais, suas partes e acessórios, por países 5.4 Comércio internacional de instrumentos musicais, suas partes e acessórios, por países Comércio internacional de objetos de arte, de coleção ou antiguidades, por países 5.5 Comércio internacional de objetos de arte, de coleção ou antiguidades, por países Comércio internacional de quadros, pinturas e desenhos, por países Comércio internacional de antiguidades, por países Património Cultural 6.1 Museus Situação dos Museus, observados Museus, segundo os critérios de seleção por tipologia Museus, segundo o funcionamento, por tipologia Museus, segundo o funcionamento, por região (NUTS II) Controlo dos visitantes nos museus, por tipologia Visitantes dos Museus, por tipologia Visitantes dos Museus, por região (NUTS II) Museus, segundo o tipo dominante dos bens, por tipologia Número de bens dos Museus, segundo o tipo dominante dos bens por tipologia Número de bens dos Museus, segundo o tipo dominante dos bens, por Região (NUTS II) Pessoal ao serviço, remunerado, não remunerado e pessoal voluntário nos Museus, por tipologia Museus, segundo as atividades orientadas para os visitantes, por tipologia Serviço educativo dos Museus, por tipologia Museus polinucleados e número de núcleos, por tipologia Museus segundo a personalidade jurídica, por tipologia Forma jurídica do espaço ou da entidade de que o museu depende, por tipologia Património Cultural Imóvel Bens imóveis classificados, segundo a categoria, por região (NUTS III) Bens imóveis classificados, segundo a categoria de proteção, por região (NUTS III) Bens imóveis classificados, segundo a tipologia, por região (NUTS III) Bens imóveis classificados, segundo a entidade proprietária, por região (NUTS III) Artes Plásticas 7.1 Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias Exposições, obras expostas, autores representados, por região (NUTS II) Número de obras expostas nas galerias de arte e outros espaçosde exposições, segundo a classificação das obras, por região (NUTS II) Obras expostas nas galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias, segundo a natureza dos espaços de exposição, por classificação das obras Tipo de espaço das galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias, por região (NUTS II) Localização das galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias, por tipo de espaço Exposições realizadas segundo a entidade promotora, por região (NUTS II) Materiais Impressos e de Literatura 8.1 Publicações Periódicas Situação das publicações periódicas, por região (NUTS II) Publicações periódicas segundo o suporte de difusão, por região (NUTS II)

14 09 Cinema Publicações periódicas segundo o suporte de difusão, por tipo de publicação Número de publicações, edições, tiragem e circulação total, exemplares vendidos e distribuídos gratuitamente, por região (NUTS II) Número de publicações, edições, tiragem e circulação total, exemplares vendidos e distribuídos gratuitamente, por tipo de publicação Número de publicações, edições anuais, tiragem, circulação e média dos exemplares vendidos, por região (NUTS II) Número de publicações, edições anuais, tiragem, circulação e média dos exemplares vendidos, por tipo de publicação Número de publicações, tiragem e circulação média por edição das publicações periódicas, por região (NUTS II) Número de publicações, tiragem e circulação média por edição das publicações periódicas, por tipo de publicação Número de jornais segundo os escalões de tiragem e circulação média Número de revistas segundo os escalões de tiragem e circulação média Publicações periódicas segundo a periodicidade, por região (NUTS II) Publicações periódicas segundo a periodicidade, por tipo de publicação Publicações periódicas segundo o tema do conteúdo principal, por tipo de publicação Publicações periódicas segundo a língua dominante, por região (NUTS II) Publicações periódicas segundo a língua dominante, por tipo de publicação Publicações periódicas segundo os escalões do preço de capa das edições regulares, por tipo de publicação Publicações periódicas segundo os escalões do preço de capa das edições regulares,por periodicidade Publicações periódicas segundo o tempo de publicação, por região (NUTS II) Publicações periódicas segundo o tempo de publicação, por tipo de publicação Receitas e despesas das publicações periódicas, por região (NUTS II) Receitas e despesas das publicações periódicas, por tipo de publicação Produção Cinematográfica Produção cinematográfica em Portugal Exibição Cinema Recintos, écrans, lotação, sessões, espectadores e receitas, por região (NUTS II) Cinema Filmes exibidos, sessões, espectadores e receitas por país de origem Cinema Sessões, espectadores e receitas, segundo o trimestre, por região (NUTS II) Cinema Sessões, espectadores e receitas, segundo o trimestre, por país de origem Atividades Artísticas e de Espetáculo 10.1 Espetáculos ao Vivo 11 Radiodifusão Espetáculos ao Vivo Total das sessões, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio, por região (NUTS II) Espetáculos ao Vivo Sessões diurnas, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio em sessões diurnas, por região (Nuts II) Espetáculos ao Vivo Sessões, noturnas bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio em sessões noturnas, por região (Nuts II) Espetáculos ao Vivo Total das sessões, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio, por região (NUTS II) e modalidades Espetáculos ao Vivo Sessões diurnas, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio em sessões diurnas, por região (NUTS I) e modalidades Espetáculos ao Vivo Sessões noturnas, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio em sessões noturnas, por região (NUTS I) e modalidades Radiodifusão Sonora Número de estações licenciadas, segundo o tipo de emissão, por região (NUTS II)

15 11.2 Radiodifusão Visual Número de estações licenciadas segundo o tipio de serviço de radiocomunicações, por região (NUTS II) Televisão por Cabo Evolução do número de alojamentos cablados, por região (NUTS II) Evolução do número de assinantes, por região (NUTS II) Evolução do número de assinantes por Fiber To Home (FTTH), por região (NUTS II) Evolução do número de assinantes por xdsl-ip e FWA, por região (NUTS II) Evolução do número de assinantes de televisão por DTH (Direct to Home), por região (NUTS II) Financiamento Público das Atividades Culturais e Criativas 12.1 Administração Central A - Despesas da administração central, por subsector institucional, segundo o tipo de despesa, B - Despesas da administração central, por subsector institucional, segundo o tipo de despesa, Administração Local Anexo 1 Anexo 2 Anexo 3 Anexo Despesas das Câmaras municipais nas atividades culturais e criativas, por região (NUTS II), segundo o tipo de despesa Síntese das despesas das Câmaras Municipais, por domínios das atividades culturais e criativas Património Cultural despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) Bibliotecas e Arquivos despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) Livros e Publicações despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) Artes Visuais despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) Artes do Espetáculo despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) Audiovisual e Multimédia despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) Arquitetura despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) Publicidade despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) Artesanato despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) Atividades Interdisciplinares despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) Notas Metodológicas Conceitos Informação disponível e não publicada Instrumentos de Notação

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17 1 01 Análise de Resultados

18 .

19 Análise de Resultados Neste capítulo procede-se a uma análise da informação estatística disponibilizada, destacando-se os principais resultados por temas e domínios da área da cultura. Emprego nas atividades culturais e criativas Em 2016, segundo os dados do Inquérito ao Emprego, a população empregada nas atividades culturais e criativas 1 era de 81,7 mil pessoas, significando uma diminuição de 4,1% face ao ano anterior. Gráfico 1: População empregada, total e nas atividades culturais e criativas, em 2016 (%) Superior Mulheres Homens Secundário Até ao 3º ciclo Do total, metade eram mulheres, 56,7% tinham entre 25 e 44 anos e 43,9% tinham como nível de escolaridade completo o ensino Superior. No período compreendido entre 2000 e 2016, mais do que triplicou o número de pessoas empregadas com este nível de escolaridade (10,7 mil pessoas e 35,9 mil pessoas, respetivamente) anos anos Emprego total 55 e mais anos anos anos Emprego nas atividades culturais e criativas Por atividade económica, o Comércio a retalho de bens culturais e recreativos, em estabelecimentos especializados concentrava 23,6% do emprego em atividades culturais e criativas, seguido da Edição de livros, de jornais e de outras publicações (15,8%), Atividades das bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais (14,2%) e das Atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias (13,8%). Das profissões culturais e criativas destacaram-se as seguintes: Arquitetos, urbanistas, agrimensores e designers (32,9%), Técnicos de nível intermédio das atividades culturais, artísticas e culinárias (18,6%), Trabalhadores qualificados do fabrico de instrumentos de precisão, joalheiros, artesãos e similares (13,5%) e os Artistas criativos e das artes do espetáculo (11,1%). Os Autores, jornalistas e linguistas representavam 9,8%, da população empregada em profissões culturais e criativas. 1 As classificações das atividades culturais e criativas e de bens e serviços culturais são as definidas pelo Eurostat, no documento Project ESSNet Culture Final Report September

20 Índice de preços no consumidor de bens e serviços culturais Em 2016, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) de bens e serviços culturais registou uma variação de 0,7% nos preços dos bens e serviços culturais face ao ano anterior. Para esse aumento contribuiu em particular a evolução dos preços dos seguintes bens e serviços: Serviços recreativos e desportivos Assistência (8,9%), Jornais (4,6%), Equipamento para receção, registo e reprodução de som (3,8%) e Cinema, teatro e concertos (3,6%). Em sentido contrário registaram-se diminuições nos preços do Equipamento para receção, registo e reprodução de imagem (-4,8%), Equipamento de processamento de dados (-4,6%), Equipamento fotográfico e cinematográfico (-1,9%), Equipamento portátil de som e imagem e nos Instrumentos musicais (ambos com -1,0%). Gráfico 2: Índice de Preços no Consumidor (IPC) de Bens e Serviços Culturais (2012 = ano base) ,63 Índice (Ano Base 2012) ,00 110,97 103,51 101,33 96,26 95, Cultural goods and services Musical instruments Cinemas, theatres e concerts Museums, libraries, zoological gardens Newspapers Magazines and periodicals Despesa das famílias em Lazer, recreação e cultura Segundo os resultados do Inquérito às Despesas das Famílias 2015/2016, a despesa total anual média efetuada por agregado foi de euros, dos quais 845 euros foram gastos em Lazer, recreação e cultura. Estes resultados traduzem uma redução de 21,2% relativamente a 2010/2011 em que a despesa em Lazer, recreação e cultura foi de euros, que correspondia a 5,3% do total. O nível médio de despesa em Lazer, recreação e cultura foi superior à média global nas famílias cuja fonte principal de rendimento eram os rendimentos de propriedade e capital (1 749 euros) e os rendimentos do trabalho (1 080 euros no caso do trabalho por conta de outrem e euros para o trabalho por conta própria), ficando aquém da média no caso dos agregados que viviam predominantemente de pensões (519 euros) e outras transferências sociais (437 euros). 20

21 Por nível de escolaridade completo destacou-se a despesa total anual média nos agregados cujo individuo de referência tinha o nível de ensino superior, com euros e a menor despesa total anual média em Lazer, recreação e cultura nos agregados em que o indivíduo de referência não completou nenhum nível de escolaridade (165 euros). Por grupo de despesa destacaram-se os Serviços recreativos e culturais (267 euros), Outros artigos e equipamento para recreação, jardinagem e animais de estimação (197 euros) e os Jornais, livros e artigos de papelaria (190 euros). De acordo com a área de urbanização, a despesa anual média por agregado em Lazer, recreação e cultura das Áreas predominantemente urbanas é quase o dobro do registado nas Áreas predominantemente Gráfico 3: Despesa anual média ( ) por agregado: por divisão 09 - Lazer, recreação e cultura da COICOP e grau de urbanização, rurais, 953 euros e 500 euros, respetivamente. Portugal Por regiões, a Área Metropolitana de Lisboa foi a que registou maior despesa total média por agregado em Lazer recreação e cultura com euros, seguida do Algarve (829 euros) e do Norte (797 euros) Participação cultural Total Área predominantemente urbana Área medianamente urbana Área predominantemente rural De acordo com os dados obtidos do Inquérito à Educação e Formação de Adultos (IEFA) realizado em 2016, dos indivíduos inquiridos (dos 18 aos 69 anos) 67,2% assistiu nos últimos 12 meses a algum espetáculo ao vivo ; dos quais 75,9% assistiram até 6 vezes e 24,1% mais de 6 vezes. A proporção de indivíduos que assistiram a alguma sessão de cinema nos últimos 12 meses foi 45,6%, dos quais 69,5% o fez até 6 vezes e 30,5% mais de 6 vezes. Dos indivíduos inquiridos 46,4% visitaram locais culturais (monumentos, museus, galerias de arte), em que 76,3% referiram que o fizeram até 6 vezes e 23,7% mais de 6 vezes. A frequência da leitura de jornais ou revistas, incluindo leitura na internet, foi registada por 55,0% dos indivíduos que o fez todos os dias ou quase todos os dias; 25,3% fê-lo pelo menos uma vez por semana; 6,6% pelo menos uma vez por mês; 5,0% menos de uma vez por mês e 8,0% dos indivíduos nunca leu jornais ou revistas, incluindo leitura na internet, nos últimos 12 meses. No que respeita à leitura de algum livro como atividade de lazer, nos últimos 12 meses, essa atividade foi referida por 38,8% dos indivíduos inquiridos, dos quais 11,4% leu mais de 10 livros, enquanto 69,8% leu menos de 5 livros. 21

22 Empresas das atividades culturais e criativas De acordo com a informação proveniente do Sistema de Contas Integradas das Empresas, em 2015, o total de empresas com atividade principal nas áreas culturais e criativas era de , as quais totalizaram um volume de negócios de 4,7 mil milhões de euros e um resultado líquido do período de 288,8 mil euros. Em termos de número de empresas, e à semelhança do ano anterior, continuaram a destacar-se as classificadas nas Atividades das artes do espetáculo (29,4%), seguidas das Atividades de arquitetura (15,4%), Comércio a retalho de jornais, revistas e Mil Euros Gráfico 4: Volume de Negócios e Resultado Liquido, Empresas das Atividades Culturais e Criativas Mil Euros artigos de papelaria, em estabelecimentos Volume Negócios Resultado Liquido (escala à direita) especializados e Atividades de design (ambas com 8,6%). No que respeita ao volume de negócios evidenciaram-se as empresas do Comércio a retalho de jornais, revistas e artigos de papelaria em estabelecimentos especializados que em 2015 faturaram 17,0% do total do sector cultural e criativo, seguidas das Agências de publicidade (15,2%), Atividades de televisão (12,8%), Edição de livros (7,4%), Produção de filmes, de vídeos e de programas de televisão (6,8%), Atividades de arquitetura (6,7%), Atividades das artes do espetáculo (5,4%) e Atividades de design (4,7%). Gráfico 5: Empresas e volumes de negócios das atividades culturais e criativas, em 2015 (%) Comércio a retalho de jornais, revistas, art. Papelaria 8,6 17,0 Edição de livros 0,8 7,4 Edição de jornais 0,6 3,1 Edição de revistas e de outras publicações periódicas 0,8 4,3 Produção de filmes, vídeos, programas televisão 3,2 6,8 Atividades de televisão 0,2 12,8 Atividades de arquitectura 6,7 15,4 Atividades de publicidade 6,6 15,2 Atividades de design 4,7 8,6 Atividades de tradução e interpretação 1,1 5,8 Atividades das artes do espetáculo 5,4 29,4 Criação artística e literária 1,4 10,3 Outras 9,7 14, Número de empresas Volume de negócios % 22

23 Considerando o volume médio de negócios por empresa foram as empresas das Atividades de televisão (7,6 milhões de euros), Distribuição de filmes, de vídeos e de programas de televisão (1,5 milhões de euros), e a Projeção de filmes e de vídeos (1,3 milhões de euros), que mais se destacaram, com valores superiores à média do sector cultural e criativo (89,5 mil euros).. Comércio Internacional de bens culturais De acordo com os dados do Comércio Internacional, em 2016 registou-se um saldo negativo na balança comercial dos bens culturais, no valor de 116,4 milhões de euros, significando um agravamento do défice de 25,7% em relação ao ano anterior. Gráfico 6: Comércio Internacional de Bens Culturais, , Mil Euros Importações Exportações Saldo O valor das exportações de bens culturais foi de 39,5 milhões de euros, tendo-se verificado uma diminuição de 30,5% face ao ano anterior, devido principalmente ao decréscimo de 35,8% (-8 milhões de euros) nas exportações de Livros, brochuras e impressos semelhantes. Contudo, este tipo de bens continuou a apresentar o maior valor exportado (21,5 milhões de euros), sendo responsável por 54,3% das exportações no total dos bens culturais. Os Objetos de arte, de coleção ou antiguidades registaram exportações no valor de 7,5 milhões de euros, sendo as exportações de Esculturas responsáveis por 37,4% desse valor. Os principais países de destino dos Livros, brochuras e impressos semelhantes continuaram a ser os Países Africanos de Língua Portuguesa (57,9%), a União Europeia (22,2%) e o Brasil (8,6%), que em conjunto concentraram 88,6% do valor das exportações daqueles bens. O valor das importações de bens culturais atingiu os 156 milhões de euros, representando um aumento de 4,3% face a Os Jornais e publicações periódicas e os Livros, brochuras e impressos semelhantes foram responsáveis por 63,6 milhões de euros e 44 milhões de euros, respetivamente. Seguiram-se os Instrumentos musicais, suas partes e acessórios (18,4%), os Objetos de arte, de coleção e antiguidades 23

24 (5,2%), os DVD s (4,8%), e os CD s e discos compactos (2,6%). Os principais países de origem dos Jornais e publicações periódicas e dos Livros, brochuras e impressos semelhantes continuaram a ser da União Europeia (94,7% do total). Em 2016, a taxa de cobertura das importações pelas exportações foi de 25,4%, significando um decréscimo de 12,7 pontos percentuais face ao ano anterior. Museus De acordo com o inquérito aos Museus, em 2016 estavam em atividade 684 museus, dos quais foram considerados para fins estatísticos 405 Museus 2. Estes registaram 15,5 milhões de visitantes (mais 1,9 milhões do que no ano anterior) e dispunham 23,5 milhões de bens no seu acervo. Milhares Gráfico 7: Visitantes dos Museus Do total de visitantes, 43,1% eram estrangeiros (6,7 milhões, mais 1,5 milhões face ao ano anterior), 34,0% entrou gratuitamente e 12,5% eram visitantes inseridos em grupos escolares. Do total, mais de metade (57,5%) visitaram as exposições temporárias dos museus considerados Total de visitantes nos Museus Visitantes estrangeiros nos Museus Por tipo de museu, os mais visitados foram os Museus de Arte (30,6%) seguidos dos Museus de História (25,0%) e dos Museus Especializados (15,1%). Tomando como referência o número médio anual de visitantes por museu (38,4 mil pessoas), os Outros Museus foram os que registaram o número médio anual mais elevado, 82,2 mil visitantes, seguidos dos Museus de História (79,1 mil), Museus de Arte (56,5 mil) e os Museus Especializados (45,9 mil). Os Museus de Etnografia e Antropologia e os Museus de Ciências Naturais e de História Natural registaram o menor número médio anual de visitantes, cerca de 7,8 mil e 13,9 mil, respetivamente. 2 As entidades consideradas cumprem os cinco critérios de apuramento adotados: Critério 1: museus que têm pelo menos uma sala de exposição Critério 2: museus abertos ao público (permanente ou sazonal) Critério 3: museus que têm pelo menos um conservador ou técnico superior (incluindo pessoal dirigente) Critério 4: museus que têm orçamento (ótica mínima: conhecimento do total da despesa) Critério 5: museus que têm inventário (ótica mínima: inventário sumário) 24

25 Gráfico 8: Visitantes por tipologia de museus, em 2016 Museus de Arte 30,6% Museus de C. Naturais e História Natural 0,7% Outros Museus 2,6% Museus de Etn. Antropologia 2,8% Museus de História 25,0% Museus de Arqueologia 7,1% Museus de Ciências e de Técnica 5,2% Museus de Território 3,7% Museus Especializados 15,1% Museus M. Pluridisciplinares 7,3% Em 2016, dos 23,5 milhões de bens existentes nos Museus, 24,5% eram Bens bibliográficos e arquivísticos e 22,5% Bens arqueológicos. Os Bens artísticos e históricos representavam 11,7%, enquanto que 33,9% eram Outros bens, nos quais estão incluídos os bens de filatelia e de fotografia. Do acervo registado, 36,9% dos bens pertenciam aos Museus de Ciências e de Técnica, 16,1% aos Museus de Território e 10,2% aos Museus de Arqueologia. Por regiões, a Área Metropolitana de Lisboa concentrou 47,4% do total de visitantes e 74,9% dos bens, seguida do Norte com 29,4% de visitantes e 8,3% do acervo total. O número de pessoas ao serviço nos museus era de 4 295, mais 2,1% do que no ano anterior. Cerca de 88,0% inseriam-se nas categorias profissionais, Conservadores/técnicos superiores (33,7%), Outro pessoal técnico (28,5%) e Pessoal auxiliar e operário (25,8%). O número de voluntários/as nos museus considerados foi de 535 pessoas, das quais 27,3% prestaram voluntariado nos Museus Mistos e Pluridisciplinares e 22,2% nos Museus de Arte. 25

26 Artes Plásticas Segundo o inquérito anual às Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias, em 2016 foram considerados espaços, que realizaram exposições temporárias, das quais cerca de 59,0% foram exposições individuais. Na região Norte continuou a realizar-se o maior número de exposições (30,4%), seguida da Área Metropolitana de Lisboa (24,7%) e da região Centro com 23,4%. Do total de obras expostas ( ) destacaram-se as de Pintura (19,0%), Fotografia (12,9%), Documental e Decoração/artesanato (ambas com 11,0%), e as de Colecionação (6,6%). As menos representativas foram as relativas a objetos de Vitral, Cinematografia, Música e instrumentos musicais e Ourivesaria/Joalharia os quais no seu conjunto representaram 1,2% no total. Gráfico 9: Obras expostas nas galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias, por tipologia, em 2016 Documental 11,0% Fotografia 12,9% Desenho 6,2% Decoração/ artesanato 11,0% Obras expostas Outras 27,1% Comemorativa 6,2% Colecionação 6,6% Pintura 19,0% Nas galerias comerciais (3,8% dos espaços de exposições temporárias), metade das exposições realizadas eram de Pintura (50,6%), seguidas dos temas: Decoração/Artesanato (10,7%), Fotografia (10,6%) e Desenho (8,8%). Os espaços referidos localizavam-se predominantemente na Área Metropolitana de Lisboa (60,0%) e no Norte (30,8%). Quanto à localização por tipo de espaço, 33,9% das Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias situavam-se em Edifício ou espaço próprio, seguidos da localização em Museus (29,4%), Bibliotecas (13,4%) e Instalações da Câmara Municipal (9,1%). 26

27 Publicações Periódicas De acordo com o inquérito às Publicações Periódicas, Gráfico 10: Publicações periódicas segundo o suporte de difusão em 2016 foram apuradas publicações Nº periódicas, que registaram edições anuais, ,5 milhões de exemplares de tiragem total, e 322,2 milhões de exemplares de circulação total, dos quais foram vendidos 192,9 milhões de exemplares. Face ao ano anterior, os materiais impressos registaram diminuições no número de publicações (2,7%), edições (3,4%), tiragem (18,2%), circulação total (21,9%), exemplares vendidos (17,6%) e exemplares oferecidos (27,5%) Do total das publicações periódicas consideradas, Publicações Periódicas Papel Papel e Eletrónico Simultaneamente 61,1% tinham como suporte de difusão o Papel, enquanto 38,9% eram difundidas em suporte Papel e eletrónico simultaneamente. De referir que este tipo de suporte de difusão tem vindo a ganhar uma importância crescente: representavam 38% em 2015, 37% em 2014, 31% em 2011, sendo de 11% em 2007 (primeiro ano para o qual existe informação). Relativamente ao número de títulos, os jornais representavam 34,9% do total, concentrando 76,0% do número de edições, 74,1% da tiragem total, 74,9% da circulação total e 73,0% dos exemplares vendidos. As revistas totalizavam 48,6% dos títulos, 18,9% das edições, 23,6% da tiragem total, 22,1% da circulação total e 25,5% da circulação paga. Os restantes tipos de publicações periódicas (boletim, anuário e outro) representavam 16,5% dos títulos, 5,1% das edições e cerca de 2,3% do número total de exemplares impressos e 3,0% da circulação total. Em 2016, os exemplares distribuídos gratuitamente corresponderam a 67% da circulação total, mais 24 pontos percentuais face ao ano anterior. Por tipo de % 100 Indicadores das publicações periódicas em 2016 (%) Jornal Revista Outros publicação, os jornais venderam 58,4% dos exemplares em circulação, enquanto que nas revistas a circulação paga foi de 68,9%, no total dos 70 respetivos exemplares em circulação Por regiões, a circulação paga teve maior expressão nas publicações periódicas sediadas nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores com 87,7% e 87,0% respetivamente, seguidas do Alentejo e do Norte, regiões em que cerca de 82,4% e 81,5% do total dos exemplares distribuídos foram vendidos. O Algarve e a Área Metropolitana de Lisboa foram as Publicações Edições Tiragem total Circulação total Circulação paga Exemplares oferecidos 78 27

28 regiões onde o total dos exemplares em circulação oferecidos foi mais expressivo, 59,2% e 46,8%, respetivamente. A periodicidade de edição das publicações foi essencialmente não diária (98%), verificando-se que: 36,6% dos jornais tiveram uma periodicidade mensal; 23% periodicidade semanal; 16% periodicidade quinzenal e apenas 5,9% eram diários matutinos. A periodicidade das revistas foi essencialmente mensal (24,6%), trimestral (20,4%), bimestral (16,8%). De acordo com a classificação do tema segundo o conteúdo principal, 44,9% das publicações periódicas foi classificada em generalidades e reportagem, seguindo-se as publicações com conteúdo maioritariamente em ciências socias e educação (13,9%) e as de religião e teologia (12,1%). Por tipo de publicação, 79% dos jornais classificavam-se em generalidades e reportagem, pertencendo 26,2% das revistas a essa categoria. Destacaram-se ainda as revistas cujo âmbito temático era maioritariamente de ciências sociais e educação (17%) e de medicina e saúde, engenharia e tecnologia (11,3%). No que respeita ao número de exemplares impressos, circulação total, circulação paga e número de exemplares oferecidos, evidenciaram-se os títulos sediados na Área Metropolitana de Lisboa (48,4%), os quais registaram 76,4% do total da tiragem,74,9% da circulação, 66,5% da circulação paga e 87,4% de exemplares oferecidos. Na região Norte foram impressos 22,5% dos exemplares, circularam 14,9%, foram vendidos 20,3% do total e registaram 6,9% do total da circulação não paga. Os títulos sediados na região Centro (19,4%) representaram 4,7% dos exemplares impressos, 5,5% da circulação total e contribuíram com 6,7% e 3,7% para o total dos exemplares vendidos e oferecidos, respetivamente. Das receitas totais obtidas pelas publicações periódicas (362,2 milhões de euros) cerca de 57,6% provieram de exemplares vendidos e 34,4% da publicidade. Por tipo de publicação, os jornais foram responsáveis por 54,9% e as revistas por 43,9% das receitas totais. Milhões de Euros Gráfico 12: Receitas e Despesas das Publicações Periódicas Receitas Despesas Em relação ao ano anterior, as receitas totais registaram um decréscimo de 2,5%, resultante da diminuição das receitas dos exemplares vendidos (-2,5%) e de publicidade (-10,3%)

29 Cinema Em 2016, o número de recintos de cinema que enviaram informação ao ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual (de acordo com o projeto de informatização das bilheteiras) 3 foi de 167, correspondendo a 557 écrans e lugares. Nos recintos referidos foram exibidos filmes (dos quais 398 em estreia), tendo-se realizado sessões de cinema, com um total de 14,9 milhões de espectadores/as, dando origem a 77,2 milhões de euros de receitas de bilheteira. Face ao ano anterior, realizaram-se mais 28,8 mil sessões (4,6%) verificando-se acréscimos nos/as espectadores/as (2,5%) e nas receitas de bilheteira (3,0%). Gráfico 13: Espectadores/as, receitas de bilheteira e receita por espectador/a Milhões ,4 70 5,1 5,0 65 5,2 5,2 5,2 5,2 60 4,7 4,4 55 4,2 4,2 4,1 4,0 4,0 50 3, Espectadores/as (Nº) Receitas de bilheteira (euros) Receita por espectador/a (euros) Em 2016 verificou-se um aumento de 2,5% no número de espectadores/as, relativamente a 2015, ano em foi interrompida a série de decréscimos que se verificavam desde Refira-se que na série em análise o maior número de espectadores foi registado em 2002, com 19,5 milhões de espectadores/as. Os 77,2 milhões de euros de receitas de bilheteira faturadas em 2016 representaram um acréscimo de 3,0% relativamente a 2015, ano em que se inverteu a tendência decrescente iniciada em Decreto-Lei N.º 125/2003 de 20 de junho. 29

30 registou 27,4% do total de sessões, 30,2% de espectadores/as e 29,3% das receitas, seguida pela região do Centro com 17,3% das sessões e cerca de 14,2% de espectadores/as e 13,8% das receitas de bilheteira. Do total de filmes exibidos, 21,7% eram filmes norte-americanos, concentrando 60,8% das sessões, 63,5% dos espectadores/as e 64,0% do total das receitas de bilheteira. As coproduções corresponderam a 31,3% dos filmes exibidos, 29,6% das sessões e a cerca de 30,0% de espectadores/as e das receitas de bilheteira. Aos 455 filmes europeus (39,0% do total) corresponderam a 7,8% das sessões, 5,3% do total de espectadores/as, e 5,1% das receitas de bilheteira. Gráfico 14: Espectadores/as de cinema segundo a origem dos filmes em 2016 (%) Outros Países 1,2% Reino Unido da Grã- Bretanha e Irlanda do Norte 1,1% Coproduções 30,0% França 0,9% Outros Países da UE 0,3% EUA 63,5% Europa 5,3% Espanha 0,5% Portugal 2,3% Outros Países da Europa 0,2% Por trimestres, foi no terceiro que se realizou o maior número de sessões (28,4%), tendo registado o maior número de espectadores/as (28,4%) e de receitas de bilheteira (28,2%). Em 2016, o número de filmes portugueses que foram exibidos ascendeu a 182 (15,6% do total, face a 13,5% em 2015), correspondendo a 2,9% das sessões (11% em 2015), as quais registaram 2,3% de espectadores/as (5% em 2015) e 2,1% de receitas de bilheteira (4% em 2015). Quadro 1: Filmes nacionais exibidos, sessões, espectadores/as e receitas Unidade Fimes Exibidos (Nº) Sessões (Nº) Espectadores/as (Nº) Receitas (Euros) Relativamente à produção cinematográfica em Portugal registou-se um decréscimo no número de filmes apoiados, 78 no ano em análise (menos 22,0% do que em 2015), repartindo-se por 45 filmes de ficção, 31 documentários e 2 filmes de animação. Os filmes produzidos em 2016 foram 49 (menos 3,9% face ao ano anterior) e repartiram-se por 27 filmes de ficção, 13 documentários e 9 filmes de animação. 30

31 Gráfico 15: Produção cinematográfica nacional Nº Filmes apoiados Filmes produzidos Filmes nacionais estreados Distribuição videográfica Em 2016, segundo os dados da Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC), o número de videogramas classificados com selo de autenticação, emitidos por aquela entidade foi de 1 199, menos 20,3% do que no ano anterior, continuando a tendência decrescente registada desde 2005, ano em que foram emitidos videogramas. Quanto ao número de videojogos classificados pela IGAC, em 2016 emitiu 713 selos de autenticação, representando um acréscimo de 1,7%, correspondendo a mais 12 videojogos autenticados relativamente ao ano anterior. Espetáculos ao Vivo Relativamente aos Espetáculos ao Vivo, em 2016 realizaram-se sessões com um total de 14,8 milhões de espectadores/as, dos/as quais 4,9 milhões pagaram bilhete, gerando receitas no valor de 85 milhões de euros. Face ao ano anterior, os valores registados significaram acréscimos nas sessões promovidas (13,1%), bilhetes vendidos (26,2%), receitas (42,6%), e no número de espectadores/as (18,8%). O preço médio por bilhete registou um aumento de 13,1%, passando de 15,4 euros em 2015, para 17,4 euros em

32 Gráfico 16: Espectadores/as de espetáculos ao vivo por modalidade, em 2016 Outras modalidades 11,3% Multidisciplinares 7,4% Mista/variedades 7,4% Circo 1,0% Música 49,4% Jazz/Blues 1,0% Fado 1,9% Pop/Rock 20,5% Folclore 3,1% Dança 2,3% Música popular e tradicional portuguesa 9,4% Outro estilo de música 12,1% Ópera e Recitais de Coro 1,2% Teatro 16,8% Música clássica, barroca, antiga 4,5% De todas as modalidades de espetáculos, o teatro continuou a apresentar maior número de sessões (39,7% do total). Contudo, foram as modalidades de música que registaram mais espectadores/as (7,3 milhões) e receitas de bilheteira (63,2 milhões de euros), a que correspondeu um preço médio por bilhete de 23,1 euros. Das modalidades de música continuaram a destacar-se os concertos de música rock/pop, a que assistiram 3 milhões de espectadores/as, gerando receitas de bilheteira no valor de 45,5 milhões de euros (mais 42,6 % face ao ano anterior). Esta continua a ser a modalidade com maior expressão (53,5%) no total das receitas do conjunto das modalidades de espetáculo consideradas. Gráfico 17: Receitas de Espetáculos ao vivo por modalidade, 2016 Outras modalidades 2,5% Multidisciplinares 3,8% Mista/variedades 3,4% Dança 2,4% Teatro 13,6% Música 74,3% Jazz/Blues 1,3% Pop/Rock Fado 53,5% 2,0% Música popular e tradicional portuguesa 3,6% Música clássica, barroca, antiga 3,9% Outro estilo de música 10,0% 32

33 Em termos de preço médio do bilhete de ingresso por modalidade, os concertos de música rock/pop registaram o preço médio mais elevado (31,1 euros), seguindo-se a ópera (24,4 euros), mista/variedades (17,4 euros) e multidisciplinares (13,9 euros). As modalidades que praticaram o preço médio mais baixo foram o folclore (2,6 euros), circo (5,5 euros) e os recitais de coros (6,8 euros). Os espetáculos ao vivo realizaram-se maioritariamente no período noturno (61,4% das sessões tiveram início após as 18 horas). Nestas sessões participaram 72,0% do total de espectadores/as e foram geradas 68,8% do total das receitas de bilheteira. Por região, destacaram-se a Área Metropolitana de Lisboa e o Norte, que concentraram 66,1% e 24,0% das receitas totais e 28,7% e 43,6% de espectadores/as, respetivamente. Relativamente aos preços médios do bilhete das modalidades de espetáculos, evidenciaram-se a Área Metropolitana de Lisboa (23,3 euros), o Alentejo (18,6 euros) e o Norte (13,3 euros) com os preços médios mais elevados. O preço médio do bilhete mais baixo registou-se na região Centro (6,0 euros). Financiamento público das atividades culturais e criativas De acordo com os resultados do inquérito realizado pelo INE, em 2016 as despesas das Câmaras Municipais com atividades culturais e criativas ascenderam a 385,7 milhões de euros, menos 6,6 milhões de euros do que no ano anterior. Gráfico 18: Despesas das Câmaras Municipais em atividades culturais e criativas, por tipo de despesas Milhões Euros Despesas correntes Despesas de capital

34 A diminuição de 1,7% das despesas em atividades culturais e criativas deveu-se ao decréscimo de 52,2% nas despesas de capital (-46,9 milhões de euros) já que as despesas correntes aumentaram 13,3%. O decréscimo das despesas de capital resultou do menor financiamento nos domínios: Artes do espetáculo (-74,8%), Património cultural (-59,9%) e Bibliotecas e arquivos (-50,4%). As despesas correntes aumentaram em resultado dos acréscimos verificados nos domínios da: Arquitetura (50,5%), Artes do espetáculo (21,1%), Publicidade (19,6 %) e Atividades Interdisciplinares (17,2%). Do total das despesas em atividades culturais e criativas realizadas em 2016 pelas Câmaras Municipais, 88.9% foram despesas correntes e 11.1% despesas de capital. No ano anterior, essa repartição tinha sido 77% e 23%, respetivamente. Para o aumento das despesas em atividades culturais e criativas contribuíram os acréscimos registados nas autarquias da Região Autónoma dos Açores e da Região Autónoma da Madeira (ambas com aumentos de 12,3%), seguida da Área Metropolitana de Lisboa (11,9%) e Algarve (11,3%). Pelo contrário verificou-se diminuição nas autarquias da região Centro (13,2%), Alentejo (5,0%) e Norte (4,0%). Por domínios, destacaram-se as despesas em Atividades interdisciplinares (28,8%), Artes do espetáculo (22,8%), Património cultural (20,5%) e as Bibliotecas e arquivos (17,2%). Os domínios com menor expressão na estrutura das despesas foram: Artesanato, Arquitetura, Publicidade, Audiovisual e multimédia, Livros e publicações e as Artes visuais, que representaram em conjunto, cerca de 10,7% do total das despesas em atividades culturais e criativas. Gráfico 19: Despesas das Câmaras Municipais, por domínios, em 2016 Bibliotecas e arquivos 17,2% Património cultural 20,5% Artes do espetáculo 22,8% Despesa total: 385,7 milhões de euros Atividades interdisciplinares 28,8% Outros 8,5% Livros e Publicações 2,2% Considerando as despesas por domínios e subdomínios evidenciaram-se as afetas às Atividades interdisciplinares com 111,2 milhões de euros, das quais mais de metade (51,7%), foram destinadas ao apoio a entidades culturais e criativas e 24,0% à administração geral. 34

35 As Artes do espetáculo absorveram 87,9 milhões de euros (menos 6 milhões de euros face a 2015), destacando-se os espetáculos de música e teatro com 31,1% e 17,9% respetivamente, seguidos da construção e manutenção de recintos de espetáculos com 17,2% (face a 28,3% no ano anterior). O financiamento das Câmaras Municipais ao Património cultural (78,9 milhões de euros, menos 17,4 milhões do que em 2015) dirigiu-se maioritariamente a despesas com museus (56,7%) e com os monumentos, centros históricos e sítios protegidos (16,5%). Ao domínio das Bibliotecas e arquivos foi atribuído 66,4 milhões de euros, evidenciando-se o financiamento às bibliotecas (78,8%) e aos arquivos (25,6 %). No conjunto das Câmaras Municipais, as despesas em Atividades culturais e criativas representaram 5,2% no orçamento de 2016, tendo sido as autarquias da Região Autónoma dos Açores, Alentejo e do Centro, as que destinaram maior proporção do seu orçamento às Atividades culturais e criativas: 7,9%, 6,7%, 5,6%, respetivamente. Essa proporção foi menor nos orçamentos do conjunto das autarquias da Região Autónoma da Madeira (4,0%), Norte, Algarve e Área Metropolitana de Lisboa, nas quais as Atividades culturais e criativas representaram 4,8% no orçamento do conjunto dos Municípios. Gráfico 20: Despesa total dos municípios em atividades culturais e criativas, por região (NUTS II) Mil Euros Norte Centro A.M. de Lisboa Alentejo Algarve R.A. dos Açores R.A. da Madeira 35

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37 02 Quadro Resumo 2.1 Ensino cultural 2.2 Emprego nas atividades culturais e criativas 2.3 Índice de preços no consumidor de bens e serviços culturais 2.4 Propriedade intelectual 2.5 Empresas das atividades culturais e criativas 2.6 Comércio internacional de bens culturais 2.7 Participação cultural 2.8 Património cultural 2.9 Artes plásticas 2.10 Materiais impressos e de literatura 2.11 Cinema 2.12 Espetáculos ao vivo 2.13 Distribuição videográfica 2.14 Radiodifusão 2.15 Despesas das famílias em cultura 2.16 Financiamento público das atividades culturais e criativas

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39 2 - Quadro Resumo - Dados Gerais Unidade ENSINO CULTURAL Alunos inscritos no ensino superior por áreas de estudo Total Nº Artes N.º Belas-artes N.º Artes do espetáculo (1) N.º Cursos, dos quais: - Animação cultural N.º Dança N.º Estudos artísticos N.º Música N.º Teatro N.º Outros N.º Audiovisuais e produção dos média N.º Design N.º Artesanato N.º Outros N.º História e arqueologia N.º Informação e jornalismo N.º Arquitetura e urbanismo N.º Em percentagem do total de inscritos % 11,3 11,2 11,5 11,4 11,5 9, Alunos diplomados no ensino superior por área de estudo Total Nº Artes N.º Belas-artes N.º Artes do espetáculo (1) Cursos, dos quais: N.º - Animação cultural N.º Dança N.º Estudos artísticos N.º Música N.º Teatro N.º Outros N.º Audiovisuais e produção dos média N.º Design N.º Artesanato N.º Outros N.º História e arqueologia N.º Informação e jornalismo N.º Arquitetura e urbanismo N.º Em percentagem do total de diplomados % 11,4 10,8 11,2 11,6 10,7 9,2 (1) A desagregação inclui em cada uma das categorias todos os cursos relacionados com estas. Da categoria "Outros" constam cursos que poderiam ser incluidos em mais do que uma categoria ou cursos que não correspondem a nenhuma das categorias acima designadas EMPREGO NAS ATIVIDADES CULTURAIS E CRIATIVAS Total ,7 85,2 78,4 73,1 76,7 55,5 Por sexo Homens ,9 42,3 39,2 40,2 39,9 31,9 Mulheres ,9 42,9 39,1 32,9 36,8 23,6 Escalão etário anos ,3 6,6 5,9 4,6 7, anos ,0 21,0 19,5 24,2 22,8 21, anos ,3 31,6 28,2 22,1 24,2 12, anos ,3 15,3 15,7 14,3 15,6 7,3 55 e mais anos ,8 10,7 9,2 9,1 9,5 6,3 Nível de escolaridade completo Até ao 3.º ciclo ,8 21,0 19,0 19,0 23,9 25,4 Secundário ,1 31,6 26,7 24,8 23,5 19,5 Superior ,9 32,6 32,7 29,4 29,2 10,7 Em percentagem do emprego total % 1,8 1,7 1,7 1,7 1,7 1,1 Nota: Valores calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos Em 2011 há quebra da série relativamente aos anos anteriores. 39

40 2 - Quadro Resumo - Dados Gerais (continuação) 2.3. ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Índice de preços no consumidor de bens e serviços culturais Unidade Bens e serviços culturais 2012 = ,81 95,11 95,90 98,55 100,00 x Dos quais: Instrumentos musicais 2012 = ,26 97,28 95,11 98,28 100,00 x Cinema, teatro e concertos 2012 = ,51 99,95 100,63 99,54 100,00 x Museus, bibliotecas e jardins zoológicos 2012 = ,97 110,18 106,14 103,75 100,00 x Jornais 2012 = ,63 106,71 102,62 100,63 100,00 x Revistas e periódicos 2012 = ,33 100,73 100,33 100,50 100,00 x 2.4. PROPRIEDADE INTELECTUAL Número de processos de registo de obras literárias, artísticas e científicas na IGAC N.º x Royalties (fornecimentos e serviços externos) 1000 euros Royalties (rendimentos suplementares) 1000 euros x 2.5. EMPRESAS DAS ATIVIDADES CULTURAIS E CRIATIVAS Empresas com atividade económica principal Total Nº Comércio a retalho de livros, em estabelecimentos especializados N.º x Comércio a retalho de jornais, revistas e artigos de papelaria, em estabelecimentos especializados N.º x Comércio a retalho de discos, CD, DVD, cassetes e similares, em estabelecimentos especializados N.º x Edição de livros N.º Edição de jornais N.º Edição de revistas e de outras publicações periódicas N.º Edição de jogos de computador N.º x Produção de filmes, de vídeos e de programas de televisão N.º x Atividades técnicas de pós-produção para filmes, vídeos e programas de televisão N.º x Distribuição de filmes, de vídeos e de programas de televisão N.º x Projeção de filmes e de vídeos N.º x Atividades de gravação de som e edição de música N.º Atividades de rádio N.º x Atividades de televisão N.º x Atividades de agências de notícias N.º Atividades de arquitectura N.º x Agências de publicidade N.º x Atividades de design N.º x Atividades fotográficas N.º Atividades de tradução e Interpretação N.º x Aluguer de videocassetes e discos N.º x Ensino de atividades culturais N.º x Atividades das artes do espetáculo N.º x Atividades de apoio às artes do espetáculo N.º x Criação artística e literária N.º x Exploração de salas de espetáculos e atividades conexas N.º Atividades das bibliotecas e arquivos N.º x Atividades dos museus N.º x Atividades dos sítios e monumentos históricos N.º x Em percentagem do total das empresas (Rv) % - 4,5 4,5 4,5 4,7 x Nota: Os dados estão de acordo com a CAE-Rev. 3, exceto os do ano de 2000, que estão segundo a CAE-Rev.2. 40

41 2 - Quadro Resumo - Dados Gerais (continuação) Unidade Volume de negócios das empresas Total 1000 euros Comércio a retalho de livros, em estabelecimentos especializados 1000 euros x Comércio a retalho de jornais, revistas e artigos de papelaria, em estabelecimentos especializados 1000 euros x Comércio a retalho de discos, CD, DVD, cassetes e similares, em estabelecimentos especializados 1000 euros x Edição de livros 1000 euros Edição de jornais 1000 euros Edição de revistas e de outras publicações periódicas 1000 euros Edição de jogos de computador 1000 euros x Produção de filmes, de vídeos e de programas de televisão 1000 euros x Atividades técnicas de pós-produção para filmes, vídeos e programas de televisão 1000 euros x Distribuição de filmes, de vídeos e de programas de televisão 1000 euros x Projeção de filmes e de vídeos 1000 euros x Atividades de gravação de som e edição de música 1000 euros Atividades de rádio 1000 euros x Atividades de televisão 1000 euros x Atividades de agências de notícias 1000 euros Atividades de arquitetura 1000 euros x Agências de publicidade 1000 euros x Atividades de design 1000 euros x Atividades fotográficas 1000 euros Atividades de tradução e interpretação 1000 euros x Aluguer de videocassetes e discos 1000 euros x Ensino de atividades culturais 1000 euros x Atividades das artes do espetáculo 1000 euros x Atividades de apoio às artes do espetáculo 1000 euros x Criação artística e literária 1000 euros x Exploração de salas de espetáculos e atividades conexas 1000 euros Atividades das bibliotecas e arquivos 1000 euros x Atividades dos museus 1000 euros x Atividades dos sítios e monumentos históricos 1000 euros x Em percentagem do total das empresas (Rv) % - 1,4 1,4 1,4 1,4 x Nota: Os dados estão de acordo com a CAE-Rev. 3, exceto os do ano de 2000, que estão segundo a CAE-Rev

42 2 - Quadro Resumo - Dados Gerais (continuação) 2.6. COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS CULTURAIS Unidade Exportações de bens Total 1000 euros Livros, brochuras e impressos semelhantes 1000 euros Jornais e publicações periódicas 1000 euros CD s e discos compactos 1000 euros DVD s 1000 euros x Instrumentos musicais, suas partes e acessórios 1000 euros Pianos e outros instrumentos de cordas, com teclado 1000 euros Outros instrumentos musicais de cordas (guitarras, violinos, harpas) Outros instrumentos musicais de sopro (clarinetes, trompetes, gaitas de foles) Instrumentos musicais de percussão (tambores, caixas, xilofones, pratos, castanholas, maracas) Instrumentos musicais cujo som é produzido ou amplificado por meios elétricos (órgãos, guitarras, acordeões) 1000 euros euros euros euros Caixas de música e outros instrumentos 1000 euros Partes e acessórios para instrumentos musicais 1000 euros Objetos de arte, de coleção ou antiguidades 1000 euros Quadros, pinturas e desenhos 1000 euros Gravuras 1000 euros Esculturas 1000 euros Selos 1000 euros Coleções 1000 euros Antiguidades 1000 euros Em percentagem do total das exportações % 0,08 0,11 0,15 0,17 0,19 0, Importações de bens Total 1000 euros Livros, brochuras e impressos semelhantes 1000 euros Jornais e publicações periódicas 1000 euros CD s e discos compactos 1000 euros DVD s 1000 euros x Instrumentos musicais, suas partes e acessórios 1000 euros Pianos e outros instrumentos de cordas, com teclado 1000 euros Outros instrumentos musicais de cordas (guitarras, violinos, harpas) 1000 euros Outros instrumentos musicais de sopro (clarinetes, trompetes, gaitas de foles) Instrumentos musicais de percussão (tambores, caixas, xilofones, pratos, castanholas, maracas) 1000 euros euros Instrumentos musicais cujo som é produzido ou amplificado por meios elétricos (órgãos, guitarras, acordeões) 1000 euros Caixas de música e outros instrumentos 1000 euros Partes e acessórios para instrumentos musicais 1000 euros Objetos de arte, de coleção ou antiguidades 1000 euros Quadros, pinturas e desenhos 1000 euros Gravuras 1000 euros Esculturas 1000 euros Selos 1000 euros Coleções 1000 euros Antiguidades 1000 euros Em percentagem do total das importações % 0,25 0,25 0,25 0,26 0,27 0,47 Nota: Os dados do Comércio Internacional de 2016 são provisórios e os de 2015 foram revistos (versão de ). 42

43 2 - Quadro Resumo - Dados Gerais (continuação) 2.7. PARTICIPAÇÃO CULTURAL Unidade Nos últimos 12 meses assistiu a algum espetáculo ao vivo (por exemplo, de teatro, concertos de música, bailado ou dança)? Sim % 67,2 x x x x x Não % 32,8 x x x x x Quantas vezes assistiu a espetáculos ao vivo, nos últimos 12 meses? Até 6 vezes % 75,9 x x x x x Mais de 6 vezes % 24,1 x x x x x Nos últimos 12 meses assistiu a alguma sessão de cinema? Sim % 45,6 x x x x x Não % 54,4 x x x x x Quantas vezes assistiu a sessões de cinema,nos últimos 12 meses,? Até 6 vezes % 69,5 x x x x x Mais de 6 vezes % 30,5 x x x x x Nos últimos 12 meses visitou locais culturais (por exemplo, monumentos, museus, galerias de arte)? Sim % 46,4 x x x x x Não % 53,6 x x x x x Quantas vezes visitou locais culturais nos últimos 12 meses? Até 6 vezes % 76,3 x x x x x Mais de 6 vezes % 23,7 x x x x x Nos últimos 12 meses, com que frequência leu jornais ou revistas, incluindo leitura na internet? Todos os dias ou quase todos os dias % 55,0 x x x x x Pelo menos uma vez por semana % 25,3 x x x x x Pelo menos uma vez por mês % 6,6 x x x x x Menos de uma vez por mês % 5,0 x x x x x Nunca % 8,0 x x x x x Nos últimos 12 meses leu algum livro como atividade de lazer? Sim % 38,8 x x x x x Não % 61,2 x x x x x Leu menos de 5 livros, entre 5 e 10 livros ou mais de 10 livros? Menos de 5 livros % 69,8 x x x x x Entre 5-10 livros % 18,7 x x x x x Mais de 10 livros % 11,4 x x x x x Fonte: Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2016 (IEFA) PATRIMÓNIO CULTURAL Museus Número de museus N.º Total de visitantes Visitantes inseridos em grupos escolares Visitantes estrangeiros Nota: Em 2012, o inquérito aos Museus foi reformulado (alteração do universo, no tipo de recolha da informação e no questionário) Património cultural imóvel Total dos bens imóveis (protegidos) N.º Monumentos N.º Monumentos nacionais N.º

44 2 - Quadro Resumo - Dados Gerais (continuação) Unidade ARTES PLÁSTICAS Galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias Número de galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias N.º Exposições realizadas N.º Obras expostas N.º Nota: Em 2012 existe uma quebra de série nos dados das Galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias MATERIAIS IMPRESSOS E DE LITERATURA Publicações periódicas Número de publicações periódicas N.º Das quais: Número de jornais N.º Número de revistas N.º Edições anuais N.º Tiragem total Circulação total Da qual: Número de exemplares vendidos CINEMA Produção cinematográfica Filmes produzidos N.º Filmes nacionais estreados N.º Filmes apoiados N.º Exibição Recintos de cinema N.º Ecrãs em recintos de cinema N.º Lugares em recintos de cinema N.º Filmes exibidos N.º x Dos quais: Filmes estreados N.º x Total de sessões N.º Total de espetadores , , , , , ,8 Receitas de bilheteira euros DISTRIBUIÇÃO VIDEOGRÁFICA Número de videogramas classificados com selo de autenticação emitido pela Inspeção-Geral das Atividades Culturais N.º Número de videojogos classificados com selo de autenticação emitido pela Inspeção-Geral das Atividades Culturais N.º ESPETÁCULOS AO VIVO Total de sessões N.º Total de espetadores Total de bilhetes vendidos Receitas de bilheteira euros RADIODIFUSÃO Número de alojamentos cablados (1) Televisão por Cabo Número de assinantes Televisão por DHT (direct to home) Número de assinantes Televisão por FTTH, xdsl-ip e FWA Número de assinantes x (1) Um alojamento pode ter várias cablagens, devido à oferta por mais do que um operador. 44

45 2 - Quadro Resumo - Dados Gerais (continuação) DESPESAS DAS FAMÍLIAS EM CULTURA Despesa média por agregado em: Lazer, recreação e cultura (divisão 09 da COICOP) - Total Euros 845 x x x x 663 Por sexo (do indíviduo de referência do agregado) Homens Euros 913 x x x x 724 Mulheres Euros 749 x x x x 487 Escalão etário (do indíviduo de referência do agregado) Até 29 anos Euros 868 x x x x anos Euros x x x x anos Euros 994 x x x x e mais anos Euros 505 x x x x 275 Grau de urbanização Área predominantemente urbana Euros 953 x x x x x Área mediamente urbana Euros 615 x x x x x Área predominantemente rural Euros 500 x x x x x Em percentagem da despesa total média por agregado % 4,2 x x x x 4,8 Nota: Os dados são provenientes do Inquérito às Despesas das Famílias (IDEF) e do Inquérito aos Orçamentos Familiares (IOF) FINANCIAMENTO PÚBLICO DAS ATIVIDADES CULTURAIS E CRIATIVAS Administração local - Câmaras municipais Despesas totais em atividades culturais e criativas: 10 6 euros 385,7 392,2 353,4 378,4 401,5 339,9 Das quais: Despesas correntes 10 6 euros 342,8 302,4 289,7 280,4 291,6 204,7 Despesas de capital 10 6 euros 42,9 89,8 63,6 98,0 109,9 135,2 Nota: Em 2013 existe uma quebra de série. O questionário foi alterado e a recolha da informação passou a ser feita por via eletrónica. 45

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47 03 Emprego, Índice de Preços no Consumidor e Despesa total anual média por agregado Emprego nas atividades culturais e criativas, por atividade económica (CAE Rev.3) Índice de preços no consumidor de bens e serviços culturais Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e sexo do indivíduo de referência, Portugal

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49 Emprego nas atividades culturais e criativas, por atividade económica (CAE Rev.3) Unidade: 1000 Atividade económica (CAE-Rev.3) Total 81,7 85,2 78,4 73,1 Comércio a retalho de bens culturais e recreativos, em estabelecimentos especializados 19,3 20,1 19,1 17,3 Edição de livros, de jornais e de outras publicações 12,9 9,0 10,9 11,3 Atividades cinematográficas, de vídeo e de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música 6,9 8,4 8,5 8,6 Atividades cinematográficas, de vídeo e de produção de programas de televisão 6,6 7,9 8,0 8,2 Atividades de gravação de som e edição de música Atividades de rádio e de televisão 7,5 6,7 6,2 6,2 Atividades de rádio Atividades de televisão 6,2 4,7 Atividades de design 7,4 7,4 5,7 Atividades fotográficas 5,3 4,5 Atividades de tradução e interpretação Atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias 11,3 13,9 9,7 10,7 Atividades das bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais 11,6 12,4 12,1 8,8 : Valor com erro de amostragem associado superior a 20%, pelo que não pode ser divulgado. Nota: Valores calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos Fonte: INE - Inquérito ao Emprego 49

50 Emprego nas atividades culturais e criativas, por região (NUTS II) Unidade: Região (NUTS II) Total Sector cultural e criativo (1) Total Sector cultural e criativo (1) Total Sector cultural e criativo (1) Total Sector cultural e criativo (1) Portugal 4 605,2 81, ,7 85, ,5 78, ,4 73,1 Continente 4 383,5 81, ,5 81, ,2 74, ,4 70,1 Norte 1 594,2 19, ,3 23, ,2 20, ,9 17,9 Centro 1 051,0 10, ,3 12, ,8 11, ,2 11,7 Área Metropolitana de Lisboa 1 233,3 43, ,0 40, ,0 35, ,9 34,8 Alentejo 301,6 303,0 306,8 4,6 298,5 Algarve 203,4 193,9 194,4 186,9 Região Autónoma dos Açores 107,3 106,7 101,8 99,2 Região Autónoma da Madeira 114,4 112,4 111,7 108,8 (1) Os dados incluem as seguintes divisões e grupos da Classificação das Atividades Económicas (CAE-Rev.3): 476, 581, 591, 592, 601, 602, 741, 742, 743, 90 e 91. : Valor com erro de amostragem associado superior a 20%, pelo que não pode ser divulgado. Nota: Valores calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos Devido aos arrendamentos, os totais podem não ser igual à soma dos parciais. Fonte: INE - Inquérito ao Emprego 50

51 Emprego nas atividades culturais e criativas, por sexo, escalão etário e nível de escolaridade Unidade: Caracteristicas Total Sector cultural e criativo (1) Total Sector cultural e criativo (1) Total Sector cultural e criativo (1) Total Sector cultural e criativo (1) Total 4 605,2 81, ,7 85, ,5 78, ,4 73,1 Por sexo Homens 2 361,4 40, ,3 42, ,5 39, ,4 40,2 Mulheres 2 243,8 40, ,4 42, ,0 39, ,0 32,9 Escalão etário anos 262,4 6,3 251,5 6,6 246,5 5,9 241, anos 923,1 19,0 942,0 21,0 945,1 19,5 941,7 24, anos 1 308,1 27, ,9 31, ,1 28, ,3 22, anos 1 169,3 19, ,7 15, ,4 15, ,4 14,3 55 e mais anos 942,3 9,8 912,6 10,7 885,4 9,2 895,9 9,1 Nível de escolaridade completo Até ao 3º ciclo 2 227,4 16, ,2 21, ,5 19, ,2 19,0 Secundário e pós-secundário 1 182,1 29, ,2 31, ,8 26, ,0 24,8 Superior 1 195,8 35, ,3 32, ,3 32,7 945,1 29,4 (1) Os dados incluem as seguintes divisões e grupos da Classificação das Atividades Económicas (CAE-Rev.3): 476, 581, 591, 592, 601, 602, 741, 742, 743, 90 e 91. : Valor com erro de amostragem associado superior a 20%, pelo que não pode ser divulgado. Nota: Valores calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos Fonte: INE - Inquérito ao Emprego 51

52 Número de empregados por profissões culturais e criativas Unidade: 1000 Profissões Total 112,7 115,2 113,2 106,2 Arquitetos, urbanistas, agrimensores e designers 37,1 37,4 37,0 30,4 Bibliotecários, arquivistas e curadores de museus e similares 4,7 Autores, jornalistas e linguistas 11,0 9,3 8,5 7,8 Artistas criativos e das artes do espectáculo 12,5 14,8 12,3 16,6 Técnicos de nível intermédio das atividades culturais, artísticas e culinárias 21,0 22,3 23,4 23,8 Técnicos das telecomunicações e da radiodifusão 12,8 12,3 12,2 11,1 Trabalhadores qualificados do fabrico de instrumentos de precisão, joalheiros, artesãos e similares 15,2 14,5 15,7 13,8 (1) As profissões incluídas correspondem aos seguintes códigos da Classificação Portuguesa das Profissões, 2010 (CPP/2010 ): 216, 262, 264, 265, 343, 352 e 731. : Valor com erro de amostragem associado superior a 20%, pelo que não pode ser divulgado. Nota: Valores calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos Fonte: INE - Inquérito ao Emprego 52

53 Índice de preços no consumidor de bens e serviços culturais (2012 = 100) Produtos - COICOP Bens e serviços culturais 95,81 95,11 95,90 98,55 100,00 Equipamento para receção, registo e reprodução de som 99,38 95,72 94,18 96,90 100,00 Equipamento para receção, registo e reprodução de imagem 78,00 81,90 83,40 91,93 100,00 Equipamento portátil de som e imagem 85,80 86,66 92,42 97,89 100,00 Equipamento fotográfico e cinematográfico 74,84 76,26 80,30 88,05 100,00 Equipamento de processamento de dados 70,38 73,77 81,45 93,00 100,00 Meios ou suportes de gravação pré-gravados 90,82 89,58 93,22 97,76 100,00 Reparação de equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 99,94 99,21 99,31 100,11 100,00 Instrumentos musicais 96,26 97,28 95,11 98,28 100,00 Serviços recreativos e desportivos - Assistência 108,67 99,82 96,39 97,26 100,00 Cinema, teatro e concertos 103,51 99,95 100,63 99,54 100,00 Museus, bibliotecas e jardins zoológicos 110,97 110,18 106,14 103,75 100,00 Serviços fotográficos 103,35 101,68 100,65 99,78 100,00 Livros de ficção 102,18 103,01 101,71 102,41 100,00 Outro tipo de livros 100,07 100,49 100,62 100,89 100,00 Jornais 111,63 106,71 102,62 100,63 100,00 Revistas e periódicos 101,33 100,73 100,33 100,50 100,00 Artigos de papel 94,70 95,53 95,33 97,39 100,00 Fonte: INE - Índice de Preços no Consumidor 53

54 3.3.1 Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e sexo do indivíduo de referência, Portugal 2015/2016 COICOP (div 09) Total Homem Mulher % % % DESPESA TOTAL ANUAL MÉDIA POR AGREGADO , , ,0 09 Lazer, recreação e cultura 845 4, , , Equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 88 0,4 99 0,5 71 0, Outros bens duradouros para lazer, recreação e cultura 5 0,0 5 0,0 4 0, Outros artigos e equipamentos para recreação, jardinagem e animais de estimação 197 1, , , Serviços recreativos e culturais 09.5 Jornais, livros e artigos de papelaria 09.6 Férias organizadas 267 1, , , , , ,0 99 0, ,5 87 0,5 Nota: (1) Indivíduo de referência: indivíduo com a maior proporção do rendimento total liquido anual do agregado familiar. : coeficiente de variação entre os 20% e os 30%. Fonte: Inquérito às Despesas das Famílias 2015/ Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e grupo etário do indivíduo de referência, Portugal 2015/2016 COICOP (div 09) Total Total até 29 anos anos anos 65 e mais anos % % % % % DESPESA TOTAL ANUAL MÉDIA POR AGREGADO , , , , ,0 09 Lazer, recreação e cultura 845 4, , , , , Equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 88 0, , , ,5 38 0, Outros bens duradouros para lazer, recreação e cultura 5 0,0 x x 7 0,0 5 0,0 x x 09.3 Outros artigos e equipamentos para recreação, jardinagem e animais de estimação 197 1, , , , , Serviços recreativos e culturais 267 1, , , , , Jornais, livros e artigos de papelaria 190 0,9 76 0, , ,0 82 0, Férias organizadas 99 0,5 x x 82 0, ,5 92 0,6 54

55 3.3.2 Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e grupo etário do indivíduo de referência, Portugal (continuação) 2015/2016 COICOP (div 09) Homem Total até 29 anos anos anos 65 e m % % % % DESPESA TOTAL ANUAL MÉDIA POR AGREGADO , , , , Lazer, recreação e cultura 913 4, , , , Equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 99 0, , , , Outros bens duradouros para lazer, recreação e cultura 5 0 x x 7 0,0 x x 09.3 Outros artigos e equipamentos para recreação, jardinagem e animais de estimação 204 0, , , , Serviços recreativos e culturais 09.5 Jornais, livros e artigos de papelaria 295 1, , , , ,9 69 0, , , Férias organizadas 108 0,5 x x 90 0, , Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e grupo etário do indivíduo de referência, Portugal (continuação) 2015/2016 COICOP (div 09) Mulher Total até 29 anos anos anos 65 e mais anos % % % % % DESPESA TOTAL ANUAL MÉDIA POR AGREGADO , , , , ,0 09 Lazer, recreação e cultura 749 4, , , , , Equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 71 0, ,5 94 0,4 98 0,5 28 0, Outros bens duradouros para lazer, recreação e cultura 4 0,0 x x x x x x x x 09.3 Outros artigos e equipamentos para recreação, jardinagem e animais de estimação 187 1, , , , , Serviços recreativos e culturais 09.5 Jornais, livros e artigos de papelaria 09.6 Férias organizadas 226 1, , , , , ,0 86 0, , ,0 62 0,5 87 0,5 x x 70 0,3 98 0,5 81 0,6 Nota: (1) Indivíduo de referência: indivíduo com a maior proporção do rendimento total liquido anual do agregado familiar. : coeficiente de variação entre os 20% e os 30%. Fonte: Inquérito às Despesas das Famílias 2015/

56 3.3.3 Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e nível de escolaridade completado do indivíduo de referência, Portugal 2015/2016 COICOP (div 09) Total Nenhum Básico - 1º ciclo Básico - 2º ciclo % % % % DESPESA TOTAL ANUAL MÉDIA POR AGREGADO , , , ,0 09 Lazer, recreação e cultura 845 4, , , , Equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 88 0,4 11 0,1 30 0,2 58 0, Outros bens duradouros para lazer, recreação e cultura 5 0,0 x x x x x x 09.3 Outros artigos e equipamentos para recreação, jardinagem e animais de estimação 197 1,0 69 0, , , Serviços recreativos e culturais 267 1,3 49 0, , , Jornais, livros e artigos de papelaria 190 0,9 22 0,2 72 0, , Férias organizadas 99 0,5 x x 25 0,2 63 0, Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e nível de escolaridade completado do indivíduo de referência, Portugal (continuação) 2015/2016 COICOP (div 09) Básico - 3º ciclo Secundário (e pós secundário) Superior % % % DESPESA TOTAL ANUAL MÉDIA POR AGREGADO , , ,0 09 Lazer, recreação e cultura 742 3, , , Equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 86 0, , , Outros bens duradouros para lazer, recreação e cultura x x x x 14 0, Outros artigos e equipamentos para recreação, jardinagem e animais de estimação 192 0, , , Serviços recreativos e culturais 215 1, , , Jornais, livros e artigos de papelaria 195 0, , , Férias organizadas 51 0, , ,0 : coeficiente de variação entre os 20% e os 30%. Fonte: Inquérito às Despesas das Famílias 2015/

57 3.3.4 Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e principal fonte de rendimento, Portugal 2015/2015 COICOP (div 09) Total Trabalho por conta de outrém Trabalho por conta própria Propriedade e capital % % % % DESPESA TOTAL ANUAL MÉDIA POR AGREGADO , , , ,0 09 Lazer, recreação e cultura 845 4, , , , Equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 88 0, , ,4 54 0, Outros bens duradouros para lazer, recreação e cultura 5 0,0 6 0,0 x x x x 09.3 Outros artigos e equipamentos para recreação, jardinagem e animais de estimação 197 1, , , , Serviços recreativos e culturais 267 1, , ,3 x x 09.5 Jornais, livros e artigos de papelaria 190 0, , Férias organizadas 99 0, ,5 63 1,0 0, ,8 x x Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e principal fonte de rendimento, Portugal (continuação) 2015/2015 COICOP (div 09) Pensões Outras transferências sociais Outras fontes de rendimento % % % DESPESA TOTAL ANUAL MÉDIA POR AGREGADO , , ,0 09 Lazer, recreação e cultura 519 3, , , Equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 40 0,3 42 0,3 x x 09.2 Outros bens duradouros para lazer, recreação e cultura x x x x x x 09.3 Outros artigos e equipamentos para recreação, jardinagem e animais de estimação 142 0, , , Serviços recreativos e culturais 152 1, , , Jornais, livros e artigos de papelaria 83 0, , , Férias organizadas 100 0,6 x x x x : coeficiente de variação entre os 20% e os 30%. Fonte: Inquérito às Despesas das Famílias 2015/

58 3.3.5 Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e grau de urbanização, Portugal 2015/2016 COICOP (div 09) Total Área predominantemente urbana Área medianamente urbana Área predominantemente rural % % % % DESPESA TOTAL ANUAL MÉDIA POR AGREGADO , , , ,0 09 Lazer, recreação e cultura 845 4, , , , Equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 88 0, ,5 53 0,3 49 0, Outros bens duradouros para lazer, recreação e cultura 5 0,0 5 0,0 x x x x 09.3 Outros artigos e equipamentos para recreação, jardinagem e animais de estimação 197 1, , , , Serviços recreativos e culturais 267 1, , , , Jornais, livros e artigos de papelaria 190 0, , , , Férias organizadas 99 0, ,6 50 0,3 34 0,2 : coeficiente de variação entre os 20% e os 30%. Fonte: Inquérito às Despesas das Famílias 2015/

59 Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e NUTS II 2015/2016 Âmbito Geográfico Despesa total anual média 09 Lazer, recreação e cultura 09.1Equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 09.2 Outros bens duradouros para lazer, recreação e cultura % % % % Portugal , ,2 88 0,4 5 0,0 Continente , ,2 89 0,4 5 0,0 Norte , ,0 84 0,4 6 0,0 Centro , ,7 62 0,3 x x Área Metropolitana de Lisboa , , ,5 5 0,0 Alentejo , ,1 47 0,3 x x Algarve , , ,5 x x Região Autónoma dos Açores , ,9 71 0,4 x x Região Autónoma da Madeira , ,5 61 0,3 x x Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP e NUTS II (continuação) 2015/2016 Âmbito Geográfico 09.3 Outros artigos e equipamentos recreativos, de lazer e de distracção 09.4 Serviços recreativos e culturais 09.5 Livros, jornais e outros impressos 09.6 Viagens turísticas % % % % Portugal 197 1, , ,9 99 0,5 Continente 198 1, , , ,5 Norte 170 0, , , ,6 Centro 210 1, , ,9 64 0,3 Área Metropolitana de Lisboa 233 1, , , ,5 Alentejo 131 0, , ,9 40 0,2 Algarve 240 1, , , ,5 Região Autónoma dos Açores 169 1, , , ,6 Região Autónoma da Madeira 167 0, , ,9 66 0,4 : coeficiente de variação entre os 20% e os 30%. Fonte: Inquérito às Despesas das Famílias 2015/

60 3.3.7 Despesa total anual média por agregado: por divisão 09 da COICOP, Portugal Classes de despesa COICOP (div 09) Total % DESPESA TOTAL ANUAL MÉDIA POR AGREGADO ,0 Lazer, recreação e cultura 845 4, Equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 88 0, Equipamento para receção, registo e reprodução de som e imagem 21 0, Equipamento fotográfico, cinematográfico e instrumentos de ótica 7 0, Equipamento de processamento de dados 49 0, Meios ou suportes de gravação 10 0, Reparação de equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados 1 0, Outros bens duradouros para lazer, recreação e cultura 5 0, Outros bens duradouros relacionados com lazer, recreação e cultura em espaços abertos x x Instrumentos musicais e outros bens duradouros relacionados com lazer, recreação e cultura em espaços cobertos 3 0, Manutenção e reparação de outros bens duradouros relacionados com lazer, recreação e cultura x x 09.3 Outros artigos e equipamentos para recreação, jardinagem e animais de estimação 197 1, Jogos, brinquedos e artigos para atividades de recreação e lazer 9 0, Equipamentos para desporto, campismo e atividades de recreação ao ar livre 2 0, Jardinagem, plantas e flores 30 0, Animais de estimação e produtos relacionados 146 0, Serviços veterinários e outros serviços para animais de estimação 10 0, Serviços recreativos e culturais 267 1, Serviços recreativos e desportivos 111 0, Serviços culturais 120 0, Cinema, teatro e concertos 52 0, Museus, bibliotecas e jardins zoológicos 6 0, Televisão e rádio - subscrição e taxas de utilização 35 0, Aluguer de equipamento e acessórios para cultura x x Serviços fotográficos x x Outros serviços culturais 23 0, Jogos de azar 36 0, Jornais, livros e artigos de papelaria 190 0, Livros 107 0, Jornais e periódicos 47 0, Jornais 26 0, Revistas e periódicos 21 0, Férias organizadas 99 0,5 Fonte: Inquérito às Despesas das Famílias 2015/

61 04 Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.1 Atividades culturais e criativas 4.2 Comércio a retalho de equipamento audiovisual e de bens culturais e recreativos, em estabelecimentos especializados 4.3 Atividades de edição 4.4 Atividades cinematográficas, de vídeo, de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música 4.7 Ensino de atividades culturais 4.8 Atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias 4.9 Atividades de bibliotecas, arquivos, museus e outras actividades culturais 4.10 Royalties das empresas do sector cultural 4.5 Atividades de rádio e de televisão 4.6 Atividades de arquitectura, agências de publicidade, actividades de design, atividades fotográficas, atividades de tradução e interpretação e aluguer de videocassetes e discos

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63 04 Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.1 Atividades culturais e criativas

64 .

65 Principais variáveis das empresas das atividades culturais e criativas, por CAE- Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço 2015 Principais gastos Volume de Negócios CAE-Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço Empresas Pessoal Gastos CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao com o de pessoal Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros Atividades culturais e criativas Total Menos de ou mais Nota: Inclui as seguintes classes da CAE-Rev.3: 4761, 4762, 4763, 5811, 5813, 5814, 5821, 5911, 5912, 5913, 5914, 5920, 6010, 6020, 6391, 7111, 7311, 7410, 7420, 7430, 7722, 8552, 9001, 9002, 9003, 9004, 9101,9102 e Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas Principais variáveis das empresas das atividades culturais e criativas, por CAE- Rev.3 e por região (NUTS II) 2015 Principais gastos Volume de Negócios CAE-Rev.3 e Região Empresas Pessoal Gastos CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao com o de pessoal Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros Atividades culturais e criativas Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Nota: Inclui as seguintes classes da CAE-Rev.3: 4761, 4762, 4763, 5811, 5813, 5814, 5821, 5911, 5912, 5913, 5914, 5920, 6010, 6020, 6391, 7111, 7311, 7410, 7420, 7430, 7722, 8552, 9001, 9002, 9003, 9004, 9101,9102 e Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 65

66 .

67 04 Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.2 Comércio a retalho de bens culturais e recreativos em estabelecimentos especializados

68 .

69 Principais variáveis das empresas de comércio a retalho de bens culturais e recreativos, em estabelecimentos especializados, por CAE- Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço 2015 CAE-Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço Empresas Pessoal Gastos CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao com o de Serviço pessoal serviços Nº. Principais gastos 1000 Euros Volume de Negócios Resultado líquido do período Comércio a retalho de livros, em estabelecimentos especializados Total Menos de ou mais Comércio a retalho de jornais, revistas e artigos de papelaria, em estabelecimentos especializados Total Menos de ou mais Comércio a retalho de discos, CD, DVD, cassetes e similares, em estabelecimentos especializados Total Menos de ou mais Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 69

70 Principais variáveis das empresas de comércio a retalho de bens culturais e recreativos, em estabelecimentos especializados, por CAE - Rev.3, e por região (NUTS II) 2015 CAE-Rev.3 e Região Principais gastos Volume de Negócios Empresas Pessoal Gastos CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao com o de Serviço pessoal serviços Nº Euros Resultado líquido do período Comércio a retalho de livros, em estabelecimentos especializados Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Comércio a retalho de jornais, revistas e artigos de papelaria, em estabelecimentos especializados Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Comércio a retalho de discos, CD, DVD, cassetes e similares, em estabelecimentos especializados Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo 4 Algarve 1 R. A. Açores 4 R. A. Madeira 3 Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 70

71 04 Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.3 Atividades de edição

72 .

73 Principais variáveis das empresas de edição, por CAE - Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço 2015 CAE-Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço Principais gastos Volume de Negócios Pessoal Gastos Prestações Empresas ao com o CMVMC FSE Total Vendas de pessoal Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros 58 - Atividades de edição Total Menos de ou mais Edição de livros, de jornais e de outras publicações Total Menos de ou mais Edição de livros Total Menos de ou mais Edição de jornais Total Menos de ou mais Edição de revistas e de outras publicações periódicas Total Menos de ou mais Edição de jogos de computador Total Menos de ou mais Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 73

74 Principais variáveis das empresas de edição, por CAE - Rev.3, e por região (NUTS II) 2015 CAE-Rev.3 e Região Principais gastos Volume de Negócios Empresas Pessoal Gastos com Prestações ao o pessoal CMVMC FSE Total Vendas de Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros 58 - Atividades de edição Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Edição de livros, de jornais e de outras publicações Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Edição de livros Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira ₔ Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 74

75 Principais variáveis das empresas de edição, por CAE - Rev.3, e por região (NUTS II) (continuação) 2015 Principais gastos Volume de Negócios CAE-Rev.3 e Região Empresas Pessoal Gastos Total Vendas Prestações ao com o CMVMC FSE de pessoal Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros Edição de jornais Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Edição de revistas e de outras publicações periódicas Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Edição de jogos de computador Portugal Continente 20 Norte Centro 5 Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores 1 R. A. Madeira Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 75

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77 04 Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.4 Atividades cinematográficas, de vídeo, de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música

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79 Principais variáveis das empresas de atividades cinematográficas, de vídeo, de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço 2015 CAE-Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço Principais gastos Volume de Negócios Pessoal Gastos Prestações Empresas ao com o CMVMC FSE Total Vendas de pessoal Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros 59 - Atividades cinematográficas, de vídeo, de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música Total Menos de ou mais Atividades cinematográficas, de vídeo e de produção de programas de televisão Total Menos de ou mais Produção de filmes, de vídeos e de programas de televisão Total Menos de ou mais Atividades técnicas de pós-produção para filmes, vídeos e programas de televisão Total Menos de ou mais Distribuição de filmes, de vídeos e de programas de televisão Total Menos de ou mais Projeção de filmes e de vídeos Total Menos de ou mais Atividades de gravação de som e edição de música Total Menos de ou mais Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 79

80 Principais variáveis das empresas de atividades cinematográficas, de vídeo, de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música, por CAE-Rev.3, e por região (NUTS II) 2015 CAE-Rev.3 e Região Empresas Pessoal Gastos Total Vendas Prestações ao com o CMVMC FSE de Serviço serviços pessoal Nº. Principais gastos 1000 Euros Volume de Negócios Resultado líquido do período 59 - Atividades cinematográficas, de vídeo, de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Atividades cinematográficas, de vídeo e de produção de programas de televisão Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Produção de filmes, de vídeos e de programas de televisão Portugal Continente Norte 255 Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve 60 R. A. Açores 26 R. A. Madeira Atividades técnicas de pós-produção para filmes, vídeos e programas de televisão Portugal Continente 235 Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo 5 Algarve R. A. Açores 7 R. A. Madeira Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 80

81 Principais variáveis das empresas de atividades cinematográficas, de vídeo, de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) (continuação) 2015 CAE-Rev.3 e Região Principais gastos Volume de Negócios Empresas Pessoal Gastos Total Vendas Prestações ao com o CMVMC FSE de Serviço pessoal serviços Nº Euros Resultado líquido do período Distribuição de filmes, de vídeos e de programas de televisão Portugal Continente Norte 14 Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo 2 Algarve 1 R. A. Açores R. A. Madeira Projeção de filmes e de vídeos Portugal Continente 72 Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve 4 R. A. Açores R. A. Madeira Atividades de gravação de som e edição de música Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 81

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83 04 Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.5 Atividades de rádio e de televisão

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85 Principais variáveis das empresas de atividades de rádio e de televisão, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço 2015 CAE-Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço Empresas Pessoal Gastos Total Vendas Prestações ao com o CMVMC FSE de Serviço pessoal serviços Nº. Principais gastos 1000 Euros Volume de Negócios Resultado líquido do período 60 - Atividades de rádio e de televisão Total Menos de ou mais Atividades de rádio Total Menos de ou mais Atividades de televisão Total Menos de ou mais Atividades de agências de notícias Total Menos de ou mais 1 Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 85

86 Principais variáveis das empresas de atividades de rádio e de televisão, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) 2015 CAE-Rev.3 e Região Principais gastos Volume de Negócios Empresas Pessoal Gastos Prestações ao com o CMVMC FSE Total Vendas de Serviço serviços pessoal Nº Euros Resultado líquido do período 60 - Atividades de rádio e de televisão Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo ə Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Atividades de rádio Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo 38 Algarve 13 R. A. Açores 13 R. A. Madeira Atividades de televisão Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo 3 Algarve 1 R. A. Açores 1 R. A. Madeira Atividades de agências de notícias Portugal Continente Norte Centro 5 Área Metropolitana de Lisboa Alentejo 2 Algarve ə R. A. Açores R. A. Madeira Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 86

87 04 Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.6 Atividades de arquitetura, agências de publicidade, atividades de design, atividades fotográficas, atividades de tradução e interpretação, aluguer de videocassetes e disco

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89 Principais variáveis das empresas de atividades de arquitetura, agências de publicidade, atividades de design, atividades de tradução e interpretação, aluguer de videocassetes e discos, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço 2015 CAE-Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço Principais gastos Volume de Negócios Pessoal Gastos Prestações Empresas ao com o CMVMC FSE Total Vendas de pessoal Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros Atividades de arquitetura Total Menos de ou mais Agências de publicidade Total Menos de ou mais Atividades de design Total Menos de ou mais Atividades fotográficas Total Menos de ou mais Atividades de tradução e interpretação Total Menos de ou mais Aluguer de videocassetes e discos Total Menos de ou mais Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 89

90 Principais variáveis das empresas de atividades de arquitetura, agências de publicidade, atividades de design, atividades de tradução e interpretação, aluguer de videocassetes e discos, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) 2015 Principais gastos Volume de Negócios CAE-Rev.3 e Região Empresas Pessoal Gastos CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao com o pessoal de Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros Atividades de arquitetura Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Agências de publicidade Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo 101 Algarve 186 R. A. Açores 48 R. A. Madeira Atividades de design Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 90

91 Principais variáveis das empresas de atividades de arquitetura, agências de publicidade, atividades de design, atividades de tradução e interpretação, aluguer de videocassetes e discos, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) (continuação) 2015 Principais gastos Volume de Negócios CAE-Rev.3 e Região Empresas Pessoal Gastos CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao com o pessoal de Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros Atividades fotográficas Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve 83 R. A. Açores R. A. Madeira Atividades de tradução e interpretação Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores 38 R. A. Madeira Aluguer de videocassetes e discos Portugal Continente Norte Centro 10 Área Metropolitana de Lisboa Alentejo 1 Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 91

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93 04 Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.7 Ensino de atividades culturais

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95 Principais variáveis das empresas de ensino de atividades culturais, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço 2015 Principais gastos Volume de Negócios CAE-Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço Empresas Pessoal Gastos CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao com o de pessoal Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros Ensino de atividades culturais Total Menos de ou mais Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas Principais variáveis das empresas de ensino de atividades culturais, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) 2015 Principais gastos Volume de Negócios CAE-Rev.3 e Região Empresas Pessoal Gastos CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao com o de pessoal Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros Ensino de atividades culturais Portugal Continente 315 Norte Centro 59 Área Metropolitana de Lisboa Alentejo ₔ ₔ Algarve R. A. Açores 1 R. A. Madeira 1 Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 95

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97 04 Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.8 Atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias

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99 Principais variáveis das empresas de atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço 2015 Principais gastos Volume de Negócios CAE-Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço Empresas Pessoal Gastos CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao com o de pessoal Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros 90 - Atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias Total Menos de ou mais Atividades das artes do espetáculo Total Menos de ou mais Atividades de apoio às artes do espetáculo Total Menos de ou mais Criação artística e literária Total Menos de ou mais Exploração de salas de espetáculos e atividades conexas Total Menos de ou mais Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 99

100 Principais variáveis das empresas de atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) 2015 Principais gastos Volume de Negócios CAE-Rev.3 e Região Empresas Pessoal Gastos com CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao o pessoal de Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros 90 - Atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana Alentejo Algarve R. A. Açores 465 R. A. Madeira Atividades das artes do espetáculo Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Atividades de apoio às artes do espetáculo Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana Alentejo Algarve R. A. Açores 10 R. A. Madeira 3 Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 100

101 Principais variáveis das empresas de atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) (continuação) 2015 Principais gastos Volume de Negócios CAE-Rev.3 e Região Empresas Pessoal Gastos com CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao o pessoal de Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros Criação artística e literária Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Exploração de salas de espetáculos e atividades conexas Portugal Continente 45 Norte 10 Centro Área Metropolitana de Lisboa 25 Alentejo 2 Algarve R. A. Açores 4 R. A. Madeira Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 101

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103 04 Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.9 Atividades de bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais

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105 Principais variáveis das empresas de atividades de bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais, por CAE- Rev.3, e escalões de pessoal ao serviço 2015 Principais gastos Volume de Negócios CAE-Rev.3 e escalões de pessoal ao serviço Empresas Pessoal Gastos com o CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao pessoal de Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros 91 - Atividades das bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais Total Menos de ou mais Atividades das bibliotecas e arquivos Total Menos de ou mais Atividades dos museus Total Menos de ou mais Atividades dos sítios e monumentos históricos Total Menos de ou mais Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 105

106 Principais variáveis das empresas de atividades de bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais, por CAE- Rev.3, e por região (NUTS II) 2015 CAE-Rev.3 e Região Principais gastos Volume de Negócios Empresas Pessoal Gastos com o CMVMC FSE Total Vendas Prestações ao pessoal de Serviço serviços Resultado líquido do período Nº Euros 91 - Atividades das bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais Portugal Continente 160 Norte 35 Centro 47 Área Metropolitana de Lisboa 64 Alentejo 11 Algarve 3 R. A. Açores 5 R. A. Madeira Atividades das bibliotecas e arquivos Portugal Continente Norte 4 Centro 7 Área Metropolitana de Lisboa 13 Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Atividades dos museus Portugal Continente 57 Norte 11 Centro 11 Área Metropolitana de Lisboa 28 Alentejo 6 Algarve 1 R. A. Açores 4 R. A. Madeira Atividades dos sítios e monumentos históricos Portugal Continente 65 Norte 16 Centro 26 Área Metropolitana de Lisboa 20 Alentejo 3 Algarve R. A. Açores R. A. Madeira 1 Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 106

107 04 Empresas das Atividades Culturais e Criativas 4.10 Royalties das empresas do sector cultural e criativo

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109 Royalties Fornecimentos e serviços externos e rendimentos suplementares, por atividades culturais e criativas Atividades Empresas Royalties - Royalties - Empresas Royalties - Royalties - Fornecimentos e Rendimentos Fornecimentos Rendimentos serviços suplementares e serviços suplementares Nº. externos 1000 Euros Nº. externos 1000 Euros Atividades culturais e criativas Comércio a retalho de livros, em estabelecimentos especializados ,00 0, ,68 ₔ Comércio a retalho de jornais, revistas e artigos de ,64 40,58 papelaria, em estabelecimentos especializados ,68 39,91 Comércio a retalho de discos, CD, DVD, cassetes e 90 0,44 57, ,42 142,89 similares, em estabelecimentos especializados Edição de livros ,32 718, , ,05 Edição de jornais ,33 0, ,06 0,13 Edição de revistas e de outras publicações periódicas ,70 3, ,48 5,72 Edição de jogos de computador 21 0,46 ₔ 24 0,00 0,00 Produção de filmes, de vídeos e de programas de televisão ,16 536, , ,97 Atividades técnicas de pós-produção para filmes, vídeos e programas de televisão ,21 0, ,41 0,00 Distribuição de filmes, de vídeos e de programas de televisão , , , ,52 Projeção de filmes e de vídeos ,70 0, ,52 0,00 Atividades de gravação de som e edição de música , , , ,55 Atividades de rádio ,57 0, ,56 0,00 Atividades de televisão ,04 210, ,74 100,59 Atividades de agências de notícias 38 0,38 0, ,05 0,00 Atividades de arquitetura ,56 25, ,61 19,38 Agências de publicidade ,44 53, ,81 56,68 Atividades de design ,15 37, ,57 60,97 Atividades fotográficas ,72 0, ,34 0,00 Atividades de tradução e interpretação ,52 0, ,97 0,00 Aluguer de videocassetes e discos 28 0,00 0, ,00 0,00 Ensino de atividades culturais ,30 0, ,81 0,00 Atividades das artes do espetáculo ,56 401, ,08 221,67 Atividades de apoio às artes do espetáculo ,58 226, ,29 229,52 Criação artística e literária ₔ 43, ,59 43,37 Exploração de salas de espetáculos e atividades conexas 49 0,00 21, ,23 21,59 Atividades das bibliotecas e arquivos 24 0,00 0, ,00 0,00 Atividades dos museus 61 81,91 40, ,17 90,00 Atividades dos sítios e monumentos históricos 66 0,00 0,00 80 ₔ 0,00 Fonte: Sistema de Contas Integradas das Empresas 109

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111 05 Comércio Internacional de Bens Culturais 5.1 Comércio internacional de livros, brochuras e impressos semelhantes 5.2 Comércio internacional de jornais e publicações periódicas 5.3 Comércio internacional de CD s, discos compactos e DVD s 5.4 Comércio internacional de instrumentos musicais, suas partes e acessórios 5.5 Comércio internacional de objetos de arte, de coleção ou antiguidades Comércio internacional de quadros, pinturas e desenhos Comércio internacional de antiguidades

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113 05 Comércio Internacional de Bens Culturais 5.1 Comércio internacional de livros, brochuras e impressos semelhantes

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115 5.1 - Comércio internacional de livros, brochuras e impressos semelhantes, por países Unidade: 1000 Euros Países Exportações de Bens Importações de Bens 2016 (Po) (Po) Total União Europeia (UE-28) Outros países europeus Países africanos de língua portuguesa (PALP s) Outros países africanos Estados Unidos da América Brasil Japão Outros países Fonte: INE - Estatísticas do Comércio Internacional (versão de ) 115

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117 05 Comércio Internacional de Bens Culturais 5.2 Comércio internacional de jornais e publicações periódicas

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119 5.2 - Comércio internacional de jornais e publicações periódicas, por países Unidade: 1000 Euros Países Exportações de Bens Importações de Bens 2016 (Po) (Po) Total União Europeia (UE-28) Outros países europeus Países africanos de língua portuguesa (PALP s) ə 0 Outros países africanos Estados Unidos da América Brasil Japão 0 1 ə 1 ə 1 Outros países Fonte: INE - Estatísticas do Comércio Internacional (versão de ) 119

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121 05 Comércio Internacional de Bens Culturais 5.3 Comércio internacional de CD s, discos compactos e DVD s, por países

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123 5.3 - Comércio internacional de CD s, discos compactos e DVD s, por países Unidade: 1000 Euros Países Exportações de Bens Importações de Bens 2016 (Po) (Po) Total União Europeia (UE-28) Outros países europeus Países africanos de língua portuguesa (PALP s) Outros países africanos ə 1 1 Estados Unidos da América Brasil Japão Outros países Fonte: INE - Estatísticas do Comércio Internacional (versão de ) 123

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125 05 Comércio Internacional de Bens Culturais 5.4 Comércio internacional de instrumentos musicais, suas partes e acessórios

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127 5.4 - Comércio internacional de instrumentos musicais, suas partes e acessórios, por países Unidade: 1000 Euros Países Exportações de Bens Importações de Bens 2016 (Po) (Po) Total União Europeia (UE-28) Outros países europeus Países africanos de língua portuguesa (PALP s) ə 1 36 Outros países africanos 3 1 ə Estados Unidos da América Brasil Japão Outros países Fonte: INE - Estatísticas do Comércio Internacional (versão de ) 127

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129 05 Comércio Internacional de Bens Culturais 5.5 Comércio internacional de objetos de arte, de coleção ou antiguidades Comércio internacional de quadros, pinturas e desenhos Comércio internacional de antiguidades

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131 5.5 - Comércio internacional de objetos de arte, de coleção ou antiguidades, por países Unidade: 1000 Euros Países Exportações de Bens Importações de Bens 2016 (Po) (Po) Total União Europeia (UE-28) Outros países europeus Países africanos de língua portuguesa (PALP s) Outros países africanos Estados Unidos da América Brasil Japão Outros países Fonte: INE - Estatísticas do Comércio Internacional (versão de ) Comércio internacional de quadros, pinturas e desenhos, por países Unidade: 1000 Euros Países Exportações de Bens Importações de Bens 2016 (Po) (Po) Total União Europeia (UE-28) Outros países europeus Países africanos de língua portuguesa (PALP s) Outros países africanos Estados Unidos da América Brasil Japão Outros países Fonte: INE - Estatísticas do Comércio Internacional (versão de ) 131

132 Comércio internacional de antiguidades (1), por países Unidade: 1000 Euros Países Exportações de Bens Importações de Bens 2016 (Po) (Po) Total União Europeia (UE-28) Outros países europeus Países africanos de língua portuguesa (PALP s) Outros países africanos Estados Unidos da América Brasil Japão Outros países (1) Entende-se por antiguidade qualquer objeto que se estime ter mais de 100 anos. 132

133 06 Património Cultural 6.1 Museus 6.2 Património Cultural Imóvel

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135 06 Património Cultural 6.1 Museus

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137 Situação dos Museus, observados 2016 Situação Número Total das entidades em observação 744 Não responderam 17 Total (com resposta) 727 Em atividade 684 Que cumprem os 5 critérios (1) 405 Que não cumprem os 5 critérios 279 Inativos Dos quais: Aguardam início de actividade 4 Com actividade suspensa 28 Com cessação definitiva 11 Fonte: INE - Inquérito aos Museus, Museus, segundo os critérios de seleção (1), por tipologia 2016 Unidade: N.º Tipologia Critério 1 Critério 2 Critério 3 Critério 4 Critério 5 Critérios em conjunto Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus (1) A definição dos critérios considerados é a seguinte: Critério 1: museus que têm pelo menos uma sala de exposição Critério 2: museus abertos ao público (permanente ou sazonal) Critério 3: museus que têm pelo menos um conservador ou técnico superior (incluindo pessoal dirigente) Critério 4: museus que têm orçamento (ótica mínima: conhecimento do total da despesa) Critério 5: museus que têm inventário (ótica mínima: inventário sumário) Fonte: INE - Inquérito aos Museus,

138 Museus, segundo o funcionamento, por tipologia 2016 Unidade: N.º Tipologia Funcionamento Total Permanente Sazonal Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Fonte: INE - Inquérito aos Museus, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Museus Museus (N.º) (N.º) por Tipologia; por Tipologia; Anual Anual Museus, segundo o funcionamento, por região (NUTS II) 2016 Unidade: N.º Âmbito geográfico Funcionamento Total Permanente Sazonal Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito aos Museus, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Museus (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Museus (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual 138

139 Controlo dos visitantes nos museus, por tipologia 2016 Tipologia Número de museus Controlo de visitantes Unidade: N.º Controlo de entrada informatizado Sim Não Sim Não Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Fonte: INE - Inquérito aos Museus, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Museus Museus (N.º) (N.º) por Tipologia; por Tipologia; Anual Anual Visitantes dos Museus, por tipologia 2016 Unidade: N.º Visitantes, dos quais: Visitantes Tipologia Número de museus Total Inseridos em grupos escolares Estrangeiros Com entrada gratuita Em exposições temporárias Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Fonte: INE - Inquérito aos Museus, 2016 Para Para mais mais informação informação consulte: consulte: Museus (N.º) (N.º) por Tipologia; por Tipologia; Anual Anual Visitantes (N.º) de museus por Tipologia; Anual Visitantes Visitantes inseridos (N.º) em de grupos museus escolares por (N.º) Tipologia; de museus Anual por Tipologia; Anual Visitantes estrangeiros inseridos (N.º) em de museus grupos por escolares Tipologia; Anual (N.º) de museus por Tipologia; Anual Visitantes estrangeiros (N.º) de museus por Tipologia; Anual 139

140 Visitantes dos Museus, por região (NUTS II) 2016 Unidade: N.º Visitantes, dos quais: Visitantes Âmbito geográfico Número de museus Total Inseridos em grupos escolares Estrangeiros Com entrada gratuita Em exposições temporárias Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito aos Museus, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Museus (N.º) (N.º) por Localização por Localização geográfica geográfica (NUTS ); (NUTS Anual ); Anual Visitantes (N.º) (N.º) de museus de museus por Localização por Localização geográfica (NUTS geográfica ); Anual(NUTS ); Anual Visitantes inseridos inseridos em grupos em escolares grupos (N.º) escolares de museus (N.º) por Localização de museus geográfica por (NUTS Localização ); Anual geográfica (NUTS ); Anual Visitantes estrangeiros estrangeiros (N.º) de museus (N.º) por de Localização museus geográfica por Localização (NUTS ); geográfica Anual (NUTS ); Anual Visitantes de museus de museus por habitante por habitante (N.º) por Localização (N.º) geográfica por Localização (NUTS ); geográfica Anual (NUTS ); Anual 140

141 Museus, segundo o tipo dominante de bens, por tipologia 2016 Unidade: N.º Tipologia Tipos dominantes dos bens (1) Arqueologia Arte Ciência e técnica Etnografia Espécies não vivas Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus (1) Cada entidade pode ter mais do que um tipo dominante (até um máximo de três tipos dominantes) Museus, segundo o tipo dominante de bens, por tipologia (continuação) 2016 Unidade: N.º Tipologia Tipos dominantes dos bens (1) Fotografia História Indústria Traje Outras Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus (1) Cada entidade pode ter mais do que um tipo dominante (até um máximo de três tipos dominantes). Fonte: INE - Inquérito aos Museus,

142 Número de bens dos Museus, segundo o tipo dominante dos bens, por tipologia 2016 Unidade: N.º Número de bens, segundo o tipo Tipologia Total Bens arqueológicos Bens artísticos e históricos Bens bibliográficos e arquivísticos Bens técnicocientíficos e industriais Bens etnográficos Bens naturais vivos Bens naturais não vivos Outros bens Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Fonte: INE - Inquérito aos Museus, 2016 Para Para mais mais informação informação consulte: consulte: Bens dos museus (N.º) por Tipologia; Anual Bens dos museus (N.º) por Tipologia; Anual Número de bens dos Museus, segundo o tipo dominante dos bens, por região (NUTS II) 2016 Unidade: N.º Número de bens, segundo o tipo Âmbito geográfico Total Bens arqueológicos Bens artísticos e históricos Bens bibliográficos e arquivísticos Bens técnicocientíficos e industriais Bens etnográficos Bens naturais vivos Bens naturais não vivos Outros bens Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito aos Museus, 2016 Para mais informação consulte: consulte: Bens dos museus (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Bens dos museus (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual 142

143 Pessoal ao serviço, remunerado, não remunerado, e pessoal voluntário nos Museus, por tipologia 2016 Unidade: N.º Pessoal ao serviço Pessoal remunerado Tipologia Total geral Conservador/ técnico superior Outro pessoal técnico Administr ativo Auxiliar e operário Total Conservador/ técnico superior Outro pessoal técnico Administrativo Auxiliar e operário Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Pessoal ao serviço, remunerado, não remunerado, e pessoal voluntário nos Museus, por tipologia (continuação) 2016 Unidade: N.º Pessoal não remunerado Pessoal voluntário Tipologia Total Conservador/ técnico superior Outro pessoal técnico Auxiliar e operário Total Conservador/ técnico superior Outro pessoal técnico Administrativo Administrativo Auxiliar e operário Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Fonte: INE - Inquérito aos Museus, 2016 Para mais informação consulte: Pessoal ao serviço (N.º) nos museus por Tipologia e Tipo de pessoal ao serviço; Anual 143

144 Museus, segundo as actividades orientadas para os visitantes, por tipologia 2016 Atividades orientadas para os visitantes (1) Unidade: N.º Tipologia Renovação de exposição permanente Exposição temporária Ação dirigida ao público escolar Ação dirigida ao público adulto Ação dirigida a outro tipo de público Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Museus, segundo as actividades orientadas para os visitantes, por tipologia (continuação) 2016 Unidade: N.º Atividades orientadas para os visitantes (1) Tipologia Conferência/ seminário/ curso Atelier/ oficina/ workshop Espetáculo Visita orientada Outra Nenhuma Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus (1) Cada entidade pode ter realizado uma ou mais atividades orientadas para os visitantes. Fonte: INE - Inquérito aos Museus,

145 Serviço educativo dos Museus, por tipologia 2016 Tipologia Tem serviço educativo Unidade: N.º O serviço educativo está formalizado na lei orgânica Total Sim Não Total Sim Não Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natur Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Fonte: INE - Inquérito aos Museus, Museus polinucleados e número de núcleos, por tipologia 2016 Unidade: N.º Tipologia Museu Polinucleado Total Não Sim Núcleos dos Museus Polinucleados Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Fonte: INE - Inquérito aos Museus, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Museus (N.º) (N.º) por Tipologia; por Tipologia; Anual Anual 145

146 Museus segundo a personalidade jurídica, por tipologia 2016 Unidade: N.º Museu tem personalidade jurídica própria Total Sim Não Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Fonte: INE - Inquérito aos Museus, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Museus (N.º) (N.º) por Tipologia; por Tipologia; Anual Anual 146

147 Forma jurídica do espaço ou da entidade de que o museu depende, por tipologia 2016 Forma jurídica Unidade: N.º Tipologia Total Administração central ou regional Administração local Empresa pública Empresa municipal ou intermunicipal Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Forma jurídica do espaço ou da entidade de que o museu depende, por tipologia (continuação) 2016 Forma jurídica Unidade: N.º Tipologia Empresa privada Fundação de direito privado Fundação de direito público Instituição religiosa Outra entidade Total Museus de Arte Museus de Arqueologia Museus de Ciências Naturais e de História Natural Museus de Ciências e de Técnica Museus de Etnografia e de Antropologia Museus Especializados Museus de História Museus Mistos e Pluridisciplinares Museus de Território Outros Museus Fonte: INE - Inquérito aos Museus, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Museus (N.º) por Tipologia; Anual Museus (N.º) por Tipologia; Anual 147

148 .

149 06 Património Cultural 6.2 Património Cultural Imóvel

150 .

151 Bens imóveis classificados, segundo a categoria, por região (NUTS III) 2016 Unidade: N.º Categoria dos bens imóveis Âmbito Geográfico Total Monumentos Conjuntos Sítios Portugal Continente Norte Alto Minho Cávado Ave Área Metropolitana do Porto Alto Tâmega Tâmega e Sousa Douro Terras de Trás-os-Montes Centro Oeste Região de Aveiro Região de Coimbra Região de Leiria Viseu Dão-Lafões Beira Baixa Médio Tejo Beiras e Serra da Estrela Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Algarve Região Autónoma dos Açores (1) Região Autónoma da Madeira (1) Em 2016, na Região Autónoma dos Açores foram incluídos 230 Sítios Arqueológicos. Apesar de os mesmos já exitirem nos anos anteriores, não estavam classificados pela Direção Regional de Cultura, dessa região. Fonte: Continente - DGPC - Direcção-Geral do Património Cultural Região Autónoma dos Açores - Direcção Regional da Cultura Região Autónoma da Madeira - Direcção Regional da Cultura Para Para mais mais informação informação consulte: consulte: Bens imóveis imóveis culturais culturais (N.º) por (N.º) Localização por geográfica Localização (NUTS geográfica ) e Tipo (NUTS (bem imóvel ) cultural); e Anual Tipo (bem imóvel cultural); Anual 151

152 Bens imóveis classificados(1), segundo a categoria de proteção, por região (NUTS III) 2016 Unidade: N.º Categoria de Proteção Âmbito Geográfico Monumentos Imóveis de Imóveis de Total Nacionais Interesse Interesse Público Municipal Portugal Continente Norte Alto Minho Cávado Ave Área Metropolitana do Porto Alto Tâmega Tâmega e Sousa Douro Terras de Trás-os-Montes Centro Oeste Região de Aveiro Região de Coimbra Região de Leiria Viseu Dão-Lafões Beira Baixa Médio Tejo Beiras e Serra da Estrela Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Algarve Região Autónoma dos Açores (2) Região Autónoma da Madeira (1) Dentro das classificações existem vários conjuntos classificados (que incluem muitos imóveis), nomeadamente a Baixa Pombalina, o Campo dos Mártires da Pátria e o Paço do Lumiar (em Lisboa), a Zona Histórica do Porto, o Centro Histórico de Guimarães. (2) Em 2016, na Região Autónoma dos Açores foram incluídos 230 Sítios Arqueológicos. Apesar de os mesmos já exitirem nos anos anteriores, não estavam classificados pela Direção Regional de Cultura, dessa região. Fonte: Continente - DGPC - Direcção-Geral do Património Cultural Região Autónoma dos Açores - Direcção Regional da Cultura Região Autónoma da Madeira - Direcção Regional da Cultura Para mais informação consulte: Bens imóveis culturais (N.º) por Localização geográfica (NUTS ) e Tipo (bem imóvel cultural); Anual 152

153 Bens imóveis classificados, segundo a tipologia, por região (NUTS III) 2016 Unidade: N.º Tipologia Âmbito Geográfico Total Sítios Arqueológicos Arquitetura Civil Arquitetura Militar Arquitetura Mista Arquitetura Religiosa Portugal Continente Norte Alto Minho Cávado Ave Área Metropolitana do Porto Alto Tâmega Tâmega e Sousa Douro Terras de Trás-os-Montes Centro Oeste Região de Aveiro Região de Coimbra Região de Leiria Viseu Dão-Lafões Beira Baixa Médio Tejo Beiras e Serra da Estrela Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Algarve Região Autónoma dos Açores (1) Região Autónoma da Madeira (1) Em 2016, na Região Autónoma dos Açores foram incluídos 230 Sítios Arqueológicos. Apesar de os mesmos já exitirem nos anos anteriores, não estavam classificados pela Direção Regional de Cultura, dessa região. Fonte: Continente - DGPC - Direção-Geral do Património Cultural Região Autónoma dos Açores - Direcção Regional da Cultura dos Açores Região Autónoma da Madeira - Direcção Regional da Cultura Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Bens imóveis imóveis culturais culturais (N.º) por (N.º) Localização por geográfica Localização (NUTS geográfica ) e Tipo (NUTS (bem imóvel ) cultural); e Anual Tipo (bem imóvel cultural); Anual 153

154 Bens imóveis classificados, segundo a entidade proprietária, por região (NUTS III) 2016 Unidade: N.º Entidade proprietária Âmbito Geográfico Total Pública Privada Mista Não Confirmada Portugal Continente Norte Alto Minho Cávado Ave Área Metropolitana do Porto Alto Tâmega Tâmega e Sousa Douro Terras de Trás-os-Montes Centro Oeste Região de Aveiro Região de Coimbra Região de Leiria Viseu Dão-Lafões Beira Baixa Médio Tejo Beiras e Serra da Estrela Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Algarve Região Autónoma dos Açores (1) Região Autónoma da Madeira (1) Em 2016, na Região Autónoma dos Açores foram incluídos 230 Sítios Arqueológicos. Apesar de os mesmos já exitirem nos anos anteriores, não estavam classificados pela Direção Regional de Cultura, dessa região. Fonte: Continente - DGPC - Direcção-Geral do Património Cultural Região Autónoma dos Açores - Direcção Regional da Cultura Região Autónoma da Madeira - Direcção Regional da Cultura Para mais mais informação informação consulte: consulte: Bens imóveis culturais (N.º) por Localização geográfica (NUTS ) e Tipo (bem imóvel cultural); Anual Bens imóveis culturais (N.º) por Localização geográfica (NUTS ) e Tipo (bem imóvel cultural); Anual 154

155 07 Artes Plásticas 7.1 Galerias de Arte o Outros Espaços de Exposições Temporárias

156 .

157 Exposições, obras expostas e autores representados, por região (NUTS II) 2016 Unidade: nº. Âmbito geográfico Galerias Exposições realizadas de arte Obras Autores/as e outros expostas representados/as espaços Total Individuais Coletivas Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Galerias de arte de e arte outros e espaços outros de exposições espaços temporárias de exposições (N.º) por Localização temporárias geográfica (N.º) (NUTS - por 2013); Localização Anual geográfica (NUTS ); Anual Exposições realizadas (N.º) nas galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias por Localização geográfica (NUTS ); Anual Exposições realizadas (N.º) nas galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias por Localização geográfica (NUTS ); Obras expostas Anual (N.º) nas galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias por Localização geográfica (NUTS ); Anual Obras Autores representados expostas (N.º) nas nas galerias galerias de arte e outros de arte espaços e de outros exposições espaços temporárias de por exposições Localização geográfica temporárias (NUTS ); por Anual Localização geográfica (NUTS ); Anual Autores representados (N.º) nas galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias por Localização geográfica (NUTS ); Anual 157

158 Número de obras expostas nas galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias, segundo a classificação das obras, por região (NUTS II) 2016 Unidade: nº. Âmbito geográfico Total Cerâmica Cinematografia Colecionação e Decoração/Arte Desenho comemorativa sanato Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Número de obras expostas nas galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias, segundo a classificação das obras, por região (NUTS II) (continuação) 2016 Âmbito geográfico Equipamento/ Documental Escultura Fotografia Instalação Grafismo e gravura Ilustração Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias

159 Número de obras expostas nas galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias, segundo a classificação das obras, por região (NUTS II) (continuação) 2016 Unidade: nº. Âmbito geográfico Multimédia Música/ Instrumentos musicais Ourivesaria/ Joalharia Pintura Tapeçaria e vitral Outras Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias 2016 Para mais informação consulte: Obras expostas (N.º) nas galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias por Localização geográfica (NUTS ); Anual 159

160 Obras expostas nas galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias, segundo a natureza dos espaços de exposição, por classificação das obras 2016 Unidade: nº Obras expostas (1) por tipo e espaço Classificação das Com fins lucrativos Espaço de exposição obras expostas Total Galeria Outros sem fins comercial espaços lucrativos Total Cerâmica Cinematografia Colecionação Comemorativa Decoração/Artesanato Desenho Documental Equipamento/ Instalação Escultura Fotografia Grafismo Gravura Ilustração Multimédia Música/Instrumentos musicais Ourivesaria/Joalharia Pintura Tapeçaria Vitral Outras (1) Cada espaço pode ter mais do que um tipo de obra exposta. Fonte: INE - Inquérito às Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Obras expostas expostas (N.º) nas (N.º) galerias nas de galerias arte e outros de espaços arte e de outros exposições espaços temporárias de por exposições Localização geográfica temporárias (NUTS por ); Localização Anual geográfica (NUTS ); Anual 160

161 Tipo de espaço das galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias, por região (NUTS II) 2016 Unidade: nº. Tipo de espaço Âmbito geográfico Total Espaço de exposição com fins lucrativos Galeria de arte Outros espaços Espaço de exposição sem fins lucrativos Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual 161

162 Localização das galerias de arte e outros espaços de exposições temporárias, por tipo de espaço 2016 Unidade: nº. Tipo de espaço Localização do espaço Total Espaço de exposição com fins lucrativos Galeria de arte Outros espaços Espaço de exposição sem fins lucrativos Total Edifício ou espaço próprio Centro cultural Museu Biblioteca Estabelecimento de ensino Instalações da Junta de Freguesia Instalações da Câmara Municipal Outra localização Fonte: INE - Inquérito às Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Galerias de de arte arte e outros e outros espaços de espaços exposições de temporárias exposições (N.º) por temporárias Localização geográfica (N.º) por (NUTS Localização ); Anualgeográfica (NUTS ); Anual Exposições realizadas segundo a entidade promotora, por região (Nuts II) 2016 Unidade: nº. Pessoa Pessoa Adminis- Adminis- Adminis- singular ou singular ou Âmbito geográfico tração tração tração coletiva coletiva central regional local com fins sem fins lucrativos lucrativos Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira (1) Uma exposição pode ser promovida por mais do que uma entidade. Fonte: INE - Inquérito às Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias

163 08 Materiais Impressos e de Literatura 8.1 Publicações Periódicas

164 .

165 Situação das publicações periódicas, por região (NUTS II) 2016 Unidade: N.º Situação das publicações Âmbito geográfico Total Editada Suspensa Cancelada Outra situação Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, Publicações periódicas segundo o suporte de difusão, por região (NUTS II) 2016 Unidade: N.º Âmbito geográfico Total Suporte de difusão Papel Papel e eletrónico simultaneamente Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Publicações periódicas (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Publicações periódicas (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual 165

166 Publicações periódicas segundo o suporte de difusão, por tipo de publicação 2016 Unidade: N.º Tipo de publicação Total Suporte de difusão Papel Papel e eletrónico simultaneamente Total Jornal Revista Boletim Anuário Outro Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: consulte: Publicações periódicas (N.º) por Tipo de publicação periódica; Anual Publicações periódicas (N.º) por Tipo de publicação periódica; Anual Número de publicações, tiragem e circulação total, exemplares vendidos e distribuídos gratuitamente, por região (NUTS II) 2016 Unidade: N.º Âmbito geográfico Publicações Edições anuais Tiragem total Circulação total Total de exemplares vendidos Exemplares distribuídos gratuitamente Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais mais informação informação consulte: consulte: Publicações periódicas periódicas (N.º) por (N.º) Localização por Localização geográfica (NUTS geográfica ); Anual(NUTS ); Anual Edições de de publicações publicações periódicas periódicas (N.º) por Localização (N.º) por geográfica Localização (NUTS ); geográfica Anual (NUTS ); Anual Tiragem total total de publicações de publicações periódicas periódicas (N.º) por Localização (N.º) geográfica por Localização (NUTS ); geográfica Anual (NUTS ); Anual Circulação total total de publicações de publicações periódicas (N.º) periódicas por Localização (N.º) geográfica por Localização (NUTS ); geográfica Anual (NUTS ); Anual Exemplares vendidos vendidos de publicações de publicações periódicas (N.º) periódicas por Localização (N.º) geográfica por Localização (NUTS ); geográfica Anual (NUTS ); Anual 166

167 Número de publicações, tiragem e circulação total, exemplares vendidos e distribuídos gratuitamente, por tipo de publicação 2016 Unidade: N.º Tipo de publicação Publicações Edições anuais Tiragem total Circulação total Total de exemplares vendidos Exemplares distribuídos gratuitamente Total Jornal Revista Boletim Anuário Outro Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: consulte: Para Publicações mais periódicas informação (N.º) por consulte: Tipo de publicação periódica; Anual Edições de publicações periódicas (N.º) por Tipo de publicação periódica; Anual Publicações periódicas (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Edições Tiragem total de de publicações periódicas periódicas (N.º) por (N.º) Tipo de por publicação Localização periódica; geográfica Anual (NUTS ); Anual Circulação total de publicações periódicas (N.º) por Tipo de publicação periódica; Anual Exemplares vendidos de publicações periódicas (N.º) por Tipo de publicação periódica; Anual Número de publicações, edições anuais, tiragem, circulação e média dos exemplares vendidos, por região (NUTS II) 2016 Unidade: N.º Âmbito geográfico Publicações Edições anuais Tiragem média por edição Circulação média por edição Média dos exemplares vendidos Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Publicações periódicas periódicas (N.º) por (N.º) Localização por Localização geográfica (NUTS geográfica ); Anual (NUTS ); Anual Edições de publicações periódicas (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Edições de publicações periódicas (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual 167

168 Número de publicações, edições anuais, tiragem, circulação e média dos exemplares vendidos, por tipo de publicação 2016 Unidade: N.º Tipo de publicação Publicações Edições anuais Tiragem média por edição Circulação média por edição Média dos exemplares vendidos Total Jornal Revista Boletim Anuário Outro Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Publicações periódicas periódicas (N.º) por (N.º) Tipo de por publicação Tipo de periódica; publicação Anual periódica; Anual Edições de de publicações publicações periódicas periódicas (N.º) por Tipo (N.º) de publicação por Tipo periódica; de publicação Anual periódica; Anual Número de publicações, tiragem e circulação média por edição das publicações periódicas, por região (NUTS II) 2016 Unidade: N.º Tiragem média por edição Circulação média por edição Âmbito geográfico Publicações Total Diários Semanários Outros Total Diários Semanários Outros Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Publicações periódicas (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Publicações periódicas (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Publicações periódicas (N.º) por Periodicidade; Anual Publicações periódicas (N.º) por Periodicidade; Anual 168

169 Número de publicações, tiragem e circulação média por edição das publicações periódicas, por tipo de publicação 2016 Unidade: N.º Tiragem média por edição Circulação média por edição Tipo de publicação Publicações Total Diários Semanários Outros Total Diários Semanários Outros Total Jornal Revista Boletim Anuário Outro Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Publicações periódicas periódicas (N.º) por Tipo (N.º) de publicação por Tipo periódica; de publicação Anual periódica; Anual Publicações periódicas periódicas (N.º) por Periodicidade; (N.º) por Periodicidade; Anual Anual Número de jornais segundo os escalões de tiragem e circulação média 2016 Unidade: N.º Escalões por edição Por tiragem média Jornais Por circulação média Total Até exemplares exemplares " " " 10 8 Mais de " 2 2 Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas,

170 Número de revistas segundo os escalões de tiragem e circulação média 2016 Unidade: N.º Escalões por edição Por tiragem média Revistas Por circulação média Total Até exemplares exemplares " " " Mais de " Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas,

171 Publicações periódicas segundo a periodicidade, por região (NUTS II) 2016 Unidade: N.º Diária Não diária Âmbito geográfico Total Total Matutino Total Semanal Quinzenal Bimensal Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Publicações periódicas segundo a periodicidade, por região (NUTS II) (continuação) 2016 Unidade: N.º Não diária Âmbito geográfico Mensal Bimestral Trimestral Quadrimestral Semestral Anual Outra Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Publicações periódicas (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Publicações periódicas (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Publicações periódicas (N.º) por Periodicidade; Anual Publicações periódicas (N.º) por Periodicidade; Anual 171

172 Publicações periódicas segundo a periodicidade, por tipo de publicação 2016 Unidade: N.º Diária Não diária Tipo de publicação Total Total Matutino Total Semanal Quinzenal Bimensal Total Jornal Revista Boletim Anuário Outro Publicações periódicas segundo a periodicidade, por tipo de publicação (continuação) 2016 Unidade: N.º Não diária Tipo de publicação Mensal Bimestral Trimestral Quadrimestral Semestral Anual Outra Total Jornal Revista Boletim Anuário Outro Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Publicações periódicas periódicas (N.º) por Tipo (N.º) de por publicação Tipo periódica; de publicação Anual periódica; Anual Publicações periódicas periódicas (N.º) por Periodicidade; (N.º) por Periodicidade; Anual Anual 172

173 Publicações periódicas segundo o tema do conteúdo principal, por tipo de publicação 2016 Unidade: N.º Tipo de publicação Total Generalidades e reportagem Filosofia e psicologia Religião e teologia Ciências sociais e educação Matemática e ciências naturais Ciências aplicadas Medicina e saúde, engenharia e tecnologia Gestão, comércio, indústria e equipamento Total Jornal Revista Boletim Anuário Outro Publicações periódicas segundo o tema do conteúdo principal, por tipo de publicação (continuação) 2016 Unidade: N.º Tipo de publicação Agricultura, silvicultura, caça e pesca Jardinagem, horticultura e animais, economia doméstica Total Artes, recreio, lazer e desporto Artes plásticas, gráficas, design e desenho Música e espetáculos Jogos e desporto Línguas, linguística e literatura Geografia e viagens, história e biografia Outros temas Total Jornal Revista Boletim Anuário Outro Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para Para mais mais informação informação consulte: consulte: Publicações periódicas (N.º) por Tipo de publicação periódica; Anual Publicações periódicas (N.º) por Tipo de publicação periódica; Anual 173

174 Publicações periódicas segundo a língua dominante, por região (NUTS II) 2016 Unidade: N.º Âmbito geográfico Total Português Espanhol Francês Inglês Bilingue Outra Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais mais informação informação consulte: consulte: Publicações periódicas periódicas (N.º) por (N.º) Localização por Localização geográfica (NUTS geográfica ); Anual(NUTS ); Anual Publicações periódicas segundo a língua dominante, por tipo de publicação 2016 Unidade: N.º Tipo de publicação Total Português Espanhol Francês Inglês Bilingue Outra Total Jornal Revista Boletim Anuário Outro Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Publicações Publicações periódicas periódicas (N.º) por (N.º) Tipo de por publicação Localização periódica; geográfica Anual (NUTS ); Anual 174

175 Publicações periódicas segundo os escalões do preço de capa das edições regulares, por tipo de publicação 2016 Unidade: N.º Preço de capa das edições regulares Tipo de publicação Total Gratuita Menor que 0,50 euros De 0,51 a 1,50 euros De 1,51 a 3,50 euros De 3,51 a 4,99 euros 5 euros e mais Total Jornal Revista Boletim Anuário Outro Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Publicações periódicas periódicas (N.º) por Tipo (N.º) de publicação por Tipo periódica; de Anual publicação periódica; Anual Publicações periódicas segundo os escalões do preço de capa das edições regulares, por periodicidade 2016 Unidade: N.º Preço de capa das edições regulares Periodicidade Total Gratuita Menor que 0,50 euros De 0,51 a 1,50 euros De 1,51 a 3,50 euros De 3,51 a 4,99 euros 5 euros e mais Total Diária Matutino Vespertino Não Diária Semanal Quinzenal Bimensal Mensal Bimestral Trimestral Quadrimestral Semestral Anual Outra Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas,

176 Publicações periódicas segundo o tempo de publicação, por região (NUTS II) 2016 Unidade: N.º Âmbito geográfico Total Menos de 1 ano De 1 a 15 anos De 16 a 19 anos De 20 a 39 anos De 40 a 79 anos 80 e mais anos Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Publicações periódicas (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Publicações periódicas (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Publicações periódicas segundo o tempo de publicação, por tipo de publicação 2016 Unidade: N.º Tipo de publicação Total Menos de 1 ano De 1 a 15 anos De 16 a 19 anos De 20 a 39 anos De 40 a 79 anos 80 e mais anos Total Jornal Revista Boletim Anuário Outro Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Publicações periódicas periódicas (N.º) por (N.º) Tipo de por publicação Tipo de periódica; publicação Anual periódica; Anual 176

177 Receitas e despesas das publicações periódicas, por região (NUTS II) 2016 Unidade: 1000 Euros Receitas provenientes de Tipo de publicação Total Receitas Exemplares vendidos Publicidade Donativos Produtos associados Total das despesas Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas, Receitas e despesas das publicações periódicas, por tipo de publicação 2016 Unidade: 1000 Euros Receitas provenientes de Tipo de publicação Total Receitas Exemplares vendidos Publicidade Donativos Produtos associados Total das despesas Total Jornal Revista Boletim ₔ Anuário Outro Fonte: INE - Inquérito às Publicações Periódicas

178 .

179 09 Cinema 9.1 Produção Cinematográfica 9.2 Exibição

180

181 09 Cinema 9.1 Produção Cinematográfica

182 .

183 Produção cinematográfica em Portugal Unidade: nº. Obras cinematográficas FILMES APOIADOS Ficção Longa Metragem Curta Metragem Documentário Longa Metragem Curta Metragem Animação Longa Metragem Curta Metragem FILMES PRODUZIDOS (1) Ficção Longa Metragem Curta Metragem Documentário Longa Metragem Curta Metragem Animação Longa Metragem Curta Metragem (1) (2) FILMES PRODUZIDOS DE AUTORIA NACIONAL Ficção Longa Metragem FILMES ESTREADOS Ficção Longa Metragem Curta Metragem Documentário Longa Metragem Curta Metragem Animação Longa Metragem Curta Metragem (1) Filmes concluídos com o apoio financeiro do ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual, I.P. (2) Inclui os filmes 100% nacionais e as co-produções maioritariamente nacionais. Nota: alguns dados de 2015, 2014 e 2013 foram alterados depois de o ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual,I.P., ter confirmados as datas de homologação de atribuição de apoios, após ter confirmado e revisto o tipo de metragem dos filmes e também após a confirmação das estreias de curtas metragens. Fonte: ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P. 183

184

185 09 Cinema 9.2 Exibição

186 .

187 Cinema (1) Recintos, écrans, lotação, sessões, espectadores e receitas, por região (NUTS II) 2016 Âmbito geográfico Recintos Ecrãs Lotação Sessões Espectadores/as Nº. Taxa de 0cupação Receitas % Euros Portugal , Continente , Norte , Centro , Área Metropolitana de Lisboa , Alentejo , Algarve , R. A. dos Açores , R. A. da Madeira , (1) A informação respeita aos Recintos que enviaram informação ao ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, de acordo com o projeto de informatização das bilheteiras (Decreto-Lei Nº. 125/2003 de 20 junho). Fonte: ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P. Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Recintos de de cinema por Localização por Localização geográfica (NUTS geográfica ); (NUTS Anual ); Anual Ecrãs de cinema por Localização geográfica (NUTS ); Anual Ecrãs de cinema por Localização geográfica (NUTS ); Anual Lotação dos recintos de cinema por Localização geográfica (NUTS ); Anual Sessões Lotação dos de recintos cinema de cinema por Localização por geográfica (NUTS ); ); Anual Anual Espectadores de cinema por Localização geográfica (NUTS ); Anual Sessões de cinema por Localização geográfica (NUTS ); Anual Receitas de cinema por Localização geográfica (NUTS ); Anual Espectadores de cinema de cinema por Localização por habitante geográfica por (NUTS Localização ); Anual geográfica (NUTS ); Anual Receitas de cinema por Localização geográfica (NUTS ); Anual Espectadores de cinema por habitante por Localização geográfica (NUTS ); Anual 187

188 Cinema (1) Filmes exibidos, sessões, espectadores e receitas por país de origem 2016 Filmes Oriem dos filmes exibidos Sessões Espectadores/as Receitas Nº. Euros Total Europa Portugal Espanha França Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte Outros Países da UE Outros Países da Europa EUA Outros Países Total das Coproduções Países Europeus Países Europeus/EUA (1) A informação respeita aos Recintos que enviaram informação ao ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P., de acordo com o projeto de informatização das bilheteiras (Decreto-Lei Nº. 125/2003 de 20 junho). Fonte: ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P. Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Sessões de cinema por Origem dos filmes exibidos; Anual Sessões de cinema por Origem dos filmes exibidos; Anual Espectadores Espectadores de cinema de cinema por Origem por dos Origem filmes exibidos; dos filmes Anual exibidos; Anual Receitas de cinema por Origem dos filmes exibidos; Anual Receitas de cinema por Origem dos filmes exibidos; Anual 188

189 Cinema (1) Sessões, espectadores e receitas, segundo o trimestre, por região (NUTS II) º trimestre 2º trimestre Âmbito geográfico Sessões Espectadores/as Receitas Sessões Espectadores/as Receitas Nº. Euros Nº. Euros Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. dos Açores R. A. da Madeira Cinema (1) Sessões, espectadores e receitas, segundo o trimestre, por região (NUTS II) (continuação) º trimestre 4º trimestre Âmbito geográfico Sessões Espectadores/as Receitas Sessões Espectadores/as Receitas Nº. Euros Nº. Euros Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve R. A. dos Açores R. A. da Madeira (1) A informação respeita aos Recintos que enviaram informação ao ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P., de acordo com o projeto de informatização das bilheteiras (Decreto-Lei Nº 125/2003 de 20 de Junho). Fonte: ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P. Para mais mais informação informação consulte: consulte: Sessões de cinema por Localização geográfica (NUTS ); Trimestral Sessões de cinema por Localização geográfica (NUTS ); Trimestral Espectadores de cinema por Localização geográfica (NUTS ); Trimestral Espectadores de cinema por Localização geográfica (NUTS ); Trimestral Receitas de cinema de cinema por Localização por Localização geográfica (NUTS geográfica ); Trimestral (NUTS ); Trimestral 189

190 Cinema (1) Sessões, espectadores e receitas, segundo o trimestre, por país de origem º trimestre 2º trimestre Origem dos filmes Sessões Espectadores/as Receitas Sessões Espectadores/as Receitas Nº. Total Europa Portugal Espanha França Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte Outros Países da UE Outros Países da Europa EUA Outros Países Total das Coproduções Países Europeus Países Europeus/EUA Euros Nº. Euros Cinema (1) Sessões, espectadores e receitas, segundo o trimestre, por país de origem (continuação) º trimestre 4º trimestre Origem dos filmes Sessões Espectadores/as Receitas Sessões Espectadores/as Receitas Nº. Euros Nº. Euros Total Europa Portugal Espanha França Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte Outros Países da UE Outros Países da Europa EUA Outros Países Total das Coproduções Países Europeus Países Europeus/EUA (1) A informação respeita aos Recintos que enviaram informação ao ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P., de acordo com o projeto de informatização das bilheteiras (Decreto-Lei Nº. 125/2003 de 20 junho). Fonte: ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P. Para mais mais informação informação consulte: consulte: Sessões de cinema por Origem dos filmes exibidos; Trimestral Sessões de cinema por Origem dos filmes exibidos; Trimestral Espectadores de cinema por Origem dos filmes exibidos; Trimestral Espectadores de cinema por Origem dos filmes exibidos; Trimestral Receitas de cinema por Origem dos filmes exibidos; Trimestral Receitas de cinema por Origem dos filmes exibidos; Trimestral 190

191 10 Atividades Artísticas e de Espetáculo 10.1 Espetáculos ao Vivo

192

193 10 Atividades Artísticas e de Espetáculo 10.1 Espetáculos ao Vivo

194 .

195 Espetáculos ao Vivo Total das sessões, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio, por região (NUTS II) 2016 Âmbito geográfico Total de sessões Total de bilhetes vendidos Total de bilhetes oferecidos Total de espectadores/as Total de receitas de bilheteira Preço médio total dos bilhetes vendidos Nº. Euros Portugal ,4 Continente ,6 Norte ,3 Centro ,0 Área Metropolitana de Lisboa ,3 Alentejo ,6 Algarve ,7 Região Autónoma dos Açores ,4 Região Autónoma da Madeira ,0 Fonte: INE - Inquérito aos Espectáculos ao Vivo 2016 Para mais informação consulte: consulte: Sessões de espectáculos ao vivo (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Sessões de espectáculos ao vivo (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Bilhetes vendidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Bilhetes vendidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Receitas de espectáculos ao vivo ( ) por Localização geográfica (NUTS ); Anual Receitas de espectáculos ao vivo ( ) por Localização geográfica (NUTS ); Anual 195

196 Espetáculos ao Vivo Sessões diurnas, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio em sessões diurnas, por região (Nuts II) 2016 Âmbito geográfico Sessões diurnas Bilhetes vendidos em sessões diurnas Bilhetes oferecidos em sessões diurmas Espectadores/as de sessões diurnas Receitas de bilheteira de sessões diurnas Preço médio dos bilhetes vendidos em sessões diurnas Nº. Euros Portugal ,3 Continente ,3 Norte ,5 Centro ,6 Área Metropolitana de Lisboa ,9 Alentejo ,6 Algarve ,3 Região Autónoma dos Açores ,4 Região Autónoma da Madeira ,5 Fonte: INE - Inquérito aos Espectáculos ao Vivo 2016 Para mais informação informação consulte: consulte: Sessões de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Sessões de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes vendidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes vendidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes oferecidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes oferecidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Receitas de espectáculos ao vivo ( ) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual 196

197 Espetáculos ao Vivo Sessões, noturnas bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio em sessões noturnas, por região (Nuts II) 2016 Âmbito geográfico Sessões noturnas Bilhetes vendidos em sessões noturnas Bilhetes oferecidos em sessões noturnas Espectadores/as de sessões noturnas Receitas de bilheteira de sessões noturnas Preço médio dos bilhetes vendidos em sessões noturnas Nº. Euros Portugal ,6 Continente ,8 Norte ,9 Centro ,7 Área Metropolitana de Lisboa ,6 Alentejo ,7 Algarve ,3 Região Autónoma dos Açores ,6 Região Autónoma da Madeira ,5 Fonte: INE - Inquérito aos Espectáculos ao Vivo 2016 Para mais informação consulte: consulte: Sessões de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Sessões de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes vendidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes vendidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes oferecidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes oferecidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Receitas de espectáculos ao vivo ( ) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Receitas de espectáculos ao vivo ( ) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual 197

198 Espetáculos ao Vivo Total das sessões, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio, por região (NUTS II) e modalidades 2016 Âmbito Geográfico e Modalidades Total de Sessões Bilhetes vendidos Bilhetes oferecidos Espectadores/as Receitas de bilheteira Preço médio dos bilhetes vendidos Nº. Euros PORTUGAL ,4 Teatro ,4 Ópera ,4 Música ,1 Música clássica, barroca, antiga ,3 Música popular e tradicional portuguesa ,0 Fado ,2 Jazz/Blues ,5 Pop/Rock ,1 Outro estilo de música ,7 Recitais de Coros ,8 Dança ,9 Dança clássica ,0 Dança moderna ,1 Folclore ,6 Circo ,5 Mista/variedades ,4 Multidisciplinares ,9 Outras modalidades ,4 CONTINENTE ,6 Teatro ,4 Ópera ,4 Música ,3 Música clássica, barroca, antiga ,3 Música popular e tradicional portuguesa ,1 Fado ,2 Jazz/Blues ,5 Pop/Rock ,4 Outro estilo de música ,7 Recitais de Coros ,4 Dança ,0 Dança clássica ,1 Dança moderna ,2 Folclore ,6 Circo ,5 Mista/variedades ,3 Multidisciplinares ,0 Outras modalidades ,1 NORTE ,3 Teatro ,7 Ópera ,3 Música ,5 Música clássica, barroca, antiga ,2 Música popular e tradicional portuguesa ,5 Fado ,5 Jazz/Blues ,0 Pop/Rock ,4 Outro estilo de música ,4 Recitais de Coros ,1 198

199 Espetáculos ao Vivo Total das sessões, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio, por região (NUTS II) e modalidades (continuação) 2016 Âmbito Geográfico e Modalidades Total de Sessões Bilhetes vendidos Bilhetes oferecidos Espectadores/as Receitas de bilheteira Preço médio dos bilhetes vendidos Nº. Euros NORTE (Cont.) Dança Dança clássica Dança moderna Folclore Circo Mista/variedades Multidisciplinares Outras modalidades , , , , , , , ,6 CENTRO ,0 Teatro ,1 Ópera ,7 Música ,8 Música clássica, barroca, antiga ,2 Música popular e tradicional portuguesa ,4 Fado ,9 Jazz/Blues ,8 Pop/Rock ,2 Outro estilo de música ,6 Recitais de Coros ,5 Dança ,2 Dança clássica ,8 Dança moderna ,8 Folclore ,7 Circo ,6 Mista/variedades ,9 Multidisciplinares ,8 Outras modalidades ,0 ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA ,3 Teatro ,0 Ópera ,4 Música ,6 Música clássica, barroca, antiga ,3 Música popular e tradicional portuguesa ,6 Fado ,4 Jazz/Blues ,0 Pop/Rock ,7 Outro estilo de música ,7 Recitais de Coros ,5 Dança ,2 Dança clássica ,9 Dança moderna ,2 Folclore ,0 Circo ,1 Mista/variedades ,1 Multidisciplinares ,6 Outras modalidades ,1 199

200 Espetáculos ao Vivo Total das sessões, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio, por região (NUTS II) e modalidades (continuação) 2016 Âmbito Geográfico e Modalidades Total de Sessões Bilhetes vendidos Bilhetes oferecidos Espectadores/as Receitas de bilheteira Preço médio dos bilhetes vendidos Nº. Euros ALENTEJO ,6 Teatro ,9 Ópera Música ,4 Música clássica, barroca, antiga ,2 Música popular e tradicional ,9 portuguesa Fado ,5 Jazz/Blues ,5 Pop/Rock ,0 Outro estilo de música ,6 Recitais de Coros ,7 Dança ,0 Dança clássica ,9 Dança moderna ,3 Folclore ,6 Circo ,0 Mista/variedades ,1 Multidisciplinares ,3 Outras modalidades ,9 ALGARVE ,7 Teatro ,7 Ópera ,6 Música ,2 Música clássica, barroca, antiga ,2 Música popular e tradicional ,5 t Fado ,4 Jazz/Blues ,8 Pop/Rock ,2 Outro estilo de música ,8 Recitais de Coros ,5 Dança ,8 Dança clássica ,1 Dança moderna ,0 Folclore ,5 Circo ,0 Mista/variedades ,5 Multidisciplinares ,2 Outras modalidades ,5 200

201 Espetáculos ao Vivo Total das sessões, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio, por região (NUTS II) e modalidades (continuação) 2016 Âmbito Geográfico e Modalidades Total de Sessões Bilhetes vendidos Bilhetes oferecidos Espectadores/as Receitas de bilheteira Preço médio dos bilhetes vendidos Nº. Euros R. A. DOS AÇORES ,4 Teatro ,1 Ópera Música ,8 Música clássica, barroca, antiga ,0 Música popular e tradicional portuguesa ,7 Fado ,6 Jazz/Blues ,4 Pop/Rock ,9 Outro estilo de música ,5 Recitais de Coros ,0 Dança ,5 Dança clássica ,5 Dança moderna ,0 Folclore ,0 Circo Mista/variedades ,7 Multidisciplinares ,0 Outras modalidades ,1 R. A. DA MADEIRA ,0 Teatro ,1 Ópera ,0 Música ,4 Música clássica, barroca, antiga ,7 Música popular e tradicional portuguesa ,0 Fado ,8 Jazz/Blues Pop/Rock Outro estilo de música ,0 Recitais de Coros Dança ,8 Dança clássica ,0 Dança moderna ,0 Folclore Circo ,0 Mista/variedades ,0 Multidisciplinares Outras modalidades ,6 Fonte: INE - Inquérito aos Espectáculos ao Vivo 2016 Para mais mais informação informação consulte: consulte: Sessões de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes vendidos de ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Sessões de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes oferecidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes Espectadores vendidos de espectáculos de ao vivo espectáculos (N.º) por Modalidade ao de vivo espectáculo (N.º) (2011) por e Tipo Modalidade de sessão; Anual de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes Receitas de espectáculos oferecidos ao vivo de ( ) espectáculos por Modalidade de espectáculo ao vivo (2011) (N.º) e Tipo por de sessão; Modalidade Anual de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Sessões de espectáculos ao vivo (N.º); Anual Receitas Sessões de teatro de (N.º); espectáculos Anual ao vivo ( ) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Sessões de concertos de espectáculos de música (N.º); Anual ao vivo (N.º); Anual Sessões de dança (N.º); Anual Sessões de teatro (N.º); Anual Sessões Espectadores de espectáculos concertos ao vivo de (N.º); música Anual (N.º); Anual Sessões Espectadores de teatro dança (N.º); Anual (N.º); Anual Espectadores de concertos de música (N.º); Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º); Anual Espectadores de dança (N.º); Anual Espectadores de teatro (N.º); Anual Receitas de espectáculos ao vivo ( ); Anual Espectadores de concertos de música (N.º); Anual Receitas de teatro ( ); Anual Espectadores Receitas de concertos de música dança ( ); Anual (N.º); Anual Receitas de dança de ( ); espectáculos Anual ao vivo ( ); Anual Receitas de teatro ( ); Anual Receitas de concertos de música ( ); Anual Receitas de dança ( ); Anual 201

202 Espetáculos ao Vivo Sessões, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio em sessões diurnas, por região (NUTS I) 2016 Âmbito Geográfico e Modalidades Sessões diurnas Bilhetes vendidos em sessões diurnas Bilhetes oferecidos em sessões diurmas Espectadores/as de sessões diurnas Preço médio dos Receitas de bilhetes bilheteira de vendidos em sessões diurnas sessões diurnas Nº. Euros Portugal ,3 Teatro ,4 Ópera ,1 Música ,2 Música clássica, barroca, antiga ,6 Música popular e tradicional portuguesa ,8 Fado ,9 Jazz/Blues ,5 Pop/Rock ,5 Outro estilo de música ,9 Recitais de Coros ,0 Dança ,2 Dança clássica ,8 Dança moderna ,4 Folclore ,4 Circo ,9 Mista/variedades ,0 Multidisciplinares ,3 Outras modalidades ,6 Continente ,3 Teatro ,4 Ópera ,1 Música ,5 Música clássica, barroca, antiga ,2 Música popular e tradicional portuguesa ,8 Fado ,9 Jazz/Blues ,5 Pop/Rock ,5 Outro estilo de música ,9 Recitais de Coros ,7 Dança ,3 Dança clássica ,8 Dança moderna ,5 Folclore ,4 Circo ,9 Mista/variedades ,0 Multidisciplinares ,3 Outras modalidades ,6 Fonte: INE - Inquérito aos Espectáculos ao Vivo 2016 Para mais mais informação informação consulte: consulte: Sessões de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Sessões Bilhetes vendidos de de espectáculos ao vivo ao (N.º) vivo por Modalidade (N.º) por de Modalidade espectáculo (2011) de e Tipo espectáculo de sessão; Anual(2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes oferecidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes vendidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes Receitas de espectáculos oferecidos ao vivo de ( ) espectáculos por Modalidade de espectáculo ao vivo (2011) (N.º) e Tipo por de Modalidade sessão; Anual de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Sessões de espectáculos ao vivo (N.º); Anual Receitas Sessões de teatro de (N.º); espectáculos Anual ao vivo ( ) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Sessões de concertos de espectáculos de música (N.º); Anual ao vivo (N.º); Anual Sessões de dança de teatro (N.º); Anual (N.º); Anual Sessões Espectadores de espectáculos concertos ao vivo de (N.º); música Anual (N.º); Anual Sessões Espectadores de teatro dança (N.º); (N.º); Anual Anual Espectadores de concertos de espectáculos de música (N.º); Anual ao vivo (N.º); Anual Espectadores de dança (N.º); Anual Espectadores de teatro (N.º); Anual Espectadores Receitas de espectáculos de ao concertos vivo ( ); Anualde música (N.º); Anual Receitas de teatro ( ); Anual Espectadores de dança (N.º); Anual Receitas de concertos de música ( ); Anual Receitas Receitas de dança de espectáculos ( ); Anual ao vivo ( ); Anual Receitas de teatro ( ); Anual Receitas de concertos de música ( ); Anual Receitas de dança ( ); Anual 202

203 Espetáculos ao Vivo Sessões, bilhetes vendidos e oferecidos, espectadores, receitas e preço médio em sessões noturnas, por região (NUTS I) 2016 Âmbito Geográfico e Modalidades Sessões noturnas Bilhetes vendidos em sessões noturnas Bilhetes oferecidos em sessões noturnas Espetadores/as de sessões noturnas Receitas de bilheteira de sessões noturnas Preço médio dos bilhetes vendidos em sessões noturnas Nº. Euros Portugal ,6 Teatro ,0 Ópera ,5 Música ,1 Música clássica, barroca, antiga ,6 Música popular e tradicional portuguesa ,4 Fado ,3 Jazz/Blues ,7 Pop/Rock ,9 Outro estilo de música ,2 Recitais de Coros ,7 Dança ,3 Dança clássica ,3 Dança moderna ,5 Folclore ,6 Circo ,0 Mista/variedades ,3 Multidisciplinares ,5 Outras modalidades ,5 Continente ,8 Teatro ,2 Ópera ,5 Música ,3 Música clássica, barroca, antiga ,7 Música popular e tradicional portuguesa ,4 Fado ,3 Jazz/Blues ,7 Pop/Rock ,2 Outro estilo de música ,3 Recitais de Coros ,8 Dança ,5 Dança clássica ,5 Dança moderna ,6 Folclore ,6 Circo ,0 Mista/variedades ,1 Multidisciplinares ,9 Outras modalidades ,3 Fonte: INE - Inquérito aos Espectáculos ao Vivo 2016 Para mais mais informação informação consulte: consulte: Sessões de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Sessões Bilhetes vendidos de espectáculos de ao vivo ao (N.º) vivo por Modalidade (N.º) por de espectáculo Modalidade (2011) e de Tipo espectáculo de sessão; Anual (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes oferecidos vendidos de espectáculos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade ao vivo de (N.º) espectáculo por (2011) Modalidade e Tipo de sessão; de Anual espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Bilhetes oferecidos de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Receitas de espectáculos ao vivo ( ) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Sessões de espectáculos ao vivo (N.º); Anual Receitas de espectáculos ao vivo ( ) por Modalidade de espectáculo (2011) e Tipo de sessão; Anual Sessões de teatro (N.º); Anual Sessões de de concertos espectáculos de música (N.º); Anual ao vivo (N.º); Anual Sessões de de dança teatro (N.º); Anual (N.º); Anual Sessões Espectadores de de concertos espectáculos ao vivo de (N.º); música Anual (N.º); Anual Sessões Espectadores de de dança teatro (N.º); (N.º); Anual Anual Espectadores de concertos de música (N.º); Anual Espectadores de espectáculos ao vivo (N.º); Anual Espectadores de dança (N.º); Anual Espectadores de teatro (N.º); Anual Receitas de espectáculos ao vivo ( ); Anual Espectadores de concertos de música (N.º); Anual Receitas de teatro ( ); Anual Espectadores Receitas de concertos de dança música ( );(N.º); Anual Anual Receitas de dança de espectáculos ( ); Anual ao vivo ( ); Anual Receitas de teatro ( ); Anual Receitas de concertos de música ( ); Anual Receitas de dança ( ); Anual 203

204 .

205 11 Radiodifusão 11.1 Radiodifusão Sonora 11.2 Radiodifusão Visual 11.3 Televisão por Cabo e Televisão por DTH (Direct To Home)

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207 11 Radiodifusão 11.1 Radiodifusão Sonora

208 .

209 Número de estações licenciadas, segundo o tipo de emissão, por região (NUTS II) 2016 Unidade: nº. Radiodifusão Sonora Radiodifusão Visual Âmbito geográfico Onda Média Onda Curta FM Digital TDT TOTAL RDS Emissores Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações 209

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211 11 Radiodifusão 11.2 Radiodifusão Visual

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213 Número de estações licenciadas, segundo o tipo de serviço de radiocomunicações, por região (NUTS III) 2016 Unidade: N.º Serviços Âmbito Geográfico Móveis Fixo Amador (1) Radiodifusão Portugal Continente Norte X 265 Alto Minho X 47 Cávado X 22 Ave X 16 Área Metropolitana do Porto X 60 Alto Tâmega X 23 Tâmega e Sousa X 21 Douro X 37 Terras de Trás-os-Montes X 39 Centro X 269 Oeste X 33 Região de Aveiro X 23 Região de Coimbra X 51 Região de Leiria X 28 Viseu Dão-Lafões X 37 Beira Baixa X 17 Médio Tejo X 22 Beiras e Serra da Estrela X 58 Área Metropolitana de Lisboa X 91 Alentejo X 148 Alentejo Litoral X 18 Baixo Alentejo X 36 Lezíria do Tejo X 23 Alto Alentejo X 40 Alentejo Central X 31 Algarve X 58 Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira (1) Os valores associados ao Serviço de Amador referem-se a estações que operam ao abrigo de um Certificado de Amador Nacional (CAN) ativo ou de uma Licença de Estação de Uso Comum (LEUC). Só estão disponíveis os valores por área geográfica Continente, Região Autónoma dos Açores e Região Autónoma da Madeira. Fonte: ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações 213

214

215 11 Radiodifusão 11.3 Televisão por Cabo e Televisão por DTH (Direct To Home)

216 .

217 Evolução do número de alojamentos cablados, por região (NUTS II) Unidade: Milhares Âmbito geográfico Evolução do número de alojamentos cablados Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Nota: A oferta do serviço por mais do que um operador na mesma região implica a possibilidade de múltipla cablagem de um mesmo alojamento. Isto significa que na soma dos alojamentos cablados por todos os operadores, onde estão agregados os valores reportados por cada um deles, pode existir dupla contagem. Fonte: ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações Evolução do número de assinantes, por região (NUTS II) Unidade: Milhares Âmbito geográfico Evolução do número de assinantes por cabo Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Nota: O número de assinantes da Região Autónoma dos Açores, não engloba os serviços prestados ao abrigo do protocolo celebrado entre o Governo da República, o Governo Regional dos Açores, o ICP-ANACOM e um operador de redes de distribuição de televisão. O número de assinantes da Região Autónoma da Madeira não engloba os serviços prestados ao abrigo do protocolo celebrado entre o Governo da República, o Governo Regional da Madeira, o ICP-ANACOM e um operador de redes de distribuição de televisão. Fonte: ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações 217

218 Evolução do número de assinantes por Fiber To Home (FTTH), por região (NUTS II) Unidade: Milhares Âmbito geográfico Evolução do número de assinantes Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Fonte: ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações Evolução do número de assinantes por xdsl-ip e FWA, por região (NUTS II) Unidade: Milhares Âmbito geográfico Evolução do número de assinantes Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Nota: xdsl-ip - Digital Subscriber Line - Internet Protocol; FWA - Fixed Wireless Acess Fonte: ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações 218

219 Evolução do número de assinantes de televisão por DTH (Direct to Home), por região (NUTS II) Unidade: Milhares Âmbito geográfico Evolução do número de assinantes Portugal Continente Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Nota: O número de assinantes da Região Autónoma dos Açores, não engloba os serviços prestados ao abrigo do protocolo celebrado entre o Governo da República, o Governo Regional dos Açores, o ICP-ANACOM e um operador de redes de distribuição de televisão. O número de assinantes da Região Autónoma da Madeira não engloba os serviços prestados ao abrigo do protocolo celebrado entre o Governo da República, o Governo Regional da Madeira, o ICP-ANACOM e um operador de redes de distribuição de televisão. Fonte: ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações 219

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221 12 Financiamento Público das Atividades Culturais e Criativas 12.1 Administração Central 12.2 Administração Local

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223 12 Financiamento Público das Atividades Culturais e Criativas 12.1 Administração Central

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225 A - Despesas da administração central, por subsector institucional, segundo o tipo de despesa 2015 Unidade: Euros Sector institucional Tipo de despesa Estado (CGE) Serviços e Fundos Autónomos da Administração Central (2) Total de despesas correntes e de capital Serviços recreativos, culturais e religiosos dos quais em serviços culturais: Despesas correntes Total de remunerações Remunerações dos serviços recreativos, culturais e religiosos das quais em serviços culturais: Outras despesas Serviços recreativos, culturais e religiosos das quais em serviços culturais: Despesas de capital Serviços recreativos, culturais e religiosos das quais em serviços culturais: (1) Não inclui os ativos e passivos financeiros. (2) Incluí os dados das Entidades Públicas Empresariais não mercantis. Não incluí os dados das Instituições sem fim lucrativo da Administração Central. Nota: Os dados do Estado incluem os Serviços Centrais do Estado localizados nas Regiões Autónomas. Os dados dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) não incluem os SFA localizados nas Regiões Autónomas. Fonte: INE - Contas Nacionais 225

226 B - Despesas da administração central, por subsector institucional, segundo o tipo de despesa 2014 Unidade: Euros Sector institucional Tipo de despesa Estado (CGE) Serviços e Fundos Autónomos da Administração Central (2) Total de despesas correntes e de capital Serviços recreativos, culturais e religiosos dos quais em serviços culturais: Despesas correntes Total de remunerações Remunerações dos serviços recreativos, culturais e religiosos das quais em serviços culturais: Outras despesas Serviços recreativos, culturais e religiosos das quais em serviços culturais: Despesas de capital Serviços recreativos, culturais e religiosos das quais em serviços culturais: (1) Não inclui os ativos e passivos financeiros. (2) Incluí os dados das Entidades Públicas Empresariais não mercantis. Não incluí os dados das Instituições sem fim lucrativo da Administração Central. Nota: Os dados do Estado incluem os Serviços Centrais do Estado localizados nas Regiões Autónomas. Os dados dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) não incluem os SFA localizados nas Regiões Autónomas. Fonte: INE - Contas Nacionais 226

227 12 Financiamento Público das Atividades Culturais e Criativas 12.2 Administração Local

228 .

229 Despesas das Câmaras Municipais nas atividades culturais e criativas, por região (NUTS II), segundo o tipo de despesa 2016 Tipo de despesa Despesas Totais Despesas Correntes Despesas com pessoal Unidade: 1000 euros Âmbito geográfico Em atividades culturais Em atividades culturais Total % Total % e criativas e criativas Portugal , ,49 Continente , ,61 Norte , ,61 Centro , ,40 Área Metropolitana de Lisboa , ,73 Alentejo , ,79 Algarve , ,57 Região Autónoma dos Açores , ,23 Região Autónoma da Madeira , , Despesas das Câmaras Municipais nas atividades culturais e criativas, por região (NUTS II), segundo o tipo de despesa (continuação) 2016 Tipo de despesa Despesas Correntes Outras Despesas Despesas de Capital Unidade: 1000 euros Âmbito geográfico Em atividades culturais Em atividades culturais Total % Total % e criativas e criativas Portugal , ,03 Continente , ,90 Norte , ,61 Centro , ,27 Área Metropolitana de Lisboa , ,19 Alentejo , ,84 Algarve , ,23 Região Autónoma dos Açores , ,37 Região Autónoma da Madeira , ,74 Nota: Por razões de arredondamento a milhares de euros, os totais podem não ser iguais às somas dos parciais. Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Despesas em atividades culturais e criativas ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ) e Tipo de despesa; Anual Despesas em atividades culturais e criativas ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ) e Tipo de despesa; Anual 229

230 Síntese das despesas das Câmaras Municipais, por domínios das atividades culturais e criativas 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Despesas de Total Despesas com Aquisição de bens e capital Total Outras despesas Domínios pessoal serviços Total Património cultural Bibliotecas e arquivos Livros e publicações Artes visuais Artes do espetáculo Audiovisual e multimédia Arquitetura Publicidade Artesanato Atividades interdisciplinares Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Despesas em atividades culturais e criativas ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ) e Tipo de despesa; Anual Despesas em em atividades património culturais e cultural criativas ( ) ( ) dos dos municípios municípios por Localização por Localização geográfica (NUTS geográfica ) e Tipo (NUTS de despesa; ), Anual Tipo de despesa e Domínio cultural (património); Despesas em património Anualcultural ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (património); Anual Despesas em em bibliotecas bibliotecas e arquivos e ( ) arquivos dos municípios ( ) dos por Localização municípios geográfica por Localização (NUTS ), Tipo geográfica de despesa (NUTS e Domínio - cultural 2013), (bibliotecas Tipo de e arquivos); despesa Anual e Domínio cultural (bibliotecas Despesas em livros e arquivos); e publicações Anual periódicas ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (livros e publicações); Anual Despesas Despesas em em artes livros visuais e ( ) publicações dos municípios por periódicas Localização ( ) geográfica dos municípios (NUTS ), por Tipo Localização de despesa e Domínio geográfica cultural (artes (NUTS visuais); ), Anu Tipo de despesa e Domínio cultural (livros e publicações); Anual Despesas em artes do espetáculo ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (artes de espetáculo); Anual Despesas em artes visuais ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (artes visuais); Despesas em Anual audiovisual e multimédia ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (audiovisual e multimédia); Anu Despesas em em arquitetura artes ( ) do dos espetáculo municípios por ( ) Localização dos municípios geográfica (NUTS por Localização ), Tipo de despesa geográfica e Domínio (NUTS cultural - (arquitetura); 2013), Tipo Anual de despesa e Domínio cultural (artes Despesas de em espetáculo); atividades interdisciplinares Anual ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (atividades interdisciplinares); Anual Despesas em audiovisual e multimédia ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (audiovisual e multimédia); Anual Despesas em arquitetura ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (arquitetura); Anual Despesas em atividades interdisciplinares ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (atividades interdisciplinares); Anual Despesas em publicidade ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (publicidade); Anual Despesas em artesanato ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (artesanato); Anual

231 Património Cultural despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Despesas de Total Despesas com Aquisição de Outras capital Total Âmbito geográfico pessoal bens e serviços despesas Portugal Museus Monumentos, centros históricos, sítios protegidos Sítios arqueológicos Património imaterial Outras atividades não especificadas Continente Museus Monumentos, centros históricos, sítios protegidos Sítios arqueológicos Património imaterial Outras atividades não especificadas Norte Museus Monumentos, centros históricos, sítios protegidos Sítios arqueológicos Património imaterial Outras atividades não especificadas Centro Museus Monumentos, centros históricos, sítios protegidos Sítios arqueológicos Património imaterial Outras atividades não especificadas Área Metropolitana de Lisboa Museus Monumentos, centros históricos, sítios protegidos Sítios arqueológicos Património imaterial Outras atividades não especificadas

232 Património Cultural despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) (continuação) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Âmbito geográfico Total Total Despesas com pessoal Aquisição de bens e serviços Outras despesas Despesas de capital Alentejo Museus Monumentos, centros históricos, sítios protegidos Sítios arqueológicos Património imaterial Outras atividades não especificadas ə 194 Algarve Museus Monumentos, centros históricos, sítios protegidos Sítios arqueológicos Património imaterial Outras atividades não especificadas Região Autónoma dos Açores Museus Monumentos, centros históricos, sítios protegidos Sítios arqueológicos Património imaterial Outras atividades não especificadas Região Autónoma da Madeira Museus Monumentos, centros históricos, sítios protegidos Sítios arqueológicos Património imaterial Outras atividades não especificadas Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Despesas em em património património cultural ( ) cultural dos municípios ( ) dos por Localização municípios geográfica por Localização (NUTS ), geográfica Tipo de despesa (NUTS e Domínio ), cultural (património); Tipo de despesa Anual e Domínio cultural (património); Anual 232

233 Bibliotecas e Arquivos despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Âmbito geográfico Total Total Despesas com pessoal Aquisição de bens e serviços Outras despesas Despesas de capital Portugal Bibliotecas Arquivos Outras atividades não especificadas Continente Bibliotecas Arquivos Outras atividades não especificadas Norte Bibliotecas Arquivos Outras atividades não especificadas Centro Bibliotecas Arquivos Outras atividades não especificadas Área Metropolitana de Lisboa Bibliotecas Arquivos Outras atividades não especificadas Alentejo Bibliotecas Arquivos Outras atividades não especificadas Algarve Bibliotecas Arquivos Outras atividades não especificadas Região Autónoma dos Açores Bibliotecas Arquivos Outras atividades não especificadas Região Autónoma da Madeira Bibliotecas Arquivos Outras atividades não especificadas ə 0 0 ə 0 0 Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais 2016 Para mais informação consulte: Para Despesas mais em informação bibliotecas e arquivos consulte: ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (bibliotecas e arquivos); Anual Despesas em bibliotecas e arquivos ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (bibliotecas e arquivos); Anual 233

234 Livros e Publicações despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Despesas de Total Despesas com Aquisição de bens Outras Capital Total Âmbito geográfico pessoal e serviços despesas Portugal Livros Jornais, revistas e outras publicações periódicas Outras atividades não especificadas Continente Livros Jornais, revistas e outras publicações periódicas Outras atividades não especificadas Norte Livros Jornais, revistas e outras publicações periódicas Outras atividades não especificadas Centro Livros Jornais, revistas e outras publicações periódicas Outras atividades não especificadas Área Metropolitana de Lisboa Livros Jornais, revistas e outras publicações periódicas Outras atividades não especificadas Alentejo Livros Jornais, revistas e outras publicações periódicas Outras atividades não especificadas Algarve Livros Jornais, revistas e outras publicações periódicas ə 0 Outras atividades não especificadas Região Autónoma dos Açores ə Livros ə Jornais, revistas e outras publicações periódicas Outras atividades não especificadas Região Autónoma da Madeira Livros Jornais, revistas e outras publicações periódicas Outras atividades não especificadas Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais 2016 Para mais informação consulte: consulte: Despesas em em livros livros e publicações e publicações periódicas ( ) periódicas dos municípios ( ) por dos Localização municípios geográfica por (NUTS Localização ), Tipo geográfica de despesa e (NUTS Domínio cultural ), (livros Tipo e publicações); de despesa Anuale Domínio cultural (livros e publicações); Anual 234

235 Artes Visuais despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Despesas de Total capital Âmbito geográfico Total Despesas com pessoal Aquisição de bens e serviços Outras despesas Portugal Artes plásticas (pintura, escultura, outras) Fotografia Design Outras atividades não especificadas Continente Artes plásticas (pintura, escultura, outras) Fotografia Design Outras atividades não especificadas Norte Artes plásticas (pintura, escultura, outras) Fotografia Design Outras atividades não especificadas Centro Artes plásticas (pintura, escultura, outras) Fotografia Design Outras atividades não especificadas Área Metropolitana de Lisboa Artes plásticas (pintura, escultura, outras) Fotografia Design Outras atividades não especificadas

236 Artes Visuais despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) (continuação) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Despesas de Total Despesas com Aquisição de bens e Outras capital Total Âmbito geográfico pessoal serviços despesas Alentejo Artes plásticas (pintura, escultura, outras) Fotografia Design Outras atividades não especificadas Algarve Artes plásticas (pintura, escultura, outras) Fotografia Design Outras atividades não especificadas Região Autónoma dos Açores Artes plásticas (pintura, escultura, outras) Fotografia Design Outras atividades não especificadas Região Autónoma da Madeira Artes plásticas (pintura, escultura, outras) Fotografia Design Outras atividades não especificadas Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais 2016 Para Para mais mais informação informação consulte: consulte: Despesas em em artes artes visuais visuais ( ) dos municípios ( ) dos por municípios Localização geográfica por Localização (NUTS ), geográfica Tipo de despesa (NUTS e Domínio ), cultural Tipo (artes de visuais); despesa Anual e Domínio cultural (artes visuais); Anual 236

237 Artes do Espetáculo despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Despesas de Total Despesas com Aquisição de Outras capital Total pessoal bens e serviços despesas Âmbito geográfico Portugal Música Dança Teatro Multidisciplinares Ensino das artes do espetáculo Recintos de espetáculos (construção e manutenção) Outras atividades não especificadas Continente Música Dança Teatro Multidisciplinares Ensino das artes do espetáculo Recintos de espetáculos (construção e manutenção) Outras atividades não especificadas Norte Música Dança Teatro Multidisciplinares Ensino das artes do espetáculo Recintos de espetáculos (construção e manutenção) Outras atividades não especificadas Centro Música Dança Teatro Multidisciplinares Ensino das artes do espetáculo Recintos de espetáculos (construção e manutenção) Outras atividades não especificadas Área Metropolitana de Lisboa Música Dança ə Teatro Multidisciplinares Ensino das artes do espetáculo Recintos de espetáculos (construção e manutenção) Outras atividades não especificadas

238 Artes do Espetáculo despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) (continuação) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Despesas de Total Despesas com Aquisição de Outras capital Total Âmbito geográfico pessoal bens e serviços despesas Alentejo Música Dança Teatro Multidisciplinares Ensino das artes do espetáculo Recintos de espetáculos (construção e manutenção) Outras atividades não especificadas Algarve Música Dança Teatro Multidisciplinares Ensino das artes do espetáculo Recintos de espetáculos (construção e manutenção) Outras atividades não especificadas Região Autónoma dos Açores Música Dança Teatro Multidisciplinares Ensino das artes do espetáculo Recintos de espetáculos (construção e manutenção) Outras atividades não especificadas Região Autónoma da Madeira Música Dança Teatro Multidisciplinares Ensino das artes do espetáculo Recintos de espetáculos (construção e manutenção) Outras atividades não especificadas Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais 2016 Para mais informação consulte: consulte: Despesas em em artes artes do espetáculo do espetáculo ( ) dos municípios ( ) dos por Localização municípios geográfica por Localização (NUTS ), geográfica Tipo de despesa (NUTS e Domínio ), cultural (artes Tipo de de espetáculo); despesa Anual e Domínio cultural (artes de espetáculo); Anual 238

239 Audiovisual e Multimédia despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas Correntes Âmbito geográfico Total Total Despesas com pessoal Aquisição de bens e serviços Outras despesas Despesas de capital Portugal Cinema Rádio e televisão Serviços de multimédia Outras atividades não especificadas Continente Cinema Rádio e televisão Serviços de multimédia Outras atividades não especificadas Norte Cinema Rádio e televisão Serviços de multimédia Outras atividades não especificadas Centro Cinema Rádio e televisão ə 2 Serviços de multimédia Outras atividades não especificadas Área Metropolitana de Lisboa Cinema Rádio e televisão Serviços de multimédia Outras atividades não especificadas

240 Audiovisual e Multimédia despesas segundo o tipo, por subdomíniose região (NUTS II) (continuação) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas Correntes Despesas de Total capital Âmbito geográfico Total Despesas com pessoal Aquisição de bens e serviços Outras despesas Alentejo Cinema Rádio e televisão Serviços de multimédia Outras atividades não especificadas Algarve Cinema ə 0 Rádio e televisão Serviços de multimédia Outras atividades não especificadas ə ə 0 ə 0 0 Região Autónoma dos Açores Cinema Rádio e televisão Serviços de multimédia Outras atividades não especificadas Região Autónoma da Madeira ə 0 Cinema Rádio e televisão Serviços de multimédia Outras atividades não especificadas ə 0 Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais 2016 Para Para mais mais informação informação consulte: consulte: Despesas em audiovisual e multimédia ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural Despesas em audiovisual e multimédia ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (audiovisual e multimédia); Anual (audiovisual e multimédia); Anual 240

241 Arquitetura despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Despesas de Total Despesas com Aquisição de bens Outras capital Total Âmbito geográfico pessoal e serviços despesas Portugal Arquitetura (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Continente Arquitetura (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Norte Arquitetura (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Centro Arquitetura (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Área Metropolitana de Lisboa Arquitetura (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Alentejo Arquitetura (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Algarve Arquitetura (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Região Autónoma dos Açores Arquitetura (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Região Autónoma da Madeira Arquitetura (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais 2016 Para Para mais mais informação informação consulte: consulte: Despesas em em arquitetura arquitetura ( ) dos municípios ( ) dos por municípios Localização geográfica por Localização (NUTS ), geográfica Tipo de despesa (NUTS e Domínio ), cultural Tipo (arquitetura); de despesa Anual e Domínio cultural (arquitetura); Anual 241

242 Publicidade despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Despesas de Total Despesas com Aquisição de Outras capital Total pessoal bens e serviços despesas Âmbito geográfico Portugal Publicidade (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Continente Publicidade (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Norte Publicidade (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas ə 0 Centro Publicidade (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Área Metropolitana de Lisboa Publicidade (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Alentejo Publicidade (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Algarve Publicidade (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Região Autónoma dos Açores Publicidade (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Região Autónoma da Madeira Publicidade (estudos e consultoria) Outras atividades não especificadas Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais 2016 Para mais informação consulte: Para mais informação consulte: Despesas em em publicidade ( ) dos ( ) municípios dos municípios por Localização por geográfica Localização (NUTS ), geográfica Tipo de despesa (NUTS e Domínio ), cultural Tipo (publicidade); de despesa Anual e Domínio cultural (publicidade); Anual 242

243 Artesanato despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Despesas de Total Despesas com Aquisição de bens e Outras capital Total Âmbito geográfico pessoal serviços despesas Portugal Artesanato Outras atividades não especificadas Continente Artesanato Outras atividades não especificadas Norte Artesanato Outras atividades não especificadas Centro Artesanato Outras atividades não especificadas Área Metropolitana de Lisboa Artesanato Outras atividades não especificadas Alentejo Artesanato Outras atividades não especificadas Algarve Artesanato Outras atividades não especificadas Região Autónoma dos Açores Artesanato Outras atividades não especificadas Região Autónoma da Madeira Artesanato Outras atividades não especificadas Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais 2016 Para Para mais mais informação informação consulte: consulte: Despesas em em artesanato artesanato ( ) dos municípios ( ) dos por municípios Localização por geográfica Localização (NUTS ), geográfica Tipo de despesa (NUTS e Domínio ), cultural Tipo (artesanato); de despesa Anual e Domínio cultural (artesanato); Anual 243

244 Atividades Interdisciplinares despesas segundo o tipo, por subdomínios e região (NUTS II) 2016 Unidade: 1000 euros Tipo de despesa Despesas correntes Despesas de Total Despesas com Aquisição de bens Outras capital Total Âmbito geográfico pessoal e serviços despesas Portugal Apoio a entidades culturais e criativas Administração geral Outras atividades não especificadas Continente Apoio a entidades culturais e criativas Administração geral Outras atividades não especificadas Norte Apoio a entidades culturais e criativas Administração geral Outras atividades não especificadas Centro Apoio a entidades culturais e criativas Administração geral Outras atividades não especificadas Área Metropolitana de Lisboa Apoio a entidades culturais e criativas Administração geral Outras atividades não especificadas Alentejo Apoio a entidades culturais e criativas Administração geral ə 156 Outras atividades não especificadas Algarve Apoio a entidades culturais e criativas Administração geral Outras atividades não especificadas Região Autónoma dos Açores Apoio a entidades culturais e criativas Administração geral Outras atividades não especificadas Região Autónoma da Madeira Apoio a entidades culturais e criativas Administração geral ə 0 Outras atividades não especificadas Fonte: INE - Inquérito ao Financiamento das Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais 2016 Para mais informação consulte: consulte: Despesas em atividades interdisciplinares ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (atividades interdisciplinares); Anual Despesas em atividades interdisciplinares ( ) dos municípios por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de despesa e Domínio cultural (atividades interdisciplinares); Anual 244

245 13 Anexo 1 Notas Metodológicas

246 .

247 Notas Metodológicas De acordo com os trabalhos desenvolvidos pelo Eurostat no âmbito do projeto ESSnet on Culture Statistics , para a definição da CULTURA 1 consideram-se 10 domínios culturais e 6 funções, a partir dos quais se estabelecem as atividades culturais e criativas. Considerando a Classificação das Atividades Económicas - Rev.3, (CAE - Rev.3) a definição do sector cultural e criativo abrange 29 classes a 4 dígitos, como consta no quadro 1. Quadro 1: Atividades culturais e criativas Código da CAE-Rev.3 Designação 4761 Comércio a retalho de livros, em estabelecimentos especializados 4762 Comércio a retalho de jornais, revistas e artigos de papelaria, em estabelecimentos especializados 4763 Comércio a retalho de discos, CD, DVD, cassetes e similares, em estabelecimentos especializados 5811 Edição de livros 5813 Edição de jornais 5814 Edição de revistas e de outras publicações periódicas 5821 Edição de jogos de computador 5911 Produção de filmes, de vídeos e de programas de televisão 5912 Atividades técnicas de pós-produção para filmes, vídeos e programas de televisão 5913 Distribuição de filmes, de vídeos e de programas de televisão 5914 Projeção de filmes e de vídeos 5920 Atividades de gravação de som e edição de música 6010 Atividades de rádio 6020 Atividades de televisão 6391 Atividades de agências de notícias 7111 Atividades de arquitetura 7311 Agências de publicidade 7410 Atividades de design 7420 Atividades fotográficas 7430 Atividades de tradução e interpretação 7722 Aluguer de videocassetes e discos 8552 Ensino de atividades culturais 9001 Atividades das artes do espetáculo 9002 Atividades de apoio às artes do espetáculo 9003 Criação artística e literária 9004 Exploração de salas de espetáculos e atividades conexa 9101 Atividades das bibliotecas e arquivos 9102 Atividades dos museus 9103 Atividades dos sítios e monumentos históricos 1 Projet ESSNET Culture Final Report, Septembre

248 1. Ensino Cultural Os dados do Ensino Cultural inseridos nesta publicação, têm como fonte o Ministério da Ciência e Ensino Superior/Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (ME/DGEEC). De acordo com o Anexo da Portaria Nº 256/2005 de 16 de março, o número de Inscritos e o número de Diplomados considerados são os alunos dos seguintes cursos: Quadro 2: Cursos do ensino superior por áreas de estudo Código Designação 21 Artes 211 Belas-artes 212 Artes do espetáculo (1) cursos, dos quais: - Animação cultural - Dança - Estudos artísticos - Música - Teatro - Outros 213 Audiovisuais e produção dos média 214 Design 215 Artesanato 210/219 Outros 225 História e arqueologia 32 Informação e jornalismo 581 Arquitetura e urbanismo Nota: (1) A desagregação inclui em cada uma das categorias todos os cursos relacionados com estas. Da categoria "Outros" constam cursos que poderiam ser incluídos em mais do que uma categoria ou cursos que não correspondem a nenhuma das categorias acima designadas. Na discriminação dos cursos selecionados na Área de Estudos do 212 Artes do Espetáculo, teve-se em consideração a representatividade respetiva para Animação Cultural, Dança, Estudos Artísticos, Música e Teatro. Nestes, foram incluídos todos os cursos relacionados com estas áreas e não apenas os cursos com essa designação. Foram considerados os vários graus académicos: B Bacharelato; L1 Licenciatura 1º ciclo; LB Bacharelato + Licenciatura; M- Mestrado, M2 Mestrado 2º ciclo; E Especialização pós Licenciatura; DE Diploma de estudos superiores especializados; D Doutoramento. 248

249 2. Emprego nas atividades culturais e criativas O Inquérito ao Emprego i tem por principal objetivo a caracterização da população face ao mercado de trabalho. É um inquérito trimestral, por amostragem, dirigido a residentes em alojamentos familiares no espaço nacional e disponibiliza resultados trimestrais e anuais. As características observadas no inquérito referem-se fundamentalmente à situação no decorrer de uma semana pré-definida (de segunda a domingo), denominada semana de referência. As semanas de referência são repartidas uniformemente pelo trimestre e ano. As entrevistas realizam-se normalmente na semana imediatamente seguinte à semana de referência. A informação é obtida por recolha direta, mediante entrevista assistida por computador, segundo um modo misto: a primeira entrevista ao alojamento é feita presencialmente e as cinco inquirições seguintes, se forem cumpridos determinados requisitos, são feitas por telefone. Os dados divulgados foram calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos A desagregação máxima do apuramento por CAE, só é possível ao nível de grupo, isto é considerando os três dígitos da CAE. Assim, no apuramento do Emprego nas atividades culturais e criativas são consideradas as seguintes divisões e grupos da CAE-Rev.3: Quadro 3: Divisões e grupos das atividades culturais e criativas, consideradas no IE Códigos da CAE-Rev.3 Designação 476 Comércio a retalho de bens culturais e recreativos, em estabelecimentos especializados 581 Edição de livros, de jornais e de outras publicações 59 Atividades cinematográficas, de vídeo e de produção de programas de 591 televisão, de gravação de som e de edição de música Atividades cinematográficas, de vídeo e de produção de programas de televisão 592 Atividades de gravação de som e edição de música 60 Atividades de rádio e televisão 601 Atividades de rádio 602 Atividades de televisão 741 Atividades de design 742 Atividades fotográficas 90 Atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias 91 Atividades das bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais 249

250 Para a obtenção dos dados considerou-se o género, o escalão etário, o nível de escolaridade completo e a região NUTS II. No que respeita ao número de empregados por profissões culturais e criativas (quadro da publicação), as profissões consideradas de acordo com a Classificação Portuguesa de Profissões, 2010 (CPP/2010) são: Quadro 4: Profissões culturais de acordo com a CPP/2010, consideradas no IE Código Designação da profissão 216 Arquitetos, urbanistas, agrimensores e designers 262 Bibliotecários, arquivistas e curadores de museus e similares 264 Autores, jornalistas e linguistas 265 Artistas criativos e das artes do espetáculo 343 Técnicos de nível intermédio das atividades culturais, artísticas e culinárias 352 Técnicos das telecomunicações e da radiodifusão 731 Trabalhadores qualificados do fabrico de instrumentos de precisão, joalheiros, artesãos e similares 3. Índice de Preços no Consumidor de bens e serviços culturais O Índice de Preços no Consumidor (IPC) i é um indicador que tem por finalidade medir a evolução dos preços de um conjunto de bens e serviços, considerados representativos da estrutura de consumo da população residente em Portugal. Em janeiro de 2013, o INE iniciou a divulgação do IPC com base em 2012 (IPC2012). Esta nova série resulta fundamentalmente da apropriação dos resultados das Contas Nacionais Portuguesas e do último Inquérito às Despesas da Famílias (IDEF) i realizado em 2015 e Tendo por base a metodologia do relatório ESSNet- Culture e a divisão 09 da COICOP/2016, os bens e serviços considerados foram as subclasses a 5 dígitos classificados como totalmente culturais. A partir destas subclasses calculou-se o valor agregado do Índice de Preços no Consumidor dos Bens e Serviços Culturais. 250

251 Quadro 5: Bens e serviços culturais Códigos da COICOP Produtos COICOP Bens e Serviços Culturais Equipamento para receção, registo e reprodução de som Equipamento para receção, registo e reprodução de imagem Equipamento portátil de som e imagem Equipamento fotográfico e cinematográfico Equipamento de processamento de dados Meios ou suportes de gravação pré-gravados Reparação de equipamento audiovisual, fotográfico e de processamento de dados Instrumentos musicais Serviços recreativos e desportivos Assistência Cinema, teatro e concertos Museus, bibliotecas e jardins zoológicos Serviços fotográficos Livros de ficção Outro tipo de livros Jornais Revistas e periódicos Artigos de papel 4. Propriedade Intelectual Os dados da Propriedade Intelectual considerados dizem respeito a: a. Número de processos de registo de obras, literárias, artística e científica, publicado pela Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC); b. Royalties FSE: cuja fonte é o Sistema de Contas Integradas das Empresas. Os dados do Número de processos de registo de obras, literárias, artística e científica, têm como fonte a IGAC. Esta entidade é o organismo da Secretaria de Estado da Cultura que assegura o cumprimento da legislação sobre direito de autor e direitos conexos. 251

252 5. Empresas das atividades culturais e criativas Os dados das empresas têm como fonte o Sistema de Contas Integradas das Empresas i com informação das divisões, grupos e classes da CAE-Rev.3 que constam no quadro 1 deste anexo. A informação é ventilada por escalões de pessoal ao serviço e por região NUTS II. As variáveis consideradas são: número de empresas, pessoal ao serviço, principais gastos (gastos com o pessoal, CMVMC, FSE) volume de negócios (total, vendas, prestação de serviços) e resultado líquido do período. 6. Comércio Internacional de bens culturais No capítulo do Comércio internacional de bens culturais incluem-se os dados relativos ao valor das Entradas e Saídas dos bens considerados culturais. De acordo com a Nomenclatura Combinada (NC) do Comércio Internacional (Comércio Intracomunitário e Extracomunitário) i, os códigos e produtos considerados são: Quadro 6: Classificação dos bens culturais na Nomenclatura Combinada Código NC Designação 4901 Livros, brochuras e impressos semelhantes 4902 Jornais e publicações periódicas CD s e discos compactos DVD s 92 Instrumentos musicais, suas partes e acessórios 9201 Pianos e outros instrumentos de cordas, com teclado 9202 Outros instrumentos musicais de cordas (guitarras, violinos, harpas) 9205 Outros instrumentos musicais de sopro (clarinetes, trompetes, gaitas de foles) 9206 Instrumentos musicais de percussão (tambores, caixas, xilofones, pratos, castanholas, maracas) 9207 Instrumentos musicais cujo som é produzido ou amplificado por meios elétricos (órgãos, guitarras, acordeões) 9208 Caixas de música e outros instrumentos 9209 Partes e acessórios para instrumentos musicais 97 Objetos de arte, de coleção ou antiguidades 9701 Quadros, pinturas e desenhos 9702 Gravuras 9703 Esculturas 9704 Selos 9705 Coleções 9706 Antiguidades 252

253 Refira-se que para o produto CD s e discos compactos (Código ) da NC, correspondia em 2000 ao código (Discos para sistemas de leitura por raio "laser", para reprodução apenas de som) e em 2016 correspondia aos seguintes códigos e designações: Discos para sistemas de leitura por raio "laser", para reprodução apenas do som, de diâmetro = < 6,5 cm Discos para sistemas de leitura por raio "laser", para reprodução apenas do som, de diâmetro > 6,5 cm Discos versáteis digitais (DVD) 7. Participação Cultural A operação estatística Inquérito a Educação e Formação de Adultos (IEFA) i, na sua edição de 2016, surge na sequência das operações estatísticas já realizadas em 2007 e 2011, e visa contribuir para consolidação de um sistema de informação estatístico europeu em educação e aprendizagem ao longo da vida. À semelhança da operação de 2011, o âmbito etário de referência da população inquirida inclui também o grupo etário dos 65 aos 69 anos. Assim, a população de referência será constituída pelos indivíduos do grupo etário dos 18 aos 69 anos (dos18 aos 64 anos em 2007). À semelhança das edições anteriores, os principais objetivos deste inquérito incidem sobre a observação da participação dos indivíduos em atividades de educação formal e não formal e de aprendizagem informal. São também abordadas áreas consideradas relevantes para a contextualização da participação em educação e em formação, a saber: o conhecimento e nível de proficiência em línguas estrangeiras; a participação em atividades culturais, desportivas e sociais; a educação, trabalho e pais de origem dos pais; e o rendimento. A amostra do IEFA 2016 foi selecionada a partir de uma base de amostragem construída com base no Ficheiro Nacional de Alojamentos (FNA). 253

254 A amostra foi dimensionada a nível nacional, tendo em consideração os requisitos de precisão fornecidos pelo Eurostat1, designadamente: a estimativa da margem de erro absoluta (metade da amplitude do intervalo de confiança a 95%) não devera exceder 1,4 pontos percentuais (p.p.) para a taxa de participação (%) estimada, em atividades de educação não formal para a população dos 25 aos 64 anos. 8. Domínios Culturais A publicação contém um conjunto de capítulos organizados de acordo com os Domínios Culturais. A informação resulta da recolha de informação efetuada pelo INE ou fornecida por outras entidades. Os capítulos contemplam os seguintes Domínios e Subdomínios: Património Cultural o Museus, cuja fonte dos dados é o Inquérito aos Museus i do INE. A recolha de informação é efetuada por via eletrónica desde Refira-se que, dos museus observados, são considerados para fins estatísticos os que cumprem simultaneamente os seguintes cinco critérios adotados: Critério 1: museus que têm pelo menos uma sala de exposição Critério 2: museus abertos ao público (permanente ou sazonal) Critério 3: museus que têm pelo menos um conservador ou técnico superior (incluindo pessoal dirigente) Critério 4: museus que têm orçamento (ótica mínima: conhecimento do total da despesa) Critério 5: museus que têm inventário (ótica mínima: inventário sumário). Em 2016, foram observados 744 museus, dos quais 727 estavam ativos e 405 cumpriam os cinco critérios adotados para apuramento. o Bens Imóveis, em que a fonte dos dados é DGPC/DPIMM - Direção-Geral do Património Cultural/Divisão do Património Imóvel, Móvel e Material; o Artes Plásticas - Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias i, cujos resultados provêm do inquérito anual do INE em que a recolha da informação é por via eletrónica desde 2012; Materiais Impressos e de Literatura Os dados das publicações periódicas são provenientes da recolha de informação efetuada por via eletrónica desde 2011, através do Inquérito às Publicações Periódicas i ; Cinema - Produção e Exibição, em que a fonte dos dados é o ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P.; 254

255 Artes do Espetáculo os dados são obtidos a partir do inquérito aos Espetáculos ao Vivo i ; cuja recolha passou a ser feita por via eletrónica desde 2011; Radiodifusão a fonte dos dados é a ANACOM. 9. Despesas das Famílias em Lazer, Recreação e Cultura Os dados das despesas das famílias em Lazer, recreação e cultura são provenientes do Inquérito às Despesas das Famílias (IDEF) i. Os dados relativos 2015/2016 referem-se à despesa total anual média por agregado, segundo o sexo e grupo etário do indivíduo de referência do agregado doméstico privado (aquele a que corresponde a maior proporção do rendimento total líquido anual do agregado familiar). A descrição detalhada associada a cada despesa de consumo registada nos diários, foi recolhida e analisada com vista à codificação no quadro da Classificação do Consumo Individual por Objetivo, versão 2013 (COICOP no seu acrónimo inglês: Classification of Individual Consumption by Purpose). Os resultados do IDEF 2015/2016 decorrem de uma amostra representativa estratificada por conglomerados dos alojamentos familiares com residência principal no território nacional. Excluem-se os indivíduos residentes em alojamentos coletivos. A amostra do IDEF 2015/2016 foi dimensionada de modo independente para cada uma das sete regiões ao nível NUTS II (Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos). A dimensão da amostra selecionada foi de alojamentos, distribuídos de forma aproximadamente uniforme ao longo das 26 quinzenas (que constituíram o período de inquirição) de modo a minimizar os efeitos sazonais. A taxa de resposta global corresponde ao quociente entre o número de entrevistas conseguidas e válidas (11 398) e a dimensão da amostra (17 790), ou seja, 64%. A recolha de dados no Continente e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira efetuou-se entre 16 de março de 2015 e 13 de março de

256 10. Financiamento Público das Atividades Culturais e Criativas O capítulo do Financiamento Público das Atividades Culturais e Criativas é composto pela informação da Administração central: Despesas da Administração Central, por Subsector institucional, cuja fonte são as Contas Nacionais (INE) e pela informação da Administração local. Estes últimos são obtidos a partir do inquérito dirigido aos Municípios, designado por inquérito ao Financiamento público das atividades culturais, criativas e desportivas pelas Câmaras Municipais i, cuja recolha de informação passou a ser feita por via eletrónica desde o ano de referência de No referido inquérito é recolhida informação sobre as Despesas totais, Despesas correntes (despesas com pessoal, aquisição de bens e serviços, transferências para as juntas de freguesia, outras despesas correntes) e Despesas de Capital para os vários domínios e subdomínios das atividades culturais e criativas contempladas: Património cultural, Bibliotecas e arquivos, Livros e publicações, Artes visuais, Artes do espetáculo, Audiovisual e multimédia, Arquitetura, Publicidade, Artesanato e Atividades multidisciplinares. i Para maior detalhe sobre esta operação estatística poderá ser consultado o documento metodológico no site do INE. 256

257 13 Anexo 2 Conceitos

258 .

259 ACERVO: Conjunto de bens culturais que constituem o património do museu. ANFITEATRO: Espaço fechado ou aberto com arquibancada, que se destina à realização de espetáculos culturais ou recreativos. AUDITÓRIO: Edifício ou parte de um edifício projetado e equipado para a realização de eventos culturais, conferências, colóquios, workshops, apresentações ou outros eventos. ATIVIDADE CINEMATOGRÁFICA E AUDIOVISUAL: Conjunto de processos e atos relacionados com a criação, incluindo a sua interpretação e execução, a realização, a produção, a distribuição, a exibição e a difusão de obras cinematográficas e audiovisuais. ALOJAMENTO CABLADO: Alojamento devidamente preparado para receber o serviço de distribuição por cabo. ANUÁRIO: Publicação em série, em regra, anual, contendo o registo dos acontecimentos ocorridos no ano anterior, referentes a um ou vários sectores de atividade ou a uma instituição. ASSINANTE: Entidade que recebe efetivamente o serviço de distribuição por cabo, mediante a assinatura de um contrato com a operadora. BENS ARQUEOLÓGICOS: Bens móveis ou imóveis cuja principal informação resulta da aplicação de métodos de estudo arqueológicos, nomeadamente a escavação, a prospeção, a datação e classificação, assim como todos os das mesmas tipologias, que resultem de achados fortuitos ou da atividade colecionista. BENS ARTÍSTICOS E HISTÓRICOS: Bens resultantes da criação artística e/ou relacionados com temas, personalidades ou um determinado momento histórico. BENS BIBLIOGRÁFICOS E ARQUIVÍSTICOS: bens documentais, manuscritos, editados em papel ou noutro tipo de suporte, que constituem o acervo do museu. Nota: Exclui a documentação própria da biblioteca/centro de documentação e do arquivo administrativo do museu. BENS ETNOGRÁFICOS: Bens produzidos ou utilizados no âmbito da cultura tradicional popular e/ou testemunhos dos modos de vida e da cultura de uma população ou grupo. BENS IMÓVEIS CLASSIFICADOS: Bens cuja classificação (ato final do procedimento administrativo mediante o qual se determina que certo bem possui um inestimável valor cultural) foi já objeto de publicação no Diário da República. Esta publicação poderá revestir a forma de decreto do governo (interesses nacionais/monumentos nacionais) ou portaria (interesses públicos). No caso dos interesses municipais, a forma de publicação não está determinada na lei, cabendo a iniciativa às autarquias. BENS NATURAIS NÃO VIVOS: Bens de natureza biológica que resultam de processos de conservação pos mortem. BENS NATURAIS VIVOS: Espécies vivas, animais e plantas, que fazem parte do acervo do museu, do jardim zoológico, botânico ou aquário. 259

260 BENS TÉCNICO CIENTÍFICOS E INDUSTRIAIS: Bens relacionados com as ciências, a técnica, a indústria e as manufaturas. BOLETIM: Publicação dirigida a um conjunto de destinatários que fazem parte de uma determinada comunidade ou organização associativa, recreativa, religiosa, entre outras. CINETEATRO: Edifício ou parte de um edifício que está preparado para a representação de peças de teatro e exibição de filmes. CIRCO: Espetáculo de acrobacias, habilidades executadas por animais, cenas burlescas, etc., realizado num recinto redondo/circular. CIRCULAÇÃO: Número de exemplares colocados no mercado e que chegam aos leitores, correspondendo à soma das vendas, assinaturas e ofertas. Notas: Exclui as sobras. COLEÇÃO: Conjunto de bens culturais da mesma natureza que fazem parte do acervo do museu. COLISEU: Edifício ou parte do edifício cujo espaço destinado à realização de espetáculos, tem formato circular, um palco tradicional à italiana e uma arena, podendo o espaço ser adaptado para a apresentação de circo. CONJUNTO: Agrupamentos homogéneos de construções urbanas ou rurais, notáveis pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico, social ou técnico, e suficientemente coerentes para serem objeto de uma delimitação topográfica. CONSERVADOR: Profissional que realiza e coordena trabalhos de inventariação, investigação, estudo, exposição, divulgação, organização e preservação do património cultural. CURSO: Conjunto organizado de atividades de aprendizagem definidas e planeadas segundo um programa de estudos, oferecido por instituições educativas ou outras e sancionadas para fins de certificação e/ou promoção. DISTRIBUIÇÃO DE TELEVISÃO POR CABO: Transmissão ou retransmissão de imagem não permanentes e sons, através de cabo coaxial, fibra ótica ou outro meio físico equivalente para um ou vários pontos de receção, num só sentido, sem prévio endereçamento, com ou sem codificação da informação. DISTRIBUIÇÃO DE TELEVISÃO POR DTH (Direct to Home): Tecnologia alternativa à infraestrutura por cabo, para a distribuição do sinal de televisão. DISTRIBUIDOR: Pessoa coletiva ou individual com domicilio ou estabelecimento estável em Portugal, que tem por atividade principal a distribuição de obras cinematográficas e audiovisuais quaisquer que sejam os suportes (subclasse da CAE-Rev. 2.1 que corresponde à subclasse da CAE-Rev. 3). 260

261 ECRÃ: Superfície ou quadro branco, geralmente retangular sobre o qual se projetam imagens luminosas, fixas ou em movimento. EDIÇÃO: Conjunto de todos os exemplares impressos e publicados na mesma data, sob o mesmo número. EMISSOR DE RADIODIFUSÃO: Equipamento gerador de oscilações eletromagnéticas concebido para emitir programas de radiodifusão. ESPAÇO DE EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIAS: Espaço com ou sem fins lucrativos, vocacionado para o acolhimento de exposições temporárias, abertas ao público em geral. ESPETÁCULO: Criação ou produção artística de uma obra cinematográfica, teatro, concerto ou de outras modalidades de espetáculo (ópera, dança, recitais, coros, folclore, circo, tauromaquia, multidisciplinares, misto). ESPETÁCULO DE DANÇA: Representação de bailado, dança clássica, contemporânea, entre outras. ESPETÁCULO DE ÓPERA: Espetáculo de canto lírico, com vertente orquestral, coral e cénica. ESPETÁCULO MULTIDISCIPLINAR: Espetáculo que envolve, simultaneamente, a atuação de um agrupamento musical ou teatral e espetáculos multimédia (som, projeções, luz, etc.). ESPETÁCULO MUSICAL: Execução instrumental e/ou vocal, singular ou em conjunto, em todas as combinações possíveis, em que a vertente cénica não é primordial (recitais de artistas, de orquestras, de coros e outros agrupamentos). ESPETÁCULO MUSICAL/TEATRAL: Espetáculo de canto e teatro com vertente orquestral, coral e cénica. ESPETÁCULO TEATRAL: Representações perante o público de uma obra escrita ou falada composta por uma combinação de palavras, contendo ações e discurso ligados de uma ou, normalmente, de mais pessoas, ou uma combinação de movimentos e/ou gestos e/ou posturas e/ou música, com ou sem música. ESPECTADOR: Indivíduo que possui direito de ingresso, pago ou gratuito, para uma sessão de espetáculo. ESTAÇÃO DE RADIOCOMUNICAÇÃO: Um ou vários emissores ou recetores ou um conjunto de emissores e recetores, incluindo os demais equipamentos acessórios, em condições de funcionamento e necessários para assegurar um serviço de radiocomunicações ou o serviço de radioastronomia, num dado local. ESTAÇÃO LICENCIADA: Estação de radiocomunicação à qual foi atribuída pela ANACOM um título administrativo, que confere ao respetivo titular o direito de a utilizar nas condições e limites nela fixados. 261

262 EXIBIDOR: Pessoa coletiva ou individual com domicilio ou estabelecimento estável em Portugal, que tem por atividade principal a exibição em sala, de obras cinematográficas (subclasse da CAE-Rev. 2.1, que corresponde à subclasse da CAE-Rev. 3). EXPOSIÇÃO COLETIVA: Exposição que contempla obras de dois ou mais autores. EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL: Exposição que contempla obras de um único autor. EXPOSIÇÃO PERMANENTE: Exibição pública de bens culturais com uma data de início definida e uma data de fim não definida. Nota: Renovação da exposição permanente: alteração total ou parcial da exposição permanente. EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA: Exibição pública de bens culturais relativos a um tema com datas de início e de fim definidas. FILME DE CURTA METRAGEM: Obra cinematográfica que tenha uma duração inferior a sessenta minutos. FILME DE LONGA METRAGEM: Obra cinematográfica que tenha uma duração igual ou superior a sessenta minutos. FOLCLORE: Espetáculos em que intervêm grupos formados por dançarinos, cantores e/ou músicos, que utilizam trajes regionais em reconstituições de danças e cantares de uma região determinada. FWA Fixed Wireless Acess: Tecnologia de acesso fixo via rádio que permite aos operadores fornecerem aos clientes ligação direta à sua rede de telecomunicações através de uma ligação rádio fixa das instalações deste à central local do operador, em vez de uma ligação com cabos de cobre ou fibra ótica, por exemplo. GALERIA DE ARTE: Local de exposição e de venda de obras de artes plásticas com calendarização e temporada definidos, com fins lucrativos. IMÓVEIS DE ARQUITETURA CIVIL: Edifícios, estruturas ou equipamentos destinados a uso público ou particular, com função habitacional, educativa, cultural, científica, recreativa, turística, financeira, comercial, agrícola, industrial, assistencial, hospitalar, comemorativa, judicial, política ou administrativa. IMÓVEIS DE ARQUITETURA MILITAR: Estrutura tipo concebida com finalidade bélica, defensiva ou ofensiva; conjunto de estruturas subsidiárias adstritas à função militar. IMÓVEIS DE ARQUITETURA MISTA: Estruturas, edifícios, núcleos ou conjuntos edificados onde sejam identificáveis duas ou mais categorias arquitetónicas. IMÓVEIS DE ARQUITETURA RELIGIOSA: Estrutura tipo construída para a prática cultural nas suas vertentes devocional, ritualista, residencial, educativa, assistencial, celebrativa, funerária; conjunto de estruturas subsidiárias do edifício ou edifícios principais, e adstritas à função religiosa. 262

263 IMÓVEL DE INTERESSE MUNICIPAL: Bens cuja proteção e valorização, no todo ou em parte, representem um valor cultural de significado predominante para um determinado município. IMÓVEL DE INTERESSE PÚBLICO: Quando a respetiva proteção e valorização represente ainda um valor cultural de importância nacional, mas para o qual o regime de proteção inerente à classificação como de interesse nacional se mostre desproporcionado. INSTALAÇÕES PRÓPRIAS: Instalações que são propriedade da tutela do museu, ou do próprio museu quando este possui personalidade jurídica. INVENTÁRIO MUSEOLÓGICO: Relação mais ou menos exaustiva de todos os objetos que constituem o acervo próprio da instituição, independentemente do seu modo de incorporação, e que são passíveis de registo no livro de inventário geral do museu. INVENTÁRIO MUSEOLÓGICO DESENVOLVIDO: Inventário que acrescenta aos dados do inventário sumário, outros elementos caracterizadores do objeto, designadamente aqueles que estão relacionados com a produção, a interpretação, a descrição, a proveniência remota e o percurso que o mesmo realizou ao longo do tempo, bem como a sua divulgação através de exposições e publicações várias. INVENTÁRIO MUSEOLÓGICO SUMÁRIO: Registo de identificação básica da peça, incluindo o proprietário, o número, a denominação e dados de incorporação, a autoria, a datação, as dimensões e uma imagem do objeto. JORNAL: Publicação periódica destinada ao público em geral tendo por objetivo principal constituir uma fonte primária de informação escrita, em suporte de papel ou eletrónico, sobre acontecimentos correntes relacionados com assuntos públicos, questões internacionais, política, etc. LIVRO: Toda a obra impressa em vários exemplares, contando pelo menos 49 páginas, contendo letras, textos e ou ilustrações visíveis, constituída por páginas, formando um volume unitário, autónomo e devidamente encapado, destinado a ser efetivamente posto à disposição do público e comercializado e que se não confunda com uma publicação periódica. LOTAÇÃO: Número total de lugares de uma sala (ou espaço delimitado), incluindo os reservados. MATUTINO: Jornal diário posto em circulação no período da manhã. MONOGRAFIA: Publicação contendo texto e/ou ilustrações apresentado em suportes destinados a leitura visual, completa num único volume, ou a ser completada num número determinado de volumes. MONUMENTO: Todas as construções particularmente notáveis pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico, social ou técnico, incluindo as instalações ou os elementos decorativos que fazem parte integrante de tais construções. 263

264 MOMUMENTO NACIONAL: Quando a respetiva proteção e valorização, no todo ou em parte, represente um valor cultural de significado para a Nação. Nota: Monumento nacional é a designação adotada na lei para os bens móveis classificados como de interesse nacional. MUSEU: Instituição permanente, sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público, que promove pesquisas relativas aos testemunhos materiais do homem e do seu meio ambiente, adquire-os, conserva-os, comunica-os e expõenos para estudo, educação e lazer. MUSEU DE ARQUEOLOGIA: Museu que se distingue pelo facto de as suas coleções terem origem, em grande parte ou na totalidade, em escavações. MUSEU DE ARTE: Museu consagrado às belas-artes, às artes aplicadas e às artes performativas. Neste grupo estão incluídos os museus da escultura, pinacotecas, os museus de fotografia, de cinema, de teatro, de arquitetura e as galerias de exposição dependentes de bibliotecas e de arquivos. MUSEU DE CIÊNCIA E DE TÉCNICA: Museu consagrado a uma ou mais ciências exatas ou técnicas tais como a astronomia, a física, a química, a construção, as indústrias de construção, os artigos manufaturados, as matemáticas, as ciências médicas, etc. Nota: Excluem-se os planetários. MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS E DE HISTÓRIA NATURAL: Museu consagrado às temáticas relacionadas com uma ou mais disciplinas tais como a biologia, a geologia, a botânica, a zoologia, a paleontologia e a ecologia. MUSEU DE ETNOGRAFIA E DE ANTROPOLOGIA: Museu que expõe materiais que se relacionam com a cultura, com as estruturas sociais, com as crenças, com os costumes e com as artes tradicionais, entre outras. MUSEU DE HISTÓRIA: Museu que ilustra um determinado tema, personalidade, ou momento histórico e nos quais as coleções refletem predominantemente essa leitura. Nota: Neste grupo estão incluídos os museus comemorativos, militares, escolares, dedicados a personalidades históricas. MUSEU DE TERRITÓRIO: Museu cujas coleções são representativas de um território específico, mais ou menos vasto e cuja ligação a esse mesmo território se concretiza através de um conjunto de ações em articulação com a comunidade e outras instituições locais. MUSEU ESPECIALIZADO: Museu consagrado à investigação e exposição de todos os aspetos relativos a um tema ou assunto em particular. MUSEU MISTO OU PLURIDISCIPLINAR: Museu com coleções heterogéneas que não apresenta uma predominância inequívoca de uma determinada coleção sobre outra, ou seja, onde duas ou mais coleções têm relevância e representatividade próximas, não podendo ser identificados por um tema particular. 264

265 MUSEU POLINUCLEADO: Museu com um ou mais núcleos museológicos. NEWSLETTER: Publicação, em suporte de papel ou eletrónico, normalmente de caráter periódico, cuja informação incide sobre a atividade da entidade a que está vinculada. Nota: a newsletter pode funcionar como boletim informativo. NÚCLEO MUSEOLÓGICO: Extensão ou um polo territorialmente descentralizado de um museu. Ou seja, uma unidade dependente de um museu que comporta os principais serviços técnicos que permitem a sua adequada manutenção, bem como o cumprimento das funções museológicas indispensáveis (investigar, preservar, comunicar). NÚMERO INTERNACIONAL NORMALIZADO DAS PUBLICAÇÕES EM SÉRIE (ISSN): Número de oito algarismos, incluindo um algarismo de controlo e precedido da sigla alfabética ISSN, atribuído a uma publicação em série, pela rede ISSN. OBRA: Trabalho, documento, ou objeto resultado da criação, produção literária, científica ou artística. OBRA CINEMATOGRÁFICA: Criação intelectual expressa por um conjunto de combinação de palavras, música, sons, textos escritos, e imagens em movimento, fixada em qualquer suporte, destinada prioritariamente à distribuição e exibição em salas de cinema, bem como à sua comunicação pública por qualquer meio ou forma, por fio ou sem fio. OBRA DE ANIMAÇÃO: Obra composta por uma percentagem mínima de 70% de segmentos animados de imagem a imagem. OUTRO PESSOAL TÉCNICO: Pessoal com funções de caráter técnico-profissional ou equivalente afeto ao museu. PERIODICIDADE IRREGULAR: Publicação periódica que não tem explícita a periodicidade regular de edição ou que é editada sucessivamente em calendarização desigual. PERIODICIDADE REGULAR: Publicação periódica que tem uma periodicidade regular de edição. A periodicidade regular pode ser diária (matutino ou vespertino) ou não diária (semanal, quinzenal, bimensal, mensal, bimestral, trimestral, quadrimestral, semestral, anual ou outra). PERÍODO DE REFERÊNCIA: Período de tempo a que a informação se refere. Pode ser pontual (um dia específico) ou um intervalo de tempo (p.ex. mês, ano fiscal, ano de calendário). PROPRIEDADE MISTA: Quando existem vários titulares do direito de propriedade, pelo menos um público e outro privado. PROPRIEDADE PRIVADA: Quando o titular do direito de propriedade é uma entidade privada. PROPRIEDADE PÚBLICA: Quando o titular do direito de propriedade é o Estado ou outra entidade pública. 265

266 PUBLICAÇÃO EM SÉRIE: Publicação, impressa ou não, editada em fascículos ou volumes sucessivos, ordenados geralmente numérica ou cronologicamente, com duração não delimitada à partida e independentemente da sua periodicidade. PUBLICAÇÃO PERIÓDICA: Publicação editada em série contínua com o mesmo título, em suporte papel ou/e eletrónico, a intervalos regulares ou irregulares, durante um período indeterminado, sendo os diferentes elementos da série numerados consecutivamente e/ou cada um deles datado. RADIODIFUSÃO SONORA: Transmissão unilateral de comunicações sonoras, por meios de ondas radioelétricas, destinadas à receção pelo público em geral. RADIODIFUSÃO VISUAL: Transmissão unilateral codificada ou não, de imagens não permanentes e sons, por meio de ondas radioelétricas, e suscetível de receção pelo público em geral. RECEITA DE BILHETEIRA: Receita proveniente da venda dos bilhetes de ingresso, sendo igual ao número de bilhetes vendidos vezes o preço unitário. RECEITAS EXTERNAS: Todas as dotações da tutela, subsídios da administração central, regional e local, fundos comunitários, patrocínios, apoios privados e mecenato, conforme a legislação em vigor. RECEITAS PRÓPRIAS: Todas as receitas provenientes das bilheteiras dos museus, prestação de serviços, aluguer de espaços, venda de publicações e outros produtos. RECINTO DE CINEMA: Espaço próprio para a apresentação de obras cinematográficas. As instalações dos recintos podem ter uma ou mais salas e localizarem-se num edifício próprio destinado exclusivamente ao cinema, salas em centro comercial (multiplex), ao ar livre ou em salas polivalentes. Nota: consideram-se os seguintes tipos de recintos: cinema (instalações localizadas em edifício próprio com uma ou mais salas); sala em centro comercial (instalações localizadas num espaço delimitado e construído para esse fim), ao ar livre (espaço delimitado e organizado em função da localização do ecrã), salas polivalentes (espaço adaptado à apresentação de obras cinematográfica e à apresentação de outros espetáculos). RECINTO DE ESPETÁCULOS Recinto cujo espaço se destina especificamente à apresentação de espetáculos ao vivo. Notas: o recinto pode ter espaços fixos para uso permanente ou espaços que são improvisados para uso temporário. RECINTO DE ESPETÁCULOS (FIXO): Recinto com carácter permanente, envolvendo obras de construção civil, com delimitação de espaço, coberto ou descoberto, podendo implicar a alteração irreversível da topografia local. RECINTO DE ESPETÁCULOS (IMPROVISADO): Edifício ou parte de um edifício projetado e equipado para a realização de eventos culturais, conferências, colóquios, workshops, apresentações ou outros eventos. REVISTA: Publicação periódica em série que trata, geralmente, de um ou vários domínios especializados, podendo também fornecer informação geral. 266

267 ROYALTIES: Valores que resultam da cedência de exploração, utilização, distribuição ou comercialização de um determinado produto, tecnologia, marca, patente, processo de produção, obra original ou direitos de autor e da cobrança de eventuais direitos de extração de um recurso natural num país ou numa região. Nota: no Sistema de Normalização Contabilística (SNC) os valores pagos por Royalties (Fornecimentos e Serviços Externos) são contabilizados na conta 6264 e os valores recebidos por Royalties (Rendimentos Suplementares) na conta SALA DE CINEMA: Espaço delimitado com uma determinada lotação e um ecrã. SALA MULTIUSOS: Espaço que pode ser adaptado à realização de eventos e espetáculos de natureza diversa. SALA POLIVALENTE: Espaço destinado à apresentação de obras cinematográficas e/ou à apresentação e outros espetáculos, possuindo para isso um determinado número de lugares, e equipamento específico como palco e/ou ecrã. SEDE DO MUSEU: Local onde o museu tem a unidade organizacional, dotada de órgãos próprios de administração e gestão. SERVIÇO EDUCATIVO: Estrutura inserida organicamente no museu, mesmo que de maneira informal, com o objetivo de desenvolver ações educativas dirigidas ao público. SESSÃO: Apresentação pública concreta de um espetáculo com hora de início predefinida. SESSÃO DIURNA: Sessão cujo início não ultrapassa as 18 horas. SESSÃO NOTURNA: Sessão cujo início seja posterior às 18 horas. SÍTIO: Obras combinadas do homem e da natureza, parcialmente construídas e constituindo espaços suficientemente característicos e homogéneos para serem objeto de uma delimitação topográfica, notáveis pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico, social ou técnico. SÍTIOS ARQUELÓGICOS: Sítios ou locais onde podem ser observadas evidências da ocupação humana no passado. TEATRO (sala de espetáculos): Edifício ou parte de um edifício no qual se representa teatro dramático, lírico ou outros géneros teatrais. Nota: o espaço dispõe de palco para representação das peças e pode ter um fosso que se destina à orquestra. TEATRO (modalidade de espetáculo): Arte de representar uma peça ou obra, podendo incluir vários géneros, como por exemplo: drama, comédia, marionetas, mímicas, revista, declamação, musical, etc. TIRAGEM: Número total de exemplares impressos de determinado suporte e referente a uma dada edição. 267

268 TÍTULO: Designação de publicação impressa que constitui um todo distinto, quer conste de um, quer de vários volumes. As versões dum mesmo título publicadas em diferentes línguas num país são consideradas títulos diferentes. VESPERTINO: Jornal diário posto em circulação no período da tarde. VISITA ORIENTADA: Visita a exposições ou a outros espaços de acesso público do museu, acompanhada por um profissional especializado. VISITANTE DO MUSEU: Pessoa que visita as exposições, utiliza os serviços disponíveis (biblioteca, centro de documentação, reservas, entre outros), e/ou frequenta as atividades realizadas no museu (concertos e conferências, entre outros). Nota: Excluem-se as entradas para o restaurante, a cafetaria, a loja e outros equipamentos, quando independentes, assim como as visitas ao site do museu. VOLUNTÁRIO: Indivíduo que de forma livre, desinteressada e responsável se compromete a realizar ações de voluntariado no âmbito de uma organização promotora, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre. Nota: a qualidade de voluntário não pode, de qualquer forma, decorrer de relação de trabalho subordinado ou autónomo, ou de qualquer relação de conteúdo patrimonial com a organização promotora, sem prejuízo de regimes especiais constantes da lei. xdsl-ip Digital Subscriber Line: Conjunto de tecnologias de linha digital de assinante, genericamente denominadas DSL, capazes de transformar linhas de cobre (por exemplo, das linhas telefónicas vulgares) em linhas digitais de alta velocidade, passíveis de suportar serviços avançados de maior largura de banda, como acesso rápido à Internet e vídeo-ondemand. ADSL (Asymmetric DSL), HDSL (High data rate DSL) e VDSL (Very high data rate asymmetric DSL) são algumas das suas variantes. IP Protocol Internet: Protocolo de comutação de pacotes de dados utilizado para encaminhar e transportar informação na Internet. 268

269 15 Anexo 3 Informação disponível e não publicada

270 .

271 INFORMAÇÃO DISPONÍVEL E NÃO PUBLICADA Os dados contidos nos quadros desta publicação estão disponíveis por município e podem ser fornecidos (salvaguardadas eventuais situações de segredo estatístico) em papel ou em suporte magnético, sob pedido específico a ser satisfeito através do regime de prestação de serviços. 271

272 .

273 16 Anexo 4 Instrumentos de notação

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