ANO XXVI ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2015 IPI CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO PARA FINS DE IPI... Pág. 282 ICMS RJ REGISTRO DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE NA ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL BLOCO K... Pág. 283 LEGISLAÇÃO RJ LEI Nº 7.041, de (DOE de ) - Preconceito De Sexo E Orientação Sexual - Penalidades Administrativas... Pág. 284 PORTARIA SAF Nº 1.826, de (DOE de ) - Portaria Saf Nº 935/2011 Revogação... Pág. 285 PORTARIA ST Nº 1.091, de (DOE de ) - Regulamento Do Icms - Alteração... Pág. 286 PORTARIA ST Nº 1.092, de (DOE de ) - Decreto Nº /2001 Alteração... Pág. 286

2 IPI CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO PARA FINS DE IPI Sumário 1. Introdução 2. Conceito 3. Modalidades 3.1 Transformação 3.2 Beneficiamento 3.3 Montagem 3.4 Acondicionamento ou Reacondicionamento 3.5 Renovação ou Recondicionamento 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria será serão abordados aspectos fiscais referentes ao conceito de industrialização, em especial, em relação à incidência do IPI. 2. CONCEITO Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo. 3. MODALIDADES São modalidades de processos industriais a transformação, o beneficiamento, a montagem, o acondicionamento ou reacondicionamento e a renovação ou recondicionamento. São irrelevantes, para caracterizar a operação como industrialização, o processo utilizado para obtenção do produto e a localização e condições das instalações ou equipamentos empregados. 3.1 Transformação Considera-se transformação a operação que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova. 3.2 Beneficiamento Configura beneficiamento a operação que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto Montagem Configura montagem a operação que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal. 3.4 Acondicionamento ou Reacondicionamento Configura acondicionamento ou reacondicionamento a operação que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria. 3.5 Renovação ou Recondicionamento Configura renovação ou recondicionamento a operação que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

3 ICMS RJ Sumário REGISTRO DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE NA ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL BLOCO K 1. Introdução 2. Escrituração Fiscal Digital 3. Registro Da Produção E Do Estoque 4. Obrigatoriedade 1. INTRODUÇÃO A presente matéria visa proporcionar ao leitor uma visão introdutória quanto ao novo bloco que passa a compor a estrutura do arquivo eletrônico da Escrituração Fiscal Digital EFD, o Bloco K, que substitui o Livro Registro de Controle de Produção e Estoque modelo 3, dedicando-se, assim, ao registro digital da movimentação de insumos industriais e de mercadorias no estoque de contribuintes industriais, equiparados e comerciais atacadistas. 2. ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Em suma, trata-se de uma forma digital de se escriturar e declarar à Secretaria da Fazenda Estadual e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, com o envio das informações escrituradas em tempo real, eliminando-se assim a necessidade de envio de informações aos órgãos citados por meio de outras plataformas, como a GIA e o SINTEGRA. O arquivo digital deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente SPED. O arquivo divide-se em Blocos. São Eles: Bloco 0 Abertura, Identificação e Referências; Blobo C Documentos Fiscais I Mercadorias (ICMS/IPI); Bloco D Documentos Fiscais II Serviços (ICMS); Bloco E Apuração do ICMS e do IPI; Bloco G Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente CIAP; Bloco H Inventário Físico; Bloco K Controle da Produção e do Estoque; Bloco 1 Outras Informações; Bloco 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital; O Bloco K Controle da Produção e do Estoque é o objeto do presente treinamento, sendo dividido nos seguintes registros: Registro K001 Abertura do Bloco K; Registro K100 Período de Apuração do ICMS/IPI; Registro K200 Estoque Escriturado; Registro K220 Outras Movimentações Internas Entre Mercadorias; Registro K230 Itens Produzidos; Registro K235 Insumos Consumidos; Registro K250 Industrialização Efetuada por Terceiros Itens Produzidos; Registro K255 Industrialização em Terceiros Insumos Consumidos; Registro K990 Encerramento do Bloco K. A seguir, serão abordados aspectos básicos inerentes a cada registro componente do Bloco K. 3. REGISTRO DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE BLOCO K IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

4 O Registro de Controle da Produção e do Estoque hodiernamente é realizado no Livro Fiscal Modelo 3, que, em 1º de janeiro de 2016, terá sua substituição obrigatória pelo Bloco K pelos contribuintes que se submetem à EFD, seja por opção, seja por obrigatoriedade. O Registro destina-se ao controle quantitativo da produção e do estoque de mercadorias e, também, ao fornecimento de dados para preenchimento do documento de prestação de informações à repartição fiscal. Este Registro destina-se à escrituração de documentos fiscais relativos às entradas e saídas de mercadorias, bem como os documentos de uso interno, referentes à sua movimentação no estabelecimento. Não serão objeto de escrituração as entradas de produtos destinados ao ativo fixo ou ao uso do próprio estabelecimento. Os registros serão feitos operação a operação, devendo ser utilizada uma folha para cada espécie, marca, tipo e modelo de produtos, podendo a Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Secretária do Estado, quando se tratar de produtos com a mesma classificação fiscal na TIPI, autorizarem o estabelecimento a agrupá-los numa mesma folha. 4. OBRIGATORIEDADE A adoção do Bloco K do Estoque para fins de registro da produção e do estoque em substituição ao Livro Fiscal Modelo 3 já é admitida de forma opcional, desde 1º de janeiro de 2015, e passará a ser obrigatória a partir de 1º de janeiro de Se sujeitam a tal obrigação os estabelecimentos industriais e os que a eles se equiparam, além dos estabelecimentos que exercem atividade de comércio atacadista. LEGISLAÇÃO RJ PRECONCEITO DE SEXO E ORIENTAÇÃO SEXUAL PENALIDADES ADMINISTRATIVAS LEI Nº 7.041, de (DOE de ) Estabelece penalidades administrativas aos estabelecimentos e agentes públicos que discriminem as pessoas por preconceito de sexo e orientação sexual e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei estabelece infrações administrativas a condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo ou orientação sexual, praticadas por agentes públicos e estabelecimentos localizados no Estado do Rio de Janeiro, ou que discriminem pessoas em virtude de sua orientação sexual. Parágrafo único. Para efeitos de aplicação desta Lei, o termo "sexo" é utilizado para distinguir homens e mulheres, enquanto o termo "orientação sexual" refere-se à heterossexualidade, à homossexualidade e à bissexualidade. Art. 2º O Poder Executivo, no âmbito de sua competência, penalizará estabelecimento público, comercial e industrial, entidades, representações, associações, fundações, sociedades civis ou de prestação de serviços que, por atos de seus proprietários ou prepostos, discriminem pessoas em função de preconceito de sexo e de orientação sexual ou contra elas adotem atos de coação, violência física ou verbal ou omissão de socorro. Parágrafo único. Entende-se por discriminação: I - recusar ou impedir o acesso ou a permanência ou negar atendimento nos locais previstos no Artigo 2º desta Lei bem como impedir a hospedagem em hotel, motel, pensão, estalagem ou qualquer estabelecimento similar; II - impor tratamento diferenciado ou cobrar preço ou tarifa extra para ingresso ou permanência em recinto público ou particular aberto ao público; III - impedir acesso ou recusar atendimento ou permanência em estabelecimentos esportivos, sociais, culturais, casas de diversões, clubes sociais, associações, fundações e similares; IV - recusar, negar, impedir ou dificultar a inscrição ou ingresso de aluno em estabelecimento de ensino público ou privado de qualquer nível; V - impedir, obstar ou dificultar o acesso de pessoas, devidamente habilitadas a qualquer cargo ou emprego da Administração direta ou indireta, bem como das concessionárias e permissionárias de serviços públicos; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

5 VI - negar, obstar ou dificultar o acesso de pessoas, devidamente habilitadas a qualquer cargo ou emprego em empresa privada; VII - impedir o acesso ou o uso de transportes públicos, como ônibus, metrô, trens, barcas, catamarãs, táxis, vans e similares; VIII - negar o acesso, dificultar ou retroceder o atendimento em qualquer hospital, pronto socorro, ambulatório ou em qualquer estabelecimento similar de rede pública ou privada de saúde; IX - praticar, induzir ou incitar pelos meios de comunicação social a discriminação, preconceito ou prática de atos de violência ou coação contra qualquer pessoa em virtude de preconceito de sexo e de orientação sexual; X - obstar a visita íntima, à pessoa privada de liberdade, nacional ou estrangeiro, homem ou mulher, de cônjuge ou outro parceiro, no estabelecimento prisional onde estiver recolhido, em ambiente reservado, cuja privacidade e inviolabilidade sejam assegurados, obedecendo sempre, os parâmetros legais pertinentes à segurança do estabelecimento, nos termos das normas vigentes; Art. 3º Quando o agente público, no cumprimento de suas funções, praticar um ou mais atos descritos no art. 2º desta Lei, a sua responsabilidade será apurada por meio de procedimento administrativo disciplinar instaurado pelo órgão competente, sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis, definidas em normas específicas. Art. 4º A Administração Pública poderá aplicar aos infratores, sempre garantida à prévia e ampla defesa e observado a Lei estadual nº de 01 de abril de 2009 em especial o seu Capítulo XVIII, com as seguintes sanções: I - advertência; II - multa até o limite de UFIR-RJ III - suspensão da inscrição estadual por até 60 (sessenta) dias; IV - cassação da inscrição estadual. 1º As sanções previstas nos incisos deste artigo serão aplicadas gradativamente com base na reincidência do infrator. 2º As multas de que trata o inciso II deste artigo, deverão ser fixadas de acordo com a gravidade do fato e da capacidade econômica do infrator. Art. 5º Caberá à Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos a aplicação das penalidades, podendo, inclusive editar os atos complementares pertinentes ao inciso II do artigo 4º desta Lei. Art. 6º Esta lei não se aplica às instituições religiosas, templos religiosos, locais de culto, casas paroquiais, seminários religiosos, liturgias, crença, pregações religiosas, publicações e manifestação pacífica de pensamento, fundada na liberdade de consciência, de expressão intelectual, artística, científica, profissional, de imprensa e de religião de que tratam os incisos IV, VI, IX e XIII do art. 5º da Constituição Federal. Art. 7º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei em 60 (sessenta) dias a partir de sua publicação. Art. 8º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogada a Lei 3.406, de 15 de maio de Autoria: Poder Executivo, Mensagem nº 08/2013 Aprovado o Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça Rio de Janeiro, 15 de julho de 2015 Luiz Fernando de Souza Governador Projeto de Lei nº 2054/2013 Revoga os efeitos da Portaria SAF nº 935/2011. PORTARIA SAF Nº 935/2011 REVOGAÇÃO PORTARIA SAF Nº 1.826, de (DOE de ) O SUBSECRETÁRIO-ADJUNTO DE FISCALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO: - que a Resolução SEFAZ nº 720/2014 expressamente revogou a Resolução SEF nº 2.861/1997, e - que a Resolução SEFAZ nº 901, de 2015 alterou as disposições relativas à concessão de baixa de inscrição de contribuintes, RESOLVE: Art. 1º Revogar a Portaria SAF nº 935/2011. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

6 Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 13 de julho de 2015 Rafael Guimarães Flügge Ferraresso Subsecretário-Adjunto de Fiscalização REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO PORTARIA ST Nº 1.091, de (DOE de ) Divulga os preços das mercadorias de que trata o Livro IV do RICMS/2000, para vigorar a partir de 16 de julho de O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 2º da Resolução SEFAZ nº 96, de 19 de dezembro de 2007, e tendo em vista o disposto no Ato COTEPE/PMPF nº 13, de 08 de julho de 2015, RESOLVE: Art. 1º Os preços a que se refere o art. 10 do Livro IV do RICMS/2000, para vigorar a partir de 16 de julho de 2015, são os seguintes: I - gasolina automotiva: R$ 3,5218 por litro; II - diesel: R$ 2,7760 por litro; III - gás liquefeito de petróleo (GLP): R$ 3,6674 por quilograma; IV - querosene de aviação (QAV): R$ 1,5960 por litro; V - álcool etílico hidratado combustível (AEHC): R$ 2,6578 por litro; VI - gás natural veicular (GNV): R$ 1,9388 por m³. Parágrafo único. Para efeitos do disposto no inciso I, entende-se por gasolina automotiva aquela obtida após a mistura com álcool etílico anidro carburante (AEAC), no percentual determinado pela autoridade federal competente. Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 10 de julho de 2015 Alberto da Silva Lopes Superintendente de Tributação DECRETO Nº /2001 ALTERAÇÃO PORTARIA ST Nº 1.092, de (DOE de ) Altera o manual de diferimento, ampliação de prazo de recolhimento, suspensão e de incentivos e benefícios de natureza tributária aprovado pelo Decreto nº /2001. O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, e CONSIDERANDO o disposto no art. 2º do Decreto nº , de 24 de janeiro de 2001, e no art. 1º da Resolução SEFCON nº 5.720, de 09 de fevereiro de 2001, RESOLVE: Art. 1º Ficam alterados os itens do Manual de Diferimento, Ampliação de Prazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivos e Benefícios de Natureza Tributária relacionados, no Anexo I. Art. 2º Ficam acrescentados os itens do Manual de Diferimento, Ampliação de Prazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivos e Benefícios de Natureza Tributária relacionados, no Anexo II. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 10 de julho de 2015 Alberto da Silva Lopes Superintendente de Tributação IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

7 ANEXO I A Adesivo hidroxilado produzido com material resultante da moagem ou trituração de garrafa PET. Convênio ICMS 8/2003. Incorporado pela Resolução SER 48/2003. Crédito Presumido. Adesivo hidroxilado produzido com material resultante da moagem ou trituração de garrafa PET. Convênio ICMS 8/2003. Incorporado pela Resolução SER 48/2003. Crédito Presumido. Areia, lavada ou não. Convênio ICMS 41/2005. Incorporado pela Resolução SEFAZ 695/2013. Areia, lavada ou não. Convênio ICMS 41/2005. Incorporado pela Resolução SEFAZ 695/2013. B Bens destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia. Convênio ICMS 9/2006. Inexigibilidade de estorno de crédito; Bens destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia. Convênio ICMS 9/2006. Inexigibilidade de estorno de crédito; Biodiesel - saídas de biodiesel (B-100). Convênio ICMS 113/2006. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

8 Biodiesel - saídas de biodiesel (B-100). Convênio ICMS 113/2006. Bolas de aço forjadas. Convênio ICMS 33/2001. Incorporado pela Resolução SEF 6.343/2001. Bolas de aço forjadas. Convênio ICMS 33/2001. Incorporado pela Resolução SEF 6.343/2001. C Certificado de Depósito Agropecuário - CDA e Warrant Agropecuário - WA. Convênio ICMS 30/2006. Certificado de Depósito Agropecuário - CDA e Warrant Agropecuário - WA. Convênio ICMS 30/2006. Coletor Eletrônico de Voto (CEV). Convênio ICMS 75/1997. Inexigibilidade de estorno de crédito; Coletor Eletrônico de Voto (CEV). Convênio ICMS 75/1997. Inexigibilidade de estorno de crédito; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

9 Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística -CENTRAL; Secretaria de Estado de Transportes - SECTRAN, Transporte Ferroviário. Convênio ICMS 65/2005. Incorporado pela Resolução SEFAZ 145/2008. Inexigibilidade de estorno de crédito; Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística -CENTRAL; Secretaria de Estado de Transportes - SECTRAN, Transporte Ferroviário. Convênio ICMS 65/2005. Incorporado pela Resolução SEFAZ 145/2008. Inexigibilidade de estorno de crédito; D Doação a órgão e entidade da administração direta e indireta ou às entidades assistenciais para distribuição às vítimas da seca. Convênio ICMS 57/1998. Inexigibilidade de estorno de crédito; Doação a órgão e entidade da administração direta e indireta ou às entidades assistenciais para distribuição às vítimas da seca. Convênio ICMS 57/1998. Inexigibilidade de estorno de crédito; Doação à Secretaria de Estado de Educação. Convênio ICMS 78/1992. Inexigibilidade de estorno de crédito; Doação à Secretaria de Estado de Educação. Convênio ICMS 78/1992. Inexigibilidade de estorno de crédito; Doação efetuada ao Governo do Estado para distribuição gratuita a pessoas necessitadas. Convênio ICMS 82/1995. Incorporado pela Resolução SEF 2.644/1995. Inexigibilidade de estorno de crédito; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

10 Doação efetuada ao Governo do Estado para distribuição gratuita a pessoas necessitadas. Convênio ICMS 82/1995. Incorporado pela Resolução SEF 2.644/1995. Inexigibilidade de estorno de crédito; Doença de Chagas. Convênio ICMS 23/2007. Inexigibilidade de estorno de crédito; Doença de Chagas. Convênio ICMS 23/2007. Inexigibilidade de estorno de crédito; E EMBRAPA. Convênio ICMS 47/1998. EMBRAPA. Convênio ICMS 47/1998. Equipamento didático, científico e médico-hospitalar que se destinem ao Ministério da Educação e do Desporto (MEC) para atender ao Programa de Modernização e Consolidação da Infra-Estrutura Acadêmica das IFES e HUS. Convênio ICMS 123/1997. Equipamento didático, científico e médico-hospitalar que se destinem ao Ministério da Educação e do Desporto (MEC) para atender ao Programa de Modernização e Consolidação da Infra-Estrutura Acadêmica das IFES e HUS. Convênio ICMS 123/1997. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

11 Equipamentos e produtos utilizados em diagnóstico em imunohematologia, sorologia e coagulação. Convênio ICMS 84/1997. Incorporado pela Resolução SEF 2.873/1997. Inexigibilidade de estorno de crédito; Equipamentos e produtos utilizados em diagnóstico em imunohematologia, sorologia e coagulação. Convênio ICMS 84/1997. Incorporado pela Resolução SEF 2.873/1997. Inexigibilidade de estorno de crédito; F Fármacos e medicamentos destinados a órgãos da Administração Pública Direta e Indireta Federal, Estadual e Municipal e a suas Fundações Públicas. Convênio ICMS 87/2002. Inexigibilidade de estorno de crédito; Fármacos e medicamentos destinados a órgãos da Administração Pública Direta e Indireta Federal, Estadual e Municipal e a suas Fundações Públicas. Convênio ICMS 87/2002. Inexigibilidade de estorno de crédito; Ferro e aço não planos. Convênio ICMS 33/1996. Incorporado pela Resolução SEF 2.711/1996. Prazo até 31/05/2015. Ferro e aço não planos. Convênio ICMS 33/1996. Incorporado pela Resolução SEF 2.711/1996. I Importação - APAE. Convênio ICMS 41/1991. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

12 Incorporado pela Resolução SEEF 2.132/1992. Importação - APAE. Convênio ICMS 41/1991. Incorporado pela Resolução SEEF 2.132/1992. Importação - bens destinados a ensino, pesquisa e serviços médicohospitalares ou técnico-científicos laboratoriais. Convênio ICMS 104/1989. Incorporado pela Resolução SEF 1.665/1989. Importação - bens destinados a ensino, pesquisa e serviços médicohospitalares ou técnico-científicos laboratoriais. Convênio ICMS 104/1989. Incorporado pela Resolução SEF 1.665/1989. Importação - bens destinados a ensino, pesquisa e serviços médicohospitalares ou técnico-científicos laboratoriais. Resolução SER 260/2006. Diferimento. Importação - bens destinados a ensino, pesquisa e serviços médicohospitalares ou técnico-científicos laboratoriais. Resolução SER 260/2006. Diferimento. Importação - bens para integrar o ativo fixo da Companhia Estadual de Saneamento Básico. Convênio ICMS 42/1995. Incorporado pela Resolução SEF 2.616/1995. Importação - bens para integrar o ativo fixo da Companhia Estadual de Saneamento Básico. Convênio ICMS 42/1995. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

13 Incorporado pela Resolução SEF 2.616/1995. Importação - fármacos - matérias-primas destinadas à produção. Convênio ICMS 14/2003. Incorporado pela Resolução SER 48/2003. Importação - fármacos - matérias-primas destinadas à produção. Convênio ICMS 14/2003. Incorporado pela Resolução SER 48/2003. Importação - insumo e acessórios de uso exclusivo em laboratório pela Fundação Oswaldo Cruz. Convênio ICMS 5/2000. Incorporado pela Resolução SEFCON 3.852/2000. Prazo até 31/05/2015. Importação - insumo e acessórios de uso exclusivo em laboratório pela Fundação Oswaldo Cruz. Convênio ICMS 5/2000. Incorporado pela Resolução SEFCON 3.852/2000. Importação - locomotiva do tipo diesel-elétrico e trilho para estrada de ferro. Convênio ICMS 32/2006. Incorporado pelo Decreto /2007. Importação - locomotiva do tipo diesel-elétrico e trilho para estrada de ferro. Convênio ICMS 32/2006. Incorporado pelo Decreto /2007. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

14 Importação - mercadoria para utilização no processo de fracionamento, industrialização e embalagem de componentes e derivados de sangue. Convênio ICMS 24/1989. Importação - mercadoria para utilização no processo de fracionamento, industrialização e embalagem de componentes e derivados de sangue. Convênio ICMS 24/1989. Importação - obras de arte destinadas à exposição pública. Convênio ICMS 125/2001. Incorporado pelo Decreto /2011. Importação - obras de arte destinadas à exposição pública. Convênio ICMS 125/2001. Incorporado pelo Decreto /2011. Importação - Radiodifusão sonora. Convênio ICMS 10/2007. Incorporado pela Resolução SEFAZ 95/2007. Importação - Radiodifusão sonora. Convênio ICMS 10/2007. Incorporado pela Resolução SEFAZ 95/2007. Prazo até 31/12/2015. Instituto Nacional do Câncer - INCA. Convênio ICMS 144/2006. Incorporado pela Resolução SEFAZ 08/2007. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

15 Instituto Nacional do Câncer - INCA. Convênio ICMS 144/2006. Incorporado pela Resolução SEFAZ 08/2007. Insumos Agropecuários. Convênio ICMS 100/1997. Incorporado pela Resolução 2.884/1997. Crédito Presumido; Inexigibilidade de estorno de crédito; Isenção; Insumos Agropecuários. Convênio ICMS 100/1997. Incorporado pela Resolução 2.884/1997. Crédito Presumido; Inexigibilidade de estorno de crédito; Isenção; L Leite de Cabra. Convênio ICMS 63/2000. Incorporado pela Resolução SEFCON 5.707/2001. Leite de Cabra. Convênio ICMS 63/2000. Incorporado pela Resolução SEFCON 5.707/2001. M Mandioca. Convênio ICMS 153/2004. Incorporado pela Resolução SEFAZ 503/2012. Mandioca. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

16 Convênio ICMS 153/2004. Incorporado pela Resolução SEFAZ 503/2012. Man Latin América Indústria e Comércio de Veículos Ltda. Lei 6.953/2015. Diferimento. Prazo até Man Latin América Indústria e Comércio de Veículos Ltda. Lei 6.953/2015. Regulamentada pela Resolução SEFAZ 905/2015. Diferimento; Transferência de saldo credor acumulado. Prazo até Máquina e implemento agrícola; Máquina, aparelho e equipamento industrial. Convênio ICMS 52/1991. Inexigibilidade de estorno de crédito; Máquina e implemento agrícola; Máquina, aparelho e equipamento industrial. Convênio ICMS 52/1991. Inexigibilidade de estorno de crédito; Medicamento destinado ao tratamento dos portadores de Gripe A (H1N1). Convênio ICMS 73/2010. Medicamento destinado ao tratamento dos portadores de Gripe A (H1N1). Convênio ICMS 73/2010. Medicamentos. Convênio ICMS 140/2001. Inexigibilidade de estorno de crédito; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

17 Medicamentos. Convênio ICMS 140/2001. Inexigibilidade de estorno de crédito; Mercadoria destinada ao Programa Fome Zero. Convênio ICMS 18/2003. Mercadoria destinada ao Programa Fome Zero. Convênio ICMS 18/2003. Mercadorias sujeitas ao regime de cobrança monofásica das contribuições para o PIS/PASEP e da COFINS, a que se refere a Lei Federal nº 10485/2002. Convênio ICMS 133/2002. Cláusula 2ª incorporada pela Resolução SER 48/2003. Inexigibilidade de estorno de crédito; Mercadorias sujeitas ao regime de cobrança monofásica das contribuições para o PIS/PASEP e da COFINS, a que se refere a Lei Federal nº 10485/2002. Convênio ICMS 133/2002. Cláusula 2ª incorporada pela Resolução SER 48/2003. Inexigibilidade de estorno de crédito; N Nissan do Brasil Automóveis Ltda. Lei 6.078/2011. Diferimento; Transferência de saldo credor acumulado. Prazo indeterminado. Nissan do Brasil Automóveis Ltda. Lei 6.078/2011. Regulamentada pela Resolução SEFAZ 649/2013. Diferimento; Transferência de saldo credor acumulado. Prazo indeterminado. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

18 O Óleo lubrificante usado ou contaminado. Convênio ICMS 3/1990. Óleo lubrificante usado ou contaminado. Convênio ICMS 3/1990. Ônibus, micro-ônibus, e embarcações, adquiridos pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, no âmbito do Programa Caminho da Escola, do Ministério da Educação - MEC. Convênio ICMS 53/2007. Inexigibilidade de estorno de crédito; Ônibus, micro-ônibus, e embarcações, adquiridos pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, no âmbito do Programa Caminho da Escola, do Ministério da Educação - MEC. Convênio ICMS 53/2007. Inexigibilidade de estorno de crédito; P Pedra britada e de mão. Convênio ICMS 13/1994. Incorporado pela Resolução SEEF 2.424/1994. Pedra britada e de mão. Convênio ICMS 13/1994. Incorporado pela Resolução SEEF 2.424/1994. Pós-larva de camarão. Convênio ICMS 123/1992. Incorporado pela Resolução SEEF 2.205/1992. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

19 Pós-larva de camarão. Convênio ICMS 123/1992. Incorporado pela Resolução SEEF 2.205/1992. Prestação de serviço de transporte ferroviário. Convênio ICMS 4/1998. Incorporado pela Resolução SEF 2.925/1998. Prestação de serviço de transporte ferroviário. Convênio ICMS 4/1998. Incorporado pela Resolução SEF 2.925/1998. Programas de Fortalecimento e Modernização das Áreas Fiscal, de Gestão, de Planejamento e de Controle Externo dos Estados e do Distrito Federal. Convênio ICMS 79/2005. Programas de Fortalecimento e Modernização das Áreas Fiscal, de Gestão, de Planejamento e de Controle Externo dos Estados e do Distrito Federal. Convênio ICMS 79/2005. Projeto Integrado de Exploração Agropecuária e Agroindustrial do Estado de Roraima. Convênio ICMS 62/2003. Incorporado pela Resolução SER 48/2003. Inexigibilidade de estorno de crédito; Projeto Integrado de Exploração Agropecuária e Agroindustrial do Estado de Roraima. Convênio ICMS 62/2003. Incorporado pela Resolução SER 48/2003. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

20 Inexigibilidade de estorno de crédito; Q Queijaria Escola do Instituto Fribourg - Nova Friburgo - Sociedade sem fins lucrativos. Convênio ICMS 132/1993. Incorporado pela Resolução 2.389/1994. Queijaria Escola do Instituto Fribourg - Nova Friburgo - Sociedade sem fins lucrativos. Convênio ICMS 132/1993. Incorporado pela Resolução 2.389/1994. R REPORTO - Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária. Convênio ICMS 28/2005. Incorporado pelo Decreto /2005. Diferimento; Inexigibilidade de estorno de crédito; REPORTO - Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária. Convênio ICMS 28/2005. Incorporado pelo Decreto /2005. Diferimento; Inexigibilidade de estorno de crédito; REPORTO - Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária. Convênio ICMS 3/2006. REPORTO - Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária. Convênio ICMS 3/2006. T IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

21 Tijolos cerâmicos, não esmaltados nem vitrificados; Tijoleiras e tapavigas de cerâmica não esmaltada nem vitrificada; Telhas cerâmicas, não esmaltadas nem vitrificadas. Convênio ICMS 50/1993. Incorporado pela Resolução SEEF 2.305/1993. Tijolos cerâmicos, não esmaltados nem vitrificados; Tijoleiras e tapavigas de cerâmica não esmaltada nem vitrificada; Telhas cerâmicas, não esmaltadas nem vitrificadas. Convênio ICMS 50/1993. Incorporado pela Resolução SEEF 2.305/1993. U União dos Escoteiros do Brasil - fornecimento de materiais e equipamentos de uso dos escoteiros, diretamente a seus associados. Convênio ICMS 142/1992. Incorporado pela Resolução 690/2013. União dos Escoteiros do Brasil - fornecimento de materiais e equipamentos de uso dos escoteiros, diretamente a seus associados. Convênio ICMS 142/1992. Incorporado pela Resolução 690/2013. V Vacina contra tuberculose - BCG. Convênio ICMS 49/2001. Incorporado pela Resolução SEF 6.344/2001. Vacina contra tuberculose - BCG. Convênio ICMS 49/2001. Incorporado pela Resolução SEF 6.344/2001. Veículo automotor destinado a pessoa portadora de deficiência física. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/

22 Convênio ICMS 38/2012. Regulamentado pela Resolução SEFAZ 591/2013. Inexigibilidade de estorno de crédito; Veículo automotor destinado a pessoa portadora de deficiência física. Convênio ICMS 38/2012. Regulamentado pela Resolução SEFAZ 591/2013. Inexigibilidade de estorno de crédito; ANEXO II I Importação - visores de acrílico para projeto de implantação de aquário no Rio de Janeiro. Decreto /2015. Prazo indeterminado. J Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Lei 7.036/2015. Crédito Presumido. Prazo até 12 meses, após o término dos eventos. U Usinas de geração de energia elétrica referente ao 3º leilão de energia de reserva de Decreto /2015. Diferimento. Prazo indeterminado. Usinas de geração de energia elétrica referente ao 20º leilão A-5 de energia nova de 2014 e ao leilão A-5 nº 03/2015. Decreto /2015. Diferimento; Prazo indeterminado. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO JULHO - 29/