CONFIGURAÇÃO DO AMBIENTE COOPERATIVISTA: APLICABILIDADE DOS PRINCÍPIOS COOPERATIVISTAS NAS COOPERATIVAS ATUAIS

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1 FACULDADE NOVOS HORIZONTES CONFIGURAÇÃO DO AMBIENTE COOPERATIVISTA: APLICABILIDADE DOS PRINCÍPIOS COOPERATIVISTAS NAS COOPERATIVAS ATUAIS Adriano Aparecido Rodrigues Muniz Aracele Prote de Oliveira Gilceu Gonçalves Goulart Rosana Lúcia Oliveira Túlio Marcos Ferreira Belo Horizonte 2007

2 Adriano Aparecido Rodrigues Muniz Aracele Prote de Oliveira Gilceu Gonçalves Goulart Rosana Lúcia Oliveira Túlio Marcos Ferreira CONFIGURAÇÃO DO AMBIENTE COOPERATIVISTA: Aplicabilidade dos Princípios Cooperativistas nas cooperativas atuais Trabalho acadêmico apresentado ao curso de Tecnólogo em Gestão de Cooperativas da Faculdade Novos Horizontes como requisito parcial para aprovação nas disciplinas do primeiro período Orientador: Nemizio Antônio de Souza Belo Horizonte 2007

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO REFERENCIAL TEÓRICO ALGUNS CONCEITOS Cooperativa Cooperativismo Cooperar Cooperação X Competição A Primeira Cooperativa O Surgimento dos Princípios Cooperativistas Princípios Cooperativistas º Princípio: Adesão livre e voluntária º Princípio: Gestão democrática pelos sócios º Princípio: Participação econômica dos sócios º Princípio: Autonomia e independência º Princípio: Educação, formação e informação º Princípio: Cooperação entre cooperativas º Princípio: Interesse pela comunidade METODOLOGIA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS...17 ANEXOS...18

4 1. INTRODUÇÃO: Os princípios cooperativistas surgiram em 1844, na Inglaterra, quando foi fundada a primeira cooperativa formal do mundo; a "Sociedade dos Probos de Rochdale" (Rochdale Quitable Pioneers Society Limited) formada por 28 tecelões. Mas somente em 1935, quase cem anos depois, que estes princípios foram reconhecidos e adotados universalmente através de duas conferências internacionais promovidas pela Aliança Cooperativa Internacional a ACI. Estes princípios foram criados a partir da necessidade de se estabelecer normas para orientar a estrutura e funcionamento destas organizações. São ideais que fundamentaram o cooperativismo baseado nos princípios morais e de conduta importante para o fortalecimento desta prática. Muitas cooperativas surgiram desde então, resta saber se atualmente as cooperativas levam estes valores à prática, já que estes princípios até hoje são considerados a base do cooperativismo autêntico. Objetivos Específicos: Identificar alguns conceitos relacionados ao assunto; Realizar um estudo do surgimento dos princípios cooperativistas; Averiguar quais são os princípios cooperativistas adotados atualmente; Analisar a partir do referencial teórico, os princípios cooperativistas observando as suas aplicações na prática; Verificar como os princípios são aplicados em uma cooperativa atual. 4

5 2. DESENVOLVIMENTO: 2.1. REFERENCIAL TEÓRICO Alguns Conceitos conceitos. Para compreensão dos princípios cooperativistas é necessário elucidar alguns Cooperativa A necessidade de contornar dificuldades econômicas, financeiras e sociais, levou pessoas a associarem-se. Desta ação resultou a formulação de um novo modelo de empreendimento. Conforme o Dicionário Aurélio, é: Sociedade ou empresa constituída por membros de determinado grupo econômico ou social, e que objetiva desempenhar, em benefício comum, determinada atividade econômica (HOLLANDA, 1997). Paulo Sandroni, conceitua como: Empresa formada e dirigida por uma associação de usuários, que de reúnem em igualdade de direitos, com o objetivo de desenvolver uma atividade econômica ou prestar serviços comuns, eliminando os intermediários (SANDRONI, 1996). Na atualidade, conceitua-se também, como: É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, visando alcançar os objetivos propostos na sua constituição estatutária... Defende a reforma pacífica e gradual da coletividade e a solução de problemas comuns através da união, auxílio mútuo e integração pessoal. Busca a correção de desníveis e injustiças sociais com a repartição harmoniosa de bens e valores (COOPERATIVA. In: wikipédia). Entretanto, será considerada a seguinte definição: Cooperativa é uma organização de pessoas unidas pela cooperação e ajuda mútua, gerida de forma democrática e participativa com objetivos econômicos e sociais comuns a todos, cujos aspectos legais e doutrinários são distintos de outras sociedades (10º Congresso Brasileiro de Cooperativismo, apud GAWLAK, 2002, p. 28). 5

6 Cooperativismo Este termo decorre da palavra cooperação. Seu propósito é a valorização do ser humano; em especial, a defesa dos associados, com base nos princípios cooperativistas. Constitui-se em uma doutrina de cunho cultural, social e econômica, com base na liberdade humana e inspirada nos princípios cooperativos. Busca aprimorar o desenvolvimento intelectual de forma contínua, inteligente, harmônica. Assim combinados o resultado de todos estes fatores será a melhor qualidade de vida. (GAWLAK, RATZKE, 2004) Cooperar De acordo com GAWLAK (2002, p.13), cooperar é agir de forma coletiva com os outros, trabalhando juntos em busca do mesmo objetivo. Cooperar é colaborar, é estar disposto a realizar ações simultaneamente para o bem público, é cooperar em trabalhos de equipe (BENATO, 2002). Na ajuda mútua, trabalhar juntos para desenvolver o mesmo objetivo. 6

7 Cooperação X Competição A palavra cooperação dá-nos a idéia de ajuda mútua, de ação em conjunto. Segundo GAWLAK (2002), cooperar é agir de forma coletiva com os outros, trabalhando juntos em busca do mesmo objetivo, e ainda, na mesma obra, cooperação é a atitude de ajuda voluntária entre as pessoas. Porém, o termo competição, a princípio demonstra ser exatamente o contrário do que se propõe o primeiro conceito; ressalta o individualismo, o sucesso a qualquer custo. Organizações cooperativas precisam ser competitivas, ou seja, oferecer produtos e serviços com a mesma qualidade que o mercado apresenta, para alcançar o bem-estar da empresa e o bom desenvolvimento dos negócios. Vale ressaltar, que a competição não se dá dentro do ambiente da cooperativa, e sim no ambiente mercadológico. Cooperativas que são regidas por disputas internas por parte dos cooperados estão totalmente em contradição ao que fundamenta uma organização deste tipo, onde todos se unem livremente para formar um grupo com os mesmo objetivos seja para o lucro, seja para a melhoria de serviços prestados ou de produtos, ou ainda para se ter uma chance de abertura do mercado para seus produtos A primeira cooperativa Desde os tempos antigos há registro de associações de trabalho, em diferentes povos. Germânicos, gregos, romanos, suíços, italianos e franceses, desenvolviam alguma forma de economia coletiva. De modo geral, esses povos realizavam atividades agrícolas, de consumo, de serviços, todas baseadas em uma forma de ajuda mútua e algumas ainda persistem até hoje. No século XVIII o cooperativismo adquire elementos mais consistentes para desenvolver-se de modo adequado. 7

8 Nesse cenário que os precursores: P. C. Plockboy e John Bellers, Robert Owen, Doutor William King, William Thompson, François Marie Charles Fourier, Philippe Buchez, Geroge Jacob Holyoake, Louis Blanc e Charles Gide. Todos defendiam a idéia de associação e ajuda mútua em atividades sociais e econômicas, a cooperação para a formação de organizações por ramo de atividade e também a idéia de organizações formadas por iniciativa própria com gestão democrática. Em 1844, 28 tecelões e uma tecelã reuniram-se na cidade de Rochdale, próxima a Manchester, na Inglaterra, com propósitos e objetivos comuns, criaram uma associação em decorrência das nefastas conseqüências da Revolução Industrial, em curso. A lei de 1852 chamada de Industrial and Prevident Societies Act, definiu esta forma de associação como cooperativa O surgimento dos princípios cooperativistas Surgiram, de forma estruturada, ao mesmo tempo da fundação da primeira cooperativa formal do mundo, em Foi denominada "Sociedade dos Probos de Rochdale" (Rochdale Quitable Pioneers Society Limited), assim denominados: 1º - Adesão livre; 2º - Controle democrático; 3º - Devolução do excedente; 4º - Juros limitados ao capital; 5º - Neutralidade política, religiosa ou racial; 6º - Vendas a dinheiro, à vista; 7º - Fomento ao ensino em todos os graus. (THENÓRIO FILHO, 2002). 8

9 Em um congresso promovido pela Aliança Cooperativa Internacional ACI, em setembro de 1995, em Manchester, na Inglaterra, estabeleceu-se os princípios cooperativistas e suas respectivas definições: 1º - Adesão livre e voluntária; 2º - Gestão democrática pelos membros; 3º - Participação econômica dos membros; 4º - Autonomia e independência; 5º - Educação, formação e informação; 6º - Cooperação entre cooperativas; 7º - Interesse pela comunidade. (BENATO, 2002). De forma comparativa, é possível reconhecer nas medidas tomadas pelos tecelões há quase dois séculos, os princípios cooperativistas adotados pelas organizações atuais como gestão democrática, autonomia e independência e educação Princípios Cooperativistas O viver cooperativo é fundamentado em princípios. Estes norteiam a relação interativa dos membros cooperados entre si e a sociedade organizada em que estão inseridos. Portanto, faz-se necessário conhece-los para compreender esta nova modalidade de atividade econômica que origina-se em conseqüência da Revolução Industrial º Princípio: Adesão livre e voluntária. Constituindo a cooperativa um ambiente fruto da livre associação, temos então, na formulação do seu conceito que, Cooperativas são organizações voluntárias abertas a todas as pessoas aptas a usar seus serviços e dispostas a aceitar as responsabilidades de sócios, sem discriminação social, racial, política ou religiosa e de gênero (BENATO, 2002). As cooperativas, além dos princípios, também possuem regimento interno e estatuto; portanto, os interessados são submetidos a estas regras como critério para ingressar. 9

10 Há liberdade, tanto para o ingresso, para a permanência, quanto para a saída da sociedade cooperativa, obedecidos os preceitos legais. Esta é uma expressão da prática democrática vivenciada no ambiente da organização. O livre associar, contudo, não comporta apenas o aspecto de agregar. A manifestação da vontade também implica em um compromisso ideológico, afinado com os ditames estatutários. Assim, espera-se que no viver a ambiência cooperativista, uma certa dose de paixão contagie a todos do grupo, dando vez à transparente identidade comunitária. 10

11 º Princípio: Gestão democrática pelos sócios. As cooperativas são organizações democráticas controladas por seus sócios os quais participam ativamente no estabelecimento de suas políticas e na tomada de decisões. Homens e mulheres, eleitos como representantes, são responsáveis para com os sócios. Nas cooperativas singulares os sócios têm igualdade na votação (um sócio um voto); as cooperativas de outros graus são também organizadas de maneira democrática (BENATO, 2002, p.38). Aos moldes de uma ordem democrática, como na teoria política de governo, o controle administrativo de uma cooperativa compete ao conjunto dos associados. Diferentemente de uma empresa com estrito caráter comercial, cuja direção é composta e determinada pela posse, em quantidade e qualidade das ações, na cooperativa todos os membros são responsáveis, passíveis de serem eleitos para exercerem funções administrativas e diretivas. BENATO (2002, 39), declara que a Gestão Democrática, ao trazer a liberdade como princípio, traz, também, a responsabilidade como verdade. Neste segundo princípio, percebe-se o quanto e necessário demonstrar clareza, idoneidade e honestidade, no desempenho de funções diretivas, uma fez que todos os demais sócios cooperados têm o direito e o dever de averiguar e cobrar lisura e integridade na condução das atividades da empresa. De acordo com GAWLAK (2002, p.22) a cooperativa é administrada pelos sócios. São eles que definem as prioridades das atividades com base nas necessidades e objetivos estabelecidos. As decisões são tomadas através de assembléias realizadas pela cooperativa, assim o poder está nas mãos da coletividade, do conjunto dos cooperados. Este princípio diferencia a cooperativa as outras empresas. Representa a essência do cooperativismo, todos são envolvidos e requisitados para decidir questões do presente e do futuro da organização. 11

12 º Princípio: Participação econômica dos sócios Os sócios contribuem de forma eqüitativa e controlam democraticamente o capital de suas cooperativas. Parte desse capital é propriedade comum das cooperativas. Usualmente os sócios recebem juros limitados (se houver algum) sobre o capital, como condição da sociedade. Os sócios destinam as sobras aos seguintes propósitos: desenvolvimento das cooperativas, com vistas à formação de reservas, parte destas podendo ser indivisível; retorno aos sócios na proporção de suas transações com as cooperativas e apoio a outras atividades que forem aprovadas pelos sócios (BENATO, 2002, p.41). Os cooperados participam efetivamente do seu negócio, quando filiado não é cobrada taxa de ingresso ou de permanência. São realizadas aquisições de quotas de capital ou quotas-parte e o dever e a obrigação de associado. E ainda de acordo com BENATO (2002, p.41), o sistema não é capitalista, mas os sócios que participam da sociedade cooperativa, o são. O nome do dinheiro que eles integralizam quando de sua adesão leva o nome de capital. Desta forma, o associado adquire o direito de utilização dos serviços e a qualquer momento poderá receber sua quota-parte de volta seguindo as regras do estatuto da cooperativa. Este princípio demonstra novamente que a cooperativa, surge da união de um grupo, pois é necessário o investimento conjunto para que o objetivo comum possa ser desenvolvido e alcançado º Princípio: Autonomia e independência As cooperativas são organizações autônomas para ajuda mútua, controladas por seus membros. Entrando em acordo operacional com outras entidades inclusive governamentais, ou recebendo capital de origem externa, elas devem fazê-lo em termos que preservem o controle democrático pelos sócios e mantenham sua autonomia (BENATO, 2002,p.47). O cooperativismo, tem compromisso com o social, mediante a igualdade de todos perante a Lei, valorizando assim o homem. Não se prende a vínculos políticos ou religiosos, embora tenha consideração. Fazer da política ciência social e por ela difundir se, conforme BENATO (2002, p. 47). 12

13 º Princípio: Educação, treinamento e informação BENATO (2002, p.50), afirma que as cooperativas proporcionam educação e treinamento para os sócios, dirigentes eleitos, administradores e funcionários, de modo a contribuir efetivamente para o desenvolvimento destes. Todos têm a incumbência de informar o público em geral, particularmente os jovens e os líderes formadores de opinião, sobre a natureza e os benefícios da cooperação. GAWLAK (2002, p.25) afirma que este princípio objetiva o desenvolvimento cultural e profissional do cooperado e de sua família. Todas as oportunidades de aperfeiçoamento profissional dos associados, principalmente do corpo administrativo, são voltadas para o crescimento cultural e social dos cooperados, assim como a sua utilização no desenvolvimento de atividades da organização. É válido ressaltar que o referido fundo, denominado FATES, conforme KRUGER (2004, p. 168) é provisionado em 5% das sobras para a Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social (art. 28, II, da Lei n /71) º Princípio: Cooperação entre cooperativas BENATO (2002, p.53) demonstra que as cooperativas atendem seus sócios mais efetivamente e fortalecem o movimento cooperativo trabalhando juntas através de estruturas locais, nacionais, regionais e internacionais. Se as pessoas ajudam-se mutuamente, as empresas deverão Fazer o mesmo. Só assim haverá um crescimento econômico, cultural e social dos cooperados e da sociedade cooperativa. Na era da Globalização esta integração com parcerias, é a chave da sobrevivência (GAWLAK, 2002, p.26). Resumindo, é uma forma das cooperativas tornarem-se mais competitivas, e ainda, agregarem valor aos serviços aumentando a sua qualidade. 13

14 º Princípio: Preocupação com a comunidade BENATO (2002, p. 57) afirma que as cooperativas trabalham pelo desenvolvimento sustentável de suas comunidades, através de políticas aprovadas por seus membros. A cooperativa prima não só pelo cuidado dos seus associados, mas, também, pelo meio em que está inserida. Este princípio, demonstrado segundo GAWLAK (2001, p.27), afirma a preocupação com as pessoas para o seu desenvolvimento econômico e social, intentando também alcançar as necessidades e aspirações de seus cooperados e respectivas famílias. 14

15 3. METODOLOGIA No contexto de uma cooperativa de rádio-táxi, para verificar o grau de importância atribuído aos princípios cooperativistas, se são aplicados, e mensurar o grau de conhecimento dos seus cooperados, elaboramos um questionário composto de questões objetivas a fim de demonstrar com clareza o quadro que se nos apresenta. O questionário consta de perguntas simples com linguagem voltada ao público alvo. A pesquisa será realizada de forma aleatória visando à viabilidade de realização no universo em foco. 15

16 4. CONCLUSÃO Através da pesquisa realizada sobre os princípios cooperativistas ficou clara importância destes para a criação de uma cooperativa, a sua finalidade, a rotina diária da empresa. Enfim, os princípios são a essência da sobrevivência de uma cooperativa. Mas, na pesquisa aplicada pelo grupo, os cooperados geralmente não sabem o que são e nem do que tratam estes princípios. Verificou-se também que o estatuto da cooperativa é mais conhecido ao qual é concedida maior importância pelos cooperados. Os cooperados participam das assembléias, mas, entretanto não tem muito conhecimento sobre a história cooperativista. Portanto, com este trabalho, percebe-se a necessidade de maior difusão da doutrina cooperativista. 16

17 5. REFERÊNCIAS BENATO, João Vitorino Azolin. O ABC do cooperativismo. São Paulo: OCESP- SESCOOP/SP COOPERATIVA. In: wikipédia. Disponível em: < Acesso em: 12 out GAWLAK. Albino; RATZKE, Fabianne Allage Y. Cooperativismo: filosofia de vida para um mundo melhor. 2. ed. Curitiba: GAWLAK. Albino; RATZKE, Fabianne Allage Y. Cooperativismo: primeiras lições. Brasília: Sescoop,2004. KRUEGER, Guilherme. Ato cooperativo e seu adequado tratamento tributário. Belo Horizonte: Mandamentos, THENÓRIO FILHO, Luiz Dias. Pelos caminhos do cooperativismo: com destino ao crédito mútuo. Brasília: 2. ed. Ampliada e comemorativa aos cem anos de cooperativismo de crédito no Brasil,

18 Anexo 1 FACULDADE NOVOS HORIZONTES CURSO DE TECNÓLOGO EM GESTÃO DE COOPERATIVAS 1º PERÍODO Questionário destinado aos cooperados 1) Você sabe o que são princípios cooperativistas? ( )sim ( )não 2) Conhece o estatuto da cooperativa? ( )sim ( )não 3) Você conhece a história do Cooperativismo? ( )sim ( )não 4)Você participa das Assembléias? ( )sim ( )não 18

19 Anexo 2 Questão Sim Não Questão 2 Questão Sim Não 16 15, Sim Não 14,5 Sim Não Questão 4 19