ORDEM DO EXÉRCITO S U M Á R I O 1.ª SÉRIE N.º 5/31 DE MAIO DE 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

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1 1.ª Série 113 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ORDEM DO EXÉRCITO 1.ª SÉRIE N.º 5/31 DE MAIO DE 2006 Publica-se ao Exército o seguinte: S U M Á R I O DESPACHOS Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Defesa Nacional Despacho conjunto n.º 393/2006: É criado, na dependência do Ministro da Defesa Nacional, o grupo de trabalho para a reforma do sistema de saúde militar Ministério da Defesa Nacional Despacho n.º /2006: Gabinete do Ministro É constituído um grupo de trabalho para a reestruturação de carreiras dos militares das Forças Armadas (GT) Despacho n.º /2006: Ratifica e implementa o STANAG 2238 ENGR (ED.01) «Joint engineering AJP-3.12» Despacho n.º /2006: Ratifica o STANAG 2471 NBC (ED.02) «Chemical contamination control for airlift operations» Despacho n.º /2006: Ratifica e implementa o STANAG 2149 INT (ED.06) «Request for Information» Despacho n.º /2006: Ratifica o STANAG 2433 JINT (ED.03) «The Military Intelligence data Exchange Standard-AINTP-3 (B)» Despacho n.º /2006: Ratifica e implementa o STANAG 2460 JINT (ED.02) «Functional (category) codes for the classification of places, installations and facilities» Despacho n.º /2006: Ratifica e implementa o STANAG 7108 IGEO (ED.01) «Arc digitized raster graphics (ADRG)» Despacho n.º /2006: Ratifica e implementa o STANAG 2897 EOD (ED.04) «EOD equipment requeriments and equipment-aeodp-7» Despacho n.º /2006: Ratifica e implementa o STANAG 2526 AJOD (ED.01) (RD1) «Allied joint doctrine for operational planning AJP 5» Despacho n.º /2006: Ratifica e implementa o STANAG 4521 PCS (ED.01) «Nuclear biological, chemical (NBC) defence factors in the design, testing and acceptance of military equipment AEP-7»

2 114 1.ª Série Comando Pessoal Despacho n.º /2006: Subdelegação de competências no major-general director de Apoio de Serviços de Pessoal (DASP) Comando da Logística Despacho n.º /2006: Subdelegação de competências no coronel subdirector dos Serviços de Transmissões Governo Militar de Lisboa Despacho n.º 9664/2006: Subdelegação de competências no coronel chefe do estado-maior do quartel-general do Governo Militar de Lisboa Despacho n.º 9665/2006: Subdelegação de competências no tenente-coronel comandante da FND/ISAF Afeganistão Despacho n.º /2006: Subdelegação de competências no tenente-coronel comandante do Regimento de Transmissões Campo Militar de Santa Margarida Despacho n.º 9662/2006: Subdelegação de competências no tenente-coronel comandante do 1.º BIMec/BrigMec/TACRES/ /KFOR Despacho n.º /2006: Subdelegação de competências no coronel 2.º comandante do Campo Militar de Santa Margarida e da Brigada Mecanizada Despacho n.º /2006: Subdelegação de competências no tenente-coronel comandante do Batalhão de Comando e Serviços do Campo Militar de Santa Margarida

3 1.ª Série 115 I DESPACHOS Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Defesa Nacional Despacho conjunto n.º 393/2006 de 2 de Maio É criado, na dependência do Ministro da Defesa Nacional, o grupo de trabalho para a reforma do sistema de saúde militar. (DR, II série, n.º 93, de 15Mai06, pág. 6969) Ministério da Defesa Nacional Gabinete do Ministro Despacho n.º /2006 de 9 de Maio Cria no Ministério da Defesa Nacional um grupo de trabalho para a reestruturação de carreiras dos militares das Forças Armadas (GT). (DR, II série, n.º 101, de 25Mai06, pág. 7498) Despacho n.º /2006 de 28 de Abril Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis; Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional, quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais; Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN: Determino o seguinte: 1 Portugal ratifique e implemente o STANAG 2238 ENGR (ED.01), «Joint engineering AJP-3.12». 2 A implementação será efectuada na Marinha, na data coincidente com a data de promulgação definida por parte da autoridade OTAN competente, no Exército e na Força Aérea, na data de ratificação nacional. O Ministro da Defesa Nacional, Luís Filipe Marques Amado.

4 116 1.ª Série Despacho n.º /2006 de 28 de Abril Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis; Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional, quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais; Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN: Determino que Portugal ratifique o STANAG 2471 NBC (ED.02) «Chemical contamination control for airlift operations». O Ministro da Defesa Nacional, Luís Filipe Marques Amado. Despacho n.º /2006 de 28 de Abril Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis; Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional, quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais; Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN: Determino o seguinte: 1 Portugal ratifique e implemente o STANAG 2149 INT (ED.06) «Request for Information». 2 A implementação do referido documento ocorrerá na Marinha, no Exército e na Força Aérea em data coincidente com a data de ratificação nacional. O Ministro da Defesa Nacional, Luís Filipe Marques Amado. Despacho n.º /2006 de 28 de Abril Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis; Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais; Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN: Determino que Portugal ratifique o STANAG 2433 JINT (ED.03) «The Military Intelligence Data Exchange Standard-AINTP-3(B)». O Ministro da Defesa Nacional, Luís Filipe Marques Amado.

5 1.ª Série 117 Despacho n.º /2006 de 28 de Abril Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis; Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional, quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais; Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN: Determino o seguinte: 1 Portugal ratifique e implemente o STANAG 2460 JINT (ED.02), «Functional (category) codes for the classification of places, installations and facilities». 2 A implementação do referido documento ocorrerá na Marinha, no Exército e na Força Aérea em data coincidente com a data de ratificação nacional, com a reserva de apenas o considerar para a troca manual de informações. O Ministro da Defesa Nacional, Luís Filipe Marques Amado. Despacho n.º /2006 de 12 de Maio Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis; Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional, quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais; Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN: Determino o seguinte: 1 Portugal ratifique e implemente o STANAG 7108 IGEO (ED.01) «Arc digitized raster graphics (ADRG)». 2 A implementação do referido documento ocorrerá no Exército em data coincidente com a data de ratificação nacional. O Ministro da Defesa Nacional, Luís Filipe Marques Amado. Despacho n.º /2006 de 12 de Maio Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis; Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais; Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN:

6 118 1.ª Série Determino o seguinte: 1 Portugal ratifique e implemente o STANAG 2897 EOD (ED.04) «EOD equipment requeriments and equipment-aeodp-7». 2 A implementação do referido documento ocorrerá na Marinha e no Exército em data coincidente com a da promulgação definida por parte da autoridade OTAN competente e na Força Aérea na mesma data com as seguintes reservas: a) Apêndice 13, anexo C, p. C-13-3: Electronic stethoscope full capability; b) Apêndice 13, anexo C, p. C-13-4: PPE (BLAST/FRAG) parcial capability; c) Apêndice 13, anexo C, p. C-13-4: PPE (CBR)-full capability. O Ministro da Defesa Nacional, Luís Filipe Marques Amado. Despacho n.º /2006 de 12 de Maio Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis; Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional, quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais; Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN: Determino o seguinte: 1 Portugal ratifique e implemente o STANAG 2526 AJOD (ED.01) (RD1) «Allied joint doctrine for operational planning AJP 5». 2 A implementação será efectuada na Marinha e na Força Aérea, na data coincidente com a data de promulgação definida por parte da autoridade OTAN competente, e no Exército na data coincidente com a data de ratificação nacional. O Ministro da Defesa Nacional, Luís Filipe Marques Amado. Despacho n.º /2006 de 12 de Maio Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis; Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais; Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN: Determino o seguinte: 1 Portugal ratifique e implemente o STANAG 4521 PCS (ED.01) «Nuclear biological, chemical (NBC) defence factors in the design, testing and acceptance of military equipment AEP-7». 2 A implementação será efectuada na Marinha e no Exército, sendo a data coincidente com a data de ratificação nacional. O Ministro da Defesa Nacional, Luís Filipe Marques Amado.

7 1.ª Série 119 Comando do Pessoal Despacho n.º /2006 de 11 de Abril 1 Ao abrigo da autorização que me é conferida pelo despacho n.º /2003 (2.ª série), n. os 6 e 7, de 12 de Setembro, do general Chefe do Estado-Maior do Exército, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 229, de 3 de Outubro de 2003, subdelego no MGEN ( ) José Carlos Mendonça da Luz, director da DASP, a competência que em mim foi delegada para autorizar: a) A nomeação da Banda do Exército e da Orquestra Ligeira do Exército para actividades que não impliquem o direito a abono de ajudas de custo; b) A concessão de credenciações nacionais do grau «Confidencial», ao pessoal sob a sua direcção. 2 Ao abrigo do disposto no artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, conjugado com o n.º 6 do despacho n.º 18/963/2003, identificado no número anterior, mais subdelego no major general José Carlos Mendonça da Luz a competência, resultante dos artigos 17.º, n.º 1, alínea a), e 4.º, alínea b), do sobredito diploma legal, para autorizar despesas com locação e aquisição de bens e serviços, bem como com empreitadas de obras públicas até ,80. 3 Desde já fica autorizado o major-general José Carlos Mendonça da Luz a subdelegar no subdirector da DASP a competência para a prática dos actos referidos nos números anteriores. 4 O presente despacho produz efeitos desde 9 de Fevereiro de 2006, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências. 5 Ao abrigo do n.º 1 do artigos 141.º e 142.º e do n.º 2 do artigo 145.º, todos do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, sobre o assunto em título, revogo o meu despacho n.º 15, de 22 de Março de 2006, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 72, de 11 de Abril de 2006, a p. 5406, sob o n.º 8268/2006. O Ajudante-General, Jorge Manuel Silvério, tenente-general. Direcção dos Serviços de Transmissões Despacho n.º /2006 de 18 de Abril 1 Ao abrigo do disposto no n.º 2 do despacho n.º 7642/2006 (2.ª série), de 6 de Março, do quartel mestre-general Francisco António Fialho da Rosa, tenente-general, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 68, de 5 de Abril de 2006, subdelego no subdirector dos Serviços de Transmissões, COR TM ( ) Joaquim Humberto Arriaga da Câmara Stone, competência para autorizar despesas até ,90. 2 Ao abrigo do disposto no artigo 4.º do Regulamento para Administração dos Recursos de Materiais e Financeiros nas Unidades, Estabelecimentos e Órgãos (U/E/O) do Exército, aprovado pelo despacho n.º 335/94, de 21 de Dezembro, do general CEME, delego no coronel de transmissões engenheiro Joaquim Humberto Arriaga da Câmara Stone as seguintes competências: a) Determinar a recolha de dados estatísticos relativos às actividades financeiras que possam contribuir para a formulação das directivas de gestão;

8 120 1.ª Série b) Apor o visto, autenticando-o com o selo branco, nos documentos de receita e despesa depois de conferidos pelo chefe da Secção Logística; c) Autorizar o pagamento de despesas e abonos por cédula, referentes a encargos oficiais, cujos montantes não possam, no momento, ser exactamente determinados ou ainda não tenham sido processados; d) Visar os processos de contas e outros documentos relacionados, quer com a actividade logística, quer com a actividade administrativo-financeira, a enviar a entidades superiores; e) Assegurar-se de que a DST dispõe, com oportunidade, dos meios financeiros, indispensáveis ao desenvolvimento eficiente das suas actividades. 3 Este despacho produz efeitos a partir de 18 de Janeiro de 2006, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados. O Director, José Artur Paula Quesada Pastor, major-general. Governo Militar de Lisboa Despacho n.º 9664/2006 de 15 de Fevereiro 1 Ao abrigo da competência que me é conferida pelos n. os 2 e 5 do despacho n.º 621/2004 (2.ª série), de 20 de Novembro de 2003, do general Chefe do Estado-Maior do Exército, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 8, de 10 de Janeiro de 2004, subdelego no chefe do estado-maior do quartel-general do Governo Militar de Lisboa (CEM/QG/GML), COR TM ( ) José António Henriques Dinis, a competência para, no âmbito do QG/GML, autorizar despesas com aquisição de bens e serviços, com o cumprimento das formalidades legais até Autorizo a subdelegação da competência referida no número anterior no subchefe do estado-maior do QG/GML. 3 Este despacho produz efeitos desde 15 de Fevereiro de O Governador Militar, Armando de Almeida Martins, tenente-general. Despacho n.º 9665/2006 de 16 de Março 1 No uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do despacho n.º 621/2004 (2.ª série), de 20 de Novembro de 2003, do general Chefe do Estado-Maior do Exército, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 8, de 10 de Janeiro de 2004, subdelego no comandante da FND/ISAF Afeganistão, TCOR INF CMD ( ) Pedro Miguel Alves Gonçalves Soares, a competência para, no âmbito da FND/ISAF Afeganistão, autorizar e realizar despesas com a locação e aquisição de bens e serviços e com empreitadas de obras públicas, bem como praticar todos os demais actos decisórios previstos no Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, com o cumprimento das formalidades legais até ao limite de Autorizo a subdelegação da competência referida no número anterior no comandante da Companhia de Comandos/FND/ISAF. 3 Este despacho produz efeitos desde 18 de Fevereiro de 2006, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pelo oficial que se incluem no âmbito desta subdelegação de competências. O Governador Militar, Armando de Almeida Martins, tenente-general.

9 1.ª Série 121 Despacho n.º /2006 de 31 de Março 1 Ao abrigo da competência que me é conferida pelos n. os 2 e 5 do despacho n.º 621/2004 (2.ª série), de 20 de Novembro de 2003, do general Chefe do Estado-Maior do Exército, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 8, de 10 de Janeiro de 2004, subdelego no comandante do Regimento de Transmissões, TCOR TM ( ) António José Caessa Alves do Sacramento, a competência para, no âmbito do QG/GML, autorizar despesas com aquisição de bens e serviços, com o cumprimento das formalidades legais até Este despacho produz efeitos desde 15 de Fevereiro de 2006, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pelo oficial que se incluem no âmbito desta subdelegação de competências. O Governador Militar, Armando de Almeida Martins, tenente-general. Campo Militar de Santa Margarida Despacho n.º 9662/2006 de 21 de Março 1 Ao abrigo da autorização que me é conferida pelo general CEME, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 42, de 19 de Fevereiro de 2004, sob o n.º 3602/2004, subdelego no TCOR INF ( ) Eduardo Manuel Braga da Cruz Mendes Ferrão, comandante do 1.º BIMec/BrigMec/TACRES/KFOR, a competência para autorizar despesas com empreitadas de obras públicas e aquisição de bens e serviços até Este despacho produz efeitos desde 14 de Março de 2006, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pelo comandante do 1.º BIMec/BrigMec/TACRES/KFOR, que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências. O Comandante, Valdemar José Moura da Fonte, major-general. Despacho n.º /2006 de 6 de Abril 1 Ao abrigo da autorização que me é concedida pelo general CEME, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 42, de 19 de Fevereiro de 2004, sob o n.º 3602/2004, subdelego no COR CAV ( ) Emílio de Oliveira Duarte, 2.º comandante do Campo Militar de Santa Margarida e da Brigada Mecanizada, a competência para autorizar despesas com empreitadas de obras públicas e aquisição de bens e serviços até Nos termos do artigo 39.º da secção IX do regulamento aprovado pelo despacho n.º 335/94, de 21 de Dezembro, do general CEME, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 25, de 30 de Janeiro de 1995, delego também no 2.º comandante do Campo Militar de Santa Margarida, coronel de cavalaria Emílio de Oliveira Duarte, os poderes constantes nas alíneas c), d), e), h), i), j) e l) do artigo 4.º da secção IV do mesmo regulamento. 3 Este despacho produz efeitos desde 15 de Fevereiro de 2006, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pelo 2.º comandante do Campo Militar de Santa Margarida e da Brigada Mecanizada que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências. O Comandante, Valdemar José Moura da Fonte, major-general.

10 122 1.ª Série Despacho n.º /2006 de 21 de Fevereiro 1 Ao abrigo da autorização que me é concedida pelo general CEME, despacho n.º 3602/2004, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 42, de 19 de Fevereiro de 2004, subdelego no TCOR ART ( ) José Firmino Soares de Aquino, comandante do Batalhão de Comando e Serviços do Campo Militar de Santa Margarida, a competência para autorizar despesas com empreitadas de obras públicas e aquisição de bens e serviços, até Autorizo a subdelegação de competências referidas no n.º 1 no 2.º comandante, se assim for entendido. 3 Este despacho produz efeitos desde 31 de Janeiro de 2006, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pelo comandante do Batalhão de Comando e Serviços do Campo Militar de Santa Margarida que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências. O Comandante, Valdemar José Moura da Fonte, major-general. O Chefe do Estado-Maior do Exército Luís Vasco Valença Pinto, general Está conforme: O Ajudante-General do Exército Jorge Manuel Silvério, tenente-general

11 499 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ORDEM DO EXÉRCITO 2.ª SÉRIE N.º 5/31 DE MAIO DE 2006 Publica-se ao Exército o seguinte: I JUSTIÇA E DISCIPLINA Condecorações Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército condecorar com a Medalha de Ouro de Serviços Distintos, ao abrigo do disposto nos arts. 14.º e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 13.º, n.º 1, do mesmo diploma legal, o TGEN ( ) Carlos Alberto de Carvalho dos Reis. (Por portaria de 1 de Março de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército condecorar com a Medalha de Ouro de Serviços Distintos, ao abrigo do disposto nos arts. 14.º e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 13.º, n.º 1, do mesmo diploma legal, o TGEN ( ) Luís Nelson Ferreira dos Santos. (Por portaria de 3 de Março de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército condecorar com a Medalha de Ouro de Serviços Distintos, ao abrigo do disposto nos arts. 14.º e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 13.º, n.º 1, do mesmo diploma legal, o MGEN ( ) Rui Alexandre Cardoso Teixeira. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército condecorar com a Medalha de Ouro de Serviços Distintos, ao abrigo do disposto nos arts. 14.º e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 13.º, n.º 1, do mesmo diploma legal, o MGEN ( ) João Gilberto de Mascarenhas de Souza Soares da Motta. (Por portaria de 1 de Março de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército condecorar com a Medalha de Prata de Serviços Distintos, ao abrigo do disposto nos arts. 16.º, alínea a) e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 13.º, n.º 1, do mesmo diploma legal, o CORTIR ENG ( ) Samuel Marques Mota. (Por portaria de 30 de Janeiro de 2006)

12 500 Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército condecorar com a Medalha de Prata de Serviços Distintos, ao abrigo do disposto nos arts. 16.º, alínea a) e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 13.º, n.º 1, do mesmo diploma legal, o COR ENG ( ) Francisco Miguel Rocha Grave Pereira. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército condecorar com a Medalha de Prata de Serviços Distintos, ao abrigo do disposto nos arts. 16.º, alínea a) e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 13.º, n.º 1, do mesmo diploma legal, o TCOR CAV ( ) Rui Jorge do Carmo Cruz Silva. (Por portaria de 1 de Março de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha de Mérito Militar de 2.ª Classe, nos termos do disposto nos arts. 22.º, alínea b), 23.º, n.º 2, 24.º e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Militares Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 20.º, n.º 1, do mesmo diploma legal, o TCOR CAV ( ) Carlos José Vicente Sernadas. (Por portaria de 3 de Março de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha de Mérito Militar de 3.ª Classe por, segundo parecer do Conselho Superior de Disciplina do Exército, ter sido considerado ao abrigo dos arts. 20.º e 23.º do Regulamento da Medalha Militar, de 27 de Dezembro, o CAP INF ( ) João Manuel de Jesus Carvalho. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha de Mérito Militar de 3.ª Classe por, segundo parecer do Conselho Superior de Disciplina do Exército, ter sido considerado ao abrigo dos arts. 20.º e 23.º do Regulamento da Medalha Militar, de 27 de Dezembro, o CAP ADMIL ( ) Fernando Jorge Cachada Farinha. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha de Mérito Militar de 3.ª Classe por, segundo parecer do Conselho Superior de Disciplina do Exército, ter sido considerado ao abrigo dos arts. 20.º e 23.º do Regulamento da Medalha Militar, de 27 de Dezembro, o CAP SGE ( ) Lino Pereira Loureiro. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha de Mérito Militar de 3.ª Classe por, segundo parecer do Conselho Superior de Disciplina, do Exército, ter sido considerado ao abrigo dos arts. 20.º e 23.º do Regulamento da Medalha Militar, de 27 de Dezembro, o CAP TPESSEC ( ) Jorge Manuel Martins Costa Carvalho. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha de Mérito Militar de 4.ª Classe por, segundo parecer do Conselho Superior de Disciplina do Exército, ter sido considerado ao abrigo dos arts. 20.º e 23.º do Regulamento da Medalha Militar, de 27 de Dezembro, o SAJ ART ( ) Carlos Alberto Pereira. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha de Mérito Militar de 4.ª Classe por, segundo parecer do Conselho Superior de Disciplina, do Exército, ter sido considerado ao abrigo dos arts. 20.º e 23.º do Regulamento da Medalha Militar, de 27 de Dezembro, o SAJ CAV ( ) Fernando José Caiola Vitorino. (Por portaria de 7 de Fevereiro de 2006)

13 501 Considerando que o MGEN ( ) João António Esteves da Silva tem revelado, ao longo da sua carreira, elevada competência técnico-profissional, extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Exército, qualidades que legitimamente conduziram à sua promoção a Oficial General. Condecoro com a Medalha de D. Afonso Henriques Mérito do Exército, 1.ª Classe, ao abrigo do disposto nos arts. 26.º e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º, do mesmo diploma legal, o MGEN João António Esteves da Silva. Considerando que o MGEN ( ) Samuel Marques Mota tem revelado, ao longo da sua carreira, elevada competência técnico-profissional, extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Exército, qualidades que legitimamente conduziram à sua promoção a Oficial General. Condecoro com a Medalha de D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de l.ª Classe, ao abrigo do disposto nos arts. 26.º e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º, do mesmo diploma legal, o MGEN Samuel Marques Mota. Considerando que o MGEN ( ) João Manuel Peixoto Apolónia tem revelado, ao longo da sua carreira, elevada competência técnico-profissional, extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Exército, qualidades que legitimamente conduziram à sua promoção a Oficial General. Condecoro com a Medalha de D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 1.ª Classe, ao abrigo do disposto nos arts. 26.º e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º, do mesmo diploma legal, o MGEN João Manuel Peixoto Apolónia. Considerando que o MGEN ( ) José Alberto Martins Ferreira tem revelado, ao longo da sua carreira, elevada competência técnico-profissional, extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Exército, qualidades que legitimamente conduziram à sua promoção a Oficial General. Condecoro com a Medalha de D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 1.ª Classe, ao abrigo do disposto nos arts. 26.º e 38.º, n.º 2, do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º, do mesmo diploma legal, o MGEN José Alberto Martins Ferreira. (Por portaria de 6 de Março de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército de 1.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o COR INF ( ) António Manuel Fernandes Angeja. (Por portaria de 8 de Fevereiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de l.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o COR ADMIL ( ) Francisco António Coelho Nogueira.

14 502 Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o TCOR ART ( ) Fernando Manuel Freire Serras. (Por portaria de 31 de Janeiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o TCOR ENG ( ) Rogério Paulo Faria das Neves e Castro. (Por portaria de 8 de Fevereiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o TCOR ENG ( ) Manuel Salvador Rebelo de Carvalho. (Por portaria de 31 de Janeiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o TCOR QTS RES ( ) Jorge Manuel Moura Soares. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o MAJ INF ( ) Luís Miguel Pinheiro da Silva Raposo de Medeiros. (Por portaria de 8 de Fevereiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o MAJ INF ( ) Joaquim Camilo de Sousa Monteiro. (Por portaria de 31 de Janeiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o MAJ INF ( ) Luís António Godinho Rato. (Por portaria de 8 de Fevereiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o MAJ INF ( ) Paulo Jorge Oliveira Domingos. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o MAJ ART ( ) Vasco Vitorino da Silva António. (Por portaria de 31 de Janeiro de 2006)

15 503 Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o MAJ TM ( ) José Alberto Rodrigues Ramos. (Por portaria de 8 de Fevereiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha. D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o MAJ MAT ( ) Carlos Alberto da Silva Cruz. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o MAJ SGE ( ) Fernando José Nogueira Catalão. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o MAJ SGE ( ) David José Marques Soares. (Por portaria de 31 de Janeiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o MAJ SGE ( ) Sílvio Alberto Vasconcelos. (Por portaria de 8 de Fevereiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 2.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o MAJ QTS ( ) Jorge Manuel de Oliveira Martins. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 4.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o SCH INF ( ) Evaristo António Marques Valente. (Por portaria de 31 de Janeiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército de 4.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o SAJ AM ( ) Duarte Gomes de Oliveira. (Por portaria de 8 de Fevereiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 4.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o SAJ MAT ( ) Víctor Manuel Mendes Semedo Esteves. (Por portaria de 31 de Janeiro de 2006)

16 504 Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército de 4.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o 1SAR INF ( ) Mário Manuel Matias Semedo. (Por portaria de 8 de Fevereiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 4.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o 1SAR ENG ( ) Fernando Manuel da Conceição Roberto. Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército, de 4.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o 1SAR TM ( ) Mário Jorge Santana Ferreira. (Por portaria de 31 de Janeiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército de 4.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o 1SAR MED ( ) Luís Fernando Pereira Machado. (Por portaria de 8 de Fevereiro de 2006) Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques Mérito do Exército de 4.ª Classe, nos termos do art. 27.º e n.º 3 do art. 34.º, do Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do art. 25.º do mesmo decreto, o 1SAR AMAN RES ( ) Fernando Amorim Pereira. (Por portaria de 16 de Março de 2006) Condecorados com a Medalha de Prata de Comportamento Exemplar, por despacho da data que se indica e em conformidade com as disposições do Regulamento da Medalha Militar, promulgada pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, os seguintes militares: TEN QPTS GNR ( ) Francisco Luís Claré Caeiro; 1SAR INF GNR ( ) José Ulices Pereira Martinho; 1SAR INF GNR ( ) Licínio Dias Feijão; 2SAR INF GNR ( ) Alain Jorge Rodrigues Ferreira; 2SAR INF GNR ( ) José Fernando Teixeira Gomes; CAB INF GNR ( ) António Miguel Vieira Gomes; SOLD INF GNR ( ) Horácio Alves Gomes; SOLD INF GNR ( ) António Júlio Branco Fernandes; SOLD INF GNR ( ) João Manuel Bento Niza; SOLD INF GNR ( ) António José dos Prazeres Raínho; SOLD INF GNR ( ) Vítor Manuel Moço Simões. (Por portaria de 22 de Fevereiro de 2006) Condecorados com a Medalha Cobre de Comportamento Exemplar, por despacho da data que se indica e em conformidade com as disposições do Regulamento da Medalha Militar, promulgada pelo Dec.-Lei n.º 316/02, de 27 de Dezembro, os seguintes militares: COR INF GNR ( ) José Monteiro Ferreira; TCOR INF GNR ( ) José Mário Porteira de Almeida; TCOR INF GNR ( ) Vítor Alberto Dias Rosa;

17 505 MAJ INF GNR ( ) José Barroso da Costa; MAJ INF GNR ( ) Luís Fernando Figueiredo Rosa da Fonseca; MAJ CAV GNR ( ) José Carlos Alves Gorgulho Santos; SCH INF GNR ( ) Domingos de Sousa e Silva; SAJ INF GNR ( ) Manuel Delgado Esteves Ladeira; SAJ INF GNR ( ) Joaquim António Moedas Demétrio; 1SAR TM GNR ( ) João Manuel de Oliveira Henriques; 2SAR INF GNR ( ) José Francisco Ramos Amante; CAB SCH INF GNR ( ) João Francisco Lopes; CAB INF GNR ( ) Domingos Orlando Dias Calcinha; CAB INF GNR ( ) Francisco Jorge Fernandes Garcia; CAB INF GNR ( ) Manuel Joaquim Pires Bilber; CAB INF GNR ( ) Luís José Ramalho Ventura; CAB INF GNR ( ) José Olímpio Mendonça Nascimento; CAB INF GNR ( ) Nelson de Matos Pereira Romão; CAB CAV GNR ( ) Carlos Filipe Lucas Pontes Daniel; SOLD INF GNR ( ) Jorge Fernando Pinto Roseira; SOLD INF GNR ( ) José Manuel Marques Lourenço; SOLD INF GNR ( ) Urbano Manuel Gomes Rebelo; SOLD INF GNR ( ) José Carlos da Silva Gregório; SOLD INF GNR ( ) Paulo Jorge Esteves Pinheiro Brás; SOLD INF GNR ( ) António dos Santos Mourinha Mira; SOLD INF GNR ( ) Ricardo Manuel Parreira Rodrigues; SOLD INF GNR ( ) António Jorge Cardina Mesquita; SOLD CAV GNR ( ) António Manuel Felgueiras Moreno. (Por portaria de 7 de Fevereiro de 2006) CAP ADMIL ( ) Rita Isabel Costa Mendonça da Luz. (Por portaria de 2 de Março de 2006) COR ADMIL ( ) Nuno Álvaro Pacheco Arruda; CAP MED ( ) Paulo José Amado Campos; CAP MED ( ) Nuno André Fonseca de Sampaio Gomes; TEN CAV ( ) Luís Miguel Alves Choças; 1SAR ART ( ) Paulo Manuel de Matos Antunes; 1SAR MED ( ) José Vital Barbosa; 1SAR AMAN ( ) António Martinho da Silva; 2SAR INF ( ) Paulo Alexandre Ferreira da Silva; 2SAR INF ( ) Abílio Chaves Marques; 2SAR ART ( ) Valter de Carvalho Cláudio; 2SAR ART ( ) Jorge Manuel Granjeiro da Fonseca; 2SAR ART ( ) Miguel José Chainho; 2SAR AM ( ) Jorge Alexandre Dias Rodrigues. (Por portaria de 14 de Março de 2006) Condecorados com a Nova Passadeira da Medalha Comemorativa de Comissões de Serviços Especiais das FAP, por despacho da data que se indica e em conformidade com as disposições do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Dec.-Lei n.º 316/2002 de 27 de Dezembro, os seguintes militares: TCOR INF ( ) João Carlos Carvalho da Paixão, KOSOVO (Por portaria de 3 de Fevereiro de 2006)

18 506 MAJ INF ( ) António José Marçal de Sousa, BÓSNIA (Por portaria de 15 de Fevereiro de 2006) SAJ INF ( ) António Manuel dos Santos Carmelo, KOSOVO (Por portaria de 24 de Fevereiro de 2006) Rectifique-se o publicado na Ordem do Exército II.ª série, n.º 2 de 28 de Fevereiro de 2006 referente ao CAP ENG ( ) Adalberto José Guerreiro da Silva Centenico, onde se lê ANGOLA 2003 deve ler-se TIMOR Louvores Louvo o TGEN ( ) Carlos Alberto de Carvalho dos Reis, pela forma brilhante, altamente dedicada e competente, como exerceu as funções de Comandante da Academia Militar durante os dois últimos anos, evidenciando as singulares qualidades morais e humanas e as superiores virtudes militares que lhe têm sido reconhecidas ao longo da sua distinta carreira, plena de dignidade e de permanente apego aos valores da Instituição Militar que devotadamente abraçou. Oficial General dotado de profundo sentido ético, prestígio incontestável, esclarecido, fortemente determinado e possuidor de raras inteligência e cultura institucional, é-lhe reconhecida excepcional capacidade de visão integrada e prospectiva da função militar, a par de invulgares dotes de carácter, transparência de atitudes e lealdade a toda a prova na afirmação dos seus pontos de vista e numa prática norteada por elevado sentido de missão e por permanente convicção no culto das virtudes militares. Profundamente justo nas suas apreciações, sereno e sempre oportuno nas suas intervenções, revelou em permanência enorme coragem moral, grande espírito de camaradagem e lealdade, características que vincadamente marcaram o seu desempenho como Comandante da Academia Militar pautado por uma conduta moral irrepreensível e uma manifesta e natural elevação que lhe permitiram alcançar um assinalável nível de concretização e de excelência. Além das virtudes humanas que ao longo da sua carreira militar têm sido objecto de apreciação e de realce, é característica dominante da sua forma de estar e de servir, a permanente preocupação em, de modo patriótico, colocar os interesses da Instituição Militar acima de quaisquer outros, demonstrando, mesmo nas situações mais complexas, uma percepção e uma interpretação correctíssimas da condição militar, sendo por isso um exemplo a seguir para todos aqueles que abraçam a carreira das armas. Sob o seu Comando, a Academia Militar continuou a corresponder ao duplo desafio de se constituir como escola de valores e como escola de ciência, contribuindo de forma ímpar para o reconhecimento da especificidade do ensino superior militar. Pela sua relevância, destaca-se a implementação e dinamização do processo de avaliação dos cursos da Academia Militar por entidades externas, em estreita colaboração com o Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior. A sua acção foi também marcante no que respeita à resposta da Academia Militar a novos desafios e ao papel que assumiu como veículo privilegiado de abertura do Exército ao mundo académico e à sociedade. Merecem destaque a notável acção desenvolvida no sentido da interpretação, divulgação e aplicação da Declaração de Bolonha, o desenvolvimento de estudos relativos à reformulação dos cursos ministrados na Academia Militar, a participação activa em estudos de reformulação do Ensino Superior Militar, o estabelecimento e aprofundamento de protocolos de cooperação com diversas Universidades e Institutos de Ensino Superior nacionais e estrangeiros, numa postura de colaboração com a sociedade que é útil e necessária para o Exército e para a Nação. O tenente-general Carvalho dos Reis dedicou uma especial atenção à melhoria curricular e qualidade da docência dos diferentes cursos que são da responsabilidade da Academia Militar, empenhando-se com entusiasmo e inexcedível dedicação na harmonização da formação militar dos futuros Oficiais do Exército e da Guarda Nacional Republicana, bem como na criação de modernas condições de ensino, através da dinamização do processo de construção de novas infra-estruturas.

19 507 O seu esforço teve também reflexo na dinamização das actividades de Investigação e Desenvolvimento no Exército, tendo como corolário uma proflcua colaboração com relevantes instituições académicas e uma enriquecedora troca de experiências e ideias que suscitaram os mais rasgados elogios, promovendo deste modo o reconhecimento da Academia Militar como uma referência de valor, em função da excelência da organização das actividades e da elevadíssima qualidade das participações. Durante o período em que exerceu as funções de Comandante da Academia Militar, o tenente-general Carvalho dos Reis, pelo seu prestígio pessoal e profissional, pela sua prática orientada por valores éticos e morais e pelo seu sentir militar, pugnou pela afirmação permanente e pelo reconhecimento da excelência e da especificidade do ensino militar. Sob a sua liderança, a Academia Militar fez jus ao papel ímpar que desempenha no universo do Ensino Superior Militar e universitário, como instituição de referência, ficando como traço indelével do Comando do tenente-general Carvalho dos Reis, a marca distinta do seu exemplo para os alunos da Academia Militar de quem sempre soube estar próximo. Militar que radica as suas profundas convicções pessoais nos valores e virtudes da Instituição Mülitar e que tem da condição militar um criterioso entendimento de deveres e de direitos, o tenente-general Carvalho dos Reis orienta em permanência a sua acção pela perspectiva da perenidade dos valores institucionais. Exemplar no trato e no relacionamento humano que promoveu, a sua sobriedade, o sentido ético do seu comportamento e a sua integridade moral são traços de um carácter de excepção que o distinguem como Homem e como Militar, que lhe permitiram ser um valiosíssimo colaborador do Chefe do Estado-Maior do Exército e contribuir de forma ímpar e singular para a Formação dos futuros quadros do Exército e da Guarda Nacional Republicana para quem se constituiu, muito justamente, como uma reconhecida e duradoura referência. Por tudo o que precede e no momento em que deixa o Comando da Academia Militar para ir desempenhar o elevado cargo de Chefe da Casa Militar de S. Exa. o Presidente da República, muito me apraz sublinhar o desempenho do tenente-general Carvalho dos Reis no exercício das funções de Comandante da Academia Militar, pelo que classifico os seus serviços de extraordinários, relevantes e distintíssimos, dele tendo resultado honra e lustre para o Exército, para as Forças Armadas e para o País. 1 de Março de O Chefe do Estado-Maior do Exército, Luís Valença Pinto, general. Louvo o TGEN ( ) Luís Nelson Ferreira dos Santos, pela forma altamente competente, dedicada e prestigiante como desempenhou as funções de Comandante da Instrução do Exército durante os últimos quinze meses, evidenciando as mais elevadas qualidades morais e humanas e as mais nobres virtudes militares como reiteradamente lhe tem sido reconhecido ao longo da sua preenchida carreira militar. Oficial muito determinado e possuidor de uma viva e esclarecida inteligência, são-lhe igualmente reconhecidos invulgares dotes de carácter, de que se destacam uma lealdade inquestionável, excepcionais qualidades de trabalho, um alto sentido do dever e uma conduta ética irrepreensível. Pautando o seu Comando por um desempenho de elevada qualidade e de manifesta dignidade, sob a sua liderança o Comando da Instrução confirmou-se como um comando funcional com um excepcional nível de concretização e de excelência. Ciente dos desafios que ao Exército se colocaram com o final do Serviço Militar Obrigatório e a implementação de uma Força inteiramente profissional, soube o tenente-general Ferreira dos Santos prospectivar a importância que os sistemas de certificação profissional possuíam em termos do potencial de recrutamento para o Exército. Devem absolutamente realçar-se os passos firmes que no âmbito do reconhecimento, validação e certificação de competências foram dados pelo Exército, resultantes de alterações de natureza conceptual e prática promovidas pelo Comando da Instrução. O tenente-general Ferreira dos Santos dedicou uma especial atenção à melhoria curricular, ao planeamento, à programação detalhada e à qualidade da docência dos diferentes cursos de formação, de promoção e de especialização que são da responsabilidade do Comando da Instrução, reorganizando, redimensionando, rearticulando, reajustando e inserindo cada um deles numa lógica