REGULAMENTO ESPECÍFICO ORIENTAÇÃO
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1 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ORIENTAÇÃO
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO PARTICIPAÇÃO FORMAS DE COMPETIÇÃO DISTÂNCIA E DURAÇÃO DAS PROVAS CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS MODELO DE COMPETIÇÃO FASE LOCAL FASE REGIONAL FASE NACIONAL CLASSIFICAÇÕES FASE LOCAL FASE REGIONAL FASE NACIONAL APURAMENTO PARA COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS CASOS OMISSOS DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 2
3 INTRODUÇÃO Este Regulamento Específico aplica-se a todas as competições de Orientação realizadas no âmbito do Programa do Desporto Escolar e em conformidade com o estipulado no Regulamento Geral de Provas e Regras Oficiais em vigor. Pode ainda ser complementado pelo Regulamento de Prova da respectiva fase (Local, Regional e Nacional), a elaborar pela entidade organizadora. DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 3
4 1. PARTICIPAÇÃO Sendo a Orientação uma modalidade desportiva de cariz individual, é aberta a possibilidade de participação individual a todos os alunos. Os alunos que frequentam um Estabelecimento de Ensino no qual não exista Grupo/Equipa (G/E), no seu escalão/género, poderão inscrever-se no Clube do Desporto Escolar de um outro Estabelecimento de Ensino em que a modalidade seja praticada e participar no respectivo G/E. A inscrição estará sempre condicionada pela autorização escrita do Encarregado de Educação e dos Órgãos de Gestão da Escola de matrícula. A participação nos quadros competitivos de Orientação no âmbito do Desporto Escolar, em todas as suas fases, é aberta a todos os alunos devidamente inscritos em Grupos/Equipas de Orientação e Multiactividades de Aventura, com os condicionalismos referidos em 5.2. e 5.3 e desde que dominem as competências consideradas básicas para participar numa prova de Orientação. Para os efeitos previstos no número anterior, mas também como referência para todos os participantes, consideram-se competências básicas a este nível as seguintes: Conhecer as características de um percurso de Orientação e a sua representação num mapa; Ter a noção de escala; Conhecer a legenda básica de um mapa de Orientação, nomeadamente os principais símbolos e o significado das cores; Conhecer o significado da sinalética num percurso de Orientação, principalmente a que se refere à correspondência número de ordem do ponto código natureza do elemento característico; Saber utilizar o cartão de controlo tradicional e o cartão SportIdent; Saber orientar o mapa pelo terreno e mantê-lo orientado durante o deslocamento; Saber utilizar a técnica do polegar. DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 4
5 2. FORMAS DE COMPETIÇÃO São estabelecidos dois tipos diferenciados de competição: Prova Individual e Prova de Estafeta, sendo esta realizada por equipas de três elementos. Este tipo de competição pode disputar-se a nível das provas locais, sendo igualmente recomendado que integre o programa das competições regionais e nacionais, sempre que o calendário o permita, contando para as respectivas classificações colectivas. 3. DISTÂNCIA E DURAÇÃO DAS PROVAS Como referência, são propostas as seguintes durações e distâncias para os percursos em cada escalão/sexo: PROVA INDIVIDUAL ESCALÃO ANO DE NASCIMENTO Sexo 1ª PROVA 2ª PROVA FASE LOCAL FASE REGIONAL FASE NACIONAL 3ª PROVA 4ª PROVA TEMPO PREVISTO (Primeiro) 1º PERC. 2º PERC. 1º PERC. 2º PERC. ESTAFETA INFANTIS FEM. MASC INICIADOS FEM. MASC JUVENIS FEM. MASC JUNIORES FEM MASC Quadro I DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 5
6 4. CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS 4.1. Nas competições com classificação colectiva, disputadas sob a forma de Circuito ou similar composto por várias provas que pontuam para uma classificação final estabelecida sob o formato de ranking, as equipas são constituídas por cinco elementos do mesmo escalão/sexo, inscritos no mesmo Grupo/Equipa (ou Escola de Referência Desportiva) e que estejam classificados no ranking individual do mesmo escalão/sexo Nas competições pontuais com classificação colectiva, disputadas sob a forma de Campeonato, Open, Torneio e afins, as equipas são constituídas por três a cinco elementos do mesmo escalão/sexo, inscritos no mesmo Grupo/Equipa (ou ERD). No caso de provas que tenham estado sujeitas a apuramento prévio (ex: apuramento do Campeonato Regional para o Campeonato Nacional), é prerrogativa do professor responsável escolher, entre todos os alunos do respectivo escalão devidamente inscritos no Grupo/Equipa, aqueles que integrarão a equipa na competição em causa Para efeitos de confirmação de inscrições, identificação e resolução de casos de substituição de última hora nas equipas, as entidades organizadoras das provas deverão ter em seu poder as listagens completas dos Grupos/Equipas das escolas participantes. 5. MODELO DE COMPETIÇÃO 5.1. FASE LOCAL Escalões participantes ESCALÕES ANO de NASCIMENTO 2009/2010 ANO de NASCIMENTO 2010/2011 ANO de NASCIMENTO 2011/2012 ANO de NASCIMENTO 2012/2013 INFANTIS A INFANTIS B A - 99/2000 B - 97/98 A /01 B - 98/99 A /2002 B - 99/2000 A /2003 B 2000/2001 INICIADOS 95/96 96/97 97/98 98/99 JUVENIS 93/94 94/95 95/96 96/97 JUNIORES 92 e anteriores 93 e anteriores 94 e anteriores 95 e anteriores DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 6
7 Quadro II Deve realizar-se um conjunto de provas (mínimo de 4) que estabeleçam um ranking Nos casos em que, a nível de Equipa de Apoio às Escolas (EAE), não seja possível estabelecer este tipo de quadro competitivo, os Grupos/Equipas devem integrar o quadro competitivo de uma EAE de proximidade geográfica, promover-se a realização de um quadro regional em moldes idênticos ao da EAE ou ainda participar em provas do calendário federativo As provas do Ranking Local podem assumir as seguintes formas: Provas de Preparação Consideram-se Provas de Preparação as provas de âmbito local, cuja competição é realizada em condições simplificadas: com mapas de iniciação a preto e branco ou cartas topográficas, com percursos não formais e podendo caber aos participantes a tarefa de copiar o seu percurso antes de iniciarem; Para que as provas de preparação sejam pontuáveis para o Ranking, deve a EAE assegurar a sua realização nas suas várias áreas, agrupando as escolas por séries de proximidade geográfica, ou assegurar a participação de todas as escolas nessas provas; Cada aluno poderá colaborar na organização de uma prova de preparação (máximo de cinco alunos por prova de cada escola), beneficiando em termos de pontuação para o Ranking da média das pontuações obtidas nas provas Locais, desde que a prova pontue para o Ranking Local Cabe ao professor responsável pelo grupo/equipa organizador a indicação à EAE, no prazo de 8 dias após a organização da prova, quais os cinco alunos que colaboraram. DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 7
8 Prova de Estafetas Prova realizada por equipas de três elementos do mesmo escalão, em que cada elemento realiza um percurso e só parte quando o colega que realizou o percurso anterior termina a sua prova; a partida dos primeiros é em massa. O tempo final resulta da soma dos tempos de cada um dos três elementos Prova Local Consideram-se provas Locais as competições realizadas com mapas de Orientação, alargadas a todas as escolas da EAE e segundo as regras oficiais da modalidade Pontuações do Ranking Local Em cada prova são atribuídas as seguintes pontuações: Classificação Provas de Preparação e Provas de Estafetas 1 Provas Locais 1º º º º º º º º º º º e seguintes 5 7 Percursos Abertos 3 5 Participação numa organização Média das pontuações obtidas nas Provas Locais _ Alunos desclassificados Quadro III De forma a rentabilizar os meios técnicos disponíveis e melhorar a qualidade da prática, sempre que se realizem na área da EAE provas do calendário da Federação Portuguesa de Orientação, estas podem integrar o calendário de provas 1 A pontuação individual dos participantes na estafeta corresponde à classificação obtida pela equipa. 2 Desde que a desclassificação não ocorra por motivos anti-desportivos. DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 8
9 local, devendo o responsável da EAE acordar com a organização local ou Federação Portuguesa de Orientação os escalões que os praticantes do Desporto Escolar integram ou a criação de escalões próprios De forma a possibilitar a participação e formação de um maior número de alunos em processo de iniciação, ou de outros elementos da comunidade educativa para além dos alunos (ex: pais, funcionários, professores, etc.) podem criar-se percursos abertos, possibilitando a participação de grupos, trios ou pares, embora incentivando sempre a participação individual. Sugere-se que estes percursos sejam definidos em função da distância e dificuldade técnica (ex: OPT1, OPT2...) Quando garantido o mínimo de quatro provas na fase Local ou as alternativas previstas em , a cada aluno serão apenas somados os melhores resultados obtidos, de acordo com o seguinte quadro: N.º de provas realizadas para o Ranking EAE N.º de resultados somados em cada aluno do total de provas Quadro IV 5.2. FASE REGIONAL Sempre que numa Direcção Regional de Educação (DRE) se dispute uma Fase Regional, a mesma deve ser aberta, no mínimo, a Iniciados e Juvenis, disputando-se a prova com a realização de dois percursos, mais a prova de estafetas. A classificação final individual resultará da soma de pontos, segundo a fórmula: pontos = tempo_do_vencedor/tempo_do_alunox1000. As quotas de participação individual e DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 9
10 colectiva ficarão a cargo da DRE, respeitando-se o primado de atribuir uma quota superior às EAE com maior representatividade, expressando-se esta pelo número de equipas e alunos na classificação EAE em cada um dos escalões em causa. A participação de alunos de Grupos/Equipas de Multiactividades de Aventura só é possível caso tenham participado numa fase Local que confira apuramento para a regional Sempre que seja possível realizar a prova de estafetas, competirão equipas de três elementos escolhidos pelo respectivo professor, entre aqueles que compõem as equipas. Poderão igualmente participar, extra-competição, equipas com outro tipo de composição FASE NACIONAL A Fase Nacional será disputada por Iniciados e Juvenis, efectuando-se a prova com a realização de dois percursos, mais a prova de estafetas. A classificação final individual resultará da soma de pontos, segundo a fórmula: pontos=tempo_do_vencedor/tempo_do_alunox1000. As quotas de participação individual e colectiva ficarão a cargo da Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Gabinete Coordenador do Desporto Escolar (DGIDC- -GCDE), respeitando-se o primado de atribuir uma quota superior às regiões com maior representatividade, expressando-se esta pelo número de equipas e alunos na classificação DRE em cada um dos escalões em causa. A participação de alunos de Grupos/Equipas de Multiactividades de Aventura só é possível caso tenham participado numa fase regional que confira apuramento para a nacional Sempre que seja possível realizar a prova de estafetas, competirão equipas de três elementos escolhidos pelo respectivo professor, entre aqueles que compõem as equipas. Poderão igualmente participar, extra-competição, equipas com outro tipo de composição. 6. CLASSIFICAÇÕES 6.1. FASE LOCAL Classificação Individual - Ranking DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 10
11 A classificação individual é obtida, para cada escalão etário/sexo, pelo somatório dos melhores resultados obtidos por cada aluno, de acordo com os pontos e 5.1.8; Critérios de desempate: 1.º- Melhores pontuações obtidas; 2.º- Maior número de participações; 3.º- Menor idade Classificação Colectiva A classificação final colectiva é obtida, para cada escalão etário/sexo, pelo somatório das pontuações dos cinco melhores alunos da equipa no respectivo ranking individual; Critérios de desempate: 1.º- Maior número de participantes no ranking individual do respectivo escalão/sexo; 2.º- Aluno melhor classificado no ranking, depois o 2.º aluno melhor classificado, Outras Classificações No sentido de estimular a participação e competição mais abrangentes, poderão as EAE instituir classificações e rankings relativos a outros parâmetros, de carácter qualitativo ou quantitativo (ex: ranking quantitativo de participação, ranking colectivo de escola transversal aos escalões, etc.) FASE REGIONAL Classificação Individual As classificações individuais são definidas, para cada escalão etário/sexo, em função dos tempos de prova. O tempo de prova é estabelecido pela diferença entre o tempo de partida e de chegada. A classificação final individual resultará da soma de pontos, segundo a fórmula: pontos=tempo_do_vencedor/tempo_do_alunox1000. DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 11
12 Classificação Colectiva A classificação colectiva é obtida, para cada escalão etário/sexo, através do somatório dos pontos dos três melhores alunos no 1.º percurso + o somatório dos pontos dos três melhores alunos no 2.º percurso Os alunos que só participam individualmente não são considerados para efeitos da classificação colectiva As equipas que não tiverem pelo menos três alunos que concluam cada um dos percursos, serão igualmente consideradas para a classificação colectiva final, sendo atribuídos 0 (zero) pontos aos alunos que não completem o percurso correctamente Sempre que seja possível realizar a prova de estafetas, serão atribuídos 200 pontos à equipa vencedora em cada escalão/sexo, e às restantes é atribuída a pontuação proporcional ao seu resultado. Para efeitos de classificação colectiva final, a pontuação obtida na prova de estafetas é somada às pontuações obtidas nas restantes provas FASE NACIONAL Classificação Individual As classificações individuais são definidas, para cada escalão etário/sexo, em função dos tempos de prova. O tempo de prova é estabelecido pela diferença entre o tempo de partida e de chegada. A classificação final individual resultará da soma de pontos, segundo a fórmula: pontos=tempo_do_vencedor/tempo_do_alunox Classificação Colectiva A classificação colectiva é obtida, para cada escalão etário/sexo, através do somatório dos pontos dos três melhores alunos no 1.º percurso + o somatório dos pontos dos três melhores alunos no 2.º percurso Os alunos que só participam individualmente não são considerados para efeitos da classificação colectiva. DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 12
13 As equipas que não tiverem pelo menos três alunos que concluam cada um dos percursos, serão igualmente consideradas para a classificação colectiva final, sendo atribuídos 0 (zero) pontos aos alunos que não completem o percurso correctamente. 7. APURAMENTO PARA COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS As participações internacionais e respectivo apuramento regem-se por regulamentos específicos a elaborar e difundir pela DGIDC-GCDE. 8. CASOS OMISSOS Os casos omissos e as dúvidas resultantes da aplicação deste regulamento específico serão analisados pela DGIDC-GCDE. DGIDC-GCDE Regulamento Específico de Orientação 13
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