BOLSAS POR COTA NO PAÍS. Principais mudanças as na RN 017/2006

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1 BOLSAS POR COTA NO PAÍS Principais mudanças as na RN 017/2006

2 BOLSAS POR COTA NO PAÍS Foram incluídos os programas: -PIBIC-Af -PIBIC-EM -PIBIC-EM /FAPs/ -PICME -OBMEP

3 BOLSA POR COTA NO PAÍS Estabelecer as normas gerais e específicas para as seguintes modalidades de bolsas por cota no País: - Apoio Técnico (AT) - Inicia Científica (IC) - Programa Institucional de Bolsas de Inicia Científica (PIBIC) - Inicia Científica Júnior (ICJ) - Programa Institucional de Bolsas de Inicia em Desenvolvimento Tecnológico e Inova (PIBITI) - Pós-Gradua: Mestrado (GM) e Doutorado (GD)

4 3.7 - Requisitos e Compromissos do Bolsista Estar regularmente matriculado em curso de gradua Não ter vínculo empregatício e dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de pesquisa Não ter vínculo empregatício e dedicar-se às atividades acadêmicas e de pesquisa. Nota 1: O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que observados os requisitos dispostos no artigo 3º da Lei nº /2008. Nota 2: Poderá ser concedida bolsa a aluno que esteja em estágio não obrigatório, desde que haja declara conjunta da institui de d ensino, do supervisor do estágio e do orientador da pesquisa, de que a realiza do estágio não afetará sua dedica às atividades des acadêmicas e de pesquisa. O bolsista deverá manter essa declara em seu poder. O disposto neste subitem se aplica também ao bolsista que venha obter estágio não-obrigatório obrigatório durante a vigência da bolsa.

5 LEI Nº N , DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes: Art. 3 o O estágio, tanto na hipótese do 1 o do art. 2 o desta Lei quanto na prevista no 2 o do mesmo dispositivo, não n o cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: I matrícula e frequência regular do educando em curso de educaçã superior, de educaçã o profissional, de ensino médio, m da educaçã o especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educaçã de jovens e adultos e atestados pela instituiçã o de ensino; II celebra o de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituiçã o de ensino; III compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. 1 o - O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituiçã - o de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios rios referidos no inciso IV do caput do art. 7 o desta Lei e por mençã o de aprovaçã final. 2 o - O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigaçã o contida no termo de compromisso caracteriza vínculo v de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislaçã o trabalhista e previdenciária. ria.

6 3.7 - Requisitos e Compromissos do Bolsista Estar recebendo apenas esta modalidade de bolsa, sendo vedada a acumula desta com bolsas de outros Programas do CNPq ou bolsas de outras instituições Estar recebendo apenas esta modalidade de bolsa, sendo vedado o acúmulo desta com bolsas de outros Programas do CNPq ou de quaisquer agências nacionais, estrangeiras ou internacionais is de fomento ao ensino e à pesquisa ou congêneres Não é considerado acúmulo a manuten simultânea de bolsa IC com bolsas concedidas por Instituições Federais de Ensino no Superior (IFES) ou pelo Ministério da Educa (MEC), quando estas possuírem objetivos assistenciais, de manuten ou de permanência, finalidades distintas de inicia científica.

7 3.7 - Requisitos e Compromissos do Bolsista Não é considerado acúmulo a manutençã o simultânea de bolsa de iniciaçã o científica de estudantes bolsistas Prouni e estudantes beneficiados com FIES Devolver ao CNPq, em valores atualizados, a(s) mensalidade(s) recebida(s) indevidamente, caso os requisitos e compromissos estabelecidos acima não n o sejam cumpridos Elaborar e entregar os relatórios rios das atividades desenvolvidas à Coordenaçã o de Iniciaçã o Científica da instituiçã, conforme orientaçõ ções adotadas por esta Em caso de dúvidas d ou esclarecimentos adicionais, o bolsista deverá sempre se reportar à Coordenaçã o de Iniciaçã Científica da sua instituiçã.

8 Programa Institucional de Bolsas de Iniciaçã o Científica (PIBIC) Objetivos Gerais a. Contribuir para a formaçã o de recursos humanos para a pesquisa; b. Contribuir para a formaçã o científica de recursos humanos que se dedicarão o a qualquer atividade profissional; c. Contribuir para reduzir o tempo médio m de permanência ncia dos estudantes na pós-graduap gradua stricto sensu; d. Fortalecer o desenvolvimento da pesquisa científica na graduaçã, e e.incentivar a produçã o qualificada de conhecimento científico.

9 3.4 - Forma de Concessão As cotas institucionais deverão o ser concedidas a instituiçõ ções de ensino e pesquisa, públicas, p comunitárias ou privadas, com curso de graduaçã o e/ou pós-graduap gradua stricto sensu, que efetivamente desenvolvam pesquisa e tenham instalaçõ ções próprias prias para tal fim As cotas de bolsas serão o concedidas de acordo com os termos da Chamada Pública P lançada ada pelo CNPq O CNPq não n o concederá cotas para subunidades da mesma instituiçã As instituiçõ ções receberão o cotas proporcionais ao número n de pesquisadores doutores em seus quadros, bem como ao número, nível n e dimensão o de seus programas de pós-graduap gradua.

10 3.4 - Forma de Concessão As bolsas deverão o ser distribuídas das segundo critérios rios que assegurem aos bolsistas orientaçã o por pesquisadores doutores de maior competência científica para seu nível n e área científica e que estejam exercendo plena atividade de pesquisa, evidenciada por sua s recente produçã o intelectual Incentivar o recém m doutor a participar como orientador da iniciaçã o científica, preservada a autonomia das instituiçõ ções, visando alavancar a sua carreira científica O número n de bolsas a ser concedido a um orientador ficará a critério rio da instituiçã, de acordo com edital interno publicado Para as instituiçõ ções que jáj participam do programa, a ampliaçã o ou reduçã o da cota far-se se-á com base nos requisitos e critérios rios divulgados em chamada pública p específica. Também m serão o analisados os relatórios rios institucionais, acrescidos dos relatórios rios do Comitê Externo (seleçã o e avaliaçã ).

11 3.4 - Forma de Concessão Para as instituiçõ ções ingressantes, as cotas serão o concedidas conforme análise dos requisitos e critérios rios divulgados em edital/chamada pública p específica. É importante que a instituiçã evidencie seu potencial para a pesquisa científica e jáj tenha uma política institucional de iniciaçã o científica O processo de distribuiçã o das cotas às s instituiçõ ções deve ser feito com base em critérios rios de equidade e transparência, ncia, considerando as assimetrias regionais É vedada a concessão o de bolsa a estudantes em curso de Educaçã o a Distância (EaD( EaD), considerando a incompatibilidade com o desenvolvimento de trabalho de pesquisa.

12 3.5.3 Nomear um Representante Institucional de Inicia Científica (RIC) que deverá representar a institui perante o CNPq. O RIC deverá ser doutor, preferencialmente com bolsa de Produtividade em Pesquisa, no exercício do cargo de Pró-Reitor de Pesquisa e Pósgradua ou cargo similar, com dados atualizados no Cadastro de Informações Institucionais (CADI) Definir e divulgar os critérios de acompanhamento e avalia do programa na institui Constituir um Comitê Externo composto de pesquisadores doutores, preferencialmente com bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq, com o objetivo de participar do processo de sele e de avalia do Programa Compromissos da Instituiçã Para compor o Comitê Externo, será necessário dimensionar o número n de consultores levando em conta: a.demanda por área do conhecimento; b. a capacidade de análise do consultor externo e o tempo dedicado - ao julgamento A cada ediçã o do programa deverá ser substituído vinte e cinco por cento dos consultores do Comitê Externo O Comitê Externo deverá encaminhar para o CNPq um relatório rio consolidado de avaliaçã o do programa na IES Compete à instituiçã o a escolha dos membros do Comitê Externo.

13 Para o processo de avaliaçã a instituiçã o deverá a. Realizar, anualmente, evento científico fico,, quando os bolsistas deverão apresentar os resultados da pesquisa, sob a forma de pôsteres, p paineis, resumos e/ou apresentaçõ ções orais os quais serão o avaliados pelos Comitês Externo e Institucional do PIBIC. b. Incentivar a apresentaçã o em outros idiomas; c. Publicar os resumos dos trabalhos dos bolsistas em livro ou CDC e/ou na página p da instituiçã o na Internet; d. Constituir o Comitê Externo para atuar na avaliaçã o do Programa, durante o evento científico, e e. Promover uma reunião o do Comitê Institucional com o Comitê Externo no processo de avaliaçã o do programa.

14 A instituiçã o deve comprometer-se a: a. Envidar esforços os para a ampliaçã o do Programa de Iniciaçã Científica com recursos próprios; prios; b. Prover os recursos financeiros necessários para a realizaçã do evento de iniciaçã o científica; c. Incentivar a participaçã o de bolsistas do Programa em eventos científicos para apresentaçã o de seus trabalhos; d. Orientar o bolsista quanto aos seus direitos e deveres que constam nas normas que regem o programa tanto do CNPq quanto da instituiçã, e e. Acompanhar a trajetória ria acadêmica e profissional dos egressos para subsidiar avaliaçã o do programa no alcance dos objetivos propostos.

15 3.6 - Requisitos, Compromissos e Direitos do Orientador É compromisso do orientador acompanhar o desenvolvimento do projeto de iniciaçã o científica e propiciar que as atividades dos bolsistas contribuam com o seu crescimento profissional e acadêmico As atividades previstas para os bolsistas (plano de trabalho) devem d fazer parte do projeto de pesquisa aprovado e proporcionar ao bolsista o conhecimento integrado das diversas atividades da pesquisa científica Permitir a mudança a de orientador, desde que seja apresentada justificativa com aprovaçã o da Coordenaçã o do Programa de Iniciaçã Científica na Instituiçã É vedada a divisão o da mensalidade da bolsa É vedado orientar bolsista cônjuge, c companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau.

16 3.6 - Requisitos, Compromissos e Direitos do Orientador Ser professor ou pesquisador com titulaçã o de doutor, que tenha produçã o científica, tecnológica ou artístico stico-cultural cultural recente Em casos específicos deverá ser feita consulta ao CNPq.

17 3.9 - Duraçã Da cota institucional Será de 24 (vinte e quatro) meses Da bolsa Será por um período de 12 (doze) meses.

18 Cancelamento e Substituiçã o de Bolsistas O cancelamento e a substituiçã o de bolsistas deverão ser efetuados pela Coordenaçã o de Iniciaçã o Científica da Instituiçã, de acordo com os prazos operacionais e orientaçõ ções vigentes do CNPq.

19 Disposiçõ ções Finais O CNPq não n o se responsabiliza por qualquer dano físico f ou mental causado a bolsista de iniciaçã o científica da instituiçã o que participa da execuçã o dos seus projetos de pesquisa, sendo de competência da instituiçã o a oferta de seguro-sa saúde ou equivalente, cobertura de despesas médicas m e hospitalares ao bolsista, nos eventuais casos de acidentes e sinistros que possam ocorrer durante o desenvolvimento das atividades do seu projeto O CNPq poderá cancelar ou suspender a cota de bolsas, a qualquer momento, caso se verifique o não n o cumprimento das normas estabelecidas A reduçã o ou cancelamento da cota poderá ocorrer quando a mesma não n o for utilizada sem justificativa na vigência da cota institucional.

20 Disposiçõ ções Finais Na eventual hipótese do CNPq vir a ser demandado judicialmente, a instituiçã o o ressarcirá de todas e quaisquer despesas que, em decorrência, vier a ser condenado a pagar, incluindo-se não n o sós os valores judicialmente fixados, mas também m outros alusivos à formulaçã o da defesa O pagamento das bolsas será efetuado diretamente aos bolsistas em banco indicado pelo CNPq.

21 O B R I G A D A pibic@cnpq.br