UNIDADE EDUCACIONAL HABILIDADES E ATITUDES 3ª Série

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1 UNIDADE EDUCACIONAL HABILIDADES E ATITUDES 3ª Série

2 ESCS Escola Superior de Ciências da Saúde GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL Agnelo Queiroz SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL-SES-DF Rafael Aguiar DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECS Luciano Gonçalves de Souza Carvalho DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCS Mourad Ibrahim Belaciano COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA Paulo Roberto Silva 2

3 Habilidades e Atitudes 3º Série Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS UNIDADE EDUCACIONAL HABILIDADES E ATITUDES 3ª Série Brasília-DF FEPECS/ESCS

4 ESCS Escola Superior de Ciências da Saúde Copyright Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Medicina ESCS - 2ª Série Módulo Habilidades e Atitudes 2ª série Período de realização: 31/02/11 a 18/11/11. Este material foi produzido em parceria institucional com a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) e teve como base as versões anteriores. A reprodução do todo ou parte deste documento é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ESCS. Impresso no Brasil Tiragem: 100 exemplares Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais GERAV/CAO/FEPECS Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica NIM/GEM/CCM/ESCS Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - NAU/BCE/FEPECS Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto Silva Coordenador da 1ª série: Rosa Tereza Portela Coordenador da 2ª série: Karlo Jozefo Quadros de Almeida Coordenador da 3ª série: Francisco Diogo Rios Mendes Coordenador da 4ª série: Maria Luisa B. Maia Felizola GRUPO DE PLANEJAMENTO Coordenador: Luis Carlos Matos Componentes: Allan Eurípedes R. Napoli Ana Maria de Castro Paula Carlos Henrique R. Rocha Cristina Medeiros Ribeiro de Magalhães Fernando Marcus F. Jorge Ivan Rud de Moraes Natali Maria Alves Procópio Miguel dos Santos Regina Cândido Ribeiro dos Santos Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) NAU/BCE/FEPECS Unidade educacional: habilidades e atitudes: Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde/ Escola Superior de Ciências da Saúde, p. (Curso de medicina, ESCS, 2011). 3ª série do curso de medicina SMHN Quadra 03 Conjunto A Bloco Brasília DF Tel./Fax: Endereço eletrônico: escs@saude.df.gov.br 4

5 Habilidades e Atitudes 3º Série SUMÁRIO 1. COMPETÊNCIAS ESPERADAS AO FINAL DA 3ª SÉRIE DO CURSO DE MEDICINA, p.6 2. HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS, p Habilidades em semiologia, p.6 3. MÉTODO DE TRABALHO, p Quintas-feiras Hospital, p Atividades da Semiologia, p Terças-feiras - ESCS - 16:00 18:00, p AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE, p Avaliação formativa, p SEMANA PADRÃO, p DISTRIBUIÇÃO DOS INSTRUTORES NOS HOSPITAIS, p DISTRIBUIÇÃO DAS TURMAS, p RELAÇÃO DOS ALUNOS POR TURMA PARA AS ATIVIDADES DE HABILIDADES E ATITUDES. PERÍODO 01/02/2011 A 17/11/2011, p TEMAS A SEREM DISCUTIDOS DURANTE AS ATIVIDADES DE SEMIOLOGIA, p.15 5

6 ESCS Escola Superior de Ciências da Saúde 1. COMPETÊNCIAS ESPERADAS AO FINAL DA 3ª SÉRIE DO CURSO DE MEDICINA O estudante deverá capaz de: 1) Abordar o paciente respeitando sua individualidade e autonomia, demonstrando disponibilidade, compreensão, acolhimento e tolerância às diferenças, evitando julgamentos de valor. 2) Obter uma história clínica ampliada, que leve em conta todos os aspectos fisiopatológicos e psicossociais relevantes no processo de adoecimento do paciente; 3) Realizar o exame físico de forma técnica e sistematizada, respeitando a autonomia, a privacidade e a dignidade do paciente; 4) Levantar hipóteses diagnósticas, de modo a elaborar uma lista de problemas que abranja aspectos biológicos, psicológicos e sociais; 5) Indicar e justificar os exames complementares pertinentes aos casos discutidos; 6) Comunicar-se de forma efetiva e ética com pacientes, familiares de pacientes, colegas, professores, médicos e outros profissionais de saúde. 7) Estabelecer com o paciente um vínculo que proporcione compreender a doença no contexto de sua história de vida. 2. HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 2.1. Habilidades em semiologia 1) Pediatria Aparelho respiratório Elaborar uma lista de diagnóstico diferencial da criança com dispnéia e tosse. Elaborar lista de possíveis diagnósticos diferenciais das pneumonias na infância, após realização da história clínica, exame físico e a interpretação dos exames complementares pertinentes. Interpretar radiografia de tórax nas pneumonias. Interpretar gasometrias nas doenças pulmonares. Aparelho digestório Classificar as diarréias na infância e sugerir sua provável etiologia. Interpretar os resultados de eletrólitos (valores normais). Reconhecer os distúrbios hidroeletrolíticos e associar às diferentes etiologias. Aparelho urinário Elaborar um roteiro de abordagem da criança com edema nas síndromes renais. Interpretar um EAS e prova de função renal distinguindo as síndromes nefrítica e nefrótica. Reconhecer os elementos diagnósticos na ITU. Indicar em que situações a urocultura é solicitada. Doenças infecciosas Elaborar uma lista de diagnóstico diferencial das hepato-esplenomegalias. Descrever os esquemas profiláticos das meningites. Realizar exame para pesquisa de sinais de irritação meníngea. Elaborar lista de diagnósticos diferenciais das doenças exantemáticas. Interpretar hemograma nas diversas patologias infecciosas. Interpretar LCR nas meningites. 6

7 Habilidades e Atitudes 3º Série 2) Cirurgia Geral TÓRAX Disfagia Formular três diagnósticos sindrômicos para um(a) paciente com queixa de disfagia. Indicar os principais exames complementares para o diagnóstico do megaesôfago chagásico. Interpretar um Rx contrastado o megaesôfago chagásico em grupos pelo aspecto do exame radiológico. ABDOME Abdômen agudo Diferenciar através dos dados de história e exame físico as cinco síndromes abdominais: inflamatória, obstrutiva, perfurativa, hemorrágica, e vascular. Descrever os achados semiológicos mais freqüentes de paciente com suspeita de apendicite aguda. Descrever os achados semiológicos mais freqüentes de paciente com suspeita de diverticulite aguda. Indicar os exames complementares de rotina no paciente com um quadro de abdome agudo. Dor em hipocôndrio direito e icterícia Diferenciar, pela história clínica e exame físico, paciente com colecistite aguda de paciente com cólica biliar. Indicar os principais exames complementares para o diagnóstico de colelitíase e colecistite aguda. Formular três diagnósticos sindrômicos para paciente com história de dor abdominal em hipocôndrio direito e icterícia. Diferenciar, pela história clínica, os dados compatíveis com colelitíase dos dados compatíveis com coledocolitíase. Epigastralgia Realizar anamnese e exame físico em paciente com epigastralgia. Enumerar uma lista de diagnósticos diferenciais em paciente com epigastralgia. Indicar os principais exames complementares para o diagnóstico da doença ulcerosa péptica. Diferenciar, pela história clínica, um paciente com história de gastrite por estresse de um paciente com doença ulcerosa péptica, causada pelo Helicobacter pylori. Indicar os principais exames complementares para paciente com suspeita de câncer gástrico. Diferenciar quanto às manifestações clínicas paciente com doença ulcerosa péptica de paciente com câncer gástrico. Formular três diagnósticos sindrômicos para um paciente com história de epigastralgia. Dor em hipocôndrio esquerdo Elaborar lista de possíveis diagnósticos de paciente com dor em hipocôndrio esquerdo. Indicar os principais exames complementares para o diagnóstico de pancreatite aguda. Diferenciar, pela história clínica, as duas principais causas de pancreatite aguda. Diferenciar, pela história clínica, pancreatite aguda de pancreatite crônica. Identificar em um paciente portador de pancreatite aguda de origem alcoólica, os sinais prognósticos de Ransom. Constipação crônica e sangramento retal Indicar o(s) principal(is) exame(s) complementar(es) para o diagnóstico do megacólon chagásico. Discutir sobre as complicações do megacólon chagásico. Fecaloma. Vólvulo cecal. Vólvulo de sigmóide. 7

8 ESCS Escola Superior de Ciências da Saúde Indicar o(s) principal(is) exame(s) complementar(es) para o diagnóstico do câncer colorretal. Formular três diagnósticos sindrômicos para paciente com queixa de constipação crônica. 3) Clínica Médica Sistema cardiovascular Elaborar o diagnóstico diferencial de dor torácica e reconhecer os sinais e sintomas importantes para o diagnóstico das síndromes coronarianas agudas. Correlacionar os achados na anamnese e exame físico com a fisiopatologia nos quadros de insuficiência cardíaca. Executar corretamente o exame cardiológico, interpretar os achados anormais, correlacionando com as doenças cardiovasculares. Conhecer os aspectos mais importantes na abordagem clínica e os critérios diagnósticos de hipertensão arterial. Sistema neurológico Diagnosticar e classificar os acidentes vasculares encefálicos. Fazer a correlação entre a clínica, a fisiopatologia e anatomopatologia nas doenças cerebrovasculares. Sistema digestório Diagnosticar, classificar e compreender a fisiopatologia da ascite e da hipertensão portal. Conhecer os sinais e sintomas importantes para o diagnóstico de insuficiência hepática. Correlacionar os achados semiológicos à fisiopatologia da insuficiência hepática. Fazer o diagnóstico diferencial da hepatoesplenomegalia. Aparelho respiratório Interpretar os achados semiotécnicos nas seguintes situações: exame respiratório normal, DPOC, pneumonia, pneumotórax, atelectasia e derrame pleural. Fazer o diagnóstico diferencial nos pacientes com tosse prolongada. Diagnosticar DPOC, pneumonia, pneumotórax, atelectasia, derrame pleural e tuberculose pulmonar. Interpretar a radiografia de tórax PA e Perfil nas pneumonias, DPOC, derrame pleural, atelectasia, pneumotórax e tuberculose pulmonar; Interpretar a baciloscopia do escarro (Gram e pesquisa do BAAR). Aparelho urinário Interpretar o EAS : normal e alterado. Interpretar as provas de função renal Indicar em que situações a urocultura é solicitada. Conhecer as principais manifestações clínicas da insuficiência renal crônica. Correlacionar os achados semiológicos com a fisiopatologia da insuficiência renal crônica. Sistema endócrino Conhecer as manifestações clínicas importantes para o diagnóstico de diabetes Conhecer os critérios clínicos e laboratoriais, e as principais complicações do diabetes melitus. 8

9 Habilidades e Atitudes 3º Série 3. MÉTODO DE TRABALHO Durante o ano, os estudantes acompanharão pacientes internados em Hospitais onde realizarão: Prática hospitalar com interação com os serviços distribuição de leitos e discussão de casos com devolutiva da entrevista e exame físico; Diagnóstico topográfico e sindrômico; Solicitação e interpretação de exames laboratoriais e de imagem; Avaliação contínua ao longo de um ano. Desenvolvimento de narrativa 3.1. Quintas-feiras Hospital Atividade com o paciente - 8:00 às 10:00 Os instrutores designarão um paciente para cada dupla de estudantes. Os instrutores da semiologia e da comunicação deverão acompanhar, cada um, uma dupla de estudantes durante a execução da entrevista e do exame físico. Após ter observado toda a atuação os instrutores farão uma avaliação do desempenho do estudante e, quando necessário, poderão demonstrar a técnica correta pertinente ou orientar quanto aos pontos a serem trabalhados para melhorar o desempenho. A cada quinta-feira, duas duplas serão acompanhadas pessoalmente na execução da entrevista e do exame físico. Desta forma, em média a cada três semanas cada estudante terá o acompanhamento pessoal de um instrutor e receberá recomendações individualizadas para melhorar o seu desempenho em semiologia e comunicação. As duplas que, no dia, não contarem com o acompanhamento do instrutor deverão tirar suas dúvidas de exame físico e achados semiológicos anormais quando o instrutor houver terminado o acompanhamento da dupla do dia. Dificuldades relativas à comunicação com o paciente poderão ser discutidas individualmente com o instrutor ou levadas diretamente ao grupo. Essa etapa da atividade é fundamental para o desenvolvimento de habilidades em semiologia e comunicação, uma vez que é o momento para a instrução personalizada, identificação dos pontos frágeis, feedback imediato e a oportunidade do estudante assistir a uma demonstração de como se faz Atividade individual 10:00 às 10:15 Cada estudante deverá, a partir de uma lista de verificação específica da comunicação para seu papel (entrevistador ou observador), refletir sobre a história colhida e sobre a própria atividade Reunião de reflexão sobre a prática do dia - 10:15-12:00 A reunião deve ser estruturada em um caso selecionado pelos instrutores da semiologia e da comunicação. O entrevistador da dupla selecionada pelos instrutores apresentará a história clínica e o exame físico, dentro do contexto da história de vida do paciente. Ele deverá descrever o paciente, seus aspectos psicológicos e suas percepções acerca da doença e do tratamento. O observador fará o relato da entrevista: o ambiente físico e psicológico em que ocorreu e a interação do entrevistador com o paciente. Os instrutores incentivarão os estudantes a explorar os diferentes aspectos da semiologia e da comunicação. Os estudantes terão oportunidade de refletir sobre os sentimentos mobilizados no contato com o paciente, sobre as situações vivenciadas e sobre a prática médica. 9

10 ESCS Escola Superior de Ciências da Saúde A rotina de discussão de caso clínico é a seguinte: Quadro 1 - Dinâmica de Discussão Clínica 1. Apresentação oral do caso clínico incluindo os aspectos biológicos, psicológicos, sociais e do exame clínico. 2. Discussão da anamnese e exame clínico. Esclarecimento de termos desconhecidos, dúvidas, solicitação/fornecimento de dados adicionais identificados pelo grupo, análise da qualidade da história e exame clínico. 3. Formulação pelo grupo de uma lista de problemas para o caso apresentado. O problema poderá ser um sinal, um sintoma, um diagnóstico que já tenha sido elaborado ou qualquer evento que interfira na qualidade de vida do paciente 4. Integrar os dados de história. O grupo deverá elaborar um resumo em forma de diagrama mostrando todos os problemas apresentados pelo paciente. O grupo deverá tentar identificar o problema chave em torno do qual vão se agregar os outros problemas e que servirá de guia para a resolução do caso. 5. Formulação de hipóteses Elaborar hipóteses que expliquem todos ou parte dos problemas apresentados. Testar a veracidade das hipóteses. 6. O grupo deverá listar quais exames complementares serão necessários e explicar a razão da sua solicitação para resolução do problema. Os resultados (exames de imagem, hemograma, bioquímica etc.), serão resgatados no prontuário e fornecidos pelo instrutor. 7. Identificar as lacunas de conhecimento e as fragilidades na semiotécnica. Formular os objetivos para superá-las. 8. Identificar as lacunas de conhecimento e as fragilidades relativas aos aspectos psicológicos e sociais envolvidos. Formular os objetivos para superá-las. 9. Busca de informações e aprimoramento. 10. Rediscussão do caso considerando os dados obtidos na busca de informações. Compartilhamento das informações obtidas com os integrantes do grupo. Planejamento da investigação subseqüente discutindo a real necessidade, sensibilidade, especificidade e quais os resultados esperados dos exames solicitados (tentar utilizar abordagem baseada em evidência). 11. Avaliação formativa da atividade. Avaliação dos estudantes, dos instrutores e auto-avaliação. 3.2 Atividades da Semiologia As histórias clínicas deverão ser entregues na quinta-feira. Na terça-feira seguinte os estudantes receberão as histórias corrigidas. 3.3 Terças-feiras - ESCS - 16:00 18:00 Discussão dos objetivos elencados na quinta-feira. Avaliação formativa da atividade. Avaliação dos estudantes, do instrutor e auto-avaliação. 10

11 Habilidades e Atitudes 3º Série 4. AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE A avaliação do estudante na unidade educacional Habilidades e Atitudes deverá ser formativa e somativa. Na última semana de cada rodízio, os estudantes serão avaliados em seu desempenho. Os estudantes que apresentarem desempenho insatisfatório serão recuperados no rodízio seguinte Avaliação formativa SEMIOLOGIA a) Avaliação oral Ao final da execução da anamnese e exame físico, observada pelos instrutores, a cada quinta feira será feita uma avaliação formativa do desempenho com feedback imediato dos pontos frágeis. A auto-avaliação, avaliação interpares e avaliação do estudante pelo tutor serão realizadas oralmente ao final das atividades de terça e quinta feira. b) Avaliação de desempenho Ao final de cada rodízio, o estudante fará uma avaliação, dos assuntos abordados naquele estágio. c) MINI - OSCE Nas duas últimas semanas de cada semestre, os alunos farão o MINI-OSCE, uma avaliação, com três estações e tempo predeterminado, onde, de uma forma padronizada e igual para todos, com casos clínicos selecionados, serão cobrados a investigação semiológica, o raciocínio clínico, a indicação de exames complementares,a interpretação de resultados e os diagnósticos sindrômico e topográfico. A cada MINI-OSCE realizado, o aluno será informado das suas deficiências, para que possa ser recuperado durante suas próximas atividades. 5. SEMANA PADRÃO 2ª-FEIRA 3ª-FEIRA 4ª-FEIRA 5ª-FEIRA 6ª-FEIRA MANHÃ IESC Tutoria Horário Protegido HA Tutoria TARDE Horário Protegido Palestra HA Horário Protegido Horário Protegido Horário Protegido 11

12 ESCS Escola Superior de Ciências da Saúde 6. DISTRIBUIÇÃO DOS INSTRUTORES NOS HOSPITAIS Hospital HRAN HBDF HRAS Clínica Instrutor Semiologia Comunicação Clínica Cirúrgica CC 1 Natali Gilson Clínica Cirúrgica CC 2 Fernando Allan Clínica Médica CM 1 Sandra Procópio Clínica Médica CM 2 Déa Vanessa Clínica Médica CM 3 Nivaldo Eliana Clínica Médica CM 4 Cristina Regina Pediatria PED 1 Liú Estela PED 2 Fernanda Ana Paula 7. DISTRIBUIÇÃO DAS TURMAS A distribuição dos estudantes será em quatro cenários e oito turmas para as atividades nos seguintes locais: HBDF (2 turmas); HRAN (4 turmas); e HRAS (2 turmas).haverá rodízio dos grupos HBDF, HRAN e HRAS em clínica da criança e do adulto. CENÁRIOS PERÍODO HRAN CM1 Sandra Procópio HRAN CIR1 Natali Gilson HRAS PED 1 Liu Estela HRAN CM 2 Déa/Vanessa HBDF CM3 Nivaldo/ Eliana HRAN CIR2 Fernando/ Allan HRAS PED2 Fernan da/ana Paula 01/02/11 a 30/03/10 A B C D E F G H 05/04/11 a 26/05/11 H A B C D E F G 16,21,29, 30/06/11 MINI- OSCE 4-22/07/11 FÉRIAS 31/05/11 a 25/08/11 G H A B C D E F 30/08/11 a 019/11/11 F G H E A C D B 03,08,15,17/1 1/11 MINI- OSCE 21/11/11, 16/12/11 ELETIVAS 29/12/11 FÉRIAS HBDF CM4 Cristina/ Regina 12

13 Habilidades e Atitudes 3º Série 8- RELAÇÃO DOS ALUNOS POR TURMA PARA AS ATIVIDADES DE HABILIDADES E ATITUDES. PERÍODO 01/02/2011 A 17/11/2011 GRUPO A GRUPO B GRUPO C GRUPO D Ana Paula Mendes Pereira Camila Rodrigues de Moraes e Souza Danillo Silva Fernandes Isabela de Sousa Lôbo Silva Lethicia Mesquita Valladão Mateus Felix Lopes Mônica Alves Mesquita Nayara Cristina Pereira Renan Moraes Faria Monteiro Belem Arthur Ataíde Lopes Camila Farias Figueirôa Fernanda Albernaz Valente Guilherme Maia Veloso Lucas Valente de Brito OLiveira Marcos Vinícius Passos Rodrigues Silvino Nathalia Hellena Ferreira Falcão Sylvia Beatriz de Vasconcellos Cavalcanti Victor Oliveira Alves Bruno Luis Oliveira Corrêa Carlay Antunes Ricardo José Ramon dos Santos Alarcon Ludimilla de Sousa Alves Marcelo Aron Alves Freitas Marina Lima do Vale Mayara Arruda Silva Rayssa Medeiros Léda Vanessa Corvino Fernandes Barbosa Ana Flávia de Cássia Ferreira Oliveira Ana Paula da Silva Pereira Lôpo Calil Isaac Melo de Moraes Fernanda Reginatto Bau Hélio da Conceição Gonçalves Julliana Veiga Alabarse Luissa Marques de Brito Maurílio André de Oliveira e Silva GRUPO E GRUPO F GRUPO G GRUPO H Carlos Eduardo Lopes Bezerra Jaqueline Pereira do Nascimento (sub judice) Nathalia Arruda de Carvalho Nathália Régia Vieira Andrade Raíssa Carneiro Rezende Raquel Dias da Silva Vaz Marcella Ramos Tavares Abrahão Costa Marilia Oliveira Monteiro Noboru Nóia Sato Raíssa Maya de Santana dos Santos Ronan da Silva Dias Sabrina Azevedo de Oliveira Aline de Amorim Duarte Aline Ioshie Lima Akamine Cloves Augusto Monteiro da Silva Denise Costa Viana de Soza Edilamar Gonçalves Barbosa Gabriela Gomes de Santana Berigo Thais de Toledo Fink Saulo Borborema Teles Helena Recart Costa Tiago do Amaral Miranda Sávio Silva Soares Tiago Moreira Neto Lucas Rabelo Fernandes Leão Thiago Alves Martins Aline Kellen Carmo Guimarães Ana Priscilla de Oliveira Silva Hítalo Cardoso Ferraz Lucas Leite Flores Marcella Palhano Medeiros Nubia Katia Teixeira de Souza Pedro Ribeiro Bianchini Renata Cristina Costa 13

14 ESCS Escola Superior de Ciências da Saúde 1º semestre: 02/02 a 01/07 (22 semanas) 2º semestre: 27/07 a 25/11 (18 semanas) Mês Terça Quinta M-osce Rodízios Atividades 1 apresentação 3 Fevereiro 8 tema tema tema 3 24 Março Abril Maio Junho 1 tema 4 8 feriado 15 tema 5 22 tema 6 29avaliação 5 apresentação 12 tema 1 19 tema 2 26 tema 3 3 tema 4 10 tema 5 17 tema 6 24avaliação 31 apresentação 7 tema 1 14 tema 2 21 (MINI-OSCE) 28 ( MINI-OSCE locomotor feriado Julho Férias Julho 26 tema 3 28 Agosto 2 tema 4 9 tema 5 16 tema 6 23 avaliação 30 apresentação Setembro Outubro 6 tema 1 13 tema 2 20 tema 3 27 tema 4 4 tema 5 11 recesso 18 tema 6 25 avaliação MINI-OSCE 23 feriado 30 MINI -OSCE neurológico º M-Osce Primeiro Rodízio 01/fevereiro a 31/março Segundo Rodízio 5/ abril a 26/maio Terceiro rodízio 31/ maio a 25/ agosto Quarto rodízio 30/ agosto a 01 /novembro Exame físico geral Cabeça e pescoço Exame do tórax e cardiovascular Semiologia Abdome Semiologia Neurológico Ap. locomotor Novembro 1 revisão 8 mini-osce 15 mini-osce 3 mini-osce 10(MC) 17 mini-osce 2º M-osce Eletiva 21/novembro a 16/ dezembro Mostra científica 09/10 14

15 Habilidades e Atitudes 3º Série 9. TEMAS A SEREM DISCUTIDOS DURANTE AS ATIVIDADES DE SEMIOLOGIA. RODÍZIOS DE PEDIATRIA: S.NEFRÓTICA E NEFRITICA DIARRÉIA PNEUMONIA SINAIS MENÍNGEOS. RAIO-X DE TÓRAX HEMOGRAMA RODÍZIOS DE CIRURGIA: DOR ABDOMINAL ICTERÍCIA DISFAGIA CONSTIPAÇÃO ABDOME AGUDO RAIO-X DE ABDOME RODÍZIOS DE CLÍNICA MÉDICA (HBDF): SEMIOTÉCNICA NAS DOENÇAS PULMONARES. SÍNDROMES CORONÁRIAS. SEMIOTÉCNICA NAS DOENÇAS. CARDÍACASI HIPERTENSÃO ARTERIAL INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DPOC RODÍZIOS DE CLÍNICA MÉDICA (HRAN): HEPATO E ESPLENOMEGALIA ASCITE E HIPERTENSÃO PORTAL INFECÇÃO URINÁRIA I. RENAL CRÔNICA DIABETES EAS No primeiro rodízio, em todas as áreas, além dos temas específicos, daremos atenção especial ao exame físico geral e da cabeça e pescoço. No segundo rodízio, a atenção especial será com o exame do tórax e aparelho cardiovascular. No terceiro rodízio, a atenção especial será com o exame do abdome. No quarto rodízio, completaremos o exame semiológico com o aparelho neurológico e locomotor. 15