NORMAS MUNICIPAIS APLICÁVEIS À AÇÃO SOCIAL ESCOLAR, ATIVIDADES DE APOIO À FAMÍLIA E ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

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1 NORMAS MUNICIPAIS APLICÁVEIS À AÇÃO SOCIAL ESCOLAR, ATIVIDADES DE APOIO À FAMÍLIA E ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR CAPÍTULO I SECÇÃO ÚNICA DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto O presente Normativo estabelece as regras de funcionamento das atividades de apoio à família e das atividades de enriquecimento curricular, bem como os termos de atribuição dos apoios referentes à ação social escolar, nomeadamente o serviço de refeições escolares, a concessão de auxílios económicos e o subsídio para transportes escolares, promovidos pela Câmara Municipal da Maia. Artigo 2.º Conceitos 1 - Para efeitos do presente normativo considera-se: a) Agregado familiar - o conjunto de pessoas constituído pelo requerente, pelo cônjuge ou pessoa que com ele viva há mais de cinco anos em condições análogas, pelos parente ou afins em linha reta ou até ao 3º grau da linha colateral, bem como pelas pessoas relativamente às quais, por força da lei ou de negócio jurídico que não respeite diretamente à habitação, haja obrigação de convivência ou de alimentos; b) Rendimento mensal bruto - o quantitativo que resulta da divisão por 12 dos rendimentos mensais ilíquidos auferidos por todos os elementos do agregado familiar à data da apresentação da candidatura, incluindo as prestações familiares e sociais; c) Rendimento mensal bruto per capita - o quantitativo que resulta da divisão pelo número de elementos que compõem o agregado familiar do rendimento mensal bruto; Pág. 1 de 33

2 d) IAS Indexante dos Apoios Sociais; e) Estabelecimentos de ensino - estabelecimentos de ensino que integram a rede pública, particular e cooperativa com contrato de associação e paralelismo pedagógico do ensino básico e secundário; f) Encarregado de educação - pais do estudante ou este quando maior de idade ou, ainda, outra(s) pessoa(s) ou Entidade devidamente credenciada por documento oficial comprovativo da tutela do estudante, nos termos da lei. CAPÍTULO II ATIVIDADES DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DA MAIA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 3.º Objeto 1 O presente capítulo tem por objetivo definir as condições de funcionamento das Atividades de Apoio à Família nos estabelecimentos de Educação Pré-Escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) da rede pública do Concelho da Maia, nomeadamente nas seguintes valências: a) Acolhimento para as crianças da Educação Pré-Escolar e 1º CEB; b) Prolongamento para as crianças da Educação Pré-Escolar e 1º CEB; c) Atividades nas interrupções letivas; d) Atividades do mês de Julho; 2 - As atividades a que se refere o número anterior são preferencialmente exercidas nos estabelecimentos de Educação Pré-Escolar e do 1º CEB da Rede Pública do Concelho da Maia durante o período de atividades letivas e interrupções letivas, conforme o calendário escolar anualmente estabelecido pelo Ministério da Tutela, e durante o mês de Julho. Pág. 2 de 33

3 Artigo 4.º Definições 1 - Entende-se por: a) Acolhimento da manhã - serviço de receção e acompanhamento dos educandos nas instalações do respetivo estabelecimento de ensino, no intervalo compreendido entre 7.30 horas e o horário de início das atividades letivas definido pelo Agrupamento de escolas; b) Prolongamento de horário - serviço de acompanhamento e desenvolvimento de atividades de carácter lúdico, preferencialmente nas instalações do respetivo estabelecimento de ensino, no período compreendido entre: - O término das atividades de sala e as horas, na educação pré-escolar; - O término das atividades curriculares e de enriquecimento curricular e as 19:00h, no 1º CEB; c) Interrupção letiva - intervalo de tempo, definido anualmente por despacho do Ministério da Tutela, que compreende os seguintes períodos: - Entre o 1º dia útil de Setembro e o início do ano letivo; - As interrupções letivas do Natal, Carnaval e Páscoa; - Entre o último dia letivo do calendário escolar e o último dia útil do mês de junho; d) Utilizador Regular - todo o educando que de forma sistemática e contínua utiliza, durante o tempo letivo, qualquer um dos serviços referidos nas alíneas a) e b); f) Utilizador Ocasional - todo o educando que esporadicamente ou sem carácter de continuidade utiliza, durante o período letivo, qualquer um dos serviços referidos nas alíneas a) e b), no limite máximo de 5 utilizações mensais; g) Utilizador das Interrupções Letivas - todo o educando que frequente as interrupções letivas referidas na alínea c); h) Atividades do mês de Julho promoção de atividades lúdico-recreativas, dentro e fora do espaço escolar, assegurando a guarda e ocupação das crianças das 7h:30m às 19h:00m. Artigo 5.º Destinatários 1- As Atividades de Apoio à Família têm como destinatários as crianças que frequentam os jardinsde-infância e escolas do 1º ciclo do ensino básico da rede pública do concelho da Maia; 2 Nos períodos de funcionamento das Atividades de Apoio à Família apenas poderão permanecer nos estabelecimentos de ensino as crianças inscritas nas mesmas. Pág. 3 de 33

4 Artigo 6.º Cooperação e responsabilidade 1 - A disponibilidade dos serviços apresentados no artigo 2.º assenta numa cooperação entre a Câmara Municipal, os Agrupamentos de Escolas e as Associações de Pais e Encarregados de Educação; 2 As Atividades de Apoio à Família não asseguram a componente letiva na ausência dos educadores ou professores titulares. Artigo 7.º Obrigações da Câmara Municipal Constituem obrigações da Câmara Municipal: 1 - Promover a colocação de pessoal responsável por forma a assegurar o desenvolvimento de atividades de alimentação e de apoio à família, de acordo com o calendário letivo definido pelo Ministério da Tutela, bem como durante as interrupções letivas e o mês de Julho; 2 - Garantir a manutenção das instalações e do equipamento, nomeadamente, o serviço de limpeza dos espaços utilizados para as Atividades de Apoio à Família; 3 - Suportar as despesas correntes associadas ao funcionamento das Atividades de Apoio à Família. 4 - Respeitar as normas reguladoras das comparticipações familiares pela utilização dos serviços, estabelecidas em diploma legal. Artigo 8.º Obrigações dos Pais e Encarregados de Educação Constitui obrigação dos Pais e Encarregados de Educação respeitar e cumprir as presentes condições de funcionamento das Atividades de Apoio à Família, nomeadamente no que se refere: 1 - À apresentação de candidatura ou renovação do serviço dentro dos prazos fixados para o efeito; 2 - Ao cumprimento do prazo de pagamento da comparticipação familiar; 3 - Ao cumprimento do horário de entrega e recolha dos seus filhos ou educandos. Artigo 9.º Número de inscrições 1 O número mínimo de inscrições para a abertura e funcionamento das Atividades de Apoio à Família é de 15 utilizadores regulares por atividade e por estabelecimento de ensino; Pág. 4 de 33

5 2 Sempre que o número mínimo não for cumprido para cada uma das atividades, a Câmara Municipal poderá optar por criar grupos mistos (Educação Pré-Escolar e 1º CEB) desde que no seu conjunto se verifique o número mínimo mencionado no n.º 1 do presente artigo e haja os recursos humanos disponíveis para o efeito; 3 Sem prejuízo do exposto nos números anteriores, a Câmara Municipal poderá, a título excecional e desde que devidamente fundamentado, autorizar o funcionamento das atividades; 4 - O número de inscrições por serviço, para cada estabelecimento de ensino, estará sempre limitado pelo espaço e os recursos humanos disponíveis para o mesmo. Artigo 10.º Período de funcionamento 1. As atividades de apoio à família identificadas no artigo 2.º funcionarão todos os dias úteis letivos e não letivos, com exceção do mês de Agosto; 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, as atividades de apoio à família não funcionam nas seguintes datas: - 24 de dezembro; - 31 de dezembro; - Dia de Entrudo/Carnaval; - Feriado Municipal do Concelho da Maia; - Todos os feriados do calendário civil; - Sempre que o estabelecimento de ensino seja encerrado ou o seu funcionamento seja comprometido por motivos alheios à Câmara Municipal; - Sempre que seja concedida tolerância de ponto aos funcionários da Câmara Municipal. SECÇÃO II ATIVIDADES DE APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Artigo 11.º Âmbito 1 A presente secção estabelece as normas gerais de funcionamento das Atividades de Apoio à Família na Educação Pré-Escolar nas suas vertentes de acolhimento e prolongamento de horário, em Pág. 5 de 33

6 conformidade com o legalmente estabelecido. Artigo 12.º Critérios de admissão 1 - Os serviços destinam-se às crianças que frequentem a Rede Pública de Educação Pré-Escolar, sempre que a organização da vida dos agregados familiares o justifique, nomeadamente devido à dificuldade de conciliação entre horários de trabalho dos pais/encarregados de educação e os horários de funcionamento dos respetivos estabelecimentos de ensino; 2 - A frequência de crianças com necessidade educativas especiais está condicionada às condições físicas do estabelecimento de ensino, à existência de recursos humanos disponíveis, assim como, à especificidade da própria necessidade educativa especial da criança; 3 - De modo a usufruir dos serviços, os agregados familiares obrigam-se a demonstrar e a justificar a sua necessidade, conforme o disposto no n.º 2 da Portaria 583/97, de 1 de agosto; 4 Nas situações onde exista um número limitado de vagas disponíveis, a admissão às Atividades de Apoio à Família na Educação Pré-Escolar, obedece às seguintes preferências: a) A criança ter usufruído no ano letivo anterior dos serviços; b) A existência de irmãos a usufruir dos serviços; 5 A aceitação das candidaturas fica condicionada à inexistência de valores em dívida relativos ao ano letivo transato e decorrentes da utilização dos serviços; 6 - As situações excecionais serão objeto de avaliação específica. Artigo 13.º Candidaturas 1 - A candidatura aos serviços de acolhimento e de prolongamento, é efetuada na condição de: - 1ª Inscrição; - Renovação da inscrição; 2- A candidatura efetuada na condição de 1ª inscrição obedece às seguintes condições e prazos: a) Deverá ser efetuada pelos Encarregados de Educação, após a divulgação das listas de colocação de alunos, na sede do Agrupamento de Escolas, mediante o preenchimento do boletim de requerimento (IM-DE-005, ver anexo I) ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços, acompanhado dos documentos de entrega obrigatória; b) A candidatura referida no n.º 1 deverá ser remetida pelo Agrupamento de escolas à Pág. 6 de 33

7 Câmara Municipal Divisão de Educação até ao final do mês de julho; 3 A candidatura efetuada na condição de renovação obedece às seguintes condições e prazos: a) Boletim de requerimento (IM-DE-005), ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços, acompanhado dos documentos de entrega obrigatória, a ser entregue pelo encarregado de educação até ao final de junho e em local a definir anualmente, ou na Câmara Municipal a partir do dia 1 de julho; 4 - Compete à Divisão de Educação da Câmara Municipal a análise e deferimento das candidaturas. Artigo 14.º Candidaturas extemporâneas 1 - Consideram-se candidaturas extemporâneas todas as que forem entregues nos serviços da Câmara Municipal, após as datas fixadas nos números 2 e 3 do artigo anterior; 2 - As candidaturas que reúnam os requisitos necessários serão tratadas obedecendo às seguintes regras: a) Para as candidaturas entregues até 31 de julho: os serviços são assegurados conforme as solicitações manifestadas pelos encarregados de educação; b) Para as candidaturas entregues entre 1 e 31 de agosto: os serviços solicitados serão assegurados a partir do dia 1 de outubro; 3 - As candidaturas ou renovações que forem entregues após o início do ano letivo, só poderão ser alvo de análise depois de devidamente tratadas as situações previstas na alínea b) do número anterior. A análise destas candidaturas será efetuada, obedecendo ao critério de ordem de entrada nos serviços municipais. Artigo 15.º Cálculo do rendimento per capita 1 Conforme a legislação em vigor, o posicionamento de um aluno num escalão de comparticipação familiar é determinado pelo posicionamento do agregado familiar do aluno nos escalões de rendimento per capita, indexados à remuneração mínima mensal (RMM); 2 - O cálculo do rendimento per capita é realizado obedecendo aos seguintes critérios: a) O valor do rendimento anual ilíquido do agregado familiar é o que resulta da soma dos rendimentos anualmente auferidos, a qualquer título, por cada um dos seus elementos; b) Consideram-se despesas fixas anuais do agregado familiar: Pág. 7 de 33

8 - O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido (ex: imposto sobre rendimento, taxa social única); - O valor da renda de casa ou de prestação devida pela aquisição de habitação própria; - Os encargos médios mensais com transportes públicos; - As despesas com a aquisição de medicamentos de uso continuado, em caso de doença crónica; 3 - As despesas fixas a que se refere a alínea b) do número anterior, com exceção do valor das taxas e impostos, serão deduzidas no valor máximo ao correspondente a 12 vezes a remuneração mínima mensal; 4 - Fórmula do cálculo do rendimento per capita: R = RF D 12N R = rendimento per capita RF = rendimento anual ilíquido do agregado familiar D = despesas anuais fixas N = número de elementos do agregado familiar 5 - Uma vez calculado o rendimento per capita, determina-se o escalão no qual o agregado familiar se inclui (que varia entre 1 e 6), que definirá o valor mensal da comparticipação. Artigo 16.º Documentos necessários 1 - No ato de inscrição deverão ser entregues, juntamente com o boletim de requerimento (IM-DE- 005) devidamente preenchido, ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços, os seguintes documentos em fotocópia: a) Documento comprovativo do Número de Identificação Fiscal (n.º contribuinte) do aluno, aplicável apenas na situação de 1.ª inscrição (ex. cartão de cidadão ou outro); b) Documento comprovativo do Número de Identificação Fiscal (n.º contribuinte) do encarregado de educação, aplicável apenas na situação de 1.ª inscrição (ex. cartão de cidadão ou outro); c) Declaração atualizada do Escalão do Abono relativo ao Aluno; d) Declaração do I.R.S. (modelo 3), devidamente atualizada; Pág. 8 de 33

9 e) Fotocópia dos dois últimos recibos de vencimento (aplicável apenas quando o modelo 3 do I.R.S. não traduzir o atual rendimento do agregado familiar); f) Comprovativo do valor da renda de casa ou da prestação devida pela aquisição de habitação própria; g) Comprovativo dos encargos médios mensais com transportes públicos; h) Comprovativo de despesas com a aquisição de medicamentos de uso continuado, em caso de doença crónica; i) No caso de um elemento do agregado familiar realizar uma atividade profissional da qual não receba qualquer recibo relativo ao seu vencimento, deverá, por escrito, declarar os seus rendimentos médios mensais; j) Declaração da entidade patronal com a indicação do horário de trabalho da mãe e do pai, pessoas ou entidades com a tutela ou guarda legal da criança; k) Comprovativo de morada com o endereço do agregado familiar devidamente atualizado; 2 - No caso de falta de documentos comprovativos indicados nas alíneas a), b), j) e k) do ponto anterior e ou preenchimento incorreto ou incompleto da ficha de inscrição, o processo de candidatura ficará na condição de incompleto; 3 - As famílias que optem por não apresentar a declaração dos seus rendimentos ou a declaração relativa ao escalão de abono, devidamente atualizadas, serão automaticamente incluídas no 6º escalão. Artigo 17.º Alteração da situação socioeconómica 1 - Caso se verifique uma alteração da situação socioeconómica do agregado familiar, o Encarregado de Educação poderá solicitar o pedido de reavaliação na Câmara Municipal, ou através de , apresentando os elementos comprovativos da situação socioeconómica que sustentam o pedido; 2 - Para que as alterações ao escalão de comparticipação familiar tenham efeitos a partir do mês seguinte ao da solicitação, terão que ser requeridas até ao dia 15 de cada mês; 3 - A alteração ao escalão de comparticipação familiar não tem efeitos retroativos, salvo se solicitado e aceite por despacho superior. Artigo 18.º Averiguações Pág. 9 de 33

10 1 - Em caso de dúvida sobre os rendimentos, a Divisão de Educação pode desenvolver as diligências complementares que considere necessárias para o apuramento da situação socioeconómica do agregado familiar, designadamente através de visitas domiciliárias e da articulação interinstitucional; 2 - Se no decurso destas diligências forem detetadas irregularidades referentes à candidatura, nomeadamente falsas declarações dos candidatos, a Divisão de Educação procederá às necessárias adaptações nas comparticipações familiares com base nos rendimentos presumidos; 3 - Além de se proceder às necessárias adaptações nas comparticipações familiares, o agregado poderá ser obrigado a repor a diferença de valores verificados entre o escalão em que inicialmente foi integrado e aquele em que vier a ser reposicionado, por referência ao lapso de tempo entretanto ocorrido entre ambos. Artigo 19.º Comparticipação Familiar 1 A legislação em vigor determina que as componentes não educativas da educação pré-escolar são comparticipadas pelas famílias de acordo com as respetivas condições socioeconómicas; 2 Nos meses referentes ao período letivo, a comparticipação familiar corresponde a um valor fixo mensal, por escalão de rendimento per capita e independente do n.º de utilizações desse mesmo serviço pelo aluno (ver tabela nº 1 em anexo II); 3 - Nos meses onde haja lugar a interrupções letivas, aplica-se uma redução no valor mensal aos alunos que não frequentem as atividades de apoio à família (ver tabela nº 2 e 3 em anexo II); 4 A frequência das atividades de apoio à família durante o tempo de interrupção letiva obriga a um acréscimo ao valor mensal da comparticipação familiar (ver tabela nº 4 e 5 em anexo II); 5 Para as atividades do mês de julho, não há lugar ao pagamento de mensalidade (ver secção IV). Artigo 20.º Utilização ocasional 1 - Um aluno que utilize esporadicamente (limite máximo de 5 utilizações mensais) o serviço de acolhimento ou de prolongamento de horário durante o tempo letivo e cujo processo de candidatura inclua os documentos relativos aos rendimentos familiares, pagará o valor diário estipulado por escalão e serviço utilizado (ver tabela nº 6 em anexo II); 2 Sempre que se verifique uma utilização mensal superior ao definido no número anterior, esta será faturada como mensalidade sem inscrição que corresponde ao escalão máximo, acrescida de Pág. 10 de 33

11 uma multa (ver tabela n.º 13, em anexo II). Artigo 21º Utilização do serviço sem inscrição A utilização do serviço sem a devida inscrição ou com a inscrição na condição de incompleta e/ou indeferida (conforme n.º 2 do Artigo 16), é faturada pelo valor máximo previsto acrescida de uma multa (ver tabela n.º 13, em anexo II). Artigo 22.º Atualização dos valores da comparticipação familiar 1 A Câmara Municipal fixará para cada ano letivo o valor máximo de comparticipação familiar por escalão e serviço; 2 A Câmara Municipal poderá, em situações excecionais, proceder durante o ano letivo à alteração do valor inicialmente fixado, mediante proposta do Vereador do Pelouro da Educação. Artigo 23.º Redução da mensalidade 1 - O valor da comparticipação familiar mensal poderá ser reduzido se a criança faltar à Escola por um período igual ou superior a 10 dias úteis, dentro do mesmo mês, devidamente justificado nomeadamente através de declaração médica. Artigo 24.º Multas 1 - A recolha das crianças além do limite do horário definido, isto é, 19h:00m, implica o pagamento de uma multa por cada fração de quinze minutos (ver tabela nº 13 em anexo II); 2 - A utilização abusiva do sistema de multas leva à retirada da autorização para a frequência das Atividades de Apoio à Família. Artigo 25.º Desistências 1 - As desistências só serão validadas desde que comunicadas à Câmara Municipal através do Formulário de Desistência das Atividades de Apoio à Família (IM-DE-013, ver anexo I) ou por ; Pág. 11 de 33

12 2 - Os pedidos devem dar entrada na Divisão de Educação até ao dia 5 de cada mês, ou dia útil seguinte, para que a desistência possa ser considerada para esse mesmo mês; 3 - O não cumprimento dos números 1 e 2 do presente artigo implica o pagamento integral da mensalidade do respetivo mês. SECÇÃO III ATIVIDADES DE APOIO À FAMÍLIA NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Artigo 26.º Âmbito 1 A presente secção estabelece as normas gerais de funcionamento das Atividades de Apoio à Família nas suas vertentes de acolhimento e prolongamento de horário dos alunos que frequentam o ensino básico do 1º ciclo da Rede Pública do Concelho da Maia. Artigo 27.º Critérios de admissão 1 O serviço destina-se aos alunos que frequentem a Rede Pública de Ensino Básico do 1º Ciclo do Concelho da Maia, sempre que a organização da vida dos agregados familiares o justifique, nomeadamente devido à dificuldade de conciliação entre horários de trabalho dos pais/encarregados de educação e os horários de funcionamento dos respetivos estabelecimentos de ensino; 2 - A frequência de crianças com necessidade educativas especiais está condicionada às condições físicas disponíveis no estabelecimento de ensino, à existência de recursos humanos disponíveis, assim como, à especificidade da própria necessidade educativa especial da criança; 3 - De modo a usufruir dos serviços, os agregados familiares obrigam-se a demonstrar e a justificar a sua necessidade, conforme o legalmente previsto; 4 Nas situações onde exista um número limitado de vagas disponíveis, a admissão aos serviços, obedece às seguintes preferências: a) A criança ter usufruído no ano letivo anterior do serviço; b) A existência de irmãos a usufruir dos serviços; 5 - A aceitação de crianças para as atividades nas interrupções letivas que não frequentem o Pág. 12 de 33

13 prolongamento ou acolhimento durante o período letivo, será analisada tendo em conta os recursos humanos e materiais disponíveis; 6 - Não haver valores em dívida relativos ao ano letivo transato e decorrentes da utilização dos serviços; 7 - As situações excecionais serão objeto de avaliação específica. Artigo 28.º Candidaturas 1 - A candidatura aos serviços de acolhimento e o prolongamento, é efetuada na condição de: - 1ª Inscrição; - Renovação da inscrição; 2- A candidatura efetuada na condição de 1ª inscrição obedece às seguintes condições e prazos: a) Deverá ser efetuada pelos Encarregados de Educação, após a divulgação das listas de colocação de alunos, na sede do Agrupamento de Escolas, mediante o preenchimento do boletim de requerimento (IM-DE-004, ver anexo I) ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços, acompanhado dos documentos de entrega obrigatória; b) A candidatura referida no n.º 1 deverá ser remetida pelo Agrupamento de escolas à Câmara Municipal Divisão de Educação até ao final do mês de julho; 3 A candidatura efetuada na condição de renovação obedece às seguintes condições e prazos: a) Boletim de requerimento (IM-DE-004), ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços, acompanhado dos documentos de entrega obrigatória, a ser entregue pelo encarregado de educação até ao final de junho e em local a definir anualmente, ou na Câmara Municipal a partir do dia 1 de julho; 4 - Compete à Divisão de Educação da Câmara Municipal a análise e deferimento das candidaturas. Artigo 29.º Candidaturas extemporâneas 1 - Consideram-se candidaturas extemporâneas todas as que forem entregues nos serviços da Câmara Municipal, após as datas fixadas nos números 2 e 3 do artigo anterior; 2 - As candidaturas que reúnam os requisitos necessários serão tratadas obedecendo às seguintes regras: a) Para as candidaturas entregues até 31 de julho: os serviços são assegurados conforme as Pág. 13 de 33

14 solicitações manifestadas pelos encarregados de educação; b) Para as candidaturas entregues entre 1 e 31 de agosto: os serviços solicitados serão assegurados a partir do dia 1 de outubro; 3 - As candidaturas ou renovações que forem entregues após o início do ano letivo, só poderão ser alvo de análise depois de devidamente tratadas as situações prevista na alínea b) do número anterior. A análise destas candidaturas será efetuada obedecendo ao critério de ordem de entrada nos serviços municipais. Artigo 30.º Documentos necessários 1 - No ato de inscrição deverão ser entregues, juntamente com o boletim de requerimento (IM-DE- 004) devidamente preenchido, ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços, os seguintes documentos em fotocópia: a) Documento comprovativo do Número de Identificação Fiscal (n.º contribuinte) do aluno, aplicável apenas na situação de 1.ª inscrição (ex. cartão de cidadão ou outro); b) Documento comprovativo do Número de Identificação Fiscal (n.º contribuinte) do encarregado de educação, aplicável apenas na situação de 1.ª inscrição (ex. cartão de cidadão ou outro); c) Declaração atualizada do Escalão do Abono relativo ao Aluno; d) Declaração da entidade patronal com a indicação do horário de trabalho da mãe e do pai, pessoas ou entidades com a tutela ou guarda legal da criança; e) Comprovativo de morada com o endereço do agregado familiar devidamente atualizado; 2 - No caso de falta de documentos comprovativos indicados no ponto anterior e ou preenchimento incorreto ou incompleto da ficha de inscrição, o processo de candidatura ficará na condição de incompleto; 3- As famílias que optem por não apresentar a declaração relativa ao escalão do abono de família, devidamente atualizada, serão automaticamente incluídas no escalão máximo. Artigo 31.º Alteração da situação socioeconómica 1 - Caso se verifique uma alteração da situação socioeconómica do agregado familiar, o Encarregado de Educação poderá solicitar o pedido de reavaliação na Câmara Municipal ou através de , Pág. 14 de 33

15 apresentando os elementos comprovativos da situação socioeconómica que sustentam o pedido; 2 - Para que as alterações ao escalão de comparticipação familiar tenham efeitos a partir do mês seguinte ao da solicitação, terão que ser requeridas até ao dia 15 de cada mês; 3 - A alteração ao escalão de comparticipação familiar não tem efeitos retroativos, salvo se solicitado e aceite por despacho superior. Artigo 32.º Averiguações 1 - Em caso de dúvida sobre os rendimentos, a Divisão de Educação pode desenvolver as diligências complementares que considere necessárias para o apuramento da situação socioeconómica do agregado familiar, designadamente através de visitas domiciliárias e da articulação interinstitucional; 2 - Se no decurso destas diligências forem detetadas irregularidades referentes à candidatura, nomeadamente falsas declarações dos candidatos, a Divisão de Educação procederá às necessárias adaptações nas comparticipações familiares com base nos rendimentos presumidos; 3 - Além de se proceder às necessárias adaptações nas comparticipações familiares, o agregado poderá ser obrigado a repor a diferença dos valores verificados entre o escalão em que inicialmente foi integrado e aquele em que vier a ser reposicionado, por referência ao lapso de tempo entretanto ocorrido entre ambos. Artigo 33.º Comparticipação Familiar 1 Nos meses referentes ao período letivo, a comparticipação familiar corresponde a um valor fixo mensal, por escalão de abono de família e independente do n.º de utilizações desse mesmo serviço pelo aluno (ver tabela nº 7 em anexo II); 2 - Nos meses onde haja lugar a interrupções letivas, aplica-se uma redução no valor mensal aos alunos que não frequentem as atividades de apoio à família (ver tabela nº 8 e 9 em anexo II); 3 A frequência das atividades de apoio à família durante o tempo de interrupção letiva obriga a um acréscimo ao valor mensal da comparticipação familiar, por semana frequentada (ver tabela nº 10 e 11 em anexo II); 4 Para as atividades do mês de julho, não há lugar ao pagamento de mensalidade (ver Secção IV). Artigo 34.º Pág. 15 de 33

16 Utilização ocasional 1 - Um aluno que utilize esporadicamente (limite máximo de 5 utilizações mensais) o serviço de acolhimento ou de prolongamento de horário durante o tempo letivo e cujo processo inclua o documento relativo ao escalão do abono de família, pagará o valor diário estipulado por escalão e serviço utilizado (ver tabela nº 12 em anexo II); 2 Sempre que se verifique uma utilização mensal superior ao definido no número anterior, esta será faturada como mensalidade sem inscrição que corresponde ao escalão máximo, acrescida de uma multa (ver tabela n.º 13, em anexo II). Artigo 35º Utilização do serviço sem inscrição A utilização do serviço sem a devida inscrição ou com a inscrição na condição de incompleta e/ou indeferida (conforme n.º 2 do Artigo 30), é faturada pelo valor máximo previsto acrescida de uma multa (ver tabela n.º 13, em anexo II). Artigo 36.º Atualização dos valores da comparticipação familiar 1 A Câmara Municipal fixará para cada ano letivo o valor máximo de comparticipação familiar por escalão e serviço; 2 A Câmara Municipal poderá, em situações excecionais, proceder durante o ano letivo à alteração do valor inicialmente fixado, mediante proposta do Vereador do Pelouro da Educação. Artigo 37.º Redução da mensalidade 1 - O valor da comparticipação familiar mensal poderá ser reduzido se a criança faltar à Escola por um período igual ou superior a 10 dias úteis, dentro do mesmo mês, devidamente justificado nomeadamente através de declaração médica. Artigo 38.º Multas 1 - A recolha das crianças para além do limite do horário definido, isto é, 19h:00m, implica o pagamento de uma multa por cada fração de quinze minutos (ver tabela nº 13 em anexo II); Pág. 16 de 33

17 2 - A utilização abusiva do sistema de multas leva à retirada da autorização para a frequência das atividades de apoio à família. Artigo 39.º Desistências 1 - As desistências só serão validadas desde que comunicadas por escrito à Câmara Municipal através do Formulário de Desistências das Atividades de Apoio à Família (IM-DE-013, ver anexo I) ou por ; 2 - Os pedidos devem dar entrada na Divisão de Educação até ao dia 5 de cada mês, ou dia útil seguinte, para que a desistência possa ser considerada para esse mesmo mês; 3 - O não cumprimento dos números 1 e 2 do presente artigo implica o pagamento integral da mensalidade do respetivo mês. SECÇÃO IV INTERRUPÇÕES LETIVAS E ATIVIDADES NO MÊS DE JULHO Artigo 40.º Objeto 1 - A Câmara Municipal assegura durante as interrupções letivas previstas no calendário escolar e todo o mês de Julho a ocupação lúdica e recreativa das crianças da Educação Pré-escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico da Rede Pública do Concelho da Maia através da organização de diversas atividades. Artigo 41.º Objetivo 1 - Com as iniciativas a que aludem o artigo anterior pretende-se apoiar os agregados familiares promovendo alternativas de qualidade e que espelhem a responsabilidade social que a autarquia tem perante os seus munícipes; 2 - Durante os períodos respetivos, as crianças têm a oportunidade de vivenciar diferentes situações dentro ou fora do espaço escolar, distintas das do período letivo, e que complementam o seu desenvolvimento pessoal nomeadamente através de atividades que promovam a capacidade de exercer uma cidadania ativa, a aprender a viver uns com os outros estimulando as suas relações Pág. 17 de 33

18 interpessoais seja com os adultos seja com os seus pares. Artigo 42.º Critérios de admissão às atividades nas interrupções letivas e mês de Julho 1 - De modo a puderem usufruir destas atividades, os agregados familiares obrigam-se a efetuar a candidatura ao serviço e demonstrar e a justificar a sua necessidade. Os Encarregados de Educação devem assim manifestar a intenção de frequência no período das interrupções letivas e mês de julho no momento do preenchimento do boletim de requerimento das atividades de apoio à família (IM- DE-004 e IM-DE-005, ver anexo I), ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços, acompanhado dos documentos de entrega obrigatória; 2 - Durante as interrupções letivas e mês de julho existe um número limitado de vagas disponíveis, pelo que a admissão a este serviço, obedece às seguintes preferências: a) A criança usufruiu das atividades de apoio à família de modo regular durante o período letivo; b) A não existência de valores em débito relativo a meses anteriores referentes ao período letivo e não letivo; c) A criança encontra-se inscrita como utilizador das Interrupções letivas e atividades do mês de Julho; 3 - A aceitação de crianças, que não frequentem o prolongamento ou acolhimento durante o período letivo, para as atividades nas interrupções letivas e mês de Julho será analisada tendo em conta os recursos humanos e materiais disponíveis, nomeadamente a existência de vagas. Artigo 43.º Validação da inscrição nas interrupções letivas e mês de Julho 1 - A frequência efetiva das interrupções letivas e atividades do mês de julho está sujeita a confirmação da inscrição; 2 Sem prejuízo do previsto no ponto 1 do artigo 42, a frequência das atividades de julho obedece ao preenchimento de uma ficha de inscrição própria; 3 - As interrupções letivas e atividades do mês de julho têm um custo semanal que não inclui o valor das refeições escolares (ver tabelas nº 14 e 15 em anexo II). Artigo 44.º Pág. 18 de 33

19 Exceção ao pagamento semanal das interrupções letivas e atividades do mês de julho 1 - Poderá haver lugar ao pagamento diário da frequência das atividades do mês de julho sempre que a organização do período de tempo em que ocorrem a isso obrigue. CAPÍTULO III SERVIÇO DE REFEIÇÕES ESCOLARES NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DA MAIA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 45.º Objeto 1 - As condições de funcionamento das refeições escolares nos estabelecimentos de Educação Pré- Escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) da rede pública do Concelho da Maia são as constantes do presente capítulo; 2 - As refeições escolares são servidas nos estabelecimentos de Educação Pré-Escolar e do 1º CEB da Rede Pública do Concelho da Maia durante o período de atividades letivas e interrupções letivas, conforme o calendário escolar anualmente estabelecido pelo Ministério da Tutela, assim como, durante as atividades do mês de julho. Artigo 46.º Definições 1 - Entende-se por Refeição Escolar o fornecimento de uma refeição completa (almoço) constituída por sopa, prato de peixe ou carne, sobremesa (fruta ou doce), pão e água; 2 Por motivos de saúde devidamente comprovados ou por imposição legal, poderá ser disponibilizada refeição com constituição diversa da referida no ponto anterior, devendo para o efeito ser solicitado por escrito pelo encarregado de educação, competindo à Câmara Municipal a respetiva avaliação e aprovação. Pág. 19 de 33

20 Artigo 47.º Destinatários 1 - São usuários da refeição escolar, todos os alunos que frequentam a educação pré-escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico e que se tenham candidatado dentro dos prazos estabelecidos; 2 - O pessoal docente e não docente poderá usufruir do serviço de fornecimento de refeições, ficando ao critério destes e da empresa adjudicatária, a forma e custo do fornecimento das mesmas, excluindo-se esta Câmara de qualquer responsabilidade daí resultante. Artigo 48.º Cooperação e responsabilidade 1 - A disponibilidade do serviço a que se refere o presente capítulo assenta numa cooperação entre a Câmara Municipal, os Agrupamentos de Escolas e as Associações de Pais e Encarregados de Educação. Artigo 49.º Obrigações da Câmara Municipal Constituem obrigações da Câmara Municipal: 1 - Promover a colocação do pessoal responsável, por forma a assegurar o acompanhamento das refeições escolares, de acordo com o calendário letivo definido pelo Ministério da Tutela, bem como durante as interrupções letivas e o mês de julho; 2 - Garantir a manutenção das instalações e do equipamento, nomeadamente, o serviço de limpeza dos espaços utilizados para as Refeições Escolares; 3 - Suportar as despesas correntes bem como outras despesas associadas ao funcionamento das Refeições Escolares; 4 - Respeitar as normas reguladoras das comparticipações familiares pela utilização dos serviços, estabelecidas em diploma legal. Artigo 50.º Obrigações dos Pais e Encarregados de Educação Constitui obrigação dos Pais e Encarregados de Educação respeitar e cumprir as presentes condições de funcionamento das Refeições Escolares, nomeadamente no que se refere: 1 - À apresentação de candidatura ou renovação do serviço dentro dos prazos fixados para o efeito; Pág. 20 de 33

21 2 - Ao cumprimento do prazo de pagamento da comparticipação familiar; 3 - Ao cumprimento do horário de anulação de refeições. Artigo 51.º Período de funcionamento 1 - A refeição escolar é um serviço que funciona todos os dias úteis letivos e não letivos, com exceção do mês de Agosto; 2 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, não são servidas refeições escolares nas seguintes datas: - 24 de dezembro; - 31 de dezembro; - Dia de Entrudo/Carnaval; - Feriado Municipal do Concelho da Maia; - Todos os feriados do calendário civil; -Sempre que o estabelecimento de ensino seja encerrado ou o seu funcionamento seja comprometido por motivos alheios à Câmara Municipal; - Sempre que seja concedida tolerância de ponto aos funcionários da Câmara Municipal. SECÇÃO II INSTRUÇÃO DAS CANDIDATURAS Artigo 52.º Candidatura 1 - A candidatura às refeições escolares é efetuada na condição de: - 1ª Inscrição; - Renovação da inscrição; 2- A candidatura efetuada na condição de 1ª inscrição obedece às seguintes condições e prazos: a) Deverá ser efetuada pelos Encarregados de Educação, após a divulgação das listas de colocação de alunos, na sede do Agrupamento de Escolas, mediante o preenchimento do boletim de requerimento (IM-DE-004, IM-DE-005, ver anexo I) ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços, acompanhado dos documentos de entrega Pág. 21 de 33

22 obrigatória; b) A candidatura referida no n.º 1 deverá ser remetida pelo Agrupamento de escolas à Câmara Municipal Divisão de Educação até ao final do mês de julho; 3 A candidatura efetuada na condição de renovação obedece às seguintes condições e prazos: a) Boletim de requerimento (IM-DE-004 e IM-DE-005), ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços, acompanhado dos documentos de entrega obrigatória, a ser entregue pelo encarregado de educação até ao final de junho e em local a definir anualmente, ou na Câmara Municipal a partir do dia 1 de julho; 4 - Compete à Divisão de Educação da Câmara Municipal a análise e deferimento das candidaturas. Artigo 53.º Documentos de entrega obrigatória 1 - No ato de inscrição deverão ser entregues juntamente com o boletim de requerimento (IM-DE- 004, IM-DE-005) devidamente preenchido, ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços, os seguintes documentos em fotocópia: a) Documento comprovativo do Número de Identificação Fiscal (n.º contribuinte) do aluno, aplicável apenas na situação de 1.ª inscrição (ex. cartão de cidadão ou outro); b) Documento comprovativo do Número de Identificação Fiscal (n.º contribuinte) do encarregado de educação, aplicável apenas na situação de 1.ª inscrição (ex. cartão de cidadão ou outro); c) Declaração atualizada do Escalão do Abono relativo ao Aluno; d) Comprovativo de morada com o endereço do agregado familiar devidamente atualizado. Artigo 54.º Custo da refeição 1 - A refeição tem um custo diário para o aluno, consoante legislação em vigor (ver anexos I e II); 2 Para as crianças da educação pré-escolar e do 1º CEB, o valor da comparticipação familiar referente à refeição escolar é determinado com base no posicionamento do agregado familiar no escalão de atribuição do abono de família: - Escalão A destinado aos alunos posicionados no escalão 1 do abono de família. Para estes alunos a refeição escolar é gratuita; Pág. 22 de 33

23 - Escalão B destinado aos alunos posicionados no escalão 2 do abono de família. Para estes alunos o valor da refeição escolar é reduzido em 50%; - Para os alunos posicionados nos restantes escalões de abono de família, o preço da refeição é o estipulado pela legislação em vigor. Artigo 55.º Marcação e anulação da refeição escolar 1 As crianças cuja inscrição no serviço de refeições escolares tenha sido aceite nos termos dos artigos anteriores, consideram-se que almoçam diariamente, ficando desde logo a respetiva marcação predefinida; 2 - A anulação da refeição é da exclusiva responsabilidade do encarregado de educação e carece de prévia comunicação junto do estabelecimento de ensino que o educando frequenta; 3 - Para efetuar a respetiva anulação do almoço do seu educando, o encarregado de educação deverá avisar a escola no dia anterior até às 14h:00m ou no próprio dia até às 9h:15m; 4 Sempre que não se verifique a anulação da refeição, esta será considerada como consumida e sujeita a ser faturada. Artigo 56.º Pagamento das refeições escolares 1 - O pagamento efetuar-se-á mensalmente sendo o valor cobrado referente a todas as refeições consumidas. Artigo 57.º Incumprimento no pagamento das refeições 1 - A Câmara Municipal tomará as devidas providências quanto a possíveis incumprimentos no que concerne à falta de pagamento, nomeadamente através de execução fiscal e inibição de almoço ao aluno. Artigo 58º Utilização do serviço sem inscrição A utilização do serviço sem a devida inscrição ou com a inscrição na condição de incompleta é faturada pelo valor máximo previsto. Pág. 23 de 33

24 CAPÍTULO IV PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA DAS ATIVIDADES DE APOIO À FAMÍLIA E REFEIÇÕES ESCOLARES SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 59º Contextualização 1 - As atividades de apoio à família e as refeições escolares são cobradas mediante emissão de uma fatura mensal; 2 Os valores faturados são determinados em função do escalão em que o aluno se encontra posicionado e resultam do número de presenças nos serviços de acolhimento e/ou prolongamento e das refeições escolares consumidas, registados nos estabelecimentos de ensino. Artigo 60º Formas de pagamento 1 O pagamento da fatura deverá ser efetuado através dos meios disponibilizados na mesma ou na Tesouraria da Câmara Municipal; 2 Ultrapassada a data limite de pagamento, a fatura só poderá ser liquidada na Tesouraria da Câmara Municipal, ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços. Artigo 61º Retificação de fatura 1 Sempre que um encarregado de educação considerar que o valor faturado não corresponde aos serviços efetivamente usufruídos pelo seu educando, deverá solicitar à Câmara Municipal, por escrito, a retificação da respetiva fatura; 2 Sempre que um encarregado de educação proceder ao pagamento de uma fatura com um valor superior ao correspondente aos serviços efetiva e comprovadamente usufruídos, deverá solicitar à Câmara Municipal, por escrito, o estorno do montante pago a mais; 3 As situações indicadas nos pontos anteriores serão alvo de decisão por parte do Presidente da Câmara Municipal ou Vereador com delegação de poderes, com base em informação prestada pelos Pág. 24 de 33

25 serviços técnicos competentes; 4 Sem prejuízo no disposto nos pontos anteriores, o prazo máximo para apresentação dos pedidos de retificação ou de estorno é de 10 dias úteis contados a partir do 1º dia útil a seguir à data limite de vencimento da respetiva fatura, findo o qual não serão aceites quaisquer pedidos; 5 No caso de se verificar a utilização de um dos serviços anteriormente mencionados, sem a realização e aceitação da devida inscrição, a Câmara Municipal, depois de esgotadas as tentativas de regularização da situação, procederá à cobrança pela utilização não autorizada dos serviços, a partir dos elementos que tiver ao seu dispor, acrescida das penalizações em vigor. CAPÍTULO V CONCESSÃO DE AUXÍLIOS ECONÓMICOS SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 62.º Objeto 1 - O presente capítulo estabelece o conjunto de normas e de critérios a que deverá obedecer a atribuição, por parte da Câmara Municipal, de auxílios económicos aos alunos do 1º ciclo do ensino básico (1º CEB) das escolas da rede de ensino público do Concelho da Maia, nos termos da Legislação aplicável (ver anexo I). Artigo 63.º Destinatários 1 - Têm direito a candidatar-se aos auxílios económicos e a beneficiar destes apoios todos os alunos que estejam matriculados nas escolas da rede pública do 1º CEB do Concelho da Maia e que reúnam os requisitos previstos no Despacho que regula as condições de aplicação das medidas de ação social escolar emitido pela Tutela; 2 Os alunos com necessidades educativas especiais, com programa educativo individual devidamente autenticado pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada, têm direito a beneficiar dos apoios previstos neste capítulo através da integração no escalão A. Pág. 25 de 33

26 SECÇÃO II INSTRUÇÃO DAS CANDIDATURAS Artigo 64.º Candidatura 1 - A candidatura aos auxílios económicos faz-se através do preenchimento do Boletim de Candidatura (IM-DE-004, ver anexo I), ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços. Artigo 65.º Prazos de candidatura 1 - O prazo de apresentação de candidatura para atribuição de auxílios económicos tem início na data definida pelo respetivo Agrupamento de Escolas, prolongando-se até ao final da segunda semana de Outubro; 2 - Até 30 de Junho as candidaturas são apresentadas exclusivamente na escola ou sede de agrupamento onde o aluno está inscrito. Finda esta data, as candidaturas só serão aceites na Câmara Municipal, devendo ser entregues no Gabinete Municipal de Atendimento; 3 - Salvaguardando as exceções previstas no Despacho que regula as condições de aplicação das medidas de ação social escolar emitido pela Tutela e as previstas em deliberação de Câmara, todas as candidaturas que derem entrada findo o prazo estabelecido no nº 1 serão liminarmente rejeitadas, exceto para apreciação de atribuição de subsídio para fins de refeição escolar, não tendo neste caso efeitos retroativos. Artigo 66.º Escalões de subsídio 1 - Dada a terminologia para definição dos escalões adotada para efeitos de ação social escolar, define-se o seguinte: a) O 1º e 2º escalão do abono de família para fins de atribuição de auxílios económicos corresponderão, respetivamente, aos escalões A e B; b) A Câmara Municipal fixará, para cada ano letivo, os valores pecuniários do subsídio a conceder para auxílios económicos. Pág. 26 de 33

27 Artigo 67.º Revisão e reposicionamento de escalão 1 - Os alunos oriundos de agregados familiares posicionados no escalão de apoio B, em que um dos progenitores se encontre em situação de desemprego involuntário há mais de 3 meses, são, sem prejuízo dos requisitos de prova exigidos, reposicionados no escalão A; 2 - As candidaturas respeitantes aos alunos pertencentes a agregados familiares que estejam posicionados em escalões e em situações que não os previstos neste documento, serão submetidas a decisão superior tendo em conta os parâmetros de reavaliação definidos por esta Câmara Municipal; 3 - Para que a alteração de escalão tenha efeitos a partir do mês da solicitação de revisão para reposicionamento de escalão, esta terá que ser requerida até ao dia 15, após o qual só produzirá efeitos a partir do mês seguinte; 4 - Os parâmetros de reavaliação incidem sobre os rendimentos de referência a considerar na determinação do escalão de que depende a modulação do Abono de família para crianças e jovens, devidamente atualizados, e que resultam da soma do total de rendimentos de cada elemento do agregado familiar a dividir pelo número de titulares de direito ao abono, inseridos no agregado familiar, acrescido de um; 5 - Na determinação do total dos rendimentos do agregado familiar são considerados os seguintes rendimentos: a) Rendimentos de trabalho dependente - Rendimentos anuais ilíquidos provenientes de trabalho dependente e considerados nos termos do Código do Imposto do Rendimento das Pessoas Singulares (IRS); b) Rendimentos empresariais e profissionais - Rendimentos no domínio das atividades independentes apurados através da aplicação dos coeficientes previstos no n.º 2 do art.º 31.º do Código do IRS, ao valor das vendas de mercadorias e de produtos e ao valor dos serviços prestados; c) Pensões - Valor anual das pensões, designadamente pensões de velhice, de invalidez, de sobrevivência, de aposentação, de reforma ou de outras de idêntica natureza; Rendas temporárias ou vitalícias; prestações a cargo de companhias de seguro ou de fundos de pensões e pensões de alimentos; d) Prestações sociais - Todas as prestações, subsídios ou apoios sociais atribuídos de forma continuada, com exceção do Abono de Família Pré-Natal, Abono de Família para Crianças e Jovens, Bonificação por Deficiência do Abono de Família, Subsídio por Assistência de Terceira Pág. 27 de 33

28 Pessoa e do Subsídio por Frequência de Estabelecimento de Educação Especial; 5 Compete à Divisão de Educação a análise e deferimento das candidaturas; 6 - O reposicionamento de escalão não tem efeitos retroativos, salvo se solicitado e aceite por despacho superior. CAPÍTULO VI SUBSÍDIO PARA TRANSPORTE ESCOLAR SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 68.º Objeto 1 - O presente capítulo estabelece o conjunto de normas e de critérios a que deverá obedecer a atribuição, por parte da Câmara Municipal, de subsídio para transporte escolar para os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico, nos termos da Legislação aplicável (ver anexo I). Artigo 69.º Conceitos 1 - Para efeitos de atribuição do subsídio para transporte escolar consideram-se como conceitos válidos os presentes no artigo 2.º. Artigo 70.º Destinatários 1 - Podem ser candidatos à atribuição de subsídio de transporte todos os alunos residentes no Concelho da Maia, que reúnam uma das seguintes condições: a) Frequentem estabelecimentos de ensino situados no concelho da Maia; b) Frequentem estabelecimentos de ensino situados fora do concelho da Maia desde que: I. Não exista, no concelho da Maia, estabelecimento de ensino com oferta formativa em que o estudante se encontra matriculado; Pág. 28 de 33

29 II. Por força de matrícula compulsiva, ou seja, quando o estabelecimento de ensino mais próximo da residência do aluno não possui vagas disponíveis; III. A inscrição resulte do critério associado ao local de emprego dos pais/encarregado de educação; c) Nas situações mencionadas nas alíneas anteriores a distância entre o estabelecimento de ensino que o aluno frequenta e o local de residência não poderá ser inferior a 4 Km, medidos pelo percurso pedonal mais curto entre os dois pontos; 2 - Excecionalmente, no caso de alunos provenientes de agregados familiares posicionados nos escalões 1 ou 2 para efeitos de atribuição de abono de família, ou de estudantes portadores de deficiência limitativa da sua autonomia ou mobilidade quando não usufruam de transporte cedido pelo município, a distância mencionada na alínea c) do número anterior será reduzida para 2 Km, caso os estudantes frequentem os 1º ou 2º ciclos e para 2,5 Km, caso os estudantes frequentem o 3º ciclo; 3 - A redução de distância mencionada no número anterior poderá ser igualmente aplicada a alunos posicionados em escalão diferente dos mencionados no número anterior, aplicando-se para o efeito o disposto no artigo 67.º. SECÇÃO II INSTRUÇÃO DAS CANDIDATURAS Artigo 71.º Candidatura 1 - As candidaturas deverão ser apresentadas mediante o preenchimento pelo aluno, os seus pais ou o encarregado de educação, de impresso próprio (R-GMA-033, ver anexo I), devidamente assinado, sendo obrigatoriamente instruídas com os seguintes documentos: a) Bilhete de identidade ou cartão de cidadão do aluno; b) Uma fotografia atualizada do aluno, exceto se: I. Optar pelas empresas de transporte STCP, Metro e CP; II. Possuir cartão de passe das empresas Arriva Portugal e Maia Transportes relativo a anos letivos anteriores; c) Documento comprovativo de residência no Concelho da Maia; Pág. 29 de 33

30 d) Documento comprovativo do Número de Identificação Fiscal (n.º contribuinte) do progenitor/encarregado de educação (ex. cartão de cidadão ou outro); e) Declaração que comprova o posicionamento do(a) educando(a) no escalão para abono de família; f) Declaração médica comprovativa de deficiência, quando aplicável; g) Para os casos em que o aluno se encontre matriculado nas situações previstas na alínea b) do artigo 70: I. Declaração emitida pela entidade patronal comprovativa do local de trabalho do encarregado de educação; II. Declaração emitida pelo estabelecimento de ensino comprovativa da área formativa a frequentar pelo aluno; h) Documento comprovativo da tutela do aluno, quando aplicável ou, na sua impossibilidade, documento emitido pelo diretor do agrupamento de escolas atestando a pessoa que exerce as funções de encarregado de educação. Artigo 72.º Prazo e local de entrega da candidatura 1 - As candidaturas à atribuição de subsídio escolar deverão ser entregues no estabelecimento de ensino onde o aluno se encontra matriculado, competindo àquele a organização dos respetivos processos; 2 - As candidaturas serão remetidas à Divisão de Educação da Câmara Municipal, até ao dia 31 do mês de Julho de cada ano, devidamente preenchidas e acompanhadas da documentação mencionada no artigo anterior; 3 - Os processos entregues após aquela data, serão analisados apenas após a avaliação de todos os processos recebidos até à mesma, pelo que não poderá a Câmara Municipal, em tal situação, garantir o envio dos respetivos títulos de transporte antes do início do ano letivo. Artigo 73.º Passe escolar 1 - Para as candidaturas entregues até à data mencionada no n.º 2 do artigo anterior, a Divisão de Educação remeterá aos estabelecimentos de ensino os passes produzidos pela Câmara Municipal, antes do início do ano letivo; Pág. 30 de 33

31 2 - O cartão de passe a utilizar pelo aluno nas empresas privadas a operar no concelho da Maia é solicitado às mesmas pela Divisão de Educação da Câmara Municipal; 3 - O cartão de passe escolar a utilizar pelo aluno nas empresas públicas a operar no concelho da Maia deverá ser adquirido previamente junto da respetiva empresa, devendo, obrigatoriamente, constar no impresso de candidatura o respetivo número; 4 - O não levantamento do passe escolar determinará o cancelamento da atribuição do subsídio, devendo o mesmo ser devolvido à Divisão de Educação da Câmara Municipal para anulação; 5 - Na situação mencionada no número anterior, a reativação do passe escolar deverá ser solicitada pelos pais ou encarregado de educação à Divisão de Educação da Câmara Municipal; 6 - Sempre que surja a necessidade de emissão de uma 2ª via de um cartão de passe, tal pedido terá que ser feito pelo encarregado de educação à empresa de transporte utilizada pelo seu educando, não tendo a Câmara Municipal qualquer envolvimento neste processo. CAPÍTULO VII ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR SECÇÃO ÚNICA Artigo 74.º Âmbito 1 - A presente secção estabelece as normas gerais de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) no 1º ciclo da Rede Pública do Concelho da Maia. Artigo 75.º Critérios de admissão 1 - O serviço está disponível para todos os alunos que frequentam as escolas do 1º ciclo do ensino básico do concelho da Maia, em conformidade com o legalmente estabelecido; 2 - Para aceder ao serviço o encarregado de educação obriga-se a fazer a inscrição do educando, em impresso próprio (IM-DE-004, ver anexo I) a disponibilizar pelo estabelecimento de ensino, ou através de outro formato que possa vir a ser disponibilizado pelos serviços; Pág. 31 de 33

32 3 - Ainda que gratuita e de carater facultativa, a inscrição nas AEC obriga o aluno ao respeito pelo dever de assiduidade consagrado no estatuto do aluno e ética escolar, cabendo aos pais/encarregados de educação o compromisso de observar o cumprimento do referido dever. Artigo 76.º Utilização do serviço sem inscrição 1 - Sempre que se verifique a frequência das atividades sem que para o efeito esteja cumprido o disposto no n.º 2 do Artigo anterior, a Câmara Municipal promoverá as diligências necessárias à regularização da situação. Artigo 77.º Desistências 1 - A desistência de frequência das AEC só será considerada desde que manifestada por escrito à Câmara Municipal, através do formulário de desistência (IM-DE-013, ver anexo I) ou por . CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS SECÇÃO ÚNICA Artigo 78.º Fornecimento de dados O fornecimento incorreto de dados ou elementos de caráter identificativo que não sejam passiveis de correção através da verificação do respetivo documento comprovativo (ex. número de identificação fiscal), poderá conduzir ao envio errado de informações às respetivas entidades fiscalizadoras, declinando a Câmara Municipal qualquer responsabilidade pelo sucedido. Artigo 79.º Casos omissos Todos os casos omissos no presente Normativo serão analisados e decididos pela Câmara Municipal, prevalecendo as disposições legais aplicáveis. Pág. 32 de 33

33 Artigo 80.º Lei aplicável e Foro O presente Normativo rege-se pela Lei Portuguesa e todos os diferendos dele emergente serão resolvidos por recurso ao Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto. Pág. 33 de 33

34 ANEXO I LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Educação Pré-escolar - Lei n.º 5/1997 de 10 de fevereiro; - Decreto-lei n.º 147/1997 de 11 de junho; - Portaria n.º 583/1997 de 1 de agosto; - Despacho conjunto n.º 300/1997 de 9 de setembro. Ação Social Escolar - Decreto-lei n.º 55/2009 de 2 de março; - Despacho que regula as condições de aplicação das medidas de ação social escolar, em vigor. Transporte Escolar - Decreto-lei n.º 299/1984 de 5 de setembro; - Portaria n.º 181/1986 de 6 de maio; - Decreto-lei n.º 186/2008 de 19 de setembro; - Decreto-lei n.º 29-A/2011 de 1 de março; - Decreto-lei n.º 176/2012 de 2 de agosto. Atividades de Enriquecimento Curricular - Decreto-lei n.º 169/2015 de 24 de agosto; - Portaria n-º 644-A/2015 de 24 de agosto. IMPRESSOS UTILIZADOS NOS SERVIÇOS DA DIVISÃO DE EDUCAÇÃO - IM-DE-004 Refeição Escolar, Auxílios Económicos, Atividades de Enriquecimento Curricular, Acolhimento e Prolongamento de Horário no Ensino Básico do 1.º Ciclo; - IM-DE-005 Refeição Escolar, Acolhimento e Prolongamento de Horário na Educação Pré-escolar; - IM-DE-013 Formulário de desistência; - R-GMA-033 Transporte Escolar. IM-DE-105.1

35 ENSINO BÁSICO DO 1.º CICLO BOLETIM DE REQUERIMENTO Refeição Escolar Atividades de Apoio à Família Auxílios Económicos - Atividades de Enriquecimento Curricular Ex.mo(a) Senhor(a) Encarregado(a) de Educação INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Este impresso destina-se à inscrição do seu educando nos serviços de Refeição Escolar, Auxílios Económicos, Atividades de Apoio à Família e Atividades de Enriquecimento Curricular que a Câmara Municipal da Maia disponibiliza nos Estabelecimentos de Ensino do 1º CEB da Rede Pública do Concelho da Maia: - O Ponto n.º 2 destina-se a inscrever o seu educando na Refeição Escolar; - O Ponto n.º 3 destina-se a inscrever o seu educando nas Atividades de Apoio à Família, nomeadamente nos serviços de Acolhimento, Prolongamento de Horário, Interrupções Letivas e Períodos Não Letivos; - O Ponto n.º 4 destina-se exclusivamente aos alunos que, pretendendo candidatar-se aos Auxílios Económicos (Subsídio para Livros e Material Escolar), se encontram posicionados nos escalões 1 ou 2 do Abono de Família, pelo que, caso não preencha este requisito, não deverá preencher esta parte do impresso; - O Ponto n.º 5 destina-se a inscrever o seu educando nas Atividades de Enriquecimento Curricular. Reforçamos a informação de que a inscrição nos mencionados serviços é obrigatória e válida para cada ano letivo, ou seja, todos os anos é necessário repetir/renovar este processo. Caso pretenda inscrever o seu educando nos serviços mencionados, deve devolver este impresso, devidamente preenchido e com a documentação indicada no mesmo, conforme instruções fornecidas pelo Agrupamento de Escolas ou pela Câmara Municipal da Maia. Para mais informações consulte as Normas Municipais disponíveis no Portal da Educação ( ou contacte os nossos serviços através do educacao@cm-maia.pt ou do telefone IM-DE Página 4/4 Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax educacao@cm-maia.pt (Destacar e entregar ao Enc. de Educação) MODELO (NÃO UTILIZAR) COMPROVATIVO DE ENTREGA Atividades de Apoio à Família (Ensino Básico do 1.º Ciclo) Maia,. de. de LOCAL DE ENTREGA: O Funcionário,.... Agrupamento Escolar/Escola Divisão de Educação Gabinete Municipal de Atendimento (Carimbo) ENSINO BÁSICO DO 1.º CICLO BOLETIM DE REQUERIMENTO Refeição Escolar Atividades de Apoio à Família Auxílios Económicos - Atividades de Enriquecimento Curricular (espaço reservado aos serviços da C. M. Maia) Escalão A Escalão B Excluído: Documentos em falta? Sim Não Comunicado a Oficio c/ Reg. n.ª Entregues a Ex. Mo Senhor Presidente da Câmara Municipal da Maia 1. DADOS DO ALUNO Inserido no sistema em: Data: / / O Funcionário, Ano Letivo:... /... Escola:... Ano de Ensino: 1º 2º 3º 4º Nome:... N.I.F.:... Morada:... Código Postal: Freguesia:... Data de Nascimento:... /... /... Aluno com N.E.E./P.E.I.: Não Sim (Em caso afirmativo, anexar declaração comprovativa assinada pelo Diretor do Agrupamento) ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO (ver notas importantes ) Nome:... N.I.F.:.... Contacto Tlf: EXPOSIÇÃO DO PEDIDO: Vem requerer a V. Ex.ª se digne conceder acesso aos seguintes serviços: 2. REFEIÇÃO ESCOLAR 3. ATIVIDADES DE APOIO À FAMÍLIA Período letivo Períodos não letivos / Interrupções letivas (Tipologia do serviço) Regular Ocasional A partir do 1.º dia útil de Setembro Interrupção Letiva Páscoa Acolhimento (parte da manhã) Interrupção Letiva - Natal Junho (após final ano letivo) Prolongamento (parte da tarde) Interrupção Letiva - Carnaval Mês de Julho Serviço Regular Implica o pagamento de mensalidade Serviço Ocasional - Limite máximo de 5 utilizações por mês IM-DE Página 1/4 Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax educacao@cm-maia.pt ª Inscrição Renovação de inscrição Obs.: a indicação de frequência dos períodos não letivos/interrupções letivas é considerada como pré-inscrição e carece de confirmação a ser solicitada posteriormente.

36 ENSINO BÁSICO DO 1.º CICLO BOLETIM DE REQUERIMENTO Refeição Escolar Atividades de Apoio à Família Auxílios Económicos - Atividades de Enriquecimento Curricular 4. AUXÍLIOS ECONÓMICOS SUBSÍDIO PARA LIVROS E MATERIAL ESCOLAR Pretende inscrever o seu educando nos Auxílios Económicos Subsídio para Livros e Material Escolar? SIM NÃO Escalão de abono de família atribuído ao aluno 5. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Ainda que gratuita e de caráter facultativa, a inscrição do seu educando nas A, E. C. obriga este ao dever de assiduidade. Pretende inscrever o seu educando nas Atividades de Enriquecimento Curricular? SIM NÃO O/A aluno/a iniciou ou vai iniciar a frequência dos serviços em que se inscreveu a partir de: Refeição Escolar / / Atividades de Apoio à Família Auxílios Económicos Atividades Enriquecimento Curricular / / / / / / DOCUMENTOS NECESSÁRIOS (FOTOCÓPIAS): Pede deferimento, Maia,.. de. de (Assinatura do Encarregado de Educação) Documento comprovativo do NIF (n.º contribuinte) do aluno (ex. cartão de cidadão ou outro); Documento comprovativo do NIF (n.º contribuinte) do encarregado de educação (ex. cartão de cidadão ou outro); Declaração com o escalão do Abono de Família relativo ao aluno, devidamente atualizada; Comprovativo de morada com o endereço do agregado familiar devidamente atualizado; Declarações da entidade patronal com a indicação do horário de trabalho da Mãe e Pai, pessoas ou entidade com a tutela ou guarda legal da criança, devidamente atualizadas, datadas e assinadas (aplicável apenas quando solicitado o acolhimento e/ou prolongamento de horário regular, períodos não letivos e/ou interrupções letivas. A não entrega deste(s) documento(s) impossibilita a frequência dos referidos serviços); Acordo sobre o exercício das responsabilidades parentais, quando aplicável. INTOLERÂNCIAS/ALERGIAS ALIMENTARES: Caso o seu educando manifeste alguma intolerância/alergia alimentar, necessitando de uma ementa alternativa, deverá a mesma ser solicitada por escrito aos serviços competentes ( ou por requerimento nos serviços de atendimento municipal), anexando documento médico comprovativo. Cada situação será alvo de uma avaliação MODELO (NÃO UTILIZAR) cuidada para definição de procedimentos a seguir. IM-DE Página 2/4 Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax educacao@cm-maia.pt NOTAS IMPORTANTES: A não apresentação dos documentos exigidos colocará o requerimento na condição de incompleto; As famílias que optem por não apresentar a declaração relativa ao escalão do abono de família, devidamente atualizada, serão automaticamente incluídas no escalão máximo; A inscrição nos serviços na condição de utilizador regular fica sujeita a pagamento de mensalidade, sendo possível cancelar esta opção ao formalizar a desistência por escrito nos serviços da Divisão de Educação, ou por ; Esta inscrição é válida apenas para o ano letivo indicado no início do requerimento; Sempre que uma candidatura às Atividades de Apoio à Família não cumpra os requisitos estabelecidos, deverá a mesma ser objeto de pedido excecional dirigido aos serviços competentes, para a devida análise; No caso de o (a) Encarregado(a) de Educação não ser o pai ou a mãe, a situação deve ser comprovada por documento que ateste a quem está entregue essa função; LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E NORMATIVO MUNICIPAL: Decreto-Lei n.º 55/2009 de 2 de março; Despacho n.º 9265-B/2013 de 15 de julho; Despacho que regula as condições de aplicação das medidas de ação social escolar, em vigor; Normas Municipais Ação Social Escolar e Atividades de Apoio à Família (consulta em INFORMAÇÃO ADICIONAL: N. E. E. (Necessidades Educativas Especiais) / P. E. I. (Plano Educativo Individual). Recebidos e conferidos os elementos anexos, os quais se encontram em condições de aceitação. Recebida a documentação, que não irá conduzir ao seguimento do processo por não se encontrar em conformidade, foi o requerente advertido desta ocorrência, que deverá ser colmatada no prazo legal de 90 dias, sob pena de arquivo do respetivo processo. / / O Funcionário / / O Funcionário IM-DE Página 3/4 ENSINO BÁSICO DO 1.º CICLO BOLETIM DE REQUERIMENTO Refeição Escolar Atividades de Apoio à Família Auxílios Económicos - Atividades de Enriquecimento Curricular Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax educacao@cm-maia.pt / / O Requerente

37 Ex.mo(a) Senhor(a) Encarregado(a) de Educação EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR BOLETIM DE REQUERIMENTO Refeição Escolar Atividades de Apoio à Família INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Este impresso destina-se à inscrição do seu educando nos serviços de Refeição Escolar e Atividades de Apoio à Família que a Câmara Municipal da Maia disponibiliza nos Estabelecimentos de Ensino da Educação Pré-escolar da Rede Pública do Concelho da Maia. Se o seu educando vai transitar para o 1.º Ciclo não deve utilizar este impresso: - O Ponto n.º 2 destina-se a inscrever o seu educando na Refeição Escolar; - O Ponto n.º 3 destina-se a inscrever o seu educando nas Atividades de Apoio à Família, nomeadamente nos serviços de Acolhimento, Prolongamento de Horário, Interrupções Letivas e Períodos Não Letivos; Reforçamos a informação de que a inscrição nos mencionados serviços é obrigatória e válida para cada ano letivo, ou seja, todos os anos é necessário repetir/renovar este processo. Caso pretenda inscrever o seu educando nos serviços mencionados, deve devolver este impresso, devidamente preenchido e com a documentação indicada no mesmo, conforme instruções fornecidas pelo Agrupamento de Escolas ou pela Câmara Municipal da Maia. Para mais informações consulte as Normas Municipais disponíveis no Portal da Educação ( ou contacte os nossos serviços através do educacao@cm-maia.pt ou do telefone IM-DE Página 4/4 Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax educacao@cm-maia.pt (Destacar e entregar ao Enc. de Educação) MODELO (NÃO UTILIZAR) COMPROVATIVO DE ENTREGA Atividades de Apoio à Família (Educação Pré-escolar) Maia,. de. de LOCAL DE ENTREGA: O Funcionário,.... Agrupamento Escolar/Escola Divisão de Educação Gabinete Municipal de Atendimento (Carimbo) Documentos em falta? Sim EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR BOLETIM DE REQUERIMENTO Refeição Escolar Atividades de Apoio à Família (espaço reservado aos serviços da C. M. Maia) Não Comunicado a Oficio c/ Reg. n.ª Entregues a Ex. Mo Senhor Presidente da Câmara Municipal da Maia 1. DADOS DO ALUNO Inserido no sistema em: Data: / / O Funcionário, Ano Letivo:... /... Jardim de Infância:... Nome:... N.I.F.:... Morada:... Código Postal: Freguesia:... Data de Nascimento:... /... /... Aluno com N.E.E./P.E.I.: Não Sim (Em caso afirmativo, anexar declaração comprovativa assinada pelo Diretor do Agrupamento) ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO (ver notas importantes ) Nome:... N.I.F.:.... Contacto Tlm: EXPOSIÇÃO DO PEDIDO: - Vem requerer a V. Ex.ª se digne conceder acesso aos seguintes serviços: 2. REFEIÇÃO ESCOLAR 3. ATIVIDADES DE APOIO À FAMÍLIA Período letivo Períodos não letivos / Interrupções letivas (Tipologia do serviço) Regular Ocasional A partir do 1.º dia útil de Setembro Interrupção Letiva Páscoa Acolhimento (parte da manhã) Interrupção Letiva - Natal Junho (após final ano letivo) Prolongamento (parte da tarde) Interrupção Letiva - Carnaval Mês de Julho Serviço Regular Implica o pagamento de mensalidade Serviço Ocasional - Limite máximo de 5 utilizações por mês O/A aluno/a iniciou ou vai iniciar a frequência dos serviços em que se inscreveu a partir de: IM-DE Página 1/4 Refeição Escolar Atividades de Apoio à Família / / / / Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax educacao@cm-maia.pt ª Inscrição Renovação de inscrição Obs.: a indicação de frequência dos períodos não letivos/interrupções letivas é considerada como pré-inscrição e carece de confirmação a ser solicitada posteriormente. Pede deferimento, Maia,.. de. de (Assinatura do Encarregado de Educação)

38 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS (FOTOCÓPIAS): EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR BOLETIM DE REQUERIMENTO Refeição Escolar Atividades de Apoio à Família Documento comprovativo do NIF (n.º contribuinte) do aluno (ex. cartão de cidadão ou outro); Documento comprovativo do NIF (n.º contribuinte) do encarregado de educação (ex. cartão de cidadão ou outro); Declaração com o escalão do Abono de Família relativo ao aluno, devidamente atualizada; Comprovativo de morada com o endereço do agregado familiar devidamente atualizado. Quando solicitadas as Atividades de Apoio à Família (ponto n.º 3) devem também ser anexados os seguintes documentos: Declarações da entidade patronal com a indicação do horário de trabalho da Mãe e Pai, pessoas ou entidade com a tutela ou guarda legal da criança, devidamente atualizadas, datadas e assinadas (excetuando a utilização ocasional, a não entrega deste(s) documento(s) impossibilita a frequência das Atividades de Apoio à Família); Fotocópia da declaração do I.R.S. (modelo 3), devidamente atualizada; Fotocópia dos dois últimos recibos de vencimento (aplicável apenas quando o modelo 3 do I.R.S. não traduzir o atual rendimento do agregado familiar); Comprovativo do valor da renda de casa ou da prestação devida pela aquisição de habitação própria; Comprovativo dos encargos médios mensais com transportes públicos; Comprovativo de despesas com a aquisição de medicamentos de uso continuado, em caso de doença crónica. Acordo sobre o exercício das responsabilidades parentais, quando aplicável. NOTAS IMPORTANTES: A não apresentação dos documentos exigidos colocará o requerimento na condição de incompleto; As famílias que optem por não apresentar a declaração relativa ao escalão do abono de família, bem como os documentos comprovativos dos rendimentos do agregado familiar, devidamente atualizados, serão automaticamente incluídas no escalão máximo; A inscrição nos serviços na condição de utilizador regular fica sujeita a pagamento de mensalidade, sendo possível cancelar esta opção ao formalizar a desistência por escrito nos serviços da Divisão de Educação, ou por ; Esta inscrição é válida apenas para o ano letivo indicado no início do requerimento; Sempre que uma candidatura às Atividades de Apoio à Família não cumpra os requisitos estabelecidos, deverá a mesma ser objeto de pedido excecional dirigido aos serviços competentes, para a devida análise. No caso de o (a) Encarregado(a) de Educação não ser o pai ou a mãe, a situação deve ser comprovada por documento que ateste a quem está entregue essa função; IM-DE Página 2/4 MODELO (NÃO UTILIZAR) Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax educacao@cm-maia.pt INTOLERÂNCIAS/ALERGIAS ALIMENTARES: Caso o seu educando manifeste alguma intolerância/alergia alimentar, necessitando de uma ementa alternativa, deverá a mesma ser solicitada por escrito aos serviços competentes ( ou por requerimento nos serviços de atendimento municipal), anexando documento médico comprovativo. Cada situação será alvo de uma avaliação cuidada para definição de procedimentos a seguir. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E NORMATIVO MUNICIPAL: Despacho Conjunto n.º 300/97 de 9 de Setembro e o Decreto-Lei n.º 55/2009 de 2 de Março; Despacho que regula as condições de aplicação das medidas de ação social escolar, em vigor; Normas Municipais Ação Social Escolar e Atividades de Apoio à Família (consulta em INFORMAÇÃO ADICIONAL: N. E. E. (Necessidades Educativas Especiais) / P. E. I. (Plano Educativo Individual). Recebidos e conferidos os elementos anexos, os quais se encontram em condições de aceitação. Recebida a documentação, que não irá conduzir ao seguimento do processo por não se encontrar em conformidade, foi o requerente advertido desta ocorrência, que deverá ser colmatada no prazo legal de 90 dias, sob pena de arquivo do respetivo processo. / / O Funcionário / / O Funcionário IM-DE Página 3/4 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR BOLETIM DE REQUERIMENTO Refeição Escolar Atividades de Apoio à Família Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax educacao@cm-maia.pt / / O Requerente

39 FORMULÁRIO DE DESISTÊNCIA Atividades de Apoio à Família e/ou Atividades de Enriquecimento Curricular 1CEB PRE EB1/JI Eu,....., Encarregado de Educação do/a Aluno/a. venho por este meio declarar que desisto do serviço de (assinalar o que interessa): Acolhimento (manhã) Prolongamento (tarde) Atividades de Enriquecimento Curricular Considerar a desistência a partir do mês de.. do ano Maia, de. 20 IM-DE Página 1/1 Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax educacao@cm-maia.pt (Assinatura do Encarregado de Educação) (Destacar e entregar ao Enc. de Educação) COMPROVATIVO DE ENTREGA Desistência AAF / AEC Maia,. de. de. LOCAL DE ENTREGA: Divisão de Educação Gabinete Municipal de Atendimento O Funcionário.... (Carimbo) MODELO (NÃO UTILIZAR) IM-DE-013.6

40 Ex. Mo Senhor Presidente da Câmara Municipal da Maia TRANSPORTES ESCOLARES 1. Dados relativos ao aluno B.I./C.C. nº Data de nascimento.. /.. /... Nome: Nome da Escola:.. É portador de algum tipo de deficiência ou limitação física? * Sim Não * Em caso de resposta afirmativa, a mesma deve ser comprovada por atestado médico Ano de escolaridade. Contacto: Nome do Pai:.... Nome da Mãe: Encarregado(a) de Educação a) Nome:.. N.I.F. (contribuinte):.... Morada: Freguesia: a) No caso de o(a) encarregado(a) de educação não ser o pai ou a mãe, a situação deve ser comprovada por documento que ateste a quem está entregue essa função 2. Indicar qual a empresa de transporte que utiliza para se deslocar para o estabelecimento de ensino: ANDANTE cartão nº Nº de Zonas Id. das Zonas... Autocarro (s) Nº... - Paragem entrada... Paragem saída... Metro do Porto - Estação entrada... Estação saída... ARRIVA PORTUGAL TRANSPORTES C.P. cartão nº Estação entrada... Estação saída... MAIA TRANSPORTES OUTRA:... R-GMA Página 1 de 2 Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax geral@cm-maia.pt (Destacar e entregar ao Enc. de Educação) COMPROVATIVO DE ENTREGA Transportes Escolares MODELO (NÃO UTILIZAR) Maia,. de. de O Funcionário,.... LOCAL DE ENTREGA: (a preencher pelos serviços) Agrupamento de Escolas (Concelho da Maia) Gabinete Municipal de Atendimento E. A. F. Dist. residência/escola km Deferido - Indeferido Obs. Data / / O funcionário (Carimbo)

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