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1 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO - SEAB DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL - DERAL DIVISÃO DE CONJUNTURA AGROPECUÁRIA - DCA OVINOCULTURA * - MUNDO - BRASIL PARANÁ - Méd. Vet. Roberto de Andrade Silva (andrades@pr.gov.br) PARANÁ 2003

2 SUMÁRIO 1 - ASPECTOS GERAIS DA OVINOCULTURA PARANAENSE... 2 As raças de ovinos criadas no Paraná... 2 Descrição das raças de ovinos criadas no Paraná RAÇA MERINO AUSTRALIANO RAÇA IDEAL ou POLIWARTH RAÇA ILE DE FRANCE RAÇA SUFFOLK RAÇA TEXEL HAMPSHIRE DOWN RAÇA ROMNEY MARSH RAÇA CORRIEDALE RAÇA KARAKUL RAÇA SANTA INÊS RAÇA MORADA NOVA RAÇA SOMALIS BRASILEIRA RAÇA POOL DORSET RAÇA DORPER ASSOCIATIVISMO na OVINOCULTURA SITES ÚTEIS DADOS ESTATÍSTICOS DADOS BRASILEIROS DADOS MUNDIAIS...23 RANKING MUNDIAL...23

3 2 1 - ASPECTOS GERAIS DA OVINOCULTURA PARANAENSE No Estado do Paraná, os objetivos e características da criação de ovinos diferem daqueles observados no rio Grande do Sul ( ,4 % do rebanho nacional) e nordeste ( ,1 % do rebanho nacional). O maior interesse no Paraná, reside na exploração de cordeiros para abate, oriundos de criações de pequeno e médio porte, com plantéis compostos de um número reduzido de matrizes e como atividade econômica secundária à exploração de outras espécies animais, principalmente, a bovina. O rebanho ovino paranaense de aproximadamente cabeças (IBGE/PPM 2001), encontra-se espalhado por todo o Estado e a oferta de animais para abate ainda é muito pequena. Segundo o Censo Agropecuário de 1996 (IBGE), no Paraná cerca de 34,3 % das propriedades que desenvolvem a ovinocultura possuem até 50 ha e outros 30,5 %, possuem entre 50 a 500 ha. Cerca de 94 % dos criadores de ovinos, são proprietários. Cerca de 46,3 % desenvolvem apenas a pecuária e 27,8 %, além da ovinocultura, também desenvolvem o cultivo de lavouras temporárias. O Paraná destaca-se por possuir um rebanho ovino altamente qualificado, em termos de patrimônio genético, caracterizando-se como vendedor de reprodutores (matrizes). Entretanto, considera-se que em termos gerais, ressente-se de um sistema de produção definido, com controle sanitário e um manejo reprodutivo adequado às condições de solo e clima. Esta é a colocação dos ovinos ou dos carneiros no reino animal: Ordem: Artiodáctilos Gênero: Ovis Nome genérico: Ovis Aries Espécie: Ovina Família:Bovidae As raças de ovinos criadas no Paraná 1 Produtores de lã: Merino Australiano e Ideal ou Poliwarth 2 Produtores de Carne: Ile de France, Texel, Hampshire Down e Suffolk 3 Produtores de Carne e lã: Corriedale e Romney Marsh 4 Produtores de pele: Karakul 5 Produtores de carnes (deslanadas): Santa Inês, Morada Nova e Somalis Brasileira Descrição das raças de ovinos criadas no Paraná (fonte: CICO:

4 3 1.1 RAÇA MERINO AUSTRALIANO Origem: Raça originária da Austrália. Características Gerais: Descendente de outras variedades merinas que cooperam para sua formação, este animal adapta-se perfeitamente às condições de alta temperatura e vegetação pobre, em razão de seu porte pequeno e denso, que funciona como verdadeiro isolante térmico. Esta variedade não tolera, entretanto, umidade excessiva. Aptidão: A lã merino australiano é considerada o melhor têxtil até hoje produzida por qualquer ovino. Em termos teóricos, esta raça tem 70% de potencial para produzir lã e 30 % para carne. 1.2 RAÇA IDEAL ou POLIWARTH Origem: Raça originária da Austrália Características Gerais: Esta raça possui em sua formação ¾ de sangue Merino Australiano (lã fina) e ¼ de sangue Lincoln (raça de grande porte e lã grossa). É uma raça com excelente capacidade para produção de lã, aliada à produção de um pouco mais grossa que a da raça Merino Australiano. Aptidão: A raça Ideal apresenta, teoricamente, 60 % de potencial para lã e 40 % para carne, podendo ser classificada como raça de dupla aptidão. 1.3 RAÇA ILE DE FRANCE Origem: Raça originária da França. Características Gerais: Foi obtida através de cruzamentos de raças inglesas com o Merino Rambonillet. Foi introduzida no Brasil por volta de 1973 e teve uma boa aceitação em virtude de produzir lã de melhor qualidade, em relação às demais raças de carne. As fêmeas apresentam altos índices de fertilidade e prolificidade, com média de 1,4 a 1,7 cordeiros por parto. Aptidão: É uma raça de dupla aptidão que apresenta animais com bom desenvolvimento de massa muscular nas regiões nobres (pernil, lombo e paletas), cordeiros bastante precoces, apresentando ótimo ganho de peso, o que propicia a obtenção de carcaça de boa qualidade. Entre as raças de carne é a que produz a lã mais fina e de boa resistência.

5 4 1.4 RAÇA SUFFOLK Origem: Raça originária da região sudeste da Inglaterra. Características Gerais: Foi aceita como raça a partir de Pertencente ao grupo dos cara negra, apresentando cabeça e membros totalmente desprovidos de lã e cobertos de pêlos negros. Foi obtida pelo cruzamento entre antigos ovinos de Norfolk, que eram ovelhas com chifres, corpos volumosos e carne muito apreciada, com os carneiros South Down. As fêmeas tem boa habilidade materna, com grande produção leiteira, permitindo alimentar bem mais de um cordeiro. Aptidão: É um animal bastante precoce, produzindo carcaças magras e de boa qualidade. A lã apresenta baixa aceitação na indústria por apresentar pêlos negros na região do velo. 1.5 RAÇA TEXEL Origem: Raça de origem holandesa. Características Gerais: Esta raça foi introduzida no Brasil por volta de É uma raça rústica e sóbria, muito dócil, produzindo bem no sistema intensivo e semiintensivo.a raça Texel é muito prolífica, atingindo índices de nascimento de até 160 %. Aptidão: O Ovino Texel é muito precoce, caracterizando-se pela produção de carne de boa qualidade, com baixo teor de gordura. São animais que apresenta lã branca e, por isso, são muito utilizados no cruzamento industrial com matrizes laneiras e mistas. 1.6 HAMPSHIRE DOWN Origem: Raça originária do sul da Inglaterra. O Hampshire deve sua origem ao cruzamento dos primitivos ovinos de chifre Wiltshire e dos Berkshire Knot com South Down. É uma das raças de ovinos de cara negra que mais tem se difundido em toda a Europa e América. Esses animais adaptam-se bem nos terrenos montanhosos; mas vivem bem, também, em terrenos baixos e úmidos. São animais rústicos e precoces.

6 5 Aptidão: São animais com grande destaque para a produção de carne. A lã, por apresentar fibras negras, devido a pigmentação negra da cara e das pernas, não é muito valorizada. 1.7 RAÇA ROMNEY MARSH Origem: Originária do condado de Kent, extremo Sul da Inglaterra. Características Gerais: Caracteriza-se pela produção de lã bastante grossa e boa aptidão para a produção de carne. Tem boa adaptabilidade para solos mais úmidos, devido sua região de origem ser de baixa e com bastante umidade. Exigem, porém, alto nível nutricional. Entre todas as raças é a que mais apresenta rusticidade e resistência às doenças. Cabeça larga, vigorosa e sem chifres. Fronte plana e larga entre os olhos e as orelhas. A cabeça é coberta de lã até o nível dos olhos. A cara é larga e curta, de perfil ligeiramente convexo, coberta com pêlos brancos. Aptidão: Apresenta, teoricamente, 40 % de potencial para produção de lã e 60 % para produção de carne. A carne é saborosa possuindo pouca quantidade de sebo e rendimento regular. Sua lã destina-se em geral para confecção de artigos grosseiros como pelegos e cobertores. 1.8 RAÇA CORRIEDALE Origem: Originária da Nova Zelândia. Características Gerais: Esta raça foi formada a partir das raças Merino Australiano e Lincoln, possuindo ½ de sangue de cada. Em vista disso, se apresenta um pouco grossa. É uma raça exigente, mas que se adapta bem ao regime extensivo de exploração. No Brasil, a raça é atualmente uma das mais numerosas do Rio Grande do Sul. É preferida por sua fácil adaptação ao clima. Aptidão: Raça mista por excelência (50 % de potencial para lã e 50 % de potencial para carne). 1.9 RAÇA KARAKUL Origem: Raça originária da Bucária, no Turquestão russo, Ásia Central.

7 6 Características Gerais: Raça originária de uma região seca, de clima rigoroso e vegetação pobre, possui carne gorda, o que revela sua capacidade de armazenar no corpo uma reserva graxa para enfrentar períodos de subnutrição. É rústica e de tamanho médio, pois a ovelha adulta pesa em torno de 50 kg e o carneiro de 70 a 75 kg. Aptidão: Apesar de produzir leite, a principal finalidade desta raça está na exploração da finíssima pele de seus cordeiros, que nascem com lã bem negra, que vai se modificando com a idade do animal. As peles que alcançam melhor preço (chamadas de BREITSCHANZ), são aquelas extraídas dos cordeiros novatos, retirados da ovelha em final de gestação. Em segundo lugar classifica-se a pele ASTRACAN, obtida do cordeiro logo após o nascimento RAÇA SANTA INÊS Origem: Acredita-se que esta raça seja originária da África. Características Gerais: A raça Santa Inês é fruto, provavelmente, do cruzamento alternado de animais da raça Bergamácia, da raça Crioula e da Morada Nova, além, em menor escala, da raça Somalis. O ovino Santa Inês tem grande porte; as fêmeas são excelentes reprodutoras, gerando cordeiros vigorosos, com freqüentes partos duplos. Apresentando uma apreciada conformação cárnica que permite um grande desenvolvimento ponderal, mesmo em regime de campo, com cordeiros pesando em torno de 4,9 kg no nascimento. A raça é caracterizada por quatro pelagens: branca, chitada, vermelha ou marrom e preta. A raça Santa Inês, vêm apresentando grande expansão populacional estando presente em todo o Nordeste, alguns estados do sudeste do Brasil e já iniciando sua caminhada pela Europa e Ásia. Aptidão: Ovino Santa Inês produz boas carcaças e peles fortes e resistentes RAÇA MORADA NOVA Origem: Raça nativa do Nordeste Brasileiro. Características Gerais: Esta raça provavelmente é resultante da seleção natural e recombinação de fatores em ovinos bordaleiros e churros trazidas pelos colonizadores portugueses. A ação continuada do ambiente quente e seco do Nordeste promoveu a perda de lã e a adaptação deste animal. Sua coloração é vermelho lisa, ou branca com pequenas manchas vermelhas. Bastante rústicas, estes animais se adaptam às regiões mais áridas, desempenhando importantes funções sociais. Aptidão: Produzem carne e, principalmente, peles de ótima qualidade.

8 RAÇA SOMALIS BRASILEIRA Origem: Originária da Ásia Central. Características Gerais: São animais rústicos de porte médio, cuja característica principal é a cor negra da cabeça e pescoço, admitindo-se também a tonalidade parda. Aptidão: Animal com boa capacidade para produzir carne RAÇA POOL DORSET Origem: Raça originária do Sul da Inglaterra. Características Gerais: Ovino de tamanho médio, tendendo para grande, de constituição robusta, evidenciando vigor. Aptidão: Produz ótima carcaça, com gordura muito reduzida. Destaca-se para a produção de carne; produzindo bem no sistema extensivo e semi-intensivo RAÇA DORPER Origem: Raça desenvolvida no Sul da África. Características Gerais: Esta raça foi criada em 1930 através do cruzamento da ovelha Blackhead Persian com a Dorset Horn. São animais rústicos que apresentam, com exigências nutricionais não muito altas, quando comparados com outros animais produtores de carne. Não apresentam problemas com estacionalidade reprodutiva. Aptidão: São animais produtores de carne. O cordeiro Dorper cresce rapidamente e alcança um peso elevado no desmame.

9 8 2. ASSOCIATIVISMO na OVINOCULTURA Federação Paranaense das Associações de Criadores FEPAC Presidente: Ugo Ermínio Rodacki Sede: Rua XV de Novembro, 279 9º andar CEP Curitiba - PR Fone/fax: fepac@terra.com.br Associação Paranaense de Criadores de Ovinos da Raça Suffolk Presidente: Dirceu Galleas Sede: Rua Senador Aciole Filho CEP Curitiba - PR Fone/fax: /2021/2524 Pedro Aquiles Todeschini Rua XV de Novembro, 279 9º Andar Sala 911 CEP Curitiba PR Fone (041) Associação Brasileira de Ovinos Pool Dorset Presidente: Suzete Dzierwa Sede: rua Visconde de Guarapuava, 3945 Apto 1501 CEP Curitiba PR Fone/fax: Associação Paranaense de Criadores de Ovinos Hampshire Down Presidente: Daniele Isfer Rua Marechal Deodoro, º andar loja 04 CEP Curitiba PR Fone: Fax: Associação Paranaense de Ovinos Ile de France Presidente: Edla P. Lustosa Caixa Postal 734 CEP Guarapuava PR Fone: Ovinos TEXEL Marcelo (042) OVINOPAR Associação Paranaense de Criadores de Ovinos Presidente- Hamilton Mello Parque Lacerda Werneck Caixa Postal CEP Fone/fax: (042) Guarapuava - PR Luis Paulo de Oliveira Gomes Filho Fone: (042) CEP Guarapuava PR Ovinos Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG Zootecnista João Ricardo Alves Pereira Praça Santos Andrade, s/n Cx Postal 992/3 CEP Fone: (042) /3083 Fazenda Escola: (042) jrvero@convoy.com.br Associação Brasileira de Ovinos Crioulos Gilson Rudnei P. Moreira Rua Rio Pardo, 409 Porto Alegre RS CEP Tel. (51) ARCO - Associação Brasileira de Criadores de Ovinos Paulo Afonso Schwab Av. 7 de setembro, 1159 CEP Bagé RS Tel. (53) Associação Brasileira de Criadores de Ovinos Suffolk Vanius Stechow R. Joaquim Pedro Soares, 475 CEP Novo Hamburgo RS Tel. (51) Federação Brasileira de Criadores de Ovinos Carne Vanius Stechow Av. Borges de Medeiros, A CEP Porto Alegre RS Tel. (51) Associação Brasileira de Criadores de Ovinos Ideal ou Polwarth Danilo da Rosa Farias Rua Humaitá, 192 CEP Pinheiro Machado - RS Tel. (53) ABCIF -Associação brasileira de Criadores de Ovinos Ile de France Mário Fernando Munhoz Oliveira Fazenda Mangueira das Pedras CEP Arroio Grande RS Tel. (53) Associação Brasileira de Criadores de Karakul Licie Hunsche Rua Nossa Senhora Aparecida, 167 CEP Porto Alegre RS Tel. (51) Associação Brasileira de Merino Australiano Ney Floriano de Faria Filho Rua Santana, 2717, 6A, Apto A CEP Uruguaiana RS Tel. (55) Associação de Criadores de Ovinos Polypay Oscar Pereira Dutra Av. Princesa Isabel, 395 CEP Porto Alegre - RS Tel. (51) Associação Brasileira de Texel David Fontoura Martins Rua 7 de Setembro, 594 CEP Santana do Livramento RS Tel. (55) Associação Brasileira de Romney Marsh José Paulo Vieira Costa Rua Uruguai, 390 CEP Bagé RS Tel. (53) Associação Brasileira de Criadores de Ovinos da Raça Lacaune Paulo Aguinsky Praça Dom Pelicano, 78 Cjto 509 CEP Porto Alegre RS Tel. (51) Associação Brasileira de Border Leicester Carlos Hoffmeister Caixa Postal 16 CEP Pinheiro Machado RS Tel. (53) Associação Brasileira de Criadores de Corriedale José Antonio de Azeredo Lemos Rua XV de Novembro, 563 Cjto 601/602 CEP Pelotas RS Tel. (53) Associação Brasileira de Hampshire Down Wilson Beloc Barbosa Av. Beira Rio, 16 CEP Porto Alegre RS Tel. (51)

10 9 3. SITES ÚTEIS CICO Centro Internacional de Caprinos e Ovinos Ovinos e Cia Grupo de Apoio à Ovinocultura - GAO Departamento de Zootecnia UFLA Caixa Postal 37 CEP Lavras - MG www. nucleoestudo.ufla.br/gao IBGE - Efetivo de Rebanho e produção MDIC - Exportações, importações e balança comercial USDA Departamento de Agricultura dos EUA Comitê Brasileiro de Porodução de Ovinos e Caprinos - CBPOC Cbpoc@yahoo.com.br info@crisa.vet.br Desenvolvimento em Pecuária Ovina Av. Oceânica, 1062 CEP Atalaia Aracaju SE Tel./fax: 0XX ONU/FAO FAOSTAT AGRICULTURA

11 10 4. DADOS ESTATÍSTICOS 4.1. DADOS BRASILEIROS Brasil, Região Sul e Paraná - Efetivos de rebanho (ovinos), Tipo de * 2003* Rebanho Brasil Região Sul Paraná Fonte : IBGE Pesquisa Pecuária Municipal * Estimativa ANUALPEC 2003 FNP Consultoria Brasil Região Sul e Paraná - Produção de lã (ovinos), Tipo de produto (quilograma) Brasil Região Sul Paraná Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal Brasil - Efetivo de Rebanho de ovinos (cabeças), condição do produtor e participação percentual, 1996 Condição do produtor Proprietário Arrendatário Parceiro Ocupante Rebanho (cabeças) Participação (%) 90,0 2,3 1,7 6.0 Fonte: Censo Agropecuário, 1996 OBS: Rebanho ovino brasileiro: Paraná Efetivo de Rebanho de ovinos (cabeças), condição do produtor e participação percentual, Condição do produtor Proprietário Arrendatário Parceiro Ocupante Rebanho (cabeças) Participação (%) 94,0 1,6 1,1 3,3 Fonte: Censo Agropecuário, 1996 OBS: Rebanho Ovino Paranaense: Brasil Paraná Efetivo de Rebanho ovino e condição do produtor, 1996 Condição do produtor Proprietário Arrendatário Parceiro Ocupante Brasil Paraná Fonte: Censo Agropecuário, 1996 OBS: 1996 Rebanho Ovino: Brasil ( ) e Paraná ( )

12 11 Brasil e Paraná Rebanho ovino, segundo ao grupos de área total, 1996 Grupos de área total Brasil Paraná (ha) Nº de cabeças % Nº de cabeças % Menos de , ,3 10 a menos de , ,0 50 a menos de , ,0 100 a menos de , ,1 200 a menos de , ,4 500 a menos de , , a menos de , ,6 Mais de , ,3 Sem declaração ,1 5 0,1 Total , ,0 Fonte: IBGE Censo Agropecuário Brasil e Paraná Rebanho ovino, segundo o grupo de atividade econômica, 1996 Grupo de atividade econômica Brasil Paraná Nº de cabeças % Nº de cabeças % Lavoura temporária , ,8 Horticultura e produtos de viveiro , ,5 Lavoura permanente , ,0 Pecuária , ,3 Produção mista (lavoura e pecuária) , ,0 Silvicultura e exploração florestal , ,9 Pesca e aquicultura , ,3 Produção de carvão vegetal , ,2 Total , ,0 Fonte: IBGE Censo Agropecuário Região Sul Efetivo do Rebanho Ovino, 2001 Estados Nº de cabeças Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Total Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal Região Sudeste Efetivo do Rebanho Ovino, 2001 Estados Nº de cabeças Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Total Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal 2001

13 12 Região Centro Oeste Efetivo do Rebanho Ovino, 2001 Estados Nº de cabeças Distrito Federal Goiás Mato Grosso (MT) Mato Grosso do Sul (MS) Total Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal 2001 Região Nordeste Efetivo do Rebanho Ovino, 2001 Estados Nº de cabeças Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Total Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal 2001 Região Norte Efetivo do Rebanho Ovino, 2001 Estados Nº de cabeças Acre Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima - Tocantins Total Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal 2001 Brasil e Regiões Efetivo de Rebanho Ovino e Participação percentual por regiões, 2001 Regiões Nº de cabeças Participação (%) Sul ,5 Sudeste ,0 Centro-Oeste ,0 Nordeste ,0 Norte ,5 Total ,0 Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal

14 13 Brasil e Estados com maiores rebanhos e participação percentual no contexto nacional e ranking, 2001 Estados Nº de cabeças Colocação (º) Participação (%) Brasil ,0 Rio Grande do Sul ,4 Bahia ,3 Ceará ,4 Piauí ,7 Pernambuco ,6 Paraná ,7 Outros ,9 Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal Brasil e Regiões Efetivo do rebanho ovino e participação percentual por regiões, 2001 Regiões Nº de cabeças Participação (%) Brasil ,0 Norte ,5 Nordeste ,1 Centro Oeste ,9 Sudeste ,0 Sul ,5 Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal 2001 Brasil e Estados Evolução do rebanho ovino nos principais Estados, 1995 e 2001 Estados 1995 (%) 2001 (%) 1995/2001 Variação (%) Rio G. do Sul , ,4 (53,6) Bahia , ,3 7,7 Ceará , ,4 21,8 Piauí 1, , ,7 12,9 Paraná , ,7 (9,1) Pernambuco , ,6 50,7 Brasil , ,0 - Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal 1995 e 2001 Brasil, Regiões e Paraná Evolução do rebanho ovino, no período de 1990 e 2001 Regiões /2001 Nº de cabeças (%) Nº de cabeças (%) Variação (%) Norte , ,5 47,1 Nordeste , ,1 4,7 Sudeste , ,0 7,5 Sul , ,5 (55,2) Centro Oeste , ,9 84,0 Brasil , ,0 (26,9) Paraná , ,7 41,2 Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal 1990 e 2001 Obs: De 1990 para 2001, o efetivo do rebanho ovino da Região Sul reduziu-se em 55,2 % e ampliou-se em 47,2, na Região Nordeste. No cômputo geral do Br asil verificou-se queda de 26,9 % e no Paraná, obteve-se um crescimento de 46,2 %.

15 14 Brasil, Regiões e Paraná Taxas de incremento ou redução do rebanho ovino, no período de 1990/95 e 1995/2000. Regiões / / /90 nº de nº de Nº de Variação % Variação % Variação % cabeças cabeças cabeças Norte ,2 0,6 47,1 Nordeste (9,2) 15,4 4,7 Sudeste (4,4) 12,4 7,5 Sul (10,1) (50,2) 18,3 Centro Oeste ,1 54,5 84,0 Brasil (8,4) (20,2) (26,9) Paraná ,4 (9,1) 41,2 Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal 1990, e Brasil, Regiões e Paraná Taxas médias geométricas anuais de incremento ou redução do rebanho ovino, 1990/95, 1995/2001 e 1990/2001 Regiões 1990/1995 (%) 1995/ /2001 Norte 7,9 0,1 8,0 Nordeste (1,8) 2,9 0.9 Sudeste (0,9) 2,4 1,5 Sul (1,9) (8,5) 3,4 Centro Oeste 3,6 9,1 12,9 Brasil (1,6) (3,7) (4,9) Paraná 9,2 (1,8) 7,1 Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal 1990, 1995 e 2001 Brasil e Estados Evolução do rebanho ovino tosquiados e produção de lã, 1995 e 2001 Regiões Ovinos tosquiados (nº de cabeças) (%) Produção de lã (kg) (%) Ovinos tosquiados (nº de cabeças) (%) Produção de lã (kg) Norte Nordeste Sudeste , , , ,7 Sul , , , ,6 6 9 C. Oeste , , , ,7 Brasil , , ,0,0 3 Paraná , , , ,0 Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal 1995 e 2001 (%)

16 15 Paraná Rebanho e Produção de lã - Participação percentual em relação ao Brasil, Região Sul e posição no Ranking Nacional, 2001 Item Brasil Paraná Região Sul Produção de lã (kg) (1) (2) (3) Rebanho (nº de (4) (5) (6) cabeç as) Participação (%) 100,0 3,7 (5/4) 10,8 (5/6) rebanho (nº de cabeças) Participação (%) 100,0 5,0 (2/1) 5,1 (2/3) produção de lã (kg) Ranking (rebanho) - 2º (PR/BR) 6º (PR/Região Sul) Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal 2001 OBS: Ranking nacional do Efetivo do rebanho (nº de cabeças): 1º (RS ), 2º (BA ), 3º (CE ), 4º (PI ), 5º (PE ) e 6º (PR ) Fonte: ANUALPEC Evolução do rebanho de ovinos tosquiados e produção de lã, nos principais Estados, no período de 1990, 1995 e 2001 Anos Regiões/ Estados Ovinos tosquiados (nº de cabeças) Produção de lã (kg) Ovinos tosquiados (nº de cabeças) Produção de lã (kg) Ovinos tosquiados (nº de cabeças) Produção de lã (kg) * Ranking * nacional (º) Sudeste Sul C. Oeste BRASIL RS PR SC MS SP MG GO Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal 1990, 1995 e 2001

17 16 Brasil e Estados Efetivo do Rebanho Ovino, nos anos de 2000, 2002 e 2003 e Ranking Nacional Regiões/Estados * 2003* Ranking (2003) NORTE RO AC AM RR PA AP TO NORDESTE MA PI CE RN PB PE AL SE BA SUDESTE MG ES RJ SP SUL PR SC RS C.OESTE MS MT GO DF BRASIL Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal 2000 * Estimativa da FNP Consultoria (ANUALPEC 2003) OBS: Efetivo do rebanho ovino existente em 31 de dezembro de cada ano

18 17 Brasil e Paraná Exportação de produtos ovinos, 2000 Produto Estado Peso (kg) US$ FOB País (destino) Carne Ovina (1) SP/RS/ES * Miudezas (2) MG/RJ ** Miudezas (3) PR/SC/RS *** Tripas (4) SP/RS **** Couros Wet Blue CE/PI/PE/BA/RS ***** Outras peles (5) PI/BA/CE/RS ****** Peleteria (6) SP/PR/RS ******* Fonte: MDIC/SECEX/IPARDES Legenda: 1 Carne ovina desossada ou não, congelada, fresca ou refrigerada. 2 Miudezas comestíveis de ovinos, frescas ou refrigeradas 3 Miudezas comestíveis de caprinos e ovinos congeladas (PR exportação de kg). 4 Tripas de ovinos frescas, refrigeradas, congeladas, salgadas ou defumadas 5 Outras peles depiladas de ovinos, curtidas ou recurtidas; curtidas ao cromo, seco, crust ; apergaminadas, preparadas após curtidas. 6 Peleteria curtida/acabada de ovinos, inteira n/reunida (PR exportação de kg) * - Angola; ** - Angola; *** - Antilhas Holandesas, Bélgica, Hong Kong, Israel, Japão, Líbano, Peru e China; **** - França, Paraguai e EUA; ***** - Itália, Espanha, Finlândia, México e Alemanha; ****** - Espanha, México, Rep. Tcheca, Uruguai, EUA, Itália, Índia, Reino Unido e Uruguai; ******* - Alemanha, EUA, Finlândia, Rep. Tcheca, Canadá, Dinamarca, Países Baixos e Suiça.

19 18 Brasil Exportação de produtos ovinos, 2001 Produto Estado -Origem Peso Países US$ FOB (kg) destino Miudezas (1) RJ/SP/PR/RS * Miudezas (2) MG/RJ Angola Couros Wet Blue BA/RS ** Peles com lã (3) RS China/Espanha Outras peles (4) SP/PI/CE/BA/PE *** Peleteria (5) SP/PR/SC/RS **** Fonte: MDIC/SECEX/IPARDES Legenda: 1 Miudezas Comestíveis de ovinos e caprinos (PR Exportação de kg) 2 Miudezas comestíveis de ovinos 3 Peles em bruto com lã 4 Outras peles de ovinos curtidas ou recurtidas, apergaminadas, curtidas ao cromo 5 Peleteria curtida/acabada de ovinos, inteira, n/reunida (PR Exportação de 959 kg) * - Angola, Hong Kong, Argentina, Japão, Países Baixos, Peru, Uruguai, China e Bélgica; ** - Alemanha, Finlândia, Espanha, Itália, Hong Kong, Uruguai, Reino Unido, México, Malásia e Japão; *** - Espanha, Itália, China, Hong Kong, México, Bélgica, China, Rep. Tcheca, Uruguai, França, Portugal, Reino Unido; **** - Dinamarca, EUA, Canadá, Áustria, Reino Unido, Rep. Tcheca, Suiça, Itália e Alemanha.

20 19 Brasil Exportação de produtos ovinos, 2002 Produtos Estados Peso (kg) US$ FOB Países (destino) Miudezas (1) PR/RS * Carne ovina (2) CE Cabo Verde Miudezas (3) RS Angola Tripas (4) SP/RS Japão/Egito Couros Wet Blue PI/CE/PE/BA/RS ** Peles (5) RS Espanha/Índia Peleteria (6) SP/RS/SC *** Outras peles (7) PI/BA/PE **** Couros (8) ES/RS/SP ***** Fonte: MDIC/SECEX/IPARDES Legenda: 1 Miudezas comestíveis de ovinos e caprinos congeladas (PR Exportação de kg). 2 Carne de ovinos desossadas e congeladas. 3 Miudezas comestíveis de ovinos, frescas/refrigeradas. 4 Tripas frescas/refrigerada/congelada/salgada/defumada. 5 Peles em bruto com lã. 6 Peleteria curtida/acabada de ovinos, inteira n/reunida. 7 Outras peles depiladas de ovinos, curtidas ou recurtidas; apergaminadas, preparadas após curtidas; depiladas, secas, crust. 8 Couros ovinos, preparados após curtimento. Wet Blue Couro submetido a um primeiro processamento. Logo após o abate, o couro é salgado ou em sangue é despelado, graxas e gorduras são removidas e há o primeiro banho de cromo e o couro passa a exibir um tom azulado e molhado. Crust O couro Wet Blue é transformado em couro crust (semi-acabado). * - Angola, Espanha, Hong Kong, Israel, Japão, Peru e China; ** - Itália, Países Baixos, México, Finlândia, Espanha, China, Índia, França e Malásia; *** - Alemanha, Canadá, Dinamarca, EUA, França e Itália; **** - Rep. Tcheca, Uruguai, China, Espanha, Hong Kong, Itália e México; ***** - EUA, Portugal, Argentina Finlândia.

21 20 Brasil Importação de ovinos e produtos derivados da ovinocultura (carnes, peles, couros, tripas), Produto Estado Peso (kg) US$ FOB País (origem) (destino) Ovinos RS Nova Zelândia, reprodutores Uruguai Ovinos vivos SC/RS Uruguai Carne ovina RS/SP/CE/PE/ Uruguai/Argentina BA/PR*/SC Miudezas (1) SP/RS Uruguai/Argentina Tripas de SP * ovinos Peles com lã PI/BA/ES/PR**/ ** RS Couros Wet PI/CE/PE/BA/RS *** Blue Outras peles PI/BA/SP/RS/ **** (2) RJ Peleteria SP/RS/BA/PB Uruguai/Espanha Fonte: MDIC/SECEX/IPARDES Legenda: 1 - Miudezas comestíveis de ovinos e caprinos, congeladas 2 - Outras peles depiladas, curtidas ou recurtidas, apergaminadas, preparada após curtidas, curtidas ao cromo, seco, crust. PR* (Importação de kg) e PR** (Importação de kg) * - Alemanha, Austrália, Bélgica, Espanha, EUA, França, Itália, Quênia, Hong Kong e Uruguai; ** - Austrália, Espanha, Chile, Peru, Uruguai e África do Sul; *** - Espanha, Nigéria, Reino Unido, Sudão, Itália, Países Baixos, Alemanha, Hong Kong e Uruguai. **** - Espanha, Sudão, Itália, EUA, Índia, Chile, África do Sul, Uruguai e Nova Zelândia

22 21 Brasil Importação de ovinos vivos e produtos derivados da ovinocultura (carnes, peles, miudezas, tripas), 2001 Produtos Estado Peso (kg) US$ FOB País (origem) (destino) Ovinos reprodutores Nova Zelândia/ Uruguai Ovinos vivos RS Uruguai Carne ovina SP/RS/CE/BA/ * PR*/PE/SC Miudezas (1) RS Uruguai Tripas de RS ** ovinos Peles com lã BA/PR**/RS *** Couros Wet PI/CE/PE/BA/ **** Blue RS/ Outras peles(2) SP/PI/RS ***** Peleteria RS/SP/PB Uruguai Fonte: MDIC/SECEX/IPARDES Legenda: 1 Miudezas comestíveis de ovinos e caprinos 2 Idem anterior PR* (Importação de kg) e PR** (Importação de kg) * Uruguai, Chile, Austrália, EUA e Nova Zelândia; ** - Alemanha, Austrália, EUA, Itália e Nova Zelândia; *** - Espanha, Namibia, Peru, Somália, Uruguai, Argentina, Chile, Austrália e África do Sul; **** - Espanha, Peru, Quenia, Reino Unido e Nigéria; ***** - Espanha, EUA, Uruguai, Índia, Chile, África do Sul e Portugal.

23 22 Brasil Importação de ovinos vivos e produtos derivados da ovinocultura, Produtos Estado (destino) Peso (kg) US$ FOB País (origem) Ovinos Nova Zelândia reprodutores Carne Ovina SP/ES/CE/RS/ * PE/MS/PE Miudezas de SP França ovinos Tripas de SP ** ovinos Peles com lã BA/SP/PR*/RS *** Couros Wet PI/BA/RS **** Blue Outras peles RS/PI/SP ***** Peleteria RS/SP ****** Fonte: MDIC/SECEX/IPARDES Legenda: PR* (Importação de kg) * - Nova Zelândia, França, Uruguai, Chile, EUA e Argentina; ** - Espanha, Peru, Argentina, Uruguai e Austrália; *** - Austrália, EUA e Nova Zelândia; **** - Espanha, Reino Unido, Venezuela, Itália e Nigéria; ***** - Uruguai, França, Nigéria, Espanha, EUA, Suécia, Itália e França; ****** - França, Portugal, Uruguai e Espanha.

24 DADOS MUNDIAIS Mundo e Países Efetivo do rebanho ovino, produção de carnes e peles frescas, 2002 Países 2002 N º de cabeças Peles frescas (t) Peles com lã (t) Carne (t) MUNDO China Austrália Índia Irã Sudão Nova Zelândia Reino Unido África do Sul Turquia Paquistão Espanha Nigéria Marrocos Brasil Fonte: ONU/FAO Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação FAOSTAT AGRICULTURA 2002 RANKING MUNDIAL Os dados referem -se a carne de caprinos e ovinos. Produção de carne ovina e caprina (t) 1º - China ( ), 2º - Índia ( ), 3º - Austrália ( ), 4º - Paquistão ( ), 5 º - Nova Zelândia ( ) e o Brasil ( ). Produção de peles com lã (t) 1º - Austrália ( ), 2º - Jordânia (47.754), 3º - Nova Zelândia (41.200), 4º - Reino Unido (27.360) e 5º - Paquistão (16.684). Efetivo de Rebanho (nº de cabeças) 1º China ( ), 2º - Austrália ( ), 3º - Índia ( ), 4º - Irã ( ), 5º - Sudão ( ) e 14º - Brasil ( ). Produção de peles frescas de ovinos (t) 1º - ( ), 2º - Austrália ( ), 3º - Nova Zelândia ( ), 4º - Bielo-Rússia (80.000), 5º Irã (64.800) e o Brasil (15.200).