ELABORAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NO 8 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 ELABORAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NO 8 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Resumo Mário Luiz Farias Cavalcanti 1 - UFPB Nayze de Almeida Marreiros 2 - UFPB Ana Cláudia de Melo Gonçalves 3 - UFPB Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: PROLICEN/UFPB O desafio de ensino em sala de aula torna-se cada dia mais decisivo, exigindo cada vez mais práticas pedagógicas que facilitem o aprendizado dos alunos, despertando a atenção e a importância dos mesmos aos conteúdos abordados a cada ano. Os mapas conceituais são ferramentas que propiciam representações gráficas para facilitar o ensino-aprendizagem, despertando ao aluno o estímulo adequado, pois mapeia e ordena o conteúdo. O trabalho teve como objetivo elaborar Mapas Conceituais para o Ensino de Ciências no que diz respeito a todo o conteúdo do 8º Ano do Ensino Fundamental. Foi tomado como base o livro Jornadas e Cia de Maria Rosa Carnevalle, sendo escolhido por ser utilizado na rede pública de ensino do Estado da Paraíba, buscando favorecer a melhoria e a qualidade do ensino básico. Para a confecção dos Mapas Conceituais foi utilizado o software CMAP TOOLS, versão , uma ferramenta apropriada para elaborar esquemas conceituais e representá-los graficamente. O software CMAP foi escolhido por apresentar várias funcionalidades, ser de simples manuseio e possuir download gratuito. Foram elaborados sete Mapas Conceituais referentes a todo o conteúdo trabalhado no 8 ano do ensino fundamental, que apresentam uma sequência lógica do conteúdo a ser ministrado e deve ser usado pelos docentes com o objetivo de melhorar o rendimento das aulas facilitando a construção de conhecimento. Os mapas estão disponíveis para os professores que lecionam no 8º Ano, para que conheçam uma melhor forma de trabalhar esses conteúdos, e percebam a necessidade de elaboração de mapas, sentindo-se preparados para tal. Palavras-chave: Didática. Formação de Professor. Software. Introdução 1 Biólogo, Doutor em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande, UFCG/PB. Professor e pesquisador do Departamento de Ciências Biológicas/CCA/UFPB - Campus II. mariolfcavalcanti@yahoo.com.br. 2 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Paraíba, UFPB. nayzealmeida@hotmail.com. 3 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Paraíba, UFPB. Bolsista PIBID/UFPB (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica). ana.claudia15@hotmail.com. ISSN

2 28870 O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e o exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), realizados pelo instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Aplicadas (INEP), para as áreas de ciências, que inclui as Ciências Biológicas têm mostrado resultados muito baixos, justificando a necessidade de ações que melhorem essa situação. Gonçalves et al (2013) afirmam que o Brasil não tem conseguido cumprir seu papel de criar as condições para que todos os alunos desenvolvam as competências e habilidades com as quais poderão construir conhecimentos significativos para sua cidadania, ou seja, têm mostrado resultados muito baixos, justificando a necessidade de ações que promovam mudanças desta condição. Utilizando os benefícios da internet e consequentemente do computador, através de ferramentas específicas, a utilização de Mapas Conceituais no ensino e aprendizagem está começando a ser difundida. Desenvolvidos por John Novak, os Mapas utilizam uma linguagem para descrição e comunicação de conceitos dentro da teoria de assimilação. Representam uma estrutura que vai desde os conceitos mais abrangentes até os menos inclusivos (NOVAK, 1977; SOUZA, 2006). Os Mapas Conceituais são de grande importância no auxílio ao trabalho do professor, facilitando inclusive o processo fundamental da construção do conhecimento. Funcionam como representações gráficas que sugerem relações existentes entre conceitos préestabelecidos que são trabalhados através do reconhecimento de palavras-chaves, proporcionando ao aluno os estímulos adequados. Faria (1985) ressalta que os mapas servem como instrumentos de transposição do conteúdo sistematizado em conteúdo significativo no processo de ensino-aprendizagem. Mapas conceituais não são apenas diagramas que indicam relações entre conceitos, mas a ordenação dos temas de acordo com a necessidade de conhecimento exigido, ou seja, a ordenação e a sequência hierarquizada dos conteúdos, de forma a oferecer estímulos adequados aos discentes. Podem ser construídos através de softwares de simples manuseio, mas para isso o professor precisa se interessar pela construção do mesmo e deixar de lado as práticas arcaicas, principalmente baseadas apenas nos que indicam os livros didáticos. No entanto, é importante frisar que, se o professor fizer uma pesquisa mais detalhada nos conceitos, qualquer livro pode ser utilizado de forma produtiva quando se aproveita o uso das novas ferramentas para o ensino, como é o caso dos mapas conceituais (MOREIRA, 2006; GONÇALVES et al., 2013).

3 28871 Devido a sua importância e por não encontrar publicações sobre Mapas Conceituais de Ciências Naturais referentes ao Conteúdo Programático do 8º Ano do Ensino Fundamental, o referido trabalho consistiu em elaborar os Mapas com todo esse conteúdo para servir de suporte ao docente de como planejar e conduzir suas aulas objetivando um melhor aproveitamento no Processo Ensino-Aprendizagem. Referencial Teórico Os Parâmetros Curriculares Nacionais tem por objetivo criar condições, nas escolas, que permitam aos nossos jovens ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como necessários ao exercício da cidadania, servindo de apoio às discussões e ao desenvolvimento do projeto educativo de sua escola, à reflexão sobre a prática pedagógica, ao planejamento de suas aulas, à análise e seleção de materiais didáticos e de recursos tecnológicos e, em especial, que possam contribuir para sua formação e atualização profissional (BEZERRA, 2008). Tratando-se do alunado do 8 ano, é preciso de profissionais com uma bagagem de conhecimento e experiência para que assim coloquem em prática metodologias que priorizem o desenvolvimento e a atenção de seus alunos, relacionando seu meio social, com abordagens mais interessantes e explicativas com os conteúdos de Ciências, que possuem tamanha diversidade. Uma das alternativas para a melhoria da qualidade da educação está no uso da internet, pois as gerações atuais interagem rapidamente com as diversas formas de tecnologias e de forma surpreendentemente autodidata. Neste sentido, é cada vez mais comum o uso de equipamentos eletrônicos que permitem a comunicabilidade, tais como computadores, notebooks, ultrabooks, netbooks, smartphones, tablets, etc. Lopes et al, (s/d) afirma que ferramentas tecnologicamente simples podem apresentar resultados satisfatórios, desde que sejam aplicadas boas estratégias. Essa ferramenta pode ser utilizada para esclarecer ou descrever as ideias que as pessoas têm sobre um determinado assunto. Eles são representações gráficas de conceitos, semelhantes a diagramas, em um domínio específico de conhecimento, construídos de tal forma que os relacionamentos entre os conceitos são evidentes. Ou seja, eles representam conceitos e suas ligações (relacionamentos) na forma de um mapa, onde os nós são os conceitos e os links entre dois nós os relacionamentos entre os conceitos. Estes

4 28872 relacionamentos são nominativos, ou seja, cada relacionamento entre dois conceitos forma uma proposição (GAVA, MENEZES e CURY, s/d). Entre os vários tipos de organizadores gráficos, a técnica de Mapeamento Conceitual, desenvolvida por Novak na década de 1970, vem sendo opção para representar os modelos mentais idiossincráticos dos indivíduos. A necessidade de usar proposições, contendo um termo de ligação para expressar claramente a relação conceitual, é o que torna os mapas conceituais mais poderosos do que os demais organizadores gráficos. Os mapas são diagramas proposicionais organizados de forma hierárquica, sempre com o objetivo de responder a uma pergunta focal. Foram desenvolvidos com base na Teoria da Assimilação através da Aprendizagem e Retenção Significativas de Ausubel, que prevê a organização do conhecimento em conceitos e proposições. Essa visão epistemológica justifica a utilização desses mapas em sala de aula como forma de representar os modelos mentais dos alunos (AUSUBEL, 2003; RUIZ MORENO et al, 2007; AGUIAR e CORREIA, 2013). Os mapas conceituais podem ser adotados como estratégia de ensino, ao serem usados como ferramentas para organizar e comunicar conhecimentos, o professor pode utilizá-lo para introduzir conceitos, realizar novas sínteses e no processo de avaliação. Ao preparar um mapa acerca do conteúdo lecionado, explicita a hierarquia e ligações entre os conceitos quando eles são apresentados ao aluno. No entanto, o mapa não dispensa a explicação do professor, os mapas devem ser explicados por seus autores. A construção de mapas pode ser realizada diretamente pelos alunos, o que permite acompanhar o processo ensino-aprendizagem (PACHECO e DAMASIO, 2009). Num sentido amplo, os mapas são diagramas que indicam relações entre conceitos incluídos numa estrutura hierárquica de proposições. Eles dispõem de três aplicações, a saber: como ferramenta de indexação dos conteúdos envolvidos em um ambiente virtual de aprendizagem, como apoio à revisão bibliográfica e como apoio ao desenvolvimento de projetos de aprendizagem (GAVA, MENEZES e CURY, s/d). O mapa conceitual hierárquico se coloca como um instrumento adequado para estruturar o conhecimento que está sendo construído pelo aprendiz, assim como uma forma de explicitar o conhecimento de um especialista. É adequado como instrumento facilitador de meta aprendizagem, possibilitando uma oportunidade do estudante a aprender, mas também é conveniente para um especialista tornar mais clara as conexões que ele percebe entre os conceitos sobre determinado tema (TAVARES, 2007). Conceitos mais inclusivos estão no

5 28873 topo da hierarquia (parte superior do mapa) e conceitos específicos, pouco abrangentes, estão na base (parte inferior), mas este é apenas um modelo, mapas conceituais não precisam necessariamente ter este tipo de hierarquia. Por outro lado, sempre deve ficar claro no mapa quais os conceitos contextualmente mais importantes e quais os secundários ou específicos. Setas podem ser utilizadas para dar um sentido de direção a determinadas relações conceituais, mas não obrigatoriamente (MOREIRA, 2012). Esses mapas, se utilizados de forma correta, é uma ferramenta importante para focalizar a atenção do planejador de currículo para o ensino de conceitos e para distinção entre o conteúdo curricular e o instrumental, ou seja, entre o conteúdo que se espera que seja aprendido e aquele que servirá de veículo para a aprendizagem (MOREIRA, 2006). Metodologia A pesquisa iniciou em maio de 2014 e foi até janeiro de Foram tomados como base os Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências Naturais e o livro Jornadas e Cia de Maria Rosa Carnevalle, sendo escolhido por ser a obra utilizada na rede pública de ensino do Estado da Paraíba. Para a elaboração dos Mapas Conceituais como sugerido por Moreira (2006), foi necessário à identificação dos conceitos-chave do assunto, mapeando e ordenando-os, desde o mais geral aos mais específicos. Completaram-se os diagramas de acordo com o princípio da diferenciação progressiva, possibilitando uma fundamentação teórica necessária para trabalhar o conteúdo que se segue, ou seja, estabelecendo uma estrutura lógica do conhecimento. Para a confecção dos Mapas Conceituais foi utilizado o software CMAP TOOLS, versão , uma ferramenta apropriada para elaborar esquemas conceituais e representálos graficamente, sendo escolhido por apresentar várias funcionalidades, ser de simples manuseio e possuir download gratuito. Resultados A seguir estão relacionados os mapas conceituais elaborados e sugeridos para aplicação no 8º Ano do Ensino Fundamental. As setas indicam que conteúdo exige o conhecimento que está sendo trabalhado, ou seja, se o professor deseja ministrar um conteúdo específico, ele deve observar quais conhecimentos prévios são necessários o aluno saber, a partir da análise de onde partem as setas.

6 28874 O primeiro mapa proposto (Fig. 1) tem como tema O ser humano, visto que é necessário iniciar pela unidade básica de todo ser vivo, e em seguida a classificação da espécie humana e sua história evolutiva. Figura 1: Mapa Conceitual correspondente ao tema O ser humano. No segundo mapa, que trata da Alimentação e digestão (Fig. 2), o professor deverá abordar que é através da ingestão de alimentos que nosso organismo retira os nutrientes necessários para a construção de novos tecidos e também faz a manutenção dos tecidos danificados. Como foi exposto na Figura 1 apresentando a espécie humana, seus órgãos e sistemas, classificação, características e estruturas das células, notou-se a necessidade de estudar seu funcionamento interno, a partir da digestão que trará os nutrientes necessários para sobrevivência humana.

7 28875 Figura 2: Mapa Conceitual correspondente ao tema Alimentação e digestão. No mapa sobre Sistema cardiovascular, imunitário e linfático (Fig. 3), o professor deverá iniciar explicando o sistema cardiovascular com suas especificações para só depois introduzir o sistema linfático. O sistema imunitário deve ser o último a ser trabalhado. Figura 3: Mapa Conceitual correspondente ao tema Sistema cardiovascular, imunitário e linfático.

8 28876 Após a discussão sobre o sistema cardiovascular, imunitário e linfático compreende-se a necessidade de entender o funcionamento de respiração e excreção em nosso corpo que para isto o professor deverá passar informações básicas quanto as suas funções. Na Figura 4, temos o Mapa correspondente ao tema Respiração e excreção e a ordenação de como todo o conteúdo dever ser explorado. Figura 4: Mapa Conceitual correspondente ao tema Respiração e excreção De acordo com o mapa constante na Figura 5, sobre Locomoção e revestimento, o professor deve iniciar a apresentação falando do sistema de locomoção e revestimento a partir de um breve histórico sobre o sistema esquelético, pra depois trabalhar o sistema muscular, articular, locomotor e finalizar com o revestimento do corpo humano. Essa ordenação faz com que tanto o trabalho do professor quanto o do aluno sejam facilitados.

9 28877 Figura 5: Mapa Conceitual correspondente ao tema Locomoção e revestimento Com relação ao tema Coordenação e percepção (Fig. 6), o professor deverá proporcionar meios que possam ampliar nosso conhecimento sobre o sistema nervoso, além de ser o centro das nossas emoções, controla as funções orgânicas do corpo e a interação deste com o ambiente, recebendo estímulos, interpretando-os e elaborando respostas a ele. É preferível que inicie a discussão definindo o sistema nervoso e depois trabalhe sua estrutura, funções e finalize com o sistema sensorial. Figura 6: Mapa Conceitual correspondente ao tema Coordenação e percepção

10 28878 Na Figura 7, temos o mapa sobre Reprodução e hereditariedade. Este é um tema bastante comum no cotidiano escolar, por ser polêmico e por causar grandes questionamentos onde o professor deverá está bem preparado para expor de forma clara e objetiva a importância de tal conteúdo. A reprodução é vista como um processo pelo qual novos indivíduos são originados a partir de organismos vivos da mesma espécie. Esse processo permite que as características dos indivíduos sejam passadas para seus descendentes, garantindo a continuidade da espécie, como explica a hereditariedade. O ideal é que o professor trabalhe logo a reprodução até os métodos contraceptivos e só de posse desse conhecimento deve-se trabalhar a hereditariedade e finalizando com conceitos gerais de genética e biotecnologia. Figura 7: Mapa Conceitual correspondente ao tema Reprodução e hereditariedade Conclusões Foram elaborados sete Mapas Conceituais referentes aos conteúdos trabalhados no 8 ano do ensino fundamental. Esses mapas apresentam uma sequência lógica do conteúdo a ser

11 28879 ministrado e deve ser usado pelos docentes com o objetivo de melhorar o rendimento das aulas facilitando a construção de conhecimento. Os mapas conceituais estão disponíveis para os professores que lecionam no 8º Ano do Ensino Médio, para que conheçam uma melhor forma de trabalhar esses conteúdos, e percebam a necessidade de elaboração de mapas, sentindo-se preparados para tal. REFERÊNCIAS AGUIAR, J.G.; CORREIA, P.R.M. Como fazer bons mapas conceituais?: estabelecendo parâmetros de referência e propondo atividades de treinamento. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, São Paulo, v. 13, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 10 mar AUSUBEL, D.P. Aquisição e Retenção de Conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano Edições Técnicas, BEZERRA, M.A.C. A Pesquisa Escolar nas LDBs e nos PCNs. CRB-8 Digital, v.1, n.3, p.1-18, São Paulo, CANEVALLE, M.R. Jornadas e Cia: Ciências 7º ano. 2.ed. São Paulo: Saraiva, FARIA, W. de. Mapas conceituais: aplicações ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU Temas Básicos de Ensino, GAVA, T.B.S.; MENEZES, C.S.; CURY, D. Aplicações de Mapas Conceituais na Educação como Ferramenta Metacognitiva. Disponível em: < Acesso em: 12 de agosto de GONÇALVES, A.C. de M.; CAVALCANTI, M.L.F.; RODRIGUES, R.M. dos A. e GEGLIO, P.C. Elaboração de Mapas conceituais para o ensino de ciências no 6 ano do ensino fundamental. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCERE , Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR, 2013 LOPES, R. de D.; FICHEMAN, I.K.; MARTINAZZO, A.A.G.; CORREA, A.G. D; VENÂNCIO, V.; YIN, H.T.; BIAZON, L.C. O uso do computador e da internet na escola pública. Disponível em: < Acesso em: 12 de agosto de MOREIRA, M.A. Mapas Conceituais e Diagramas V. Porto Alegre, Disponível em: <http.// f>. Acesso em: 28 de janeiro de 2014.

12 28880 MOREIRA, M.A. Mapas Conceituais e aprendizagem significativa. Revista Chilena de Educação Científica, v.4, p , NOVAK, J.D. A theory of education. Ithaca, N.Y.: Cornell University Press, Trad. p/português de M. A. Moreira. Uma teoria de educação. São Paulo: Pioneira, PACHECO, S.M.V; DAMASIO, F. Mapas Conceituais e diagrama V: Ferramentas para o ensino, a aprendizagem e a avaliação no ensino técnico. Ciências & cognição, v.14, n.2, RUIZ-MORENO, M.; SONOZOGNO, M.C.; BATISTA, S.H.S.; BATISTA, N.A. Mapa Conceitual: Ensaiando critérios de análise. Ciência e Educação, v.13, n.3, p , SOUZA, R.R. Usando mapas conceituais na educação informatizada rumo a um aprendizado significativo. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v.2, n.1, p.40-52, Disponível em:<file:///c:/users/pc1/downloads/ pb.pdf>. Acesso em: 23 de jul TAVARES, R. Construindo mapas conceituais. Ciências e Cognição, v.12. p , Disponível em: Acesso em: 09 de ago