RELATÓRIO DO PRODUTO

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1 Composição Grupo químico Classe Modo de ação Formulação Classif. toxicológica Classif. ambiental Empresa TETRACONAZOLE 125,0 g/l TRIAZOL FUNGICIDA SISTÊMICO EMULSÃO DE ÓLEO EM ÁGUA II - ALTAMENTE TÓXICO III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE FMC CULTURA PRAGA MODO DE EMPREGO DOSE P.C. VOLUME DE CALDA Algodão Algodão Arroz Arroz Arroz Arroz Soja Soja Soja Soja Trigo Trigo Trigo Ramularia Ramularia areola Ferrugem Phakopsora gossypii Mancha-parda Bipolaris oryzae Escaldadura-das-folhas Microdochium oryzae Mancha-das-bainhas Rhizoctonia oryzae Brusone Pyricularia grisea Mancha-parda Septoria glycines Crestamento-foliar Cercospora kikuchii Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi Oídio Microsphaera diffusa Ferrugem-da-folha Puccinia triticina Oídio Brumeria graminis f.sp. tritici Helmintosporiose Dreschlera tritici-repentis 0,50 L/ha 62,5 g i.a./ha 0,50 L/ha 62,5 g i.a./ha 0,80-1,00 L/ha g i.a./ha 0,80-1,00 L/ha g i.a./ha 0,80-1,00 L/ha g i.a./ha 200 L INTERV. SEG. (dias) 28 dias 28 dias 42 dias 42 dias 42 dias 42 dias 07 dias 07 dias 07 dias 07 dias 50 dias 50 dias 50 dias INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: FMC Portfólio BULA rev. RevB11-01/02/ /02/2017

2 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Algodão: realizar 3 aplicações, sendo a primeira a partir dos 45 dias após a emergência das plantas, em função da incidência e severidade da doença repetindo-se a cada 15 dias. A primeira pulverização deve ser realizada com níveis abaixo de 5% de incidência, antes do aparecimento dos sintomas na parte superior da planta. O volume de calda deve ficar ao redor de ou ajustado em função da tecnologia de pulverização proporcionando uma cobertura e distribuição uniforme das partículas na planta. Arroz: realizar 2 pulverizações, sendo a primeira no emborrachamento ou a partir dos primeiros sintomas da doença, e a segunda na emissão da panícula considerando um volume de calda de. Soja: para DFC (Mancha-parda, Crestamento-foliar) realizar de 1 a 2 pulverizações, a primeira em R2 (Pleno florescimento) e a segunda em R 5.1 (Início do enchimento de grãos) com um volume de calda de 150 a. Para controle de oídio, realizar uma pulverização quando a cultura apresentar cerca de 20% de severidade repetindo caso seja necessário. O controle da ferrugem deve ser realizado com 2 pulverizações, a primeira no estádio R2 (Pleno florescimento), ou antes desta fase, no início do aparecimento dos primeiros sintomas (menos que 5% de incidência). Uma segunda aplicação deve ser repetida após 10 a 15 dias da primeira, em função do desenvolvimento da doença. O volume de calda deve ser de. Trigo: realizar 2 pulverizações nos estádios 10 (emborrachamento) e (final do florescimento na base da espiga), ou antes, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença com um volume de calda de 200 L. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação tratorizada, costal e aérea (vide item referente à INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS ). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: EMERALD deve ser pulverizado utilizando-se equipamento costal, tratorizado ou aéreo. OBS.: Em caso de dúvida consultar um Engenheiro Agrônomo. Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 "micra", com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27 C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Pulverização aérea: Barra: Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha e altura de vôo de 2 a 3 metros. Usar bicos cônicos D6 e D12, disco core inferior a 45. Largura efetiva de m, com diâmetro de gotas de 80 "micra", e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura (menor) 27 C e umidade relativa (maior) 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Micronair: Aplicar um volume de calda de 10 a 15 L/ha e altura de vôo de 3 a 4 metros. Utilizar 4-8 atomizadores de acordo com o modelo de equipamento, segundo a tabela do fabricante para o ajuste do regulador de vazão, VRU, pressão e ângulo da pá. O sistema de agitação deve ser mantido em funcionamento. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Algodão - 28 dias Arroz - 42 dias Soja - 7 dias Trigo - 50 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Não há, pois o produto não é fitotóxico as culturas indicadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Durante a manipulação ou aplicação, use macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. FMC Portfólio BULA rev. RevB11-01/02/ /02/2017

3 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência a Fungicidas). - Qualquer produto utilizado no controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando com isso prolongar a vida útil dos fungicidas e também manter sua performance: - Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou com mesmo modo de ação, não deve ser utilizado em aplicações consecutivas para o mesmo patógeno, no mesmo ciclo da cultura. - Utilizar quando conveniente o rodízio de produtos de contato e produtos com modo de ação específico (sistêmicos). - Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando a proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, ao princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de vento forte e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar as áreas tratadas com os dizeres: PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os FMC Portfólio BULA rev. RevB11-01/02/ /02/2017

4 equipamentos de proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. INALAÇÃO: Se o produto for inalado ( respirado ), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR TETRACONAZOL - INFORMAÇÕES MÉDICAS Antidoto e Tratamento: A descontaminação do paciente como em casos de derramamento com risco de contaminação do profissional da saúde deve ser realizada preferencialmente utilizando-se avental, botas impermeáveis e luvas de borracha nitrílica. Não há antídoto específico. Em caso de ingestão recente de grandes quantidades, procedimentos de esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica poderão ser realizados. Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido à provável adsorção dos princípios ativos pelo carvão ativado. O tratamento sintomático deverá compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória. Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para avaliação oftalmológica. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Em estudos em animais o tetraconazole foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal e excretado na maior parte pela via urinária. Em 48 horas a excreção urinária foi de 61-76% para a fração 14C-triazole e 51-62% para a fração 14C-fenil, enquanto a excreção pelas fezes 9-26% e 23-26% para a fração triazole e para a fração fenil, respectivamente. O tetraconazol é em grande parte metabolizado e o composto inalterado é detectado em uma porcentagem menor que 9% nas fezes e em pequenas quantidades na urina. O principal metabólito foi o triazole. O principal mecanismo do metabolismo inclui oxidação, redução e conjugação com a glutationa. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg CL50 inalatória para ratos: >6,57 mg/l Irritação dérmica: Após 1h e 24h foi observado eritema fraco em todos os animais testados. Após 48 horas apenas 1 animal apresentava eritema fraco. Após 72 horas, não se observava qualquer reação cutânea nos animais testados e o teste foi encerrado. Produto levemente irritante. Irritação ocular: Não foram observados reações na córnea de todos os animais testados. Após 1h de 24 horas, todos os animais apresentaram reações na conjuntiva e um animal apresentou reações na íris. Após 72 horas, um animal FMC Portfólio BULA rev. RevB11-01/02/ /02/2017

5 ainda apresentava reações na conjuntiva. A reversibilidade de todas as reações foi observada no dia 7. Produto irritante aos olhos. Sensibilização cutânea: O produto teste foi classificado como não sensibilizante para a pele de cobaias. Efeitos crônicos: O fígado e os rins são os principais órgãos alvo do tetraconazol. Estudos crônicos, subcrônicos e reprodutivos em cães e camundongos mostraram um aumento no peso hepático, aumento das enzimas hepáticas e alterações macro e microscópicas hepáticas que evidenciam a toxicidade hepática (EPA, 2005). Em um estudo realizado em cães beagle, o tetraconazole técnico foi administrado na dieta durante 52 semanas. Não foram relatadas morte, sinais clínicos relacionados com o produto, diferenças no consumo de alimentação e anormalidades nos olhos dos animais. As análises patológicas macroscópicas mostraram áreas de descoloração e marcas lobulares no fígado. Em outro estudo realizado em ratos durante dois anos, prolongadas administrações de tetraconazole aos animais não evocou um potencial carcinogênico. Nenhum aumento de tumores foi notado na maior dose testada em machos (1280 ppm) e em uma dose intermediária (640 ppm) em fêmeas. O grande número de machos que apresentaram tumores benignos em células hepáticas, na dose de 640 ppm não foi estaticamente significativo. Nenhuma dose resposta foi relacionada com os tumores benignos para tumores malignos nas células hepáticas. O fígado foi identificado como órgão alvo principal. TELEFONES DE EMERGÊNCIA: Ligue para o Disque-Intoxicação: para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: e (34) Vias de Exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica. Sintomas e sinais clínicos: Não são relatados sintomas de alarme em humanos, sendo recomendada a suspensão da manipulação ou aplicação do produto, se surgirem quaisquer sintomas. Em animais, o tetraconazol provocou o aumento do peso hepático, aumento das enzimas hepáticas séricas (EPA, 2005). Toxicocinética Em estudos em animais, o tetraconazole foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal e excretado na maior parte pela via urinária. Em 48 horas a excreção urinária foi de 61-76% para a fração 14C-triazole e 51-62% para a fração 14C-fenil, enquanto a excreção pelas fezes 9-26% e 23-26% para a fração triazole e para a fração fenil, respectivamente. O tetraconazol é em grande parte metabolizado e o composto inalterado é detectado em uma porcentagem menor que 9% nas fezes e em pequenas quantidades na urina. O principal metabólito foi o triazole. O principal mecanismo do metabolismo inclui oxidação, redução e conjugação com a glutationa. Mecanismos de toxicidade: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. Diagnóstico: O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Para a confirmação em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos sugere-se a pesquisa dos metabólitos ou do ingrediente ativo. Contra-indicações: A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos Sinérgicos: Não são conhecidos efeitos sinérgicos. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE ao meio ambiente. - Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia. - Aplique somente as doses recomendadas. FMC Portfólio BULA rev. RevB11-01/02/ /02/2017

6 - Não lave embalagens ou equipamentos aplicadores em lagos, fontes, rios e demais corpos d água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto na sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Contate as autoridades locais competente e a Empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. - telefone de Emergência: (34) Utilize o equipamento de proteção individual - EPI s (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Isole e sinalize a área contaminada. - Em caso de derrame siga as instruções abaixo: Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa conforme indicado acima. Corpos d água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contate o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. TRÍPLICE LAVAGEM (LAVAGEM MANUAL): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. LAVAGEM SOB PRESSÃO: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; FMC Portfólio BULA rev. RevB11-01/02/ /02/2017

7 - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (Embalagem de Transporte): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. FMC Portfólio BULA rev. RevB11-01/02/ /02/2017

8 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. FMC Portfólio BULA rev. RevB11-01/02/ /02/2017

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