Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 82) AD TM TC. Aula 26 (pág. 84) AD TM TC. Aula 27 (pág.

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1 Física Setor A rof.: Índice-controle de Estudo Aula 5 (pág. 8) AD TM TC Aula 6 (pág. 84) AD TM TC Aula 7 (pág. 85) AD TM TC Aula 8 (pág. 87) AD TM TC Aula 9 (pág. 87) AD TM TC Aula 30 (pág. 90) AD TM TC Aula 3 (pág. 9) AD TM TC Aula 3 (pág. 9) AD TM TC Aula 33 (pág. 94) AD TM TC Aula 34 (pág. 94) AD TM TC Aula 35 (pág. 97) AD TM TC Aula 36 (pág. 97) AD TM TC Bienal Caderno 3 Código: 88730

2 Aula 5 Massa A inércia do corpo pode ser medida pela sua massa. A massa de um corpo é uma característica do corpo, não do local onde ele está. Resolva as seguintes questões utilizando o texto anterior. a) Qual a massa e qual o peso do homem na superfície da Terra e na Lua? Das linhas a 4, obtemos: Massa do homem em qualquer lugar do Universo: eso do homem na Terra: eso do homem na Lua: M = 90 kg T = 900 N L = 50 N O texto que se segue foi extraído do livro 00 Odisseia Espacial, de Arthur C. Clarke. or uma questão de rigor foram feitas algumas alterações, mas o essencial foi preservado. Um dos atrativos da base lunar e da Lua em geral era a baixa gravidade, produzindo uma sensação de bem-estar generalizado. Contudo, isso apresentava seus perigos e era preciso que decorressem algumas semanas até que o recém-chegado procedente da Terra conseguisse se adaptar. Uma vez na Lua, o corpo humano via-se obrigando a adquirir toda uma série de reflexos. E pela primeira vez era obrigado a distinguir peso e massa. Um homem de massa 90kg pesa na Terra aproximadamente 900N. Este homem, para sua grande satisfação, descobre que seu peso na Lua é de aproximadamente 50N. Enquanto se desloca em linha reta e com velocidade constante, sente uma sensação maravilhosa, como se flutuasse. Mas assim que resolve alterar o seu curso, virar esquinas ou deter-se subitamente percebe que os seus 90kg de massa, ou inércia, continuam presentes. ois a massa do corpo é fixa, inalterável, tanto na Terra como na Lua, no Sol ou no espaço. De um modo geral, esse fato somente era compreendido após algumas colisões e alguns apertos de mão demasiadamente violentos. Os antigos habitantes da Lua procuravam manter distância dos recém-chegados até que estivessem aclimatados. b) Qual a intensidade do campo gravitacional na superfície da Terra e na Lua? (Quando conveniente, indicar valores aproximados.) O campo gravitacional em um ponto é a constante de proporcionalidade entre o peso e a massa. Logo: Campo gravitacional na superfície da Terra: g T = T = 0 N/kg M Campo gravitacional na superfície da Lua: g L = =,7 N/kg M c) Explique a sensação maravilhosa sentida pelo homem. (Linha 6.) Na Lua, o peso é menor, por isso, fica mais fácil levantar um corpo, manter um corpo suspenso, lançar um corpo verticalmente para cima, e assim por diante. Também é mais fácil levantar-se, sustentar-se, saltar verticalmente para cima, o que dá uma sensação de leveza, de flutuação, que o autor classifica como maravilhosa. d) or que o homem só percebe a presença de seus 90kg ao alterar o seu curso, virar esquinas ou deter-se subitamente? (Linhas 7, 8 e 9.) A massa mede a dificuldade do corpo em alterar a velocidade. Logo, ela só é percebida quando aumentamos, diminuímos ou mudamos a direção da velocidade. L ensino médio ª- série bienal 8 sistema anglo de ensino

3 e) or que, ao chegar à Lua, o homem se via obrigado a distinguir peso e massa? (Linhas 9 e 0.) O peso e a massa de um corpo estão relacionados pela expressão = mg. Na superfície da Terra, g é praticamente constante. ortanto, uma mudança de peso de uma pessoa só ocorre se houver mudança de massa. Se uma pessoa passa por um regime de emagrecimento e perde matéria, sua massa diminui e, em consequência, diminui o seu peso. O fato, enquanto a pessoa está na Terra, de a perda (ou o ganho) de massa ser acompanhada da perda (ou do ganho) de peso faz com que as sensações de peso e de massa se confundam, a ponto de, em linguagem vulgar, as palavras peso e massa serem quase sinônimas. Ao ir para a Lua, mesmo não sendo estudante de Física, o homem se vê obrigado a distinguir peso e massa, pois apenas o peso sofre alteração. Convém lembrar que a variação de massa tem efeito muito diferente do efeito da variação de peso. A perda de peso torna mais fácil levantar-se, sustentar-se, saltar verticalmente para cima. A perda de massa facilita as manobras que envolvem variação de velocidade, tais como: aumentar a velocidade, diminuir a velocidade e fazer curvas. Consulte Livro Capítulo 4 Caderno de Exercícios Capítulo 4 Tarefa Mínima. Leia os itens de a 5.. Faça os exercícios e. Tarefa Complementar Faça os exercícios de 3 a 5. ensino médio ª- série bienal 83 sistema anglo de ensino

4 Aula 6 Molas, deformações e dinamômetros Lei de Hooke: F el = kx sendo: F el : a força elástica, que é a força aplicada pela mola ou na mola. x: deformação, que é a variação de comprimento. k: constante elástica da mola, que depende do material e de fatores geométricos da mola. ede-se: a) Construir o gráfico da força que traciona a mola (que, se o corpo está em equilíbrio, tem a mesma intensidade do peso do corpo pendurado) em função da deformação da mola. b) Determinar a constante elástica da mola. L 0 x L (N) 40 Na tabela a seguir são apresentados os resultados de uma experiência destinada a verificar experimentalmente a Lei de Hooke e determinar a constante elástica de uma mola. ara realizá-la, devemos seguir o procedimento descrito a seguir: ) Mede-se o comprimento natural da mola, ou seja, o comprimento da mola não deformada. (L 0 ) ) rende-se uma das extremidades da mola a um ponto fixo. 3) rende-se à outra extremidade um corpo de massa m e peso = mg. 4) Mede-se o novo comprimento da mola (L) quando o equilíbrio é atingido. 5) Determina-se a deformação da mola: x = L L 0 6) Determina-se o quociente. x 7) Repete-se a experiência com corpos diferentes até confirmarmos a constância do quociente, que é a constante elástica da mola. x L 0 = 0,0m; g = 0N/kg m(kg),0,0 3,0 4,0 (N) L(m) 0,5 0,30 0,35 0,40 x(m) 0,05 0,0 0,5 0,0 k = /x a) ver figura b) k = 00 N/m Consulte Livro Capítulo 4 Caderno de Exercícios Capítulos 3 e 8 Tarefa Mínima. Leia o item 6, capítulo 3.. Faça o exercício 3, capítulo Faça o exercício 36, item a, capítulo 8. Tarefa Complementar 0 x (m) 0,0 0,0. Faça o exercício 37, item a, capítulo 8.. Faça o exercício 38, capítulo Faça o exercício 39, item a, capítulo 8. ensino médio ª- série bienal 84 sistema anglo de ensino

5 Aula 7 Aceleração escalar e tangencial As variações de velocidades podem ser estudadas escalarmente ou vetorialmente: Aceleração escalar (a) a = Δ V Δt a T Aceleração tangencial (a ou a T ) Intensidade: a T = a Direção: tangente à trajetória Sentido: no movimento acelerado, a T tem o sentido de V No movimento retardado, a T tem o sentido contrário de V. O gráfico representa a velocidade de um carro desde o instante em que parte de um semáforo até parar no seguinte. V (m/s) 50 Uniforme ΔV m/s b) a = = 5 = 5 m/s Δt s ΔV m/s c) a = = 5 = 5 m/s Δt s ΔV d) a = = 0 Δt ΔV m/s m e) a = = 0 = 0 Δt s s 5 Acelerado Retardado 0 a) indique, no próprio gráfico, o intervalo de tempo no qual o movimento é acelerado, retardado e uniforme; b) calcule a aceleração escalar média no intervalo de 0 a 0s; c) calcule a aceleração escalar média no intervalo de 0 a 5s; d) calcule a aceleração escalar média no intervalo de 5s a 5s; e) calcule a aceleração escalar média em qualquer intervalo compreendido entre os instantes 30s e 35s. a) Ver figura t (s). Ainda com relação ao exercício. Supondo que o carro se movimente horizontalmente para a direita, representar a velocidade e a aceleração do movimento nos instantes: a) t = 5s b) t = 0s c) t = 3,5s a T = 0 m/s V = 5 m/s V = 50 m/s a T = 0 V = 5 m/s a T = 5 m/s ensino médio ª- série bienal 85 sistema anglo de ensino

6 3. Um corpo abandonado a partir do repouso adquire um movimento que chamamos de queda livre. As velocidades de um corpo em queda livre foram anotadas em cada décimo de segundo, obtendo-se a tabela a seguir. t(s) V(m/s) 0 0 0,,0 0,,0 0,3 3,0 0,4 4,0 0,5 5,0 Determine a aceleração escalar do movimento. ela tabela, verificamos que, qualquer que seja o intervalo de tempo escolhido, a aceleração escalar tem o mesmo valor: ΔV 0 m/s a = = = 0 m/s Δt s 4. Um corpo lançado verticalmente para cima adquire movimento retardado na subida e acelerado na descida. Represente, sem preocupação com escala, a velocidade e a aceleração tangencial do movimento nos seguintes casos. a) um ponto qualquer durante a subida; b) um ponto qualquer durante a descida. a) b) V V a a Consulte Livro Capítulo 4 Caderno de Exercícios Capítulo 4 Tarefa Mínima. Leia os itens de 6 a.. Faça os exercícios de 6 a 8. Tarefa Complementar Faça os exercícios de 9 a 4. ensino médio ª- série bienal 86 sistema anglo de ensino

7 Aulas 8 e 9 rincípio fundamental da Dinâmica para o movimento retilíneo R = m a (para o movimento retilíneo) Em um movimento retilíneo, a resultante e a aceleração tangencial têm sempre a mesma direção e o mesmo sentido. A resultante indica para onde o corpo acelera, não para onde ele se movimenta.. Em cada uma das situações descritas (desprezando a resistência do ar): a) indique se a resultante das forças que agem sobre o corpo é nula ou não. b) classifique o movimento em um dos seguintes casos: repouso, MRU, MRA, MRR, MCU, MCA e MCR. ª-) O corpo é colocado sobre uma superfície plana horizontal sem velocidade inicial. N a) b) R = 0 repouso ª-) Um corpo desliza para a direita sobre um plano horizontal sem atrito. N a) b) R = 0 MRU 3ª-) Um corpo apoiado sobre uma superfície plana horizontal sem atrito é forçado a se movimentar para a direita por uma força F. a) R 0 N F b) MRA 4ª-) Um corpo desliza para a direita sobre um plano horizontal com atrito. N a) R 0 A b) MRR ensino médio ª- série bienal 87 sistema anglo de ensino

8 . Ainda com relação às 3ª-e 4ª- situações do exercício anterior, assinale a velocidade, a aceleração tangencial e a resultante. 3ª-) Um corpo apoiado sobre uma superfície plana horizontal sem atrito é forçado a se movimentar para a direita por uma força para a direita. 4ª-) Um corpo desliza para a direita sobre um plano horizontal com atrito. R = A a V R = F V a 4. Duas forças horizontais, sendo uma de intensidade 3N e outra, de 4N, estão aplicadas a um corpo de massa 0kg, que está apoiado, inicialmente em repouso, sobre um plano horizontal sem atrito. Determine a aceleração do corpo nos seguintes casos. a) As forças têm a mesma direção e o mesmo sentido. b) As forças têm a mesma direção e sentidos contrários. c) As forças são perpendiculares entre si. 7 a) a = = 0,7 m/s 0 3 N 4 N R = 7 N b) a = = 0, m/s 0 3. Sobre um corpo de massa 3kg, apoiado inicialmente em repouso sobre um plano horizontal, aplica-se uma força horizontal de intensidade 8 N. Determine a aceleração adquirida pelo corpo, sabendo-se que a componente da força de contato paralela ao apoio tem intensidade de 40% da componente normal. Adote g = 0m/s. N = = 30 N 3 N 4 N 5 c) a = = 0,5 m/s 0 3 N 4 N R = N R = 5 N A = 0,4 N = N F = 8 N = mg = 30 N a R = F A = 6 N R = ma R a = = m/s m ensino médio ª- série bienal 88 sistema anglo de ensino

9 5. Um corpo abandonado de um certo ponto, a uma determinada altura em relação ao solo, adquire um movimento que denominamos queda livre. Desprezando a resistência do ar, determine a aceleração de um corpo em queda livre. R = = mg a = g Desprezando a resistência do ar, um corpo em queda livre fica sob ação exclusiva de seu peso: R = = mg () or outro lado, de acordo com o rincípio Fundamental da Dinâmica: R = m a () Comparando () e (), vem: m a = mg Cancelando a massa: a = g Um corpo em queda livre, sem resistência do ar, adquire uma aceleração vertical, para baixo, de intensidade igual a do campo gravitacional, que não depende da massa. Consulte Livro Capítulo 4 Caderno de Exercícios Capítulo 4 Tarefa Mínima AULA 8. Leia os itens de a 5.. Faça os exercícios 9 e 0. AULA 9 Faça o exercício 5. Tarefa Complementar AULA 8 Faça os exercícios 6, 7, 4 e 5. AULA 9 Faça os exercícios de a 3 e 6. ensino médio ª- série bienal 89 sistema anglo de ensino

10 Aula 30 Movimento uniformemente variado: equação da velocidade Em um movimento uniformemente variado: a aceleração escalar é constante; a velocidade pode ser calculada em um instante t qualquer pela expressão V = V 0 + at; o gráfico da velocidade em função do tempo é uma reta não paralela ao eixo t.. Os gráficos da velocidade em função do tempo dos movimentos a, b e c estão representados na figura abaixo. Complete as frases a seguir, de modo a obter as descrições desses movimentos. V (m/s) 6 Movimento a 8. Entre os três movimentos descritos pela tabela que se segue, há movimentos uniformemente variados. Escreva, para esses movimentos, as funções que permitem determinar a velocidade em função do tempo. São MUV os movimentos e. movimento velocidade inicial: 3 m/s ΔV aceleração: = m/s Δt V = 3 + t (V em m/s e t em s) movimento velocidade inicial: 8 m/s ΔV aceleração: = 3 m/s Δt V = 8 3t (V em m/s e t em s) t(s) movimento V(m/s) movimento V(m/s) movimento 3 V(m/s) Movimento c Movimento b 0 t (s) No espaço () indique se o movimento é uniforme ou uniformemente variado. No espaço () indique se a velocidade é constante, crescente ou decrescente. O movimento a é do tipo () uniformemente variado. A velocidade tem valor de 8 m/s no instante t = 0. A velocidade vai () crescendo até atingir o valor 6 m/s segundos depois. A aceleração escalar do movimento vale 4 m/s. A expressão da velocidade até este instante é V=8+4t(comVemm/setems). O movimento b é do tipo () uniformemente variado. A velocidade tem valor m/s no instante t = 0. A velocidade vai () decrescendo até atingir o valor 0 segundos depois. A aceleração escalar do movimento vale 6 m/s. A expressão que permite calcular a velocidade em cada instante é: V = 6t (com V em m/s e t em s). O movimento c é do tipo () uniforme. A velocidade é () constante. O valor da velocidade é 4 m/s. Do gráfico, os movimentos a e b são MUV. ensino médio ª- série bienal 90 sistema anglo de ensino

11 movimento a velocidade inicial: 8 m/s ΔV aceleração: = 4 m/s Δt movimento b velocidade inicial: m/s ΔV aceleração: = 6 m/s Δt O movimento c é MU, com velocidade escalar constante 4 m/s. 3. Um corpo de massa 00g é lançado sobre uma superfície plana horizontal e passa pelo ponto M com velocidade 0m/s. Em virtude da ação do atrito, o corpo para em um ponto N, 4s depois da passagem por M. Supondo que a aceleração seja constante, determine: a) a aceleração escalar do movimento; b) a velocidade em função do tempo; c) o gráfico da velocidade em função do tempo; d) a distância MN; e) a intensidade do atrito. R = A R = m a A = m a = 0,,5 A = 0,5 N 4. Um corpo é abandonado, a partir do repouso, de uma altura h. Sabendo-se que o corpo gasta 3s para chegar ao solo e que a aceleração local da gravidade vale g = 0m/s, determine, desprezando a resistência do ar: a) a velocidade com que o corpo chega ao solo; b) a altura h. a) Um corpo em queda livre adquire aceleração escalar constante a = g. ortanto seu movimento é uniformemente variado. Como o corpo parte do repouso, a velocidade inicial é nula e a equação da velocidade é: V = 0t (V em m/s e t em s). No instante t = 3s: V = 30 m/s b) odemos esboçar o gráfico de V em função de t. V (m/s) 30 ΔV a) a = =,5 m/s Δt b) V = 0,5 t c) V (m/s) 0 Dele, obtemos: h = (3 30) = 45 m h 3 t (s) 4 t (s) d) MN = d = (0 4) d = 0m e) N Consulte Livro Capítulo 4 Caderno de Exercícios Capítulo 4 M R = A N Tarefa Mínima. Leia os itens 6 e 7.. Faça os exercícios de 7 a 3. Tarefa Complementar Faça os exercícios de 3 a 37. ensino médio ª- série bienal 9 sistema anglo de ensino

12 Aulas 3 e 3 Movimento uniformemente variado: equação horária Em um movimento uniformemente variado: a aceleração escalar é constante; a velocidade pode ser calculada em um instante t qualquer pela expressão V = V 0 + at; o gráfico da velocidade em função do tempo é uma reta não paralela ao eixo t; o espaço pode ser calculado em cada instante pela equação S = S 0 + V 0 t + at. O gráfico da figura indica a velocidade de um corpo em função do tempo de movimento. O A (0) (t) S 0 Determine: a) o tipo de movimento realizado; b) o deslocamento do corpo entre os instantes 0 e t; c) se, no instante t = 0, o corpo está em um ponto A, de espaço S 0, determine o espaço S no instante t. Velocidade S ΔS c) S = S 0 + ΔS S = S 0 + V 0 t + at. Uma resultante de 0N age sobre um corpo de massa,0kg durante,0s. Determine o deslocamento do corpo no intervalo de tempo em que a força agiu, sabendo que o corpo estava inicialmente em repouso. R = m a R a = = 5 m/s m ΔS = V 0 t + at ΔS = 0 + 5() ΔS = 0 m V 0 ΔS V = V 0 + at t tempo a) MUV (o gráfico de V em função de t é uma reta). b) ΔS = (V 0 + V 0 + at)t ΔS = V 0 t + at ensino médio ª- série bienal 9 sistema anglo de ensino

13 3. Um carro de massa,5ton, movimentando-se a uma velocidade V 0, precisa de 4s e de uma distância de 40m para conseguir parar. Supondo que a aceleração seja constante enquanto o carro está sendo freado, determine a velocidade V 0 e a resultante das forças que agem no carro enquanto ele está sendo freado. A (0) V 0 (4 s) ΔS V = V 0 + at ΔS = V 0 t + at 0 = V 0 + a4 40 = V a4 Resolvendo o sistema, obtemos: V 0 = 0 m/s e a = 5m/s R = m a R = R = 7500 N 4. Um corpo de massa m = 5kg parte do repouso e percorre uma distância de 6m em 4s, sob ação de uma força horizontal constante F. A trajetória é retilínea e o corpo está apoiado sobre uma superfície plana horizontal. Determine a intensidade da força F, considerando que a intensidade da componente do atrito é 0N. Forças Movimento N A (0) (4 s) ΔS A F ΔS = V 0 t + at 6 = a4 a = m/s Resultante Aceleração R = F A a = m/s R = m a F 0 = 5 F A = m a F = 40 N. Consulte Livro Capítulo 4 Caderno de Exercícios Capítulo 4 Tarefa Mínima AULA 3. Leia o item 8.. Faça os exercícios 38 e 39. AULA 3 Faça os exercícios 40 e 4. Tarefa Complementar AULA 3 Faça os exercícios de 4 a 48. ensino médio ª- série bienal 93 sistema anglo de ensino

14 Aulas 33 e 34 ΔS = (V + V 0 ) (V V 0 ) a Movimento uniformemente variado: equação de Torricelli Em um movimento uniformemente variado: a aceleração escalar é constante; a velocidade pode ser calculada em um instante t qualquer pela expressão V = V 0 + at; o gráfico da velocidade em função do tempo é uma reta não paralela ao eixo t; o espaço pode ser calculado em cada instante pela equação S = S 0 + V 0 t + at ; equação de Torricelli: V = V 0 + aδs. aδs = V V0 V = V0 + aδs que é a relação obtida. (Ou, então, apresente a demonstração do Livro.). Um corpo em MUA, com uma aceleração a, tem velocidade V 0 no instante t = 0, e velocidade V, após um deslocamento ΔS. Vamos obter uma relação entre ΔS, V, V 0 e a sem envolver o tempo de movimento t. Velocidade V 0 ΔS V t tempo Vamos obter o tempo, a partir da equação da velocidade: (V V V = V 0 + at t = 0 ) a O trapézio assinalado tem base maior V, base menor V 0 (V V e altura t = 0 ) a Assim: A área do trapézio vale: (base maior + base menor) altura Essa área é numericamente igual a ΔS: ensino médio ª- série bienal 94 sistema anglo de ensino

15 . Um veículo de massa M = 0,8ton passa por um ponto A com velocidade de 44km/h e acelera uniformemente até atingir 6km/h em um ponto B. Determine a intensidade da resultante das forças que agem sobre o veículo, sabendo-se que a trajetória é retilínea e que AB = km. Dados: V A = 44km/h = 40m/s V B = 6km/h = 60m/s ΔS = AB = km = 000m m = 0,8ton = 800kg Resultante: R = m a R = 800 = 800N R = 800N Movimento: A V A V B = V A + aδs 60 = 40 + a 000 a = m/s ΔS B V B 3. Ainda com relação ao veículo do exercício, supondo que, ao atingir a velocidade de 6km/h, o motorista seja obrigado a frear, determine a distância necessária para o carro parar, admitindo-se que o processo de retardamento se deva exclusivamente ao atrito, que vale 60% da componente normal da força de contato. (Adote g = 0m/s ) Forças Movimento: MRUR N = A = 60% N V = 0 V 0 = mg V = V 0 + aδs 0 = 60 + ( 6) ΔS ΔS = 300 m Resultante Aceleração R = A = 0,6 N a = 6m/s R = m a 0,6 N = m a 0,6mg = m a a = 0,6g = 6m/s ensino médio ª- série bienal 95 sistema anglo de ensino

16 4. Admitindo-se g = 0m/s, determine a velocidade com que um corpo, abandonado do repouso de uma altura de 0m, chega ao solo. Despreze os efeitos do ar. Força: Movimento: h = 0 m V = V 0 + aδs V = 0 + (0) 0 V = 0m/s V =? Resultante: Aceleração: R = a = g = 0 m/s R = m a mg = m a g = a a = g = 0m/s AULA 34 Faça os exercícios 5 e 5. Consulte Livro Capítulo 4 Caderno de Exercícios Capítulo 4 Tarefa Complementar AULA 34 Faça os exercícios de 53 a 58. Tarefa Mínima AULA 33. Leia o item 9.. Faça os exercícios 49 e 50. ensino médio ª- série bienal 96 sistema anglo de ensino

17 Aulas 35 e 36 Descrevendo um movimento circular Em um movimento circular uniforme: Relações: eríodo (T): tempo para dar uma volta; T = Frequência (f): número de voltas na unidade de tempo V = f Δs Δt = πr T (ângulo em que gira) Velocidade angular: (ω) =. (tempo para girar). Uma polia está girando, no sentido horário, a uma frequência de 600 rpm. Determine: a) a frequência em Hz; b) o período em segundos; c) a velocidade angular do movimento em /s; d) a velocidade de um ponto a 0cm do eixo da polia.. Imaginando que a Terra apresente apenas movimento de rotação, determine: a) a velocidade angular desse movimento. Dê a resposta em /h; b) a velocidade escalar de um ponto do equador terrestre, sabendo que o raio do equador terrestre é de, aproximadamente, 6400km. 0, m V a) f = 600 rot./min = f = 0Hz b) T = = 0,s f 600 rot. 60 s c) ω = = ω= 3600 /s T 0, a) ω = = = 5 /h T 4 π π ω = = 0,6rad/h T 4 πr 3,4 b) V = = km T 4 h πr d) V = = πrf = π 0, 0 6,8 m/s T ensino médio ª- série bienal 97 sistema anglo de ensino

18 3. A polia A, de raio 60cm, está ligada à polia B, de raio 0cm, por meio de uma correia inextensível. Se a polia A gira no sentido indicado, com frequência 00rpm, determine a frequência e o sentido do movimento da polia B, sabendo que não há escorregamento. 4. A relação r /r entre os raios das engrenagens da figura é,5. ede-se: V = V V A A f r r f a) a relação entre as frequências (f /f ); b) o sentido da rotação da engrenagem, se a engrenagem gira no sentido anti-horário. B Não havendo escorregamento: V A = V B πr A πr B = T A T B V B Como T = f πr A f A = πr B f B r A f A = r B f B f B = 3600 rpm no mesmo sentido de A a) Os dentes em contato devem ter a mesma velocidade: V = V πr Como = concluímos: f f f f = r r T = 0,67 b) Sentido horário. πr T Consulte Livro Capítulo 5 Caderno de Exercícios Capítulo 5 Tarefa Mínima AULA 35. Leia os itens de 5 a 8.. Faça os exercícios de 4 a 6. AULA 36 Faça os exercícios 7 e 0. Tarefa Complementar AULA 36 Faça os exercícios 8, 9 e. ensino médio ª- série bienal 98 sistema anglo de ensino