Perspectivas Econômicas para a Zona da Mata e Vertentes

Transcrição

1 Perspectivas Econômicas para a Zona da Mata e Vertentes

2 Estrutura da Apresentação INDICADORES ECONÔMICOS PRODUTO INTERNO BRUTO INDICADOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA MUNICIPAL VALOR ADICIONADO EMPREGO INDICADOR DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH TOTAL IDH EDUCAÇÃO IDH SAÚDE INTERAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA

3 Produto Interno Bruto (2015) Microrregiões da Zona da Mata e do Campo das Vertentes Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

4 Participação do PIB da mesorregião em relação ao PIB de Minas Gerais (2015) Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

5 Produto Interno Bruto por Microrregião (2015) Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

6 Produto Interno Bruto por Microrregião ( ) Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

7 Produto Interno Bruto (2015) Municípios da Zona da Mata e do Campo das Vertentes Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

8 Indicador de Atividade Econômica Municipal IAEM (Fevereiro 2018) Fonte: Conjuntura e Mercados Consultoria (CMC), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

9 INDICADORES ECONÔMICOS ESTRUTURA PRODUTIVA HETEROGENEIDADE ESPACIAL NA DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO. IMPORTÂNCIA RELATIVA NO ESTADO INALTERADA ESTRUTURA ESPACIAL DA ATIVIDADE PRODUTIVA FRAGMENTADA

10 Valor Adicionado por Atividade Econômica (2015) Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

11 Valor Adicionado por Atividade Econômica (2015) Municípios da Zona da Mata e do Campo das Vertentes Agropecuária Indústria de Manufatura Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

12 Produtores de bens AGROPECUÁRIOS... Nota: Distribuição do Valor Adicionado da Agropecuária em cada Microrregião (2015). Soma 100%. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

13 Produtores de bens INDUSTRIAIS... Nota: Distribuição do Valor Adicionado da Indústria em cada Microrregião (2015). Soma 100%. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

14 Participação da Agropecuária no Valor Adicionado da Microrregião (2015) Microrregiões da Zona da Mata e do Campo das Vertentes Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

15 Participação da Indústria no Valor Adicionado da Microrregião (2015) Microrregiões da Zona da Mata e do Campo das Vertentes Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

16 Participação dos Serviços no Valor Adicionado da Microrregião (2015) Microrregiões da Zona da Mata e do Campo das Vertentes Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

17 Participação da Adm. Pública no Valor Adicionado da Microrregião (2015) Microrregiões da Zona da Mata e do Campo das Vertentes Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

18 INDICADORES ECONÔMICOS FORMAÇÃO DE RENDA IMPORTÂNCIA RELATIVA DO SETOR DE SERVIÇOS. RENDA DA AGROPECUÁRIA COM MAIOR GRAU DE HOMOGENEIDADE ESPACIAL RENDA DA INDÚSTRIA COM MAIOR GRAU DE HETEROGENEIDADE ESPACIAL DISPARIDADE ENTRE INDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA NA FORMAÇÃO DE RENDA DA MICRORREGIÃO DE JUIZ DE FORA

19 Participação do Emprego (2016) Setor de Atividade: Indústria de Manufatura Zona da Mata e Campo das Vertentes Fonte: MTE - RAIS.

20 Participação do Emprego (2016) Setor de Atividade: Indústria de Manufatura Microrregiões da Zona da Mata e do Campo das Vertentes Setor de Atividade Lavras São João del Rei Barbacena Ponte Nova Manhuaçu Viçosa Muriaé Ubá Juiz de Fora Cataguase s Alimentos Bebidas Fumo Têxtil Confecção Calçados Produtos Madeira Papel, Celulose Impressão e Gravações Biocombustíveis Químicos Farmacêuticos Borracha e Plástico Minerais não-metálicos Metalurgia Produtos de metal Equip. de Informática Materiais elétricos Máq. e Equipamentos Veículos Outros eq. transp Móveis Produtos diversos Manutenção e instalação de equip Fonte: MTE - RAIS.

21 Participação do Emprego por Qualificação (2016) Setor de Atividade: Indústria de Transformação Zona da Mata e Campo das Vertentes Setor de Atividade Até 5ª série Fundamental Médio Completo Completo Superior Alimentos 27% 26% 41% 6% Bebidas 26% 27% 43% 4% Fumo 36% 27% 22% 14% Têxtil 19% 25% 50% 5% Confecção 19% 33% 46% 2% Calçados 33% 30% 33% 4% Produtos Madeira 29% 30% 38% 2% Papel, Celulose 19% 29% 47% 5% Impressão e Gravações 7% 23% 63% 7% Biocombustíveis 61% 14% 21% 4% Químicos 22% 18% 45% 15% Farmacêuticos 2% 6% 71% 21% Borracha e Plástico 16% 31% 49% 4% Minerais não-metálicos 28% 24% 42% 6% Metalurgia 5% 11% 72% 11% Produtos de metal 15% 28% 53% 4% Equip. de Informática 3% 6% 76% 15% Materiais elétricos 11% 23% 54% 12% Máq. e Equipamentos 11% 23% 56% 10% Veículos 4% 13% 71% 12% Outros eq. transp 50% 13% 38% 0% Móveis 33% 33% 31% 3% Produtos diversos 8% 19% 65% 8% Manutenção e instalação de equip. 9% 15% 68% 8% Fonte: MTE - RAIS.

22 Emprego por Qualificação (2016) Setor: Indústria de Transformação Zona da Mata e Campo das Vertentes Microrregião Até 5ª série Fundamental Médio Completo Completo Superior Lavras 9,3% 16,8% 64,9% 9,0% São João del Rei 25,2% 29,7% 41,0% 4,0% Barbacena 19,9% 20,2% 53,2% 6,7% Ponte Nova 35,8% 20,9% 38,8% 4,6% Manhuaçu 30,4% 26,0% 40,2% 3,3% Viçosa 20,0% 28,8% 45,8% 5,3% Muriaé 18,5% 32,1% 46,4% 3,0% Ubá 32,8% 33,5% 29,8% 3,9% Juiz de Fora 14,2% 23,4% 55,9% 6,6% Cataguases 15,5% 27,4% 51,9% 5,2% Fonte: MTE - RAIS.

23 INDICADORES ECONÔMICOS EMPREGO CONCENTRAÇÃO NA ESTRUTURA DE EMPREGOS. 3 setores concentram o emprego Alimentos; Confecção e Móveis. EMPREGOS DE MÉDIA QUALIFICAÇÃO CONCENTRAÇÃO SETORIAL DOS EMPREGOS DE MAIOR QUALIFICAÇÃO 4 setores: Farmaceutico, Metalurgia, Veículos e Equipamentos de Informática

24 Indicador de Desenvolvimento Social

25 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) Municípios da Zona da Mata e do Campo das Vertentes Fonte: PNUD Brasil: Atlas do Desenvolvimento Humano.

26 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) Municípios da Zona da Mata e do Campo das Vertentes IDHM Longevidade IDHM Educação Fonte: PNUD Brasil: Atlas do Desenvolvimento Humano.

27 Interação Universidade-Empresa

28 Programas de pós-graduação (2017) Municípios da Zona da Mata e do Campo das Vertentes Número de Programas de Pós- Município Graduação Juiz de Fora 38 Lavras 31 Ponte Nova 1 Rio Pomba 2 São João Del Rei 15 Viçosa 42 Fonte: GEOCAPES.

29 Interação Universidade-Empresa Juiz de Fora Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) 37 Programas de Pós-Graduação Parque Tecnológico o 8 empresas incubadas o 14 empresas graduadas Núcleo de Inovação Tecnológica o 44 Convênios Firmados (em Vigência) o 42 Convênios Firmados (Finalizados) desde 2013 Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF) 1 Programa de Pós-Graduação

30 Universidade Federal de Viçosa (UFV) 42 Programas de Pós-Graduação Empresas Interação Universidade-Empresa Viçosa o 99 empresas no Parque Tecnológico o 7 empresas incubadas Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) o Pedido de Marca = 77 o Marcas Registradas = 44 o Depósitos Patentes Nacionais = 198 o Depósitos Patentes Internacionais = 19 o Patentes Nacionais Concedidas = 31 o Patentes Internacionais Concedidas = 7 o Programas de Computador = 115 o Cultivares Proteção = 46

31 Interação Universidade-Empresa Lavras Universidade Federal de Lavras (UFLA) 31 Programas de Pós-Graduação Parque Tecnológico oem organização Incubadora de Base Tecnológica o6 empresas incubadas o5 empresas graduadas Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) oincentiva e facilita o processo de inovação na UFLA através dos contratos de transferência de tecnologia.

32 Interação Universidade-Empresa São João del-rei Universidade Federal de São João del-rei (UFSJ) 15 Programas de Pós-Graduação Incubadora de Desenvolvimento Tecnológico e Setores Tradicionais do Campo das Vertentes (INDETEC) o2 empresas incubadas o6 empresas graduadas Núcleo de Empreendedorismo e Inovação Tecnológica (NETEC) oincentiva e facilita o processo de inovação na UFLA através dos contratos de transferência de tecnologia.

33 Considerações Finais ECONOMIA Estrutura de produção, geração de renda e emprego com alto grau de heterogeneidade. SOCIAL Indicadores sociais fragmentados espacialmente, mas com menor grau de heterogeneidade. INTERAÇÃO UNIVERSIDADE EMPRESA Potencial latente para interação Cultura de interação presente na estrutura social Prestígio nacional e internacional da estrutura de pesquisa regional Cultura de incubação: potencial de produzir e transferir conhecimento e tecnologia