Prefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação SISTEMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VITÓRIA-ES

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1 1 Prefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação PROCESSO Nº: INTERESSADO(A): NÃO GEROU PROCESSO SISTEMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VITÓRIA-ES NORMATIZAÇÃO DO PROCESSO DE ELEIÇÃO PARA PROVIMENTO DA FUNÇÃO ASSUNTO: RELATORIA: GRATIFICADA DE DIRETOR(A) DAS UNIDADES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE VITÓRIA/ES CHARLA BARBOSA DE OLIVEIRA MACEDO DE CAMPOS PARECER Nº: 01/2017 COMISSÃO PERMANENTE COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E NORMAS APROVADO NA CLN EM: 06/04/17 APROVADO NO PLENO EM: 12/04/2017 I- HISTÓRICO De acordo com o documento publicado pelo Ministério da Educação, intitulado Conselho Escolar, gestão democrática da educação e escolha do diretor (MEC, 2004), o processo de construção da Gestão Democrática constitui-se em um exercício permanente de tomada de decisões de forma coletiva, além de um movimento de luta política, visando a participação, nesse processo, dos diferentes atores sociais que compõem os cenários que constroem o cotidiano escolar. No tocante à educação, a legislação vigente no país respalda o princípio da gestão democrática da educação. Tanto a Constituição Federal de 1988 como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei nº. 9394/96, trazem artigos que sugerem uma gestão participativa, colegiada e dialógica envolvendo os diversos segmentos dispostos no processo de ensino e aprendizagem. Devemos compreender, entretanto, que a gestão democrática não se efetiva por leis, decretos ou resoluções, mas pela participação de todos(as) os(as) envolvidos(as) no

2 2 processo. O Ministério da Educação e Cultura, por meio da Secretaria de Educação Básica, lançou o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares em novembro de 2014 que aponta: Pensarmos a democratização implica, portanto, compreendermos a cultura da escola e dos seus processos, bem como articulá-los com as relações sociais mais amplas. A compreensão dos processos culturais na escola envolve diretamente os diferentes segmentos das comunidades local e escolar, seus valores, atitudes e comportamentos. Ou seja, a escola é um espaço de contradições e diferenças. Nesse sentido, quando buscamos construir na escola um processo de participação baseado em relações de cooperação, no trabalho coletivo e no partilhamento do poder, precisamos exercitar a pedagogia do diálogo, do respeito às diferenças, garantindo a liberdade de expressão, a vivência de processos de convivência democrática, a serem efetivados no cotidiano, em busca da construção de projetos coletivos (MEC, 2004, p 26). A Eleição de diretores(as) para as Unidades de Ensino que compõem a Rede Pública Municipal de Vitória acontece desde o ano de 1992 e, desde 2008, são normatizadas por Resoluções emanadas do COMEV. Este processo histórico nos leva a crer em uma conquista que, por ser o resultado de grande mobilização e envolvimento dos profissionais e comunidades escolares desta Rede Municipal, está consolidada como a forma adotada para a escolha dos(das) Gestores(as) Escolares, atendendo ao princípio da Gestão Democrática, instituído pela legislação vigente. Além disso, a Lei 8.829/2015, que aprova Plano Municipal de Educação de Vitória-ES, garante a normatização das eleições dos(as) diretores(as) escolares municipais como prerrogativa do Conselho Municipal de Educação, conforme redação da meta 19: Aperfeiçoar o processo de gestão democrática, garantindo a eleição dos(as) diretores(as) escolares municipais e ampla participação da comunidade escolar, conforme norma emanada do Conselho Municipal de Educação e fortalecimento dos Conselhos de Educação, de Escola, de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB, Conselho de Alimentação Escolar e outros (PME, 2015, p. 22). Analisando a temporalidade das Resoluções anteriores, que normatizavam para o período referente ao mandato, concluímos, com base na experiência acumulada, que, a partir desta proposta, a Resolução deverá normatizar o processo de Eleição para provimento da Função Gratificada de diretor(a) das Unidades de Ensino da Rede Pública Municipal de Vitória/ES, não para um período específico, mas para os que ocorrerem a partir da data da sua homologação, cabendo, quando necessário, proposições de emendas ao texto.

3 3 No Pleito ocorrido no ano de 2014, este Colegiado, após amplo debate, defendeu a inclusão das crianças, a partir de 8 anos, entre os(as) votantes, como uma estratégia de ampliação da participação dos(das) estudantes no processo. No ano de 2015, após transcorridas as eleições, foi formada uma Comissão Especial, composta por Conselheiros(as) e, também, estudiosos(as) das áreas da Sociologia e Educação, à qual caberia um estudo com o objetivo de analisar essa participação, a partir dos diferentes sujeitos que compõem o contexto escolar. Este estudo constituiu-se em uma pesquisa qualitativa, a partir da qual foi produzido um Artigo, publicado no V Congresso Ibero-Americano e VIII Congresso Luso-Brasileiro ocorrido nos dias 14 a 16 de setembro de 2016, em Goiânia-GO, da ANPAE, intitulado Gestão democrática: a participação das crianças nas eleições de diretores em Vitória- ES, que apresenta importantes reflexões acerca da aprendizagem e experiência de cidadania na Gestão Democrática: [ ] Dentre os aspectos positivos apresentados, justificam que é um processo de aprendizagem, que é um processo democrático, que as crianças têm maturidade e que a escolha é um direito, pois elas também fazem parte do contexto escolar (p. 8). Com os argumentos apontados por essa criança, podemos perceber que elas têm interesse em participar e clareza do que seja um espaço decisório. Elas afirmam que têm vontade e condições para contribuir no processo de gestão da escola, demonstrando, assim, o seu compromisso com a escola pública. Desse modo, por um lado poderia ser até perverso negar esse espaço de participação a essa geração ansiosa em contribuir com as decisões da vida pública e, por outro lado, ainda reafirmamos, a partir dos dados levantados nesta pesquisa, a importância dessa experiência da participação como um processo de aprendizagem e exercício de cidadania que se faz nas vivências cotidianas (p. 10). Na medida em que estamos diante de novos construtos legais e conceituais que reconhecem as crianças como sujeitos de direito, que têm voz e direito de manifestarem seus pensamentos e suas necessidades, precisamos de um modelo de escola que esteja atenta às demandas apresentadas pelas mesmas a fim de tornar o ambiente escolar um lugar habitado por esse grupo geracional (p.11).

4 4 Com fundamento nos resultados da pesquisa, propomos, para este processo eleitoral, a inclusão de todos(as) os(as) estudantes do Ensino Fundamental, já que todos(as) os(as) que compõem a comunidade escolar trazem importantes considerações para o processo de gestão democrática. Além disso, [...] é fundamental a criação de espaços de participação pautados em relações intergeracionais solidárias, de sujeitos que se reconheçam como distintos, todavia potentes, válidos e com capacidade de influenciar em processos decisórios (SOUZA; TEIXEIRA; SMIDERLE, 2016, p. 13). Entretanto, precisamos estar atentos(as) ao desafio de prevenir a pseudo participação das crianças. Dessa forma, apontamos a importância de uma escuta atenta e sensível, bem como de promover problematizações, a fim de favorecer a participação com caráter político e como processo de aprendizagem e exercício de cidadania. Para a fundamentação deste trabalho, foi realizado, também, um diálogo entre o COMEV e membros da Equipe da Gerência de Gestão Democrática GGD / SEME, a fim de levantar as demandas verificadas pela Comissão Eleitoral Central no Pleito ocorrido no ano de 2014, para que fossem contempladas na Resolução atual. II- ANÁLISE Diante do exposto no histórico desse Parecer, nos aspectos legal e de concepção de gestão democrática, entende-se que a eleição direta para diretores(as) das Unidades Públicas de Ensino do Sistema Municipal de Ensino de Vitória, compreendida como uma importante conquista dos(das) trabalhadores(as) desta Rede de Ensino deverá ser mantida, processada através do voto direto, universal e secreto, a ser realizada em todas as unidades de ensino, em data única, fixada em calendário específico e incluindo, como votantes, todos(as) os(as) estudantes matriculados(as) no Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Vitória-ES, a partir do 1º ano. A partir daqui, levantaremos algumas defesas e reflexões concernentes às atuais propostas para o processo e que serão contempladas na Resolução Normativa que segue este Parecer.

5 5 O processo eleitoral deverá ser coordenado por uma Comissão Eleitoral Central e por uma Comissão Eleitoral da Unidade de Ensino. Aponta-se, como necessária, a escolha de respectivos suplentes para que os trabalhos da Comissão Eleitoral Central não sejam inviabilizados por falta de quórum em suas reuniões. Chama-se, aqui, atenção especial para que a Comissão Eleitoral Central CEC e a Comissão Eleitoral da Unidade de Ensino entendam que estão submetidas às normas da Resolução que disporá sobre o processo eleitoral. Tais Comissões vão lidar com questões delicadas oriundas de conflitos próprios de um processo eleitoral tais como denúncias, impugnações de candidaturas, supressão do pleito e outras. Portanto, a obediência à legislação da regência da matéria é fundamental para evitar questionamentos, inclusive judiciais, sobre a postura das Comissões. Defendemos a inclusão de um dispositivo que autorize a inscrição da profissional efetiva em usufruto de licença maternidade, visto que esta não se constitui em licença médica, mas licença social. Neste caso, o(a) Diretor(a) anterior poderá estender o seu mandato até o fim da licença, ou será encaminhado, pela SEME, após ouvido o Conselho de Escola da Unidade de Ensino, um(uma) profissional pro-tempore para o cumprimento do período. O mesmo procedimento foi adotado para o(a) servidor(a) efetivo(a) do magistério que esteja atuando em função administrativa: foi incluída uma redação mais direta, evitando a dúvida quanto ao seu direito a candidatar-se, já que o(a) mesmo(a) continua apresentando os requisitos necessários ao pleito, com a ressalva daqueles(as) em laudo médico definitivo, já que encontram-se afastados do seu local de trabalho. Alerta-se para que, em casos de denúncias aos candidatos(as) e ao próprio processo eleitoral, caso a CEC acate a procedência das mesmas, os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório sejam rigorosamente observados, pois, aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. (Art. 5º, LV da Constituição Federal).

6 6 A CEC deverá imprimir esforços no sentido de resolver os processos de impugnação de candidaturas antes do processo eleitoral pois, muitas vezes, o(a) impugnado(a) é justamente o(a) eleito(a), o que traz transtornos, insatisfações e conflitos em um processo que preza pela democracia. Os casos de impugnação de candidatura seguem a mesma esteira da observância aos princípios do contraditório e da ampla defesa. O Parecer COMEV nº 03/2011 já fazia alusão a essa questão ao afirmar que a ampla defesa abre espaço para que o litigante exerça, sem qualquer restrição, seu direito de defesa. A Resolução Normativa do processo eleitoral para a Função Gratificada de Diretor(a) nas Unidades de Ensino da Rede Pública Municipal de Vitória, deve prever uma data limite para a ocorrência das eleições, visando o atendimento aos prazos para a análise de recursos e/ou necessidade de novo processo, durante o ano letivo, para garantir a participação efetiva da comunidade escolar, o que poderia ser dificultado em período de férias. Ressalta-se, também, a observância à impessoalidade, um dos princípios da Administração Pública, o que implica na total imparcialidade da CEC e da Comissão Eleitoral da Unidade de Ensino na condução do processo eleitoral. Defendemos que os(as) servidores(as) em Carga Suplementar de Trabalho, em Hora Extra, e PEB III que dividem cadeira com outras Unidades de Ensino, desde que estejam em exercício no vínculo, há, no mínimo, 60(sessenta) dias antes da publicação da Resolução de normatização do processo eleitoral, devem ter assegurado o direito de votar nas diferentes Unidades em que atuam. Dentre os impedimentos para a candidatura, uma importante consideração trata-se de comprovação de improbidade administrativa, cometida, pelo(a) próprio(a) candidato(a), quando em cumprimento de mandato anterior e, outra, do(da) profissional em usufruto de licença sem vencimentos, pelo fato de ser, esta, uma escolha pessoal, passível de cancelamento no momento mais oportuno para o(a) servidor(a).

7 7 Quanto ao horário de votação, este deverá prever uma certa flexibilidade, desde que autorizada pela CEC, após solicitação devidamente fundamentada pela Comissão Eleitoral da Unidade de Ensino, a fim de aumentar as possibilidades de participação das famílias trabalhadoras e dos(das) próprios(as) estudantes e profissionais das Unidades de Ensino. Considerando a necessidade de divulgação do Plano de Gestão apresentado pelo(a) candidato(a), o(a) mesmo(a) deverá ter assegurado o direito a realizar campanha eleitoral a partir da divulgação da data prevista em calendário específico do processo eleitoral e até 24 horas antes do dia da votação. O Plano de Gestão deve ter foco no Projeto Político Pedagógico da Unidade de Ensino ou documento análogo. Debates entre os(as) candidatos(as) e destes(as) com a comunidade escolar e local, afixação de banner ou cartazes informativos e formativos das propostas educacionais dos(das) candidatos(as), distribuição de panfletos informativos do Plano de Gestão do(da) candidato(a) e uso das mídias digitais serão permitidos na campanha eleitoral. A campanha eleitoral deverá primar pela oportunidade de exercício democrático, sendo que o cometimento de ações ilegítimas será objeto de impugnação de candidatura. Os(as) candidatos(as), durante a sua campanha, bem como as Comissões Eleitorais e profissionais das Unidades de Ensino que ofertam os anos iniciais do Ensino Fundamental, devem estar atentos ao fato de que os(as) estudantes, nessa faixa etária, para estarem verdadeiramente incluídos no processo, deverão ter acesso a todas as informações e, portanto, devem ter respeitadas as suas especificidades em relação à linguagem usada na divulgação dos Planos de Gestão e no material de campanha. Nesse contexto, é importante a utilização de variados recursos visuais de linguagem, visando o reconhecimento dos(das) candidatos(as), proporcionando, assim, maior autonomia e independência dos(das) estudantes em processo de alfabetização, no momento da escolha do(da) seu(sua) candidato(a) e do voto.

8 8 A mesma observância deverá ser feita em relação aos(as) eleitores(as) com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, para que tenham, à sua disposição, o material acima descrito, em linguagem adaptada às suas necessidades específicas, quando for o caso, possibilitando o exercício do seu direito de votar com independência e autonomia. A Mesa de Votação e a Mesa Receptora deverão ser organizadas, nas Escolas, pela Comissão Eleitoral da Unidade de Ensino, garantindo instalações adequadas e numa organização física que assegure a privacidade e o voto secreto do(a) eleitor(a). As listagens de candidatos deverão conter, além dos nomes e números de identificação, as suas fotos, que deverão estar afixadas nas cabinas de votação, independente de outras listagens disponíveis nas dependências da Unidade de Ensino. Os procedimentos normativos para a fiscalização da lisura e transparência do processo de votação e apuração devem estar detalhados na Resolução que acompanha este Parecer. No que diz respeito à validade da eleição, o quórum mínimo deve ser de 30% (trinta por cento) dos votos do colégio eleitoral da Unidade de Ensino. No entanto, caso não haja quórum, a Resolução Normativa indicará os procedimentos para a convocação de uma nova votação, o que também se aplica para os casos de empate. A Resolução deverá prever os procedimentos para as Unidades de Ensino que não apresentarem candidato(a) dentro do prazo estabelecido no Calendário. Não há como respaldar, nesses casos, a nomeação do(da) diretor(a) por lista tríplice encaminhada pelo Conselho de Escola. Entende-se que o Conselho de Escola é a instância que, representante das vozes dos diversos segmentos da comunidade escolar, deve indicar, apenas, o(a) diretor(a) pró-tempore. Não se pode retroceder às práticas clientelistas do passado na escolha de diretor(a), pois, segundo PARO (1996), [ ] verificiou-se a permanência da influência político-partidária, especialmente nos sistemas em que a eleição se deu por lista tríplice, com a escolha definitiva de um dos três nomes, por conta do poder executivo. No processo de democratização da gestão, o que se pretende é

9 9 minar quaisquer influências clientelistas, sejam de natureza política ou pessoal que fariam com que o Poder Público nomeasse o(a) diretor(a). O mesmo procedimento dar-se-á em casos de afastamento de diretores(as) motivados por descumprimento à legislação vigente, ou quando ocorrer a exoneração a pedido, antes de terem sido transcorridos 2/3(dois terços) do mandato. Para a EMEF EJA Professor Admardo Serafim de Oliveira, deverá ser prevista, na Resolução, uma logística diferenciada, a fim de atender às suas especificidades relacionadas aos locais de funcionamento. Considerando a necessidade de informação sobre as atribuições da função gratificada de Diretor(a) Escolar, a SEME deverá realizar formação, para todos(as) os(as) interessados em candidatar-se ao pleito eleitoral, em caráter obrigatório, assim como para os(as) eleitos(as), após a sua posse, com um conteúdo específico, visando qualificar a gestão das Unidades de Ensino. III- CONCLUSÃO Diante do exposto, apontamos para a necessidade de manutenção do processo de escolha dos(das) gestores(as) das Unidades de Ensino da Rede Municipal de Vitória através de eleição direta, nos termos definidos pela legislação específica emanada por este Conselho Municipal de Educação de Vitória COMEV, assim como incluir, como votantes, todos(as) os(as) estudantes matriculados(as) no Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Vitória-ES. É O PARECER VOTO DA RELATORIA É o voto que submetemos à consideração da Comissão.

10 10 Conselheira Charla Barbosa de Oliveira Macedo de Campos VOTO DA COMISSÃO A Comissão de Legislação e Normas, reunida em Sessão Ordinária no dia 06 de abril de 2017, aprova por unanimidade o voto da Relatoria. Presentes os(as) Conselheiros(as): Adriana Monteiro Lima da Silva Charla Barbosa Oliveira Macedo de Campos Célia Maria Vilela Tavares Cibele Grace da Silva Ana Paula Negrelli Washington Felix Rocha VOTO DO PLENO O Pleno do COMEV, reunido em Sessão Plenária Ordinária no dia 12 de abril de 2017, acompanha o voto da Comissão. Presentes os/as Conselheiros/as: Conselheira Charla Barbosa de Oliveira Macedo de Campos - Magistério Conselheira Célia Maria Vilela Tavares - SEME Conselheira Zoraide Barboza de Souza SINPRO Conselheiro Washington Felix Rocha ASSOPAES Conselheira Alexandra de Fátima Sepulchro da Silva - ASSOPAES Conselheiro Sérgio Pinheiro de Andrade SEME Conselheira Cibele Grace da Silva SEME Conselheiro Aguiberto Oliveira de Lima CPV Conselheira Adriana Monteiro Lima da Silva CPV Conselheira Maria Cândida Souza Pereira - SINEPE Conselheira Fátima Rodrigues Burzlaff Comunidade Científica

11 11 Conselheira Sumika Soares de Freitas Hernandez Piloto - Magistério Conselheira Danielli Mendonça Falqueto SINDSMUVI Conselheira Dayana Karla Ribeiro SINDSMUVI Sala do Plenário, 12 de abril de 2017 Ana Moscon de Assis Pimentel Teixeira - Assessora Técnica de Educação Infantil Marcia Sagrillo Smiderle - Assessora Técnica de Ensino Fundamental Médylen Barbosa Silva - Assistente administrativo Charla Barbosa de Oliveira Macedo de Campos Presidente do Conselho Municipal de Educação de Vitória COMEV REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Disponível em: Acesso em 13/01/17. BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Disponível em: option=com_docman&view=download&alias=600-legislacao-escolar&itemid= Acesso em 13/01/17. SOUZA, Z.B.; TEIXEIRA, A.,M.,A.; SMIDERLE, M.S. Gestão democrática: a participação das crianças nas eleições de diretores em Vitória-ES. In: CONGRESSO IBERO-AMERICANO / VIII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO, Vol 41., 2016, Goiânia, GO. Anais... GO: Biblioteca ANPAE, 2016.

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