BEPA 2015;12(143):9-22

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1 Artigo de atualização Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014 Epidemiological Classification of Cities According to the Program of Surveillance and Control of Visceral Leishmaniasis in the State of São Paulo, Updated in december 2014 Ricardo Mario de Carvalho Ciaravolo I,II ; Silvia Silva de Oliveira IV ; Roberto Mistsuyoshi Hiramoto I,III ; Lúcia de Fátima Henriques II ; Helena Hilomi Taniguchi III ; Affonso Viviani Junior IV ; Roberta Spinola IV ; Osias Rangel I,II ; José Eduardo Tolezano I,III I Comitê de Leishmaniose Visceral Americana da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. II Superintendência de Controle de Endemias. III Instituto Adolfo Lutz. IV Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac. Coordenadoria de Controle de Doenças. Secretaria de Estado da Saúde. São Paulo Brasil. As ações de vigilância e controle da leishmaniose visceral (LV) desenvolvidas nos municípios do Estado de São Paulo (ESP) são estruturadas a partir de orientações técnicas contidas no Programa de Vigilância e Controle da LV (PVCLV) da Secretaria de Estado da Saúde (SES) em consonância com as diretrizes do Ministério da Saúde (MS) (Figura 1). 1-3 Figura 1. Classificação epidemiológica dos municípios para vigilância e controle da leishmaniose visceral no Estado de São Paulo Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 9

2 Dados disponíveis e analisados até dezembro de 2014 revelaram 132 municípios com transmissão de LV assim configurados: 76 municípios apresentaram casos humanos e caninos autóctones, nove municípios registraram somente casos humanos autóctones, sem detecção de autoctonia canina e 47 municípios apresentaram somente transmissão canina (Figura 2). LV em humanos No Estado de São Paulo, no período de 1999 a 2014, foram notificados casos suspeitos de LV, dos quais foram confirmados como autóctones, distribuídos em 85 municípios. Dentre os confirmados, 214 casos evoluíram para óbitos, resultando em uma letalidade de 8,7% (214/2.467). O ano com maior número de casos foi 2008, com 294 confirmações, enquanto a maior letalidade ocorreu em 2003, com 14,7% (23/156) (Figura 3). Ainda com relação aos municípios com transmissão humana, foram considerados parâmetros utilizados pelo MS 4 que consideram a média de casos num período de três anos consecutivos. Município com média menor que 2,4 casos é estratificado como Transmissão Esporádica, média entre 2,4 casos a <4,4 casos como Transmissão Moderada e média 4,4 casos como Transmissão Intensa. A partir dessa estratificação, que é avaliada anualmente, municípios com transmissão moderada e intensa são considerados como Prioritários para as ações do PVCLV. Figura 2. Distribuição de municípios segundo a classificação epidemiológica para leishmaniose visceral em dezembro de 2014, Estado de São Paulo Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 10

3 Figura 3. Leishmaniose visceral: casos autóctones, óbitos e letalidade segundo ano de notificação, estado de São Paulo, 1999 a 2014 Foram avaliados dois triênios, o primeiro de 2011 a 2013, denominado de Triênio 1 (Quadro 1), e o segundo de 2012 a 2014, de Triênio 2 (Quadro 2). A fonte de dados foi o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), versão Sinan W e Sinan-Net, bem como dados obtidos junto aos GVEs. Para análise dos dados foram utilizados os softwares Tabwin e Excel. No período que abrange os dois triênios (2011 a 2014), o número de casos notificados foi de e confirmados de 898, sendo 702 casos com municípios de infecção no Estado de São Paulo. A faixa etária mais acometida foi de 0 a 4 anos com 199 casos (28,4%), seguido de 20 a 39 e 40 a 59 anos, ambos com 150 casos (21,4%) cada, 60 anos com 99 casos (14,1%), 10 a 19 anos com 55 casos (7,8%) e 5 a 9 anos com 49 casos (7,0%). O sexo masculino foi mais prevalente com 63,4% de frequência. Com relação à distribuição espacial, 96,4% (677/702) dos casos eram residentes de área urbana. Quando avaliados segundo Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE) de transmissão encontramos: GVE XV - Bauru (24,5%), GVE XI Araçatuba (23,8%), GVE XXII - Presidente Venceslau (19,5%), GVE XIX - Marília (18,2%), GVE XXIX - São José do Rio Preto (10,3%), GVE XXX Jales (3,4%) e GVE XXI Presidente Prudente (0,3%). Quanto à distribuição temporal segundo início dos sintomas, em 2011 e 2012 os meses com maior concentração de casos foram de julho a setembro, enquanto de 2013 a 2014 de janeiro a março (Figura 4). Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 11

4 Quadro 1. Estratificação dos municípios com transmissão de leishmaniose visceral humana por Serviço Regional (SR) da Superintendência de Controle de Endemias, Departamento Regional de Saúde (DRS) e Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE), segundo critério estabelecido pelo Ministério da Saúde, estado de São Paulo, 2011 a 2013 SR DRS GVE Município Estratificação 2011 a II XI Andradina Transmissão intensa 9 II XI Araçatuba Transmissão intensa 9 II XI Auriflama Transmissão esporádica 9 II XI Bilac Transmissão esporádica 9 II XI Birigui Transmissão intensa 9 II XI Castilho Transmissão esporádica 9 II XI Clementina Transmissão esporádica 9 II XI Guaraçaí Transmissão esporádica 9 II XI Guararapes Transmissão esporádica 9 II XI Ilha Solteira Transmissão esporádica 9 II XI Mirandópolis Transmissão esporádica 9 II XI Penápolis Transmissão intensa 9 II XI Pereira Barreto Transmissão moderada 9 II XI Rubiácea Transmissão esporádica 9 II XI Santo Antônio do Aracanguá Transmissão esporádica 9 II XI Sud Mennucci Transmissão esporádica 9 II XI Turiúba Transmissão esporádica 9 II XI Valparaíso Transmissão esporádica 11 VI XV Agudos Transmissão esporádica 11 VI XV Avaí Transmissão esporádica 11 VI XV Bauru Transmissão intensa 11 VI XV Getulina Transmissão esporádica 11 VI XV Guaiçara Transmissão esporádica 11 VI XV Lençóis Paulista Transmissão esporádica 11 VI XV Lins Transmissão moderada 11 VI XV Mineiros do Tietê Transmissão esporádica 11 VI XV Piratininga Transmissão esporádica 11 VI XV Promissão Transmissão esporádica 11 IX XIX Adamantina Transmissão intensa 11 IX XIX Bastos Transmissão intensa 11 IX XIX Flórida Paulista Transmissão esporádica 11 IX XIX Inúbia Paulista Transmissão esporádica 11 IX XIX Lucélia Transmissão moderada 11 IX XIX Marília Transmissão esporádica 11 IX XIX Osvaldo Cruz Transmissão intensa 11 IX XIX Pacaembu Transmissão esporádica 11 IX XIX Parapuã Transmissão esporádica 11 IX XIX Pompéia Transmissão esporádica 11 IX XIX Rinópolis Transmissão esporádica 11 IX XIX Salmourão Transmissão esporádica 11 IX XIX Tupã Transmissão moderada 10 XI XXI Presidente Prudente Transmissão esporádica 10 XI XXI Santo Expedito Transmissão esporádica 10 XI XXII Dracena Transmissão intensa 10 XI XXII Irapuru Transmissão esporádica 10 XI XXII Junqueirópolis Transmissão moderada 10 XI XXII Monte Castelo Transmissão esporádica 10 XI XXII Nova Guataporanga Transmissão esporádica 10 XI XXII Ouro Verde Transmissão moderada 10 XI XXII Panorama Transmissão esporádica 10 XI XXII Paulicéia Transmissão esporádica 10 XI XXII Presidente Venceslau Transmissão intensa 10 XI XXII Santa Mercedes Transmissão esporádica 10 XI XXII São João do Pau d'alho Transmissão esporádica 10 XI XXII Tupi Paulista Transmissão moderada 8 XV XXIX General Salgado Transmissão esporádica 8 XV XXIX Votuporanga Transmissão intensa 8 XV XXIX Valentim Gentil Transmissão esporádica 8 XV XXX Aparecida d'oeste Transmissão esporádica 8 XV XXX Jales Transmissão intensa 8 XV XXX Santa Fé do Sul Transmissão esporádica Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 12

5 Quadro 2. Estratificação dos municípios com transmissão de leishmaniose visceral humana por Serviço Regional (SR) da Superintendência de Controle de Endemias, Departamento Regional de Saúde (DRS) e Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE), segundo critério estabelecido pelo Ministério da Saúde, estado de São Paulo, 2012 a 2014 SR DRS GVE Município Estratificação 2012 a II XI Andradina Transmissão intensa 9 II XI Araçatuba Transmissão intensa 9 II XI Auriflama Transmissão esporádica 9 II XI Bilac Transmissão esporádica 9 II XI Birigui Transmissão intensa 9 II XI Castilho Transmissão esporádica 9 II XI Clementina Transmissão esporádica 9 II XI Ilha Solteira Transmissão esporádica 9 II XI Mirandópolis Transmissão esporádica 9 II XI Penápolis Transmissão intensa 9 II XI Pereira Barreto Transmissão moderada 9 II XI Santo Antônio do Aracanguá Transmissão esporádica 9 II XI Turiúba Transmissão esporádica 11 VI XV Agudos Transmissão esporádica 11 VI XV Avaí Transmissão esporádica 11 VI XV Bauru Transmissão intensa 11 VI XV Cafelândia Transmissão esporádica 11 VI XV Getulina Transmissão esporádica 11 VI XV Guaiçara Transmissão esporádica 11 VI XV Lençóis Paulista Transmissão esporádica 11 VI XV Lins Transmissão moderada 11 VI XV Mineiros do Tietê Transmissão esporádica 11 VI XV Piratininga Transmissão esporádica 11 VI XV Promissão Transmissão esporádica 11 IX XIX Adamantina Transmissão moderada 11 IX XIX Bastos Transmissão intensa 11 IX XIX Flórida Paulista Transmissão esporádica 11 IX XIX Iacri Transmissão esporádica 11 IX XIX Inúbia Paulista Transmissão esporádica 11 IX XIX Lucélia Transmissão moderada 11 IX XIX Marília Transmissão esporádica 11 IX XIX Osvaldo Cruz Transmissão intensa 11 IX XIX Pacaembu Transmissão esporádica 11 IX XIX Parapuã Transmissão esporádica 11 IX XIX Pompéia Transmissão esporádica 11 IX XIX Rinópolis Transmissão esporádica 11 IX XIX Salmourão Transmissão esporádica 11 IX XIX Tupã Transmissão intensa 10 XI XXI Presidente Prudente Transmissão esporádica 10 XI XXI Santo Expedito Transmissão esporádica 10 XI XXII Dracena Transmissão moderada 10 XI XXII Flora Rica Transmissão esporádica 10 XI XXII Irapuru Transmissão esporádica 10 XI XXII Junqueirópolis Transmissão esporádica 10 XI XXII Marabá Paulista Transmissão esporádica 10 XI XXII Monte Castelo Transmissão esporádica 10 XI XXII Nova Guataporanga Transmissão esporádica 10 XI XXII Ouro Verde Transmissão moderada 10 XI XXII Panorama Transmissão esporádica 10 XI XXII Paulicéia Transmissão esporádica 10 XI XXII Presidente Epitácio Transmissão esporádica 10 XI XXII Presidente Venceslau Transmissão intensa 10 XI XXII Santa Mercedes Transmissão esporádica 10 XI XXII São João do Pau d'alho Transmissão esporádica 10 XI XXII Tupi Paulista Transmissão moderada 8 XV XXIX General Salgado Transmissão esporádica 8 XV XXIX Votuporanga Transmissão intensa 8 XV XXIX Valentim Gentil Transmissão esporádica 8 XV XXX Jales Transmissão moderada 8 XV XXX Santa Fé do Sul Transmissão esporádica Total de municípios = 60 Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 13

6 Figura 4. Casos autóctones de leishmaniose visceral segundo o mês de início dos sintomas, Estado de São Paulo, 2011 a 2014 Quanto a estratificação epidemiológica, ao analisarmos o Triênio 1, foram identificados 61 municípios com transmissão de casos humanos, dos quais 42 (68,9%) foram estratificados com transmissão esporádica, sete (11,5%) com transmissão moderada e 12 com transmissão intensa (19,7%) (Figura 5). Desse modo, no Triênio 1, 19 (31,1%) municípios foram considerados prioritários para as ações do PVCLV no ESP. Importante ressaltar que em 2013, os municípios de Turiúba (GVE Araçatuba), Mineiros do Tietê (GVE Bauru), Pompéia (GVE Marília), General Salgado (GVE São José do Rio Preto), Presidente Prudente e Santo Expedito (GVE Presidente Prudente) passaram a ser considerados como locais de transmissão, uma vez que foi diagnosticado o primeiro caso humano autóctone. No Triênio 2, 60 municípios do ESP apresentaram casos humanos autóctones, sendo 42 (70,0%) municípios classificados com transmissão esporádica, oito (13,3%) com transmissão moderada e 10 com transmissão intensa (16,7%) (Figura 6). Assim, nesse período, 18 (30%) municípios foram prioritários para as ações do PVCLV. No Triênio 2, os municípios de Iacri (GVE Marília), Marabá Paulista (GVE Presidente Venceslau) e Presidente Epitácio (GVE Presidente Venceslau) confirmaram o primeiro caso autóctone. Vale ressaltar que três municípios foram classificados como Em investigação por terem diagnosticado o primeiro caso humano de LV em 2014 sem elucidação dos demais elementos da cadeia epidemiológica (cão e vetor): Eldorado (GVE Registro), Nova Aliança (GVE São José do Rio Preto) e Sales (GVE São José do Rio Preto). No Triênio 1, seis municípios classificados como de transmissão esporádica não apresentaram transmissão de LV no Triênio 2, e portanto não foram incluídos neste Triênio, sendo: Guaraçaí, Guararapes, Rubiácea, Sud Mennucci, Valparaíso e Aparecida D oeste. Por outro lado, cinco municípios que não constavam no Triênio 1, foram incluídos no Triênio 2, por apresentarem transmissão, sendo: Cafelândia, Iacri, Flora Rica, Marabá Paulista e Presidente Epitácio. Com isto, o Triênio 2 resultou em um município a menos em relação ao Triênio 1. Com relação ao teste rápido humano (Kalazar- Detect ), no ano de 2011, o insumo foi distribuído aos estados pela CGLAB/MS, e no ESP tem sido utilizado rotineiramente, em amostras de soro sanguíneo, nos hospitais de referências das regiões de Presidente Prudente, Bauru, Marília, Dracena, Votuporanga e nos Centros Regionais Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 14

7 BEPA 2015;12(143):9-22 de Laboratórios do IAL. No entanto, o MS na Nota Informativa no 29 de 2014 (CGDT/Devit/ SVS-MS), informa que a partir de 2015 o teste imunocromatográfico KalazarDetect produzido pelo laboratório InBios será substituído pelo teste IT-LEISH produzido pelo laboratório Bio-Rad. 61 municípios com transmissão de casos em humanos Figura 5. Estratificação dos municípios quanto à ocorrência de casos humanos autóctones, Estado de São Paulo, 2011 a municípios com transmissão de casos em humanos Figura 6. Estratificação dos municípios quanto à ocorrência de casos humanos autóctones, Estado de São Paulo, 2012 a 2014 Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 15

8 Como descrito na Nota Informativa n o 29 o IT-LEISH pode ser realizado com amostras de soro sanguíneo, plasma e sangue total, além de ser embalado individualmente, podendo ser utilizado sem a necessidade de centrifugar as amostras, viabilizando o uso à beira do leito hospitalar ou na atenção primária, o que vai permitir uma maior descentralização no diagnóstico e um resultado rápido. Com isto haverá necessidade de treinamento para utilização dos testes para as Unidades de Saúde, bem como para vincular a utilização deste à notificação de caso suspeito no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). LV em reservatório canino Com relação ao reservatório canino, em outubro de 2013 o Ministério da Saúde (SVS) realizou alteração do algoritmo para confirmação do primeiro caso autóctone de LV canina (Memorando 480/ CGDT/Devit/SVS-MS), no qual a adoção de medidas de controle e a classificação epidemiológica podem ser alteradas sem a necessidade do isolamento e caracterização da espécie de Leishmania spp. (Figura 7). No ano de 2014, foram caracterizadas pela técnica de Isoenzimas no Laboratório de Referência Nacional (Fiocruz/RJ) como Leishmania (L.) infantum chagasi amostras isoladas de reservatório canino de três municípios: Santo Anastácio, Valentim Gentil e Jaci. Seguindo o novo algoritmo, em 17 municípios sem isolamento de isoenzimas foram localizados animais autóctones com sorologia reagente (TR-DPP + Elisa) e parasitológico direto positivo, no entanto, em um município (São José do Rio Preto) o vetor não foi localizado, sendo considerados Em Investigação ; os outros 16 municípios onde o vetor está presente foram considerados como de transmissão canina. Fonte: Memorando 480/ CGDT/Devit/SVS-MS, adaptado por Inumaru MK, Instituto Adolfo Lutz, São Paulo Figura 7. Algoritmo para confirmação de 1º caso autóctone de leishmaniose visceral canina, Ministerio da Saúde, Brasil Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 16

9 BEPA 2015;12(143):9-22 LV e vetores Com relação ao vetor, a presença do mesmo foi assinalada em 177 municípios paulistas (Figura 8), sendo 123 destes com transmissão (Quadro 3), de modo que L.longipalpis encontra-se em todos os 76 municípios com transmissão canina e humana, em seis, dos nove municípios com transmissão humana e em 40, dos 47 municípios com transmissão canina. A circulação de Leishmania chagasi, portanto, ainda não foi constatada em 54 municípios que são classificados como Silenciosos Receptivos Vulneráveis, aqueles com presença do vetor e sem notificação de casos humanos e/ou caninos autóctones (Quadro 4). Municípios que configuram maior probabilidade de circulação de fontes de infecção e sem o vetor são classificados como Silenciosos Não Receptivos Vulneráveis, sendo que para estes é preconizada a atividade de Levantamento Entomológico, realizada pelos Serviços Regionais da Sucen, que tem como objetivo detectar a espécie vetora, expressando indicador de receptividade à transmissão da LV e apontando às Secretarias Municipais de Saúde a importância de incrementar as ações preventivas e de controle. Atualmente, 297 municípios estão classificados neste agrupamento. É importante ressaltar que a atividade de Levantamento Entomológico detectou a espécie vetora em cerca de 90% dos municípios onde a presença da mesma foi assinalada. 177 municípios Figura 8. Distribuição de municípios com presença de Lutzomyia longipalpis no Estado de São Paulo, dezembro de 2014 Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 17

10 Quadro 3. Classificação epidemiológica dos municípios com transmissão de LV segundo o Programa de Vigilância e Controle de Leishmaniose Visceral Americana, por Serviço Regional (SR) da Superintendência de Controle de Endemias, Departamento Regional de Saúde (DRS) e Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE), estado de São Paulo, 2014 SR DRS GVE MUNICÍPIO CLASSIFICAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA 1 I X Cotia Transmissão canina 1 I X Embu Transmissão canina 4 XVII XXXI Cerquilho Transmissão canina 4 XVII XXXI Salto Transmissão canina 4 XVII XXXI Sorocaba Transmissão canina 4 XVII XXXI Votorantim Transmissão canina 5 VII XVII Campinas Transmissão canina 5 XIV XXVI Espírito Santo do Pinhal Transmissão canina 5 VII XVII Indaiatuba Transmissão canina 5 X XX São Pedro Transmissão canina 6 III XII Matão Transmissão canina 6 VIII XVIII Pedregulho Transmissão canina 8 XV XXX Aparecida d'oeste Transmissão canina e humana 8 XV XXX Jales Transmissão canina e humana 8 XV XXX Santa Fé do Sul Transmissão canina e humana 8 XV XXX Urânia Transmissão canina e humana 8 XV XXIX Votuporanga Transmissão canina e humana 8 XV XXIX Valentim Gentil Transmissão canina e humana 8 XV XXX Fernandópolis Transmissão canina 8 XV XXX Meridiano Transmissão canina 8 XV XXX Palmeira d'oeste Transmissão canina 8 XV XXX Rubinéia Transmissão canina 8 XV XXX Santa Albertina Transmissão canina 8 XV XXX Santana da Ponte Pensa Transmissão canina 8 XV XXX Aspásia Transmissão canina 8 XV XXIX General Salgado Transmissão humana 8 XV XXX Pontalinda Transmissão canina 8 XV XXX Santa Clara d'oeste Transmissão canina 8 XV XXX Santa Rita d'oeste Transmissão canina 8 XV XXX Santa Salete Transmissão canina 8 XV XXIX Jaci Transmissão canina 9 II XI Alto Alegre Transmissão canina 9 II XI Andradina Transmissão canina e humana 9 II XI Araçatuba Transmissão canina e humana 9 II XI Auriflama Transmissão canina e humana 9 II XI Avanhandava Transmissão canina e humana 9 II XI Barbosa Transmissão canina e humana 9 II XI Bento de Abreu Transmissão canina e humana 9 II XI Bilac Transmissão canina e humana 9 II XI Birigui Transmissão canina e humana 9 II XI Braúna Transmissão canina e humana 9 II XI Brejo Alegre Transmissão canina 9 II XI Buritama Transmissão canina 9 II XI Castilho Transmissão canina e humana 9 II XI Clementina Transmissão canina e humana 9 II XI Coroados Transmissão canina e humana 9 II XI Gabriel Monteiro Transmissão canina 9 II XI Glicério Transmissão canina 9 II XI Guaraçaí Transmissão canina e humana 9 II XI Guararapes Transmissão canina e humana 9 II XI Guzolândia Transmissão canina e humana 9 II XI Ilha Solteira Transmissão canina e humana 9 II XI Itapura Transmissão canina e humana 9 II XI Lavínia Transmissão canina e humana 9 II XI Lourdes Transmissão canina 9 II XI Luiziânia Transmissão canina 9 II XI Mirandópolis Transmissão canina e humana 9 II XI Murutinga do Sul Transmissão canina e humana 9 II XI Nova Castilho Transmissão canina 9 II XI Nova Independência Transmissão canina e humana 9 II XI Penápolis Transmissão canina e humana 9 II XI Pereira Barreto Transmissão canina e humana 9 II XI Piacatu Transmissão canina e humana Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 18

11 SR DRS GVE MUNICÍPIO CLASSIFICAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA 9 II XI Rubiácea Transmissão canina e humana 9 II XI Santo Antônio do Aracangu Transmissão canina e humana 9 II XI Santópolis do Aguapeí Transmissão canina 9 II XI Sud Mennucci Transmissão canina e humana 9 II XI Suzanápolis Transmissão canina 9 II XI Turiúba Transmissão canina e humana 9 II XI Valparaíso Transmissão canina e humana 10 XI XXI Alfredo Marcondes Transmissão canina 10 XI XXI Álvares Machado Transmissão canina 10 XI XXII Caiuá Transmissão canina 10 XI XXII Dracena Transmissão canina e humana 10 XI XXI Flora Rica Transmissão canina e humana 10 XI XXI Irapuru Transmissão canina e humana 10 XI XXII Junqueirópolis Transmissão canina e humana 10 XI XXII Marabá Paulista Transmissão humana 10 XI XXII Monte Castelo Transmissão canina e humana 10 XI XXII Nova Guataporanga Transmissão canina e humana 10 XI XXII Ouro Verde Transmissão canina e humana 10 XI XXII Panorama Transmissão canina e humana 10 XI XXII Paulicéia Transmissão canina e humana 10 XI XXII Piquerobi Transmissão canina 10 XI XXII Presidente Epitácio Transmissão humana 10 XI XXI Presidente Prudente Transmissão canina e humana 10 XI XXII Presidente Venceslau Transmissão canina e humana 10 XI XXI Rancharia Transmissão canina 10 XI XXII Santa Mercedes Transmissão canina e humana 10 XI XXII Santo Anastácio Transmissão canina 10 XI XXI Santo Expedito Transmissão canina e humana 10 XI XXII São João do Pau d'alho Transmissão canina e humana 10 XI XXII Teodoro Sampaio Transmissão canina 10 XI XXII Tupi Paulista Transmissão canina e humana 11 IX XIX Adamantina Transmissão canina e humana 11 VI XV Agudos Transmissão canina e humana 11 IX XIX Álvaro de Carvalho Transmissão humana 11 VI XV Arealva Transmissão canina 11 VI XV Avaí Transmissão canina e humana 11 VI XV Balbinos Transmissão canina 11 VI XV Barra Bonita Transmissão canina 11 IX XIX Bastos Transmissão canina e humana 11 VI XV Bauru Transmissão canina e humana 11 VI XV Cafelândia Transmissão canina e humana 11 IX XIX Flórida Paulista Transmissão canina e humana 11 VI XV Getulina Transmissão canina e humana 11 VI XV Guaiçara Transmissão canina e humana 11 IX XIX Guarantã Transmissão canina e humana 11 IX XIX Iacrí Transmissão humana 11 IX XIX Inúbia Paulista Transmissão canina e humana 11 VI XV Jaú Transmissão humana 11 VI XV Lençóis Paulista Transmissão canina e humana 11 VI XV Lins Transmissão canina e humana 11 IX XIX Lucélia Transmissão canina e humana 11 IX XIX Mariápolis Transmissão canina e humana 11 IX XIX Marília Transmissão canina e humana 11 VI XV Mineiros do Tietê Transmissão humana 11 IX XIX Osvaldo Cruz Transmissão canina e humana 11 IX XIX Pacaembu Transmissão canina e humana 11 IX XIX Parapuã Transmissão canina e humana 11 VI XV Pederneiras Transmissão canina 11 VI XV Pirajuí Transmissão canina e humana 11 VI XV Piratininga Transmissão canina e humana 11 IX XIX Pompéia Transmissão humana 11 VI XV Presidente Alves Transmissão canina 11 VI XV Promissão Transmissão canina e humana 11 IX XIX Quintana Transmissão humana 11 IX XIX Rinópolis Transmissão canina e humana 11 VI XV Sabino Transmissão canina 11 IX XIX Sagres Transmissão canina e humana 11 IX XIX Salmourão Transmissão canina e humana 11 IX XIX Tupã Transmissão canina e humana Total de municípios = 123 Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 19

12 Quadro 4*. Classificação epidemiológica dos municípios do Estado do Estado de São Paulo segundo o Programa de Vigilância e Controle de Leishmaniose Visceral, por Serviço Regional (SR) da Superintendência de Controle de Endemias, Departamento Regional de Saúde (DRS) e Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE) SR DRS GVE MUNICÍPIO CLASSIFICAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA 5 XIV XXVI Águas da Prata Silencioso receptivo vulnerável 5 VII XVII Águas de Lindóia Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXIX Álvares Florence Silencioso receptivo vulnerável 5 X XX Analândia Silencioso receptivo vulnerável 11 IX XIX Arco-Íris Silencioso receptivo vulnerável 6 V XIV Barretos Silencioso receptivo vulnerável 4 XVI XXXI Boituva Silencioso receptivo vulnerável 10 XI XXI Caiabu Silencioso receptivo vulnerável 6 XIII XXIV Cássia dos Coqueiros Silencioso receptivo vulnerável 5 X XX Cordeirópolis Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXIX Cosmorama Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXX Dirce Reis Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXX Dolcinópolis Silencioso receptivo vulnerável 10 XI XXI Emilianópolis Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXX Estrela d'oeste Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXIX Floreal Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXIX Gastão Vidigal Silencioso receptivo vulnerável 11 IX XIX Guaimbê Silencioso receptivo vulnerável 11 IX XIX Herculândia Silencioso receptivo vulnerável 5 X XX Ipeúna Silencioso receptivo vulnerável 2 XII XXIII Iporanga Silencioso receptivo vulnerável 5 X XX Itirapina Silencioso receptivo vulnerável 4 XVI XXXI Itu Silencioso receptivo vulnerável 5 VII XVII Itupeva Silencioso receptivo vulnerável 5 VII XVII Jaguariúna Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXIX Magda Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXX Marinópolis Silencioso receptivo vulnerável 10 XI XXI Martinópolis Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXX Mira Estrela Silencioso receptivo vulnerável 10 XI XXII Mirante do Paranapanema Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXIX Mirassol Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXIX Monções Silencioso receptivo vulnerável 10 XI XXI Narandiba Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXX Nova Canaã Paulista Silencioso receptivo vulnerável 9 II XI Nova Luzitânia Silencioso receptivo vulnerável 11 IX XIX Oscar Bressane Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXX Paranapuã Silencioso receptivo vulnerável 1 I X Pirapora do Bom Jesus Silencioso receptivo vulnerável 10 XI XXI Pirapozinho Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXX Populina Silencioso receptivo vulnerável 11 IX XIX Pracinha Silencioso receptivo vulnerável 10 XI XXI Presidente Bernardes Silencioso receptivo vulnerável 10 XI XXI Quatá Silencioso receptivo vulnerável 4 XVI XXXI Salto de Pirapora Silencioso receptivo vulnerável 10 XI XXI Sandovalina Silencioso receptivo vulnerável 5 X XX Santa Gertrudes Silencioso receptivo vulnerável 6 III XII São Carlos Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXX São Francisco Silencioso receptivo vulnerável 5 XIV XXVI São João da Boa Vista Silencioso receptivo vulnerável 5 VII XVII Socorro Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXX Três Fronteiras Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXX Turmalina Silencioso receptivo vulnerável 8 XV XXIX Uchoa Silencioso receptivo vulnerável 5 VII XVII Valinhos Silencioso receptivo vulnerável Total de municípios = 54 *A Classificação Geral dos municípios esta disponível em: www. ccd.saude.sp.gov.br, junto as edições do Bepa. Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 20

13 Completando a classificação dos municípios do ESP, chegamos àqueles com a situação epidemiológica mais confortável, classificados como Silenciosos Não Receptivos Não Vulneráveis, sendo atualmente 158 como tal. A Classificação Geral dos municípios esta disponível em: www. ccd.saude.sp.gov.br, junto as edições do Bepa. LV e ações educativas Com relação às intervenções educativas em saúde, as mesmas ocupam um lugar de importância no controle da LV, porque interferem com os diferentes componentes epidemiológicos da doença, apresentando um potencial transformador. No entanto, para serem eficazes e sustentáveis, elas devem ser adequadas à realidade onde a doença está presente e devem ser permanentes. 5 No ESP, o componente educativo do PVCLV tem ampliado seu escopo, nos últimos anos, para além das tradicionais atividades, englobando parcerias, inter e intrassetoriais, contribuindo para o direcionamento de ações educativas sobre a ocorrência, prevenção e controle da LV junto às comunidades das regiões afetadas. Neste prisma, o Centro de Vigilância Epidemiológica, o Instituto Adolfo Lutz e a Superintendência de Controle de Endemias tem compartilhado a responsabilidade de implementar as Semanas Estaduais de Prevenção da Leishmaniose Visceral no ESP. As metas incluíram a sensibilização dos gestores e profissionais de saúde para produção de ações intersetoriais de educação, informação e comunicação em saúde em todos os setores da sociedade. Os objetivos foram reduzir a vulnerabilidade ao risco de transmissão, melhorar a consciência sobre a doença e a percepção para o diagnóstico precoce e adequado. Ano a ano, mais municípios têm respondido a esta estratégia, com maior direcionamento das abordagens comunitárias a grupos populacionais como escolas e locais de trabalho, aliadas a intervenções específicas, sobretudo de manejo ambiental e guarda responsável de animais. Em 2013, o tema da Semana foi Leishmaniose: Mobiliza - Ação para Prevenção, com participação de 213 municípios desenvolvendo 803 ações educativas e em 2014, Leishmaniose é realidade, prevenção é nossa responsabilidade, participando 227 municípios com 726 ações. Há de se considerar, que a maioria das práticas educativas, ainda tem se restringido às estratégias informacionais e comunicacionais de impacto a longo prazo. Entretanto, as informações veiculadas com objetividade, constituem a maior fonte de conhecimentos para a consciência social e ambiental a respeito da LV. Ao lado deste processo educacional, iniciou se em 2014 um projeto educativo em parceria com a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo para prevenção da LV. O projeto foi desenvolvido junto aos alunos dos anos finais do ensino fundamental da rede pública estadual de municípios com transmissão intensa e moderada da doença, denominado: Leishmaniose Consciência: Educação em Saúde e Cuidado Ambiental para Prevenção. Foram propiciadas aos alunos oportunidades de discussão e reflexão de saberes necessários para cuidados e prevenção da LV. A educação em saúde é transversal a todas as práticas desenvolvidas no âmbito do PVCLV, por um cenário de atuação que busca incorporar no cotidiano dos serviços o trabalho em equipe, a interdisciplinaridade, a gestão compartilhada dos processos da política de prevenção da doença e a participação social. Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 21

14 REFERÊNCIAS 1. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Superintendência de Controle de Endemias, Coordenadoria de Controle de Doenças. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral Americana do Estado de São Paulo. São Paulo; Rangel O, Hiramoto RM, Henriques LF, Taniguchi HH, Ciaravolo RMC, Tolezano JE, et al. Classificação epidemiológica dos municípios segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral Americana no Estado de São Paulo, para Bol Epidemiol Paul. 2013;10(111): Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância e Saúde, Coordenação Geral de Doenças transmissíveis, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Memorando nº 480/2013 CGDT/Devit/ SVS-MS. Algoritmo para confirmação de primeiro caso autóctone de leishmaniose visceral canina. Brasília (DF); Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Leishmaniose Visceral [internet]. In: Ministério da Saúde (BR). Guia de Vigilância em Saúde. Brasíla (DF): Editora MS, 2014, p , [citado em 2015 julho]. Disponível em: saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/ guia-vigilancia-saude-atualizado pdf 5. Breilh J. Epidemiologia crítica: ciência emancipadora e intercultural. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; Correspondência/Correspondence to Av. Paula Souza, 166 Luz CEP: São Paulo/SP Brasil ricardo@sucen.sp.gov.br Classificação Epidemiológica dos Municípios Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Estado de São Paulo, dezembro de 2014/Ciaravolo RMC et al. página 22

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