XVI Revista do CEPEJ

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Estela Furtado Aveiro
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3 XVI Revista do CEPEJ 2015

4 504 f. v. 19

5 DIRETORIA: Caio Vinicius de Jesus Ferreira dos Santos Deylane Azevedo Moraes Leite Philippe Moreira Souto Menezes Paulo Henrique Vaz de Castro Arthur de Oliveira D'Arede Secretário da Revista: Fernando Sampaio Rodrigues MEMBROS: Amanda Silva Barbosa Mello Cláudio de Oliveira Dantas Filho Diana Neuma Santos de Sant Anna Helena Loureiro Martins Leonardo Macêdo dos Santos e Santos Marina Pesqueira Celestino Moisés Fernandes de Oliveira Tainan Maria Guimarães Silva e Silva Tais Almeida Rocha Uriel Torres Nunes CONSELHO EDITORIAL: João Glicério de Oliveira Filho Joseane Suzart Lopes da Silva Carlos Eduardo Soares de Freitas

7 ARTIGOS CAPÍTULO I CULPABILIDADE E NEUROCIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA CRISE DO PARADIGMA CIENTÍFICO MODERNO...19 Adriane Santos Ribeiro 1.Introdução A relação entre Culpabilidade e Livre-arbítrio: uma história de humanização e fracassos no Direto Penal O que dizem os novos estudos da Neurociência Neurociência, direito penal e culpabilidade: Um problema de método Conclusão Referências...44 CAPÍTULO II A AÇÃO CIVIL PÚBLICA COMO INSTRUMENTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE...49 Arthur Henrique Linhares Calvetti 1. Introdução A origem da ação civil pública no ordenamento brasileiro A influência das class actions O nomen juris ação civil pública O Ministério Público e sua legitimidade Meio ambiente como direito difuso Efeitos possíveis no manejo da ação civil pública em matéria ambiental Extensão da coisa julgada Conclusão...71 CAPÍTULO III UMA VISÃO PANORÂMICA SOBRE A ESTRUTURA SINDICAL BRASILEIRA: CAMINHOS PARA UM SINDICALISMO REPRESENTATIVO, AUTÔNOMO E COMBATIVO...75 Caio Souza dos Reis 15

8 1. Introdução Representação Sindical Formas de Atuação Contribuição Sindical Obrigatória Organizações nos Locais de Trabalho Unicidade Considerações Finais...89 CAPÍTULO IV FEMICÍDIO NO BRASIL: O ASSASSINATO DE MULHERES EM RAZÃO DO GÊNERO E SUA TIPIFICAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO PÁTRIO...93 Caroline Félix dos Santos Grassi 1. Introdução Femicídio: aproximações conceituais O femicídio no Brasil e a falácia do argumento passional Dados sobre o homicídio de mulheres no Brasil A tipificação penal do femicídio na América Latina A tipificação penal do femicídio no Brasil: o Projeto de Lei nº 292/ Análise dos elementos integrantes do tipo Argumentos favoráveis e não favoráveis a tipificação penal do femicídio no Brasil Conclusão CAPÍTULO V RACIONALIDADE PENAL MODERNA E O MITO DA MODERNIDADE Daniel Fonseca Fernandes 1. Introdução Racionalidade penal moderna Mito da modernidade e América Latina Considerações finais CAPÍTULO VI JURISDIÇÃO PENAL INTERNACIONAL: O TRIBUNAL P E N A L I N T E R N A C I O N A L E A S O B E R A N I A ESTATAL Ernandes Sampaio Ramos

9 1. Considerações iniciais Direito Penal Internacional Direito Penal Internacional e o princípio da subsidiariedade Fontes do Direito Penal Internacional O Tribunal Penal Internacional Tipos penais de competência do Tribunal Penal Internacional Soberania estatal Casuística penal internacional: Darfur Legitimidade da ação do Tribunal Penal Internacional Conclusões Referências Bibliográficas CAPÍTULO VII A IMPORTÂNCIA DE SE GARANTIR EFETIVIDADE AO DIREITO FUNDAMENTAL DE ACESSO À INFORMAÇÃO PARA A CONSECUÇÃO DO EXERCÍCIO DA DIGNIDADE HUMANA Fernando Almeida Salgado Lôbo 1. Introdução Direito Fundamental Um direito Social Quanto ao alcance Perspectiva no cenário brasileiro A eficácia do direito fundamental à informação Lei de acesso à informação Importância na consecução dos fins da ordem jurídica e da dignidade humana Considerações finais Referências CAPÍTULO VIII DA CRIMINOLOGIA CRÍTICA AO GARANTISMO PENAL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A BANALIZAÇÃO DA PRISÃO CAUTELAR NO BRASIL Gabriela Lima Andrade

10 1. Introdução Poder punitivo e prisão sem sentença Prisão preventiva e presunção de culpabilidade: a ampliação do estado de insegurança A ordem pública como fundamento para decretação de prisão preventiva: a juridicização da opinião pública (ou publicada) Considerações finais Referências bibliográficas CAPÍTULO IX A RECUPERAÇÃO ESPECIAL DE EMPRESAS APLICADA ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE À LUZ DA LEI COMPLEMENTAR N.º 147/ Glória Maria Guimarães Lessa 1. Introdução Enquadramento como Microempresa e Empresa de Pequeno Porte A Lei N.º /05: Uma Visão Sobre a Recuperação Especial de Empresas A Previsão do Princípio Constitucional do Tratamento Favorecido O Regime de Recuperação Especial de Empresas O Procedimento da Recuperação Especial Antes da Lei Complementar N.º 147/ As Alterações Previstas na Lei Complementar N.º 147/ Considerações Finais CAPÍTULO X A LEI DE LICITAÇÕES COMO ÓBICE À EFICIÊNCIA DA ATUAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO: APONTAMENTOS, CONSTATAÇÕES E PERSPECTIVAS Guilherme Afonso Dourado 1. Introdução Crise em razão da não efetivação da Constituição brasileira no século XXI Crise da Administração Pública e, reflexivamente, do Direito Administrativo...248

11 1.3 Crise na Ordem dos publicistas Gasto Público: em Busca da Eficiência Perdida Delineamento conceitual da Eficiência A Emenda Constitucional 19/98 e a manutenção da ineficiência no gasto público Lei n como óbice à eficiência no gasto público Apontamentos e críticas aos artigos da Lei Perspectivas CAPÍTULO XI A EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA NA AMÉRICA LATINA Isabella Lucia Poidomani 1. Introdução Histórico da Limitação da Responsabilidade do Empresário Individual A Figura da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada na América Latina Empresa Individual de Responsabilidade Limitada A Lei Nº no Paraguai O Decreto-Lei Nº no Peru A Lei no Chile A Lei /2011 no Brasil Conclusão Referências CAPÍTULO XII CONVENÇÕES COLETIVAS DE CONSUMO E A RELEVÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA NA PREVENÇÃO E NO COMBATE ÀS PRÁTICAS MERCADOLÓGICAS ABUSIVAS Joseane Suzart Lopes da Silva 1. Aspectos Introdutórios Breve Histórico sobre as Convenções Coletivas de Consumo no Brasil Conceito do Instituto, Natureza Jurídica e Legitimados para a sua Assinatura...308

12 4. Requisitos para a Formalização da Convenção Coletiva de Consumo Efeitos Provocados pelo Instituto Considerações Finais Sobre o Tema Referências CAPÍTULO XIII A LEGITIMIDADE DO MERCOSUL PERANTE A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA UNIÃO EUROPEIA Luis Henrique Monteiro Brecci 1. Introdução O Sistema de Competências da União Europeia Competência e personalidade jurídica em matéria de Direito Internacional O Mercado Comum Europeu As Diversas Formas de Integração Econômica entre Estados A livre circulação de bens na União Europeia A Legitimidade da União Europeia perante a OMC A Legitimidade do Mercosul perante a Organização Mundial do Comércio Considerações Finais Referências CAPÍTULO XIV CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PLS 283/2012: A NECESSÁRIA PREVISÃO NORMATIVA DA PREVENÇÃO DO SUPERENDIVIDAMENTO Luiza Barreto Braga Fidalgo 1. Introdução Panorama teórico e conceito de superendividamento Princípios do Direito das Relações de Consumo e Superendividamento Direitos básicos dos consumidores e Superendividamento Práticas abusivas na concessão de crédito Importância normatizadora do PLS 283/2012 no cerceamento de práticas abusivas...372

13 3.2 Discussão doutrinária, prevenção e conciliação do superendividamento previstas no PLS 283/ Conclusão CAPÍTULO XV O PODER CONSTITUINTE NA AMÉRICA LATINA: CARACTERÍSTICAS RELIGIOSAS EM FACE DA ANÁLISE PREAMBULAR DAS CONSTITUIÇÕES Muriel Cordeiro Silva 1. Considerações iniciais Poder Constituinte: Caracteres, Características e Preâmbulo Religião Considerações Finais Referências CAPÍTULO XVI A INSERÇÃO DE EGRESSOS DO SISTEMA PRISIONAL NO MERCADO DE TRABALHO: UM CAMINHO PARA A RESSOCIALIZAÇÃO Noédson Conceição Santos 1. Introdução Breve visão histórica sobre a evolução das penas e das prisões Aspectos invisíveis de uma realidade cruel Retorno ao convívio social: um debate necessário A atual conjuntura da inclusão de ex-detentos no mercado de trabalho Considerações finais Referências CAPÍTULO XVII O PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR NO CIBERESPAÇO Rafael Carneiro d'ávila Teixeira 1. Introdução Comércio eletrônico e o direito no ciberespaço Legislação aplicável nas relações de consumo cibernéticas O estado de vulnerabilidade do consumidor no espaço virtual Considerações finais Referências...451

14 CAPÍTULO XVIII A FRAGILIDADE DA TESE DA TAXA MÉDIA DE MERCADO: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO EM PROL DE UM CONTROLE JUDICIAL ACEITÁVEL PARA OS JUROS REAIS NO BRASIL Thiago da Silva Teles 1. Contextualização do Problema Base Normativa do Controle dos Juros Reais e Análise Crítica da Tese da Taxa Média de Mercado Conclusões Referências CAPÍTULO XIX O P A N - P R I N C I P I O L O G I S M O N O D I R E I T O ADMINISTRATIVO BRASILEIRO, O CASO DA LEGALIDADE: o embate entre a lei e a segurança jurídica Valmir Chaves de Oliveira Neto 1. Introdução A Panaceia Principiológica da legalidade Dicotomia: legalidade x segurança jurídica Falta de sustentabilidade do princípio da legalidade Conclusão Referências...500

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