Minhas Caras Amigas e Meus Caros Amigos,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Minhas Caras Amigas e Meus Caros Amigos,"

Transcrição

1

2 Minhas Caras Amigas e Meus Caros Amigos, Estamos agora na posição de acordo com a nossa obrigação como entidade pública, de podermos divulgar o nossos resultados de Gostaríamos de ter efetuado uma comemoração do Dia da ADoP (19 de Junho), mas em função da exiguidade da nossa equipa e da enorme dimensão do trabalho, tínhamos duas alternativas: Ou cumpríamos as nossas funções no âmbito do combate à dopagem ou preparávamos o evento em questão. Obviamente que escolhemos cumprir a nossa missão prioritária: Combater a dopagem. O trabalho deve estar sempre em primeiro lugar. Acompanhado pela Legalidade, Transparência, Isenção e Empenho. As cerimónias são importantes, mas o trabalho e o cumprimento da nossa missão são prioritários. A bem do Desporto e de Portugal

3 A Autoridade Antidopagem de Portugal no panorama desportivo, rege-se por três vectores orientadores fundamentais e indispensáveis, como a «Missão», a «Visão» e os «Valores» que refletem a ação desta Autoridade no desporto nacional e internacional.

4 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 N.º de Amostras Colhidas N.º de Amostras Definidas no PNA Mediante a análise dos gráficos conclui-se que a ADoP tem cumprido sempre o seu Programa Nacional Antidopagem PNA, ultrapassando as 3250 amostras projetadas para cada um dos anos.

5 Ano Amostras Violações Analíticas A ADoP não só tem cumprido a meta definida para o seu PNA, como tem vindo a apresentar em cada ano uma maior eficácia dos seus controlos, ou seja, baixando levemente o número total de colheitas de amostras realizadas, ao mesmo tempo tem vindo a aumentar os casos analíticos positivos descobertos. Esta tendência revela uma ação de Intelligence e Estratégia cada vez mais apurada.

6 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Este é o maior sinal, do sucesso da estratégia que esta Autoridade tem vindo a adotar no seu Programa Nacional Antidopagem.

7 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 N.º de Violações Analiticas N.º de Violações SL Se à subida das Violações Analíticas, juntarmos a subida das Violações ao Sistema de Localização, verificamos igualmente uma subida das Violações de Normas Antidopagem, sendo um sinal claro de uma maior implementação dos controlos fora de competição, muito úteis, desde que claramente direcionados e não apenas visando objetivos numéricos ou estatísticos.

8 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Os gráficos demonstram que a Autoridade Antidopagem de Portugal realizou o maior número de colheitas de amostras de Passaporte Biológico da sua história.

9 Modalidades Casos Positivos Sistema de Localização Recusa de Controlo de Dopagem Violação do tempo de suspensão Artes Marcial Chinesas 1 Automobilismo 2 Atletismo 1 2 Boxe 1 Canoagem 1 1 Ciclismo Desportos de Inverno 1 Futebol 3 Golfe 1 Karaté 1 Kicboxing e Muaythai Lutas Amadoras 2 1 Patinagem 1 Pesca Desportiva 1 Rugby 1 Tiro 1 Vela 1 2 Xadrez 1 Totais Total 54 Em 2017, as violações ocorridas recaíram em 18 modalidade desportivas diferentes, tendo ao contrario dos últimos anos, ocorrido 4 tipos diferentes de violações de normas antidopagem, como é demostrado no quadro supra.

10 Total de Violações de Normas Antidopgem Agrupando todas as Violações de Normas Antidopagem, verifica-se uma enorme subida em 2017, sendo mais um sinal claro da implementação com sucesso, dos chamados controlos inteligentes.

11 Substâncias detetadas em 2017 Metanol 1 EPO 1 Efedrina 2 Carboxi-tetrahidrocanabinol 11 Furosemida 10 Estanozolol 1 Metilfenidato 1 Esteroides 1 5 diol 1 Metandienona 2 17-metil-5-androstane-3,17-Diol 1 Dehydrochlorometiltestosterona 1 Tramcinolone Scetonide 1 Carvedilol 1 Terbutalina 2 Prednisolona 1 Oxandrolona 1 Metilprednisolona 1 Indapamida 1 Clenbuterol 1 Hidromorfona 1 N.º de casos Em 2017, foram detetadas em Portugal 20 tipos diferentes de Substâncias Proibidas nas amostras biológicas dos praticantes desportivos

12 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2017 A ADoP tem uma Comissão de Autorização de Utilização Terapêutica que analisa de forma rigorosa todos os pedidos de AUT, sendo reconhecido pelos próprios praticantes desportivos e pelos seus médicos, o extraordinário trabalho de ajuda e educação que esta Comissão desempenha atualmente. Atualmente as Autorizações Terapêuticas são hoje concedidas aos praticantes desportivos, depois de um enorme escrutínio por parte dos cinco médicos especialistas que constituem a CAUT, tendo em consideração que são realizadas reuniões semanais entre os mesmos, sendo nessa decorrência elaborada uma ata de deliberação, com total autonomia cientifica. A ADoP só tem intervenção neste processo, caso exista alguma correção jurídica a realizar na referida ata.

13 As cinco imagens supra mostram claramente a importância dada em 2017 pela Autoridade Antidopagem de Portugal relativamente à divulgação de informação sobre a luta contra a dopagem no desporto, com o objetivo de sensibilizar os diversos intervenientes no movimento desportivo para os riscos associados às práticas de dopagem e motivando-os para um desporto limpo. A ADoP não só considera esta área como uma das mais importantes no combate à dopagem no desporto, como também considera a mesma como fundamental e imprescindível para a proteção da saúde de todos os praticantes desportivos do movimento desportivo.

14 A ADoP para o efetivo cumprimento da sua missão e competências, pode hoje aceder, recolher, conservar e proceder à transferência, transmissão, retificação ou comunicação de dados, através do sistema ADAMS, ou de qualquer outro sistema equivalente aprovado pela AMA, nos termos previstos no Código Mundial Antidopagem e na Lei 38/12, de 28 de agosto, na sua atual redação.

15 A ADoP optou em 2017 por fazer a transição da Norma NP ISO 9001:2008 para a Norma NP ISO 9001:2015, apesar da mesma só ser obrigatória a partir de outubro de Esta mudança foi mais um passo altamente relevante para a melhoria e controlo dos serviços prestados por esta Autoridade. O cumprimento dos requisitos estabelecidos pelo Sistema de Gestão da Qualidade da ESPAD/ADoP, promovendo a permanente melhoria, é fundamental e indispensável para um trabalho adequado da ADoP, pugnando por um desporto saudável, divulgando a informação e ministrando a formação adequada, de forma a envolver um número crescente de agentes desportivos na luta contra a dopagem no desporto.

16 A ADoP no passado tinha uma equipa de 30 Médicos Responsáveis de Controlos de Dopagem - MRCDs, mas no ativo e disponíveis efectivamente para trabalhar com esta Autoridade, eram apenas cerca de 15 MRCDs. Por esse motivo, a ADoP, propôs ao Governo a alteração da Portaria n.º 11/2013, de 11 de janeiro, na sua atual redação, que complementa as normas de operacionalização da Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto, que estabelece o regime jurídico da luta contra a dopagem no desporto. Assim, com a entrada em vigor da Portaria n.º 232/2014 de 13 de novembro, a mesma possibilitou que as ações de controlo de dopagem, podiam ser realizadas não só por médicos, como também por enfermeiros e técnicos de diagnóstico e terapêutica (análises clínicas), criando assim a figura de Responsável pelo Controlo de Dopagem RCD e acabando com a figura do MRCD.

17 Distribuição geográfica dos RCDs Distribuição por classe profissional e género Posteriormente a este ato legislativo, a ADoP deu início ao concurso público nacional para o preenchimento de 65 lugares para o desempenho de funções de Responsável pelo Controlo de Dopagem RCD da ADoP. O concurso foi um processo longo, trabalhoso e com uma grande especificidade na avaliação dos candidatos, tendo contudo, o seu resultado expressado mais uma página muito positiva do trabalho realizado por esta Autoridade.

18 O Quadro de Avaliação e Responsabilização, que como o próprio nome indica, é um quadro referencial sobre a razão de ser e de existência dos serviços (missão), dos seus propósitos de ação (objetivos estratégicos), da aferição da sua concretização e da explicitação sumária dos desvios apurados no fim do ciclo de gestão. Devido ao enquadramento legal e institucional da ADoP, o QUAR desta Autoridade encontra-se junto do QUAR do Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. (IPDJ, I. P.). Os objetivos propostos pela ADoP no âmbito do QUAR, para o ano de 2017, visaram a Modernização dos Serviços, Campanhas de Sensibilização e Informação, Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade e os Procedimentos de Realização de Controlos de Dopagem. Os detalhes das avaliações constam dos relatórios produzidos e comunicados anualmente ao IPDJ I.P., tendo todos os objetivos sido alcançados com um enorme sucesso.

19 Relativamente às infraestruturas, cumpre informar que a ADoP encontravase desde há muitos anos a funcionar no edifício do Centro de Medicina Desportiva, situado na Cidade Universitária de Lisboa. O edifício em apreço, foi construído há mais de 50 anos e apesar de ter sofrido algumas obras de melhoramentos, mostrava sinais de degradação, não dando por esse motivo as melhores garantias no trabalho desta Autoridade. No decurso de várias reuniões entre a ADoP, IPDJ I.P. e a Secretária de Estado Da Juventude e do Desporto, ficou determinado que as futuras instalações da ADoP, passariam para o edifício sito na Av. Duque D Ávila, 137 r/c e 5º andar, em Lisboa. Contudo, e apesar do edifício novo proporcionar automaticamente uma melhoria de condições de trabalho que não existia na antiga sede da ADoP, o mesmo não invalidou a necessidade de realização de obras de requalificação e adaptação deste novo espaço, às necessidades de funcionamento desta Autoridade. Desta forma, foi desencadeado outro procedimento para a realização de obras durante este triénio, obras essas que tiveram início em setembro de 2016, e conclusão em fevereiro de 2017, passando a ADoP, a partir dessa data, a funcionar nesta nova sede, que tem atualmente condições de excelência para que esta Autoridade possa exercer as suas competências.

20 Em novembro de 2017, decorreu no Auditório do Centro de Medicina Desportiva, da Cidade Universitária de Lisboa, a habitual formação lecionada pela ADoP aos seus Responsáveis de Controlo de Dopagem. Esta formação, não só serviu para realizar uma avaliação global sobre o trabalho executado pelos RCDs durante o ano de 2017, como também, para aprofundar conhecimentos e debater outros temas relativos à estratégia que é adotada pela ADoP no combate ao doping no ano de No final, foi entregue ainda o prémio de RCD do Ano, ao RCD José Vicente Moura Constantino, sendo certo que todos os RCDs que trabalharam durante o corrente ano com a ADoP, tiveram na opinião do Exmo. Sr. Presidente da ADoP, Dr. Rogério Jóia, um desempenho notável de dedicação, profissionalismo e de compromisso pela luta contra a dopagem no desporto.

21 A Autoridade Antidopagem de Portugal decidiu distinguir em 2017 com este galardão, a Ex-atleta Olímpica Diana Gomes, como reconhecimento pela extraordinária cooperação prestada no trabalho desta Autoridade, bem como, pelo excelente trabalho realizado como representante desta Autoridade, no Comitê de Atletas da Agência Mundial Antidoping. A Ex-atleta Olímpica Diana Gomes, pela sua dedicação e empenho ao serviço da ADoP, possibilitou que a luta contra a dopagem em Portugal, atingisse um nível de excelência, reconhecida pelos diversos intervenientes no movimento desportivo, quer a nível nacional, quer a nível internacional.

22 Depois da análise, avaliação e conclusão da Apresentação de Resultados do Programa Nacional Anti Dopagem de 2017, gostaríamos de vos transmitir muito mais do que o que aqui foi expresso. Porque muito mais, foi o que foi realizado pela Autoridade Anti Dopagem de Portugal. Mas não nos é possível neste momento. Já temos em nosso poder o draft do relatório dos resultados da Agência Mundial Anti Dopagem relativamente a todos os países do mundo. E posso confidenciar-vos que o nosso lugar ainda é melhor do que no ano de Mas a Agência Mundial Anti Dopagem solicita sigilo relativamente a este draft, até que possa sair o rela tório final. Nessa altura, vamos partilhar convosco os resultados da ADoP versus os resultados da luta contra a dopagem no mundo inteiro. E vamos dar-vos o link onde podem consultar esses resultados, para perceberem a verdade e a transparência com que pautamos a nossa atividade. E tenho a certeza que como portugueses vamos todos ficar satisfeitos Bem Hajam! Rogério Jóia

NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS 2000/2016

NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS 2000/2016 RESULTADOS 2016 NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS 2000/2016 3826 3290 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 Ano 2000 Ano 2001 Ano 2002 Ano 2003 Ano 2004

Leia mais

Luta contra a Dopagem no Desporto DADOS ESTATÍSTICOS 2014

Luta contra a Dopagem no Desporto DADOS ESTATÍSTICOS 2014 Luta contra a Dopagem no Desporto DADOS ESTATÍSTICOS 2014 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2015

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2015 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS - WADA 2015 2 setembro 2015 NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS Programa Nacional Antidopagem 2000 /2015 4500 4500 4071 4000 4000 3500 3290 3500 3000 3000 2500 2500 2000 2000 1500

Leia mais

Luta contra a Dopagem no Desporto

Luta contra a Dopagem no Desporto Luta contra a Dopagem no Desporto DADOS ESTATÍSTICOS 2012 4000 3000 2000 1000 0 NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS Programa Nacional Antidopagem (1976 a 2012) 3460 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984

Leia mais

LUTA CONTRA A DOPAGEM -DADOS ESTATÍSTICOS CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM

LUTA CONTRA A DOPAGEM -DADOS ESTATÍSTICOS CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM LUTA CONTRA A DOPAGEM -DADOS ESTATÍSTICOS 2004- CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM Conselho Nacional AntiDopagem NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS DE 1976 A 2004 ANO 2004 2002 2000 1998 1996 1994 1992 1990 1988

Leia mais

Apresentação dos resultados do

Apresentação dos resultados do Apresentação dos resultados do Programa Nacional la Antidopagem 2011 4000 3000 2000 1000 0 NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS Programa Nacional Antidopagem (1976 a 2011) 3 200 1976 1977 1978 1979 1980 1981

Leia mais

LUTA CONTRA A DOPAGEM - DADOS ESTATÍSTICOS CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM

LUTA CONTRA A DOPAGEM - DADOS ESTATÍSTICOS CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM LUTA CONTRA A DOPAGEM - DADOS ESTATÍSTICOS 2006 - CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM Conselho Nacional AntiDopagem NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS DE 1976 A 2006 ANO 2006 2004 2002 2000 1998 1996 1994 1992 1990

Leia mais

Reunião CNAD n.º 41, 6 de março de 2013

Reunião CNAD n.º 41, 6 de março de 2013 Reunião CNAD n.º 41, 6 de março de 2013 Parecer CNAD N.º 8/2013 Processo com o código TIRADA, amostra A e B 457511, cuja análise confirmou a presença de metilfenidato, no decurso de um controlo de dopagem

Leia mais

LUTA CONTRA A DOPAGEM - DADOS ESTATÍSTICOS CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM

LUTA CONTRA A DOPAGEM - DADOS ESTATÍSTICOS CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM LUTA CONTRA A DOPAGEM - DADOS ESTATÍSTICOS 2008 - CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM Conselho Nacional AntiDopagem NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS DE 1976 A 2008 2006 2003 2000 1997 1994 1991 1988 1985 1982 1979

Leia mais

Luta contra a Dopagem no Desporto DADOS ESTATÍSTICOS STICOS 2010

Luta contra a Dopagem no Desporto DADOS ESTATÍSTICOS STICOS 2010 Luta contra a Dopagem no Desporto DADOS ESTATÍSTICOS STICOS 2010 4000 3000 2000 1000 0 NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS Programa Nacional Antidopagem (1976 a 2010) 3632 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988

Leia mais

Documento Orientador da IV Gala do Desporto Amadora 2018

Documento Orientador da IV Gala do Desporto Amadora 2018 Documento Orientador da IV Gala do Desporto Amadora 2018 Considerando a inegável importância sociocultural do Desporto em todas as suas vertentes e dimensões, entende-se importante encontrar um espaço

Leia mais

Reunião CNAD n.º 42, 3 de abril de 2013

Reunião CNAD n.º 42, 3 de abril de 2013 Reunião CNAD n.º 42, 3 de abril de 2013 Parecer CNAD N.º 16/2013 Processo com o código RABINICE, amostra A e B 450888, cuja análise confirmou a presença de canabinóides, no decurso de um controlo de dopagem

Leia mais

Luta contra a Dopagem no Desporto

Luta contra a Dopagem no Desporto Luta contra a Dopagem no Desporto DADOS ESTATÍSTICOS 2013 4000 3000 2000 1000 0 NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS Programa Nacional Antidopagem (1976 a 2013) 3404 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984

Leia mais

Luta contra a Dopagem no Desporto DADOS ESTATÍSTICOS STICOS 2009

Luta contra a Dopagem no Desporto DADOS ESTATÍSTICOS STICOS 2009 Luta contra a Dopagem no Desporto DADOS ESTATÍSTICOS STICOS 2009 NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS DE 1976 A 2009 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 3459 4000

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS AGÊNCIAS NACIONAIS ANTI-DOPING. Thomaz Sousa Lima Mattos de Paiva OAB/MG

A IMPORTÂNCIA DAS AGÊNCIAS NACIONAIS ANTI-DOPING. Thomaz Sousa Lima Mattos de Paiva OAB/MG A IMPORTÂNCIA DAS AGÊNCIAS NACIONAIS ANTI-DOPING Thomaz Sousa Lima Mattos de Paiva OAB/MG 59.689 Porto Alegre, 30 de novembro de 2012 INSTITUIÇÃO 1999 I World Conference on Doping in Sport - Lausanne MONITORAMENTO

Leia mais

Alto Rendimento Desportivo, Projeto Olímpico e Paralímpico Rio 2016 e desafios para os próximos Ciclos Olímpicos

Alto Rendimento Desportivo, Projeto Olímpico e Paralímpico Rio 2016 e desafios para os próximos Ciclos Olímpicos Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto Alto Rendimento Desportivo, Projeto Olímpico e Paralímpico Rio 2016 e desafios para os próximos Ciclos Olímpicos Jorge Vilela de Carvalho IPDJ, I.P.

Leia mais

Porque é que as equipas têm de disponibilizar informação relativa à sua localização? controlos fora de competição Código Mundial Antidopagem

Porque é que as equipas têm de disponibilizar informação relativa à sua localização? controlos fora de competição Código Mundial Antidopagem Porque é que as equipas têm de disponibilizar informação relativa à sua localização? São várias as substâncias e métodos proibidos cuja deteção só é possível com a realização de controlos fora de competição.

Leia mais

Autorização de Utilização Terapêutica O direito dos atletas ao tratamento

Autorização de Utilização Terapêutica O direito dos atletas ao tratamento Autorização de Utilização Terapêutica O direito dos atletas ao tratamento De parceria com O que é uma autorização de utilização terapêutica (AUT)? Os atletas, como qualquer pessoa, podem adoecer e apresentar

Leia mais

CONTRATO-PROGRAMA INTERNACIONAL

CONTRATO-PROGRAMA INTERNACIONAL CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO - EVENTO DESPORTIVO INTERNACIONAL Outorgantes: 1. Federação Portuguesa de Bilhar 2. Futebol Clube do Porto CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO

Leia mais

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO 2016 CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro - Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto e Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, que estabelece o regime

Leia mais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento

Leia mais

FORMAÇÃO DE TREINADORES

FORMAÇÃO DE TREINADORES REFLEXÃO FORMAÇÃO DE TREINADORES A construção de um verdadeiro modelo de formação de treinadores, moderno, flexível, que se pudesse constituir como uma verdadeira âncora de desenvolvimento e motor de progresso

Leia mais

Comissão de Atletas Olímpicos

Comissão de Atletas Olímpicos Comissão de Atletas Olímpicos Semana Olímpica 2010 O Projecto Para Todos Para os Atletas Operacionalização Contactos Semana Olímpica Complexo Desportivo do Jamor Semana Olímpica Escolas e comunidade em

Leia mais

FÓRUM. Doping e antidoping: responsabilidade ética e criminal do médico CREMESP

FÓRUM. Doping e antidoping: responsabilidade ética e criminal do médico CREMESP FÓRUM Doping e antidoping: responsabilidade ética e criminal do médico CREMESP O DOPING E SEUS EFEITOS PREJUÍZOS ÀS INSTITUIÇÕES Roberto Vital COMITÊ PARALÍMPICO BRASILEIRO Código Mundial Antidopagem

Leia mais

Preâmbulo. O Alto Rendimento é um meio para o aperfeiçoamento técnico desportivo e para a maximização do rendimento desportivo, e não um fim em si;

Preâmbulo. O Alto Rendimento é um meio para o aperfeiçoamento técnico desportivo e para a maximização do rendimento desportivo, e não um fim em si; Aprovado em Reunião de Direcção a 27 de Abril de 2011 Preâmbulo O Desporto de Alto Rendimento reveste-se de especial interesse público na medida em que constitui um importante fator de desenvolvimento

Leia mais

GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS

GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS Versão 2011 1/6 A criação da Agência Mundial Antidopagem

Leia mais

esforço próprio Luta contra a dopagem Ação Inteligência Jogo Limpo Valor do bom exemplo Justiça saúde Prevenção Normatização

esforço próprio Luta contra a dopagem Ação Inteligência Jogo Limpo Valor do bom exemplo Justiça saúde Prevenção Normatização Informação Justiça Inteligência Jogo Limpo esforço próprio saúde Respeito aos princípios éticos fundamentais Educação Normatização Valor do bom exemplo Luta contra a dopagem Ação Global Coach House Jogos

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 24 de agosto de Série. Número 127

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 24 de agosto de Série. Número 127 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 24 de agosto de 2015 Série Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução n.º 641/2015 a associação denominada Associação Cultural e Desportiva

Leia mais

Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO. Desenvolvido por:

Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO. Desenvolvido por: Federação Portuguesa de Golfe PLANO ESTRATÉGICO 2020 Desenvolvido por: ÍNDICE I. ESTRATÉGIA 2020 3 II. PLANO AÇÃO 2018 5 INICIATIVAS CORE 5 INICIATIVAS DE COMUNICAÇÃO 8 2 I. ESTRATÉGIA 2020 O Plano Estratégico

Leia mais

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE O início e a realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento

Leia mais

o Clube Automóvel de Vila Real, Pessoa Colectiva no , com sede na Rua

o Clube Automóvel de Vila Real, Pessoa Colectiva no , com sede na Rua CONTRATO DE DISPONIBILIZAÇÃO FINANCEIRA Entre: A Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, Pessoa Colectiva de direito privado, titular do estatuto de utilidade pública desportiva, concedido através

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES

REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES Comité Paralímpico de Portugal Igualdade, Inclusão & Excelência Desportiva PREÂMBULO O Comité Paralímpico de Portugal (CPP), nos termos do artigo 33º dos Estatutos e

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA PRATICANTES DESPORTIVOS. - Sistema de Localização -

GUIA PRÁTICO PARA PRATICANTES DESPORTIVOS. - Sistema de Localização - GUIA PRÁTICO PARA PRATICANTES DESPORTIVOS - Sistema de Localização - INTRODUÇÃO O presente guia prático, como aliás o próprio nome indicia, visa apoiar os praticantes desportivos na sua vertente de utilizadores

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES DO COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL

REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES DO COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES DO COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES DO COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL Artigo 1.º (Objeto) O presente regulamento estabelece o elenco e os fins

Leia mais

Emídio Guerreiro Secretário de Estado do Desporto e Juventude

Emídio Guerreiro Secretário de Estado do Desporto e Juventude Emídio Guerreiro Secretário de Estado do Desporto e Juventude Programas de Apoio e Desenvolvimento Desportivo aasda Programas de Apoio aasda Desenvolvimento Desportivo O plano nacional de desenvolvimento

Leia mais

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/142/DDF/2016 EVENTOS DESPORTIVOS INTERNACIONAIS

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/142/DDF/2016 EVENTOS DESPORTIVOS INTERNACIONAIS CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/142/DDF/2016 Objeto: EVENTOS DESPORTIVOS INTERNACIONAIS Etapa da Copa do Mundo 2016 Outorgantes: 1. Instituto Português do Desporto e Juventude, I.

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS Versão 2010 A criação da Agência Mundial Antidopagem

Leia mais

Portuguese. wada-ama.org

Portuguese. wada-ama.org 1 2 3 4 5 6 7 Pergunta: Será que sou responsável final por aquilo que tomo, injeto ou aplico no meu corpo? Explicação: Todos os atletas devem ser proactivos na colocação de perguntas, para que não coloquem

Leia mais

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE A realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento,

Leia mais

INSTITUTO DE MEDICINA MOLECULAR

INSTITUTO DE MEDICINA MOLECULAR ÍNDICE Pag A. Apresentação... 3 1. Objectivo do Manual... 3 2. Missão e Política... 4 3. Competências... 5 4. Descrição e organização do Instituto... 6 B. Sistema de Gestão... 8 1. Âmbito do Sistema de

Leia mais

CONTRATO GINASTA ESTATUTO DE ALTO RENDIMENTO SELEÇÕES NACIONAIS REPRESENTAÇÕES NACIONAIS

CONTRATO GINASTA ESTATUTO DE ALTO RENDIMENTO SELEÇÕES NACIONAIS REPRESENTAÇÕES NACIONAIS CONTRATO GINASTA ESTATUTO DE ALTO RENDIMENTO SELEÇÕES NACIONAIS REPRESENTAÇÕES NACIONAIS GINASTA 1 CONTRATO Entre: A Federação de Ginástica de Portugal (FGP), representada pelo seu Presidente, João Paulo

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS Versão 2019 A criação da Agência Mundial Antidopagem

Leia mais

Associação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, n.º Porto

Associação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, n.º Porto Associação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, n.º 96 4100 068 Porto COMUNICADO OFICIAL Deliberação Considerando que: a) o Comando Distrital do Porto da Polícia de Segurança Pública indeferiu

Leia mais

O ALTO RENDIMENTO DESPORTIVO, O PROJETO OLÍMPICO E PARALÍMPICO LONDRES 2012 E OS DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS CICLOS OLÍMPICOS

O ALTO RENDIMENTO DESPORTIVO, O PROJETO OLÍMPICO E PARALÍMPICO LONDRES 2012 E OS DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS CICLOS OLÍMPICOS O ALTO RENDIMENTO DESPORTIVO, O PROJETO OLÍMPICO E PARALÍMPICO LONDRES 2012 E OS DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS CICLOS OLÍMPICOS O Alto Rendimento Desportivo em Portugal - 26 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

Leia mais

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/37/DFQ/2015 FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/37/DFQ/2015 FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/37/DFQ/2015 Objeto: FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Outorgantes: 1. Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. 2. Federação Portuguesa de Pétanca

Leia mais

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP A 1 de fevereiro de 2013, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e dos

Leia mais

1 os Jogos Olímpicos da Juventude. Singapura 2010

1 os Jogos Olímpicos da Juventude. Singapura 2010 1 os Jogos Olímpicos da Juventude Singapura 2010 BOLETIM 2-24 de Julho de 2010 Mensagem do Presidente do Comité Olímpico de Portugal BOLETIM 2-24 de Julho de 2010 A vinte e um dias da Cerimónia de Abertura

Leia mais

Para atenuar os efeitos da inflação sobre a moeda, todos os valores foram corrigidos com o índice IGP-M, calculado entre dezembro do ano em questão a

Para atenuar os efeitos da inflação sobre a moeda, todos os valores foram corrigidos com o índice IGP-M, calculado entre dezembro do ano em questão a Para atenuar os efeitos da inflação sobre a moeda, todos os valores foram corrigidos com o índice IGP-M, calculado entre dezembro do ano em questão a dezembro de 2011. Aprovados Liberados Orçamento geral

Leia mais

Instruções para o preenchimento do Formulário de Localização (Mod. ESPAD 030)

Instruções para o preenchimento do Formulário de Localização (Mod. ESPAD 030) Pág. 1 of 5 Instruções para o preenchimento do Formulário de Localização (Mod. ESPAD 030) Regras Gerais No âmbito das modalidades colectivas incluídas no sistema de localização, a responsabilidade pelo

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Para além dos órgãos sociais definidos nos estatutos e das respetivas competências, ou seja, Assembleia

Leia mais

Perguntas Frequentes / FAQ. 2. Como são realizados os controles nos competidores? 3. Os exames são feitos somente quando há suspeitas?

Perguntas Frequentes / FAQ. 2. Como são realizados os controles nos competidores? 3. Os exames são feitos somente quando há suspeitas? Perguntas Frequentes / FAQ 1. Qual é a definição de dopagem no mundo esportivo? Considera- se dopagem a utilização de substâncias ou métodos capazes de aumentar artificialmente o desempenho esportivo,

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013 SI QUALIFICAÇÃO PME PASSAPORTE EMPREGO INDUSTRIALIZAÇÃO, PASSAPORTE EMPREGO INOVAÇÃO E PASSAPORTE EMPREGO INTERNACIONALIZAÇÃO PROJETOS CONJUNTOS

Leia mais

Quarta-feira, 21 de maio de Resolução n.º 370/2014. Resolução n.º 371/2014. a Casa do Futebol Clube do Porto da Madeira. Resolução n.

Quarta-feira, 21 de maio de Resolução n.º 370/2014. Resolução n.º 371/2014. a Casa do Futebol Clube do Porto da Madeira. Resolução n. REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 21 de maio de 2014 Série Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução n.º 368/2014 o clube denominado C.E.T. - Clube Escola da Torre. Resolução

Leia mais

RELATÓRIO DO CHEFE DE MISSÃO AOS JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE DE INVERNO LILLEHAMMER a 21 de Fevereiro. Pedro Farromba

RELATÓRIO DO CHEFE DE MISSÃO AOS JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE DE INVERNO LILLEHAMMER a 21 de Fevereiro. Pedro Farromba RELATÓRIO DO CHEFE DE MISSÃO AOS JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE DE INVERNO LILLEHAMMER 2016 12 a 21 de Fevereiro Pedro Farromba ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 A MISSÃO... 3 RESULTADOS DESPORTIVOS... 4 CONCLUSÃO...

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 15 DE DEZEMBRO DE 2012 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO PLANO DE ACTIVIDADES 2012 PLANO DE ACTIVIDADES

Leia mais

GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS

GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS GUIA INFORMATIVO PARA MÉDICOS Versão 2009 A criação da Agência Mundial Antidopagem

Leia mais

1. Natureza, finalidade e objetivos 2. Entidade promotora e organizadora 3. Processo de candidatura formulário de candidatura

1. Natureza, finalidade e objetivos 2. Entidade promotora e organizadora 3. Processo de candidatura formulário de candidatura ALDEIA DOS SONHOS REGULAMENTO / 2019 2019 REGULAMENTO 2019 1. Natureza, finalidade e objetivos 1.1. «Aldeia dos Sonhos» é um programa dirigido aos habitantes de aldeias ou lugares em Portugal, com 100

Leia mais

SINTRA GALA DOS CAMPEÕES 2016/17. Documento Orientador. Departamento de Cultura, Juventude e Desporto Divisão de Desporto e Juventude

SINTRA GALA DOS CAMPEÕES 2016/17. Documento Orientador. Departamento de Cultura, Juventude e Desporto Divisão de Desporto e Juventude SINTRA GALA DOS CAMPEÕES 2016/17 Documento Orientador Departamento de Cultura, Juventude e Desporto Divisão de Desporto e Juventude Gala dos Campeões Época desportiva 2016/2017 Índice 1. Introdução...2

Leia mais

Instituto Portugue s do Desporto e Juventude, I.P.

Instituto Portugue s do Desporto e Juventude, I.P. BALANÇO DA ATIVIDADE 2012 2015 O Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. (IPDJ) apresenta os resultados da atividade, após 3 anos e meio sobre o processo de fusão, que foi reconhecido como pioneiro

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL ANTIDOPAGEM

PROGRAMA NACIONAL ANTIDOPAGEM PROGRAMA NACIONAL ANTIDOPAGEM Atividades em 2013 PROGRAMA NACIONAL ANTIDOPAGEM Atividades em 2013 INDÍCE Páginas 1. Nota Introdutória 03 2. Programa Nacional Antidopagem 04 3. Violações de Normas Antidopagem

Leia mais

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES As presentes condições aplicam-se ao Aderente de Pequena Dimensão que as subscreve infra (adiante designado por ADERENTE

Leia mais

Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança

Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Breve Enquadramento O Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança constitui o resultado do Projeto Tecer a, promovido pela Comissão Nacional de Promoção

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO Garantir e regular, a nível nacional, a actividade da medicina transfusional e de transplantação e garantir a dádiva, colheita, análise,

Leia mais

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP O Vogal do Conselho de Administração do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP- ANACOM), Prof. Doutor João Manuel Lourenço Confraria Jorge e Silva, decide, nos

Leia mais

FINANCIAMENTO ÀS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS. Organização de Eventos Desportivos Internacionais 2015

FINANCIAMENTO ÀS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS. Organização de Eventos Desportivos Internacionais 2015 FINANCIAMENTO ÀS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS Organização de Eventos Desportivos Internacionais 2015 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Com este Programa, o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., tem por objetivo

Leia mais

INTRODUÇÃO. Associação de Badminton da Região Autónoma da Madeira 2. Complexo das Piscinas Olímpicas do Funchal Beco dos Álamos

INTRODUÇÃO. Associação de Badminton da Região Autónoma da Madeira 2. Complexo das Piscinas Olímpicas do Funchal Beco dos Álamos INTRODUÇÃO Passados quatro anos (2012/2016) e depois do processo que transformou todo o edifício desportivo na Região Autónoma da Madeira, principalmente nos anos de 2013 e 2014, onde foi necessário recorrer

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Considerando que: - O Estado Português, mediante ratificação da Carta Social Europeia revista (1996), comprometeu-se em assegurar às crianças e jovens o exercício efetivo do direito

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS O Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, E.P.E, doravante designado por IPO Porto, no âmbito da prossecução da sua atividade tem a necessidade

Leia mais

Saúde do Atleta AUT AUTORIZAÇÃO DE USO TERAPÊUTICO

Saúde do Atleta AUT AUTORIZAÇÃO DE USO TERAPÊUTICO Saúde do Atleta AUT AUTORIZAÇÃO DE USO TERAPÊUTICO Para atletas que necessitam de tratamento com Substância ou Método Proibido pela Agência Mundial Antidopagem AUT - AUTORIZAÇÃO DE USO TERAPÊUTICO Se o

Leia mais

REGULAMENTO TREINADORES DE NATAÇÃO - GRAU I

REGULAMENTO TREINADORES DE NATAÇÃO - GRAU I REGULAMENTO TREINADORES DE NATAÇÃO - GRAU I I. ORGANIZAÇÃO O curso de treinadores de Natação de Grau I é composto por duas fases: a) Curricular (Geral e Específica) b) Estágio A organização da fase Curricular

Leia mais

portador da Licença Federativa n., pertencente ao..;

portador da Licença Federativa n., pertencente ao..; CONSELHO DISCIPLINAR ACTA N. 1/2015 No dia 20 de Abril de 2015, pelas 18 horas, por videoconferência, reuniu o Conselho Disciplinar da Federação Portuguesa de Tiro, com sede na Rua Luís Derouet N. 27 3º

Leia mais

DE 22 SETEMBRO DE 2017 JUNHO DE 2018 CANDIDATURAS ATÉ 12 DE SETEMBRO

DE 22 SETEMBRO DE 2017 JUNHO DE 2018 CANDIDATURAS ATÉ 12 DE SETEMBRO PORTO - LISBOA Coordenação Científica: Prof.ª Doutora Maria de Fátima Ribeiro Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa DE 22 SETEMBRO DE 2017 JUNHO DE 2018 CANDIDATURAS

Leia mais

Regulamento do Curso de Treinadores de Grau I/ Monitores de Natação. O curso de Treinadores de Grau I/ Monitor de Natação integrará duas fases:

Regulamento do Curso de Treinadores de Grau I/ Monitores de Natação. O curso de Treinadores de Grau I/ Monitor de Natação integrará duas fases: 1. ORGANIZAÇÃO O curso de Treinadores de Grau I/ Monitor de Natação integrará duas fases: i) Curricular (Geral e Especifica) e ii) Estágio. A organização da fase Curricular (componentes geral e específica)

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO ISS, IP 2016 v1.4. Gabinete de Planeamento e Estratégia

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO ISS, IP 2016 v1.4. Gabinete de Planeamento e Estratégia QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO ISS, IP 2016 v1.4 Gabinete de Planeamento e Estratégia 1 Versão 1.4 Data 8 de janeiro de 2017 Autor Susana Silva GPE/UPCG Responsável Tânia Fernandes GPE/UPCG

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Ministério da Economia IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. MISSÃO: Promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade

Leia mais

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/118/DDF/2015

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/118/DDF/2015 CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/118/DDF/2015 Objeto: - ATIVIDADES REGULARES - Outorgantes: 1. Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. 2. Federação Portuguesa de Damas CONTRATO-PROGRAMA

Leia mais

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis. CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se

Leia mais

Licenciamento de Instalações Desportivas

Licenciamento de Instalações Desportivas Licenciamento de Instalações Desportivas 1. FINALIDADE O licenciamento dos projetos de Instalações Desportivas Especializadas e Especiais para o Espetáculo Desportivo (artigos 8.º e 9.º do Decreto-Lei

Leia mais

Código Mundial Antidopagem

Código Mundial Antidopagem Código Mundial Antidopagem LISTA INTERNACIONAL DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS PARA 2004 NORMA INTERNACIONAL A presente Lista entrará em vigor em 1 de Janeiro de 2004 O PROCESSO Nos termos do Código

Leia mais

COMUNICADO Nº 1 de 2018/2019

COMUNICADO Nº 1 de 2018/2019 1. Filiações FPTM 2018/2019 COMUNICADO Nº 1 de 2018/2019 2. Regulamento Geral de Proteção de Dados 1. Filiações FPTM 2018/2019 Serve o presente para informar que o processo de filiação de agentes desportivos

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO DO ARQUIVO

REGULAMENTO REGULAMENTO DO ARQUIVO OBJETIVO Uniformizar o acesso à documentação produzida, recebida e acumulada no Serviço de Gestão de Doentes e Arquivo Clínico do HML, EPE. RESPONSABILIDADES É da responsabilidade do Conselho de Administração

Leia mais

Regulamento EBAEpis 2013

Regulamento EBAEpis 2013 Regulamento EBAEpis 2013 A Agência Portuguesa do Ambiente, IP, em colaboração com a Direção Geral das Atividades Económicas, o BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável e a

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA edição 2017 Carta da Qualidade A Carta da Qualidade da Câmara Municipal de Palmela vem apresentar o compromisso da autarquia para com a Qualidade, junto de munícipes, cidadãs e cidadãos, e clarificar as

Leia mais

Projeto de Resolução nº 906/XIII/2ª

Projeto de Resolução nº 906/XIII/2ª PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução nº 906/XIII/2ª Recomenda ao Governo a tomada de medidas urgentes que permitam o cumprimento da lei no que respeita à redução do número

Leia mais

Proposta n.º 72 / Pelouro: Vereador Duarte Cordeiro Serviços: Departamento da Atividade Física e do Desporto (DAFD)

Proposta n.º 72 / Pelouro: Vereador Duarte Cordeiro Serviços: Departamento da Atividade Física e do Desporto (DAFD) Proposta n.º 72 / 2018 Assunto: Aprovar a atribuição de apoio financeiro e não financeiro à Associação Correr Lisboa, no âmbito do Programa Circuito dos Parques de Lisboa - 3.ª edição, 2018, bem como a

Leia mais

13432/17 cm/cp/jcc 1 DG E - 1C

13432/17 cm/cp/jcc 1 DG E - 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de outubro de 2017 (OR. en) 13432/17 SPORT 78 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho n.º doc. ant.: 13037/17

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE MÉRITO DESPORTIVO

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE MÉRITO DESPORTIVO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE MÉRITO DESPORTIVO PÁGINA 1 DE 12 ÍNDICE PREÂMBULO.. 3 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. 4 CAPÍTULO II BOLSAS DE MÉRITO.. 5 CAPÍTULO III - CONDIÇÕES DE ACESSO E CRITÉRIOS..7

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DO REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS (RGPD)

DOCUMENTO DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DO REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS (RGPD) DOCUMENTO DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DO REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS (RGPD) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA O Regulamento Geral sobre Proteção de Dados RGPD - (Regulamento 2016/679 do Parlamento

Leia mais

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/157/DDF/2016

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/157/DDF/2016 INSTITUTO PORTUGUtS - - ~--~_.- ----._---- --- DO DESPORTO ~--~~_._-~._-~_.- EJUVENTUDE, I. P. CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/157/DDF/2016 Objeto: - ATIVIDADES REGULARES - Outorgantes:

Leia mais

Concurso para a concessão da organização da Volta a Portugal em Bicicleta e fomento da prática do ciclismo

Concurso para a concessão da organização da Volta a Portugal em Bicicleta e fomento da prática do ciclismo Concurso para a concessão da organização da Volta a Portugal em Bicicleta e fomento da prática do ciclismo Abertura de candidaturas para a concessão dos direitos de exploração comercial da Volta a Portugal

Leia mais

Educação Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. Federação Portuguesa de Damas

Educação Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. Federação Portuguesa de Damas Educação Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. Federação Portuguesa de Damas Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo N.º CP/90/DDF/2019 Atividades Regulares Entre: 1. O INSTITUTO PORTUGUÊS

Leia mais

O DESPORTO E O DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE ALMADA VEREADOR ANTÓNIO MATOS

O DESPORTO E O DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE ALMADA VEREADOR ANTÓNIO MATOS FÓRUM DO DESPORTO CONCELHO DE ALMADA O DESPORTO E O DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE ALMADA VEREADOR ANTÓNIO MATOS 31 DE MARÇO DE 2007 FÓRUM DO DESPORTO CONCELHO DE ALMADA INTERVENÇÃO NO DESPORTO:

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE 1. ENQUADRAMENTO

POLÍTICA DE PRIVACIDADE 1. ENQUADRAMENTO POLÍTICA DE PRIVACIDADE 1. ENQUADRAMENTO A Abílio Rodrigues Peixoto & Filhos, S.A., doravante Casa Peixoto, no âmbito sua atividade comercial, necessita de recolher dados pessoais dos seus clientes. A

Leia mais

Programa de Apoio a Treinadores de Alto Rendimento (PATAR) E Apoio a Treinadores de Elevado Potencial (ATEP)

Programa de Apoio a Treinadores de Alto Rendimento (PATAR) E Apoio a Treinadores de Elevado Potencial (ATEP) Programa de Apoio a Treinadores de Alto Rendimento (PATAR) E Apoio a Treinadores de Elevado Potencial (ATEP) Aprovado pela direção em 26 de outubro de 2017 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 PRINCÍPIOS... 4 REFERENCIAIS

Leia mais

O Controle de Doping. nos Jogos Olimpicos e. Paralimpicos. Rio 2016

O Controle de Doping. nos Jogos Olimpicos e. Paralimpicos. Rio 2016 O Controle de Doping nos Jogos Olimpicos e Paralimpicos Rio 2016 1 Introdução Objetivos do controle Missão: Entregar nos Jogos Olímpicos um Programa de Controle de Doping efetivo e focado no atleta, contribuindo

Leia mais