Des Com auxílio de uma chave de fenda, empurre a trava de fixação do drive para fora, (fig.05)

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1 Rua Tuiuti, 1237 CEP: São Paulo Tel.: Fax.: MANUAL DE NSTRUÇÕES Drive Analógico: KD 22TA/Ex SNALZAÇÃO KD22TA/ExP NMETRO Drive Analógico CEPEL PROGRAMAÇÃO DA SAÍDA EM CONDÇÃO DE DEFETO 9 6 [BR Ex ia/ib] C/ B/ A CEPEL EX084/ LED Vermelho, corrente entrada fora faixa LED Ver Circuito alimentado Up scale, > 20 ma Down scale, < 4 ma AJUSTE DE ALARME Des. 3 Fixação do Drive: A fixação do drive analógico internamente no painel ve ser nstalação Elétrica: Esta unida possui 8 bornes conforme a tabela abaixo: feita utilizandose trilhos 35 mm (DN46277),on Bornes Descrição inclusive pose instalar um acessório montado internamente ao trilho metálico (sistema Power Rail) para alimentação 1 ( ) todas as unidas montadas no trilho. Fig.5 3 ( ) 7 Contato auxiliar 1 Com auxílio uma chave fenda, empurre a trava fixação do drive para fora, (fig.05) 8 Contato auxiliar 9 Entrada ( ) 10 Entrada ( ) 11 Positiva ( ) 12 Negativa ( ) Tab. 10 Preparação dos Fios: Fazer as pontas dos fios conforme senho abaixo: Fig Fig. Ajuste alarme Low Fig. 1 Função: O drive analógico tem por finalida proteger conversores e posicionadores eletropneumáticos, instalados em áreas potencialmente explosivas, livrandoos qualquer risco ignição, que por efeito térmico ou faísca elétrica. Diagrama Conexões: 4 7 KD22TA/ExP vendas@sense.com.br NMETRO CEPEL EX084/ Drive Analógico Exi? Conversor ou 1 3 Vd 0 = 66mA U 0 = 28Vcc P 0 = 0.46W Um= 250V Tam= 60 o C C0 L0 Fone: (011) Vm ±10% C B A 130nF 7.5mH nF 28mH CEPEL [BR Ex ia/ib] C/ B/ A Entrada 9 10 Gerador corrente 7 máx = 1A 8 1.6mF 75mH Umáx = 125Vca S = 6 2 VA Ma in Brazil Des. 2 Ajuste alarme Hi Fone: (011) Ma in Brazil Descrição Funcionamento: O instrumento possui uma entrada sinal, que possibilita a conexão direta com os controladores e sistemas digitais controle. Esta entrada ve receber um sinal analógico corrente na faixa 4. O sinal corrente é convertido por um oscilador que envia um sinal pulsado ao transformador, que isola galvanicamente a entrada da saída. Em seguida o sinal é precisamente reconstituido em corrente 4, sendo enviada a barreira zener, que limitará a potência fornecida ao elemento campo. A alimentação também é isolada galvanicamente, sendo que a tensão interna alimentação do módulo é estável e constante utilizada para corrigir perdas durante o processo isolação galvânica do sinal entrada. Elemento Campo: O drive analógico foi projetado para atuar com conversores e posicionadores eletropneumáticos, permitindo a passagem pulsos digitais (tais como: Hart, Foxcom, etc) transmitidos e recebidos pelo programador, que po ser conectado na entrada do controlador. Fig. 4 2 Abaixe o drive até que ele se encaixe no trilho,(fig. 06) 3 Aperte a trava fixação até o final (fig.07) e certifique que o drive esteja bem fixado. Fig. 7 Cuidado: Na instalação do drive no trilho com um sistema Power Rail, os conectores não vem ser forçados masiadamente para evitar quebra dos mesmos, interrompendo o seu funcionamento. Montagem na Horizontal: Recomendamos a montagem na posição horizontal afim que haja melhor circulação ar e que o painel seja provido um sistema ventilação para evitar o sobre aquecimento dos componentes internos. Fig. 8 Cuidado ao retirar a capa protetora para não fazer pequenos cortes nos fios, pois porá causar curto circuito entre os fios. Procedimentos: Retire a capa protetora, coloque os terminais e prenseos, se sejar estanhe as pontas para uma melhor fixação. Terminais: Para evitar mau contato e problemas curto circuito aconselhamos utilizar terminais préisolados (ponteiras) cravados nos fios. Des. 12 Sistema Plugin: No molo básico KD22TA/EX as conexões dos cabos entrada, saída e alimentação são feitas através bornes tipo compressão montados na própria peça. Opcionalmente os instrumentos da linha KD, pom ser fornecidos com o sistema conexões plugin. Neste sistema as conexões dos cabos são feitas em conectores tripolares que um lado possuem terminais compressão, e o do outro lado são conectados os equipamento. Para que o instrumento seja fornecido com o sistema plugin, acrescente o sufixo P no código do equipamento. Conexão : A unida po ser alimentada em: Tensão Bornes Consumo 11 e 12 1,08 W Alicate ZA3 Recomendamos utilizar no circuito elétrico que alimenta a unida uma proteção por fusível Tab.16 Des. 11 Des. 13 Fig. 14 Fig. 15 Folha 1/ B 09/2003

2 Sistema Power Rail: Consiste um sistema on as conexões alimentação são conduzidas e distribuídas no próprio trilho fixação, através conectores multipolares localizados na parte inferior do drive. Este sistema visa reduzir o número conexões, pois a unida é automaticamente alimentada em ao conectarse a barreira ao trilho auto alimentado. Trilho Autoalimentado tipo Power Rail : O trilho power rail TRKD02 é um poroso conector que fornece interligação dos instrumentos conectados ao tradicional trilho 35mm. Quando unidas KD forem montadas no trilho automaticamente a alimentação, será conectada com toda segurança e confiabilida que os contatos banhados a ouro pom oferecer. Nota: indicamos utilizar o KFKD, nosso monitor alimentação, com a finalida prover a tensão ao trilho protegendoo sobrecarga e picos tensão. Leds Sinalização: O instrumento possui dois leds no painel frontal conforme ilustra a figura abaixo: Fig. 19 Função dos Leds Sinalização: A tabela abaixo ilustra a função dos led do painel frontal: ( ver ) s ( vermelho ) ( opcional ) ON DP Conectores Somente a versão TA. Conectores Conector emenda TRKDPL Tampa TRKDTE Trilho TRKD02 500mm (25 SLOTS 20mm) Trilho Condutores Trilho Fixação Trilho TRDN35 Quando aceso indica que o equipamento está alimentado ndica a ocorrência feitos: Des. 17 Barramento alimentação Des. 18 Aceso: cabo do controlador em curto ou quebrado Apagado: operação normal Tab. 20 Protocolo comunicação HART: O protocolo comunicação HART é mundialmente reconhecido como um padrão da indústria para comunicação instrumentos campo inteligentes 4, indicado para configuração dos transmissores e posicionadores. O uso ssa tecnologia vem crescendo rapidamente e hoje virtualmente todos os maiores fabricantes instrumentação mundiais oferecem produtos dotados comunicação HART. O HART é fácil usar e fornece uma comunicação digital em dois sentidos, altamente capaz e simultâneo com o sinal 4 analógico usado pelos equipamentos tradicionais da instrumentação. Configuração Remota e Diagnóticos Des. 21 Comunicação Analógico Digital 4 Programador Repetidor Analógico O drive analógico KD22, permite a passagem dos sinais Hart, tanto ida como volta do instrumento campo, sem que a segurança intrinseca seja comprometida. Monitoração s (opicional): Possui um circuito interno, conjugado com a entrada sinal, que monitora a interligação com o controlador, elemento responsável pela geração do sinal corrente. Conversor /P Loop Não Monitorado 22<<3,8 A monitoração é realizada em função da corrente que circula pela entrada, quando estiver fora dos limites (22mA << 3,8mA) o circuito tecção é acionado. Quando um feito é tectado, imediatamente o led vermelho, que é montado no painel frontal, é acionado indicando anormalida. Molos: O drive analógico po ser fornecido em quatro versões: es ou Conversores Loop Monitorado Controlador Circuito Alarme Des. 22 Molo Versões Conexão KD22T/Ex Sem monitoração feitos borne KD22TA/Ex Com monitoração feitos borne KD22T/ExP Sem monitoração feitos plugin Folha 2/5 Sinalização s (opcional): A sinalização da ocorrência feitos é efetuada por um led vermelho que esta montado no painel frontal. Sempre que ocorrer um curto circuito ou ruptura da cabeação conexão com o controlador, o led acenrá, sinalizando a ocorrência. Contato Auxiliar Sinalização (opcional): O molo com monitoração feito, (versão TA) possui um relé auxiliar inpennte, que opera com bobina normalmente energizada, com contato NF. Sempre que ocorrer algum feito na cabeação do controlador do loop, ou falta alimentação no equipamento, o relé é imediatamente sernergizado, abrindo o contato. O contato auxiliar sinalização feitos vários equipamentos pom ser ligados em série e conectados a um único sistema alarme. Caso ocorra algum feito, o sistema alarme será acionado, possibilitando a intificação do equipamento em alarme através do led vermelho frontal. Capacida dos Contatos Auxiliar (opcional): Verifique se a carga não exce a capacida máxima dos contatos apresentada na tabela abaixo: Capacida CA CC Tensão 125Vca 110Vcc Corrente 1Aca 1Acc Potência 62,5VA 30W mente a conexão motores, bombas, lâmpadas, reatores, vem ser interfaceadas com uma chave magnética. Ajuste da Faixa Alarme (opcional): Através dos potenciômetros (baixo) e (alto), o usuário po ajustar os pontos acionamento do circuito alarme tecção feitos, ou seja, terminar uma janela operação on o instrumento irá consirar como situação normal, caso estes valores sejam ultrapassados o circuito alarme será acionado. Faixa Entrada máx. mín. P ou Conversor Alarme Alta: 3,5 a 22mA Área Alarme Atuado Janela Operação KD22TA/ExP Com monitoração feitos plugin 3,5 4mA Tab. 23 Alarme Baixa: 3,5 a 22mA Sinalização externa Alarme CA Des Tab. Fig Des. 22 Histerese Alarme: 0,2mA Nível Sob Falha (opcional): Esta função atua sobre o sinal saída que comanda o elemento campo, e po ser programado para que em caso feitos possa terminar o nível saída mais seguro função Up Scale ou Down Scale. Chave Programação: Posicionadas no painel frontal do instrumento existe uma chave programação e dois potenciômetros localizados na lateral do instrumento, conforme os senhos 28 e 29: Des. 28 Up scale KD22TA/ExP Led vermelho Led ver Down scale Função Up Scale (opicional): Determina que a saída assuma o nível máximo () na ocorrência feitos, programada posicionandose a chave 1 na posição. Função Down Scale (opicional): Determina que a saída assuma o nível mínimo (4mA) na ocorrência feitos, programada posicionandose a chave 1 na posição. Des B 09/2003

3 em Corrente: Conecte o posicionador ou conversor eletropneumático conforme ilustrado abaixo. A prória barreira prove a alimentação para o posicionador, nunca instale nenhuma fonte no loop, pois irá remover toda a proteção que a segurança intríseca prove. Compatibilida Ex: O diagrama acima é parte da viabilida conexão da barreira com o posicionador, vem ser analizados ainda os certificados Ex dos produtos para se terminar a segurança da interconexão dos instrumentos, vi o capítulo seguinte, Segurança ntríseca mais talhes. Resistência Loop: Observe á máxima resistência loop que o drive admite é 700, e ve ser maior do que a impedância interna do instrumento campo mais a impedância do cabo interligação. Rloop Rint Rcabo 700 ndicador Digital: È possivel ainda utilizar um indicador digital Ex conectado em série com o instruemnto campo Para que esta configuração seja utilizada aconselhamos consultar os certificados conformida Ex dos equipamentos envolvidos para verificar a segurança da instalação. ndicador Digital Painel Barreiras Painel do PLC Des. 30 Des. 31 Circuito Entrada: O circuito entrada ve prover o sinal corrente 4, a entrada do drive é passiva e requer uma saída controlador alimentada. Des. 32 Esquema Ligação correto: Como normalmente o cartão saída analógica dos PLC S, SDCD ou contralodores alimentam os posicionadores, simplesmente vese conectar as saídas dos controladores as entradas analógicas das barreiras. Des. 33 Esquema Ligação ncorreto: Nunca utilize uma fonte alimentação entre o controlador e a barreira, a menos que exista instrução no manual instalação do controlador que está gerando o loop 4 para o posicionador. Des Painel Barreiras R R Fonte 24Vdc Painel do PLC Exemplo Programação: Para testar o funcionamento correto do instrumento vamos programar a unida (versão TA) para condição feito do cabo do controlador e a saída para Up Scale Teste Funcionamento: Conecte o gerador corrente nos bornes 9() e 10(). Agora alimente o drive analógico nos bornes 11 () e 12() com, observe que o led ver ascen. No produto da versão TA com Alarmes, posicioneos fora da faixa girando o potenciômetro do Alarme Baixa totalmente no sentido antihorário e o potenciomentro do Alarme Alta no sentido horário. Posicione a chave 1 na posição, para que a saída permaneça em sob condição feitos, conforme a figura ao lado. Conecte um miliamperímetro nos bornes 1() e 3(), para monitorar a saída em corrente. Agora várie a corrente entrada com o gerador corrente conforme a tabela abaixo, e verifique se corrente saída correspon. Calcule a diferença percentual variação entre a entrada e saída através da fórnula. out in P% 01, % Utilize a fómula para cada linha da tabela e anote os valores em % um cada um das correntes medidas. Verifique se o maior percentua erro está abaixo do erro máximo do instrumento que é 0,1% que seja 20uA. Nota: Devese utilizar instrumentos preciso tanto para gerar com estabilida a corrente entrada como para medir a corrente saída, indicamos multímetros pelo menos seis digitos. Corrente Entrada Corrente Histerese % 4,00 ma 4,00 ma 0% 8,00 ma 8,01 ma 0,05% 12,00 ma 12,02 ma 0,1% 16,00 ma 16,01 ma 0,05% 20,00 ma 20,00 ma 0% Fig. 35 Tab. 36 Curto circuite os terminas entrada e com o miliamperímetro verifique se a corrente saída assume o valor Up Scale que é entre 20 e 22mA, observe que o led vermelho feito irá ascenr. Agora abra um dos terminais entrada e com o miliamperímetro verifique se a corrente saída assume o valor Up Scale que é entre 20 e 22mA, observe que o led vermelho feito irá ascenr. Exemplo Programação: Para testar o funcionamento do instrumento iremos gerar o sinal corrente atravéz um potenciômetro e uma fonte váriavel. Nota: Este procedimento prestase somente como teste para verificar o funcionamento do produto, para a calibração vese utilizar um instrumento com precisão aquada. Teste Funcionamento com Potenciômetro: Faça a ligação conforme o diagrama acima: Agora alimente o drive analógico nos bornes 11 () e 12() com, observe que o led ver ascen. Fig. 38 Posicione a chave 1 na posição, para que a saída permaneça em sob condição feitos, conforme a figura ao lado. Conecte um miliamperímetro nos bornes 1() e 3 (), para monitorar a saída em corrente. Agora várie a corrente entrada com o potenciômetro, e verifique se a corrente saída correspon a corrente da entrada, em caso divergência utilize equipamentos precisos para verificar a calibração do produto. Ajuste a corrente entrada em 3,8mA, e ajuste o Alarme Baixa girando o potenciômetro, totalmente no sentido antihorário e retornando lentamente o potenciômetro no sentido horário até que o led feito ascenda. Ajuste ajuste o Alarme Alta ajustando a corrente entrada em 21,8mA. Gire primeiramente o potenciômetro, totalmente no sentido horário e spois lentamente no sentido antihorário até que o led feito ascenda. Agora teste o monitoramento feitos, curto circuitando os terminas entrada e com o miliamperímetro e verifique se a corrente saída assume o valor Up Scale que é entre 20 a 22mA, observe que o led vermelho feito irá ascenr. Agora abra um dos terminais da entrada e no miliamperímetro verifique se a corrente saída assume o valor Up Scale que é entre 20 a 22mA, observe também que o led vermelho feito irá ascenr. Caso queira utilizar os alarmes feito para sinalizar algum ponto do processo os alarmes tanto alta como baixa pom ser ajustados ntro da faixa 4, mais cuidado para não cruzar os ajustes, e se confundir com o funcionamento. No exemplo abaixo o alarme Baixa foi ajustado para 5mA e o Alta para 17mA, sta forma a barreira repete precisamente o range 5 a 17mA e quando o controlador estiver fora sta faixa o alarme será atuado e a saída corrente será posicionada em up scale. Folha 3/ B 09/2003 A 1 Miliamperímetro Faixa 3 Entrada máx. mín. KD22TA/Ex Baixo 4mA Área Alarme Atuado Miliamperímetro A Alto Janela Operação 17 Potenciômetro 500R 12Vcc Des. 37 Des. 39

4 : Um dos pontos mais importantes para o bom funcionamento do posicionador e principalmente com comunicação HART é a blindagem dos cabos, que tem como função básica impedir que cabos força possam gerar ruídos elétricos reduzidos que interfiram nos sinais. Nota: Aconselhamos que o cabo da comunicação HART seja conduzido separadamente dos cabos potência, e não utilizem o mesmo banjamento ou eletroduto. Des. 40 Para que a blindagem possa cumprir sua missão é extrema importância que seja aterrado somente em uma única extremida. Blindagem dos nstrumentos no Painel: A blindagem dos cabos que chegam do instrumento campo ao painel, não vem ser ligados aos módulos. O painel ve possuir uma barra aterramento com bornes suficientes para receber todas as blindagens individuais dos cabos dos instrumentos campo. Esta barra ve também possuir um borne aterramento da instrumentação através um cabo com bitola aquada. Fig. 41 Segurança ntrínseca: Conceitos Básicos: A segurança ntrínseca é dos tipos proteção para instalação equipamentos elétricos em atmosferas potencialmente explosivas encontradas nas indústrias químicas e petroquímicas. Não sendo melhor e nem pior que os outros tipos proteção, a segurança intrínseca é simplesmente mais aquada à instalação, vido a sua filosofia concepção. Princípios: O princípio básico da segurança intrínseca apoiase na manipulação e armazenagem baixa energia, forma que o circuito instalado na área classificada nunca possua energia suficiente (manipulada, armazenada ou convertida em calor) capaz provocar a tonação da atmosfera potencialmente explosiva. Em outros tipos proteção, os princípios baseiamse em evitar que a atmosfera explosiva entre em contato com a fonte ignição dos equipamentos elétricos, o que se diferencia da segurança intrínseca, on os equipamentos são projetados para atmosfera explosiva. Visando aumentar a segurança, on os equipamentos são projetados prevendose falhas (como conexões tensões acima dos valores nominais) sem colocar em risco a instalação, que aliás tratase instalação elétrica comum sem a necessida utilizar cabos especiais ou eletrodutos metálicos com suas unidas seladoras. Concepção: A execução física uma instalação intrinsecamente segura necessita dois equipamentos: Equipamento ntrinsecamente Seguro: É o instrumento campo (ex.: sensores proximida, transmissores corrente, etc.) on principalmente são controlados os elementos armazenadores energia elétrica e efeito térmico. Equipamento ntrins. Seguro Associado: É instalado fora da área classificada e tem como função básica limitar a energia elétrica no circuito campo, exemplo: repetidores digitais e analógicos, drives analógicos e digitais como este. Confiabilida: Como as instalações elétricas em atmosferas potencialmente explosivas provovacam riscos vida humanas e patrimônios, todos os tipos proteção estão sujeitos a serem projetados, construídos e utilizados conforme terminações das normas técnicas e atenndo as legislações cada país. Os produtos para atmosferas potencialmentes explosivas vem ser avaliados por laboratórios inpenntes que resultem na certificação do produto. O orgão responsável pela certificação no Brasil é o nmetro, que legou sua emissão aos Escritórios Certificação Produtos (OCP), e crenciou o laboratório Cepel/Labex, que possui estrutura para ensaiar e aprovar equipamentos conforme as exigências das normas técnicas. Marcação: A marcação intifica o tipo proteção dos equipamentos: Br nforma que a certificação é brasileira e segue as normas técnicas da ABNT(EC). Ex indica que o equipamento possui algum tipo proteção para ser instalado em áreas classificadas. i indica que o tipo proteção do equipamento: e à prova explosão, e segurança aumentada, p pressurizado com gás inerte, o, q, m imerso: óleo, areia e resinado i segurança intrinseca, Categ. a Categ. b T6 Certificação Marcação: Molo [ Br Ex a ] C T6 Proteção Tipo Proteção os equipamentos segurança intrinseca sta categoriaa apresentam altos índices segurança e parametros restritos, qualificando os a operar em zonas alto risco como na zona 0* (on a atmosfera explosiva ocorre sempre ou por longos períodos). nesta categoria o equipamento po operar somente na zona 1* (on é provável que ocorra a atmosfera explosiva em condições normais operação) e na zona 2* (on a atmosfera explosiva ocorre por outros curtos períodos em condições anormais operação), apresentando parametrização memos rígida, facilitando, assim, a interconexão dos equipamentos. ndica a máxima temperatura superfície senvolvida pelo equipamento campo, acordo com a tabela ao lado, sempre ve ser menor do que a temperatura ignição expontãnea da mistura combustível da área. KD22TA/Ex Marcação [ Br Ex ib ] Classificação da Área ndice Temp. gnição Grupos C B A Lo 7,5mH 28mH 75mH Co 130nF 500nF 1,6 F Um= 250V Uo= 28Vcc o= 66mA Po= 0,46W Certificado Conformida pelo Cepel UNAPEX332/95 T1 T2 T3 T4 Des. 42 Tab. 43 Temp. o C 450 o C 300 o C 200 o C 135 o C Tab. 44 Certificação: O processo certificação é coornado pelo nmetro (nstituto Nacional Metrologia e ização nsdustrial) que utiliza a ABNT (Associação Brasileira Normas Técnicas), para a elaboração das normas técnicas para os diversos tipos proteção. O processo certificação é conduzido pelas OCPs (Organismos Certificação Produtos credênciado pelo nmetro), que utilizam laboratórios aprovados para ensaios tipo nos produtos e emitem o Certificado Conformida. Para a segurança intrinseca o único laboratório crenciado até o momento, é o Labex no centro laboratórios do Cepel no Rio Janeiro, on existem instalações e técnicos especializados para executar os diversos procedimentos solicitados pelas normas, até mesmo a realizar explosões controladas com gases representativos cada família. Certificado Conformida A figura abaixo ilustra um certificado conformida emitido pelo OCP Cepel, após os teste e ensáios realizados no laboratório Cepel / Labex: Des. 45 Conceito Entida: O conceito entida é quem permite a conexão equipamentos intrinsecamente seguros com seus respectivos equipamentos associados. A tensão (ou corrente ou potência) que o equipamento intrinsecamente seguro po receber e manterse ainda intrinsecamente seguro ve ser maior ou igual a tensão (ou corrente ou potência) máxima fornecido pelo equipamento associado. Adicionalmente, a máxima capacitância (e indutância) do equipamento intrinsecamente seguro, incluindose os parâmetros dos cabos conexão, ve ser maior o ou igual a máxima capacitância (e indutância) que po ser conctada com segurança ao equipamento associado. Se estes critérios forem empregados, então a conexão po ser implantada com total segurança, ipenntemente do molo e do fabricante dos equipamentos. Folha 4/ B 09/2003

5 Parâmetros Entida: Ui, i, Pi: Lo, Co: Li, Ci: Lc, Cc: Uo Ui o i Po Pi Lo Li Lc Co Ci Cc máxima tensão, corrente e potência suportada pelo instrumento campo. máxima indutância e capacitância possível se conectar a barreira. máxima indutância e capacitância interna do instrumento campo. valores indutância e capacitância do cabo para o comprimento utilizado. Cablagem Equipamentos S: A norma instalação recomenda a separação dos circuitos segurança intrinseca (S) dos outros (NS) evitando quecurtocircuito acintal dos cabos não elimine a barreira limitadora do circuito, colocando em risco a instalação Requisitos Construção: A rigiz dielétrica ve ser maior que 500Uef. O condutor ve possuir isolante espessura: 0,2mm. Caso tenha blindagem, esta ve cobrir 60% superfície. Recomendase a utlização da cor azul para intificação dos circuitos em fios, cabos, bornes, canaletas e caixas. Recomendação nstalação: Canaletas Separadas: Os cabos S pom ser separados dos cabos NS, através canaletas separadas, indicado para fiações internas gabinetes e armários barreiras. Fig. 47 Aplicação da Entida Para exemplificar o conceito da entida, vamos supor o exemplo da figura abaixo, on temos um sensor Exi conectado a um repetidor digital com entrada Exi. Os dados paramétricos dos equipamentos foram retirados dos respectivos certificados conformida do nmetro / Cepel, e para o cabo o fabricante informou a capacitância e indutância Cabos Blindados: por unida comprimento. Pose blindados, canaleta. utilizar em uma cabos mesma Des. 46 No entanto o cabos S vem possuir malha aterramento vidamente aterradas.. Fig. 48 Caixa e Paineis: A separação dos circuitos S e NS também pom ser efetivadas por placas separação metálicas ou não, ou por uma distãncia maior que 50mm, conforme ilustram as figuras: Fig. 52 Fig. 53 Cabo S Cuidados na Montagem: Além um projeto apropriado cuidados adicionais vem ser observados nos paineis intrinsecamente seguros, pois como ilustra a figura abaixo, que por falta amarração nos cabos, pom ocorrer curto circuito nos cabos S e NS. Fig. 54 Cabo NS Cabo NS Cabo S Uo < Ui o < i Uo = 28V < U i = 47V o = 86mA < i = 110mA Po < Pi Po = 861mW < Pi= 0,6W Co >CiCc Lo >LiLc KD21TA/EX Repetidor Analógico: Br Ex ib ia A B C Uo = 28V o = 86mA Po = 0,6W Lo = 5mH Co = 130nF 4 Cabo: Cc =10nF Lc = 0,1mH Exi: Br Ex ib C T6 Ui = 47V li = 110mA Pi = 861mW Li = 1mH Ci = 3nF Co = 130nF > Cc= 10 = 10nF Lo = 5mH > Lc = 5 0,1 = 5 H Como todas inequações foram satisfeitas, concluimos que é perfeitamente segura a interconexão dos instrumentos. Amarração dos Cabos: Os cabos S e NS pom ser montados em uma mesma canaleta s que separados com 50 amarrados. mm, uma e distância vidamente superior a Separação Mecânica: A separação mecânica dos cabos S dos NS é uma forma simples e eficaz para a separação dos circuitos. Quando utilizase canaletas metálicas vese aterrar junto as estruturas metálicas. Multicabos: Cabo multivias com vários circuitos S não ve ser usado em zona 0sem estudo falhas. Nota: pose utilizar o multicabo sem restrições se os pares S possirem malha aterramento individual. Fig. 49 Fig. 50 Fig. 51 S Cabo Dimensões Mecânicas: Des. 55 Alarme low Alarme hi Up/Down Cuidado! Led Vermelho SENSE KD22TA/Ex Led Ver 110 NS Cabo 87,5 20 Folha 5/ B 09/2003

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