TILT é um fungicida sistêmico recomendado para o controle das seguintes doenças nas culturas e doses abaixo:



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2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Transcrição:

TILT Dados técnicos Nome comum do ingrediente ativo: PROPICONAZOLE Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 03058395 Classe: fungicida sistêmico do grupo químico dos triazóis Composição: 1 [2 (2 4 diclorofenil) 4 propil 1,3 dioxolan 2 ilmetil] 1H 1,2,4 triazol (PROPICONAZOLE): 25% m/v (250 g/litro) Ingredientes inertes: 75% m/v Formulação: concentrado emulsionável Classe Toxicológica: III Medianamente Tóxico Instruções de uso Indicações gerais TILT é um fungicida sistêmico recomendado para o controle das seguintes doenças nas culturas e doses abaixo: Culturas Alho Amendoim Banana Nome Comum Ferrugem Mancha Púrpura Mancha Castanha Mancha Preta Verrugose Mal de Sigatoka Doenças Nome Científico Puccinia allii Alternaria porri Cercospora arachidicola Pseudocercospora personata Sphaceloma arachidis Mycosphaerella musicola Doses(I/ha) 0,4 Detalhes de Aplicação O tratamento com TILT deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Aplicar TILT no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka que corresponde o período de outubro a maio, nas condições da região Centro Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a março), com intervalos médios de 28 dias entre as aplicações TILT 01/23/2003 07:52:53 AM 1

Culturas Café Viveiro de Mudas (R) Nome Comum Mancha de Olho Pardo Doenças Nome Científico Cercospora coffeicola Doses(I/ha) 6 Café Ferrugem Hemileia vastatrix 0,6 a 0,75 Cevada Gladíolo (R) Milho (R) Feijão Podridão Comum da Raiz Oídio Mancha Reticular Ferrugem da Folha Ferrugem Mancha Foliar Ferrugem Tropical Ferrugem Mancha Angular Bipolaris sorokiniana Blumeria graminis f.sp. hordei Drechslera teres Puccinia hordei Uromyces transversalis Exserohilum turcicum Physopella zeae Uromyces appendiculatus Phaeoisariopsis griseola 0,75 0,4 Detalhes de Aplicação Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis : alta temperatura e umidade. Iniciar o tratamento preventivo com TILT no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5 % de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,6 litros/ha). Reaplicar em intervalos de 45 60 dias. Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15 % de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,75 litros/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Iniciar o tratamento com TILT no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Drechslera teres e Bipolaris sorokiniana, 5% para ferrugens e um máximo de 10% para oídio); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento da ferrugem. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Aplicar TILT após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. TILT 01/23/2003 07:52:53 AM 2

Culturas Trigo Seringueira Nome Comum Helmintosporiose Mancha Amarela Ferrugem do Colmo Ferrugem da Folha Septoriose Mancha das Glumas Giberela Oídio Antracnose Doenças Nome Científico Bipolaris sorokiniana Drechslera triticirepentis Puccinia graminis Puccinia triticina Septoria tritici Stagonospora nodorum Fusarium graminearum Blumeria graminis f.sp. tritici Colletotrichum gloeosporioides Doses(I/ha) 0,4 0,75 0,25 4 ml (*) Detalhes de Aplicação O tratamento com TILT deve ser iniciado nos estágios iniciais de ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Iniciar as aplicações preventivamente, quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações semanalmente, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. (*) Dose do produto comercial em ml/litro. (R) Restrição de uso temporária no Estado do Paraná. A dose de 0,4 L/ha do produto comercial corresponde a 100 g/ha do ingrediente ativo PROPICONAZOL A dose de L/ha do produto comercial corresponde a 125 g/ha do ingrediente ativo PROPICONAZOL A dose de 6 L/ha do produto comercial corresponde a 140 g/ha do ingrediente ativo PROPICONAZOL A dose de 0,75 L/ha do produto comercial corresponde a 187,5 g/ha do ingrediente ativo PROPICONAZOL A dose de 4 ml/l do produto comercial corresponde a 1 g/l do ingrediente ativo PROPICONAZOL RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO : (conforme determinações quando do cadastro do produto) Forma de aplicação A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra, turbo atomizadores ou através de aeronaves (avião ou helicóptero), obedecendo se as seguintes recomendações: Alho: Utilizar volumes de 400 a 600 litros de calda/ha de forma a proporcionar uma boa cobertura da área foliar. Amendoim: Utilizar volumes de 250 litros de calda/ha de forma a proporcionar uma boa cobertura da área foliar. Banana: Nesse caso, para melhor eficiência do tratamento, recomenda se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral ou spray oil com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 l/ha: opção 1: 0.4 l de TILT + 14.6 l de óleo mineral opção 2: 0.4 l de TILT + 5 l de óleo mineral + 220 ml de Espalhante Adesivo. Completar com água até o volume de 15 l. Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: misturar o TILT com o óleo mineral, adicionar o Espalhante Adesivo, agitar intensamente e finalmente, completar o volume com água. Manter agitação intensa durante a aplicação. Devido à sua viscosidade, no caso de aplicação da mistura com aeronaves deve ser dada preferência à utilização de 4 micronairs modelo AU 3000, com volumes de 10 a 12 litros/ha da mistura ( TILT + óleo) TILT 01/23/2003 07:52:53 AM 3

na mesma faixa de pressão e parâmetros climáticos recomendados para as outras culturas. Para o caso de equipamentos terrestres (turbo atomizadores ou costal motorizado), poderá ser usado o mesmo volume da mistura ou volume maior, conforme os recursos do equipamento e condições topográficas e de acesso da área, sendo que nesse caso a dose do produto/ha deverá ser mantida inalterável, variando apenas a quantidade do veículo. Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando se a dose de PROPICONAZOLE por área, para completar o volume desejado. Recomenda se para melhor emulsificação o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação. Café: Utilizar volumes de 500 litros de calda/ha de forma a proporcionar uma boa cobertura da área foliar. Café Viveiro de mudas: Utilizar até 400 litros de calda/ha. Gladíolo: Utilizar de 500 a 600 litros de calda/ha de acordo com o desenvolvimento da cultura. Milho: Utilizar de 400 a 500 litros de calda/ha de acordo com o desenvolvimento da cultura. Feijão: Utilizar volumes de 250 a 300 litros de calda/ha de forma a proporcionar uma boa cobertura da área foliar. Trigo/Cevada: Utilizar volumes de 300 litros de calda/ha para os equipamentos terrestres e 10 a 40 litros/ha para aeronaves. Seringueira: Pulverizar o painel da seringueira com 20 ml de calda/planta. Parâmetros de pulverização Parâmetros Tipo e Número de Bico Avião Ipanema Jato cônico série D com difusor 25 a 45, com 40 a 42 bicos. 4 Micronair série AU 3.000 (pás com 35 a 45 ) ou 8 a 10 da série AU 5.000 (pás com 45 a 75 ). Equipamentos Turbo Atomizador Costal Tratorizado c/ Barra Jato cônico com série X ou D, número variável com o tipo de equipamento ou comprimento da barra. Pressão (psi) 20 a 30 10 a 40 30 a 60 60 a 100 VDM na faixa de 100 a 150 µ e densidade VDM na faixa de 150 a 250 µ e densidade maior Gotulação mínima de 20 gotas/cm². que 100 gotas/cm². Variável de acordo com Equivalente ao Faixa de 15 metros o espaçamento da comprimento da barra ou Aplicação cultura. faixa do bico. Altura do Vôo 3 a 4 metros Fatores Climáticos Temperatura Umidade Vento Máximo: 30ºC Mínimo: 50% Máximo: 10 km/h Evitar as horas mais quentes do dia e deriva excessiva para maior segurança do aplicador Obs: Nas operações com aeronaves, atender às normas da Portaria 009 de 23/03/83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Intervalo de segurança Cultura Banana Alho Amendoim Café Feijão Cevada Trigo Milho Café (mudas) Seringueira Intervalo 1 dia 15 dias 15 dias 15 dias 15 dias 30 dias 30 dias 30 dias Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego Uso não alimentar (UNA) TILT 01/23/2003 07:52:53 AM 4

Intervalo de reentrada A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação. Fitotoxicidade Desde que aplicado conforme as recomendações mencionadas anteriormente, não apresenta qualquer efeito fitotóxico. Incompatibilidade Não há casos de incompatibilidade conhecidos. Proteção da saúde humana Precauções gerais Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamentos com vazamento. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Precauções no manuseio Durante o preparo da calda utilize equipamentos de proteção individual (macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas impermeáveis, botas de borracha e proteção para os olhos). Evite o contato do produto com a pele, olhos e roupas. Caso isso aconteça,veja Primeiros Socorros. Lave as mãos e rosto antes das refeições, bem como antes da ingestão de líquidos e de fumar. Se alguma indisposição ocorrer, pare imediatamente o trabalho e aplique as medidas de primeiros socorros. Caso o produto respingue em alguma parte o corpo, lave imediatamente o local atingido. Após o trabalho, lave o corpo todo e limpe bem a roupa e os equipamentos de proteção antes da reutilização. Precauções durante a aplicação Não aplique o produto contra o vento. Use equipamentos de proteção (EPI): macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga e botas. Precauções após a aplicação Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave bem suas roupas. Primeiros socorros ingestão: Não provoque vômito. Beba água e procure logo um médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Administre carvão ativado com bastante água. olhos: Lave com água em abundância e procure um médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. pele: Lave as partes atingidas com água e sabão em abundância e se houver irritação procure um médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. inalação: Procure local arejado e chame um médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. antídoto: Nenhum antídoto específico. tratamento médico: Tratamento sintomático. TILT 01/23/2003 07:52:53 AM 5

Ação no ser humano Os mecanismos de ação, absorção, e excreção para o ser humano são desconhecidos. Não existe nenhum dado validado na literatura internacional a respeito da exposição humana voluntária ou ocupacional, nestes aspectos. Estudos com animais de laboratório demonstram que o produto é na sua grande parte excretado via urina e fezes nas primeiras 24 horas da ingestão. Efeitos agudos Toxicidade aguda oral (ratos): DL 50 = 2.750 mg/kg Toxicidade aguda dérmica (ratos): DL 50 > 12.000 mg/kg Irritação a olhos (coelhos): Moderadamente irritante Irritação a pele (coelhos): Não irritante. Efeitos crônicos Não são esperados efeitos crônicos no ser humano com o produto como resultado de seu uso agrícola, quando observadas as recomendações aprovadas na bula. Proteção ao meio ambiente Riscos ao ambiente Este produto é MUITO PERIGOSO (CLASSE II) ao meio ambiente. Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE (CLASSE I) no meio ambiente. Este produto á ALTAMENTE TÓXICO (CLASSE I) a organismos aquáticos (peixes e microcrustáceos). É PROIBIDA a aplicação deste produto em áreas alagadas ou sujeitas à inundação por causar danos ao meio ambiente, quando aplicado nestas condições. Evite a contaminação ambiental Preserve a Natureza. Não utilize equipamentos com vazamentos. Aplique somente as doses recomendadas. Não execute a aplicação do produto em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público, e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento de animais e culturas susceptíveis a danos. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d água. Observe as disposições constantes na legislação Estadual e Municipal concernentes as atividades aeroagrícolas. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto siga as instruções da bula. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. Instruções de armazenamento Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo paa produtos tóxicos, devendo ser isolado de aimento, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de aviso com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis, para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. Instruções em caso de acidentes Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Plantão SYNGENTA 24 horas 0800 160210/ 0800 262500 Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isole e sinalize a área contaminada. TILT 01/23/2003 07:52:53 AM 6

Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de água naturais, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: Absorver o produto derramado com terra ou serragem. Recolher o material com auxílio de uma pá e colocar em tambores ou recipientes devidamente lacrados e identificados. Remover para área de descarte de lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água. Solo: Retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, e adotar os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada. Corpos d água: Interromper imediatamente o consumo humano e animal e contactar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido. Em caso de incêndio: Use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. Destino de resíduos e embalagens As embalagens deverão ser enxaguadas três vezes e a calda resultante acrescentada à preparação para ser pulverizada (tríplice lavagem). Não reutilize embalagens vazias. Observar a legislação Estadual e Municipal específica. Fica proibido o enterro de embalagens em áreas inadequadas, consulte o Órgão Estadual de Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS E A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE Vide ítem modo / equipamento de aplicação e dados relativos à proteção do meio ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas Brasil) Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Fungicidas (FRAC BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura. Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. Sempre consultar um Profissional legalmente habilitado para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS, CONFORME NORMAS REGULAMENTADORAS VIGENTES É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA SE.Vide informações no item dados relativos à proteção da saúde humana. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS Vide item dados relativos à proteção do meio ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Vide item dados relativos à proteção do meio ambiente. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA De acordo com o aprovado pelo órgão competente. TILT 01/23/2003 07:52:53 AM 7

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE De acordo com o aprovado pelo órgão competente. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICIPIO (Conforme determinações quando do cadastro do produto). TILT 01/23/2003 07:52:53 AM 8