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[notificada com o número C(2015) 3745] (Apenas faz fé o texto a língua portuguesa)

Ministério d DL 79/

Transcrição:

Ministerio da Direccão-Geral de Veterinãda DIRECCAO DE SERVICOS DE HIGIENE PUBLICA VETERINARIA CIRCULAR N. 2/DIS/2010 IRCA INFORMACAO RELATIVA A CADEIA ALIMENTAR SUINOS O Regulamento (CE) n. 178/2002, de 28 de Janeiro de 2002, define as responsabilidades que os operadores das empresas do sector alimentar tem em materia de seguranga sanitaria dos gêneros alimenticios, os quais. no 'ambito da sua area de actividade devem cumprir as determinagoes constantes nos seguintes diplomas: Regulamento (CE) n. 852/2004, de 29 de Abril; Regulamento (CE) n. 853/2004, de 29 de Abril; Regulamento (CE) n. 854/2004, de 29 de Abril; Regulamento (CE) n. 2074/2005, de 5 de Dezembro; Regulamento (CE) n. 1020/2008, de 17 de Outubro; Regulamento (CE) n. 1161/2009, de 30 de Novembro. O Regulamento (CE) n. 1161/2009. de 30 de Novembro, que alterou o ponto 7, da Seccào III, no Anexo II, do Regulamento (CE) n. 853/2004, de 29 de Abril, e aplicavel a partir de 1 de Janeiro de 2010. Assim, uma vez que compete a Direccäo Geral de Veterinaria definir e comunicar aos operadores, os elementos minimos que devem constar das informacoes relativas a cadeia alimentar, determina-se o seguinte: Os operadores das empresas do sector alimentar que criam animais destinados ao abate devem assegurar que as informagoes relativas a cadeia alimentar (adiante designada de IRCA), referidas no Regulamento (CE) N. 853/2004, sac) devidamente incluidas na documentacäo referente aos animais expedidos, de forma a que o operador responsavel pelo matadouro de destino, a elas tenha acesso, inclusivamente nas trocas intracomunitarias de suinos para abate. a) Os operadores dos matadouros devem solicitar e receber, as informacoes pertinentes sobre a cadeia alimentar contida nos registos mantidos na exploracäo de proveniència, de acordo com o Regulamento (CE) n. 852/2004. LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, 2 1249-105 LISBOA TELEF. 21 476 74 90 FAX. 21 476 75 00

Ministerio da Direcceo-Geral de Veterinaria Os animais näo devem ser admitidos nas instalacc5es do matadouro caso tais informacoes nâo tenham sido recebidas, corn excepcäo das situagoes referidas no n. 7 desta circular. b) As informagoes devem ser recebidas no matadouro pelo menos 24 horas antes da chegada dos animals (1), corn excepgáo dos casos em que se verifiquem as circunstáncias referidas no n. 8 desta circular (2) 3. As informagoes pertinentes sobre a cadeia alimentar referidas no ponto anterior devem incluir: 0 estatuto sanitàrio da exploracâo de proveniencia ou o estatuto sanitàrio regional, quando aplicavel (como por exemplo interdicão de deslocacao ou outra restricào motivada por razoes de sacide animal ou publica) 0 estatuto sanitário dos animals, quando aplicàvel; Os medicamentos veterinârios, os produtos de uso veterinario ou outros tratamentos administrados aos animals nos Oltimos seis meses, juntamente corn as datas de administracäo e os intervalos de seguranca, sempre que o intervalo de seguranca nä-a seja zero ou o produto veterinário possa influir na deteccäo de doenca nos animals; A ocorrencia de doencas que possam afectar a seguranga da carne; Os resultados se forem relevantes para a proteccão da sacide publica. de quaisquer anblises efectuadas a amostras colhidas de animals, ou outras amostras colhidas para diagnostico de doencas que possam afectar a seguranca sanitária da carne, incluindo amostras colhidas no ambito da vigiláncia e controlo de agentes zoonoticos e de residuos, RelatOrios relevantes de inspeccäo ante-mortem e post-mortem em animals provenientes da mesma exploracào incluindo, relatorios do Medico Veterinàrio Oficial (MVO) do matadouro onde tais animals tenham sido abatidos (por exemplo as informacoes referidas no ponto 10 desta circular); (I) Pont 2 da Seccao III do Anexo II do Ree,ulamento (CE) N. 853/2004 de 29 de Abril (2) Ponto 7 da Seccao III do Anexo 11(10 Regulamento (CE) N. 853/2004 de 29 de Abril. alterado pelo Anexo do Regulamento (CE) N.' 1161/2009 de 30 de Novembro. LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, 2-1249-105 LISBOA TELEF. 21 476 74 90 FAX. 21 476 75 00 2

Minist6rio da Direccäo-Geral de Veterineria g. Dados relevantes em materia de produgao, sempre que tai possa indicar a presenga de doengas; 0 nome e o enderego do medico veterinario privado que normalmente assiste o operador da exploragao de proveniència ou do medico veterinario responsavel, quando aplicavel - ponto 6 da Minuta 01/IRCA/DIS; 4. Todavia nä é necessario que sejam fornecidos ao operador do matadouro: As informagoes referidas nas alineas a), b), f) e h) do ponto 3 se o operador ja tiver conhecimento dessas informagoes (por exemplo, atravês de acordos previamente estabelecidos ou de urn sistema de controlo de qualidade); ou As informagoes referidas nas alineas a), b), f) e g) do ponto 3 se o produtor declarar nao haver nada de relevante a assinalar ou ill) As informagoes da alinea c) do n. 3, que constem do piano profilatico da exploragao, se o operador do matadouro ja tiver conhecimento desse piano e a responsabilidade assumida por cada parte (exploragäo suinicola e estabelecimento de abate), conste de urn acordo escrito. Nos termos desse acordo deve estar previsto que, sempre que se utilizem medicamentos veterinbrios que nao constem no piano profilatico, esse facto seja comunicado ao operador do estabelecimento de abate, atravês do preenchimento do respectivo campo da IRCA (minuta 04/IRCA/DIS), conforme os registos existentes na exploragao. 0 operador do estabelecimento de abate deve informar o MVO, sobre a existbncia do piano profilatico da exploragâo suinicola e sobre o acordo assinado entre os citados operadores. 0 MVO deve tambêm ser sempre informado de qualquer alteragao que se verifique tanto no acordo como no piano profilbtico da exploragao. 5. As informagoes sao fornecidos sob a forma de declaragao normalizada (Minuta 04/IRCA/DIS ou 05/IRCA/DIS, conforme os casos) assinada pelo operador da exploragao ou do centro de agrupamento de suinos LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, 2 1249-105 LISBOA TELEF. 21 476 74 90 FAX. 21 476 75 00 3

Ministêrio da Direccào-Geral de Veterinnria Quando as animals se destinem a abate em estabelecimentos situados fora do territorio nacional devem as informagoes ser escritas em portugues e na lingua do pais onde o referido estabelecimento de abate esteja situado. a) Os operadores dos matadouros devem receber a I RCA o mais tardar ate 24 horas antes da chegada do lote de animais e apos terem avaliado as informagoes pertinentes sobre a cadeia alimentar devem comunicà-las imediatamente ao MVO (1); b) Os operadores dos matadouros devem notificar o MVO sobre todas as informagoes que levantem suspeitas de problemas sanitârios antes da inspeccäo ante-mortem do animal ou animals em causa (1) a) 0 operador do matadouro, deve imediatamente notificar o MVO. sempre que se verifique a chegada de animals sem IRCA (2) Esses animais so podem ser abatidos depois da autorizagáo do MVO. 0 MVO pode autorizar o abate dos animals no matadouro, mesmo que as informagoes sabre a cadeira alimentar pertinentes näo estejam disponiveis. Neste caso todas as informacoes sabre a cadeia alimentar pertinentes teräo de ser fornecidas antes de as carcacas serem aprovadas para consumo humano (3) Na pendencia de uma decisào final, essas carcacas e as respectivas miudezas devem ser armazenadas em separado das outras carnes. d) Sempre que as informagoes nào estejam disponiveis nas 24 horas apos a chegada dos animais ao matadouro, näo obstante o descrito na anterior alinea c), toda a carne desses animais deve ser declarada impropria para consumo humano. Se as animals ainda näo tiverem sido abatidos, devem se-lo em separado dos outros animals. 8. As informacoes relativas a cadeia alimentar podem chegar ao matadouro num prazo inferior a 24 horas antes da chegada dos animals ou acompanhar as animais no momenta da sua chegada ao matadouro (4) (5 Pomo 5 da Seccao III do Anexo 11 do Re2ulamento (CE) n." 853/2004 de 29 de Abril (2) Pomo 6 da Secefto III do Anexo 11 do Re2ulamento (CF.) n." 853/2004 de 29 de Abril () Ponto 2 do Capitulo 11 da Seccão 11 do Anexo I do Reemlamento (CE) n. 854/2004 de 29 de Abril (4) Ponto 7 da Seccäo III do Anexo II do Reg. (CE) ft' 853/2004 de 29 de Abril. titerado pelo Anexo do Reg. (CE) n. 1161/2009 de 30 de Novembro. LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARIES, 2 1249-105 LISBOA TELEF. 21 476 74 90 FAX. 21 476 75 00 4

Ministèrio da Direccäo-Geral de Veterinâria DIRECCAO DE SERVICOS DE HIGIENE PUBLICA VETERINARIA Todavia, qualquer elemento das informacoes sobre a cadeia alimentar cujo conhecimento possa dar origem a uma grave perturbacao da actividade do matadouro. deve ser colocado a disposicäo do operador respons6vel pelo matadouro em tempo ütil, antes da chegada dos animals ao matadouro, de modo a que aquele operador possa planificar a actividade do matadouro em conformidade. O operador do matadouro deve avaliar as informacoes pertinentes e comunicar as informacoes sobre a cadeia alimentar que receber ao MVO. 0 abate ou a preparacäo dos animais so seräo efectuados depois do MVO ter dado autorizacào. Os operadores dos centros de agrupamento de suinos devem preencher e remeter a IRCA especifica (Minuta 05/IRCA/DIS) ao estabelecimento de abate. acompanhada de fotocopia da IRCA de cada uma das exploracoes de proveniéncia, de acordo com a origem dos suinos que constituem o lote. 0 operador da exploracào de provenibncia deve receber do operador do matadouro, sempre que considerado pertinente, as informacoes relevantes sobre os resultados da inspeccäo medico-veterinâria. O MVO regista as informacoes relevantes sobre os resultados da inspeccäo medicoveterinaria no documento Mod.03/IRCA/DIS ( 1 ), entrega-o ao operador do matadouro e assegura que essa informacäo é fornecida ao operador da exploracäo de origem dos respectivos animais. Quando a exploracào de proveniéncia se situar fora do territ6rio nacional, a informacäo deve ser fornecida em modelo escrito em portugués e na lingua do pals onde a exploracao esteja localizada. 11. Complementarmente a comunicagáo ao produtor referida no ponto 10 desta circular, a informacào produzida é disponibilizada a todos os servicos da. Para esse efeito foram criados enderecos de correio electronico relativos a IRCA, para todas as espêcies animals, bem como uma pasta corn modelos de documentos a ser utilizados pelos MVO (inspectores sanitarios). No caso dos suinos deve usar-se o seguinte endereco: irca suirlos(cogv.min-agricuitura.pt (' ) Model disponibilizado online na pagina electronics da Direceâo Geral de Veterinaria LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARIES, 2-1249-105 LISBOA TELEF. 21 476 74 90 FAX. 21 476 75 00 5

Ministerio da Direccào-Geral de Veterinãria Os MVO podem aceder a pasta de divulgagào das informagoes relevantes no seguinte endereco do Outlook > Lista de pastas > Pastas publicas >Todas as pastas publicas> DSHPV> IRCA_suinos, bem como, consultar as instrugoes na intranet da. Todos os modelos e minutas referidos nesta circular, devem ser numerados de modo sequencial pela entidade signataria dos mesmos. As declaracoes do operador do sector primario/criador de suinos para abate, devem incluir as respectivas marcas. Exemplo: N / (marca)_/.(an.9).. 0 incumprimento destas disposigoes constitui, sem prejuizo de outra legislacäo aplicavel, nos termos das alineas i) e j) do n. 1 do artigo 6.. capitulo II, do Decreto-Lei n. 113/2006, de 12 de Junho, contra-ordenacao punivel corn coima no montante minimo de 500 e maxima de 3740 ou 44890 consoante o agente seja pessoa singular ou colectiva. E revogado a Circular n. 09/G-DIS de 01/02/08. A presente Circular entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2010 Lisboa, 1 de Janeiro de 2010 /Director-Geral, Carlos de Agrela Pinheiro -------- got li.livesefrm% ardo Nota: As minutas e modelos referidos no texto desta circular estào disponiveis online na pagina electranica da Direcgao Geral de Veterinaria: vvvv-vv.agv.min-ag; icultura.pt LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, 2 1249-105 LISBOA TELEF. 21 476 74 90 FAX. 21 476 75 00 6