MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE INSTALAÇÕES FLUÍDO- MECÂNICAS GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO RIO PARDO



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Transcrição:

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE INSTALAÇÕES FLUÍDO- MECÂNICAS GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO RIO PARDO

MEMORIAL DESCRITIVO 1 - INTRODUÇÃO 1.1 - Este Memorial Descritivo tem a função de propiciar a perfeita compreensão do projeto e de orientar o construtor objetivando a boa execução da obra. 1.2 - Este documento tem por objetivo estabelecer procedimentos executivos para os principais serviços a serem realizados na obra, de acordo com a boa técnica; 1.3 - A construção deverá ser feita rigorosamente de acordo com o projeto. 1.4 - Toda e qualquer alteração que por necessidade deva ser introduzida no projeto ou nas especificações, visando melhorias, só será admitida com autorização da fiscalização e submetida à aprovação do responsável técnico. 1.5 - Os serviços que não estiverem de acordo com as indicações de projeto e as especificações do presente memorial serão consideradas inaceitáveis. 1.6 - Estas considerações referem-se ao Projeto de Instalações Fluido-Mecânicas Gás Liquefeito de Petróleo - GLP do prédio do Centro Vocacional Tecnológico, localizado na BR-471, Km 143 - Rincão del Rey, Município de Rio Pardo, Rio Grande do Sul. 1.7 - As presentes especificações têm por objetivo estabelecer as diretrizes básicas para a execução da rede Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) do Prédio da Internação - convênios do Hospital Nossa Senhora das Graças, com tubulações e seus respectivos acessórios. As instalações de fluídos compreendem o abastecimento da cozinha e área para instalação do aquecedor de passagem. 1.8 - Os postos de consumo de GLP para instalação dos aquecedores deverão se localizar a uma altura de 1,30 m do piso acabado. 2 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA 2.1 - Ciente de seu compromisso junto à comunidade e atenta a sua missão institucional, a Prefeitura Municipal de Canoas considera necessária a construção de uma nova estrutura física para atender ao seu processo de expansão. Conforme preconizado pela NBR 15526. 2.2 - Todas as modificações citadas anteriormente e outras menores provocarão modificações radicais na atual configuração espacial. 3 - DISPOSIÇÕES GERAIS 3.1 - Os detalhes construtivos, quando necessário, serão determinados pelo presente projeto, sendo que eventuais modificações somente poderão ocorrer se houver prévia aprovação do autor do projeto. 3.2 - Os serviços discriminados neste memorial deverão ser executados por empresa competente e de idoneidade comprovada, devidamente detentora de registro e acervo técnico junto ao sistema CREA. 3.3 - A lista dos materiais encontra-se discriminada em anexo. Proprietário 3.4 - O presente projeto da rede de GLP foi executado através do projeto arquitetônico elaborado pela A3 Arquitetura e Engenharia, contratada pelo Hospital Nossa Senhora das Graças. Alteração do Projeto 3.5 - A obra manterá estrita observância às indicações constantes no projeto completo. A Qualidade dos Materiais e a Execução 3.6 - Todos os materiais a serem empregados na obra serão de primeira qualidade em sua espécie, e obedecerão estas especificações assim como as normas ABNT que lhes sejam aplicáveis. A não observância deste item constitui caso de modificação do projeto. O construtor fará os testes, provas, análises e ensaios que possam ser necessários para garantir a qualidade e condições de trabalho dos materiais, bem como a perfeita estabilidade total da obra.

Obras Mal Executada 3.7 -Todo o serviço, a juízo da FISCALIZAÇÃO que tenha sido mal executado, por defeito dos materiais, seja por defeito de mão-de-obra, ou por modificar o projeto, em caso da obra for mal executada ficara a cargo á responsabilidade da fiscalização do Hospital Nossa Senhora das Graças os prejuízos e a desconstrução do serviço. Especificações Particularizadas Placa de Obra 3.8 - A placa de obra deverá estar fixada na obra a partir da assinatura da ordem de serviço expedida pela contratante e deverá conter identificação dos responsáveis técnicos pela obra. 4. Generalidades 4.1 - A alimentação da rede de GLP e condensado será suprida diretamente da central de abastecimento de GLP, em rede independente das demais, com sua derivação área, protegida e identificada, tanto a jusante como a montante. 5. Equipamentos internos da cozinha\área de Instalação dos Aquecedores. 01 FOGÃO INDUSTRIAL 01 AQUECEDOR DE PASSAGEM DE 25 L Deverá ser instalado em cada equipamento uma reguladora de 3º estágio para redução de pressão 750 mmca x 280 mmca conforme a especificação dos equipamentos. 6. Rede de distribuição 6.1 - A rede de distribuição será em tubos de cobre classe A 22 mm sem costura como rede principal e abastecimento dos pontos de consumo para aquecedores. Para alimentação dos fogões deverá ser utilizado tubo de cobre classe A 15 mm sem costura. 6.2 - A rede de distribuição de GLP externa será aparente, fixada com abraçadeira tipo D na parede de alvenaria, fixada com abraçadeiras na laje (conforme detalhe de projeto), observando uma distância máxima entre elas de 1,80m. O segmento de rede (descida) que abastece os pontos será embutido na parede, até o ponto de consumo. 7 - Processo de soldagem 7.1 - Cortar o tubo no esquadro, escarificar o furo e retirar as rebarbas. 7.2 - Use palhinha de aço ou mesmo uma escova de fio para limpar a bolsa da conexão e aponta do tubo. 7.3 - Aplique a pasta de solda (fluxo) na ponta do tubo e na bolsa da conexão, de modo que a parte a ser soldada fique completamente coberta pela pasta. Aplique a chama sobre a conexão para aquecer o tubo e a bolsa da conexão, e alimente com solda prata (45%) um ou dois pontos, até ver a solda correr em volta da união. 7.4 - Remova o excesso de solda com uma pequena escova ou com uma flanela enquanto a solda ainda permitir, deixando um filete em volta da união. 7.5 - Antes da instalação, todos os tubos, válvulas, juntas e conexões, serão devidamente limpas de óleos, graxas e outras matérias combustíveis, conforme norma CGA G-4.1. 7.6 - Após a limpeza, devem ser observados cuidados especiais na estocagem e manuseio de todo esse material, a fim de evitar contaminar-se antes da montagem. 7.7 - Os tubos, juntas e conexões serão tamponados, lacrados de tal maneira que pó, óleos ou substâncias orgânicas combustíveis, não penetrem em seu interior até o momento da montagem final. 7.8 - Durante a montagem, os segmentos que permanecerem incompletos devem ser fechados ou tamponados ao final de cada jornada de trabalho.

7.9 - As ferramentas a serem utilizadas na montagem da rede de distribuição e dos terminais, devem estar livres de óleo e graxa. 7.10 - Nas juntas roscadas devem ser usados materiais de vedação compatíveis para o uso de oxigênio. 7.11 - Após a instalação do sistema centralizado, deve-se limpar a rede com Nitrogênio, procedendo-se os seguintes ensaios: a) Após a instalação das válvulas dos postos de utilização, deve sujeitar cada seção da rede de distribuição a um ensaio de pressão de uma vez e meia a maior pressão de uso, mas nunca inferior a 588 kpa (6 kgf/cm2); Durante o ensaio, deve verificar cada junta, conexão e posto de utilização ou válvula, com água e sabão, a fim de detectar qualquer vazamento. b) Todo o vazamento deve ser reparado e deve-se repetir o ensaio em cada seção onde houver reparos. c) O ensaio de manutenção da pressão padronizada por 24 horas deve ser aplicado após o ensaio inicial de juntas e válvulas, com de 6,0 Kgf/cm2. Deve ser instalado um manômetro aferido e deve ser fechada. A pressão dentro da rede deve manter-se inalterada, levando-se em conta as variações de temperatura. d) Pós a conclusão de todos os ensaios, a rede de deve ser purgada com o gás para o qual foi destinada, a fim de remover o N2. A purga será executada abrindo-se todos os postos de utilização, com o sistema em carga, do ponto mais próximo da central até o mais distante. 8. Válvulas de seção: 8.1 - Todas as válvulas de seção devem ser instaladas nos locais determinados pelo projeto e identificadas com o nome do gás. Todos os registros são do tipo fecho rápido, tripartido, marca Valmicro, modelo linha 833 ou Similar com limpeza na fábrica para uso industrial, em invólucro lacrado. 9. Disposições Finais 9.1 - As execuções dos serviços obedecerão às normas da ABNT, aplicáveis a cada caso. 9.2 - Serão de inteira responsabilidade do executante verificar as medidas e quantidades dos materiais. 9.3 - Para executar os serviços deverá ser obedecida rigorosa observância às especificações do presente memorial. 9.4 - A vigilância do local da obra será de inteira responsabilidade da Contratante que deverá manter o local sobe guarda permanente até o recebimento da obra por parte da fiscalização. 9.5 - Quaisquer danos decorrentes da execução dos serviços ou por quaisquer outros previsíveis são de total responsabilidade da Contratada que deverá providenciar a retirada dos entulhos, além da limpeza regular do local da obra e os reparos imediatos necessários. 9.6 - Caberá à contratada fornecer todo o material, ferramentas, maquinaria e equipamento adequado a mais perfeita execução dos serviços, bem como a guarda dos mesmos, sem causar transtornos às demais atividades. A fiscalização não aceitará materiais e serviços de qualidade inferior aos especificados. 9.7 - Na execução dos serviços, a fiscalização poderá impugnar qualquer serviço descrito ou não nas especificações, bem como acrescentar outros serviços, dentro do contexto e circunstâncias da obra. 10. Pintura de Identificação: 10.1 - Todos os tubos estarão isentos de pó, graxas e óleos para início da pintura. A pintura será executada em toda a extensão da tubulação, na cor amarelo segurança, cor que indica que o fluído está em forma gasosa. A localização faixa deve ser:

a) nas proximidades das conexões; b) a jusante das válvulas (quando não possível fazer a montante); c) nas descidas dos postos de utilização; d) de cada lado das paredes, forros e assoalhos, quando atravessados; e) em qualquer ponto que seja necessário assegurar a identificação; f) distância máxima admissível - 20m. g) Amarelo segurança 5 Y 8/12 do sistema Munsell. 11. ENTREGA DA OBRA: 11.1 - Todas as instalações deverão ser testadas conforme alínea a do presente memorial e após comprovada a sua eficiência, deverão ser limpos todos os espelhos de válvulas, conforme NBR 15526. 12. LIMPEZA E VERIFICAÇÃO GERAL: 12.1 - Será procedida cuidadosa verificação por parte da FISCALIZAÇÃO, das perfeitas condições de funcionamento e segurança de todas as instalações de gases combustíveis. 13 - DECLARAÇÕES FINAIS: 13.1 - A obra obedecerá à boa técnica, atendendo às recomendações da ABNT e das Concessionárias locais. 13.2 - O construtor deverá ter ciência das exigências do Memorial Descritivo, comprometendo-se a cumprir tais instruções. Sapucaia do Sul, junho de 2015. Proprietário: Centro Vocacional Tecnológico Prefeitura Municipal de Rio Pardo Resp. Técnico: Bruno Junior Rocchi Engenheiro Mecânico CREA: 124.528

FOYER ÁUD./VÍD. AUDITÓRIO LABORATÓRIO LABORATÓRIO CIRCULAÇÃO ADMINISTRAÇÃO SERVIDOR GLP D.M.L. COORDENAÇÃO COZINHA GLP BAR/ ATENDIMENTO SAGUÃO 0,20 1,50 0,20 0,10 0.10 SANITÁRIO M. SANITÁRIO F. 2.10 Engenharia e Construção Ltda Endereço AR CONDICIONADO BR-471, Km 143 - Rincão del Rey - Rio Pardo/ RS Proprietário Município de Rio Pardo Data 05/2015 PLANTA BAIXA ÁREA: 911,18m² ESC.: 1:75 Resp. Técnico Centro Vocacional Tecnológico Planta Baixa - Gás Bruno Junior Rocchi Engenheiro Mecânico CREA-RS 124.528 contato@rpereira.eng.br www.rpereira.eng.br 51-34742288 Escala Área Prancha 1/50 911,18m² G01 Desenho Bianca Bonotto

Vem da central de GLP tubo de cobre classe A 28 mm Ponto de consumo Aquecedor AQ tubo de cobre classe A 15 mm 22 Ponto de consumo para fogão tubo de cobre classe A 15 mm 22 Engenharia e Construção Ltda Proprietário Resp. Técnico Município de Rio Pardo Bruno Junior Rocchi Engenheiro Mecânico CREA-RS 124.528 22 Endereço AR CONDICIONADO BR-471, Km 143 - Rincão del Rey - Rio Pardo/ RS Data Escala 05/2015 1/50 Centro Vocacional Tecnológico Estereograma - Gás contato@rpereira.eng.br www.rpereira.eng.br 51-34742288 Área Prancha 911,18m² G02 Desenho Bianca Bonotto