CONTEÚDO ART. 1. OBJETIVO GERAL ART. 2 - PARTICIPANTES ART. 3 - DEFINIÇÃO E NOMENCLATURAS ART. 4- CATEGORIAS (DISTANCIAS E

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ANTEPROGRAMA DA PROVA DE ENDURO EQUESTRE DO DIA , VÁLIDA PELA I ETAPA DO RANKING 2016 DE ENDURO EQUESTRE DO RIO DE JANEIRO

Transcrição:

CONTEÚDO ART. 1. OBJETIVO GERAL... 03 ART. 2 - PARTICIPANTES... 03 ART. 3 - DEFINIÇÃO E NOMENCLATURAS... 04 ART. 4- CATEGORIAS (DISTANCIAS E VELOCIDADES)... 05 ART. 5 -PERCURSO... 06 ART. 6 - MARCAÇÃO DO PERCURSO... 07 ART. 7 OBSTÁCULOS NATURAIS... 07 ART. 8 - MÉTODO DE LARGADA... 08 ART.9 - CRONOMETRAGEM... 08 ART. 10 - VESTIMENTA... 09 ART. 11 - ARREAMNETO E EQUIPAMENTOS... 10 ART. 12 - IDADE DO PARAENDURISTA... 10 ART. 13 - O CAVALO... 11 ART. 14 - CRUELDADE... 11 ART. 15 ELIMINAÇÃO DO ATLETA... 11 ART. 16 PRIMEIRA INSPEÇÃO VETERINÁRIA... 13 ART. 17 CONTROLE VETERINÁRIO (VET-CHECK)... 13 ART. 18 - CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO... 14 ART. 19 - RANKING... 14 ART. 20 - PREMIAÇÃO... 15 ART. 21 INSCRIÇÕES (cavaleiro e cavalo)... 15 ANEXO I TERMO DE RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL... 17 ANEXO II TERMO DE RESPONSABILIDADE DO ATLETA... 18 ANEXO III - AUTORIZAÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE IMAGENS... 19

REGULAMENTO DO PARAENDURO EQUESTRE 2018 MODALIDADE REGULARIDADE O presente Regulamento normatiza a prática do Paraenduro Equestre no Brasil, praticado por atletas com uma ou mais necessidades especiais, na modalidade de regularidade, em competições com velocidade media estabelecida. Em uma competição de Paraenduro, qualquer membro do Genus Equus são considerados como cavalo. Visa, este instrumento regulador, seguir as normatizações da CBH- Confederação Brasileira de Hipismo e Federação Paranaense de Hipismo, de acordo com as regras do enduro convencional, mas com a adaptação de alguns artigos tendo em conta a limitação do atleta, priorizando a segurança e integridade do atleta e do cavalo. O Paraenduro é praticado desde 2011, tendo sido então chancelado pela Federação Paranaense de Hipismo, com a publicação da primeira edição do regulamento em 2012.. A partir de 2013, este esporte tem participado do Campeonato Brasileiro de Enduro e Paraenduro, seguindo o estabelecido neste regulamento. A pessoa participante do Paraenduro Equestre, que pontuará no ranking, será denominada: paraendurista, paratleta, competidor(a), participante, cavaleiro (a).

Artigo 1 - OBJETIVO GERAL O presente Regulamento tem como objetivo estabelecer normas e regras para o Paraenduro Equestre, praticado por pessoas com uma ou mais deficiências. Artigo 2 - PARTICIPANTES 2.1 Patologias Crianças a partir de 08 anos e adultos, com uma ou mais deficiências, conforme estabelecido pelo Decreto 3298/99, capacitadas a conduzir com segurança o cavalo, a saber: 2.1.1 Paraenduro DF - Deficiência Física DV Deficiência Visual DMo - Deficiência Motora DMu Deficiência Múltipla 2.1.2 Paraenduro Especial DI Deficiência Intelectual 2.2 Classificação Os seguintes critérios são usados para escolha do atleta: 2.2.1 Relatório médico e fisioterapêutico: atestando a aptidão corporal/intelectual específica para o esporte; 2.2.2 Capacidade de condução do cavalo: de acordo com o 4o. Programa de Equoterapia (esportivo) ANDE-Brasil; 2.2.3 Resistência: possuir condicionamento físico/intelectual para suportar a distância/velocidade do percurso escolhido;

1º Os paraenduristas serão classificados para competir na distância de 5, 10 ou 20 km/h, dependendo de sua aptidão corporal/intelectual, a capacidade de conduzir o cavalo e resistência. Artigo 3 DEINIÇÃO E NOMENCLATURAS 3.1 Definição: Uma competição de Paraenduro na modalidade de regularidade, é uma prova destinada a testar a capacidade de resistência do cavalo e a habilidade do paraendurista para percorrer distâncias de 5, 10 e 20 km, com velocidades variáveis de 4 a 12 km/h, realizadas em caminhos, estradas e trilhas, com obstáculos naturais, tais como florestas, rios, pontes e montanhas. Para ter sucesso, o atleta deve demonstrar conhecimento sobre seu cavalo, assim como a mais segura forma de conduzí-lo. 3.2 Nomenclaturas: 3.2.1 Paraendurista: o atleta com deficiência que está competindo montado; 3.2.2 Acompanhantes: são escolhido conforme a modalidade e a autonomia do atleta:: 3.2.2.1 Auxiliar lateral: a pessoa que acompanha o paraendurista ao lado do cavalo e a pé. 3.2.2.2 Auxiliar guia: a pessoa que está na frente do cavalo e a pé. 3.2.2.3 Cavaleiro auxiliar: a pessoa montada a cavalo que acompanha o paraendurista, posicionado em qualquer um dos lados, na frente ou atrás. 1º Qualquer que seja a ordem e regra da largada, cada competidor deve realizar toda a competição como se estivesse sozinho; 2º A responsabilidade pela escolha do acompanhante é do professional do Centro de Equoterapia, ou se, o paratleta não possuir vínculo com tais instituições, a

responsabilidade recairá no seu treinador, pais e/ou responsáveis, obedecendo-se o critério de segurança e visando o atendimento imediato a eventuais ocorrências. 3º O paraendurista não pode participar na competição sem a presença de pelo menos um acompanhante, que deve necessariamente ter o curso básico de Equoterapia, ministrado pela ANDE-Brasil, e capacitado para realizar manobras de resgate. 4º O grau de limitação do praticante é totalmente relevante para a escolha dos profissionais que irão acompanhá-lo. Artigo 4 - CATEGORIAS (distâncias e velocidades) As categorias previstas para o Paraenduro Equestre estão divididas por distâncias, em múltiplos de 5 km. 4.1 Categoria 5 a 6 km: Anel único Velocidade Média: 4 a 6 km/h Batimento Cardíaco: 64bpm 4.2 Categoria 10 a 12 km: Um ou dois anéis Velocidade Média: 6 a 10 km/h Batimento Cardíaco: 64bpm 4.3 Categoria 16 a 24 km: Um ou dois anéis Velocidade Média: 8 a 12 km/h Batimento Cardíaco: 64bpm

1º A Comissão Organizadora, consultando e analisando em conjunto com a equipe veterinária, delegado técnico, treinadores, atletas, responsáveis pela trilha e cronometragem, deverão aprovar e alterar, se necessário, a distância e a velocidade entre a largada e os controles veterinários, bem como controles intermediários, com base nas condições climáticas do dia da realização da prova, e sempre que possível repassar antecipadamente às equipes, buscando segurança absoluta dos participantes, revendo as decisões no briefing. Artigo 5 - PERCURSO 5.1 O tipo do terreno e as diferenças de altitude devem estar claramente indicados no programa da prova. Preferencialmente, o percurso não deve conter mais de 10% do trajeto em estradas asfaltadas destinadas aos veículos. Em geral, a parte mais exigente do percurso deve ser no início da trilha. A linha de chegada deve ser ampla e larga o suficiente, para permitir que vários conjuntos possam terminar sem interferir uns com os outros, e garanta a parada com segurança após a cruzar a linha de chegada. 5.2 Após o início da prova somente o concorrente pode montar seu cavalo. 5.3 O primeiro km do percurso após a largada e o último km antes da chegada deverão ser feitos com o cavaleiro motado. O resto do percurso, o cavaleiro pode fazer montado ou apeado. 5.4 Durante o último km, o conjunto não pode parar ou recuar. É permitido somente seguir em frente. 5.5 Em todos os pontos críticos da trilha e no último km podem ser colocados fiscais de passagem, que observarão e anotarão quaisquer irregularidades. 5.6 O percurso pode ser dividido em anéis. 5.7 Todas as trilhas das diferentes categorias estarão expostas, na largada, em painel de fácil visibilidade e acesso, sendo impressas diretamente do Google Earth, ou outro

tipo de mapa que mostre o tipo da vegetação, direção, obstáculos naturais ou artificiais. 5.8 Durante todo o percurso, os cavalos coiceiros deverão usar fita vermelha na cola e o garanhões fita amarela. Artigo 6 - MARCAÇÃO DO PERCURSO 6.1 A marcação da trilha deve ser feita de tal maneira que não haja dúvida sobre como proceder ao longo do percurso. As marcações podem ser bandeiras, fitas, indicadores, cal, tintas (spray), com cores fortes e chamativas; 6.2 As marcas e sinais são destinados a mostrar a direção a ser tomada, bem como para ajudar o atleta a encontrar o seu caminho, e deve sempre ser posicionada no lado direito da trilha. Eles devem ser colocados de modo que os atletas podem reconhecêlos, sem perda de tempo. Um marcador de distância deve ser colocado a cada 3 km ou menos, se assim a trilha exigir, como no caso das trilhas mais curtas. 6.3 Qualquer erro do curso deve ser corrigido a partir do local onde o erro foi cometido, sob pena de desclassificação. 6.4 Largada e Chegada: Devem ser distintamente marcads com sinais apropriados, de forma clara com fitas, cal ou tinta; Artigo 7 OBSTÁCULOS NATURAIS 7.1 Definição: É um obstáculo que se apresenta na natureza, tais como vala, buraco, subida, descida, passagem de água e troncos caídos. Eles devem ser deixados em sua condição natural. 7.2 Alternativas de Percurso: O refuge a um obstáculo natural não implica a eliminação do cavaleiro. Cada obstáculo natural terá uma alternativa para todos os atletas que preferem evitá-lo. A alternativa não deve aumentar a distância do percurso em mais

de 500 metros (sempre que possível). Esta alternativa deve ser claramente marcada e comunicada no briefing antes da competição. Artigo 8 MÉTODO DE LARGADA 8.1 As linhas de largada e de chegada devem ser claramente indicadas. 8.2 O conjunto não deve ultrapassar a linha de largada antes de autorizado por fiscal de largada. 8.3 O intervalo de tempo adotado para a largada entre os competidores será definido pela organização, respeitando sempre o minuto cheio. 8.4 Um fiscal será responsável pela largada e poderá anular ou adequar a largada de algum concorrente, se julgar necessário, sob pena de desqualificação, sem prejudicar os outros concorrentes. O atleta deve voltar à linha de largada e prosseguir com nova largada após autorizado. Seu horário de largada será o registrado na 1a. largada. 8.5 A largada será individual ou no máximo com 4 atletas, sem levar em conta os acompanhantes. Não há nenhuma limitação no número de acompanhantes, e o número mínimo é um acompanhante. Independentemente do número de acompanhantes, é obrigatório que pelo menos um deles possua o curso de Equoterapia ministrado e autorizado pela ANDE-BRASIL. O acompanhante certificado com o curso, deve estar ao lado do paraendurista, a fim de ser capaz de realizar manobras de salvamento em qualquer emergência. Quando da ocorrência de provas da mesma distância do enduro convencional e do paraenduro, o cavaleiro-auxiliar pontuará e rankeará como competidor. Artigo 9 - CRONOMETRAGEM A cronometragem exerce importante papel na competição, portanto os organizadores se assegurarão que os horários de largada e chegada, sejam controlados com precisão e registados por uma pessoa adequadamente qualificada, utilizando

equipamentos apropriados ou anotado manualmente. O tempo ideal de cada anel é calculada com base na distância a sua respectiva velocidade média. A cronometragem do paraenduro segue os mesmos padrões do enduro convencional. 9.1 O tempo da competição é de responsabilidade do atleta no paraenduro. Se o seu tempo exceder o tempo máximo, a Comissão Organizadora, ao confirmar o fato, pode eliminar o concorrente em qualquer momento da competição. 9.2 Cada atleta terá um horário de largada e um cartão veterinário, que será apresentado no vet-check no início e final da prova. Artigo 10 - VESTIMENTA 10.1 É obrigatório o uso de capacete protetor, ajustado com jugular enquanto montado. 10.2 O atleta e seu acompanhante devem usar o colete de identificação, fornecido na inscrição. O número do colete do atleta será o mesmo acostado no seu cavalo e vai ser usado sobre a roupa, para que possa ser reconhecido visto à distância. Os acompanhantes de 5 e 10 km também usarão colete, mas com uma cor diferente do paraendurista. O cavaleiro-auxiliar que for competidor, usará colete numerado igual ao acostado em seu cavalo. 10.3 Quaisquer equipamentos extras utilizados na proteção do atleta, será de escolha e responsabilidade do profissional que assinou o Termo de Responsabilidade Professional (anexo I). Esses profissionais podem usar, dependendo da patologia do atleta, o tipo mais adequado de proteção (coletes, cintos, faixas de borracha, luvas, cachecóis, óculos de sol, etc.) visando a máxima segurança do atleta, não sendo permitida a fixação na sela.

10.4 Nenhum equipamento extra pode cobrir a identificação do colete. 10.5 Roupas curtas (bermudas, regatas, tops), sandálias, chinelos ou afins, não serão permitidos, assim como calças soltas que podem ficar presos nos estribos, todos considerados impróprios à prática do esporte equestre, não devem ser utilizados. 10.6 Se o estribo não for estilo gaiola, é obrigatório que o sapato do atleta tenha um pequeno salto., de forma o que o pé não "escorregue" pra dentro do estribo, ficando preso a ele. Artigo 11 - ARREAMENTO E EQUIPAMENTOS 11.1 Em princípio, não há nenhuma restrição quanto ao arreamento, no entanto, deve estar em condições de segurança, bom estado e ajustado a cavalo. Rédeas alemãs, abertas, e gamarra fixa são proibidas. 11.2 As adaptações do arreamento serão permitidas e de responsabilidade total dos Centros Equoterapia ou treinadores dos atletas quando não vinculados aos CE's; 11.3 Poderá haver exigências da Comissão Organizadora, de alteração de arreamento e/ou equipamentos, visando a segurança, ou em cumprimento à determinações superiors, desde que respaldadas em pareceres técnicos; 11.4 Chicotes ou similares, e esporas são expressamente proibidos. 11.5 É expressamente proibida a fixação do atleta ao arreamento. 11.6 O uso de cabresto no cavalo do atleta e seu acompanhante é obrigatório, buscando o eficiente atendimento em caso de emergência. Artigo 12 IDADE DO PARAENDURISTA 12.1 A idade mínima para participação é de 8 anos. 12.2 Menores devem ter a permissão assinado pelos pais ou responsáveis legais, através do Termo de Responsabilidade do Atleta (anexo II).

12.3 O atleta com mais de 18 anos de idade, só pode assinar a sua própria Declaração de Responsabilidade, se capaz, de acordo com a legislação vigente. Em caso de incapacidade, a autorização para os adultos deve ser assinado pelo pai ou responsável. Artigo 13 O CAVALO Qualquer raça de cavalo é permitido nas competições de paraenduro equestre, desde que: O cavalo seja saudável e usado para a prática de esportes; Com pelo menos 48 meses de idade (4 anos); Obediente ao seu manejo (exame, medição cardíaca, etc.) Artigo 14 - CRUELDADE 14.1 Qualquer ato ou série de ações, que, na opinião do Júri de Campo, claramente podem ser definidas como crueldade ou abuso deverá ser penalizado com desclassificação do atleta. Esses atos incluem solicitação de esforços excessivos do cavalo e compreendem: 14.1.2 Expor o cavalo a extrema tensão ou dopping; 14.1.3 O uso ilegal de chicotes, talas, paus e objetos semelhantes; 14.1.4 Relatórios de tais ações deve ser acompanhado, sempre que possível pela assinatura e endereços das testemunhas dessas ações. Os relatórios devem ser enviados ao Júri de Campo ou o secretário da Comissão Organizadora, com extrema rapidez no dia da competição. 14.1.5 O Júri de Campo deve averiguar a veracidade dos fatos e só então decidir se quer ou não desqualificar o atleta. Artigo 15 -ELIMINAÇÃO DO PARAENDURISTA O competidor será desclassificado por:

a) Crueldade; b) Falta de domínio do animal, colocando em risco sua segurança e dos demais; c) Alteração das marcas de sinalização das trilhas; d) Não se apresentar para a largada após um minuto da chamada; e) Obstruir, propositalmente, a passagem de outro concorrente; f) Partir antes do sinal de largada e não attender a solicitação do Júri para repetir a largada; g) Erro de percurso não retificado; h) Desacatar o Júri de Campo, Delegado Técnico, Veterinários, Cronometristas ou Fiscais da Prova; i) Alteração ou supressão da numeração do colete; j) Substituir seu cavalo durante a competição; k) Usar apoio não autorizado no decorrer do percurso; l) Indicar ou falar onde estão os Pontos de Controle são colocados para outros concorrentes; m) Fornecer informação errada ou incompleta na inscrição; n) Não comparecer aos exames veterinários dentro do prazo; o) Impedir o exame veterinário; p) Não usar o colete numerado, fornecido pela Comissão Organizadora; q) Constatação de utilização de dopagem; r) Não usar um capacete apropriado para a prática do paraenduro; s) O uso de esporas, chicotes e ajuda não autorizada. t) Fumar, ingerir bebidas alcoólicas ou utilizer drogas nas trilhas ou vet-check. Parágrafo único: depois de ser eliminado ou desistir, o cavaleiro deverá entregar ao Júri de Campo, ao fiscal ou veterinário seu colete / bip, e a ficha veterinária do seu cavalo.

Artigo 16 PRIMEIRA INSPEÇÃO VETERINÁRIA 16.1 O primeiro exame deve ser realizado imediatamente após a chegada dos cavalos, em local estabelecido pela Comissão Organizadora visando estabelecer a saúde geral do cavalo (vacinas) ou identificar quaisquer condições contagiosas, com um controle veterinário rígido. 16.2 A primeira Inspeção (pode ser junto ao primeiro exame). Será realizada às normas de todas as inspeções verificando-se: batimento cardíaco, sistema respiratório., estado geral e metabólico, avaliação da marcha, dor, lacerações, feridas, amplitude de movimento e outros que podem estar contidos no cartão veterinário. 16.3 Qualquer lesão, dor ou problema que o cavalo possua, deverá ser mostrado ao veterinário nesse momento; 16.4 Os animais se apresentarão nesta inspeção de acordo com a art. 21 Inciso III Carteira de Vacinação, Exame de AIE (Anemia Infecciosa Equina), Mórmo (quando a legislação sanitaria exigir) e GTA (Guia de Transporte Animal). 16.5 Os animais que apresentem qualquer grau de claudicação ou lesão grave serão impedidos de participar da prova; 16.6 O veterinário deve assinar o cartão veterinário após cada exame. Artigo 17 - CONTROLE VETERINÁRIO (VET-CHECK) 17.1 O tempo de resfriamento e/ou descanso para apresentação do cavalo ao vetcheck, não deve ultrapassar 10 minutos após a chegada, salvo casos onde os controles veterinários ocorram durante o percurso, com a finalidade de preserver a saúde, o bem estar e a segurança do cavalo. Animais considerados inaptos pelo veterinário serão eliminados. 17.2 Em todos os controlos veterinários os cavalos devem ser apresentado sem encilhamentos.

17.3 Nos controlos veterinários, os cavalos não podem ser apresentados com monitor cardíaco, nem o atleta/acompanhante com estetoscópio, sob pena de desclassificação. 17.4 Para a realização do controle veterinário, será delimitado local isolado natural ou delimitado por cordas, onde os cavalos examinadas deve permanecer a uma distância de, no mínimo de 10 metros do público. 17.5 O animal que está sendo examinado e o cartão veterinário poderão ser apresentadas pelo cavaleiro ou outra pessoa apta para tanto, em um máximo de 2 pessoas, permitindo-se a entrada de mais 1 pessoa, caso o cavaleiro possua limitação que exija este auxiliar. 17.6 É necessário silêncio no local definido para exame. 17.7 É de total responsabilidade do atleta e sua equipe a guarda e posse de sua ficha veterinária anotações e anotações de tempos.. Artigo 18 - CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO Em todas as categorias, será utilizada a seguinte fórmula de acordo com o regulamento brasileiro de enduro e paraenduro: Pontuação = ((VT x 2) - VM) x 100 / FC Onde: VT = velocidade da trilha VM = velocidade mínima da categoria FC = Média da freqüência cardíaca BPM no Vet-Check O vencedor será aquele com a maior soma de pontos. Artigo 19 RANKING O ranking é definido pela classificação do atleta de maior pontuação sendo o 1o. lugar e assim seguido de um padrão decrescente de pontos e classificação.

Artigo 20 - PREMIAÇÃO Os competidores classificados em cada categoria, até o 3º colocado receberão troféus. O 4º e 5º colocados receberão medalhas classificatórias e os demais, medalhas de participação. A mesma forma de premiação das etapas será aplicada à premiação do Campeonato Paragrafo Único: Os cavaleiros receberão premiação nas etapas conforme resultado obtido, e ao final do Campeonato pela somatória dos resultados do ano. Somente valerão para pontuação do Campeonato Paranaense, as etapas que o competidor estiver federado junto à Federação Paranaense de Hipismo. Para concorrer ao prêmio do Campeonato Paranaense, o paraendurista deverá ter participado de pelo menos 2 etapas no estado do Paraná, e na mesma categoria (5, 10 ou 20km), num total de 3 etapas onde, somente a classificação no Campeonato Brasileiro poderá ser usado para compor o ranking. Artigo 21 - INSCRIÇÕES (cavaleiro e cavalo) Para efetivar a inscrição em uma prova de Paraenduro Equestre, o atleta ou responsável, deverá apresentar no dia da competição ou anterior a esta: Termo de Responsabilidade Profissional (Anexo I); Assinado pelo seu treinador ou instrutor; Termo de Responsabilidade do Atleta (Anexo II); Assinado pelo atleta, se capaz e maior, ou pelo responsável. Atestado médico ou fisioterápico: autorizando, especificamente o atleta realizer provas de Paraenduro Equestre. Deve constar o número do profissional registrado junto ao Conselho da Categoria Regional: CRM ou CREFITO. Termo de divulgação de imagem: preenchido pelo responsável, autorizando ou não a aparição na mídia (anexo III).

1º A escolha da categoria do participante (5, 10 ou 20 km) será da responsabilidade do professional dos Centros de Equoterapia, ou quando não vinculado, aos responsáveis legais. 2º O responsável pelo cavalo deve apresentar os seguintes documentos: Carteira de Vacinação Atualizada: vacinas anuais (Influenza, encefalomielite e tétano); Exame de sangue para Anemia Infecciosa Equina (válido no prazo de 60 dias); Guia de Transporte Animal (GTA); Outros exames exigidos no estado ou for a dele, quando da suspeita ou incidência de doenças (mórmo, etc). Marcelo Messias Presidente da Federação Paranaense de Hipismo Claudiane Crisóstomo Pasquali Diretora de Esporte Paraequestre da Federação Paranaense de Hipismo

ANEXO I TERMO DE RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL (PREENCHIDO pelo treinador/instrutor do atleta) Eu,, Profissional do Centro / Haras, RG Estado:, responsável pelo(a) atleta, DECLARO estar ciente e de acordo com as regras estabelecidas no REGULAMENTO DO PARAENDURO EQUESTRE, autorizando sua participação na prova da a. Etapa do Campeonato de Paraenduro de 20, a ser realizado no local denominado, Município de do Estado em / /, bem como declaro que, o Cavaleiro (a) não apresenta nenhuma contra-indicação clínica que impeça sua participação no presente PARAENDURO EQUESTRE, isentando Organização, Entidades e Federações/Confederações envolvidas, por danos morais e/ou físicos, que possam ocorrer ao Cavaleiro(a)/Equipe, e, que, todas as despesas decorrentes desta participação, correrão por conta do Cavaleiro(a), sua Equipe e/ou patrocinadores. (Local e data),. Assinatura Nome do profissional

ANEXO II TERMO DE RESPONSABILIDADE DO ATLETA (PREENCHIDO pelo atleta (se capaz e maior) ou pai, mãe ou responsável) Eu RG Estado:, responsável pelo(a) atleta, DECLARO estar ciente e de acordo com as regras estabelecidas no REGULAMENTO DO PARAENDURO EQUESTRE, autorizando sua participação na prova da a. Etapa do Campeonato de Paraenduro de 20, a ser realizado no local denominado, Município de do Estado em / /, bem como declaro que, o Cavaleiro (a) não apresenta nenhuma contra-indicação clínica que impeça sua participação no presente PARAENDURO EQUESTRE, isentando Organização, Entidades e Federações/Confederações envolvidas, por danos morais e/ou físicos, que possam ocorrer ao Cavaleiro(a)/Equipe, e, que, todas as despesas decorrentes desta participação, correrão por conta do Cavaleiro(a), sua Equipe e/ou patrocinadores. (Local e data),. Assinatura Nome do responsável

ANEXO III AUTORIZAÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE IMAGENS (PREENCHER POR ATLETA (se capaz e maior), pai, mãe ou responsável) Eu,, RG UF:, responsável pelo atleta ( )(preencher com sim ou não) AUTORIZO a divulgação da imagem do atleta nos meios de comunicação. (Local e data),. Assinatura Nome do responsável