Sensor de Temperatura Alimentado por RF Gustavo Campos Martins Orientador: Fernando Rangel de Sousa GRF, UFSC 12 de agosto de 213 Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 1 / 52
Sumário 1 Introdução 2 Definição do Sistema 3 Projeto 4 Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais 5 Conclusão Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 2 / 52
Sumário Introdução 1 Introdução 2 Definição do Sistema 3 Projeto 4 Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais 5 Conclusão Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 3 / 52
Introdução Introdução Trabalhos de pesquisa do grupo são no contexto de WBANs Redes de sensores instaladas no corpo humano: Baixo consumo Dispositivos pequenos Transmissão em distâncias de poucos metros Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 4 / 52
Introdução Introdução Monitoramento contínuo de pacientes Permite prever complicações no quadro do paciente Dispositivos sem fios e sem bateria Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 5 / 52
Introdução Introdução Métodos de captação de energia de fontes alternativas: diferenças de temperatura, vibrações, diferenças de ph, ondas eletromagnéticas,... Energia Sensor Dados Leitor Dispositivo leitor: envia energia e recebe dados do sensor Dispositivo sensor: recebe energia e envia dados de medição Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 6 / 52
Introdução Introdução Desenvolvido neste trabalho: Sensor alimentado por RF Não possui bateria Potência não pode exceder valores padronizados, a fim de diminuir riscos para o paciente Sensor de temperatura CMOS que mede temperaturas de 35 a 42 o C Completamente integrado Dispositivo com tamanho reduzido Instalado sobre a pele Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 7 / 52
Sumário Definição do Sistema 1 Introdução 2 Definição do Sistema 3 Projeto 4 Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais 5 Conclusão Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 8 / 52
Revisão Bibliográfica Definição do Sistema Sistema Referência [1] [2] [3] [4] [5] Tecnologia ( nm) 25 13 13 13 18 Frequência ( MHz) 45 9 9 868 91 Área ( mm 2 ) 1,2 -,95 3,96 1,2 Cons. standby ( µw) 5 6 -,11 - Cons. ativo ( µw) 15 9 7,9-7 Eficiência RF-DC (%) - 3 7,6 35 - P av,min (dbm) 12,5 12 1,3-5 [1] KOCER, F.; FLYNN, M. An rf-powered, wireless cmos temperature sensor. Sensors Journal, IEEE, 26. [2] YEAGER, D. et al. A 9 µa, Addressable Gen2 Sensor Tag for Bio-signal Acquisition. Solid-State Circuits, IEEE Journal of, 21. [3] REINISCH, H. et al. A multifrequency passive sensing tag with on-chip temperature sensor and off-chip sensor interface using epc hf and uhf rfid technology. Solid-State Circuits, IEEE Journal of, 211. [4] VAZ, A. et al. Full passive uhf tag with a temperature sensor suitable for human body temperature monitoring. Circuits and Systems II: Express Briefs, IEEE Transactions on, 21. [5] QIAN, J. et al. A passive UHF tag for RFID-based train axle temperature measurement system. In: Custom Integrated Circuits Conference (CICC), 211 IEEE, 211. Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 9 / 52
Sistema Definição do Sistema Sistema Frequência do sinal de entrada: 9 MHz Tecnologia: IBM 13 nm Adaptação de Impedância RF-DC Regulador de Tensão Fonte de Referência Modulação de Carga Limitador Seletor de Modo de Operação Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 1 / 52
Definição do Sistema Modulação de Carga Modulação de Carga Adaptação de Impedância RF-DC Regulador de Tensão Fonte de Referência Modulação de Carga Limitador Seletor de Modo de Operação Também conhecido como LSK (Load Shift Keying) Modula o coeficiente de reflexão/amplitude e fase do sinal refletido Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 11 / 52
Definição do Sistema Modulação de Carga Modulação de Carga Adaptação de Impedância RF-DC Regulador de Tensão Fonte de Referência Modulação de Carga Limitador Seletor de Modo de Operação Sinal Refletido: Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 12 / 52
Definição do Sistema Retificador e Adaptação de Impedância Retificador e Adaptação de Impedância Adaptação de RF-DC Impedância Regulador de Tensão Fonte de Referência Limitador Seletor de Modo de Operação Modulação de Carga Adaptação de Impedância: maior transferência de potência Retificador: Converte entrada AC em DC Capacitor C S garante autonomia do dispositivo Definição de eficiência do retificador: PCE = P dc P av Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 13 / 52
Limitador de Tensão Definição do Sistema Limitador de Tensão Adaptação de Impedância RF-DC Regulador de Tensão Fonte de Referência Modulação de Carga Limitador Seletor de Modo de Operação Limita a saída do retificador em 1,6 V Corrente de Entrada (A) V lim Tensão de Alimentação (V) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 14 / 52
Definição do Sistema Seletor de Modo de Operação Seletor de Modo de Operação Adaptação de Impedância RF-DC Regulador de Tensão Fonte de Referência Limitador Seletor de Modo de Operação Modulação de Carga Inicia o sistema somente quando V dc é alto o suficiente Permite menor consumo quando V dc é baixo Influencia na autonomia: I L = C S V on off / t Sinais de entrada (V) V ref V slope V trp V trp + V ctr (V) V off V on V dc (V) V off V on V dc (V) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 15 / 52
Definição do Sistema Regulador de Tensão Regulador de Tensão Adaptação de Impedância RF-DC Regulador de Tensão Fonte de Referência Limitador Seletor de Modo de Operação Variação da tensão de alimentação causa erros na medição de temperatura Modulação de Carga V dc V dd Tensão (V) V dd V on V dc (V) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 16 / 52
Sensor de Temperatura Definição do Sistema Sensor de Temperatura Adaptação de Impedância RF-DC Regulador de Tensão Fonte de Referência Formado pelos circuitos da fonte de referência e do oscilador A frequência do oscilador depende da corrente de referência Coeficiente de temperatura: TC I = 1 I ref I ref T Modulação de Carga, TC f = 1 T =T f f T Limitador Seletor de Modo de Operação T =T Sensibilidade à alimentação: PSS I = 1 I ref I ref V dd, PSS f = 1 Vdd =V dd f f V dd Vdd =V dd Calibração para obter erro de medição <,2 o C Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 17 / 52
Sumário Projeto 1 Introdução 2 Definição do Sistema 3 Projeto 4 Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais 5 Conclusão Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 18 / 52
Modulação de Carga Projeto Modulação de Carga Considerando o dispositivo leitor apresentado em [1]: Mínimo P av escolhido = 1 dbm -1 S11 (db) -2-3 -4-5,2,4,6,8 1 1,2 V bks (V) [1] MAYORDOMO, I. et al. Design and implementation of a long-range rfid reader for passive transponders. Microwave Theory and Techniques, IEEE Transactions on, v. 57, n. 5, p. 1283 129, 29. Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 19 / 52
Retificador Projeto Retificador e Adaptação de Impedância...... L... I L Baseado no dobrador de tensão Greinacher Permite sinais de entrada com amplitudes baixas Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 2 / 52
Retificador Projeto Retificador e Adaptação de Impedância 16 Estágios...... Estágio Dobrador de Tensão Transistores nativos em configuração diodo Retificador otimizado para V dc = 1 V e I L = 1 µa w e L dos transistores, capacitores e o número de estágios do retificador Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 21 / 52
Projeto Retificador e Adaptação de Impedância Adaptação de Impedância - Esquemático Backscattering RF-DC... Adaptação de Impedância A rede foi projetada considerando parasitas do layout Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 22 / 52
Projeto Retificador e Adaptação de Impedância Adaptação de Impedância e Retificador - Simulação 5 1 4 S11 (db) 2 3 Amostras 3 2 4 1 5 8 85 9 95 1 f (MHz) 8 7 6 5 4 3 2 1 S11 (db) Pior caso na simulação Monte Carlo: S 11 = 15 db PCE = 1% Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 23 / 52
Limitador de Tensão Projeto Limitador de Tensão I (µa) 14 12 1 8 6 4 2,2,4,6,8 1 1,2 1,4 1,6 V DD (V) I (µa) 1 4 1 3 1 2 1 1 I = 2 A 1 1-1 1-2 1-3,2,4,6,8 1 1,2 1,4 1,6 V DD (V) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 24 / 52
Projeto Limitador de Tensão - Simulação Limitador de Tensão Simulação com saída do retificador ligada ao limitador Monte Carlo: P av = 1 dbm e 1 amostras 1,5 3 V dc (V) 1,2,9,6,3 Amostras 25 2 15 1 5 µ = 1,5 V σ = 75 mv, -15-1 -5 5 1 15 2 P av (dbm),8,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 V dc (V) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 25 / 52
Projeto Seletor de Modo de Operação Seletor de Modo de Operação - Esquemático Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 26 / 52
Projeto Seletor de Modo de Operação Seletor de Modo de Operação - Simulação Entradas (V),25,2,15,1,5 V ref V slope V ctr (V) 1,2 1,8,6,4,2,3,6,9 1,2 V dd (V) -,2,3,6 V off,9 V on 1,2 V dc (V) O projeto desse bloco depende dos resultados da fonte de referência Foi obtido V stable,6 V e escolhido V off =,75 V e V on = 1,5 V Consumo desse circuito é 34 na Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 27 / 52
Projeto Seletor de Modo de Operação Seletor de Modo de Operação - Monte Carlo Amostras 3 25 2 15 1 5 µ =,26 V σ =,5 V,5,1,15,2,25,3,35,4,45 V off - V stable (V) Amostras 35 3 25 2 15 1 5 µ =,27 V σ =,5 V,1,15,2,25,3,35,4,45,5 V on-off (V) V off V stable deve ser sempre positivo V on off influencia no tamanho de C S Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 28 / 52
Projeto Seletor de Modo de Operação Gerador da Tensão de Rampa,25,2 V ref V slope Entradas (V),15,1,5,3,6,9 1,2 V dd (V) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 29 / 52
Projeto Regulador de Tensão Regulador de Tensão - Low-Dropout Regulator Vantagem: possibilita baixa diferença entre tensão de entrada e saída V ref é gerado pelo circuito da fonte de referência Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 3 / 52
Projeto Regulador de Tensão - AmpOp Regulador de Tensão Ganho (db) 5 4 6 3 6 12 2 18 1 24 3 1 Ganho Fase 36 2 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 f (Hz) Fase ( o ) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 31 / 52
Projeto Regulador de Tensão Regulador de Tensão - Estabilidade ~ Ganho (db) 2 15 1 5 18 15 12 9 6 5 Ganho 3 Fase 1 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 f (Hz) Fase ( o ) PM = 36 o Consumo total = 2,5 µa Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 32 / 52
Projeto Regulador de Tensão - Transiente Regulador de Tensão I dc = 1 µa I dc = 1 ma Tensão (V) 1,2 1,8,6,4,2 V dc V dd,2 V dc V dd,2 5 1 15 2 1 2 3 4 5 t (µs) Tensão (V) 1,6 1,4 1,2 1,8,6,4 t (µs) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 33 / 52
Projeto Fonte de Referência - Esquemático Fonte de Referências e Oscilador Circuito de Inicialização I ref V t9 R 1 TC I 1 V t9 V t9 T 1 R 1 R 1 T = TC V t9 TC R1 Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 34 / 52
Projeto Fonte de Referência - Saídas Fonte de Referências e Oscilador Valores nominais: I ref = 613 na TC I = 1,22 %/ o C I ref (na) 64 63 62 61 6 59 58 11 18 16 14 12 1 98 35 36 37 38 39 4 41 42 T ( o C) I ref V ref V ref (mv) I ref (na) 8 6 4 12 1 8 6 4 2 I ref 2 V ref.2.4.6.8 1 1.2 V dd (V) V ref (mv) Amostras 4 35 3 25 2 15 1 5 µ = 1,34 %/ o C σ =,6 %/ o C 4 3 2 1 TC I (%/ o C) Amostras 25 2 15 1 5 µ = 62 na σ = 135 na 15 3 45 6 75 9 15 12 I ref (na) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 35 / 52
Calibração - Etapa 1 Projeto Fonte de Referências e Oscilador TC I 1 V t9 V t9 T 1 R 1 R 1 T = TC V t9 TC R1 Calibra TC...... Resistor mínimo: R Resistor máximo: R + R +... + 2 N 1 R Passo de calibração: R R, R e N escolhidos utilizando resultados de simulação Monte Carlo Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 36 / 52
Oscilador Projeto Fonte de Referências e Oscilador...... 5 estágios Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 37 / 52
Calibração - Etapa 2 Projeto Fonte de Referências e Oscilador I bias = MI ref Calibra I bias (T ), idealmente não modifica o TC W/L mínimo: S W/L máximo: S + S +... + 2 N 1 S Passo de calibração: S......... S, S e K escolhidos utilizando resultados de simulação Monte Carlo Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 38 / 52
Calibração - Chaves Projeto Fonte de Referências e Oscilador Chaves utilizadas no espelho de corrente Chaves utilizadas no resistor Shift register utilizado para executar a calibração (diminui número de pads) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 39 / 52
Projeto Fonte de Referências e Oscilador Calibração - Simulação f (khz) 12 11 1 9 8 7 6 5 Curva nominal Sem calibração Após etapa 1 Após etapa 2 35 36 37 38 39 4 41 42 T ( o C) Amostras 25 2 µ =,13 o C 15 σ =,12 o C 1 5,2,4,6,8 1 1,2 Erro ( o C) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 4 / 52
Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais Sumário 1 Introdução 2 Definição do Sistema 3 Projeto 4 Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais 5 Conclusão Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 41 / 52
Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais Simulação Validação - Simulação do Sistema Adaptação de Impedância RF-DC Regulador de Tensão Fonte de Referência Modulação de Carga Limitador Seletor de Modo de Operação Sinal de entrada: f = 9 MHz, P av = 8 dbm Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 42 / 52
Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais Simulação Validação - Simulação do Sistema V dd (V) V dc (V) V bks (V) 1,2 1,8,6,4,2 1 2 3 4 5 6 7 t (µs) 1,2 1,8,6,4,2 1 2 3 4 5 6 7 t (µs) 1,2 1,8,6,4,2 1 2 3 4 5 6 7 t (µs) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 43 / 52
Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais Simulação Validação - Simulação do Sistema Regulador de Tensão Fonte de Referência Limitador Seletor de Modo de Operação Frequência do oscilador (khz): I dc ( µa) P av (dbm) T ( o C) 1 12 5 1 5 1 1 9,2,5 5,3 18 23 35 658,4 652 651,2 651,1 651,5 651,8 38,5 633 627,4 627,6 627,5 627,5 626,9 42 66,1 599,8 599,9 599,8 599,4 599,9 Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 44 / 52
Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais Medições - Retificador Medições S11 (db) -5-1 -15-2 -25-3 -35-4 -45 Medido Simulado -5 8 85 9 95 1 f (MHz) j,2 -j,2 j,4 -j,4 j,6 -j,6 j,8 -j,8 Medido Simulado j1,2,4,6 1 2 4 -j1 j2 11 MHz 1,1 GHz 81 MHz 7 MHz PCE = 1 % para P av = 1 dbm, I L = 1 µa e V dc = 1 V Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 45 / 52 -j2 j4 -j4 j6 -j6
Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais Medições - Limitador de Tensão Medições I (µa) 14 12 1 8 6 4 2 Medido Simulado -2,2,4,6,8 1 1,2 1,4 1,6 V DD (V) I (µa) 1 1 1 1 1,1,1 Medido Simulado,1,2,4,6,8 1 1,2 1,4 1,6 V DD (V) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 46 / 52
Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais Medições - Modulação de Carga Medições j,8 j1 j,6 j2 j,4 S11 (db) -5-1 -15-2 -25-3 -35-4 -45 Medido Simulado,2,4,6,8 1 1,2 V bks (V) j,2 -j,2,2,4,6 1 2 4 1,2 V,7 V V -j,4 -j2 -j,6 -j,8 -j1 j4 j6 -j6 -j4 Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 47 / 52
Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais Medições Medições - Retificador ligado a uma espira Espira Espira de Saída Transmissão Carga R L = 1 kω Chip Espira com dimensão 4 mm 4 mm e L 1 nh Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 48 / 52
Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais Medições Medições - Retificador ligado a uma espira V dc (V) Distância entre espiras = 1 cm 1,4 1,2 1,8,6,4,2 85 86 87 88 89 9 f (MHz) V dc (V) Frequência = 87 MHz, Pot. transmitida = 2 dbm 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5,4,6,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 d (cm) Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 49 / 52
Sumário Conclusão 1 Introdução 2 Definição do Sistema 3 Projeto 4 Validação por Simulação e Resultados Experimentais Parciais 5 Conclusão Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 5 / 52
Conclusão - Comparação Conclusão Referência [1] [2] [3] [4] [5] Este trabalho Tecnologia ( nm) 25 13 13 13 18 13 Frequência ( MHz) 45 9 9 868 91 9 Área ( mm 2 ) 1,2 -,95 3,96 1,2,34 Cons. standby ( µw) 5 6 -,11-4,9 Cons. ativo ( µw) 15 9 7,9-7 8,5 Eficiência RF-DC (%) - 3 7,6 35-1 P av,min (dbm) 12,5 12 1,3-5 1 [1] KOCER, F.; FLYNN, M. An rf-powered, wireless cmos temperature sensor. Sensors Journal, IEEE, 26. [2] YEAGER, D. et al. A 9 µa, Addressable Gen2 Sensor Tag for Bio-signal Acquisition. Solid-State Circuits, IEEE Journal of, 21. [3] REINISCH, H. et al. A multifrequency passive sensing tag with on-chip temperature sensor and off-chip sensor interface using epc hf and uhf rfid technology. Solid-State Circuits, IEEE Journal of, 211. [4] VAZ, A. et al. Full passive uhf tag with a temperature sensor suitable for human body temperature monitoring. Circuits and Systems II: Express Briefs, IEEE Transactions on, 21. [5] QIAN, J. et al. A passive UHF tag for RFID-based train axle temperature measurement system. In: Custom Integrated Circuits Conference (CICC), 211 IEEE, 211. Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 51 / 52
Conclusão Conclusão - Trabalhos Futuros Artigos apresentados: SEMINATEC 213 SBCCI 213 (setembro) É possível aplicar os circuitos de captação e gerenciamento de energia desenvolvidos a diferentes tipos de sensores biomédicos Possíveis trabalhos futuros: Testar o sistema completo Melhorar a eficiência do circuito retificador Adicionar compatibilidade com padrões como o EPC Classe 1 Gen2 Adicionar mais sensores ao dispositivo Gustavo C. Martins (GRF, UFSC) Sensor de Temperatura Alimentado por RF 12 de agosto de 213 52 / 52