ANUÁRIO ECONÔMICO. Firjan. Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira

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Transcrição:

ANUÁRIO ECONÔMICO 8

Firjan Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Vice Presidente-Executivo Ricardo Maia ANUÁRIO ECONÔMICO Gerência de Estudos Econômicos GERENTE Guilherme Mercês Divisão de Estudos Econômicos do Rio de Janeiro COORDENADOR William Figueiredo Equipe Técnica Ana Thereza Costa Carolina Lopes Neder Isaque Ouverney Julia Pestana Leonardo Tavares Tatiana Lauria Leonardo Leitão (Estagiário) Marcos Roberto da Costa (Estagiário) 2

RETRATOS REGIONAIS Região Norte Fluminense O estudo Retratos Regionais apresenta o perfil econômico do estado do Rio de Janeiro e de suas regiões, segundo da Firjan. A partir de um olhar para as especificidades socioeconômicas de cada região fluminense, esse será capaz de subsidiar a tomada de decisões e ações com vistas ao desenvolvimento da indústria regional. É mais uma contribuição da Firjan para a competitividade do estado do Rio de Janeiro. A região Norte contempla 9 municípios: Carapebus, Campos dos Goytacazes, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Macaé Quissamã, São Francisco de Itabapoana, São Fidélis e São João da Barra, conforme ilustrado pela figura abaixo. Além da sede da Firjan, o Norte fluminense conta com 4 unidades SESI/SENAI, em Campos dos Goytacazes e Macaé. A Firjan disponibiliza, em seu website, essa cartilha e arquivos em formato excel com todos os dados da região, bem como suas séries históricas. Tais informações permitem acompanhar a evolução dos municípios sobre as mais diversas perspectivas, bem como extrair um retrato da situação atual. Área Total: 9.748 km² 3

Tabela Resumo Região Norte 9 Municípios Carapebus, Campos dos Goytacazes, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Macaé, Quissamã, São Francisco de Itabapoana, São Fidélis e São João da Barra Principais Setores Industriais Área total Extração de petróleo e gás; Atividades de apoio à extração de minerais; Construção e Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos 9.748 km² INFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS Participação no Estado Ranking no Estado População¹ Total da região 922.564 5,5% 6º PIB² Mercado de Trabalho³ Estabelecimentos 4 Total da região R$ 67,8 bilhões 10,3% 3º Indústria R$ 31,4 bilhões 23,9% 2º Total da região 230.937 5,7% 5º Indústria 57.321 9,8% 4º Total da região 16.277 5,7% 5º Indústria 2.076 7,3% 5º ICMS R$ 775 milhões 12,0% 5º Arrecadação 5 ISS R$ 734 milhões 9,2% 2º Royalties R$ 922 milhões 32,9% 2º Importação 6 Total da região US$ 477 milhões 4,3% 5º Exportação 7 Total da região US$ 2,6 bilhões 10,6% 4º AMBIENTE DE NEGÓCIOS Qualidade da Energia 7 Segurança 8 DEC (horas sem energia) 29,67 - Pior FEC (número de interrupções) 12,64-8º melhor Roubo de Cargas 80 0,8% 6º melhor Letalidade Violenta 349 5,2% 5º melhor Banda Larga Fixa 9 Velocidade Média 13,9 Mbps - 5º Porto 2 (Porto de Macaé e Porto do Açu) - - Infraestrutura Logística Aeroporto* 2 (Campos dos Goytacazes e Macaé) - - Ferrovia - - - Principais Rodovias BR-101, BR-356, RJ-106, RJ-196 e RJ-216 - - Atendimento de Água 87,3% - 7º Saneamento 11 Atendimento de Esgoto 60,4% - 6º Tratamento de Esgoto 33,9% - 5º ¹ IBGE (2017) ² IBGE (2015) ³ RAIS ajustada com Caged/MTE (2017) 4 RAIS/MTE (2016) 5 ICMS: Sefaz-RJ (2017) ISS: Secretaria do Tesouro Nacional (2016) Royalties: ANP (2017) 6 MDIC (2017) 7 MDIC (2017) 8 ANEEL (2017) 9 ISP (2017) 10 ANATEL (2017) 11 SNIS (2016) * Foram considerados os principais aeroportos em termos de movimentação de carga e passageiros. 4

Resumo Regional A região Norte 1 possuía a sexta maior população (923 mil habitantes). Por sua vez, a economia da região era a terceira maior do estado, atrás apenas da Capital e do Leste, com Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 68 bilhões. A Indústria (R$ 31 bilhões) era a principal atividade econômica, com quase 50% de participação no PIB, seguida por Serviços (R$ 23 bilhões). Dessa forma, o Norte fluminense seguiu como o segundo maior polo industrial do estado, atrás apenas da Capital. Também se sobressaía, o setor Agropecuário, que com a produção de açúcar, a região seguiu como o maior polo do estado nessa atividade. No que tange ao comércio exterior, a região foi responsável por 4% do total importado e 11% das exportações no estado. A economia da região era movimentada por cerca de 16 mil empresas (6% do total estadual), sendo 6 mil constituídas em estabelecimentos prestadores de Serviços e 2 mil Indústrias. Quanto ao porte dessas empresas, mais de 90% eram micro e pequenas. Essas empresas empregavam 231 mil funcionários com carteira assinada (6% do total estadual), sendo 89 mil em Serviços e 57 mil na Indústria. Entre as atividades industriais, destacaram-se Extrativa, Construção, Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos, Produtos Minerais não-metálicos, Alimentos, Máquinas e equipamentos e Produtos de Borracha e Plástico. Quanto à arrecadação, em repasses de ICMS, o Norte fluminense foi a quinta região que mais recebeu recursos (R$ 775 milhões). Já em ISS, a região foi a segunda em arrecadação (R$ 734 milhões), atrás apenas da Capital. Por sua vez, em relação aos Royalties, o Norte fluminense recebeu 33% dos recursos distribuídos entre as regiões (R$ 922 milhões) e foi o segundo principal destino dessas receitas no estado do Rio de Janeiro, refletindo a importância da indústria de petróleo e gás na região. No tocante ao ambiente de negócios, a região Norte possuía desafios, principalmente, na área de infraestrutura. Em relação à qualidade da banda larga, o Norte apresentou a sexta pior velocidade entre as dez regiões fluminenses (14 Mbps). Quanto à qualidade de energia elétrica, a região ficou pior que a média estadual, ou seja, precisa diminuir a frequência e o tempo sem energia elétrica. Da mesma forma, saneamento, tanto tratamento, como atendimento de esgoto, seguiu como entrave ao desenvolvimento. Quanto à segurança pública, o Norte fluminense apresentou indicadores melhores que a média estadual. Na média mensal, foram 29 casos de letalidade violenta 2 e 7 casos de roubo de cargas. Entretanto, esse tema seguiu como um desafio no restante do estado, dificultando a circulação de mercadorias fora do território regional. Por fim, é válido ressaltar as opções logísticas da região. O Norte fluminense é cortado pelas rodovias BR- 101, que passa pelas regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país; pela BR-356, que liga Belo Horizonte (MG) a São João da Barra, onde se localiza o Porto do Açu; e pela RJ-106 (Rodovia Amaral Peixoto), que conecta Macaé e São Gonçalo, passando por outros nove municípios fluminenses. Destaca-se ainda a RJ-216, que liga Campos dos Goytacazes à Farol de São Tomé, passando por diversas usinas de açúcar. Além disso, a região conta com os aeroportos em Campos dos Goytacazes e Macaé, que apoiam as plataformas de petróleo localizadas na Bacia de Campos. Por fim, há também os Portos do Açu e de Macaé. 1 Análise feita a partir dos últimos dados disponíveis. Para consultar, ver tabela resumo. 2 Letalidade violenta abrange homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e homicídio decorrente de oposição à intervenção policial. 5